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CURSO DE POS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CIENCIA E TECNOLOGIA

AMBIENTAL

Aprovado pelo CONSUP, resolução n0 12 de 29/03/2016

Porto Seguro

Abril

2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal da Bahia

Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Ciência e Tecnologia Ambiental (IFBA – Campus Porto Seguro) 2/61

Sumário

1. Denominação ................................................................................................................. 4

2. Área de Conhecimento .................................................................................................. 4

3. Justificativa .................................................................................................................... 4

4. Histórico da Instituição ................................................................................................. 5

5. Objetivos ........................................................................................................................ 8

6. Público Alvo ................................................................................................................... 9

7. Concepção do Curso e Perfil Profissional de Conclusão ........................................... 9

7.1 Perfil Profissional .............................................................................................................. 10

8. Coordenação ................................................................................................................ 11

Vice coordenador ................................................................................................................ 11

9. Carga Horária ............................................................................................................. 11

10. Período e Periodicidade .......................................................................................... 12

11. Conteúdo Programático .......................................................................................... 12

11.1 Cronograma do Curso ....................................................................................................... 13

11.2 Corpo Docente ................................................................................................................... 14

Sebastião Pinheiro Gonçalves de Cerqueira Neto ........................................................... 15

12. Metodologia .............................................................................................................. 15

12.1 Indicadores dos professores do curso (período de 2009 a 2015) ......................... 16

12.2 Relação Disciplina x Professor ............................................................................... 16

13. Atividades Complementares ................................................................................... 18

14. Infraestrutura Física e Recursos Materiais .......................................................... 18

15. Critério de Seleção ................................................................................................... 18

15.1 Regime de Matrícula ......................................................................................................... 19

16. Sistemas de Avaliação ............................................................................................. 19

17. Controle de Frequência ........................................................................................... 20

18. Trabalho de Conclusão ........................................................................................... 20

19. Certificação .............................................................................................................. 20

20. Planilha de Custos ................................................................................................... 20

21. Indicadores de Desempenho ................................................................................... 21

22. Relatório Circunstanciado ...................................................................................... 21

23. Áreas do Programa .................................................................................................. 22


24. Reformulações feitas no programa ........................................................................ 22

25. Equipe Executora .................................................................................................... 22

ANEXOS ............................................................................................................................. 23

Anexo I. Declarações .................................................................................................................... 23

Anexo II. Currículos Lattes ........................................................................................................... 34

Anexo III. Conteúdo programático das disciplinas ....................................................................... 36

Anexo IV. Acervo Bibliográfico ................................................................................................... 55

Anexo V. Equipamentos ................................................................................................................ 61


1. Denominação

Curso de Especialização em Ciência e Tecnologia Ambiental

2. Área de Conhecimento

Química - 1.06.00.00-1(CNPq)

Geofísica - 1.07.02.00-8 (CNPq)

Ciências Ambientais – 92700004 (CNPq)

3. Justificativa

A discussão em torno da questão ambiental tem permeado os diversos campos do

conhecimento. Os profissionais de diversas áreas estão buscando novos conhecimentos no

sentido de construir alternativas para os problemas gerados pela ação equivocada do homem

no meio ambiente, e também para poder gerar novas ações que tenham como orientação

principal a preservação do meio natural e a convivência não degradadora dos recursos

naturais.

Nos últimos anos, frente à clareza dos inúmeros processos depredatórios provocados

pelo homem frente às consequências destes, a ciência e tecnologia ambiental surge como uma

necessidade. E assim cada vez mais os profissionais são chamados a introduzir ferramentas

que ajudem na resolução dos problemas, em detrimentos de ações exploradoras que degradam

o meio ambiente e, para isso, precisam estar devidamente instrumentalizados e atualizados.

A exploração do meio ambiente de forma sustentável se impõe como um desafio aos

profissionais e empresas que atuam neste setor. Sendo, o meio ambiente pensado e discutido

pelas diferentes áreas do conhecimento e por agentes que tem inserção e o exploram, surge

uma proposta de curso que permeie por várias áreas e que promova a interdisciplinaridade,

constituindo alternativas para conservação, preservação e exploração econômica das áreas

naturais da região do Extremo Sul da Bahia, onde se localiza o Campus do Instituto Federal

de Ciência e Tecnologia (IFBA) de Porto Seguro.

Atualmente, a região de abrangência do IFBA - Campus Porto Seguro, possui a

economia, principalmente, na indústria de celulose e papel, na fruticultura e no turismo. Nesta

região ainda estão inseridas áreas de Proteção Ambiental (APA) que são áreas em geral

extensas, com ocupação humana, dotada de atributos abióticos e bióticos, com caracteres

estéticos ou culturais, especialmente importantes para a qualidade de vida e de bem-estar com

objetivos básicos de proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e


assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais (Sistema Nacional de Unidades de

Conservação - SNUC – Lei 9.985/2000). Aliado a essa realidade, em alguma das avaliações

realizadas pelo IFBA – Campus Porto Seguro, visando conhecer as expectativas da população

a respeito da necessidade de futuros cursos para formação profissional, houve vários

indicativos para temas voltados para a questão ambiental.

Ainda neste contexto, segundo dados do Ministério da Educação e Cultura (MEC-2013)

atualmente a cidade de Porto Seguro apresenta três Instituições de Ensino Superior (IES)

oferecendo cursos no sistema presencial (matemática, geografia, letras, química, informática,

enfermagem, direito e administração) e duas IES que apresenta cursos de ensino a distância.

Essas instituições, juntamente com outras instituições nas cidades vizinhas, formam nos

seus cursos de graduação aproximadamente um total de 40 discentes por ano. Portanto, todo

esse número de egressos sugere uma demanda reprimida por cursos de especialização,

entretanto, a criação do curso de especialização Lato Sensu em Ciência e Tecnologia

Ambiental esta sendo inspirado não somente para atender a demanda local, mas também

contemplar toda a região do sul e extremo sul da Bahia, com o objetivo de apresentar opções

de ferramentas para resolução problemas decorrente da exploração de áreas naturais.

Além disso, na região de Porto Seguro existem instituições que serão parceiros na

construção deste programa, como a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB).

Profissionais destas instituições formarão parte do quadro de docentes desta especialização.

Em face de toda essa realidade, esta proposta de curso se configura em um importante

passo para a inovação de conhecimentos, visando à formação e capacitação de profissionais

que atuem com as questões do meio ambiente, bem como o fortalecimento de ensino por parte

do IFBA - Campus Porto Seguro e assim contribuindo com os processos educativos

instituídos na região e vizinhanças.

Além disso, a oferta de um curso de tamanha importância, de qualidade e de forma

gratuita a sociedade local e regional, faz cumprir um dos principais pressupostos do Instituto

Federal da Bahia, Campus Porto Seguro, preencher as lacunas existentes na educação e

formação.

4. Histórico da Instituição

No Estado da Bahia, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica foi

inaugurada em 1910, a partir da instalação da primeira Escola de Aprendizes Artífices, na

cidade de Salvador. Esta escola funcionou provisoriamente no Centro Operário da Bahia, no

Pelourinho e após dezesseis anos, em 1926, foi instalada no Barbalho. No decorrer dos anos, a


Escola passou por algumas modificações, recebendo inclusive outras denominações, até que

em 2008, recebeu o nome de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia,

IFBA.

O IFBA foi criado pela Lei nº 11.892/2008 e é resultado das mudanças promovidas no

antigo Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFET-BA). Com tradição

centenária no ensino técnico-profissional e há mais de uma década no ensino superior, o

Instituto atua em sintonia com as demandas profissionais do mercado de trabalho. A

verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e extensão sempre em benefício da

sociedade, bem como a construção, difusão e democratização do conhecimento científico e

tecnológico nas diversas esferas sociais locais tem sido um dos fundamentos estruturantes do

Instituto Federal da Bahia.

O IFBA possui uma estrutura diversa e ampla, o que na Bahia corresponde a vinte e

dois campi operando desde a formação básica, passando por cursos de nível médio integrado

a cursos técnicos, até a graduação e pós-graduação. Hoje, dispõem de graduações, como os

cursos superiores de Administração, Engenharia Industrial Elétrica, Engenharia Industrial

Mecânica, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em

Radiologia, Engenharia Civil, licenciatura em Química, Licenciatura em Computação e

Engenharia Química.

No âmbito da pós-graduação Lato Sensu, o IFBA oferta o Curso de Especialização em

Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e

Adultos, aberto e gratuito a servidores públicos ligados a instituição educacionais, e o Curso

de Especialização em Gestão de Instituições Públicas de Ensino. No que se refere à pós-

graduação Strictu Sensu, a Instituição tem buscado intensificar suas relações

interinstitucionais através de cursos de mestrado e doutorado interinstitucionais, como o

Mestrado Interinstitucional em Engenharia Mecânica, Doutorado Interinstitucional em

Ciência e Engenharia de Materiais, ambos em cooperação com a Universidade Federal do Rio

Grande do Norte; Doutorado Interinstitucional em Estatística, em cooperação com a

Universidade Federal de Lavras e Mestrado Interinstitucional em Filosofia, em cooperação

com a Universidade Federal de Santa Catarina. Possui, ainda, 46 grupos de pesquisa e 160

bolsas em diferentes modalidades, o que juntamente com o desenvolvimento de pesquisa

aplicada, também contribui para a cultura empreendedora e tecnológica do estado.

O programa da Especialização em Ciência e Tecnologia Ambiental proposto está

alicerçado no Instituto Federal de Ciênciae Tecnologia da Bahia, Campus de Porto Seguro, o


qual conta com 06(seis) Grupos de Pesquisa certificados pela instituição e pela CAPES

conforme quadro a seguir:

Grupo de Pesquisa Linhas de Pesquisa

GPBCAT - Grupo de Pesquisa Biodisel,

Catálise e Ambiental

Análise de água

Aproveitamento de Recursos Naturais

Processos de Recuperação de Poluentes

Atmosféricos

Produção de etanol de segunda geração a

partir de materiais lignocelulósicos

EPATEQ - Equipe de Pesquisa em

Alimentos: Tecnologia e Qualidade

Biotecnologia

Controle de qualidade

Estudo fitoquímico e atividades biológicas de

espécies

Inovação e desenvolvimento de bioprodutos.

