MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA ESTADO … · ... Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais do Corpo de Fuzileiros Navais ... CFTV - Circuito Fechado de Televisão ... Estágio

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Brasília – DF, maio/2017

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

MARINHA DO BRASIL (Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2016................................................................) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Relatório de Gestão do exercício de 2016, apresentado aos Órgãos de Controle Interno e Externo e à Sociedade como Prestação de Contas Anual a que esta Unidade Prestadora de Contas está obrigada, nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, alterada pela de nº 72/2013, da Decisão Normativa TCU nº 154/2016, da Portaria TCU nº 59/2017 e das orientações do Órgão de Controle Interno contidas na Circular nº 18/2017 da SGM.

Brasília – DF, maio/2017

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA

ESTADO-MAIOR DA ARMADA


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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

A3P - Agenda Ambiental da Administração Pública ACISO - Ações Cívico-Sociais ADS - Ações de Direção Setorial AE - Aumento de Efetivo AEN - Ações Estratégicas Navais AGU - Advocacia-Geral da União AHF - Ácido Fluorídrico Anidro AJB - Águas Jurisdicionais Brasileiras ALI - Apoio Logístico Integrado AMRJ - Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários AO - Ações Orçamentárias ARP - Aeronaves Remotas Pilotadas ASPSP - Arquipélago de São Pedro e São Paulo ASSHOP - Operações de Assistência Hospitalar às Populações Ribeirinhas ATCM - Reunião das Partes Consultivas do Tratado da Antártica AT - Auxílio-Transporte AvHoFlu - Aviso Hidroceanográfico Fluvial BAFO - Best And Final Offer BDPES - Sistema de Pessoal da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha BID - Base Industrial de Defesa BNN - Base Naval de Natal BNRJ - Base Naval do Rio de Janeiro BONO - Boletim de Ordens e Notícias BtlEngFuzNav - Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais CADIM - Centro de Avaliação da Ilha da Marambaia CADIMAweb - Sistema de Cadastro Imobiliário da Marinha CAIO - Curso de Aperfeiçoamento de Intendência para Oficiais CAOCFN - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais do Corpo de Fuzileiros Navais CASNAV - Centro de Análises de Sistemas Navais CAV - Controle de Avarias CBINC - Curso Expedito de Combate ao Incêndio CCC - Canadian Commercial Corporation CCIMAR - Centro de Controle Interno da Marinha CCI-MD - Conselho de Controle Interno do Ministério da Defesa CCSM - Centro de Comunicação Social da Marinha CCT - Corvetas Classe “Tamandaré” CDefNBQR-MB - Centro de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica da Marinha do Brasil CDM - Comissão de Desportos da Marinha CEA - Centro Experimental ARAMAR CEFAN - Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes CEIEC - China Nacional Electronics Imports anda Exports Corporation CeiMLa - Centro de Intendência da Marinha em Ladário CEMA - Chefe do Estado-Maior da Armada CENSIPAN - Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia CEP - Reunião do Comitê para Proteção do Meio Ambiente CEPE - Centro de Estudos Político-Estratégicos


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CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica C-EMOS - Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores C-Espc-GAnf - Curso de Especialização Anfíbio C-Espc-Int - Curso de Especialização em Intendência CFF - Cronograma Físico-Financeiro CFN - Corpo de Fuzileiros Navais CFTV - Circuito Fechado de Televisão CGCFN - Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais CGUPAD - Sistema de Gestão de Processos Disciplinares CIAA - Centro de Instrução Almirante Alexandrino CIAMPA – Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves CIANB - Centro de Instrução e Adestramento Almirante Newton Braga CIASC - Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo CIAW - Centro de Instrução Almirante Wandenkolk CIM - Centro de Inteligência da Marinha CIRM - Comissão Interministerial para os Recursos do Mar CJU/SP - Consultoria Jurídica da União no Rio de Janeiro CLAnf - Carros Lagarta Anfíbio CLPC - Comissão de limites da Plataforma Continental CLTI - Centros Locais de Tecnologia da Informação CM - Comandante da Marinha CMAM - Centro Médico Assistencial da Marinha CMASM - Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha CMatFN - Comando do Material de Fuzileiros Navais C-MOI - Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários CMN - Casa do Marinheiro CN - Colégio Naval CN - Congresso Nacional CNBW - Comissão Naval Brasileira em Washington CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear COFAMAR - Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha COGESN - Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear Com1ºDN - Comando do 1º Distrito Naval Com2ºDN - Comando do 2º Distrito Naval Com3ºDN - Comando do 3º Distrito Naval Com4ºDN - Comando do 4º Distrito Naval Com5ºDN - Comando do 5º Distrito Naval Com6ºDN - Comando do 6º Distrito Naval Com7ºDN - Comando do 7º Distrito Naval Com8ºDN - Comando do 8º Distrito Naval Com9ºDN - Comando do 9º Distrito Naval COMCONTRAM - Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo ComemCh - Comando em Chefe da Esquadra ComFlt - Comandos de Flotilhas ComGptPatNav - Comando dos Grupamentos de Patrulha Naval COMNAP - Conselho de Gerentes de Programas Antárticos Nacionais ComOpNav - Comando de Operações Navais COPLAN - Conselho do Plano Diretor COPLAPE - Conselho de Planejamento de Pessoal COTEC-TI - Comissão Técnica de Tecnologia da Informação


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COTIM - Conselho de Tecnologia da Informação da Marinha do Brasil C-PEM - Curso de Política e Estratégia Marítima CPesFN - Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa CPMM - Centro de Perícias Médicas da Marinha CPN - Centro de Projetos Navais CPO - Comissão de Promoção de Oficiais CPPM - Código de Processo Penal Militar CPRM - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais C-QTE - Curso de Qualificação Técnica Especial CSL - Contrato de Suporte Logístico Csub - Comunicações Submarinas CTecCFN - Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais CTMSP - Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo DAbM - Diretoria de Abastecimento da Marinha DAdM - Diretoria de Administração da Marinha DAerM - Diretoria de Aeronáutica da Marinha DASM - Diretoria de Assistência Social da Marinha DBM - Doutrina Básica da Marinha DBR - Declarações de Bens e Rendas DCAT - Declaração para Concessão de Auxílio-Transporte DefNBQR - Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica DEnsM - Diretoria de Ensino da Marinha DET - Declarações da Execução de Transporte DFM - Diretoria de Finanças da Marinha DGDNTM - Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha DGMM - Diretoria-Geral do Material da Marinha DGN - Diretoria-Geral de Navegação DGOM - Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha DGPM - Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha DHN - Diretoria de Hidrografia e Navegação DNBQR - Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica DNMB - Diretrizes para a Nacionalização na Marinha do Brasil DOU - Diário Oficial da União DPC - Diretoria de Portos e Costas DPCvM - Diretoria do Pessoal Civil da Marinha DPHDM - Diretoria de Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha DPMM - Diretoria do Pessoal Militar da Marinha DSM - Diretoria de Saúde da Marinha EACF - Estação Antártica Comandante Ferraz EAD - Ensino a Distância EB - Exército Brasileiro EBAF - Estágio Básico de Asa Fixa ECASPSP - Estação Científica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo ECIT - Estação Científica da Ilha da Trindade EDPn - Embarcações Pneumáticas EGN - Escola de Guerra Naval EISA - Estaleiro Ilha S/A EM - Empreendimentos Modulares EMA - Estado-Maior da Armada EMBRAER - Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A


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EMCFA - Estado-Maior Conjunto das Forças Armada EN - Escola Naval EN - Estratégias Navais END - Estratégia Nacional de Defesa ESANTAR - Estação de Apoio Antártico EsIE - Escola de Instrução Especializada do Exército EUA - Estados Unidos da América FAB - Força Aérea Brasileira FAURG - Fundação de Apoio à Universidade do Rio Grande FDEPM - Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo FGV - Fundação Getúlio Vargas FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz FMS - Foreign Military Sales FN - Fundo Naval FT - Força-Tarefa FUJB - Universidade José Bonifácio FUNDESPA – Fundação de estudos e Pesquisas Aquáticas FUSMA - Fundo de Saúde da Marinha GCM - Gabinete do Comandante da Marinha GDA-X - Gás Detector Any Explosive GEPEC - Sistema de Pessoal Civil da Marinha GESPÚBLICA - Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GOOS/Brasil - Sistema Global de Observação dos Oceanos/Brasil GRUMEC - Grupamento de Mergulhadores de Combate GNHo - Grupamento de Navios Hidroceanográficos GT - Grupo de Trabalho GVI/GP - Grupos de Visita e Inspeções e Guarnições de Presa HCM - Hospital Central da Marinha HIAE - Hospital Israelita Albert Einstein HME - Helicóptero Multiemprego HNMD - Hospital Naval Marcílio Dias IAM - Inspeção Administrativo-Militar IBAMA - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente IBQN - Instituto Brasileiro da Qualidade Nuclear ICT - Instituição Científica e Tecnológica IH - Helicópteros de Instrução IMH - Indenização Médico-Hospitalar INFOCIRM - Informativo quadrimestral da Comissão Interministerial dos Recursos do Mar IPM - Inquérito Policial Militar IPqM - Instituto de Pesquisas da Marinha IRPC - Índice de Recompletamento de Pessoal Civil ISS - Imposto sobre serviço LABGENE - Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica LABMAT - Laboratório de Materiais Nucleares LAI - Lei de Acesso à Informação LAR - Lanchas de Ação Rápida LARE - Laboratório Radioecológico LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias LEPLAC - Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira LFM - Laboratório Farmacêutico da Marinha LME - Limite de Movimentação de Empenho


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LOA - Lei Orçamentária Anual LP - Limite de Pagamento LSAM - Licenciamento do Serviço Ativo da Marinha LSDH - Landing Ship Dock Helicopter MAE - Módulos Antárticos Emergenciais MANAER – Míssil Ar-Superfície Nacional MB - Marinha do Brasil MCTI - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MD - Ministério da Defesa MEGP - Modelo de Excelência em Gestão Pública MF – Mina de Fundo MINUSTAH - Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti MMA - Ministério do Meio Ambiente MME - Ministério de Minas e Energia Mock-up - Modelo em escala natural de parte da Estação MOVAR - Monitoramento da Variabilidade Regional MPM - Ministério Público Militar MRE - Ministério das Relações Exteriores NAe - Navio-Aeródromo NApOc - Navio de Apoio Oceanográfico NAsH - Navio de Assistência Hospitalar NBC T - Normas Brasileiras de Contabilidade - Técnica NDM - Navio Doca Multipropósito NHoFlu - Navio Hidroceanográfico Fluvial NIF - Novo Itinerário Informativo NORTAM - Norma Técnica Ambiental NPa - Navio-Patrulha NPo - Navio Polar OBNAV - Objetivos Estratégicos Navais OCC - Outras Despesas de Custeio e Capital OCM - Odontoclínica Central da Marinha ODG - Órgão de Direção Geral ODS - Órgão de Direção Setorial OgI - Órgãos de Inteligência OI - Orçamento de Investimento OM - Organizações Militares OMF - Organizações Militares Fora da Cadeia de Comando dos ODS OMOT - Organização Militar Orientadora Técnica OMPS - Organizações Militares Prestadoras de Serviço OMPS-C - Organização Militar Prestadora de Serviço de Ciência e Tecnologia OMPS-H - Organização Militar Prestadora de Serviço Hospitalar OMPS-I - Organização Militar Prestadora de Serviço Industrial ONU - Organização das Nações Unidas OPAQ - Organização para a Proibição de Armas Químicas OPERANTAR - Operação Antártica OpEsp - Operações Especiais ORCOM - Orientações do Comandante da Marinha ORISET - Orientações Setoriais PA - Plano de Ação PAC – Programa de Aceleração do Crescimento PAC - Propositura de Ação de Cobrança


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PACSCvM - Plano Anual de Capacitação para Servidores Civis da Marinha PAD - Processo Administrativo Disciplinar PadExRes - Processo Administrativo de Execução da Rescisão Contratual PAMBG - Plano de Área da Marinha para a Baía de Guanabara PAPEM - Pagadoria de Pessoal da Marinha PatNav - Patrulha Naval PCC&T - Plano de Carreiras da área de Ciência e Tecnologia PCCTM - Plano de Carreiras dos Cargos de Tecnologia Militar PD - Plano Diretor PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação PEI - Plano de Emergência Individual PEM - Plano Estratégico da Marinha PEM - Procuradoria Especial da Marinha PEO - Plano Estratégico Organizacional PES - Projeto Esplanada Sustentável PETI - Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETIM - Plano Estratégico de Tecnologia da Informação da Marinha PGPE - Plano Geral de Cargos do Poder Executivo PHE - Plano Hidroviário Estratégico PISL - Plano de Implantação do Software Livre PLOA - Projeto de Lei Orçamentária Anual PMD e EMiD - Política e Estratégia Militares de Defesa PNBOIA - Plano Nacional de Bóias PND - Plano Nacional de Dragagem PND - Política Nacional de Defesa PNIH - Plano Nacional de Integração Hidroviária PNM - Programa Nuclear da Marinha PNNSG - Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória PNR - Próprios Nacionais Residenciais PO - Proposta Orçamentária PPA - Plano Plurianual do Governo PPO - Pré-Proposta Orçamentária PPP - Plano de Providências Permanentes PROANTAR - Programa Antártico Brasileiro PROAREA - Programa de Prospecção e Exploração de Recursos Minerais da Área Internacional do Atlântico Sul e Equatorial PROARQUIPÉLAGO - Programa de Pesquisa no Arquipélago de São Pedro e São Paulo PROFESP - Programa Força no Esporte PROLIM - Programa Olímpico da Marinha PROMAR - Programa de Mentalidade Marítima PRONAE - Programa de Obtenção de Navios-Aeródromo PRONANF - Programa de Obtenção de Navios Anfíbios PROPENERG - Sistema de Propagação de Energia Acústica PROPES - Programa de Gestão de Pessoal PROSUB - Programa de Desenvolvimento de Submarinos PROSUPER - Programa de Obtenção de Meios de Superfície PROTRINDADE - Programa de Pesquisa na Ilha da Trindade PSD e ESD - Política e Estratégia Setoriais de Defesa PSO - Plano de Segurança Orgânica PSRM - Plano Setorial para os Recursos do Mar PTIM - Plano Estratégico de TI da MB


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PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro QBRN - Contaminados Químicos, Biológicos, Radiológicos e Nucleares QFN - Quitação com a Fazenda Nacional QUAESTOR - Sistema para Gestão do Municiamento e Caixa de Economias RAPAL - Reunião de Administradores de Programas Antárticos Latino-americanos RDS - Rádio Definido por Software REB – Registro Especial Brasileiro RECIM - Rede de Comunicação Interna da Marinha REF - Relatório Econômico-Financeiro REMO - Rede Temática de Modelagem e Observação Oceanográfica RFP - Request for Proposal RG - Relatório de Gestão RPD - Relação de Pagamentos Depositados SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SAR - Serviço de Busca e Salvamento SARP - Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas SASM - Serviço de Assistência Social da Marinha S-BR - Submarino Convencional SCIMB - Sistema de Controle Interno da Marinha do Brasil SCTMB - Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha SDA - Sistemas Digitais Administrativo SDO - Sistemas Digitais Operacional SecCTM - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha SECIRM - Secretaria da Comissão Interministerial para Recursos do Mar SEDIME - Setor de Distribuição de Medicamentos SEN - Sistema de Ensino Naval SERPRO - Serviço Federal de Processamento de Dados SGM - Secretaria-Geral da Marinha SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira SIAPE - Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos SIC - Sistema de Informação de Custos SIC-MB - Serviço de Informações ao Cidadão no âmbito da Marinha do Brasil SICONTA - Sistema de Controle Tático e de Armas SICONV - Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SID - Segurança da Informação Digital SIGDEM - Sistema de Gerência de Documentos Eletrônicos da Marinha SIGEP - Sistema de Pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais SIG-ICT - Sistema de Informações Gerenciais das Instituições de Ciência e Tecnologia e Inovação da MB SIGSAUDE - Sistema de Gestão das Informações de Saúde da Marinha SIM - Serviço de Identificação da Marinha SINGRA - Sistema de Informações Gerenciais de Abastecimento SIPLAD - Sistema de apoio ao Sistema do Plano Diretor SIPM - Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha SisDefNBQR-MB - Sistema de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica da Marinha do Brasileira SisGAAz - Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul SISMAT - Sistema para Gestão de Material da Marinha SISMAT-WEB - Sistema de Controle Patrimonial da MB SISPAG - Sistema de Pagamento do Pessoal da Marinha SISPEM - Planejamento Estratégico da Marinha


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SISPES - Sistema do Projeto Esplanada Sustentável SISPRES - Sistema de Previsão do Ambiente Acústico para Planejamento das Operações Navais SISTRAM - Sistema de Informações sobre o tráfego Marítimo SL - Software Livre SMI - Serviço Militar Inicial SMO - Serviço Militar Obrigatório SMV - Serviço Militar Voluntário SN-BR - Submarino com Propulsão Nuclear SNNF - Sanatório Naval de Nova Friburgo SOF/MPOG - Secretaria do Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão SOLAS - Safety of Life at Sea SOMAR - Sistema de Obtenção da Marinha no Exterior SPAN - Sistemática de Planejamento de Alto Nível da Marinha SPD - Sistema do Plano Diretor SPI/MPDG - Secretaria de Planejamento e Investimentos do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão SPIUnet - Sistema de Gerenciamento de Imóveis de Uso Especial da União SPOF - Sistema de Planejamento e Orçamento Federal SPRS - Ship Position Reporting System SSPM - Serviço de Seleção do Pessoal da Marinha SRP - Sistema de Registro de Preços STN - Secretaria do Tesouro Nacional TCU - Tribunal de Contas da União TED - Termo de Execução Descentralizada TI - Tecnologia da Informação TIC - Tecnologia da Informação e Comunicações TJDL - Termo de Justificativa de Dispensa de Licitação TM - Tribunal Marítimo TMFT - Tabela Mestra de Força de Trabalho TPA - Treinamento Pré-Antártico UAP - Unidades de Atendimento ao Público UCQP - Unidade de Células Quentes Piloto UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro UFF - Universidade Federal Fluminense UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro UGE - Unidade Gestora Executante UISM - Unidade Integrada de Saúde Mental UJ - Unidade Jurisdicionada UMG - Unidade de Monitoramento e Gestão UNIFEI – Universidade Federal de Itajubá UNIFIL - Força Interina das Nações Unidas no Líbano UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina UPC - Unidade Prestadora de Contas USEXA - Unidade Piloto de Hexafluoreto de Urânio VANT - Veículos Não-Tripulados VBTP SL - Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal sobre Lagartas VISITEC-SIMAR - Visita-Técnica do Sistema de Inteligência da Marinha VSA - Veículo Submarino Autônomo XBT - Expendable Bathythermograph ZEE – Zona Econômica Exclusiva


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LISTA DE TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS

FIGURA 1 - ORGANOGRAMA DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UPC ...................29

QUADRO 3.3 - INFORMAÇÕES SOBRE ÁREAS OU SUBUNIDADES ESTRATÉGICAS.......30

QUADRO 4.2.1.1 - PROGRAMAS DO PPA....................................................................................38

QUADRO 4.2.4.1 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS E DOS MONTANTES TRANSFERIDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS...............................................................56

QUADRO 4.2.4.2 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UG NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE ..........................................................................................57

QUADRO 4.2.4.3 - SITUAÇÃO DA ANÁLISE DAS CONTAS PRESTADAS NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA DO RELATÓRIO DE GESTÃO........................................................................58

QUADRO 4.2.4.4 - PERFIL DOS ATRASOS NA ANÁLISE DAS CONTAS PRESTADAS POR RECEBEDORES DE RECURSOS....................................................................................................58

QUADRO 4.2.5.1 - DESPESAS TOTAIS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO ..............60

QUADRO 4.2.5.2 - DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA ............................62

QUADRO 6.1.1.1 - FORÇA DE TRABALHO DA UPC POSIÇÃO EM 31/12/2016 ....................71

QUADRO 6.1.1.2 - DISTRIBUIÇÃO DA LOTAÇÃO EFETIVA...................................................71

QUADRO 6.1.1.3 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UPC...........................................................................................71

QUADRO 6.1.2 - DESPESAS COM PESSOAL.................................................................................73

QUADRO 6.1.4 – QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO QUANTO AO GRAU DE ESCOLARIDADE................................................................................................................................75

TABELA 1 - QUADRO DE VAGAS NA MB..................................................................................83

TABELA 2 - VALOR POR ESTAGIÁRIO REMUNERADO/MÊS (R$)........................................83

QUADRO 6.2.1.3 - DESPESAS NO EXERCÍCIO COM MANUTENÇÃO DE IMÓVEIS.............85

QUADRO 6.3.1 - SISTEMAS DE INFORMAÇÕES.........................................................................85

QUADRO 6.3.5 - DESPESAS NO EXERCÍCIO COM PROJETOS DE TI......................................88

TABELA 3 - ENDEREÇO WEB DAS CARTAS DE SERVIÇO AO CIDADÃO...........................92

TABELA 4 - VIDA ÚTIL ECONÔMICA DOS BENS MÓVEIS POR CONTA CONTÁBIL .......95

QUADRO 9.1.1 - DETERMINAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE CUMPRIMENTO.................................................................................................................................99

QUADRO 9.3 - MEDIDAS ADOTADAS EM CASO DE DANO AO ERÁRIO............................107

QUADRO 9.6 - DESPESAS COM PUBLICIDADE........................................................................107


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LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES

Anexo A - Ações - OFSS

Anexo B - Contratação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo Plano de Cargos

Anexo C - Distribuição Geográfica dos Imóveis da União

Anexo D - Cessão de Espaço Físico em Imóveis da União na Responsabilidade da UPC

Anexo E - Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas

Anexo F - Demonstrativos de Caixa de Economias


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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................ 14

3.0 - VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS ............................................ 28

3.1 - Finalidade e Competências ........................................................................................................ 28

3.2 - Normas e Regulamentos de Criação, Alteração e Funcionamento do Órgão ou da Entidade ... 28

3.3 - Organograma .......................................................................................................................29 3.4 - Macroprocessos Finalísticos ..................................................................................................... 33

4.0 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS ................................................. 36

4.1 - Planejamento Organizacional .................................................................................................... 36

4.2 - Desempenho Orçamentário ........................................................................................................ 38

4.3 - Desempenho Operacional .......................................................................................................... 64

5.0 - GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ................................ 65

5.1 - Descrição das Estruturas de Governança ................................................................................... 65 5.2 - Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos .............................................. 67 5.3 - Gestão de Riscos e Controles Internos....................................................................................... 68

6.0 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO .......................................................................................... 71 6.1 - Gestão de Pessoas ...................................................................................................................... 71

6.2 - Gestão do Patrimônio e da Infraestrutura .................................................................................. 84

6.3 - Gestão da Tecnologia da Informação ........................................................................................ 85

6.4 - Gestão Ambiental e Sustentabilidade ........................................................................................ 88

7.0 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ......................................................................... 91 7.1 - Canais de Acesso ao Cidadão .................................................................................................... 91

7.2 - Carta de Serviços ao Cidadão .................................................................................................... 91

7.3 - Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes Sobre a Atuação da Unidade ...... 93

8.0 - DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ....................................... 94

8.1 - Desempenho Financeiro do Exercício ....................................................................................... 94 8.2 - Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de itens do Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos .................................................................................. 94 8.3 - Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade ...................................................... 96 8.4 - Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei nº 4.320/64 e Notas Explicativas ........................ 97

9.0 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ............ 98 9.1 - Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU ........................................................ 98 9.2 - Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno ............................................... 101 9.3 - Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário ............ 107

9.4 - Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações com o Disposto no art. 5º da Lei nº 8.666/1993 ......................................................................................................... 107

9.5 - Despesas com Ações de Publicidade e Propaganda ................................................................ 107 10.0 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES ....................................................................... 109


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APRESENTAÇÃO

O Estado-Maior da Armada (EMA) apresenta de forma consolidada o presente Relatório de

Gestão (RG) de 2016, atendendo ao princípio de transparência pública de seus atos de gestão e, desta forma, mais do que uma peça obrigatória de apresentação ao Tribunal de Contas da União (TCU), cumpre a função de se manter aberto à sociedade acerca das principais atividades que desenvolve, em ato de respeito às leis, que é um dever de uma instituição pública. O documento foi preparado com base nos seguintes instrumentos normativos:

- Decisão Normativa nº 154/2016, do Tribunal de Contas da União (TCU);

- Acórdão nº 2690/2016 - TCU-Plenário;

- Portaria-TCU nº 59/2017; e

- Circular nº 18/2017, da Secretaria-Geral da Marinha (SGM) - Órgão de Direção Setorial (ODS), com responsabilidades normativas e gerenciais do controle interno da Marinha do Brasil (MB).

Cabe salientar que o EMA possui a qualidade de Unidade Prestadora de Contas (UPC) e, como tal, está apresentando este RG contendo informações relacionadas à gestão dos ODS e dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata e Vinculados ao Comandante da Marinha (CM), de forma a permitir a apresentação de uma visão estratégica da gestão da Marinha. O presente RG está estruturado da seguinte forma: Apresentação; Visão Geral da UPC; Planejamento Organizacional e Desempenho Orçamentário e Operacional; Informações sobre a Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos; Áreas Especiais da Gestão; Relacionamento com a Sociedade; Desempenho Financeiro e Informações Contábeis; Conformidade da Gestão e Demandas de Órgãos de Controle; e Outras Informações Relevantes. O EMA tem o propósito de assessorar o CM na direção do Comando da Marinha e no desempenho de suas atribuições no Conselho Militar de Defesa e no Conselho de Defesa Nacional. Para a consecução desse propósito, cabem ao EMA as seguintes tarefas, dentre outras: 1. Coordenar e controlar as atividades que lhe forem atribuídas pelo CM; 2. Formular a doutrina, a política e o planejamento estratégico da Marinha; e 3. Exercer a coordenação e o controle das atividades dos ODS. A MB possui em sua estrutura sete ODS, quais sejam: o Comando de Operações Navais (ComOpNav), a Secretaria-Geral da Marinha (SGM), a Diretoria-Geral do Material da Marinha (DGMM), a Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM), a Diretoria-Geral de Navegação (DGN), a Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM) e o Comando Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN), todos subordinados ao CM e coordenados pelo EMA, que atua como Órgão de Direção Geral (ODG).

Cabe ressaltar que, em 10 de novembro de 2016, por meio do Decreto nº 8.900, foi alterada a denominação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha (SecCTM) para Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM), com a incorporação das atividades do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e do Programa Nuclear da Marinha (PNM), agregando suas estruturas organizacionais de Gestão. Os Órgãos de Assistência Direta e Imediata e Vinculados ao CM são o Gabinete do Comandante da Marinha (GCM), o Centro de Controle Interno da Marinha (CCIMAR), o Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM), o Centro de Inteligência da Marinha (CIM), a Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM), a Procuradoria Especial da Marinha (PEM) e o Tribunal Marítimo (TM). Como ODG, uma das atribuições do EMA que releva destacar é a sua participação no Conselho do Plano Diretor (COPLAN) e no Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha


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(COFAMAR), que tratam de assuntos voltados ao planejamento e administração financeira dos recursos orçamentários alocados à MB. O detalhamento do propósito, da constituição e dos procedimentos atinentes aos referidos Conselhos serão abordados no item 5.0 deste Relatório, que trata de Informações sobre a Governança. Ressalta-se também que, diretamente subordinado à estrutura de Comando do EMA, estão a Escola de Guerra Naval (EGN), cujas atividades principais abrangem as áreas de ensino e pesquisas científicas, voltadas para os temas de Defesa Nacional, Poder Marítimo, Guerra Naval e Administração; e a Comissão de Promoção de Oficiais (CPO), que tem como propósito assessorar o CM nos diversos processos de seleção de Oficiais, atuando como órgão de processamento das promoções por antiguidade, por merecimento e, numa primeira fase, para as por escolha.

As realizações da gestão no ano de 2016 foram pautadas no Plano Diretor (PD) da MB que é o instrumento de planejamento, execução e controle, de caráter permanente, inerente às gestões orçamentária e financeira, desenvolvidas nos diversos escalões administrativos, visando à adequação dos recursos disponíveis às necessidades da MB.

São propósitos do PD: - contribuir para a administração da MB, visando ao cumprimento de sua destinação

constitucional; - condicionar processos e meios que visem à consecução de metas compatíveis com o Plano

Estratégico da Marinha (PEM); - harmonizar o planejamento, a execução e o controle desenvolvidos na MB com o Plano

Plurianual (PPA) do Governo, seus Programas e Ações Orçamentárias (AO) decorrentes; - permitir a aplicação de recursos com eficiência, eficácia, efetividade e economicidade; - proporcionar a otimização na gestão dos recursos orçamentários da MB, maximizando o

atendimento às demandas navais; e - propiciar continuidade administrativa, em todos os níveis organizacionais, no que tange ao

planejamento, aplicação e controle dos recursos financeiros disponíveis. A Proposta Orçamentária (PO) da Marinha para o exercício de 2016 foi elaborada dentro dos limites orçamentários estabelecidos pelo Ministério da Defesa. Para a sua consecução, foram colhidos subsídios de todas as Organizações Militares (OM) do Comando da Marinha. Tais subsídios foram consolidados, priorizados pelos ODS e repassados ao EMA o qual, de posse dessas informações, elaborou a proposta de distribuição de recursos pelas diversas metas setoriais. Esta proposta, depois de avaliada e aprovada pelo COPLAN, composto pelo Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) e os Titulares dos ODS, foi ratificada pelo CM. O controle da execução orçamentária nos diversos Setores da MB é apreciado nas reuniões do COFAMAR, colaborando para a tomada de decisão referente à distribuição e remanejamento interno dos recursos pelas AO, propiciando minimizar tempestivamente os impactos causados pelos contingenciamento/cortes do orçamento imposto pelo Governo. Principais óbices observados em 2016:

O cenário orçamentário e a redução dos recursos recebidos nos últimos anos ensejaram a necessidade de postergação de vários compromissos assumidos, obrigando à repactuação de diversos contratos, afetando diretamente a necessária renovação e modernização dos navios, aeronaves e carros de combate. Essas restrições impactaram, também, a manutenção dos meios existentes, ocasionando atrasos na prontificação, a postergação dos períodos de reparo e manutenção e, consequentemente, a disponibilidade desses meios necessários ao cumprimento da missão constitucional da Marinha do Brasil. Assim, de forma resumida, destacam-se abaixo as principais realizações concretizadas em 2016.

I - Política Nacional de Defesa 1 - Defesa Naval


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a) Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)

O Programa de Desenvolvimento de Submarinos, criado a partir da parceria celebrada entre os Governos do Brasil e da França, em 2008, conta com a participação de mais de 600 empresas brasileiras, todas envolvidas no fornecimento de bens e serviços em três áreas específicas: i) implantação dos estaleiros de construção e de manutenção e uma Base Naval; ii) construção de quatro submarinos convencionais (S-BR); e iii) projeto e construção de um submarino com propulsão nuclear (SN-BR).

Esse programa será detalhado no RG da Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN), organização da MB classificada como UPC.

b) Programa Nuclear da Marinha (PNM) O PNM, criado em 1979, está sendo executado pelo Centro Tecnológico da Marinha em São

Paulo (CTMSP) e tem como objetivo desenvolver e construir um protótipo de reator nuclear para a propulsão naval, assim como a obtenção de seus insumos.

O PNM é composto pelo Projeto do Ciclo do Combustível, pelo Projeto do Laboratório de Geração Nucleo-Elétrica (LABGENE) e pelo Projeto de Infraestrutura.

O Projeto do Ciclo do Combustível visa ao domínio do ciclo do combustível nuclear nas fases necessárias para atender ao abastecimento do LABGENE e dos futuros submarinos com propulsão nuclear.

A fase de maior complexidade tecnológica está no enriquecimento do urânio, já conquistada em 1982. Contudo, para atender às necessidades de abastecimento do LABGENE, há que se ampliar a atual estrutura de enriquecimento de urânio, bem como prontificar a Unidade Piloto de Hexafluoreto de Urânio (USEXA), cujo início dos testes de comissionamento a frio (sem urânio) ocorreu em julho de 2010.

Embora tenham sido reforçados orçamento e recursos humanos para conclusão da montagem da USEXA no menor prazo possível, com elevado volume de contratações, e consequente faturamento, o reflexo das dificuldades financeiras vivenciadas teve como consequência o adiamento da conclusão da mesma.

Atualmente, em face das incertezas de fluxo de caixa, há um esforço na renegociação dos contratos, na tentativa de não afetar significativamente o cronograma de prontificação da USEXA, que está em fase final de montagem, com os sistemas sendo testados para entrega à operação.

Já o Projeto do LABGENE visa a capacitar a MB para projetar, implantar, comissionar, operar e manter, em terra, um protótipo de reator nuclear, com a respectiva instalação de propulsão, capaz de dotar os futuros submarinos com propulsão nuclear da MB. Este Projeto tem sido afetado, mais acentuadamente, na conclusão do Sistema de Controle e Proteção do reator, em decorrência da variação cambial. Tal situação levou à necessidade de se buscar o reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos e à diminuição do ritmo dos trabalhos do LABGENE, adiando sua implantação para 2021, inicialmente prevista para 2018.

No que tange ao Projeto de Infraestrutura, que visa a prover as facilidades para o desenvolvimento dos projetos citados anteriormente, a sua conclusão, inicialmente prevista para 2018, também será postergada para 2021.

Em 2016 ocorreram as seguintes atividades: recebimento dos reguladores automáticos de tensão do motor elétrico de propulsão; recebimento dos transformadores para utilização no motor elétrico de propulsão; recebimento de tanques do sistema de processamento de rejeitos radioativos; continuação das obras civis do prédio do reator, prédio auxiliar controlado e infraestrutura; e continuação da aquisição do sistema de controle do LABGENE.


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c) Obtenção de Meios Navais

Existem três Programas da MB envolvendo obtenção de meios navais que se encontram

pendentes de definição de disponibilidade orçamentária, pelo Governo Federal, para seu prosseguimento: o Programa de Desenvolvimento de Meios de Superfície (PROSUPER), o Programa de Obtenção de Navios-Aeródromo (PRONAE) e o Programa de Obtenção de Navios Anfíbios (PRONANF). Em 2016, foram priorizadas as tratativas envolvendo a fase conceitual e a fase preparatória destes programas.

O PROSUPER contempla, na sua primeira fase, a obtenção de 11 navios: cinco Navios-Patrulha de 1.800 ton. de deslocamento, cinco Fragatas com deslocamento da ordem de 6.000 ton. e um Navio de Apoio Logístico Móvel, com capacidade de carga de cerca de 12.000 ton. O Programa inclui também a transferência de tecnologia, apoio logístico, requisitos de nacionalização e compensações “offset”. Os contratos deverão ser assinados com um estaleiro estrangeiro detentor do projeto dos navios e deverão ser suportados por acordo entre governos. Os navios deverão ser construídos em estaleiro(s) brasileiro(s), em parceria com estaleiro(s) estrangeiro(s). Atualmente, nove países estão participando do processo, com os respectivos estaleiros.

A fase seguinte desse programa refere-se à obtenção de Corvetas Classe “Tamandaré” (CCT). O projeto das CCT contempla a construção, no País, de quatro navios. Serão Navios Escoltas com elevado índice de nacionalização, versáteis e de elevado poder combatente, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças e, desse modo, poderão ser empregados na defesa e segurança marítima da Amazônia Azul, em áreas costeiras e oceânicas. Em 2016, já de posse do projeto preliminar, o Centro de Projetos Navais (CPN) trabalhou na documentação necessária à fase do contrato (seleção do estaleiro construtor) para, então, poder-se dar início ao detalhamento do projeto e à fase de construção, que está condicionada ao recebimento de recursos financeiros.

No caso do PRONAE, que contempla a obtenção de dois Navios-Aeródromo (NAe), um para substituir o NAe “São Paulo” e outro para ser destinado à 2ª Esquadra, cinco países estão atualmente participando do processo, com seus respectivos estaleiros.

Para o PRONANF, a participação no processo já envolve quatro países, também com seus respectivos estaleiros, para a venda de projetos adequados aos requisitos da MB.

Com relação ao PRONANF, em 2016 foi incorporado ao Setor Operativo da MB o Navio Doca Multipropósito “Bahia” (NDM Bahia), adquirido por oportunidade da Marinha da França. O NDMBahia é um navio de desembarque anfíbio dotado de doca alagável, além de amplo convoo e hangar para a operação de helicópteros e outras facilidades que o classificam como multipropósito. A doca alagável permite operar diversas combinações de embarcações de desembarque de grande e médio porte. O navio tem um deslocamento de 12.000 ton., acomodações para 200 tripulantes e mais 450 fuzileiros navais. Essas características, somadas a instalações hospitalares com duas salas de cirurgia e 47 leitos, conferem ao navio uma capacidade para variadas operações militares e humanitárias.

d) Obtenção e Modernização de Meios Aeronavais

No tocante à obtenção de Helicópteros de Multi Emprego SH-16, de um total de 06

aeronaves previstas, todas já foram entregues e encontram-se em plena operação. Concomitantemente com o projeto de aquisição das aeronaves SH-16, foi iniciado, em 2016, o processo de obtenção do simulador tático de missão por meio do CASE BR-P-SDE (Amendment 5 da LOA). A aquisição está sendo realizada pelo Foreign Military Sales (FMS) por meio de concorrência internacional e tem previsão de entrega do simulador para 2020. Dentro do valor global está previsto um Contrato de Suporte Logístico (CSL) para o simulador.

Com relação à obtenção dos Helicópteros de Instrução (IH), em junho 2016, a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM) enviou novos Request For Proposal (RFP) às empresas,


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Canadian Commercial Corporation (CCC) e FMS, solicitando novas propostas comerciais, incluindo aeronaves com menores custos de obtenção, operação e manutenção, mas que atendam aos principais requisitos do Projeto IH. Serão avaliadas, adicionalmente, as aeronaves Bell 505 “Jet Ranger X” (Bell Helicopter), H120 “Colibri” (Helibras) e AW009 (Leonardo-Finmeccanica). Em setembro de 2016, foram recebidas as propostas comerciais das empresas concorrentes e iniciada a análise pela comissão avaliadora. As empresas foram informadas pontualmente dos principais aspectos e custos das referidas propostas que deveriam ser revistos e/ou alterados, conforme o caso, por ocasião da apresentação da Best And Final Offer (BAFO).

Já com relação à modernização de aeronaves, a Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A (EMBRAER), contratada para modernizar doze unidades da Aeronave de Interceptação e Ataque (AF-1/1A), entregou em maio de 2016 a segunda AF-1 modernizada. Com relação ao contrato de modernização de oito Helicópteros de Esclarecimento e Ataque AH-11A “Super Lynx”, foi entregue, pela MB, em julho de 2016 a segunda aeronave à Empresa Leonardo Agusta Westland, no Reino Unido.

e) Obtenção e Modernização de Meios de Fuzileiros Navais

O Comando do Material de Fuzileiros Navais (CMatFN) executou a obtenção de dezesseis viaturas especiais de 3/4 Ton. 4x4 Marruá e sete viaturas de transporte de tropa de 1 1⁄2 Ton. 4x4, Ambulância UTI Marruá. Ainda com referência às Viaturas Operativas leves sobre rodas, em novembro de 2016, o CMatFN firmou contrato com a Empresa Agrale S.A, para aquisição de uma viatura de transporte de 3/4 Ton. 4x4 Marruá, visando à produção do protótipo de viatura de transporte especial de 3/4 Ton. 4x4 Ambulância.

Foi adquirido pelo CMatFN o Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) HORUS-FT 100 dotado de duas Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP), componentes e Apoio Logístico Integrado (ALI), para emprego nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos RIO-2016. Quanto ao material de Engenharia de Combate, foram realizadas as aquisições de pás carregadeiras, embarcações pneumáticas (EDPn), motores de popa, material de mergulho e equipamentos de desminagem e demolição.

f) Proteção da Amazônia

No tocante ao Projeto Cartografia da Amazônia, a MB conta com cinco Navios, sendo um Navio Hidroceanográfico Fluvial (NHoFlu - “Rio Branco”) e quatro Avisos Hidroceanográficos Fluviais (AvHoFlu - “Rio Tocantins”, “Rio Xingu”, “Rio Solimões” e “Rio Negro”), que executam as atividades necessárias à atualização cartográfica na região. Esses navios, dotados de equipamentos e mão de obra qualificada, têm a missão de executar os levantamentos hidroceanográficos, por meio de sondagens dos rios da Bacia Amazônica, propiciando o conhecimento preciso e atualizado dos canais de navegação dos rios da região e garantindo a segurança da navegação pelas suas vias navegáveis.

No âmbito desse Projeto, que é gerenciado pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM) e tem como partícipes a MB, o Exército Brasileiro (EB), a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), cabe à MB executar o Subprojeto Cartografia Náutica. Em 2016 foram produzidas 11 cartas náuticas (Da Ilha do Capim à Ilha da Conceição; Porto de Vila do Conde; Baía de Todos os Santos - Partes Sul e Oeste; Da Ilha do Meio à Ilha de Santa Rita; Do Lago Aracuã ao Rio Trombetas; Da Ilha do Meio à Ilha de Santa Rita; Da ilha do Mouraba à Costa do Ituquí; Da Ilha dos Porcos à Ilha de Santana; Da Ilha de Santa Rita a Parintins e Da Ilha Salvador à Ilha Grande de Gurupá), portanto, superior à meta estabelecida de10 cartas náuticas ao ano.

Ainda em 2016 foi estabelecido o Termo de Execução Descentralizada (TED) entre a


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Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e a MB para criação de um sistema de monitoramento e fiscalização das embarcações que transportam passageiros ou passageiros e cargas (Misto) na navegação interior, sob a égide da Resolução nº 912-ANTAQ/2007.

Inicialmente, a região a ser considerada será a Amazônia, pela maior ocorrência de transporte de passageiros, por sua importância social e sua dimensão territorial. Posteriormente, este trabalho será ampliado para toda a navegação interior no território brasileiro, sob jurisdição da ANTAQ.

g) Principais Operações realizadas A “Amazônia Azul” é uma imensa região marítima com grandes potenciais estratégicos e

econômicos. Por ela circulam 95% do comércio exterior e dela se extrai aproximadamente 90% da produção de petróleo. O mar brasileiro gera milhões de empregos, diretos e indiretos, nos setores de pesca, turismo, pesquisa e energia, irrigando recursos para a economia do País e promovendo o desenvolvimento sustentável. Trata-se, portanto, de um imenso patrimônio nacional, a nossa última fronteira, e que precisa ser conhecido e protegido por todos os brasileiros.

O Governo Federal, por meio da MB, fiscaliza as leis e regulamentos no mar e águas interiores, por meio de Patrulha Naval (PATNAV), em coordenação com outros órgãos do Poder Executivo, nas esferas federal ou estadual, quando necessária, de forma a prevenir e reprimir a prática de ilícitos, em especial a pesca ilegal, crimes ambientais, o contrabando e descaminho, o tráfico de entorpecentes, entre outros.

Em 2016 foram realizadas 122 Operações de Patrulha Naval, totalizando 954,5 dias de mar e 84.419,8 milhas navegadas. Foram inspecionadas 3970 embarcações, sendo que em 547 foram encontradas infrações e dezoito embarcações foram apresadas. Outros acontecimentos relevantes em 2016: - Incremento, pelos Comandos dos Grupamentos de Patrulha Naval (ComGptPatNav) e Comandos de Flotilhas (ComFlt), da utilização de dados do Sistema de Informações sobre o Tráfego Marítimo (SISTRAM) e inteligência marítima, ambos oriundos do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo (COMCONTRAM), durante os planejamentos das PATNAV, fruto dos investimentos realizados em modernas ferramentas de Controle Naval do Tráfego Marítimo; - Incremento na qualificação do combate às “novas ameaças” por meio de: adestramento das tripulações e participação em Operações do Golfo da Guiné; participação de militares dos ComGptPatNav em intercâmbios, no exterior, sobre Operações Antipirataria e Segurança Marítima e a efetiva participação em conclave sobre Segurança e Patrulha Marítima; adestramento ministrado pelo Grupamento de Mergulhadores de Combate (GRUMEC) para os militares que guarnecem os Grupos de Visita e Inspeção e Guarnições de Presa (GVI/GP) dos navios; embarque dos agentes de órgãos governamentais nos navios em PATNAV, além, da realização de operações conjuntas com esses órgãos; intensificado o emprego de Lanchas de Ação Rápida (LAR) como instrumento de PATNAV; e qualificação dos militares de bordo como Inspetor Naval nível III; - Operações Conjuntas/interagências: Operação "ÁGATA 11" e Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, com intensa atuação na garantia da lei e da ordem; e

- Operações Combinadas e Conjuntas: Operação "PANAMAX 2016", na carta, realizada nos EUA com a participação de outros 18 países; e Operação "FELINO 2016", também na carta, realizada em Cabo Verde com a participação dos países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

h) Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (DefNBQR)

O Centro de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica da Marinha do Brasil

(CDefNBQR-MB), passou a representar o quinto nível do Sistema de Defesa Nuclear, Biológica,


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Química e Radiológica da Marinha do Brasil (SisDefNBQR-MB), tendo em vista a expedição da Portaria nº 132/2016, do EMA. Prosseguem as obras da sua sede definitiva.

Principais realizações do CDefNBQR-MB em 2016: - participação no Exercício de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica, na Escola de Instrução Especializada do Exército (EsIE), em Realengo (RJ), onde houve ênfase em Ações de Descontaminação com apoio de especialistas norte-americanos, a fim de atuarem em ação conjunta por ocasião dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos RIO-2016, no Treinamento de Evacuação Aeromédica na Base Aérea dos Afonsos (RJ), no Estagio Básico de Ações de Resposta a Emergências Nucleares, Biológicas, Químicas e Radiológicas; - participação do Comandante e mais um Oficial do CDefNBQ-MB no exercício de mesa sobre o Tema “Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (DNBQR)”, organizado pelo Ministério da Defesa (MD), com apoio das Forças Armadas norte-americanas, no Forte Duque de Caxias (RJ); - participação do Comandante do CDefNBQR-MB e diversos militares da MB, na condição de observadores, no II Simpósio Internacional de Gerenciamento da Resposta a Catástrofes e o II Simulado de Integração das Forças Públicas e Privadas da Cidade de São Paulo, coordenado pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE); - participação de militares do CDefNBQR-MB, na reunião de usuários de equipamentos Gas Detector Any Explosive (GDA-X), no Centro Empresarial Universe, na Barra da Tijuca (RJ); - participação do Comandante do CDefNBQR-MB, como palestrante, no Simpósio de Logística - Trato com Contaminados Químicos, Biológicos, Radiológicos e Nucleares (QBRN), no Departamento de Educação e Cultura do Exército, no Rio de Janeiro; - participação do Comandante e mais um Oficial do CDefNBQR-MB, compondo a Assessoria de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (DefNBQR) dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016; - realização do Adestramento Conjunto do Sistema de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica, de 31 de outubro a 04 de novembro de 2016, no Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica de Aramar e, de 07 a 11 de novembro de 2016, no Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais (BtlEngFuzNav); - participação no 3º Teste de Competência de Análise de Armas Químicas para Laboratórios dos Estados Partes da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), realizado no Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM), de 18 de novembro a 02 de dezembro de 2016; e - participação no 2º Exercício Conjunto de Apoio das Forças Armadas à Defesa Civil em Caso de Desastres Naturais, realizado em Vitória - ES, de 21 a 25 de novembro de 2016.

2 - Segurança da Navegação Aquaviária

Milhares de pessoas utilizam embarcações para locomoção, trabalho e lazer em todo o Brasil. Anualmente, centenas de acidentes ocorrem nas vias navegáveis, tendo como principais causas de mortes a imprudência, o desrespeito às normas de navegação e, em especial, o não uso dos equipamentos de segurança, como, por exemplo, o colete salva-vidas. Como Autoridade Marítima, a Marinha do Brasil desempenha atividades de fiscalização das Normas de Segurança Aquaviária por meio das ações de Patrulha e Inspeção Naval nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

As ações de Patrulha Naval têm como propósito a implementação e a fiscalização do cumprimento de leis e regulamentos nas águas brasileiras. Já as ações de Inspeção Naval visam à segurança do tráfego aquaviário e à salvaguarda da vida humana no mar e nos rios, com o propósito de realizar ações educativas e conscientizar as pessoas sobre a segurança da navegação.

Nesse sentido, a Marinha empreendeu inúmeros eventos ao longo de 2016 visando à segurança da navegação; à salvaguarda da vida humana no mar e nas hidrovias interiores; e à prevenção da poluição ambiental.


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De dezembro de 2015 a fevereiro de 2016, foi realizada a Operação "Verão", que fiscalizou embarcações em todo o País, com o propósito de minimizar a possibilidade de acidentes envolvendo embarcações de esporte e recreio e de transporte de passageiros, sobretudo aquelas utilizadas em turismo náutico. Realizada por meio dos nove Distritos Navais, 27 Capitanias, 14 Delegacias e 22 Agências espalhadas pelo país, a operação intensificou a fiscalização do tráfego aquaviário com o objetivo de alertar os navegadores e a população sobre os riscos de acidentes no mar e nas hidrovias durante a estação do ano em que aumenta o fluxo de embarcações, principalmente as de esporte e recreio. Os números alcançados, de cerca de 60 mil embarcações abordadas, 5.400 notificações emitidas e 897 embarcações apreendidas, refletem o considerável esforço empreendido.

Entre as infrações mais comuns verificadas pelos Agentes da Autoridade Marítima estão a falta de habilitação do condutor, a ausência da tripulação mínima necessária à condução da embarcação e a ausência de documentos de porte obrigatório, tais como seguro e título de inscrição da embarcação.

Outros aspectos como material de salvatagem (coletes e boias), extintores de incêndio, luzes de navegação e o estado da embarcação também passaram pela fiscalização dos Agentes.

Além disso, foram utilizados etilômetros, tendo em vista que é proibido o consumo de bebidas alcoólicas pelos condutores.

Ações de presença em entidades náuticas e colônias de pescadores também ocorreram, bem como palestras educativas e chamadas na internet com dicas sobre as principais normas de segurança.

3 - Assistência Hospitalar nos rios das Regiões Amazônica e Pantaneira

A Marinha do Brasil possui cinco Navios de Assistência Hospitalar (NAsH), sendo quatro sediados em Manaus (AM) e um na cidade de Ladário (MS), os quais tem por missão atender às populações carentes ao longo das calhas dos rios amazônicos e pantaneiros. Para tal, os NAsH possuem uma estrutura hospitalar, incluindo laboratórios, consultórios médicos e odontológicos, além de centros cirúrgicos.

Estes navios realizam as chamadas Operações de Assistência Hospitalar às Populações Ribeirinhas, ou simplesmente ASSHOP. Em cada ASSHOP, um Navio atende a uma determinada região, escolhida antecipadamente de acordo com uma programação. Esta antecedência é necessária para se prever todos os recursos logísticos para uma empreitada desta envergadura. As experiências obtidas nas comissões anteriores dos Navios são utilizadas nos planejamentos futuros.

As ASSHOP são realizadas nas localidades ribeirinhas mais carentes de atendimento de saúde das regiões. Esta carência é resultante, por exemplo, da distância dos centros urbanos da região; da inexistência de serviços de saúde, públicos ou privados; da falta de cultura de higiene nas populações, da falta de atividades econômicas estáveis e lucrativas, e da falta de infraestrutura de saneamento básico (água potável e esgoto tratado). Estas condições adversas resultam em uma situação precária de saúde da população ribeirinha que as ASSHOP buscam melhorar.

No ano de 2016, foram realizadas 24 Comissões de Ação Cívico-Sociais (ACISO) e 16 Comissões de Assistência Hospitalar (ASSHOP), perfazendo um total de 294 localidades visitadas, 474 dias de mar, 32.433 atendimentos médicos e 11.333 atendimentos odontológicos.

Na região Amazônica, os NAsH, e antes deles as Corvetas que a Marinha do Brasil possuía na região, realizam este trabalho há mais de quarenta anos. Já na região do Pantanal, há nove anos que a Marinha do Brasil mantém o seu Navio Hospital operando nas calhas dos rios Paraguai e Cuiabá. Por tudo o que fizeram e fazem, são plenamente conhecidos pelas populações ribeirinhas como os “Navios da Esperança”.


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4 - Participação da Marinha em Missões de Paz

Quanto ao Emprego do Poder Naval no campo internacional, sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU), a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), comandada desde 2011 por um Contra-Almirante brasileiro, prossegue nas tarefas de impedir a entrada ilegal de armas e de materiais afins no Líbano, bem como treinar a Marinha Libanesa para que, no futuro, possa assumir o controle de suas próprias águas jurisdicionais. Essa contribuição da MB para a Força-Tarefa Marítima reforça a imagem do Brasil como ator capaz de atuar positivamente para a promoção da paz e da segurança mundiais.

No Haiti, a Marinha do Brasil está presente desde antes da ativação da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), quando um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais deslocou-se para a cidade de Porto Príncipe, em fevereiro de 2004, para conduzir a evacuação de nacionais brasileiros e prover segurança à Embaixada do Brasil. Desde então, a Marinha do Brasil tem participado de todos os contingentes brasileiros da Minustah, mantendo hoje cerca de 180 militares naquele país amigo.

A Marinha do Brasil ainda tem sob sua responsabilidade a importante tarefa do apoio logístico a todo o contingente brasileiro da MINUSTAH, efetuado por meio de duas viagens anuais de navios da Esquadra, transportando viaturas e material, em geral, tanto do Exército Brasileiro como do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais da Marinha.

II - Mar, Zona Costeira e Antártica

1 - Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM)

O PSRM é conduzido no âmbito da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), com atividades de apoio ao desenvolvimento de pesquisas no mar, nas ilhas oceânicas e na Área Internacional do Atlântico Sul e Equatorial, bem como no fortalecimento da formação de recursos humanos em Ciências do Mar. A seguir, serão destacadas as principais ações do PSRM em 2016. Sistema Brasileiro de Observação dos Oceanos e Estudos do Clima (GOOS/BRASIL):

O GOOS-Brasil realizou a coleta de dados Oceanográficos e Climatológicos, por meio de boias fixas e de deriva no Atlântico Sul e Tropical, marégrafos e ondógrafos, tendo como objetivo monitorar os oceanos, o nível médio do mar e de ondas em águas rasas, e produzir informações que contribuam para reduzir vulnerabilidades e riscos decorrentes de eventos extremos, da variabilidade do clima e das mudanças climáticas, principalmente junto à população litorânea brasileira.

Principais Realizações: Lançamento de 10 boias de deriva para coleta de dados ambientais no Atlântico Sul,

pertencentes ao Programa Nacional de Boias (PNBOIA); Lançamento de probes de Expendable Bathythermograph (XBT) na derrota Rio de Janeiro – Ilha da Trindade, do projeto de Monitoramento da Variabilidade Regional (MOVAR); Manutenção das boias fixas de Rio Grande, Cabo Frio, Santos, Santa Catarina, Porto Seguro e Vitória e previsão de lançamento, no mês de novembro, a boia de Fortaleza; Manutenção das oito boias fixas que compõem o Projeto PIRATA; e de marégrafos da Rede Maregráfica pertencente ao GOOS/Brasil e inclusão na Rede do ondógrafo de Ubatuba; Inclusão da Rede Temática de Modelagem e Observação Oceanográfica (REMO) no GOOS/Brasil.

2 - Ilhas Oceânicas No que tange às ilhas oceânicas, foram realizadas expedições logístico-científicas afetas ao

Programa de Pesquisas Científicas na Ilha da Trindade (PROTRINDADE) e Programa Arquipélago


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de São Pedro e São Paulo (PROARQUIPELAGO). Principais Realizações: - PROTRINDADE - Continuidade ao trabalho de recuperação da vegetação da Ilha da

Trindade, que vem sendo realizada em parceria com o Museu Nacional e com o apoio da Fundação SOS Mata Atlântica, com o cômputo de resultados cada vez mais satisfatórios. Existe um Projeto Básico para geração de energia utilizando fontes renováveis na Ilha da Trindade, elaborado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL) do Ministério de Minas e Energia (MME). Contudo, foi registrado o surgimento de nova tecnologia desenvolvida por “Itaipu” que promete maior eficiência e, no decorrer do corrente ano, foram iniciadas tratativas voltadas para celebração de uma possível parceira com aquela empresa.

- PROARQUIPELAGO - A Estação Científica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP) manteve-se operacional, apesar de os fenômenos que costumam assolar a região. Ademais, as seguintes realizações merecem destaque: realização de um Treinamento Pré-Arquipélago, ocasião em que 29 pesquisadores habilitaram-se para integrar expedições científicas; operacionalização de 24 expedições científicas; realização de sondagem no solo do ASPSP, visando a substituição em data futura, ainda não estabelecida, da atual Estação Científica por uma edificação mais moderna, cujo projeto está a cargo do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo; e prosseguimento das tratativas com a Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) para a confecção de projeto relacionado a implantação, em data ainda a ser estabelecida, de uma Estação Científica no Arquipélago de Fernando de Noronha.

3 - Prospecção e Exploração de Recursos Minerais da Área Internacional do Atlântico Sul e Equatorial (PROAREA)

Prosseguimento de pesquisas sobre recursos minerais da Plataforma Continental com os projetos de diamante no litoral da Bahia, de fosforita no talude continental dos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e de ouro no projeto Vizeu-Caratupera, na Plataforma Continental do Pará e Maranhão.

4 - Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC) Dando continuidade aos trabalhos do LEPLAC, depois de concluída a fase de aquisição de dados geofísicos complementares, esses estão sendo processados e interpretados, sob a coordenação da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), de modo a fundamentar a proposta revista de limite exterior da margem continental brasileira, além das 200 milhas náuticas, que será encaminhada à Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) da ONU. Para a elaboração dessa proposta revista, a margem continental foi dividida em três regiões: Região Sul; Região Equatorial; e Região Oriental. Não obstante o fato de que a proposta revista estivesse em elaboração, os significativos avanços obtidos na Região Sul motivaram a decisão de se realizar a elaboração de Propostas Revistas parciais. Assim, a Proposta Revista da Região Sul foi prontificada em outubro de 2014 e encaminhada à CLPC em abril de 2015, sendo apresentada àquela Comissão em agosto de 2015 por uma delegação da MB e do Ministério das Relações Exteriores (MRE). A proposta da Região Equatorial foi prontificada em maio de 2016 e será encaminhada à CLPC oportunamente. Atualmente, está sendo preparada a proposta da Região Oriental. O encaminhamento de propostas parciais tem a intenção de testar a aceitação dos argumentos utilizados em uma região e que poderão ser utilizados em outras regiões. Além disso, os representantes do Brasil tiveram a oportunidade de conhecer a nova Subcomissão da ONU, que foi montada quando da apresentação da nossa proposta revista da Região Sul.


