MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · 5.2 PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA (PPS) ... Técnico em Secretaria Escolar, através de um processo de apropriação e

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

ALAGOAS – IFAL

Projeto de Curso Técnico de Nível Médio na forma subsequente, na

modalidade a distância, em Secretaria Escolar

MACEIÓ/AL

2014

MINISTÉRIODAEDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

ALAGOAS – IFAL

Projeto de Curso Técnico de Nível Médio na forma subsequente, na

modalidade a distância, em Secretaria Escolar

Comissão de Elaboração

Adriana Carla Monteiro Valença de Alencar Ana Cristina Nascimento Cavalcante Vieira Luís Antônio Costa Silva Maria Marinho da Silva

Assessoria Pedagógica da PROEN

Ana Cristina Nascimento Cavalcante Vieira Glycia Guimarães Souza Maria do Socorro Ferreira dos Santos Margareth Nunes da Silva Manoel Santos da Silva Maria Verônica Medeiros Lopes

ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE ALAGOAS – IFAL.

Reitor

Sérgio Teixeira Costa

Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação

Carlos Henrique Almeida Alves

Pró-Reitor de Extensão

Altemir João Sêcco

Pró-Reitor de Administração e Planejamento

Wellington Spencer Peixoto

Pró-Reitor de Ensino

Luiz Henrique de Gouvêa Lemos

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Carlos Guedes de Lacerda

ADMINISTRAÇÃO DA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ana Cristina Nascimento Cavalcante Vieira DIRETORA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Luís Antônio Costa Silva COODENADOR E-TEC

SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO.................................................................................................... 06

2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS................................................................................. 06

3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO …................................................................... 11

4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO................................................ 11

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO............................................................... 13

5.1 ESTRUTURA CURRICULAR.................................................................................. 13

5.2 PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA (PPS)............................................... 17

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.................................................... 18

7 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO................................................... 21

8 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS…................................................... 22

8.1 BIBLIOTECA....................................................................................................... 22

8.2 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS....................................................................... 24

9 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO................................................. 24

X. 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS................................….............................................. 25

11 PROGRAMAS DOS MÓDULOS DO CURSO DE SECRETARIA ESCOLAR.................... 26

REFERÊNCIAS…......................................................................................................... 70

Curso Técnico de Nível Médio em Secretaria Escolar, na forma Subsequente, modalidade a distância. IFAL, 2012

6

1 IDENTIFICAÇÃO

Curso Técnico Subsequente de Nível Médio na forma subsequente, na modalidade a distância, em Secretaria Escolar.

2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

Este Projeto do Curso Subsequente em Secretaria Escolar na modalidade a distância é

parte integrante das ofertas do IFAL, no âmbito da educação básica, pertencente ao eixo

tecnológico de Apoio Educacional, do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Está ancorado

no marco normativo deste nível de ensino a partir da Lei nº 9.394/96 e atualizada pela Lei nº

11.741/08, e complementada por leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que

constituem o arcabouço legal da Educação Profissional de Nível Médio.

Este curso faz parte do Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da

Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público - PROFUNCIONÁRIO, ação de uma política

do Governo Federal que abrange todo o país. O referido programa tem por objetivo

promover, por meio da educação a distância, a formação profissional técnica em nível médio

de funcionários que atuam nos sistemas de ensino da educação básica pública municipal e

estadual, com ensino médio concluído, de acordo com a portaria nº 1.547, de 24 de outubro

de 2011.

Nele se fazem presentes, também, elementos constitutivos do Projeto Político

Pedagógico Institucional (PPPI), evidenciados a partir dos seguintes princípios norteadores:

trabalho como princípio educativo, a educação como estratégia de inclusão social, a gestão

democrática e participativa e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a

educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o

cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente

preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais. Essa constatação, admitida pelo

MEC/SETEC, ainda enseja, em função das demandas da atual conjuntura social, política,

econômica, cultural e tecnológica, uma formação profissional que apresente uma visão de

formação integral do cidadão trabalhador, em que o papel da Educação Profissional e

Tecnológica deverá ser de “conduzir à superação da clássica divisão historicamente


7

consagrada pela divisão social do trabalho entre os trabalhadores comprometidos com a

ação de executar e aqueles comprometidos com a ação de pensar e dirigir ou planejar e

controlar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos à sociedade”. (Brasil 2012, p. 8),

unificando, assim, as dimensões da formação humana: o trabalho, a ciência, a tecnologia e a

cultura.

As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais

imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, consequentemente, na educação,

trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho.

Mesmo tendo a clareza que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador preparado

para atuar com competência, criatividade e ousadia, diante do atual cenário econômico, não

devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de trabalho.

Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista,

formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir da

apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta

sociedade, sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar

qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da

realidade.

Dessa forma, o IFAL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica como

direito e bem público essencial para a promoção do desenvolvimento humano, econômico e

social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao

projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica

como requisito mínimo e direito de todos os trabalhadores, mediados por uma escola

pública com qualidade social e tecnológica. Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta,

aponta para um modelo de nação cujas bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento

sustentável e a redução das vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e

tecnológicas.

A conjuntura brasileira, marcada pelos efeitos da globalização, pelo avanço da ciência e

da tecnologia e pelo processo de modernização e reestruturação produtiva, tem trazido

novos debates sobre a educação. Das discussões em torno do tema, tem surgido o consenso

de que há necessidade de estabelecer uma adequação mais harmoniosa entre as exigências

qualitativas dos setores produtivos e da sociedade em geral e os resultados da ação


8

educativa desenvolvida nas instituições de ensino. As transformações determinadas pela

nova ordem econômica mundial caracterizam-se, principalmente, pelo ritmo vertiginoso com

que vêm ocorrendo as substituições tecnológicas dos sistemas produtivos.

Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente discutida

e construída em processos participativos e democráticos, incorporando experiências que

permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como deem acesso às inovações

tecnológicas e ao mundo do trabalho.

Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel da

Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo

superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas

educacionais para o nosso país.

A ausência de políticas públicas eficazes faz com que Alagoas apresente vários

problemas socioeconômicos. São dados comprometedores para qualquer projeto de

desenvolvimento sustentável que se pretenda desencadear. O Estado possui 27.778,506 km²

com população estimada de 3.321.730 de pessoas residentes, conforme dados do IBGE 2014,

sendo 73,6% habitantes na área urbana e 26,4% na área rural. Seu Produto Interno Bruto – o

PIB chegou ao montante de R$ 28.540 milhões. (SEPLANDE, 2013 – ALAGOAS EM

NÚMEROS), assim distribuído: 1% dos mais ricos detém 31% da renda enquanto os 50% mais

pobres ficam apenas com 13% da renda que circula no Estado (IBGE, 2010).

Além do cenário anteriormente descrito, a escola alagoana tem-se demonstrado

inócua no que se refere a sua produtividade como demonstra dados do Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística (IBGE, 2012), onde Alagoas está entre os três estados brasileiros

que possuem os maiores índices de analfabetismo do país, com uma taxa da população

alagoana de 0 a 14 anos de 5% e a de 15 ou mais de 21,8%.

Em virtude da prevalência da monocultura da cana-de-açúcar, Alagoas é um dos

estados mais pobres da Federação, o que impõe a sua população graves consequências,

traduzidas na carência de indústrias, de um setor de serviços pulsante, assim como na figura

do Estado, enquanto Poder Público constituir-se no maior empregador de mão de obra, o

que por si, já representa um forte indício de atraso econômico e de desenvolvimento.

Os dados obtidos em pesquisas do IBGE indicam a situação de pobreza e até de miséria

em que Alagoas está mergulhada, não obstante à existência de seus recursos naturais que


9

poderiam apontar em direção à superação desse quadro, se houvesse uma articulação de

políticas públicas voltadas essencialmente para essa finalidade.

Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente discutida

e construída em processos participativos e democráticos, incorporando experiências que

permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como deem acesso às inovações

tecnológicas e ao mundo do trabalho.

Diante do exposto, constata-se que existe um grande número de servidores, no Brasil,

bem como em Alagoas, trabalhando em instituições de ensino com pouca ou nenhuma

qualificação profissional para as funções que exercem, além de demonstrarem uma baixa

autoestima, visto que não são considerados competentes para o exercício da função que

desempenham.

Como forma de intervenção nesse contexto, e visando superar a lacuna existente na

formação profissional dos trabalhadores do apoio educacional das escolas públicas, o

Ministério da Educação criou o PROFUNCIONÁRIO com o objetivo de contemplar esse grupo

de trabalhadores com um programa de formação continuada.

