MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO REGIONAL … · Nesta perspetiva, os Planos de Atividades são instrumentos de gestão nos quais os serviços públicos definem estratégias,

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO

PPLLAANNOO DDEE

AATTIIVVIIDDAADDEESS 22001122

Coimbra

Plano de Atividades | 2012

3

O Plano de Atividades constitui um

instrumento de planeamento e gestão dos

programas, projetos e atividades a

desenvolver pela Direção Regional de

Educação do Centro (DREC) no ano de

2012.

Tem por referenciais, a missão e atribuições

deste Serviço Regional de Educação, bem

como, a avaliação de Atividade do ano

anterior, cujas reflexões contribuem para

uma (re)orientação organizacional na

perspetiva da melhoria contínua


4

Aprovação

Por despacho da Senhora Diretora Regional de

Educação – Cristina Oliveira - foi aprovado o

Plano de Atividades de 2012


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Siglas e Abreviaturas Serviços do Ministério da Educação

DGAE Direção Geral de Administração Escolar

DGE Direção Geral da Educação

DGEEC Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência

DGPGF Direção Geral de Planeamento e Gestão Financeira

DREC Direção Regional de Educação do Centro

GAVE Gabinete de Avaliação Educacional

IGEC Inspecção Geral de Educação e Ciência

MEC Ministério da Educação e Ciência

SEEAE Senhor Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar

SEEBS Senhora Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário

SGMEC Secretaria Geral do Ministério da Educação e Ciência

Unidades Orgânicas | Setores da DREC

DAGOE Direção de Apoio à Gestão e Organização Escolar

DE Desporto Escolar

DGAF Divisão de Gestão Administrativo e Financeira

DSAPOE Divisão de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar

DSGM Direção de Serviços de Gestão e Modernização

DSPGR Direção de Serviços de Planeamento e Gestão da Rede

EE Educação Especial

EMADAE Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas

ETAE Equipa Técnica de Apoio Autonomia das Escolas

ETGP Equipa Técnica de Gestão do Património

GJ Gabinete Jurídico

JM Juntas Médicas

NO Novas Oportunidades

OEF Rede de Ofertas Educativas e Formativas

PAE e PI Prevenção do Abandono Escolar e Projetos de Inovação

PTE Plano Tecnológico da Educação

RH Recursos Humanos

SAIP Setor de Aprovisionamento, Inventário e Património

SASE Setor de Ação Social escolar

SCON Setor de Contabilidade, Tesouraria e Prestação de Contas

SE Segurança Escolar

SEDA Setor de Expediente, Documentação e Arquivo

SEPC Setor do Ensino Particular e Cooperativo

SOAI Setor de Organização, Apetrechamento Tecnológico e Informática

SPAV Setor de Pessoal, Abonos e Vencimentos

TP Técnico-Pedagógico


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Outras entidades

ACIDI Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P.

ANQEP Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P.

CCDRC Comissão de Coordenação do Desenvolvimento da Região Centro

CDSS Centro Distrital da Segurança Social

CPCJ Comissão de Proteção de Crianças e Jovens

DGE Direção Geral de Energia

DGO Direção Geral do Orçamento

GRBE Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares

IEFP Instituto de Emprego e Formação Profissional

IGCP Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público

IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social

Abreviaturas

AE Agrupamento de Escolas

AEC Atividades de Enriquecimento Curricular

ASE Ação Social Escolar

CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro

CEB Ciclo de Ensino Básico

CFAE Centro de Formação de Associação de Escolas

CPA Código do Procedimento Administrativo

CRTIC Centro de Recursos TIC

DRE’s Direções Regionais de Educação

ECD Estatuto da Carreira Docente

FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

HACCP Hazard Analysis and Critical Control Point (Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos)

JNE Júri Nacional de Exames

MISI Missão para o Sistema de Informação do Ministério da Educação

PIDDAC Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central

POPH Programa Operacional do Potencial Humano

QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidade

RAAG Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas

SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública

SIC Sistema de Informação e Contabilidade

SIIFSE Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu

SLA Service Level Agreement (Acordo de nível de serviço)

SMPC Serviços Municipais de Proteção Civil

TIC Tecnologias de Informação e Comunicação

UG Unidades de Gestão


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Índice Sumário Executivo ............................................................................................................................................. 9

Capítulo I - Nota Introdutória............................................................................................................................ 11

1.1 Breve Caracterização do ambiente interno........................................................................................ 12

1.1.1. Enquadramento legal e missão................................................................................................ 12

1.1.2. Estrutura organizacional interna............................................................................................... 14

1.1.3. Recursos Humanos.................................................................................................................. 16

1.1.4. Recursos Financeiros .............................................................................................................. 16

1.1.5. Recursos Físicos...................................................................................................................... 17

1.1.6. Infraestruturas tecnológica e de comunicações ....................................................................... 18

1.2 Breve Caracterização do ambiente externo....................................................................................... 19

1.2.1. Área de Abrangência ............................................................................................................... 19

1.2.2. Identificação dos Utentes......................................................................................................... 20

1.2.3. Serviços Prestados .................................................................................................................. 21

Capítulo II - Objetivos e Estratégias................................................................................................................. 23

2.1 Orientações gerais ............................................................................................................................ 24

2.1.1. O Quar de 2012 ....................................................................................................................... 24

2.1.2. Estratégia................................................................................................................................. 26

2.1.3. Objetivos Organizacionais ....................................................................................................... 27

2.1.4. Matriz dos Programas .............................................................................................................. 28

Capítulo III – Ações a empreender .................................................................................................................. 29

Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos.................................................................. 31

Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas................................................................................. 32

Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico ........................................................................................... 33

Programa 1.3 – Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação........................................... 34

Programa 1.4 – Rede Escolar, Ofertas Educativas e de Formação....................................................... 35

Programa 1.5 – Ação Social, Saúde e Alimentação............................................................................... 36

Programa 1.6 – Ensino Particular e Cooperativo ................................................................................... 37

Eixo 2 – Cooperação Institucional............................................................................................................... 38

Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades..................................................... 39

Programa 2.2 – Atividades Pedagógicas, Ações Sócio-educativas e Culturais .......................................... 40

Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas .............................................................................. 41

Eixo 3 – Desenvolvimento Interno............................................................................................................... 42

Programa 3.1 – Gestão da Modernização Administrativa e Operacional ............................................... 43

Programa 3.2. – Gestão Financeira e Orçamental ................................................................................. 44

Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação.............................................................. 45

Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento .................................................................. 46

Anexos............................................................................................................................................................. 47

Anexo I – QUAR de 2012............................................................................................................................ 48

Anexo II – Descrição das Atividades........................................................................................................... 52

Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos............................................................. 53

Eixo 2 – Cooperação Institucional ........................................................................................................ 116

Eixo 3 – Desenvolvimento Interno........................................................................................................ 143

Ficha Técnica................................................................................................................................................. 161


8

Sumário Executivo


9

Sumário Executivo

O enquadramento da atuação das organizações públicas em instrumentos como o Plano de

Atividades constitui um imperativo elementar para uma gestão eficiente, baseada em ações

regulares de planeamento e de avaliação.

Nesta perspetiva, os Planos de Atividades são instrumentos de gestão nos quais os serviços

públicos definem estratégias, hierarquizam opções, programam iniciativas e afetam os recursos

necessários, de modo a fixar um quadro de referência a partir do qual seja possível avaliar o

respetivo desempenho.

A sua elaboração, cumprindo o estabelecido no Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de setembro, é

relevante porquanto se inscreve num processo de reforma orientado para o reforço do

planeamento da despesa pública, da gestão por objetivos e consequente definição de critérios de

avaliação de resultados. Tal pertinência foi reforçada com a integração do Sistema Integrado de

Avaliação de Desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, aprovado pela Lei

n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece a avaliação de desempenho dos serviços,

designado por SIADAP 1, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 26721-A/2009 de 27

de novembro. Essa avaliação assenta no seu Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR),

instrumento de gestão no qual se evidenciam os objetivos, o grau de realização dos resultados, os

meios disponíveis e a avaliação final de desempenho do serviço.

O QUAR da DREC para o ano de 2012 (vide anexo I) prevê três objetivos estratégicos, os quais

traduzem as principais linhas de atuação, e sete objetivos operacionais elaborados com base em

parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade, comportando treze indicadores de medida.

No ano de 2012, as atividades descritas neste Plano de Atividades resultam em sequência dos

trabalhos que vêm sendo desenvolvidos, tomando por referência as atribuições da DREC, os

objetivos do QUAR e outras orientações dimanadas superiormente, os recursos humanos e

financeiros disponíveis, tendo, naturalmente, por referência as orientações contidas no Programa

do XIX Governo e nas Grandes Opções do Plano para 2012-2015.

A metodologia seguida na elaboração deste documento visou a articulação entre os níveis

estratégico e operacional, assentando na participação ativa de todos os serviços e setores

pertencentes às diferentes unidades orgânicas da DREC, tendo as atividades sido agregados em

programas com vista à facilitação da gestão e acompanhamento dos mesmos. Esta metodologia

tem-se revelado adequada, de fácil consulta e interpretação, promovendo a cooperação entre as

diferentes unidades orgânicas e respetivos setores.

O presente documento é composto por três partes, estruturadas do seguinte modo:

No capítulo I – Nota introdutória – procede-se a uma breve caracterização do ambiente interno,

apresentando a missão e o enquadramento legal da DREC, assim como a estrutura e os recursos

disponíveis. De igual modo é efectuada uma sucinta descrição do ambiente externo,


10

designadamente no que respeita à área geográfica de abrangência, à identificação dos principais

interessados (stakeholders) e dos serviços prestados.

No capítulo II – Objetivos e estratégia – são apresentadas as orientações gerais, as linhas

estratégicas de ação, os objetivos organizacionais, e a matriz global dos programas definidos.

No capítulo III – Ações a empreender – justifica-se, sumariamente, a existência dos programas e

identificam-se as atividades que os integram, indicando o tipo de intervenção (E - executa; P –

participa) dos serviços/setores pertencentes às distintas unidades orgânicas.

A Diretora Regional de Educação do Centro

(Cristina Oliveira)


11

Capítulo I - Nota Introdutória


12

CAPÍTULO I - Nota Introdutória

1.1 Breve Caracterização do ambiente interno

1.1.1. Enquadramento legal e missão

A Direção Regional de Educação do Centro, abreviadamente designada por DREC, mantendo,

transitoriamente, até 31 de dezembro de 2012, a natureza de Direção Geral, conforme disposto no

artº 29º do Decreto-Lei nº125/2011 de 29 de dezembro – atual Lei Orgânica do Ministério da

Educação e Ciência, normativo este que determina a respetiva extinção por fusão, cujas

atribuições são integradas, no prazo supra referido, na DGAE - Direção-Geral da Administração

Escolar (alínea m) do ponto 3 do artº 31º), desenvolverá atividade, no corrente ano económico, na

qualidade de serviço periférico da administração direta do Estado, dotado de autonomia

administrativa, tutelado pelo Ministério da Educação e Ciência.

O Decreto Regulamentar nº25/2012 de 17 de fevereiro, que aprova a estrutura orgânica da

Direção-Geral da Administração Escolar, em conformidade com a missão e atribuições que lhe

são cometidas pela Lei Orgânica do Ministério da Educação e Ciência, prevê (nº2 do artº 1º) a

existência de cinco unidades orgânicas desconcentradas, de âmbito regional, com a designação

de Direção de Serviços Região Norte, Direção de Serviços Região Centro, Direção de Serviços

Região Lisboa e Vale do Tejo, Direção de Serviços Região Alentejo e Direção de Serviços Região

Algarve, e estabelece (artº 11º) que tal situação se opera, apenas, com a entrada em vigor, até 31

de dezembro de 2012, da portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das

finanças e da educação, só então sucedendo, nas atribuições, as Direções Regionais de

Educação (artº 9º).

Conforme determinado nos artºs 35º e 36º do Decreto-Lei nº125/2011 de 29 de dezembro, e no

artº 12º do Decreto Regulamentar nº25/2012 de 17 de fevereiro, até à entrada em vigor dos novos

diplomas orgânicos, os serviços e organismos do MEC continuam a reger-se pelas disposições

normativas que lhes vinham sendo aplicáveis, no caso da DREC, em especial o Decreto

Regulamentar n.º 31/2007, de 29 de março.

Assim, em 2012, a DREC, até à concretização da respetiva extinção por fusão na DGAE,

assegurará, sob natureza de Direção-Geral, a satisfação de todas as atribuições que se lhe

encontram expressamente cometidas nos diversos diplomas legais, decorrendo das mesmas, a

gestão, através da definição, planeamento, execução, direção, acompanhamento e controlo, de

um conjunto de atividades, as quais se encontram enquadradas, nomeadamente no QUAR e pela

Lei do orçamento de Estado para 2012, Lei n.º 64-B/2011 de 30 de dezembro.


13

Por conseguinte, no Decreto Regulamentar n.º 31/2007, de 29 de março, que assim vigorará

transitoriamente, encontram-se definidas, a sua missão, atribuições gerais e tipo de organização

interna; sendo fixadas, pela Portaria nº 363/2007, de 30 de março, as unidades orgânicas

nucleares e respetivas atribuições, e na Portaria nº 385/2007, de 30 de março, a dotação máxima

das unidades orgânicas flexíveis.

Assim, a DREC tem por missão desempenhar, no âmbito da sua circunscrição territorial, funções

de administração periférica relativas às atribuições do ME e dos seus serviços centrais,

assegurando a orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas e o apoio e

informação aos utentes do sistema educativo. Cabe-lhe ainda assegurar a articulação com as

autarquias locais no exercício das atribuições destas na área do sistema educativo, bem como

assegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da prossecução da sua missão.

No âmbito da circunscrição territorial, são atribuições da DREC:

� Assegurar a execução de forma articulada das orientações da política relativa ao sistema

educativo;

� Coordenar, acompanhar e apoiar a organização e funcionamento das escolas e a gestão

dos respetivos recursos humanos e materiais, promovendo o desenvolvimento e

consolidação da sua autonomia;

� Participar no planeamento da rede escolar;

� Promover a recolha de informações necessárias à conceção e execução das políticas de

educação e formação;

� Assegurar a divulgação de orientações dos serviços centrais e da informação técnica às

escolas;

� Cooperar com outros serviços, organismos e entidades, tendo em vista a realização de

ações conjuntas em matéria de educação e formação profissional;

� Prestar apoio técnico aos municípios nas intervenções que estes realizem no parque

escolar;

� Acompanhar os procedimentos e as atividades desenvolvidas no âmbito do sistema

educativo respeitantes ao controlo da qualidade do ensino.

No âmbito do ensino particular, cooperativo e solidário, incluindo os ensinos profissional e artístico

e a educação extraescolar, compete igualmente à DREC:

� Pronunciar-se sobre autorizações, provisórias ou definitivas, de funcionamento e suas

alterações;

� Pronunciar-se sobre a concessão de autonomia e paralelismo pedagógico e sua alteração

ou extinção;


14

� Decidir sobre questões relativas ao pessoal docente, designadamente autorizações

provisórias de lecionação, a acumulação de funções e a certificação do tempo de serviço;

� Decidir sobre assuntos relativos a alunos, designadamente matrículas e avaliação;

� Propor a concessão de apoios financeiros, nos termos da lei e promover o respetivo

processamento.

O papel de intermediário que as DRE’s assumem, estabelecendo a ponte entre os serviços

centrais e as estruturas locais com responsabilidades na Educação, contribui decisivamente para

uma aproximação às realidades locais e para a articulação do Sistema Educativo, entre o

momento da conceptualização das políticas educativas e a sua concretização nas escolas,

concorrendo para o sucesso da territorialização dessas mesmas políticas.

1.1.2. Estrutura organizacional interna

A DREC é liderada por uma Diretora Regional, coadjuvado por uma Diretora Regional Adjunta,

sendo que a organização interna dos serviços obedece ao modelo estrutural misto, nos termos

definidos no Decreto Regulamentar n.o 31/2007 de 29 de Março, com enquadramento na Lei

nº4/2004, de 15 de janeiro.

O modelo de estrutura hierarquizada diz respeito às áreas de atividades relacionadas com a

prossecução das atribuições nos domínios do planeamento e gestão da rede escolar, do apoio

pedagógico, da organização escolar, dos recursos humanos, materiais e financeiros e

administração geral, do apoio jurídico e contencioso e do ensino particular, cooperativo e solidário.

No que respeita às áreas de atividade de desenvolvimento de projetos transversais relacionados

com o acompanhamento e apoio à implementação das diferentes ofertas educativas, do estudo e

monitorização do processo de autonomia das escolas, da interligação e articulação dos diferentes

intervenientes no processo de reordenamento da rede escolar e na modernização administrativa e

dos sistemas de processos de trabalho, foi adotado o modelo de estrutura matricial.

A estrutura interna hierarquizada, constituída por unidades orgânicas nucleares e flexíveis, é

composta pelas seguintes unidades nucleares:

� DSAPOE - Direção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar;

� DSPGR - Direção de Serviços de Planeamento e de Gestão da Rede;

� DSGM - Direção de Serviços de Gestão e Modernização.

As unidades orgânicas flexíveis são:

� DGAF – Divisão de Gestão Administrativa e Financeira, integrada na DSGM;

� DAGOE – Divisão de apoio à gestão e organização Escolares, integrada na DSAPOE.


15

A estrutura matricial comporta, presentemente, apenas uma equipa multidisciplinar na

dependência direta da Direção:

� EMADAE – Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das

Escolas.

Cada uma destas unidades orgânicas é composta por setores/grupos de trabalho que asseguram

a execução de um conjunto de atividades específicas, de acordo com as atribuições descritas na

Portaria nº 363/2007 de 30 de março e nos despachos de criação das referidas Equipas

Multidisciplinares.

O organograma está, deste modo, assim configurado:

DIRETORA REGIONAL

DIRETORA REGIONAL ADJUNTA

DSAPOE

DIREÇÃO de SERVIÇOS de APOIO PEDAGÓGICO e ORGANIZAÇÃO

ESCOLAR

DSPGR

DIREÇÃO de SERVIÇOS de PLANEAMENTO e GESTÃO DA

REDE

DSGM

DIREÇÃO de SERVIÇOS de GESTÃO E MODERNIZAÇÂO

NO

Novas Oportunidades

Gab. Apoio da Direção

RH

Recursos Humanos das Escolas

EE

Educação Especial

PAE e PI

Prevenção do Abandono Escolar e

Projetos de Inovação

TP

Técnico-Pedagógico

DE

Desporto Escolar

SPAV

Setor de Pessoal, Abonos e

Vencimentos

Chefe de Divisão DAGOE

SEPC

Setor do Ensino Particular e

Cooperativo (área financeira)

SASE

Setor da Ação Social Escolar

SEDA

Setor de Expediente,

Documentação e Arquivo

SCON

Setor de Contabilidade, Tesouraria

e Prestação de Contas

SAIP

Setor do Aprovisionamento,

Inventário e Património

SOAI

Setor de Organização,

Apetrechamento Tecnológico e

Informática

JM

Juntas Médicas

OEF

Rede de Ofertas Educativas e

Formativas

SE

Segurança Escolar

Chefe de Divisão DGAF

EMADAE

Eq. Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das

Escolas

GJ

Gabinete Jurídico

ETAEEquipa Técnica de Apoio à Autonomia

das Escolas

ETGP

Equipa Técnica de Gestão do

Património

Projetos

PTE

Plano Tecnológico da Educação

Ao nível decisório, a Diretora Regional, para além das competências próprias, tem subdelegadas

competências, por parte: do Senhor Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar

(SEEAE), e da Senhora Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário (SEEBS).


16

Visando a promoção da autonomia, agilização e simplificação de procedimentos, a Diretora

Regional delega e subdelega algumas das suas competências na Diretora Regional Adjunta, nos

Diretores de Serviços e também nos Diretores das Escolas e Agrupamentos de Escolas.

1.1.3. Recursos Humanos

Na presente data a DREC tem na sua dependência 181 trabalhadores que desempenham funções

na Sede (150, dos quais 16 docentes em regime de requisição), e nas 7 Residências de

Estudantes (36). Para além destes trabalhadores, encontram-se: 12 outros fora do serviço (em

regime de mobilidade interna, em acordo de cedência e em licença sem vencimento) e ainda 5

ausentes por doença prolongada.

Cargos / carreiras / categorias

Nº de Postos

de Trabalho

Dirigentes Téc. sup.

Informática Assistente técnico

Assistente operacional Unidade

orgânica

Dire

tor

gera

ll

DS

ubdi

reto

r-ge

ral

Dir.

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acio

nal

RH existentes (incluindo em mob)

Sede 1 1 4 2 951 1 1 0 33 0 0 7 145

Residências 0 0 0 0 0 0 0 0 15 0 0 21 36

Totais 1 1 4 2 95 1 1 0 48 0 0 28 181

Colabora ainda com a DREC 1 Estagiário ao abrigo do respetivo plano curricular do curso superior

que frequenta.

1.1.4. Recursos Financeiros

Os recursos financeiros da DREC, inscritos no Orçamento de Estado de 2012, nas seguintes

rubricas, são:

Orçamento de Funcionamento

1. Orçamento de Funcionamento F.F.(fonte de financiamento) 111 - Subd. 01 – Euros 75.815.185;

1.1- Sujeito a cativação, igual a Euros 136.749

2. Orçamento de Funcionamento F.F. 119 - Subd. 01 – Programa Pré-escolar - Euros 10.315.194;

3. Orçamento Funcionamento F.F. 123 - Receitas Próprias - Subd. 01 – Euros 338.500;

3.1 – Sujeito a cativação, igual a Euros 41.657

4. Orçamento Funcionamento F.F.221 –FEDER -Cooperação Transfronteiriça - Subd. 01 - Euros 46.460;

1 16 docentes em regime de mobilidade


17

5. Orçamento Funcionamento F.F 242 - FSE Subd. 01 – Euros 35.000;

6. Orçamento Ação Social Escolar - Subd. 02 F.F. 111 - Apoio Sócio Educativo: - Euros 15.788.260;

6.1 - Sujeito a cativação igual a Euros 234.811.

7. Orçamento Ação Social Escolar - Subd. 02 F.F. 123 - Apoio Sócio Educativo: - Euros 7.648.688;

7.1 - Sujeito a cativação igual a Euros 189.332.

8. Orçamento Ação Social Escolar - Subd. 02 F.F. 280 - Apoio Sócio Educativo: - Euros 400.000.

TOTAL ORÇAMENTO FUNC.: Euros 109.784.738

Orçamento PIDDAC

11. Orçamento PIDDAC – Capº 50:

11.1 - F.F. 111 - Receitas Gerais: Euros 3.143.000;

11.1.1 – Sujeito a cativação igual a Euros 235.330

11.2 - F.F. 123 – Transição de Saldos: Euros 197.635.

11.2.1 – Sujeito a cativação igual a Euros 182.625

11.3 - F.F. 211 - FEDER: Euros 281.589.

TOTAL ORÇAMENTO PIDDAC: Euros 3.204.269

Pese embora a redução dos custos de funcionamento (funcionamento interno, programas e

medidas, contratos de financiamento) observados entre 2004 e 2011, a DREC propõe-se no ano

de 2012 conseguir ainda uma redução adicional destes custos, designadamente nas rubricas

referentes ao seu funcionamento administrativo, tendo-se comprometido, para tal, no QUAR (ver

anexo I).

1.1.5. Recursos Físicos

A DREC tem a sua sede em edifício pertencente à Parque Escolar EPE, sob contrato de

arrendamento, dispondo ainda de 2 edifícios do Estado situados na cidade de Coimbra, na Rua do

Brasil e na Rua Castro Matoso, que funcionam como depósito de arquivo e arrecadação de

mobiliário e equipamentos.

A DREC é ainda responsável, no âmbito da Ação Social Escolar, por residências de estudantes

em Castelo Branco (2), Gouveia (1), Guarda (1), Pampilhosa da Serra (1), Sertã (1), São Pedro do

Sul (1). As residências de Góis, Trancoso e Oleiros encontram-se, por acordo, sob

responsabilidade de gestão dos respetivos Municípios.

Existem 21 viaturas afetas à DREC-Sede, das quais 5 já não podem circular, sendo previsível o

seu abate. As viaturas em circulação apresentam um elevado número de quilómetros e uma média

de idade de 15 anos, o que implica custos de manutenção elevados. Assim, importará, à luz do

futuro enquadramento destes Serviços, estabelecer uma estratégia de gestão dos veículos


18

utilizados nas deslocações, o que passará, necessariamente, pela redução do número/renovação

de viaturas.

1.1.6. Infraestruturas tecnológica e de comunicações

A DREC integra, em termos de comunicações, a Rede Alargada da Educação (RAE) possuindo

um sistema informático interno, reestruturado e reforçado no final do ano de 2005, tendo sido

consolidado e atualizado nos anos seguintes. Esta infraestrutura tecnológica permitiu melhorar,

significativamente, o funcionamento da instituição, garantindo maior fiabilidade, celeridade e

segurança no processamento e armazenamento de informação em suporte electrónico, bem como

a implementação de novas aplicações e serviços em linha.

A consolidação e o desenvolvimento do sistema de gestão documental (GESDOC) e a existência

da rede virtual privada (VPN) possibilitaram a desmaterialização da maior parte da documentação

recebida e produzida, bem como a possibilidade do teletrabalho e do acesso remoto aos postos de

trabalho dos utilizadores.

As escolas públicas e privadas interagem com a DREC através de um balcão virtual

(GESDOClite), onde é possível entregar/receber documentos, consultar o estado e acompanhar a

tramitação dos processos. Este canal de atendimento tem vindo a registar uma significativa

adesão, pois contribui para uma maior celeridade na correspondência, a anulação de custos com

expediente, garantindo ainda elevados padrões de segurança, uma alta taxa de disponibilidade e

facilidade no acesso através da Internet. Este instrumento encerra elevado potencial para,

desenvolvendo novos formulários/workflows, melhorar a comunicação com as Escolas e reduzir

tanto os custos, como os tempos de resposta a solicitações.

O portal da DREC e a área reservada às escolas – que também têm registado significativo número

de acessos2 - constituem elementos estratégicos no posicionamento dos Serviços e na

comunicação com as escolas, outras entidades e cidadãos.

Durante o ano de 2012 prevê-se que a reestruturação do portal institucional seja concluída e

disponibilizada ao público. Esta reestruturação envolveu a criação de um novo sistema de gestão

de conteúdos, que foi desenvolvida no âmbito do projeto final curso de 2 alunos no Instituto

Superior de Engenharia de Coimbra.

Existe também uma política de melhoria contínua e de inovação que se consubstancia na gestão

dos sistemas aplicacionais, na monitorização regular do desempenho para identificar áreas de

melhoria, em iniciativas de otimização dos processos de trabalho, no desenvolvimento de projetos

de reforço tecnológico seguindo uma lógica da integração de sistemas e no estabelecimento de

SLA’s internos e externos.

2 Ano de 2011 – 615.279 visitas.


19

1.2 Breve Caracterização do ambiente externo

1.2.1. Área de Abrangência

A parcela do território nacional que constitui a área de influência e de atuação da DREC

corresponde à zona de jurisdição da Comissão de Coordenação do Desenvolvimento da Região

Centro (CCDRC) que circunscreve os distritos de Castelo Branco, Coimbra e Guarda (à exceção

do concelho de Vila Nova de Foz Côa), os dez concelhos do Norte do distrito de Leiria, os doze

concelhos mais a Sul do distrito de Aveiro e os catorze concelhos da zona Sul do distrito de Viseu.

Nesta área são evidentes algumas assimetrias regionais, designadamente no que respeita à

distribuição da população, pois na faixa litoral da região designada por Centro Litoral, com uma

superfície inferior a um quarto da superfície regional, está concentrada mais de 50% do total da

população da região Centro. Tal situação decorre de um processo rápido e extensivo de

urbanização de vastas áreas rurais na faixa litoral, associado a fenómenos de industrialização

difusa e de expansão do setor terciário com uma regressão paralela do setor primário.

Presentemente, a dinâmica de desenvolvimento instalada nesta sub-região contrasta com a

estagnação e a desertificação em muitas zonas do Centro Interior. Essas assimetrias têm


20

consequências ao nível do planeamento educativo, nomeadamente, na necessidade de adotar

opções estratégicas no que respeita à gestão de recursos humanos, de recursos físicos e das

ofertas formativas, em função das realidades locais.

Neste território a DREC interage com 205 Unidades de Gestão públicas, que abrangem um total

de 2023 estabelecimentos de ensino, 204 Unidades de Gestão privadas, 85 Centros Novas

Oportunidades e 77 Municípios3.

1.2.2. Identificação dos Utentes

Nos seis distritos de abrangência, em 2011/2012, a DREC é globalmente responsável, no quadro

das suas atribuições, por 203.380 alunos, 22.438 docentes4 e 9121 trabalhadores5 não docentes

do ensino público. A distribuição dos alunos nos vários níveis e segmentos de oferta formativa nos

estabelecimentos de ensino público ocorre do seguinte modo:

Nível Oferta formativa

Pré-escolar Básico Secundário

Ensino Regular 23.629 130.250 27.581

Ensino Artístico 4.066 -

CEF - 3.754 -

PCA - 2.562 -

Ensino Profissional - - 11.538

Sub-total 23.629 140.632 39.119

Total 203.380

Quadro 1 - Distribuição dos alunos dos estabelecimentos de ensino públicos nos vários níveis e segmentos de oferta formativa6

No ensino privado estão abrangidos 33.687 alunos. A distribuição dos alunos nos vários níveis e

segmentos de oferta formativa nos estabelecimentos de ensino privado e cooperativo ocorre é a

seguinte:

Nível Oferta formativa Pré-

escolar Básico Secundário

Regular 1.416 18.363 3.097

CEF - 1.276 -

Profissional - - 9.505

Sub-total 1.416 19.639 12.602

TOTAL 33.657

Quadro 2 - Distribuição dos alunos do ensino privado e cooperativo nos vários níveis e segmentos de oferta formativa7

3 Fonte: DREC/Aplicação da Rede Escolar - dados referentes ao ano escolar 2011/2012. 4 Fonte: MISI 5 Fonte: MISI 6 Fonte: DREC/Aplicação da Rede Escolar - dados referentes ao ano escolar 2011/2012. 7 Fonte: DREC/Aplicação da Rede Escolar - dados referentes ao ano escolar 2011/2012.


21

O espetro de utentes, para quem é orientada a ação da DREC, ou com quem esta estabelece com

maior frequência algum tipo de relação no âmbito da atividade educativa e da administração do

Sistema Educativo, são fundamentalmente:

� Alunos

� Docentes

� Técnicos de Educação

� Pessoal não docente

� Pais e Encarregados de Educação

� Autarquias

� Gabinetes e Serviços Centrais do M.E.