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5 - Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR)

Principais Realizações de 2016: - Execução, em fevereiro de 2016, da investigação ambiental detalhada complementar e do monitoramento ambiental do plano de remediação do solo contaminado da área da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), com a participação do Grupo-Base e da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. A realização desta etapa teve como objetivo principal ampliar o diagnóstico e definir os limites das contaminações identificadas nas etapas anteriores, avaliar a evolução do quadro ambiental e os reflexos dos procedimentos adotados para a desmobilização e remoção dos escombros, cinzas e demais materiais remanescentes do incêndio, bem como coletar dados para a avaliação dos resultados da operação do sistema de bioremediação (Biopilhas 01e 02). Os resultados analíticos das Biopilhas 01 e 02 indicam que deve ser dada continuidade à remediação das mesmas e à ampliação/adequação desta técnica de remediação. Outras técnicas de remediação complementares poderão ser implantadas para polimento da contaminação. Ressalta-se o ineditismo do processo mencionado e a sua repercussão positiva, quando da apresentação em fóruns internacionais antárticos. - Realização do Treinamento Pré-Antártico (TPA) – Realizado no período de julho a agosto de 2016 nas dependências do Centro de Avaliação da Ilha da Marambaia (CADIM), contou com a participação de 53 pesquisadores e representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Ministério do Meio Ambiente (MMA) e 54 militares. O TPA tem o objetivo de proporcionar os conhecimentos básicos necessários ao exercício de atividades no ambiente antártico, avaliar a adaptabilidade e capacidade física dos participantes e dar prosseguimento ao processo seletivo do Grupo-Base da EACF. - Conclusão da Operação Antártica XXXIV (OPERANTAR XXXIV), encerrada em setembro de 2016, e início da Operação Antártica XXXV (OPERANTAR XXXV), em 10 de outubro de 2016, com a saída dos navios antárticos do Rio de Janeiro para a Antártica. - Participação da SECIRM na 39ª Reunião das Partes Consultivas do Tratado da Antártica (XXXIX ATCM) e na 19ª Reunião do Comitê para a Proteção do Meio Ambiente (XIX CEP), realizadas em Santiago, Chile, de 23 de maio a 01 de junho de 2016, sob a coordenação do MRE. A ATCM é realizada anualmente, em caráter de rodízio entre os países-membros consultivos do Tratado da Antártica. Constitui-se no fórum de discussão, troca de informações e consultas em assuntos pertinentes ao Continente Antártico, elaborando recomendações aos governos dos países-membros, de acordo com os princípios e objetivos do referido Tratado. Os pontos da reunião que mereceram maior destaque foram: o Plano de Trabalho Estratégico Plurianual; as discussões sobre atividades de turismo e não governamentais; workshop sobre Serviço de Busca e Salvamento (SAR); implicações das mudanças climáticas no meio ambiente antártico; utilização de Veículos Não-Tripulados (VANT) e a necessidade de regulamentação de procedimentos para seu emprego; projeto de reconstrução e lançamento da Pedra Fundamental da nova EACF; e comemorações relativas ao 25º Aniversário do Protocolo sobre a Proteção Ambiental (Protocolo de Madri), além das questões ambientais discutidas no âmbito do CEP. A próxima ATCM será sediada em Pequim, China, no período de 22 de maio a 01 de junho de 2017. - Participação da SECIRM na Reunião do Conselho de Gerentes de Programas Antárticos Nacionais (COMNAP) - O Brasil tem participado regularmente dessas reuniões desde 1989. A mais recente participação do Brasil foi na XXVIII COMNAP, realizada em Goa, Índia, no período de 16 a 18 de agosto de 2016. Nas reuniões do COMNAP são abordados aspectos operacionais e logísticos utilizados pelos programas antárticos nacionais, em busca de soluções para problemas comuns. Além desses aspectos, os administradores e responsáveis pelos programas buscam, cada vez mais, a padronização de procedimentos, a fim de diminuir o impacto ambiental das atividades na Antártica.


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O Secretário da CIRM, na qualidade de Gerente do Programa Antártico Brasileiro, é o chefe da delegação brasileira nesta reunião. A delegação brasileira, além dos representantes das Divisões de Operações e de Logística do PROANTAR, conta com membros do MRE, MCTI, MMA e FAB. Os pontos da reunião que mereceram maior destaque foram: atualização do status do novo Código Polar, que entrará em vigor a partir de 01 de janeiro de 2017, para todas as embarcações Safety of Life at Sea (SOLAS) construídas após aquela data; e apresentação do novo Ship Position Reporting System (SPRS), voltado para o apoio à coordenação das atividades científicas e para casos de emergência marítima. Como essas reuniões congregam administradores e responsáveis logísticos de todos os programas antárticos, o Programa Antártico Brasileiro tem a possibilidade de intercambiar informações e conhecimentos, bem como compartilhar as dificuldades que podem ser resolvidas com apoio mútuo. A XXIX COMNAP será realizada em Brno, República Checa, em julho de 2017. - Participação da SECIRM na Reunião de Administradores de Programas Antárticos Latino-americanos (RAPAL) - Realizada anualmente desde 1987. A mais recente participação do Brasil foi na XXVII RAPAL, realizada em Guayaquil, Equador, no período de 12 a 14 de julho de 2016. O Secretário da CIRM, na qualidade de Gerente do Programa Antártico Brasileiro, é o chefe da delegação brasileira nesta reunião. A RAPAL possibilita o fortalecimento da presença dos países sul-americanos na Antártica e propicia a cooperação e o apoio mútuo entre essas partes. Permite, ainda, a união de esforços para tomadas de decisão conjuntas nas demais reuniões internacionais sobre o tema. Os pontos da reunião que mereceram maior destaque foram: procedimentos para operação segura de veículos aéreos não tripulados e os seus possíveis impactos ao meio ambiente antártico; regulamentação do mergulho polar; informações gerais sobre a OPERANTAR XXXIV e OPERANTAR XXXV; reconstrução da EACF; e operação de retirada da Aeronave C-130 da Base Aérea Chilena de Frei Montalva. A próxima XXVIII RAPAL será realizada em Lima, Peru, em data ainda não definida de 2017.

6 - Projeto de Reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz

Após a realização dos serviços complementares de geotecnia, de 13 de janeiro a 13 de fevereiro de 2016, a empresa China National Electronics Imports and Exports Corporation (CEIEC), vencedora da licitação internacional, continuou executando as obras de reconstrução da EACF em quatro fases, duas de pré-montagem, em Xangai, China, e duas de construção/montagem, na Antártica. Na primeira fase, iniciada em abril de 2016, foi pré-montado, em maio de 2016, um modelo em escala natural de parte da Estação (mock-up), as fundações, o bloco técnico e os módulos isolados, além da construção de duas balsas e da plataforma de desembarque. O primeiro mock-up foi rejeitado pela Comissão de Fiscalização, designada pelo Secretário da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM). O mock-up está sendo refeito e ainda não foi aprovado. As fundações, embarcações e todos os equipamentos necessários para a construção foram embarcados em navio para transporte para a Antártica, que saiu de Xangai no dia 02 de novembro de 2016. Um segundo navio suspendeu de Xangai, na segunda quinzena de dezembro de 2016, levando os módulos isolados (Meteoro, VLF e telecomunicação da empresa Oi). O bloco técnico está previsto para ser levado para a Antártica no início do ano de 2017. Na segunda fase (ANTÁRTICA 1), está prevista a execução na Antártica, no período de dezembro de 2016 a março de 2017, as fundações e as montagens do bloco técnico e dos módulos isolados (laboratórios de meteorologia/ozônio,VLF e o de telecomunicações da OI). Na terceira fase, de março a setembro de 2017, serão pré-montados, em Xangai, os blocos leste (laboratórios, sala de estar/refeitório, cozinha, saúde e de serviços) e oeste (camarotes, biblioteca, ginásio e salas de vídeo e reuniões). Na quarta fase (ANTÁRTICA 2), de novembro de 2017 a março de 2018, serão montados na Antártica os blocos leste e oeste, o acabamento e instalações internas, a montagem dos


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equipamentos e o comissionamento da nova Estação. Nesta fase, está previsto que a CEIEC faça o treinamento de uma equipe a ser designada pela Marinha, com duração de trinta dias, na Antártica. Ainda em fevereiro de 2016, foi lançada a Pedra Fundamental da Reconstrução da Nova Estação, em Punta Arenas, Chile, devido ao mau tempo na Antártica, com as presenças dos Ministros de Estado da Defesa e da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Comandante da Marinha, além de representantes da Frente Parlamentar de Apoio ao PROANTAR, do Ministério das Relações Exteriores, da comunidade científica e de autoridades chilenas e chinesas. É importante relembrar que os serviços, em todas as fases, estão sendo acompanhados por fiscais designados pela Secretaria da SECIRM, incluindo pessoal indicado pelo MMA, para as duas fases que serão executadas na Antártica.

III – Outros Programas 1 - Programa Olímpico da Marinha (PROLIM) O PROLIM visa à preparação de equipes militares para comporem a delegação brasileira nas

diversas competições nacionais e internacionais e, também, contribuir para o desenvolvimento do desporto nacional.

Em 2016, o grande evento desportivo foram os Jogos Olímpicos Rio-2016. Os resultados alcançados refletem o esforço da MB em contribuir para a transformação do Brasil numa potência Olímpica.

Em relação ao desempenho dos Atletas de Alto Rendimento da MB, é digno de destaque o registro que, das dezenove medalhas do Brasil na competição, treze foram conquistadas por atletas militares, das quais seis foram relativas a atletas pertencentes ao PROLIM.

2- Programa Segundo Tempo - Forças no Esporte (PROFESP) Considerado um programa estratégico pelo Governo Federal, o PROFESP é desenvolvido

pelo MD, com o apoio da MB, EB e FAB, e em parceria com os Ministérios do Esporte e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

O objetivo é proporcionar atividades esportivas e físicas saudáveis para a comunidade em geral, priorizando crianças e jovens carentes, auxiliando no processo de educação, além de desenvolver civismo, disciplina, dedicação, ética, integração social e prevenção à marginalidade. Para ser matriculado o jovem deve estar matriculado na rede pública de ensino e, preferencialmente, possuir baixa renda familiar. Normalmente, as OM têm buscado a indicação da Direção da Escola, que possui os dados cadastrais das crianças.

Em 2016, duas OM solicitaram aumentar o número dos núcleos de crianças e jovens participantes, sete OM solicitaram ingresso no Programa, totalizando 35 OM com 55 núcleos em funcionamento, atendendo à aproximadamente 5.300 crianças e jovens (entre 6 e 17 anos).

3 - Projeto Soldado Cidadão Trata-se da realização de cursos profissionalizantes nas OM da MB, EB e FAB em todo o

País, com o intuito de oportunizar aos jovens que prestam o Serviço Militar, o recebimento, além da formação cívico-militar, de conhecimentos técnicos, por meio de cursos, ministrados por instituições de reconhecida competência.

Coordenado pelo MD, o Projeto visa à capacitação dos jovens brasileiros incorporados às fileiras das Forças Armadas (recrutas) por intermédio de cursos profissionalizantes que lhes proporcionem qualificação social e profissional, complementem sua formação cívica-cidadã e facilitem seu ingresso no mercado de trabalho.


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No ano de 2016, foram qualificados 842 conscritos da Marinha do Brasil, em cursos abrangidos pelo Projeto “Soldado Cidadão”.

Além do pagamento dos cursos, também foram aplicados recursos em melhorias de instalações e na administração dos ambientes destinados ao atendimento dos militares em curso.

4 - Comunicação Social Com o intuito de permitir a qualquer cidadão obter informações no âmbito da MB, de

acordo com o preconizado na Lei nº 12.527/11, Lei de Acesso à Informação (LAI), a MB implementou normas para o Serviço de Informações ao Cidadão no âmbito da Marinha do Brasil (SIC-MB).

Por meio destas normas foram definidas a estruturação do SIC-MB e a tramitação de demandas por informações. A estrutura do SIC-MB, bem como o processo de tramitação de informações estão detalhados no Subitem 7.1 deste relatório.


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3.0 - VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS 3.1 - Finalidade e Competências

O EMA foi criado no período de transição do regime monárquico para o republicano, quando por intermédio do Decreto nº 430, de 29 de maio de 1890, foi reestruturado o Quartel-General da Marinha, e foi criado o cargo de Chefe do Estado-Maior General da Armada, definindo o seu titular como um Oficial General do Quadro Ativo da Armada. O termo "Estado-Maior da Armada" apareceu pela primeira vez, oficialmente, no Decreto nº 6.503, de 11 de junho de 1907, com a incumbência da manutenção das forças navais da República em estado de ação imediata, desde a sua concepção mais geral até os seus menores detalhes, e como tal, era responsável pela “eficiência militar da esquadra pronta, pela instrução de suas guarnições e pela disciplina”.

Conforme disposto no Artigo 2º de seu Regulamento, o EMA tem o propósito de “assessorar o Comandante da Marinha na Direção do Comando da Marinha e no desempenho de suas atribuições no Conselho Militar de Defesa e no Conselho de Defesa Nacional”.

De um modo geral, pode-se resumir as competências institucionais do EMA em duas áreas de atuação principais, sendo uma delas a de atuar como órgão de assessoramento do Comandante da Marinha para assuntos estratégicos tratados na Força e a outra a de atuar como Órgão de Direção Geral (ODG), responsável por coordenar, orientar e normatizar as ações dos Órgãos de Direção Setorial (ODS) da Marinha.

3.2 - Normas e Regulamentos de Criação, Alteração e Funcionamento do Órgão ou da Entidade

O EMA foi criado pelo Decreto nº 6.503, de 11/06/1907 e alterado pelo Decreto nº 62.860, de 18/06/1968.

O seu Regulamento Interno foi aprovado pela Portaria nº 213, do EMA, de 26/12/2016 e o seu Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 1, do EMA, de 18/01/2017.

MARINHA DO BRASIL (Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2016...................................................................................................................................................) -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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3.3 - Organograma

MARINHA DO BRASIL (Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2016...................................................................................................................................................) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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QUADRO 3.3 - INFORMAÇÕES SOBRE ÁREAS OU SUBUNIDADES ESTRATÉGICAS

Áreas/ Subunidades Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de

atuação Comandante da Marinha (CM)

Exercer a direção e a gestão da MB, a fim de cumprir a destinação constitucional da Força.

Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira

Comandante da Marinha 01/01/2016 a 31/12/2016

Centro de Comunicação Social da

Marinha (CCSM)

Assessorar o Comandante da Marinha e tratar, em seu mais alto nível, das atividades relacionadas com a Comunicação Social na Marinha do Brasil.

Contra-Almirante Flávio Augusto Viana Rocha

Diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha

01/01/2016 a 31/12/2016

Centro de Inteligência da Marinha (CIM)

Assessorar o Comandante da Marinha, o EMA e o Almirantado nos assuntos da Atividade de Inteligência.

Contra-Almirante Arthur Fernando Bettega Corrêa

Diretor do Centro de Inteligência da Marinha

01/01/2016 a 31/12/2016

Gabinete do Comandante da Marinha (GCM)

Assistir ao Comandante da Marinha no desempenho das suas atribuições legais, consolidando/elaborando a documentação necessária às suas decisões/determinações e exercendo a assessoria de suas relações institucionais.

Vice-Almirante Celso Luiz Nazareth

Chefe do Gabinete 01/01/2016 a 07/04/2016

Vice-Almirante José Augusto Vieira da Cunha de Menezes

08/04/2016 a 31/12/2016

Procuradoria Especial da Marinha (PEM)

Zelar, perante o Tribunal Marítimo, pela fiel observância da Constituição da República Federativa do Brasil, das Leis e dos Atos emanados dos Poderes públicos, referentes às Atividades Marítimas, fluviais e lacustres.

Vice-Almirante (RM1) Domingos Sávio Almeida Nogueira

Diretor da Procuradoria Especial da Marinha

01/01/2016 a 31/12/2016

Secretaria da Comissão Interministerial para os

Recursos do Mar (SECIRM)

Assessorar o Comandante da Marinha e o Coordenador da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM) e executar as atividades pertinentes aos encargos técnicos e administrativos da referida Comissão.

Contra-Almirante José Augusto Vieira da Cunha de Menezes

Secretário da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar

01/01/2016 a 04/04/2016

Contra-Almirante Marcos Borges Sertã

05/04/2016 a 12/12/2016

Contra-Almirante Renato Batista de Melo

13/12/2016 a 31/12/2016

Centro de Controle Interno da Marinha

(CCIMAR)

Assessorar o Comandante da Marinha a planejar, dirigir, coordenar e executar as atividades de Controle Interno.

Contra-Almirante (IM) Marcelo Barreto Rodrigues

Diretor do Centro de Controle Interno da Marinha

01/01/2016 a 31/12/2016

Tribunal Marítimo (TM)

Julgar os acidentes e fatos da navegação marítima, fluvial e lacustre e ainda manter o Registro da Propriedade Marítima, de armadores de navios brasileiros, do Registro Especial Brasileiro (REB) e dos ônus que incidem sobre as embarcações nacionais.

Vice-Almirante (RM1) Marcos Nunes de Miranda

Presidente do Tribunal Marítimo

01/01/2016 a 31/01/2016


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atuação Comissão de Promoção

de Oficiais (CPO) Assessorar o Comandante da Marinha nos diversos processos de seleção de Oficiais, atuando como órgão de processamento das promoções por antiguidade, por merecimento e, numa primeira fase, por escolha.

Contra-Almirante (FN) José Henrique Salvi Elkfury

Secretário da Comissão de Promoção de Oficiais

01/01/2016 a 31/12/2016

Estado-Maior da Armada (EMA)

Assessorar o Comandante da Marinha na direção do Comando da Marinha e no desempenho de suas atribuições no Conselho Militar de Defesa e no Conselho de Defesa Nacional.

Almirante de Esquadra Airton Teixeira Pinho Filho

Chefe do Estado-Maior da Armada

01/01/2016 a 31/12/2016

Escola de Guerra Naval (EGN)

Contribuir para a capacitação dos oficiais no desempenho de comissões operativas e administrativas, assim como no exercício de cargos de comando, chefia, direção e funções em estado-maior e nos altos escalões da Marinha.

Vice-Almirante Antonio Fernando Garcez Faria

Diretor da Escola de Guerra Naval

01/01/2016 a 12/04/2016

Contra-Almirante André Luiz Silva Lima de Santana Mendes

13/04/2016 a 31/12/2016

Comando de Operações Navais

(ComOpNav)

Aprestar as Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais para o adequado emprego do Poder Naval.

Almirante de Esquadra Elis Treidler Öberg

Comandante de Operações Navais

01/01/2016 a 07/01/2016

Almirante de Esquadra Sergio Roberto Fernandes dos Santos

08/01/2016 a 31/12/2016

Secretaria-Geral da Marinha (SGM)

Contribuir para o preparo e a aplicação do Poder Naval, no tocante às atividades relacionadas com: Orçamento (Planejamento, Programação, Execução e Avaliação); Economia e Finanças; Logística (Abastecimento); Patrimônio Imobiliário e Histórico-Cultural; Sistemas Digitais Administrativos; Administração Geral; Documentação; Controle Interno; Contabilidade; e Habitação.

Almirante de Esquadra Liseo Zampronio

Secretário-Geral da Marinha

01/01/2016 a 31/12/2016

Diretoria-Geral do Material da Marinha

(DGMM)

Contribuir para o preparo e aplicação do Poder Naval, no tocante às atividades relacionadas com o material e a tecnologia da informação da Marinha, cabendo: supervisionar os estudos para a formulação de diretrizes concernentes à produção, manutenção, desenvolvimento e pesquisas do material que lhe está afeto; supervisionar os projetos, a construção, a aquisição, a manutenção e os reparos de navios, aeronaves e equipamentos em geral; exercer a supervisão técnica do Sistema de Abastecimento da Marinha; e supervisionar as atividades relativas à Governança de Tecnologia da Informação (TI) na Marinha.

Almirante de Esquadra Luiz Guilherme Sá Gusmão

Diretor-Geral do Material da Marinha

01/01/2016 a 31/12/2016


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atuação Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha

(DGPM)

Contribuir para o preparo e a aplicação do Poder Naval no tocante às atividades relacionadas com o pessoal da MB, cabendo: orientar e controlar a atuação das Organizações Militares subordinadas; determinar, aprovar e implementar os estudos e as diretrizes relativas ao Pessoal Militar e Civil da MB, ao Ensino, à Saúde e à Assistência Social e Religiosa; supervisionar as atividades de Mobilização dos Subsistemas de Pessoal e Saúde, de Recrutamento, de Carreira, de Instrução, de Saúde e de Assistência Social e Religiosa; e promover a formação da Reserva da Marinha.

Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior

Diretor-Geral do Pessoal da Marinha

01/01/2016 a 31/12/2016

Diretoria-Geral de Navegação (DGN)

Contribuir para o preparo e aplicação do Poder Naval e do Poder Marítimo, no tocante às atividades relacionadas com os assuntos marítimos, à segurança da navegação, à hidrografia, à oceanografia e à meteorologia.

Almirante de Esquadra Paulo Cezar de Quadros Küster

Diretor-Geral de Navegação

01/01/2016 a 31/12/2016

Diretoria-Geral de Desenvolvimento

Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)

Atuar como o órgão central executivo do Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha (SCTMB), exercendo a administração estratégica das atividades científicas, tecnológicas e de inovação da Marinha.

Almirante de Esquadra Sergio Roberto Fernandes dos Santos

Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha

01/01/2016 a 07/04/2016

Almirante de Esquadra Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior

08/04/2016 a 31/12/2016

Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN)

Dirigir, em âmbito setorial, objetivando a excelência, as atividades relativas à Gestão Estratégica de Recursos Humanos, do Material de uso exclusivo ou preponderante do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) e buscar a eficácia das atividades de Educação Física e Desportiva na Marinha do Brasil, bem como orientar o Desenvolvimento Doutrinário do CFN, a fim de contribuir para o preparo e emprego de Fuzileiros Navais, com vistas ao cumprimento das tarefas básicas do Poder Naval.

Almirante de Esquadra (FN) Fernando Antonio de Siqueira Ribeiro

Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais

01/01/2016 a 31/12/2016

MARINHA DO BRASIL (Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2016................................................................) -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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3.4 - Macroprocessos Finalísticos

Para desenvolver sua missão, a MB elaborou os seguintes Macroprocessos Finalísticos listados nos quadros abaixo:

Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes Subunidades Responsáveis

Executar Operações e Ações de Guerra Naval

A Execução de Operações e Ações de Guerra Naval está relacionada à existência de um Poder Naval capaz de executar os diversos tipos de operações e ações de guerra em prol das suas Tarefas Básicas. O Poder Naval não é empregado apenas em Operações e Ações de Guerra Naval. A execução de exercícios, eficazmente conduzidos, produzirá credibilidade e, com isso, poderá contribuir para a dissuasão, sendo capaz de desencorajar qualquer intenção de agressão militar.

- Poder Naval preparado e pronto para contribuir com a

Defesa da Pátria.

- Poder Naval preparado e com credibilidade para contribuir

para a dissuasão.

MD Sociedade

ComOpNav

Executar o Emprego Limitado

da Força

As "Atividades de Emprego Limitado da Força" são aquelas em que a MB exercerá o poder de polícia para impor a lei ou um mandato internacional. A forma de emprego do Poder Naval e a composição das forças dependerão do tipo de operação ou de atividade, que se encontram descritas na Doutrina Básica da Marinha (DBM). Entre as atividades realizadas pela Marinha para fiscalizar o cumprimento de leis e regulamentos no mar e nas águas interiores, destaca-se a Patrulha Naval (PATNAV).

- Realização de PATNAV para repressão de ilícitos no interior das Águas Jurisdicionais

Brasileiras.

Sociedade ComOpNav

Cumprir Atividades Benignas

Significa a condução de atividades, desenvolvidas no País ou no exterior, em

- Poder Naval preparado e pronto para: a manutenção ou restabelecimento da ordem,

Sociedade ComOpNav


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Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes Subunidades Responsáveis

que o Poder Naval, de forma singular ou em articulação com demais órgãos, tem com propósito contribuir para: a manutenção ou restabelecimento da ordem, para o "desenvolvimento nacional", para a "política externa", e para a "segurança marítima".

para o "desenvolvimento nacional", para a "política externa", e para a "segurança marítima".

Aprimorar a Interoperabilidade

Está relacionada com a capacidade da MB de operar de forma conjunta, combinada ou interagências, contribuindo com o efeito sinérgico necessário para o cumprimento da missão.

- Capacidade da MB de executar operações envolvendo planejamento, doutrina e a compatibilidade dos equipamentos com outras instituições, contribuindo para o cumprimento da missão.

MD ComOpNav

Promover a Comunicação Estratégica

"Promover a Comunicação Estratégica" da MB tem como propósito principal divulgar o preparo e o emprego do Poder Naval para o público externo, de forma a contribuir para a dissuasão estratégica.

- Poder Naval preparado e com credibilidade, contribuindo para a dissuasão.

MD Sociedade

ComOpNav CCSM

As Operações e Ações de Guerra Naval são realizadas durante os períodos de conflitos armados. Em tempo de paz, a MB executa exercícios em prol do adestramento do Poder Naval, constituído por meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais.

Cabe ao ComOpNav planejar e executar os diversos exercícios para manter o nível de adestramento requerido para a execução de Operações e Ações de Guerra Naval.

No ano de 2016, foram executados diversos exercícios sobre o tema. No atinente ao emprego do Poder Naval, em 2016 foram executadas as seguintes atividades: I - realizadas 122 Operações de Patrulha Naval (PATNAV), totalizando 954,5 dias de mar e

84.419,8 milhas navegadas. Foram inspecionadas 3.970 embarcações, sendo que em 547 foram encontradas infrações e 18 embarcações foram apresadas;

II - incrementada a qualificação no combate às “novas ameaças” por meio de: participação de militares dos Comandos dos Grupamentos de Patrulha Naval (ComGptPatNav) em intercâmbios, no exterior, sobre Operações Antipirataria e Segurança Marítima e a efetiva participação em conclave sobre Segurança e Patrulha Marítima; embarque dos agentes de órgãos governamentais nos navios em PATNAV, além, da realização de operações conjuntas com esses órgãos; intensificado o emprego de Lanchas de Ação Rápida (LAR) como instrumento de PATNAV; e qualificação dos militares de bordo como Inspetor Naval nível III; e


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III - manutenção das Missões Brasileiras em Operações de Paz (Força Interina das Nações Unidas no Líbano – UNIFIL) e Missão da Organização das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH).

Com relação ao macroprocesso “Cumprir Atividades Benignas”, os navios subordinados aos Com4oDN, Com6oDN e Com9oDN realizaram 24 Comissões de Ação Cívico-Sociais (ACISO) e 16 Comissões de Assistência Hospitalar (ASSHOP), perfazendo um total de 294 localidades visitadas, 474 dias de mar, 32.433 atendimentos médicos e 11.333 atendimentos odontológicos.

Já a Interoperabilidade Naval foi reforçada/aprimorada com as seguintes atividades conjuntas/combinadas, coordenadas pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armada (EMCFA) em 2016:

I - Operações Conjuntas/interagências: Operação "ÁGATA 11" e Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, com intensa atuação na garantia da lei e da ordem;

II - Operações Combinadas e Conjuntas: Operação "PANAMAX 2016", na carta, realizada nos EUA com a participação de outros 18 países; e Operação "FELINO 2016", também na carta, realizada em Cabo Verde com a participação dos países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP);

III - Planejamento Conjunto: planejamento estratégico "OPALA"; IV 1- Atividades técnicas conjuntas: adestramentos conjuntos de Operações Especiais

(OpEsp), envolvendo parcela da tropa de pronto emprego das três Forças; V - Estabelecimento do Termo de Execução Descentralizada (TED) entre a Agência

Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e a MB para criação de um sistema de monitoramento e fiscalização das embarcações que transportam passageiros ou passageiros e cargas (Misto), na navegação interior, sob a égide da Resolução nº 912-ANTAQ/2007; e

VI - Visita-Técnica do Sistema de Inteligência da Marinha (VISITEC-SIMAR) no âmbito do Com1ºDN, Com3ºDN e Com4ºDN; e incremento no relacionamento das Agências de Inteligência (AgI) dos Comandos Distritais com Órgãos de Inteligência (OgI) extra-MB das respectivas áreas de jurisdição, decorrentes das atividades de planejamento e execução dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

Já com relação ao macroprocesso “Promover a Comunicação Estratégica”, em 2016 houve intenso contato com profissionais da imprensa para divulgação e acompanhamento dos veículos de comunicação, e divulgação do emprego da MB em prol da segurança nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.


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4.0 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS

4.1 - Planejamento Organizacional O Planejamento de Alto Nível da Marinha insere-se no Planejamento Estratégico Militar, no

nível subsetorial, e é traduzido em uma sistemática lógica com componentes independentes, tendo como propósito a previsão e a ordenação das atividades relacionadas ao cumprimento da missão da Marinha do Brasil (MB). Essa sistemática é denominada Sistemática de Planejamento de Alto Nível (SPAN).

O Plano Estratégico da Marinha (PEM) é um documento de alto nível da MB, que visa o planejamento de médio e longo prazos da Marinha e apresenta objetivos estratégicos organizados em uma cadeia de valor, orientados pela Visão de Futuro da Força. A partir da análise desses objetivos, são elaboradas as estratégias e as ações estratégicas que contribuirão para o alcance dos citados objetivos.

O Planejamento Estratégico deve ser entendido como a análise dos resultados que serão obtidos no futuro com base nas decisões tomadas no presente, com o propósito de alcançar objetivos previamente estabelecidos.

O principal produto de um processo de planejamento estratégico é o PEM. Muito embora seja um documento que indica os caminhos a seguir, o plano estratégico é um documento dinâmico, que pode, e deve, ser atualizado tendo por base todo o processo de gestão estratégica. O PEM é um documento de comunicação da estratégia, um norte para a Instituição.

O PEM é elaborado pelo EMA e aprovado pelo Chefe do Estado-Maior (CEMA) e ratificado pelo Comandante da Marinha (CM), com horizonte temporal de 20 anos, devendo ser sistematicamente revisto e atualizado a cada 4 anos.

Outra preocupação constante é a necessidade de desenvolver o diálogo entre o Sistema de Planejamento Estratégico da Marinha (SISPEM) e o Sistema de Acompanhamento do Plano Diretor (SIPLAD), a fim de que se possa ter o chamado Alinhamento Orçamentário com o Plano Plurianual do Governo Federal (PPA).

Os Planos de Direção Setorial são planos decorrentes do PEM e apresentam a junção das atividades realizadas no nível Operacional e Tático de cada Setor, com as Ações de Direção Setorial (ADS) cuja execução lhe são afetas.

A execução do planejamento do Setor estará alicerçada na execução das suas ADS e no acompanhamento dos indicadores de esforços e de resultados. Envolve a elaboração dos Planos de Direção Setorial, a gestão dos programas/projetos (ações estratégicas), a gestão dos processos e a gestão de riscos.

Dessa forma, há necessidade de ocorrer o desdobramento do PEM em Planos de Direção Setorial. Este desdobramento é importante para a manutenção do Alinhamento Estratégico.

Em que pese o PEM apresentar as ações que irão contribuir para o futuro da MB, os Planos de Direção Setorial deverão orientar as execuções tanto das ADS (Investimento/Visão de Futuro) como das Atividades Operacionais/Administrativas (Custeio e manutenção/Missão da MB), bem como subsidiar o Sistema de Medição de Desempenho.

4.1.1 - Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício

Os Objetivos Navais (OBNAV) são da Marinha do Brasil e não guardam exclusividade dos ODS ou das Organizações Militares Fora da Cadeia de Comando dos ODS (OMF), em que pese ser possível associá-los àqueles ODS/OMF que realizam o esforço principal em prol de alcança-los. As


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metas para alcançar cada OBNAV estarão relacionadas com as Ações Estratégicas Navais que são realizadas para o "atingimento" de cada OBNAV, portanto, serão detalhadas durante a Gestão Estratégica.

As Ações Estratégicas Navais (AEN) também poderão ter contribuição de mais de um ODS, porém a proposta de PEM apresenta qual ODS/OMF terá a responsabilidade de realizar o coordenação da sua execução.

A proposta de PEM, que se encontra em trâmite para aprovação, apresenta a 1ª tentativa de realizar um alinhamento orçamentário entre as AEN e as iniciativas/metas constantes do atual PPA 2016/2019.

4.1.2 - Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico

O EMA está conduzindo um Grupo de Trabalho (GT) responsável pela atualização do PEM. Este documento contempla a utilização de metodologia que visa permitir a integração do processo de sua concepção com a Gestão Estratégica, acompanhando a execução do Plano, sua avaliação e revisão, por meio de Indicadores Estratégicos de Desempenho e metas.

O GT contou com a participação dos ODS e de algumas OMF, responsável pela atualização do PEM. A proposta de revisão foi elaborada de forma participativa, com a utilização de metodologia que visa permitir a integração dos processos de análise, planejamento e gestão estratégicos. Dentre as principais alterações na proposta do documento, destacam-se as seguintes inclusões: Mapa Estratégico composto por OBNAV e Estratégias e Ações Estratégicas Navais (EN e AEN).

Para a atualização do PEM conta-se com o apoio de ferramenta computacional na condução das etapas de planejamento e posterior gestão, incluindo plataformas para elaboração e acompanhamento de Cenários Prospectivos, Monitoramento de Indicadores, Inteligência Estratégica e Gestão de Risco. A nova versão do PEM, portanto, fruto da metodologia empregada, pretende absorver os conceitos estratégicos, como alinhamento estratégico e gestão por processos.

Destacam-se, dessa maneira, que o processo para a confecção do PEM, vem utilizando uma metodologia para o planejamento que tem se mostrado densa, predominando a busca pela elaboração de um documento final de elevada qualidade, com poder orientador de longo prazo.

Estima-se que a aprovação e a divulgação da terceira revisão do PEM ocorram, ainda, no 1º semestre de 2017.

4.1.3 - Vinculação dos planos da Unidade com as Competências Institucionais e Outros Planos

O PEM apresenta outras duas características importantes: é um documento didático e transitório.

O aspecto transitório é justificado pela aspiração em sincronizar os planejamentos da MB, do Ministério da Defesa (MD) e do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal (SPOF), que se dará por ocasião da próxima revisão em 2019, antes da vigência do Plano Plurianual 2020/2023 (PPA). Ao se considerar esse aspecto, também permitirá atender as orientações do Comandante da Marinha (ORCOM), presentes nas ORCOM 2016/2019, resgatando a finalidade original deste importante instrumento de Gestão Estratégica para correções ao planejamento da MB. Por essa razão, a totalidade das ORCOM 2016/2019 está presentes nos capítulos do PEM.

O documento foi estruturado em seis capítulos: Considerações Gerais; Identidade Estratégica (Missão, Visão e Valores da Marinha); Mapa Estratégico; Objetivos Navais (OBNAV); Estratégias e Ações Estratégicas Navais (EN e AEN); e Diretrizes para o Planejamento Naval (DIPNAV). Os seis Anexos que acompanham a publicação tem por finalidade o detalhamento dos capítulos.


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4.1.4 - Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos

Em que pese terem sido elaborados Indicadores de Desempenho Institucional, o sistema de medição será consolidado durante a Gestão Estratégica, fase a ser implementada após a aprovação do PEM.

Já é possível observar que existirão Indicadores de Resultados que serão de difícil mensuração devido as características intangíveis associadas aos OBNAV, principalmente aqueles relacionados à "Perspectiva Resultados para Sociedade".

4.2 - Desempenho Orçamentário

4.2.1 - Objetivos Estabelecidos no PPA de Responsabilidade da UPC e Resultados Alcançados

4.2.1.1 - Programas do PPA QUADRO 4.2.1.1 - PROGRAMAS DO PPA

Identificação do Programa de Governo Código Programa 2046 Título Oceanos, Zona Costeira e Antártida

Esfera de Recursos - PPA e LOA (Valores em R$ 1,00)

Esfera a) Global PPA 2016-2019 b) Dotação Posição - 2016

(Loa+Créditos) Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social - OFSS 497.033.513 148.973.855

Orçamento de Investimentos - OI 0,00 0,00 Recursos Extraordinários 0,00 0,00

Total 497.033.513 148.973.855 Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2016, referentes ao PT 2046 (Valores em R$ 1,00)

Lei Orçamentária 2016

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social Orçamento de Investimento

c) Despesa Empenhada

d) Despesa Liquidada

e) Despesa Paga f) Restos a Pagar (inscrição 2016)

g) Despesa Realizada f.1) Processados f.2) Não Processados

122.723.158,04 18.672.556,21 18.388.231,39 284.324,82 104.050.601,83 0,00 Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores

Tipo h) Posição em

01/01/2016 i) Valor Liquidado j) Valor Pago k) Valor Cancelado l) Valor a Pagar

Não processados 30.359.526,89 1.341.527,61 1.341.527,55 163.821,75 24.054.475,69 Processados 3.032.229,06 0,00 2.900.324,32 3,26 0,00

Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2016 (em R$ 1,00)

Dotação OFSS 126.433.416,00 Dotação OI 0,00 Recursos

Extraordinários 0,00

Fonte: SIOP

Identificação do Programa de Governo Código Programa 2058 Título Defesa Nacional

Esfera de Recursos - PPA e LOA (Valores em R$ 1,00)

Esfera a) Global PPA 2016-2019 b) Dotação Posição - 2016

(Loa+Créditos) Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social - OFSS 65.361.138.190 11.733.589.683

Orçamento de Investimentos - OI 0,00 0,00


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Recursos Extraordinários 1.751.339.841 407.013.178 Total 67.112.478.031 12.140.602.861

Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2016, referentes ao PT 2046 (Valores em R$ 1,00) Lei Orçamentária 2016

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social Orçamento de Investimento

c) Despesa Empenhada

d) Despesa Liquidada

e) Despesa Paga f) Restos a Pagar (inscrição 2016)

g) Despesa Realizada f.1) Processados f.2) Não Processados

11.225.542.014,22 8.089.885.732,14 7.955.049.105,69 134.836.626,45 3.135.656.282,08 0,00 Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores

Tipo h) Posição em

01/01/2016 i) Valor Liquidado j) Valor Pago k) Valor Cancelado l) Valor a Pagar

Não processados 5.379.365.855,31 3.913.179.520,64 3.810.414.289,41 193.477.566,49 1.026.505.371,31 Processados 2.328.252.162,42 0,00 2.140.200.494,86 3.969.756,00 128.515.076,89

Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2016 (em R$ 1,00)

Dotação OFSS 11.733.589.683,00 Dotação OI 0,00 Recursos

Extraordinários 407.013.178,37

Fonte: SIOP

A alocação de recursos orçamentários na MB dá-se por meio do Plano de Ação (PA),

elaborado para cada exercício observando metodologia própria da MB, consubstanciado no Sistema do Plano Diretor (SPD).

Em síntese, os recursos a serem alocados no ano A são planejados no ano anterior (A-1) no procedimento denominado Revisão de Plano de Metas, que dá origem aos subsídios para a formulação da Pré-Proposta Orçamentária (PPO) da MB para o ano A.

Após negociações com a Secretaria do Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (SOF/MPDG), intermediados pela SEORI do Ministério da Defesa, no que concerne aos limites orçamentários disponibilizados pelo Governo Federal, a PPO dá origem à Proposta Orçamentária (PO) da MB integrando o Projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA), encaminhado ao Congresso Nacional (CN) conforme preceito constitucional.

Na ocasião da Revisão do Plano de Metas são observadas as diretrizes constantes da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) aprovada para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) de cada exercício, bem como os empreendimentos e as metas constantes no PPA.

Os valores alocados ao PPA 2016-2019 tiveram como base a LOA-2015 e expansões lineares de 4,5% nos exercícios seguintes, conforme estabelecido pela Secretaria de Planejamento e Investimentos do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (SPI/MPDG), órgão responsável pela elaboração do PPA do Governo Federal, não sendo consideradas as variações não necessariamente lineares das demandas orçamentárias, principalmente dos projetos da Força.

O quadro abaixo mostra os valores previstos no PPA e os efetivamente alocados à Força na forma do Limite de Movimentação e Empenho (LME).

em R$ milhões

2013 2014 2015 2016

PPA LME PPA LME PPA LME PPA LME

5.000,80 5.117,00 5.225,83 5.220,00 5.460,99 3.938,00 4.163,80 4.160,60


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O LME concedido em 2016 foi ligeiramente superior ao ano de 2015, cabendo ressaltar que as reais necessidades da Força para esse exercício era substancialmente superior, tanto nos valores de PPA, quanto no concedido em LME.

Os recursos concedidos à MB na forma da dotação orçamentária anual foram executados observando as alocações determinadas pela Alta Administração Naval, em conformidade às necessidades setoriais apresentadas na ocasião das Revisões de Plano de Metas. Essas alocações consideraram essencialmente as prioridades da MB, o planejamento plurianual e, principalmente, os limites orçamentários disponibilizados, sistematicamente inferiores às necessidades, determinando à Administração Naval o estabelecimento das metas prioritárias, prescindindo-se outras que, apesar de relevantes à Força, foram postergadas.

4.2.1.2 - Objetivos dos Programas do PPA

Os objetivos do Programa Temático 2046 - Mar, Zona Costeira e Antártica são de responsabilidade do Ministério da Defesa (MD) e do Ministério de Minas e Energia (MME). Já os objetivos do Programa Temático 2058 - Defesa Nacional são de responsabilidade, apenas, do MD. Assim, os respectivos objetivos serão apresentados nos RG dos sitados Ministérios.

4.2.2 - Execução Física e Financeira das Ações da Lei Orçamentária Anual de

Responsabilidade da UPC 4.2.2.1 - Ações – OFSS

As tabelas com as Ações – OFSS constam no Anexo A deste Relatório.

4.2.2.2 - Análise Situacional a) Programa 2058 – Defesa Nacional

Em 2016, os resultados da execução das Ações Orçamentárias (AO) vinculadas às Iniciativas dos Objetivos do Ministério da Defesa (MD) no Programa 2058, de responsabilidade da UO 52131, foram alcançados satisfatoriamente, conforme abaixo:

I) AO 157M - Desenvolvimento e Implementação do Sistema de Gerenciamento da

Amazônia Azul (SisGAAz) O desenvolvimento do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) é

constituído de módulos, sendo cada um deles um subconjunto plenamente funcional do Sistema, restrito a uma região geográfica específica e com objetivos técnicos necessários para o pleno funcionamento desses módulos. A mensuração do cumprimento das metas planejadas será realizada em percentuais de execução física, a partir do monitoramento e fiscalização. O escopo deste Projeto inclui, além do sistema de comando e controle, seus sensores e equipamentos associados, Projetos Suplementares, também de interesse para a Marinha, e que contribuirão para a efetiva implementação do SisGAAz. Assim, o SisGAAz tem como missão monitorar, de forma integrada, as Águas Jurisdicionais Brasileiras e as áreas internacionais de responsabilidade para operações de Socorro e Salvamento (SAR), a fim de contribuir para o controle e a mobilidade estratégica, representadas pela capacidade de responder prontamente a qualquer ameaça, emergência, desastre ambiental, agressão ou ilegalidade.

Atividades realizadas em 2016: Devido às restrições orçamentárias enfrentadas pela Marinha do Brasil, foi determinada pela

Alta Administração Naval a interrupção do Programa Estratégico SisGAAz após o término da Short


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List, sendo determinada a sua manutenção até que os patamares orçamentários e financeiros permitam o seu retorno.

As empresas que estão na Short List concordaram em prorrogar o prazo de validade de suas propostas de preço, que venceriam no início de 2017, por mais um ano, com o objetivo de que as mesmas estejam válidas caso o programa seja retomado.

Para tal, foi necessária a manutenção de um patamar mínimo de gastos necessários, executados em 2016, que foram empregados nas seguintes despesas:

- contratação de serviço de assessoramento, apoio técnico-administrativo e gerencial na execução do projeto SisGAAz; e

- outras despesas de pequeno vulto necessárias à manutenção da gestão dos conhecimentos obtidos até o atual estágio de desenvolvimento/negociação do SisGAAz, incluindo deslocamentos, cursos, adestramentos e conclaves.

Os significativos montantes registrados em Restos a Pagar não processados na referida ação, ocorreram devido a recomposição do limite de movimentação de empenho (LME) da MB ter sido liberado somente nos últimos dias do exercício de 2016, não havendo tempo hábil para que fossem realizadas as liquidações e os pagamentos dos valores empenhados.

II) AO 1N47 - Construção de Navios-Patrulha de 500 toneladas (NPa 500t) - Classe

Macaé A construção de Navios-Patrulha de 500 toneladas (NPa 500t) - Classe Macaé terá como

propósito contribuir para elevar a capacidade do Setor Operativo da Marinha no emprego das seguintes operações:

- operações de defesa das plataformas de exploração e explotação de petróleo e gás no mar, que respondem por mais de 80% de nossa produção;

- patrulha naval nas águas jurisdicionais brasileiras, garantindo os interesses nacionais no mar, nas áreas marítimas costeiras e das plataformas de exploração/explotação de petróleo no mar e contribuir para defesa de porto;

- promover a fiscalização que vise ao resguardo dos recursos do mar territorial, zona contígua e zona econômica exclusiva (ZEE);

- missões de fiscalização contra a pesca predatória e outras relacionadas à prevenção da poluição hídrica nas águas jurisdicionais brasileiras, em apoio aos órgãos governamentais;

- apoio às atividades de busca e salvamento da vida humana na área de responsabilidade do Brasil em função de compromissos internacionais; e

- transporte de pessoal e material a serem empregados em ações de Defesa Civil. Vale ressaltar, que a construção de Navios-Patrulha de 500 toneladas (NPa 500t) - Classe

Macaé contribuirá para o fomento à Base Industrial de Defesa (BID), em consonância com a Estratégia Nacional de Defesa (END).

Em 2016 os recursos disponibilizados nesta Ação Orçamentária (AO) custearam o Processo Administrativo de Execução da Rescisão Contratual (PadExRes), instaurado visando à avaliação prévia, tomada de posse e retirada dos materiais da MB existentes nas instalações do Estaleiro Ilha S/A (EISA), incluindo-se a realização de perícia técnica e contábil, necessária à apuração de haveres e deveres do contrato rescindido. O resultado foi contestado pelo EISA, que impetrou Recurso Administrativo, ao qual foi dado provimento parcial, com pequena redução do montante devido pelo Estaleiro. Adicionalmente, encontra-se em fase de elaboração e obtenção de recursos o Processo Licitatório visando a contratação de empresa para a execução da remoção dos cascos dos


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futuros NPa Maracanã e Mangaratiba, com destino ao Arsenal da Marinha no Rio de Janeiro (AMRJ).

Fatores que dificultaram a execução da AO Escassez de recursos orçamentários na ordem de R$ 8,5 milhões, aliada à necessidade de

tratativas junto ao Estaleiro para viabilizar a remoção dos cascos. Informações julgadas relevantes Para o próximo ano está prevista a tomada de posse dos cascos acima citados e demais bens

de propriedade da MB, discriminados na relação final da Apuração de Haveres e Deveres, a qual é parte integrante do PadExRes.

III) AO 20SE - Adequação de Instalações de Organizações Militares da Marinha A Adequação de Instalações de Organizações Militares da Marinha compreende os reparos,

construção e apoio logístico dos meios navais, aeronavais, de fuzileiros navais e administrativo. Dentro deste contexto as seguintes atividades foram realizadas em 2016: - Modernização das instalações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha

com o propósito de dotá-las de infraestruturas científica e administrativa adequadas para o melhor desempenho de suas atividades;

- Modernização e Adequação do Laboratório de Avaliação de Segurança de Sistemas Computacionais;

- Modernização da infraestrutura do Laboratório pertencente ao Centro de Análises de Sistemas Navais; e

- Modernização da Raia de Medidas Magnéticas de Navios, na Base Naval de Aratu. É importante mencionar que, em 2016, esta Ação Orçamentária sofreu corte nos recursos

financeiros, em relação ao ano anterior, fator este determinante para a readequação das metas iniciais, sendo necessário o realinhamento das metas e aplicação pontual dos recursos em metas de pequeno porte ou a aplicação parcial em metas emergenciais. O histórico de cortes sofridos acarretam demandas reprimidas que, aliadas ao fato de possuirmos uma estrutura física descentralizada composta por instalações prediais antigas, são determinantes para a diminuição da capacidade da execução da Meta Física da referida Ação Orçamentária, principalmente para a aquisição de materiais e contratação de serviços previstos no projeto "Novo Centro de Instrução “Almirante Newton Braga” - CIANB, o qual contempla a aquisição de parte dos mobiliários e equipamentos de informática para duas salas de aula, salas de jogos de simulação e biblioteca e aquisição de armários para atender as necessidades dos alunos.


IV) AO 20XN - Aprestamento da Marinha O Aprestamento da Marinha é constituído pelos meios navais, aeronavais e de fuzileiros

navais, os quais destinam-se ao patrulhamento das águas jurisdicionais brasileiras e águas interiores, podendo ser utilizado tanto em situação de conflito como em situação de paz, visando ao resguardo dos recursos naturais e estratégicos existentes ao longo dos 8.500 km de litoral e 3,5 milhões de km quadrados de Zona Econômica Exclusiva. Além disso, os meios navais apoiam atividades de repressão ilícitas (pesca ilegal, contrabando, narcotráfico e poluição do meio ambiente marinho),


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contribuindo, significativamente, para a segurança das instalações costeiras e das plataformas marítimas.

Destacam-se, também, as realizações das operações de busca e salvamento na área de responsabilidade do Brasil.

Os recursos disponibilizados para o aprestamento da Marinha custearam em 2016 as atividades relacionadas à manutenção dos meios, de modo a elevar a prontidão operativa da Marinha.

As atividades relacionadas com a manutenção dos meios propiciaram a criação de novos empregos na Indústria de Defesa, além do desenvolvimento tecnológico do país mediante mobilização da Indústria Nacional.

Ademais, permitiram reduzir a vulnerabilidade externa do país com afluxo dos investimentos diretos para a cadeia produtiva dos setores petrolífero e marítimos. Dessa forma, tornam-se importante as ações de presença da Marinha em especial nas áreas do pré-sal e fluviais do Amazonas, patrimônios da “Amazônia Azul”.

Em 2016 com os recursos disponibilizados para o aprestamento da Força, a Marinha priorizou as seguintes atividades:

1) Manutenção preventiva dos seguintes meios: Navio-Escola "Brasil", Navio Veleiro “Cisne Branco”, Corveta “Júlio de Noronha”, Navio-Tanque "Almirante Gastão Motta", Submarino “Tupi”, Submarino “Tapajó”, e Submarino "Tikuna", além de outros meios distritais, aeronavais e de fuzileiros navais.

2) Manutenção corretiva de equipamentos de diversos meios da MB, dentre os quais destacam-se:

a) Manutenção de dois Motores de Combustão Principal do Navio-Desembarque de Carros de Combate “Almirante Sabóia”;

b) Manutenção de engrenagens redutoras, reversoras e motores do Navio-Escola “Brasil”; c) Manutenção e reparo dos condensadores das Unidades de Resfriamento do Navio

Aeródromo "São Paulo"; d) Manutenção de válvulas de meios navais com serviço de ultra hidrojateamento; e) Serviço de manobra de rebocadores; f) Locação de geradores de energia; e g) Manutenção da infra-estrutura das Organizações Militares. No que tange às Operações Navais, além das tradicionais Operações constantes do Plano

Geral de Adestramento do Setor Operativo (Operações Aspirantex, Aderex), a Marinha ainda participou de outras Operações Conjuntas conduzidas pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (Operação Amazônia, Operação Ágata e Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016) e de missões de paz sob a égide da ONU (Haiti e Líbano).

Fatores que contribuíram para a execução da AO O planejamento, o acompanhamento positivo na execução das metas e as adequações que se

fizeram necessárias determinaram uma maior precisão na aplicação dos recursos do Programa Calha Norte, contribuindo, assim, para a execução da AO. Por conseguinte, foi possível manter as Organizações Militares e meios navais em condições adequadas de segurança, habitabilidade, conforto e apresentação, bem como, fomentar a indústria e comércio nacional na contratação das suas demandas.

Informações julgadas relevantes.


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Nos últimos cinco anos, esta Ação Orçamentária vem apresentando limites orçamentários, aquém das necessidades prioritárias da Força. Esta restrição orçamentária vem agravando a disponibilidade de meios operativos da Marinha.

V) AO 14T7 - Tecnologia Nuclear da Marinha Os recursos financeiros disponibilizados em 2016, nesta Ação Orçamentária, destinaram-se

as despesas relativas a continuação do projeto de construção de um protótipo, que servirá de modelo de um reator nuclear, destinado a gerar energia para propulsão de submarinos nuclear, a serem empregados na proteção e defesa da Amazônia Azul e dos recursos econômicos nela existentes.

É importante destacar que o projeto de desenvolvimento possui estreita relação com o acordo de cooperação estratégica, no âmbito da Defesa, que o Brasil assinou com a França em 2009, que prevê testes e pesquisas complementares que possam dar continuidade à construção de um protótipo de reator nuclear, para que impacte de forma positiva em outras pesquisas, provocando o chamado arrasto tecnológico.

Este projeto ainda proporcionará pesquisas, estudos específicos e técnicos sobre a aplicação da tecnologia nuclear na área de geração de energia e propulsão naval em conjunto com universidades, órgãos de pesquisas e empresas públicas e privadas. Esta linha de ação converge para melhorar a capacitação de recursos humanos nacionais.

Os recursos disponibilizados na Ação Orçamentária em 2016, custearam as seguintes atividades relacionadas a Tecnologia Nuclear da Marinha:

1) Fase Atual do Projeto – Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica – LABGENE; a) Recebimento dos Reguladores Automáticos de Tensão do Motor Elétrico de Propulsão; b) Recebimento dos transformadores para utilização no Motor Elétrico de Propulsão; c)Teste hidrostático do tubo do Estator dos Mecanismos de Acionamento de Barras; d) Recebimento de tanques do Sistema de Processamento de Rejeitos Radioativos; e) Início da montagem eletromecânica, interligação dos equipamentos dos Sistemas do

Circuito Secundário (Bloco 30); f) Continuação das obras civis do Prédio do Reator, Prédio Auxiliar Não Controlado e

Infraestrutura, início das obras civis da Chaminé de exaustão do LABGENE; g) Construção da base do freio dinamométrico; e h) Continuação da aquisição do Sistema de Controle, Proteção e Instrumentação Nuclear. 2) Encontra-se em negociação: a) A contratação do Bloco 20, com a empresa ASVOTEC; e b) Os serviços técnicos e logísticos afetos ao desenvolvimento e fornecimento do Sistema de

Controle e Proteção do LABGENE (empresa Atech). 3) Continua em andamento a prestação de serviço técnico especializado e de engenharia dos

serviços de supervisão técnica independente pelo Instituto Brasileiro da Qualidade Nuclear (IBQN). 4) Retomada de obras de pavimentação asfáltica da via norte-sul e a revitalização da

pavimentação de vias do Centro Experimental Aramar – CEA, foram retomadas mediante contrato com nova empresa de pavimentação.

5)Estão em fase de aceitação as seguintes obras:


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a) As obras para construção do muro de arrimo e da cabine de força (construção civil) no Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo - CTMSP II;

b) Os trabalhos de reconhecimento e mapeamento da fauna no CEA; c) As obras de implantação do sistema de armazenagem e distribuição de combustíveis; d) Nova especificação da licitação do Projeto Executivo para adequação do paiol de

inflamáveis no CEA, a licitação foi cancelada e as condições de contorno serão revisadas; e e) O Projeto Executivo para construção civil do prédio do Centro Integrado de Segurança e

Comunicações do CEA. 6) Foram concluídas as seguintes ações: a) A implantação da rede de combate a incêndio no CTMSP II; b) As obras do corpo da guarda no CEA; c) As Obras para adequação do anexo do auditório do CEA; d) Os estudos hidrogeológicos da segunda fonte de água no CEA; e) A análise da zona de mistura dos efluentes líquidos no Rio Ipanema – CEA; f) Obras de ligação de água da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo –

SABESP para o CTMSP I; g) Obras da implantação do sistema de armazenagem e distribuição de combustíveis no

CEA; h) Montagem eletromecânica da unidade de estocagem de Ácido Fluorídrico Anidro - AHF

da Unidade Produtora de Hexafluoreto de Urânio - USEXA; i) Montagem eletromecânica da unidade de usinagem de anodos da USEXA; j) Fabricação dos tanques de descontaminação da USEXA; l) Instalação do monitor de rejeitos do ciclo na Unidade de Células Quentes Piloto - UCQP; m) Concretagem da laje técnica do 3º Módulo do Laboratório de Materiais Nucleares -

LABMAT; n) Qualificação e medição da grade espaçadora do Elemento Combustível do LABGENE; e o) Conclusão do convênio de R$ 35 milhões com a Financiadora de Estudos e Projetos –

FINEP para apoio à montagem da USEXA. Fatores que contribuíram para a execução das atividades: a) Celeridade e antecipação dos processos licitatórios conduzidos pelo CTMSP; b) Alocação de recursos financeiros, ainda que em montantes aquém dos inicialmente

previstos, que permitiram a antecipação de metas em contratos mais significativos; c) Permanência de terceirizados na obra, apesar de diversas suspensões de contratos devido

à falta de recursos, para avançar paulatinamente nas obras da USEXA; e d) Contribuição dos contratados que entenderam a situação financeira do Governo Federal e

mantiveram a execução dos contratos, mesmo com atraso nos pagamentos. Informações Relevantes: A USEXA encontra-se em fase final de montagem. Sua conclusão representa um passo

muito relevante para o Programa Nuclear da Marinha - PNM uma vez que realiza importante componente do Ciclo do Combustível Nuclear;

VI) AO 20XO - Desenvolvimento Tecnológico da Marinha O Desenvolvimento Tecnológico da Marinha compreende: 1) realização de pesquisas e desenvolvimento de sistemas de armas, armas e munições; de

hidrofones e transdutores acústicos, de sistemas de detecção, discrição e contra medidas acústicas e


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eletromagnéticas, de sistema formador de feixes acústicos, bem como de sistemas infravermelhos, eletro-óticos e de guerra eletrônica, visando à nacionalização progressiva dos sistemas utilizados na Marinha do Brasil;

2) aquisição de: insumos empregados na pesquisa, desenvolvimento, testes, validações e

implantações de sistemas oceanográficos; insumos empregados no levantamento, análise, armazenamento e disseminação de dados do meio ambiente marinho, fluvial e lacustre, na modelagem de processos oceanográficos e meteorológicos, na pesquisa e desenvolvimento de materiais e técnicas que permitam o controle das incrustações e da corrosão nas plataformas e instalações navais, visando à produção de informações sobre o meio ambiente marinho e suas aplicações em proveito do apoio às operações navais e de outros interesses da MB;

3) aquisição de insumos empregados na pesquisa e desenvolvimento de sistemas de apoio à

Tomada de Decisão, Avaliação Operacional, Comando e Controle Estratégicos, Táticos, Operacionais e de Treinamento, Sistemas Criptológicos, Computacionais e de apoio à Guerra Cibernética, de métodos e sistemas para comunicações e na gestão eletrônica de documentos;

4) realização de pesquisas para o desenvolvimento de sensores especiais, componentes e

circuitos microeletrônicos e biológicos, visando o aumento da capacitação da MB na área de Nanotecnologia;

5) realização de pesquisas, experimentos e desenvolvimento de combustíveis não nucleares,

de sistemas de controle de propulsão convencional de navios e submarinos e controle de sistemas auxiliares, visando à nacionalização progressiva dos sistemas utilizados na Marinha do Brasil (por exemplo, o Projeto de Desenvolvimento de Cerâmicas Eletrônicas do Tipo Piezoelétricas para aplicação em Transdutores Hidroacústicos); e

6) Desenvolvimento de Míssil Antinavio; Sistema de Lançamento por Aeronave do míssil

EXOCET AM39-B2 Mod2 e Motor do míssil EXOCET AM39-B2 Mod2. Em 2016 foram realizadas as seguintes atividades: No âmbito das Organizações Militares de CT&I sob responsabilidade da Diretoria-Geral de

Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM) foi dada continuidade na pesquisa e desenvolvimento dos seguintes Projetos, dentre outros: Sistema de Informações Gerenciais das Instituições de Ciência e Tecnologia e Inovação da MB (SIG-ICT); Protótipo nacional de um Rádio Definido por Software (RDS); CSub - Comunicações Submarinas; PROPENERG - Sistema de Propagação de Energia Acústica; SISPRES - Sistema de Previsão do Ambiente Acústico para o planejamento de Operações Navais; BIONATURA - Desenvolvimento de Tintas Antiincrustante a Base de Biocidas Naturais; LAQUAMAR - Pesquisa de Substâncias Bioativas Produzidas por Organismos Marinhos, visando a sua Identificação e Síntese Laboratorial; Radar Gaivota S; Mina de Fundo (MF); Subsistemas e Sensores para Veículo Submarino Autônomo (VSA); Protótipo do MAGE Veicular; Sonar Passivo; e Sistema de Simulação Tática e Treinamento - Versão 3 (SSTT3).