O Programa PROFUNCIONÁRIO tem como referencial maior o artigo 61 da Lei nº

9.394/96, inciso III, o qual considera profissionais da Educação Básica os trabalhadores em

educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim,

desde que habilitados nos termos da Resolução CNE/CEB nº 5/2005, que cria a área de

Serviços de Apoio Escolar (21ª Área Profissional). O parecer CNE/CEB 09/2010 e a resolução

CNE/CEB 5/2010, são o arcabouço normativo basilar que versam sobre as Diretrizes

Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Funcionários da Educação Básica

Pública. É resultado da ação de uma política do Ministério da Educação (MEC), em

atendimento às reivindicações da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação

(CNTE), que há muito tempo lutava por melhores condições de trabalho e formação

continuada para essa classe de trabalhadores e evidenciando alguns desafios como

gerenciamento da infraestrutura das escolas e da adequação curricular; a autonomia da

gestão pedagógica e administrativa das escolas; a formação continuada para docentes e

servidores administrativos; as necessidades de novas estratégias de atuação docente e de

técnicos administrativos em educação; o segmento do pessoal de apoio às atividades

pedagógicas precisa ser contemplado com ações efetivas que permitam a sua formação


10

profissional para ter um desempenho mais eficiente e comprometido com as atividades fins

da instituição escolar e com o papel social da educação.

Nessa perspectiva, o IFAL propõe-se a oferecer o Curso Técnico de Nível Médio em

Secretaria Escolar, na forma subsequente, na modalidade a distância, por entender que

contribuirá para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o

Técnico em Secretaria Escolar, através de um processo de apropriação e de produção de

conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de impulsionar a formação humana e o

desenvolvimento econômico da região articulado aos processos de democratização e justiça

social.

Nesse sentido, o objetivo geral do curso é promover a formação profissional técnica de

nível médio, a distância, para profissionais da educação que atuam em áreas de apoio às

atividades pedagógicas e administrativas nas escolas públicas de educação básica, dando-

lhes condições para um entendimento da educação e da escola como espaços coletivos de

formação humana, de diversidade étnica cultural, bem como o desenvolvimento de

competências para atuar numa habilitação específica, sem perder a noção da totalidade da

função social da educação, valorizando o seu papel como profissional da educação por meio

da qualificação e melhoria da sua prática.

Especificamente, para o Curso Técnico de Nível Médio em Secretaria Escolar, na forma

subsequente, na modalidade a distância, de acordo com as Orientações Gerais (SETEC/MEC,

2012), objetiva-se formar profissionais capazes de desenvolver ações de apoio à secretaria

escolar com conhecimentos, competências e habilidades necessárias para atuarem na

gestão de sistemas de ensino, através de uma formação crítica e ética frente às inovações

tecnológicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade.

Profissionais capazes de estabelecer relações entre o trabalho, a ciência, a cultura e a

tecnologia e suas implicações para a educação profissional e tecnológica, além de

comprometer-se com a formação humana, buscando responder às necessidades do mundo

do trabalho por meio de reflexões acerca dos fundamentos científico-tecnológicos da

formação técnica, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber.


11

3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O acesso ao Curso Técnico Subsequente em Secretaria Escolar, na modalidade a

distância, é especificamente destinado a trabalhadores que exercem funções administrativas

nas escolas das redes públicas estaduais e municipais da educação básica. Para o acesso ao

curso, o candidato deve atender aos seguintes requisitos:

ser portador do certificado de conclusão do ensino médio, ou documento

equivalente, de acordo com a Portaria nº 1.547/MEC/2011, de 24 de outubro de 2011;

estar em efetivo exercício da função nas escolas das redes estadual ou municipal.

4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

A crescente cientificidade da vida social e produtiva exige do cidadão trabalhador, cada

vez mais, uma maior apropriação do conhecimento científico, tecnológico e político. Assim

sendo, é imperativo que as instituições de ensino tenham como missão a formação histórico

crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que vive

e para participar delas enquanto sujeito, nas dimensões política e produtiva, tendo

consciência da sua importância para transformar a sociedade, e o conhecimento científico

para dominar a natureza.

Corroborando com esta missão e em consonância com os objetivos a que se propõe o

Curso Técnico de Nível Médio em Secretaria Escolar, na forma subsequente, na modalidade

a distância, o perfil profissional de conclusão que se almeja deve contemplar a relação e a

articulação entre a formação desenvolvida no Ensino Médio e a preparação para o exercício

das profissões técnicas, visando à formação integral do aluno, o pleno desenvolvimento de

conhecimentos, saberes e competências profissionais e pessoais requeridas pela natureza do

trabalho, segundo o respectivo eixo tecnológico, em função da estrutura sócio ocupacional e

tecnológica e em condições de responder, de forma original e criativa, aos constantes

desafios da vida cidadã e profissional (RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 6, 2012).

Concluídas as etapas de formação, o Curso Técnico Subsequente em Secretaria Escolar,

na modalidade a distância terá um perfil, de acordo com o documento base do projeto

nacional, que possibilite:


12

conhecer os principais elementos, fundamentos e princípios de sua profissão;

compreender as principais concepções de administração e sua influência no

planejamento educacional escolar;

compreender e analisar as questões relativas aos meios e fins da educação,

considerando processualmente o diagnóstico, a execução e a avaliação;

conhecer e vivenciar a ética e a transparência na educação pública;

compreender a unidade escolar como parte de um complexo educacional ligada a

redes e sistemas de ensino;

dominar os fundamentos da gestão curricular, gestão administrativa e gestão

financeira da unidade escolar;

compreender e diferenciar princípios da gestão democrática e gestão autoritária.

compreender, analisar, elaborar, refletir e vivenciar o projeto político-pedagógico

da escola;

compreender e contextualizar, na lei e na prática social, a educação escolar, o

Estado e as políticas educacionais;

compreender e analisar a legislação educacional nas Constituições, nas Leis de

Diretrizes e Bases, no Plano Nacional de Educação e nos Conselhos de Educação;

dominar, analisar, refletir, fazer relações e mediações entre as normas emanadas

dos conselhos de educação e o regimento escolar;

ler, compreender e produzir com autonomia, registros e escritas de documentos

oficiais, relacionando com as práticas educacionais;

conhecer os fundamentos da contabilidade pública nos aspectos relacionados com

o financiamento da educação, contabilidade da escola e da rede escolar;

compreender e fazer relações entre os equipamentos físicos, materiais

pedagógicos, educação e aprendizagem;

compreender e fazer relações entre estatística e planejamento, estatística e

avaliação, estatística e gestão, estatística e financiamento da educação;

conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao

exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética e

o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;


13

compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que

nela intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;

ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e

representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os

conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber;

conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio

ambiente e entendendo a sociedade como uma construção humana dotada de

tempo, espaço e história;

ter atitude ética no trabalho e no convívio social, compreender os processos de

socialização humana em âmbito coletivo e perceber-se como agente social que

intervém na realidade;

ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em

equipe, exercer liderança e ter capacidade empreendedora; e

posicionar-se crítica e eticamente frente às inovações tecnológicas, avaliando seu

impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade.

atuar na organização de registros escolares;

operacionalizar processos de matrícula, transferência, organização de turmas e de

documentos escolares dos alunos;

controlar e organizar os arquivos com o registro da vida acadêmica, processos de

registros de conclusão de cursos e colação de grau;

registrar, em atas, as sessões e atividades acadêmicas específicas;

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

5.1 ESTRUTURA CURRICULAR

A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Secretaria Escolar, na

forma subsequente, na modalidade a distância, contempla em sua estrutura, 80% da carga

horária a distância e 20% da carga horária presencial. Este curso, integrante do Programa

PROFUNCIONÁRIO, fundamenta-se nas determinações legais presentes na Lei nº 9.394/96,

alterada pela Lei nº 11.741/2008, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação


14

Profissional Técnica de Nível Médio, bem como nos princípios e diretrizes definidos no

Projeto Político-Pedagógico Institucional do IFAL.

Os cursos técnicos de nível médio estão estruturados de acordo com os eixos

tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), por meio da

Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014, com base no Parecer CNE/CEB nº 8, de

9 de outubro de 2014, homologado pelo Ministro da Educação, em 28 de novembro de

2014.

Para atender à especificidade dessa oferta para a formação profissional dos

funcionários de escolas públicas das redes municipal e estadual de Alagoas, o regime do

presente curso é modular, com a organização curricular apresentada em 17 módulos que

favorecem o desenvolvimento de práticas pedagógicas integradoras e articula o conceito de

trabalho, ciência, tecnologia e cultura.

A proposta pedagógica do curso está organizada por núcleos de formação os quais

favorecem a prática da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da

necessidade de uma educação profissional e tecnológica integradora de conhecimentos

científicos e experiências e saberes advindos do mundo do trabalho, possibilitando, assim, a

construção do pensamento tecnológico crítico e a capacidade de intervir em situações

concretas.

A estrutura curricular está organizada em consonância com os normativos do

Profuncionário, distribuída da seguinte forma:

Núcleo de Formação Pedagógica, composto por sete módulos, sendo um

identificado como módulo introdutório;

Núcleo de Formação Técnica Geral, composto por três módulos;

Núcleo de Formação Técnica Específica, composto por sete módulos.