� Outras DRE's

� Outros Ministérios

� Institutos Públicos

� Associações Sindicais

� Estabelecimentos de ensino e de educação de carácter público,

particular, cooperativo, profissional, solidário (IPSS)

� Estabelecimentos de Ensino Superior

� Administração da R.A. Açores e Madeira

� Procuradoria-geral da República

� Provedoria da Justiça

� Pessoas colectivas de utilidade pública

� Público em geral

� Entidades que desenvolvem ações no domínio da educação e ensino

� Órgãos de comunicação social

1.2.3. Serviços Prestados

No âmbito das competências estabelecidas para as direções regionais, no essencial, os serviços

prestados são: apoio e acompanhamento às atividades da comunicade educativa, informação

direta de carácter presencial ou através de telefone, ofício, telecópia ou e-mail;

� Esclarecimentos e orientações nos

domínios pedagógicos, da gestão de

recursos humanos e dos recursos

materiais e da gestão administrativo-

financeira;

� Emissão de pareceres e de decisões

administrativas;

� Encaminhamento de assuntos;

� Atendimento, informação e

encaminhamento de assuntos;

� Divulgação de orientações,

documentação e informação;

� Elaboração de pareceres e estudos;

� Integração em grupos de trabalho,

comissões e parcerias e colaboração

em várias iniciativas;

� Promoção, organização e

coordenação de ações, tendo em

vista assegurar as melhores

respostas educativas;

� Conservação/remodelação e

apetrechamento de escolas públicas;

� Reajustamento anual da rede

escolar.

No que respeita ao planeamento de alguns destes serviços prestados, assinala-se que existem

factores externos, nomeadamente, alterações legislativas, situações ocorridas nas comunidades


22

educativas, pedidos de esclarecimento, apresentação de recursos disciplinares e de recursos

hierárquicos, processos de juntas médicas, pedidos de autorização para abertura de novos

estabelecimentos de ensino na rede particular, cooperativa ou solidária, cuja variação do volume e

a complexidade dos processos a analisar, assim como a quantidade de atendimentos a efetuar

presencialmente ou através dos vários meios de comunicação, dificultam um planeamento mais

rigoroso.

Concluída esta caracterização sumária da Instituição, apresentam-se os objetivos e estratégia(s)

definidos para o ano de 2012.


23

Capítulo II - Objetivos e Estratégias


24

CAPÍTULO II – Objetivos e Estratégias

2.1 Orientações gerais

2.1.1. O Quar de 2012

O presente Plano de Atividades encontra-se estruturado em torno dos seguintes objetivos

Estratégicos (OE) definidos no QUAR de 2012:

OE 1 - Prestar orientação, coordenação e acompanhamento direto aos estabelecimentos de

educação da região centro, designadamente, em matéria de melhoria de resultados

escolares, erradicação do abandono e o desenvolvimento/consolidação da autonomia da

Escolas.

OE 2 - Contribuir para a consolidação do regime de autonomia, administração e gestão dos

estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.

OE 3 - Participar no planeamento da rede escolar em articulação com os serviços centrais,

unidades de gestão públicas, estabelecimentos de ensino privados, Autarquias e demais

agentes da comunidade educativa.

OE 4 - Reduzir custos de funcionamento, qualificar os recursos e melhorar os serviços

pestados às Escolas e comunidades educativas.

Para o cumprimento dos Objetivos Estratégicos foram definidos Objetivos Operacionais,

elaborados com base em parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade:

EF

ICÀ

CIA

Obj. 1 - Garantir a exeução das medidas de política educativa em curso

Obj. 2 – Promover e consolidar o processo de transferência de competências

para as autarquias

Obj. 3 – Apoiar a consolidação do regime de autonomia, administração e gestão

dos estabelecimentos de ensino públicos

Obj. 4 – Promover o ensino profissional e a aprendizagem ao longo da vida

Obj. 5 - Assegurar formação interna aos trabalhadores

EF

ICIÊ

NC

IA

Obj. 6 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento

Obj. 7 - Melhorar os serviços em linha disponibilizados às Unidades de Gestão

implicando a redução de custos


25

QU

AL

IDA

DE

Obj. 8 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa

Além dos objetivos inscritos no QUAR de 2012 e das orientações emanadas pela Tutela e

Serviços Centrais do Ministério da Educação, o Plano de Atividades de 2012 foi elaborado

tomando por referência as orientações inscritas no Programa do Governo e nas Grandes

Opções do Plano (GOP) para 2012-2015 8, designadamente, designadamente, na 5.ª Opção –

“O Desafio do Futuro: Medidas setoriais prioritárias – educação e ciência” orientada a

educação como serviço público com qualidade, quadro conceptual este, em torno do qual se

desenvolvem as medidas aí preconizadas, as quais têm em conta os diferentes elementos do

sistema educativo, nomeadamente os alunos, os estabelecimentos de ensino e os

professores.”.

É tomado como pressuposto que o País enfrenta como principais desafios o garantir de uma

melhoria significativa das aprendizagens, o elevar dos níveis de qualificação dos jovens e de

adultos e o combate ao abandono escolar precoce.

O Programa de Apoio Económico e Financeiro vem reforçar precisamente a necessidade de

reunir esforços e apostar em medidas que tenham em vista «o aumento da eficiência no sector

educativo, o aumento da qualidade do capital humano e a facilitação da adaptação ao

mercado de trabalho.

Assim, no âmbito das GOP´s:

► No que diz respeito a matérias relacionadas com questões curriculares, pedagógicas e de

qualificação, são considerados os seguintes objectivos estratégicos Nacionais:

- Elevar os níveis de qualificação e melhorar significativamente a qualidade da aprendizagem,

desde o ensino pré-escolar ao ensino secundário (quer nos cursos gerais quer nos cursos

profissionalizantes), e a sua comparabilidade no espaço europeu;

- Alargar o acesso ao ensino especial e adequar a intervenção educativa e a resposta terapêutica

às necessidades dos alunos e das famílias no ensino especial;

- Reforçar a aposta no ensino profissionalizante de jovens quer no nível básico quer no nível

secundário de educação;

- Manter as respostas de qualificação de adultos, com especial incidência na elevação dos níveis

de certificação profissional e na reconversão e integração laboral das pessoas em situação de

desemprego;

8 Lei n.º 64-A/2011, de 30 de dezembro


26

- Desenvolver e consolidar uma cultura de monitorização e avaliação a todos os níveis do sistema

de ensino assente no rigor, na responsabilização, na promoção e valorização do mérito e na

detecção das fragilidades.

► No que diz respeito à administração escolar, são considerados os seguintes objectivos

estratégicos Nacionais:

- Melhorar a gestão dos recursos humanos por via do processo de mobilidade, utilizando critérios

exigentes de gestão e racionalização;

- Reordenar a rede escolar do sistema de ensino, melhorando as condições de ensino e de

aprendizagem no 1.º ciclo e articulando e racionalizando a gestão pedagógica e administrativa nos

diferentes níveis de ensino;

- Criar uma rede de oferta pública de educação coerente e aproveitando os recursos existentes;

- Reforçar a autonomia das escolas, contratualizando com um maior número de escolas maior

autonomia;

- Empreender reformas na administração escolar, nomeadamente numa primeira fase, o modelo

de financiamento das escolas particulares e cooperativas com contrato de associação e a

implementação de um novo modelo de avaliação de desempenho docente.

2.1.2. Estratégia

Em termos estratégicos e seguindo a metodologia de anos anteriores, as atividades propostas

organizam-se em torno de programas harmonizados em torno de três linhas/eixos estratégicos de

ação:

Na vertente Administração do Sistema e dos Serviços Educativos enquadram-se as intervenções

que operacionalizam a ação da DREC no que concerne ao apoio prestado às escolas, nos

domínios da gestão administrativa e financeira, da atividade pedagógica, da gestão dos recursos

humanos (pessoal docente e pessoal não docente), dos recursos materiais e infraestruturas e

também dos recursos documentais e informacionais.

Cooperação Institucional

Desenvolvimento Interno

Administração do Sistema e dos Serviços Educativos


27

Na vertente Cooperação Institucional incluem-se os programas e as atividades que privilegiam

uma crescente melhoria e maior proximidade nas relações estabelecidas com as escolas, com as

autarquias, com diversas entidades parceiras, assim como com os cidadãos em geral.

A vertente Desenvolvimento Interno congrega o conjunto de atividades que sustentam as duas

áreas anteriormente citadas, com especial enfoque nos domínios da modernização administrativa

(ao nível da simplificação dos procedimentos e da descentralização de competências), da gestão

financeira, gestão de pessoal afeto à DREC, da gestão patrimonial, da comunicação e do

atendimento, da gestão da informação e do conhecimento (promovendo lógicas de sistematização

da informação e normalização de processos relacionados com estas áreas).

Evidentemente, as atividades inscritos no Plano de Atividades gozam da transversalidade entre

estas três vertentes, sendo que os critérios seguidos para a inclusão das ações nos diferentes

eixos estratégicos, assim como a agregação nos diferentes programas, assentam na conjugação

dos objetivos definidos nas atividades com o resultado final orientado para o cidadão,

comunidades educativas, escolas e demais parceiros educativos.

2.1.3. Objetivos Organizacionais

Enquadrados pelo QUAR para o ano de 2012, bem como as prioridades definidas pela tutela

tendo por base nas GOP 2012-2015 constituem objetivos referenciais da ação da DREC os

seguintes domínios:

1. Educação para todos - Escolaridade de 12 anos através do alargamento das ofertas

formativas, com qualidade, com especial enfoque: nas vias profissionalizantes, ensino

profissional, cursos educação formação; no Ensino especial – reforço das medidas de

adequação das respostas às necessidades dos alunos e famílias; o combate ao insucesso

e ao abandono escolar.

2. Melhores resultados de aprendizagem – apoio e acompanhamento de medidas e

Projetos: TEIP 2ª geração, Programa “Mais sucesso”, Atividades de enriquecimento

curricular; Educação Artística; Educação para a cidadania (saúde, educação sexual,

empreendedorismo, orientação vocacional, protecção do ambiente escolar); Plano

Nacional de Leitura, República nas Escolas, Desporto escolar, Bibliotecas Escolares, etc.

3. Racionalização de recursos -, reordenamento da rede escolar e das ofertas educativas,

gestão do parque escolar, gestão do pessoal docente e não docente, gestão pedagógica e

administrativa, Plano Tecnológico da Educação.

4. Inovação e gestão – reforma da administração escolar, descentralização de

competências, desenvolvimeno da autonomia das Escolas, aposta numa cultura de

responsabilidade, monitorização de resultados e de avaliação.


28

Além destes objetivos, os Serviços orientam-se pelos objetivos gerais e específicos inscritos na

Lei Orgânica e demais legislação conexa.

2.1.4. Matriz dos Programas

Como forma de agregar as atividades, definiram-se um conjunto de programas que se integram

nos 3 eixos estratégicos anteriormente mencionados. A estrutura é a seguinte:

Linhas Orientadoras Programas Actividades e Projectos

I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E

DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

III. DESENVOLVIMENTO INTERNO

Act.01- Actividade ,,,

Act.02 - Actividade ,,,

Prj.01 - Projecto ,,,

P 1.6. Ensino Particular e Cooperativo

P 1.1. Autonomia e Gestão das Escolas

P 1.2. Apoio Técnico-Pedagógico

P 1.3. Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação

P 1.4. Rede Escolar, Ofertas Educativas e de Formação

P 2.1. Cooperação com as Autarquias e outras Entidades

P 2.2. Atividades Pedagógicas, Ações Sócioeducativas e Culturais

P 1.5. Ação Social, Saúde e Alimentação

P 2.3. Comunicação e Relações Públicas

II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

P 3.1. Gestão da Modernização Administrativa e Operacional

P 3.2. Gestão Financeira e Orçamental

P 3.3. Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação

P 3.4. Gestão do Património e Aprovisionamento


29

Capítulo III – Ações a empreender


30

CAPÍTULO III – Ações a Empreender

As atividades a desenvolver pela DREC, no ano de 2012, de acordo com as linhas orientadoras e

a missão da Instituição, são apresentados neste capítulo, em função dos programas

estabelecidos, conforme explicitado anteriormente.

Para cada Programa é apresentada, sumariamente, o enquadramento e a justificação estratégica.

As matrizes (quadros-síntese) apresentadas mencionam: a) o eixo de ação estratégica; b) a

designação do Programa; c) a designação das atividades; d) a unidade orgânica responsável pela

coordenação e e) o código de identificação da atividade. De modo abreviado, é também indicado o

tipo de interação existente entre os diferentes setores da DREC (i.e., se o or executa (E) ou

participa (P) na atividade). São ainda identificados outros intervenientes que colaboram direta ou

indiretamente na concretização das diferentes ações.

O detalhe das atividades é apresentado no anexo II, sendo indicado: a) a respetiva designação e

código de identificação; b) os objetivos específicos; c) a Departamento(s) Responsável(eis); d) os

Departamento(s) que colabora(m); e) Outros intervenientes associados à Atividade; f) a duração

ou o cronograma; g) o custo estimado (quando possível); h) Recursos Humanos i) a metodologia e

os indicadores de realização.


31

Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos

Programa 1.1 – Autonomia e Gestão das Escolas

Programa 1.2 – Apoio Técnico-pedagógico

Programa 1.3 – Apoio, Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação

Programa 1.4 – Rede Escolar, Ofertas Educativas e de Formação

Programa 1.5 – Ação Social, Saúde e Alimentação

Programa 1.6 – Ensino Particular e Cooperativo


32


Justificação Estratégica

O Programa de Autonomia e Gestão das Escolas inclui atividades que visam fundamentalmente reforçar a autonomia e melhorar os processos de gestão das escolas,

seguindo as orientações e princípios enunciados no Dec-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, assim como promovendo a aplicação das atuais políticas educativas. Este Programa,

para além das atividades decorrentes da missão consignada à DREC, inclui outras iniciativas que possibilitam “Aproximar a Administração Educativa dos cidadãos e das

instituições”. Porém, a dimensão das atividades propostas não se esgota apenas nesse objetivo sendo transversal aos restantes quatro objetivos organizacionais definidos

para o ano de 2012.

Ob

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P1.1/Ativ.01 Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - DREC OB.3 e 8 Ind.5 e 10 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P E UG's, Autarquias

P1.1/Ativ.02 Órgãos de Administração e Gestão OB.3 e 8 Ind.5 e 10 P P E UG's

P1.1/Ativ.03 Contratos de Autonomia no âmbito da DREC OB.3 e 8 Ind.5 e 10 P P E UG's c/ contrato de autonomia

P1.1/Ativ.04 Estatuto do Aluno OB.3 e 8 Ind.5 e 10 P E UG's

P1.1/Ativ.05 Desconformidades identificadas pela IGEC OB.3 e 8 Ind.5 e 10 P P E UG's

P1.1/Ativ.06 Formação às Unidades de Gestão no âmbito da DREC OB.3 e 8 Ind.5 e 10 E UG's

P1.1/Ativ.07 Apoio Jurídico n.a. n.a. P P EME, SEEAE, DGAE, IGEC, Tribunais, Provedoria de Justiça,

UG's

P1.1/Ativ.08 Apoio aos Centros de Formação de Associação de Escolas n.a. n.a. P E CFAE

Legenda:n.a.- não aplicávelRH - Recursos HumanosRF - Recursos Financeiros

Dir

eção

Outros Intervenientes

Setores da DSPGR

PROGRAMAS / Atividades

P 1.1. Autonomia e Gestão das Escolas

Setores da EMADAE

I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

QUAR Setores da DSAPOESetores da DSGM


33



O Apoio Técnico-pedagógico constitui uma das áreas mais importantes da atividade organizacional. Deste modo, foram agrupadas num mesmo Programa todos as atividades

que se relacionam com esse importante aspeto da missão da DREC e que respeitam, em particular, à implementação e ao acompanhamento das políticas educativas, à

diversificação das ofertas educativas e ao apoio técnico do funcionamento dos estabelecimentos de educação na dimensão pedagógica.

Obje

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P1.2/Ativ.01 Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Secundário OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E PDGE, Agrupamentos de Escolas, Autarquias, IPSS, ISS –

Centros Distritais

P1.2/Ativ.02 Prevenção do Abandono Escolar OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E PEscolas, Agrupamentos de Escolas; PIEC; CDSS; IEFP; IPSS;

IPDJ; CPCJ’s; NLI’s; CLAS’s

P1.2/Ativ.03Avaliação dos Alunos do Ensino Básico no âmbito do Desp. Norm. nº 50/2005, de 9 de novembro

OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E PServiços Centrais, UG's, Estabelecimentos de Ensino Superior,

Investigadores, etc.

P1.2/Ativ.04 Serviço de Psicologia em Contexto Escolar OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E UG's e serviços centrais.

P1.2/Ativ.05Territórios Educativos de Intervenção Prioritária de Segunda Geração (TEIP2)

OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E P POPH

P1.2/Ativ.06 Formação em Língua Portuguesa para Estrangeiros OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E Serviços centrais, ACIDI e POPH

P1.2/Ativ.07 Rede de Recursos de Educação Especial OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E Escolas e Instituições de educação especial.

P1.2/Ativ.08 Educação Especial OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P P P P P P E Instituições de educação especial e Escolas.

P1.2/Ativ.09Apoio ao funcionamento do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância

OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E ARS; CDSS, Centros de Saúde

P1.2/Ativ.10 Apoio ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E GRBE; Coordenadores CIBE

P1.2/Ativ.11 Português Língua Não Materna OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E P Serviços Centrais e UG's

P1.2/Ativ.12 Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P P P EDGPGF, Agrupamento de Escolas, DGE, Municípios, IPSS,

Associações de Pais, Associações de Professores

P1.2/Ativ.13 Ensino Individual e/ou Doméstico OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E UG's, Famílias, CPCJ, Tribunal, etc.


Dir

eção


Setores da DSPGR



Setores da EMADAE




34

Programa 1.3 – Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação


O Programa de Apoio à Gestão de Recursos Humanos e Formação enquadra as atividades relacionadas com pessoal docente rede de ensino pública e da rede de ensino

particular, cooperativo ou solidário, assim como o pessoal não docente da rede de escolas públicas. O enfoque do Programa, para além dos princípios subjacentes à missão e

competências da DREC nesta área, centra-se no objetivo organizacional de “Aproximar a Administração Educativa dos Cidadãos e das Instituições”. Naturalmente, este

Programa é transversal aos restantes objetivos organizacionais definidos como prioridades no ano de 2012, ainda que com menor incidência.

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P1.3/Ativ.01 Pessoal Docente OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E DGAE, UG's e Pessoal Docente

P1.3/Ativ.02 Pessoal não DocenteOB.1, 2 e

8Ind.1, 2, 3, 5 e

10P E DGRHE, UG's e Pessoal não Docente.

P1.3/Ativ.03 Juntas Médicas OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P EUG's, outras DRE (incluindo Açores e Madeira), IGEC,

Estabelecimentos de Saúde, Inst. Nacional de Medicina Legal, CGA.

P1.3/Ativ.04 Pessoal Docente dos Órgãos de Administração e Gestão OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E UG's

P1.3/Ativ.05 Avaliação de Desempenho - Pessoal Docente e Pessoal Não Docente OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E UG's


Dir

eção


Setores da DSPGR


P 1.3. Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação

Setores da EMADAE




35



O Programa Rede Escolar, Ofertas Educativas e de Formação contempla as atividades relacionados com o planeamento da rede escolar e de formação, numa perspetiva

articulada com a construção e o apetrechamento de novos equipamentos educativos, assim como com a conservação e o reapetrechamento dos estabelecimentos de ensino

existentes. Integram-se ainda neste programa as atividades de vistoria às instalações dos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo (EPC).

Os objetivos delineados pela Tutela no que se refere à implementação de percursos escolares e de formação alternativos justificam que, no ano de 2012, esta continue a ser

uma área prioritária de atuação da DREC, pelo que este programa contempla as atividades relacionados com a implementação e o acompanhamento de percursos escolares

e de formação diversificados, contribuindo para uma implementação com sucesso dessa medida das políticas educativas atuais.

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P1.4/Ativ.01 Ensino Artístico Especializado OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P EANQ; Estabelecimentos de Ensino Artístico Especializado,

públicos e privados e UG's

P1.4/Ativ.02 Formação e Qualificação de Jovens OB.4 e 8 Ind.6 e 10 EANQEP; DGE; IEFP; Estabelecimentos de Ensino e Entidades

Certificadoras.

P1.4/Ativ.03 Cursos Educação e Formação de Adultos OB.4 e 8 Ind.6 e 10 EPOPH, ANQEP, DGE; Escolas; IEFP; Entidades

Certificadoras; Entidades promotoras e formadoras do setor privado.

P1.4/Ativ.04 Percursos Curriculares Alternativos OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E P DGE; UG's Ensino Público; GGEEC; Segurança Social; CPCJ.

P1.4/Ativ.05Equipamentos educativos no âmbito dos instrumentos de planeamento e na gestão do território

OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P EMunicípios, CCDRC e outras entidades da Administração

Pública

P1.4/Ativ.06 Programa Segurança nas Escolas OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 EUG's, GCSE; Associações de Pais e E.E.; Forças de

Segurança – Núcleos de Escola Segura; PJ; CPCJ; ANPC; Corpos de Bombeiros e SMPC

P1.4/Ativ.07 Reordenamento e Requalificação da Rede Educativa OB.1 e 8 Ind.1, 2 e 10 P E Autarquias e UG's

P1.4/Ativ.08 Instalações Educativas OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P EMunicípios, UG's, Centros Distritais de Segurança Social,

IPSS, Gabinetes Técnicos de Projeto

P1.4/Ativ.09 Plano Tecnológico da Educação OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E Serviços Centrais do ME, UG's, Empresas instaladoras

P1.4/Ativ.10Gestão e Requalificação do Parque Escolar e Promoção da Qualidade de Instalações e Equipamentos Educativos

OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E Autarquias, EDP, DGPGF, SG e DGPGF


Dir

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Setores da DSPGR



Setores da EMADAE




36



O Programa Ação Social, Saúde e Alimentação nas Escolas acolhe as atividades relacionadas com a saúde e o bem – estar das comunidades educativas, promovendo

condições favoráveis de aprendizagem e de trabalho para os alunos e para os adultos, respetivamente. Trata-se de um programa de continuidade das iniciativas em curso,

que apresentam uma abrangência e dimensão notáveis. Globalmente, o Programa trilha os três eixos estratégicos da DREC, no ano de 2012, contribuindo contudo com maior

evidência para a consecução da vertente “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos”. Relaciona-se também com a vertente “Cooperação Institucional” na medida

em que no âmbito das atividades enunciados são estabelecidas inúmeras parcerias.

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P1.5/Ativ.01 Leite Escolar OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E Agrupamentos de escolas e autarquias

P1.5/Ativ.02 Seguro Escolar OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 p EEscolas, Jardins de infância da Rede Pública, Colégios com

Contrato de Associação e Escolas Profissionais

P1.5/Ativ.03 Refeitórios Escolares OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E UG's e Autarquias

P1.5/Ativ.04 Residências Estudantes OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P P E P UG's e Autarquias

P1.5/Ativ.05 Educação para a Saúde OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P EARS-Centro; Liga Portuguesa Contra o Cancro; Escola

Superior de Enfermagem de Coimbra; Plataforma Contra a Obesidade.

P1.5/Ativ.06Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições aos Alunos do 1º CEB

OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E UG's e Autarquias

P1.5/Ativ.07 Auxílios Económicos OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E UG's

P1.5/Ativ.08 Regime Fruta Escolar OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E Agrupamentos de escolas, Autarquias, IFAP


Dir

eção


Setores da DSPGR



Setores da EMADAE




37



O Ensino Particular e Cooperativo é outra área de atividade da DREC que implica grande interação entre as diversas unidades orgânicas internas, sendo ainda responsável

pelo investimento de uma significativa parte das verbas do orçamento anual. Justifica-se assim a criação de um Programa específico que integre as atividades relacionados

com esta área de atividade organizacional. O Programa integra-se no eixo estratégico “Administração do Sistema e dos Serviços Educativos” visto apresentar grande

relacionamento com a gestão dos recursos da Educação.

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P1.6/Ativ.01 Apoio Técnico-Pedagógico aos Estabelecimentos de EPC OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E

P1.6/Ativ.02 Apoio Financeiro ao Ensino Especial OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E P

P1.6/Ativ.03 Contratos de Associação OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E P P

P1.6/Ativ.04 Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Mús ica OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E P

P1.6/Ativ.05 Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Dança OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E P

P1.6/Ativ.06 Contrato de Desenvolvimento, Contrato Programa e Contrato Simples OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E P P


Setores da DSPGR



Setores da EMADAE




38

Eixo 2 – Cooperação Institucional

Programa 2.1 – Cooperação com as Autarquias e outras Entidades

Programa 2.2 – Atividades Pedagógicas, Ações Sócioeducativas e Culturais

Programa 2.3 – Comunicação e Relações Públicas


39



O Programa Cooperação com Autarquias e outras Entidades aglutina as atividades desenvolvidas pela DREC, mas que têm um carácter de cooperação com entidades

externas. Trata-se de iniciativas que contribuem globalmente para melhorar o Sistema Educativo e/ou os serviços prestados, nas quais a DREC é parceira, mas cujos

objetivos não constituem a missão primordial da Instituição. Salientamos, porém, a medida de política “Transferência de competências em matéria da Educação” para as

Autarquias, que constitui uma das medidas de políticas educativas que visa uma maior aproximação das escolas às comunidades onde estão inseridas.

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P2.1/Ativ.01Comissões de Proteção de Crianças e Jovens e Colaboração do Ministério Público na localização de menores

OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P ENúcleo Local de Inserção, Escolas, Agrupamento de Escolas,

Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco

P2.1/Ativ.02 Prémio Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E Fundação Ilídio Pinho; Banco Espírito Santo; DRE’S; UG's

P2.1/Ativ.03 Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-escolar OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P E DGPGF, Municípios e Centros Distritais da Segurança Social

P2.1/Ativ.04 Transferência de Competências para os Municípios OB.2 Ind.4 P P P EServiços Centrais do Ministério da Educação e Ciência e os

Municípios

P2.1/Ativ.05Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os Nossos Rios – Projeto “Mil Escolas”

OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E Águas do Douro e Paiva, S.A., DREN, Escolas

P2.1/Ativ.06 Projeto Matemática Ensino OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E Universidade de Aveiro, Escolas

P2.1/Ativ.07Programa Cooperação Transfronteiriça Espanha/Portugal - 2007-2013 - Projeto “FIAVAL”

OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P EDirección General de Callidad, Innovación y Formación del Professorado de la Consejería de Educación de la Junta de

Castilla y León, DREN e Escolas

P2.1/Ativ.08Programa Cooperação Transfronteiriça Espanha- Portugal - 2007-2013 - Projeto “REALCE” (Red Educativa de Alentejo – Centro – Extremadura)

OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P EDirección General de Politica Educativa/Consejería de

Educación de la Junta de Extremadura(Espanha), DREAlentejo e Escolas


Dir

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Setores da DSPGR




Setores da EMADAE



40

Programa 2.2 – Atividades Pedagógicas, Ações Sócio-educativas e Culturais


Neste Programa incluem-se as atividades com carácter pedagógico, de iniciativa nacional ou internacional, assim como as ações com carácter sócio-educativo ou cultural nas

quais a DREC, enquanto entidade regional responsável pela Educação, participa como entidade promotora ou parceira. Para além dos objetivos específicos de atividade, este

programa contribui para alcançar o objetivo organizacional, estabelecido para 2012, que refere a crescente aproximação da Administração Educativa aos cidadãos e às

instituições.

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P2.2/Ativ.01 MIMA – Mostra Inter-escolas de Música OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 ECâmaras Municipais, Entidades Culturais, Escolas e EPC’s de Ensino Regular e Escolas de Ensino Artístico e Especializado

P2.2/Ativ.02 Projeto "Eco-escolas" OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 EUG's; Coordenação Nacional do Programa Eco-Escolas,

Autarquias e Conselho Nacional de Educação.

P2.2/Ativ.03 Programa Parlamento dos Jovens OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 EAssembleia da República, IPDJ, DREN, DRELVT, Autarquias,

Estabelecimentos de ensino

P2.2/Ativ.04 Programa Mais Sucesso Escolar OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 EEscolas; Comissão de Acompanhamento TMais e Fénix; DGE;

Instituições de Ensino Superior (UC Porto; Instituto de Educação de Lisboa e Universidade de Évora)

P2.2/Ativ.05 Plano Nacional de leitura OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E PNL; GRBE; Coordenadores CIBE

P2.2/Ativ.06 Programa do Desporto Escolar – Atividade Interna OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P EProfessores de Apoio das Coordenações Locais do Desporto

Escolar.

P2.2/Ativ.07 Programa do Desporto Escolar – Atividade Externa OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 P EProfessores de Apoio das Coordenações Locais do Desporto

Escolar.

P2.2/Ativ.08 Boas Práticas de Gestão nas Escolas OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E Associação EPIS

P2.2/Ativ.09Acompanhamento aos Centros de Recursos TIC para a Educação Especial

OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E CRID-IPL, CRTIC, serviços centrais, UG's

P2.2/Ativ.10 Projeto Escolas Piloto de Alemão OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 EDGE, Goethe Institut, Associação Portuguesa de Professores

de Alemão

P2.2/Ativ.11 Ensino Bilingue Precoce OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 EDGE, Escolas, British Council, Embaixada de Inglaterra em

Portugal.

P2.2/Ativ.12 Programa de Apoio à Promoção da Língua e Cultura Francesa OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E DGE, Escolas, Embaixada de França/IFP e Alliance Française

P2.2/Ativ.13 Prof 2000 OB.1 e 8 Ind.1, 2, 3 e 10 E UG; CFAE e Docentes


Dir

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Setores da DSPGR




Setores da EMADAE



41



O Programa Comunicação e Relações Públicas inclui as atividades que visam aproximar a Administração Educativa aos cidadãos e às instituições, valorizando a cooperação

institucional. A DREC é uma organização atenta aos problemas das pessoas e das instituições, disponível para colaborar e encontrar as melhores soluções e orientada para

intervir ativamente em iniciativas que se relacionem com a Educação e com a Administração Educativa. Os processos de comunicação externa e de atendimento

personalizado são duas vertentes que têm sido privilegiadas e que continuarão a ser alvo de melhoria contínua.