Fatores que Dificultaram a Execução da Ação: As restrições orçamentárias e financeiras observadas no exercício de 2016 resultaram em

atrasos no cronograma de execução do desenvolvimento de um míssil Ar-Superfície Nacional


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(MANAER), além de atrasos nos pagamentos de parcelas vencidas. Isto gerou custos adicionais para obtenção de suplementação dos seus fluxos de caixa, o que impactou diretamente no cronograma físico dos projetos, com alto custo social e financeiro.

Externalidades Positivas: O futuro desenvolvimento de um míssil Ar-Superfície Nacional (MANAER), juntamente

com a transferência de tecnologia para desenvolvimento de seu motor foguete, contribuem com a reestruturação e fomento da indústria brasileira de material de defesa e tecnologia militar, possibilitando que as necessidades de mísseis da MB apóiem-se em tecnologias sob domínio nacional e contribuindo para a redução dos custos de aquisição e manutenção, em consonância com a Estratégia Nacional de Defesa (END).

Contribui, também, para a criação de empregos diretos e indiretos nas diversas instituições envolvidas e permite obter um alto emprego da capacitação nacional na área de mísseis e foguetes, já que os mísseis EXOCET AM-39 Block 2 Mod 2 e SM-39 Block 2 Mod 2 precisarão também ser montados e testados no Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha (CMASM). Contribui, ainda, para garantir a soberania nacional e mitigar a perda de divisas na importação de sistemas, possibilitando a expansão de mercado da Indústria Nacional de Defesa, no Brasil e no exterior.

VII) AO 20XR - Capacitação Profissional da Marinha Os recursos alocados em 2016 para esta Ação Orçamentária possibilitaram no âmbito da

Marinha, a realização dos cursos de formação, especialização e aperfeiçoamento ministrados nas Instituições do Sistema de Ensino Naval (SEN) que abrange as seguintes Organizações Militares: Colégio Naval (CN), Escola Naval (EN), Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA) e Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC) – localizados no Rio de Janeiro, e nas Escolas de Aprendizes-Marinheiros, localizadas nas cidades de Fortaleza-CE, Vitória-ES, Recife-PE e Florianópolis-SC.

Além disso, diversas Instituições no Brasil foram utilizadas na qualificação do pessoal, dentre as quais, destacaram-se a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ-RJ), Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fundação Universitária José Bonifácio (FUJB - instituição vinculada à UFRJ), Universidade Estácio de Sá (RJ), Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL-SC), Universidade Positivo (PR) e o Centro Valeria Paschoal de Educação (RJ).

Releva-se também a continuidade na formação de pilotos do Programa de Cursos de Asa Fixa na Marinha norte-americana (US NAVY) e na Academia da Força Aérea Brasileira (FAB), iniciados em 2015. Entretanto, no presente exercício somente foi possível o envio de militares para capacitação no Estágio Básico de Asa Fixa (EBAF), realizado na Academia da Força Aérea (FAB).

Os cursos presenciais ministrados em 2016 envolveram 11.711 alunos nas instituições de ensino, em diversos níveis. Além disso, foram realizados, aproximadamente, 89 cursos na modalidade de ensino a distância, beneficiando 6.021 alunos, atingindo uma requalificação do pessoal sem descontinuidade do exercício das tarefas profissionais de rotina, reduzindo custos e superando as limitações geográficas existentes, dos quais destacaram-se os cursos de Idiomas (Inglês e Francês), de Metodologia Científica, Bioestatística e Bioética, de Legislação Militar Naval, de Introdução à Administração, de Contabilidade, de Gestão Pública, de Auditorias Internas na Superintendência Industrial, Gestão por Excelência e Liderança, Programa de Orientação ao Acompanhamento da Carreira de Oficiais do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), de apoio ao Curso de Aperfeiçoamento de Intendência para Oficiais (CAIO), de apoio ao Curso de Especialização em


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Intendência (C-Espc-Int), de apoio ao Curso Superior (C-Sup), Portal de Liderança e o Fórum Permanente de Educação. Esse último, visando divulgar e valorizar iniciativas em educação bem sucedidas em desenvolvimento no âmbito da Marinha e das demais Forças Armadas, no meio corporativo e acadêmico, e facilitar o compartilhamento do conhecimento entre os profissionais da área de ensino da Marinha. Além dos cursos de Política e Estratégia Marítima (C-PEM), de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS) e Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-MOI).

Releva mencionar, também, o Programa de Intercâmbios de pessoal entre a Marinha do Brasil e as Marinhas Amigas nas áreas operativas, de ciência e tecnologia, logística e instrução, visando estreitar laços de amizade e cooperação entre as Marinhas, contribuir para a formação profissional e cultural, bem como aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos em outras Academias Navais, que contou com capacitação de 137 alunos de 18 (dezoito) Marinhas: Brasil, Argentina, Angola, Bolívia, Cabo Verde, Chile, EUA, França, Líbano, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Paraguai, Peru, Senegal, Suriname, Venezuela e Colômbia.

Destacam-se os seguintes fatores que contribuíram na formação dos capacitados: - o alto índice de motivação de instrutores e alunos, aliado à experiência pregressa dos

instrutores em atividades de instrução; - incentivo a participação de docentes, civis e militares, em encontros pedagógicos,

workshops e em cursos de pós graduação Lato Sensu e Stricto Senso, visando a necessária e desejada qualificação dos docentes, e consequente atualização quanto ao que há de mais atual na área educacional, propiciando transmitir aos alunos o conhecimento específico para o cumprimento do currículo;

- qualificação do corpo docente que, em sua maioria, são Doutores, Mestres e/ou Aperfeiçoados;

- realização de capacitações internas, tais como palestras, reuniões pedagógicas e adestramentos;

- adequação da estrutura física das salas de aula e disponibilização de biblioteca e laboratório de informática para as atividades práticas;

- disponibilidade de licenças de softwares necessários à ministração de aulas práticas; - incremento das atividades práticas previstas no currículo, por meio de Comissões/visitas

que permitiram a aplicação em diversas áreas de conhecimentos; e - atuação da equipe técnico-pedagógica no apoio aos docentes e discentes, bem como na

avaliação sistemática e contínua do ensino. Como resultado em 2016, foram empreendidas ações que possibilitaram a qualificação e a

capacitação contínua do pessoal militar e servidores civis da Marinha conforme abaixo: 1) Formação, Aperfeiçoamento e Especialização de Militares e Civis da Marinha: 1.056; e 2) Formação da Reserva Mobilizável - 5.344 alunos, compreendendo: - Serviço Militar Inicial - Marinheiros-Recrutas (SMI): 4.277 alunos; - Serviço Militar Obrigatório - Oficiais MFDV (SMO): 300 alunos; - Serviço Militar Voluntário - Oficiais (SMV): 376 alunos; e - Serviço Militar Voluntário - Praças (SMV): 391 alunos. Torna-se importante a preocupação com o aprimoramento da formação do pessoal e da

modernização e inclusão dos processos adotados na capacitação, em busca de otimizar a sistemática


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de ensino, com o desafio de ajustar-se ao cenário político e econômico do país que impõe a adoção de medidas de aprimoramento da gestão de recursos.

Releva mencionar que o corte/contingenciamento e o fracionamento dos montantes financeiros desproveu o Sistema de Ensino Naval de recursos a serem empregados, principalmente nas ações destinadas a recuperação e manutenção de embarcações utilizadas na instrução, recuperação de bens móveis e imóveis, capacitação de militares da MB e Cursos e Estágios Extra-MB, tornando-se um obstáculo a ser transposto para a condução satisfatória das atividades das Organizações Militares do SEN e dos Órgãos de Formação de Reservistas Navais, que foram obrigados a custear as atividades de ensino com recursos provenientes de outras fontes.


VIII) AO 156O - Obtenção de Meios da Marinha A Obtenção de meios da Marinha compreende estudos prévios necessários, de novos meios

navais, aeronavais e Sistemas Operativos para emprego nesses meios, bem como a obtenção de materiais e equipamentos e realização de serviços visando dotar os Meios Operativos da Marinha de tecnologias atualizadas, a fim de assegurar a capacidade de defesa e segurança marítima.

A meta física da Ação Orçamentária em 2016 possibilitou a celebração de contratos com indústrias nacionais com geração de empregos e considerável incremento de tecnologia, contribuindo para o estimulo à indústria brasileira e ainda, no âmbito desta Ação Orçamentária incluiu a aquisição e modernização de aeronaves, cujo escopo encontra-se no Programa de Reaparelhamento da Marinha e no Plano de Articulação e Equipamento do Ministério da Defesa.

Destaca-se o prosseguimento na modernização de vários meios com tecnologias mais modernas, em face da obsolescência dos sistemas ora empregados. Também constituiu como meta dessa Ação Orçamentária a aquisição do helicóptero Landing Ship Dock Helicopter (LSDH) a ser utilizado no Navio de Desembarque Anfíbio “Bahia” incorporado no Setor Operativo da Marinha em 2016.

Ainda no que se refere as manutenções, foram realizadas em 2016 as seguintes atividades: 1) Fragatas Classe Niteroi (FCN): Equipamentos previstos no Programa Geral de Manutenção foram adquiridos e estão sendo

instalados. 2) Navio-Aeródromo (NAe) São Paulo: - Limpeza e desgaseificação de tanques e espaços vazios; e - Preparação do Centro de Projetos de Navios (CPN) para aquisição de “hardwares” e

“softwares”, visando à melhoria da infraestrutura daquele Centro para a participação e acompanhamento do Projeto de Concepção/Estudo de Exequibilidade da Modernização do NAe São Paulo.

3) Submarinos Classe Tupi e Tikuna: - avaliação/reparo de equipamentos do Sistema de Combate; - testes de aceitação da próxima versão de software dos Submarinos Classe Tupi; - elaboração de um Plano de Transporte do FMS Case do Sistema de Combate.


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- desenvolvimento do projeto detalhado da adaptação mecânica do sensor do sonar IHA; - desenvolvimento do projeto da próxima versão do Sonar Ativo; - preparação da especificação de requisitos do projeto de modernização do Submarino

Tikuna; - transporte de equipamentos reparados do Sistema de Combate ao Brasil; e - desenvolvimento do projeto básico de instalação do Sistema de Combate no Submarino

Tikuna. 4) Aeronaves - C-1A “Trade” COD AAR: As quatro aeronaves encontram-se em modernização para instalação de equipamentos com a

finalidade de ampliar as suas capacidades operativas de socorro no mar, patrulhas e resgates, com prazo previsto de prontificação em 2021.

5) Helicópteros Multiemprego (HME) S-70B "Seahawk": Todas as aeronaves SH-16 foram entregues e encontram-se em plena operação. Foi acrescentado ao projeto a aquisição de um simulador tático de missão, com previsão de

entrega para 2020. 6) Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal sobre Lagartas (VBTP SL) "M113": De um total de 30 Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal sobre Lagartas (VBTP SL)

"M113" entregues para modernização, 27 foram recebidas pelo Setor Operativo, 24 unidades até 2015 e três unidades em 2016.

A modernização destas viaturas ampliará a operacionalidade nas atividades de transporte de pessoal e no desempenho, quando determinado pelo Governo Federal, de patrulhamento em áreas urbanas.

7) Aquisição de Sistemas: Sistemas Operativos - em 2016 foram adquiridos, dois radares FT-250. O radar Vision

Master FT-250, fabricado pela Empresa “Northrop Grumman Sperry Marine B.V." foi padronizado para emprego na MB, bem como seus sobressalentes, acessórios e ferramentas especiais. O material em lide preenche os aspectos tecnológico e militar exigidos, aproveitando o sistema de Apoio Logístico e as Normas do Sistema de Catalogação existentes na MB.

8) Sistemas de Comunicações Navais: - Modernização dos Sistemas das Fragatas Classe “NITERÓI”: Especificação do Software

no Modo Teste; Especificação do Software no Modo Instrutor; Execução do Teste de Integração de Software Fase 1; Teste de Verificação do Laboratório de Integração; Recebimento de Computadores/Software e Sobressalentes para Integração; Recebimento de Material COT´s e Sobressalentes para Integração; Elaboração de Manual Técnico de Unidades para Compatibilização dos Sinais de Alto Nível;

- Elaboração de Planilha para Teste de Verificação Funcional dos Consoles das Fragatas; Projeto de nova Unidade de Teste; Testes de Aceitação de Geradores de Alvos Radar; Revisão do Plano de Apoio Logístico Integrado das Fragatas; e Atualização da Lista de Partes Componentes (CPL).

- Desenvolvimento do Sistema de Controle Tático e de Armas (SICONTA). O SICONTA é um Sistema de Combate para navios, cujo domínio é inteiramente nacional. Dessa forma, evita-se a


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dependência de sistemas externos, incentiva-se a indústria de defesa nacional e, finalmente, gera-se empregos para um setor sensível e estratégico.

IX) AO 157N - Adequação da Brigada Anfíbia de Fuzileiros Navais – PROBANF Os recursos disponibilizados nesta Ação Orçamentária (AO) possibilitaram o custeio, em

2016, das atividades de Adequação da Brigada Anfíbia de Fuzileiros Navais conforme abaixo: - Pagamento dos serviços de construções das edificações de suporte ao Sistema de

Lançadores Múltiplos de Foguetes ASTROS CFN 2020, tais como garagem para abrigo de viaturas, prédio de manutenção com posto de lavagem, prédio de administração, salas de aula, pátio de manobra, urbanização e infraestrutura;

- Pagamento das parcelas do contrato para aquisição de 23 Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf), sendo vinte CLAnf para transporte de pessoal, um CLAnf para socorro e dois CLAnf de Comando, conforme contrato assinado junto à empresa MARCORSYSCOM; e

- Aquisição de equipagens operativas para o recompletamento das dotações existentes e à introdução de novas equipagens no acervo do Corpo de Fuzileiros Navais, a fim de substituir o material obsoleto em uso, de modo a manter adequadamente a prontificação operativa das Organizações Militares do Corpo de Fuzileiros Navais.

Todos esses meios e equipagens são indispensáveis às tarefas executadas pelo Corpo de Fuzileiros Navais, tais como emprego em operações de diferentes níveis, desde missões humanitárias até as de combate, e em ambientes operacionais diversos, como o ribeirinho ou urbano.

Cabe destacar a utilização desses meios e equipagens nas atividades operativas, em conjunto com as demais Forças, em áreas de fronteira da Amazônia Legal, na fiscalização e segurança da “Amazônia Azul”, nela contidas as instalações portuárias, plataformas do pré-sal e ilhas oceânicas, bem como no auxílio às Forças de Segurança Pública, principalmente, no Estado do Rio de Janeiro, onde foi empregado em ações de combate ao tráfico de drogas em comunidades carentes.

Na vertente social, destaca-se a relevante oportunidade de geração de empregos diretos e indiretos com a priorização de aquisição dos meios desenvolvidos e /ou produzidos pela indústria nacional, contribuindo sobremaneira para o desenvolvimento social e econômico do País.

X) AO 212O - Movimentação de Militares A movimentação dos Militares é uma atividade planejada e controlada anualmente pela

Força, para atender as necessidades decorrentes dos cursos de carreira, comando, direção e comissões programadas.

Os recursos disponibilizados por esta Ação Orçamentária custearam as despesas de transporte de pessoal, bagagem e ajuda de custo, locomoção e instalação dos militares ao longo do exercício de 2016.

Informações julgadas relevantes: Em razão do cenário de austeridade pelo qual passa o país, a Marinha estabeleceu, em 2016,

medidas adicionais de economia para as despesas com as movimentações de militares, visando à execução da Meta Física desta AO, o que resultou estabelecer limites financeiros, na ordem de 25% do montante inicialmente previsto para o exercício, atendendo um total de 11.733 movimentações, as quais foram acompanhadas mensalmente, visando evitar impacto significativo na redução dos efetivos da Marinha em áreas de grande importância estratégica para o Brasil, como fronteiras,


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regiões costeiras e comunidades ribeirinhas, bem como na redução no nível de emprego da Força em operações embarcadas.

Destaca-se que esses limites também abrangeram as movimentações internas nos Distritos Navais e aquelas referentes aos cursos/intercâmbios. Os planos de carreiras de Oficiais e de Praças foram revistos, com o propósito de reduzir a quantidade de movimentações.

b) Programa 2046 - Oceanos, Zona Costeira e Antártida No que se refere às Ações Orçamentárias (AO) vinculadas às Iniciativas dos Objetivos do

Ministério da Defesa (MD) no Programa 2046, de responsabilidade da UO 52133, as metas previstas para cada AO no exercício de 2016 foram alcançadas, atendendo, satisfatoriamente, os resultados esperados para o exercício.

A diferença entre a Dotação Atual e o Reprogramado Financeiro (limite de empenho) corresponde à Dotação não utilizada (crédito contingenciado), não contemplada com Limite de Movimentação e Empenho. Essa dificuldade, de ordem orçamentária, foi contornada com a reprogramação das prioridades de execução da programação orçamentária e financeira das metas físicas intermediárias, previstas para 2016, que contribuíram para consecução das Metas finais das AO.

Dentre as principais metas físicas intermediárias alcançadas, destacam-se: I) AO 14ML - Reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz Os créditos recebidos foram transferidos para a Comissão Naval Brasileira em Washington,

para pagamento da primeira parcela contratual, referente à construção da nova Estação Antártica, cuja a maior parte foi inscrita em Restos a Pagar e deverá ser liquidado em 2017, conforme a prontificação das etapas previstas em contrato.

Ao longo de 2016, foram realizadas fiscalizações no canteiro de obra da empresa China National Electronics Imports and Exports Corporation (CEIEC) responsável pela construção da nova estação.

No 2º semestre de 2016, destaca-se o envio de cinco engenheiros militares da Marinha do Brasil à empresa CEIEC para fiscalização da construção do mockup (molde para teste em tamanho natural); a manutenção e preparação dos navios e equipamentos da Marinha do Brasil designados para o apoio à reconstrução da EACF; e construção e transporte para a Antártica dos módulos isolados da nova estação.


II) AO 2518 - Apoio à Pesquisa e ao Monitoramento Oceanográfico e Climatológico da

Amazônia Azul Os créditos executados, até 31DEZ2016, foram utilizados em aquisições de equipamentos

(no país e no exterior), material de apoio, contratação de embarcações e equipamentos, contratação dos serviços de treinamento de pessoal militar e pesquisadores e nas atividades de apoio à pesquisa e monitoramento da Amazônia Azul, incluindo manutenção de navios da Marinha do Brasil, empregados em apoio à pesquisa no mar. O alto valor inscrito em Restos a Pagar refere-se a créditos transferidos para a Base de Hidrografia da Marinha fim prestar apoio para as atividades relativas à defesa das argumentações expositivas de cunho técnico e científico contidas no relatório


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da submissão parcial revista da Região Sul, referentes ao pleito brasileiro para delimitação do limite exterior da Plataforma Continental do Brasil, além das 200 milhas marítmas, perante a Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) na organização das Nações Unidas – ONU, e à elaboração do relatório da submissão parcial revista da Região Equatorial com redação devidamente alinhada com as atuais tendências técnico/científicas e jurídicas das análises realizadas pela CLPC.

Foram realizadas, em 2016, 24 expedições científicas para o Arquipélago de São Pedro e São Paulo, com a participação de 106 pessoas; 7 expedições científicas à Ilha da Trindade, envolvendo 137 pesquisadores, todos vinculados a projetos de pesquisas desenvolvidos por universidades espalhadas por todo o território nacional.

As Estações Científicas de apoio à pesquisa no Mar, hoje em funcionamento, são: Estação Científica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ECASPSP) e Estação Científica da Ilha da Trindade (ECIT). Essas duas estações encontram-se em pleno funcionamento operacional, sem restrições significativas. Em 2016 foram apoiados 23 projetos de pesquisa científicas na ECIT e 19 na ECASPSP. Além disso, os recursos também foram utilizados para atividades do Programa de Mentalidade Marítima (PROMAR) para a sociedade brasileira, bem como no apoio às diversas reuniões das Subcomissões do Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM), dos Comitês Executivos dos Programas do PSRM e Grupos de Trabalhos e Estudos de Ações do PSRM.

Avalia-se que as metas prioritárias programadas para 2016 foram atingidas, mantendo-se toda a infraestrutura de apoio à pesquisa e monitoramento no Mar, principalmente as Estações Científicas nas Ilhas Oceânicas Brasileiras, em condições operacionais, a despeito da postergação de algumas metas.

As principais metas físicas intermediárias alcançadas foram: - Contratação de transporte de material de divulgação das atividades da SECIRM, por meio

de palestras e exposições itinerantes sobre a “Amazônia Azul e o Brasil na Antártica” em diversos pontos do território nacional, realizadas pelo PROMAR;

- Participação de representantes dos diversos Programas e Ações PSRM e do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC) em diversas atividades, projetos e reuniões, no país e no exterior, de interesse da CIRM, da Marinha e do Brasil, como Reunião dos Ministros responsáveis pela Coordenação dos Assuntos do Mar pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – Dili-Timor Leste, Reunião da Comissão Jurídica e Técnica da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos – Kingston-Jamaica, Encontro da Conferência das Partes e da Convenção da Diversidade Biológica – Cancún-México e Reunião do Órgão de Assessoramento Técnico, Científico e Tecnológico e Encontro do Órgão de Assessoramento sobre a implementação da Convenção da Diversidade Biológica – Quebec-Canadá;

- Lançamento, calibração e manutenção de equipamentos (bóias de deriva e fixa, ondógrafos, marégrafos, flutuadores e probes de XBT) para o monitoramento oceanográfico e climatológico da Amazônia Azul;

- Manutenção dos Navios da Marinha do Brasil empregados nas atividades de pesquisa e monitoramento no mar;

- Aquisição de sobressalentes para a manutenção dos equipamentos; - Apoio às atividades de processamento dos dados de monitoramento coletados; - Renovação do contrato com a empresa TRANSMAR para apoio de transporte de material e

pessoal às expedições do PROARQUIPELAGO, de acordo com o segundo Termo Aditivo nº 12000/2014-20/02, ao Contrato 12000/2014-020/00;

- Continuidade ao projeto de construção de uma Estação Científica no Arquipélago de Fernando de Noronha;


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- Distribuição de um informativo quadrimestral (INFOCIRM) sobre as atividades dos Planos, Programas e Ações da CIRM, com 3.000 exemplares impressos e 90.000 de forma eletrônica, bem como de material impresso e filmes sobre os Programas desenvolvidos pela CIRM;

- Manutenção preventiva e corretiva da Estação Científica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo;

- Realização de um Treinamento Pré-Arquipélago para 29 pesquisadores, nas instalações da Base Naval de Natal;

- Em andamento os estudos voltados para construção de uma nova Estação Científica no Arquipélago de São Pedro e São Paulo, tendo sido realizado o estudo geodésico do solo;

- Aquisição de um bote rígido para apoio às pesquisas do Pró-Trindade; - Manutenção preventiva e corretiva da Estação Científica da Ilha da Trindade e

continuidade das atividades de recuperação da vegetação da Ilha da Trindade; e - Transferência de recursos para Base Naval de Natal, fim dar apoio ao Pró-Arquipélago, e

para navios empregados no Pró-Trindade. III) AO 2345 - Apoio Logístico à Pesquisa Científica na Antártica A LOA-2016 consta, equivocadamente, a meta de 7 estações mantidas, porém a meta de 1

estação mantida refere-se à manutenção dos Módulos Antárticos Emergenciais (MAE), montados na área da antiga Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) para dar continuidade ao apoio à pesquisa e servir de abrigo ao Grupo Base (15 militares da Marinha do Brasil), aos pesquisadores e ao pessoal que trabalhará na montagem da nova EACF. O crédito executado até 31DEZ2016 foi utilizado em complemento às aquisições de equipamentos (no país e no exterior), material de apoio, gêneros alimentícios, manutenção dos MAE, contratação de serviços e nas atividades de apoio logístico para a XXXIV Operação Antártica, iniciada em OUT2015 e finalizada em SET2016, e para a XXXV Operação Antártica, iniciada em OUT2016, incluindo os voos de apoio da Força Aérea Brasileira e a manutenção de navios antárticos da Marinha do Brasil, empregados em apoio à pesquisa na Antártica, bem como no apoio às Organizações Militares da Marinha envolvidas com o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), e treinamento de pessoal militar e pesquisadores para a XXXV Operação Antártica, que se iniciou em OUT2016. O valor inscrito em Restos a Pagar refere-se a créditos transferidos para o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) para a construção de uma chata de transporte de material e de pessoal e quatro skids para transporte de material para a Estação Antártica Comandante Ferraz, os quais foram empenhados e estão aguardando o fornecimento de matéria-prima.

Dentre os principais eventos do PROANTAR relativos ao ano de 2016, destacam-se: - Participação na XXVII Reunião dos Administradores de Programas Antárticos Latino-

Americanos (RAPAL) ocorrida na cidade de Guayaquil - Equador, em JUL/2016; - Participação na XXVIII Council of Managers of National Antartic Programs (COMNAP)

ocorrida na cidade de Goa - Índia, em AGO/2016; - Participação na Reunião Consultiva do Tratado da Antártica ocorrida na cidade de

Santiago – Chile, em JUN/2016; e - Reunião com a Força Aérea do Chile para tratar do desmonte e retirada da aeronave C-130

da Base Aérea de Frei, ocorrida na cidade de Santiago - Chile, em NOV/2016. Durante a OPERANTAR XXXIV, foram realizadas as seguintes tarefas: manutenção dos

Módulos Antárticos Emergenciais (MAE) e apoio a mais de vinte e quatro projetos científicos envolvendo cerca de 300 pesquisadores; e o planejamento e início da OPERANTAR XXXV, onde foram programadas diversas pesquisas científicas nos MAE e nos navios. O navio NPo Almirante


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Maximiano está apoiando 24 projetos científicos. Estão previstos também o apoio aos seguintes Programas Antárticos Estrangeiros: Argentina, Colômbia, Bulgária, Portugal, Alemanha e do Chile.

O NApOc Ary Rongel foi empregado no desmonte e retirada da aeronave C-130 da Força Aérea Brasileira (FAB), que se encontra danificada na Base Aérea Eduardo Frei, do Chile.

Durante o ano de 2016, destacam-se as seguintes Metas realizadas: - Aquisição dos seguintes equipamentos/materiais para apoio à Estação Antártica:

paraquedas e containers para lançamento de carga, gerador de energia elétrica, chata para transporte de óleo e carga, 6 skids para transporte de materiais;

- Realização do quarto Termo Aditivo nº 12000/2012-063/04 ao Contrato 12000/2012-063/00 com a empresa Inchcape Shipping Service B.V. Chile LTDA, para agenciamento de serviços portuários em apoio às Operações Antárticas nas cidades de Punta Arenas-Chile e Ushuaia-Angentina e realizado Pregão Eletrônico para contratação de empresa para fornecimento de refeições nos voos de apoio da FAB, para o Chile;

- Construção, para a EACF, de uma lancha de chata autopropulsada com dois motores, de duplo fundo, bipartida, com capacidade para transportar óleo e/ou carga, com rampa, podendo transportar um container de 20 pés;

- Fabricação, para a EACF, de dois skids de 6 metros e dois de 7 metros, para serem utilizados no transporte de materiais, lançados por paraquedas nos voos de inverno, da área de toque, localizada no Refúgio nº 1, para a EACF;

- Realização da 1ª etapa de treinamento pré-antártico (TPA) para 108 pessoas, entre pesquisadores, colaboradores e militares;

- Transferência de recursos para a Fundação de Apoio à Universidade do Rio Grande (FAURG) para atender, por meio da ESANTAR Rio Grande, a manutenção operativa e conservação da EACF, refúgios e módulos, e garantir a infraestrutura necessária as exigências logísticas, tais como: lavagem de vestimentas especiais, barracas e de equipamentos usados no campo, de acordo com o décimo nono Termo Aditivo 12000/03-001/19, ao Convênio 12000/03-001/00;

- Aquisição de gêneros alimentícios para os MAE e para os voos de apoio; e - Realização da 2ª etapa de treinamento pré-antártico (TPA) para 96 pessoas, entre

pesquisadores, colaboradores e militares. O rito da Lei 8.666/93 dificulta a aquisição de material e serviço para atender as demandas

inopinadas do PROANTAR. O planejamento e o tempo exigido para a realização de um certame licitatório dificultam a execução dos recursos que, devido à tempestividade dos acontecimentos, necessita de celeridade nas ações, visto que a Antártica é um local inóspito e peculiar. Além disso, os cortes orçamentários, amenizados pelas Emendas Parlamentares Individuais, bem como a desvalorização da moeda nacional, ocasionaram a reprogramação das atividades realizadas pelo PROANTAR, uma vez que grande parte do custo logístico é cotado na moeda norte americana.

4.2.3 - Fatores Intervenientes no Desempenho Orçamentário

Em 2016, as programações orçamentárias da MB, classificadas como Outras Despesas de Custeio e Capital (OCC), referentes a despesas obrigatórias, discricionárias livres e discricionárias vinculadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que se encontravam sujeitas ao Limite de Movimentação e Empenho (LME) e ao Limite de Pagamento (LP), foram reduzidas de um Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) que previa R$ 4.306,5 milhões para uma Lei Orçamentária Anual (LOA) que fixou a despesa em R$ 4.107,3 milhões.

Entretanto, em razão dos contingenciamentos impostos ao orçamento público federal pelos Decretos nº 8.670/2016 e 8.700/2016, nos meses de fevereiro e março, o orçamento da MB sofreu


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uma redução de quase 25% nas programações discricionárias livres e vinculadas ao PAC, chegando ao montante de R$ 3.118,07 milhões nas despesas sujeitas ao LME/LP, ao final do primeiro trimestre.

Somente a partir de junho, por ocasião da publicação do Decreto nº 8.784 e após uma sequência de ampliações do LME, o patamar orçamentário inicial da MB foi restabelecido, de modo que, após os acréscimos e suprimentos ocorridos ao longo do ano, por meio de Créditos Adicionais, a MB encerrou o Exercício com a Dotação Orçamentária de R$ 4.163,8 milhões e um LME de R$ 4.160,6 milhões.

Destaca-se que, para se chegar a esses valores, as ampliações de LME ocorridas em dezembro totalizaram o montante de R$ 165,16 milhões, dos quais R$ 120,27 milhões em programações discricionárias.

O LP estabelecido para a MB em 2016 foi de R$ 5.846,33 milhões. Esse montante contempla valores autorizados inicialmente, por meio do Decreto de Programação Orçamentária e Financeira, e ampliações ocorridas no decorrer do exercício. Releva destacar que, somente em dezembro, a MB recebeu R$ 1.696,81 milhões de ampliação, o que representou 29% do montante final do LP de 2016.

Como consequência da liberação de parte do LME/LP somente ter ocorrido nos últimos meses do ano, diversas Unidades Gestoras (UG) da MB permaneceram inadimplentes ao longo do ano, até a efetiva chegada dos recursos, por ocasião do Encerramento do Exercício.

4.2.4 - Execução Descentralizada com Transferências de Recursos

4.2.4.1 - Visão Gerencial dos Instrumentos de Transferências e dos Montantes Transferidos

QUADRO 4.2.4.1 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS E DOS MONTANTES TRANSFERIDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante Nome: Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar UG/GESTÃO: 712000/00001

Modalidade

Quantidade de Instrumentos Celebrados

em Cada Exercício

Montantes Repassados em cada Exercício ( valores em R$ 1,00)

2016 2015 2014 2016 2015 2014 Convênio 0 0 0 885.778,00 1.729.211,05 901.924,16

Contrato de Repasse

0 0 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Cooperação

0 0 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Compromisso

0 0 0 0,00 0,00 0,00

Totais 0 0 0 885.778,00 1.729.211,05 901.924,16 Fonte: SIAFI/SIPLAD


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Unidade Concedente ou Contratante Nome: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo UG/GESTÃO: 742000/0001

Modalidade

Quantidade de Instrumentos Celebrados

em Cada Exercício

Montantes Repassados em cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do Instrumento

( valores em R$ 1,00) 2016 2015 2014 2016 2015 2014

Convênio 0 0 3 2.636.258,22 963.706,00 1.217.805,00 Contrato de

Repasse 0 0 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Cooperação

0 0 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Compromisso

0 0 0 0,00 0,00 0,00

Totais 0 0 3 2.636.258,22 963.706,00 1.217.805,00 Fonte: SIAFI 4.2.4.2 - Visão Gerencial da Prestação de Contas dos Recursos pelos Recebedores

QUADRO 4.2.4.2 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UG NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPER AÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente Nome: Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar

UG/GESTÃO: 712000/00001 Exercício

da Prestação das Contas

Quantitativos e montante repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Contratos de

Repasse

2016 Contas Prestadas

Quantidade 0 2 Montante Repassado 0,00 0,00

Contas NÃO Prestadas Quantidade 4 0

Montante Repassado 885.778,00 0,00


Quantidade 4 2 Montante Repassado 1.729.211,05 0,00


Montante Repassado 0,00 0,00


Quantidade 4 2 Montante Repassado 901.924,16 308.275,00


Montante Repassado 0,00 0,00 Anteriores

a 2014 Contas NÃO Prestadas


Fonte: SIAFI/SIPLAD

Unidade Concedente Nome: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

CNPJ: 09.462.873/0001-90 UG/GESTÃO: 742000/0001 Exercício

da Prestação das Contas

Quantitativos e montante repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Contratos de

Repasse


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Montante Repassado R$ 2.636.258,22 0,00




Montante Repassado R$ 963.706,00 0,00


Quantidade 2 0 Montante Repassado R$ 317.805,00 0,00


Montante Repassado R$ 900.000,00 0,00 Anteriores

a 2014 Contas NÃO Prestadas


Fonte: SIAFI 4.2.4.3 - Visão Geral da Análise das Contas Prestadas

QUADRO 4.2.4.3 - SITUAÇÃO DA ANÁLISE DAS CONTAS PRESTADAS NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA DO RELATÓRIO DE GESTÃO Valores em R$ 1,00


Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório de gestão

Instrumentos

Convênios Contratos de Repasse

Contas analisadas

Quantidade aprovada 0 2 Quantidade reprovada 0 0 Quantidade de TCE instauradas 0 0 Montante repassado (R$) 0,00 0,00

Contas NÃO analisadas

Quantidade 4 0 Montante repassado (R$) 885.778,00 0,00

Fonte: SIAFI/SIPLAD 4.2.4.4 - Perfil dos Atrasos na análise das Contas Prestadas por Recebedores de Recursos

QUADRO 4.2.4.4 - PERFIL DOS ATRASOS NA ANÁLISE DAS CONTAS PRESTADAS POR RECEBEDORES DE RECURSOS Valores em R$ 1,00


Instrumentos da transferência

Quantidade de dias de atraso na análise das contas Até 30 dias De 31 a 60

dias De 61 a 90

dias De 91 a 120 dias

Mais de 120 dias

Convênios 0 0 0 0 1 Contratos de repasse 0 0 0 0 0

Fonte: SIAFI/SIPLAD


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4.2.4.5 - Análise Crítica A SECIRM possui o Convênio nº 480096, celebrado junto à Fundação de Apoio à

Universidade do Rio Grande (FAURG), cujo objeto é atender à manutenção operativa e conservação da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), que não está cadastrado no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV. O mesmo foi assinado em 14 de maio de 2003 e teve sua vigência prorrogada até o dia 13 de maio de 2018. De acordo com o inciso II do art. 2º da Portaria Interministerial MP/MF/MCT nº127, datada de 29 de maio de 2008, este Convênio não tinha a necessidade de ser inserido no SICONV por ser anterior à edição da referida Portaria.

Entretanto, com a edição do Decreto nº 7.641, de 12 de dezembro de 2011, que determinou a utilização do SICONV para todos os Convênios, foram feitos contatos com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, DGEI/SLTI/MP (Portal de Convênios) e foi informado o seguinte: “os convênios celebrados antes de 16 de janeiro de 2012 e que não estão no SICONV deverão ser registrados nesse sistema a partir dos dados existentes no SIAFI. O registro dessas informações no SICONV ocorrerá por meio de integração com o SIAFI, sem a necessidade de interferência do órgão concedente”.

Este Convênio teve sua regularidade analisada e aprovada pelo Ministério da Defesa, em conformidade com o preconizado no art. 2º do Decreto nº 7.592, de 28 de outubro de 2011, cuja aprovação foi publicada no DOU em 05 de janeiro de 2012, Seção 1, pág. 26.

O valor pactuado foi de R$ 16.226.776,71, sendo liberado até 2016, o valor de R$ 15.872.756,09. Deste valor, R$ 12.355.842,88 foram anteriores a 2014.

O Convênio se refere à execução de atividades de Programas de Estado contínuo e o objetivo esperado com o Convênio vem sendo adequadamente alcançado e os recursos foram repassados dentro do que prevê o Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007 e suas alterações.

A estrutura de controle definida para o gerenciamento das transferências consta de um Fiscal designado por Ordem de Serviço, com a incumbência de fiscalizar, trimestralmente, as comprovações enviadas pelo convenente e no final de exercício subsequente propor a aprovação da prestação de contas parcial pelo Dirigente Máximo.

Os Acordos de Parceria nº 42000/2012-076 (FUNDESPA), 42000/2014-012 (FDTE),

42000/2014-097 (FP) e 42000/2014-86 (FP), lançados como convênio com o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, fundamentam-se no art. 9º da Lei nº 10.973/04 que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo:

Art. 9o É facultado à ICT celebrar acordos de parceria com instituições públicas e privadas para realização de atividades conjuntas de pesquisa científica e tecnológica e de desenvolvimento de tecnologia, produto, serviço ou processo.

A UJ é uma Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) de acordo com o art. 2º, inciso V, da Lei nº 10.973/04 e Portaria nº 109/2015 EMA, de 01 de Junho de 2015.

Há outras obrigações previstas, não valorando ônus financeiros. A fiscalização é feita de forma similar de um convênio, sendo que os convenentes deverão prestar contas do repasse anterior para liberação do subsequente ou no final da execução.


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4.2.5 - Informações Sobre a Execução das Despesas 4.2.5.1 - Despesas por Modalidade de Contratação

QUADRO 4.2.5.1 - DESPESAS TOTAIS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO (Valores em R$ 1,00) Modalidade de Contratação

Despesa Executada Despesa Paga 2016 % 2015 % 2016 % 2015 %

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f+g)

1.126.830.468,99 5,16 1.240.481.630,48 5,59 688.574.530,62 3,27 478.571.942,79 2,48

a) Convite 96.524.700,51 0,44 166.493.676,26 0,75 67.096.153,58 0,32 66.363.672,00 0,34

b) Tomada de Preços

3.488.694,02 0,02 7.492.418,42 0,03 1.414.498,93 0,01 2.715.491,06 0,01

c) Concorrência 202.615.034,31 0,93 248.415.334,08 1,12 67.294.856,62 0,32 42.927.049,40 0,22

d) Pregão 823.838.904,62 3,77 813.037.401,19 3,67 552.416.444,22 2,63 365.360.473,45 1,89

e) Concurso 9.669,42 0,00 786.664,97 0,00 5.909,08 0,00 2.453,25 0,00

f) Consulta 1.174,50 0,00 533,84 0,00 0,00 0,00 533,84 0,00

g) Regime Diferenciado de

Contratações Públicas

352.291,61 0,00 4.255.601,72 0,02 346.668,19 0,00 1.202.269,79 0,01

2. Contratações Diretas (h+i)

1.553.956.998,09 7,11 2.377.444.922,49 10,72 1.205.774.953,77 5,73 788.788.399,59 4,09

h) Dispensa 802.797.168,93 3,67 1.664.314.608,78 7,51 636.668.888,87 3,03 382.528.396,00 1,98

i) Inexigibilidade 751.159.829,16 3,44 713.130.313,71 3,22 569.106.064,90 2,70 406.260.003,59 2,10

3. Regime de Execução Especial

14.870.590,51 0,07 23.421.272,70 0,11 14.870.590,51 0,07 13.646.594,86 0,07

j) Suprimento de Fundos

14.870.590,51 0,07 23.421.272,70 0,11 14.870.590,51 0,07 13.646.594,86 0,07

4. Pagamento de Pessoal (k+l)

17.131.885.191,23 78,42 16.377.649.932,77 73,86 17.131.455.432,23 81,42 15.922.349.513,33 82,48

k) Pagamento em Folha

17.116.857.442,93 78,35 16.355.097.074,71 74,87 17.116.857.442,93 78,35 15.909.680.643,99 72,83

l) Diárias 15.027.748,30 0,07 22.552.858,06 0,10 14.597.989,30 0,07 12.668.869,34 0,07

5. Total das 19.827.543.248,82 90,76 20.018.997.758,44 90,28 19.040.675.507,13 90,49 17.203.356.450,57 89,11


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Despesas acima (1+2+3+4)

Outros 2.017.994.444,38 9,24 2.154.459.864,98 9,72 2.000.441.087,35 9,51 2.101.873.351,91 10,89

6. Total das Despesas da UPC

21.845.537.693,20 100 22.173.457.623,42 100 21.041.116.594,48 100 19.305.229.802,48 100

Fonte: Tesouro Gerencial. Dados referentes às UGE listadas pela UPC EMA.

Este subitem contém informações relativas a todas as Fontes de Recursos executadas pela UPC EMA: Tesouso Nacional, Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (FDEPM) e Fundo Naval (FN).

MARINHA DO BRASIL (Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2016............................................................................................................................................) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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4.2.5.2 - DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015

1. Despesas de Pessoal APOSENT.RPPS, RESER.REMUNER. E REFOR.MILITAR

6.147.596.757,61 5.820.515.890,71 6.147.596.757,61 5.820.515.890,71 - - 6.147.596.757,61 5.820.515.890,71

VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PES. MILITAR

5.128.298.663,37 5.148.521.524,34 5.128.298.663,37 5.148.521.524,34 - - 5.128.298.663,37 4.933.033.818,92

PENSOES DO RPPS E DO MILITAR 4.653.225.783,75 4.439.693.684,23 4.653.225.783,75 4.439.693.684,23 - - 4.653.225.783,75 4.435.822.109,21

DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO 1.027.929.479,94 728.210.862,51 1.027.929.479,94 728.210.862,51 - - 1.027.929.479,94 720.308.825,15

TOTAL 16.957.050.684,67 16.136.941.961,7916.957.050.684,67 16.136.941.961,79 - - 16.957.050.684,6715.909.680.643,99

2. Juros e Encargos da Dívida

JUROS SOBRE A DIVIDA POR CONTRATO - LC 141/12

113.740.841,34 159.294.669,83 113.740.841,34 159.294.669,83 - - 113.740.841,34 159.294.669,83

OUTROS ENCARGOS SOBRE A DIVIDA POR CONTRATO

54.537.682,38 54.186.629,59 54.537.682,38 54.186.629,59 - - 54.537.682,38 54.186.629,59

TOTAL 168.278.523,72 213.481.299,42 168.278.523,72 213.481.299,42 - - 168.278.523,72 213.481.299,42

3. Outras Despesas Correntes MATERIAL DE CONSUMO 688.042.660,07 641.511.917,79 528.337.362,19 510.308.218,41 159.705.297,89 131.203.699,38 489.047.298,61 411.483.238,45

OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS – PJ

1.061.384.173,10 887.607.808,97 910.141.266,55 774.267.106,67 151.242.906,55 113.340.702,30 886.630.569,58 612.162.999,87

INDENIZACOES E RESTITUICOES 228.100.741,79 298.925.603,25 227.894.959,47 298.908.526,70 205.782,32 17.076,55 227.888.826,68 297.449.285,39

AUXILIO-TRANSPORTE 152.246.432,88 122.844.247,54 152.226.877,63 122.844.247,54 19.555,25 - 152.226.877,63 122.844.247,54

DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO 343.703.635,06 299.559.115,26 337.406.358,73 292.253.194,63 6.297.276,33 7.305.920,63 336.267.753,79 278.809.430,47

TOTAL 2.473.477.642,90 2.250.448.692,81 2.156.006.824,57 1.998.581.293,95 317.470.818,34 251.867.398,86 2.092.061.326,29 1.722.749.201,72

MARINHA DO BRASIL (Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2016............................................................................................................................................) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015

4. Investimentos OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS –PJ

304.009.186,24 317.080.180,29 259.613.001,58 250.184.600,16 44.396.184,66 66.895.580,13 252.853.241,77 142.131.060,19

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE

129.297.694,01 235.672.083,00 90.055.073,44 164.686.349,70 39.242.620,57 70.985.733,30 85.522.817,07 104.845.566,81

OBRAS E INSTALACOES 123.391.444,57 211.885.503,02 54.460.099,37 57.213.060,38 68.931.345,20 154.672.442,64 54.460.099,37 40.608.323,04

DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO 45.561.858,26 129.642.466,38 32.924.882,83 109.312.741,46 12.636.975,43 20.329.724,92 21.036.793,95 97.105.020,16

TOTAL 602.260.183,08 894.280.232,69 437.053.057,22 581.396.751,70 165.207.125,86 312.883.480,99 413.872.952,16 384.689.970,20

5. Inversões Financeiras XXX - - - - - - - -

6. Amortização da Dívida PRINCIPAL CORRIGIDO DA DIVIDA CONTRATUAL RESG

892.387.450,94 1.074.628.687,15 892.387.450,94 1.074.628.687,15 - - 892.387.450,94 1.074.628.687,15

TOTAL 892.387.450,94 1.074.628.687,15 892.387.450,94 1.074.628.687,15 - - 892.387.450,94 1.074.628.687,15

Fonte: Tesouro Gerencial. Dados referentes às UGE listadas pela UPC EMA.

Este subitem contém informações relativas a todas as Fontes de Recursos executadas pala UPC EMA: Tesouso Nacional, Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (FDEPM) e Fundo Naval (FN).


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4.2.5.3 - Análise crítica da realização de Despesas

O exercício de 2016 foi vigorosamente influenciado pela grave crise econômica. Sendo assim, o Governo foi obrigado a adotar, ao longo de todo o exercício, medidas de ajuste e de limitação de repasses de recursos orçamentários e financeiros. Após a sanção da Lei Orçamentária Anual (LOA), o Governo aplicou, inicialmente, medidas que limitaram a execução mensal dos recursos relativos a Custeio (“um doze avos” e, posteriormente, “um dezoito avos”), tendo a MB recebido um Limite de Movimentação e Empenho (LME) inicial que configurou-se como o menor valor em quatorze anos.

Nos 2º e 3º trimestres, uma melhora no cenário político nacional, aliada a um abrandamento da crise econômica, levou a um descontingenciamento de recursos ocorrido em junho de 2016, o que elevou o teto das Despesas Discricionárias da MB, permitindo a mínima operacionalidade da Força, que conciliou despesas de funcionamento e a manutenção das atividades essenciais com a continuidade dos poucos projetos prioritários para os quais fora possível alocar recursos.

Os valores contingenciados, somados ao bloqueio da quase totalidade dos valores correspondentes às Emendas Parlamentares (EP), espelhavam um valor disponível aquém daquele esperado para o exercício. Deste modo, para fazer frente às dificuldades ao longo do ano, a Alta Administração Naval tomou providências, redirecionando recursos, remanejando valores e definindo metas estratégicas com prioridade de atendimento, evitando comprometer a agilidade e afetar a credibilidade da Força em honrar seus acordos. A MB, durante todo o exercício, continuou a empenhar-se junto aos órgãos de planejamento e orçamento governamentais em busca da liberação dos montantes contingenciados, o que veio a se concretizar ao final do 4º trimestre.

Fruto do esforço permanente da MB em sensibilizar o Ministério da Defesa (MD) e a área econômica do Governo da importância de assegurar a operacionalidade da Força e a continuidade dos projetos estratégicos, foram obtidas sucessivas liberações de créditos, que propiciaram alcançar, ao final do ano, um LME que permitiu honrar os compromissos assumidos.

Vale ressaltar que, apesar de todas as dificuldades enfrentadas no decorrer do exercício, os Setores levaram a termo a execução orçamentária de 2016 com presteza e eficiência, o que permitiu à MB manter-se em níveis adequados de aprestamento e prosseguir, paulatinamente, com os investimentos indispensáveis à modernização de equipamentos e à qualificação do nosso pessoal.

4.3 - Desempenho Operacional

4.3.1 - Apresentação e análise de Indicadores de Desempenho

Os Indicadores de Desempenho foram elaborados no final ano de 2016, porém ainda deverá ser desenvolvido e consolidado um sistema que possa contribuir para a mensuração de Indicadores de Resultados, uma vez que estes estão relacionados com os OBNAV.


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5.0 - GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

5.1 - Descrição das Estruturas de Governança

Conforme definição contida na publicação do TCU “Governança Pública: referencial básico

de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública e ações indutoras de melhoria”, a Governança no setor público é “um conjunto de mecanismos de liderança, estratégia e controle postos em prática para AVALIAR, DIRECIONAR E MONITORAR a gestão, com vistas à condução de políticas públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade”.

Neste contexto, para poder avaliar, direcionar e monitorar sua gestão, as OM possuem em sua estrutura interna o Conselho de Gestão, cuja base normativa está apresentada na publicação da SGM intitulada “SGM-107 - Normas Gerais de Administração”, que têm por finalidade assessorar o Comando ou a Direção da OM na administração econômico-financeira e gerencial e no desenvolvimento organizacional, mediante planejamento, programação, controle e fiscalização da aplicação de recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais colocados à disposição da OM ou pelos quais seja responsável, bem como promover o desenvolvimento e a implementação de melhores práticas de gestão e avaliação dos seus processos administrativos em uma estratégia de aprimoramentos contínuos.

O Conselho de Gestão integra-se à estrutura organizacional da OM como órgão de assessoramento, sendo responsável pela promoção da qualidade de sua gestão, em conformidade com os conceitos e fundamentos disseminados por meio do programa de excelência gerencial da Marinha. Possui composição variável em função dos temas a serem discutidos.

O referido Conselho é reunido mensalmente, em caráter ordinário, ou por convocação do presidente, em caráter extraordinário. Dentre suas principais atribuições, destacamos o acompanhamento e monitoramento da administração econômico-financeira dos recursos orçamentários e o acompanhamento e avaliação dos Indicadores de Desempenho.

Cabe ressaltar, como importantes estruturas de governança da MB, o Conselho do Plano Diretor (COPLAN), o Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR) e o Conselho de Tecnologia da Informação da Marinha (COTIM). O COPLAN e o COFAMAR estão voltados ao planejamento e administração financeira dos recursos orçamentários alocados à MB. Suas bases normativas encontram-se descritas na publicação da SGM intitulada “SGM-401 - Normas para a Gestão do Plano Diretor”. Já o COTIM é voltado para os assuntos relacionados à Governança de TI na MB. Sua normatização encontra-se na publicação do EMA intitulada “EMA-416 - Doutrina de Tecnologia da Informação” e, recentemente, suas competências foram atualizadas por meio da Portaria nº 323/2016, do CM.

O COPLAN é um órgão consultivo, de caráter permanente, que tem o propósito de assessorar o CM no trato dos assuntos relacionados com o Ciclo de Planejamento do Sistema do Plano Diretor (SPD). Em suas reuniões, o COPLAN compatibiliza as necessidades apresentadas pelos Órgãos de Direção Setorial com os recursos disponíveis, sob a ótica das prioridades estabelecidas para a MB, com o objetivo de montar o Plano de Ação (PA) para o exercício subsequente. O PA da Marinha é o programa utilizado como base para a elaboração da Proposta Orçamentária da MB. O PA também servirá de ferramenta para o acompanhamento orçamentário dos recursos após a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), permitindo assim o embasamento de eventuais pleitos de ampliação da capacidade de execução orçamentária e financeira da Força.

Dentre as atribuições do COPLAN, destacam-se a apreciação de: propostas de alteração do Plano Diretor; propostas de criação ou extinção de Plano de Metas e Empreendimentos Modulares; propostas de revisão do Plano Plurianual; proposta orçamentária da MB; estudos de viabilidade


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orçamentária de contratações plurianuais; proposta de Plano de Ação; e outros assuntos pertinentes ao Plano Diretor, por iniciativa do presidente ou de qualquer de seus membros.

O COPLAN possui a seguinte formação:

- Presidente: CEMA; - Membros: Titulares dos ODS; - Secretaria-Executiva: Diretor de Coordenação do Orçamento da Marinha; - Assessores: Diretor de Gestão Orçamentária da Marinha e Chefe do GCM; e - Secretário: Subchefe de Orçamento e Plano Diretor do EMA. O COFAMAR tem como propósito assessorar o CM nos assuntos administrativo-financeiros,

exercendo o mais elevado nível de controle da execução do PA, estando presente no mais alto nível de controle interno da Administração Naval. Em suas reuniões, o COFAMAR avalia a execução físico-financeira do PA, a situação do Fundo Naval (FN) e outras atividades relacionadas com a administração financeira da MB.

Dentre suas atribuições, destacam-se: atuar, na qualidade de Junta Administrativa do FN, orientando a sua gestão e controlando-o, segundo os preceitos legais e regulamentares que o regem; apreciar os níveis de participação do FN na complementação dos recursos necessários à execução do planejamento da Marinha; orientar as aplicações financeiras do FN e dos demais Fundos pertencentes ou sob a supervisão da MB; apreciar o desenvolvimento físico-financeiro do PA, bem como qualquer assunto que lhe seja atinente; realizar o acompanhamento e avaliação físico-financeira das Contratações Plurianuais, bem como dos Empreendimentos Modulares (EM); e apreciar eventuais solicitações de alteração nos níveis de Contratação Plurianual previamente definidos.

O COFAMAR possui a seguinte formação:

- Presidente: CM; - Membros: CEMA e Titulares dos ODS; - Secretaria-Executiva: Diretor de Coordenação do Orçamento da Marinha;

- Assessores: Diretor de Gestão Orçamentária da Marinha, Diretor de Finanças da Marinha, Diretor do Centro de Controle Interno da Marinha e Subchefe de Orçamento e Plano Diretor do EMA; e

- Secretário: Chefe do Gabinete do CM. O COTIM é destinado a assessorar o Comandante da Marinha no trato dos assuntos

relacionados à Governança da TI na MB. Dentre suas atribuições, destacam-se: deliberar sobre as medidas necessárias e coordenar a

implantação das atividades de Governança de TI na Marinha; aprovar diretrizes e normas doutrinárias sobre Governança de TI na MB; aprovar a Doutrina de TI da Marinha; priorizar os projetos de TI na MB; aprovar o Programa de Trabalho da Comissão Técnica de Tecnologia da Informação (COTEC-TI); e deliberar sobre outros assuntos pertinentes à Governança de TI na MB, por iniciativa do Presidente ou de qualquer de seus membros.

O COTIM possui a seguinte constituição: - Presidente: CEMA; - Membros: Titulares dos ODS;

- Assessor: Diretor de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha; e - Secretário: Subchefe de Logística e Mobilização do EMA. Dentre as diversas decisões tomadas nas reuniões do Conselho de Tecnologia da Informação

da Marinha (COTIM) em 2016, destacam-se a aprovação do INFORMAR - Simpósio de Tecnologia da Informação e Comunicações da Marinha - 2016 e a criação de Centros Locais de


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Tecnologia da Informação (CLTI) nas seguintes OM: Escola de Guerra Naval (EGN), Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA), Escola Naval (EN) e Hospital Naval Marcilio Dias (HNMD).

Cabe ainda ressaltar que, subordinado diretamente ao Comandante da Marinha, há o Centro

do Controle Interno da Marinha (CCIMAR). Este Centro é responsável, em linhas gerais, pelo assessoramento ao CM nos assuntos afetos ao Controle Interno na MB, bem como orientar e fiscalizar as atividades de Controle Interno das demais OM.

Conforme descrito em seu Regimento Interno, são tarefas do CCIMAR: I - planejar, dirigir, coordenar e executar as atividades de Controle Interno, por meio da

realização de auditoria, análise e apresentação de contas no âmbito do Comando da Marinha; II - orientar as OM, em função das atividades de auditoria, análise e apresentação de contas,

quanto às boas práticas de gestão, visando à utilização dos recursos financeiros e patrimoniais da MB com regularidade e efetividade;

III - orientar e apoiar tecnicamente as Unidades Jurisdicionadas (UJ) Apresentadoras de Contas ao longo do exercício e, em especial, por ocasião da preparação dos processos de contas anuais, a serem encaminhados ao Tribunal de Contas da União (TCU);

IV - coordenar, analisar e encaminhar ao TCU os processos de contas das UJ ao Controle Interno da MB;

V - analisar e homologar os processos e os atos relativos ao pessoal da MB, visando ao cumprimento das normas e procedimentos dos sistemas do TCU;

VI - orientar tecnicamente e administrar as atividades inerentes à qualificação e aprimoramento do pessoal, relacionadas aos assuntos de Controle Interno e Externo na MB;

VII - coordenar e fiscalizar o cumprimento das diligências e demais solicitações de informações encaminhadas ao Controle Interno da MB;

VIII - promover os ajustes de contas e indenizações à Fazenda Nacional; IX - manter intercâmbios com os demais Órgãos de Controle Interno e Externo da

Administração Federal; X - representar a MB no Conselho de Controle Interno do Ministério da Defesa (CCI-MD); XI - apoiar, no que lhe for solicitado, o Controle Externo no exercício de sua Missão

Institucional; XII - controlar a situação de Quitação com a Fazenda Nacional (QFN) do pessoal da MB; e XIII - assessorar o Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR) nos

assuntos designados ao CCIMAR.

5.2 - Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos

No âmbito da MB, os seguintes procedimentos podem ser instaurados quando há indícios de possíveis irregularidades cometidas por servidores civis ou militares, com o intuito de esclarecer o ocorrido:

- Sindicância (para servidores civis ou militares); - Inquérito Policial Militar (IPM) (para servidores civis e militares); - Processo Administrativo Disciplinar Sumário (apenas para servidores civis); e - Processo Administrativo Disciplinar Ordinário (apenas para servidores civis). A sindicância é o procedimento administrativo investigatório sumário que se destina a apurar

ocorrências anômalas ao serviço, sobre as quais o Titular da OM considere necessário maiores esclarecimentos que não configurem, a princípio, crime militar. Tal procedimento não se confunde com o processo administrativo nem com o IPM, não admitindo, para a apuração dos fatos, que sejam adotadas medidas que impliquem ações coercitivas. Se da Sindicância resultarem indícios de


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ocorrência de ilícito penal, a autoridade nomeante determinará a instauração do competente IPM e/ou, no caso de contravenção disciplinar determinará as providências necessárias para a responsabilização disciplinar do imputado, observando-se os procedimentos previstos nas normas da MB.

O IPM é o procedimento administrativo investigatório instaurado no exercício da polícia judiciária militar, disciplinado pelo Código do Processo Penal Militar (CPPM), destinado à apuração de fato caracterizado, em tese, como crime militar, e à consequente identificação da autoria do mesmo, a fim de subsidiar a propositura da Ação Penal pelo Ministério Público Militar (MPM). Na hipótese da conduta configurar, ao mesmo tempo, crime militar e contravenção disciplinar (art. 42, § 2º, do Estatuto dos Militares c/c art. 9º do Regulamento Disciplinar para a Marinha), não deverá haver procedimento administrativo para apuração de contravenção disciplinar, salvo se, na hipótese de arquivamento ou absolvição, em sede de Inquérito Policial/Processo, Militar/Comum, ficar constatada a existência de falta residual por parte do militar que não tenha sido absolvido por inexistência do fato ou por negativa de autoria, pelo mesmo fato.

O procedimento sumário do Processo Administrativo Disciplinar (PAD sumário) é instaurado para a apuração das transgressões disciplinares de abandono de cargo, inassiduidade habitual e acumulação ilícita de cargos, empregos ou funções públicas. O PAD sumário somente é aplicado nessas situações.

O procedimento ordinário do Processo Administrativo Disciplinar (PAD ordinário) é o instrumento legal destinado a apurar responsabilidade pela prática de irregularidade apontada em parte de ocorrência, denúncia, Sindicância ou Inquérito Policial Militar (IPM). Ele é instaurado para a apuração de falta disciplinar cuja penalidade seja de suspensão superior a trinta dias, demissão, destituição de cargo em comissão ou cassação de aposentadoria ou disponibilidade.