Trata-se de uma organização curricular baseada nas orientações legais e outras

experiências de formação profissional de funcionários da educação, levando-se em conta

núcleos flexíveis de formação, em decorrência da indissociabilidade entre teoria e prática,

construção de competências e conhecimentos por meio de problematização, investigação e

reflexão na vivência.


15

Cada um dos módulos guarda relação uns com os outros e, portanto, obedecem uma

certa ordem previamente estabelecida. No entanto, pode haver modificação em decorrência

de necessidades que se apresentem na execução do curso. O aluno irá cursar cada um dos

núcleos na ordem em que se encontra definido na estrutura curricular do PPC, caso seja

necessário, os módulos podem sofrer alterações na sequência de sua oferta, desde que isto

não apresente prejuízo ao itinerário formativo dos alunos.

Figura 1 – Representação gráfica da organização curricular dos cursos técnicos subsequentes Fonte: Projeto do Curso Técnico de Nível Médio em Secretaria Escolar na forma Subsequente, modalidade a distância. IFRN, 2012

A matriz curricular do curso está organizada por módulos sequenciais, sendo 420 horas

destinadas aos módulos que compõem o Núcleo de Formação Pedagógica, 180 horas

destinadas aos módulos que compõem o Núcleo de Formação Técnica Geral, 420 horas

destinadas aos módulos que compõem o Núcleo de Formação Específica e mais 400 horas

destinadas à Prática Profissional Supervisionada (PPS), totalizando em 1.420 horas a carga

horária total do curso.

Os módulos que compõem a matriz curricular deverão estar articulados entre si,

fundamentados nos conceitos de interdisciplinaridade e de contextualização e orientar-se-

ão pelo perfil profissional definido no presente projeto pedagógico, ficando assim

configurada:

CURSO TÉCNICO EM SECRETARIA ESCOLAR

NÚCLEO DE FORMAÇÃO TÉCNICA GERAL

NÚCLEO DE FORMAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA

NÚCLEO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA


16

N. MÓDULOS

CARGA-HORÁRIA

Prá

tica

Pro

fiss

ion

al:

vivê

nci

a d

a aç

ão e

du

cati

va

NÚCLEO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA

Módulo Introdutório

01 Fundamentos e Práticas na EaD 60h

Módulos pedagógicos

02 Funcionários da Educação: cidadãos, profissionais, educadores e gestores.

60h

03 Educadores e Educandos: tempos históricos. 60h

04 Homem, Pensamento e Cultura: abordagem filosófica e antropológica.

60h

05 Relações Interpessoais: abordagem psicológica. 60h

06 Educação, Sociedade e Trabalho: abordagem sociológica. 60h

07 Gestão da Educação Escolar. 60h

Subtotal de carga-horária 420h

NÚCLEO DE FORMAÇÃO TÉCNICA GERAL

08 Informática Básica e Aplicada à Educação 60h

09 Produção Textual na Educação Escolar 60h

10 Direito Administrativo e do Trabalho 60h

Subtotal de carga-horária 180h

NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

11 Trabalho Escolar e Teorias Administrativas 60h

12 Gestão Democrática nos Sistemas e na Escola 60h

13 Legislação Escolar 60h

14 Técnicas de Redação e Arquivo 60h

15 Contabilidade na Escola 60h

16 Administração de Materiais 60h

17 Estatística Aplicada à Educação 60h

Subtotal de carga-horária do Núcleo Tecnológico 420h

Total de carga-horária de módulos 1.020h

EIXO DA PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA (PPS)

Prática como Componente Curricular: vivência da ação educativa

400h

Total de carga-horária de Prática Profissional 400h

TOTAL DE CARGA-HORÁRIA DO CURSO 1.420h

Dessa forma, todos os funcionários que participarem do Curso Técnico de Nível Médio

em Secretaria Escolar deverão realizar os estudos referentes a todos os módulos

pedagógicos e de formação técnica geral e específica, além de realizar a prática profissional

para a integralização da carga- horária total do curso.


17

5.2 PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA (PPS)

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional, a

prática profissional é compreendida como um componente curricular e se constitui em uma

atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a extensão, balizadora de uma formação

integral de sujeitos para atuar no mundo em constantes mudanças e desafios. É

estabelecida, portanto, como condição indispensável para obtenção do Diploma de Técnico

de Nível Médio.

No Profuncionário, a PPS - denominada no Caderno de Orientações Gerais (BRASIL,

2012, p. 61) – é concebida como o momento em que o estudante se situa na redefinição do

seu fazer profissional, transformando atividades rotineiras em práticas educativas

intencionais, possibilitando a reflexão/ação por meio da criação de projetos que venham a

transformar sua concepção de escola e de profissional, visando contribuir para a qualidade

da prática e rotina escolar, dessa forma, entendemos que é possível nessa atividade conjugar

teoria e prática em consonância com o que propõe o Projeto Político Pedagógico

Institucional do IFAL. A PPS do Curso Técnico de Nível Médio em Secretaria Escolar será

realizada em serviço, tomando como base a construção de plano de trabalho (plano de ação

educativa) ou de uma proposta de intervenção, a ser elaborada pelo aluno de forma

individual, em dupla ou em grupo.

A elaboração dos relatórios parciais (memoriais), durante a execução dos módulos que

compõem os núcleos de formação, favorecerá a autoavaliação e a avaliação da

aprendizagem e do processo de formação profissional em serviço, assim como subsidiará a

construção do relatório final, exigido como trabalho de conclusão da PPS.

A Prática Profissional Supervisionada em consonância com a Resolução nº 32/CS/2014,

que trata das Normas de Organização Didática do IFAL, terá carga horária mínima de 400

horas e deverá ser devidamente planejada, acompanhada e registrada pela equipe

responsável pela PPS, a fim de que se configure em aprendizagem significativa,

consubstanciada pelo diálogo entre a prática profissional e os saberes construídos durante o

curso. Os relatórios finais deverão ser produzidos seguindo as regras básicas da Língua

Portuguesa, podendo ser escrito em forma de relatório técnico ou portfólio.


18

O exercício profissional do Técnico em Secretaria Escolar está balizado por

conhecimentos, saberes, princípios, valores e habilidades que o credenciam como educador

e gestor escolar, dessa forma, como primeira missão dentro do espaço escolar os alunos

deverão realizar a leitura do PPP da escola e fazer um levantamento de toda a rotina da

secretaria e seus respectivos documentos oficiais, com vistas à realização de uma proposta

ou de um projeto de intervenção.

A culminância da PPS será realizada através da entrega de um CD - com o relatório

completo gravado em PDF - à escola onde a PPS foi realizada, um seminário com socialização

dos projetos propostos e/ou realizados e com a entrega dos documentos oficiais do estágio

junto com um CD contendo o relatório completo gravado em PDF.

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPPI no IFAL concebe o processo

educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da compreensão da

realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de interpretação e de

produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada realidade. Há que se

avaliar, verificando como o conhecimento está se incorporando nos sujeitos, como modifica a

sua compreensão de mundo, bem como eleva a sua capacidade de participar da realidade

onde está vivendo.

Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IFAL está

fundamentado numa concepção emancipatória, da qual possa ser revelado nos sujeitos

sociais como efeito da ação educativa nos aspectos cognitivos, afetivos e psicossociais do

educando, apresentando-se em três momentos avaliativos: diagnóstico, formativo e

somativo, além de momentos coletivos de auto e heteroavaliação entre os sujeitos do

processo de ensino e aprendizagem.

Enfim, o processo de avaliação de aprendizagem do Curso Técnico de Nível Médio na

forma subsequente na modalidade a distância em Secretaria Escolar, em conformidade com

a proposta de avaliação da aprendizagem do IFAL, estabelecerá estratégias pedagógicas que

assegurem preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos contemplando


19

os seguintes princípios:

Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a

tomada de decisões para o (re)dimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo;

Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o diálogo e a

pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua

aprendizagem;

Garantia de aproveitamento de conhecimentos e experiências mediante a avaliação;

Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para possível

redimensionamento das práticas educativas;

Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando

reformulação para corrigi-lo;

Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em

termos quantitativos;

Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que,

como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e

professores;

Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo,

psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), assegurando o caráter dialógico e

emancipatório no processo formativo;

Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente como

mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de

aprendizagem.

Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;

Observação das características dos alunos, seus conhecimentos prévios integrando-os

aos saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidadão,

com vistas à (re)construção do saber escolar.


20

A avaliação do desempenho escolar é feita a cada módulo, considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento, conforme preceitua a LDB, Lei nº 9.394/96. A assiduidade diz

respeito à frequência às aulas presenciais, aos trabalhos escolares e às atividades práticas. O

aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo dos alunos e dos

resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.

A avaliação da aprendizagem em EAD poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: textos, pesquisas, impressos, participação nos fóruns e chats; seguida da

mediação do professor que conduz o módulo, necessárias para o desenvolvimento dos

conteúdos em situações reais de trabalho. Trata-se de um processo sistemático, continuado

e cumulativo, composto por atividades presenciais e a distância.