Segurança de Alimentos

Tecnologia de Alimentos

Valorização dos subprodutos agroindustriais

Óleos Essenciais

GPDAC - Grupo de Pesquisa,

Desenvolvimento e Aplicação

Computacional

Engenharia de Software

Informática Aplicada à Educação

Interação Humano-Computador

Modelagem Computacional

Multimídia e Hipermídia

TIC na Formação de Professores da

Educação Básica

Web das Coisas

GEPFP - Grupo de Estudos e Pesquisas em

Formação de Professores

Currículo

Educação e Politicas Públicas

Formação de professores

Práticas Pedagógicas e Formação

Profissional

GRUPED - Grupo de Pesquisas em Estudos Currículo Queer, Sexualidade, Gênero

http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/9023763762294165





para a Diversidade Educação de Jovens e Adultos

Educação Especial na perspectiva inclusiva

Empreendedorismo e Diversidade

Ensino, aprendizagem e diversidade

Questões raciais, étnicas

GPDR - Grupo de Pesquisa

Desenvolvimento Regional

Análise Regional na Bahia

Democracia, Educação e Desenvolvimento

Espaços Urbano e Rural

Linhas Abissais, Epistemologias do Sul e

Geografia Popular

Sociedade, Cultura e Identidade

Território, Identidade e Globalização

5. Objetivos

Foram definidos os seguintes objetivos gerais:

Criar um curso de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental para

capacitar profissionais de nível superior envolvidos com as questões ambientais,

possibilitando o desenvolvimento de conhecimentos mais verticalizados, para

que possam gerir e construir processos de trabalhos, desenvolvimento e

educação de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável.

Formar profissionais especializados com competência para atuar no mercado de

trabalho, mais especificamente no monitoramento, dimensionamento e

acompanhamento de recursos naturais, bem como no ambiente acadêmico,

contribuindo para a sua capacitação, tornando-o apto para tomadas de decisões

dos problemas ambientais gerado pela exploração econômica.

Fornecer aos discentes uma formação específica atualizada e de qualidade tanto

na grande área da pós-graduação, quanto nas linhas de pesquisa específicas;

Além destes, podemos listar os seguintes objetivos específicos:


• Satisfazer a demanda por pesquisa na área ambiental na região do Extremo Sul da

Bahia, oferecendo aos profissionais das mais diversas áreas, uma continuidade

natural em seus estudos;

• Contribuir com a formação de profissional da região de abrangência do IFBA -

Campus Porto Seguro, atualizando conhecimentos e incorporando à prática desses

profissionais os princípios da gestão ambiental, de modo que estes estabeleçam uma

relação diferenciada com recursos naturais;

• Formar profissionais capazes de instituir processos de educação e conscientização

ambiental, nas diversas áreas;

• Possibilitar parcerias institucionais entre docentes da Universidade Federal do Sul da

Bahia e IFBA – Campus de Porto Seguro.

6. Público Alvo

Profissionais do setor público ou privado, com formação superior ou curso superior em

tecnologia em diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências

Biológicas, Engenharias, Ciências Agrárias. Profissionais que atuem ou pretendam atuar de

forma direta e indireta na área de ciências ambientais e suas tecnologias, sejam responsáveis

pelo gerenciamento e execução de atividades ligadas à área ambiental, ou ainda, sejam

educadores e colaborem na formação de consciências.

Dentre os egressos dos cursos do IFBA podem participar: Licenciatura em Química,

Licenciatura Intercultural Indígena, Licenciatura em Física, Engenharia Ambiental e

Engenharia Química. Da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), campus de Porto

Seguro, podem participar egressos dos cursos: Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e

Licenciatura Interdisciplinar em Ciências da Natureza e suas Tecnologias.

7. Concepção do Curso e Perfil Profissional de Conclusão

O curso terá a duração de 12 meses, podendo ser prorrogado até o décimo terceiro mês.

O curso prevê 9 (nove) meses de disciplinas e 4 (quatro) meses de pesquisa orientada para a

defesa do trabalho de conclusão do curso no formato de artigo cientifico, patente ou

monografia. No entanto, em casos excepcionais o discente poderá requerer ao Coordenador

do curso a prorrogação do prazo para a defesa do trabalho de conclusão em um tempo de mais

90 dias, mediante apresentação parcial do trabalho já realizado.


O início do curso está previsto após aprovação pelo CONSUP (Conselho Superior), com

encontros semanais (sexta à noite, sábado manhã e tarde, totalizando 12 h/aula por encontro).

A hora aula do curso terá duração de 60 minutos.

As aulas de Curso de Especialização em Ciência e Tecnologia Ambiental serão

presenciais. Todas as disciplinas, exceto Pesquisa Orientada, terão duas semanas de aula

(incluindo o sábado).

As disciplinas desta pós-graduação têm carga-horária total de 24 h/aula, com exceção da

disciplina de Recursos Naturais e Seminários Temáticos (12 horas/aula cada disciplina) e

Pesquisa orientada, que possui carga horária de 60 h/aula. As aulas que acontecerão em

encontros semanais (sexta à noite, sábado manhã e tarde, totalizando 12 h/a por encontro),

agendada para o horário das 18h00min às 22h00min na sexta-feira e 08h00min às 12h00min e

14h00min às 18h00min no sábado. Cada disciplina terá dois encontros consecutivos

totalizando 24 horas/aula.

Nos módulos 1 (um) e 2 (dois) serão ofertadas disciplinas Optativas/Eletiva. Estas

disciplinas terão caráter multidisciplinar onde irão contribuir para a formação profissional do

discente. As disciplinas eletivas/optativas terão carga horária de, no mínimo, 24 horas/aula e

ocorrerão de acordo com os horários das disciplinas obrigatórias.O discente deverá fazer, no

mínimo, uma (01) disciplina eletiva/optativa ao longo do curso de especialização.

A disciplina de pesquisa orientada, que possui carga horária de 60h/a foi definida

contendo atividades acadêmicas relacionadas à elaboração dos trabalhos de conclusão de

curso e será acompanhada por um professor orientador que estará responsável por

acompanhar a qualidade e os prazos relativos ao desenvolvimento dos trabalhos de conclusão.

Será obrigatório a participação em atividades extras complementares, como por

exemplo, a participação em seminários de pesquisa ou workshops internos relacionados ao

Curso de Especialização em Ciência e Tecnologia Ambiental, o qual será acompanhado como

indicador um total de 24 horas/aula em participações nessas atividades.

7.1 Perfil Profissional

Pretende-se formar profissionais direcionados à prevenção e/ou à resolução de

problemas ambientais que afetam o meio ambiente e a vida da sociedade, com habilidades e

capacitação técnico-científica. Bem como, analisar laudos técnicos de órgãos ambientais no

que tange aos parâmetros químicos e físico-químicos.

O profissional formado no curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Ciência e

Tecnologia Ambiental estará apto a desenvolver atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão na


área de Ciência e Tecnologia Ambiental, com conhecimentos e habilidades para atuarem no

ensino superior, órgãos públicos, na indústria (gestão ambiental, controle de qualidade, uso

sustentável de rejeitos), centros de pesquisa e desenvolvimento, e como gestores e consultores

de problemas relacionados com meio ambiente, dentro das linhas de pesquisa e da matriz

curricular do curso.

8. Coordenação

Coordenador

Nome Marcus Luciano Souza de Ferreira Bandeira

Telefone 71 98844-1345/ 73 32886686

E-mail [email protected], [email protected]

Lattes http://lattes.cnpq.br/4147273716633666

Formação Doutor em Química Analítica (UFBA)

Mestre em Química Analítica (UFBA)

Graduação Bacharelado em Química (UFBA)

Vice coordenador

Nome Allison Gonçalves Silva

Telefone 71 99145-1719/ 73 32886686

E-mail [email protected], [email protected]

Lattes http://lattes.cnpq.br/0088699697115517

Formação Doutor em Química (UFBA)

Mestre em Regulação da Indústria de Energia (UNIFACS)

Graduação Licenciatura em Química (UESC)

9. Carga Horária

O Curso de Especialização em Ciência e Tecnologia Ambiental terá duração de 12

(doze) meses, sendo que o discente poderá concluí-lo entre o 12º e 13º mês, com carga horária

total de 372 horas.

Cada discente cursará 324h/aula de disciplinas comuns às áreas de atuação, 24

horas/aula de disciplina eletiva/optativa e, em seguida, 60h/a referente à pesquisa orientada, e

http://lattes.cnpq.br/4147273716633666



somando-se as 24 horas de atividades complementares totalizando 372 h/aula. As disciplinas

Optativas/Eletivas terão carga horária de 12 horas/aula e os discentes deverão cursar as 24

horas/aula nos módulos 1 e 2. Vale ressaltar que a orientação do trabalho final, não consta

como carga horária.

Os pós-graduandos deverão cumprir atividades complementares, que serão fora do

ambiente da sala de aula, como participações em congressos, seminários, visitas técnicas,

organização de eventos, bem como publicação de trabalhos científicos em eventos ou

periódicos. Essas atividades servirão para que o discente possa fazer uma análise da prática,

na participação de discussões que circundam o tema meio ambiente, aliando a teoria com a

prática.

10. Período e Periodicidade

O curso de especialização em Ciência e Tecnologia Ambiental terá duração de 12

meses. O programa possui três módulos: 1 e 2 – referente às disciplinas do eixo de disciplinas

de conhecimento comum; e 3 – pesquisa orientada e entrega de trabalho final. Os módulos

serão estabelecidos conforme calendário apresentado no Cronograma do Curso e terá uma

oferta anual de 25 vagas.

11. Conteúdo Programático

O curso será realizado através de aulas presenciais com demonstrativo teórico,

embasado em material vídeo-gráfico e áudio-gráfico, utilizando-se de ferramentas de apoio,

os estudos de caso, com práticas em laboratório e simulações de situações encontradas nos

sistemas reais, abrangendo as disciplinas dos três módulos de ensino, como demonstrado

abaixo.


11.1 Cronograma do Curso

O curso de especialização em Ciência e Tecnologia Ambiental terá duração de 12

meses, obedecendo às atividades a seguir.