Em todos os procedimentos citados acima, caso seja constatada a ocorrência de dano ao erário, o processo será encaminhado ao Centro de Controle Interno da Marinha, órgão responsável pelas ações de ressarcimento aos cofres públicos.

No caso de abertura de algum destes procedimentos tendo como indiciado um servidor civil, a OM na qual esteja lotado este servidor deverá emitir uma Portaria informando a abertura do procedimento e enviar uma cópia para a Diretoria de Pessoal Civil da Marinha, que é o órgão da MB responsável pela inserção dos dados destes procedimentos no Sistema de Gestão de Processos Disciplinares – CGUPAD, conforme as orientações estabelecidas na Portaria nº 1.043, de 24 de julho de 2007.

A base normativa que disciplina a matéria na MB, está fundamentada nos seguintes documentos:

a) Militares: - DGPM-315 - Normas sobre Justiça e Disciplina na MB; e - SGM-601 - Normas sobre Auditoria, Análise e Apresentação de Contas na Marinha. b) Servidores Civis: - DGPM-204 - Normas sobre Direitos e Deveres dos Servidores Civis na MB; e - SGM-601 - Normas sobre Auditoria, Análise e Apresentação de Contas na Marinha.

Os principais processos apurados encontram-se detalhados no Sistema E-Contas, na aba de Relatórios, Pareceres e Declarações, no Relatório de Instância ou Área de Correição.

5.3 - Gestão de Riscos e Controles Internos

Buscando adaptar-se ao preconizado pelo Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (GESPÚPLICA), a MB desenvolveu o Programa Netuno, que tem por propósito “apresentar situações e procedimentos de caráter operacional a serem observados pelas OM de modo a complementar as diretrizes estatuídas nas publicações Manual de Gestão Administrativa da


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Marinha (EMA-134) e Manual de Visitas, Inspeções e Reuniões Funcionais da Marinha (EMA-130), no intuito de contribuir para a implementação de uma gestão de alta performance na MB, bem como, para o aumento da visibilidade institucional por intermédio do Programa Netuno”, conforme definido no item 4.1 do capítulo 4 da publicação SGM-107 “Normas Gerais de Administração”, Volume I, da Secretaria-Geral da Marinha.

O Programa Netuno consolida o compromisso institucional da MB com a melhoria da qualidade da gestão das OM, repercutindo na orientação estratégica voltada para a excelência gerencial em consonância com o Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP), divulgados pelo Governo Federal.

Por intermédio do Programa Netuno, capitaneado pela Diretoria de Administração da Marinha, busca-se levar e consolidar a cultura de excelência gerencial para todas as OM da MB, apresentando ferramentas que permitam uma melhor Gestão de Riscos e o desenvolvimento de dispositivos de Controle Interno.

Dentro do preconizado no Programa Netuno, as OM da MB realizam a avaliação de suas gestões mensalmente, por ocasião das reuniões do Conselho de Gestão. Os militares e servidores civis designados para exercerem funções internas são indicados mediante observância do princípio da fiscalização intercorrente, não sendo permitido que uma mesma pessoa exerça funções de execução e controle ao mesmo tempo. Todas as contas de gestão são analisadas por militares ou servidores que não sejam os próprios gestores, o agente fiscal ou o ordenador de despesas. As reuniões mensais do Conselho de Gestão aumentam a transparência dos processos e contribuem para o bom desempenho do controle interno.

O EMA iniciou no exercício de 2015 a sua Autoavaliação de Gestão, que foi validada pela Diretoria de Administração da Marinha em 2016.

A Autoavaliação de Gestão é um processo de avaliação que tem o propósito de identificar necessidades de melhoria constantes nas OM, utilizando-se de um modelo próprio de excelência, adaptado do MEGP para a cultura dos órgãos da estrutura da MB.

Os critérios do Modelo de Excelência do Programa Netuno são divididos em itens a serem avaliados na OM, conforme a lista de Inspeção Administrativa Militar (IAM) P-10, constante no EMA-130, e possuem pontuação específica. O somatório das pontuações de todos os critérios é 1.000 pontos, pontuação máxima a ser obtida na avaliação da gestão por meio da lista P-10. Cabe destacar que, dos 1.000 pontos possíveis, a OM se autoavaliou com 462 pontos, sendo 450 validados pela Diretoria de Administração da Marinha (DAdM).

Por meio deste processo, foram identificados os principais pontos a serem melhorados na organização, o que permitiu a mesma desenvolver seu Plano de Melhoria de Gestão, por intermédio da Comissão de Avaliação e Gestão, designada pela Portaria nº 146/EMA, de 13 de setembro de 2016, que também é responsável pelo acompanhamento da evolução das ações do referido Plano. Desta forma, objetiva-se mitigar os pontos fracos que atrapalham o bom desempenho do órgão, gerenciando aqueles que apresentam maiores riscos ao desenvolvimento das atividades finalísticas.

A gestão de riscos, no âmbito da MB, está normatizada no capítulo 11 da SGM-107, e consiste na aplicação de princípios e processos para identificação e avaliação de riscos aos quais as Organizações estão expostas em suas atividades. Esse gerenciamento encontra-se sob responsabilidade dos Conselhos de Gestão, e aborda os processos de identificação, análise, planejamento de respostas e controle de riscos, com objetivo de aumentar a probabilidade e o impacto dos eventos positivos e eliminar, ou minimizar, os negativos.

A respeito do tema, a Controladoria Geral da União e o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão resolveram, por meio da Instrução Normativa Conjunta nº 1/2016, que os Órgãos e Entidades do Poder Executivo Federal deverão adotar uma série de medidas para a sistematização de práticas relacionadas à gestão de riscos, controles internos e governança.

A MB vem cumprindo a essência dessas boas práticas, por meio do Sistema de Controle


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Interno da MB (SCIMB), da atuação dos Conselhos de Gestão, da implantação de Controles Internos de Gestão e dos processos de Gestão de Riscos, conforme constam nas Normas SGM-107 (6ª Rev.) e SGM-601 (5ª Rev.).

Cabe ressaltar, ainda, que o Plano Estratégico da Marinha (PEM), em revisão, abordará uma política de gestão de riscos, tendo como propósito apresentar critérios para análise e avaliação de riscos na MB.

Nesse sentido, o EMA está consolidando a Política de Gestão de Riscos da Marinha, com previsão de aprovação no 1º semestre de 2017, que apresentará os critérios para análise e avaliação de riscos na MB. Após a aprovação da Política de Gestão de Riscos e do Plano Estratégico da Marinha, serão elaborados os Planos de Gerenciamento de Riscos no nível estratégico e no nível setorial.


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6.0 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

6.1 - Gestão de Pessoas

6.1.1 - Estrutura de Pessoal da Unidade 6.1.1.1 - Força de Trabalho da UPC

QUADRO 6.1.1.1 - FORÇA DE TRABALHO DA UPC POSIÇÃO EM 31/12/2016

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no

Exercício Egressos no Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 92.955 81.660 7.743 5.979 1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4+1.2.5) 92.955 81.660 7.743 5.979 1.2.1. Militares 80.507 76.617 7.714 5.767 1.2.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 12.316 4.911 29 212 1.2.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 118 118 0 0 1.2.4. Servidores de carreira em exercício provisório 5 5 0 0 1.2.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 9 9 0 0 2. Servidores com Contratos Temporários 4.861 4.626 549 339 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 3 3 0 0 4. Total de Servidores (1+2+3) 97.819 86.289 8.292 6.318

Fonte: DGPM 6.1.1.2 - Distribuição da Lotação Efetiva

QUADRO 6.1.1.2 - DISTRIBUIÇÃO DA LOTAÇÃO EFETIVA

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim 1. Servidores de Carreira (1.1) 40.046 41.614 1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4+1.2.5) 40.046 41.614 1.2.1. Militares 35.003 41.614 1.1.3. Servidores de carreira vinculada ao órgão 4.911 0 1.1.4. Servidores de carreira em exercício descentralizado 118 0 1.1.5. Servidores de carreira em exercício provisório 5 0 1.1.6. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 9 0 2. Servidores com Contratos Temporários 2.267 2.359 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 3 0 4. Total de Servidores (1+2+3) 42.316 43.973

Fonte: DGPM 6.1.1.3 - Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UPC

QUADRO 6.1.1.3 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGO S EM COMISSÃO E

FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UPC Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções

Gratificadas Lotação Ingressos no

Exercício Egressos no Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 62 59 0 0 1.1. Cargos Natureza Especial 1 1 0 0 1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 61 58 0 0 1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 37 34 0 0


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1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0 1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 1 1 0 0 1.2.4. Sem Vínculo 4 4 0 0 1.2.5. Aposentados 19 19 0 0 2. Funções Gratificadas 804 748 0 0 2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 804 748 0 0 2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0 2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0 3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 866 807 0 0

Fonte: DGPM

6.1.1.4 - Análise Crítica A aprovação da Lei nº 12.216/2010, que autorizou o Aumento de Efetivo (AE) de militares

da MB, norteou um planejamento de crescimento de pessoal, a ser realizado no decorrer de 20 anos, priorizando o atendimento das necessidades de pessoal para os programas prioritários da Marinha, quais sejam: a revitalização do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), o Programa Nuclear da Marinha (PNM), o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), o Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM) e a 2ª Esquadra/2ª Força de Fuzileiros da Esquadra.

A metodologia de distribuição do AE previa a adequação das Tabelas de Lotação a cada cinco anos. A primeira parcela do AE ocorreu em 2011 e as demais estavam previstas para serem implementadas em 2016, 2021 e 2026. Contudo, em 2015, final do 1º quinquênio, surgiu a necessidade de se reavaliar os parâmetros de planejamento do AE.

Tendo em vista a reavaliação do AE, oriunda de deliberações do Conselho de Planejamento e Pessoal (COPLAPE), as novas Curvas-Padrão foram calculadas para uma obtenção planejada de militares de carreira em 30 anos, não mais em 20 anos. A adoção das Curvas-Padrão de segurança assegurou uma redução nos ingressos de Oficiais e Praças de carreira.

Em decorrência da necessidade de adequação do nível de controle do Sistema de Pessoal, foi criado o Programa de Gestão de Pessoal (PROPES), com base nos conceitos de Força de Trabalho e Gestão de Pessoas por Competências. A implantação das Tabelas Mestras de Força de Trabalho (TMFT) será realizada, após o mapeamento de todas as OM.

Cabe ressaltar, ainda, a atuação do Grupo de Trabalho (GT) de delineamento do efetivo da Força de Trabalho, que, em 2016, iniciou seus estudos para definir ações para redução da Força de Trabalho da MB. Dentre as ações apontadas pelo GT, podemos citar a proposta de fusão de atividades comuns entre OM; redução de cargos e funções de carreira; e a substituição gradativa de militares de carreira por militares temporários, de onde depreendemos que, em termos de efetivo de militares, a Marinha vem realizando as medidas necessárias para o real dimensionamento da Força de Trabalho visando o cumprimento de sua missão institucional.

Para recompor parcialmente a lotação da MB de Servidores Civis, observando o Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, foram instruídos, em 2016, quatro processos de solicitação de autorização ao Ministério do Planejamento para realizar concursos públicos, para o preenchimento de 890 vagas do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE); 558 do Plano de Carreiras da área de Ciência e Tecnologia (PCC&T); 127 vagas do Plano de Carreiras dos Cargos de Tecnologia Militar (PCCTM); e 40 vagas do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal.

Foi autorizada, pelo MP, a contratação de 260 profissionais, por tempo determinado, para atender necessidade temporária de excepcional interesse público. Os profissionais a serem contratados atuarão em processos inseridos no Plano Hidroviário Estratégico (PHE), no Plano Nacional de Integração Hidroviária (PNIH), no Programa Nacional de Dragagem (PND), em obras e hidrovias e portos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e em projetos relacionados a portos organizados e instalações portuárias.

Por restrições impostas pelo Governo Federal, devido a situação financeira, o recompletamento de Pessoal Civil está limitado.


- 73 -

6.1.2 - Demonstrativo das Despesas com Pessoal

QUADRO 6.1.2 - DESPESAS COM PESSOAL (Valores em R$ 1,00)

Tipolo-gias/Exer-

cícios

Vencimentos e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas

de Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais

Total Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios Assistenciais e Previdenciá-

rios

Demais Despesas Variáveis

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exe

rcíc

ios

2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Militares

Exe

rcíc

ios

2016 4.976.755.195,22 0,00 0,00 0,00 336.449.592,28 90.226.615,36 271.239.518,49 6.433.958,59 19.069,38 5.681.123.949,32

2015 4.796.981.242,14 0,00 0,00 0,00 297.802.868,23 36.789.644,99 342.254.375,60 7.551.999,65 20.814,76 5.481.400.945,37

Servidores de Carreira vinculados ao órgão da Unidade

Exe

rcíc

ios

2016 906.811.653,76 3.228.573,67 100.599.101,41 241.206.643,35 14.387.330,21 41.161.399,68 3.413.731,79 48.054.383,03 3.539.538,89 1.355.574.892,21

2015 895.809.545,05 3.088.634,10 97.868.320,88 241.083.158,36 12.377.292,89 37.676.177,64 4.248.837,06 1.886.322,06 3.382.324,52 1.288.922.938,44

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da Unidade

Exe

rcíc

ios

2016 0,00 102.455,74 14.386,83 36.935,07 249,84 0,00 0,00 0,00 0,00 154.027,48

2015 0,00 77.331,18 9.407,76 38.186,54 0,00 0,00 0,00 850,84 0,00 125.776,32

Servidores SEM VÍNCULO com a Administração Pública (exceto temporários)

Exe

rcíc

ios

2016 0,00 1.674.454,28 157.408,94 41.026,56 14.736,90 2.913,18 0,00 2.581,02 0,00 1.893.120,88

2015 0,00 1.636.692,80 148.653,22 55.521,64 12.284,64 3.073,20 0,00 4.639,36 0,00 1.860.864,86

Servidores cedidos com ônus

Exe

rcíc

ios

2016 836.036,59 0,00 142.353,16 748.806,17 100.408,00 135.233,33 712,22 303.475,78 0,00 2.265.600,81

2015 932.511,93 0,00 135.998,56 791.585,72 80.170,38 128.764,63 7,08 3.733,27 0,00 2.072.757,41

Servidores com contrato temporário

Exe

rcíc

ios

2016 0,00 5.641.627,90 75.473.698,04 0,00 101,70 0,00 1.191.139,50 0,00 0,00 82.306.567,14

2015 0,00 5.293.371,76 172.249.398,73 0,00 0,00 0,00 2.486.618,82 0,00 0,00 180.029.389,31

Fonte: PAPEM

6.1.3 - Gestão de Riscos Relacionados ao Pessoal

O cenário econômico vivenciado pelo país submeteu o orçamento da MB a severos cortes e contingenciamentos, dificultando a realização de investimentos e manutenção dos meios da Força.

A principal consequência na gestão de recursos humanos foi a restrição à participação do pessoal em cursos de capacitação. Devido ao período de instabilidade, a população vem demandando por empregos financeiramente estáveis. Nesse contexto, a carreira militar ainda se destaca e vem sendo muito cogitada como opção para alcançar a estabilidade financeira, oferecendo, ainda, possibilidade de ascensão.

Tem sido observado, ainda, o crescimento da complexidade nas ações relativas à gestão de pessoal, face ao atendimento às ações judiciais decorrentes, muitas vezes, das diversas mudanças na legislação.

Os aspectos abordados abaixo ocasionam dificuldades (pontos fracos) na gestão de recursos humanos:

- Dificuldade em liberar o pessoal para cursos e simpósios, devido à elevada demanda de trabalho e custos;


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- Dificuldade em capacitar pessoal, em virtude de poucas vagas para cursos; e - Pouco tempo disponível para troca de informações e melhorias das práticas, devido ao fato

de a tripulação estar absorvida em processos urgentes de sua responsabilidade. Fruto das dificuldades, relaciona-se a seguir os riscos de falhas administrativas na condução

da gestão de pessoal, que podem comprometer o cumprimento da missão da OM: 1. Possibilidade de erro na confecção de documentos; 2. Possibilidade de ultrapassar prazos estabelecidos por autoridade legal e judicial; 3. Possibilidade de erro na movimentação de pessoas, gerando problemas de ordem

financeira ou social; 4. Falta de pessoal habilitado a exercer algumas funções; e 5. Possibilidade de erro de julgamento e análise dos requisitos necessários aos processos

seletivos para cursos, promoções e comissões de militares. A fim de mitigar esses riscos, foram implementadas medidas voltadas para a capacitação e a

motivação da força de trabalho, com todos os recursos disponíveis, valorizando o elemento humano e investindo na sua qualificação e na adoção de medidas que lhe assegurem melhoria no seu desempenho.

A CGU, por meio da Instrução Normativa Conjunta nº 1/2016, determinou aos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal, a adoção de uma série de medidas para a sistematização de práticas relacionadas à gestão de riscos. A Diretoria de Administração da Marinha (DAdM), por meio do Boletim de Ordens e Notícias (BONO) nº 606/2016, divulgou que as OM deveriam implementar suas Políticas de Gestão de Riscos, até 11MAI2017.

Em 2016, a Diretoria do Pessoal Militar da Marinha (DPMM) foi objeto de auditoria in loco pelo Centro de Controle Interno da Marinha (CCIMAR), que considerou, dentre outras análises, a necessidade de sistematizar as práticas relacionadas à gestão de riscos da OM. A DPMM instituiu um GT, por meio da Portaria nº 2634/2016, a fim de elaborar proposta do Plano de Gestão de Riscos da OM.

Por meio dos trabalhos realizados no GT, foram identificados mais de 50 riscos no âmbito da DPMM, riscos que causariam impacto na missão da OM e, consequentemente, no Setor de Pessoal da MB.

Cabe ressaltar que, desde DEZ2016, o tema entrou em pauta nos Conselhos de Gestão da OM.

A finalização do Plano de Gestão de Riscos da DPMM, prevista para MAR2017, irá permitir um aperfeiçoamento da Gestão Administrativa relacionada ao pessoal, assegurando o aprimoramento da eficiência, eficácia e efetividade das atividades realizadas.

Quanto à gestão de riscos relacionados ao Pessoal Civil, em todos os Planos/Carreiras administrados pela MB existe um déficit significativo de pessoal em relação à lotação autorizada, tornando urgente e necessária a reposição da Força de Trabalho. Para a lotação de 12.316 cargos, o efetivo da MB é atualmente de 4.911 servidores, sendo que a média de idade destes é de 55 anos e a de tempo de serviço é de 28 anos. Se considerados os redutores legalmente previstos por atividades especiais, o fator tempo de serviço abrevia ainda mais a permanência em atividade de grande parte do efetivo que labuta na MB.

Vale ressaltar que os servidores civis que percebem Abono de Permanência (2.515) podem requerer aposentadoria a qualquer momento, ou seja, 2.396 servidores ainda não recebem o abono.

Constata-se, portanto, que uma parcela significativa do efetivo atual é constituída de mão de obra instável.

6.1.4 - Qualificação e Capacitação da Força de Trabalho a) Qualificação da Força de Trabalho quanto ao grau de escolaridade.


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QUADRO 6.1.4 - Qualificação da Força de Trabalho quanto ao grau de escolaridade.

Força de Trabalho Grau de Escolaridade

TOTAL Ensino Fundamental

Ensino Médio

Ensino Superior

Militares de Carreira 4.210 56.745 15.662 76.617

Servidores Civis 818 2.310 1.783 4.911 Fonte: Setor de Pessoal da DPMM, CPesFN e DPCvM.

b) Política de Capacitação e Treinamento de Pessoal.

As ações empreendidas em 2016 possibilitaram a qualificação e a capacitação contínua do pessoal militar e servidores civis da Marinha para o emprego em atividades de natureza técnico profissional. Os cursos oferecidos atenderam desde a formação básica até os níveis mais elevados de pós-graduação. Os cursos ministrados nas instituições de ensino em 2016 envolveram 17.024 alunos, em diversos níveis. Além disso, foram realizados 89 cursos na modalidade de Ensino a Distância (EAD), beneficiando 6.021 alunos, atingindo uma requalificação do pessoal, sem descontinuidade do exercício das tarefas profissionais de rotina, reduzindo custos e superando as limitações geográficas existentes.

Releva mencionar, também, o Programa de Intercâmbios de pessoal entre a MB e as Marinhas Amigas nas áreas operativas, de ciência e tecnologia, logística e instrução, que permitiu estreitar laços de amizade e cooperação entre as Marinhas, contribuir para a formação profissional e cultural, bem como aperfeiçoar os conhecimentos. Esse intercâmbio contou com a participação de dezoito Marinhas: Brasil, Argentina, Angola, Bolívia, Cabo Verde, Chile, EUA, França, Líbano, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Paraguai, Peru, Senegal, Suriname, Venezuela e Colômbia e envolveu 137 alunos.

Sobre a capacitação específica de fuzileiros navais, após o Curso de Graduação de Oficiais na Escola Naval ou do Curso de Formação de Oficiais no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk, a capacitação é realizada por meio de cursos de carreira, consistindo nos cursos de especialização (C-Espc-GAnf), de aperfeiçoamento (CAOCFN), de Estado-Maior para oficiais intermediários (C-EMOI), além dos cursos de altos estudos militares (C-EMOS/C-SUP e C-PEM). A capacitação é também realizada por meio dos cursos de pós-graduação, os cursos de Qualificação Técnica Especial (C-QTE). Além desses, existem os cursos especiais e expeditos, visando qualificações específicas da atividade militar. Quanto aos servidores civis, foi aprovado o Plano Anual de Capacitação para os servidores Civis da Marinha para 2016 - PACSCvM, com o objetivo de estabelecer procedimentos que orientem a elaboração e a execução dos programas de cursos e estágios, realizados em estabelecimentos e instituições internas/externas à Marinha. Foram realizados oito treinamentos para o Pessoal Civil da Marinha, capacitando 163 servidores. Os treinamentos foram nas áreas de Gestão de Pessoal Civil e Aposentadoria, Sistema de Gerenciamento Pessoal Civil da Marinha (GEPEC), Avaliação 360º, Assentamento Funcional Digital e Etiqueta Social e Militar-Naval. Foi realizada, ainda, a criação de um link na intranet da DPCvM com informações, constantemente atualizadas, referentes às instituições públicas e privadas que oferecem cursos presenciais, à distância (EAD), com ou sem ônus, a fim de divulgar oportunidades de capacitação ao servidores civis da MB. Fatores que contribuíram na formação dos capacitados a) Incentivo à participação de docentes, civis e militares, em encontros pedagógicos, workshops e em cursos de pós-graduação, Lato Sensu e Stricto Sensu, visando a necessária e desejada qualificação dos docentes, e a consequente atualização na área educacional, propiciando transmitir aos alunos o conhecimento específico para o cumprimento do currículo; b) Qualificação do corpo docente que, em sua maioria, são Doutores, Mestres e/ou Aperfeiçoados;


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c) Realização de capacitações internas (tais como palestras, reuniões pedagógicas e adestramentos); d) Adequação da estrutura física das salas de aula e disponibilização de bibliotecas e laboratórios de informática para as atividades práticas; e) Incremento das atividades práticas previstas no currículo, por meio de Comissões/visitas que permitiram vislumbrar as aplicações práticas em diversas áreas de conhecimentos; f) Atuação da equipe técnico-pedagógica no apoio aos docentes e discentes, bem como na avaliação sistemática e contínua do ensino; e g) Participação no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego -PRONATEC e Projeto “Soldado Cidadão”, que permitiu ampliar, de forma considerável, a oferta de cursos para os militares em formação. Fatores que dificultaram a execução das atividades relacionadas Os efeitos advindos das restrições orçamentárias afetaram o planejamento e a manutenção das atividades e metas estabelecidas na capacitação e formação de pessoal, envolvendo todas as Organizações Militares (OM) Sistema de Ensino (SEN). A carência de investimentos em instalações adequadas ao novo cenário tecnológico para implementação de ambiente mais favorável à instrução gerou diversas dificuldades, dentre as quais destacam-se: a) Insuficiência de recursos para custear Acordos/Contratos com diversas Instituições de Ensino Superior do país/exterior, com expertise em áreas técnicas, para a qualificação do pessoal; b) Dificuldade na manutenção da qualidade dos cursos ofertados para capacitação de pessoal, bem como, limitação à aquisição de recursos instrucionais, livros didáticos, manutenção e reposição de equipamentos de laboratórios, simuladores e navios de instrução, degradados pela depreciação natural do uso, que poderão afetar diretamente a qualidade das atividades curriculares das OM do SEN, impactando o cumprimento satisfatório da grade curricular dos cursos conduzidos pelas OM. c) Dificuldades na reposição dos acervos das bibliotecas e assinaturas de periódicos acadêmicos, fundamentais para as atividades de pesquisa do corpo docente/discente; d) Impossibilidade de prover a infraestrutura necessária à implementação do Novo Itinerário Informativo (NIF), tais como aquisição de recursos instrucionais, materiais didáticos, montagem de laboratórios e melhoria das instalações. O referido investimento torna-se imprescindível para o alcance da melhoria da qualidade técnica das Praças, em virtude das exigências das funções que exercerão nos programas e projetos atuais e futuros da Força, cada vez mais impactados pelos avanços tecnológicos; e) Descontinuidade das ações afetas ao incremento do desenvolvimento do Caráter Marinheiro implementadas com a criação das Organizações Militares Orientadoras Técnicas (OMOT) da Área de Conhecimento “Formação Militar Naval” e que contemplam medidas de aprimoramento na formação de Oficiais e Praças da Reserva da Marinha, bem como dos candidatos oriundos dos diversos Concursos Públicos de ingresso na MB, que realizam cursos de formação inicial; f) Impacto na meta de ampliação da oferta de cursos na Modalidade de EAD, que além de estar alinhada às atuais ferramentas tecnológicas de ensino, a médio prazo, contribuirá para redução de gastos com movimentações e diárias para realização de cursos, hoje conduzidos na modalidade presencial; g) Dificuldade de implementação das ações decorrentes do Workshop “Incremento de interação com as OMOT”, que demandam recursos para aquisições de recursos instrucionais e montagem de laboratórios; h) Dificuldade na manutenção e atualização de softwares aplicados na condução dos Concursos e Processos Seletivos e disponibilização de simuladores para realização das atividades práticas; e


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i) Dificuldade para a contratação de cursos profissionalizantes, aquisição de material, manutenção e revitalização das instalações destinadas a atender às demandas do Projeto “Soldado Cidadão”. Arranjos de gestão e as pactuações mais relevantes a) Realização de contrato com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, fruto de procedimento licitatório, para condução de parte das disciplinas do Curso de Aperfeiçoamento de Intendência para Oficiais, concedendo ao curso a credibilidade acadêmica daquela instituição, motivação aos alunos que ao concluírem o curso são agraciados com mais um diploma de Especialista em Gestão Pública e a possibilidade de intercâmbio com os conceitos e práticas mais atuais no mercado e na literatura; b) Certificação conferida pela Organização Hidrográfica Internacional ao Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais: Hidrografia e ao Curso de Aperfeiçoamento em Hidrografia e Navegação como categoria “A” e “B”, respectivamente; c) Cadastramento do Curso de Aperfeiçoamento em Hidrografia e Navegação no Sistema do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia/Conselho Federal de Engenharia e Agronomia; d) Firmados contratos com as seguintes Instituições de Ensino: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Serviço Social da Indústria, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, Serviço Social do Transporte, Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte, Centro de Integração Empresa-Escola de Santa Catarina e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas, permitindo a transmissão de conhecimentos e conceitos mais recentes sobre as competências necessárias para o exercício da profissão; e) Realização de cursos para Formação de Pilotos no Programa de Cursos de Asa Fixa na Marinha norte-americana e na Academia da Força Aérea Brasileira, bem como o início e a continuidade de diversos cursos de pós-graduação, mestrados e cursos técnicos nas áreas de interesse da MB, em diversas Instituições no Brasil e no Exterior, necessários para a qualificação de militares e civis para o desempenho dos diferentes cargos e funções, destacando-se: I) No exterior: Universidade King's College London (Londres - Reino Unido), Pennsylvania State University (Pennsylvania – EUA), Georgia Institute of Technology (Atlanta - EUA), Empresa CAE Centre Stockholm AB (Estocolmo – Suécia), University of Applied Sciences (Aachen – Alemanha), Universidade do Minho (Braga – Portugal), University of Michigan (Michigan – EUA), University of New Hampshire (New Hampshire – EUA), University of Miami (Miami – EUA), Embry-Riddle Aeronautical University (Flórida – EUA) e Universidade de Algarve (Faro – Portugal); e II) No país: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Fundação Getulio Vargas (FGV), Universidade Positivo, Centro Valéria Paschoal de Educação, Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) e Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI). Previsão de realizações para o próximo ano Tendo em vista o montante aprovado para o exercício financeiro de 2017, a expectativa é que ocorra uma formação de 15.400 alunos nas Instituições de Ensino, bem como a capacitação de 6.100 novos alunos na modalidade EAD. Quanto aos servidores civis, foi aprovado o Plano Anual de Capacitação para os servidores Civis da Marinha para 2017 - PACSCvM, com o objetivo de estabelecer procedimentos que orientem a elaboração e a execução dos programas de cursos e estágios, realizados em estabelecimentos e instituições internas/externas à Marinha. 6.1.5 - Ações adotadas para identificar eventual irregularidade relacionada à acumulação de cargos

Em 2016, foram tratados sete casos de acumulação de cagos com indícios de irregularidade,


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que é uma quantidade inferior ao ano anterior - 2015 - dez casos. Dos sete casos identificados, em 2016, dois já estavam em trâmite judicial e a Diretoria do Pessoal Civil da Marinha (DPCvM) apenas prestou informações. Em três casos específicos, a DPCvM instruiu as OM que lotam os Servidores Civis a notificá-los a respeito da necessidade de optar por um dos cargos, conforme as diretrizes constantes da CF/1988 e da Lei nº 8.112/1990 e, caso necessário, abrir Processo Administrativo (PAD). Nos dois últimos casos, o órgão extra-Marinha já estava apurando os fatos, e as OM estavam aguardando a sua finalização.

Não há informação para este subitem sobre militares de carreira. 6.1.6 - Indicadores Gerenciais sobre a Gestão de Pessoas

Os indicadores sobre Recursos Humanos estão divididos em três vertentes: - militares cujas carreiras são gerenciadas pela Diretoria de Pessoal Militar da Marinha

(DPMM); - militares cujas carreiras são gerenciadas pelo Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais

(CPesFN); e - servidores civis, gerenciados pela DPCvM. 1 – Militares gerenciados pela DPMM:

Nome do Indicador Nível de atendimento das Tabelas de Lotação (TL) de Oficiais

Descrição do Indicador Percentual de Oficiais existente, em relação à quantidade de cargos em TL.

Fórmula do Indicador Quantidade de Oficiais na OM x 100

Quantidade de cargos em TL da OM

Fonte Departamento de Oficiais da DPMM

Meta Manter os parâmetros da ORCOM (Diretrizes do Comandante da Marinha).

Avaliação do Indicador A Tabela de Lotação (NA) encontra-se com 110,63%. No total, não há déficit de Oficiais.

Análise Crítica

O número índice relativo ao nível de atendimento das TL de Oficiais ter alcançado 110,63%, expressa como positiva a relação com a quantidade de Oficiais nas OM. Contribui para tal fator supracitado, a defasagem de atualização dos cargos em TL das OM em relação ao aumento de efetivos, autorizado pelo Conselho de Planejamento de Pessoal – (COPLAPE), cuja obtenção reflete o incremento iniciado 2011. Cabe ressaltar, que algumas Organizações não possuem TL aprovada, o que afeta o cálculo da razão citada.

Nome do Indicador Nível de atendimento das TL de Praças

Descrição do Indicador Percentual de Praças existente, em relação à quantidade de cargos em TL.

Fórmula do Indicador Quantidade de Praças na OM x 100

Quantidade de cargos em TL da OM

Fonte Departamento de Praças da DPMM

Meta Manter os parâmetros da ORCOM

Avaliação do Indicador A Tabela de Lotação (NA) encontra-se com 126% . Não há défict de Praças.

Análise Crítica

Quanto ao fato do percentual do indicador de desempenho “Nível de Atendimento das TL” ter ultrapassado 100%, constatamos que, em decorrência da Lei de Aumento de Efetivo da MB de 2010, ocorreu uma elevação na admissão de pessoal até 2016. Tendo em vista as limitações físicas das EAM (Escolas de Aprendizes-Marinheiros), este aumento foi priorizado para as Praças do Corpo Auxiliar de


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Praças (CAP), com formação no Centro de Instrução Almirante Alexandrino.

Desta forma, observamos algumas especialidades com excessos em seu Nível de Atendimento, como por exemplo: AD=294%, PD=160%, SC=358%, mas há outras com faltas: MO=86%, AM=79%, OR=60%.

Nome do Indicador Índice de identificação e atendimento das necessidades de Oficiais.

Descrição do Indicador Percentagem do total de vagas planejadas, por meio da identificação de necessidades, em relação aos nomeados.

Fórmula do Indicador Obtenção prevista no Plano Corrente de Oficiais - PCO

Nomeados

Fonte Departamento de Planejamento da DPMM

Meta Manter a obtenção fixada para atender as necessidades quantitativas e qualitativas de pessoal militar estabelecidas nos documentos de alto nível da Marinha.

Avaliação do Indicador

O indicador atingiu 92%, demonstrando um aumento em relação ao ano anterior e se aproximando da meta de 100%. É importante ressaltar que o indicador é relativo à aderência do pessoal comparando com o que é esperado obter. No ano de 2016, a expectativa de obtenção era de 380 e 350 militares foram nomeados, enquanto no ano de 2015 a obtenção esperada era de 496 e 446 militares foram nomeados. Houve, portanto, uma redução da previsão de obtenção em comparação com o ano anterior e uma maior aderência por parte do pessoal com possibilidade de nomeação.

Nome do Indicador Índice de identificação e atendimento das necessidades de Praças.

Descrição do Indicador Percentagem do total de vagas planejadas, por meio da identificação de necessidades, em relação aos nomeados.

Fórmula do Indicador Obtenção prevista no Plano Corrente de Praças - PCP

Nomeados

Fonte Departamento de Planejamento da DPMM

Meta Manter a obtenção fixada para atender as necessidades quantitativas e qualitativas de pessoal militar estabelecidas nos documentos de alto nível da Marinha.

Avaliação do Indicador O indicador atingiu 59% devido ao alto índice de reprovação no processo seletivo de admissão.

2 – Militares gerenciados pelo CPesFN

Denominação Índice de

Referência (1)

Índice

Previsto (2)

Índice

Observado (3)

Periodicidade Fórmula de

Cálculo

Índice de atendimento das Tabelas de Lotação (TL)

96 % 90% 108%(4) Semestral (nº de militares ocupando função em OM Operativas do CFN/ nº total de militares lotados nas TL) x 100

Índice de atendimento em Cursos e Estágios do PGI

89% 70% 74% (4) Semestral (nº de vagas distribuídas para cursos e estágios do PGI / nº total de vagas solicitadas do PGI) x 100


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Denominação Índice de

Referência (1)

Índice

Previsto (2)

Índice

Observado (3)

Periodicidade Fórmula de

Cálculo

(1) Medição realizada em dezembro/2015. (2) Considerou-se como Índice previsto a faixa percentual maior ou igual (≥) ao valor constante na tabela denominada como “ótima” existente nas

medidas de referência de cada índice componente do PEO. (3) Aferido em 2016. (4) O existente está acima da tabela de lotação ( Existente 12.725 / Lotação 11.751). (5) A demanda por cursos continua a ser elevada, porém a quantidade ofertada foi reduzida fruto das restrições orçamentárias.

3 – Servidores Civis gerenciados pela DPCvM

Processo: Controle de Lotação

Nome do Indicador Índice de Recompletamento de Pessoal Civil (IRPC)

Descrição e Tipo de Indicador

Este indicador objetiva avaliar a eficácia do recompletamento de Servidores Civis na Lotação da MB.

Fórmula de Cálculo e Método de Medição

Fórmula: provimento de servidores na MB, dividido pelo total de vagas, multiplicado por 100.

Média = (27/7.403*100) = 0,40%

Método: Dados coletados pelo setor e lançados em planilha de cálculo própria.

Medidas de Referência Ruim:x<30; Regular:30<x<50; Bom: 50≤x<80; Ótimo: 80≤x≥100;

Meta Bom: 50≤x<80

Avaliação do Processo com Base no Indicador

O desempenho da atividade teve o conceito “Ruim”.

Processo: Atualização de dados de carreira no GEPEC

Nome do Indicador Índice de Atualização dos dados de Carreira no GEPEC (IADCG)


Este indicador de eficiência, objetiva avaliar o nível de atualização de dados de PC no sistema corporativo GEPEC.


Fórmula: total de atualizações multiplicado por 100 e dividido pelo total de solicitações.

Média = 22016*100/22360 = 98,5%

Método: Dados vindo da SECOM, coletados pelo Departamento de Carreira e lançados no sistema.

Medidas de Referência Ruim:x<30; Regular:30<x<50; Bom: 50≤x<80; Ótimo: 80≤x≥100;

Meta 80 a 100 % - Ótimo

Processo com Base no Indicador

O desempenho da atividade teve o conceito “Ótimo”.

Processo: Concessão da Aposentadoria

Nome do Indicador Índice do Tempo para Concessão de Aposentadoria (ITCAP)


Este indicador objetiva avaliar o tempo médio gasto para a concessão da Aposentadoria. Indicador de Eficiência.


Média do tempo gasto, em dias, entre a data de entrada da solicitação de aposentadoria na DPCvM e a data de envio do Boletim de Desligamento e Abono


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Provisório à OM de origem.

Fórmula: somatório dos tempos gastos em cada processo de concessão de aposentadoria/número de processos.

Média = 4994/249= 20 dias

Método: Dados coletados pela Seção de Aposentadoria e lançados em planilha de cálculo própria.

Medidas de Referência 20 a 30 Dias – Ótimo; 31 a 40 Dias – Bom; Acima de 40 Dias – Ruim.

Meta 20 a 30 Dias.


O desempenho da atividade teve o conceito “ÓTIMO”.

Processo: Concessão de Pensão

Nome do Indicador Índice do Tempo para Concessão de Pensão (ITCP)


Este indicador objetiva avaliar o tempo médio gasto para a concessão de pensão. Indicador de Eficiência.


Média do tempo gasto, em dias, entre a data de entrada da solicitação de pensão na Divisão de Pensão e a data de envio do Boletim de Pensão (BPen) ao SIPM.

Fórmula: somatório dos tempos gastos em cada processo de concessão de pensão/número de processos.

Média = 6925/271 =26 dias

Método: Dados vindo da SECOM, coletados pela Divisão de Pensão e lançados em planilha de cálculo própria.

Medidas de Referência 20 a 30 Dias – Ótimo; 31 a 40 Dias – Bom; Acima de 40 Dias –Ruim.

Meta 20 a 30 Dias.



Processo: Averbação de Tempo de Serviço

Nome do Indicador Índice do Tempo de Averbação de Tempo de Serviço (ITATS)


Este indicador objetiva avaliar o tempo médio gasto para a Averbação de Tempo de Serviço.

Indicador de Eficiência.


Média do tempo gasto, em dias, entre a data de entrada da solicitação de averbação na Divisão de Direitos e Deveres e a data de assinatura da portaria de concessão.

Fórmula: o valor do indicador é encontrado através da média do tempo para a assinatura da portaria, onde o cálculo se dá pelo total do tempo dividido pelo total de processos;

Média = 4389/184= 24 dias

Método: Dados vindo da SECOM, coletados pela Divisão de Direitos e Deveres e lançados em planilha de cálculo própria.

Medidas de Referência 20 a 30 Dias – Ótimo; 31 a 40 Dias – Bom; Acima de 40 Dias –Ruim.

Meta 20 a 30 Dias.




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Processo: Controlar Correição - PAD/Sindicância

Nome do Indicador Índice do Tempo Publicação em Boletim de PAD/Sindicância (ITPBPADS)


Este indicador objetiva avaliar o tempo médio gasto para a publicação de portaria referente a PAD/Sindicância em BOL Civil; Indicador de Eficiência.


Média do tempo gasto, em dias, entre a data de entrada do ofício da OM, na Assessoria Jurídica e a data de publicação.

Fórmula: somatório dos tempos gastos em cada processo de PAD/Sindicância/número de processos.

Média = 770/98 = 8 dias

Método: Dados coletados pela Assessoria Jurídica e lançados em planilha de cálculo própria.

Medidas de Referência Ótimo: x < 30 dias; Bom: 30 < x < 40 dias; Ruim: x > 40 dias;

Meta 20 a 30 Dias.



6.1.7 - Análise Crítica

I) resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não comissionados. A distribuição da força de trabalho é efetuada com base na Tabela de Lotação, que prevê a determinação quantitativa e qualitativa de pessoal militar e civil de uma OM. Além disso, esta Tabela serve de base para o planejamento dos recursos humanos da Marinha, visando o cumprimento das atribuições regulamentares de uma OM. O Grupo Executivo do Programa de Gestão de Pessoal – GEPROPES trabalha com seis equipes realizando o mapeamento de processos nas OM da MB a fim de prontificar as TMFT (Tabela Mestra de Força de Trabalho) da MB. Em 2017, está previsto o mapeamento de todas as OM fora de sede com programação em função da área geográfica, conforme cronograma apresentado na 48ª Reunião do COPLAPE. A definição final das TMFT observará os limites a serem distribuídos pela DPMM/CPesFN, bem como o balanceamento da distribuição entre militares de carreira e temporários. Não há informação para este subitem sobre servidores civis.

II) possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível, notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais próximos do evento aposentadoria. O cálculo da curva-padrão de obtenção de Oficiais e Praças da MB é realizado a partir de uma metodologia prevista no Anexo B da publicação “DGPM-305 (Normas para o Sistema de Planejamento de Pessoal)”, que considera além das evasões médias históricas por posto/graduação (aposentadoria), o atual existente de militares, os interstícios de planejamento e o número médio histórico de militares no posto/graduação. A evasão projetada é a quantidade anual de militares que será desligada do SAM (Serviço Ativo da Marinha) por diversos motivos (Reserva Remunerada, Demissão, Reforma, etc) Portanto, a metodologia de obtenção de militares de carreira já prevê os possíveis impactos relativos ao desligamento do SAM. Vale salientar que, em consequência de estudos sobre a redução do efetivo da MB, a força de trabalho da MB será, gradativamente, substituída por militares temporários, principalmente, nas áreas de apoio, nos próximos anos. Sobre os servidores civis, em 31DEZ2016, lotava na Marinha do Brasil 12.316 servidores,


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sendo o efetivo de 4.911, dos quais 2.415 já tem Abono de Permanência e podem requerer aposentadoria a qualquer momento. Verifica-se, portanto, que em 31DEZ2016 a MB tinha 70% da sua Força de Trabalho indisponível, o que dificulta muito a execução de todos os processos da Força, fato que será agravado caso os servidores que têm Abono de Permanência resolvam requerer aposentadoria e persista a dificuldade de reposição da força de trabalho, pois o Governo Federal não tem autorizado a realização de concursos públicos.

III) eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC, quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades desenvolvidas pela UPC. Não há informação para este subitem.

IV) movimentação de pessoal (ingresso e egresso) decorrente da reestruturação dos órgãos e entidades da administração pública no exercício. Não ocorreram movimentações de militares de carreira decorrente da reestruturação de órgãos e de entidades da administração pública no ano de 2016. Não há informação para este subitem sobre servidores civis.

6.1.8 - Contratação de Pessoal de Apoio e Estagiários 6.1.8.1 - Contratação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

As Contratações de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos constam no Anexo B deste Relatório.

6.1.8.2 - Contratação de Estagiários

TABELA 1: Quadro de Vagas na MB

Tipo de Estágio Quantitativo Distribuído Reserva Nível Superior 656 446 210 Nível Médio 945 251 904

TOTAL 1601 697 904

TABELA 2: Valor por Estagiário Remunerado/Mês (R$)

NÍVEL Taxa Adm.

Auxílio Transporte

Valor da Bolsa

Total Mensal

Nível Superior 30 horas 15,20 132,00 520,00 667,20

Nível Médio 30 horas 15,20 132,00 290,00 437,20

Nível Superior 20 horas 15,20 132,00 364,00 511,20

Nível Médio 20 horas 15,20 132,00 203,00 350,20

As Normas para Contratação de Estagiário estão definidas na DGPM-201 - Normas sobre Planejamento, Lotação, Capacitação e Controle do Pessoal Civil (Rev-4).

A orientação para aquisição de estagiários é realizada de acordo com a formação e competência, por exemplo, recrutamento de estagiários de Direito para Assessoria Jurídica; de Tecnologia da Informação (TI) para o Departamento de Sistemas.

O quadro de contratação de estagiários apresenta o total de 656 vagas de Estagiário com Nível Superior, sendo que foram preenchidas 446 na área Meio, em 2016, e o gasto anual foi de R$769.457,00. Para Estagiário com Nível Médio, do total de 945 vagas na área Meio, foram preenchidas 251, com um gasto de R$433.035,00; o gasto total anual foi de R$1.202.492,00.


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Os recursos recebidos do Governo Federal não têm sido suficientes para atender as despesas com os estagiários nos últimos anos, sendo necessária a realocação de recursos complementares pela MB. 6.2 - Gestão do Patrimônio e da Infraestrutura

6.2.1 - Gestão do Patrimônio Imobiliário da União

A gestão administrativa do patrimônio imobiliário é levada a efeito regularmente, de acordo com o documento normativo “SGM-104 – Normas para o Patrimônio Imobiliário da Marinha”, que estabelece normas para administração, incorporação e desincorporação dos bens imóveis da União sob jurisdição da MB.

Os imóveis da União, sob jurisdição da MB, são cadastrados em dois sistemas: o de Gerenciamento de Imóveis de Uso Especial da União (SPIUnet) e o do Cadastro Imobiliário da Marinha (CADIMAweb).

O cadastramento de imóveis no SPIUnet é efetuado pelas OM que os tenham sob sua responsabilidade contábil, com informação para a Diretoria de Administração da Marinha (DAdM), a quem cabe o controle sobre o cadastro geral dos imóveis da MB.

A distribuição espacial dos bens imóveis da União de responsabilidade da MB registrados no SPIUnet, bem como as informações sobre atualizações e cadastramento dos mesmos constam no Anexo C, deste Relatório.

Já o CADIMAweb é um sistema informatizado, sob a responsabilidade da DAdM, destinado ao gerenciamento dos imóveis sob jurisdição da MB, especificando localização, características físicas, documentação e plantas dos terrenos e das benfeitorias. A atualização do Sistema é de competência da OM responsável por tombos ou benfeitorias.

Os riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitigá-los são: a) Risco de Invasão – para mitigá-lo, a MB conta com os Planos de Segurança Orgânica

(PSO) das OM, que normatizam os procedimentos a serem tomados concernentes as respectivas áreas e instalações. As OM também contam com os militares de efetivo serviço armado, devidamente treinados, com apoio de Circuito Fechado de Televisão (CFTV), muros e cercas e, em alguns casos, sensores de presença e cerca elétrica. As entradas desses imóveis são realizadas mediante identificação e todos os procedimentos de segurança são observados, com o objetivo de manter a integridade dos imóveis;

b) Incêndio – as instalações são planejadas e distribuídas de acordo com os riscos desta natureza, calculados de grau maior ou menor. A tripulação recebe adestramentos de serviço contendo orientações de combate a princípios de incêndio. O pessoal recém embarcado, sempre que possível, é matriculado de imediato em Curso Expedito de Combate a Incêndio (CBINC). Há também um grupo de Controle de Avarias (CAV) estabelecido para guarnecer em caso de incêndio, conforme estabelecido nas Normas Internas das OM;

c) Derramamento de óleo – para mitigar esse risco, foi criado o Plano de Área da Marinha para a Baía de Guanabara (PAMBG). Em complemento a este plano, existem os Planos de Emergência Individual, que visam prevenir, interromper, combater e mitigar possíveis danos ambientais, que um eventual derramamento de óleo possa provocar; e

d) Conservação dos Imóveis - em reuniões do Conselho de Gestão são apresentadas as necessidades quanto à conservação dos imóveis, que são priorizadas, dentro do orçamento recebido anualmente, possibilitando sempre manter as instalações em um padrão razoável de conservação.

6.2.1.1 - Distribuição Geográfica dos Imóveis da União

A distribuição geográfica dos Imóveis da União consta no Anexo C, deste Relatório.


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6.2.1.2 - Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União na Responsabilidade da UPC As Cessões de espaço físico constam no Anexo D deste Relatório. Está em trâmite processo de cessão de uso de área de 1.214.460,10 m2 de ARAMAR para a

Comissão Nacional de Energia Nuclear, junto à Superintendência do Patrimônio da União em São Paulo. Foi criado o RIP Utilização 6521.00047.500-6. O referido processo, autuado sob o nº 63230.002263/2010-40, tem por objeto Termo de Concessão gratuita de Direito Real de uso por Tempo Certo, do terreno do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP/MB), situado na Estrada Sorocaba, Iperó, para o Reator Multipropósito Brasileiro.

6.2.1.3 - Despesas no Exercício com Manutenção de Imóveis

As Unidades possuem política de verificação, constante das condições de preservação dos imóveis e suas benfeitorias, de modo a manter as instalações em bom estado de conservação.

Os valores despendidos para a recuperação e manutenção dos imóveis no exercício, consta, do quadro abaixo.

QUADRO 6.2.1.3 - Despesas no Exercício com Manutenção de Imóveis LOCAL DO IMÓVEL SETOR Despesa no Exercício

BRASIL

CGCFN R$ 2.986.557,45

ComOpNav R$ 8.914.195,27

DGMM R$ 5.595.742,00

DGPM R$ 8.408.610,88

DGN R$ 1.433.554,28

DGDNTM R$ 1.083.372,23 GCM R$ 81.897,90

SGM R$ 7.297.449,90

TOTAL R$ 35.801.379,91

EXTERIOR SGM USD 394,540.28

TOTAL USD 394,540.28 Fonte: SPIUNet e SIAFI

6.3 - Gestão da Tecnologia da Informação

6.3.1 - Principais sistemas de informações:

QUADRO 6.3.1 - Sistemas de Informações

Sistema Objetivo Principais Funcionalidades Responsável Criticidade

SIGEP Sistema de Pessoal do CFN Gerenciar a carreira dos

Fuzileiros Navais CPesFN Alta

BDPES Sistema de Pessoal da

DPMM

Gerenciar a carreira dos militares da ativa, exceto os

do CFN DPMM Alta

GEPEC Sistema de Pessoal Civil da

MB Gerenciar a carreira dos servidores civis da MB

DPCvM Alta

SINGRA Sistema de Informações

Gerenciais de Abastecimento

Gerenciar as aquisições, o armazenamento e a

distribuição dos Materiais da DAbM Alta


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Sistema Objetivo Principais Funcionalidades Responsável Criticidade

MB

SISPAG Sistema de Pagamento do

Pessoal da Marinha Gerar a folha de pagamento

dos militares PAPEM Alta

SISMAT Sistema para Gestão de

Material da Marinha

Gerenciar os bens patrimoniais e os estoques de

material das OM DFM Alta

QUAESTOR Sistema para Gestão do

Municiamento e Caixa de Economias

Gerenciar o municiamento e a caixa de economia das OM

DFM Média

SIGSAUDE Sistema de Gestão das

Informações de Saúde da Marinha

Prontuário Eletrônico, Faturamento, FUSMA,

SEDIME DSM Alta

SIPLAD Sistema de apoio ao

Sistema do Plano Diretor (SPD)

Gerenciar os ciclos do planejamento, execução e controle para adequação e apoio à gestão dos recursos

orçamentários da MB

DGOM Média

SIGDEM Sistema de Gerência de Documentos Eletrônicos

da Marinha

Gerenciar os documentos e as mensagens da MB

DAdM Média

Fonte: Controle Interno da DGMM A manutenção dos principais sistemas de informação é realizada de forma terceirizada, sendo dispendido em 2016 o montante de R$ 18.268.003,39 para os referidos serviços de manutenção. No atinente a avaliação dos riscos relacionados à continuidade e disponibilidade dos sistemas, e as medidas para mitigar os eventuais riscos existentes, as OM cumprem o preconizado na publicação “DGMM-0540 - Normas de Tecnologia da Informação da Marinha”, que estabelece que os mesmos estão submetidos aos objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade, sendo utilizado o Módulo Risk Manager como ferramenta de automatização. 6.3.2 - Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)

O Plano Estratégico de Tecnologia da Informação da Marinha (PETIM) é o Plano Estratégico de TI da MB, com vigência de 2016 a 2019. Seu propósito é “Garantir o uso eficaz e eficiente da informação de interesse para a MB e negar sua utilização de forma contrária, a fim de contribuir para o preparo e emprego do Poder Naval.”

Os documentos condicionantes do PETIM são: - Estratégia Nacional de Defesa (END); - Plano Estratégico da Marinha (PEM); - Plano Plurianual (PPA) 2016-2019; - Doutrina Militar de Defesa Cibernética; - Orientações do Comandante da Marinha; - Sistema de Planejamento de Alto Nível da Marinha; - Doutrina de Tecnologia da Informação da Marinha; - Normas Gerais de Administração;


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- Guia de Elaboração de PDTI do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP, versão 1.0 de 2012; e

- PTIM 2012-2015. Para alcançar este propósito foram estabelecidos os seguintes Objetivos Estratégicos (OE): a) OE 01: Fortalecer a qualidade dos serviços prestados pela MB, ao público externo e

interno, que utilizem a TI como ferramenta; b) OE 02: Fomentar a captação e fidelização de clientes externos e internos de Pesquisa e

Desenvolvimento (P&D) de Sistemas Digitais Administrativos (SDA) e Sistemas Digitais Operativos (SDO);

c) OE 03: Aperfeiçoar a divulgação institucional da MB na internet; d) OE 04: Fortalecer a Governança de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC); e) OE 05: Fortalecer os ativos críticos de TI, de acordo com a postura estratégica adotada

(busca da estabilidade, manutenção da estabilidade, crescimento e desenvolvimento); f) OE 06: Fortalecer a capacidade da Marinha de atuar na defesa do ambiente cibernético; g) OE 07: Fortalecer a capacidade de manutenção e desenvolvimento de SDA e SDO; h) OE 08: Fomentar o Software Livre na MB; i) OE 09: Aperfeiçoar os processos de captação, capacitação e distribuição do pessoal de

TI; j) OE 10: Motivar o pessoal de TI a desenvolver seu potencial de crescimento profissional; k) OE 11: Controlar o crescimento da infraestrutura de TI, de acordo com a postura

estratégica adotada (busca da estabilidade, manutenção da estabilidade, crescimento e desenvolvimento);

l) OE 12: Controlar o custo dos contratos decorrentes do crescimento dos usuários da Rede de Comunicações Internas da Marinha (RECIM) de acordo com a postura estratégica adotada (busca da estabilidade, manutenção da estabilidade, crescimento e desenvolvimento); e

m) OE 13: Fomentar a captação de recursos extraorçamentários aplicáveis à pesquisa, desenvolvimento e a evolução da capacidade de TI da MB.

6.3.3 - Capacitação

Na DGMM, a busca pelo aperfeiçoamento e capacitação da Força de Trabalho é constante. Cursos de especialização, mestrado e doutorado, participações em seminários e congressos no país e no exterior, como também visitas e estágios em centros de pesquisa e institutos são incentivados permanentemente. Em 2016, mesmo com as restrições orçamentárias, foi possível a realização dos seguintes cursos:

– Mestrado em Sistemas e Computação – Área de Concentração: Defesa Cibernética; – Pós-Graduação em Computação (Área de atuação: Redes de Computadores e Sistemas

Distribuídos e Paralelos); – Mestrado em Sistemas de Computação, Área de Concentração: Ciência da Computação; – Doutorado em Inteligência Computacional aplicado a Segurança Cibernética; – Mestrado em Engenharia Elétrica, Área de Concentração: Telecomunicações, Linha de

Pesquisa: Sistemas de Comunicações (COM); – Mestrado em Engenharia Elétrica, Área de Concentração: Eletromagnetismo aplicado,

Linha de Pesquisa: Rádio Propagação; e – Mestrado em Segurança de Redes.

6.3.4 - Força de Trabalho A seguinte distribuição demonstra o quantitativo de pessoas que compôs a força de trabalho

de TI em 2016, especificando servidores/empregados efetivos da carreira de TI da unidade,


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servidores/empregados efetivos de outras carreiras da unidade, servidores/empregados efetivos da carreira de TI de outros órgãos/entidades, servidores/empregados efetivos de outras carreiras de outros órgãos/entidades, terceirizados e estagiários:

– Servidores/empregados efetivos da carreira de TI: 1.361; – Servidores/empregados efetivos de outras carreiras: 45; – Servidores/empregados efetivos da carreira de TI de outros órgãos: 0; – Servidores/empregados efetivos de outras carreiras de outros órgãos: 0; – Terceirizados: 0; e – Estagiários: 4.

6.3.5 - Gerenciamento de Serviços Os processos de gerenciamento de serviços de TI implementados na MB são:

Gerenciamento de Incidentes, Gerência de Requisição e Gerência de Riscos. Para o gerenciamento de incidentes e de requisição é utilizado um sistema próprio (SishelpDesk) e para a gerência de riscos é utilizado o “RiskManager” desenvolvido pela empresa Módulo.

Os seguintes projetos de TI foram desenvolvidos no período: QUADRO 6.3.5 - Despesas no Exercício com Projetos de TI

PROJETO RESULTADO ESPERADO

ALINHAMENTO AO PTIM

VALOR ORÇADO

VALOR DESPENDIDO

PRAZO DE CONCLUSÃO

Telefonia IP

Substituição das centrais

telefônicas analógicas da Marinha do Brasil por centrais

telefônicas IP ou híbridas.

OE 01 40.000.000,00 154.605,00 2020

Revitalização CD-MB

Revitalização dos ativos de TI

do Centro de Dados da MB.

OE 05 32.014.383,52 562.743,80 2016

Com o intuito de mitigar uma eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas que prestam serviços de TI para a MB, foi aprovado o Plano de Implantação do Software Livre (PISL), com o propósito de obter uma otimização do emprego de recursos de Tecnologia da Informação (TI) aliada a um aumento do nível de segurança da RECIM e à aquisição de maior independência tecnológica, por meio da implantação de soluções de TI baseadas em Software Livre (SL). 6.4 - Gestão Ambiental e Sustentabilidade

A Diretoria de Portos e Costas (DPC) é a Diretoria Especializada na MB para assuntos referentes à Gestão Ambiental, bem como para aprovar as normas técnicas relacionadas ao tema.

Dentre as Normas Técnicas mais utilizadas pelas OM, destacam-se: a) o Plano de Emergência Individual (PEI) para as Organizações Militares de Terra

(NORTAM-03), que tem como propósito estabelecer normas e procedimentos para a elaboração do Plano de Emergência Individual (PEI) e para a coordenação das ações de resposta, nos incidentes de poluição por óleo em águas jurisdicionais brasileiras, em consonância com as Leis no 9.605/1998 e no 9.966/2000; e

b) a Separação dos Resíduos Recicláveis Descartados pelas OM da MB (NORTAM-06), com


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o propósito de orientar as OM quanto ao estabelecido no Decreto nº 5.940/2006, que institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.

A DPC elaborou também a Cartilha de Educação Ambiental, cujo objetivo é levar ao conhecimento da Força-Tarefa (FT) os principais problemas ambientais e as medidas e soluções para conservação da natureza, permitindo a proteção do nosso meio ambiente.