Para fins de registro do rendimento acadêmico nos cursos subsequentes do

Profuncionário, será adotada a organização acadêmica do programa e compreenderá a

apuração da assiduidade e a avaliação do desempenho dos alunos em todos os módulos.

O sistema de avaliação por módulo acontecerá de duas formas: atividades no AVA

(AV1) e atividades no momento presencial (AV2), cada uma delas com valor de 0,0 (zero) a

100 (cem) pontos.

O conjunto das atividades no AVA (AV1) resultará em uma média. Pelo processo

aritmético, a soma das notas será dividida pelo número de atividades selecionadas pelo

professor. Essa média, que terá o valor de 0,0 (zero) a 100 (cem) pontos, deverá ser igual ou

superior a 60 (sessenta). A prova presencial (AV2) refere-se a um Memorial a respeito do

que foi estudado durante a respectiva unidade curricular e também terá valor de 0,0 (zero) a

100 (cem) pontos e deverá ser igual ou superior a 60 (sessenta).

A média das atividades no AVA (AV1) será somada com a pontuação do Memorial

(AV2). O resultado será dividido por 2 (dois); feita, assim, a MP (Média Parcial). A aprovação

no componente curricular dependerá do resultado dessa média que deve ser igual ou

superior a 60 (sessenta). Em caso de resultado inferior, ficando o aluno com a média parcial

igual ou superior a 40 (quarenta) e inferior a 60 (sessenta), o mesmo terá direito à PF (Prova

Final). Mais uma vez, haverá cálculo aritmético: a MP será somada com a nota da PF e

dividida por dois, obtendo-se a MF (Média Final), que para a aprovação deverá ser igual ou

superior a 50 (cinquenta). Conforme a seguinte composição:


21

AVALIAÇÃO INICIAL

AV1 (MÉDIA) + AV2 : 2 = Média Parcial (Aprovado com nota igual ou superior a 60)

AVALIAÇÃO FINAL

Média Parcial + Nota Prova Final : 2 = Média Final (Aprovado com nota igual ou superior a

50).

Terá direito a Prova Substitutiva por motivo justificável (doença, viagem a trabalho,

preceito religioso) e comprovado documentalmente, o aluno que não comparecer à prova

presencial (Memorial), conforme cronograma do curso. O prazo máximo para apresentação

do documento comprobatório é de cinco dias úteis após o sábado da realização da prova

presencial. A coordenação do polo terá a incumbência de realizar a referida prova conforme

cronograma do curso e com prévia divulgação, salvo situação especial.

7 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO

De acordo com a Portaria nº 1.547, de 24 de outubro de 2011, em seu art. 1º, os art. 2º e 3º e o caput do art. 6º da Portaria nº 25, de 31 de maio de 2007 foram alterados, passando a vigorar com a seguinte redação

Art. 2º - O Profuncionário tem por objetivo promover, por meio da educação à distância, a formação profissional técnica em nível médio de funcionários que atuam nos sistemas de ensino da educação básica pública, com ensino médio concluído ou concomitante a esse, nas seguintes habilitações: I - Secretaria Escolar; II - Alimentação Escolar; III - Multimeios Didáticos; IV - Infraestrutura Escolar.

Art. 3º - O gerenciamento do Profuncionário será efetuado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Ministério da Educação/MEC, por meio da Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica.

Art. 6º - As atividades de formação e o desenvolvimento pedagógico do curso serão de competência de Instituições de Ensino Público, credenciadas pelo MEC, mediante Coordenação Pedagógica com o acompanhamento da Setec.

Sendo assim, em cada Instituto Federal haverá uma Coordenação Geral, vinculada à

Setec/MEC. Em Alagoas, o IFAL passa a assumir a gestão pedagógica e administrativa do

programa com uma Coordenação Geral.

http://www.fiscolex.com.br/doc_1127356_PORTARIA_NORMATIVA_N_25_DE_31_DE_MAIO_DE_2007.aspx#2








22

Cabe à coordenação fazer a divulgação junto à comunidade escolar, escolher os

professores formadores, definir os polos para as atividades presenciais, formar os tutores

presenciais e a distância e organizar o funcionamento dos cursos. A seleção de professores e

tutores (presenciais e a distância) será realizada por meio de edital específico.

O Estado de Alagoas contará com polos para o desenvolvimento dos cursos, e por

conseguinte, para a realização das atividades presenciais. A maioria dos polos serão Campi

do IFAL localizados em municípios onde houver demandas. Cada um desses locais deve

apresentar condições de infraestrutura básica necessária à realização de atividades

presenciais do conjunto de alunos orientados por professores e tutores. No Curso Técnico de

Secretaria Escolar, cada módulo terá 80% da sua carga horária a distância e 20% através de

encontros presenciais com a participação de professores que supervisionarão todo o

trabalho dos alunos.

8 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

8.1 BIBLIOTECA

A estrutura da Biblioteca deverá proporcionar aos alunos do curso, um acervo básico

referentes aos componentes curriculares de cada módulo de conformidade com as

especificações técnicas requeridas para a consecução do perfil de formação delineado. O

acervo básico será composto pela coletânea de livros elaborados especificamente para os

cursos do Profuncionário, sendo ampliado pelo acesso ao acervo disponibilizado pelo IFAL,

tanto em meio físico como em meio virtual.

Apresentam-se como acervo básico para composição da biblioteca as seguintes

referências da formação geral e específica:

Quadro 1 – Acervo Bibliográfico

ITEM TÍTULOS

1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Fundamentos e Práticas na EAD / Artemilson Alves de Lima, -- edição revisada e atualizada. – Cuiabá; Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2012.

2. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e


23

Tecnológica. Funcionários de escolas: cidadãos, educadores, profissionais e gestores/ João Antonio Cabral de Molevade, – 4ª ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso, Rede e-Tec Brasil, 2012.

3. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Educadores e educandos: tempos históricos / Maria Abádia da Silva, – 4. ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso, Rede e-Tec Brasil, 2012.

4. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Homem, pensamento e cultura: abordagem filosófica e antropológica: formação técnica / Dante Bessa, – 4.ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2012

5. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Relações interpessoais: abordagem psicológica / Regina Lucia Sucupira Pedroza, – 4.ed. atualizada e revisada– Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso/Rede e-Tec Brasil, 2012.

6. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Educação, sociedade e trabalho: abordagem sociológica da educação / Ricardo Gonçalves Pacheco e Erasto Fortes Mendonça, – 4. ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2012.

7. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Gestão em educação escolar / Luiz Fernandes Dourado, – 4 ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil 2012.

8. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Informática Básica/João Kerginaldo Firmino do Nascimento, 4.ed. atualizada e revisada – Cuiabá : Universidade Federal de Mato Grosso/Rede e-Tec Brasil, 2012.

9. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Produção Textual na Educação Escolar. Elaboração / Olga Cristina Rocha de Freitas. Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2012.

10. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Direito Administrativo e do Trabalho / Walter Candido Borsato de Moraes – 4ª.ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso/Rede e-Tec Brasil, 2012.

11. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Trabalho Escolar e Teorias administrativas / José Vieira Sousa – 4ª ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2013.

12. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Gestão democrática nos sistemas e na escola. / Regina Vinhaes Gracindo; João Antonio Cabral de Monlevade. - 4ª ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2013.

13. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e


24

Tecnológica. Legislação Educacional. / Ricardo Gonçalves Pacheco; Aquiles Santos Cerqueira, – 4.ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2013.

14. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Sousa, Rosineide Magalhães de. Técnicas de Redação e Arquivo. / Rosineide Magalhães de Sousa. – Brasília: Universidade de Brasília, 2009.

15. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Contabilidade na Escola. / Carlos Matos de Souza Junior e Carlos Augusto de Medeiros. – Brasília: Universidade de Brasília, 2009.

16. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Administração de Materiais / Olga Cristina Rocha de Freitas – 4.ed. atualizada e revisada – Cuiabá:Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2013.

17. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Estatística Aplicada à Educação. / Carlos Augusto de Medeiros. – Brasília: Universidade de Brasília, 2009.

8.2 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

As instalações e equipamentos estão constituídos de conformidade com as

especificações técnicas necessárias ao processo de formação profissional requerido para a

consecução do perfil de formação.

Quadro 2 – Quantificação e descrição das instalações necessárias ao funcionamento do curso.

Qtde. Espaço Físico Descrição

01 Sala de aula para cada grupo de 50 alunos para as atividades presenciais

Com carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilização de computador e projetor multimídia.

01 Sala de Audiovisual ou Projeções

Com cadeiras, projetor multimídia, computador, televisor e DVD player.

01 Auditório Com projetor multimídia, computador, sistema de caixas acústicas e microfones.

01 Biblioteca Com espaço de estudos individual e em grupo, e acervo bibliográfico e de multimídia específicos.

01 Laboratório de Informática Com computadores, softwares, projetor multimídia e tela de projeção.

9 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Os Quadros 3 e 4 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e técnico-

administrativo, necessários ao funcionamento do Curso, tomando por base o


25

desenvolvimento simultâneo de uma turma para cada período do curso, correspondente ao

Quadro 1.