ATIVIDADES MESES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Divulgação do curso X X X

Processo Seletivo X

Matrícula X

Modulo 1 X X X

Modulo 2 X X X X

Módulo 3 X X X X

Defesa do trabalho final X

Pesquisa Orientada Artigo Científico,

Monografia ou Patente

Módulo 3

Módulo 2

Instrumentos para

Análises Ambientais

Gerenciamento e Mitigação

Ambiental

Princípios da Prevenção e

Correção da Poluição

Tecnologia de Monitoramento

Ambiental

Produção de Bioenergia a

partir de Rejeitos

Agroindustriais

Geoprocessamento

Ambiental

Disciplina

Eletiva/Optativa

Ecologia e Meio

Ambiente

Módulo 1

Seminários Temáticos

Segurança, Saúde e Meio

Ambiente

24

Metodologia da Pesquisa

Científica

Estatística Aplicada às

Ciências Ambientais

Disciplina

Eletiva/Optativa

Recursos Hídricos


11.2 Corpo Docente

Abaixo estão os profissionais que farão parte do programa inicialmente do programa

são os docentes do IFBA – Campus Porto Seguro e docentes da Universidade Federal do Sul

da Bahia (UFSB). Os docentes possuem títulos de especialista, mestre ou doutor.

Professor Formação Titulação Instituição

Adriana

Aparecida

Souza Vale

Licenciatura em

Química

Mestre em Agroquímica e

Agrobioquímica

Especialização em Design Instrucional

em EAD

IFBA

Dedicação exclusiva

Allison

Gonçalves

Silva

Licenciatura em

Química

Doutor em Química

Mestre em Regulação da Indústria de

Energia (com ênfase em petroquímica)

IFBA


Allívia Rouse

Carregosa

Rabbani

Bacharel em

Engenheira

Florestal

Doutora em Pesquisa Agrária e

Florestal

Mestre em Agroecossistemas

IFBA


Ana Cristina de

Sousa

Bacharel em

Arqueologia

Doutora em Ciências Sociais IFBA


André Burigo

Leite

Bacharel em

Engenharia

Química

Mestre em Engenharia Ambiental IFBA


Bartolo Elias

Barrios Barrios

Bacharel em

Engenheiro

Agrícola

Mestre em Microbiologia de

Alimentos

IFBA


Danielle Felix

Santos

Licenciatura em

Química

Mestre em Sistemas Aquáticos

Tropicas

IFBA


Daniela Séfora

Melo

Hackenhaar

Licenciatura em

Química

Doutora em Química Inorgânica

Mestre em

Agroquímica/Agrobioquímica

IFBA


Esaú Francisco

Sena Santos

Licenciatura em

Física

Doutor em Geofísica

Mestre em Radioproteção e

Dosimetria

IFBA


Leonardo Dias

Nascimento

Bacharel em

Gestão Ambiental

Mestre em Desenvolvimento Regional

e Meio Ambiente

IFBA

40 horas

Luciano da

Silva lima

Licenciatura em

Química

Doutor em Química Orgânica e

Produtos Naturais

Mestre em Química Orgânica e

Produtos naturais

IFBA


Marcelo

Simões

Tessmann

Graduação em

Bacharel em

Administração

Especialização em Gestão Pública IFBA


Marcos

Eduardo

Cordeiro

Bernardes

Bacharel em

Oceanologia

Doutor em Ciências Marinhas

Mestrado em Oceanografia Física

UFSB


Marcus

Luciano Souza

de Ferreira

Bacharel em

Química

Doutor em Química Analítica

Mestre em Química Analítica

IFBA



12. Metodologia

A metodologia a ser desenvolvida neste curso deverá promover motivação para debates

sobre as principais questões inerentes ao campo da ciência ambiental e dar ênfase a casos

concretos, reproduzindo, ao máximo, situações reais por que passam os profissionais

relacionados à área ambiental e o seu modo de proceder.

O curso será desenvolvido por meio de aulas expositivas dialogadas; seminários

temáticos; trabalhos em grupo; pesquisas na internet; dinâmica de grupo; elaboração de

situações-problema; estudos de caso; estudo dirigido; visitas e projetos ambientais;

elaborações de estudos ambientais; produção de resenhas e artigos científicos; integração de

conteúdos; entre outros.

Ao final do curso, cada pós-graduando deverá elaborar um trabalho final de curso no

formato de artigo cientifico ou uma monografia, individualmente, orientada por um professor

integrante do curso. Os professores orientadores serão definidos em reunião do colegiado do

curso após a conclusão do primeiro módulo de disciplinas. Para isso serão considerados

interesses dos pós-graduandos, problemas de pesquisa e distribuição equitativa de orientados

entre os professores.

O Curso de Especialização em Ciência e Tecnologia Ambiental será oferecido na

modalidade presencial (100% presencial), utilizando recursos tecnológicos para favorecer o

processo de aprendizagem, mediante: Projeções com recursos de multimídia; Criação de sítio

Marta Regina

Lima Pereira

Kurosaki

Graduação em

Letras

Mestrado em Ciência da Educação

Especialização em Metodologia da

pesquisa

Especialização em Língua inglesa

Especialização em Gestão e Docência

em Educação a Distância

IFBA


Roberto

Muhájir

Rahnemay

Rabbani

(docente

UFSB)

Bacharel em

Direito

Doutor em Direito

Mestre em Tributação Internacional e

Comunitária

UFSB


Sebastião

Pinheiro

Gonçalves de

Cerqueira Neto

Licenciado em

Geografia

Doutor em Geografia

Mestre em Geografia

IFBA


Thyane Viana

da Cruz

Bacharel em

Engenharia

Agrônoma

Doutora em Fitotecnia

Mestre em Ciências Agrárias

IFBA



com plano de ensino das disciplinas e materiais de apoio como artigos científicos e relatórios

técnicos e aulas práticas de laboratório.

12.1 Indicadores dos professores do curso (período de 2009 a 2015)

No gráfico a seguir está a soma das produções científicas de todos os docentes

envolvidos na proposta.

12.2 Relação Disciplina x Professor

Na tabela seguinte estão distribuídos os docentes que poderão lecionar as disciplinas em

seus respectivos módulos.

Modulo 1

Disciplinas CH CR Docentes Titulação

Ecologia e Meio

Ambiente

24 2 Allívia Rouse Carregosa

Rabbani/Roberto Muhájir

Rahnemay Rabbani

Doutora/Doutor

Estatística Aplicada

às Ciências

Ambientais

24 2 Esaú Francisco Sena Santos/

Thyane Viana da Cruz

Doutor/Doutora

Metodologia da

Pesquisa Científica

24 2 Thyane Viana da

Cruz/Adriana Aparecida

Souza Vale/ Marta Regina P.

L. Kurosaki

Doutora/

Mestre/Mestre

Segurança, Saúde e

Meio Ambiente

24 2 Allison Gonçalves Silva /

André Búrigo Leite/ Leonardo

Dias Nascimento

Doutor/Mestre/

Mestre

Seminários

Temáticos

12 1 Daniele Felix Santos Mestre

0

50

100

150

200

250

Trabalhos e/ou

Resumos

Publicado Evento

Científico

Artigos

Publicados

Processos ou

Patente

Participação em

Bancas graduação

ou Pós-graduação

Orientações

concluídas

Pro

du

çõ

es


Recursos Hídricos 12 1 Allison Gonçalves Silva/

Marcus Luciano Souza de

Ferreira Bandeira

Doutor/Doutor

Disciplina

Eletiva/Optativa

12 1 Docentes do IFBA-Porto

Seguro, docentes da UFSB

---

Total 120 11

Modulo 2


Geoprocessamento

Ambiental

24 2 Esaú Francisco Sena

Santos

Doutor

Gerenciamento e

Mitigação Ambiental

24 2 Thyane Viana da Cruz

/Bartolo Elias Barrios

Barrios

Doutora/Mestre

Instrumentos para Análises

Ambientais

24 2 Luciano da Silva Lima/

Allison Gonçalves Silva/

Marcus Luciano Souza

de Ferreira Bandeira

Doutor/Doutor/

Doutor

Princípios da Prevenção e

Correção da Poluição

24 2 André Búrigo Leite/

Bartolo Elias Barrios

Barrios

Mestre/ Mestre

Produção de Bioenergia a

partir de Rejeitos

Agroindustriais

24 2 Daniela Séfora de

Melo/Allison Gonçalves

Silva

Doutora/Doutor

Tecnologia de

Monitoramento Ambiental

24 2 Marcus Luciano Souza

de Ferreira

Bandeira/Danielle Felix

Santos/ Allison

Gonçalves

Silva/Leonardo Dias

Nascimento

Doutor/Mestre/

Doutor

Disciplina

Eletiva/Optativa

12 1 Docentes do IFBA-Porto

Seguro, docentes da

UFSB

--

Total 144 13

Modulo 3


Pesquisa Orientada 60 4 Professores do programa -

Atividades

complementares

(seminários, congressos e

workshops)

24

0

-

-

Monografia 00 0 Professores do programa -

Total 84 4


13. Atividades Complementares

São consideradas atividades complementares ao Curso de Especialização em Ciência e

Tecnologia Ambiental:

1. Participação nas atividades de intercâmbio regional e nacional;

2. Visitas técnicas sejam estas científicas ou tecnológicas;

3. Participação em atividades de extensão universitária, congressos, seminários e

de oficinas;

Participação em listas de discussão virtual destinadas a fomentar as trocas de

experiências e conhecimentos entre discentes e professores;

14. Infraestrutura Física e Recursos Materiais

O Instituto Federal da Bahia, Campus Porto Seguro, contará com uma sala de aula

específica para a pós-graduação, com capacidade de 30 lugares, além de uma sala com

recursos audiovisuais e três laboratórios de química, um laboratório de física, um laboratório

de microbiologia e bioquímica, um laboratório de operações Unitárias e Biocombustíveis que

poderão ser utilizados para aulas práticas mediante reserva prévia e desenvolvimento de

experimentos práticos. Todos os laboratórios possuem uma infraestrutura básica suficiente

para o desenvolvimento dos projetos básicos na área de pesquisa ambiental. No anexo V se

encontra listagem de equipamento existente no IFBA-PS e que poderão ser utilizados pelas

diferentes linhas de pesquisa desta pós-graduação.

15. Critério de Seleção

O processo seletivo será realizado através de Edital específico, sendo a pós-graduação

aberta e gratuita. Os critérios de seleção dos candidatos ao curso seguem os critérios do

regulamento geral dos cursos de pós-graduação Lato Sensu do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia da Bahia (2014). Os candidatos devem possuir como pré requisito

mínimo para seleção diploma de graduação.

A estrutura de divulgação do curso deverá ser montada logo após a aprovação do

Conselho Superior do IFBA (CONSUP), em conjunto com a Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-

graduação e Inovação do IFBA (PRPGI) que será responsável pela inscrição dos candidatos e

a matrícula dos aprovados.