A Marinha realiza diversas ações sobre gestão ambiental em todo País, visando a redução de impactos ambientais, como exemplo:

a) a participação na Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P), por meio do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), Centro de Instrução Almirante Milciades Portela Alves (CIAMPA), Comissão de Desportos da Marinha (CDM) e das OM subordinadas ao setor da SGM; e

b) a adesão ao Projeto Esplanada Sustentável (PES), a fim de reduzir os desperdícios de água e esgoto, energia elétrica, telefonia, vigilância, limpeza e conservação.

Por meio do Memorando nº 2, de 28 de abril de 2015, o CM estabeleceu que o EMA deverá acompanhar e avaliar a aplicação das medidas de economia, atuando como Líder de Unidade Orçamentária na estrutura do Sistema do Projeto Esplanada Sustentável (SisPES), juntamente com os Líderes dos ODS designados no referido Projeto, relatando os resultados obtidos no trimestre em análise, por ocasião das reuniões COFAMAR.

Dentre as medidas de economia que vinham sendo adotadas, foi estimulado às OM participantes do Projeto, uma redução de 10% do consumo de Energia Elétrica e de Água em relação à 2015.

Atualmente, a MB tem 68 OM cadastradas na estrutura, que inserem o consumo de 201 OM da MB, ou seja, 71% do total de OM de terra.

Os seguintes resultados foram obtidos e divulgados: Ano Energia Elétrica (kWh) Água (m³)

2015x2014 -1,93% -14,46% 2016x2015 -5,35% -11,65%

No atinente ao controle de emissões radiológicas, no Laboratório Radioecológico (LARE),

localizado no Centro Experimental Aramar (CEA) ocorre a execução do programa de monitoração ambiental radiológico e não radiológico, que foi aprovado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Periodicamente são analisadas, em 56 pontos de amostragem distribuídos em um raio de 10 km a partir do CEA, amostras de águas (chuva, superfície e subterrânea), material particulado do ar, solo, peixes, produtos agrícolas, vegetação rasteira, leite, sedimento de fundo, além de medições de radiação direta com dosímetros termoluminescentes e câmaras de ionização, com coletas periódicas. Os dados gerados pelo LARE compõem extensos relatórios de monitoração que são enviados anualmente aos órgãos fiscalizadores.

Com o compromisso em manter a qualidade do meio ambiente para as gerações atual e futura, a MB assegura o atendimento à legislação e normas ambientais vigentes, aplicando sempre a melhoria contínua dos processos, para prevenir a poluição e minimizar os impactos das atividades nucleares e industriais no meio ambiente. Por meio do Sistema de Gestão Ambiental, promove a atualização dos objetivos, o controle e monitoramento do meio ambiente, a conscientização e o treinamento de seus colaboradores.

6.4.1 – Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços e obras.


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Nos editais de procedimentos licitatórios para a aquisição de bens e contratação de serviços ou obras da MB estão sendo observadas as orientações constantes do Guia Nacional de Licitações Sustentáveis da AGU e do Guia Prático de Licitações Sustentáveis da CJU/SP, e incluídos critérios de sustentabilidade ambiental, conforme preconizado pelo Decreto nº 7.746/2012, visando à promoção do desenvolvimento sustentável.


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7.0 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

7.1 - Canais de Acesso ao Cidadão

Com o intuito de permitir a qualquer cidadão obter informações no âmbito da MB, de acordo com o preconizado na Lei nº 12.527/11, Lei de Acesso à Informação (LAI), o EMA elaborou a publicação “EMA-138 - Normas para o Serviço de Informações ao Cidadão no âmbito da Marinha do Brasil (SIC-MB)”.

Por meio desta publicação foram definidas a estruturação do SIC-MB e a tramitação de demandas por informações.

A estrutura do SIC-MB ficou assim definida: I - O CCSM, localizado no prédio anexo do Comando da Marinha, na Esplanada dos

Ministérios, em Brasília, DF, será a Unidade de Monitoramento e Gestão (UMG); e II - Os Comandos de Distritos Navais serão as Unidades de Atendimento ao Público (UAP). No ano de 2016, ocorreram 874 questionamentos, nos quais 478 Pedidos de Acesso à

Informação foram sobre assuntos relacionados à Força. A tramitação das demandas por informações poderão ocorrer de três formas, a saber: a) Por meio da Internet, basta acessar a Página Principal da Marinha

(www.marinha.mar.mil.br) e acessar: - o link “Serviço de Informação ao Cidadão 0– SIC”. Também pode ser acessado

diretamente pela Página de Acesso à Informação do Governo Federal (www.acessoainformacao.gov.br); e

- o link “Fale Conosco”. Neste canal o usuário pode entrar em contato com a MB, para enviar sugestões, elogios, críticas e tirar dúvidas. No ano de 2016, foram processados e respondidos 4.654 elogios, sugestões, críticas, denúncias e dúvidas dos usuários.

Toda a demanda registrada via internet será encaminhada ao CCSM, que é o órgão responsável pela análise e adoção das providências cabíveis.

b) Por meio de atendimento nas UAP: Os Comandos de Distritos Navais são dotados de postos de atendimento do SIC-MB. Estes

postos são responsáveis por receber, por meio eletrônico, pessoalmente, ou outro meio legítimo, a demanda solicitada pelo cidadão, devidamente identificado nos termos da LAI.

Uma vez que um cidadão se dirija a qualquer unidade da Marinha solicitando informações, este será orientado a procurar o Distrito Naval de jurisdição daquela unidade e proceder com sua solicitação.

c) Por meio de Mídias Sociais: A Marinha entrou no universo das redes sociais em fevereiro de 2011, criando perfis nas

seguintes mídias: Facebook, Twitter, Youtube e Flickr. Em agosto de 2014, a Marinha ingressou no Instagram. Esses canais são responsáveis pela interação da MB com o público externo. Atualmente nossa mídia com o maior número de usuários é o Facebook, com cerca de 1 milhão e 600 mil seguidores. No ano de 2016, houve um aumento estimado de 370 mil seguidores do perfil da Marinha no Facebook. As demais mídias possuem os seguintes números de seguidores: Twitter (79,5 mil), Youtube (35 mil), Flickr (647) e Instagram (185 mil).

7.2 - Carta de Serviços ao Cidadão

Nos termos do art. 11 do Decreto nº 6932, de 11 de agosto de 2009, “os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão elaborar e divulgar a “Carta de Serviços ao Cidadão”, no âmbito de sua esfera de competência”.

As Cartas de Serviços ao Cidadão tem como objetivo ampliar o conhecimento da sociedade sobre as atividades desenvolvidas pelas OM prestadoras de serviço, e informar ao cidadão, de forma


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clara, os principais serviços prestados pela instituição, seus canais de acesso, horários de atendimento, prazos para obtenção do serviço e os compromissos com os padrões de atendimento estabelecidos. Consolidam-se como um importante instrumento para reforçar a parceria com o cidadão no aperfeiçoamento da atuação das OM da MB e no cumprimento das respectivas missões. Tal procedimento, além de previsto no decreto supramencionado, também foi regulamento internamente, constando as orientações para sua aplicação no item 4.13, do capítulo 4, da publicação SGM-107 “Normas Gerais de Administração”.

O Estado-Maior da Armada não presta serviços diretamente ao cidadão e, por isso, não possui a referida Carta. Entretanto, as Cartas de Serviços ao Cidadão das OM que prestam serviços diretamente aos cidadãos encontram-se disponibilizadas nos endereços listados abaixo:

TABELA 3: ENDEREÇOS WEB DAS CARTAS DE SERVIÇOS AO CIDADÃO

OM Página da Web

CCSM www.marinha.mil.br/content/carta-de-servicos-ao-cidadao

DGPM www.dgpm.mb (intranet)

DEnsM www.densm.mar.mil.br/sitenovo/ingresso.html

CIAW www.mar.mil.br/ciaw

CN www.mar.mil.br/cn/colegio/faleconosco.htm www.mar.mil.br/cn/duvidasfrequentes.htm

EN www.mar.mil.br/en/contato.html

SSPM www.mar.mil.br/sspm

CIAA www.mar.mil.br/ciaa

DPCvM www.mar.mil.br/dpcvm

DPMM www.dpmm.mb (intranet)

SIM www.mar.mil.br/sim

SIPM www.sipm.mar.mil.br

DSM www.mar.mil.br/dsm

HNMD www.mar.mil.br/hnmd

CMAM www.mar.mil.br/cmam

PNNSG www.mar.mil.br/pnnsg

UISM www.mar.mil.br/uism

OCM www.mar.mil.br/ocm

SNNF www.mar.mil.br/snnf

CPMM www.mar.mil.br/cpmm

HCM www.mar.mil.br/hcm

DASM www1.mar.mil.br/dasm


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SASM www.mar.mil.br/sasm

CMN www.mar.mil.br/cmn/index.html

DPHDM www.dphdm.mar.mil.br

PAPEM www.papem.mar.mil.br

ComemCh www.mar.mil.br/ComemCh/utilidades/cartadeservicos.html

BNRJ www.mar.mil.br/bnrj/utilidades/cartadeservicos.html

Com1ºDN www.mar.mil.br/com1dn/utilidades/cartadeservicos.html









7.3 - Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes Sobre a Atuação da Unidade

Os Relatórios de Gestão da MB encontram-se disponíveis no site oficial da MB, no endereço https://www.marinha.mil.br/content/auditorias, e os Acórdãos do TCU encontram-se disponíveis no portal daquele Tribunal de Contas, no endereço www.tcu.gov.br.

Também na página da MB na internet, no menu “Acesso à Informação”/“Auditorias”, estão disponibilizadas informações sobre os trabalhos de auditoria e outras ações de controle realizadas na MB.


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8.0 - DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

8.1 - Desempenho Financeiro do Exercício

Em 2016, a MB enfrentou inúmeras dificuldades decorrentes da escassez de recursos financeiros que afetaram as OM da Marinha de forma generalizada. Com isso, a Alta Administração Naval determinou a adoção de medidas de economia, complementares às que já vinham sendo adotadas em 2015, visando garantir a continuidade das atividades da MB, com o menor comprometimento possível de sua missão.

Assim, a Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha (DGOM) e a Diretoria de Finanças da Marinha (DFM), como órgãos setoriais orçamentário e financeiro da MB, tomaram algumas providências no intuito de organizar o repasse de crédito e financeiro, utilizando critérios de priorização, de forma a minimizar os prejuízos apontados pelas próprias UG.

De maneira geral, as principais medidas adotadas pela MB, entre outras, foram: - Prever e priorizar despesas de funcionamento, principalmente as referentes às

concessionárias de serviços públicos; - Implementar medidas de racionalização do gasto público; - Empreender ações com foco permanente voltado para medidas de economia, austeridade

nos gastos, racionalização de custos e combate ao desperdício; - Prever e garantir os recursos necessários para pagamento das despesas com as

concessionárias públicas das Organizações Militares Prestadoras de Serviços (OMPS), caso não haja demanda de serviços necessários para que a própria o faça;

- Proibir as despesas de manutenção de Organizações Militares (OM) de terra, com exceção dos casos fortuitos, com remanejamento intrassetorial;

- Não iniciar novas obras, dar continuidade às obras/reparos em andamento, dentro do possível;

- Reduzir gastos com diárias e passagens; - Processar ordens de compra no exterior somente com a disponibilização de crédito e do

respectivo financeiro; e - Criar de Grupos de Trabalho (GT) com objetivo de estudar medidas adicionais de

economia a serem adotadas pela MB.

8.2 - Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de itens do

Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos As UG da Marinha estão aplicando os dispositivos contidos nas Normas Brasileiras de

Contabilidade – Técnica (NBC T) 16.9 e 16.10. A metodologia adotada para estimar o tempo de vida útil econômica do ativo imobilizado,

bem como as taxas para depreciação leva em consideração a capacidade de geração de benefícios futuros, o desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não, a obsolescência tecnológica e os limites legais ou contratuais sobre o uso ou a exploração do ativo. Esses fatores foram analisados pela Coordenação-Geral de Contabilidade e Custos da Secretaria do Tesouro Nacional que, visando à necessidade de padronização de critérios dos órgãos da Administração Pública Direta, autarquias e fundações públicas pertencentes ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para geração de dados consistentes e comparáveis, estabeleceu no item 6 da Macrofunção 02.03.30 – Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquia e Fundação do Manual do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), a tabela de vida útil econômica dos bens móveis por conta contábil, conforme tabela abaixo:


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TABELA 4 - VIDA ÚTIL ECONÔMICA DOS BENS MÓVEIS POR CONTA CONTÁBIL Conta Contábil Título

Vida Útil (anos)

Valor Residual

12311.01.01 Aparelhos de medição e orientação 15 10% 12311.01.02 Aparelhos e equip. de comunicação 10 20%

12311.01.03 Aparelhos, equip. e utensílios médicos, dontológicos, laboratoriais e hospitalares 15 20%

12311.01.04 Aparelhos e equip. para esportes e diversões 10 10% 12311.01.05 Equipamento de Proteção, Segurança e Socorro 10 10% 12311.01.06 Máquinas e equip. de natureza industrial 20 10% 12311.01.07 Máquinas e equip. energéticos 10 10% 12311.01.08 Máquinas e equip. gráficos 15 10% 12311.01.09 Máquinas, ferramentas e utensílios de oficina 10 10% 12311.01.10 Equip. de montaria 5 10% 12311.01.11 Equip. e material sigiloso e reservado 10 10% 12311.01.12 Equip., peças e acessórios para automóveis 5 10% 12311.01.13 Equip. peças e acessórios marítimos 15 10% 12311.01.14 Equip., peças e acessórios aeronáuticos 30 10% 12311.01.15 Equip., peças e acessórios de proteção de voo 30 10% 12311.01.16 Equip. de mergulho e salvamento 15 10% 12311.01.17 Equip. de máquinas e motores navios Esquadra - - 12311.01.18 Equip. de manobras e patrulhamento 20 10% 12311.01.19 Equip. de proteção e vigilância ambiental 10 10% 12311.01.20 Máquinas e utensílios agrícolas/agropecuários e rodoviários 10 10% 12311.01.21 Equip. hidráulicos e elétricos 10 10% 12311.01.23 Máquinas e Equip. - Construção Civil 20 10% 12311.01.24 Máquinas e Equip. - Eletro-Eletrônicos 10 10% 12311.01.25 Máquina, Utensílios e Equipamentos Diversos 10 10% 12311.01.99 Outras máquinas, Equip. e Ferramentas 10 10% 12311.02.01 Equipamentos de processamento de dados 5 10% 12311.03.01 Aparelhos e Utensílios Domésticos 10 10% 12311.03.02 Máquinas e Utensílios de Escritório 10 10% 12311.03.03 Mobiliário em Geral 10 10% 12311.03.04 Utensílios em Geral 10 10% 12311.04.02 Coleções e Materiais Bibliográficos 10 0% 12311.04.03 Discotecas e Filmotecas 5 10% 12311.04.04 Instrumentos Musicais e artísticos 20 10% 12311.04.05 Equipamentos para Áudio, Vídeo e Foto 10 10% 12311.04.06 Obras de Arte e Peças para Exposição - - 12311.04.07 Máquinas e Equipamentos para fins Didáticos 10 10% 12311.04.99 Outros materiais culturais, educativos e de comunicação 10 10% 12311.05.01 Veículos em geral 15 10% 12311.05.02 Veículos ferroviários 30 10% 12311.05.03 Veículos de tração mecânica 15 10% 12311.05.04 Carros de Combate 30 10%


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12311.05.05 Aeronaves - - 12311.05.06 Embarcações - - 12311.09.00 Armamentos 20 10% 12311.10.00 Semoventes e Equipamento de montaria 10 10% 12311.99.04 Armazéns estruturais – coberturas de lona 10 10% 12311.99.09 Peças não incorporáveis à imóveis 10 10% Fonte: Macrofunção/STN nº 02.03.30.

As contas contábeis 12311.01.17 - Equip. de máquinas e motores navios Esquadra,

12311.05.05 – Aeronaves e 12311.05.06 – Embarcações não possuem valores estipulados porque são bens muito específicos, sendo assim, a definição da vida útil e valor residual ficarão a critério das unidades que possuam tais bens. Já a conta 12311.04.06 não possui valores estipulados porque obras de arte e peças em exposição são bens que não sofrem depreciação.

A metodologia de cálculo adotada para a depreciação é a de quotas constantes e são compatíveis com a vida útil econômica do ativo imobilizado e aplicado uniformemente, sendo realizada, mensalmente, por meio do Sistema de Controle Patrimonial da MB (SISMAT-WEB).

8.3 - Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade

A DFM, unidade setorial de custos da MB, utiliza dois modelos de apuração de custos, a saber: o Sistema de Organizações Militares Prestadoras de Serviço (OMPS), instituído em 1994, o qual abrange todas as OM listadas no Decreto no 3.011, de 30 de março de 1999; e o Sistema de Informação de Custos (SIC) do Governo Federal, que desde o início de 2014, possibilita a MB atingir as demais Unidades Gestoras Executoras (UGE) da MB, isto é, todas as UG que executam crédito orçamentário ou são beneficiadas, por meio do SIAFI, incluindo as OMPS.

SISTEMA OMPS Criado em setembro de 1994, com o propósito de instituir na MB uma mudança de cultura

de gestão, fundamentado na apuração e apropriação de custos. Não obstante, a intenção era também tornar essas instituições flexíveis e adaptáveis frente ao ambiente em constantes mudanças proporcionadas pela era da globalização, fazendo com que essas organizações produzissem bens e serviços com qualidade, ao menor custo possível e fossem dirigidas ou comandadas por militares criativos e arrojados com autonomia suficiente para reagir prontamente às necessidades impostas pela atual conjuntura.

Conceitualmente, OMPS é a organização militar que presta serviços às outras organizações militares em uma das seguintes áreas: industrial (OMPS-I); de ciência e tecnologia (OMPS-C); e hospitalar (OMPS-H), efetuando a cobrança pelos serviços prestados, a partir dos custos e despesas, por ela incorridos. Portanto, é possível perceber que à semelhança de empresas privadas, o relacionamento do tipo “fornecedor x cliente” passou a ser buscado pelas OMPS.

O Sistema OMPS se utiliza do Custeio por Absorção (Custeio Tradicional). Um método de custeio que consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados ou serviços executados. Trata-se de uma metodologia na qual todos os custos (diretos e indiretos) relativos ao esforço de fabricação, são distribuídos por todos os serviços/produtos executados ou em execução. Sendo assim, o método aplicado às OMPS permite à MB conhecer, de forma detalhada, os insumos consumidos (mão de obra, material e serviços de terceiros) nos processos de produção ou prestação de serviços.

Com relação aos relatórios utilizados para a análise de custos e tomada de decisões, a MB se utiliza do Relatório Econômico-Financeiro (REF) das OMPS-I/C/H, e dos relatórios de Avaliação de Desempenho dos Contratos de Autonomia de Gestão do Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais (CTecCFN) e do Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV). Todos são


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emitidos trimestralmente e apreciados pelo COFAMAR. Além desses, o sistema OMPS possui o Painel de Controle Executivo, implantado na plataforma computacional Sistema Executive Dashboard, que foi concebido com o propósito de dinamizar o processo de visualização e análise de indicadores econômicos e financeiros.

SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE CUSTOS (SIC) DO GOVERNO FEDERAL Expandindo a cultura da gestão de custos às suas demais unidades não componentes da

Sistemática OMPS, desde 2014, a MB passou a utilizar o SIC, o qual surgiu de uma parceria entre a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e o Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), constituindo um instrumento de integração entre planejamento e controle.

O sistema tem como ponto de partida para mensuração dos custos da ação governamental, o levantamento da informação orçamentária, acrescentando a essa informação, elementos do sistema patrimonial. Entretanto, a informação extraída do sistema contábil (SIAFI) necessita sofrer depurações para que seja ajustada, de modo que ao final da análise possa se obter os custos dos serviços ou produtos. Em seu processo de apuração de custos, o SIC se utiliza da metodologia de custeio direto, sem a aplicação de qualquer tipo de rateio na geração da informação de custos. A principal razão para exclusão dos custos indiretos foi a manutenção de um sistema mais simples, uma vez que a alocação dos custos indiretos em toda a administração pública, exigiria um esforço adicional para os administradores, sem que tal medida evidencie um benefício compensador para o processo decisório. No SIC, a apuração do custo tem por objetivo disponibilizar aos gestores informações para a tomada de decisão a partir, por exemplo, da comparação do desempenho entre unidades gestoras, do resultado de indicadores desenvolvidos pelas próprias unidades ou da análise de seus custos em uma série histórica.

Na MB, para a implementação da metodologia de custos utilizada pelo Governo Federal, foram criados Centros de Atividades, tendo como referência as macroatividades desempenhadas pela MB. Como cada uma destas atividades é suportada por uma Ação Orçamentária, a partir das despesas orçamentárias executadas e liquidadas, os custos acumulados naqueles Centros são alocados aos produtos e serviços resultantes das referidas atividades.

Por fim, cabe ressaltar que, de maneira geral, as duas metodologias de custeio utilizadas pela MB e aqui expostas, se complementam na busca de uma gestão mais eficiente dos recursos orçamentários confiados à MB.

8.4 - Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei nº 4.320/64 e Notas Explicativas

As Demonstrações Contábeis do Comando da Marinha, exigidas pela Lei 4.320/64 (Balanço Patrimonial, Balanço Financeiro, Balanço Orçamentário, Demonstrações do Fluxo de Caixa, Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido e Demonstrações das Variações Patrimoniais), e as Notas Explicativas constam no Anexo E deste Relatório.


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9.0 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

9.1 - Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU

Em 2016, o Com3ºDN e o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) receberam do TCU os Acórdãos nº 11.202/2016-TCU-2ª Câmara e nº 9.223/2016-TCU-2ª Câmara, respectivamente, onde os Ministros daquele egrégio tribunal julgaram “Regulares” as Contas da UG, referentes ao exercício de 2013, dando-lhe “Quitação Plena” e algumas recomendações, que foram tratadas da seguinte forma:

a) Com3ºDN: I) “Que aprimore seu planejamento estratégico para que contenha, bem delineados, os

objetivos, estratégias, metas, indicadores e ações que lhes permitam alcançar suas visões de futuro, em atendimento aos princípios da eficiência e da publicidade, previstos na Constituição Federal, art. 37, caput; e do interesse público, constante da Lei nº 9.784/1999,art. 2º”;

Providência: As desconformidades foram sanadas com a publicação de um novo Planejamento Estratégico, com Visão de 2015 a 2019, contemplando objetivos, estratégias, metas, indicadores e ações que lhes permitam alcançar visões de futuro projetadas para o Com3ºDN.

II) “À Base Naval de Natal (BNN) e ao Centro de Intendência da Marinha em Natal (CeIMNa), que alinhem seus respectivos instrumentos de planejamento e controle ao plano estratégico do Comando do 3º Distrito Naval, como forma de otimizar o alcance dos resultados das organizações”;

Providência: Após a atualização do Plano do 3º Distrito Naval o CeIMNa realizou a reformulação do seu plano, passando assim a cumprir a recomendação do TCU. Hoje, dentre outros processos de melhoria da gestão, o Centro de Intendência da Marinha em Natal possui indicadores de desempenho, mapeamento de processos, mapeamento de riscos organizacionais, mapeamento de GAP, mapeamento de competências e mapa estratégico. A dificuldade maior de controle ocorreu devido à sazonalidade do provisionamento dos créditos. Para lograr êxito, foram utilizadas novas ferramentas como o Tesouro Gerencial para obter a melhoria no controle do processo de fiscalização do uso da Modalidade Dispensa de Licitação. Para o exercício de 2017 o CeIMNa divulgará o calendário de licitações para as OM apoiadas, o que ensejará a obtenção de preços mais vantajosos.

b) CTMSP: I) “Observar os limites normativos de quantum máximo de pessoal na unidade (princípio da

legalidade, art. 37, caput, da Constituição Federal)”; Providência: O CTMSP como OM responsável pelo Programa Nuclear da Marinha (Programa

Prioritário), considera que as demandas quantitativas e qualitativas de pessoal possam sofrer alterações ao longo do desenvolvimento do Programa, dentro do controle da ação planejada, à medida que as unidades do Centro Experimental de Aramar entre em operação, e que o efetivo se altere face aos cronogramas de obras e da forma como as instalações devem ser guarnecidas (em especial, aquelas do setor industrial). Como Programa Prioritário da Marinha, a necessidade de pessoal, de acordo com a demanda por período do projeto, está sendo atendida através de remanejamento interno do Comando da Marinha.

II) “Aprimorar os relatórios de desempenho apresentados aos seus stakeholders, para que

reflitam, com mais clareza, os resultado alcançados na gestão (princípio da transparência, Constituição Federal, art. 37, caput, e do interesse público, Lei 9.784/1999, art. 2º; e requisitos definidos pelo Tribunal para apresentação de relatórios de gestão, e.g. Portaria TCU nº 175/2013)”;


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Providência: A proposta dos novos indicadores de desempenho que venha a demostrar o avanço do programa/projeto e da avaliação de governança coorporativa para melhor análise da sua performance estão em reformulação e testes de avaliação em face a restruturação do Setor Nuclear na MB. O detalhamento dos riscos identificados e das estratégias adotadas pela gestão, para alcance dos objetivos, conforme estabelece a Portaria TCU nº 175/2013, serão elaborados em face da promulgação da Política de Gestão de Risco, da unidade jurisdicionada, cujo funcionamento esta regulado pelo estabelecimento da Ordem Interna disciplinando o funcionamento do Comite de Gestão de Risco, conforme orientações do Programa Netuno.

9.1.1 - Determinações do TCU que Permanecem Pendentes de Cumprimento

QUADRO 9.1.1 – DETERMINAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE CUMPRIMENTO UJ

Denominação Completa Código SIORG

Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo 23458

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 TC 010.707/2006-2 TC 010.707/2006-2 02 DE Ofício n° 1183/2007-TCU-SECEX-3

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo 23458

Descrição da Deliberação

Determinar ao Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo que informe nas próximas contas o andamento dos

procedimentos administrativos instaurados com vistas ao ressarcimento dos prejuízos.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Assessoria Jurídica 23458

Justificativa para o seu não Cumprimento:

1. CC (EN) Michel Kireeff Covo: foi denunciado em 30JUN2004 (Processo nº 508/04-6, da 2ª Auditoria da 2ª CJM); Aos 02JUL2013, por decisão do MM. Juiz-Auditor Substituto, tornou sem efeito a determinação de citação e sorteio do CEJ, nos termos dos artigos 454, § 4º, e 455, ambos do CPPM. Ou seja, tão somente após a informação de eventual captura ou apresentação voluntária do desertor, é que o magistrado então procederá ao sorteio e à convocação do CEJ, expedindo-se o mandado de citação do acusado, para se ver processado e julgado. Outrossim, foi determinado que se renovem, periodicamente, as diligências visando a captura do desertor. Por fim, foi declarado prejudicado o ato que seria realizado naquela data (audiência de qualificação e interrogatório), tendo em vista a informação de não citação do acusado. Todavia, com a devida vênia, conforme o Parecer 03/2009, da Assessoria Jurídica do CTMSP, o ato de deserção praticado pelo CC (EN) Michel Kireeff Covo encontra previsão no Estatuto dos Militares (Lei 6.880/80) como hipótese de ressarcimento ao Erário pelos cursos realizados. Dessa forma, entendeu a Assessoria Jurídica do CTMSP que a conduta do CC (EN) Michel Kireeff Covo se traduz em ato ilegal, imoral e lesivo ao patrimônio público e, como tal, há o dever de indenizar, seja por meio de uma ação ordinária, a ser proposta pela AGU, ou uma ação de improbidade administrativa, a ser proposta pelo Ministério Público Federal. Em 12MAI2009, foi instaurada Sindicância (Portaria 85/CTMSP de 12MAI2009), para apuração da responsabilidade e do valor devido. Em 15DEZ2009 (Ofício 1.252/CTMSP), foi solicitado ao GCM a propositura de PAC. Até 08JAN2013, não consta a distribuição de ação


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judicial perante a Seção Judiciária de São Paulo (TRF-3) ou perante a Seção Judiciária do Distrito Federal (TRF-1); em 03NOV2016 o MPM requereu guarda dos autos em cartório, até a apresentação voluntária ou captura do Desertor, e foi despachado em 08NOV2016 para aguardar na secretaria por 06 (seis) meses; após conclusos. 2. Amarino Rodrigues Júnior: em 19MAR2009, foi publicada sentença nos autos do processo nº 2005.61.016022-1 (0016022-4.2005.4.03.6100), da 19ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária de SP, condenando o Sr. Amarino Rodrigues Júnior a ressarcir a União Federal das despesas decorrentes do consumo de água/esgoto, energia elétrica e telefone, no valor de R$ 3.523,34, para MAI2003, referente ao imóvel alvo do termo de autorização de uso nº T2509-09. À luz do artigo 15, §2º da Lei 8.025/90, incidirá juros de mora de 1% a.m. e correção monetária, bem como no pagamento de honorários advocatícios, arbitrados em 10% do valor da condenação, devidamente atualizado e custas ex lege. Em 18MAI2009, transitou em julgado. Em 25JUN2009, o devedor foi intimado para cumprir a sentença, no valor atualizado de R$ 8.229,59. Em 01JUN2011, diante do não pagamento, foi determinado o bloqueio judicial de ativos existentes em nome do devedor por meio do Sistema de Atendimento das Solicitações do Poder Judiciário - Sistema RENAJUD até o limite da importância especificada. Em 03OUT2011, foi determinado a expedição de carta precatória solicitando a realização de constatação e avaliação de veículo penhorado no sistema RENAJUD (placa DOQ 9825 SP - Motocicleta HONDA/ CG 125 FAN). Em 11DEZ2012, a União (AGU) apresentou opções de parcelamento do débito, pendente de manifestação do executado. Aos 03DEZ2013 deu-se vista à União Federal (AGU), para que apresentasse nova planilha de parcelamento do débito (opção de parcelamento em 10, 20 e 30 parcelas fixas). Determinou-se, ainda, a apresentação da nova proposta de parcelamento e intimação da parte devedora (réu) para que comprovasse o recolhimento da 1ª parcela, no prazo improrrogável de 10 (dez) dias, bem como das demais parcelas mensais (GRU - Guia de Recolhimento da União / UG: 030001/00001 - Código: 13901-7). Por fim, determinou o MM. Juiz que, no caso de descumprimento do parcelamento, seja designada as datas para a realização de leilão do veículo automotor penhorado. 13MAI2014 a parte devedora quedou-se em silêncio. Designada hasta pública nas seguintes datas: a) Dia 12AGO2014 - 11:00 horas, para a 1ª praça; b) Dia 26AGO2014 - 11:00 horas, para a 2ª praça. Restando infrutífera a arrematação total e/ou parcial na 127ª Hasta, fica, desde logo, redesignado o leilão para as seguintes datas: ii) 132ª Hasta: a) Dia 09OUT2014 - 11:00 horas, para a 1ª praça. b) Dia 23OUT2014 - 11:00 horas, para a 2ª praça; Nas Fls. 313 foi determinada a expedição do competente ofício de conversão referentes a(s) guia(s) de depósito(s) judicial (ais) de fl(s). 310 em favor da União Federal (AGU). Na decisão de fls. 314 foi determinada a expedição de ofício à Caixa Econômica Federal - CEF para conversão da totalidade dos valores depositados nas contas nºs 0265.005.00315605-1(fls. 310) e 0265.005.00304883-0(fls. 217), no prazo de 10 (dez) dias, em favor da União Federal - AGU. Após, diante do interesse manifestado pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo em adjudicar o bem penhorado, determinou-se a expedição de Carta Precatória para Constatação e Reavaliação da motocicleta marca/modelo Honda/CG 125 FAN, placas DOQ 9825, Cor Preta, Renavam nº 87566276, na rua Valmir Vitório Segura, 150 - apto. 32 do Bloco A4 - Parque dos Eucaliptos - Sorocaba/SP. Por fim, voltem conclusos para decisão acerca do pedido de adjudicação de fls. 303-304. Disponibilização D. Eletrônico de decisão em 16/02/2016. Sentença: “Trata-se de ação de ordinária ajuizada pela União Federal (AGU) contra AMARINO RODRIGUES JUNIOR, ex-militar da Marinha do Brasil, objetivando o ressarcimento das despesas de energia elétrica, telefone e água/esgoto do imóvel alvo do termo de autorização de uso nºT2509-09. Iniciado o cumprimento da sentença que julgou procedente o pedido, foi penhorado o veículo do executado e levado à leilão pela Central de Hastas Públicas - CEHAS, não havendo licitantes interessados. De outra sorte, a União Federal (AGU) requer a adjudicação do bem penhorado, tendo em vista a manifestação da Marinha do Brasil às fls. 304, nos termos do art. 685 A e B do CPC (1973). Expedida Carta Precatória para a Subseção Judiciária de Sorocaba SP, a motocicleta Honda CG 125 FAN, placas DOQ 9825, cor preta, Renavan 87566276, ano de fabricação 2006, foi constatada e reavaliada em R$ 2.900,00 (dois mil e novecentos reais), em 28MAR2016. É o relatório. Decido. O artigo 876 do Código de Processo Civil (2015), dispõe que requerida a adjudicação, o executado será intimado do pedido. Considerando que nos presentes autos o executado é representado por advogada indicada pela Comissão de Assistência Judiciária da OAB de Sorocaba, determino que a sua intimação seja feita tanto na pessoa da advogada regularmente constituída, pelo Diário Eletrônico da Justiça Federal, quanto por Carta com Aviso de Recebimento (AR), nos termos dos incisos I e II do parágrafo 1º do art. 876 do CPC, devendo exercer seu direito de preferência no prazo de 15 (quinze) dias. Registro que será considerada realizada a intimação na hipótese de mudança de endereço do executado sem a comunicação do Juízo. Após, voltem os autos conclusos para decidir quanto à Adjudicação nos termos do art. 877 do CPC. Int.” Em 13DEZ2016, foi consultado o andamento processual e verificado que continua aguardando os trâmites da adjudicação do bem acima descrito; 3. Márcio Campelo da Silva: o Gabinete do Comandante da Marinha (GCM), através da Consultoria Jurídica Adjunta ao Comando da Marinha, encaminhou ofício à Procuradoria Regional da União em São Paulo (PRU/SP) - Advocacia Geral da União (AGU), Of nº 99/CJACM/2007, solicitando a propositura de Ação Judicial de Cobrança. Foi ajuizada a ação ordinária nº 2007.61.10.011926-4 (0011926-15.2007.4.03.6110), perante a Justiça Federal de Sorocaba. Em 28OUT2011, a União Federal requereu a extinção do processo, diante da impossibilidade de citação do réu, com


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fundamento na Portaria 377/AGU/2011. Em 10NOV2011, diante do requerimento da União Federal, o processo foi extinto sem resolução do mérito. Aos 28FEV2012 houve a baixa definitiva do feito, conforme Guia n° 65/2012. Em 13DEZ2016, foi consultado o andamento processual e verificado que os autos continuam arquivados; 4. Erasmo Bezerra da Silva Júnior: Em razão da Ação Penal n° 00014/04-5, da 1ª Auditoria da 2ª CJM, a Advocacia-Geral da União – Setor de Recomposição do Patrimônio Público e Probidade Administrativa, ajuizou junto a Justiça Federal de São Paulo (Protocolo n° 0022886-21.2011.4.03.6100) ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra Erasmo Bezerra da Silva. Aos 03OUT2014 os autos foram conclusos ao juízo para Despacho / Decisão. Em 22JUN2016 foi deferida a citação por edital, aguardando os trâmites necessários. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

1. CC (EM) Michel Kireeff Covo: a propositura da ação de cobrança ou de improbidade administrativa depende de iniciativa da AGU ou MPF/MPM; 2. Amarino Rodrigues Júnior: a satisfação do crédito da União Federal depende da existência de patrimônio do devedor; 3. Márcio Campelo da Silva: não foi possível a localização do réu e, portanto, sua citação nos autos do Processo n° 2007.61.10.011926-4 (0011926-15.2007.4.03.6110), perante a Justiça Federal de Sorocaba. Autos baixados definitivamente aos 28FEV2012; e 4. Erasmo Bezerra da Silva Júnior: a recomposição dos prejuízos da União Federal depende de decisão favorável em juízo da ação proposta pela AGU. 9.2 - Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno

Em 2016, foram realizadas diversas auditorias pelo CCIMAR, visando orientar as OM quanto às boas práticas de gestão e à utilização dos recursos financeiros e patrimoniais da MB com regularidade e efetividade.

Para selecionar as OM que serão auditadas, o CCIMAR utiliza os critérios de volume de recursos movimentados, complexidade das atividades, histórico das auditorias anteriores e tempo sem auditoria.

O EMA, o CCSM e OM subordinadas aos ODS – CGCFN, ComOpNav, DGMM, DGPM, SGM e DGN – foram auditados conforme abaixo:

Estado-Maior da Armada O EMA sofreu uma Auditoria de Avaliação da Gestão, realizada pelo CCIMAR durante o

mês de junho de 2016. O principal foco desta auditoria foi o Relatório de Gestão elaborado pelo EMA e os procedimentos de Gestão e Controle Interno adotados.

Como resultado desta auditoria, o CCIMAR enviou o ofício nº 30-173, de 27 de setembro de 2016. Neste ofício, foram elencadas as falhas identificadas, tendo para cada uma delas a respectiva orientação sobre como proceder para corrigi-las.

Em atenção ao ofício do CCIMAR, o EMA encaminhou o ofício nº 20-50/2016, de 18 de outubro de 2016, com as respostas e providências adotadas.

As providências necessárias para sanar todas as falhas ou irregularidades apontadas, e que ainda não foram corrigidas, estão sendo levadas adiante durante o exercício de 2017.

Cabe mencionar que foram 10 recomendações recebidas, sendo que as que causaram o maior impacto na gestão da OM, pelo esforço necessário para cumpri-las, foram as recomendações para a atualização do PEO, formalização de uma Política de Gestão de Riscos para a MB e Inexistência do Elemento Organização de Controle Interno da UPC.

A atualização do PEO foi realizada pela Comissão do PEO, designada pela Portaria nº 196/EMA.

No atinente à formalização de Gestão de Riscos na MB, o EMA está consolidando uma Política de Gestão de Riscos que apresentará os critérios para análise e avaliação de riscos na MB. Adicionalmente, após a aprovação da Política de Gestão de Riscos, prevista para o 1º semestre de 2017, e do Plano Estratégico da Marinha, serão elaborados os Planos de Gerenciamento de Riscos


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no nível estratégico e no nível setorial. A fim de sanar a inexistência do Elemento Organizacional de Controle Interno, em 18 de

janeiro de 2017, foi aprovado, por meio da Portaria nº 1/2017, o novo Regimento Interno do EMA, incluíndo em sua estrutura a Assessoria de Gestão e Controle Interno.

Gabinete do Comandante da Marinha

Dentre os Órgãos de Assistência Direta e Imediata e Vinculado ao CM, o CCSM foi o escolhido para ser auditado no exercício de 2016. As recomendações de maior impacto foram: rol de responsáveis da UG desatualizado; atraso no pagamento à fornecedores; incidência de multas, juros e acréscimos moratórios em documentos de despesa por atraso de pagamento; e despesas realizadas em desacordo com as finalidades das Ações Orçamentárias previstas nos Programas de Governo. Foram tomadas medidas para o atendimento das recomendações.

Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais Foram realizadas auditorias nas seguintes OM da UJ CGCFN: Comando do Material de

Fuzileiros Navais (CMatFN) e Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC). I) CMatFN No que concerne ao CMatFN, apesar da Auditoria ter ocorrido no ano de 2015, o resultado

da Auditoria ocorreu no ano de 2016, conforme Ofício nº10-6 encaminhado pelo CCIMAR. As recomendações efetuadas por aquele Controle Interno acerca da Auditoria realizada no

período de 9 a 23 de setembro de 2015, foram observadas e respondidas por meio do Ofício n° 39/2016, do CMatFN.

Foi objeto de exame a regularidade dos atos de gestão praticados nas áreas de Execução Financeira e de Licitações e Acordos Administrativos, bem como os seguintes aspectos: estrutura de governança presente no âmbito do Comando da Marinha, responsável pelo planejamento, execução e controle das atividades necessárias para que o evento “Jogos Rio 2016” ocorresse dentro da normalidade; a manutenção da ampla transparência, por meio da tempestiva prestação de informações sobre os recursos federais, relativamente a obras, serviços, compras e outras iniciativas, voltadas à concretização dos “Jogos Rio 2016”, relevante para a instrumentalização do controle social; e a administração do legado que os Jogos deixariam para a MB.

Não foram encontradas discrepâncias em relação à utilização dos recursos, em apoio aos “Jogos Rio 2016” no que concerne à análise dos processos inerentes à Execução Orçamentária e Financeira.

Em relação à regularidade dos processos licitatórios, constatou-se que deixaram de ser exigidas as garantias para o fiel cumprimento do objeto dos contratos TC 31000/2014-018/00 (TJDL 05/2014) e TC 31000/2014-015/00 (TJDL 07/2014). Assim, o CMatFN adotou como providência solicitar as garantias de execução do contrato a fim de que os direitos da Administração fossem resguardados no caso de eventual inadimplemento por parte da contratada e, posteriormente, ambos os contratos foram realizados integralmente com a entrega dos materiais contratados sem a necessidade de acionamento das garantias.

Ainda, em relação aos processos licitatórios, constatou-se o aparente atraso na entrega do objeto do contrato TC 31000/2014-018/00 (TJDL 05/2014) em virtude dos documentos de formalização da prorrogação do prazo, prorrogado pelo Termo de Apostilamento nº 31000/2014-018/01, não terem sido autuados ao processo até a data de término da Auditoria. Deste modo, o CMatFN adotou como providência a autuação dos documentos necessários à comprovação dos fatos em lide.


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II) CIASC O CIASC, no exercício de 2016, recebeu duas Notas de Auditoria do CCIMAR: nº 37, de

12/12/2016, e nº 51 de 19/12/2016. A primeira constatou a não realização de acerto do Auxílio-Transporte, referente aos dias não trabalhados dos meses de maio a setembro de 2016, de diversos militares do CIASC; e, a segunda, constatou pagamento em duplicidade de parcelas, para o NIP 86.0617.12, nos meses de outubro e novembro/2016.

Foram recomendados, em relação as Notas de Auditoria, respectivamente: levantamento mensal referente aos dias não trabalhados de todos beneficiários de Auxílio-Transporte e adotar medidas de fiscalização mais brandas; e providenciar a carga dos valores mediante publicação em Ordem de Serviço, para devolução do valor recebido em duplicidade.

Os acertos referentes à Nota de Auditoria nº 37 foram processados no mês de março/2017, e os acertos referentes à Nota de Auditoria nº 51 foram processados no mês de dezembro/2016.

Comando de Operações Navais Na área de responsabilidade do ComOpNav, no exercício de 2016, foram auditadas as UJ:

Base Naval de Natal (BNN), Comando do 7º Distrito Naval (Com7ºDN), Base de Fuzileiros Navais da Ilha das Flores (BFNIF), Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo (EAMES), Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (CPRJ), Base Naval de Aratu (BNA), Capitania dos Portos do Paraná (CPPR), Capitania dos Portos de Santa Catarina (CPSC), Base Naval de São Pedro da Aldeia (BAENSPA) e Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador (BFNIG). A CPPR e CPSC ainda não receberam seus respectivos relatórios de auditoria. As recomendações do órgão de controle interno, foram devidamente respondidas e sanadas pelas Organizações Militares auditadas.

Destacam-se as seguintes recomendações de maior impacto, de acordo com cada OM: I) BNN Inexistência de pesquisa de mercado em pelo menos três empresas; e realização de despesas

sem a confecção de processo licitatório ocasionando fragmentação de despesa. II) Com7ºDN Foi realizada a avaliação da Gestão do Patrimônio Imobiliário, de responsabilidade do

Com7°DN, em atendimento ao disposto no item 9, do Anexo II, da DN TCU nº 147/2015. De acordo com o disposto no referido item, não houve impacto negativo no desempenho do Com7°DN no tocante à efetiva Gestão do Patrimônio Imobiliário da União, em especial no que diz respeito à qualidade dos Controles Internos Administrativos e à correção e qualidade das informações contábeis.

Diretoria-Geral do Material da Marinha No âmbito do Setor do Material, foram realizadas Auditorias de Avaliação da Gestão das

seguintes OM: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), Arsenal de Marinha no Rio de Janeiro (AMRJ) e Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAERM). As recomendações de maior impacto, de acordo com cada OM, bem como informações relevantes no atendimento das referidas recomendações foram as seguintes:

I) CTMSP No primeiro semestre foi realizada a avaliação sobre o cumprimento do requisito de

unicidade de caixa pelo CTMSP, como OMPS, nos termos dos artigos 56, 57 e 60 a 63 da Lei 4.320/1964, e 1º e 2º do Decreto 93.872/1986. Não foram encontradas evidências de descumprimento do requisito de unicidade de caixa, de acordo com a verificação dos lançamentos no SIAFI e das faturas emitidas pelo LFM a clientes extra-MB, sendo assim, a auditoria concluiu


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pela regularidade da gestão do Dirigente Máximo e demais responsáveis relacionados no “Rol de Responsáveis” da UPC, sugerindo a emissão do competente Certificado de Auditoria, conforme Extrato do Relatório de Auditoria de Gestão nº 05/2016 do Ofício nº 30-193/2016.

No segundo semestre foi realizada a auditoria de acompanhamento da Gestão, para atender o Plano Anual de Auditorias 2016 do CCIMAR. O Relatório de Acompanhamento da Gestão ainda não foi recebido para as possíveis ações e providências que possam ser recomendadas por aquele Órgão de Controle Interno.

II) AMRJ No exercício de 2016, foram respondidas as cinco recomendações do CCIMAR constantes

do relatório de Auditoria relativo ao exercício de 2015. A referida auditoria verificou a regularidade da aplicação dos recursos alocados por ocasião da preparação para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, denominados Jogos Rio 2016. Todas as recomendações foram atendidas.

III) DAERM Em julho de 2016, foi realizada a Auditoria de Gestão na DAERM, onde foram expedidas 6

recomendações, quais sejam: possível e iminente risco de interrupções contratuais; ausência de critérios de sustentabilidade nas contratações; impropriedades observadas com relação às garantias; impropriedade na implementação das Diretrizes de Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica; documento de exclusividade fornecido pela própria empresa contratada; e necessidade de adequação da Força de Trabalho da Divisão de Contratos da Diretoria de Aeronáutica. A DAERM está envidando esforços para atender as recomendações.

Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha No âmbito do Setor do Pessoal, foram realizadas Auditorias de Avaliação da Gestão e

Auditorias de Acompanhamento nas seguintes OM: Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA), Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha (SIPM), Sanatório Naval de Nova Friburgo (SNNF), Diretoria do Pessoal Militar da Marinha (DPMM) e Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM). Foram observadas cinqüenta e sete recomendações pelo CCIMAR, assim distribuídas: CIAA – 4, SIPM – 4, SNNF – 18 e DPMM – 1, ainda não atendidas pelas OM; e SIPM - 15, DPMM – 14 e LFM – 1 atendidas plenamente pela OM.

Seguem abaixo as recomendações de maior impacto, de acordo com cada OM, bem como informações relevantes no atendimento das referidas recomendações:

I) CIAA Contratação por preços diferentes aos registrados na Ata de Registro de Preços;

impropriedades na contratação de empresa para a sondagem de solo; ausência de procedimentos de controle para detecção de licitantes que atuam em conluio em Pregões da OM; e irregularidades no processo para a contrução do novo prédio da Escola de Máquinas.

II) SIPM Fragilidade no monitoramento das constatações apontadas no Parecer de Análise de Contas

Inicial (PACI); pagamento indevido do Auxílio-Transporte (AT); impropriedades no acerto de contas da parcela de Auxílio Transporte; pagamento indevido das parcelas de Férias/Adicional de Férias, por ocasião do Licenciamento do Serviço Ativo da Marinha (LSAM); impropriedades no pagamento de pecúnia relativa às Férias para militares exercendo Tarefa por Tempo Certo; pagamento a maior de Ajuda de Custo; existência de pensionistas militares possuindo inadequadamente mais de dois vínculos de pagamento; implementações inadequadas no SIAPE, de rubricas de pagamento sem que tais direitos estivessem previamente publicados em Ordem de


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Serviço; Falta de desconto da Pensão Militar; permanência de inativos e pensionistas com pagamento suspenso por período igual ou maior de dez meses; impropriedades no pagamento de parcela do Adicional Pró-Labore por realização de Tarefa por Tempo Certo; impropriedades constatadas no pagamento da Assistência Pré-Escolar; impropriedades no desconto de Pensão Militar; e impropriedades na concessão de Adicional de Tempo de Serviço.

III) SNNF Indícios de pagamento de despesas não relacionadas com as atividades da OM; incidência de

multas, juros e acréscimos moratórios em documentos de despesa por atraso no pagamento; fragilidades nas pesquisas de mercado; prestação de serviços de forma continuada, sem a formalização de Acordo Administrativo; divergência entre a descrição do material/serviço constante na Nota de Empenho e a descrição disposta no documento de despesa; não recolhimento do imposto sobre o serviço (ISS); pagamento de diárias de pessoal em período posterios ao da viagem; pagamento de despesas de energia elétrica, relativas a PNR ocupados, com recurso da Execução Financeira; impropriedades observadas na fase de liquidação da despesa; fragilidades nos processos de despesas relativos à ressarcimento de despesas de desoesas médicas efetuadas em unidades de saúde não credenciadas; despesa realizada em desacordo com as ações orçamentárias previstas nos Programas de Trabalho do Governo Federal; impropriedades na retenção e recolhimento de tributos de pessoas jurídicas; contratação e pagamento de serviços em desacordo com os orçamentos anexos aos processos de despesas; impropriedades na realização de despesas relacionadas ao Programa Força no Esporte (PROFESP); e aquisição acima do quantitativo autorizado pelo órgão gerenciador da Ata de Registro de Preços.

IV) DPMM Inexistência de estratégias formais para identificação e gerenciamento de riscos; necessidade

de aperfeiçoamento dos controles para as atividades específicas da área de Pagamento de Pessoal; inobservância do Princípio da Segregação de Funções; necessidade de aperfeiçoamento da qualidade do controle da UPC para identificar e tratar as acumulações ilegais de cargos; reavaliação dos indicadores de gestão de pessoas; divergência entre os números de dependentes para efeito de IRRF e os registrados para efeito de Salário-Família e FUSMA DEP, constantes das fichas financeiras; impropriedades constatadas nas fichas financeiras; impropriedades constatadas no cadastro e na concessão da Assistência Pré-Escolar; pagamento do Auxílio Pré-Escolar com data-término prevista para o mês 09/2020, sem registro de dependentes no Banco de Dados de Pessoal (BDPES); impropriedade na concessão de Auxílio-Transporte; pagamento de Auxílio-Transporte sem Declaração para Concessão de Auxílio-Transporte (DCAT); impropriedade na elaboração da Relação de Pagamentos Depositados (RPD); permanência de militares com o pagamento suspenso por três meses ou mais; ausência das declarações da execução de transporte (DET) no arquivo da OM.

V) LFM Na avaliação da equipe de auditoria, não foram identificadas falhas ou irregularidades que

resultaram em dano ou prejuízo. Foi recomendada a verificação do cumprimento, pelas Organizações Militares Prestadoras de Serviços da Marinha (OMPS), do requisito da unicidade de caixa (Acórdão nº 1.521/2014-TCU-Plenário). Foi realizada avaliação sobre o cumprimento do requisito, nos termos dos artigos 56, 57 e 60 a 63 da Lei nº 4.320/1964, e §1º e 2º do Decreto nº 93.872/1986. Não foram encontradas evidências de descumprimento do requisito de unicidade de caixa, conforme verificação dos lançamentos no SIAFI e das faturas emitidas pelo LFM a clientes extra-MB.


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Secretaria-Geral da Marinha Em 2016, foram realizadas auditorias de acompanhamento, pelo CCIMAR, em duas OM da

UJ SGM, conforme programa definido no Plano Anual de Auditorias 2016 (PAA/2016) e aprovado pelo Comandante da Marinha. Os setores auditados foram os seguintes: Órgão de Obtenção no exterior, Comissão Naval Brasileira em Washington (CNBW) e uma OM do Setor de Finanças, Pagadoria de Pessoal da Marinha (PAPEM). Tais auditorias tiveram como escopo examinar a legalidade e a legitimidade dos atos de gestão praticados pelos responsáveis pela administração de valores e bens da MB ou a ela confiados, quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial.

Seguem abaixo os principais resultados da auditorias: I) CNBW Foram apresentadas 45 constatações, cujas recomendações foram atendidas ou encontram-se

em fase de implementação. O Órgão de Controle Interno sugeriu especial atenção quanto aos seguintes aspectos: segregação de funções; monitoramento nas necessidades de Suprimento de Fundos; necessidade de melhorias no SOMAR (Sistema de Obtenção da Marinha no Exterior) para o controle e acompanhamento dos atos de gestão da sistemática para aquisições no exterior; atentar para a mitigação das fragilidades apontadas nos processos de contratação de combustíveis no exterior; e o aprimoramento no processo de IMH (Indenização Médico-Hospitalar).

II) PAPEM Foram apresentadas 26 constatações, dentre as quais três, referentes a Mapeamento de

Processos e Gerenciamento de Riscos, permaneceram pendentes, por demandarem de uma análise detalhada e integrada de todos os Departamentos.

Diretoria-Geral de Navegação da Marinha No âmbito da DGN, o Grupamento de Navios Hidroceanográficos (GNHo) foi Auditado

pelo CCIMAR, recebendo a seguinte recomendação: O GNHo foi citado no Acórdão nº 9.906/2016 – TCU – 2ª Câmara, o qual determinou que o

CCIMAR apurasse a regularidade do Pregão Eletrônico (SRP) nº 23/2009, no que se refere, minimamente, aos seguintes itens: adoção de justificativa sucinta para a aquisição, sem fundamento em documentação que demonstrasse a real necessidade dos equipamentos a serem adquiridos; falta de motivação para escolha dos tipos de equipamentos e do quantitativo a ser licitado, havendo indícios de forte vínculo entre os fornecedores; cotejamento de preços unitários pesquisados com os adjudicados a dois fornecedores que detêm vínculos familiares, constatando-se indícios de ocorrência de preços excessivos durante a pesquisa de mercado realizada pela administração militar; não atendimento de recomendações exaradas na Nota Jurídica dirigida ao Grupamento de Navios Hidroceanográficos, cujo atendimento era condição para o prosseguimento do processo, com improcedência das justificativas então utilizadas para tanto; ausência de comprovação da publicação em jornal de grande circulação regional ou nacional, de forma a atender ao disposto no Decreto nº 5.450/2005, que regulamenta o pregão, na forma eletrônica; e existência de indícios de vinculação entre as pessoas, as quais possuem o mesmo endereço social.

Em paralelo, o mencionado Tribunal de Contas questionou a regularidade das adesões aos Pregões Eletrônicos (SRP) nº 08/2010, do CML (EB), nº 59/2010, do GAP-RJ (FAB), e nº 06/2011, da ESG, efetuadas pelo GNHo à época.

A partir desta citação, o Ofício nº 10-64/2016, do CCIMAR, solicitou respostas daquela Organização Militar, de maneira a elucidar as questões apontadas no referido Acórdão e subsidiar medidas a mitigar os riscos de novas fragilidades.


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Em resposta ao documento do CCIMAR, o GNHo enviou o Ofício nº 351/2016, o qual afastou, justificou ou minimizou, no prazo determinado, as irregularidades apontadas.

Em 2016, foi implementado pelo CCIMAR, o Plano de Providências Permanentes (PPP), ferramenta que servirá para o monitoramento pelas OM e pelo Controle Interno das recomendações emanadas nas auditorias.

9.3 - Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário

QUADRO 9.3 - MEDIDAS ADOTADAS EM CASO DE DANO AO ERÁRIO

Casos de dano objeto de medidas

administrativas internas

Tomadas de Contas Especiais Não instauradas Instauradas

Dispensadas

Outros Casos*

Não remetidas ao TCU

Remetidas ao TCU

Débito < R$ 75.000

Prazo > 10 anos

Arquivamento Não enviadas > 180 dias do

exercício instauração*

Recebimento Débito

Não Comprovação

Débito < R$

75.000 310 286 - 21 - - - - 3

Fonte: CCIMAR

*Outros casos: 10 procedimentos de indenização de cursos, estágios e estudos; 05 procedimentos de ressarcimento do prejuízo causado ao erário; e 06 procedimentos referentes à indenização por suposto recebimento indevido de numerário. 9.4 - Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações com o

Disposto no art. 5º da Lei nº 8.666/1993 A MB observa as disposições do art. 5º da Lei nº 8.666/93, quanto ao cronograma de pagamento das obrigações contraídas em decorrência da contratação de bens, locações, realização de obras e prestação de serviços, de acordo com as Normas SGM - 102 (Normas sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos) e SGM - 301 (Normas sobre Administração Financeira e Contabilidade).

Cabe salientar, entretanto, que os prazos de pagamentos no exercício de 2016 não foram cumpridos em sua totalidade, devido às sistemáticas limitaçõe no recebimento de repasses financeiros, motivadas pelo baixo Limite de Pagamento atribuído à MB no exercício de 2016.

9.5 - Despesas com Ações de Publicidade e Propaganda

Quadro 9.6 - Despesas com Publicidade

Publicidade Programa/Ação Orçamentária Valores Empenhados

(R$) Valores pagos (R$)

Institucional 2108 /2000

67.055,00 67.055,00

Institucional 2108 /2000 15.270,00 15.270,00

Institucional 2108 /2000 4.842,06 4.842,06

Institucional 2108 /2000 103.850,00 103.850,00

Institucional 2108/ 2000 5.000,00 5.000,00

Institucional 2108/2000 2.640,00 1.980,00

Legal 2108 /2000 1.002,21 1.002,21


- 108 -

Legal 2108 / 2000 1.812,00 1.457,76

Legal 2058 / 20XN 2.000,00 1.123,69

Legal 2058 / 2510 10.000,00 6.024,99

Legal 2108 / 2000 5.082,00 1.021,68

Legal 2058 / 20XN 812,00 812,00

Fonte: SIAFI

Os principais resultados das ações de publicidade e propaganda foram para registrar serviços de publicidade legal, com a publicação de matéria em jornal de grande circulação, registrar serviços com pesquisa, assessoria de imprensa, relações públicas e comunicação digital referentes à divulgação de atos, ações, programas, obras, serviços, campanhas, metas e resultados dos órgãos da MB, bem como a divulgar as ações destinadas a informar e esclarecer a população.


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10.0 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

As informações referentes ao Demonstrativo da Movimentação Mensal das Receitas e Despesas, Balancete Financeiro Consolidado, Balanço Financeiro, Demonstração das Variações Patrimoniais, Balanço Patrimonial e Demonstrativo das Despesas por Programa de Trabalho da Caixa de Economias da Marinha constam no Anexo F deste Relatório.

Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ

Aç�o/ Subt�tulo - OFSS

Identificaç�o da Aç�o

14T7

Desenvolvimento da propuls�o nuclear para submarinos e implantaç�o de Laborat"rio de Geraç�o de Energia Nucleoelétrica (LABGENE).

Desenvolver e elevar capacidades nas �reas estratégicas da cibernética, nuclear, espacial e nas �reas de comunicaç$es, comando econtrole, inteligência e segurança da informaç�o.

Defesa Nacional

52131 - Comando da Marinha

( X )Sim ( )N�o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:

A!"o Priorit#ria: Caso Positivo: ( X )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçament!ria Anual -2016

Tem�tico

Projeto

Tecnologia Nuclear da Marinha

Tipo:

1119

2058C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:

Execuç�o Orçament!ria e Financeira

Localizador: 0001 - Nacional Dota��o Despesa Rest. a Pagar Insc. 2016

200.689.462

Final Liquidada Paga Processado N�o process.Inicial

160.369.766161.239.462 113.250.091 113.015.339 234.753 47.119.675

Execuç�o F�sica da Aç�o - Metas

3,02,02,0percentual de execuç�oSistema constru�do

Descri��o da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado

Restos a Pagar N�o Processados - Exerc�cios Anteriores

0,0percentual de execuç�oSistema constru�do145.821.821 214.898.033 (-1.370.791)

Vr. 1/1/ Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descri��o da Meta Unidade de Medida Realizado RAP

Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE: Financeiro: SIAFI. F�sico: �rg�o respons�vel.