Quadro 3 – Pessoal docente necessário ao funcionamento do curso.

Descrição

Profissional Formação Acadêmica Qtde./50 alunos

Professor/a Profissional com formação em nível superior, licenciatura ou bacharelado,

equivalente aos conteúdos a serem trabalhados nos módulos. 01

Tutoria presencial*

Profissional com formação em nível superior, licenciatura ou bacharelado, equivalente aos conteúdos a serem trabalhados nos módulos.

01

Tutoria a distância**

Profissional com formação em nível superior, licenciatura ou bacharelado, equivalente aos conteúdos a serem trabalhados nos módulos.

Qtde./25 alunos 01

* Cada polo de apoio presencial tem a previsão de um tutor presencial por curso ofertado. **Cada disciplina terá o acompanhamento de um/a tutor/a a distância.

Quadro 4 – Pessoal técnico-administrativo necessário ao funcionamento do curso.

Descrição Qtde. Equipe Técnica

Coordenação Geral para a organização e funcionamento do Curso em concordância com as orientações da SETEC /PROGRAMA PROFUNCIONARIO

01

Coordenador Adjunto para assessorar a Coordenação Geral 01

Coordenador de Curso para cada curso 01

Coordenador de Tutoria para cada curso 01

Coordenador de Polo* 01

*A quantidade total de Coordenadores de polo (01 por polo) será equivalente ao número total de polos.

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Integralizados os módulos que compõem o Curso Técnico de Nível Médio em

Secretaria Escolar, na forma subsequente, na modalidade a distância, e da realização da

Prática Profissional Supervisionada (PPS), será conferido ao aluno o diploma de Técnico de

Nível Médio em Secretaria Escolar.


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11 PROGRAMAS DOS MÓDULOS DO CURSO DE SECRETARIA ESCOLAR

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas

Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR


FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I

EIXO

TECNOLÓGICO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL

MÓDULO FUNDAMENTOS E PRÁTICAS NA EAD

CH MÓDULO 60 CH SEMANAL 15 FATOR 1

EMENTA

Compreensão de qual papel as tecnologias têm na vida cotidiana. Reconhecer o processo de evolução das tecnologias da informação e da comunicação. Percepção das implicações mais relevantes dessas TIC’s no nosso cotidiano. Conceito de Educação a Distância, bem como suas principais características. Processo de evolução da EAD no Brasil e no mundo, os fundamentos básicos dessa modalidade de ensino e ainda as diferenças entre ela e o ensino presencial. Conhecer como se estrutura a EAD e que rumos e dilemas são desafios para essa modalidade de ensino no presente. Diferença entre Educação a Distância e Aprendizagem Aberta. O papel das mídias e ferramentas utilizadas na EAD.

OBJETIVOS

Compreender o papel das tecnologias da informação e comunicação nos processos de ensino e aprendizagem.

Entender os principais aspectos e elementos constitutivos da Educação a Distância como sistema de ensino.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 – Tecnologia: Conceitos fundamentais e teorias 1.1 Tecnologia – conceitos e fundamentos 1.2 Construindo um conceito de tecnologia 1.3 Teorias - diferentes modos de ver a tecnologia. Unidade 2 – As tecnologias da informação e da comunicação no nosso cotidiano 2.1 Da argila ao computador 2.2 Um mundo em rede 2.3 Apocalípticos ou integrados? Unidade 3 – O que é Educação a Distância


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3.1 EaD? O que é isso? 3.2 EaD: modalidade, metodologia ou tecnologia? 3.3 EaD x ensino presencial Unidade 4 – Modelos e sistemas de educação a distância 4.1 Educação a distância e educação aberta 4.2 Níveis de Educação a Distância 4.3 Programas e cursos Unidade 5 – Mídias e materiais didáticos na EaD 5.1 O material didático na Educação a distância 5.2 As mídias e ferramentas ou o material didático? 5.3 A importância das mídias e ferramentas na EaD

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas expositivas e dialogadas; Seminários; Trabalho em grupo; Pesquisa online; Atividades em ambiente online; Pesquisa Bibliográfica; Dinâmica de grupo; Estudo dirigido; Aula de campo.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS

A avaliação da aprendizagem ocorrerá de forma processual, estabelecendo estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, contemplando momentos de auto e heteroavaliação, priorizando-se a avaliação participativa e dialógica ao longo de cada uma das disciplinas através de atividades realizadas tanto nos momentos de encontros presenciais como durante o período de estudos em ambiente online.

RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco; Projetor multimídia; Computador; Filmes; Vídeos; Músicas; Softwares de Apoio (Moodle); Navegador de internet.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profssional e Tecnológica. Fundamentos e Práticas na EaD / Artemilson Alves de Lima, -- edição revisada e atualizada. – Cuiabá; Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2012. FARIA, Raquel C. EAD-Democratizando a Educação através da Modalidade a Distância. Consórcio Setentrional de Educação a Distância de Brasília. Universidade de Brasília. Universidade Estadual de Goiás. Monografia do curso de licenciatura em Biologia.


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Brasília/DF, 2011. LIMA, Artenilson A. de. Fundamentos e Práticas na EAD. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Edição revisada e atualizada – Cuiabá. Universidade Federal de Mato Grosso. Rede e-Tec Brasil, 2012. PALMEIRA, Eunice. Boas Práticas do Aluno On-line. Disponível em Slides. RIBEIRO, E. N.; MENDONÇA, G. A. de A.; MENDONÇA, A. F. de. A importância dos ambientes virtuais de aprendizagem na busca de novos domínios da EAD. Categoria F – Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional – Educação Universitária. Natureza – Relatório de Pesquisa. Classe – Investigação Científica. 2007.


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FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II

EIXO


MÓDULO FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO: CIDADÃOS, PROFISSIONAIS, EDUCADORES E GESTORES.


EMENTA

Os funcionários de escola no contexto da educação escolar. Papel social da escola e as funções educativas não docentes: prática integrada, profissionalismo e compromisso social. Relação entre os funcionários e a estrutura e operação das etapas e modalidades da educação básica: legalidade e realidade. Papel dos funcionários na elaboração e na execução da proposta pedagógica e da gestão democrática das escolas e dos sistemas de ensino. Categoria, formação, sindicato e participação política.

OBJETIVOS

Ampliar os conhecimentos sobre a estrutura e operação da educação escolar básica no Brasil, nas redes federal, estaduais e municipais.

Conscientizar para o desenvolvimento do papel como cidadão, educador , profissional e gestor nas escolas e dos órgãos dos sistemas de ensino.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

UNIDADE 1 – FUNCIONÁRIOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS: QUEM SOMOS NÓS? UNIDADE 2 – O QUE É EDUCAÇÃO? DESENVOLVIMENTO PESSOAL, SOCIALIZAÇÃO, COMUNICAÇÃO E FORMAÇÃO. UNIDADE 3 – A ESCOLA PÚBLICA COMO ESPAÇO DA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE: CONSTITUIÇÃO E LDB. UNIDADE 4 - GÊNESE HISTÓRICA DOS FUNCIONÁRIOS: RELIGIOSOS COADJUTORES, ESCRAVOS SERVIÇAIS, SUBEMPREGADOS CLIENTELÍSTICOS, BUROCRATAS

ADMINISTRATIVOS. RECONSTRUINDO IDENTIDADES. UNIDADE 5 - FUNCIONÁRIOS: EM PRIMEIRO LUGAR, CIDADÃOS. ESCOLARIDADE

BÁSICA E SUPERIOR. UNIDADE 6 - O PAPEL DOS FUNCIONÁRIOS COMO EDUCADORES. UNIDADE 7 - FUNCIONÁRIOS: PROFISSIONAIS VALORIZADOS OU SERVIDORES

DESCARTÁVEIS?


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UNIDADE 8 - FUNCIONÁRIOS: GESTORES NA DEMOCRACIA ESCOLAR.

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS


METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ALVES, Rubens. Conversas Com Quem Gosta de Ensinar. São Paulo: Cortez, 1993. CUNHA, Maria Izabel. O Bom Professor e sua Prática. 4ª ed. São Paulo: Papirus, 1994. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Funcionários de escolas: cidadãos, educadores, profissionais e gestores/ João Antonio Cabral de Molevade, – 4ª ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso, Rede e-Tec Brasil, 2012. _____. Casa Civil da Presidência da República. Decreto nº 7415, de 30 de dezembro de 2010. Dispõe e instrui sobre a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica, dispõe sobre o Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público - Profuncionário, e dá outras providências.


31

______. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Orientações Gerais: Profuncionário - Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação. UnB/SEB/CEAD, 2ª Ed., 88p, Brasília, DF, 2008. BRASILEIRO, Regina Duarte Maria de Oliveira; OLIVEIRA, Elisabete de; GOMES, Maria Verônica Teixeira: Política Educacional e Organização da Educação Básica no Brasil. Maceió, 2012. GUDSDORF, Georges. Professores Para Quê? Para uma Pedagogia. São Paulo: Martins Fontes, 1987.