No que se refere aos percentuais da reserva de vagas 20% do total de vagas existentes

no curso de pós-graduação serão reservadas, devendo as vagas reservadas serem distribuídas

conforme os seguintes critérios:


I- 5 vagas para estudantes graduados negros e indígenas;

II- 5 vagas para servidores (Docentes e Técnicos administrativos) do IFBA.

15.1 Regime de Matrícula

O discente deverá realizar uma única matrícula para todas as unidades, em períodos pré-

estabelecidos pela Coordenação do curso. Haverá oferta de um total de 25 vagas, sendo até

20% delas reservadas para o quadro de servidores do IFBA, visando atender à política de

desenvolvimento da instituição.

16. Sistemas de Avaliação

É sugerido que as disciplinas da Especialização em Ciência e Tecnologia Ambiental

sejam avaliadas segundo instrumentos diversificados de maneira somativa e formativa, de

acordo com os objetivos de cada disciplina. Quanto ao rendimento escolar, será aprovado o

discente que tiver aproveitamento mínimo de 70% (setenta por cento) em cada disciplina e

aproveitamento médio das disciplinas do curso de, no mínimo, 70% (setenta por cento). Além

disso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as atividades

didáticas.

Considerando-se reprovado caso uma das possibilidades acima não seja alcançada.O

discente pós-graduando reprovado em disciplina (s) poderá repeti-las quando o curso estiver

sendo oferecido novamente em um período máximo de três anos, entretanto o IFBA campus

Porto Seguro não está obrigado a ofertar as disciplinas, pois os cursos Lato Sensu são

considerados cursos finitos.

O discente que deixar de participar de qualquer atividade didático-pedagógica

programada, por motivo de doença ou de força maior, terá o prazo de três dias úteis, contados

a partir do dia em que se realizou a atividade, para requerer a reposição, apresentando

documentação comprobatória do fato.

Ao término do Modulo 1 será entregue pelo discente um relatório parcial das atividades

desenvolvidas no período. No final do Modulo 2, o discente realizará um seminário de

qualificação com uma revisão literária do tema de seu trabalho de conclusão de curso, sob a

orientação de um dos professores que compõem o quadro de docente dessa especialização.


17. Controle de Frequência

O controle de frequência dos discentes do curso baseia-se no Regulamento Geral para

os Cursos de Pós-Graduação do IFBA. Desta forma, será reprovado, por falta, o discente que

deixar de frequentar mais de 25% (vinte e cinco por cento) de uma disciplina ou de uma

atividade.

18. Trabalho de Conclusão

A apresentação da monografia é um requisito parcial para a obtenção do certificado de

Especialista em Ciência e Tecnologia Ambiental, sendo obrigatória sua defesa pública dentro

do prazo máximo de 14 meses, podendo em casos excepcionais ser prorrogado por mais um

período de 60 dias, mediante requerimento de solicitação ao Coordenador do curso e

apresentação de uma parcial do trabalho final já realizado.

19. Certificação

Segundo o Regulamento geral para os Cursos de Pós-Graduação do IFBA, o IFBA

expedirá os seguintes certificados:

(a) de aprovação em disciplinas ou conjunto de disciplinas;

(b) de conclusão de cursos de especialização.

Os certificados somente serão assinados pelo reitor, pelo coordenador do curso e pelo

discente. O concluinte fará jus ao Certificado de Especialista em Ciência e Tecnologia

Ambiental.

20. Planilha de Custos

Os custos de funcionamento do programa estão distribuídos nas Coordenações de Curso

da Licenciatura em Química e Técnico em Biocombustíveis. Todos os equipamentos e

consumíveis estão disponíveis no campus e sua reposição faz parte dos custos de cada

coordenação. Existem computadores, sala, impressoras disponíveis para execução do

programa não havendo necessidade de aquisição de equipamentos e materiais. Os materiais

bibliográficos encontram-se disponíveis na biblioteca do campus e os exemplares que faltam


estão sendo solicitados tanto para este programa como servirão para o curso de Licenciatura

em Química e Técnico em Biocombustíveis.

21. Indicadores de Desempenho

Serão utilizados os próprios Indicadores de Desempenho do IFBA, conforme previsto

pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) com base no SINAES. Será dada atenção especial

aos indicadores apontados pelo Roteiro Básico da Comissão SESU/INEP:

- Número de discentes formados: Será oferecido pela primeira vez.

- Índice máximo de evasão admitido: 20%

- Produção Cientifica: Todos os discentes concluintes do curso de Especialização em

Ciência e Tecnologia Ambiental devem elaborar um trabalho final de curso no formato de

artigo completo submetido a uma revista técnico-científica (indexada ao QUALIS-CAPES),

ou uma monografia seguindo as normas técnicas cientificas da Associação Brasileira de

Normas Técnica - ABNT e apresentá-la à Banca Examinadora que será constituída do

professor orientador, de um professor do programa e um convidado externo aos docentes

titulares ao programa. Será recomendado que os resultados finais ou parciais sejam

publicados em eventos (seminários, congressos, workshops, simpósios, entre outros),

periódicos e/ou outras atividades relacionadas à produção científica.

- Média de desempenho de discentes: a avaliação de conteúdos de cada disciplina será

feita, seguindo regulamento da instituição.

- Número mínimo de discentes para manutenção da turma: 70% do total de discentes

que iniciaram o curso.

- Número máximo de discentes por turma: 20 discentes

- Grau de aceitação de discentes ao curso: Conforme item avaliação Institucional

22. Relatório Circunstanciado

Este item não demanda preenchimento na fase de implantação curso, pois trata de

relatório de atividades realizadas durante o desenvolvimento do curso.

- Números de discentes formados por ano:Trata-se de primeira turma

- Porcentagem de evasão /desistências: Idem ao tópico anterior

- Número de discentes matriculados na primeira turma: Idem ao tópico anterior

- Número de discentes frequentando o curso atualmente: Idem ao tópico anterior

- Número de monografia defendida por ano: Idem ao tópico anterior


23. Áreas do Programa

Serão apresentadas as seguintes áreas aos discentes matriculados para que possam

escolher e desenvolver seus respectivos trabalhos finais nas seguintes áreas de concentração e

suas respectivas linhas de estudo:

a) Produtos naturais e bioenergéticos o Atividade Biológica o Produtos Naturais o Produção de Bioenergia

b) Gestão e Tecnologia ambiental o Poluição Ambiental o Monitoramento Ambiental o Geoprocessamento Ambiental o Conservação de Áreas Naturais

c) Políticas ambientais o Direito Ambiental o Educação Ambiental

24. Reformulações feitas no programa

Não se aplica, pois trata de primeira turma.

25. Equipe Executora

Abaixo estão os professores que executarão as atividades voltadas para a pós-graduação.

Professores Atividades

Allison Gonçalves Silva Vice Coordenador

Allívia Rouse Carregosa Rabbani Infraestrutura – Projetos/Parcerias

André Burigo Leite Infraestrutura – Compras

Bartolo Elias Barrios Barrios Infraestrutura – Eventos

Daniela Séfora Melo Infraestrutura – Projetos/Parcerias

Daniele Felix Santos Marketing

Esaú Francisco Sena Santos Infraestrutura – Tecnologia da Informação

Luciano da Silva lima Infraestrutura – Projetos/Parcerias

Marcos Eduardo Cordeiro Bernardes Infraestrutura – Projetos/Parcerias

Marcus Luciano Souza de Ferreira Coordenador

Roberto Muhájir Rahnemay Rabbani Infraestrutura – Projetos/Parceria

Thyane Viana da Cruz Infraestrutura – Projetos/Parcerias


ANEXOS

Anexo I. Declarações

Abaixo as declarações de anuência de todos os professores do curso de Especialização

em Ciência e Tecnologia Ambiental.

DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA

ADRIANA APARECIDA SOUZA VALE, aguardando número do SIAPE, brasileira, CPF N°

929.690.116/20, RG N° M8678170- SSP-MG, residente à Rua Embaúba, condomínio Residencial

Acquamarina, S/N. Paraíso dos Pataxós, Porto Seguro, Bahia professora do Instituto Federal da Bahia,

Campus Porto Seguro, Instituição Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, declaro anuência

à participação no Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Ciência e Tecnologia Ambiental, projeto a

ser submetido para avaliação.

Adriana Aparecida Souza Vale

Siape 1858439


ANA CRISTINA DE SOUSA, SIAPE 1650533, brasileira, CPF N° 562.649.686-68, RG N° MG-

3.810.244, SSP-MG residente à Rua Tomé de Souza, 213, Porto Seguro, Bahia, professora do Instituto

Federal da Bahia, Campus Porto Seguro, Instituição Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico,

declaro anuência à participação no Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Ciência e Tecnologia

Ambiental, projeto a ser submetido para avaliação.

Ana Cristina de Sousa

Siape 1650533



ANDRÉ BÚRIGO LEITE, SIAPE 1751773, brasileiro, CPF N° 827.161.539-49, RG N° 2574834-3-

SSP-SC, residente à Rua Alameda das Paineiras, nº 7, Quadra AA, Village II, Porto Seguro, Bahia

professor do Instituto Federal da Bahia, Campus Porto Seguro, Instituição Federal de Ensino Básico,

Técnico e Tecnológico, declaro anuência à participação no Curso de Pos-graduação Lato Sensu em

Ciência e Tecnologia Ambiental, projeto a ser submetido para avaliação.

André Búrigo Leite

Siape 1751773


ALLIVIA ROUSE CARREGOSA RABBANI, SIAPE 2116228, brasileira, CPF N° 016.881.015-86,

RG N° 1.559573- SSP-SE, residente à Rua Drago e Néia (Qd 18, Lt 20), n. 20, Bairro: Outeiro da

Glória, Porto Seguro, Bahia, Brasil, professora da Instituição Federal de Ensino Básico, Técnico e

Tecnológico, declaro anuência à participação no Curso de Pos-graduação Lato Sensu em Ciência e

Tecnologia Ambiental, projeto a ser submetido para avaliação.

Allivia Rouse Carregosa Rabbani

Siape 2116228


ALLISON GONÇALVES SILVA, SIAPE 1956043, brasileiro, CPF N° 962.287.925-04, RG N°

9441516-12- SSP-BA, residente à Rua das Araras, apartamento 104, n.360, Centro, Porto Seguro,

Bahia professor do Instituto Federal da Bahia, Campus Porto Seguro, Instituição Federal de Ensino

Básico, Técnico e Tecnológico, declaro anuência à participação no Curso de Pos-graduação Lato

Sensu em Ciência e Tecnologia Ambiental, projeto a ser submetido para avaliação.