P!gina 4 de 1321/03/2017 14:52

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2016. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2016, os respectivos valores de RAP não são captados

Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



156O

Obtenç o!e!adequaç o!dos!meios!navais,!aeronavais!e!de!fuzileiros!navais.

Aparelhar!as!Forças!Armadas!com!meios!e!equipamentos!militares!para!a!Defesa!Nacional

Defesa!Nacional

52131!-!Comando!da!Marinha

(!!!)Sim!!(!X!)N o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:

A!"o Priorit#ria: Caso!Positivo:!(!!!)PAC (!!!)Brasil!sem!Miséria


Tem"tico

Projeto

Obtenç o!de!Meios!da!Marinha

Tipo:

1121

2058C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:


Localizador:!0001!-!Nacional Dota��o Despesa Rest. a Pagar Insc. 2016

228.638.183


225.984.330223.904.532 191.506.593 148.779.437 42.727.155 34.477.737


35,042,042,0unidadeMeio!militar!disponibilizado



0,0unidadeMeio!militar!disponibilizado76.521.509 53.830.869 (-68.389)


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE: Financeiro: SIAFI. F�sico: �rg�o respons�vel.

P�gina 5 de 1321/03/2017 14:52


Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



157M

Implantaç o!do!Sistema!de!Gerenciamento!da!Amazônia!Azul!(SisGAAz).

Monitorar,!controlar!e!defender!o!espaço!terrestre,!aéreo!e!as!"guas!jurisdicionais!brasileiras.

Defesa!Nacional


(!!!)Sim!!(!X!)N o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:



Tem"tico

Projeto

Desenvolvimento!e!Implementaç o!do!Sistema!de!Gerenciamento!da!Amazônia!Azul!(SisGAAz)

Tipo:

1123

2058C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:



4.636.731


515.469737.339 208.140 208.140 0 307.329


0,01,01,0percentual!de!execuç o!f#sicaSistema!desenvolvido



0,0percentual!de!execuç o!f#sicaSistema!desenvolvido1.288.705 1.288.528 (-1)


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE:!Financeiro:!SIAFI.!F#sico:!$rg o!respons"vel.

P!gina 6 de 1321/03/2017 14:52


Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



157N

Representa o pr�prio objetivo

Aparelhar as Forças Armadas com meios e equipamentos militares para a Defesa Nacional

Defesa Nacional


( )Sim ( X )N�o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:

A!"o Priorit#ria: Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçament�ria Anual -2016

Tem"tico

Projeto

Adequaç!o da Brigada Anf#bia de Fuzileiros Navais - PROBANF

Tipo:

1121

2058C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:

Execuç!o Orçament�ria e Financeira


61.385.849


38.572.93141.796.327 33.678.174 33.678.174 0 4.894.757

Execuç!o F"sica da Aç!o - Metas

1,01,01,0percentual de execuç!o f#sicaBrigada adequada


Restos a Pagar N!o Processados - Exerc"cios Anteriores

0,0percentual de execuç!o f#sicaBrigada adequada2.844.519 2.090.303 (-754.216)


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE: Financeiro: SIAFI. F#sico: $rg!o respons"vel.

P�gina 7 de 1321/03/2017 14:52


Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



1N47

Construç o!de!Navios-Patrulha!de!500!toneladas.

Aparelhar!as!Forças!Armadas!com!meios!e!equipamentos!militares!para!a!Defesa!Nacional

Defesa!Nacional


(!!!)Sim!!(!X!)N o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:



Tem"tico

Projeto

Construç o!de!Navios-Patrulha!de!500!toneladas!(NPa!500t)!-!Classe!Macaé

Tipo:

1121

2058C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:



1.154.445


250.396250.396 243.016 243.016 0 7.380


0,01,01,0unidadeNavio!constru#do



0,0unidadeNavio!constru#do392.898 98.643 (-13.139.988)


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE: Financeiro: SIAFI. F!sico: "rg#o respons$vel.

P�gina 8 de 1321/03/2017 14:52


Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



20SE


Adequar a infraestrutura e a distribuiç"o das instalaç#es das Organizaç#es Militares terrestres para ampliaç"o da capacidade de atuaç"o eda mobilidade das Forças Armadas.

Defesa Nacional


( )Sim ( X )N"o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:



Tem$tico

Atividade

Adequaç"o de Instalaç#es de Organizaç#es Militares da Marinha

Tipo:

1116

2058C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:



2.129.294


1.543.3751.793.437 705.608 705.608 0 837.767


3,04,04,0unidadeOrganizaç"o militar adequada



0,0unidadeOrganizaç"o militar adequada4.232.799 3.665.456 (-669.544)


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE: Financeiro: SIAFI. F%sico: &rg"o respons$vel.

P!gina 9 de 1321/03/2017 14:52


Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



20XN


Elevar a capacidade operativa dos meios e efetivos das Forças Armadas por meio da sua capacitaç�o, adestramento e prontid�o log"stica.

Defesa Nacional


( )Sim ( X )N!o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:



Tem#tico

Atividade

Aprestamento da Marinha

Tipo:

1114

2058C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:



253.604.753


284.923.988283.932.648 220.726.608 218.705.204 2.021.404 64.197.380


41,048,048,0unidadeOrganizaç!o militar aprestada



0,0unidadeOrganizaç!o militar aprestada137.014.440 128.503.854 (-3.496.057)


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE: Financeiro: SIAFI. F"sico: $rg!o respons#vel.

P�gina 10 de 1321/03/2017 14:52


Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



20XO


Promover o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa e de tecnologias de interesse da Defesa Nacional

Defesa Nacional


( )Sim ( X )N"o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:



Tem�tico

Atividade

Desenvolvimento Tecnol�gico da Marinha

Tipo:

1124

2058C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:



33.158.165


23.174.08723.181.653 23.088.814 23.088.814 0 85.273


2,02,02,0unidadeTecnologia desenvolvida



0,0unidadeTecnologia desenvolvida2.550.172 2.181.353 (-40.648)


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE: Financeiro: SIAFI. F!sico: "rg#o respons$vel.

P�gina 11 de 1321/03/2017 14:52


Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



20XR


Dispor de recursos humanos civis e militares capazes de cumprir as aç"es necess#rias à Defesa Nacional.

Defesa Nacional


( )Sim ( X )N$o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:



Tem#tico

Atividade

Capacitaç$o Profissional da Marinha

Tipo:

1113

2058C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:



2.008.489


1.800.2741.959.489 808.997 797.922 11.075 991.277


6.400,06.400,06.400,0unidadeAluno capacitado



0,0unidadeAluno capacitado0 147.504 (-14.784)


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE: Financeiro: SIAFI. F%sico: &rg$o respons#vel.

P!gina 12 de 1321/03/2017 14:52


Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



212O


Elevar a capacidade operativa dos meios e efetivos das Forças Armadas por meio da sua capacitaç!o, adestramento e prontid!o log"stica.

Defesa Nacional


( )Sim ( X )N!o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:



Tem#tico

Atividade

Movimentaç!o de Militares

Tipo:

1114

2058C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:



274.690.763


232.069.491238.690.763 228.986.196 228.952.991 33.205 3.083.295


11.733,016.500,016.500,0unidadeMilitar atendido



0,0unidadeMilitar atendido285.764 238.770 (-27.451)


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE: Financeiro: SIAFI. F"sico: $rg!o respons#vel.

Dotação Inicial: Valor constante da Lei Orçamentária Anual.

Observações:

Dotação Reprogramada: Informado pelo Órgão Setorial e de caráter gerencial, ela tem por finalidade mensurar, de forma mais precisa, os ajustes necessários à apuração dosresultados da ação orçamentária no decorrer do exercício financeiro.Dotação Final: contas contábeis 1921XXXXX exceto 19218XXXX (Dotação Autorizada)

Despesa Empenhada: contas contábeis 292130100 + 2921302XX + 292130301

Despesa Liquidada: contas contábeis 2921302XX + 292130301 - 292130203 (Liquidação por inscr. de RP não Processado)

Despesa Paga: contas contábeis 292410403 + 292130301

Restos a Pagar Inscritos no Exercício:

Processado: contas contábeis 195210100 + 195210200 + 195230000 - 295230000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

Não Processado: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

Restos a Pagar Não Processados de Exercícios Anteriores:

Inscrito: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

Pago: conta contábil 295110300 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

Cancelado: contas contábeis 19514XXXX e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

P�gina 13 de 1321/03/2017 14:52


Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



14ML

Reconstruç o!da!Estaç o!Ant"rtica!Comandante!Ferraz.

Garantir!a!presença!brasileira!na!regi o!Ant"rtica,!desenvolvendo!pesquisa!cient#fica!com!a!preservaç o!do!meio!ambiente!.

Oceanos,!Zona!Costeira!e!Ant"rtica

52133!-!Secretaria!da!Comiss o!Interministerial!para!os!Recursos!do!Mar

(!!!)Sim!!(!X!)N o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:



Tem"tico

Projeto

Reconstruç o!da!Estaç o!Ant"rtica!Comandante!Ferraz

Tipo:

0564

2046C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:


Localizador:!0002!-!No!Exterior Dota��o Despesa Rest. a Pagar Insc. 2016

140.810.507


109.530.723112.648.406 8.200.317 7.992.734 207.583 101.330.406


7,02,02,0percentual!de!execuç o!f#sicaEstaç o!cient#fica!reconstru#da



0,0percentual!de!execuç o!f#sicaEstaç o!cient#fica!reconstru#da0 0 0


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE:!Financeiro:!SIAFI.!F#sico:!$rg o!respons"vel.

P!gina 1 de 330/03/2017 10:47


Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



2345

Representa o pr!prio objetivo

Garantir a presença brasileira na regi"o Ant#rtica, desenvolvendo pesquisa cient$fica com a preservaç"o do meio ambiente .

Oceanos, Zona Costeira e Ant#rtica

52133 - Secretaria da Comiss"o Interministerial para os Recursos do Mar

( )Sim ( X )N"o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:



Tem#tico

Atividade

Apoio Log$stico à Pesquisa Cient$fica na Ant#rtica

Tipo:

0564

2046C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:



9.211.019


8.321.0428.908.898 7.545.259 7.492.830 52.429 775.783


1,07,07,0unidadeEstaç"o mantida



1,0unidadeEstaç"o mantida926.904 826.875 (-57.992)


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE: Financeiro: SIAFI. F$sico: %rg"o respons#vel.

P!gina 2 de 330/03/2017 10:47


Exerc�cio: 2016

Periodo: JAN-DEZ



2518

Representa o pr!prio objetivo

Promover a pesquisa cient"fica, o desenvolvimento tecnol!gico, o uso sustent#vel dos recursos e os sistemas de observaç$o dos oceanos,ampliando a presença brasileira em #guas nacionais, internacionais e nas ilhas oceânicas.

Oceanos, Zona Costeira e Ant#rtica

52133 - Secretaria da Comiss$o Interministerial para os Recursos do Mar

( )Sim ( X )N$o

C�digo:

Iniciativa:

Objetivo:

Programa:

Unid Or!ament.:



Tem#tico

Atividade

Apoio à Pesquisa e ao Monitoramento Oceanogr#fico e Climatol!gico da Amazônia Azul

Tipo:

0558

2046C�digo:

Tipo:

C�digo:

Descri!"o:



5.669.673


4.871.3924.876.112 2.926.980 2.902.666 24.313 1.944.413


1,01,01,0unidadeInfraestrutura mantida



1,0unidadeInfraestrutura mantida547.954 437.998 (-105.830)


Reprogram.

0

2016

Empenhada

FONTE: Financeiro: SIAFI. F"sico: %rg$o respons#vel.

Dotação Inicial: Valor constante da Lei Orçamentária Anual.

Observações:

Dotação Reprogramada: Informado pelo Órgão Setorial e de caráter gerencial, ela tem por finalidade mensurar, de forma mais precisa, os ajustes necessários à apuração dosresultados da ação orçamentária no decorrer do exercício financeiro.Dotação Final: contas contábeis 1921XXXXX exceto 19218XXXX (Dotação Autorizada)

Despesa Empenhada: contas contábeis 292130100 + 2921302XX + 292130301

Despesa Liquidada: contas contábeis 2921302XX + 292130301 - 292130203 (Liquidação por inscr. de RP não Processado)

Despesa Paga: contas contábeis 292410403 + 292130301

Restos a Pagar Inscritos no Exercício:

Processado: contas contábeis 195210100 + 195210200 + 195230000 - 295230000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

Não Processado: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

Restos a Pagar Não Processados de Exercícios Anteriores:

Inscrito: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

Pago: conta contábil 295110300 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

Cancelado: contas contábeis 19514XXXX e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

P!gina 3 de 330/03/2017 10:47


Anexo B (30), do Relatório de Gestão - Exercício 2016

- B-1 -

6.1.4.1 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO ABRANGIDOS PELO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE – ComOpNav Unidade Contratante

Nome: Base Naval do Rio de Janeiro

UG/Gestão: 791800/00001 CNPJ: 00.394.502/0105-30

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato

Objeto Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores

Contratados Situação

Início Fim

2013 Limpeza 06.080.116/0001-64 09/08/2015 30/05/2016 Ensino Médio Encerrado

Fonte: Comemch.

Unidade Contratante

Nome: Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia

UG/Gestão: 7911808/00001 CNPJ: 00.394.502/0015-40


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2013 Limpeza 68.761.063/0001-02 15/10/2016 15/10/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado


2013 Limpeza 07.244.952/0001-08 15/10/2015 15/10/2016 Ensino Fundamental Encerrado

Fonte: Comemch.

MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo B (30), do Relatório de Gestão - Exercício 2016....................................................................................................................) -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- B-2 -

Unidade Contratante

Nome: Comando do 1º Distrito Naval

UG/Gestão: 781000/00001 CNPJ: 00.394.502/0002-25


Ano do Contrato

Objeto Empresa Contratada (CNPJ)




Início Fim

2016 Limpeza 17.073.550/0001-33 21/10/2016 20/10/2017 Ensino Fundamental e

Médio Ativo Normal

2016 Dedetização 09.263.494/0001-71 30/03/2016 29/03/2017 Ensino Médio Ativo Normal

2016 Coleta de lixo 04.517.241/0001-63 17/10/2016 17/10/2017 Ensino Médio Ativo Normal

Fonte: Com1ºDN.

Unidade Contratante

Nome: Centro de Intendência da Marinha em Salvador

UG/Gestão: 782802/00001 CNPJ: 00.394.502/0180-00


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim


Fonte: Com2ºDN

Unidade Contratante

Nome: Base Naval de Aratu

UG/Gestão: 782801/00001 CNPJ: 00.394.502/0028-64


Ano do Contrato





Início Fim

2016 Limpeza 13.944.843/0001 -98 23/04/2016 23/04/2017 Ensino Fundamental Ativo Normal

MARINHA DO BRASIL


- B-3 -

2011 Limpeza 32.624.116/0001 -98 30/11/2015 30/11/2016 Ensino Fundamental Encerrado



Fonte: Com2ºDN

Unidade Contratante Nome: Base Naval de Aratu

UG/Gestão: 782801/00001 CNPJ: 00.394.502/0028-64


Ano do Contrato





Início Fim

2016

Serviço de Camareira do Hotel de Trânsito de

Inema 13.944.843/0001-98 23/04/2016 22/04/2017 Ensino Fundamental Ativo Normal

2016 Manut. de Bens Imóveis 09.911.986/0001-26 01/03/2016 01/03/2017 Ensino Fundamental Ativo Normal

2016 Manutenção de Áreas

Verdes 00.658.799/0002-08 01/12/2016 30/11/2017 Ensino Fundamental Ativo Normal

Fonte: Com2ºDN

Unidade Contratante Nome:Base Naval de Natal

UG/Gestão: 783800/00001 CNPJ: 00.394.502/0033-21


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2014 Serviços de manutenção

de jardins e limpeza. 09.288.324/0001-41 01/02/2016 31/12/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

Fonte: Com3ºDN

MARINHA DO BRASIL


- B-4 -

Unidade Contratante

Nome: Base Naval de Val-de-Cães

UG/Gestão: 784800/00001 CNPJ: 00.394.502/0042-12


Ano do Contrato





Início Fim

2012 Serviço de limpeza e

higiene 06.028.733/0001-10 02/08/2016 01/08/2017 Não há informação Ativo Prorrogado

Fonte: Com4ºDN

Unidade Contratante

Nome: Comando do 7º Distrito Naval

UG/Gestão: 787000/00001 CNPJ: 00.394.502/0055-37


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015 Serviço de limpeza,

conservação e higienização

08.422.323/0001-85

12/06/2015 12/06/2016

5 Empregados com escolaridade – Ensino

Fundamental Incompleto e 3 com escolaridade –

Ensino Médio Completo.

Encerrado

Fonte: Com7ºDN

MARINHA DO BRASIL


- B-5 -

Unidade Contratante Nome: Centro de Intendência da Marinha em Manaus

UG/Gestão: 788820/00001 CNPJ: 00.394.502/0401-03


Ano do Contrato





Início Fim

2015 Serviço de Limpeza

Hospitalar da Policlínica Naval de Manaus

16.502.368/0001-98 16/11/2015 15/11/2016 Ensino médio Encerrado

2015

Serviços terceirizados de limpeza e conservação da Capitania Fluvial de Tabatinga (CFT) e Vila

Naval

08.727.098/0001-95 03/12/2015 03/12/2016 Ensino Fundamental Encerrado

2015 Manutenção preventiva e corretiva das frigoríficas

do CeIMMa 00.394.502/0401-03 21/12/2015 20/12/2016 Ensino médio Encerrado

2015 Serviço de Lavanderia 10.858.425/0001-90 10/11/2016 09/11/2017 Ensino médio Ativo Prorrogado

2015

Serviço de Lavanderia Hospitalar da Policlínica

Naval de Manaus (PNMa).

10.583.600/0001-83

30/03/2016 29/03/2017 Ensino médio Ativo Prorrogado

Fonte: CeIMMa

MARINHA DO BRASIL


- B-6 -

6.1.4.1 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO ABRANGIDOS PELO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE – CGCFN

Unidade Contratante Nome: Batalhão Naval

UG/Gestão: 731050 / 00001 CNPJ: 00.394.502/0107-00 Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2016 Serviços de limpeza,

conservação e

higienização. 17.073.550/0001-33 29/01/2016 29/01/2017 Ensino Fundamental Ativo Normal

Fonte: Seção de Licitações e Contratos.

Unidade Contratante

Nome: Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes UG/Gestão: 732400 / 0001 CNPJ: 00.394.502/0129-08


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2016 Serviço de conservação

e limpeza das áreas

internas. 05.703.030/0001-88 04/09/2016 06/07/2017 Não há Ativo Normal

2016 Serviço de conservação

e limpeza das áreas

externas. 05.703.030/0001-88 10/12/2016 09/12/2017 Não há Ativo Normal

Fonte: Departamento de Intendência

MARINHA DO BRASIL


- B-7 -

Unidade Contratante Nome: Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo UG/Gestão: 732100 / 00001 CNPJ: 00.394.502/0092-81


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim


manutenção. 01.436.782/0001-79 03/08/2016 02/08/2017 Ensino Médio Ativo Normal

Fonte: Seção de Licitações e Contratos.

6.1.4.1 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO ABRANGIDOS PELO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE – DGMM

Unidade Contratante

Nome: Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro

UG/Gestão: 741000 / 21911 CNPJ: 00.394.502/0014-69 Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2016

Serviço de remoção, transporte e descartes de

entulho de obras, madeiras, galhos e troncos de árvores.

32.550.980/0001-92 14/09/2016 13/03/2017 Fundamental Ativo Normal

2015 Serviço de Copeiragem e Garçonaria. 03.605.349/0001-45 05/01/2016 05/01/2017 Fundamental Encerrado

2013

Serviço de remoção, transporte e descarte de

entulho de obras e madeiras do AMRJ e LESPAM.

02.351.103/0001-21 31/07/2015 31/07/2016 Fundamental Encerrado

MARINHA DO BRASIL


- B-8 -

2013

Serviço de coleta e destinação final da

quantidade estimada de 25m³ diário de lixo comum e orgânico – Classe II (lixo extraordinário) compactado via terrestre, no Complexo Naval da Ilha das Cobras.

30.090.575/0001-03 14/10/2016 14/10/2017 Fundamental Ativo Prorrogado

2013 Serviços de limpeza e conservação de áreas externas e internas

05.703.030/0001-88 20/12/2016 20/02/2017 Fundamental Ativo Prorrogado

2016

Serviço de remoção, transporte e descartes de

entulho de obras, madeiras, galhos e troncos de árvores.

32.550.980/0001-92 14/09/2016 13/03/2017 Fundamental Ativo Normal

Fonte: DGMM.

Unidade Contratante

Nome: Diretoria de Obras Civis da Marinha UG/Gestão: 746000/00001 CNPJ: 00.394.502/0073-19


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2014 Serviço de limpeza e higienização. 12.313.874/0001-88 06/08/2016 05/01/2017 Fundamental Médio Ativo Prorrogado

2014 Serviço de ascensorista 13.062.767/0001-97 03/06/2015 02/06/2016 Fundamental Médio Encerrado

2015

Serviço de manutenção preventiva, corretiva e assistência técnica de

viaturas

13.754.000/0001-29

09/09/2015 31/05/2016 Fundamental Médio

Superior Encerrado

MARINHA DO BRASIL


- B-9 -

2015

Serviço de manutenção preventiva, corretiva e assistência técnica de

viaturas

72.400.401/0001-40 09/09/2015 31/05/2016 Fundamental Médio

Superior Encerrado

2015 Serviço de manutenção de elevadores 00.028.986/0020-70 18/08/2016 17/08/2017

Fundamental

Médio

Superior

Ativo Prorrogado

Fonte: DGMM.

Unidade Contratante Nome: Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha UG/Gestão: 44021/00001 CNPJ: 00.394.502/0075-80


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015 Serviço de limpeza, conservação e higienização 13.271.247/0001-94 21/09/2015 26/02/2016 Fundamental Encerrado

Fonte: DGMM.

Unidade Contratante

Nome: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo UG/Gestão: 742000/00001 CNPJ: 09.462.873/0001-90


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2011 Serviço de Limpeza 49.953.581/0001-75 11/04/2015 10/08/2016 Fundamental Encerrado

2013 Serviços de Saúde e

Apoio Técnico 10.862.591/0001-60 26/11/2015 26/11/2016 Superior

Encerrado

2013 Manutenção de Bens

Móveis 00.192.707/0001-47 07/01/2015 07/01/2016 Fundamental

Encerrado

MARINHA DO BRASIL


- B-10 -

2013 Serviços de Refeição 01.711.147/0001-52 18/02/2015 17/02/2016 Médio

Superior

Encerrado

2013 Manutenção Mecânica

Industrial 68.313.105/0001-34 11/03/2016 11/03/2017 Médio

Ativo Prorrogado

2014 Montagem, Manutenção

e Apoio Técnico Operacional

68.313.105/0001-34 01/12/2016 01/12/2017 Médio

Ativo Prorrogado

2014 Manutenção

Eletroeletrônica 68.313.105/0001-34 30/12/2016 30/12/2017 Médio

Ativo Prorrogado

2014 Serviços Cont. de

Operação de Plantas Industriais

68.313.105/0001-34 30/12/2016 23/03/2017 Médio

Ativo Prorrogado

2014

Manutenção Preventiva e Corretiva do Sistema

de Vigilância e Controle de Acesso

08.800.599/0001-50 04/08/2016 04/08/2017 Médio Ativo Prorrogado


2014 Serviço de Apoio Administrativo

68.313.105/0001-34 30/12/2016 30/12/2017 Médio Ativo Prorrogado

2014 Serviço de Transporte 68.313.105/0001-34 04/11/2016 01/02/2017 Médio Ativo Prorrogado

2014 Serviço de Informática 03.369.656/0001-74 19/12/2015 19/12/2016 Médio Encerrado



Móveis 68.313.105/0001-34 20/07/2016 21/07/2017 Fundamental Médio

Ativo Prorrogado


Móveis 20.030.760/0001-59 16/11/2016 16/11/2017 Médio

Ativo Prorrogado

2015 Serviço de Informática 04.238.352/0001-30 06/08/2016 06/08/2017 Superior Ativo Prorrogado

MARINHA DO BRASIL


- B-11 -

2015

Manutenção da estação de tratamento de esgotos

sanitários 68.313.105/0001-34 19/03/2017 19/03/2018 Médio

Ativo Prorrogado

2015

Montagem, manutenção e apoio técnico

operacional 68.313.105/0001-34 01/07/2015 01/07/2016 Médio Encerrado

2016 Operação e Apoio às

Oficinas e Laboratórios 68.313.105/0001-34 16/09/2016 16/09/2017 Médio Ativo Normal


2016 Serviço de Limpeza 10.214.412/0001-88 01/12/2016 01/12/2017 Fundamental Ativo Normal




2016 Outros Serviços de

Refeição 05.599.283/0001-53 18/02/2016 16/08/2016

Médio

Superior

Encerrado


Refeição 05.599.283/0001-53 17/08/2016 13/02/2017 Fundamental, Médio e

Superior Encerrado


Móveis 00.192.707/0001-47 08/01/2016 07/01/2017 Fundamental, Médio e

Superior Ativo Normal


Refeição 05.599.283/0001-53 14/02/2017 13/08/2017 Fundamental, Médio e

Superior Ativo Normal

Fonte: DGMM.

MARINHA DO BRASIL


- B-12 -

Unidade Contratante Nome: Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha UG/Gestão: 749000/00001 CNPJ: 00.394.502/0394-31


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015 Serviço de Limpeza e Higiene 09.209.483/0001-03 02/01/2016 07/07/2016 Fundamental Encerrado

Fonte: DGMM.

Unidade Contratante

Nome: Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha

UG/Gestão: 744000/00001 CNPJ: 00.394.502/0435-44 Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2013

Serviços de assessorias esp., vinculados a processos de desenvolvimento de mat.

militar-naval e ao gerenciamento do Projeto

do Missil Antinavio Nacional (MAN-SUP).

27.816.487/0001-31

01/03/2017

01/03/2018

Superior Ativo Prorrogado

2015

Serviços de relativo ao apoio técnico e gerencial para execução de projetos aprovados pelo Comando

da marinha

27.816.487/0001-31

14/08/2016

14/08/2017


MARINHA DO BRASIL


- B-13 -

2015

Serviços de gerenciamento do Projeto de fabricação e

desenvolvimento de munição naval e de

campanha, de médio e grosso calibre.

27.816.487/0001-31

20/12/2016

19/12/2017

Médio


2016

Serviços de Apoio à DSAM na área de Gerenciamento

das Atividades de Abastecimento de

Catalogação, obtenção de SMP para os meios

indicados pela DSAM.

02.716.938/0001-38

01/02/2017

01/02/2018

Médio


Fonte: DGMM.

6.1.4.1 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO ABRANGIDOS PELO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE – DGN

Unidade Contratante

Nome: Diretoria de Portos e Costas

UG/Gestão: 52000/00001 CNPJ: 00.394.502/0012-05


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2014

Contratação de prestação de serviços

especializados em Tecnologia da

Informação (TI)

10.398.129/0001-53 20/03/2016 20/03/2017 Superior e Técnico Ativo Prorrogado

2014

Prestação de serviços de limpeza, higienização e

conservação.

07.993.467/0001-29 01/12/2015 01/12/2016 Ensino Médio

Encerrado

Fonte: DGN.

MARINHA DO BRASIL


- B-14 -

Unidade Contratante

Nome: Centro de Instrução Almirante Graça Aranha


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015 Copeiragem 04.607.444/0001-40 04/04/2016 03/05/2017 Superior e Fundamental Ativo Prorrogado

2015 Manutenção de bens

imóveis 11.006.051/0001-47 21/10/2016 20/10/2017 Fundamental Ativo Prorrogado

2015 Operacionalização de

lavanderia industrial 28.871.366/0001-55 21/10/2016 20/10/2017 Fundamental Ativo Prorrogado

Fonte: DGN.

6.1.4.1 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO ABRANGIDOS PELO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE – DGPM

Unidade Contratante Nome: Diretoria do Pessoal Militar da Marinha UG/Gestão: 764000/00001 CNPJ: 00.394.502/0011-16


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015 Limpeza e Higiene 12.313.874/0001-88 01/06/2015 05/05/2016 Ensino Fundamental Encerrado

Fonte: DGPM.

MARINHA DO BRASIL


- B-15 -

Unidade Contratante Nome: Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2014 Limpeza e Higiene 07.993.467/0001-29 02/12/2015 31/12/2016 Ensino Fundamental Encerrado

Fonte: DGPM.

Unidade Contratante

Nome: Serviço de Identificação da Marinha


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015 Limpeza e Higiene 09.529.575/0001-70 24/11/2016 17/11/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

Fonte: DGPM.

Unidade Contratante Nome: Serviço de Assistência Social da Marinha

UG/Gestão: 767100/00001 CNPJ: 00.394.502/0421-49


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2012 Limpeza e Conservação 13.944.767/0001-10 01/12/2016 30/11/17 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

Fonte: DGPM.

MARINHA DO BRASIL


- B-16 -

Unidade Contratante Nome: Colégio Naval

UG/Gestão: 762300/00001 CNPJ: 00.394.502/0141-02


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2013 Serviço de Lavanderia 05.424677/0001-70 07/11/2016 06/11/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

2015 Serviço de Jardinagem 17.659.254/0001-59 01/05/2016 30/04/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

Fonte: DGPM.

Unidade Contratante

Nome: Escola Naval

UG/Gestão: 762400/00001 CNPJ: 00.394.502/0099-58


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2016

Gerenciamento de resíduos sólidos, líquidos

e reciclagem. 08.454.836/0001-78 01/04/2016 01/04/2017 Ensino Fundamental. Ativo Normal

2016

Empresa presta serviço, através da locação de

mão de obra para executar serviço de

panificação.

10.891.322/0001-21 12/03/2016 12/03/2017 Ensino Fundamental. Ativo Normal

Fonte: DGPM.

MARINHA DO BRASIL


- B-17 -

Unidade Contratante Nome: Centro de Instrução Almirante Wandenkolk

UG/Gestão: 762200/00001 CNPJ: 00.394.502/0093-62


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2013 Serviços de Lavanderia 13.334.753/0001-85 13/05/2016 13/05/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

2013 Serviço de Telefonia

Móvel 02.558.157/0001-62 10/10/2016 10/10/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

2013

Serviços de Esgotamento de Dejetos e Limpeza de

Caixas de Gordura 09.154.735/0001-44 06/08/2016 05/08/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

2015

Locação de Equipamentos de

Reprodução Eletrostática 07.385.089/0001-09 08/02/2016 08/02/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

2015

Gerenciamento de Resíduos Sólidos,

Líquidos e Reciclagem, incluindo a confecção do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços

de Saúde

08.454.836/0001-78 17/04/2016 17/04/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

2015

Manutenção preventiva de 3 Grupos Motor

Gerador 750 KVA 12.772.138/0001-98 10/06/2016 10/06/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

2016 Serviços de limpeza,

asseio e conservação 03.477.754/0001-25 07/07/2016 07/07/2017 Ensino Fundamental. Ativo Normal

Fonte: DGPM.

MARINHA DO BRASIL


- B-18 -

Unidade Contratante Nome: Diretoria de Saúde da Marinha

UG/Gestão: 65000/00001 CNPJ: 00.394.502/0013-88


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim


higienização 07.545.455/0001-31 16/07/2016 16/07/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

2016

Prestação de serviço especializado de

consultoria, transferência de conhecimento,

construção, implantação, governança, suporte e

manutenção de infraestrutura e soluções em arquitetura orientada

a serviço (SOA)

05.255.748/0001-59 04/02/2016 04/02/2017 Ensino Superior Ativo Normal

2016

Implementação de ferramenta de comunicação e

marketing, a partir do projeto comunicação

integrada.

28.523.215/0001-06 01/08/2016 01/12/2017 Ensino Superior Ativo Normal

2016

Prestação de serviço de manutenção preventiva, preditiva e corretiva com fornecimento de mão de

obra, ferramentas, equipamentos, materiais de consumo, materiais de

reposição imediata

(mediante ressarcimento)

27.203.769/0001-63 12/12/2016 12/12/2017 Ensino Médio Ativo Normal

MARINHA DO BRASIL


- B-19 -

Fonte: DGPM.

Unidade Contratante

Nome: Hospital Naval Marcílio Dias

UG/Gestão: 65720/00001 CNPJ: 00.394.502/0148-70


Ano do Contrato





Início Fim

2011 Serviços de guarda,

controle, distribuição e

arrumação das roupas


2012 Serviços de informática 07.002.990/0001-46 02/01/2015 01/01/2016 Ensino Médio Encerrado

2012 Serviço de Lavanderia 42.116..376/0001-06 01/12/2016 30/11/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

2013 Serviço de manutenção

da rede de média tensão 02.566.106/0001-82 04/01/2016 03/01/2018 Ensino Médio Ativo Prorrogado

2014 Serviço de preparo e

distribuição de alimento 00.801.512/0001-57 01/04/2016 31/03/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

2014 Serviço de operação de

mesa telefônica 01.436.782/0001-79 18/08/2015 17/08/2016 Ensino Fundamental Encerrado

2014

Serviço de manutenção preventiva e corretiva do

sistema de ar

condicionado

39.128.525/0001-42 20/10/2016 19/10/2017 Ensino Médio Ativo Prorrogado

2014 Serviço de ascensorista e

recepção 28.871.366/0001-55 11/11/2016 10/11/2017 Ensino Médio Ativo Prorrogado

2015 Contratação de

Padioleiros 29.212.545/0001-43 10/11/2016 09/11/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

MARINHA DO BRASIL


- B-20 -

2015 Serviço de Manutenção

Predial 39.128.525/0001-42 16/12/2016 15/12/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

2015 Serviço de Limpeza e

Conservação 29.212.545/0001-43 23/11/2016 22/11/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

Fonte: DGPM.

Unidade Contratante

Nome: Centro de Medicina Assistencial da Marinha (CMAM)

UG/Gestão: 65700/00001 CNPJ: 00.394.502/0059-60


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2013

Manutenção de ar condicionado para

Policlinica Naval de

Campo Grande (PNCG)

02.819.827/0001-57 01/03/2016 01/03/2017 Ensino superior e médio. Ativo Prorrogado

2013 Tratamento de água e

esgoto para PNCG 72.734.791/0001-94 27/06/2016 27/06/2017 Ensino superior e médio. Ativo Prorrogado

2014 Manutenção de ar condicionado para

PNCG

02.986.452/0001-10 03/11/2016 03/11/2017 Ensino médio. Ativo Prorrogado

2015

Prestação de serviços de recepcionistas, op. de

teleatendimento e

telefonistas

07.046.566/0006-01 01/04/2016 31/03/2017 Ensino médio. Ativo Prorrogado

2015 Serviço de limpeza 06.159.080/0001-09 06/04/2016 05/04/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

Fonte: DGPM.

MARINHA DO BRASIL


- B-21 -

Unidade Contratante Nome: Hospital Central da Marinha

UG/Gestão: 65701/00001 CNPJ: 00.394.502/04171-08


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015 Prestação de Serviços de Limpeza e Conservação

17.073.550/0001-33 05/02/2016 04/02/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

2015

Prestação de Serviços de Limpeza e Conservação

– Centro de Perícias Médicas da Marinha

(CPMM)


Fonte: DGPM.

Unidade Contratante

Nome: Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória

UG/Gestão: 65704/00001 CNPJ: 00.394.502/0065-09


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015 Prestação de serviço de

limpeza e conservação 40.282.584/0001-50 01/04/2016 01/04/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

Fonte: DGPM.

MARINHA DO BRASIL


- B-22 -

Unidade Contratante Nome: Unidade Integrada de Saúde Mental

UG/Gestão: 65705/00001 CNPJ: 00.394.502/00162-29


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2013 Serviço de copeiragem 68.582.709/0001-86 01/02/2016 01/02/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

2015 Serviço de limpeza das

áreas internas e externas 01.435.248/0001-48 30/01/2016 30/01/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

Fonte: DGPM.

Unidade Contratante

Nome: Diretoria do Pessoal Civil da Marinha

UG/Gestão: 763000/00001 CNPJ: 00.394.502/0056-18


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2014 Serviço de limpeza 37.063.013/0001-10 14/11/2016 13/11/2017 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

Fonte: DGPM.

MARINHA DO BRASIL


- B-23 -

Unidade Contratante

Nome: Laboratório Farmacêutico da Marinha

UG/Gestão: 65741/00001 CNPJ: 11.376.952/0001-20


Ano do Contrato Objeto

Empresa Contratada (CNPJ)




Início Fim

2010

Prestação de serviço de apoio técnico e

operacional para realização de atividades

relacionadas com a fabricação de produtos químicos-farmacêuticos

27.816.487/0001-31 01/06/2015 31/05/2016 Ensino superior, médio e

fundamental. Encerrado


limpeza e conservação 68.582.709/0001-86 13/02/2017 13/02/2018

Ensino médio e

fundamental. Ativo Prorrogado

2014

Prestação de serviço de manutenção de

equipamentos 04.266.387/0001-83 01/09/2016 31/08/2017 Ensino superior e médio. Ativo Prorrogado

2014

Prestação de serviço auxiliar de copa e

cozinha 10.687.537/0001-25 01/05/2015 30/04/2016

Ensino médio e

fundamental. Encerrado

Fonte: DGPM.

MARINHA DO BRASIL


- B-24 -

Unidade Contratante Nome: Odontoclínica Central da Marinha

UG/Gestão: 65703/00001 CNPJ: 00.394.502/0070-76


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim


limpeza e conservação 10.525.934/0001-09 01/06/2016 01/06/2017

Ensino médio e

fundamental. Ativo Normal

Fonte: DGPM.

6.1.4.1 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO ABRANGIDOS PELO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE – SGM

Unidade Contratante

Nome: Pagadoria de Pessoal da Marinha - PAPEM UG/Gestão: 773202/00001 CNPJ: 00.394.502/0438-97


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2016

Manutenção e Limpeza das Instalações com

fornecimento de materiais

29.722.451/0001-14 01/03/2016 28/02/2017 Ensino Fundamental Ativo Normal

Fonte: SGM

MARINHA DO BRASIL


- B-25 -

Unidade Contratante Nome: Diretoria de Abastecimento da Marinha - DAbM UG/Gestão: 71000/00001 CNPJ: 00.394.502/0079-04


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015

Serviços gerais no Edifício Almirante Gastão Motta e suas áreas adjacentes e no Posto de Distribuição de Uniformes localizado no complexo do 1º Distrito

Naval, incluindo o fornecimento de todos os equipamentos, utensílios e

materiais de limpeza/higiene/conservação

necessários

07.993.467/0001-29 10/07/2016 10/07/2017 Ensino Fundamental e

Médio Ativo Prorrogado

2015

Serviços de condução e operação das unidades

resfriadoras de líquido de “Chiler”, manutenção

preventiva e corretiva de todo o sistema de ar-condicionado central, câmara frigorífica, ar condicionado split,

aparelhos de ar condicionado de janela, ventilação mecânica e

exaustão

02.819.827/0001-57 26/05/15 26/05/2017 Ensino Médio Ativo Prorrogado

MARINHA DO BRASIL


- B-26 -

2015

Serviços técnicos especializados de

espeficações de sistemas e aplicativos com paradigma

orientada a objetos, desenvolvimento e

manutenção de novos sistemas informatizados de

gestão e manutenção de sistemas legados, a fim de atender às necessidades da

DAbM

07.307.068/0001-67 05/04/15 05/04/2017 Ensino Médio e Superior Ativo Prorrogado

2015

Serviços técnicos especializados de

espeficações de sistemas e aplicativos com paradigma

orientada a objetos, desenvolvimento e

manutenção de novos sistemas informatizados de

gestão e manutenção de sistemas legados a fim de atender às necessidades da

DAbM

07.002.990/0001-46 05/04/15 05/004/2017 Ensino Médio e Superior Ativo Prorrogado

Fonte: SGM

Unidade Contratante Nome: Centro de Munição da Marinha - CMM UG/Gestão: 71280/00001 CNPJ: 00.394.502/0019-73


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2014

Serviços de limpeza e conservação de áreas internas, externas e

verdes


MARINHA DO BRASIL


- B-27 -

2015 Serviços de manutenção de estação de tratamento

de esgoto 32.110.850/0001-39 18/11/2016 18/11/2017 Ensino Médio Ativo Prorrogado

Fonte: SGM

Unidade Contratante

Nome: Base de Abastecimento da Marinha no Rio De Janeiro - BAMRJ UG/Gestão: 71100/00001 CNPJ: 00.394.502/0343-91


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015 Limpeza/Higiene 01.435.248/0001-48 02/08/2016 02/08/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

2016 Estiva 68.565.530/0001-10 03/06/2016 03/06/2017 Ensino Fundamental Ativo Normal

Fonte: SGM

Unidade Contratante Nome: Centro de Instrução e Adestramento Almirante Newton Braga - CIANB UG/Gestão: 72100/00001 CNPJ: 00.394.502/0487-75


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015 Limpeza e Conservação Predial

01435248/0001-48 02/08/2016 02/08/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

Fonte: SGM

MARINHA DO BRASIL


- B-28 -

Unidade Contratante Nome: Depósito de Combustíveis da Marinha no Rio de Janeiro - DepCMRJ UG/Gestão: 671210/00001 CNPJ: 00.394.502/0021-98


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2016

Serviços continuados de limpeza predial, conservação e

jardinagem, com fornecimento de

funcionários, equipamentos e material.

02.739.907/0001-00 01/05/2016 01/05/2017 Ensino Fundamental Ativo Normal

Fonte: SGM

Unidade Contratante Nome: Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha - DPHDM UG/Gestão: 779000/00001 CNPJ: 00.394.502/0192-44


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2013 Limpeza e Higiene 08.901.884/0001-67 01/10/2016 30/09/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

Fonte: SGM

MARINHA DO BRASIL


- B-29 -

Unidade Contratante Nome: Comissão Naval Brasileira na Europa - CNBE UG/Gestão: 770100 e 670100/00001 CNPJ: 00.394.502/0271-82


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2012 Serviço de limpeza

Crystal Services -(empresa sediada em Londres/ RU - Não há

CNPJ)

16/04/2016 15/04/2017 Ensino Fundamental Ativo Prorrogado

Fonte: SGM

Unidade Contratante Nome: Comissão Naval Brasileira em Washington - CNBW UG/Gestão: 770200/00001 CNPJ: 00.394.502/0150-95


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2015 Prestação de serviços de

limpeza

Best Kept Building (empresa sediada em

Washington-DC/ EUA - não há CNPJ)

07/05/2016 05/05/2017 não se aplica* Ativo Prorrogado

Fonte: SGM

*A empresa é contratada para realização dos serviços de limpeza, tendo inclusive um cunho social, onde capta recursos humanos de ex-infratores, os quais são

ressocializados e acompanhados por um programa de recuperação do indivíduo nos EUA, por isso não há a exigência de um nível de escolaridade específico.

MARINHA DO BRASIL


- B-30 -

6.1.4.1 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO ABRANGIDOS PELO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE – GCM

Unidade Contratante Nome: Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar UG/Gestão: 712000/00001 CNPJ: 00.394.502/0165-71


Ano do Contrato Objeto

Empresa Contratada (CNPJ)




Início Fim

2015

Serviços continuados de conservação e limpeza, copeiragem e recepção, com fornecimento de

materiais


Fonte: SIAFI e SISCONV

Unidade Contratante Nome: Tribunal Marítimo UG/Gestão: 710100/00001 CNPJ: 00.394.502/0229-70


Ano do Contrato


(CNPJ)




Início Fim

2016

Serviço de Manutenção Preventiva e Corretiva, Assistência Técnica nos

aparelhos de Ar Condicionado

07.713.013/0001-57 14/04/2016 13/04/2017 Ensino Médio Encerrado

2015 Prestação de Serviços de Limpeza, Higienização e

Conservação 07.993.467/0001-29 01/07/2015 30/06/2016 Ensino Médio Encerrado

Fonte: Divisão Administrativa do TM

Anexo C(7), do Relatório de Gestão - Exercício 2016

- C-1 –

QUADRO 8.2.1.1 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO

Localização Geográfica Quantidade de Imóveis de Propriedade da União de Responsabilidade da UG

Exercício 2016 Exercício 2015

BRASIL

UF 1 - RJ 268 268

Rio de Janeiro 64 64

Niterói 4 4

Arraial do Cabo 9 9

São Pedro D’Aldeia 4 4

São Gonçalo 4 4

Duque de Caxias 2 2

Angra dos Reis 119 119

Nova Friburgo 1 1

Nova Iguaçu 1 1

São João da Barra 2 2

Parati 4 4

Mangaratiba 18 18

Macaé 21 21

Cabo Frio 9 9

Bom Jesus do Itabapoana 1 1

Campos dos Goytacazes 2 2

Quissamã 1 1

Maricá 2 2

UF 2 - SP 498 498

São Sebastião 11 11

São Paulo 146 146

Cananéia 1 1

Guarujá 1 1

Iguape 3 3

Peruíbe 2 2

Santos 27 27

São Vicente 1 1

Barra Bonita 3 3

Ilhabela 9 9

Ubatuba 1 1

Presidente Epitácio 2 2

Araçoiaba da Serra 11 11

Barueri 4 4

Boituva 1 1

Iperó 23 23

Santana de Paraíba 9 9

Sorocaba 185 185

MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo C(7), do Relatório de Gestão - Exercício 2016..............................................) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- C-2 –



BRASIL

Votorantim 36 36

Tabão da Serra 22 22

UF 3 - ES 46 46

Itapemirim 12 12

Vitória 9 9

Vila Velha 20 20

Linhares 1 1

Itapemirim 2 2

Guarapari 2 2

UF 4 - BA 78 77

Alcobaça 1 1

Belmonte 1 1

Bom Jesus da Lapa 4 4

Cairu 1 1

Caravelas 6 6

Conde 1 1

Entre Rios 1 1

Ilhéus 8 8

Itacaré 1 1

Itaparica 4 4

Jandaíra 1 1

Juazeiro 8 7

Maragogipe 2 2

Maraú 1 1

Mata de São João 1 1

Nova Viçosa 1 1

Porto Seguro 5 5

Prado 3 3

Salvador 22 22

Santo Amaro 1 1

Simões Filho 5 3

UF 5 - MG 7 7

Pirapora 7 7

UF 6 - SE 7 8

Aracajú 6 6

Barra dos Coqueiros 1 2

UF 7 - CE 22 22

Fortaleza 13 13

Camocim 5 5


- C-3 –



BRASIL

Acaraú 2 2

Trairi 1 1

Aracati 2 2

UF 8 - RN 60 60

São Bento do Norte 1 1

Baía Formosa 1 1

Areia Branca 8 8

Natal 41 41

Galinhos 1 1

Touros 4 4

Maxaranguape 1 1

Parnamirim 3 3

UF 9 - PB 29 29

Cabedelo 22 22

João Pessoa 6 6

Mamanguape 1 1

UF 10 - PE 25 25

Olinda 6 6

Recife 11 11

Goiana 1 1

Rio Formoso 2 2

Fernando de Noronha 4 4

Cabo de Santo Agostinho 1 1

UF 11 - AL 16 16 Maceió 10 10 São Miguel dos Campos 1 1 Porto de Pedras 1 1 Coruripe 1 1 Penedo 2 2 Piaçabuçu 1 1 UF 12 – MA 48 48 São Luís 27 27 Paço Lumiar 1 1 Barreirinhas 1 1 Humberto de Campos 1 1 Cururupu 3 3 Alcântara 4 4 Godofredo Viana 1 1 Primeira Cruz 1 1 São José de Ribamar 1 1 Tutóia 2 2

Imperatriz 6 6

UF 13 – PI 7 7

Luís Correia 2 2


- C-4 –



BRASIL

Parnaíba 5 5

UF 14 – AP 48 48

Calçoene 1 1

Oiapoque 1 1

Macapá 10 10

Santana 36 36

UF 15 – PA 69 69

Abaetetuba 1 1

Barcarena 3 3

Belém 22 22

Bragança 1 1

Bujaru 1 1

Cachoeira do Arari 2 2

Chaves 5 5

Colares 1 1

Curralinho 2 2

Curuca 1 1

Gurupa 1 1

Maracanã 1 1

Marapanim 1 1

Melgaço 1 1

Monte Alegre 3 3

Muana 2 2

Oeira do Pará 1 1

Oriximina 1 1

Ponta de Pedras 1 1

Primavera 1 1

Salinopolis 3 3

Salvaterra 1 1

Santa Cruz do Arari 1 1

Santarém 4 4

São Caetano de Odivelas 2 2

São Sebastião da Boa Vista 1 1

Soure 3 3

Vigia 1 1

Viseu 1 1

UF 16 - RS 70 70

Rio Grande 36 36

Arroio do Sal 1 1


- C-5 –



BRASIL

Capão da Canoa 1 1

Cidreira 2 2

Mostardas 4 4

Palmares do Sul 1 1

São José do Norte 2 2

Santa Vitória do Palmar 4 4

Tramandaí 6 6

Torres 2 2

Viamão 1 1

Uruguaiana 8 8

Porto Xavier 2 2

Porto Alegre 46 46

UF 17 - PR 45 45

Paranaguá 33 33

Guaraqueçaba 2 2

Matinhos 1 1

Foz do Iguaçu 4 4

Guaíra 5 5

UF 18 - SC 87 87

Sombrio 1 1

Florianópolis 22 22

Palhoça 2 2

Araranguá 1 1

Imbituba 3 3

Laguna 16 16

Itajaí 31 31

São Francisco do Sul 10 10

Penha 1 0

UF 19 - MS 53 53

Corumbá 33 33

Ladário 10 10

Porto Murtinho 10 10

UF 20 - MT 16 15

Cuiabá 2 2

Cáceres 9 9

SINOP 2 2

São Félix do Araguaia 2 2

Alta Floresta 1 0


- C-6 –



BRASIL

UF 21 - DF 1209 1183

Brasília 1209 1183

UF 22 - TO 49 49

Palmas 49 49

UF 23 - AM 25 25

Manaus 16 15

Eirunepé 8 8

Coari 1 1

Itacoatiara 5 5

Parintins 7 7

Manacapuru 1 1

Tefé 4 4

Urucurituba 1 1

Boca do Acre 4 4

Urucará 1 1

Tabatinga 2 2

Novo Airão 3 3

Humaitá 2 2

UF 24 - RO 19 19

Porto Velho 11 11

Guajará-Mirim 8 5

UF 25 – RR 1 1

Caracai 1 1

Subtotal Brasil 2795 2768

EXTERIOR

PAÍS – Reino Unido 1 1

Londres 1 1

PAÍS – Estados Unidos da América 1 1

Washington, DC 1 1

Subtotal Exterior 2 2

Total (Brasil + Exterior) 2797 2770 Fonte: SPIUnet

Observações:

I) No Município do Cidreira/RS, dos 2 imóveis informados 1 ainda não foi cadastrado no SPIUNet. Estão sendo realizados ajustes no Imóvel que consta atrelado a outro;

II) No Município de Paranaguá/PR, dos 33 imóveis informados apenas 1 encontra-se cadastrado no SPIUNet; no Município de Foz do Iguaçu/PR dos 4 imóveis informados apenas 1 encontra-se cadastrado no SPIUNet; e nos municípios de Guaraqueçaba/PR, Matinhos/PR e Guaíra/PR, apesar de constar informações sobre os respectivos imóveis, nenhum deles encontra-se cadastrado no SPIUNet. As inconsistências se devem pela transferência dos respectivos imóveis do Com5ºDN


- C-7 –

para o Com8ºDN;

III) Os setores responsáveis pelo cadastramento dos imóveis no SPIUNet já estão tomando providências para atualização dos referidos imóveis no sistema.

Anexo D(33), do Relatório de Gestão - Exercício 2016

- D-1 –

QUADRO 6.2.1.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade – CGCFN

Caracterização do Imóvel Objeto de Cessão

Tombo/Benfeitoria 6001.00079.500-4

Endereço Rua Magno Martins S/N –Ilha do Governador –Rio de Janeiro – RJ –CEP 21911-430

Identificação do Cessionário

CNPJ 60.746.948/0001-12

Nome ou Razão Social Banco Bradesco S.A.

Caracterização da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário Processo licitatório

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Posto de atendimento bancário.

Prazo da Cessão Até 17/07/2017

Caracterização do Espaço Cedido 53,24 m2

Valores e Benefícios Recebidos pela UPC Cedente

R$ 359.544,00, no ano.

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

O valor mensal é depositado na conta da OM e recolhido por GRU ao Fundo Naval, retornando 90% desse valor a OM por meio de crédito no SIAFI.

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

Conforto da OM.

Fonte: Seção de Licitações e Contratos


RIP 6001.02134.500-8

Endereço Avenida Brasil, nº 44.878, km 45 - Campo Grande - RJ


CNPJ 07.027.898/0001-30

Nome ou Razão Social David Bazar e Confecção de Roupas - ME


Forma de Seleção do Cessionário Tomada de Preços


Lanchonete


Caracterização do Espaço Cedido Compartimento de 28,56m2, sem mobiliário.


Retribuição mensal, correspondente a 1.500 kWh referente a consumo de energia elétrica (cálculo com base nas faturas mensais).


Recolhimento do valor, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU), ao Órgão Fundo Naval.


Consumo médio mensal dos equipamentos (especificação técnica do fabricante) em kWh.


Aquisição de material para a manutenção da OM.


MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo D(33), do Relatório de Gestão - Exercício 2016............................................) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- D-2 –


RIP 6001.02134.500-8

Endereço Avenida Brasil, nº 44.878, km 45 - Campo Grande - RJ


CNPJ 05.632.352/0001-83

Nome ou Razão Social Lavanderia e Tinturaria Santa Bárbara Ltda.


Forma de Seleção do Cessionário Concorrência


Lavanderia


Caracterização do Espaço Cedido Compartimento de 128,23m2, com equipamentos de lavanderia pertencentes ao Centro de Instrução Almirante Milciades Portela Alves (CIAMPA).


Retribuição mensal, somado a importância correspondente ao consumo de energia elétrica (cálculo com base nas faturas mensais), e de despesas de água e esgoto.


Recolhimento do valor, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU), ao Órgão Fundo Naval.


Consumo médio mensal dos equipamentos (especificação técnica do fabricante) em kWh.


Pagamento de despesas de manutenção diversas.



RIP 6001.02171.500-0

Endereço Av. Brasil nº 13.476, km 14, Parada de Lucas – Rio de Janeiro. CEP 21012-350


CNPJ 60.746.948/0001-12

Nome ou Razão Social Banco Bradesco S.A.




Funcionamento de Posto de Atendimento Eletrônico


Caracterização do Espaço Cedido Compartimento localizado no pavimento térreo, parte do tombo 19.135.0-31040.078.001 do CTecCFN, com área construída de 7,20m2.


R$ 47.104,42, no ano.


O valor mensal é depositado na conta da OM e recolhido por GRU ao Fundo Naval, que devolve 90% desse valor a OM.


Não há provisão contratual de rateio, em face do pequeno valor de consumo de energia elétrica destinado a um caixa eletrônico.


Funcionamento e manutenção da OM.



- D-3 –

Quadro 6.2.1.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade - ComOpNav Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 91180-65.001

Endereço Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - Rua Comandante Ituriel, s/nº Bairro Fluminense - São Pedro da Aldeia – RJ.


CPF 073.711.567-06 Nome ou Razão Social Maria Cláudia Moreira do Rosário


Forma de Seleção do Cessionário Carta Convite nº 04/2015 Finalidade do Uso do Espaço

Cedido Atendimento – Cantina

Prazo da Cessão 12 meses prorrogáveis até 60 meses (término em nov/2020) Caracterização do Espaço Cedido Área de 20,95 m2 Valores e Benefícios Recebidos pela

UG Cedente R$ 645,00

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios Recebidos

Recolhimento ao Fundo Naval através de Guia de Recolhimento da União. Os valores são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo 2058, Ação de Governo 20XN, Ações Internas X200MNA e X200FCA, nas ND 339030 e 339039.


Pela área ocupada pela cessionária


São empregados na segurança orgânica da OM.

Fonte: ComOpNav

Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 5903-00002.500.2

Endereço

Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - Rua Comandante Ituriel, s/nº Bairro Fluminense - São Pedro da Aldeia – RJ.


CNPJ 90.400.888/0001-42

Nome ou Razão Social Banco Santander S.A.


Forma de Seleção do Cessionário Concorrência nº 001/2013


Agência Bancária

Prazo da Cessão 12 meses prorrogáveis até 60 meses (término em jun/2018)

Caracterização do Espaço Cedido Área de 123,41m2

Valores e Benefícios Recebidos pela UG Cedente

R$ 14.756,60







Fonte: ComOpNav


- D-4 –


RIP 91180-003.009

Endereço



CPF 444.802.707-44

Nome ou Razão Social Marildo Vieira Chaves


Forma de Seleção do Cessionário Carta Convite nº 05/2015


Atendimento – Cantina

Prazo da Cessão 12 meses prorrogáveis até 60 meses (término em nov/2020)

Caracterização do Espaço Cedido Área 12,5 m2


R$ 810,00







Fonte: ComOpNav


RIP 91180-075.001

Endereço

Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - Rua Comandante Ituriel, s/nº Bairro Fluminense – São Pedro da Aldeia – RJ.


CNPJ 00.643.742/0001-35

Nome ou Razão Social Fundação Habitacional do Exercito


Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade de Licitação nº 002/2012


Posto de Atendimento


Caracterização do Espaço Cedido Área 99,59m2


Não oneroso


Não se aplica





Fonte: ComOpNav


- D-5 –


RIP 91180-026.001

Endereço



CPF 798.850.477-00

Nome ou Razão Social Edina dos Santos




Atendimento


Caracterização do Espaço Cedido Área de 36m2


R$ 675,00







Fonte: ComOpNav


RIP 91180-040.001

Endereço

Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - Rua Comandante Ituriel , s/nº Bairro Fluminense - São Pedro da Aldeia – RJ.


CPF 005.961.187-16

Nome ou Razão Social Roseli Miranda Souza




Atendimento


Caracterização do Espaço Cedido Área de 12,10m2


R$ 610,00







Fonte: ComOpNav


- D-6 –


RIP 19.014.0-91180-026.006

Endereço

2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral Rua Comandante Ituriel s/nº – Bairro Fluminense São Pedro da Aldeia – RJ.


CPF 21.999.413/0001-00

Nome ou Razão Social Eliane Pereira Siqueira


Forma de Seleção do Cessionário Carta Convite nº 04/2011.


Funcionamento da Contina do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral.


Caracterização do Espaço Cedido

Área localizada entre os Hangares do ESQDHU-1 e ESQDHU-2 com uma área construída de 55,40m2


Aluguel pelo espaço no valor de R$ 795,77 mais o consumo de energia.






Manutenção funcional da OM.

Fonte: ComOpNav


RIP 19.081.0-09-075.014

Endereço Ilha de Mocanguê Pequeno, Niterói-RJ


CNPJ 60.746.948/0001-12

Nome ou Razão Social Bradesco S/A




Agência Bancária

Prazo da Cessão Até 30/10/2017.


Benfeitoria em andar térreo de edificação confeccionada em alvenaria e elementos estruturais.


R$ 28.823,00 mensais


Recolhimento ao Fundo Naval através de Guia de Recolhimento da União. Os valores são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo 2058, Ação do governo 20XN, Ação Interna R9014, nas ND 339030, 339039 e 449052.


Elétrico - Medidor Próprio / Água - Rateio pelo número de funcionários.


São empregados na manutenção das atividades principais da Base Naval.