32






EIXO


MÓDULO EDUCADORES E EDUCANDOS: TEMPOS HISTÓRICOS


EMENTA

A educação e a escola pública através dos processos históricos. A construção, organização e o significado das instituições escolares. Educação e Ensino. Funções da escola na sociedade capitalista. As relações entre classes sociais e educação. Processos educativos: continuidades e descontinuidades. Movimentos sociais de mudanças e de resistência. Direitos sociais. Diversidade étnico-cultural: homens e mulheres sujeitos históricos. Governo, mercado e educação.

OBJETIVOS

Possibilitar aos alunos a aquisição de conhecimentos históricos e de interpretações da escola e da educação como espaços coletivos de formação humana, de contradições, de diversidade étnico-cultural.

Proporcionar ao aluno a compreensão da educação e da escola como parte da cultura de um povo, num determinado tempo e espaço, uma história construída por homens e mulheres em movimentos constantes de transformação, de rupturas ou de continuidades.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - Para que estudar e compreender a educação por meio da história? Unidade 2 - Educação construída pelos padres da Companhia de Jesus. Unidade 3 - Aulas régias: a educação dirigida pelo Marquês de Pombal. Unidade 4 - A família real portuguesa e a educação das elites. Unidade 5 - A Educação escolar nas províncias e a descentralização do ensino.


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Unidade 6 - A república dos coronéis e as pressões populares pela educação escolar. Unidade 7 - Manifestos de educação: ao povo e ao governo. Unidade 8 - O golpe militar e a educação pública. Unidade 9 - Redemocratização: cidadãos e consumidores. Unidade 10 - Identidade profissional e o projeto político-pedagógico. Unidade 11 - Políticas para a educação pública: direito e gestão.

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS


METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Educadores e educandos: tempos históricos / Maria Abádia da Silva, – 4.ed. Atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso, Rede e-Tec Brasil, 2012. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Companhia das Letras, São Paulo, 1995. 26. ed. RIBEIRO, Maria Luisa S. História da Educação Brasileira – A organização escolar. São Paulo, Ed. Autores Associados. 1987 – 13ª Ed. VERÇOSA, Élcio de Gusmão. Cultura e educação em Alagoas. Maceió, EDUFAL, 2006.


34






EIXO TECNOLÓGICO

DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL

MÓDULO HOMEM, PENSAMENTO E CULTURA: ABORDAGEM FILOSÓFICA E ANTROPOLÓGICA


EMENTA

Processo de construção da cidadania. Filosofa como instrumento de reflexão e prática. Ética, moral e política. O ambiente físico e social. Relações homem/natureza. Aspectos e valores culturais. Linguagem e comunicação.

OBJETIVOS

Apropriar e criar condições teórico-práticas com as quais problematizar, investigar e criticar as práticas escolares.

Contribuir com a construção da identidade do profissional da educação.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - Devir Humano 1.1 – A natureza no humano 1.2 – O humano na natureza: cultura 1.3 – Cultura e culturas 1.4 – O humano no humano: cultura e educação 1.5 – Escola, cultura e cidadania Unidade 2 - Devir humano, linguagem e educação 2.1 – Linguagem: conceito e elementos 2.2 – Linguagem e língua 2.3 – Linguagem e comunicação 2.4 – Diálogo, comunicação e educação 2.5 – Escola, comunicação e cidadania Unidade 3 - Devir humano, trabalho e educação 3.1 – Trabalho: conceito 3.2 – Trabalho, técnica e tecnologia 3.3 – Trabalho manual e trabalho intelectual 3.4 – Trabalho, alienação e educação 3.5 – Escola, trabalho e cidadania Unidade 4 - Devir humano, valores e educação 4.1 – O conceito de valor 4.2 – Valoração estética


35

4.3 – Valoração ética 4.4 – Valoração política 4.5 – Escola, valores e cidadania Unidade 5 - Devir humano, escola e educação 5.1 – O que se ensina e o que se aprende na escola? 5.2 – Onde se ensina e onde se aprende na escola? 5.3 – Como se ensina e como se aprende na escola? 5.4 – Quem ensina e quem aprende na escola?

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS


METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Homem, pensamento e cultura: abordagem filosófica e antropológica: formação técnica / Dante Bessa, – 4.ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2012. ADORNO. HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Trad. de Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2003.


36

BURNET, John. A aurora da filosofia grega. Trad. de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC - Rio, 2006. CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o homem. Introdução a uma filosofia da cultura humana. Trad. de Tomás Rosa Bueno. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1998. INCONTRI, Dora; BIGHETO, Alessandro Cesar. Filosofia: construindo o pensar. Volume Único. São Paulo: Escala Educacional, 2008. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural. 11ª edição Petrópolis: Vozes. 2004. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das letras, 2006. VERNANT, Jean Pierre. As origens do Pensamento Grego. Trad. De Isis Borges B. Da Fonseca. Rio de Janeiro: Difel, 2009. WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. Trad. de Armando Mora D’Oliveira. São Paulo: Abril Cultural, 1979.


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FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO

I

EIXO


MÓDULO RELAÇÕES INTERPESSOAIS: ABORDAGEM PSICOLÓGICA


EMENTA

Processo de desenvolvimento humano no ciclo de vida. Relações e práticas pedagógicas educativas na escola. Relações interpessoais na perspectiva da construção coletiva na educação. Desenvolvimento afetivo e cognitivo.

OBJETIVOS

Apresentar construções teóricas sobre aspectos do desenvolvimento psicológico que permitam uma reflexão sobre a importância do papel da escola e de todos os atores envolvidos na construção da cidadania.

Refletir sobre o papel da escola na formação do sujeito.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - A Relação da Psicologia com a Educação 1.1 A psicologia como área do conhecimento 1.1.1 Psicologia e ciência 1.1.2 Psicologia e senso comum 1.2 As grandes polêmicas da psicologia 1.3 Psicologia e Educação Unidade 2 - A psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem 2.1 A relação entre desenvolvimento e aprendizagem 2.2 Diferentes concepções de desenvolvimento e de aprendizagem 2.3 Discussões na psicologia do desenvolvimento Unidade 3 - A noção de estágios em psicologia do desenvolvimento 3.1 Ciclo da vida: infância, adolescência, fase adulta e velhice como construções culturais 3.2 Papel do educador na formação da personalidade do aluno 3.3 A formação pessoal do educador Unidade 4 - Temas transversais


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4.1 Disciplina e motivação 4.1.1 Disciplina 4.1.2 Motivação 4.2 Gênero nas relações escolares 4.3 Diversidade cultural no processo educacional Unidade 5 - Contexto social 5.1 Papel da mídia na escola 5.2 Educação inclusiva 5.3 Relações interpessoais e gestão democrática

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS


METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Relações interpessoais: abordagem psicológica / Regina Lucia Sucupira Pedroza, – 4. ed. atualizada e revisada– Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso/Rede e-Tec Brasil, 2012. ARROYO, M. Ofício de Mestre: imagens e autoimagens. Petrópolis: Vozes, 2000. BARBOSA, S. M. C.; Atividade do professor em sala de aula: uma análise das estratégias de ensino a partir da psicologia sócio - histórica. Tese de doutorado. Pontifícia Universidade Católica de


39

São Paulo. São Paulo, 2011. BATISTA, C. R. Educar e incluir: introduzindo diálogos. In: BATISTA, C. R. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. BERNARDES M. E. M. Mediações simbólicas na atividade pedagógica: contribuições da teoria histórico cultural. Editora CRV: Curitiba, 2012.


40






EIXO


MÓDULO EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E TRABALHO: ABORDAGEM SOCIOLÓGICA


EMENTA

Demonstrar como a educação e o trabalho se articulam para a formação da nossa sociedade. Refletir acerca do tipo de educação queremos e como podemos conservar ou transformar a nossa sociedade a partir dessa articulação.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos o entendimento de como a sociologia se introduz em nossas vidas.

Possibilitar a compreensão da sociedade em diversos viéses, demonstrando também, como a educação e o trabalho são importantes para que possamos modificar tanto a nós quanto a sociedade em que vivemos.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - Construção da Lente Sociológica 1.1 A Revolução Industrial 1.2 A Revolução Francesa 1.3 O surgimento da Sociologia Unidade 2 - Duas Tendências teóricas no estudo da sociedade: elementos e características do Funcionalismo e do Materialismo Dialético. 2.1 O Funcionalismo 2.2 O Materialismo Dialético Unidade 3 - Educação na perspectiva conservadora: o registro conservador de Émile Durkheim e a influência do pensamento liberal de John Dewey e da teoria do Capital Humano. 3.1 Durkheim - a educação como socializadora das novas gerações 3.2 Os ideais liberais e a educação 3.3 Dewey e a Escola Nova 3.4 A Teoria do Capital Humano Unidade 4 - Educação na perspectiva crítica: educação como reprodutora da estrutura de classes ou como espaço de


41

transformação social. 4.1 Althusser e a escola como aparelho ideológico do Estado 4.2 Gramsci e a escola como espaço da contraideologia Unidade 5 - Reestruturação capitalista, reformas do Estado e o mundo do trabalho. 5.1 O mundo do trabalho 5.2 As relações sociais no modo de produção capitalista 5.3 A reestruturação capitalista 5.4 O papel e o compromisso social dos trabalhadores da educação 5.5 Sociedade e educação no Brasil: o papel da escola e dos profissionais de educação.