Allison Gonçalves Silva

Siape 1956043



DANIELA SÉFORA DE MELO HACKENHAAR, SIAPE 1650927, brasileira, CPF N°

039809896-40, RG N° 10980496- SSP-MG, residente à Av. Bahia, n.940, AP. 2, Alto do Mundaí,

Porto Seguro, Bahia professora do Instituto Federal da Bahia, Campus Porto Seguro, Instituição

Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, declaro anuência à participação no Curso de Pos-

graduação Lato Sensu em Ciência e Tecnologia Ambiental, projeto a ser submetido para avaliação.

Daniela Séfora de Melo Hackenhaar

Siape 1650927


DANIELLE FELIX SANTOS, SIAPE 1729770, brasileira, CPF N° 927.887.425-68, RG N°

07910504-16- SSP-BA, residente à Rua 15 de Novembro, 320, condomínio Residencial Navegantes,

casa 03, Pacatá, Porto Seguro, Bahia, professora do Instituto Federal da Bahia, Campus Porto Seguro,

Instituição Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, declaro anuência à participação no

Curso de Pos-graduação Lato Sensu em Ciência e Tecnologia Ambiental, projeto a ser submetido para

avaliação.

Danielle Felix Santos

Siape 1729770


BARTOLO ELIAS BARRIOS BARRIOS, SIAPE 1346840, Panamenho, CPF N° 722.237.406-00,

RG N° V-007164-K DPF, residente à Rua 9, Condomínio Apolo 81-Ap-07, Cambolo, Porto Seguro,

Bahia, professora do Instituto Federal da Bahia, Campus Porto Seguro, Instituição Federal de Ensino



Bartolo Elias Barrios Barrios

Siape 1346840



ESAÚ FRANCISCO SENA SANTOS, SIAPE 1758925, brasileiro, CPF N° 988.048.985-34, RG N°

0797682023-00- SSP-BA, residente à Travessa Manoel Fernandes, No 88, Ap 02, Porto Seguro-BA,

professor do Instituto Federal da Bahia, Campus Porto Seguro, Instituição Federal de Ensino Básico,




LEONARDO DIAS NASCIMENTO, SIAPE 1751826, brasileiro, CPF N° 014.781.515-01, RG N°

08688255-49- SSP-BA, residente Avenida Bahia, No 941, Ap 04, Alto do Mundaí - Porto Seguro-BA,

técnico em química do Instituto Federal da Bahia, Campus Porto Seguro, Instituição Federal de Ensino




LUCIANO DA SILVA LIMA, SIAPE 2694702, brasileiro, CPF N° 971.189.235-91, RG N°

09461077-00- SSP-BA, residente à Rua Praça Água de Coco, condomínio Residencial Flor do Campo,

n.1, Tabaperi, Porto Seguro, Bahia professor do Instituto Federal da Bahia, Campus Porto Seguro,

Instituição Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico,declaro anuência à participação no Curso

de Pós-graduação Lato Sensu em Ciência e Tecnologia Ambiental, projeto a ser submetido para

avaliação.

Luciano da silva lima

Siape 2694702



MARCELO SIMÕES TESSMANN, SIAPE 1861251, brasileiro, CPF N° 755.493.440-68, RG N°

7042731708, SJS-RS residente à rua dos beija flores, 31, Porto Seguro, Bahia, professor do Instituto


declaro anuência à participação no Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Ciência e Tecnologia


Marcelo Simões Tessmann

SIAPE 1861251


MARCUS LUCIANO SOUZA DE FERREIRA BANDEIRA, SIAPE 1589386, brasileiro, CPF N°

548.407.245-04, RG N° 3.270.363-54 - SSP-BA, residente à Alameda das Espatódias Quadra-MA,

lote-23, Village II, Porto Seguro, Bahia professor do Instituto Federal da Bahia, Campus Porto Seguro,

Instituição Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, declaro anuência à participação no

Curso de Pos-graduação Lato Sensu em Ciência e Tecnologia Ambiental, projeto a ser submetido para

avaliação.

Marcus Luciano Souza de Ferreira Bandeira


Siape 1589386


MARTA REGINA P. L. KUROSAKI, SIAPE 1799745, brasileira, CPF N° 349.941.065-68, RG

N° 02.029.387-94, residente à Rua Y, n-175, Dinah Borges, Eunápolis, Bahia professora do Instituto


declaro anuência à participação no Curso de Pos-graduação Lato Sensu em Ciência e Tecnologia




ROBERTO MUHÁJIR RAHNEMAY RABBANI, SIAPE 1556362, brasileiro, CPF N°

038.205.874-70, RG N° 2.459.567- SSP-SE, residente à Rua Drago e Néia (Qd 18, Lt 20), n. 20,

Bairro: Outeiro da Glória, Porto Seguro, Bahia, Brasil, professor da Universidade Federal do Sul da

Bahia, declaro anuência à participação no Curso de Pos-graduação Lato Sensu em Ciência e

Tecnologia Ambiental, projeto a ser submetido para avaliação.

Roberto Muhájir Rahnemay Rabbani

Siape 1556362


SEBASTIÃO PINHEIRO GONÇALVES DE CERQUEIRA NETO, SIAPE 1440956,

brasileiro, CPF N° 584180246-15, RG N° 20068662-30 SSP-BA, residente à rua Colibri,

No 177, Ap 05, Porto Seguro-BA, professor do Instituto Federal da Bahia, Campus Porto

Seguro, Instituição Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, declaro anuência à

participação no Curso de Pos-graduação Lato Sensu em Ciência e Tecnologia Ambiental,

projeto a ser submetido para avaliação.

Sebastião Pinheiro Gonçalves de Cerqueira Neto

SIAPE 1440956


THYANE VIANA DA CRUZ, SIAPE 1964539, brasileira, CPF N° 006.319.425-21, RG N°

0948315997, residente à Rua Frei Calixto n-232, Ap-03, Centro, Porto Seguro, Bahia, Brasil,

professora do Instituto Federal da Bahia, Campus Porto Seguro, Instituição Federal de Ensino Básico,





Siape 1964539





Anexo II. Currículos Lattes

Abaixo contém o Currículo Lattes de todos os professores do curso de Especialização em

Ciência e Tecnologia Ambiental em ordem alfabética.

Adriana Aparecida Souza Vale




Allívia Rouse Carregosa Rabbani


Ana Cristina de Sousa


André Búrigo Leite




Daniela Séfora Melo


Daniele Felix Santos


Esaú Francisco Sena Santos


Leonardo Dias Nascimento


Luciano da Silva Lima


Marcelo Simões Tessmann


Marcos Eduardo Cordeiro Bernardes

http:// lattes.cnpq.br/8907565424580663



Marta Regina Lima Pereira Kurosaki


Roberto Muhájir Rahnemay Rabbani












Sebastião Pinheiro Gonçalves de Cerqueira Neto






Anexo III. Conteúdo programático das disciplinas

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

MÓDULO I

Ecologia e Meio Ambiente

Carga Horária (hora 60 minutos) Créditos

Teórica 24 2

Prática -- --

TOTAL 24 2

Docentes:

Allívia Rouse Carregosa Rabbani (teórica)

Roberto Muhájir Rahnemay Rabbani (teórica)

Obrigatória

módulo: 1

Ementa:

1. Conceitos básicos

2. Noções de ecologia

3. Relação homem natureza

4. Importância da conservação da biodiversidade

5. Mensuração e causas da perda da biodiversidade

6. Manutenção das espécies

7. Estudos de problemas ambientais

8. Legislação ambiental

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LONGHURST, Alan R. Ecologia dos oceanos tropicais. São Paulo: EDUSP, 2007. (Coleção base ; 6)

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

SHIVA, Vandana; AZEVEDO, Dinah de Abreu (Trad.). Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GIANNETTI, Biagio F. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard

Blücher, 2006.

DIAS, Reinaldo. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2003.

BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2004.

TORRES, Haroldo; COSTA, Heloísa (Orgs.) População e meio ambiente: debates e desafios. 2. ed. São

Paulo: SENAC São Paulo, 2006. 351 p.

TRIGUEIRO, André; SILVA, Marina. (Orgs.). Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da

questão ambiental nas suas áres de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 367 p.

MACHADO, Angelo; DRUMMOND, Gláucia Moreira; PAGLIA, Adriano Pereira (Ed.). Livro vermelho da

fauna brasileira ameaçada de extinção. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2010. 2 v.

(Biodiversidade ; 19)

MCNEELY, Jeffrey A.; SCHERR, Sara J. Ecoagricultura: alimentação do mundo e biodiversidade. São

Paulo: Senac, 2009.


Estatística Aplicada às Ciências

Ambientais


Teórica 24 2

Prática -- --

TOTAL 24 2

Docentes:

Esaú Francisco Sena Santos (teórica)

Thyane Viana da Cruz (teórica)

Optativa

módulo: 1

Ementa:

1. Medidas estatísticas

2. Noções de probabilidade

3. Distribuição normal e de Studen

4. Noções de amostragem

5. Noções de interferência estatística

6. Regressão linear simples

7. Aplicação das ferramentas estatísticas na área ambiental


MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Winton de O. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.


Metodologia da Pesquisa Científica


Teórica 24 2

Prática -- --

TOTAL 24 2

Docentes:

Thyane Viana da Cruz (teórica)

Adriana Aparecida Souza Vale (teórica)

Marta Regina P. L. Kurosaki (teórica)

Obrigatória

módulo: 1

Ementa:

1. Conceito e concepção de ciência

2. Conceituação de Metodologia Científica

3. Necessidade da produção científica na Universidade. Passos do encaminhamento e da

elaboração de projetos

4. Confecção de artigos científicos, trabalhos de conclusão de curso


COSTA, Marco Antônio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatorios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.


Segurança, Saúde e Meio Ambiente Carga Horária (hora 60 minutos) Créditos

Teórica 16 --

Prática 08 --

TOTAL 24 2

Docentes: André Búrigo Leite (teórica e prática) Leonardo Dias Nascimento (teórica e prática)

Obrigatória

módulo: 1

Ementa:

1. Introdução: Definições de tipo de acidente do trabalho, Insalubridade. Periculosidade.

2. Risco das atividades laboratoriais: Riscos físicos: ruído, calor, frio, radiações ionizantes,

radiações não-ionizantes, luminosidade. Riscos químicos: aerodispersóis sólidos e líquidos,

solventes, gases, ácidos e álcalis, Riscos biológicos, Riscos ergonômicos: estudo dos postos

de trabalho

3. Avaliação do ambiente de trabalho: Limites de tolerância, Avaliação qualitativa: mapas de

risco. Normas regulamentadoras (Portaria 3214/78): NR-5. Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes – CIPA, NR-6. Equipamentos de Proteção Individual – EPI, NR- 23. Proteção

contra Incêndios, NR-9

4. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, NR-7.

5. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.

6. Transporte de produtos perigosos: Legislação, N° da ONU, Transporte terrestre e marítimo


BADIA, J.C.N., RIBEIRO, D. da S. Prevenção e combate a incêndios. PROMIMP. Pelotas: CEFET-RS,

2006, 20p.

BADIA, J.C.N., RIBEIRO, D. da S. Higiene e segurança do trabalho. PROMIMP. Pelotas: CEFET-RS,

2006, 82p.

BARBOSA-FILHO, A.N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. Ed. Atlas, 2001.

BELLUSCI, S.M. Doenças profissionais ou do trabalho – Série Apontamentos. São Paulo: Editora

SENAC, São Paulo, 1996.

CAMPOS, A.A.M. CIPA – Comissão Interna de Acidentes : uma nova abordagem. 5ª edição, São Paulo :

Editora SENAC, 2002.

KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p.

VIEIRA, Sebastião Ivone (Coor.). Manual de saúde e segurança do trabalho: administração e

gerenciamento de serviços: volume 1. São Paulo: LTr, 2005.

VIEIRA, Sebastião Ivone (Coor.). Manual de saúde e segurança do trabalho: qualidade de vida no trabalho:

volume 2. São Paulo: LTr, 2005.

VIEIRA, Sebastião Ivone (Coor.). Manual de saúde e segurança do trabalho: segurança, higiene e medicina

do trabalho: volume 3. São Paulo: LTr, 2005.


COSTA, A.T. Manual de segurança e saúde no trabalho. Ed. Difusão, 2008.

MELO, H.X. Segurança do trabalho – uma questão de ética e cidadania. Ed. GEEC, 2006.

Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional -PCMSO (NR 07).

REVISTA BRASILEIRA DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE. ISSN 0103-5134. SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e

saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009. 720 p.


Seminários Temáticos Carga Horária (hora 60 minutos) Créditos

Teórica -- --

Prática 12 1

TOTAL 12 1

Docentes:

Daniele Felix Santos

Obrigatória

módulo: 1

Ementa:

Seminários realizados em torno de temas específicos da área de ciência e Tecnologia ambiental. Como objetivos

temos: analisar criticamente os projetos apresentados pelos discentes e suas aplicações; tornar esses momentos para

troca de experiências e socialização de propostas e atividades voltadas para as questões ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Em função dos temas escolhidos pelos discentes. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Utilizar fontes de pesquisa como o portal periódico da CAPES (http://www-periodicos-capes-gov-br)


Recursos Hídricos Carga Horária (hora 60 minutos) Créditos

Teórica 12 --

Prática -- --

TOTAL 12 --

Docentes:


Marcus Luciano S. de F. Bandeira

Obrigatória

módulo: 1

Ementa:

Gestão de Recursos Hídricos: Conceitos, marco referencial e desenvolvimento

sustentável; Legislação para Uso dos Recursos Hídricos: Poluição de corpos d´água;

Formas de gestão, organização dos processos e aspectos institucionais; Gerenciamento de

Recursos Hídricos no Brasil: Fundamentos, objetivos. Diretrizes e planos da política

nacional dos recursos hídricos; Classificação das águas, outorgas e cobrança pela água.


CASARIN, Fátima; SANTOS, Monica dos. Água: o ouro azul: uso e abusos dos recursos

hídricos. Rio de Janeiro: Garamond, 2011.

Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: informe 2014. Brasília: ANA, 2015. 107 p.

Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: regiões hidrográficas brasileiras. Brasília: ANA,

2015. 163 p.

Alternativas organizacionais para gestão de recursos hídricos: cadernos de capacitação em

recursos hídricos: volume 3. Brasília: ANA, 2013. 121 p.

Agência de água: o que é, o que faz e como funciona: cadernos de capacitação em recursos

hídricos: volume 4. Brasília: ANA, 2014. 82 p.


REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável.

Barueri: Manole, 2005.

Cuidando das águas: soluções para melhorar a qualidade dos recursos hídricos. 2. ed. Brasília:

ANA, 2013. 157 p.

Água na medida certa: a hidrometria no Brasil. Brasília: ANA, 2012. 72p.

A Questão da água no Nordeste. Brasília: CGEE: ANA, 2012. 431 p.

CONAMA, disponível em http://www.mma.gov.br/port/conama/

INEMA, disponível em Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - INEMA

http://www.mma.gov.br/port/conama/

http://www.inema.ba.gov.br/


MÓDULO II

Geoprocessamento Ambiental Carga Horária (hora 60 minutos) Créditos

Teórica 24 2

Prática -- --

TOTAL 24 2

Docentes:

Esaú Francisco Sena Santos

Obrigatória

módulo: 2

Ementa:

1. Cartografia para Geoprocessamento

1.1. As formas da Terra: esferóide, geóide, elipsoide

1.2. Sistemas de Coordenadas: sistema de coordenadas geográficas, sistema de coordenadas

geocêntrica terrestre, sistema de coordenadas planas, sistema de coordenadas polares

1.3. Projeções Cartográficas

- Quanto ao tipo de superfície de projeção adotada: plana ou azimutal, cônica, cilíndrica

1.4. Quanto ao grau de deformação da superfície de projeção: conforme ou isogonal, equivalente

ou Isométrica, equidistante

1.5. Sistema UTM

2. A Pesquisa Ambiental no Brasil com Ênfase nas Geotecnologias3. Geoprocessamento:

considerações históricas

4. Geoprocessamento: conceitos básicos

4.1. Estrutura de um SIG

4.2. Entrada de Dados

4.3. Fontes Analógicas: Mapas e Levantamentos Aerofotogramétricos

4.4. Fontes Digitais: cartas digitais e imagens de satélites

4.5. Edição de Dados

4.6. Armazenamento de Dados: estrutura de Armazenamento de dados, estrutura raster, estrutura

Vetorial

4.7. Relacionamento entre Entidades

4.8. Topologia

4.9. Processamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURROUGH, P. A., Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment.

Oxforf: Clarendon Press, 1987, 193p.

CÂMARA, G. e MEDEIROS, J. S., Princípios Básicos em Geoprocessamento. In: ASSAD. E. D. e SANO,

E. E., Sistemas de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 1998,

p. 3-11.

CÂMARA, G. e DAVIS, C., Introdução. In: CÂMARA, G., DAVIS, C. e MONTEIRO, A. M. V.,

Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2003, p.1-5.

D`ALGE, J. C. L. Cartografia para Geoprocessamento. In: CÂMARA, G., DAVIS, C. e MONTEIRO, A.

M. V., Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2003. p.6-1 a 6-32.

SILVA, A. B., Sistemas de Informações Georreferenciadas: Conceitos e Fundamentos. Campinas:

UNICAMP, 2003, 236 p.

SILVA, J. X. e ZAIDAN, R. T., Geoprocessamento e Análise Ambiental: aplicações. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2004, 363 p.


SILVA, J. X. e ZAIDAN, R. T., Geoprocessamento e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2011, 328 p.

TEIXEIRA, W, et. al., Decifrando a Terra, 2ª Ed., Editora IBEP, 2009, 623 p.


FRANCISCO, C. N. e SILVA, J. X., O Uso de Scanners na Digitalização de Mapas Destinados

a Sistemas de Informações Geográficas. In: Congresso de Brasileiro de Cartografia, 1993, Rio de

Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, 1993, V.3, p. 807-815.

TORLAY, R. e OSHIRO, O. T., Obtenção de Imagem do Google Earth para Classificação de Uso e

Ocupação do Solo, 2010. Disponível em:

<http://www.cnpm.embrapa.br/5ciic/4ciic/Artigos/RE10502.pdf>. Acesso em: 25 de Nov. 2015.

VOLPATO, M. M., VIEIRA, T. G. C., ALVES, H. M. R. e SOUZA, V. C. O, GPS de Navegação:

Dicas ao Usuário. Empresa de Pesquisas Agropecuárias de Minas Gerais. Novembro, 2008.


Gerenciamento e Mitigação Ambiental Carga Horária (hora 60 minutos) Créditos

Teórica 24 2

Prática -- --

TOTAL 24 2

Docentes:



Obrigatória

módulo: 2

Ementa:

Estudos sobre os conceitos de natureza

2. Análise dos temas envolvendo desenvolvimento e degradação ambiental e discussão sobre

gestão e política ambiental no Brasil. Políticas de desenvolvimento integrado e suas

características. Instrumentos de gestão e suas implementações: conceitos e pratica

3. Base legal e institucional para a gestão ambiental.

4. Inserção do meio ambiente no planejamento econômica

5. A questão ambiental sob o enfoque econômico. Métodos e Procedimento de Ação

6. Crescimento econômico e políticas de recursos ambientais

7. Aplicações de instrumentos econômicos. Valoração ambiental nos estudos de alternativas e de

viabilidade

8. Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas


ANDRADE, Julio Cesar da Matta e; TAVARES, Sílvio Roberto de Lucena; MAHLET, Claúdio Fernando. Fitorremediação: o uso de plantas na melhoria da qualidade ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

GALLI, Alessandra. Educação ambiental como instrumento para o desenvolvimento sustentável. Curitiba: Juruá, 2009.

BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed.Porto Alegre, RS: Bookman, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GESTÃO ambiental na agropecuária. Editores técnicos: Luciano Gebler, Júlio Cesar Pascale Palhares.

Brasília: Embrapa, 2007.

CURSO de gestão ambiental. Arlindo Philippi Jr., Marcelo de Andrade Roméro, Gilda Collet Bruna

(editores). Barueri, SP: Manole, 2004. (Coleção Ambiental; 1).

DIAS, Genebaldo Freire. Iniciação à temática ambiental. 2. ed. São Paulo: Global, 2002.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e

econômica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 258p.

TRIGUEIRO, André; SILVA, Marina. (Orgs.). Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da

questão ambiental nas suas áres de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 367 p.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.

LISBOA, Cassiano Pamplona; KINDEL,Eunice Aita Isaia (Orgs.). Educação ambiental: da teoria à

prática. Porto Alegre: Mediação, 2012. 142 p.