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P2.3/Ativ.01 Comunicação Externa e Relações Públicas OB. 8 Ind.10, 11 e 12 P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P E Utentes

P2.3/Ativ.02 Atendimento e Informação OB. 8 Ind.10, 11 e 12 P P P E P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P Utentes

P2.3/Ativ.03 Internet, Intranet e Extranet OB. 8 Ind.10, 11 e 12 E UG's, DGPGF

P2.3/Ativ.04 Sistema Integrado de Bibliotecas do Ministério da Educação OB. 8 Ind.10, 11 e 12 E DGE, GIASE, ANQEP, IGEC, DRE’s

P2.3/Ativ.05 Centro de Documentação OB. 8 Ind.10, 11 e 12 E Editorial e SGMEC, DGE, DRE’s.


Dir

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Setores da DSPGR




Setores da EMADAE



42

Eixo 3 – Desenvolvimento Interno

Programa 3.1 – Gestão da Modernização Administrativa e Operacional

Programa 3.2. – Gestão Financeira e Orçamental

Programa 3.3 – Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação

Programa 3.4 – Gestão do Património e Aprovisionamento


43



O Programa de Gestão da Modernização Administrativa e Operacional abrange o conjunto de atividades que visam o desenvolvimento interno e a melhoria do desempenho

organizacional recorrendo à simplificação dos procedimentos, à implementação e consolidação de novas práticas de gestão, aproveitando ainda as potencialidades

disponibilizadas atualmente pelas TIC. Este Programa integra-se no terceiro eixo de ação estratégica da DREC, designado por “Desenvolvimento Interno”, sendo que as

ações propostas possibilitam globalmente atingir três dos objetivos organizacionais, definidos para 2012, designadamente: “Modernizar Administrativamente e

tecnologicamente a organização”; “Promover o desenvolvimento interno”; e “Aproximar a Administração Educativa dos cidadãos e das instituições”.

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P3.1/Ativ.01 Desenvolvimento de Aplicações Informáticas OB. 7 e 8 Ind.9, 10 e 12 P P P P E P P P P P P P P P P P P P P P P P P P DGPGF

P3.1/Ativ.02Manutenção e desenvolvimento das infra-estruturas tecnológica, de comunicações e apoio informático

OB. 7 e 8 Ind.9, 10 e 12 P P E DGPGF

P3.1/Ativ.03 Gestão Documental / Arquivo OB. 8 Ind.10, 11 e 12 P P P E P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P Instituições públicas, particulares e outras entidades

P3.1/Ativ.04Manutenção e desenvolvimento do sistema informático de gestão documental

OB. 7 e 8 Ind.9, 10 e 12 P P P P E P P P P P P P P P P P P P P P P P P P Ambisig, S.A.; UG's e DGPGF


Dir

eção




Setores da DSPGR


Setores da EMADAE



44

Programa 3.2. – Gestão Financeira e Orçamental


A Gestão Financeira e Orçamental são áreas fulcrais em qualquer organização. A sua dimensão e especificidade justificam a criação de um Programa específico que reúna

todas as atividades relacionadas com ambas as áreas.

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P3.2/Ativ.01 Encerramento da Conta de Gerência de 01/01/2011 a 31/12/2011 RF na E -

P3.2/Ativ.02 Execução do Orçamento de 2012 – Orçamento de Funcionamento OB.6 Ind.8 E DGO, DGPGF e IGCP

P3.2/Ativ.03Preparação do Orçamento do Exercício de 2012 – Orçamento de Funcionamento

n.a. n.a. E DGPGF, DGO

P3.2/Ativ.04 Gestão e Controlo de execução do PIDDAC 2012 OB.6 Ind.8 E P DGPGF

P3.2/Ativ.05 Reportes sobre Execução Orçamental OB.6 Ind.8 E -


Dir

eção




Setores da DSPGR


Setores da EMADAE



45



A Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação é outra área determinante no sucesso das organizações. Considerando as características e dimensão dos recursos humanos

afetos à DREC, justifica-se a existência de um Programa próprio. Os aspetos a privilegiar que possibilitam uma melhoria do desenvolvimento interno e o aumento do

desempenho organizacional são a avaliação de desempenho e a gestão de pessoal, salientando aqueles com competências adequadas às funções e níveis de formação mais

elevados.

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P3.3/Ativ.01 Gestão de Pessoal, Abonos e Vencimentos RH e RF Ind.7 P E P SGMEC

P3.3/Ativ.02SIADAP 2 e 3 – Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública

n.a. n.a. E P P SGMEC

P3.3/Ativ.03Elaboração do Balanço Social e SIOE – Sistema de Informação de Organização do Estado

RH n.a. E P SGMEC

P3.3/Ativ.04Elaboração do Relatório de Atividades, Plano de Atividades e Monitorização do QUAR (SIADAP 1)

n.a. n.a. P P P P E P P P P P P P P P P P P P P P P P P E DGEEC

P3.3/Ativ.05 Qualificação dos Colaboradores da DREC OB.5 Ind.7 E P IGAP; INA e SGMEC


Dir

eção




Setores da DSPGR


Setores da EMADAE



46



Para além dos recursos humanos e financeiros existem outros recursos fundamentais ao funcionamento das organizações. O Programa Gestão de Património e

Aprovisionamento e outros serviços de apoio destina-se a congregar todas as atividades relacionadas com a gestão desses recursos de apoio à atividade organizacional.

Trata-se de atividades que se relacionam claramente com o “Desenvolvimento Interno”.

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P3.4/Ativ.01 Aprovisionamento, Gestão de Stocks e Contratos OB.6 Ind.8 P E P -

P3.4/Ativ.02 Organização do Inventário e da Frota Automóvel OB.6 Ind.8 P E -


Dir

eção




Setores da DSPGR


Setores da EMADAE



47

Anexos


48

Anexo I – QUAR de 2012


49


50


51


52

Anexo II – Descrição das Atividades


53

Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos



Programa 1.3 – Apoio, Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação





54

Designação da Programa

P1.1 - Autonomia e Gestão das Escolas

Designação da Atividade P1.1/Ativ.01 - Acompanhamento do Funcionamento das Escolas - DREC

Objetivo QUAR Objetivo operacional 3 - Apoiar a consolidação do regime de autonomia, administração e

gestão dos estabelecimentos de ensino públicos

Objetivo operacional 8 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa

Objetivo(s) Acompanhar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino nas vertentes pedagógica,

de gestão de recursos humanos e ação social escolar, contribuindo para uma maior

proximidade entre a administração e as escolas, apoiando o desenvolvimento da autonomia

e a melhoria crescente no seu desempenho na administração e gestão dos recursos e,

cumulativamente, diminuir o número de solicitações apresentadas aos Serviços para

esclarecimentos, assim como o número de erros detetados que implicam retificação.

Departamento(s) Responsável(eis)

Direção

Departamento(s) que colabora(m)

Todos

Outros intervenientes associados à Atividade

Unidades de gestão dos estabelecimentos de ensino público e privado, autarquias

Duração/cronograma Ano de 2012

Custo estimado Não determinado.

Recursos Humanos Todos em atividade não exclusiva

Metodologia 1. Tipificação dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior frequência nos

domínios correspondentes às áreas relativas a cada direção de serviços;

2. Elaboração de orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para

determinado procedimento e os dispositivos legais associados para disponibilizar

através de e-mail, na página Web ou para apoiar o trabalho formativo, nos casos em

que sejam realizadas reuniões ou visitas às escolas;

3. Realização de reuniões para transmissão de orientações. Quando se justificar,

realização de visitas a escolas, em particular com o objetivo de observar localmente as

dificuldades, transmitir e ajudar à interpretação das referidas orientações em contexto

escolar;

4. Recolha de experiências das escolas (dificuldades e boas práticas) que auxiliem à

elaboração/reformulação de propostas que possibilitem melhorar e adequar às reais

necessidades das comunidades educativas as políticas educativas em vigor, bem como

medidas futuras.

Indicadores de realização

− N.º de situações tipificadas com correspondente elaboração de orientações técnicas;

− N.º de relatórios-síntese do trabalho desenvolvido com recomendações aos serviços;

− Variação do volume de pedidos de esclarecimentos e de erros/incorreções detetados

antes e depois da disponibilização das orientações técnicas e das reuniões/visitas.


55

Designação da Atividade P1.1/Ativ.02 - Órgãos de Administração e Gestão




Objetivo(s) � Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às

Escolas informação relativa às matérias no âmbito dos órgãos de gestão e estruturas de

orientação educativa;

� Garantir, nos prazos estipulados na lei, a comunicação de despachos referentes a

matérias que carecem de autorização Superior, no âmbito das competências

acometidas à EMADAE.


EMADAE/ETAE


DSAPOE/TP e DSAPOE/RH


Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas



Recursos Humanos 2 técnicos superiores e 2 docentes em mobilidade (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior

frequência nos domínios da gestão, nomeadamente na implementação do atual

modelo de gestão (Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril) de forma a permitir a

elaboração de orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para

determinado procedimento e os dispositivos legais associados;

2. Realização de reuniões/sessões de trabalho para transmissão de orientações, quando

se justificar, com as escolas/agrupamentos de escolas com o objetivo de ultrapassar

os constrangimentos/impasses existentes.


− N.º de Informações;

− N.º de esclarecimentos (ofícios/e-mails/telefonemas);

− N.º de reuniões efetuadas com as unidades de gestão;

− N.º de Relatórios.

Designação da Atividade P1.1/Ativ.03 - Contratos de Autonomia no âmbito da DREC




Objetivo(s) � Monitorizar, em tempo útil, o desenvolvimento da implementação dos cinco Contratos

de Autonomia apresentando os respetivos relatórios referentes ao quinto ano de

vigência dos contratos, através da realização de visitas de acompanhamento.

� Garantir, em tempo útil, a marcação de reuniões/sessões de trabalho com os diferentes


56

intervenientes no processo.

� Promover o Benchmarking entre as escolas com contrato de autonomia.


EMADAE/ETAE


DSAPOE/TP, DSAPOE/DAGOE


Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas com contrato de autonomia,

nomeadamente, Escola Secundária Quinta das Palmeiras, Escola Secundária Dr. Joaquim

de Carvalho, Agrupamento de Escolas de Colmeias, Agrupamento de Escolas Nery

Capucho e Agrupamento de Escolas de Vouzela




Metodologia 1. Construção de diferentes instrumentos de registo, tendo em vista o acompanhamento

e monitorização dos contratos de autonomia;

2. Elaboração de mapas síntese das implicações dos contratos de autonomia com os

Serviços Centrais e Regionais do MEC, nomeadamente no que concerne a

competências atribuídas às Escolas/Agrupamentos no âmbito da sua autonomia;

3. Comunicação aos diferentes Serviços acima mencionados das implicações

identificadas, de forma a evitar constrangimentos entre estes e as

Escolas/Agrupamentos com contrato de autonomia;

4. Realização de visitas de acompanhamento, tendo em vista a monitorização do

desenvolvimento do contrato de autonomia de cada Escola/ Agrupamento de Escolas;

5. Elaboração de relatórios síntese das visitas de acompanhamento, para conhecimento

superior;

6. Realização de reuniões com as Comissões de Acompanhamento Local, Regional e

Nacional dos Contratos de Autonomia, para efeitos de articulação entre os diferentes

intervenientes no processo;

7. Identificar as boas práticas nas Escolas/Agrupamentos de Escolas com contrato de

autonomia, através de Benchmarking de processos e resultados.


− N.º instrumentos de registo elaborados;

− N.º de visitas de acompanhamento efetuadas;

− N.º de relatórios síntese do trabalho desenvolvido;

− N.º de reuniões efetuadas com os diferentes intervenientes dos contratos de

autonomia;

− Grau de satisfação pela monitorização/apoio prestado nas Escolas/Agrupamentos

visitados.


57

Designação da Atividade P1.1/Ativ.04 - Estatuto do Aluno





Escolas informação relativa às matérias no âmbito do Estatuto do Aluno.


EMADAE/ ETAE


DSAPOE/TP






Metodologia 1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior

frequência nos domínios do Estatuto do Aluno de forma a permitir a elaboração de

orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento

e os dispositivos legais associados;


se justificar, com as escolas/agrupamentos de escolas com o objetivo de ultrapassar os

constrangimentos/impasses existentes.


− N.º de esclarecimentos (informações, ofícios, e-mails e telefonemas);

− N.º de reuniões efetuadas com as unidades de gestão.

Designação da Atividade P1.1/Ativ.05 - Desconformidades identificadas pela IGEC




Objetivo(s) � Garantir, em tempo útil, a análise e tratamento das fichas de desconformidade, relativas

ao arranque do ano letivo 2012/2013, remetidas pela IGEC.


EMADAE/ ETAE


DSAPOE/TP, DSAPOE/RH




58

Duração/cronograma O período de receção das fichas de desconformidade remetidas pela IGEC ocorre no último

trimestre do ano civil 2012, após a realização da atividade inspetiva referente à organização

do ano letivo 2012/2013.

Atividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Obs.

1. Receção das fichas de desconformidade da IGEC

X X

2. Elaboração dos relatórios pela DREC

X X



Metodologia 1. Receção das fichas de desconformidade bem como das pronúncias dos Diretores das

Escolas/Agrupamentos de Escolas onde ocorreu a atividade inspetiva referente à

organização do ano letivo 2012/2013;

2. Compulsada toda a informação sobre cada uma das situações, após consultar as

unidades orgânicas desta DRE, quanto a eventuais pedidos de regularização das

desconformidades detetadas pela IGEC e respetivas decisões, é elaborado um

relatório, por unidade de gestão inspecionada, a enviar à IGEC.



Designação da Atividade P1.1/Ativ.06 - Formação às Unidades de Gestão no âmbito da DREC




Objetivo(s) � Dar formação às unidades de gestão da área de abrangência desta DRE no âmbito do

novo Regime Jurídico de Carreiras, Vínculos e Remunerações (RCVR), Código do

Procedimento Administrativo (CPA); Regime de Autonomia, Administração e Gestão das

Escolas (RAAG); Avaliação do Desempenho por Pessoal Docente, Avaliação do

Desempenho por Pessoal Não Docente, Estatuto do Aluno bem como procedimentos

relativos ao regime das juntas médicas.

� Contribuir para a clarificação de entendimentos e uniformização de procedimentos.

� Promover a partilha de ideias/troca de opiniões entre as escolas e a administração.


EMADAE/ETAE


Não aplicável



Duração/cronograma Na circunstância de as reuniões de trabalho envolverem apenas uma unidade de gestão,

estas poderão ocorrer a qualquer altura do ano.

Caso contrário, a reunião/sessão de trabalho terá de ser agendada de acordo com

orientações superiores.


59



Metodologia 1. Levantamento dos principais constrangimentos das unidades de gestão na

implementação do modelo de avaliação de forma a contribuir para a clarificação de

entendimentos e uniformização de procedimentos;

2. Realização de sessões de trabalho nesta DRE sobre a matéria em apreço com as

unidades de gestão.


− N.º de reuniões/sessões de trabalho.

Designação da Atividade P1.1/Ativ.07 - Apoio Jurídico

Objetivo QUAR Não aplicável

Objetivo(s) � Garantir, em tempo útil, assessoria técnico-jurídica à Senhora Diretora Regional de

Educação, aos estabelecimentos de ensino e educação e às várias unidades orgânicas

da DREC;

� Garantir a emissão de estudos e pareceres de natureza jurídica em matérias de

interesse para a DREC;


matérias no âmbito do procedimento administrativo e/ou contencioso, processos

disciplinares do Pessoal Docente e Pessoal Não Docente e recursos relativos ao

procedimento disciplinar de alunos.


EMADAE/GJ


DSAPOE/TP, DSAPOE/DAGOE,


MEC, SEEAE, DGAE, IGEC, Tribunais, Provedoria de Justiça, Agrupamentos de Escolas e

Escolas não agrupadas



Recursos Humanos 2 técnicos superiores e 1 docente em mobilidade (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Recolha dos elementos essenciais à instrução dos processos;

2. Estudo, conceção e elaboração de informações com proposta de decisão;

3. Acompanhamento de nova legislação, através de consulta regular ao Diário da

República, bem como consulta de jurisprudência;

4. Realização de reuniões.


− N.º de Ações Administrativas;

− N.º de Processos disciplinares/Recursos de PD, PND e Alunos;

− N.º de Reclamações no Livro Amarelo das Escolas do Ensino Público;

− N.º de Ofícios/e-mails no âmbito das matérias do Gabinete Jurídico.


60

Designação da Atividade P1.1/Ativ.08 - Apoio aos Centros de Formação de Associação de Escolas


Objetivo(s) � Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais que envolvem os

Centros de Formação bem como os respetivos Diretores.


EMADAE/ETAE


DSAPOE/DAGOE


CFAE da área de abrangência da DREC



1. Apoio Técnico X X X X X X X X X X X X

2. Análise dos pedidos de dispensa total de serviço docente dos Diretores do CFAE

X X

3. Análise dos pedidos de férias/acumulação de férias dos Diretores do CFAE

X X X X X X X X X X X X a)

a) Análise durante o ano civil quando o Diretor do CFAE não tem componente letiva


Recursos Humanos 1 técnico superior e 2 docentes em mobilidade (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. No que concerne aos pedidos de férias, de acumulação de férias e de dispensa total

de serviço docente dos Diretores, estes são requeridos pelos próprios relativamente

aos quais é prestada a informação técnica adequada, é emitido parecer do dirigente

intermédio e exarado despacho decisório da DREC;

2. Sistematização dos pedidos de esclarecimento de forma a permitir a elaboração de

orientações técnicas que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento

e os dispositivos legais associados;

3. Quando se justificar, realização de sessões de trabalho com os Centros de Formação

com o objetivo de ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes bem como de

reuniões para transmissão de orientações.


− N.º de Informações referentes a dispensa total de serviço docente;

− N.º de Informações referentes a férias/acumulação de férias;

− N.º de esclarecimentos (ofícios / e-mails / telefonemas);

− N.º de reuniões efetuadas com os CFAE.



Designação da Atividade P1.2/Ativ.01 - Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Secundário

Objetivo QUAR Objetivo operacional 1 - Garantir a exeução das medidas de política educativa em curso



61

Objetivo(s) � Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa.

� Proporcionar oportunidades educativas a adultos, nomeadamente da conclusão do

ensino secundário, através de vias alternativas de conclusão do secundário ao abrigo

do Decreto-Lei n.º 357/2007.

� Proporcionar à comunidade escolar toda a informação relativa a estas valências.

� Identificar e enquadrar legalmente diversas situações.

� Uniformizar procedimentos, nomeadamente no âmbito da aplicação de equivalências.

� Identificar dificuldades e procurar soluções.

� Assegurar e promover o tratamento de alguma informação com outros gabinetes da

DSAPOE, assim como com outras Direções de Serviço desta DRE ou com parceiros

educativos externos.

� Elaborar memorandos/relatórios relativos ao desenvolvimento e expansão da Educação

Pré-Escolar.

� Proporcionar à comunidade escolar toda a informação relativa à área pedagógica, no

que concerne à educação pré-escolar, ao ensino básico e secundário.

� Contribuir para a promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade

nas escolas, adequando práticas e permutando conhecimentos de forma a superar

dificuldades.

� Promover a partilha de experiências e práticas entre os estabelecimentos de educação

pré-escolar, as escolas do ensino básico e escolas secundárias.

� Acompanhar o processo de implementação da reforma de forma a poder detetar

eventuais dificuldades e, atempadamente, encontrar as soluções, apoiando as escolas.

� Apoiar os organismos centrais nomeadamente a DGE, GAVE e JNE no recrutamento e

formação de supervisores das provas de aferição e exames nacionais.

� Promover Atividades diversas com vista à optimização do sucesso escolar.


DSAPOE/TP


DSPGR/OEF


DGE, Agrupamentos de Escolas, Autarquias, IPSS, ISS – Centros Distritais


62



1. Rede Dec.-Lei n.º 357/2007 X X X X X X

2. Apoio ao processo de matrícula de alunos X X X X X X X X X

3. Apoio ao processo de distribuição de alunos

X X X X X X

4. Apoio ao processo de Transferências de alunos

X X X X X X

5. Apoio ao processo Equivalências de habilitações estrangeiras

X X X X X X X

6. Alunos com PLNM X X X X X X X X X X X X

7. Incompatibilidades por relação de parentesco

X X X X

8. Inquéritos / Estudos X X X X X X X X X X

9. Certificações de habilitações X X X X X X X X X X X X

10. Reclamações / Recursos Hierárquicos – Avaliação

X X X X X X

11. Outras exposições, reclamações e recursos X X X X X X X X X X X X

12. Ensino Individual e Doméstico

X X X X X X X X

13. Acompanhamento do DN 50/2005 X X X X X X X X X X X X

14. Processo de criação, ampliação, remodelação de salas de educação pré-escolar em IPSS

X X X X X X X X X X X X

15. Elaborar relatórios sobre situações específicas da educação pré-escolar, ensino básico e secundário relativos à Região Centro

X X X X X X X


Recursos Humanos 9 técnicos superiores (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Análise dos processos, elaboração de informação com vista à produção de

despachos, conducentes ao tratamento e conclusão dos mesmos;

2. Análise dos dados enviados pelos Agrupamentos, com vista à homologação do

calendário escolar;

3. Vistorias às IPSS, em articulação com a DSPGR, com vista à emissão de autorização

de funcionamento de salas de educação pré-escolar que o solicitarem;

4. Analisar processos e elaborar Informações/Pareceres e prestar esclarecimentos, via

ofício, fax, ou e-mail, sobre os diversos assuntos, identificando e enquadrando

legalmente as diferentes situações/questões, no período médio de 10 dias úteis;

5. Prestar à comunidade educativa esclarecimentos, telefonicamente e pessoalmente e,

proporcionar toda a informação relativa à educação pré-escolar, ao ensino básico e

ensino secundário solicitada por escrito, não ultrapassando os 10 dias úteis;

6. Elaborar relatórios sobre situações específicas relativas à educação pré-escolar, ao

ensino básico e Secundário relativas à Região Centro;

7. Elaborar memorandos sobre diferentes situações da educação pré-escolar, do ensino

básico e secundário com vista a que as mesmas sejam equacionadas em Conselhos


63

de Diretores Regionais;

8. Promover a realização de reuniões com as escolas sempre que tal se justifique.


− N.º de ofícios/faxs/e-mails enviados;

− N.º de informações;

− Tempo médio de resposta;

− Grau de satisfação pelo apoio prestado às Escolas.

Designação da Atividade P1.2/Ativ.02 - Prevenção do Abandono Escolar



Objetivo(s) � Promover ações que favoreçam a prevenção do abandono escolar por parte das

escolas e a adequada resolução das suas situações de abandono;

� Favorecer o registo, comunicação e cooperação entre entidades relativamente às

situações de abandono/absentismo escolar, através da aplicação informática:

prevenção do abandono escolar;

� Proceder à identificação dos casos de absentismo e abandono escolar e ao diagnóstico

das situações apresentadas;

� Monitorizar, acompanhar e colaborar com as escolas no processo de prevenção e

resolução das situações de abandono escolar;

� Identificar dificuldades e procurar soluções que contribuam para reduzir a taxa de

desistência e a taxa de repetência, bem como para melhorar os resultados escolares

dos alunos.


DSAPOE/PAE e PI


DSGM/SOAI e DSPGR/NO


Escolas/Agrupamentos de Escolas; PIEC; CDSS; IEFP; IPSS; IPDJ; CPCJ’s; NLI’s; CLAS’s.



1. Realização de ações que favoreçam a qualidade da escola na área da promoção do sucesso educativo, da prevenção do abandono escolar e da resolução dos casos de abandono e escolar


2. Realização de iniciativas e participação em ações que contribuam para melhorar a cooperação entre a escola e as entidades de 1.ª linha, as CPCJ, os NLI e outras entidades.

X X X X X

3. Apoio e acompanhamento às escolas



64

4. Monitorização relativa ao ano letivo 2011-2012 X

5. Análise dos dados e elaboração de relatório

X X



Metodologia 1. Trabalho conjunto com as escolas/agrupamentos de escolas nomeadamente no

acompanhamento, monitorização e identificação precoce dos alunos em risco de

abandono escolar;

2. Apuramento das fichas de sinalização, em aplicação informática na área reservada às

escolas, identificando os indicadores de abandono potencial;

3. Formação/ disponibilização de informação às escolas com vista à operacionalização

das fases de:

a) Triagem das situações;

b) Estudo/ acompanhamento dos casos;

c) Encaminhamento das situações para as entidades com competência

em Infância e Juventude e, nos casos previstos na lei, para as

CPCJ’s;

4. Tratamento informático de dados e análise dos mesmos;

5. Apuramento final da situação regional no que se refere às taxas de absentismo, de

abandono escolar e de retorno à escola.

Indicadores de

realização Indicadores Meta Meio de Verificação

N.º de unidades de gestão acompanhadas >60 Aplicação

Informática

N.º de ofícios/faxs/e-mails recebidos e respondidos

>100

Tempo médio de resposta 5 dias

GESDOC e e-mail

N.º de retornos ao sistema educativo e formativo

>10% Aplicação Informática

Designação da Atividade P1.2/Ativ.03 - Avaliação dos Alunos do Ensino Básico no âmbito do Despacho

Normativo n.º 50/2005, de 9 de novembro



Objetivo(s) � Promover uma intervenção com maior proximidade das escolas, contribuindo para o

apoio e implementação das boas práticas na gestão e manutenção desses

estabelecimentos. Colaborar para a promoção de uma cultura de qualidade nas escolas,

de exigência e responsabilidade com vista ao sucesso dos alunos do ensino básico,

recorrendo a metodologia de partilha e/ou divulgação de boas práticas, de


65

esclarecimento de dúvidas expostas, procurando rentabilizar de forma eficaz

orientações e instrumentos legais que visem não apenas a superação das dificuldades

dos alunos mas também a lidar com possíveis capacidades excecionais

manifestadas/demonstradas. O projeto visa, ainda, conhecer e aperfeiçoar rotinas

relativas à elaboração e/ou reformulação dos planos (acompanhamento, recuperação e

desenvolvimento), bem como procedimentos de recolha de relatórios finais de

avaliação, organização da informação pertinente com vista à uniformização e

preparação do Relatório síntese global, incluindo a respetiva composição e submissão.


DSAPOE/TP


EMADAE/GJ


Serviços Centrais, Escolas e Agrupamento de Escolas, Estabelecimentos de Ensino

Superior, Investigadores, etc.



1. Comunicações telefónicas / escritas


2. Reclamação / Recurso X X X X X X X X

4. Conceção / adequação de instrumentos de recolha

X X X X

5. Iniciativas de divulgação X X X X

6. Tratamento de informação / elaboração de relatório

X X X



Metodologia 1. Contacto inicial (comunicação oral / escrita);

2. Recolha de informação pertinente e necessária à análise (Agrupamento/Escola;

Docente; Pais / Encarregados de Educação; Outros);

3. Estudo, composição de informação com vista à obtenção de parecer e despacho;

4. Comunicação da decisão (despacho). Inclusão dos documentos em processo e

arquivo;

5. Reapreciação e / ou Recurso (quando necessário);

6. Procedimentos de recolha e uniformização de informação contida em relatórios anuais

de avaliação, estudo (amostragem) de planos e conclusões;

7. Organização de relatório síntese. Envio à SEEBS.

Designação da Atividade P1.2/Ativ.04 - Serviço de Psicologia em Contexto Escolar



Objetivo(s) � Acompanhar da participação dos psicólogos nas diferentes vertentes escolares.


66


DSAPOE - PI


-


Agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas e serviços centrais.



1. Apresentação do Programa de acompanhamento

X

2. Seminários temáticos X X X

3. Identificação das necessidades e elaboração de proposta de rede

X X


Recursos Humanos 1 técnico superior (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Reunião com todos os psicólogos;

2. Criar grupos de trabalho para tratamento de temas;

3. Acompanhamento de situações pontuais;

4. Identificação das necessidades de técnicos e elaboração de proposta de rede de

serviços de psicologia.


− Grau de satisfação obtido com os seminários temáticos;

− N.º de ofícios/faxs/e-mails recebidos e respondidos.

Designação da Atividade P1.2/Ativ.05 - Territórios Educativos de Intervenção Prioritária de Segunda Geração

(TEIP2)



Objetivo(s) � Acompanhar a implementação dos projetos nos 9 Agrupamentos de Escolas que

integram o Programa TEIP2 com vista ao sucesso educativo dos alunos.


DSAPOE em colaboração com os Serviços Centrais


Direção/Assessoria


POPH.


67



1. Validação dos Planos de Melhoria para o ano letivo 11/12

X

2. Elaboração dos pareceres de aprovação das candidaturas financeiras

X

3. Acompanhamento presencial e à distância X X X X X X X X



Metodologia 1. Acompanhamento às escolas, presencial e à distância (e-mail e/ou telefone), para

elaboração e submissão da candidatura financeira do Programa – POPH;

2. Visitas às escolas;

3. Vídeo-conferência.


− N.º de Unidades de Gestão acompanhadas;

− N.º de ações presenciais;

− N.º de ofícios/faxs/e-mails recebidos e respondidos;

− Tempo médio de resposta.

Designação da Atividade P1.2/Ativ.06 - Formação em Língua Portuguesa para Estrangeiros



Objetivo(s) � Proporcionar a adultos estrangeiros oportunidades de formação/certificação no âmbito

da Língua Portuguesa;

� Proporcionar à comunidade escolar toda a informação relativa a esta valência;

� Identificar e enquadrar legalmente diversas situações;

� Uniformizar procedimentos, nomeadamente no âmbito da aplicação de equivalências;

� Identificar dificuldades e procurar soluções;

� Articular e colaborar com departamentos centrais e ACIDI;

� Acompanhar e supervisionar a execução física do projeto;

� Assegurar a regular execução financeira, no âmbito da candidatura ao ACIDI/POPH;

� Assegurar a organização do suporte documental legalmente exigido, no âmbito da

candidatura (dossier técnico-pedagógico e contabilístico-financeiro).