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS


METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Educação, sociedade e trabalho: abordagem sociológica da educação / Ricardo Gonçalves Pacheco e Erasto Fortes Mendonça, – 4. ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2012. SANTOS, Luciano dos. Sociologia do trabalho / Luciano dos Santos. – – Inhumas: IFG; Santa Maria: Universidade Federal de


42

Santa Maria, 2012. Disponível em: http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_prd_industr/tec_acucar_alcool/161012_soc_trab.pdf.


43






EIXO


MÓDULO GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR


EMENTA

Administração e gestão da educação: concepções, escolas e abordagens. A gestão da educação: fundamentos e legislação. Reforma do Estado brasileiro e gestão escolar. Gestão, descentralização e autonomia. Gestão democrática: fundamentos, processos e mecanismos de participação e de decisão coletivos.

OBJETIVOS

Proporcionar que o funcionário de escola possa compreender as diferentes concepções e abordagens da administração capitalista e a especificidade da gestão educacional, bem como aprenda a identificar as relações entre a reforma do Estado brasileiro e a gestão escolar. Objetiva-se que o aluno, no exercício de seu fazer profissional e nos espaços de formação educativa na escola, possa compreender os princípios da gestão democrática e, principalmente, construí-la em seu cotidiano.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - A administração ou gestão da escola: concepções e escolas teóricas. Unidade 2 - A Reforma do Estado brasileiro: a gestão da educação e da escola. Unidade 3 - Gestão democrática da escola pública: concepções e implicações legais e operacionais. Unidade 4 - Democratização da gestão escolar: mecanismos de participação e autonomia da unidade escolar. Unidade 5 - Gestão democrática e os trabalhadores em educação.

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas expositivas e dialogadas; Seminários; Trabalho em grupo; Pesquisa online; Atividades em ambiente online;


44

Pesquisa Bibliográfica; Dinâmica de grupo; Estudo dirigido; Aula de campo.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Gestão em educação escolar / Luiz Fernandes Dourado, – 4 ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil 2012. ______. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996. ______. MEC/FNDE. Fundo de Manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério (FUNDEF), 1997. BARROSO, João. O reforço da autonomia das escolas e a flexibilização da gestão escolar em Portugal. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998. BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João Ferreira. Gestão e Políticas da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. BORDIGNON, Genuíno. Conselhos Escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria da Educação Básica, 2004. BUSSMAN, Antônia Carvalho. O projeto político-pedagógico e a gestão da escola. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998. CADERNOS CEDES. Arte & Manhas dos projetos políticos e pedagógicos. Campinas. Unicamp.


45

Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas



CURSO TÉCNICO EM

SECRETARIA ESCOLAR FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II

EIXO


MÓDULO INFORMÁTICA BÁSICA APLICADA À EDUCAÇÃO


EMENTA

Curso básico de informática. Descobertas e criações do homem na sua relação com a natureza e o trabalho. Industrialização no Brasil. O que é tecnologia. Tecnologia da informação. Internet e acesso à tecnologia da informação no Brasil. Tecnologias e mercado de trabalho. O que é informática. A informática na formação do trabalhador. Sistema operacional Windows XP. Editor de texto Word XP. Navegador internet Explorer. Linux Ubuntu. Editor de texto Broffice. Navegador Mozilla Firefox e, por fim, um dicionário por associação para melhor entendermos o uso de muitos termos estrangeiros na informática.

OBJETIVOS

Apresentar ao aluno, funcionários de escola, noções elementares de tecnologia da informação e de ferramentas para uso de microcomputador, capacitando-o a manuseá-lo além de editar textos e utilizar os recursos da internet.

Possibilitar ao educando elementos básicos para saber utilizar o computador como ferramenta auxiliar no seu trabalho.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - Descobertas e criações do homem e sua relação com a natureza e o trabalho 1.1 - A industrialização no Brasil 23 1.3 - Tecnologia da informação 26 1.4 - Internet e acesso à tecnologia da informação no Brasil Unidade 2 - Tecnologias e mercado de trabalho 2.1 - A informática na formação do trabalhador Unidade 3 - Sistema Operacional Windows XP 3.1 - Conhecendo o Windows XP Unidade 4 - Editor de Texto Word XP


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4.1 - Tela Inicial 4.2 - Digitação Unidade 5 - Internet Explorer 5.1 - O que é Internet 5.2 - Histórico 5.3 - Conexão Unidade 6 - Linux 6.1 - Histórico Linux 6.2 - O que é Ubuntu? Unidade 7 - BrOffice 3 Writer 7.1 - O BrOffice 7.2 - O BrOffice Writer Unidade 8 - Navegador Mozilla Firefox 8.1 - Mozilla Unidade 9 - Dicionário por Associação de Inglês para Português 9.1 - Dicionário por Associação de Inglês para Português

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS


METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Informática Básica/João Kerginaldo Firmino do Nascimento, 4.ed. atualizada e revisada – Cuiabá : Universidade Federal de Mato Grosso/Rede e-Tec Brasil, 2012.


47

ALMEIDA, Mário de Souza; SCHENINI, Pedro Carlos. Informática para administradores. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES : UAB, 2009. MERCADO, Luis Paulo (Org). Novas tecnologias na educação: reflexões sobre a prática. Maceió: Edufal, 2002. Disponível em. Acesso em 22 jan 2013.


48





CURSO

TÉCNICO EM

SECRETARIA

ESCOLAR


EIXO


MÓDULO PRODUÇÃO TEXTUAL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR


EMENTA

Estabelecer um contato inicial com as normas, as estruturas e os gêneros da redação oficial e de outros gêneros importantes em seu cotidiano. Desenvolver hábitos de leitura e escrita, nas mais variadas situações e contextos do campo profissional. Produção de textos.

OBJETIVOS

Exercitar o potencial criativo na produção de documentos relacionados ao seu ambiente de trabalho e do seu cotidiano;

Estimular o hábito da leitura e da escrita;

Produzir textos coerentes e coesos tendo em vista o receptor, a linguagem a ser usada, os objetivos propostos e o tipo de gênero;

Desenvolver uma atitude crítica quanto aos textos disponibilizados no ambiente da disciplina, pesquisados na internet ou em outras fontes de conhecimento, e através dos comentários postados pelos colegas de turma.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - O texto como registro das experiências pessoais 1.1 Memorial 1.2 Clareza e coerência na produção textual 1.2.1 Clareza 1.2.2 Coerência 1.3 Cidadão, sim! Qualidades do texto: precisão e concisão 1.3.1 Precisão 1.3.2 Concisão 1.4 O cidadão se comunica. Qualidades do texto: objetividade,


49

coesão e criatividade 1.4.1 Objetividade 1.4.2 Coesão 1.4.3 Criatividade Unidade 2 - Redação oficial: rompendo as barreiras da escrita 2.1 A eficácia de um texto 2.2 A carta como meio eficaz de comunicação 2.3 A carta pessoal 2.4 Ofício: solicitações e requerimentos 2.4.1 Solicitações 2.4.2 Requerimento Unidade 3 - Memorandos, circulares, correio eletrônico 3.1 O memorável memorando 3.2 Circular: a mesma informação, vários destinatários 3.3 Correio eletrônico: o avanço tecnológico nas comunicações oficiais Unidade 4 - Correspondência oficial: produzindo atas e relatórios 4.1 Ata: vale o que está escrito 4.2 Relatório Unidade 5 - Outros gêneros 5.1 Construindo gráficos e tabelas 5.1.1 Tabelas 5.1.2 Gráficos 5.2 Para resumir um texto

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS


METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco; Projetor multimídia; Computador; Filmes;


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Vídeos; Músicas; Softwares de Apoio (Moodle); Navegador de internet.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Produção Textual na Educação Escolar. Elaboração / Olga Cristina Rocha de Freitas. Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2012. BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. ______. Ministério da Educação/Setec. Produção Textual na educação escolar. Org. Olga Cristina Rocha de Freitas. Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005. MARCUSCHI, Luis Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: parábola Editorial, 2008. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever estratégias de produção textual. São Paulo: editora contexto, 2011.


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CURSO

TÉCNICO EM

SECRETARIA

ESCOLAR


EIXO


MÓDULO DIREITO ADMINISTRATIVO E DO TRABALHO


EMENTA

Conceitos Fundamentais de Direito. O Mundo do Trabalho. A Constituição Federal e a conquista da cidadania. Os Direitos do trabalhador brasileiro. Elementos de Direito Administrativo. Os funcionários da educação como sujeitos de sua própria história.