Instrumentos para Análises Ambientais Carga Horária (hora 60 minutos) Créditos

Teórica 12 1

Prática 12 1

TOTAL 24 2

Docentes:

Luciano da Silva Lima (teórica)

Allison Gonçalves Silva (teórica e prática)


(prática)

Obrigatória

módulo: 2

Ementa:

1. Fundamentos de análises químicas instrumentais

2. Técnicas analíticas instrumentais para monitoramento ambiental: Espectrofotometria e suas

derivações; Espectroscopia;

3. Fundamentos de Cromatografia;

4. Análises Térmicas;

5. Aplicações em matrizes ambientais.


SKOOG, Douglas. A. et. al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

PAVIA, Donald L. et al. Introdução à espectroscopia. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David j. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.


HAGE, David S.; CARR, James D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2012.

HIGSON,Séamus. Química analítica. São Paulo: MCGRAW-HILL, 2009.

BRUICE,PaulaYurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. v.1.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.v.2


Princípios da Prevenção e Correção da

Poluição


Teórica 16 --

Prática 08 --

TOTAL 24 2

Docentes: André Búrigo Leite (teórica e prática) Bartolo Elias Barrios Barrios (teórica e prática)

Obrigatória

módulo: 2

Ementa:

1. Introdução a Poluição Atmosférica, Histórico da Evolução da Poluição Atmosférica e

Definições

2. Operações de Transferência de Massa Relativas ao Tratamento de Gases

2.1. Absorção

2.2. Incineração

2.3. Ciclone

2.4. Filtração

2.5. Separação Gravitacional

7. Gestão de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos

8. Classes de Resíduos

9. Legislação de Resíduos Sólidos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAGAN, Brian. O aquecimento global: a influência do clima no apogeu e declínio das civilizações. Trad.

de Elvira Serapicos. São Paulo: Larrousse do Brasil, 2009.

FONSÊCA, Elmar. Carvão. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. (Biblioteca educação é cultura ; 3).

FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. i

GONÇALVES JÚNIOR, Antônio José et al . O que é urbanismo. São Paulo: Brasiliense, 2008. (Coleção

primeiros passos; 246).

JONES, Clifford. Atmospheric Pollution: an early 21st century review. Disponível em:

<Bookboon.com>. 2008.

LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2004. BRASIL,

N. I. Introdução à Engenharia Química. Editora Interciência, 1999.

MEDEIROS, José Adelino; MEDEIROS, Lucília Atas. O que é tecnologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense,

2010. (Coleção primeiros passos; 269).

ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química

ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.

TOLENTINO, Mario; ROCHA-FILHO, Romeu Cardozo; SILVA, Roberto Ribeiro da. A atmosfera

terrestre. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, 2004. (Polêmica)


ANTÁRTICA: ensino fundamental e ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, 2006. (Coleção

explorando o ensino; 9)

BRAGA, Benedito et al.Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.



KLOETZEL, Kurt. O que é meio ambiente. São Paulo: Brasiliense, 1998. (Coleção primeiros passos;

281).

PONTIN, Joel Arnaldo; MASSARO, Sérgio. O que é poluição química. 3. ed. São Paulo: Brasiliense,

2001. (Coleção primeiros passos; 267).

REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009. (Coleção primeiros

passos; 292).


Produção de Bioenergia a partir de

Rejeitos Agroindustriais


Teórica 16 --

Prática 08 --

TOTAL 24 2

Docentes:

Daniela Séfora de Melo (teórica e prática)

Allison Gonçalves Silva (teórica e prática)

Obrigatória

módulo: 2

Ementa:

Contexto histórico de produção de energia com o uso de biomassas

2. Conceito de biomassa e os principais macrocomponentes

3. Principais fontes de biomassas no Brasil, Bahia e Extremo Sul da Bahia

4. Conversão da Biomassa: Principais processos para obtenção de energia

5. Condicionamento de biomassas (processo de secagem e torrefação)

6. Produção de briquetes e pellets. Equipamentos, produção e viabilidade técnica

7. Impactos econômicos e Legislativos

8. Gargalos para produção em escala industrial, desafios e estágio atual das pesquisas

9. Aplicações de combustíveis de resíduos (Estudos de caso)

10. Aulas Práticas: (Ver a formação da turma para definir a carga horária)

11. Planta de Biodiesel e etanol

12. Síntese de biodiesel via catálise heterogênea e caracterizações

13. Etanol de 2ª Geração e caracterizações

14. Produção de pellets e caracterizações


Brasil. Ministério da Educação. Biodiesel. Brasília: MEC, 2006. CAMPANHA, V. A.; BISTRICHI, C. A.; MORAES, P. R. Fontes de energia. São Paulo: Harbra,

1999. 48p. CORRÊA,A.G. E ZUIN,V.G.. Química verde: Fundamentos e aplicações. 1ª edição, São

Paulo:Ed. EDUFSCAR, 2009, 172 pág. HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M.; REIS, L. B. Energia e meio ambiente. 4edição, São Paulo:

Cengage Learning, 2010. MANUAL de biodiesel. São Paulo: Edgard Blucher, 2006 SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond,

2009. 95 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOLDEMBERG, J. E LUCON, O. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3 ediçao. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

GRIMONI, J. A. B.; GALVÃO, L. C. R.; UDAETA, M. E. M. Iniciação a conceitos de sistemas energéticos para o desenvolvimento limpo. São Paulo: USP, 2004

REIS, L. B. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manol, 2005.

WALISIEWICZ, M.. Energia alternativa: solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis. São Paulo: Publifolha, 2008.


Tecnologia de Monitoramento Ambiental


Teórica 12 1

Prática 12 1

TOTAL 24 2

Docentes: Marcus Luciano S. de F. Bandeira (teórica e prática) Allison Gonçalves Silva (teórica e prática) Danielle Félix Santos (teórica e prática)

Obrigatória

módulo: 2

Ementa:

1. Principais métodos analíticos quantitativos

2.Técnicas de amostragem, coleta, preservação, análise laboratorial; Procedimentos de coleta de

água (rios, lagos, represa, potável)

3.Tipos de recipientes para acondicionamento das amostras coletadas

4.Cuidados existentes na coleta de amostras: contaminação, alterações químicas, prazo de

análise, procedimentos de preservação

5.Análise físico-química: água, esgoto e efluente industrial

6. Equipamentos de campo e laboratório: Manuseio, calibração;

7. Monitoramento ambiental

8. Práticas em laboratório: determinação de parâmetros de qualidade ambiental

9. Interpretação de laudos técnicos


BAIRD, Colin Química Ambiental - segunda edição. Editora Bookman. Porto Alegre, 2002.

ROCHA, J. C; ROSA, A. H e CARDOSO, A. C. Introdução à química ambiental, Bookman, Porto Alegre- RS, 2004.

Spiro, T.G. Química Ambiental, 2ed., Pearson Education, 2009.

SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2006.

Higson, S.P.J. Química Analítica, 1a Ed. McGrawHill, SP, Brasil, 2009.



LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia Otilia Bortotti; LUCHESE, Eduardo, Bernardi. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência. São Paulo: LTC, [2009].

REVISTA – QUÍMICA NOVA – Site: www.sbq.org.br

Scielo – Livraria Eletrônica – Site: www.scielo.br

Leis e normas do Ministério do Meio Ambiente, Resoluções do CONAMA e ABNT.

www.scielo.br

Revista Química nova na escola www.qnesc.sbq.org.br/

Revista Química Nova www.quimicanova.sbq.org.br/

Investigações em Ensino de Ciências http://www.if.ufrgs.br/ienci/

Ciência e Ensino http://www.ige.unicamp.br/ojs/index.php/cienciaeensino/index

Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/

Revista de Ensino de Ciências http://www.cienciamao.usp.br/tudo/index.php?midia=rec

Software modellus http://modellus.fct.unl.pt/

http://www.sbq.org.br/

http://www.scielo.br/


http://www.qnesc.sbq.org.br/

http://www.quimicanova.sbq.org.br/

http://www.if.ufrgs.br/ienci/

http://www.ige.unicamp.br/ojs/index.php/cienciaeensino/index

http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/

http://www.cienciamao.usp.br/tudo/index.php?midia=rec

http://modellus.fct.unl.pt/


DISCIPLINAS OPTATIVAS

RECURSOS PEDAGÓGICOS, TECNOLÓGICOS E

MULTIMÍDIA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Teórica 12 --

Prática -- --

TOTAL 12 1

Docentes: Adriana Souza Valle

Optativa

módulo: 1 ou 2

Ementa:

Utilização das novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem de Educação ambiental. Enfoque

teórico-prático sobre o uso do computador e da tecnologia digital na educação, bem como as

implicações pedagógicas e sociais desse uso. Estudo sobre a metodologia Webquest destinada à

pesquisa e ao uso efetivo da Internet, identificando outras formas de ensinar-aprender dentro de um

processo investigativo, numa construção individual e coletiva na sociedade da aprendizagem, mediado

pelo blog. Objetivo geral: Utilizar as principais ferramentas de comunicação e interação digitais

(Internet), a fim de construir novas formas de comunicação e construção de conhecimento na área de

educação ambiental.


BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Autores Associados. 3ª. Ed. Campinas, SP:

Autores Associados, 2003. GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin (org.). Educação Tecnológica: desafios

e perspectivas. S. P., Cortez, 1999.

SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a Educação. Porto

Alegre: Artmed, 2006.


Scielo – Livraria Eletrônica – Site: www.scielo.br











EMPREENDEDORISMO SUSTENTÁVEL


Teórica 12 --

Prática -- --

TOTAL 12 1

Docente:

Marcelo Simões Tessmann Optativa

módulo: 1 ou 2

Ementa:

1. Utilização das novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem de Educação ambiental.

Enfoque Estudo das bases conceituais e práticas do empreendedorismo integrado

ao conceito de sustentabilidade empresarial.

2. Características da atividade empreendedora frente às mudanças no mercado de trabalho e

das relações entre inovação e desenvolvimento sustentável.

3. Identificação de oportunidades de negócios para perceber os fatores inibidores

e potencializados na criação de empreendimentos.

4. Plano de Negócios.


BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2010. 314 p.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 95 p.

GALLI, Alessandra. Educação ambiental como instrumento para o desenvolvimento sustentável. Curitiba: Juruá, 2009.

WAHAB, Salah-Eldin Aboel. JUNQUEIRA, Luiz Roberto de Morais (Trad.). Introdução à administração do turismo: alguns aspectos estruturais e operacionais do turismo internacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1988.

DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2008.


DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232 p.