DSAPOE/TP e DSGM


DSGM/SCON


68


Escolas, Serviços centrais, ACIDI/POPH



1. Elaboração e submissão de Candidatura a financiamento

X X 2012/2013

2. Execução física e financeira da Candidatura (SIIFSE)


3. Pedidos de reembolso X X X X

4. Pedido de alteração X

5. Acompanhamento X X X X

6. Dossier Pedagógico e Financeiro


7. Pedido de Pagamento de Saldo

X

Custo estimado 137.934,80 Euros (co-financiamento: FSE/POPH - 71,65%; OE – 28,35%) Incluem-se

encargos com formandos (alimentação e transportes), docentes/formadores (imputação de

vencimentos), despesas correntes com comunicações, expediente, material de papelaria,

manutenção de equipamentos

Recursos Humanos 3 técnicos superior (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Analisar processos e elaborar informações/pareceres para exaração de despachos;

prestar esclarecimentos via correio eletrónico e ofício, sobre assuntos diversos, não

ultrapassando o lapso de 10 dias;

2. Prestar esclarecimentos, telefónica e presencialmente, à comunidade educativa e aos

cidadãos;

3. Elaborar relatórios, efetuar o levantamento, tratar e proporcionar dados relativos às

valências em questão, na Região Centro;

4. Elaborar memorandos para análise dos superiores hierárquicos;

5. Promover, sempre que necessário, reuniões de trabalho com os diversos

intervenientes, nomeadamente estabelecimentos de ensino;

6. Execução Física da Candidatura

− elaboração de contratos com Formandos;

− apoio à realização das ações;

− tratamento estatístico dos dados relativos aos formandos;

− lançamento na aplicação informática (SIIFSE) de todos os elementos

relativos aos formandos e à ação;

7. Execução Financeira da Candidatura

− elaboração de propostas de despesas e autos de despesa;

− lançamento na aplicação informática (SIIFSE) de todos os elementos

relativos à execução financeira;

− apresentação periódica de pedidos de reembolso;


69

− -apresentação de Pedidos de Alteração à Decisão;

− apresentação do Pedido de Pagamento de Saldo;

8. Elaboração do dossier Técnico-Pedagógico e do dossier Contabilístico – Financeiro.


− N.º de entidades formadoras no projeto;

− N.º de ações de formação realizadas;

− N.º de formandos abrangidos;

− Custo efetivo da execução;

− Taxa (%) de execução física;

− Taxa (%) de execução financeira.

Designação da Atividade P1.2/Ativ.07 - Rede de Recursos de Educação Especial



Objetivo(s) � Apoiar a organização das respostas educativas relativamente às Unidades

Especializadas de apoio aos alunos com autismo ou com multideficiência; Escolas de

Referência para alunos surdos, cegos e com baixa visão; Centros de Recursos para a

Inclusão; Projetos abrangidos pela Portaria n.º 1102/97.


DSAPOE/EE


DSGM/SEPC


Escolas e Instituições de educação especial.



1. Recolha e análise de informação sobre as necessidades inerentes ao funcionamento das unidades especializadas.

X X X X X X X

2. Recolha e análise de informação sobre as necessidades inerentes ao funcionamento das escolas de referência.

X X X X X X X

3. Recolha e análise de informação dos CRI. X X X X X X X

4. Recolha e análise de informação dos projetos da Portaria 1102/97

X X X X X X X

5. Elaboração de proposta de rede integrada de recursos

X X

Custo estimado Não determinado



70

Metodologia 1. Reuniões com agentes educativos e outros;

2. Conceção de quadros de organização de informação;

3. Recolha e análise de informação;

4. Comunicações escritas e telefónicas;

5. Atendimento presencial a intervenientes educativos;

6. Elaboração de propostas.


− Reuniões e atendimento presencial;

− Comunicações telefónicas e escritas;

− Quadros de recolha e análise de informação.

− Proposta da rede integrada de recursos de educação especial.

Designação da Atividade P1.2/Ativ.8 - Educação Especial



Objetivo(s) � Apoiar a implementação e acompanhar a execução de medidas educativas promotoras

de inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente.


DSAPOE / EE


DSAPOE/RH; DSAPOE/TP; DSGM/SCON; DSGM/SAIP; DSGM/SOAI. DSGM/SEPC


Instituições de educação especial e escolas.



1. Acompanhamento ao funcionamento das Unidades de Autismo e de Multideficiência.

X X X X X X X X X X X

2. Elaboração de pareceres sobre a continuidade ou criação ou encerramento das Unidades de Autismo e de Multideficiência.

X X X X

3. Acompanhamento às escolas de referência para alunos cegos e com baixa visão.


4. Acompanhamento à inclusão de alunos com CEI no Ensino Secundário.


5. Apoio à resolução de questões inerentes à aplicação dos normativos legais referentes à educação especial.


6. Acompanhamento às escolas de ensino especial.




71


Metodologia 1. Reuniões com os agentes educativos e outros;

2. Recolha, análise e divulgação de informação junto das escolas;

3. Comunicações escritas e telefónicas;

4. Atendimento presencial a encarregados de educação, docentes e outros agentes

educativos;

5. Observação in loco de situações específicas.


− Reuniões e atendimento presencial;

− Comunicações telefónicas e escritas;

− Quadros de recolha e análise de informação.

Designação da Atividade P1.2/Ativ.09 - Apoio ao funcionamento do Sistema Nacional de Intervenção Precoce

na Infância.



Objetivo(s) � Assegurar o funcionamento regular das Equipas Locais de intervenção da Região

Centro.

� Promover a qualidade da intervenção de acordo com a filosofia inerente à IPI.


DSAPOE / EE


DSAPOE / RH


ARS; CDSS; Centros de Saúde



1 – Recolha de dados pertinentes para a ação da Subcomissão de Coordenação Regional do Centro.


2 – Desenvolvimento de ações inerentes à função de supervisão técnica, em parceria com outros serviços.


3 – Desenvolvimento de ações que decorram do Plano de Ação da Subcomissão de Coordenação Regional do Centro.



Recursos Humanos 1 técnico superior e 1 docente em mobilidade (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Recolha e análise de informação;

2. Reuniões;

3. Organização de documentos;


72

4. Elaboração de instrumentos de registo de informação.


− Reuniões realizadas;

− Quadros de recolha e análise da informação.

Designação da Atividade P1.2/Ativ.10 - Apoio ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares



Objetivo(s) � Acompanhar a implementação, organização e dinamização do Programa Rede de

Bibliotecas Escolares na Região Centro;

� Garantir a interação permanente com o Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares e

com os Coordenadores Interconcelhios;

� Articular com os diferentes serviços internos da DREC no sentido de assegurar a

integração e/ou qualificação das bibliotecas escolares;

� Promover a cooperação institucional com Autarquias, Centros de Formação e outras

instituições com relevância para o desenvolvimento dos projetos a nível local.


DSAPOE/RBE


-


GRBE; Coordenadores CIBE




Metodologia Apoio técnico às bibliotecas escolares

− Visitas às escolas para aferição diagnóstica e/ou acompanhamento dos projetos;

− Reuniões com as escolas/agrupamentos integrados na RBE;

− Esclarecimento/resolução de questões colocadas pelas escolas/agrupamentos

integrados na RBE.

Planificação de estratégias a implementar com os técnicos da DGE e coordenadores

interconcelhios

− Contactos regulares, através dos meios de comunicação à distância, com os técnicos

da DGE;

− Reuniões com o GRBE para aferição das principais linhas de ação do Programa;

− Reuniões com os Coordenadores Interconcelhios da RBE para definição de estratégias

de ação no terreno.

Gestão e organização do processo administrativo do setor

− Regularização do expediente respeitante ao setor;


73

− Organização da informação relativa aos processos das bibliotecas escolares integradas

no Programa RBE da Região Centro;

− Divulgação às escolas, através de expediente administrativo ou de meios informáticos

de difusão de informação (Página Web-DREC; DREC-Informações), de eventos de

carácter formativo, bem como de outras iniciativas de interesse no âmbito pedagógico

e/ou cultural.

Articulação com os serviços internos

− Articulação com os serviços internos da DREC para o desenvolvimento do Programa:

Cooperação institucional

− Estabelecimento de contactos com as Autarquias, as direções dos agrupamentos de

escolas/escolas não agrupadas e outros parceiros considerados no Programa, no

sentido de promover e incentivar a colaboração institucional com o Ministério da

Educação e Ciência e Secretaria de Estado da Cultura na área das bibliotecas

escolares;

− Realização de reuniões concelhias e interconcelhias, visando a consolidação de

grupos de trabalho, com a participação dos técnicos das bibliotecas municipais

(Serviços de Apoio às Bibliotecas Escolares) e das escolas/agrupamentos, no sentido

de construir dinâmicas locais de trabalho em rede.

Indicadores de realização Indicadores Meta Meio de

Verificação

% Unidades de Gestão onde se desenvolveram ações de acompanhamento

100 Inquérito

N.º médio de ações presenciais/UG 2 Inquérito

Designação da Atividade P1.2/Ativ.11 - Português Língua Não Materna



Objetivo(s) � Promover uma intervenção com maior proximidade das escolas, contribuindo para o

apoio e implementação das boas práticas na gestão e manutenção desses

estabelecimentos. Cooperar na promoção da cultura de qualidade, exigência e

responsabilidade, apoiando na adequação de boas práticas (critérios de avaliação,

projetos curriculares, divulgação de orientações, iniciativas positivas), permutando

conhecimentos de forma a superar dificuldades com a integração dos alunos,

contribuindo para que estes desenvolvam um domínio suficiente da língua portuguesa /

português e obtenham sucesso no processo de ensino-aprendizagem. Análise de

propostas para atribuição de horas para a lecionação de PLNM no 1º Ciclo do Ensino

Básico, na componente letiva equiparada a Estudo Acompanhado. Acompanhamento e

apoio em iniciativas conducentes à preparação de «Estudo sobre a avaliação de

impacto e medidas prospetivas para a oferta do Português Língua Não Materna no

sistema educativo português».


74


DGE em articulação com DSAPOE/TP


DSAPOE/RH; EMADAE/GJ


Serviços Centrais, Escolas e Agrupamento de Escolas



1. Comunicações telefónicas / escritas


2. Recolha de dados X X X X X

3. Relatórios X X X X



Metodologia 1. Pedido de informações, reuniões e/ou comunicações telefónicas e escritas;

2. Análise de informações, legislação e outros documentos orientadores;

3. Preparação e elaboração de informação com vista à superior tomada de decisão e

comunicação do despacho da decisão (se necessário);

4. Procedimentos de recolha e preparação de informação requerida. Contactos.

Elaboração/adequação de instrumentos e ou plataforma informática para recolha de

dados;

5. Procedimentos relacionados com inclusão em processo e arquivo.

Designação da Atividade P1.2/Ativ.12 - Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular



Objetivo(s) � Garantir a execução dos procedimentos legalmente previstos para o desenvolvimento

do Programa;

� Apoiar a implementação e acompanhar/monitorizar as atividades de enriquecimento

curricular (AEC) no 1º CEB numa perspetiva de consolidação do conceito de Escola a

Tempo Inteiro na sua dimensão educativa e social.


DSAPOE/TP.


DSGM/SCON, DSGM/SOAI, DSAPOE/DAGOE


DGPGF, Agrupamento de Escolas, DGE, Municípios e outras Entidades (IPSS/ Associações

de Pais/Associações de Professores).



1. Análise dos Currículos Professores

X X X X X X X X DSAPOE


75

3. Organização das Visitas de Acompanhamento X X X X X X DSAPOE

4. Elaboração do Relatório da DREC/CAP

X X DSAPOE

5. Organização, Análise e Aprovação dos Acordos de Colaboração

X X X DSAPOE

6. Elaboração dos Contratos – Programa/Adendas e organizar o processo de assinaturas.

X X X X X DSAPOE

7. Participação no grupo de trabalho do IPQ- Criação da NORMA das AEC/CAF

X X X X X

8. Elaboração da proposta de orçamento previsto, para o ano económico seguinte.

X DSGM

9. Transferência para os Municípios/outras Entidades da 1ª e 2ª Tranche

X X DSGM

10. Transferência para os Municípios/outras Entidades da 3ª e última Tranche, efetuando os respetivos acertos financeiros, relativos à execução do ano letivo anterior.

X DSGM



Metodologia 1. Previsão das necessidades orçamentais para elaboração do Orçamento;

2. Execução e Controle das despesas efetuadas, através dos mapas enviados pelos

Municípios e Outras entidades;

3. Informar a DGPGF sobre o controlo orçamental e financeiro do programa;

4. Responder de forma célere aos pedidos de esclarecimento/propostas/exposições;

5. Estabelecer circuitos fluidos de comunicação entre as Entidades Promotoras do

Programa das AEC/Agrupamentos de Escolas e Outros, rentabilizando os meios

disponíveis nos nossos serviços (pág. Web/Plataforma Moodle /e-mail e outros);

6. Desenvolver um trabalho de acompanhamento e de monitorização no sentido de

melhorar a organização das AEC;

7. Operacionalizar os normativos em vigor: elaboração dos Contratos - Programa e dos

Acordos de Colaboração; análise dos currículos dos professores das AEC; desenvolver

todo o apoio logístico à organização das Visitas de Acompanhamento no âmbito da

CAP;

8. Participação na Comissão Técnica do Instituto Português para Qualidade (IPQ) para a

criação da Norma para a qualificação das AEC e CAF.


76

Indicadores de realização Indicadores Meio de Verificação

% de Unidades de Gestão onde se desenvolveram ações de acompanhamento

N.º médio de ações presenciais por Unidade de Gestão

Nível de satisfação das Unidades de Gestão

N.º de contratos programa em execução

N.º de alunos que usufruam do programa

N.º de visitas/reuniões efetuadas

Cumprimento dos prazos relativos às diferentes fases dos procedimentos.

Relatórios de visita/serviço externo

realizados; inquérito ao nível de satisfação;

adendas aos contratos programa; mapas de

execução financeira de acompanhamento do

Programa.

Designação da Atividade P1.2/Ativ.13 - Ensino Individual e/ou Doméstico



Objetivo(s) � Apoiar, acompanhar escolas, pais, encarregados de educação e outros, nos pedidos de

informação sobre o assunto, contribuindo para uma prática esclarecida e para a

promoção de uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade nas escolas;

permutar informações, adequando práticas em função das solicitações. Colaborar no

sentido da regulamentação. Acompanhar a avaliação dos alunos fomentando recolha de

informação sistematizada.


DSAPOE/TP


-


Agrupamentos de Escolas / Escolas não agrupadas, Famílias, CPCJ, Tribunal, etc.



1. Comunicações telefónicas e / ou escritas X X X X X X X X X X X

32 Instrumentos / Plataforma de recolha de dados

X X X X

3. Relatório X



Metodologia 1. Comunicações telefónicas e escritas, análise de pedidos de informação;

2. Consulta e permuta de informações sobre legislação e outros documentos

orientadores;

3. Análise do processo, com elaboração de informação com vista à superior tomada de

decisão, comunicação do despacho da decisão (se necessário);

4. Pontualmente, pode haver necessidade de obter novos esclarecimentos ou averiguar

novos desenvolvimentos, bem como articular com outros Serviços (DGE, DRE, CPCJ);


77

5. Reapreciação e / ou Recurso (se necessário);

6. Procedimentos de recolha informática de dados, tratamento e sistematização;

7. Inclusão de documentos em processo e arquivamento.


P 1.3. Apoio, Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação

Designação da Atividade P1.3/Ativ.01 - Pessoal Docente



Objetivo(s) � Garantir o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às Escolas

informação/orientação relativa às matérias de pessoal docente em tempo útil;

� Garantir a comunicação dos despachos relativos aos pedidos de acumulação de

funções por pessoal docente nos prazos previstos na Lei;

� Garantir a comunicação dos despachos relativos aos pedidos de mobilidade de pessoal

docente, de acordo com as regras fixadas superiormente, nos prazos previstos na Lei;

� Garantir a comunicação dos despachos relativos a recursos hierárquicos interpostos por

docentes em matérias relativas à carreira docente, férias, faltas e licenças, distribuição

de serviço e outras;

� Servir de elo de ligação entre a DGAE e as Escolas/Candidatos nas diversas fases

relativas ao concurso nacional de docentes e esclarecer questões das várias tarefas

inerentes ao mesmo bem como em matéria de contratação de escola;

� Organizar e instruir os processos de certificação/contagem de tempo de serviço dos

docentes que exercem funções em estabelecimentos de Ensino Particular e

Cooperativo;

� IPSS´s, IEFP ou instituições acreditadas pelo IEFP, Cursos EFA, CRVCC e Escolas

Profissionais que se localizam na área de influência desta DRE (Decreto-Lei n.º 553/80,

de 21 de novembro; Decreto-Lei n.º 169/85, de 20 de maio e Decreto-Lei n.º 321/88, de

22 de setembro);

� Organizar e instruir os processos de certificação/contagem de tempo de serviço dos

técnicos de RVCC;

� Organizar e gerir o arquivo DAGOE de todos os processos analisados, através de

suporte informático (ficheiros Word, Excel ou Access e GESDOC).


DSAPOE/RH


DSGM/SOAI


DGAE, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privados, Pessoal

Docente,



78


Recursos Humanos 7 técnicos superiores, 2 docentes em mobilidade e 2 assistentes técnicos (em atividade não

exclusiva)

Metodologia 1. Análise da conformidade dos pedidos de mobilidade e acumulação de funções, com

verificação do registo de cada docente, e consequente resposta dentro dos prazos

fixados;

2. Atualização da informação na área reservada na página Web da DREC;

3. Prestação de esclarecimentos, mediante resposta a questões colocadas;

4. Análise documental tendo em conta os requisitos exigidos pelos diversos normativos

que se encontram em vigor para a certificação do tempo de serviço prestado no ensino

particular e cooperativo e verificação do cadastro que cada docente possui em arquivo

e na base de dados;

5. Atendimento telefónico e presencial;

6. Elaboração de informações e ofícios relativos às matérias da competência da DAGOE

no que respeita ao pessoal docente;

7. Tratar todo o volume de correspondência, preparando-o para expedição.



− Nível de satisfação das Unidades de Gestão;

− Nível de satisfação dos utentes;

− Tempo médio de resposta;

− Variação entre o volume de documentos recebidos no GESDOC entre 2011-2012;

− N.º de ofício/fax/e-mail recebidos e respondidos;

− N.º de processos relativos a acumulação, mobilidade, certificação de tempo de serviço,

aditamentos contratuais, progressão na carreira e outros analisados e respondidos e

tempo médio de resposta;

− N.º de chamadas recebidas/realizadas.

Designação da Atividade P1.3/Ativ.02 - Pessoal não Docente


Objetivo operacional 2 - Promover e consolidar o processo de transferência de

competências para as autarquias


Objetivo(s) � Fornecer aos estabelecimentos de ensino a informação relativa à gestão de pessoal não

docente;

� Garantir o cumprimento eficaz dos normativos legais fixados para cada situação;

� Garantir a comunicação dos despachos relativos a recursos hierárquicos interpostos por


79

pessoal não docente em matérias relativas a carreira, férias, faltas e licenças,

distribuição de serviço e outras;

� Analisar a situação das Escolas/Agrupamentos de Escolas com vista à racionalização

de recursos e sua adequada distribuição em função da dotação máxima de referência

do pessoal não docente, procurando eliminar desequilíbrios existentes;

� Garantir uma eficaz gestão na atribuição de contratos de trabalho a tempo parcial e

contratos de emprego/inserção às Escolas/Agrupamentos de Escolas;

� Elaborar o processo de mobilidade de pessoal não docente;

� Acompanhar e preparar os processos relativos a pedidos de trabalho extraordinário de

pessoal não docente e licenças sem remuneração;

� Manter atualizado o número de PND existente nos Agrupamentos de Escolas/Escolas

não agrupadas de acordo com os pressupostos da Portaria n.º 1049-A/2008, de 16 de

setembro;

� Manter atualizada a dotação máxima de referência, por categoria, de PND nos

Agrupamentos de Escolas/Escolas não agrupadas de acordo com os pressupostos da

Portaria n.º 1049-A/2008, de 16 de setembro;

� Colaboração na preparação de informação para o processo de transferência de

competências para as autarquias.


DSAPOE/DAGOE


DSGM/SOAI-I@


DGAE, Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público e Privados e Pessoal

não Docente.



Recursos Humanos 7 técnicos superiores, 2 docentes em mobilidade e 2 assistentes técnicos (em atividade não

exclusiva)

Metodologia 1. Atendimento e resposta por escrito às Escolas/Agrupamentos de Escolas e particulares

que contactam o serviço;

2. Disponibilização de informação na página Web da DREC;

3. Elaboração de pareceres e informações relativas às matérias referentes ao pessoal

não docente;

4. Tratar todo o volume de correspondência, preparando-o para expedição;

5. Aplicação da Portaria n.º 1049-A/2008

5.1 Consulta de dados da rede escolar de 2010/2011:

− Pré-escolar/1º CEB – n.º de alunos por estabelecimento de ensino;

− 2º/3º CEB e Sec. – n.º de alunos por ciclo de ensino, oferta


80

educativa/formativa,

6. Tipologia do edifício, instalações desportivas, regime de funcionamento, empresas de

limpeza, existência de UAE/UEE (Educação Especial);

6.2. Consulta de dados do PND:

− Base de dados – MISI;

− Mapa B dos Anexos ao Acordo de Cooperação com as Câmaras

Municipais para a Educação Pré-Escolar;

− Verificação do PND por carreira e unidade de gestão;

7. Lançamento dos dados recolhidos na Base de Dados do PND.



− Nível de satisfação das Unidades de Gestão;

− Nível de satisfação dos utentes;

− N.º de processos concluídos e tempo médio de resposta;

− Variação entre o volume de documentos recebidos no GESDOC entre 2011-2012;

− N.º de ofícios/faxs/e-mails recebidos e respondidos;

− N.º de chamadas recebidas/realizadas.

Designação da Atividade P1.3/Ativ.03 - Juntas Médicas



Objetivo(s) � Garantir, em tempo útil, o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo aos

Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas informação relativa às matérias, no

âmbito das competências cometidas à EMADAE, no que respeita às Juntas Médicas;


matérias que carecem de autorização superior, no âmbito das competências cometidas

à EMADAE, no que respeita às Juntas Médicas;

� Garantir, em tempo útil, a elaboração dos processos de submissão a Junta Médica, de

Pessoal Docente e de Pessoal Não Docente, nomeadamente:

- nos termos das alíneas a) e b) do Art.º 36.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31/03;

- nos termos do Artº 38.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31/03;

- ao abrigo do Artº 39.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31/03;

- ao abrigo do Artº 49.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31/03;

- ao abrigo do Despacho n.º 10092/99, de 21/05;

- ao abrigo do n.º 2 do Artº 100.º do ECD;

- ao abrigo do n.º 2 do artigo 99.º do ECD;

- ao abrigo do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 224/2006, de 13/11;

- ao abrigo do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 224/2006, de 13/11;


81

- ao abrigo do n.º 2 do artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31/01.

� Manter atualizadas as bases de dados relativas às várias situações tratadas no âmbito

das Juntas Médicas, nomeadamente quanto ao número de processos/situações por

Junta Médica, destacamentos por gravidez de risco, destacamentos por condições

específicas, docentes com declarações de incapacidade e respetivo processo de

reclassificação/reconversão profissional, entre outras;

� Manter atualizados de acordo com a legislação em vigor as fichas/formulários internos

do Gabinete de Juntas Médicas, assim como de impressos de utilização por

escolas/docentes.


EMADAE/JM


DSAPOE/RH


Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas, outras DRE (incluindo as regiões

Autónomas dos Açores e da Madeira), IGEC, Estabelecimentos de Saúde, Instituto Nacional

de Medicina Legal, Caixa Geral de Aposentações.



Recursos Humanos 4 técnicos superiores, 1 docente em mobilidade, 2 assistentes técnicos e 4 Médicos (em

atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Marcação de Juntas Médicas, receção dos respetivos processos e comunicação aos

visados;

2. Análise e tratamento dos mesmos, de forma a constarem na respetiva base de dados e

serem corretamente presentes à Junta Médica Regional desta DRE;

3. Coordenação e acompanhamento das diversas fases - desde a marcação da Junta

Médica até à sua decisão final.


− Processos Juntas Médicas Pessoal Docente;

− Processos Juntas Médicas Pessoal Não Docente;

− Destacamentos por Gravidez de Risco;

− Informações;

− Número de ofícios / faxes / e-mails.

Designação da Atividade P1.3/Ativ.04 - Pessoal Docente dos Órgãos de Administração e Gestão




Escolas informação relativa às matérias no âmbito dos órgãos de gestão e estruturas de

orientação educativa;



82

matérias que carecem de autorização superior, no âmbito das competências cometidas

à EMADAE.


EMADAE/ETAE


DSAPOE/DAGOE





1. Apoio Técnico X X X X X X X X X X X X

2. Análise dos pedidos de dispensa de serviço dos Diretores


3. Análise dos pedidos de férias/acumulação de férias dos Diretores

X X X X X X X X X X X X a)

a) Análise durante o ano civil quando o Diretor do não tem componente letiva



Metodologia 1. No que concerne aos pedidos de férias, de acumulação de férias e de dispensas

especiais de serviço dos Diretores, estes são requeridos pelos próprios relativamente

aos quais é prestada a informação técnica adequada, é emitido parecer do dirigente

intermédio e exarado despacho decisório da DREC;

2. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior frequência

nos domínios da gestão de forma a permitir a elaboração de orientações técnicas que

explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e os dispositivos legais

associados.


− Informações relativas a férias / acumulação de férias;

− Informações relativas a dispensa especial de serviço.

Designação da Atividade P1.3/Ativ.05 - Avaliação de Desempenho - Pessoal Docente e Pessoal Não Docente



Objetivo(s) � Garantir o cumprimento eficaz dos normativos legais fornecendo às Escolas informação

relativa às matérias no âmbito da avaliação do desempenho do pessoal docente e do

pessoal não docente.


EMADAE/ETAE


DSAPOE/DAGOE






83

Recursos Humanos 1 técnico superior e 2 docentes em mobilidade (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros verificados com maior frequência

nos domínios da avaliação de forma a permitir a elaboração de orientações técnicas

que explicitem os passos a seguir para determinado procedimento e os dispositivos

legais associados;


se justificar, com as escolas/agrupamentos de escolas com o objetivo de ultrapassar os

constrangimentos/impasses existentes.


− N.º de Informações;

− N.º de esclarecimentos (ofícios/e-mails/telefonemas);

− N.º de reuniões efetuadas com as unidades de gestão;




Designação da Atividade P1.4/Ativ.01 - Ensino Artístico Especializado



Objetivo(s) � Monitorizar o cumprimento dos projetos de articulação do protocolo de cooperação

estabelecido entre as escolas de ensino regular e as de ensino artístico;

� Aferir a rede de articulação;

� Estimular o ensino em domínios não abrangidos ou restritamente abrangidos pelo

ensino oficial;

� Apoiar a criação de Cursos com Planos Próprios, e a Inovação Pedagógica.


DSAPOE – Prevenção do Abandono e Projetos de Inovação


DSGM/SEPC


ANQEP; Estabelecimentos de Ensino Artístico Especializado, públicos e privados e

Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Regular.


84



1. Apreciar e decidir os requerimentos relativos à Autonomia e Paralelismo Pedagógico;

X X X X X X

2. Apreciar e decidir os Processos relativos à Homologação das Direções Pedagógicas.


3. Analisar e decidir os requerimentos relativos à Concessão de APL e ADL e de validação do corpo docente das escolas.

X X X X

4. Acompanhar as condições de funcionamento e de organização pedagógica e administrativa dos estabelecimentos de EA do EPC e Públicos.


5. Apreciar e decidir os Processos relativos a autorizações de funcionamento de novos cursos;

X X X X

6. Analisar e decidir os processos relativos a autorizações de funcionamento de escolas particulares e cooperativas;

X X X X

7. Acompanhar e avaliar os Planos de Estudo/Programas autorizados.


8. Analisar as candidaturas aos Contratos de Patrocínio com elaboração dos respetivos quadros e relatórios.

X X X

9. Realizar as análises técnico/ pedagógicas e emitir parecer técnico, para efeitos de financiamento das candidaturas, pelo POPH.

X X X

10. Executar e implementar as demais orientações e critérios emanados dos órgãos e serviços do Ministério da Educação e Ciência




Metodologia 1. Análise e resolução de processos relativos a autorizações de funcionamento de

Escolas Particulares e Cooperativas e Novos Cursos;

2. Análise do corpo docente das escolas;

3. Análise e resolução de processos relativos à homologação das Direções Pedagógicas;

4. Análise e resolução de processos relativos à concessão de autorizações de

lecionação a docentes;

3. Participação em reuniões com os serviços centrais;


85

4. Produção de informações e relatórios;

5. Realização de vistorias técnico-pedagógicas a escolas do Ensino Artístico

Especializado;

6. Analisar processos relativos a alterações de entidades titulares de estabelecimentos

de EPC;

7. Analisar, informar e decidir relativamente ao Paralelismo Pedagógico e à Autonomia

Pedagógica;

8. Actualizar listagem dos estabelecimentos de EPC, abrangidos pelo regime de

Autonomia e Paralelismo Pedagógico com vista à sua publicação anual em Diário da

República;

9. Análise das candidaturas aos Contratos de Patrocínio com elaboração dos respetivos

quadros e relatórios;

10. Análise técnico-pedagógica das candidaturas ao financiamento pelo POPH, com

preenchimento da matriz;

11. Análise dos dados MISI, fornecidos pela ANQEP, para execução financeira dos

Contratos de Patrocínio com elaboração dos respetivos quadros e relatórios;

12. Apresentação de critérios para a definição da Rede das Escolas de Referência;

13. Participação na definição da rede regional de oferta de Ensino Artístico Especializado.

Indicadores de realização Indicadores Meta Meio de Verificação

N.º de ações de acompanhamento

Atingir a totalidade das necessidades colocadas

pelo sistema.

Instrumentos de verificação/monitorização

presenciais e não presenciais.

Análise das Candidaturas a Contratos de Patrocínio

Cumprimento dos prazos estabelecidos.

Análise do cumprimento dos prazos

N.º de turmas exclusivamente dedicadas ao Ensino Artístico Especializado.

Ultrapassar o n.º de turmas exclusivamente

dedicadas ao Ens. Artístico Especializado, relativamente a 2011

N.º de autorizações concedidas

Qualidade das ações de acompanhamento não presenciais.

Ultrapassar constrangimentos/ desconformidades

A Fundamentação das informações, pareceres,

esclarecimentos (...): legalidade, objetividade e

nexo adequado

Designação da Atividade P1.4/Ativ.02 - Formação e Qualificação de Jovens

Objetivo QUAR Objetivo operacional 4 - Promover o ensino profissional e a aprendizagem ao longo da vida


Objetivo(s) � Contribuir para o aumento dos níveis de escolaridade, combatendo o insucesso e o

abandono escolares;

� Monitorizar a implementação das ofertas qualificantes para jovens nos estabelecimentos


86

de ensino públicos e privados em articulação com os serviços centrais do Ministério da

Educação e Ciência;

� Acompanhar as condições de funcionamento dos estabelecimentos de ensino já

autorizados, visando garantir bons níveis de desempenho educativo e de gestão de

recursos;

� Assegurar a actualização de dados na Plataforma SIGO, no que refere ao ensino

profissional e cursos de educação e formação de jovens;

� Executar e implementar as demais orientações e critérios emanados dos órgãos e

serviços do Ministério da Educação e Ciência;

� Promover e divulgar as ofertas qualificantes, contribuindo para uma inserção de

profissionais qualificados no mercado de trabalho;

� Analisar e emitir autorizações provisórias ou definitivas de funcionamento dos

estabelecimentos de ensino e/ou cursos profissionais nos prazos superiormente

estabelecidos.