Fonte: ComOpNav


- D-7 –


RIP 19.081.0/91800-080.001 e 19.081.0/91800-080.002

Endereço Ilha de Mocanguê Pequeno, Niterói-RJ


CNPJ 00.000.000/5479-80

Nome ou Razão Social Banco do Brasil S/A


Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade de Licitação n º 04/2014


Agência Bancária



Benfeitoria em andar térreo de edificação confeccionada em alvenaria e elementos estruturais.


R$ 31.325,00 mensais.


Recolhimento ao Fundo Naval através de Guia de Recolhimento da União. Os valores são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo 2058, Ação do governo 20XN, Ação Interna R9014, nas ND 339030, 339039 e 449052.


Elétrico - Medidor Próprio / Água - Rateio pelo número de funcionários.


São empregados na manutenção das atividades principais da Base Naval.

Fonte: ComOpNav


RIP 6001 00014.500-0 Endereço Praça Mauá, N° 65 – Centro – Rio de Janeiro – RJ –


CNPJ 00.360.305/0199-80

Nome ou Razão Social

Caixa Econômica Federal


Forma de Seleção do Cessionário Processo Licitatório Finalidade do Uso do Espaço

Cedido Atendimento Bancário

Prazo da Cessão Até 15/01/2020 Caracterização do Espaço Cedido Loja em andar térreo com mezanino Valores e Benefícios Recebidos pela

UG Cedente R$ 1.043.114,40 anuais


Recolhimento por GRU .


Os gastos são apurados (80% da energia elétrica do prédio) e informados à CEF, que repassa para o DN, por GRU


Fundo Naval

Fonte: ComOpNav


RIP 3849900401500-2

6001 02098 500-3 Endereço Rua Afonso Celso, S/N – Barra


CNPJ 12.442.461/0001-01


- D-8 –

Nome ou Razão Social Cassia Matos Eventos LTDA – ME


Forma de Seleção do Cessionário Carta Convite


A área cedida, destinada a instalação de um bar/lanchonete/restaurante é considerada atividade de Apoio nos termos da portaria 258/MB, de 16 de maio de 2012, do Comandante da Marinha.

Prazo da Cessão Pelo prazo de 2 anos, prorrogáveis por mais 2 anos, a partir de 06/03/2016.


Área com cerca de 100,00 m², localizada na rua Afonso Celso, s/n - barra, possuindo as seguintes características físicas: uma edificação em alvenaria com cerca de 23,50 m², destinada à cozinha e armazenagem dos refrigeradores; uma edificação em alvenaria com cerca de 4,50 m², destinada ao estoque, para armazenagem das bebidas, gêneros alimentícios e materiais/utensílios de cozinha; uma área coberta externa (quiosque) à área edificada, com cerca de 72,00 m², destinada ao uso como bar/restaurante/lanchonete.


Valor anual de R$ 10.800,00.


Os valores são recolhidos ao Fundo Naval por meio de GRU relativas à UGR 782000.


Os valores relativos a energia elétrica, água são de responsabilidade da cessionária, possuindo medidores próprios. As manutenções do imóvel são de responsabilidade da cessionária.


Por meio de aprovação orçamentária para utilização de recursos do Fundo Naval.

Fonte: ComOpNav


RIP 3849.00411.500-7

5833.01095.500-8 Endereço

Rodovia BA-528, S/Nº São Tomé de Paripe, Salvador-BA, CEP: 40800-310


CNPJ 00.000.000/0909-13

Nome ou Razão Social Banco do Brasil S.A.


Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade de Licitação


Instalação e funcionamento de um posto de atendimento bancário.

Prazo da Cessão 60 meses, contados a partir de 27 de janeiro de 2012.

Caracterização do Espaço Cedido Prédio construído e constituído de um pavimento de área de 250,00 m², localizado nas proximidades do portão administrativo da base naval de aratu.


R$ 7.181,29 mensais.


R-90102001 – recurso de OMPS; UG 682801.


A energia elétrica é medida e os custos, referentes ao serviço de telefonia e ao fornecimento de água, são rateados de acordo com a quantidade de usuários.


Pagamento de água e energia elétrica

Fonte: ComOpNav


- D-9 –


RIP 3849.00411.500-7

Endereço Rodovia BA 528, S/N – Base Naval de Aratu São Tomé de Paripe – Salvador/BA, CEP: 40800-310


CNPJ 34.028.316/0005-37 Nome ou Razão Social Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos


Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade de Licitação


Funcionamento de uma Agência dos Correios/Banco Postal

Prazo da Cessão 60 meses a partir de 03/08/2012.

Caracterização do Espaço Cedido Prédio de alvenaria, constituído de um pavimento, com área útil de 18,14m2, localizado adjacente ao portão administrativo da Base Naval de Aratu


R$ 550,00 mensais.


R-90102001 – recursos de OMPS; UG 682801.


A energia elétrica é medida e os custos referentes ao serviço de telefonia e ao fornecimento de água são rateados de acordo com a quantidade de usuários.


Pagamento de água e energia elétrica

Fonte: ComOpNav


RIP 3913.00029.500-6

Endereço Estrada da Base Naval de Aratu – Rua Bahia N 91 Vila Naval da Barragem – Paripe – Salvador/BA


CNPJ 04.107.056/0001-09 Nome ou Razão Social CMA Comercial Ltda .ME


Forma de Seleção do Cessionário Carta Convite Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Funcionamento de um restaurante/bar/lanchonete

Prazo da Cessão 24 meses a partir de 30/06/2016


Uma edificação em alvenaria com cerca de 50m2, destinada à cozinha e armazenagem dos refrigeradores, e uma área coberta, externa à área edificada, com cerca de 30m2, destinada ao uso como bar/restaurante/lanchonete.


R$ 510,00 mensais


R-90102007 – recursos de OMPS; UG 682801




Pagamento de água e energia elétrica.

Fonte: ComOpNav


RIP 3913.00029.500-6

Endereço Estrada da Base Naval de Aratu – Rua Bahia N 91 Vila Naval da Barragem – Paripe – Salvador/Ba


CNPJ 04.107.056/0001-09 Nome ou Razão Social CMA COMERCIAL LTDA-ME




Funcionamento de um minimercado

Prazo da Cessão 24 meses a partir de 17/11/2015

Caracterização do Espaço Cedido Uma edificação em alvenaria com cerca de 36m2, destinada à instalação e ao funcionamento de um minimercado, para


- D-10 –

possibilitar a comercialização de itens básicos para cerca de 1.500 moradores da VNB.


R$ 500,10 mensais


R-90102007 – RECURSOS DE OMPS; UG 682801





Fonte: ComOpNav


RIP 3849.00411.500-7

Endereço Rodovia Ba-528 , (Estrada da Base Naval) S/Nº Vila Naval de Inema, – São Tomé de Paripe Salvador (Ba) Cep: 40800-310


CNPJ 12.442.461/0001-01

Nome ou Razão Social Cássia Matos Eventos Ltda – ME


Forma de Seleção do Cessionário Carta Convite.


Instalação e funcionamento de um restaurante/lanchonete/bar para os moradores da VNI.

Prazo da Cessão 12 (doze) meses a partir de 09/11/2016

Caracterização do Espaço Cedido Área com de 223,20m², localizada no interior da vila naval de Inema (VNI).


Valor anual de R$ 6.240,00


R-90102001 – recursos de OMPS, UG 682801.





Fonte: ComOpNav


RIP 1761.00410.500-3

Endereço Rua Silvio Pélico, S/N. Base Naval de Natal – Alecrim. CEP: 59040-150


CNPJ 90.400.888/0001-42

Nome ou Razão Social Banco Santander (Brasil) S.A




Funcionamento de agência bancária, com instalação de terminais eletrônicos de auto-atendimento.

Prazo da Cessão 12 (doze) meses, até 29/03/2017

Caracterização do Espaço Cedido Prédio com 70m2 (setenta metros quadrados), situado no interior do Complexo da BNN.


Retribuição anual de R$ 122.611,20.

Tratamento Contábil dos Valores ou Valor recolhido ao Fundo Naval, código 20141-3 – UG


- D-11 –

Benefícios Recebidos 673006.


Participação proporcional da cessionária em obras, reformas, pinturas de fachadas, instalação de equipamentos de segurança e de incêndio, etc.

Forma de utilização dos Recursos Recebidos Pagamento de despesas compulsórias

Fonte: ComOpNav


RIP 1761.00410.500-3

Endereço Rua Almirante Aristides Guilhem, 230, Alecrim, Natal/RN, CEP.59.040-140


CNPJ 00.000.000/5581-68

Nome ou Razão Social Banco do Brasil S.A.


Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade de licitação


Funcionamento de agência bancária, com instalação de terminais eletrônicos de auto-atendimento.

Prazo da Cessão 12 (doze) meses, até 27/11/2017

Caracterização do Espaço Cedido Prédio com 267,62m2 (duzentos e sessenta e sete vírgula sessenta e dois metros quadrados) situado no interior do Complexo da BNN.


R$ 142.210,80 anual

Tratamento Contábil dos Valores e Benefícios Recebidos

Valor recolhido ao Fundo Naval, código 20141-3 – UG 673006.


Participação proporcional da cessionária em obras, reformas, pinturas de fachadas, instalação de equipamentos de segurança e de incêndio etc.

Forma de utilização dos Recursos Recebidos Pagamento de despesas compulsórias.

Fonte: ComOpNav


RIP 2531 00522.500-3

Endereço Av. Cruz Cabugá nº 1200, Bairro Santo Amaro, Recife-PE.


CNPJ 01.597.973/0001-12.

Nome ou Razão Social Maria Fragoso de Oliveira Ferreira-Me.


Forma de Seleção do Cessionário Carta Convite.


Funcionamento de cantina para o fornecimento de produtos alimentícios (lanches e refeições) aos usuários que frequentam o Hospital Naval de Recife.

Prazo da Cessão 02/09/2015 até 02/09/2017.


Área de aproximadamente 43m², situada nas dependências do Hospital Naval de Recife


O valor mensal da contraprestação pelo uso da área pela cantina é de R$ 631,69 mensais.


Pagamento por meio de GRU, através da Rubrica Contábil 20144-8.


Rateio proporcional das despesas de funcionamento da OM.


- D-12 –


Conforto da tripulação da OM.

Fonte: ComOpNav


RIP 83601-052.001

Endereço Rua Cel. Filomeno Gomes, nº 30-Jacarecanga, Fortaleza/CE


CNPJ 90.400.888/0001-42

Nome ou Razão Social Banco Santander S.A




Funcionamento de posto bancário, com instalação de terminais eletrônicos de auto-acendimento.

Prazo da Cessão 60 meses: 22/12/2013 à 21/12/2018.

Caracterização do Espaço Cedido Instalação predial próxima ao prédio do Comando da Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará, com área construída de 28,69m².


Valor mensal de R$ 4.617,11


Valores recolhidos ao Fundo Naval código 28803-9.


O espaço cedido possui um medidor de energia elétrica e o valor consumido pelo Cessionário é recolhido por GRU, mensalmente, nos mesmos moldes do aluguel mensal.


Aplicados para custear despesas compulsórias.

Fonte: ComOpNav


RIP 83601-075.005

Endereço Rua Cel. Filomeno Gomes, nº 30- Jacarecanga, Fortaleza/CE


CNPJ 07.559.952/0001-99

Nome ou Razão Social Kiwi Comércio de Alimentos e Serviços Ltda.


Forma de Seleção do Cessionário Carta Convite


Cessão de uso para funcionamento de uma cantina nas dependências da Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará.

Prazo da Cessão

12 meses, prorrogável nos termos do art. 57 da Lei nº 8.666/1993. Atualmente: Terceiro Termo Aditivo. Vigência: 01/07/2016 a 30/06/2017.

Caracterização do Espaço Cedido Instalação predial com área construída de 281 m², e área efetivo uso para a cantina de aproximadamente 231m² (banheiros, cozinha e área para alimentação)


Valor mensal de R$ 1.820,61.




O espaço cedido possui um medidor de energia elétrica e o valor consumido pelo Cessionário é recolhido por GRU, mensalmente, nos mesmos moldes do aluguel mensal.


São aplicados para custear despesas compulsórias.


- D-13 –

Fonte: ComOpNav


RIP 83602-023.001

Endereço Avenida Dom Hélder Câmara, S/N, Salgadinho – Olinda – PE


CNPJ 07.554.117/0001-66

Nome ou Razão Social S.N. Luiz Viana – Me


Forma de Seleção do Cessionário Tomada de Preço Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Cessão de Uso para instalação de uma cantina


Caracterização do Espaço Cedido Área interna próxima ao ginásio da Escola de Aprendizes de Marinheiros de Pernambuco, medindo aproximadamente 44,40 m².


R$ 2.600,00.




Não previsto no contrato.


Conforto da tripulação e manutenção da OM.

Fonte: ComOpNav


RIP 83602-043.003

Endereço Avenida Cruz Cabugá, nº 2160 – Santo Amaro – Recife - PE


CNPJ 12.256.409/0001-52

Nome ou Razão Social Carlos Alberto da Silva - Me



Cessão de Uso para funcionamento de um Bar.


Caracterização do Espaço Cedido Área interna do Clube Cisnes, medindo aproximadamente 125 m².


R$ 1.500,00.




Não previsto no contrato.



Fonte: ComOpNav


RIP 83602-008.003

Endereço Na esquina da Rua Sinhá Menezes com a Praça Beatriz Pereira da Carneiro, S/N – Vila Naval – Santo Amaro – Recife / PE


CNPJ 10.572.071/0001-12

Nome ou Razão Social Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco


Forma de Seleção do Cessionário Cessão de imóvel da União Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Funcionamento de uma escola da rede estadual.

Prazo da Cessão O contrato de renovação da Cessão de uso está com a Secretaria de Educação para assinatura desde 16SET2015)

Caracterização do Espaço Cedido Área interna da Vila Naval do Recife, medindo aproximadamente 3.133 m².

Valores e Benefícios Recebidos pela Cessão Gratuita de Imóvel da União


- D-14 –

UG Cedente Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios Recebidos

Não se aplica.


Não se aplica.


Não se aplica.

Fonte: ComOpNav Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 83602-075.006

Endereço Avenida Dom Hélder Câmara, S/N, Salgadinho – Olinda - PE


CNPJ 09.422.042/0001-95 Nome ou Razão Social Ética Empreendimentos e Serviços Terceirizados


Forma de Seleção do Cessionário Pregão eletrônico Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Funcionamento de uma lavanderia industrial e passadeira.


Caracterização do Espaço Cedido Área interna próxima ao refeitório dos alunos da Escola de Aprendizes de Marinheiro de Pernambuco, com aproximadamente 60m2.


Cessão Gratuita de Imóvel da União


Não se aplica.


Não se aplica.


Não se aplica.


RIP 83602-023.001

Endereço Avenida Dom Hélder Câmara, S/N, Salgadinho – Olinda – PE


CNPJ 60.746.948/0001-12 Nome ou Razão Social Banco Bradesco SA


Forma de Seleção do Cessionário Tomada de Preços Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Cessão de Uso para instalação de um Posto de Atendimento Bancário (PAB)


Caracterização do Espaço Cedido Área interna próxima a biblioteca da EAMPE, medindo aproximadamente 30 m²


R$ 4.173,00




Não previsto em Contrato



Fonte: ComOpNav


- D-15 –


RIP 2537.00008.500-8

Endereço Av. Almirante Tamandaré S/N– Centro – Tamandaré – Forte Santo Inácio – CEP. 55.578-000


CNPJ 01.596.018/0001-60 Nome ou Razão Social Prefeitura de Tamandaré


Forma de Seleção do Cessionário Cessão de imóvel da União


Restauração do imóvel para preservação histórica e cultural.


Caracterização do Espaço Cedido Forte para uso de caráter histórico e cultural com cerca de área de 121.244,20 m2.


Sem contrapartidas.


Não se aplica.


Não se aplica.


Não se aplica.

Fonte: ComOpNav


RIP 2537.00009.500-3

Endereço Rua Catorze S/N – Centro – Tamandaré – Forte Santo Inácio - CEP. 55.570-000


CNPJ 08.829.974/0001-94

Nome ou Razão Social Instituto de Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)


Forma de Seleção do Cessionário Cessão de imóvel da União


Instalação do Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Nordeste (CEPENE).


Caracterização do Espaço Cedido O Centro de pesquisa ocupa uma área de 363.600 m2, ao lado do Forte Santo Inácio de Loyola.


Cessão Gratuita


Não se aplica.


Não se aplica.


Não se aplica.

Fonte: ComOpNav


- D-16 –


RIP 2785.00312.500-3

Endereço Avenida Assis Chateaubriand, s/nº, Antiga Escola de Aprendizes-Marinheiro de Alagoas, Pontal da Barra – AL, CEP 57010-070


CNPJ 04.206.050/0001-80 Nome ou Razão Social Tim Celular S.A


Forma de Seleção do Cessionário Pregão Eletrônico


Cessão de Uso do imóvel de propriedade da União e jurisdicionado à Marinha do Brasil – Capitania dos Portos de Alagoas, para instalação de antena de telefonia.

Prazo da Cessão 12 meses, prorrogável nos termos do art. 57 da Lei nº 8.666/1993. Atualmente: Primeiro Termo Aditivo. Vigência: 03/12/2016 a 03/12/2017.

Caracterização do Espaço Cedido Área com 77,30 m2 (setenta e sete vírgula trinta metros quadrados) situado no interior da Antiga Escola de Aprendizes Marinheiro de Alagoas

Valores e Benefícios Recebidos pela OM Cedente

R$ 3.800,00


Valor recolhido ao Fundo Naval, código 28802-0.


Cabe ao cessionário arcar com todas as despesas decorrentes da execução dos serviços, tais como: tributos; tarifas de água, esgoto, energia elétrica e telefonia; custos relativos à mão de obra, materiais e equipamentos referentes a área sob cessão.


Manutenção de prédios e instalações da CPAL


RIP 8815.00053.500-4

Endereço Rua Almirante Cerqueira e Souza n° 70, rio Grande/RS


CNPJ 90.400.888/0001-42 Nome ou Razão Social Banco Santander (BRASIL) S/A


Forma de Seleção do Cessionário Processo licitatório.


Exploração de serviços bancários.


Caracterização do Espaço Cedido Agência bancária e auto-acendimento


R$ 101.282,04


Não há informações para este item.


Não se aplica.


Recursos aplicados no conforto da Organização Militar.

Fonte: ComOpNav


RIP 8105.00057.500-4

Endereço Ponta de Sambaqui, Ilha de Santa Catarina - SC


CNPJ 82.892.282/0001-43 Nome ou Razão Social Município de Florianópolis


Forma de Seleção do Cessionário Convênio


Lazer para a comunidade local

Prazo da Cessão 01/11/2013 a 01/11/2018


- D-17 –


Ilhota denominada Ponta de Sambaqui, localizada na parte noroeste da Ilha de Santa Catarina (Florianópolis). Trata-se de um terreno com 9.180m2, de pouca elevação e coberto por vegetação nativa, caracterizado como Área de Preservação Permanente.


Manutenção por conta do cessionário e consequentemente, economia dos recursos destinados aos Tombos sob responsabilidade da EAMSC.


Não há retribuição financeira pela Cessão.


Gastos por conta da Prefeitura Municipal de Florianópolis.


Não se aplica.

Fonte: ComOpNav


RIP 8161.00001.500-0

Endereço Praça Gonzaga, s/n – Centro - 88300-000


CNPJ 00.662.091/0001-20 Nome ou Razão Social Porto de Itajaí


Forma de Seleção do Cessionário Acordo de Cooperação Técnica


Qualificação de Portuários


Caracterização do Espaço Cedido Centro de treinamento de portuários


Dragagem do píer de embarcações da Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí


Não se aplica.


Gastos relacionados com o imóvel por conta do Porto de Itajaí


Não se aplica.

Fonte: ComOpNav


RIP 910300026.500-4

Endereço Rua Alte Frontin, S/N – Centro – Ladário-Ms, Cep 79370-000


CNPJ 90.400.888/0001-42 Nome ou Razão Social Banco Santander (Brasil) S.A.


Forma de Seleção do Cessionário Processo Licitatório


Instalação de Agência Bancária

Prazo da Cessão 60 meses a partir de 04 de Dezembro de 2012

Caracterização do Espaço Cedido Benfeitoria com área de 140m²


R$ 8.481,45


Valor recolhido à União via GRU.


Não se Aplica


- D-18 –


Recursos utilizados para atender as Despesas de Manutenção da BFLa.

Fonte: ComOpNav


RIP Utilização – 9701.00421.500-3 Imóvel – 9701.21346.500-2

Endereço Esplanada dos Ministérios Bloco "N" - prédio anexo Brasília - DF - CEP 70.055-900


CNPJ 90.400.888/0001-42 Nome ou Razão Social Banco Santander Brasil S.A.


Forma de Seleção do Cessionário Tomada de preços nº 24/2012


Cessão de Uso para Atividades de Apoio, referente ao desempenho da atividade de Posto Bancário

Prazo da Cessão 22/05/2016


Espaço medindo 46 m², situado no andar térreo de Prédio Anexo do Comando da Marinha, para funcionamento de um Posto Bancário e espaço medindo 1.13 m², situado no andar térreo do Prédio Sede do Comando da Marinha, destinado a instalação de um Posto de Atendimento Eletrônico (PAE).


R$ 570.458,77


Recolhido ao Fundo Naval Via GRU


Não se aplica


Recolhido ao Fundo Naval

Fonte: ComOpNav



Endereço Esplanada dos Ministérios Bloco "N" - prédio anexo Brasília - DF - CEP 70.055-900


CNPJ 00.360.305/0001-04 Nome ou Razão Social Caixa Econômica Federal


Forma de Seleção do Cessionário Tomada de preços nº 24/2012


Cessão de uso para atividades de apoio, referente ao desempenho da atividade de posto bancário


Caracterização do Espaço Cedido Espaço medindo 403,10 m², situado no andar térreo de Prédio Anexo do Comando da Marinha, para funcionamento de uma Agencia Bancária.


R$ 436.008,01




Não se Aplica


Recolhido ao fundo naval

Fonte: ComOpNav


- D-19 –



Endereço Esplanada dos ministérios bloco "N" - prédio sede Brasília - DF - CEP 70.055-900


CNPJ 60.746.948/0001-12 Nome ou Razão Social Banco Bradesco S.A


Forma de Seleção do Cessionário Tomada de Preços Nº 27/2013


Funcionamento de um posto bancário


Caracterização do Espaço Cedido 41m² andar térreo do prédio sede


R$ 74.473,67




Não se Aplica


Recolhido ao fundo naval

Fonte: ComOpNav


RIP 5833.01095.500-8

Endereço Rodovia Washington Luiz km 124 – Parque Duque – Duque de Caxias


CNPJ 00.000.000/0001-91 Nome ou Razão Social Banco do Brasil S.A.


Forma de Seleção do Cessionário Modalidade de licitação Inexigibilidade Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Cessão de uso por um PAB (Posto de Atendimento Bancário).

Prazo da Cessão 02/12/2015 a 02/12/2016; renovado para o período de 02/12/2016 a 02/12/2017 por termo aditivo.

Caracterização do Espaço Cedido Prestar serviço bancário Valores e Benefícios Recebidos pela UG Cedente

R$ 1.393,40


Repasse através de GRU para o Fundo Naval


Pagamento de luz em conta individualizada


Manutenção da segurança do Complexo

Fonte: ComOpNav


RIP 5833.01095.500-8

Endereço Rodovia Washington Luiz km 124 – Parque Duque – Duque de Caxias


CNPJ 90.400.888/0001-42 Nome ou Razão Social Banco Santander (Brasil) S.A.


Forma de Seleção do Cessionário Modalidade de Licitação Concorrência Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Cessão de uso por um PAB (Posto de Atendimento Bancário).

Prazo da Cessão 21/10/2015 a 21/10/2016. Atualmente em processo de renovação.

Caracterização do Espaço Cedido Prestar serviço bancário Valores e Benefícios Recebidos pela UG Cedente

R$ 25.000,00


Repasse através de GRU para o Fundo Naval


- D-20 –


Pagamento de luz em conta individualizada


Manutenção da segurança do Complexo

Fonte: ComOpNav


RIP 63386.001222/2015-77

Endereço Estrada do Quilombo, SN° Bananal – Ilha do Governador


CNPJ 00.000.000/0001-91 Nome ou Razão Social Banco do Brasil S.A


Forma de Seleção do Cessionário Modalidade de Licitação Tomada de Preços Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Contrato de Cessão de Uso Oneroso

Prazo da Cessão 05 anos Caracterização do Espaço Cedido Prestar todos os serviços realizados pela Rede Bancária Valores e Benefícios Recebidos pela UG Cedente

R$ 12.512,00


Recolhimento por GRU para UG 673006-DFM.


Participação proporcional da cessionária no rateio das despesas com manutenção, conservação e vigilância do prédio.


Recursos destinados a administração do CNIG.

Fonte: ComOpNav QUADRO 6.2.1.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade – DGMM


RIP

6521.0001.500.5

Endereço

Rodovia Sorocaba/Iperó Km 12.5 Cep: 18560-000


CNPJ

13.433.631/0001-46

Nome ou Razão Social

Amélia Antunes de Oliveira - ME


Forma de Seleção do Cessionário

Cessão de uso mediante contrato nº 42000/2014-060/00


Cessão de uso de área, equipamentos e instalações próprias do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo – CTMSP (CEA), destinados à exploração do serviço de lanchonete.

Prazo de Cessão Até 15/09/2017

Caracterização do Espaço Dentro do Centro Experimental ARAMAR (CEA), prédio anexo ao refeitório.

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

R$ 5.400,00 por ano.


O valor será pago mediante Guia de Recolhimento (GRU-Simples) em favor do Fundo Naval (UG 673006/Gestão04)


Despesas de energia elétrica para o funcionamento da cantina é por conta da Marinha do Brasil, sendo posteriormente


- D-21 –

indenizada pela cessionária no valor cobrado mensalmente. Qualquer gasto adicional é diretamente custeado pela cessionária.


Os recursos são utilizados no conforto e na reposição de estoques, visando satisfazer, nos casos de urgência, as necessidades materiais da OM.

Fonte: DGMM


RIP 19.097.0-09-075.005 Endereço Pç Barão De Ladário, S/N, Ilha Das Cobras, Centro, Rio De

Janeiro, RJ, CEP 20091-000, Brasil


CNPJ 00.000.000/1051-04 Nome ou Razão Social Banco do Brasil S/A


Forma de Seleção do Cessionário Dispensa de licitação Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Posto bancário, a fim de atender as demandas afetas às gestorias do Arsenal de Marinha no Rio de Janeiro - AMRJ (execução financeira, municiamento, caixa de economias e pagamento) e, secundariamente, para utilização dos serviços bancários, inclusive de terminal de autoatendimento, por parte de militares e servidores civis orgânicos das Organizações Militares situadas no Complexo Naval da Ilha das Cobras (CNIC).

Prazo de Cessão Até 29/06/2017. Caracterização do Espaço Cedido O imóvel se situa dentro do AMRJ, dentro do Edifício 12 (Pç

Barão De Ladário, S/N, Ilha Das Cobras, Centro, Rio De Janeiro, RJ), ocupando uma área de 125 m², dotada de pontos de energia elétrica e água.


R$ 32.000,00 mensais/ R$ 384.000,00 por ano


Mensalmente os valores são recolhidos ao Fundo Naval por meio de GRU. O AMRJ transmite uma mensagem trimestralmente para a DGOM, informando os valores recebidos. Desse montante, 10% fica no Fundo Naval e 90% é transferido para a UG Industrial do AMRJ (641000).


Mensalmente o AMRJ apura o consumo de energia elétrica do Cessionário e emite uma (GRU) para ser recolhida pelo mesmo. A comprovação do pagamento é feita por intermédio do Sistema de Recolhimento da União – SISRU (Sistema do Tesouro Nacional).



Fonte: DGMM


RIP 19.097.0-09-075.009 Endereço Pç Barão De Ladário, S/N, Ilha Das Cobras, Centro, Rio De

Janeiro, RJ, CEP 20091-000, Brasil


CNPJ 60.701.190/0001-04 Nome ou Razão Social

Banco Itaú Unibanco S/A


Forma de Seleção do Cessionário Processo Licitatório Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Posto bancário, a fim de atender à utilização dos serviços bancários, inclusive de terminal de autoatendimento, por parte de militares e servidores civis orgânicos das Organizações Militares situadas no Complexo Naval da Ilha das Cobras (CNIC).

Prazo de Cessão Até 27/10/2017 Caracterização do Espaço Cedido O imóvel se situa no interior do AMRJ, Edifício 17A (Praça

Barão de Ladário, S/Nº, Ilha das Cobras, Centro, Rio de Janeiro, RJ), ocupando uma área de 214,5 m², dotada de pontos de energia elétrica e água.


- D-22 –


R$ 52.516,00 mensais / R$ 630.192,00 por ano







Fonte: DGMM


RIP

19.097.0.41000-075.005

Endereço Pç Barão De Ladário, S/N, Ilha Das Cobras, Centro, Rio De Janeiro, RJ, CEP 20091-000, Brasil


CNPJ 90.400.888/0001-42 Nome ou Razão Social Banco Santander (Brasil) S/A


Forma de Seleção do Cessionário Processo Licitatório Finalidade do Uso do Espaço Cedido

Posto bancário, a fim de atender à utilização dos serviços bancários, inclusive de terminal de autoatendimento, por parte de militares e servidores civis orgânicos das Organizações Militares situadas no Complexo Naval da Ilha das Cobras (CNIC).

Prazo de Cessão Até 27/10/2017 Caracterização do Espaço Cedido O imóvel se situa dentro do AMRJ, dentro do Edifício 12 (Pç

Barão De Ladário, S/N, Ilha Das Cobras, Centro, Rio De Janeiro, RJ), ocupando uma área de 137,95 m², dotada de pontos de energia elétrica e água.


JAN a OUT: R$ 35.740,00 mensais / R$ 428.880,00 por ano

NOV a DEZ: R$ 38.947,42 mensais / R$ 467.369.04 por ano

TOTAL em 2016: R$ 435.294,84







Fonte: DGMM


- D-23 –


RIP Não se aplica. A banca de Jornal ocupa área da calçada em frente ao edifício 17. A instalação da banca é provisória e não possui o código de Registro Imobiliário Patrimonial.

Endereço Pç Barão De Ladário, S/N, Ilha Das Cobras, Centro, Rio De Janeiro, RJ, CEP 20091-000, Brasil


CNPJ 338.409.037-34 Nome ou Razão Social Maria de Fátima Madeira Cavalcante



Banca de Jornal e Revistas, a fim de atender à utilização dos serviços de comunicação da imprensa escrita , por parte da população de militares e servidores civis orgânicos das Organizações Militares situadas no Complexo Naval da Ilha das Cobras (CNIC).

Prazo de Cessão Até 03/10/2017 Caracterização do Espaço Cedido O imóvel se situado dentro do AMRJ, na frente da calçada do

Edifício 17 Rua do Rancho (Pç Barão De Ladário, S/N, Ilha Das Cobras, Centro, Rio De Janeiro, RJ), ocupando uma área de 13 m², dotada de pontos de energia elétrica.


JAN a SET – Valor Mensal R$ 954,79 OUT a DEZ – Valor Mensal R$ 1.038,24 Total em 2015 – R$ 11.707,83







Fonte: DGMM

QUADRO 6.2.1.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade - DGPM


RIP 5801.00253.500-5

Endereço Alte. Marques De Leão, s/n CEP: 23909-000, Angra dos Reis, RJ


CNPJ 08.957.279/0001-08

Nome ou Razão Social EABL-Empresa de Alimentação Biguá Ltda-ME




Cantina


Caracterização do espaço cedido Edificação térrea - aproximadamente 38 m²


R$ 55.158,90, anuais.


Recolhimento através de Guia de Recolhimento da União (GRU) na Conta Contábil 413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 / 00001 – Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.


0,3% (três décimos por cento) das despesas de energia elétrica.


- D-24 –


Os recursos são recolhidos ao Fundo Naval

Fonte: DGPM


RIP 5801.00253.500-5

Endereço Alte. Marques de Leão, s/n CEP: 23909-000, Angra dos Reis, RJ


CNPJ 00.000.000/0001-91





Prestação de Serviços Bancários


Caracterização do espaço cedido Edificação térrea – aproximadamente 24,6 m²


R$ 180.000,00, anuais


Recolhimento através de Guia de Recolhimento da União (GRU) na Conta Contábil 413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 / 00001 – Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.


Despesa é calculada mensalmente pelo consumo proporcional de água/esgoto e energia.



Fonte: DGMM


RIP 6001.02094.500-1

Endereço Avenida Almirante Silvio de Noronha, s/n - Ilha De Villegagnon, RJ.


CNPJ 33.066.408/0001-15

Nome ou Razão Social Banco Santander


Forma de Seleção do Cessionário Pregão Eletrônico




Caracterização do espaço cedido Edificação térrea com 26,00 m²


R$ 417.858,04 anuais.


Recolhimento através de GRU na Conta Contábil 413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 / 00001 – Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.





Fonte: DGMM


RIP 6001.02094.500-1



- D-25 –


CNPJ 33.700.392/0001-40

Nome ou Razão Social Banco Itaú.



Concorrência




Caracterização do espaço cedido

Edificação térrea com 8,00m²


R$ 414.753,12 anuais







Fonte: DGPM


RIP 6001.02094.500-1



CNPJ 00.000.000/4746-57




Inexigibilidade de Licitação





Edificação térrea com 15m²


R$ 362.270,48 anuais







Fonte: DGPM


RIP 6001.02094.500-1 Endereço Avenida Almirante Silvio de Noronha, s/n - Ilha De

Villegagnon, RJ. Identificação do Cessionário

CNPJ 02.542.890/0001-99 Nome ou Razão Social Opção da vila padaria e mercearia Ltda



Concorrência


Lanchonete


Caracterização do espaço Edificação térrea com 115m² de área construída


- D-26 –

cedido Valores e Benefícios Recebidos pela UPC Cedente

R$ 61.200,00 anuais




3 % para despesa de energia elétrica e água. Manutenção e limpeza do espaço são de responsabilidade do cessionário.



Fonte: DGPM


RIP 6001.02447.500-0

Endereço Rua Cesar Zama, 135, Lins de Vasconcelos, Rio de Janeiro – RJ


CNPJ 05.249.457/0001-58

Nome ou Razão Social JULI 2000 Alimentos e Conveniências LTDA



Concorrência


Exploração das instalações para lanchonete



Lanchonete, localizada na entrada do Hospital, além de quiosques situados no térreo e no subsolo2.






O cessionário arca com as suas despesas de acordo com o consumo mensal de água e luz



Fonte: DGPM


RIP 6001.02447.500-0



CNPJ 00.000.000/5399-61




Inexigibilidade de Licitação





Térreo do Hospital Naval Marcílio Dias – 151,18m2






O cessionário arca com as suas despesas de acordo com o consumo mensal de água e luz.


- D-27 –



Fonte: DGPM


RIP 6001.02447.500-0



CNPJ 90.400.888/0001-42

Nome ou Razão Social Banco Santander S.A



Concorrência


Prestação de serviços bancários



Térreo do Hospital Naval Marcílio Dias – 66,33m2


R$ 8.555,15 mensais




O cessionário arca com as suas despesas de acordo com o consumo mensal de água e luz.



Fonte: DGPM


RIP 5869.00024.500-9

Endereço Rua Brocóio s/ no, Conjunto Iguaçu, Bairro Ipiranga, Nova Iguaçu


CNPJ 31.608.763/0001-43

Nome ou Razão Social Fundação de Apoio à Escola Técnica(FAETEC)



Contratação direta com manifestação de interesse da Fundação.


Desenvolvimento de atividades de Ensino, Pesquisa e Educação



Imóvel localizado na Rua Brocóio s/n,º Conjunto Iguaçu, Bairro Ipiranga, Nova Iguaçu – Área Construída : 1.109,67 m2 /Área do Tombo: 2.354,59 m2


Disponibilização à Família Naval de bolsa de estudo gratuita em cursos técnicos disponíveis.


Não se aplica


A cargo da FAETEC


Não se aplica

Fonte: DGPM

Quadro 6.2.1.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade - SecCTM Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 19.0950-20301-075


- D-28 –

Endereço Rua Ipiru nº 2, Cacuia, Ilha do Governador, Rio de Janeiro, RJ.


CNPJ 00.000.000/0001-91




Contratação Direta


Posto bancário, a fim de atender as demandas afetas às gestorias do IPqM (execução financeira, municiamento, caixa de economias e pagamento) e, secundariamente, para utilização dos serviços bancários, inclusive de terminal de auto-atendimento, por parte de militares e servidores civis orgânicos das Organizações Militares situadas no Complexo Naval da Ribeira (Instituto de Pesquisas da Marinha, Depósito de Combustíveis da Marinha no Rio de Janeiro e Estação Rádio da Marinha no Rio de Janeiro).

Prazo da Cessão

O Contrato nº 20301/2011-001-00 firmado entre o IPqM e o Banco do Brasil de cessão de uso vigorou de 02/05/2011 à 02/05/2016. O IPqM iniciou por intermédio do TJIL nº 2831/2016 novo processo para cessão de uso em 2016. O referido processo seguiu para CJU-RJ e retornou. Atualmente, o IPqM encontra-se cumprindo as recomendações contidas no Parecer da AGU. Assim que tais recomendações forem cumpridas, será elaborado novo contrato.


O imóvel se situa dentro do IPqM, junto à sala de estado da parte alta (Rua Ipiru, nº 2, Cacuia, Ilha do Governador Rio de Janeiro, RJ), ocupando uma área de 30,68 m2, dotada somente de pontos de energia elétrica.


Em 2016 o IPqM não recebeu recursos. O benefício para a Instituição decorre da facilidade advinda da presença de um posto de um banco público em suas dependências, atendendo desta forma às necessidades da Administração e, secundariamente, o pessoal lotado nas três OM do Complexo da Ribeira (IPqM, ERMRJ e DepCMRJ).


Recolhimento de numerário, via Guia de Recolhimento da União (GRU), ao Tesouro Nacional, por intermédio do código de recolhimento 18822-0 STN outras receitas.


Mensalmente o IPqM apura o consumo de energia elétrica do posto do Banco do Brasil e emite uma (GRU) para ser recolhida pelo banco. A comprovação do pagamento é feita por intermédio do documento: Consulta de Registro de Arrecadação (CONRA).


Em 2016, não foram recebidos recursos financeiros advindos da Cessão de Uso em pauta, exceto pela indenização da energia elétrica utilizada, recolhida, pelo banco, via GRU, ao Tesouro Nacional. A comprovação do pagamento é feita por intermédio do documento: Consulta de Registro de Arrecadação (CONRA).


- D-29 –

Quadro 6.2.1.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade - SGM

Caracterização do imóvel Objeto de

Cessão

RIP 6001.0089.500-9

Endereço Edifício Almirante Gastão Motta, situada na Praça Barão de Ladário s/nº - Ilha das Cobras – 4º andar – Centro – RJ – CEP: 20.091-000.


CNPJ 60.746.948/0001-12 Nome ou Razão Social

Banco Bradesco S.A


Forma de Seleção do Cessionário Carta Convite na forma de execução indireta no regime empreitada por preço global, do tipo maior oferta.

Finalidade do Uso do Espaço Cedido Oferecer o espaço para finalidades bancárias, com a instalação

de terminais eletrônicos de autoatendimento.


Caracterização do Espaço Cedido Cessão de uso de uma área, equivalente a 10 m², no andar térreo do edifício Alte Gastão Motta (EAGM).

Valores e Benefícios Recebidos pela UPC Cedente O valor da retribuição mensal é de R$ 4.990,00.

Tratamento Contábil dos Valores e Benefícios Recebidos O pagamento é efetuado mediante depósito bancário em conta-

corrente ao fundo naval (código de recolhimento: 28803-9).


Despesas de energia elétrica para o funcionamento dos terminais de autoatendimento é por conta da Marinha do Brasil, sendo posteriormente indenizada pela cessionária. Em relação às despesas e quaisquer outros ônus decorrentes da instalação, operação, manutenção preventiva e corretiva, necessários ao perfeito funcionamento dos terminais de autoatendimento é diretamente custeado pela cessionária.

Forma de utilização dos Recursos Recebidos Os recursos são transferidos ao fundo naval por meio de guia de

recolhimento de numerário.

O Fundo Naval é um fundo especial de natureza orçamentária. Conceitua-se, tecnicamente, fundo especial como o produto de receitas especificadas que, por lei, vinculam-se à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de aplicação.

Fonte: Registros da DAbM

Caracterização do imóvel Objeto de

Cessão

RIP 6001.02159.500-4

Endereço Rua Pref. Olímpio de Melo, 1793 Benfica – RJ – CEP 20.930-97


CNPJ 00961852/0001-45 Nome ou Razão Social

Associação Beneficente Padre Navarro


Forma de Seleção do Cessionário Amparado pelo artigo 18, inciso 1º da Lei 9.636/98

Finalidade do Uso do Espaço Cedido Reciclagem de latas, plásticos, fabrico de vassouras e assistência

social a moradores de rua.


- D-30 –


Caracterização do Espaço Cedido Galpão industrial em concreto armado e alvenaria, esquadrias de ferro e cobertura em telhas onduladas de fibrocimento, mas necessitando de muitos reparos.


Nenhum valor recebido

Tratamento Contábil dos Valores e Benefícios Recebidos Não se aplica


Não se aplica

Forma de utilização dos Recursos Recebidos Não se aplica

Fonte: Registros da DAbM Quadro 6.2.1.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade – DGN


RIP 589900006.500-2

Endereço Farol de Atafona: Rua Prefeito Mayerhofer (antiga rua do Farol nº 10), esquina com a Rua Felícíssimo Alves, Vila Atafona, São João da Barra, Rio de Janeiro. CEP 28200-000


CPF 243.969.667-68

Nome ou Razão Social Sr. Heitor Gonçalves de Azevedo



Necessidade de serviço para segurança do local. Contrato de cessão de uso parcial, na forma de Arrendamento gratuito


Devido à existência de comunidade carente no entorno do Farol, existe o perigo de invasão do Tombo. Portanto, foi firmado contrato para garantir a permanência do beneficiário em Próprio Nacional Residencial (PNR).

Prazo da Cessão Até novembro de 2024


Do total de 820,80 m2, cedidos 75,20 m2.

Valores e Benefícios Recebidos pela UPC Cedente Sem retorno financeiro ou benfeitorias realizadas.


Não se aplica.


Não se aplica.

Forma de utilização dos Recursos Recebidos Não se aplica.



RIP 5819001122.500-5

Endereço Farol de São Tomé: Avenida Boa Vista, s/n, Vila de São Tomé, Campos do Goytacazes, Rio de Janeiro


CNPJ 29.116.894/0001-61

Nome ou Razão Social Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes



Contrato de Permissão de uso parcial.


- D-31 –

Finalidade do Uso do Espaço Cedido Disponibilizar uso da área para o projeto social da Prefeitura,

com a produção de eventos culturais, esportivos e recreativos, com as programações tendo início em dezembro de 2015.

Prazo da Cessão Até março de 2016

Caracterização do Espaço Cedido Do total de 81.750,00 m2, cedidos 26.000,00 m2.


Sem retorno financeiro. Benfeitorias a serem realizadas pelo Cessionário: construção de um “mini-auditório” aberto, com dimensões de 10 metros de largura por 10 metros de comprimento, contendo dois banheiros para atender as necessidades de apoio das diversas Escolas/População do Município de Campos dos Goytacazes que frequentemente visitam o Farol; e elevação do muro existente no Farol, incluindo a colocação de concertinas e de 03 portões de acesso.


Não foram recebidos valores. O Cessionário não realizou as benfeitorias


Não se aplica

Forma de utilização dos Recursos Recebidos Não se aplica



RIP 586500030.500-9

Endereço Rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação, Niterói, Rio de Janeiro


CNPJ CPF: 094.105.897-20

Nome ou Razão Social Sr. Jason da Silva


Forma de Seleção do Cessionário Licitação, tipo Convite


Atender a necessidade dos aproximadamente 1.200 servidores civis e militares com o serviço de sapataria

Prazo da Cessão Até maio de 2017. Caracterização do Espaço Cedido

Área de 13,00 m², localizada no edifício n° 39 da BHMN

Valores e Benefícios Recebidos pela UPC Cedente R$ 256,06


Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval, que retém 10% do valor e repassa 90% do restante para aplicação na manutenção da OM.


Não há rateio de gastos.

Forma de utilização dos Recursos Recebidos Aplicação na manutenção da OM.



RIP 586500030.500-9



- D-32 –


CNPJ 00.000.000/0001-91

Nome ou Razão Social Banco do Brasil



Licitação, tomada de preços


Prestação de Serviços Bancários aos Militares e Servidores civis lotados nas OM do CNPA e aos moradores do Conjunto Habitacional da Ponta da Armação.

Prazo da Cessão Até maio de 2017.


Área de 159,00 m², localizada no edifício n° 22 da BHMN.

Valores e Benefícios Recebidos pela UPC Cedente R$ 9.595,25








RIP 586500030.500-9



CNPJ 15.782.272/0001-68

Nome ou Razão Social Comercial Sete Mares Produtos Alimentícios Eireli



Licitação, Concorrência

Finalidade do Uso do Espaço Cedido Exploração do direito de utilização das atividades de cantina.

Prazo da Cessão Até julho de 2017.


Área de 82,28 m², localizada no edifício n° 06 da BHMN.

Valores e Benefícios Recebidos pela UPC Cedente R$ 2.710,00








- D-33 –

Quadro 6.2.1.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade - EGN Caracterização do imóvel Objeto de Cessão

RIP 6001.02115.500-4 Endereço Avenida Pasteur, 480 – Urca – Rio de Janeiro


CNPJ 90.400.888/0001-42 Nome ou Razão Social Banco Santander Brasil SA.



Pregão Eletrônico


Posto de Atendimento Bancário (PAB)

Prazo da Cessão Até 30/01/2018 Caracterização do Espaço Cedido

Área situada nas dependências da Escola de Guerra Naval, medindo 42,25 metros quadrados.


R$ 22.000,00


Recursos recolhidos à União por meio de GRU (Guia de Recolhimento da União)


Instalados medidores exclusivamente para o espaço


Manutenção da OM.

ANEXO E

31

MINISTÉRIO DA FAZENDA ANEXO ASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

TITULO BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

SUBTITULO 52131 - COMANDO DA MARINHA - ADMINISTRAÇÃO DIRETA

ORGÃO SUPERIOR 52000 - MINISTERIO DA DEFESA

EXERCíCIO 2016

PERíODO Anual

EMISSÃO 20/02/2017

VALORES EM UNIDADES DE REAL

��

ESPECIFICAÇÃO 2016 2015 ESPECIFICAÇÃO 2016 2015

ATIVO CIRCULANTE 7.503.492.783,42 6.331.184.303,09 PASSIVO CIRCULANTE 1.363.987.060,90 2.603.835.730,83

Caixa e Equiv alentes de Caixa 860.859.788,72 418.256.647,02 Obrigações Trabalh., Prev id. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 435.842.065,84 89.326.944,46

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo 639.173.011,33 878.540.477,25

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 4.162.921.693,18 3.524.899.657,42 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 274.807.108,28 1.294.316.051,68

Inv estimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -

Estoques 2.479.711.301,52 2.388.027.998,65 Obrigações de Repartição a Outros Entes - -

VPDs Pagas Antecipadamente - - Prov isões de Curto Prazo - -

Demais Obrigações a Curto Prazo 14.164.875,45 341.652.257,44

ATIVO NÃO CIRCULANTE 59.705.465.702,73 53.880.635.380,62 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 1.396.055.939,26 1.550.457.377,87

Ativ o Realizáv el a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Prev id. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -

Inv estimentos - - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo 1.396.055.939,26 1.550.457.377,87

Participações Permanentes - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Prov isões de Longo Prazo - -

(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -

(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - Resultado Diferido - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 2.760.043.000,16 4.154.293.108,70

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -ESPECIFICAÇÃO 2016 2015

Demais Investimentos Permanentes - -Patrimônio Social e Capital Social - -

Demais Investimentos Permanentes - -Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -Reserv as de Capital - -

Imobilizado 59.621.070.731,83 53.783.937.151,33Aj ustes de Av aliação Patrimonial - -

Bens Móveis 23.225.103.052,28 21.737.505.774,88Reserv as de Lucros - -

Bens Móveis 24.382.478.822,77 23.887.998.914,46Demais Reserv as 72.223.424,81 72.223.424,81

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis -1.007.385.438,44 -2.022.096.087,51Resultados Acumulados 64.376.692.061,18 55.985.303.150,20

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis -149.990.332,05 -128.397.052,07 Resultado do Exercíc io 8.997.566.716,10 4.770.073.282,20

Bens Imóveis 36.395.967.679,55 32.046.431.376,45 Resultados de Exercícios Anteriores 54.379.295.177,81 51.377.734.144,16

Bens Imóveis 36.422.194.964,65 32.054.735.987,65 Ajustes de Exercíc ios Anteriores 999.830.167,27 -162.504.276,16

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -26.227.285,10 -8.304.611,20(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 64.448.915.485,99 56.057.526.575,01

Intangív el 84.394.970,90 96.698.229,29

ANEXO E

32

Softwares 9.161.928,79 7.832.080,73

Softwares 9.167.373,83 7.834.637,30

(-) Amortização Acumulada de Softwares -5.445,04 -2.556,57

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

Marcas, Direi tos e Patentes Indus triais 74.757.988,84 88.782.957,26

Marcas, Direitos e Patentes Industriais 74.757.988,84 88.782.957,26

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis 475.053,27 83.191,30

Direitos de Uso de Imóveis 475.053,27 83.191,30

(-) Amortização Acumulada de Direi to de Uso de Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 67.208.958.486,15 60.211.819.683,71 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 67.208.958.486,15 60.211.819.683,71

ATIVO PASSIVO


ATIVO FINANCEIRO 860.880.359,31 463.988.029,58 PASSIVO FINANCEIRO 1.188.710.042,34 2.821.947.186,88

ATIVO PERMANENTE 66.348.078.126,84 59.747.831.654,13 PASSIVO PERMANENTE 2.472.037.108,81 2.435.643.258,08

SALDO PATRIMONIAL 63.548.211.335,00 54.954.229.238,75

��

��

ESPECIFICAÇÃO2016 2015

ESPECIFICAÇÃO2016 2015

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenc iais Ativos ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Pass ivos

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 24.385.761.588,14 29.295.444.518,95 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 23.813.982.888,29 19.351.967.116,18

Execução dos Atos Potenciais Ativos 24.385.761.588,14 29.295.444.518,95 Execução dos Atos Potenciais Passivos 23.813.982.888,29 19.351.967.116,18

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar 14.139.472.127,39 17.849.343.063,52 Garantias e Contragarantias Concedidas a Executar 2.171,84 2.171,84

171.272.066,12 201.184.256,09 1.541.964,78 4.516.405,62

Direitos Contratuais a Executar 10.075.017.394,63 11.244.917.199,34 Obrigações Contratuais a Executar 23.812.438.751,67 19.347.448.538,72

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -

TOTAL 24.385.761.588,14 29.295.444.518,95 TOTAL 23.813.982.888,29 19.351.967.116,18

DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT /DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PAT RIMONIAL

DEST INAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT /DÉFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários -203.233.252,28

Recursos Vinculados -124.596.430,75

Educação 1.042.478,44

Seguridade Soc ial (Exceto RGPS) -14.175.370,69

Operação de Crédito -87.527.615,44

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas -24.231.043,84

Outros Recursos Vinculados a Fundos 295.120,78

TOTAL -327.829.683,03

Local Rio de Janeiro, RJ Data 31 de Dezembro de 2016

Contador Responsàv el Esdras Carlos de Santana CRC Nº RJ-70672/O

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Congêneres a Rec.