BUARQUE, Sergio C. (Sergio Cavalcanti). Construindo o desenvolvimento local sustentável: metodologia de planejamento. 4.ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. 177 p.

GADOTTI, Moacir. Educar para sustentabilidade: uma contribuição à década da educação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.


Patrimônio Ambiental e Cultural do

Extremo Sul da Bahia


Teórica 12 --

Prática -- --

TOTAL 12 1

Docente:

Ana Cristina Souza

Sebastião Pinheiro Gonçalves de Cerqueira

Neto

Optativa

módulo: 1 ou 2

Ementa:

A apropriação e a transformação cultural das paisagens.

As paisagens culturais do Extremo Sul da Bahia ao longo do seu processo de ocupação

arqueológica / histórica.

Gestão ambiental e conservação da biodiversidade em territórios de comunidades

tradicionais: o diálogo entre saberes ancestrais e as saberes contemporâneos.

O desenvolvimento socioeconômico e os desafios da preservação do patrimônio ambiental

e cultural.


AGOSTINHO DA SILVA, Pedro Manuel, et alli. Tradições étnicas entre os Pataxó no Monte Pascoal:

subsídios para uma educação diferenciada e práticas sustentáveis. Vitória da Conquista: Núcleo de

Estudos em Comunicação, Culturas e Sociedades. NECCSos - Edições UESB, 2008.

CORRÊA, R.L; ROSENDAHL, Z (org). Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998.

CUNHA, Manuela Carneiro. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico. Revista

USP, São Paulo, nº 75, p. 76-84, setembro/novembro 2007.

FERNANDO, André. O mundo e o conhecimento sustentável indígena. História, Ciências, Saúde –

Manguinhos, Rio de Janeiro, v.14, suplemento, p.323-327, dez. 2007.

GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.


LEONEL, Thaís. Breves considerações a respeito dos conhecimentos tradicionais como bens culturais

imateriais. Revista Internacional de Direito e Cidadania, n. 7, p. 185-192, junho/2010

MAURO, V. F. Territorialidade e processos de territorialização indígena no Brasil. In: IV Seminário Povos

Indígenas e Sustentabilidade: saberes tradicionais e formação acadêmica, 2011, Campo Grande (texto da

apresentação).

SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e novos direitos: proteção jurídica à diversidade biológica e

cultural. São Paulo: Peirópolis, 2005.

SANTILLI, Juliana. Arqueologia, Agrobiodiversidade e Direito Socioambiental. In: SOARES, I. V. P. (Org.)

Arqueologia, direito e democracia. Erechim, RS: Habilis, 2009, p.293-328.

SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Semear outras soluções: os caminhos da biodiversidade e dos

conhecimentos rivais. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.


Análise e Monitoramento de Ecossistemas

Aquáticos (estuários) e Influência na

Biodiversidade


Teórica 06 --

Prática 06 --

TOTAL 12 1

Docentes: Allison Gonçalves Silva (teórica e prática) Marcus Luciano S. de F. Bandeira (teórica e prática)

Optativa

módulo: 2

Ementa:

1. Ecossistemas aquáticos e vulnerabilidades

2. Biodiversidade aquática - influência antrópica processos químicos no sistema aquático.

• Técnicas de amostragem, coleta, preservação, análise laboratorial; Procedimentos de coleta

de água (rios, lagos, represa, potável)

3. Estuários: Conceitos

5. Avaliação de pesticidas e HPA por cromatografia

6. Índices de Qualidade da Água (IQA; IET; IPMCA; IVA e Balneabilidade);

6. Práticas em laboratório: determinação de parâmetros de qualidade ambiental

• Prática educacional: Uso de software de simulação para cálculo de IQA

7. Atividades de campo: Visita técnica a uma microbacia no extremo sul da Bahia


BAIRD, Colin Química Ambiental - segunda edição. Editora Bookman. Porto Alegre, 2002.

ROCHA, J. C; ROSA, A. H e CARDOSO, A. C. Introdução à química ambiental, Bookman, Porto Alegre- RS, 2004.

Spiro, T.G. Química Ambiental, 2ed., Pearson Education, 2009.

SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2006.

Higson, S.P.J. Química Analítica, 1a Ed. McGrawHill, SP, Brasil, 2009.



LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia Otilia Bortotti; LUCHESE, Eduardo, Bernardi. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência. São Paulo: LTC, [2009].

REVISTA – QUÍMICA NOVA – Site: www.sbq.org.br

Scielo – Livraria Eletrônica – Site: www.scielo.br Leis e normas do Ministério do Meio Ambiente, Resoluções do CONAMA e ABNT.

www.scielo.br

Revista Química nova na escola www.qnesc.sbq.org.br/

Revista Química Nova www.quimicanova.sbq.org.br/





http://www.sbq.org.br/



http://www.qnesc.sbq.org.br/

http://www.quimicanova.sbq.org.br/






Zonas Costeiras: Processos e Gestão


Teórica 12 --

Prática -- --

TOTAL 12 1

Docentes:

Marcos Eduardo Cordeiro Bernardes Optativa

módulo: 1 ou 2

Ementa:

Definição de zonas costeiras e unidades geomorfológicas. Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. Programas LEPLAC e REVIZEE. Processos Costeiros. Tectônica de placas e relação com variações relativa e absoluta do nível do mar. Maré astronômica: conceitos e manifestação em zonas costeiras. Efeitos da rotação terrestre. Fundamentos da interação oceano-atmosfera. Ondas de gravidade, deriva litorânea e relações com proteção da costa. Ressurgência e relação com a produtividade biológica. Estuários; praias, mangues. Transporte de matéria: organismos, sedimentos e poluentes. Erosão costeira e dragagens portuárias. Gerenciamento Costeiro. Usos múltiplos e conflitos em zonas costeiras. Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro. Projeto Orla. Licenciamento ambiental em zonas costeiras. Zonas costeiras de proteção ambiental. Gestão costeira em outros países. Serão também abordadas a instrumentação e a aplicação de conceitos através de estudos de caso.


CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS (CGEE). Mudança do clima no Brasil: Vulnerabilidade, impactos e adaptação. Série Parcerias Estratégicas, volume 27, Editora MCT, edição 2008

MMA. Macrodiagnóstico da Zona Costeira e Marinha do Brasil. Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental, Departamento de Qualidade Ambiental, Gerência de Qualidade Costeira e Marinha, Brasília – DF, 241 p, 2008.


KAMPHUIS, J. William. Introduction to coastal engineering and management. Advances Series on Ocean Engineering, volume 16, Editora World Scientific, 2002, 437 p.

OPEN UNIVERSITY. Waves, tides and shallow-water processes. Editora Butterworth & Heinemann, 2a edição, (2002).


Direito Ambiental


Teórica 12 --

Prática -- --

TOTAL 12 1

Docentes:

Roberto Muhájir Rahnemay Rabbani Optativa

módulo: 1 ou 2

Ementa:

1. Estado, Direito e Sociedade;

2. Hierarquia das normas jurídicas e sistematização da legislação ambiental;

3. Direito Ambiental: evolução e conceito;

4. Princípios, fontes e competências ambientais;

5. A proteção constitucional do meio ambiente no Brasil;

6. Instrumentos de intervenção estatal no meio ambiente.



BUARQUE, Sergio C. (Sergio Cavalcanti). Construindo o desenvolvimento local sustentável: metodologia de planejamento. 4.ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. 177 p.

MAY, Peter Herman; LUSTOSA, Maria Cecília Junqueira; VINHA, Valéria da (Orgs.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. xx, 318 p.

MACHADO, Angelo; DRUMMOND, Gláucia Moreira; PAGLIA, Adriano Pereira (Ed.). Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2010. 2 v. (Biodiversidade ; 19)

MAKOWER, Joel; MOREIRA, Célio Knipel (Trad.). A economia verde: descubra as oportunidades e os desafios de uma nova era dos negócios. São Paulo: Gente, 2009.


CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil de 1988. Belo Horizonte: Fórum, 2008.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 16. ed. Rio de Janeiro, 2014.

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SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 10. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2013


Anexo IV. Acervo Bibliográfico

Este anexo contém o acervo bibliográfico básico para os dois primeiros anos do curso

de Especialização em Ciência e Tecnologia Ambiental. Vale ressaltar que a Tecnologia

Ambiental e suas interfaces na ciência requerem uma atualização periódica de tal bibliografia.

AGOSTINHO DA SILVA, Pedro Manuel, et alli. Tradições étnicas entre os Pataxó no

Monte Pascoal: subsídios para uma educação diferenciada e práticas sustentáveis.

Vitória da Conquista: Núcleo de Estudos em Comunicação, Culturas e Sociedades. NECCSos

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vida no trabalho: volume 2. São Paulo: LTr, 2005.

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VONSPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Volume

2: Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. ABES, 1996.


3: Lodos Ativados. do Tratamento de Esgotos. ABES, 1996.


4: Lodos Ativados. do Tratamento de Esgotos. ABES, 1996.

WALISIEWICZ, M.. Energia alternativa: solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis.

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Anexo V. Equipamentos

Este anexo contém a lista de equipamentos dos laboratórios do Instituto Federal da

Bahia, Campus Porto Seguro Bahia e serão utilizados no desenvolvimento das monografias

do curso de Especialização em Ciência e Tecnologia Ambiental.

EQUIPAMENTOS Qtde

Agitador magnético 1

Refratômetro de bancada 2

Refrigerador 4

Titulador Karl Ficher 1

Turbidimetro 1

Viscosímetro digital 1

Ponto de fluidez e névoa 1

Ponto de fulgor 6

Reator para DQO 1

Ponto de fusão 2

Polarímetro 2

pH metro de bancada 6

Medidor de oxigênio dissolvido 1

Manta aquecedora 1000 ml 2

Manta aquecedora 5000 ml 4

Forno de mufla 2

Fermentador 1

Estufa de est. e sec. 1

Espectrofotômetro uv/vis 12

Espectrômetro de infravermelho com transformada de fourrier – FTIR com

acessório por reflectância difusa 1

Destilador de nitrogênio 1

Destilador de álcool tipo kjeldahl 1

Destilador de água 2

Cromatógrafo a gás (CG-FID) 1

Condutivímetro portátil 3

Condutivímetro portátil c/ refratometro 1

Bomba de vácuo 3

Banho Maria 2

Balança eletrônica de precisão 2

Planta piloto para fabricação de biodiesel 1

Planta piloto para fabricação de etanol 1

Estufa para realização de ensaios controlados de crescimento de plantas

energéticas 1

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