DSPGR/NO


-


ANQEP, DGE; IEFP; Estabelecimentos de Ensino e Entidades Certificadoras.


Custo estimado Por determinar os custos inerentes à participação da DREC na mostra de cursos

profissionais “Qualific@, 2012”, a realizar no Porto de 26 a 29 de abril.


Metodologia 1. Estudo e planeamento da oferta formativa ao nível do ensino profissional (EP) e dos

cursos de educação e formação de jovens (CEF) para suporte à rede escolar;

2. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico aos estabelecimentos de ensino,

monitorizando algumas escolas privadas e da rede pública de ensino;

3. Análise e emissão de pareceres diversos sobre questões colocadas pelos

estabelecimentos de educação e ensino: visitas de estudo ao estrangeiro, turmas em

desconformidade, frequência de cursos profissionais por alunos com idade superior a

20 anos, alteração de lotação em EP’s;

4. Análise das candidaturas, na plataforma de Informação Escolar e Profissional e de

Gestão de Novas Oportunidades/ SIGO, de Cursos Profissionais e CEF (2012/2013),

emissão dos respetivos pareceres;

5. Gestão/manutenção da plataforma SIGO;

6. Recolha e tratamento de informação qualitativa e quantitativa, em função de

orientações emanadas dos órgãos e serviços do Ministério da Educação e Ciência;

7. Participação, em colaboração com a ANQEP, no grupo de implementação da mostra

de cursos profissionais “Qualific@ – 2012”;


87

8. Análise e emissão de pareceres, relativos a pedidos de autorização prévia de

funcionamento de novos cursos, nos prazos legais e aprovação das direções

pedagógicas das escolas profissionais de acordo com os requisitos legalmente

previstos.


Verificação

Candidaturas analisadas, referentes aos cursos profissionais e CEF

Totalidade das candidaturas analisadas

dentro dos prazos estabelecidos

SIGO

Autorização para visitas de estudo ao estrangeiro.

Prazo de análise de 3 dias após instrução do

processo. GESDOC

Análises e emissão de pareceres relativos a pedidos de autorização prévia de funcionamento de novos cursos, nos prazos legais.


processo GESDOC

Informações, pareceres e esclarecimentos efectuados dentro dos prazos fixados superiormente.


processo GESDOC

N.º de visitas de acompanhamento efetuadas.

10% do total de estabelecimentos de

ensino Informações/Guiões

Outros Indicadores

− Aumentar a cobertura do Ensino Profissional e dos CEF na região centro, aumentando

os níveis de eficácia e eficiência através do aumento do ratio “n.º de alunos/turma”, em

comparação com 2011.

Designação da Atividade P1.4/Ativ.03 - Cursos Educação e Formação de Adultos

Objetivo QUAR Objetivo operacional 4 - Promover o ensino profissional e a aprendizagem ao longo da vida


Objetivo(s) � Assegurar a organização e o funcionamento da oferta referida, em conformidade com o

previsto na legislação aplicável e nas Orientações Técnicas da SEEBS e ANQEP e

contribuir para a maximização das condições pedagógicas de realização, através do

acompanhamento técnico-pedagógico, da formação, da reflexão-ação e da

monitorização da intervenção no âmbito das seguintes ofertas:

− EFA regulados pela Portaria 230/2008, de 7 de março, com a redação que lhe

foi dada pela Portaria n.º 283/2011, de 24 de outubro,

− Formação Modular Certificada regulada pela Portaria 230/2008, de 7 de

março, com a redação que lhe foi dada pela Portaria n.º 283/2011, de 24 de

outubro,

− Portaria n.º 1100/2010, de 22 de outubro;

− CNO regulados pela Portaria N.º 86/2007.


88


DSPGR/NO


-


POPH, ANQEP, DGE; Escolas; IEFP; Entidades Certificadoras; Entidades promotoras e

formadoras do setor privado.



Recursos Humanos 1 técnico superior e 1 docente em mobilidade (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Divulgação e incentivo à apresentação de candidaturas com atendimento, presencial e

à distância, de entidades e atores interessados na oferta EFA;

2. Análise e proposta para autorização das candidaturas pedagógicas;

3. Elaboração de propostas de cabimentação junto do GEF para efeitos de financiamento

das candidaturas a ofertas de adultos por via do OE;

4. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico às entidades formadoras;

5. Gestão/Atualização da Plataforma SIGO;

6. Articulação com a ANQEP nas propostas de optimização da oferta formativa;

7. Recolha e tratamento de informação qualitativa e quantitativa, através do

preenchimento de ficheiros, bases de dados e comentários críticos;

8. Apoio pedagógico aos Centros Novas Oportunidades, designadamente sobre a

implementação dos Referenciais, metodologia de balanço de competências e

elaboração de PRA.


Verificação

Candidaturas EFA analisadas 300 SIGO

Ações de Competências Básicas analisadas 15 SIGO

Ações de formação modular analisadas 1030 SIGO

N.º de ações de formação criadas 1000 SIGO

N.º de formandos abrangidos 15000 SIGO

Designação da Atividade P1.4/Ativ.04 - Percursos Curriculares Alternativos



Objetivo(s) � Intervir precoce e preventivamente no combate ao insucesso e abandono escolares,

aumentando o tipo de respostas ao nível de escolaridade.

� Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória.


DSPOE/TP


DSPGR/OEF; DSGM/SOAI.


89


DGE; Unidades de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino Público; DGEEC; Segurança

Social; CPCJ.




Metodologia 1. Análise dos projetos e emissão de parecer para posterior autorização da Diretora

Regional de Educação;

2. Acompanhamento e apoio técnico-pedagógico na implementação dos Percursos

Curriculares Alternativos;

3. Articulação com os gabinetes responsáveis pelo abandono escolar, apoios educativos e

técnico-pedagógicos;

4. Participação com o Gabinete de Estudos e Planeamento da DREC, na definição da

rede regional de oferta de Percursos Curriculares Alternativos;

5. Articulação com outras entidades (DGE, Segurança Social, CPCJ e Escolas);

6. Atendimento presencial e à distância de escolas e público em geral, interessados nesta

oferta educativa;

7. Avaliação do número de pedidos de turmas de percursos curriculares alternativos,

particularmente nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos de escolaridade.


− N.º de novas turmas, particularmente nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos de escolaridade;

− N.º de alunos envolvidos;

− N.º de escolas apoiadas.

Designação da Atividade P1.4/Ativ.05 - Equipamentos educativos no âmbito dos instrumentos de planeamento

e na gestão do território



Objetivo(s) � Garantir que o reordenamento da rede escolar e a qualidade dos equipamentos de

ensino são assegurados no planeamento e na gestão do território.


DSPGR/Projetos


DSGM/SCON


Municípios, CCDRC e outras entidades da Administração Pública





90

Metodologia 1. Análise e emissão de pareceres sobre os documentos correspondentes às diferentes

fases de elaboração dos Planos de Ordenamento do Território desde os Estudos de

Caracterização até às Propostas de Plano;

2. Participação em Comissões de Acompanhamento e Conferências de Serviços de

Planos Diretores Municipais, Planos de Urbanização e Planos de Pormenor;

3. Análise e emissão de pareceres sobre pedidos de viabilidade de construção na

proximidade de estabelecimentos de ensino, a solicitação de Autarquias ou de

particulares, incluindo processos inseridos na plataforma RJUE – Portal Autárquico.


− N.º de pareceres emitidos sobre os documentos correspondentes às diferentes fases da

elaboração dos Planos de Ordenamento do Território;

− N.º de participações em Comissões de Acompanhamento, Comissões Mistas de

Coordenação e Conferências de Serviços de Planos de OT;

− N.º de pareceres emitidos sobre pedidos de viabilidade de construção na proximidade

de estabelecimentos de educação e ensino.

Designação da Atividade P1.4/Ativ.06 - Programa Segurança nas Escolas



Objetivo(s) � Apoiar as escolas, essencialmente, no que diz respeito ao combate e prevenção de

ações marginais, segurança em instalações e equipamentos e ao nível da segurança

rodoviária na zona envolvente.

� Aperfeiçoar a articulação entre a escola e as estruturas de coordenação (DREC, DGE,

Forças de Segurança, ANPC, corpos de bombeiros e SMPC.

� Continuar a dinamização ao nível dos planos de prevenção e de emergência das

escolas.

� Prestar apoio às Escolas no âmbito do Plano Tecnológico da Educação no que diz

respeito à componente escola@segura.

� Promover uma cultura de segurança.


DSPGR/Segurança


-


Escolas e Agrupamentos de Escolas, DGE; Associações de Pais e E.E.; Forças de

Segurança – Núcleos de Escola Segura; Policia Judiciária; CPCJ; Autoridade Nacional de

Proteção Civil (ANPC); Corpos de Bombeiros e Serviços Municipais de Proteção Civil

(SMPC).


91



1. Acompanhamento direto e apoio nos casos que se afigurem mais complicados (a nível de ocorrências marginais ou segurança nas instalações)


2. Tratamento estatístico das Fichas de Ocorrência

X X

3. Segurança às Escolas Sedes de Agrupamento de Exames Nacionais

X X X X

4. Avaliação dos vigilantes X X

5. Apoio Técnico às Escolas no âmbito da SCIE Conforme

Solicitação 6. Acompanhamento de realização de simulacros SCIE

X X X X X X

7. Análise dos Planos de Obra relativos à Implementação da Videovigilância

Conforme a receção

8. Ações de Sensibilização/Informação sobre Segurança escolar

X X X X


Recursos Humanos 1 docente em mobilidade (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Analisar diariamente as fichas de comunicação electrónicas recebidas;

2. Sempre que se justifique, ou seja solicitado, colaborar com as Escolas na delineação

de estratégias que visem uma intervenção ajustada e/ou tomada de medidas

preventivas;

3. Elaboração de gráficos comparativos relativamente aos dados do ano anterior;

4. Preparação da grelha de Registo para o próximo ano letivo;

5. Colaborar com a DGE nas operações conducentes a garantir a segurança das escolas

sede de agrupamento de exames e envio das normas operacionais para as Escolas;

6. Análise das condições existentes, propostas de melhorias a nível de barreiras físicas e

alarmes;

7. Efetuar as escalas de vigilância dos Vigilantes que vão ficar afetos a esta operação;

8. Efetuar o acompanhamento de todo o processo;

9. Deslocação às Escolas e reunião com o seu órgão de Gestão para preenchimento da

ficha de avaliação;

10. Acompanhamento administrativo e operacional dos Vigilantes;

11. Nos contactos com as escolas sensibilizá-las para que se efetuem os exercícios de

evacuação e para a obrigação de submeter os seus planos de prevenção e

emergência à aprovação da ANPC;

12. Promoção de ações de sensibilização e/ou divulgação de informações relativas à


92

SCIE;

13. Apoio técnico na elaboração dos Planos de SCIE e na implementação de outras

medidas de auto-proteção;

14. Presença na realização de simulacros e/ou análise dos respetivos relatórios;

15. Sob orientação do DGEEC, efetuar o acompanhamento da componente

escola@segura, inserida no PTE;

16. Colaborar e apoiar as escolas no que diz respeito à implementação e utilização da

videovigilância e de alarmes contra a intrusão;

17. Análise e emissão de parecer relativos aos PO e colaboração com o DGEEC na

resolução dos casos mais complexos (pareceres negativos e propostas de alteração);

18. Promoção e/ou colaboração em ações regionais, distritais ou locais de informação e

sensibilização;

19. Divulgação de normas, procedimentos e orientações;

20. Contactos, sempre que se justifique, com os CDOS, forças de segurança, SMPC e

outras entidades relacionadas com esta temática;

21. Disponibilizar informações, materiais e procedimentos na nossa página da internet;

22. Representação da DREC nas Comissões Distrital e Municipal de Proteção Civil.


Verificação

N.º de Fichas de ocorrência 150 Plataforma

Volume de chamadas atendidas Registos

Análise de Planos de Obra – PTE 48 Horas Registos

Acompanhamento das situações em tempo útil e reporte à Direção 5 Horas GESDOC

Designação da Atividade P1.4/Ativ.07 - Reordenamento e Requalificação da Rede Educativa



Objetivo(s) � Proceder à caraterização dos estabelecimentos de ensino, em termos de frequência

escolar e de oferta educativa/formativa.


DSPGR/OEF


DSGM/SOAI


Autarquias e estabelecimentos de educação e ensino públicos e privados


93



1. Proceder à caraterização dos estabelecimentos de ensino

X X

2. Planear e gerir a rede escolar pública e privada

X X X X

3. Acompanhar e monitorizar a constituição de turmas

X X X X X X

4. Analisar e emitir pareceres conexos com a (re)organização da rede e o reordenamento do parque escolar


5. Conceder autorização de funcionamento a estabeleci-mentos de ensino particular e cooperativo

X X X X X X X



Metodologia 1. Recolha e tratamento de dados relativos à população escolar, com vista à elaboração

de pareceres de apoio à decisão e a resposta a solicitações de entidades externas.

2. Cumprir os procedimentos inerentes à reorganização da rede escolar para 2012/2013,

tendo em especial atenção a rentabilização de recursos;

3. Garantir o cumprimento dos requisitos e proceder às diligências complementares

necessárias à apreciação das propostas de redimensionamento dos Agrupamentos de

Escolas;

4. Acompanhar e monitorizar a constituição de turmas do ensino regular e do ensino

artístico especializado da rede pública e da privada;

5. Proceder à análise das propostas de constituição de turmas para efeitos do disposto no

n.º 5.12 do Despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho, com os reajustamentos

introduzidos pelo Despacho n.º 13170/2009, de 4 de junho, e à subsequente emissão

de pareceres técnicos;

6. Analisar as candidaturas dos projetos de Centros Escolares, tendo em vista a

requalificação do parque escolar do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar;

7. Proceder, concertadamente com as autarquias e demais parceiros com

responsabilidade em matérias de natureza socioeducativa, à extinção das Escolas

Básicas do 1.º Ciclo com frequência ≤ 21 alunos e à dos Jardins de Infância com baixa

frequência;

8. Analisar os processos relativos à criação e à concessão de autorização de

funcionamento, provisória ou definitiva, a estabelecimentos de ensino particular e

cooperativo.


94


Verificação

Cumprimento de todos os procedimentos inerentes à definição da proposta da rede escolar para 2012/2013, em tempo útil

30 de junho (2.º e 3.º CEB, En. Sec. e ofertas qualificantes

31 de julho (1.º CEB)

Aplicação Electrónica da Rede Escolar

Divulgação online

Acompanhamento do processo de extinção das Escolas Básicas do 1.º Ciclo com frequência ≤ 21 alunos e à dos Jardins de Infância com baixa frequência

30 de junho GESDOC

Análise das propostas das turmas constituídas em consequência do processo de matrículas

5 dias úteis após a apresentação da

proposta

Aplicação Electrónica da Rede Escolar

GESDOC

Análise dos processos relativos à criação e à concessão de autorização de funcionamento a estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, em tempo útil

31 de julho GESDOC

Designação da Atividade P1.4/Ativ.08 - Instalações Educativas



Objetivo(s) � Assegurar a adequação das instalações dos diversos estabelecimentos de educação e

ensino aos normativos e à legislação em vigor, abrangendo os vários níveis de ensino

(1.º, 2.º e 3.º Ciclos de Ensino Básico, Ensino Secundário e Educação Pré-Escolar) das

redes pública e solidária, do ensino particular e cooperativo, incluindo ensino

profissional, ensino especial, ensino vocacional e extraescolar.


DSPGR/Projetos


DSGM/SOAI


Municípios, Agrupamentos de Escolas, Estabelecimentos de Ensino, Centros Distritais de

Segurança Social, Instituições Particulares de Solidariedade Social, Gabinetes Técnicos de

Projeto, etc.

Duração/cronograma Ano de 2012.



Metodologia 1. Disponibilização de informação sobre legislação aplicável e orientações a considerar

na elaboração de projetos de construção/remodelação/ampliação de estabelecimentos

de educação e ensino;

2. Apoio técnico ao desenvolvimento desses projetos e respetiva apreciação com

emissão de pareceres;

3. Análise de elementos relativos ao “Programa Nacional de Requalificação da Rede


95

Escolar do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar” e ao “Programa de

Requalificação de Escolas Básicas do 2.º e 3.º Ciclos e Escolas Básicas Integradas”,

no âmbito do Eixo Prioritário III “Consolidação e Qualificação dos Espaços Sub-

regionais” do PORCentro;

4. Vistorias a estabelecimentos de educação e ensino, elaboração dos respetivos

relatórios técnicos com vista à concessão de autorizações de funcionamento,

paralelismo e autonomia pedagógicos, em articulação com os serviços técnico-

pedagógicos da DREC;

5. Analisar, informar e propor a decisão superior a autorização de mudança de

instalações de estabelecimentos de educação e ensino, a solicitação de autarquias ou

em articulação com os serviços técnico-pedagógicos da DREC;

6. Análise de desconformidades identificadas pela IGEC, Inspeção da Segurança Social

ou outras Entidades, no que respeita a instalações de estabelecimentos de educação e

ensino, incluindo emissão de pareceres, vistorias técnicas e respetivos relatórios;

8. Análise e elaboração de respostas a exposições e reclamações respeitantes a

instalações (Associações de Pais e Encarregados de Educação ou outras

organizações).


− N.º de reuniões de apoio técnico ao desenvolvimento de projetos;

− N.º de pareceres emitidos sobre projetos de construção /remodelação/ ampliação de

estabelecimentos de educação e ensino;

− N.º de vistorias realizadas.

Designação da Atividade P1.4/Ativ.09 - Plano Tecnológico da Educação



Objetivo(s) � Assegurar ações de coordenação regional dos vários projetos no âmbito do Plano

Tecnológico da Educação (PTE);

� Executar o acompanhamento da implementação dos vários projetos nas escolas;

� Colaborar com os Serviços Centrais nos diversos projetos do PTE.


DSPGR/PTE


DSGM/SOAI


Serviços Centrais do ME, Escolas, Empresas instaladoras



Recursos Humanos 2 docentes em mobilidade (em atividade não exclusiva)


96

Metodologia 1. Participação em tudo o que for considerado necessário para a conclusão dos vários

projetos do PTE: Redes de Área Local; Internet de Banda Larga; Kit Tecnológico;

Portais do ME (Portal da Escola; Portal Colaborativo); Conteúdos; Competências TIC

(formação e certificação); Estágios TIC; Cartão; Escola Simplex; Programas E-escolinha

e E-Escola 2.0; Escola Segura; VoIP; CATE; Academias TIC;

2. Acompanhamento, presencial e não presencial, da implementação dos vários projetos

no universo de escolas associadas a cada projeto;

3. Colaboração nos diversos projetos, através de reflexão e contributos para o

desenvolvimento e implementação dos projetos nas escolas e serviços do ME.


Verificação

Volume de correspondência recebida/expedida - e-mail

Volume de chamadas atendidas 2000 Registo

Tempos médios de resposta 3 dias e-mail

Designação da Atividade P1.4/Ativ.10 - Gestão e Requalificação do Parque Escolar e Promoção da Qualidade de

Instalações e Equipamentos Educativos



Objetivo(s) � Concluir 1 empreendimento novo;

� Reapetrechar, conservar e remodelar algumas instalações escolares já existentes, a fim

de aumentar e melhorar as condições de funcionamento do Parque Escolar;


DSGM/ ETGP


DSGM/SAIP


Autarquias, EDP, DGPGF, SG e DGPGF



Recursos Humanos 5 técnicos superiores e 3 assistentes técnicos (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Fiscalização de obras;

2. Apetrechamento dos empreendimentos com mobiliário, material didáctico, de apoio e

de cozinhas;

3. Gestão de mobiliário e dos fornecimentos;

4. Tratamento administrativo das empreitadas.


Taxa de execução de PIDDAC 100% Mapas de execução orçamental


97



Designação da Atividade P1.5/Ativ.01 - Leite Escolar



Objetivo(s) � Garantir a execução pelos Agrupamentos da distribuição de leite às crianças dos jardins

de infância e escolas do 1º ciclo.


DSGM/SASE


DSGM/SCON


Agrupamentos de escolas e autarquias



1. Análise dos dados para gestão das verbas do Leite Escolar


2. Atribuição de verbas relativas ao leite escolar


3. Pedidos de ajuda ao IFAP X X

Custo estimado €1.973.349

Recursos Humanos 4 técnicos superiores e 1 assistente técnico (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Estimativa da verba a enviar aos agrupamentos para aquisição do leite escolar em

2012. Envio de verba necessária aos agrupamentos de escolas para aquisição do leite

escolar;

2. Análise dos mapas DREC-LE/2006, DREC/ASE-AE n.º1/06,LE7 e LE9 ou, em

alternativa, a informação carregada pelos Agrupamentos de escolas na plataforma

MISI, para efeitos de controlo financeiro, das quantidades adquiridas e consumidas e

cruzamento destes dados com o n.º de alunos matriculados. Análise estatística da

quantidade de leite requisitado/distribuído/consumido;

3. Informar as escolas sobre os procedimentos relativos ao controlo do leite escolar;

4. Fazer atempadamente os pedidos de ajuda ao IFAP.


Custo do programa Aplicação Informática SIC

Quantidade de leite adquirido/ consumido MISI/ Mod. DRE/ASE – LE n.º 9/94 e LE n.º 7/94

Número de alunos beneficiado MISI/ Mod. DRE/ASE – LE n.º 9/94 e LE n.º 7/94

Número de pedidos e valor da comparticipação do IFAP

Aplicação informática SIC


98

Designação da Atividade P1.5/Ativ.02 - Seguro Escolar



Objetivo(s) � Garantir a cobertura dos danos causados pelo acidente escolar no âmbito do sistema de

proteção regulado pela portaria n.º 413/99, de 8 de junho.


DSGM/SASE


DSGM/SCON


Escolas e Jardins de infância da Rede Pública, Colégios com Contrato de Associação e

Escolas Profissionais.



1. Análise de mapas X X X X X X X X X X X X

2. Análise de processos de acidente escolar X X X X X X X X X X X X

3. Envio de verba X X X X X X X X X X X X

Custo estimado €390.000


Metodologia 1. Analisar a situação financeira tendo em vista as propostas do envio de verbas;

2. Analisar, dar parecer e resposta a reclamações;

3. Registar, analisar, dar parecer, responder e arquivar os processos de acidente escolar e

respectivas requisições de fundos;

4. Organizar e acompanhar os processos relativos a juntas médicas;

5. Calcular as indemnizações e propor os pagamentos de honorários;

6. Verificar e controlo das requisições de fundos relativas a visitas de estudo ao

estrangeiro conforme autorização/ lista nominal de alunos/ recibo da seguradora/

comparticipação;

7. Elaborar dos mapas financeiros e estatísticos com:

− O total de verbas atribuídas na rubrica SE;

− N.º e tipo de acidentes em função do n.º de alunos /escalões /ciclos /níveis/ local de

acidente/ tipo de lesão por escolas/ concelhos/ ano económico e letivo.

8. Elaborar relatórios de execução orçamental.

Indicadores de realização Indicadores Meio de

Verificação

N.º de inquéritos de acidentes analisados GESDOC e MISI

N.º de Juntas Médicas requeridas GESDOC e MISI

N.º de reclamações resolvidas GESDOC


99

Designação da Atividade P1.5/Ativ.03 - Refeitórios Escolares



Objetivo(s) � Assegurar uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da população

escolar segundo os princípios dietéticos preconizados pelas normas de alimentação

definidas pelo Ministério da Educação e Ciência, com observância das normas gerais de

higiene e segurança alimentar, a que estão sujeitos os géneros alimentícios.


DSGM/SASE


DSGM/SCON


Unidades de Gestão e Autarquias



1. Preparação e lançamento do procedimento

X X X X X X X X X

2. Visitas e controlo dos refeitórios

X X X X X X X X X X

3. Formação X X X X X X X X X X X

4. Envio de verbas X X X X X X X

5. Estatística X X X X X X X X X X X X

6. Execução orçamental X X X X X X X X X X X X

Custo estimado €14.000.000.00

Recursos Humanos 5 técnicos superiores, 1 dietista e 1 assistente técnico (em atividade não exclusiva)

Metodologia ESCOLAS ESTATAIS

Refeitórios Escolares Concessionados

1. Definir o objeto do procedimento e o n.º de refeições para o ano letivo;

2. Preparação e lançamento do procedimento para adjudicação de refeitórios, em

janeiro de cada ano, cumprindo todas as etapas previstas no decreto-lei n.º

18/2008, de 29 de janeiro e as respetivas alterações;

3. Registo e análise dos dados enviados através dos mapas demonstrativos de

receita, nomeadamente, n.º de refeições encomendadas durante o ano letivo, por

nível de ensino e por escalões de subsídio;

4. Controlo da receita gerada/enviada pelas escolas, de forma a assegurar a

liquidez financeira tendo em conta o pagamento ao concessionário;

5. Monitorização do rácio de funcionários, em cada escola, com base nos números

previstos no caderno de encargos.

6. Controlo da taxa de desperdício entre as refeições encomendadas e servidas,

com vista a minimizar os custos;


100

7. Controlo da faturação por cruzamento dos dados dos mapas enviados pelas

escolas, com o n.º de refeições debitadas pela empresa adjudicatária,

elaboração de autos de despesa e respetivo processamento e pagamento;

8. Verificação, no terreno, se a empresa adjudicatária cumpre os normativos

estabelecidos no programa de concurso e no caderno de encargos;

9. Controlo das ementas no referente à qualidade e quantidade;

10. Realização de ações de sensibilização para alunos, professores, pais e

encarregados de educação.

Refeitórios Escolares de Exploração Direta

1. Analisar a situação financeira das escolas básicas e secundárias, através dos

mapas mensais e dados exportados para a MISI tendo em vista a proposta de

envio de verbas;

2. Análise dos mapas, com vista ao apuramento do custo médio de refeição;

3. Monitorização dos valores pagos comparativamente com os valores gastos;

4. Controlo da taxa de desperdício entre as refeições encomendadas e servidas,

com vista a minimizar os custos;

5. Formação do pessoal ligado aos refeitórios no sentido da otimização do serviço

prestado, implementação/ monitorização do sistema HACCP e cumprimentos das

normas nutricionais;

6. Intervenção com objetivos pedagógicos de verificação da implementação do

HACCP, das capitações e ementas praticadas;

7. Elaboração do procedimento e especificações para adjudicação de realização de

análises microbiológicas em todos os refeitórios da responsabilidade desta DRE,

de forma a assegurar o cumprimento do Regulamento CE 852/2004;

8. Realização de ações de sensibilização para alunos, professores, pais e

encarregados de educação.

Bufetes Escolares

1. Formação do pessoal ligado aos bufetes no sentido da otimização do serviço

prestado, implementação do sistema HACCP e cumprimentos das normas

nutricionais;

2. Intervenção com objetivos pedagógicos de verificação da implementação do

HACCP, produtos comercializados, horários praticados.

ESCOLAS PRIVADAS

1. Calcular e elaborar as propostas de envio de verbas, trimestralmente, de acordo

com o n.º de alunos subsidiados / restantes alunos / ciclos / outros utentes / n.º

de refeições servidas / dias de funcionamento do refeitório / montantes

apresentados de despesa;

2. Verificar os dados financeiros constantes dos mapas trimestrais;


101

3. Calcular o custo médio das refeições por trimestre / ano letivo;

4. Intervenção com objetivos pedagógicos de verificação da implantação do

HACCP e das capitações e ementas praticadas;

5. Apoio na formação do pessoal ligado aos refeitórios e bufetes no sentido da

otimização do serviço prestado, implementação do sistema HACCP e

cumprimentos das normas nutricionais.

TRANSFERÊNCIA DE COMPETÊNCIAS

Assegurar, sem constrangimentos, a efetivação das transferências de competências, para

os municípios, de acordo com o Decreto-Lei 144/2008.


Refeitórios Escolares de Exploração Direta

Indicadores Meta Meio de Verificação

Custo Médio de Refeição ≤ 1,68€ Mapas DREC-SASE n.º 2 e MISI

Diferencial entre as refeições servidas/encomendadas ≤ 3% MISI

Qualidade da refeição servida ≤ 4% não

conformidades nas análises

Análises Microbiológicas

Ações de sensibilização 10 Realização das ações

Ações de formação 5 Realização das ações

Intervenções pedagógicas nos refeitórios 10 Relatórios de

visita/serviço externo

Refeitórios Escolares Concessionados


Diferencial entre as refeições servidas/encomendadas ≤ 3% MISI

Recebimento da receita gerada 85% Mapas DREC – SASE n.º 1

Qualidade da refeição servida ≤ 4% não

conformidades das análises

Análises Microbiológicas

Intervenções pedagógicas – monitorização do serviço prestado pela empresa concessionária dos refeitórios

40 Relatórios de visita/serviço externo

Bufetes Escolares


Ações de sensibilização 4 Realização das ações

Ações de formação 5 Realização das ações

Intervenções pedagógicas nos bufetes 50 Relatórios de

visita/serviço externo


102

Designação da Atividade P1.5/Ativ.04 - Residências Estudantes



Objetivo(s) � Assegurar condições de alojamento aos alunos que se encontram deslocados do seu

agregado familiar para a frequência da escola.


DSGM/SASE


DSGM/SPAV; DSGM/ETGP e DSGM/SCON


Unidades de Gestão publicas e privadas e Autarquias



1. Análise das candidaturas X X

2. Gestão orçamental dos encargos


3. Análise dos mapas contabilísticos/financeiros X X X X X X X X X X X X

4. Análise dos mapas do custo médio da refeição/aluno


5. Gestão e administração dos processos individuais dos trabalhadores


6. Intervenção nos refeitórios X X X X X X X X X X X X

7. Intervenção ao nível de instalações e equipamentos


8. Análise da viabilidade das residências X X X X X X X X X X X X

Custo estimado € 844.122,00


Metodologia 5. Análise das candidaturas dos alunos, em função da legislação em vigor;

6. Verificar a conformidade da contabilidade das residências com as normas da

contabilidade pública;

7. Análise dos mapas mensais contabilísticos/financeiros para verificação das receitas e

despesas;

8. Análise dos mapas do custo da refeição/aluno;

9. Gestão orçamental dos encargos e processamento pelo SPAV dos encargos com

pessoal;

10. Gestão e administração dos processos individuais dos trabalhadores;

11. Intervenção nos refeitórios com a finalidade de dar continuidade à implementação do

HACCP e verificação de ementas;

12. Diagnóstico da rentabilidade das residências na conjuntura atual da DREC;

13. Estudo estatístico: do aproveitamento escolar dos alunos, custo médio anual e mensal

de cada aluno por residência, determinação do rácio funcionário/aluno, numa perspetiva


103

de um conhecimento integral de cada uma;

14. Analisar a viabilidade das residências no atual contexto.


N.º de visitas de acompanhamento 7 Relatórios de serviço externo

Outros Indicadores

− Taxa de aproveitamento escolar;

− Custo médio anual por residente/residência;

− Custos totais de funcionamento.