Obrigações Conveniadas e Outros Ins trum Congêneres a Liberar

ANEXO E

33

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

TITULO BALANÇO FINANCEIRO - T ODOS OS ORÇAMENT OS

SUBT IT ULO 52131 - COMANDO DA MARINHA - ADMINISTRAÇÃO DIRETA


EXERCí CIO 2016

PERí ODO Anual

EMISSÃO 20/02/2017


INGRESSOS DISPÊNDIOS


Receitas Orçamentárias 664.675.634,61 641.370.023,32 Despesas Orçamentárias 21.844.137.206,83 21.472.741.458,68

Ordinárias 3.010.323,30 2.155.137,01 Ordinárias 17.310.452.103,80 9.958.506.945,11

Vinculadas 661.706.551,70 639.977.714,83 Vinculadas 4.533.685.103,03 11.514.234.513,57

Operação de Crédito 660.646.162,49 639.916.398,72 Seguridade Social (Exceto RGPS) 1.354.139.442,31 8.737.608.764,90

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 1.060.389,21 61.316,11 Operação de Crédito 3.151.853.336,26 2.746.209.217,42

(-) Deduções da Receita Orçamentária -41.240,39 -762.828,52 Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 26.886.316,40 29.828.854,26

Outros Recursos Vinculados a Fundos 806.008,06 587.676,99

Transferências Financeiras Recebidas 47.781.547.258,18 43.345.342.931,94 Transferências Financeiras Concedidas 25.528.144.058,63 23.330.655.469,14

Resultantes da Execução Orçamentária 43.576.957.566,41 40.772.749.650,84 Resultantes da Execução Orçamentária 22.903.723.751,63 21.374.777.330,80

Repasse Recebido 21.099.656.938,40 19.802.262.437,33 Repasse Concedido 391.908.444,79 404.290.117,29

Sub-repasse Recebido 22.477.278.910,12 20.970.239.717,96 Sub-repasse Concedido 22.477.278.910,08 20.970.239.717,96

Valores Diferidos - Baixa 246.829,09 Valores Diferidos - Baixa 246.829,09

Sub-repasse Devolvido 21.717,89 666,46 Repasse Devolvido 34.514.678,87

Independentes da Execução Orçamentária 4.204.589.691,77 2.572.593.281,10 Sub-repasse Devolvido 21.717,89 666,46

T ransferências Recebidas para Pagamento de RP 4.204.099.420,25 2.238.234.396,49 Independentes da Execução Orçamentária 2.624.420.307,00 1.955.878.138,34

Demais T ransferências Recebidas 153.000,00 288.737,22 T ransferências Concedidas para Pagamento de RP 1.810.099.157,35 1.061.189.362,82

Movimentação de Saldos Patrimoniais 332.337,63 1.080.893,16 Demais T ransferências Concedidas 1.276.707,25 287.453,06

Movimentações para Incorporação de Saldos 4.933,89 332.989.254,23 Movimento de Saldos Patrimoniais 813.039.508,51 710.390.470,67

Aporte ao RPPS - - Movimentações para Incorporação de Saldos 4.933,89 184.010.851,79

Aporte ao RGPS - - Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RGPS - -

ANEXO E

34

Recebimentos Extraorçamentários 1.543.805.423,76 2.797.561.909,13 Despesas Extraorçamentárias 2.175.143.909,39 1.890.842.414,52

Inscrição dos Restos a Pagar Processados 102.897.287,50 1.111.953.310,69 Pagamento dos Restos a Pagar Processados 1.115.397.181,58 382.847.108,89

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 643.552.943,29 894.976.804,13 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 910.116.430,11 1.440.529.090,27

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados -34.313.340,54 -60.072.705,87 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 27.161.673,87 17.523.901,00

Outros Recebimentos Extraorçamentários 831.668.533,51 850.704.500,18 Outros Pagamentos Extraorçamentários 122.468.623,83 49.942.314,36

Restituições a Pagar 340,48 Cancelamento de Direitos do Exercício Anterior 23.753.054,68

Pass ivos T ransferidos 0,08 Variação Cambial 9.979.697,64 21.354.468,91

Arrecadação de Outra Unidade 821.430.440,66 708.174.885,04 Valores em T rânsito 327.819,68

Variação Cambial 9.671.838,07 22.202.213,18 Ajuste Acumulado de Conversão 52.306.013,28

Valores em T rânsito 565.914,22 Demais Pagamentos 60.182.912,91 4.506.971,09

Ajuste Acumulado de Conversão 120.327.401,96

Saldo do Exercício Anterior 418.256.647,02 328.221.124,97 Saldo para o Exercício Seguinte 860.859.788,72 418.256.647,02

Caixa e Equivalentes de Caixa 418.256.647,02 328.221.124,97 Caixa e Equivalentes de Caixa 860.859.788,72 418.256.647,02

TOTAL 50.408.284.963,57 47.112.495.989,36 TOTAL 50.408.284.963,57 47.112.495.989,36


Contador Responsáv el Esdras Carlos de Santana CRC nº RJ-70672/O

ANEXO E

35

ANEXO 1 - DEMONSTRAT IVO DE EXECUÇÃO DOS REST OS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENT ÁRIAS LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 135.783.604,04 292.606.132,07 302.250.967,80 287.380.416,84 11.693.916,17 129.315.403,10

Pessoal e Encargos Sociais - - - - - -

Juros e Encargos da Dív ida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 135.783.604,04 292.606.132,07 302.250.967,80 287.380.416,84 11.693.916,17 129.315.403,10

DESPESAS DE CAPITAL 292.059.620,52 554.100.766,52 670.548.365,96 622.736.013,27 21.556.517,12 201.867.856,65

Inv estimentos 292.059.620,52 554.100.766,52 670.548.365,96 622.736.013,27 21.556.517,12 201.867.856,65

Inv ersões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dív ida - - - - - -

TOTAL 427.843.224,56 846.706.898,59 972.799.333,76 910.116.430,11 33.250.433,29 331.183.259,75

ANEXO 2 - DEMONSTRAT IVO DE EXECUÇÃO REST OS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENT ÁRIAS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 28.569.062,15 470.558.656,50 476.865.117,80 2.123.697,24 20.138.903,61

Pessoal e Encargos Sociais 19.273.858,19 210.750.441,59 229.391.849,36 632.450,38 0,04

Juros e Encargos da Dív ida - - - -0,04 0,04

Outras Despesas Correntes 9.295.203,96 259.808.214,91 247.473.268,44 1.491.246,90 20.138.903,53

DESPESAS DE CAPITAL 19.885.073,33 697.406.049,46 638.532.063,78 1.327.515,45 77.431.543,56

Inv estimentos 19.885.073,33 697.406.049,46 638.532.063,78 1.327.515,53 77.431.543,48

Inv ersões Financeiras - - - -0,04 0,04

Amortização da Dív ida - - - -0,04 0,04

TOTAL 48.454.135,48 1.167.964.705,96 1.115.397.181,58 3.451.212,69 97.570.447,17


Contador Responsáv el Esdras Carlos de Santana CRC Nº RJ-70672/O

INSCRIT OS EM EXERCÍCIOS ANT ERIORES

INSCRIT OS EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO ANT ERIOR

INSCRIT OS EM EXERCÍCIOS ANT ERIORES

INSCRIT OS EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO ANT ERIOR

ANEXO E

36



T IT ULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - T ODOS OS ORÇAMENT OS

SUBTITULO 52131 - COMANDO DA MARINHA - ADMINISTRAÇÃO DIRETA

ORGÃO SUPERIOR 52000 - MINIST ERIO DA DEFESA

EXERCí CIO 2016

PERí ODO Anual

EMISSÃO 20/02/2017


RECEITA

RECEITAS ORÇAMENT ÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO AT UALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES - - 2.982.352,04 2.982.352,04

Receitas Tributárias - - 18.955,86 18.955,86

Impostos - - - -

Taxas - - 18.955,86 18.955,86

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Soc ial Formação Profis. - - - -

Receita Patrimonial - - - -

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Es tado - - - -

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos - - - -

Exploração de Recursos Naturais - - - -

Exploração do Patrimônio Intangível - - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - - -

Receitas de Serv iços - - 66.496,42 66.496,42

Serviços Administrativos e Comerc iais Gerais - - 66.496,42 66.496,42

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -

Serviços e Atividades Financeiras - - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Outras Receitas Correntes - - 2.896.899,76 2.896.899,76

Multas Administrativas , Contratuais e Judic iais - - 105.069,00 105.069,00

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - 2.782.782,41 2.782.782,41

Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -

Demais Receitas Correntes - - 9.048,35 9.048,35

RECEITAS DE CAPITAL 663.031.253,00 663.031.253,00 661.693.282,57 -1.337.970,43

Operações de Crédito 663.031.253,00 663.031.253,00 660.646.162,49 -2.385.090,51

ANEXO E

37

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo 663.031.253,00 663.031.253,00 660.646.162,49 -2.385.090,51

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - 1.047.120,08 1.047.120,08

Outras Receitas de Capital - - - -

Integral ização do Capital Social - - - -

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Remuneração das Disponibil idades do Tesouro Nacional - - - -

Resgate de T ítulos do Tesouro Nacional - - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS 663.031.253,00 663.031.253,00 664.675.634,61 1.644.381,61

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO 663.031.253,00 663.031.253,00 664.675.634,61 1.644.381,61

DÉFICIT 21.179.461.572,22 21.179.461.572,22

TOTAL 663.031.253,00 663.031.253,00 21.844.137.206,83 21.181.105.953,83

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -

Créditos Adic ionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -

Créditos Adic ionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adic ionais Reabertos - - - -

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENT ÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES 17.748.453.923,00 18.900.389.122,00 19.206.167.437,15 18.988.165.573,88 18.935.007.255,86 -305.778.315,15

Pessoal e Encargos Sociais 15.880.640.924,00 16.924.387.578,00 17.116.857.442,94 17.116.857.442,94 17.116.857.442,94 -192.469.864,94

Juros e Encargos da Dív ida 315.608.990,00 315.608.990,00 168.278.523,72 168.278.523,72 168.278.523,72 147.330.466,28

Outras Despesas Correntes 1.552.204.009,00 1.660.392.554,00 1.921.031.470,49 1.703.029.607,22 1.649.871.289,20 -260.638.916,49

DESPESAS DE CAPITAL 3.039.014.086,00 1.650.800.393,00 1.745.582.318,74 1.320.031.238,72 1.270.292.269,24 -94.781.925,74

Inv estimentos 1.757.899.562,00 1.650.800.393,00 1.745.582.318,74 1.320.031.238,72 1.270.292.269,24 -94.781.925,74


Amortização da Dív ida 1.281.114.524,00 - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS 20.787.468.009,00 20.551.189.515,00 20.951.749.755,89 20.308.196.812,60 20.205.299.525,10 -400.560.240,89

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - 1.281.114.524,00 892.387.450,94 892.387.450,94 892.387.450,94 388.727.073,06

Amortização da Dív ida Interna - - - - - -

ANEXO E

38

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dív ida Externa - 1.281.114.524,00 892.387.450,94 892.387.450,94 892.387.450,94 388.727.073,06

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - 1.281.114.524,00 892.387.450,94 892.387.450,94 892.387.450,94 388.727.073,06

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO 20.787.468.009,00 21.832.304.039,00 21.844.137.206,83 21.200.584.263,54 21.097.686.976,04 -11.833.167,83

TOTAL 20.787.468.009,00 21.832.304.039,00 21.844.137.206,83 21.200.584.263,54 21.097.686.976,04 -11.833.167,83

ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENT ÁRIAS LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 135.783.604,04 292.606.132,07 302.250.967,80 287.380.416,84 11.693.916,17 129.315.403,10

Pessoal e Encargos Sociais - - - - - -

Juros e Encargos da Dív ida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 135.783.604,04 292.606.132,07 302.250.967,80 287.380.416,84 11.693.916,17 129.315.403,10

DESPESAS DE CAPITAL 292.059.620,52 554.100.766,52 670.548.365,96 622.736.013,27 21.556.517,12 201.867.856,65

Inv estimentos 292.059.620,52 554.100.766,52 670.548.365,96 622.736.013,27 21.556.517,12 201.867.856,65


Amortização da Dív ida - - - - - -

TOTAL 427.843.224,56 846.706.898,59 972.799.333,76 910.116.430,11 33.250.433,29 331.183.259,75

ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO REST OS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENT ÁRIAS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 28.569.062,15 470.558.656,50 476.865.117,80 2.123.697,24 20.138.903,61

Pessoal e Encargos Sociais 19.273.858,19 210.750.441,59 229.391.849,36 632.450,38 0,04

Juros e Encargos da Dív ida - - - -0,04 0,04

Outras Despesas Correntes 9.295.203,96 259.808.214,91 247.473.268,44 1.491.246,90 20.138.903,53

DESPESAS DE CAPITAL 19.885.073,33 697.406.049,46 638.532.063,78 1.327.515,45 77.431.543,56

Inv estimentos 19.885.073,33 697.406.049,46 638.532.063,78 1.327.515,53 77.431.543,48

Inv ersões Financeiras - - - -0,04 0,04

Amortização da Dív ida - - - -0,04 0,04

TOTAL 48.454.135,48 1.167.964.705,96 1.115.397.181,58 3.451.212,69 97.570.447,17


Contador Responsáv el Esdras Carlos de Santana CRC Nº RJ-70672/O

INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANT ERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO ANT ERIOR

INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR

ANEXO E

39



T IT ULO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - T ODOS OS ORÇAMENT OS

SUBT IT ULO 52131 - COMANDO DA MARINHA - ADMINIST RAÇÃO DIRETA


EXERCí CIO 2016

PERí ODO Anual

EMISSÃO 20/02/2017


2016 2015

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 3.201.689.253,09 2.558.432.397,28

INGRESSOS 48.581.884.803,19 44.137.428.350,84

Receitas Deriv adas e Originárias 2.982.352,04 1.453.624,60

Receita T ributária 18.955,86 56.953,24

Receita de Contribuições - -

Receita Agropecuária - -

Receita Industrial - -

Receita de Serviços 66.496,42 180.887,51

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias 2.896.899,76 1.215.783,85

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 48.578.902.451,15 44.135.974.726,24

Ingressos Extraorçamentários -34.313.340,54 -60.072.705,87

Restituições a Pagar 340,48

Passivos T ransferidos 0,08

T ransferênc ias Financeiras Recebidas 47.781.547.258,18 43.345.342.931,94

Arrecadação de Outra Unidade 821.430.440,66 708.174.885,04

Variação Cambial 9.671.838,07 22.202.213,18

Valores em T rânsi to 565.914,22

Ajus te Acumulado de Conversão 120.327.401,95

DESEMBOLSOS -45.380.195.550,10 -41.578.995.953,56

Pessoal e Demais Despesas -19.376.613.610,61 -17.806.663.970,94

Legislativo - -

Judiciário -1.914.611,94 -246.144,68

Essencial à Justiça - -

Administração -154.241,81 -226.503,10

Defesa Nacional -14.028.807.740,86 -7.427.521.509,26

Segurança Pública -419.226,66 -4.074.604,98

Relações Exteriores -57.688.792,30 -

Ass istência Soc ial -2.181.210,91 -1.568.376,00

Previdênc ia Social -5.181.803.651,76 -10.311.542.224,10

Saúde -64.887.190,55 -29.503.775,80

T rabalho - -

Educação -330.055,48 -3.282.671,40

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

ANEXO E

40

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia -3.910.161,58 -261.359,75

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Indústria -3.199.897,52 -

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia -27.978.150,89 -23.913.643,75

T ransporte -364.912,53 -2.174.032,82

Desporto e Lazer -2.973.765,82 -2.266.231,04

Encargos Especiais - -82.894,26

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

Juros e Encargos da Dív ida -168.278.523,72 -213.481.299,42

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa -113.740.841,34 -159.294.669,83

Outros Encargos da Dívida -54.537.682,38 -54.186.629,59

Transferências Concedidas -157.529.059,44 -160.728.998,71


A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais -153.672.900,60 -158.370.194,28

Outras T ransferências Concedidas -3.856.158,84 -2.358.804,43

Outros Desembolsos das Operações -25.677.774.356,33 -23.398.121.684,49

Dispêndios Extraorçamentários -27.161.673,87 -17.523.901,00

T ransferências Financeiras Concedidas -25.528.144.058,63 -23.330.655.469,14

Cancelamento de Direitos do Exercíc io Anterior -23.753.054,68

Variação Cambial -9.979.697,64 -21.354.468,91

Valores em T rânsito -327.819,67

Ajuste Acumulado de Conversão -52.306.013,28

Demais Pagamentos -60.182.912,91 -4.506.971,09

ANEXO E

41

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -2.528.391.943,02 -2.033.684.586,80

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Inv estimentos - -

DESEMBOLSOS -2.528.391.943,02 -2.033.684.586,80

Aquisição de Ativ o Não Circulante -1.378.367.086,39 -1.093.787.973,10

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Inv estimentos -1.150.024.856,63 -939.896.613,70

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO -230.694.168,37 -434.712.288,43

INGRESSOS 661.693.282,57 639.916.398,72

Operações de Crédito 660.646.162,49 639.916.398,72

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas 1.047.120,08 -


Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Munic ípios - -

Intragovernamentais - -

Outras T ransferências de Capital Recebidas 1.047.120,08 -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS -892.387.450,94 -1.074.628.687,15

Amortização / Refinanciamento da Dív ida -892.387.450,94 -1.074.628.687,15

Outros Desembolsos de Financiamento - -

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 442.603.141,70 90.035.522,05

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 418.256.647,02 328.221.124,97

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 860.859.788,72 418.256.647,02


Contador Resposáv el Esdras Carlos de Santana CRC nº RJ-70672/O

ANEXO E

42



T IT ULO DEMONST RAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - T ODOS OS ORÇAMENT OS

SUBT IT ULO 52131 - COMANDO DA MARINHA - ADMINIST RAÇÃO DIRETA


EXERCí CIO 2016

PERí ODO DEZ(Encerrado)

EMISSÃO 20/02/2017


Especificação Reserv a de Capital Reserv as de Lucros Demais Reserv as Total

Saldo Inicial do Exercício 2015 - - - - 29.436.282,53 48.645.273.732,35 - - 48.674.710.014,88

Variação Cambial - - - - - 2.732.460.411,81 - - 2.732.460.411,81

Ajustes de Exercíc io Anterior - - - - - -8.942,31 - - -8.942,31

Aumento/Redução de Capital - - - - - - - - -

Resgate/Reemissão de Ações e Cotas - - - - - - - - -

Const./Realiz. da Reserva de Reavaliação de Ativos - - - - 42.787.142,28 -162.495.333,84 - - -119.708.191,56

Ajuste de Avaliação Patrimonial - - - - - - - - -

Resultado do Exercício - - - - - 4.770.073.282,25 - - 4.770.073.282,25

Constituição/Reversão de Reservas - - - - - - - - -

Dividendos/Juros sobre Capital Próprio - - - - - - - - -

Provisão T ributária - IR/CS s/ Res. de Reavaliação - - - - - - - - -

Saldos de Fusão, Cisão e Incorporação - - - - - - - - -

Saldo Final do Exercíc io 2015 - - - - 72.223.424,81 55.985.303.150,26 - - 56.057.526.575,07

Especificação Reserv a de Capital Reserv as de Lucros Demais Reserv as Total

Saldo Inicial do Exercício 2016 - - - - 72.223.424,81 55.985.303.150,20 - - 56.057.526.575,01

Variação Cambial - - - - - -1.606.007.972,42 - - -1.606.007.972,42

Ajustes de Exercíc io Anterior - - - - - 861.081.431,48 - - 861.081.431,48

Aumento/Redução de Capital - - - - - - - - -

Resgate/Reemissão de Ações e Cotas - - - - - - - - -

Const./Realiz. da Reserva de Reavaliação de Ativos - - - - - -23.392.733,86 - - -23.392.733,86

Ajuste de Avaliação Patrimonial - - - - - - - - -

Resultado do Exercício - - - - - 8.997.566.716,10 - - 8.997.566.716,10

Constituição/Reversão de Reservas - - - - - 162.141.469,66 - - 162.141.469,66

Dividendos/Juros sobre Capital Próprio - - - - - - - - -

Provisão T ributária - IR/CS s/ Res. de Reavaliação - - - - - - - - -

Saldos de Fusão, Cisão e Incorporação - - - - - - - - -

Saldo Final do Exercíc io 2016 - - - - 72.223.424,81 64.376.692.061,16 - - 64.448.915.485,97


Contador Responsáv el Esdras Carlos de Santana CRC nº RJ-70672/O

Patrimônio/ Capital Social

Adiant. para Futuro Aumento de Capital

(AFAC)

Resultados Acumulados

Aj ustes de Av aliação

Patrimonial

Ações/Cotas em Tesouraria

Patrimônio/ Capital Social

Adiant. para Futuro Aumento de Capital

(AFAC)

Resultados Acumulados

Aj ustes de Av aliação

Patrimonial

Ações/Cotas em Tesouraria

ANEXO E

43



TIT ULO DEMONST RAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - T ODOS OS ORÇAMENT OS

SUBTITULO 52131 - COMANDO DA MARINHA - ADMINIST RAÇÃO DIRETA


EXERCí CIO 2016

PERí ODO Anual

EMISSÃO 20/02/2017


VARIAÇÕES PAT RIMONIAIS QUANT ITAT IVAS

2016 2015

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 59.950.547.918,48 57.463.455.322,34

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 18.955,86 56.953,24

Impostos - -

Taxas 18.955,86 56.953,24

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições 810.014.048,48 708.174.885,03

Contribuições Sociais 810.014.048,48 708.174.885,03

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profiss ionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serv iços e Direitos 66.067,48 180.887,51

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos - -

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 66.067,48 180.887,51

Variações Patrimoniais Aumentativ as Financeiras 999.281.264,54 1.801.708.449,84

Juros e Encargos de Empréstimos e Financ iamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora 3.206.974,88 1.636,82

Variações Monetárias e Cambiais 996.074.289,66 1.801.706.813,02

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -

Transferências e Delegações Recebidas 52.310.687.471,77 51.101.089.488,72

T ransferênc ias Intragovernamentais 48.517.448.995,94 49.380.927.753,62

T ransferênc ias Intergovernamentais - -

T ransferênc ias das Instituições Privadas 1.047.120,08 -

T ransferênc ias das Instituições Multigovernamentais - -

T ransferênc ias de Consórc ios Públicos - -

T ransferênc ias do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

T ransferênc ias de Pessoas Fís icas - -

Outras T ransferências e Delegações Recebidas 3.792.191.355,75 1.720.161.735,10

Valorização e Ganhos c/ Ativ os e Desincorporação de Passiv os 5.802.408.056,84 3.711.898.813,38

Reavaliação de Ativos 4.473.993.604,26 2.163.983.935,40

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos 301.332.930,09 763.381.586,85

ANEXO E

44

Ganhos com Desincorporação de Passivos 1.027.081.522,49 784.533.291,13

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativ as 28.072.053,51 140.345.844,62

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Partic ipações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 28.072.053,51 140.345.844,62

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 50.952.981.202,36 52.693.382.040,07

Pessoal e Encargos 6.815.434.215,67 6.223.180.762,62

Remuneração a Pessoal 5.918.496.960,88 5.474.959.701,06

Encargos Patronais 164.842.700,45 153.749.462,24

Benefíc ios a Pessoal 694.807.814,27 568.357.191,99

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 37.286.740,07 26.114.407,33

Benefícios Prev idenciários e Assistenciais 10.772.934.047,96 9.577.656.658,00

Aposentadorias e Reformas 5.778.684.069,77 5.407.590.973,97

Pensões 4.961.312.168,96 4.136.538.636,75

Benefíc ios de Prestação Continuada - -

Benefíc ios Eventuais - -

Políticas Públicas de T ransferência de Renda - -

Outros Benefíc ios Previdenciários e Assistenciais 32.937.809,23 33.527.047,28

Uso de Bens, Serv iços e Consumo de Capital Fixo 1.632.353.705,82 1.673.581.107,57

Uso de Material de Consumo 675.986.104,10 656.023.866,41

Serviços 652.062.687,48 749.608.223,50

Depreciação, Amortização e Exaustão 304.304.914,24 267.949.017,66

Variações Patrimoniais Diminutiv as Financeiras 901.805.649,21 2.450.402.422,07

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos 171.200.022,65 224.610.592,93

Juros e Encargos de Mora - 11.901,16

Variações Monetárias e Cambiais 730.605.626,56 2.225.779.368,47

Descontos Financeiros Concedidos - 559,51

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações Concedidas 28.923.359.951,75 30.931.229.061,23

T ransferências Intragovernamentais 26.264.031.003,59 29.515.203.890,00

T ransferências Intergovernamentais 270.375,00 -

T ransferências a Instituições Privadas - -

T ransferências a Instituições Multigovernamentais - -

T ransferências a Consórcios Públ icos - -

T ransferências ao Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras T ransferências e Delegações Concedidas 2.659.058.573,16 1.416.025.171,23

Desv alorização e Perda de Ativ os e Incorporação de Passiv os 1.903.818.015,29 1.824.820.387,24

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas 114.122.033,72 495.566.875,55

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias 163.902.994,81 251.259.005,37

Incorporação de Passivos 1.107.765.359,83 731.487.572,35

ANEXO E

45

Desincorporação de Ativos 518.027.626,93 346.506.933,97

Tributárias 8.447,99 11.465,02

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 790,14 3.995,02

Contribuições 7.657,85 7.470,00

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serv iços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutiv as 3.267.168,67 12.500.176,32

Premiações - 72.200,00

Resultado Negativo de Partic ipações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos 1.352,31 9.000,00

Subvenções Econômicas - -

Partic ipações e Contribuições - -

Cons ti tuição de Provisões - -

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 3.265.816,36 12.418.976,32

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 8.997.566.716,12 4.770.073.282,27

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITAT IVAS

2016 2015

Local Rio de Janeiro,RJ Data 31 de Dezembro de 2016

Contador Responsáv elEsdras Carlos de Santana CRC nº RJ-70672/O

Anexo E (7), do Relatório de Gestão – Exercício 2016

NOTAS EXPLICATIVAS ÓRGÃO 52131 – COMANDO DA MARINHA ÓRGÃO SUPERIOR 52000 – MINISTÉRIO DA FAZENDA EXERCÍCIO 2016 1. Conciliação de Imóveis Existem divergências entre valores de bens imóveis lançados no Sistema de Gestão dos

Imóveis de Uso Especial da União (SPIUnet) e no SIAFI de Unidades Gestoras de moeda estrangeira. Tais divergências justificam-se pelo fato de o valor em moeda nacional cadastrado no SPIUnet à época do registro ter sido enviado para o SIAFI para ser contabilizado na moeda da UG, ou seja, moeda estrangeira. Desta forma, o SIAFI realiza a conversão da moeda estrangeira para a moeda nacional, diariamente, de acordo com a taxa de câmbio vigente. Por sua vez, o SPIUnet apenas converte para a moeda nacional no momento do registro do bem.

Em 31 de dezembro de 2013, foram realizados lançamentos de ajustes no SIAFI para eliminar tais diferenças, seguindo as orientações contidas no Ofício 67/2013 – SUCON/STN/MF-DF e na Macrofunção 02.03.18 – Encerramento do Exercício Financeiro de 2013 do Manual do SIAFI-WEB, ficando os dois sistemas com valores compatíveis nos demonstrativos daquele ano.

No exercício de 2016, as diferenças entre conciliações referem-se às seguintes considerações: (1) no SIAFI: taxa de câmbio correspondente à 31 dezembro de 2016; e (2) no SPIUnet: taxa de câmbio correspondente a 31 de dezembro de 2013.

2. Ajustes de exercícios anteriores Os valores contabilizados no exercício 2016 diretamente na conta de "Ajustes de

Exercícios Anteriores" são decorrentes, principalmente, de reversão realizada em função de erros de lançamentos na conta de Depreciação Acumulada referente a Embarcações, executados pela UG/Gestão 791620/00001 – Comando do Segundo Esquadrão de Escolta, no valor de R$ 1.048.858.677,15.

3. Fornecedores Em 31/12/2016, o Órgão Comando da Marinha apresentou um saldo em aberto de R$

274.807.108,28, relacionado com fornecedores e contas a pagar de obrigações. TABELA 2 - FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR – COMPOSIÇÃO.

R$ milhares (ou R$) GRUPO 31/12/2015 31/12/2016 AV (%) Circulante 1.294.316.051,68 274.807.108,28 100,00 Nacionais 1.091.322.685,57 101.559.031,08 36,96 Estrangeiros 202.993.366,11 173.248.077,20 63,04 Não Circulante 0 0 0 Nacionais 0 0 0 Estrangeiros 0 0 0 Total 1.294.316.051,68 274.807.108,28 100,00

Fonte: SIAFI, 2015 e 2016.

Os Fornecedores e Contas a Pagar Estrangeiros a curto prazo, referentes ao Grupo Circulante, representam cerca de 63,04% do total a ser pago.

A tabela abaixo apresenta a relação de UG contratantes com os valores de “Fornecedores e Contas a Pagar” mais expressivos, na data base de 31/12/2016.

MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo E (7), do Relatório de Gestão – Exercício 2016.........................) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

- E-2 -

TABELA 3 – FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR – POR UNIDADE GESTORA CONTRATANTE.

R$ milhares (ou R$) UNIDADES CONTRATANTES 30/12/2016 AV (%) 770100 - COMISSAO NAVAL BRASILEIRA NA EUROPA -LONDRES

147.283.736,70 53,60

742000 - CENTRO TECNOLOGICO DA MARINHA EM SAO PAULO

40.921.631,47 14,89

770200 - COMISSAO NAVAL BRASILEIRA EM WASHINGTON 25.964.340,48 9,45 771300 - CENTRO DE OBTENCAO DA MARINHA NO R.J. 22.011.190,34 8,01 Total 274.807.108,28 100,00

Fonte: SIAFI, 2016. A tabela abaixo apresenta a relação dos dez fornecedores mais significativos com o saldo

em aberto, na data base de 31/12/2016. TABELA 4 – FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR – POR FORNECEDORES.

R$ milhares (ou R$) FORNECEDORES 31/12/2016 AV (%) WESTLAND HELICOPTERS LIMITED 38.441.582,03 13,99 KONGSBERG DEFENCE & AEROSPACE AS 37.951.258,42 13,81 U.S. GOVERNMENT 25.798.937,47 9,39 PETROBRAS DISTRIBUIDORA S A 18.632.191,37 6,78 CONSORCIO CTMSP CONTRACTA - GEOSOLO 15.499.653,19 5,64 CONTRACTA ENGENHARIA LTDA 12.573.250,22 4,58 ASK SUBSEA AS 7.230.583,82 2,63 EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS 5.575.898,50 2,03 MCE MASCHINEN- UND APPARATEBAU GMBH & CO 4.812.949,91 1,75 CLYDE UNION LIMITED 4.481.908,55 1,63 Total 274.807.108,28 100,00 Fonte: SIAFI, 2016.

Em relação aos fornecedores, a Westland Helicopters Limited, a KONGSBERG

DEFENCE & AEROSPACE AS, o U.S. GOVERNMENT e a PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A representam cerca de 37,19% do total a ser pago, cujas principais transações estão relacionadas abaixo:

a. Westland Helicopters Limited: Contrato 43000/2014-004/00, referente à execução de fornecimento de peças e serviços (modernização de Aeronaves);

b. KONGSBERG DEFENCE & AEROSPACE AS: Contrato nº 70100/2012-014/00, referente à execução de fornecimento de sobressalentes de armamento;

c. U.S. GOVERNMENT: Dispensa de Licitação (vinculada à Ação Interna do Tipo Atividade) que visa permitir a aquisição de viaturas operativas pesadas sobre rodas e o pagamento de frete/seguro de tráfego de carga; e

d. PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A: Contrato nº 72300/2016-475/000 referente à execução de fornecimento de óleo diesel marítimo.

4. Obrigações Contratuais Em 31/12/2016, o Órgão Comando da Marinha possuía um saldo de R$

25.264.307.500,75 relacionado a obrigações contratuais, atinente a parcelas de contratos que serão executadas no(s) próximo(s) exercício(s).

MARINHA DO BRASIL


- E-3 -

TABELA 5 – FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR – POR UNIDADE GESTORA CONTRATANTE.

R$ milhares (ou R$) Unidade Gestora Contratante 31/12/2016 AV (%) 740002 - COORD-GERAL PROG. DESENV. SUBMAR. NUCLEAR

13.060.333.458,72 51,69

740003 - COORD-GERAL PROG. DESENV. SUBMAR. NUCLEAR

9.645.056483,39 38,18

Total 25.264.307.500,75 100,00 Fonte: SIAFI, 2016.

A tabela abaixo apresenta as obrigações por natureza dos contratos. TABELA 6 – FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR – POR NATUREZA DE DESPESA.

R$ milhares (ou R$) Natureza 31/12/2015 31/12/2016 AV (%) Aluguéis 2.287.643,12 11.466.082,34 0,05 Fornecimento de Bens 12.707.584.577,02 10.323.965.858,08 40,86 Seguros 2.968.962,63 3.628.742,41 0,01 Serviços 8.323.555.505,36 14.925.246.817,91 59,08 Total 21.036.396.688,13 25.264.307.500,75 100,00 Fonte: SIAFI, 2015 e 2016.

As obrigações contratuais relacionadas a Serviços e Fornecimento de Bens representam cerca de 99,94% do total das obrigações assumidas ao final de 31/12/2016.

A tabela abaixo apresenta a relação dos três contratados mais significativos com o saldo a executar, na data base de 31/12/2016.

TABELA 7 – OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS – POR CONTRATADO.

R$ milhares (ou R$) CONTRATADOS 31/12/2016 AV (%) DCN CHERBOURG 9.580.432.941,15 37,92 CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S A 9.108.115.977,76 36,05 ITAGUAI CONSTRUÇÕES NAVAIS S/A 3.984.734.736,76 15,77 Total 25.264.307.500,75 100,00 Fonte: SIAFI, 2016.

Em relação aos contratados, a DCN Cherbourg e a Construtora Norberto Odebrecht S.A, representam 73,97% do total a ser pago, cujas principais transações estão relacionadas abaixo:

a. DCN Cherbourg: Contrato nº 40000/2009-011/00, referente à Transferência de Tecnologia para novos submarinos, permitindo a manutenção e o desenvolvimento da capacidade de construção desses meios navais no país; e

b. Construtora Norberto Odebrecht SA: Contrato nº 40000/2009-009/00, referente à implantação de estaleiro e base-infraestrutura para construção, manutenção e apoio de submarinos convencionais e nucleares.

5. Justificativa para o não reconhecimento do Passivo Atuarial das Pensões de

Militares das Forças Armadas (FFAA).

RECOMENDAÇÃO Ao Ministério da Defesa, sob a coordenação da Casa Civil da Presidência da República, que

tomem as providências necessárias para o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação contábil do passivo referente às pensões militares prevista na Lei 3.765/1960.

MARINHA DO BRASIL


- E-4 -

De acordo com o Parecer nº 16/2015/ASSE/CGU/AGU, a pensão militar está regulada na Lei nº 3.765/1960, recepcionada pela Constituição Federal/1988, com previsão de plano de custeio e de benefícios, possibilitando uma avaliação de receitas e despesas. Assim, prezando pela transparência das informações, destaca-se que as despesas e receitas anuais para a pensão militar são devidamente registradas no SIAFI e em documentos oficiais do Governo Federal, tais como o Boletim Estatístico de Pessoal e Informações Organizacionais (BEP) e o Relatório Resumindo de Execução Orçamentária (RREO). Com efeito, todas as despesas com pensões militares estão devidamente evidenciadas por intermédio da Ação Orçamentária 0179 - Pensões Militares das Forças Armadas, inserida no Orçamento da Seguridade Social.

Além disso, anualmente, o Ministério da Defesa (MD), visando atender à necessidade de transparência demandada pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP) e, também, pelos órgãos fiscalizadores, encaminha o Fluxo de Caixa projetado do referido sistema, denominado “Avaliação Atuarial do Sistema de Pensões Militares das Forças Armadas”, a fim de compor um dos anexos ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias. No supramencionado anexo, é possível verificar a projeção das receitas e despesas com as pensões militares em um horizonte de 75 anos, empregando-se premissas da ciência atuarial.

Da análise dos gráficos a seguir, depreende-se que as despesas com pensões militares estão sob controle, apresentando uma significativa redução no longo prazo. A redução das despesas com pensões militares fundamentam-se, basicamente, nos seguintes fatores:

1. Substituição gradativa de militares de carreira por militares temporários, que não deixam o referido benefício aos seus dependentes;

2. Decesso dos beneficiários da pensão militar, cujo valor foi estabelecido antes da Medida Provisória nº 2.215-10/2001, que reestruturou a remuneração dos militares;

3. Novos beneficiários com valor de pensão inferior ao praticado até a adoção da citada MP; e

4. Redução do número de filhas beneficiárias da pensão militar, em face da extinção desse direito com o advento da referida MP.

GRÁFICO 1 – PROJEÇÃO ATUARIAL COM REPOSIÇÃO DE MILI TARES -

FFAA

Fonte: PLDO/2017 - Anexo IV-8-1- Avaliação Atuarial da Pensão dos Militares (Fluxo de Caixa projetado do

Sistema de Pensões Militares).

MARINHA DO BRASIL


- E-5 -

GRÁFICO 2 - DESPESAS EM % DO PIB ATÉ 2060 COM PENSÃO MILITAR

Fonte: PIB – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA);

Despesas com Pensão Militar – Centro de Análise de Sistemas Navais (CASNAV). Diante do exposto, entende-se que os já existentes mecanismos de controle contábil que

evidenciam os encargos financeiros com as pensões militares atendem aos princípios constitucionais da legalidade e da publicidade, sendo suficientes, inclusive, para cumprir os pressupostos do § 1º, do art. 1º, da Lei de Responsabilidade Fiscal, in verbis:

§ 1º A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidadas e mobiliárias, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

Do exposto, o eventual lançamento de um passivo de longo prazo atinente às despesas

com pensionistas de militares no Balanço Geral da União (BGU) não irá contribuir para a transparência dessa despesa, uma vez que a publicação de um número impreciso, sem a observância da técnica adequada e sem dispositivo legal que ampare a atuação do administrador público, mais desinformará do que informará a sociedade, gerando, inclusive, distorções no resultado apresentado no BGU.

6. Justificativa para o não reconhecimento do Passivo Atuarial dos Militares

Inativos das FFAA.

RECOMENDAÇÃO À Casa Civil da Presidência da República e ao Ministério da Defesa que implementem as

práticas de evidenciação, reconhecimento e mensuração das despesas futuras com militares inativos de forma a permitir a transparência necessária e evitar quaisquer distorções materiais no Balanço Geral da União.

De acordo com o Parecer nº 16/2015/ASSE/CGU/AGU, a exigência de avaliação da

situação financeira e atuarial (art. 4º, § 2º, IV da LRF) não se aplica aos benefícios (proventos) dos militares inativos, que não possuem fonte de custeio específica, nos moldes de um Regime Próprio de Previdência (art. 1º da Lei nº 9.717/98). De toda forma, prezando pela transparência dessas informações, destaca-se que as despesas anuais com militares inativos são devidamente registradas no SIAFI e em documentos oficiais do Governo Federal, tais como o BEP e o RREO.

MARINHA DO BRASIL


- E-6 -

Com efeito, todas as despesas com militares inativos estão devidamente evidenciadas, a partir de 2016, por intermédio da Ação Orçamentária 214H - Inativos Militares das Forças Armadas, inserida no Orçamento Fiscal, criada em função da Nota Técnica nº 267/2015, da Coordenadoria-Geral de Despesas com Pessoal e Sentenças, da Secretaria do Orçamento Federal, conforme extrato a seguir:

TABELA 8 - EXTRATO DA NOTA TÉCNICA Nº 267/2015

ITEM SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO PROPOSTA INATIVOS MILITARES FUNÇÃO 09 – Previdência 05 – Defesa Nacional SUBFUNÇÃO 272 – Previdência do Regime Estatutário 122 – Administração Geral PROGRAMA 0089 – Previdência de Inativos e Pensionista da

União 2108 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Defesa

AÇÃO 0179 – Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Militares das Forças Armadas

214H – Inativos Militares das Forças Armadas

Da análise do gráfico seguinte, depreende-se que as despesas com militares inativos estão

sob controle, apresentando uma significativa redução no longo prazo quando comparadas ao PIB. A redução das despesas com militares inativos fundamentam-se, basicamente, nos seguintes fatores:

1. Substituição gradativa de militares de carreira por militares temporários, que não são transferidos para a inatividade remunerada; e

2. Redução salarial decorrente da reestruturação remuneratória estabelecida pela Medida Provisória nº 2.215-10/2001.

GRÁFICO 3 – DESPESAS EM % DO PIB ATÉ 2060 COM MILIT ARES

INATIVOS

Fonte: PIB – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA);

Despesas com Militares Inativos – Centro de Análise de Sistemas Navais (CASNAV). Diante do exposto, entende-se que as práticas de evidenciação, reconhecimento e

mensuração das despesas futuras com militares inativos, por intermédio dos já existentes mecanismos de controle contábil, atendem aos princípios constitucionais da legalidade e da publicidade, sendo suficientes, inclusive, para cumprir os pressupostos do § 1º, do art. 1º, da Lei de Responsabilidade Fiscal, in verbis:

§ 1º A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária,

MARINHA DO BRASIL


- E-7 -

operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

Do exposto, o eventual lançamento de um passivo de longo prazo atinente às despesas com militares inativos no BGU não irá contribuir para a transparência dessa despesa, uma vez que a publicação de um número impreciso, sem a observância da técnica adequada e sem dispositivo legal que ampare a atuação do administrador público, mais desinformará do que informará a sociedade, gerando, inclusive, distorções no resultado apresentado no BGU.

Local Rio de Janeiro, RJ

Data 31 de Dezembro de 2016

Contador Responsável Esdras Carlos de Santana

CRC nº RJ-70672/O

Anexo F(21), do Relatório de Gestão - Exercício 2016

- F-1 -

ANEXO F

DEMONSTRATIVO DE MOVIMENTAÇÃO MENSAL DAS RECEITAS E DESPESAS

(Valores em R$)

MÊS

RECEITAS

DESPESAS SOBRAS LÍCITAS

DEMAIS RECEITAS

DEC.22.098/32

JUROS E CORREÇÃO

MONETÁRIA JAN 5.264.672,69 955.929,49 35.058,78 5.316.372,69 FEV 3.479.098,39 349.518,94 38.596,62 4.459.995,82 MAR 4.531.769,58 650.640,16 36.649,53 5.182.387,89

ABR 3.492.474,83 777.884,38 32.286,61 4.343.823,25

MAI 3.412.591,81 507.171,81 31.377,31 4.224.038,27 JUN 4.612.878,83 595.444,41 37.007,62 4.373.025,15 JUL 4.171.228,41 332.460,40 38.845,04 4.381.504,15 AGO 3.802.666,15 304.008,84 35.174,68 4.290.488,81 SET 3.865.708,13 447.742,20 36.684,42 4.257.514,34 OUT 3.756.099,91 372.824,43 36.915,72 3.793.617,07 NOV 3.999.488,58 812.217,24 38.401,49 4.277.725,77 DEZ 4.065.634,89 541.548,60 36.622,23 4.714.357,87

TOTAL 48.454.312,20 6.647.390,90 433.620,05 53.614.851,08

MARINHA DO BRASIL

(Continuação do Anexo F(21), do Relatório de Gestão - Exercício 2016.....................................................................................................................) -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- F-2 -

BALANCETE FINANCEIRO CONSOLIDADO

(Valores em R$)

RECEITAS DESPESAS Saldo Anterior ............................................................ 22.923.978,69 Sobras Lícitas............................................................. 48.454.312,20 Juros e correção monetária......................................... 433.620,05 Demais receitas previstas no Decreto 22.098/1932...6.647.390,90

Despesas correntes/capital.................... 53.614.851,08 Saldo que passa...................................... 24.844.450,76

TOTAL GERAL....................................................... 78.459.301,84 TOTAL GERAL.................................. 78.459.301,84

MARINHA DO BRASIL


- F-3 -

BALANÇO FINANCEIRO

INGRESSOS DISPÊNDIOS

TÍTULOS 2016 2015 TÍTULOS 2016 2015

INGRESSOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS 55.535.323,15 56.210.105,56 DISPÊNDIOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS 53.614.851,08 57.356.333,20

RECEITA EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 55.535.323,15 56.210.105,56 DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 53.614.851,08 57.356.333,20

Receitas de instituições financeiras 433.620,05 521.524,01 Outras Despesas 53.614.851,08 57.356.333,20

Outras Receitas 55.101.703,10 55.688.581,55

DISPONIBILIDADE DO PERÍODO ANTERIOR 22.923.978,69 24.070.242,33 DISPONIBILIDADE PARA O PERÍODO

SEGUINTE 24.844.450,76 22.924.014,69

Outras disponibilidades 22.923.978,69 24.070.242,33 Outras disponibilidades 24.844.450,76 22.924.014,69

TOTAL 78.459.301,84 80.280.347,89 TOTAL 78.459.301,84 80.280.347,89

MARINHA DO BRASIL


- F-4 -

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS (Valores em R$)

VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS


RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO 55.535.323,15 56.210.105,56 RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS 53.614.851,08 57.356.333,20

RECEITA EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 55.535.323,15 56.210.105,56 DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 53.614.851,08 57.356.333,20

Receitas de instituições financeiras 433.620,05 521.524,01 Outras Despesas 53.614.851,08 57.356.333,20

Outras Receitas 55.101.703,10 55.688.581,55

RESULTADO PATRIMONIAL RESULTADO PATRIMONIAL

Déficit 0,00 1.146.227,64 Superávit 1.920.472,07 0,00

TOTAL 55.535.323,15 56.210.105,56 TOTAL 55.535.323,15 57.356.333,20

MARINHA DO BRASIL


- F-5 -

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$)

ATIVO PASSIVO


ATIVO FINANCEIRO 24.844.450,76 22.923.978,69 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 24.844.450,76 22.923.978,69

Disponível 24.844.450,76 22.923.978,69 Patrimônio/Capital 24.844.450,76 22.923.978,69

Disponível em moeda nacional 24.844.450,76 22.923.978,69

TOTAL 24.844.450,76 22.923.978,69 TOTAL 24.844.450,76 22.923.978,69

MARINHA DO BRASIL


- F-6 -

DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS POR PROGRAMA DE TRABALHO

UNIDADE GESTORA PROGRAMA VALOR 710100 TRIBUNAL MARÍTIMO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 106.679,41

711000 GABINETE DO COMANDANTE DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 181.777,01

711001 GABINETE DO COMANDANTE DA MARINHA - RIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 143.421,88

711100 CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 10.750,84

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 155.657,22

711500 CENTRO DE CONTROLE INTERNO DA MARINHA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 187,16


712000 SECRETARIA DA COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR


713000 COMISSAO DE PROMOCOES DE OFICIAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 43.100,38

714000 CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 57.960,52

714001 CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA MARINHA - RIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 37.211,46

716000 PROCURADORIA ESPECIAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 40.895,58

720000 ESTADO-MAIOR DA ARMADA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 237.070,77

720300 SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 76.218,46

720301 INSTITUTO DE PESQUISAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 35.788,32

720302 AVISO DE PESQUISA ASPIRANTE MOURA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 67.092,14

721000 ESCOLA DE GUERRA NAVAL 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 5.048,61


723000 CENTRO DE ANÁLISES DE SISTEMAS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.993,05

731040 CENTRO TECNOLÓGICO DO CFN 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 77.531,48

MARINHA DO BRASIL


- F-7 -

731050 BATALHÃO NAVAL 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.763,00


732100 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE SYLVIO DE CAMARGO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 105,25

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 1.057.728,87

732200 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE MILCIADES PORTELA ALVES 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 253,94


732400 CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ALMIRANTE ADALBERTO NUNES 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 246,48


733100 CENTRO DE AVALIAÇÃO DA ILHA DA MARAMBAIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 304.116,59

740000 DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 288.214,89

740005 DIRETORIA DE GESTÃO DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS DA MARINHA

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.662,93


740020 NAVIO DOCA MULTIPROPÓSITO “BAHIA” 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 652.626,13

740100 CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 872,63


741000 ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 2.277.780,54

742000 CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA EM SÃO PAULO "SEDE" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 920.152,32

742001 BATALHÃO DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA E RADIOLÓGICA

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 356,44


743000 DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 108.349,07

744000 DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMAS DA MARINHA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 219,50


744021 CENTRO DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 563.513,31

744030 CENTRO DE MÍSSEIS E ARMAS SUBMARINAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 186.598,14

745000 DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 126.517,94

746000 DIRETORIA DE OBRAS CIVIS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 168.988,57

749000 DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MAR


750000 DIRETORIA GERAL DE NAVEGAÇÃO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 210,50

MARINHA DO BRASIL


- F-8 -


751000 DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 213,62


751200 GRUPAMENTO DE NAVIOS HIDROCEANOGRÁFICOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 43.366,69

751201 NAVIO DE APOIO OCEANOGRÁFICO ARY RONGEL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 106.538,19

751202 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO "CRUZEIRO DO SUL" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 63.741,28

751203 NAVIO-OCEANOGRÁFICO ANTARES 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 802,20


751204 NAVIO HIDROCEANOGRAFICO FAROLEIRO ALMIRANTE GRAÇA ARANHA


751207 NAVIO HIDROGRÁFICO SIRIUS 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 401,79


751209 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO TAURUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 52.896,83

751210 NAVIO DE PESQUISA HIDROCEANOGRÁFICO VITAL DE OLIVEIRA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.907,74


751212 BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NITERÓI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 196.422,44

751213 CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 56.928,90

751214 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO AMORIM DO VALLE 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 361,95


751215 NAVIO POLAR ALMIRANTE MAXIMIANO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 30.650,65

751500 CENTRO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA ALMIRANTE MORAES REGO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 41.393,12

752000 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 94.713,61

752100 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE GRACA ARANHA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 670,60


753000 INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 283.395,16

760000 DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 87.825,68

762000 DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 130.856,79

762200 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE WANDENKOLK 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 566.380,20

762300 COLÉGIO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 570.156,21

MARINHA DO BRASIL


- F-9 -

762400 ESCOLA NAVAL 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 70.432,72


762410 AVISO DE INSTRUÇÃO ASPIRANTE NASCIMENTO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.268,82


762411 AVISO DE INSTRUÇÃO GUARDA-MARINHA JANSEN 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 15.821,49

762412 AVISO DE INSTRUÇÃO GUARDA-MARINHA BRITO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.664,30

762500 SERVIÇO DE SELEÇÃO DO PESSOAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 35.210,29

762600 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE ALEXANDRINO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 739.166,91

763000 DIRETORIA DO PESSOAL CIVIL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 91.331,36

764000 DIRETORIA DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 192.912,96

764100 SERVIÇO DE IDENTIFICACAO DA MARINHA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 340,00


764200 SERVIÇO DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA MARINHA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.596,00


765000 DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 392.425,29

765700 CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 222.990,21

765701 HOSPITAL CENTRAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 282.703,52

765703 ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 162.553,95

765704 POLICLÍNICA NAVAL NOSSA SENHORA DA GLÓRIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 252.616,28

765705 UNIDADE INTEGRADA DE SAUDE MENTAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 237.446,66

765706 SANATORIO NAVAL DE NOVA FRIBURGO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.267,24


765708 POLICLÍNICA NAVAL DE NITERÓI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 85.648,71

765709 POLICLÍNICA NAVAL DE CAMPO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 57.709,83

765710 CENTRO DE MEDICINA OPERATIVA DA MARINHA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 7.879,94


765720 HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 1.900.672,04

765730 CENTRO DE PERÍCIAS MÉDICAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 98.226,97

MARINHA DO BRASIL


- F-10 -

765741 LABORATÓRIO FARMACÊUTICO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 200.982,01

767000 DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 53.596,79

767100 SERVIÇO DE ASSISTENCIA SOCIAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 77.192,53

767200 CASA DO MARINHEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 49.192,51

770000 SECRETARIA-GERAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 245.522,39

771000 DIRETORIA DE ABASTECIMENTO DA MARINHA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.769,41


771100 BASE DE ABASTECIMENTO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 213.468,51

771200 CENTRO DE CONTROLE DE INVENTARIO DA MARINHA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 398,28


771210 DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEIS DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.134,00


771220 DEPOSITO NAVAL NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 64.439,29

771230 DEPÓSITO DE SUPRIMENTOS DE INTENDÊNCIA DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO


771250 DEPÓSITO DE SOBRESSALENTES DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 80,00


771260 DEPÓSITO DE FARDAMENTO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 45.962,28

771280 CENTRO DE MUNIÇÃO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 113.286,13

771290 DEPOSITO DE MATERIAL DE SAUDE DA MARINHA NO RJ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 47.934,00

771300 CENTRO DE OBTENÇÃO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 209,00


772000 DIRETORIA DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 119.064,24

772100 CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE NEWTON BRAGA


773000 DIRETORIA DE FINANCAS DA MARINHA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 19.308,50


773200 PAGADORIA DE PESSOAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 2.246.557,25

776000 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 78.133,70

MARINHA DO BRASIL


- F-11 -

778000 CAIXA DE CONSTRUÇÕES DE CASAS PARA O PESSOAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 81.035,47

779000 DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DOCUMENTAÇÃO DA MARINHA



780000 COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 232.520,75

781000 COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.331,52


781100 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO SUDESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 78.244,21

781122 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRIDENTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 23.735,08

781125 REBOCADOR DE ALTO-MAR ALMIRANTE GUILLOBEL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 71.589,49

781144 NAVIO-PATRULHA GUAJARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 19.569,58

781145 NAVIO-PATRULHA GUAPORÉ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 19.604,92

781146 NAVIO-PATRULHA GURUPÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 31.044,04

781147 NAVIO-PATRULHA GURUPI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 13.529,19

781148 NAVIO-PATRULHA MACAÉ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 36.709,73

781152 NAVIO-PATRULHA OCEÂNICO AMAZONAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 114.222,95

781153 NAVIO-PATRULHA OCEÂNICO "APA" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.810,69

781200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO DE JANEIRO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 269.895,14


781310 CAPITANIA DOS PORTOS DO ESPÍRITO SANTO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 17.908,34

781330 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 6.162,95


781331 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ANGRA DOS REIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 35.580,86

781332 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ITACURUÇÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 2.726,35

781333 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM MACAÉ 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 97,23


781401 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM CAMPOS NOVOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 55.167,25

781402 ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.186,61


MARINHA DO BRASIL


- F-12 -

781600 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DO ESPÍRITO SANTO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 192.071,94

781940 PRESIDIO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 41.897,00

782000 COMANDO DO 2º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.537,44

782019 CORVETA CABOCLO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 26.153,55

782024 NAVIO-PATRULHA GUARATUBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 8.051,72

782025 NAVIO-PATRULHA GRAVATAÍ 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 6.653,07


782100 COMANDO DA FORÇA DE MINAGEM E VARREDURA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 21.686,86

782115 NAVIO-VARREDOR ARATU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 13.477,45

782116 NAVIO-VARREDOR ANHATOMIRIM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 10.898,16

782117 NAVIO-VARREDOR ATALAIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 9.942,08

782118 NAVIO-VARREDOR ARAÇATUBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 12.240,22

782120 NAVIO-VARREDOR ALBARDÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 21.444,39

782200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE SALVADOR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 129.406,02

782310 CAPITANIA DOS PORTOS DA BAHIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 5.951,20

782320 CAPITANIA DOS PORTOS DE SERGIPE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 838,92

782400 ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA EM SALVADOR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 12.996,89

782510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NAUTICA DO LESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 15.024,87

782512 NAVIO BALIZADOR TENENTE BOANERGES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 14.637,63

782600 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO LESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 17.900,49

782700 HOSPITAL NAVAL DE SALVADOR 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 659,94


782801 BASE NAVAL DE ARATU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 243.481,22

782802 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM SALVADOR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 24.122,57


783100 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO NORDESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 48.316,37

783103 NAVIO-PATRULHA OCEÂNICO "ARAGUARI" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 209.538,76

783123 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRIUNFO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 58.592,65

MARINHA DO BRASIL


- F-13 -

783140 NAVIO-PATRULHA GRAJAÚ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 46.782,24

783141 NAVIO-PATRULHA GUAÍBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 56.177,64

783142 NAVIO-PATRULHA GRAÚNA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 25.562,58

783143 NAVIO-PATRULHA GOIANA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 57.984,05

783171 NAVIO PATRULHA MACAU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 43.066,46

783200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE NATAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 130.232,28

783310 CAPITANIA DOS PORTOS DE ALAGOAS 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 274,24


783320 CAPITANIA DOS PORTOS DO CEARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 72.465,08

783330 CAPITANIA DOS PORTOS DA PARAIBA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 263,58


783340 CAPITANIA DOS PORTOS DE PERNAMBUCO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 25.681,64

783350 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 21.438,89

783401 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM NATAL 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.801,84


783510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO NORDESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 24.339,90

783511 NAVIO BALIZADOR COMANDANTE MANHÃES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 24.175,67

783601 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DO CEARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 383.216,05

783602 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DE PERNAMBUCO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 363.527,95

783701 HOSPITAL NAVAL DE NATAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 133.954,62

783702 HOSPITAL NAVAL DE RECIFE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 10.134,35

783800 BASE NAVAL DE NATAL 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 105,25


783810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM NATAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 55.388,55


784110 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO NORTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 33.465,47

784115 NAVIO-PATRULHA PAMPEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 14.584,28

784116 NAVIO-PATRULHA PARATI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 7.685,23

MARINHA DO BRASIL


- F-14 -

784119 NAVIO-PATRULHA BRACUÍ 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.439,94


784120 NAVIO-PATRULHA BOCAINA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 40.552,45

784121 NAVIO-PATRULHA GUANABARA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 11.844,09

784122 NAVIO-PATRULHA GUARUJÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 28.679,54

784123 REBOCADOR DE ALTO-MAR ALMIRANTE GUILHEM 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 287,00


784124 NAVIO-AUXILIAR PARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 113.172,00

784200 2º BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 3.412,11


784310 CAPITANIA DOS PORTOS DA AMAZONIA ORIENTAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 73.867,22

784311 CAPITANIA FLUVIAL DE SANTAREM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 6.890,87

784312 CAPITANIA DOS PORTOS DO AMAPÁ 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 40,00


784320 CAPITANIA DOS PORTOS DO MARANHÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 27.673,13

784330 CAPITANIA DOS PORTOS DO PIAUI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 32.429,96

784400 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM BELÉM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 46.169,01

784510 CENTRO DE LEVANTAMENTOS E SINALIZAÇÃO NÁUTICA DA AMAZÔNIA O


784513 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO GARNIER SAMPAIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 58.737,99

784514 NAVIO BALIZADOR TENENTE CASTELO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 24.265,65

784515 AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL RIO TOCANTINS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 8.431,11

784516 AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL RIO XINGU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 8.213,53

784700 HOSPITAL NAVAL DE BELÉM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 107.481,48

784800 BASE NAVAL DE VAL-DE-CÃES 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 466,29


784810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM BELÉM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 21.110,41

784900 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 467.415,41


MARINHA DO BRASIL


- F-15 -

785100 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO SUL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 34.959,99

785101 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRITÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 55.947,02

785106 NAVIO-PATRULHA BENEVENTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 24.888,36

785107 NAVIO-PATRULHA BABITONGA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 22.852,31

785200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 146.223,95

785310 CAPITANIA FLUVIAL DO RIO PARANÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 49.904,38

785330 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 18.713,91

785340 CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.631,40


785342 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM SÃO FRANCISCO DO SUL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 69.893,32

785344 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ITAJAÍ 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 479,16


785350 CAPITANIA FLUVIAL DE PORTO ALEGRE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 78.372,74

785400 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA NO RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 75.601,66

785510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NAUTICA DO SUL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 34.193,10

785511 NAVIO BALIZADOR COMANDANTE VARELLA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 30.830,67

785512 NAVIO BALIZADOR FAROLEIRO MARIO SEIXAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 27.611,59

785600 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DE SANTA CATARINA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 323.158,26

785800 ESTAÇÃO NAVAL DO RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 132.073,17

785810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM RIO GRANDE 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 600,00


785900 5º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 68.578,90



786100 COMANDO DA FLOTILHA DE MATO GROSSO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 55.798,24

786102 MONITOR PARNAÍBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 97.943,30

786103 NAVIO DE APOIO LOGÍSTICO FLUVIAL POTENGÍ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 38.041,57

786104 NAVIO-TRANSPORTE FLUVIAL PARAGUASSU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 66.260,66

MARINHA DO BRASIL


- F-16 -

786105 NAVIO-PATRULHA POTI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 26.497,81

786106 GRUPO DE EMBARCAÇÕES DE PATRULHA E DESEMBARQUE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 49.792,43

786107 NAVIO-PATRULHA PIRAJÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 32.133,24

786108 NAVIO-PATRULHA PIRATINI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 32.195,55

786109 NAVIO-PATRULHA PENEDO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 29.823,82

786111 NAVIO DE ASSISTENCIA HOSPITALAR TENENTE MAXIMIANO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 26.061,16

786112 NAVIO-TRANSPORTE FLUVIAL ALMIRANTE LEVERGER 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 219,89


786200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE LADÁRIO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.248,54


786310 CAPITANIA FLUVIAL DO PANTANAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 34.832,73

786510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO OESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 51.933,92

786511 AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL CARAVELAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 42.837,42

786700 HOSPITAL NAVAL DE LADÁRIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 93.077,88

786800 BASE FLUVIAL DE LADÁRIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 237.224,98

786810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM LADÁRIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 41.104,56


787200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE BRASÍLIA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 6.921,83


787310 CAPITANIA FLUVIAL DO ARAGUAIA-TOCANTINS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 60.233,98

787320 CAPITANIA FLUVIAL DE BRASÍLIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 17.024,81

787400 ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA EM BRASÍLIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 56.123,61

787700 HOSPITAL NAVAL DE BRASÍLIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 204.316,62

787900 CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO DE BRASILIA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 224,00


788000 COMANDO DO 9º DISTRITO NAVAL 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.160,00


788010 3º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 52,00

MARINHA DO BRASIL


- F-17 -


788100 COMANDO DA FLOTILHA DO AMAZONAS 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 952,81


788118 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR OSWALDO CRUZ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 27.303,05

788119 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR CARLOS CHAGAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 19.884,47

788120 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL PEDRO TEIXEIRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 45.560,53

788121 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL RAPOSO TAVARES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 84.799,63

788130 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL RORAIMA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 25.390,10

788131 NAVIO PATRULHA FLUVIAL "RONDÔNIA" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 41.920,79

788132 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL AMAPÁ 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.660,83


788133 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DOUTOR MONTENEGRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 30.899,14

788134 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR SOARES DE MEIRELLES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 29.493,24

788200 BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 263.757,78

788310 CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 71.639,93

788510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO NOROESTE 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.401,96


788511 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL "RIO BRANCO" 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 3.996,61


788512 Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Solimões 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 407,88


788513 AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL RIO NEGRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 5.731,69

788701 POLICLÍNICA NAVAL DE MANAUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 41.975,68

788810 ESTAÇÃO NAVAL DO RIO NEGRO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 672,37


788820 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM MANAUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.914,63


789200 CENTRO DE COORDENAÇÃO DE ESTUDOS DA MARINHA EM SÃO PAULO


MARINHA DO BRASIL


- F-18 -

789310 CAPITANIA DOS PORTOS DE SÃO PAULO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 12.467,81

789311 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM SÃO SEBASTIÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 685,00

789320 CAPITANIA FLUVIAL DO TIETÊ-PARANÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 26.922,81

789330 CAPITANIA DOS PORTOS DO PARANÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 108.398,22

791000 COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 105,25


791100 COMANDO DA FORCA AERONAVAL 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 3.296,15


791110 1º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS ANTI-SUBMARINO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 158.291,16



791140 1º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE ESCLARECIMENTO E ATAQUE 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 327,60


791150 1º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE INSTRUÇÃO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.332,24


791160 1º ESQUADRÃO DE AVIÕES DE INTERCEPTAÇÃO E ATAQUE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 169.533,39

791180 BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.430,90


791181 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM SÃO PEDRO DA ALDEIA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.389,67


791190 CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO AERONAVAL ALMIRANTE JOS

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 5.132,32


791191 POLICLÍNICA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 81.632,91

791500 COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 101.123,53

791511 NAVIO DE SOCORRO SUBMARINO FELINTO PERRY 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 126.518,94

791530 SUBMARINO TUPI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 107.598,07

791531 SUBMARINO TAMOIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 82.080,89

791532 SUBMARINO TIMBIRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.099,62

MARINHA DO BRASIL


- F-19 -

791533 SUBMARINO TAPAJÓ 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 3.182,91


791534 SUBMARINO TIKUNA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 66.554,98

791570 GRUPAMENTO DE MERGULHADORES DE COMBATE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 67.827,35

791580 BASE ALMIRANTE CASTRO E SILVA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.895,21


791590 CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIR


791600 COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 150.001,53

791602 NAVIO-ESCOLA BRASIL 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 899,00


791603 NAVIO-AERÓDROMO SÃO PAULO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 6.033,44


791604 NAVIO VELEIRO CISNE BRANCO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 35.630,47

791610 COMANDO DO 1º ESQUADRÃO DE ESCOLTA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.779,00


791611 FRAGATA NITERÓI 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 625,25


791612 FRAGATA DEFENSORA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.063,23


791613 FRAGATA CONSTITUIÇÃO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 43.194,95


791614 FRAGATA LIBERAL 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 143,00


791615 FRAGATA INDEPENDÊNCIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 1.625.054,31

791616 FRAGATA UNIÃO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 335,60


791617 CORVETA INHAÚMA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 300,25


MARINHA DO BRASIL


- F-20 -

791618 CORVETA JACEGUAI 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 11.185,30


791619 CORVETA JULIO DE NORONHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 149.863,96

791620 COMANDO DO 2º ESQUADRÃO DE ESCOLTA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.613,19

791621 FRAGATA GREENHALGH 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 225.603,74

791624 FRAGATA RADEMAKER 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.769,83


791645 CORVETA BARROSO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 310.595,02

791660 COMANDO DO 1º ESQUADRÃO DE APOIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 146.795,94

791661 NAVIO DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE ALMIRANTE SABOIA



791664 NAVIO DE DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE GARCIA DAVILA


791665 NAVIO-TANQUE "ALMIRANTE GASTÃO MOTTA" 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 445,80


791666 NAVIO DE DESEMBARQUE-DOCA CEARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 89.272,54

791668 NAVIO-TANQUE MARAJÓ 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 738,12


791669 NAVIO DE DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE MATTOSO MAIA 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 899,00


791800 BASE NAVAL DO RIO DE JANEIRO 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.500,00


791901 CENTRO DE ADESTRAMENTO ALMIRANTE MARQUES DE LEÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 361.084,41

791902 CENTRO DE APOIO A SISTEMAS OPERATIVOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 118.209,84

791904 CENTRO DE MANUTENÇÃO DE EMBARCAÇÕES MIÚDAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 56.908,31

795104 BATALHÃO DE BLINDADOS DE FUZILEIROS NAVAIS 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 105,25


795105 BATALHÃO DE CONTROLE AEROTÁTICO E DEFESA ANTIAÉREA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 69.026,55

795106 BATALHÃO DE COMANDO E CONTROLE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 66.580,00

MARINHA DO BRASIL


- F-21 -

795120 1º BATALHÃO DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS (BATALHÃO RIACHUELO)


795130 2º BATALHÃO DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS (BATALHÃO HUMAITÁ)


795140 3º BATALHÃO DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS (BATALHÃO PAISSANDU)


795160 BATALHÃO DE ARTILHARIA DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 128.190,48

795180 BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DA ILHA DO GOVERNADOR 2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 100,00


795310 BATALHAO DE ENGENHARIA DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 106.247,84

795320 BATALHÃO LOGISTICO DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 52.309,09

795380 BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DA ILHA DAS FLORES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 423.926,56

795400 BATALHÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 175.913,20

795500 BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO MERITI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 157.229,58

Total Geral R$ 53.614.861,04

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