Designação da Atividade P1.5/Ativ.05 - Educação para a Saúde



Objetivo(s) � Generalizar a todas as escolas o desenvolvimento das áreas temáticas da Promoção e

Educação para a Saúde;

� Promover condições favoráveis de aprendizagem e de trabalho para os alunos e para

os adultos;

� Criar dinâmicas que fomentem a criação do trabalho em rede.

� Divulgação/Promoção de atividades e projetos no âmbito das temáticas da Promoção e

Educação para a Saúde em parceria com outras entidades;

� Implementação e dinamização de um projeto piloto a nível nacional em 2 Agrupamentos

de Escolas da área de influência desta DRE em articulação com a Plataforma contra a

Obesidade. Este projeto é um projeto da OMS e pretende criar uma rede de Escolas

Amigas da Nutrição;

� Apoiar as escolas, na promoção e Educação para a Saúde.


DSAPOE/Prevenção do abandono e projetos de inovação


DSGM/SOAI


ARS-Centro; Liga Portuguesa Contra o Cancro; Escola Superior de Enfermagem de

Coimbra; Plataforma Contra a Obesidade.



1. Divulgação e apoio a iniciativas no âmbito da Educação para a Saúde.


2. Colaboração em projetos e iniciativas com outras entidades a nível regional no âmbito da



104

Educação para a Saúde

3. Colaboração com a plataforma contra a obesidade


4. Recolha dos Projetos/Boas práticas em desenvolvimento nas escolas

X X X


Recursos Humanos 1 técnico de diagnóstico e terapêutica (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Informar/alertar todas as escolas para a concretização do projeto de Educação para a

Saúde;

2. Levantamento de Boas Práticas nas escolas no âmbito da Educação para a Saúde;

3. Promover e divulgar atividades dos dias temáticos e outros no âmbito da Educação

para a Saúde;

4. Promover atividades / projetos no âmbito da Educação para a Saúde no seio da

comunidade educativa.


Verificação

N.º de respostas ao Questionário “Aplicação da Educação Sexual no âmbito da Lei n.º 60 de 2009”

=>100 Aplicação Informática

N.º divulgações/reuniões com as escolas no âmbito da prevenção primária

=> 10 e-mail

Designação da Atividade P1.5/Ativ.06 - Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições aos Alunos

do 1º CEB



Objetivo(s) � Análise das Candidaturas, acompanhamento da execução e controlo financeiro do

Programa Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares, aos Alunos do 1º

CEB.


DSGM /SASE


DSGM/SCON


Agrupamentos de Escolas e Autarquias


105

Cronograma Ano de 2012


1. Análise das candidaturas X X X X X

2. Verificação dos mapas enviados e respetivos comprovativos

X X X X X X X X X X

3. Envio de Verbas X X X X X X X X

4. Acompanhamento aos Municípios X X X X X X X X X X

Custo estimado €3.000.000.00

Recursos Humanos 1 dietista , 2 técnicos superiores e 1 assistente técnico (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Análise das candidaturas enviadas pelos municípios e cálculo da respectiva

comparticipação de acordo com o despacho em vigor;

2. Elaboração de relatórios de execução orçamental para a DGPGF;

3. Realização da adenda ao contrato programa, após aprovação das candidaturas;

4. Verificação dos mapas enviados pelos Municípios com o n.º de almoços

correspondentes aos dias letivos e cruzamento de dados com os respetivos

documentos fiscalmente válidos e mapas enviados pelas escolas/agrupamentos;

5. Elaboração proposta de despesa por ano letivo e respetivos autos de despesa para

pagamento das tranches;

6. Monitorização do programa, verificando a qualidade das refeições servidas e as

condições da sua confeção e fornecimento, bem como, a análise de documentos que

suportam a execução financeira apresentada.


Número de candidaturas analisadas 77 Candidaturas ao programa

Comparticipação média apurada por refeição

≤ 0.58€ Cálculo após o final da análise e aprovação da

adenda

N.º de candidaturas acompanhadas presencialmente 6 Relatórios de

visita/acompanhamento

Percentagem das crianças abrangidas em relação ao total de crianças que frequentaram o 1º ciclo

80%

N.º de crianças com as quais os municípios

concorrem comparativamente com o n.º total de alunos do 1º ciclo da

Rede

Designação da Atividade P1.5/Ativ.07 - Auxílios Económicos



Objetivo(s) � Aplicar as medidas de apoio de ação social escolar da responsabilidade do Ministério da

Educação, destinado a alunos oriundos de agregados familiares carenciados que

frequentam o ensino básico e secundário das escolas estatais e dos estabelecimentos


106

de ensino particular e cooperativo com contrato de associação.


DSGM/SASE


DSGM/SCON


Unidades de gestão públicas e privadas



1. Análise dos mapas referentes aos auxílios económicos


2. Análise das candidaturas a bolsas de mérito

X X X X

3. Controlo e envio de verbas


Custo estimado €5.543.705

Recursos Humanos 4 técnicos superiores e 1 Assistente Técnico (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Análise da situação financeira das escolas estatais, através da informação carregada

pelos Agrupamentos/Escolas na plataforma MISI, ou em alternativa dos mapas mensais

enviados pelas escolas, tendo em vista a proposta do envio de verbas para livros,

material escolar, atividades de complemento curricular, material específico e transporte

de alunos com NEE;

2. Análise dos boletins de candidatura a Subsídios de Estudo/Isenção de Propinas para

atribuição de material pedagógico específico e/ou transporte de alunos com NEE e

elaboração das respectivas informações;

3. Análise dos mapas e processamento dos encargos relativos a livros, material escolar,

atividades de complemento curricular, material específico e transporte de alunos com

NEE, referente aos alunos abrangidos pelo contrato de associação;

4. Análise e processamento das candidaturas a bolsas de mérito e dos respetivos

encargos;

5. Elaboração de mapas financeiros e estatísticos com o total de verbas atribuídas nas

diferentes rubricas em função do n.º de alunos/escalões/ciclos, por escolas / Concelhos

/ CE / ano económico e letivo;

6. Elaborar relatórios de execução orçamental.


Verificação

N.º de alunos subsidiados por escalão MISI

N.º de alunos deficientes com necessidade de material específico e/ ou transporte

GESDOC e MISI

N.º de bolsas de mérito. GESDOC e MISI


107

Designação da Atividade P1.5/Ativ.08 - Regime Fruta Escolar



Objetivo(s) � - Implementação do Regime de Fruta Escola através das Autarquias;

� - Análise de Candidaturas e controlo da sua execução.


DSGM/SASE


-


Agrupamentos de escolas, Autarquias, IFAP



1. Análise das candidaturas às medidas de acompanhamento

X X

2. Envio da lista de medidas de acompanhamento aprovada ao IFAP

X

3. Verificação das facturas e mapas recepcionados e envio dos mesmos para o IFAP

X X X X X X X X X X

Custo estimado Apoio financeiro das candidaturas assegurado pelo IFAP

Recursos Humanos 1 Dietista e 1 Assistente Administrativo (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Análise das candidaturas às medidas de acompanhamento;

2. Elaboração de mapas com as candidaturas às medidas de acompanhamento

analisadas e aprovadas e envio dos mesmos ao IFAP;

3. Verificação dos mapas e respectivas facturas da fruta adquirida/servida, enviados

pelos Municípios e envio dos mesmos ao IFAP;

4. Verificação dos comprovativos da realização das medidas de acompanhamento e

envio dos mesmos ao IFAP;

5. Participação em reuniões para esclarecimentos e divulgação do projeto;

6. Monitorização do programa, verificando as condições do serviço prestado e realização

das medidas de acompanhamento.


Número de candidaturas ao programa 38 Listas do IFAP

N.º de candidaturas acompanhados presencialmente 3 Relatórios de

Visita/serviço externo

N.º de candidaturas executadas 34 Execução financeira


108



Designação da Atividade P1.6/Ativ.01 - Apoio Técnico-Pedagógico aos Estabelecimentos de EPC



Objetivo(s) � Apoiar os estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo, proporcionando o apoio

técnico e pedagógico necessário ao seu funcionamento de acordo com as orientações

emanadas pelo Ministério da Educação e Ciência.


DSAPOE/TP


DSGM/SEPC


Estabelecimentos de EPC; IGEC; DGE



Analisar, informar e propor decisão relativa à Autonomia e Paralelismo Pedagógico.

X X X

Análise de Recursos Hierárquicos

X X X

Analisar, informar e propor resposta a reclamações e exposições de pais/encarregados de educação


Apoiar as Direções Pedagógicas dos estabelecimentos de EPC


Analisar pedidos de autorização de funcionamento de estabelecimentos de educação extra-escolar




Metodologia 1. Analisar processos relativos a alterações de Entidades Titulares e Direções

Pedagógicas dos estabelecimentos de EPC;

2. Analisar, informar e propor decisão sobre alteração de condições de funcionamento de

estabelecimentos de ensino já autorizados;

3. Analisar, informar e propor decisão sobre a concessão, alteração ou extinção de

autonomia e paralelismo pedagógico;

4. Apoiar as Direções Pedagógicas dos estabelecimentos de EPC;

5. Actualizar listagem dos estabelecimentos de EPC, abrangidos pelo regime de

autonomia e paralelismo pedagógico com vista à sua publicação em Diário da

República;

6. Analisar, informar e propor decisão sobre os recursos hierárquicos de avaliação;


109

7. Analisar, informar e propor autorização de mudança de Cursos;

8. Analisar, informar e propor autorização de transferência de alunos;

9. Analisar, informar e propor autorização de visitas de estudo ao estrangeiro;

10. Analisar, informar e propor autorização de funcionamento de estabelecimentos de

educação extra-escolar.


− N.º de relatórios, informações e ofícios;

− N.º de processos analisados relativos à concessão ou renovação de pedidos de

autonomia ou paralelismo pedagógico até 31 de outubro de 2012;

− N.º de processos analisados no prazo máximo de 5 dias relativos a pedidos de

mudança de cursos/língua estrangeira;

− N.º de processos analisados no prazo máximo de 5 dias relativos a pedidos de

transferência de alunos;

− N.º de processos analisados no prazo máximo de 5 dias relativos a pedidos de visitas

de estudo ao estrangeiro.

Designação da Atividade P1.6/Ativ.02 - Apoio Financeiro ao Ensino Especial



Objetivo(s) � Garantir condições de educação para alunos que frequentam as associações e

cooperativas de ensino especial, estimulando também o reforço da ação destas

instituições como recursos educativos ao dispor das escolas de ensino regular, através

da concessão de apoio financeiro ao abrigo das Portarias n.º 1102/97, de 3 de

novembro e Portaria n.º 776/99, de 30 de agosto.


DSGM/SEPC


DSGM/SCON, DSAPOE/EE


SEEAE, DGE, DGPGF, IPSS’s, CERCI’s



1. Acompanhamento da execução contratual e pagamentos mensais das verbas devidas


2. Apuramento final da contrapartida financeira, com base em suporte documental recolhido, com vista à celebração dos respetivos aditamentos

X Ano letivo 2011/2012

3. Celebração dos Contratos de Cooperação, por valores previsionais


4. Recolha dos mapas (dados físicos) preenchidos e respetiva análise e tratamento



110

Custo estimado €2.660.000,00


Metodologia Ano letivo 2011/2012

a. Pagamento mensal, de janeiro a agosto, por conta dos Contratos de

Cooperação celebrados com as instituições;

b. Recolha de documentos comprovativos das despesas elegíveis realizadas (de

setembro de 2011 a agosto de 2012);

c. Apuramento do montante efetivo e correspondentes acertos, correspondendo

ao encerramento do ano letivo;

d. Celebração dos aditamentos aos contratos pelos valores resultantes da

diferença entre o valor previsto e os montantes apurados;

e. Pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da DREC.

Ano letivo 2012/2013

a. Envio e posterior recolha de mapas que contêm os elementos necessários ao

cálculo do montante de apoio financeiro: identificação dos alunos, idade,

distância percorrida diariamente no percurso casa-escola-casa, identificação

dos recursos humanos afetos à valência educativa (psicólogos, terapeutas,

auxiliares e docentes destacados);

b. Análise e processamento dos elementos recolhidos de modo a calcular o

montante global de apoio financeiro previsional;

c. Celebração dos Contratos de Cooperação;

d. Pagamentos mensais das verbas contratualizadas.

Recolha e análise dos elementos de prestação de contas


Verificação

Execução Orçamental anual

Encargos Financeiros (Cerci’s e IPSS)

N.º de Entidades (Cerci’s e IPSS)

N.º de alunos (Cerci’s e IPSS)

Balancetes de execução

orçamental; dados físicos

validados pela DSAPOE

Designação da Atividade P1.6/Ativ.03 - Contratos de Associação



Objetivo(s) � Garantir condições de gratuitidade aos alunos que frequentam estabelecimentos de

ensino particular e cooperativo, idênticas às dos que frequentam escolas estatais (Dec.-


111

Lei n.º 553/80, de 30 de novembro com as alterações introduzidas pelo Dec.-Lei n.º

138-C/2010, de 28 de dezembro.


DSGM/SEPC


DSGM/SCON, DSAPOE/TP, DSPGR/OEF


SEEAE, DGPGF, Estabelecimentos EPC



1. Acompanhamento da execução contratual e pagamentos mensais das verbas, nos termos previstos na legislação em vigor

X X X X X X X X Ano letivo 2011/2012

2. Celebração dos contratos X Ano letivo

2012/20133. Acompanhamento da execução contratual e pagamentos mensais das verbas, nos termos previstos na legislação em vigor

X X X Ano letivo 2012/2013

Custo estimado € 62.920.000,00



a. Acompanhamento da execução contratual, nos termos previstos no Decreto-Lei n.º

138-C, de 28 de dezembro de 2010 e na Portaria n.º 1324 –A/2010 de 29 de

dezembro de 2010 com as alterações introduzidas na Portaria n.º 277/2011 de 13

de outubro;

b. pagamentos mensais das verbas devidas no período de janeiro a agosto, por

conta do Contrato de Associação celebrado com os estabelecimentos de ensino;


a. Acompanhamento da execução contratual, nos termos previstos no Decreto-Lei n.º

138-C, de 28 de dezembro de 2010, e na Portaria n.º 1324–A/2010 de 29 de

dezembro de 2010 com as alterações introduzidas na Portaria n.º 277/2911 de 13

de outubro;

b. Celebração dos Contratos de Associação;

c. Pagamentos mensais das verbas devidas no período de setembro a dezembro,

por conta do Contrato de Associação celebrado com os estabelecimentos de

ensino.

- Recolha e análise dos elementos de prestação de contas.


112


Execução Orçamental verificada

Encargos Financeiros totais

Taxa de crescimento

N.º de turmas

N.º de Alunos

Custo de Aluno/ano letivo.



fornecidos pela DSPGR

Designação da Atividade P1.6/Ativ.04 - Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Música



Objetivo(s) � Estimular e apoiar o ensino em domínios não abrangidos ou restritamente abrangidos

pelo ensino estatal – ensino artístico da música (Decreto-Lei n.º 553/80, de 30 de

novembro com as alterações introduzidas pelo Dec.-Lei n.º 138-C/2010, de 28 de

dezembro).


DSGM/SEPC


DSGM/SCON, DSAPOE/PAE e PI


SEEAE, DGPGF, Estabelecimentos EPC



1. Acompanhamento da execução contratual nos termos do Despacho n.º 17932/2008, de 3 de julho com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 15897/2009, de 13 de julho


2. Pagamento da 2.ª tranche do montante dos contratos, relativa aos níveis: iniciações e secundário/complementar.


3. Análise dos elementos constantes da aplicação MISI, processamento e apuramento dos montantes definitivos

X X Ano letivo 2011/2012

4. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efetivamente devidas.

X X Ano letivo 2011/2012

5. Celebração dos contratos, por valores previsionais


Custo estimado €980.000,00



113


a) Acompanhamento da execução contratual nos termos do Despacho n.º

17932/2008, de 3 de julho com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º

15897/2009, de 13 de julho (relativamente aos níveis: Iniciações e Secundário /

Complementar);

b) Pagamento da 2.ª tranche das verbas contratualizadas (Iniciações e Secundário /

Complementar);

c) Análise dos elementos constantes da aplicação MISI; processamento e

apuramento dos montantes definitivos;

d) Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efetivamente

devidas.


a) Celebração dos Contratos de Patrocínio (relativamente aos níveis: Iniciações e

Secundário / Complementar), por valores previsionais;

b) Pagamentos mensais por conta dos montantes contratualizados.

Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas.




N.º de alunos

N.º de contratos



fornecidos pela MISI.

Designação da Atividade P1.6/Ativ.05 - Apoio Financeiro ao Ensino Artístico - Dança



Objetivo(s) � Estimular e apoiar o ensino em domínios não abrangidos ou restritamente abrangidos

pelo ensino estatal – ensino artístico da dança (Dec.–Lei n.º 553/80, de 30 de novembro

com as alterações introduzidas pelo Dec.-Lei n.º 138-C/2010, de 28 de dezembro).


DSGM/SEPC


DSGM/SCON, DSAPOE/PAE e PI


SEEAE, DGPGF, Estabelecimentos de EPC



1. Acompanhamento da execução contratual e pagamentos mensais das verbas contratualizadas nos termos do Despacho n.º 9922/96, de 12 de junho


2. Conclusão da análise dos mapas, processamento e X Ano letivo

2011/2012


114

apuramento dos montantes efetivos. 3. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efetivamente devidas.


4. Celebração dos contratos, por valores previsionais

X





a) Pagamentos mensais por conta dos montantes contratualizados;

b) Conclusão da análise dos mapas, processamento e apuramento dos montantes

efetivos de apoio financeiro;

c) Celebração dos aditamentos aos contratos, e pagamento das verbas devidas.


a) Celebração dos Contratos de Patrocínio/Dança (Iniciações), por valores

previsionais;

b) Pagamentos mensais por conta dos montantes contratualizados.

- Obtenção e análise dos elementos de prestação de contas

Indicadores de

realização Indicadores Meio de Verificação



N.º de alunos

N.º de contratos

Balancetes de execução orçamental; dados físicos

fornecidos pelas entidades

Designação da Atividade

P1.6/Ativ.06 - Contrato de Desenvolvimento, Contrato Programa e Contrato Simples



Objetivo(s) � Estimular e apoiar o exercício da opção educativa dos pais e encarregados de

educação, no que diz respeito à frequência da educação pré-escolar ou do ensino

regular, dos seus filhos e educandos, nos estabelecimentos de ensino particular e

cooperativo (Dec.-Lei n.º 553/80, de 30 de novembro, com as alterações introduzidas

pelo Dec.-Lei n.º 138-C/2010, de 28 de dezembro, Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro e

Decreto-Lei n.º 173/95, de 20 de julho).


DSGM/SEPC


DSGM/SCON, DSAPOE/TP, DSPGR/OEF


SEEAE, DGPGF, Estabelecimentos de EPC


115



1. Pagamentos CP CP CS CD

CP CS CD

2. Análise dos elementos enviados pelos estabelecimentos de ensino

CS CD

CS CD

CS CD


3. Apuramento dos montantes efetivos de apoio financeiro

CS CD

CS CD Ano letivo

2011/2012

4. Celebração dos aditamentos aos contratos e pagamento das verbas efetivamente devidas.

CS CD

CS CD


5. Celebração dos contratos, por valores previsionais CS

CD Ano letivo 2012/2013

6. Recolha de elementos necessários ao processamento do apoio financeiro

CP CS CD


Legenda: CP – Contrato Programa (pré-escolar) CD – Contrato de Desenvolvimento (pré-escolar) CS – Contrato Simples (1º, 2º e 3º CEB e Secundário)



Metodologia 1. Processamento e pagamento trimestral de verbas por conta do montante dos

contratos programa;

2. Apuramento dos montantes efetivos do apoio financeiro a conceder, relativamente ao

ano de 2011/2012;

3. Celebração dos aditamentos aos contratos de desenvolvimento e aos contratos

simples e pagamento dos montantes que saldam as obrigações contratuais da

DREC;

4. Celebração dos contratos de desenvolvimento e dos contratos simples, para o ano

2012/2013, por valores previsionais;

5. Recolha dos elementos necessários ao apuramento do valor real dos contratos de

desenvolvimento e dos contratos simples para o ano letivo 2012/2013;

6. Processamento e pagamento da 1.ª tranche, por conta do valor contratado para o

ano de 2012/2013;

- Recolha e análise dos elementos de prestação de contas.


Execução Orçamental contrato simples

Execução Orçamental contrato de desenvolvimento

Execução Orçamental contrato programa

N.º de alunos



fornecidos pelos próprios

estabelecimentos de


116

Eixo 2 – Cooperação Institucional


Programa 2.2 – Atividades Pedagógicas, Ações Sócioeducativas e Culturais



117



Designação da Atividade P2.1/Ativ.01 - Comissões de Proteção de Crianças e Jovens e Colaboração do

Ministério Público na localização de menores



Objetivo(s) � Promover a qualidade da representação do Ministério da Educação e Ciência nas

CPCJ’s e NLI’s;

� Assegurar as ações que favoreçam o adequado apoio, informação e acompanhamento

dos representantes do ME na área de influência da DREC em funções nas CPCJ´s;

� Identificar eventuais dificuldades relacionadas com a representação do ME nas CPCJ,

analisar e propor soluções que contribuam para sua superação;

� Assegurar a cooperação institucional entre o ME/MTSS no âmbito da representação do

ME nas CPCJ;

� Colaborar com o MP na localização de menores e outros.




DSGM/SOAI


Núcleo Local de Inserção, Escolas, Agrupamento de Escolas, Comissão Nacional de

Proteção de Crianças e Jovens em Risco



1. Desenvolver as ações conducentes à representação do ME nas CPCJ’s e NLI’s.

X X X X X X

2. Apoiar, acompanhar e promover a qualidade da representação do ME nas CPCJ’s


3. Desenvolver as ações conducentes à localização de menores solicitadas pelo MP


4. Apoiar, acompanhar e promover a qualidade da representação da educação nos NLI’s




Metodologia 1. Organização e participação em ações/ reuniões de informação/formação com as

CPCJ´s e representantes da educação nos NLI’s da Região Centro e/ou com as

escolas;

2. Favorecimento da articulação das CPCJ’s com as escolas no sentido de se promover o

sucesso escolar e prevenir o insucesso e o abandono escolar;


118

3. Desenvolvimento das ações conducentes à representação do ME nas CPCJ’s da

Região Centro, e da Educação nos NLI’s as direções das escolas de cada concelho

neste processo;

4. Solicitação da informação pedida pelo Ministério Público junto das escolas no sentido

de localizar os menores. Pesquisa da informação junto da MISI e/ou outros.


Verificação

N.º de ações no âmbito do processo de colocação e apoio aos docentes representantes do MEC nas CPCJ’s e representantes da educação nos NLI’s (informações, e-mails, reuniões …)

>60 GESDOC

N.º de ações com escolas/ AE/ outras entidades no âmbito do processo de promoção dos direitos das crianças, nomeadamente, na área da promoção do sucesso escolar

>100 GESDOC

N.º de ações relativas à localização de menores (emails e outras)

>20 GESDOC e e-mail

Tempo médio de resposta 5 dias GESDOC e e-mail

Designação da Atividade P2.1/Ativ.02 - Prémio Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho



Objetivo(s) � Sensibilizar as Escolas/Agrupamento de Escolas para a importância do conhecimento e

do método científico, nas suas atividades futuras;

� Fomentar a troca de experiências e práticas pedagógicas, entre escolas;

� Estimular o interesse dos alunos pelas ciências, através do apoio a projetos inovadores

de educação/formação;

� Fomentar a inovação e a criatividade dos alunos contribuindo para a sua formação

integral.




-


Fundação Ilídio Pinho; Banco Espírito Santo; DRE’S; Escolas/Agrupamento de Escolas.



1. Divulgação da abertura do concurso e respetivos prazos de candidatura;

X X

2. Análise de candidaturas e respetiva seleção, formalizada em reunião do Júri;

X X

3. Divulgação dos projetos selecionados para concurso.

X X


119

4. Acompanhamento ao desenvolvimento dos projetos nas escolas em concurso.

X X X X X

5. Elaboração de Relatório Final X X

6. Comunicação às escolas dos Projetos premiados.

X

7. Apoio à organização da Mostra de Projetos.

X X



Metodologia 1. Divulgação por e-mail e on-line da abertura do concurso e respetivos prazos de

candidatura;

2. Análise de candidaturas e participação no júri nacional;

3. Divulgação por e-mail e on-line dos resultados da seleção dos projetos que passaram a

2ª fase do concurso;

4. Acompanhamento/Avaliação, dos projetos, através de deslocação às escolas e/ou

vídeoconferência;

5. Avaliação dos trabalhos com recursos a diversos instrumentos de avaliação;

6. Seleção dos projetos vencedores, formalizada em reunião de Júri Nacional;

7. Organização da cerimónia de entrega dos prémios de desenvolvimento do projeto;

8. Divulgação por e-mail e on-line dos projetos vencedores;

9. Participação na Mostra de Projetos e divulgação da mesma junto de todas as escolas

que se candidataram ao concurso.


N.º escolas participantes 58 Aplicação Informática

N.º de Projetos =>100 Aplicação Informática

Designação da Atividade

P2.1/Ativ.03 - Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-escolar



Objetivo(s) � Assegurar as obrigações contratuais do M.E. relativas ao Acordo Anual de Cooperação

entre os 77 Municípios da Região Centro, a Segurança Social e o Ministério da

Educação e Ciência no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da

Educação Pré-Escolar, em conformidade com o Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho,

validando e submetendo para execução financeira os Mapas do Anexo, nomeadamente

quanto:

− Ao número de pessoal auxiliar distribuído pelos Municípios nos jardins de


120

infância existentes;

− Ao número de crianças que beneficiam da componente de apoio à família;

� Este procedimento é consignado na gestão orçamental e financeira das verbas inscritas

na atividade 190, do CAP 05, do Orçamento de Estado, afetas aos apoios mensais

acordados.

− Elaborar memorandos/relatórios relativos ao desenvolvimento e expansão da

Educação Pré-Escolar.


DSAPOE/TP


DSGM /SCON


DGPGF, Municípios e Centros Distritais da Segurança Social



1. Processo de assinatura dos Anexos Anuais ao Acordo de Cooperação, entre os Municípios, a DREC e a CDSS, válidos apenas para um ano letivo.

X X X X DSAPOE

2. Elaboração da proposta de orçamento previsto, para o ano económico seguinte.

X DSGM

3. Verificação da conformidade dos documentos mensais remetidos pelos Municípios, com os Anexos ao Acordo, existentes, fazer os orçamentos nos mapas/resumo e efetuar as respetivas ordens de pagamento.

DSGM



Metodologia Processo de Candidatura

Em Setembro, após homologação da rede escolar, tem inicio o processo de assinatura dos

Anexos Anuais ao Acordo de Cooperação, para o ano letivo seguinte. Este processo é da

responsabilidade da DSAPOE.

2. Elaboração do Orçamento

Em agosto é feita uma previsão das necessidades orçamentais para o ano económico

seguinte, a enviar à DGPGF, a qual se irá refletir na dotação orçamental disponibilizada na

rubrica. Quando a dotação final é conhecida, são elaboradas as respetivas propostas de

despesa.

3. Execução e Controle

Os documentos de despesa são remetidos à DREC pelos Municípios, de forma periódica,

sendo verificada a sua conformidade com os Anexos ao Acordo de Cooperação. O SPIF,


121

tendo por base os mapas/resumo mensais e anuais, que elabora, e onde regista os

encargos apresentados por cada Município, realiza mensalmente, as respectivas ordens de

pagamento.

Compete à DREC assegurar os procedimentos superiormente determinados no que

concerne ao cumprimento do Decreto-Lei n.º 144/2008 – Municípios que assinaram a

transferência de competências em matéria de educação.

Sempre que solicitados, são prestados aos Municípios todos os esclarecimentos

necessários, de modo a que a execução orçamental se processe de forma consensual.

Sempre que requerido pela DGPGF, deverá a DREC informar sobre o controlo orçamental

e financeiro do programa.


N.º total de Refeições Servidas

N.º total de Crianças com prolongamento de horário

N.º total de auxiliares de ação educativa financiadas pelo Programa

Anexos aos acordos de

cooperação; mapas de

execução financeira.

Designação da Atividade P2.1/Ativ.04 - Transferência de Competências para os Municípios

Objetivo QUAR Objetivo operacional 2 - Promover e consolidar o processo de transferência de

competências para as autarquias

Objetivo(s) Promover e consolidar o processo de transferência de competências para as autarquias,

mediante: a concretização das orientações que venham a ser estabelecidas superiormente,

e através do acompanhamento, legalmente previsto, aos contratos de execução existentes.


Direção


DSGM/SASE; DASGM/RTGP, DSAPOE/TP, DSPGR, EMADAE


Serviços Centrais do Ministério da Educação e Ciência e os Municípios


Custo estimado Não determinado

Recursos Humanos Dirigentes, Assessoria e Técnicos dos setores envolvidos

Metodologia 1. Participação nas reuniões das respetivas comissões de acompanhamento e elaboração

dos inerentes relatórios;

2. Recolha e tratamento de informação, visando análise, reporte superior, e avaliação da

medida, e, ainda, o processamento de verbas a transferir nesse âmbito por parte da

DREC;

3. Reuniões de trabalho, com os Municípios, visando a concretização das orientações que,

superiormente, venham a ser definidas, nomeadamente quanto à consolidação e

desenvolvimento do processo e a eventual celebração de contratos.


122


Nº médio de acções de acompanhamento

dos contratos de execução

1,5

Relatórios-tipo.

Explicitação da fórmula: (Nº

de acções realizadas / Nº

total de contratos em

execução)

Designação da Atividade P2.1/Ativ.05 - Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os Nossos Rios –

Projeto “Mil Escolas”



Objetivo(s) � Aumento do conhecimento sobre os ecossistemas ribeirinhos locais e regionais e a

valorização das bacias hidrográficas (rios Douro, Paiva, Sousa, Ferro, Vizela, Tâmega,

entre outros;

� Motivação para as novas práticas educativas no sentido da sustentabilidade local e da

educação para a cidadania;

� Responsabilização individual e colectiva no seio da comunidade escolar por forma a

impulsionar a alteração de atitudes e comportamentos sócio-ambientais.


DSAPOE/ Projetos e Inovação


-


Águas do Douro e Paiva, S.A., DREN, Escolas



1. Elaboração de materiais X X X X X X

2. Ações Formativas X X

3. Concurso X X X X X



Metodologia De acordo com o cronograma acima referido


Verificação

Sessões de distribuição de prémios 2

Ações de Formação 2

Reunião com as entidades parceiras 3

Gesdoc e e-mail

Designação da Atividade P2.1/Ativ.06 - Projeto Matemática Ensino



123


Objetivo(s) � O PmatE é um projeto de Investigação e Desenvolvimento do Departamento de

Matemática da Universidade de Aveiro que teve início em 1989. Tem como principal

objetivo aumentar ou criar o gosto pela Matemática, promovendo a consolidação dos

conhecimentos matemáticos e a criação de hábitos de estudo (quer individuais quer em

grupo), funcionando como um complemento às aulas, como forma de promover o

envolvimento dos alunos, o projeto dá uma grande importância às competições que são

distintas para os diferentes níveis de ensino. Estas competições têm fases eliminatórias

que decorrem nas escolas dos alunos participantes.




-


Universidade de Aveiro, Escolas



1.Formação das equipas/ escolas

X X X

2. Competições X X X X

2. Testes de diagnóstico X X





Verificação

Reuniões com instituições parceiras 4

Encontros (Competições) 5 GESDOC e e-mail

Designação da Atividade P2.1/Ativ.07 - Programa Cooperação Transfronteiriça Espanha/Portugal - 2007-2013 -

Projeto “FIAVAL”



Objetivo(s) � O Projeto tem como objetivo ampliar o ensino das línguas portuguesas e espanhola nas

escolas/centros educativos das regiões transfronteiriças




DSGM/SCON


Dirección General de Callidad, Innovación y Formación del Professorado de la Consejería

de Educación de la Junta de Castilla y León ,DREN e Escolas


124



1-Formação dos professores no estrangeiro através de estágios de observação.

X X X X X X X X X

2- Criação de uma comunidade virtual de escolas associadas para o desenvolvimento de projetos comuns.

X X X X X X X X X X

3- Atribuição de prémios para os melhores cujos prémios serão encontros de alunos na escola estrangeira associada.

X X X X X X X X X

4- Gestão e coordenação da Comissão Mista Paritária.


5- Comunicação através da plataforma telemática e eventos de disseminação inicial e final.






Verificação

Reuniões bilaterais 4

Intercâmbios de alunos 2

Programa Job Shadowing 2

Encontros bilaterais 1

GESDOC, e-mail e atas

Designação da Atividade P2.1/Ativ.08 - Programa Cooperação Transfronteiriça Espanha- Portugal - 2007-2013 -

Projeto “REALCE” (Red Educativa de Alentejo – Centro – Extremadura)



Objetivo(s) � O Projeto tem como objetivo a criação de uma comunidade educativa mediante uma

rede de escolas/centros educativos conectados telematicamente para partilha de

práticas e experiências educativas através de laboratórios virtuais de idiomas.




DSGM/SCON


Dirección General de Politica Educativa/Consejería de Educación de la Junta de

Extremadura(Espanha) - DREAlentejo – Escolas


125



1- Rede de centros x x x x x x x x x x x x

2- Plataforma telemática x x x x x x x x x x x x

3- Formaçao de professores

x x x x x x

4- Intercambios escolares x x x x x x x x x

5- Gestão e Coordenação x x x x x x x x x x x x

6- Comunicação x x x x x x x x x x





Verificação

Reuniões bilaterais 4

Intercâmbios de alunos 15

Atividades de formação 2

Encontros bilaterais 1

GESDOC, e-mail e atas



Designação da Atividade P2.2/Ativ.01 - MIMA – Mostra Inter-escolas de Música



Objetivo(s) � Promover a divulgação do Ensino Artístico Especializado.


DSAPOE/Prevenção do Abandono e Projetos de Inovação


-


Câmaras Municipais, Entidades Culturais, Escolas e EPC’s de Ensino Regular e Escolas de

Ensino Artístico e Especializado



1. Planificação do evento X

2. Reunião com as entidades parceiras, comissários e escolas

X X X

3. A MIMA X




126

Metodologia − Planificação;

− Reunião com as Escolas para preparação das peças;

− Reunião com Câmara Municipal;

− Participações nas reuniões dos Comissários;

− Divulgação e Organização.


Verificação

N.º de participantes O envolvimento de toda a comunidade

educativa. N.º de presenças.

Designação da Atividade P2.2/Ativ.02 - Projeto "Eco-escolas"



Objetivo(s) � Valorizar e apoiar soluções inovadoras que permitam responder às necessidades de

desenvolvimento integral dos alunos e contribuam para a promoção do sucesso

educativo e para a prevenção do abandono escolar;

� Sensibilizar os agrupamentos/escolas para a problemática da promoção do

desenvolvimento sustentável do Planeta;

� Promover a participação das Escolas em projetos inovadores e a educação para o

desenvolvimento sustentável.





Escolas/Agrupamentos de Escolas; Coordenação Nacional do Programa Eco-Escolas,

Autarquias e Conselho Nacional de Educação.



1. Divulgação do Programa e da Estratégia Nacional de Educação para o desenvolvimento sustentável (2010-2015)

X X X X X X

2. Monitorização dos Projetos

X X

3. Participação em reuniões de acompanhamento/ divulgação

X X X X

4. Promover ações de formação para os Coordenadores do projeto

X




127

Metodologia 1. Divulgação do Programa e da Estratégia Nacional de Educação para o

Desenvolvimento Sustentável;

2. Sensibilização das escolas para a participação em projetos no âmbito da educação

para o desenvolvimento sustentável;

3. Acompanhamento/ monitorização dos projetos em desenvolvimento nas escolas;

4. Participação na organização e dinamização de reuniões de acompanhamento,

avaliação e divulgação do Programa.


N.º de escolas participantes >100 Inscrições

N.º de escolas acompanhadas >20 Relatórios/memorandos

Designação da Atividade P2.2/Ativ.03 - Programa Parlamento dos Jovens



; � Promover condições de favorecimento do cumprimento da escolaridade obrigatória e o

sucesso escolar através do envolvimento das escolas em projetos promotores da

educação e formação para a cidadania e o interesse dos alunos pelo debate de temas

de atualidade.

� Fomentar o planeamento, desenvolvimento e execução das ações relativas ao

programa parlamento dos jovens através do apoio e formação de docentes no âmbito

desta iniciativa.




-


Assembleia da República, IPDJ, DREN, DRELVT, Autarquias, Estabelecimentos de Ensino



1. Divulgação e dinamização do Programa X X X X X

2. Acompanhamento e apoio ao desenvolvimento das ações relativas ao programa

X X X X X X

3. Emissão de pareceres X X

4. Realização das ações referentes à execução das sessões distritais e apoio à realização das sessões nacionais

X X X X X X




128

Metodologia 1. Análise do processo relativo ao planeamento e implementação do Programa

Parlamento dos Jovens e proposta de melhoria nas áreas identificadas como mais

frágeis;

2. Divulgação do programa e temas (ensino básico e ensino secundário), utilizando as

TIC;

3. Organização de sessões formação e de informação dirigida às escolas e professores

envolvida(o)s no programa, com recurso às TIC;

4. Prestar informação e esclarecimentos via correio eletrónico, GESDOC, ofício e outros

relativos ao adequado desenvolvimento do programa, cumprindo os prazos

estabelecidos para cada fase;

5. Assegurar a estreita cooperação institucional nas várias etapas do programa: DREC/

/Assembleia da República, Instituto Português da Juventude e Desporto e outras

entidades envolvidas;

6. Assegurar a organização dos calendários das sessões escolares e a receção dos

projetos das escolas. Proceder à apreciação dos projetos e elaborar pareceres a enviar

à AR;

7. Organização das sessões distritais (12 – seis do ensino básico e seis do ensino

secundário) assegurando toda a logística relacionada com a iniciativa

(AR/DREC/IPDJ);

8. Aprofundamento da ligação dos objetivos deste programa com outros, nomeadamente

ligados à prevenção do abandono escolar, à educação para a saúde e à promoção da

qualidade da escola através da valorização e promoção do pleno exercício da

cidadania por parte dos jovens, contribuindo para a excelência da sua participação

cívica em todas as áreas, incluindo a académica.


Número de unidades de gestão envolvidas 200 Número de unidades

participantes

Número de referências positivas ao programa que constem nos relatórios dos professores, valorizando os resultados obtidos ao nível da educação e formação para a cidadania

60% Relatórios do

professor e outras avaliações

Designação da Atividade P2.2/Ativ.04 - Programa Mais Sucesso Escolar



Objetivo(s) � Acompanhar a implementação dos projetos nos 17 Agrupamentos de Escolas / Escolas

Não Agrupadas que integram o Programa Mais Sucesso Escolar – Tipologia Fénix (4);

Tipologia TMais (12) e Tipologia Híbrido (1) com vista ao sucesso educativo dos alunos.


DSAPOE /TP


129


-


Escolas; Comissão de Acompanhamento TMais e Fénix; DGE; Instituições de Ensino

Superior (UC Porto; Instituto de Educação de Lisboa e Universidade de Évora)



1. Visitas de acompanhamento presencial às escolas


2. Análise e validação dos dados introduzidos pelas escolas na plataforma

X X X

3. Participação em encontros regionais e nacionais X X X X X X

4. Acompanhamento à distância – e-mail e/ou telefone




Metodologia 1. Contacto direto com os coordenadores dos projetos em cada uma das escolas, bem

como com os diretores e professores envolvidos sempre em articulação com os

elementos da comissão de acompanhamento e a instituição de ensino superior de

cada uma das tipologias;

2. Organização e participação dos encontros regionais;

3. Participação nos encontros nacionais;

4. Análise e validação dos dados introduzidos pelas escolas na plataforma, criada para o

efeito pelos serviços centrais, de forma a monitorizar o desenvolvimento dos projetos

em cada uma das escolas.


− Cumprir os prazos estipulados para validação dos dados;

− Responder a todas as solicitações de colaboração da CAP (serviços centrais e

elementos responsáveis por cada uma das metodologias);

− Responder a todas os pedidos das escolas em tempo oportuno e de uma forma clara e

eficiente.

Designação da Atividade P2.2/Ativ.05 - Plano Nacional de leitura



Objetivo(s) � Acompanhar a implementação e dinamização do Plano Nacional de Leitura em

articulação com o Programa Rede de Bibliotecas Escolares.

� Favorecer uma gestão eficaz dos fundos documentais dos agrupamentos de escolas e

das coleções concelhias, de forma a permitir o cumprimento das directrizes do PNL


130

(leitura orientada e leitura autónoma), seguindo o princípio do intercâmbio solidário.


DSAPOE/PAE e PI


-


PNL; GRBE; Coordenadores CIBE




Metodologia Apoio técnico às escolas e/ou redes concelhias

− Visitas às escolas para aferição diagnóstica e/ou acompanhamento dos projetos a

Ler+;

− Reuniões com as escolas/agrupamentos integrados na RBE;

− Contactos regulares, através dos meios de comunicação à distância, com os

técnicos da DGE/PNL;

− Reuniões nos Serviços Centrais para aferição das principais linhas de ação do

Plano;

− Reuniões com os Coordenadores Interconcelhios da RBE para definição de

estratégias de actuação no terreno.

Divulgação e incentivo à participação das escolas em iniciativas promovidas pelo PNL

− Divulgação às escolas, através de expediente administrativo ou de meios

informáticos de difusão de informação (Página Web-DREC; DREC-Informações),

de eventos de carácter formativo, bem como de outras iniciativas de interesse no

âmbito pedagógico e/ou cultural;

− Apoio logístico a atividades desenvolvidos por escolas, bibliotecas municipais e

outras entidades parceiras no âmbito da ação e desenvolvimento do PNL.

Cooperação institucional

− Estabelecimento de contactos com as autarquias, as direções dos agrupamentos

de escolas/escolas não agrupadas e outros parceiros, no sentido de incentivar a

colaboração institucional com o Ministério da Educação e Ciência;

− Realização de reuniões concelhias e interconcelhias, visando a consolidação de

grupos de trabalho, com a participação dos técnicos das bibliotecas municipais,

através dos Serviços de Apoio às Bibliotecas Escolares e das

escolas/agrupamentos, no sentido de construir dinâmicas locais de trabalho em

rede;

− Incentivar o estabelecimento de parcerias com entidades na área da Região

Centro.


131


Verificação

% UG onde se desenvolverão ações de acompanhamento

100% Instrumentos de monitorização

N.º médio de ações presenciais por UG 2 Instrumentos de

monitorização

Designação da Atividade P2.2/Ativ.06 - Programa do Desporto Escolar – Atividade Interna



Objetivo(s) � Promover uma maior articulação a todos os níveis de organização entre os

Estabelecimentos de Educação e Ensino, as estruturas regulares do Ministério da

Educação e Ciência e os profissionais envolvidos no Desporto Escolar, numa lógica

de subordinação destes aos projetos e prioridades das primeiras, potenciando desta

forma as funções educativas do Desporto Escolar;

� Promover o Desporto Escolar numa ótica de integração no projeto educativo global e

assegurar o respetivo acompanhamento técnico-pedagógico;

� Promover o combate ao abandono e insucesso escolares;

� Promover o combate à inatividade física e à luta contra a obesidade;

� Promover a Educação para a Saúde;

� Promover a prática da atividade física e desportiva no seio das comunidades

educativas.


DSAPOE/DE


DSGM/SCON


Professores de Apoio das Coordenações Locais do Desporto Escolar.



1. Corta-Matos de CLDE X

2. Corta-Mato Nacional X

3. MegaSprinter X X X X X X X X X

4. CompalAir X X X X X X X X X

5. Nestum Rugby X X X X X X X X

Custo estimado €230.000,00 (previsão das verbas a atribuir às Escolas em 2012).



132

Metodologia 1. Divulgação e promoção das atividades (projetos especiais);

2. Recolha de informação;

3. Análise e tratamento dos dados;

4. Planificação da intervenção e implementação das atividades;

5. Acompanhamento do desenvolvimento das atividades;

6. Análise dos resultados e elaboração de relatórios.


Indicadores Meta Meio de

Verificação

Número de Escolas aderentes ao Programa do Desporto Escolar

249 a)

Número de Escolas aderentes aos projetos especiais

249 a)

Número de ações realizadas (competições) 25 a)

Número de relatórios produzidos 4 a)

a) Receção e análise dos relatórios produzidos

Designação da Atividade P2.2/Ativ.07 - Programa do Desporto Escolar – Atividade Externa



Objetivo(s) � Promover uma maior articulação a todos os níveis de organização entre os

Estabelecimentos de Educação e Ensino, as estruturas regulares do Ministério da

Educação e Ciência e os profissionais envolvidos no Desporto Escolar, numa lógica de

subordinação destes aos projetos e prioridades das primeiras, potenciando desta forma

as funções educativas do Desporto Escolar;

� Promover o Desporto Escolar numa ótica de integração no projeto educativo global e

assegurar o respetivo acompanhamento técnico-pedagógico;

� Promover o combate ao abandono e insucesso escolares;

� Promover o combate à inatividade física e à luta contra a obesidade;

� Promover a Educação para a Saúde;

� Promover a prática da atividade física e desportiva no seio das comunidades

educativas.


DSAPOE/DE


DSGM/SCON


Professores de Apoio das Coordenações Locais do Desporto Escolar.


133



1. Camp. Locais (CLDE) X X X X X X X X X X

2. Campeonatos Regionais

X X X X X

3. Campeonatos Nacionais

X X X

4. Campeonatos Internacionais

X X

5. Ass. Desportivas de Escolas X X X X X X X X X X

6. Esc. de Referência Desportiva X X X X X X X X X X

1. Camp. Locais (CLDE) X X X X X X X X X X

Custo estimado €437.998,00 (previsão das verbas a atribuir às Escolas em 2012 e a utilizar pela DREC e

pelas CLDE na organização das atividades).


Metodologia 1. Divulgação e promoção das atividades (projetos especiais);

2. Recolha de informação;

3. Análise e tratamento dos dados;

4. Planificação da intervenção e implementação das atividades;

5. Acompanhamento do desenvolvimento das atividades;

6. Análise dos resultados e elaboração de relatórios.


Verificação

Número de Escolas aderentes ao Programa do Desporto Escolar 249 a)

Número de Grupos/Equipa em funcionamento 1.500 a)

Número de alunos e professores participantes

41.000/1.500 a)

Número de Quadros Competitivos desenvolvidos/acompanhados 120 a)

Número de relatórios produzidos 6 a)

a) Receção e análise dos relatórios produzidos

Designação da Atividade P2.2/Ativ.08 - Boas Práticas de Gestão nas Escolas



Objetivo(s) � Promover a participação das escolas em iniciativas que favoreçam o desenvolvimento

de melhores práticas de gestão, tendo por base, nomeadamente, a metodologia


134

proposta pela Associação de Empresários pela Inclusão Social (EPIS) no âmbito do

projeto “Escolas de Futuro”.

� Favorecer a qualidade das escolas tendo por referência os indicadores de qualidade

traçados pelo Ministério da Educação e Ciência neste domínio;

� Assegurar a articulação entre as diversas entidades envolvidas e a realização de

reuniões de trabalho com os agrupamentos de escolas e/ou escolas sempre que tal se

justifique;

� Contribuir para a melhoria dos resultados escolares, a erradicação do abandono e o

desenvolvimento/consolidação da autonomia das escolas.




-


Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social e Escolas e Agrupamento de Escolas



1. Colaborar na organização e divulgação de ações de partilha de boas práticas junto das escolas/AE

X X X X

2. Colaborar na organização e implementação de ações de formação de diretores de escolas

X X X

3. Cooperar com a EPIS na implementação de projetos e valorização/ reconhecimento de boas práticas desenvolvidas pelas escolas




Metodologia 1. Assegurar a divulgação de iniciativas e projetos junto das escolas no âmbito da

melhoria de boas práticas de gestão e dos resultados escolares dos alunos;

2. Participação e realização de sessões de trabalho;

3. Apoio e acompanhamento às escolas no âmbito da definição de planos de melhoria;

4. Colaboração na organização de iniciativas que favoreçam a qualidade de gestão das

escolas e os seus resultados.


Verificação

N.º de Unidades de Gestão acompanhadas 20 Aplicação

informática

N.º de ações presenciais 5 Aplicação informática

Grau de satisfação pelo apoio prestado às escolas

4-5 Aplicação informática


135

Designação da Atividade P2.2/Ativ.09 - Acompanhamento aos Centros de Recursos TIC para a Educação

Especial



Objetivo(s) � Acompanhar a organização e funcionamento dos CRTIC.


DSAPOE/PAE e PI



CRID-IPL, CRTIC, serviços centrais, escolas e outras entidades



1. Campanha regional de promoção de valores de inclusão/ lançamento de brochura Comunicação Aumentativa

X X X

2. Iniciativa + a Ler; Transcrição para escrita com símbolos de livros do PNL

X X X X X X X X X



Metodologia 1. Reunião:

− Definição do plano ação para apresentação da brochura e apresentação à

comunidade dos CRTIC nos Shoping Center (Coimbra, Leiria e Covilhã);

− Definição das formas de organização da ação de promoção de valores de

inclusão.

2. Reunião:

− Avaliação das atividades de divulgação dos CRTIC;

− Monitorização da ação de promoção de valores de inclusão;

− Monitorização das atividades de articulação com a RBE.

3. Reunião:

− Monitorização e avaliação da ação de promoção de valores de inclusão;

4. Monitorização e avaliação das atividades de articulação com as RBE.


Verificação

N.º UG envolvidas na ação + a Ler 1 Instrumentos de monitorização


136

Designação da Atividade P2.2/Ativ.10 - Projeto Escolas Piloto de Alemão



Objetivo(s) � Apoiar a Incrementação do interesse pelo ensino/aprendizagem da língua alemã e pela

cultura alemã;

� Apoiar a promoção e disseminar atividades e experiências pedagógicas inovadoras na

área do alemão como Língua Estrangeira;

� Apoiar a dinamização de uma rede de escolas com boas práticas, que possam

desenvolver trabalho colaborativo e constituir um exemplo a seguir.


DSAPOE/TP


-


DGE, Goethe Institut, Associação Portuguesa de Professores de Alemão




Metodologia 1. Acompanhamento na implementação deste projeto em 4 escolas da Região Centro;

2. Participação nas reuniões de acompanhamento promovidas pela DGE;

3. Apoiar a realização de reuniões/ações de formação no âmbito do ensino do Alemão

promovidas DGE, Goethe Institut, Associação Portuguesa de Professores de Alemão.


− Cumprimento das ações previstas nos prazos estabelecidos.

Designação da Atividade P2.2/Ativ.11 - Ensino Bilingue Precoce



Objetivo(s) � Ajudar as crianças do 1.º ciclo a tornarem-se fluentes e instruídas em duas línguas, a

língua materna e a 2.ª língua o inglês;

� Desenvolverem a sua auto-confiança, a adotar atitudes positivas para com outras

formas de vida;

� Alargarem o sentido de cidadania no seio de um mundo global.


DSAPOE/TP


-


DGE, Escolas, British Council, Embaixada de Inglaterra em Portugal.




137


Metodologia 1. Acompanhamento na implementação deste Projeto em 2 escolas da Região Centro;

2. Participação nas reuniões de acompanhamento promovidas pela DGE;

3. Apoiar a realização de reuniões/ações de formação no âmbito do Ensino Bilingue

Precoce promovidas DGE, British Council, Embaixada de Inglaterra em Portugal.


− Cumprimento das ações previstas nos prazos estabelecidos.

Designação da Atividade P2.2/Ativ.12 - Programa de Apoio à Promoção da Língua e Cultura Francesa



Objetivo(s) � Promover a qualidade do ensino/ aprendizagem da língua e da cultura francesa nas

escolas da Região Centro;

� Contribuir para a promoção da língua e cultura francesa e para o desenvolvimento da

capacidade dos alunos comunicarem em outras línguas com outros jovens/ povos;

� Assegurar o cumprimento do protocolo de cooperação educativo estabelecido entre

Portugal e França no âmbito da língua e cultura francesa.


DSAPOE/TP


-


DGE, Escolas, Embaixada de França/IFP e Alliance Française



1. Divulgação dos programas

X X

2. Reuniões de formação/ apoio/ acompanhamento das escolas envolvidas

X X X

3. Articulação com as entidades envolvidas no processo nas ações de acompanhamento previstas

X X X X X X X X

4. Emissão de pareceres e avaliação do processo X X X X



Metodologia 1. Divulgação de iniciativas/ programas atividades junto das escolas com recurso às TIC;

2. Reuniões de informação/ apoio/ acompanhamento dos projetos “Secções Europeias

de Língua francesa”, “Assistentes de língua francesa” e DELF escolar;

3. Divulgação e apreciação dos projetos que permitam eleger as escolas a acolher

assistentes de língua francesa (3) e novas secções europeias de língua francesa;

4. Desenvolvimento do plano de trabalho colaborativo entre Embaixada de França/


138

IFP/Alliance Française e Escolas, no âmbito do protocolo de colaboração

Portugal/França.


− N.º de professores que participaram nas sessões de formação/informação;

− N.º de escolas que participam no DELF Escolar;

− N.º de Escolas com Assistentes de Língua Francesa e Secções Europeias de Língua

Francesa;

− Cumprimento das ações e prazos estabelecidos para que a excelência da execução dos

diferentes projetos seja possível.

Designação da Atividade P2.2/Ativ.13 - Prof 2000



Objetivo(s) � Fornecer às escolas, professores, Centros de Novas Oportunidades e Centros de

Formação de Associações de Escola serviços Web para comunicações, alojamento de

portais, páginas de recursos educativos e plataformas de apoio ao Sistema de e-

Learning e b-Learning.

� Apoiar as escolas, professores e Centros de Novas Oportunidades na manutenção de

projetos TIC e atividades baseadas na Web e Sistemas de e-Learning e b-Learning.

� Dar suporte a projetos de escola e plataformas de serviços que visem facilitar o

processo de ensino/aprendizagem e as tarefas de gestão escolar.


DSGM/SOAI (informática no Exterior)


-


UG; CFAE e Docentes


Custo estimado “Não determinado”.

Recursos Humanos 2 docentes

Metodologia 1. Fornecimento de serviços Web: ininterrupto e ao longo de todo o ano;

2. Apoio à manutenção de projetos: ao longo do ano, com maior incidência em período

letivo;

3. Suporte técnico a plataformas e serviços: ao longo do ano, com maior incidência em

período letivo.


139


Verificação

Serviços web Prof2000 (www, pop3, smtp e webmail, páginas ativas asp e php

Funcionamento sem quebras de serviço.

Monitorização de serviços e logs de acesso

Instâncias Moodle, Joomla e aplicações instaladas no Prof2000, para apoio a projetos de escola, centros de formação e utilizadores em geral.


Feedback de utilizadores.

Aplicações Prof2000 de apoio a tarefas de gestão de escola e acompanhamento do processo de ensino/aprendizagem.

Adequação dos serviços às necessidades das escolas

Feedback de

utilizadores.

Serviços web Prof2000 (www, pop3, smtp e webmail, páginas ativas asp e php


Monitorização de serviços e logs de acesso



Designação da Atividade P2.3/Ativ.01 - Comunicação Externa e Relações Públicas

Objetivo QUAR Objetivo operacional 8 - Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa

Objetivo(s) � Melhorar o serviço prestado à Comunidade Educativa, garantindo a disponibilização de

informação e o atendimento dos utentes;

� Representar a Direção Regional de Educação em iniciativas e/ou atividades realizadas

no âmbito da Educação.


Direção


Todos os serviços




Recursos Humanos 2 Técnicos Superiores, 2 Docentes em mobilidade e 2 Assistentes Técnicos (em atividade

não exclusiva)

Metodologia 1. Receção dos convites/solicitações;

2. Análise e agendamento das atividades/preparação da informação a disponibilizar ou de

apoio às reuniões;

3. Contactos para confirmação/disponibilização de informação;

4. Atendimento aos órgãos de comunicação social.


− N.º de solicitações;

− N.º de participações em atividades;

− N.º de informações disponibilizadas;

− Grau de satisfação dos utentes.


140

Designação da Atividade P2.3/Ativ.02 - Atendimento e Informação


Objetivo(s) � Informar/esclarecer de uma forma eficaz os utentes deste serviço através do

atendimento presencial e não presencial (e-mail).


DSGM/Atendimento


Todos os Serviços DREC


Utentes



Recursos Humanos 1 assistente técnico e 1 Assistente Operacional (em atividade não exclusiva)

Metodologia 5. Proceder ao esclarecimento das questões colocadas pelos utentes;

6. Receção e respetivo tratamento do e-mail institucional;

7. Encaminhamento dos documentos recebidos ao serviço competente;

8. Seleção diária da legislação publicada em Diário da Republica no que respeita à

Educação e Administração Pública e sua divulgação;

9. Recolha de informação presencial, pontual, com vista a uma avaliação qualitativa, por

amostragem da satisfação dos utilizadores.


− N.º de utentes com atendimento presencial e não presencial (e-mail);

− N.º de utentes encaminhados para os departamentos;

− N.º de registos no “Livro de Reclamação”.

Designação da Atividade P2.3/Ativ.03 - Internet, Intranet e Extranet


Objetivo(s) � Administração e manutenção da presença da DREC através da gestão, criação e edição

de conteúdos, na Internet, Intranet, Área Reservada às Escolas (Extranet).


DSGM/SOAI-I@


-


Unidades de Gestão, DGPGF



Recursos Humanos 1 técnico de informática, 2 docentes requisitados, 2 assistentes técnicos, 1 assistente

Operacional (em atividade não exclusiva)


141

Metodologia 4. Receção e análise dos conteúdos a publicar;

5. Publicação;

6. Reavaliação dos conteúdos e gestão de arquivo.


Verificação

Nível de satisfação dos utentes 3,5 (1 a 5) Questionário próprio

Tempo médio de publicação dos conteúdos solicitados por GESDOC 1 dia Relatório

GESDOC

Nível de satisfação dos utentes 3,5 (1 a 5) Questionário próprio

Designação da Atividade P2.3/Ativ.04 - Sistema Integrado de Bibliotecas do Ministério da Educação e Ciência


Objetivo(s) � Participação da DREC nos objetivos estabelecidos pela SG:

− Padronização de tratamento documental;

− Padronização dos serviços prestados pelos vários núcleos documentais;

− Elaboração de uma proposta de acessibilidade;

− Conceção e organização do sistema integrado de documentação dos vários

núcleos documentais do ME;

− Divulgação de coleções através de exposições temporárias;

− Actualização e formação dos profissionais dos vários núcleos documentais através

da realização de eventos culturais com especialistas da área da documentação.


DSGM/SEDA


-


DGE, GIASE, ANQEP, IGEC, DRE’s do Norte, Lisboa, Alentejo e Algarve




Metodologia Continuação da introdução de melhorias nos registos bibliográficos existentes na base

colectiva, tendo em conta as orientações técnicas emanadas pela Divisão de

Documentação da Secretaria-Geral do ME. Introdução de novos registos na base.


− N.º de registos introduzidos na base de dados colectiva;

− N.º de registos corrigidos na base de dados colectiva.

Designação da Atividade P2.3/Ativ.05 - Centro de Documentação


142


Objetivo(s) � Selecionar, tratar e difundir de documentos a disponibilizar aos utilizadores internos e

externos.


DSGM/SEDA


-


Editorial e SGMEC, DGE, DRE’s.



Recursos Humanos 2 técnicas superiores (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Seleção Documental (tendo em conta o perfil dos utilizadores);

2. Tratamento Documental - carimbagem, registo, difusão do material pedagógico-

didáctico recebido;

3. Catalogação do material pedagógico-didáctico recebido;

4. Indexação, Classificação e Cotação do material pedagógico-didáctico recebido;

5. Arrumação das publicações tendo em conta as cotas anteriormente atribuídas;

6. Divulgação das últimas aquisições do Centro de Documentação na Intranet;

7. Reorganização e dinamização do espaço do Centro de Documentação;

8. Atendimento e orientação dos utilizadores;

9. Aprovação do novo regulamento interno para o Centro de Documentação.


− N.º de documentos selecionados/tratados/difundidos/arrumados;

− N.º de documentos consultados (leitura de presença);

− N.º de documentos emprestados (leitura domiciliária);

− N.º de empréstimo interbibliotecas;

− N.º total de utilizadores internos/externos.


143

Eixo 3 – Desenvolvimento Interno


Programa 3.2 – Gestão Financeira e Orçamental




144



Designação da Atividade P3.1/Ativ.01 - Desenvolvimento de Aplicações Informáticas

Objetivo QUAR Objetivo operacional 7 - Melhorar os serviços em linha disponibilizados às Unidades de

Gestão implicando a redução de custos


Objetivo(s) � Criação e desenvolvimento de aplicações web para:

− Comunicação entre a DREC, as Escolas e entidades parceiras no ensino;

− Implementação de processos administrativos através da Internet;

− Disponibilização de aplicações de utilização interna consoante o perfil de

utilizador/grupo de utilizadores;

− Interfaces de gestão de conteúdos;

� Administração e gestão das bases de dados que apoiam os serviços de Internet,

Intranet e Extranet.


DSGM/SOAI


Todas as Unidades Orgânicas Internas


DGPGF



Recursos Humanos 1 técnico de informática, 1 assistente técnico, 2 docentes requisitados (em atividade não

exclusiva)

Metodologia 1. Análise de requisitos;

2. Desenvolvimento/Reajuste de aplicações existentes devido a alterações de caráter

legal e funcional;

3. Validação e formação dos utilizadores;

4. Divulgação;

5. Acompanhamento, gestão e manutenção.


Verificação

Nível de satisfação das unidades de

gestão 3,5 (1 a 5)

Questionário

Próprio

Designação da Atividade P3.1/Ativ.02 - Manutenção e desenvolvimento das infra-estruturas tecnológica, de

comunicações e apoio informático



145



Objetivo(s) � Apoio técnico informático a todos os serviços da DREC no âmbito dos equipamentos e

rede informática;

� Gestão das contas de utilizador, recursos partilhados e contas de Correio Eletrónico;

� Assegurar o funcionamento das aplicações de controlo de assiduidade, contabilidade e

expediente;

� Implementação de mecanismos de controlo de custos relacionados com a impressão e

central telefónica;

� Formação do pessoal;

� Atualização e manutenção da rede informática, no alinhamento das políticas definidas

para a Rede Alargada da Educação.


DSGM/SOAI


DSGM/SAIP


DGPGF



Recursos Humanos 1 especialista em informática e 2 assistentes técnicos (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Implementação de soluções para a prevenção de problemas na infra-estrutura

Informática;

2. Resolução atempada de problemas surgidos;

3. Formação dos recursos humanos afetos, bem como dos utilizadores da infra-estrutura

informática.


N.º de solicitações; N/A Registo

N.º de situações atendidas; 100 % Registo

N.º de impressões mensais N/A Registo

N.º de chamadas efetuadas e recebidas, bem como o valor médio por chamada.

N/A Registo e elaboração

de contagens de controlo.

N/A – Não é uma meta específica do SOAI-IA, mas sim, disponibilizar os instrumentos de monitorização e controlo.

Designação da Atividade P3.1/Ativ.03 - Gestão Documental / Arquivo


Objetivo(s) A 30 de dezembro de 2010 foi adjudicado aos Correios de Portugal (CTT) o serviço de

recolha, receção, separação, preparação, indexação e digitalização da correspondência


146

diária da DREC que, a partir de agosto/2011 entrou em funcionamento o contrato

anteriormente designado tendo o setor SEDA a seu cargo a responsabilidade de verificar

quantitativamente e qualitativamente a digitalização dos documentos, a sua classificação

bem como a retificação sempre que se verifiquem anomalias no respetivo documento bem

como o seu encaminhamento para os diversos setores.

A nível interno e através do mencionado programa GESDOC também entra um elevado

número de documentos que necessitam de tratamento idêntico ao acima descrito, sendo da

competência do setor SEDA assegurar a gestão documental e o funcionamento do arquivo

geral em articulação com os arquivos dos vários serviços, no âmbito da Modernização

Administrativa.


DSGM/SEDA


Todos os serviços


Instituições públicas, particulares e outras entidades

Duração/cronograma Ano 2012


Recursos Humanos 5 assistentes técnicos (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Receção, classificação (de acordo com o classificador geral desta DRE) digitalização e

encaminhamento para os diversos setores;

2. Registo de entidades;

3. Tratamento de documentos via balcão virtual e manual;

4. Expedição do correio de saída;

5. Arquivo de toda a correspondência de entrada e saída (via manual) neste setor.


− N.º de registos en1trados;

− N.º de registos saídos;

− Tempo médio para registo e encaminhamento, desde a entrada.

(Todos estes dados poderão ser fornecidos através do administrador do programa GESDOC)

Designação da Atividade P3.1/Ativ.04 - Manutenção e desenvolvimento do sistema de gestão documental




Objetivo(s) � Garantir o bom funcionamento do sistema de gestão documental que suporta a maioria

dos processos documentais da DREC;

� Criar novas funcionalidades através do bom mapeamento de procedimentos, adaptar o

sistema às modificações organizacionais;

� Apoiar os utilizadores internos e externos do Gesdoc;


147

� Promover ações de sensibilização às escolas sobre a boa utilização do sistema;

� Gerir o serviço de correio eletrónico alternativo (drecinfo).


DSGM/SOAI


Todos os serviços


Ambisig, S.A.; Escolas e agrupamentos de Escolas; DGPGF



Recursos Humanos 2 assistentes técnicos, 1 técnico superior, 2 técnicos de informática, 2 docentes requisitados

(em atividade não exclusiva).

Metodologia Atividades de manutenção:

− Gestão de perfis de utilizador, de entidades externas, de tipologias documentais,

de assuntos e de classes de arquivo;

− Gestão corrente do ciclo de vida dos documentos em suporte digital e físico;

− Gestão do contrato de manutenção.

Atividades de desenvolvimento:

− Criação e otimização de formulários, templates e workflows;

− Identificação de necessidades de melhoria e/ou implementação de novas

funcionalidades do sistema, bem como a contribuição para elaboração do

processo de aquisição de serviços, quando necessário.

Atividades de supervisão:

− Monitorização do desempenho do sistema;

− Extração e elaboração de relatórios.

− Seguimento e análise de recibos de toda a correspondência enviada via e-mail

pelo sistema de Gestão Documental e pela conta “drecinfo” a fim de evitar falhas

ou outros constrangimentos.


Verificação

% de documentos submetidos pelas UG através do GesdocLite

42% Gesdoc

Tempo médio para comunicar as anomalias detetadas no sistema à Ambisig.

1 dia E-mail



Designação da Atividade P3.2/Ativ.01 - Encerramento da Conta de Gerência de 01/01/2011 a 31/12/2011

Objetivo QUAR Recursos Financeiros


148

Objetivo(s) � Cumprir com as disposições legais vigentes referentes ao encerramento da conta de

gerência ordinária do exercício de 2011, dentro do prazo fixado.


DSGM/SCON


-


-

Duração/cronograma Até 30 de abril/2012


Recursos Humanos 1 técnico superior e 1 assistente técnico (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Emissão dos documentos do programa SIC – RAFE;

2. Preenchimento dos quadros legalmente necessários, nomeadamente modelo n.º 2,

relação dos contratos, relação nominal dos responsáveis, relação dos bens

inventariáveis, demonstração global da divergência de saldos se existir, etc;

3. Conferência de todos os documentos: Pedidos de Autorização de Pagamentos

(PAP’s), faturas, recibos e assinaturas;

4. Pedidos de Certidões a várias Entidades;

5. Pedidos de Certidões às Instituições de Crédito;

6. Organização e arquivo da Conta de Gerência de 2011.


− Envio para o Tribunal de Contas dos documentos referidos nas Instruções n.º 2/97,

dentro dos prazos legalmente fixados.

Designação da Atividade P3.2/Ativ.02 - Execução do Orçamento de 2012 – Orçamento de Funcionamento

Objetivo QUAR Objetivo operacional 6 - Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento

Objetivo(s) � Prever, formular e obter autorização atempada para a realização de alterações

orçamentais ou outros atos e/ou informações, necessários ao normal processamento e

execução da despesa, assegurando o estrito cumprimento dos critérios de

conformidade legal, regularidade financeira, eficiência, economia e eficácia.


DSGM/SCON


-


DGO, DGPGF e IGCP

Duração/cronograma Ano 2012

Custo estimado Orçamento de Funcionamento de 2012, num total de 110.387.287,00 euros

Subdivisão 01 Subdivisão 02 Total

FOFI - 111 75.815.185,00 € 15.788.260,00 € 91.603.445,00 €

FOFI - 119 10.315.194,00 € 10.315.194,00 €


149

FOFI - 123 338.500,00 € 7.648.688,00 € 7.987.188,00 €

FOFI - 221 46.460,00 € 46.460,00 €

FOFI - 242 35.000,00 € 35.000,00 €

FOFI - 280 400.000,00 € 400.000,00 €

86.550.339,00 € 23.836.948,00 € 110.387.287,00 € Recursos Humanos 1 técnico superior e 4 assistentes técnicos (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Carregamento, registo e processamento correto, nos sistemas de informação SIC,

SICPIDDAC e Homebanking e Gestão Documental, da informação relativa à

execução orçamental, respeitando os prazos e as orientações emanadas pelo

Gabinete de Gestão Financeira do Ministério da Educação e Ciência, pela Direção

Geral do Orçamento e pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público;

2. Entrega nos prazos fixados, de documentação e demais formalidades exigidas por

diversas entidades, nomeadamente: DGO, IGCP, Seg. Social, Finanças, Câmaras

Municipais, Escolas, Famílias e alunos, entre outros;

3. Receção e Conferência de todos os documentos de suporte e de documentos

associados à execução da despesa e à receção/cobrança de receitas (próprias e as

provenientes de fundos comunitários): Propostas de Despesa, Autos de Despesa,

Faturas, Recibos, Notas de Débito, Notas de Crédito, Transferências Bancárias,

Cheques, entre outros;

4. Acompanhamento através da análise dos mapas do SIC, nomeadamente os

balancetes mensais por atividade/rubrica /fonte de financiamento;

5. Ações de controlo da execução orçamental através da análise dos cabimentos,

compromissos, liquidações e pagamentos efetuados tendo em vista assegurar o

controlo interno.


Processamento, liquidação e pagamento das despesas previstas no orçamento, sem

constrangimentos graves ou atrasos significativos, até 28 de dezembro.

Designação da Atividade P3.2/Ativ.03 - Preparação do Orçamento do Exercício de 2012 – Orçamento de

Funcionamento


Objetivo(s) � Elaboração e apresentação da Proposta de Orçamento de Funcionamento

(Funcionamento Geral e ASE), nos prazos que vierem a ser estabelecidos pela DGPGF.


DSGM/SCON


-


DGPGF; DGO

Duração/cronograma Ano de 2012 – 3 meses




150

Metodologia 1. Recolha e análise de elementos que permitam aferir os montantes das necessidades

financeiras previsionais dos serviços da DREC;

2. Elaboração da Proposta de Orçamento de 2012, respeitando os montantes indicados

pela DGPGF;

3. Preenchimento de todos os documentos/modelos que deverão acompanhar o

Orçamento de 2012;

4. Carregamento no sistema SOE do Orçamento 2012.


Cumprimento dos prazos que vierem a ser estabelecidos.

Designação da Atividade P3.2/Ativ.04 - Gestão e Controlo de execução do PIDDAC 2012


Objetivo(s) � Gestão do orçamento do PIDDAC, assegurando a conformidade legal e regularidade

financeira. Acompanhamento financeiro da sua execução física. Prestação de contas.


DSGM/SCON


DSGM/Equipa Técnica de Gestão do Património


DGPGF


Atividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Observ.

1. Elaboração/negociação da proposta de orçamento 2011

x x x x x x SCON

2.Controle de execução x x x x x x x x x x x x SCON

3. Relatórios prestação de contas

x x x SCON

Custo estimado Orçamento do PIDDAC para 2011, no total de 3.622.224,00 €

FOFI - 111 3.143.000,00 €

FOFI - 123 197.635,00 €

FOFI - 211 281.589,00 €


Metodologia ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO para 2013

Durante os meses de julho, agosto e setembro inicia e finaliza o processo de discussão

entre a DREC e DGPGF para a elaboração do projeto de orçamento PIDDAC para o ano

económico seguinte, caso superiormente tal ainda seja entendido face à nova lei orgânica

da DREC, face às necessidades previsionais do parque escolar da região centro, em

termos de infraestruturas e equipamento e mediante as políticas educativas em curso.

Neste âmbito são classificadas as despesas, pelos Programas/Projetos/Rubricas em

vigor.

Carregamento do orçamento no sistema SOE para aprovação.


151

CONTROLE DE EXECUÇÃO do Orçamento de 2012

Na fase de execução que ocorre durante o ano económico, as propostas de despesa são

alvo de um controlo orçamental verificando a sua conformidade entre estas e o plano,

sendo classificadas nas rubricas devidas, tendo em linha de consideração o orçamento.

Os cabimentos e pagamentos são registados num sistema de controlo próprio, que facilita

a informação à gestão, permitindo também o planeamento. Asseguram-se também as

alterações orçamentais que se revelem necessárias e possíveis.

Gestão da cativação prevista no OE.

RELATÓRIO SEMESTRAL E FINAL do Orçamento de 2012

Os relatórios de andamento são solicitados com uma periodicidade semestral pela

DGPGF e atestam a execução do PIDDAC.

A elaboração do relatório final, em fevereiro do PIDDAC do ano anterior - resumo da

execução orçamental e financeira relativa ao ano económico transato.

ATUALIZAÇAO DO SIGO – SIPIDDAC – Gestão de Projetos

Abertura e fecho dos períodos e respetiva atualização material.


− Taxa de execução orçamental e financeira das dotações inscritas e disponíveis nas

rubricas orçamentadas;

− N.º de registos de cabimentação, controlo de propostas de despesa e de autos de

despesa;

− Relatórios de execução efetuados com uma periodicidade semestral;

− N.º de alterações orçamentais ou alterações à cativação, sempre que a execução

física e financeira o exige.

Designação da Atividade P3.2/Ativ.05 - Reportes sobre Execução Orçamental


Objetivo(s) � Prestar informação complementar à DGO e a outras entidades sobre a execução

orçamental de 2012.


DSGM/SCON


-


-


ATIVIDADES DE REPORTE PERÍODICIDADE PRAZO DE ENVIO MODO DE ENVIO

Despesa com Pessoal Mensal Antes do envio do PLC SERV ONLINE DA DGO

Mensal Último dia útil do mês SIGO Atualização da Execução Física do Piddac

Trimestral Até dia 15 do mês seguinte SIGO

Execução Orçamental - Piddac Semestral Até dia 15 do mês

seguinte DGPGF


152

Execução Orçamental - Ase Trimestral Até dia 15 do mês seguinte DGPGF

Encargos Assumidos e não Pagos Mensal Até dia 15 do mês

seguinte SIGO

Fluxos Financeiros para as Autarquias

Trimestral Até dia 15 do mês seguinte

SIGO

Auxílios Financeiros e Indemnizações Pagas a Particulares

Anual Até 15 de maio SERV ONLINE DA DGO

Créditos Extintos Anual Até 15 de maio SERV ONLINE DA DGO

Subvenções Concedidas a Particulares Semestral Até 15 de agosto SGME e IGF

Subvenções Concedidas a Particulares - Anexo P - Mapa Recapitulativo

Semestral Até 15 de agosto IGF

Encargos com a Publicidade Trimestral Até final do mês seguinte media@gov

Identificação dos Principais Credores do Estado

Anual Quando solicitado maio/junho

TRIBUNAL DE CONTAS

Divulgação Dividas a Fornecedores Semestral Final de cada semestre PAGINA

DREC



Metodologia 1. Recolha da Informação;

2. Elaboração dos respetivos mapas/modelos ou carregamento da informação nos

serviços;

3. Envio ou submissão da informação para as diversas entidades.

Indicadores de realização − Cumprimento dos prazos estabelecidos para envio dos reportes.



Designação da Atividade P3.3/Ativ.01 - Gestão de Pessoal, Abonos e Vencimentos

Objetivo QUAR Recursos Humanos e Financeiros

Objetivo(s) � Assegurar a gestão dos recursos humanos da Direção Regional de Educação do Centro

de uma forma eficaz e eficiente.


DSGM/SPAV


Direção; DSGM/SCON


SGMEC



Recursos Humanos 2 técnicos superiores e 2 assistentes técnicos (em atividade não exclusiva)


153

Metodologia 1. Elaboração do mapa de pessoal (número de postos de trabalho e sua caracterização);

2. Organização dos processos individuais dos trabalhadores;

3. Controlo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores na aplicação myMillenium;

4. Carregamento dos vários tipos de ausências no Sistema SAP SGMEC RH – Recursos

Humanos e extração de relatórios;

5. Divulgação do Plano de Formação de 2011 da Secretaria-Geral do MEC junto dos

colaboradores da DREC e respetivo apoio logístico;

6. Processamento de abonos e vencimentos do pessoal em regime de contrato de

trabalho em funções públicas a exercer funções nas Residências de Estudantes;

7. Verificação e elaboração dos Autos de Despesa relativos ao abono de ajudas de custo

e transporte a pagar aos trabalhadores que se deslocam em serviço externo;

8. Análise e elaboração de informações técnicas sobre os pedidos e requerimentos

apresentados pelos trabalhadores.

Designação da Atividade P3.3/Ativ.02 - SIADAP 2 e 3 – Subsistema de Avaliação do Desempenho dos

Trabalhadores da Administração Pública


Objetivo(s) � Aplicação da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o sistema integrado

de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública, no que respeita à

avaliação de desempenho dos dirigentes e trabalhadores (SIADAP 2 e 3), numa

perspetiva de melhoria do desempenho e qualidade dos serviços da Administração

Pública e promoção de uma cultura de mérito.


DSGM/SPAV


Direção; EMADAE/GJ; Todos os avaliadores e avaliados


SGMEC



1. Realização da Autoavaliação e Avaliação 2011 dos Dirigentes e Trabalhadores

X

2. Harmonização das propostas de avaliação 2011 X

3. Reunião de avaliadores e avaliados

X

4. Validação pelo CCA das propostas de avaliação com menção Desempenho Relevante e Inadequado

X

5. Homologação pelo dirigente máximo do serviço X

6. Prazo para apresentação reclamação pelos avaliados

X X



154


Metodologia 4. Utilização da plataforma GeADAP, solução tecnológica que operacionaliza o SIADAP

1, 2 e 3, sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração

Pública;

5. Planeamento do processo de avaliação (SIADAP 2011) e definição de orientações nos

termos legais – Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro;

6. Controlo/monitorização das diferentes fases do processo SIADAP 2 e 3 na plataforma

GeADAP.


Verificação

% de trabalhadores avaliados (ano 2011) com processo concluído no SIADAP ou outro sistema de avaliação específico legal

100% de trabalhadores com avaliação concluída

Relatório GeADAP

% de trabalhadores com ficha de avaliação para 2012 formalizada

100% dos trabalhadores

Relatório GeADAP

Outros indicadores

− N.º de reclamações e de recursos hierárquicos e respetiva % no total.

Designação da Atividade P3.3/Ativ.03 - Elaboração do Balanço Social e SIOE – Sistema de Informação de

Organização do Estado

Objetivo QUAR Recursos Humanos

Objetivo(s) � Elaborar o Balanço Social;

� Atualizar o SIOE nos prazos calendarizados na Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro.


DSGM/SPAV


Direção


SGMEC



1. Carregamento SIOE dos Quadros Q1, Q2.1 e Q2.2, Q3.1, 3.2 e 3.3, Q4, Q5, Q6, Q7

X X

2. Carregamento SIOE dos Quadros Q1, Q2.1 e Q2.2 Q3.1, 3.2 e 3.3

X X

3. Balanço Social 2011 X


Recursos Humanos 2 técnicos superiores e 1 assistente técnico (em atividade não exclusiva)


155

Metodologia 1. Preparação de instrumentos de trabalho que permitam a elaboração do Balanço Social

de 2012, nomeadamente criação de uma aplicação informática de gestão de recursos

humanos;

2. Gestão da base de dados de registo dos recursos humanos da Direção Regional de

Educação do Centro;

3. Carregamento da informação de recursos humanos no SIOE, conforme previsto na Lei

n.º 57/2011, de 28 de novembro.


Verificação

Elaborar o Balanço social e carregamento da informação no Sistema SIOE

Cumprimento dos prazos

calendarizados Sistema SIOE

Designação da Atividade P3.3/Ativ.04 - Elaboração do Relatório de Atividades, Plano de Atividades e

Monitorização do QUAR (SIADAP 1)


Objetivo(s) � Dotar a DREC de instrumentos de planificação, monitorização da execução, controlo e

avaliação, adequados, fiáveis, sustentados, oportunos, eficientes, visando os processos

de gestão, e o cumprimento dos preceitos legais aplicáveis e as solicitações superiores

no contexto dos artºs 13º e 17º da Lei n.º 66-B/2007.


DSGM/SOAI e Direção


Todos os serviços


DGEEC


Atividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Obs. 1. Relatório de Atividades 2011 X X X

2. Plano de Atividades 2012 X X

3. Monitorização do QUAR X X 4. Elaboração de Relatórios de monitorização Intercalar do Quar

X X



Metodologia 1. Recolha de informação junto dos serviços;

2. Análise, discussão e integração das atividades;

3. Elaboração dos documentos de gestão;

4. Apresentação à Direção, revisão, aprovação e divulgação/envio à tutela.


Cumprir os prazos estabelecidos relativamente à elaboração da proposta de QUAR/2012, do

Plano de Atividades de 2012, do Relatório de Atividades de 2011 e monitorização intercalar


156

do QUAR.

Designação da Atividade P3.3/Ativ.05 - Qualificação dos Colaboradores da DREC

Objetivo QUAR Objetivo operacional 5 - Assegurar formação interna aos trabalhadores

Objetivo(s) � Realização de ações de formação dirigidas aos colaboradores da DREC que contribuam

para melhorar de forma continuada o desempenho profissional dos mesmos, permitindo

a atualização, aperfeiçoamento e especialização das suas competências profissionais.


DSGM/SCON


DSGM/SPAV


IGAP; INA; SGMEC


Custo estimado 15.000,00 euros

Recursos Humanos 1 técnica superior (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Diagnóstico de necessidades de formação;

2. Análise dos resultados obtidos;

3. Apresentação de proposta de Plano de Formação;

4. Contato com Entidades Formadoras;

5. Divulgação das ações de formação;

6. Receção das inscrições e seleção de formandos;

7. Realização e acompanhamento das ações;

8. Elaboração de informações, propostas de despesas e autos de despesas relativos às

despesas inerentes à formação;

9. Emissão de certificados aos formandos e formadores;

10. Avaliação Interna – execução física e financeira;

11. Elaboração do Dossier Técnico-Pedagógico e do Dossier Contabilistico-Financeiro.


− N.º de ações de formação realizadas;

− N.º de formandos abrangidos;

− Custo efetivo da execução;

− Taxa de execução financeira (tendo em conta a razoabilidade e a elegibilidade das

despesas.



Designação da Atividade P3.4/Ativ.01 - Aprovisionamento, Gestão de Stocks e Contratos


Objetivo(s) � Assegurar o suporte logístico subjacente ao funcionamento da DREC em termos de


157

fornecimento de bens e serviços e de encargos das instalações;

� Implementar a prática da gestão de stocks na intranet;

� Assegurar o cumprimento do CCP – Código dos Contratos Públicos, bem como uso de

plataformas eletrónicas de contratação;

� Reapetrechar de material didático e mobiliário para as escolas e agrupamentos de

escolas da área de abrangência da DREC;

� Distribuir de verbas às escolas básicas dos 2.º e 3.º ciclos, agrupamentos horizontais e

verticais e escolas secundárias, de acordo com o orçamento de 2012;

� Apoiar as Unidades de Gestão e Municípios da área de abrangência desta DRE;

� Realizar de agregações no âmbito do Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de fevereiro,

conjugado com o Despacho n.º 13646/2010, de 26 de Agosto;

� Comunicar aos membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e da

Administração Pública, em cumprimento do disposto na Portaria n.º 9/2012, de 10 de

janeiro, e demais legislação em vigor.


DSGM/SAIP


DSGM/SOAI; DSGM/SCON


-



1. Aquisição de bens e serviços X X X X X X X X X X X X

2. Apoio técnico e legal a Unidades de Gestão e Municípios


3. Elaboração e envio de agregações e reportes estatísticos

Quando

solicitado pela UMC

4. Atribuição de verbas do Gabinete de Gestão Financeira



Recursos Humanos 1 técnico superior e 2 assistentes técnicos (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Levantamento do tipo, volume e valor dos bens e serviços consumidos pelos serviços;

2. Actualização, permanente, das obrigações contratuais existentes (tipo, data de inicio e

data fim, fases de processamento, identificação dos contratantes);

3. Gestão de stocks, permitindo resposta imediata às requisições dos serviços da DREC,

Desporto Escolar, Residências de Estudantes, Júri Nacional de Exames e Gabinete de

Acesso ao Ensino Superior;

4. Utilização eficaz de processos de negociação na adjudicação da despesa,

nomeadamente pelo recurso ao sistema de compras electrónicas e procedimentos por


158

Ajuste Direto com consulta a vários fornecedores;

5. Organização e desenvolvimento dos procedimentos necessários para aquisição de bens

e serviços, bem como do sistema de requisição dos mesmos;

6. Gestão centralizada da aquisição e fornecimento de bens de consumo corrente e

serviços para as unidades orgânicas e entidades apoiadas logisticamente pela DREC,

mantendo as reservas disponíveis em níveis adequados, nomeadamente pela

implementação e operacionalização de sistema de gestão de stocks e de requisições

assente em base de dados a correr na intranet da DREC;

7. Gestão integrada dos contratos e prestação de serviços, no âmbito do setor, incluindo

encargos em instalações (água, electricidade, comunicações);

8. Assegurar a adjudicação, dos diversos procedimentos de aquisição através da

plataforma electrónica de contratação pública em tempo útil, face à obrigatoriedade da

mesma, nos termos do CCP – Decreto-Lei n.º18/2008, com a nova redação do Decreto-

Lei n.º 278/2009 de 2 de outubro, e com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º

131/2010 de 14 de dezembro;

9. Reportes estatísticos das compras públicas de bens e serviços, de acordo com o

disposto no artigo 472.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), e demais legislação

em vigor;

10. Análise da premência dos pedidos efectuados, pelas escolas da área de abrangência da

DRE, e quando necessário à posterior realização de procedimentos concursais, com

vista à sua aquisição;

11. A distribuição das verbas às escolas da área de abrangência da DREC, que decorre em

duas fases: a 1ª, no período compreendido entre fevereiro e março e a 2.ª entre agosto e

setembro;

12. Apoio técnico às Unidades de Gestão e Municípios, no que concerne à aplicação da

legislação vigente de aquisição de bens e serviços e indicação de material didático e

mobiliário para os vários níveis de ensino;

13. Realização de agregações de procedimentos realizados UMC, em cumprimento do

Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de fevereiro, conjugado com o do Despacho n.º

13646/2010, de 26 de agosto;

14. Elaboração dos processos conducentes à comunicação aos membros do Governo

responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração Pública, em cumprimento do

disposto na Portaria n.º 9/2012, de 10 de janeiro, e demais legislação em vigor.



Valor da redução da despesa com as aquisições bens e serviços 2%

N.º de Unidades de Gestão contempladas, a nível de reapetrechamento e de verbas

Todas no âmbito da

DREC

Balancete de execução financeira

2012 e 2011; mapa da DGPGF com a

atribuição de verbas.


159

Designação da Atividade P3.4/Ativ.02 - Organização do Inventário e da Frota Automóvel


Objetivo(s) � Tratar os processos relativos aos imóveis afetos à DREC;

� Efetuar a gestão das viaturas com e sem motorista e gestão da manutenção da frota

automóvel, testando e verificando as necessidades, elaborando propostas de despesa

relativas à inspeção, manutenção e reparação das mesmas e consequentes autos de

despesa;

� Verificar as despesas com combustíveis, Via Verde, e dos quilómetros percorridos,

emitindo com regularidade relatórios com os valores apurados, cruzando dados

aleatoriamente com alguns boletins itinerários e boletins diários dos veículos, dando

cumprimento ao ponto 5 da Ordem de Serviço n.º 5/2007;

� Atualizar e organização patrimonial dos bens móveis dos edifícios afetos à DREC,

incluindo o registo, controlo e abate de bens. Contacto junto de Entidades competentes

para envio de bens para reciclagem. Gestão do mobiliário;

� Inventariar de bens relativos a aquisições para serviços não afetos à DREC e respetivos

abates;

� Emitir de listagens e mapas patrimoniais.


DSGM/SAIP


DSGM/SCON


-.



Recursos Humanos 1 técnico superior e 2 assistentes técnicos (em atividade não exclusiva)

Metodologia 1. Organização e actualização dos dossiers cadastrais relativos aos imóveis afetos à

DREC;

2. Marcação de viaturas para funcionários e controlo dos boletins diários das viaturas

afetas à DREC. Marcação das viaturas para reparações, revisões e inspeções;

3. Controlo das despesas coo a Via Verde e a Galp Frota;

4. Controlo das despesas com a manutenção e reparação das viaturas;

5. Contactos junto da Galp, Via Verde, Companhias de Seguros o outras para resolução

de assuntos relativos à frota automóvel;

6. Inventariação de bens adquiridos em finais do ano de 2011 durante o ano de 2012, com

respectivas classificações, localizações e etiquetagem com código de barras;

7. Controlo e abate de bens afetos à DREC, incluindo Residências de Estudantes;

8. Inventariação e abate de bens suportados por projetos;

9. Continuação da organização do inventário por espaços no edifício sede;


160

10. Deslocação para gestão dos bens dos edifícios a entregar.


N.º de inspeções técnicas

N.º de quilómetros percorridos

Valor dos encargos com os combustíveis,

portagens, seguros e inspeções, reparações

(oficina), manutenção e limpeza

N.º de bens inventariados e abatidos

N.º de deslocações à Residência de Estudantes e

outros espaços

Custo médio por quilómetro percorrido

Custo médio com manutenção das viaturas

N.º de inspeções técnicas

realizadas; boletins de

itinerário; análise de

movimentos patrimoniais;

balancetes de execução

financeira de rubricas de

despesa.


161

Ficha Técnica

Título

Plano de Atividades de 2012

Autoria

Direção Regional de Educação do Centro

Edição

© Direção Regional de Educação do Centro

Coordenação

Cristina Oliveira

Colaboração

Diretora Regional Adjunta

Diretores de Serviço, Chefes de Divisão, coordenadores e colaboradores da:

− Direção de Serviços de Gestão e Modernização

− Direção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar

− Direção de Serviços de Planeamento e Gestão da Rede

− Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas

Local

Coimbra

Documents

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO REGIONAL … · Nesta perspetiva, os Planos de Atividades são instrumentos de gestão nos quais os serviços públicos definem estratégias,