OBJETIVOS

Possibilitar a compreensão dos problemas relacionados à vida na escola, a partir da apropriação reflexiva dos conceitos fundamentais de Direito, Legislação e Cidadania, relacionando-os a aspectos atuais do mundo do trabalho e suas marcantes transformações.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 – Conceitos Fundamentais do Direito 1.1 O Direito e as normas sociais 1.2 A norma jurídica 1.3 As fontes do Direito 1.4 O Direito e suas vertentes 1.5 Direito e Ideologia Unidade 2 – O mundo do trabalho 2.1 As necessidades humanas e os fatores de produção 2.2 Os modos de produção e a transformação da sociedade 2.3 Trabalho e alienação Unidade 3 – A Constituição Federal e a conquista da cidadania do trabalhador brasileiro 3.1 Aspectos jurídicos, sociológicos e éticos da cidadania 3.2 As garantias constitucionais e a soberania popular 3.3 Os direitos sociais na Constituição Federal: contradições e perspectivas 3.4 Fundamentos de legislação trabalhista brasileira


52

Unidade 4 – Elementos de Direito Administrativo 4.1 Conceitos de Direito Administrativo 4.2 Autonomia 4.3 Fontes 4.4 Princípios do Direito Administrativo 4.5 Licitações e contratos 4.6 Controle da administração pública 4.7 O servidor público na Constituição Federal 4.8 Uma breve história da administração pública no Brasil Unidade 5 - Os funcionários da educação como sujeitos de sua própria história.

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS


METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Direito Administrativo e do Trabalho / Walter Candido Borsato de Moraes – 4ª.ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso/ Rede e-Tec Brasil, 2012. ______. Constituição Federal 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompila

do.htm>. Acesso em 15 Mai 2013.


53

______. CLT - Consolidação da leis do Trabalho. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-

lei/Del5452compilado.htm>. Acesso em 15 Mai 2013. ______. Lei de licitações e contratos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666compilado.htm. Acesso em 15 Mai 2013.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452compilado.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666compilado.htm


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FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO III

EIXO


MÓDULO TRABALHO ESCOLAR E TEORIAS ADMINISTRATIVAS


EMENTA

Concepções de educação e relação escola-sociedade. Grupo e organização: conceito, tipologia e características. Principais teorias administrativas: fundamentos conceituais e históricos da Administração. Política, planejamento e legislação educacional: conceitos, relações e a questão meios e fins na educação. Planejamento escolar: diagnóstico, execução e avaliação. Ética e transparência no serviço público.

OBJETIVOS

Ampliar os conhecimentos com o propósito de analisar a escola como organização.

Considerando as contribuições das principais teorias administrativas e sua especificidade como organização responsável pela sistematização do saber.

Reconhecer a importância de a escola orientar o seu trabalho para a transformação social.

Estabelecer uma relação crítica entre política, planejamento e legislação educacional, levando em conta as implicações dessa relação no contexto da escola, compreendida em sua totalidade.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - Concepções de Educação: a Relação Escola-Sociedade como Ponto de Partida e de Chegada. 1.1 O Discurso Conservador do Paradigma do Consenso 1.2 Denúncias e Propostas do Paradigma do Conflito. Unidade 2 - As Organizações como Característica Fundamental da Sociedade Moderna 2.1 O Surgimento das Organizações no Mundo Moderno e o Papel dos Grupos 2.2 Uma Primeira Aproximação do Conceito de Organização 2.3 Classificação das Organizações


55

2.4 Níveis de Participação dentro das Organizações 2.5 Mas, por que a Escola É Diferente das Demais Organizações Sociais? Unidade 3 - Teorias Administrativas: Fundamentos Conceituais e Históricos da Administração 3.1 Abordagens Prescritivas e Normativas das Teorias Administrativas 3.2 Abordagens Descritivas e Interpretativas das Teorias Administrativas 3.3 E a Escola, o que Tem a Ver com Tudo Isso? Unidade 4 - Política, Planejamento e Legislação Educacional: Conceitos e Relações 4.1 Conceito de Administração e suas Implicações para o Espaço Escolar 4.2 Política, Planejamento e Legislação Educacional: que Relação É Essa? 4.3 Planejamento Educacional 4.4 O Trabalho Escolar como Resultado de Muitas Mãos Unidade 5 - Planejamento Escolar: Diagnóstico, Programação e Avaliação 5.1 Importância e Contextualização do Planejamento Escolar 5.2 Fases do Planejamento Escolar Unidade 6 - Ética e Transparência no Serviço Público: Compromisso de Todos na Construção da Cidadania 6.1 O que Podemos Entender por Ética? 6.2 Que Princípios Orientam a Ética no Serviço Público, Por Exemplo na Escola? 6.3 O Alcance da Responsabilidade e da Transparência na Administração Pública

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS


METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS



56

RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Teorias administrativas / José Vieira Sousa – 4ª ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2013.


57






EIXO


MÓDULO GESTÃO DEMOCRÁTICA NOS SISTEMAS E NAS ESCOLAS


EMENTA

A escola, o sistema educacional e a relação entre as diversas instâncias do poder público; o processo de construção da gestão democrática na escola e no sistema de ensino, seus instrumentos e elementos básicos; o financiamento da educação no Brasil e a gestão financeira da escola; o processo de construção do projeto político-pedagógico e a participação dos diversos segmentos escolares. Espaços de gestão da escola: direção e secretaria escolar; formas de acesso a cargos e funções de diretor e secretário das escolas públicas; eleições para a direção e gestão democrática.

OBJETIVOS

Possibilitar ao funcionário aluno do Curso Técnico em Secretaria Escolar a construção de conhecimentos sobre gestão democrática, concepções, práticas e desafios, como instrumentos para sua participação autônoma, crítica e propositiva.

Compreender a inserção da escola no sistema educacional e a relação entre as diversas instâncias do poder público.

Compreender o processo de construção da gestão democrática na escola e no sistema de ensino, seus instrumentos e elementos básicos;

Compreender como é o financiamento da educação no Brasil e a gestão financeira da escola;

Compreender o processo de construção do projeto político-pedagógico (PPP), com a participação dos diversos segmentos escolares; e Inteirar-se dos processos de escolha de diretores das escolas públicas.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - A Educação Brasileira 1.1 A Educação como Direito 1.2 A Função Social da Escola 1.3 Níveis e Modalidades de Ensino 1.4 O Poder Público e as Competências na Educação 1.5 O Regime de Colaboração 1.6 Desafios da Educação Básica Unidade 2 - Gestão Democrática da Educação


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2.1 A Democratização da Educação Básica 2.2 A Gestão Democrática como Reflexo da Postura Escolar 2.3 Elementos Constitutivos da Gestão Democrática 2.4 Instrumentos e Estratégias da Gestão Democrática 2.5 Conselho Escolar e Educação com Qualidade Social Unidade 3 - Financiamento da Educação Básica e Gestão Financeira da Escola 3.1 Vinculação Constitucional 3.2 Fontes de Recursos para Educação Básica 3.3 O Fundeb 3.4 Gestão Financeira da Escola Unidade 4 - A Gestão Democrática da Escola e o Projeto Político-Pedagógico 4.1 A Prática Social da Educação e a Gestão Democrática 4.2 O Planejamento da Escola 4.3 A Concepção de Educação e de Escola 4.4 A Unidade do Trabalho Escolar 4.5 A Construção do Conhecimento na Escola Unidade 5 - Dirigentes das Escolas Públicas na Gestão Democrática: Quem São e como Provê-los 5.1 Quem Dirigiu as Escolas Públicas no Brasil até Hoje? 5.2 Quem Decide e Quem Comanda nos Sistemas de Ensino e nas Escolas Públicas? 5.3 Formas de Provimento dos Diretores: Indicação, Concurso e Eleição 5.4 Eleições de Direção de Escola

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS


METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco; Projetor multimídia; Computador; Filmes; Vídeos;


59

Músicas; Softwares de Apoio (Moodle); Navegador de internet.

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Gestão democrática nos sistemas e na escola. / Regina Vinhaes Gracindo; João Antônio Cabral de Monlevade. - 4ª ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2013.


60







EIXO


MÓDULO LEGISLAÇÃO ESCOLAR


EMENTA

A educação nas Constituições Brasileiras. O Plano Nacional de Educação: Lei nº 10.172, de 2001, e o PNE 2011-2020. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A organização da educação escolar. Sistema Nacional de Educação. Marcos normativos do Conselho Nacional de Educação. Projeto Político Pedagógico. O Regimento escolar.

OBJETIVOS

Revelar aos que trabalham na secretaria escolar os preceitos constitucionais, legais e normativos que regem a educação no Brasil de hoje.

Promover a familiarização com a legislação básica que rege a educação brasileira.

Fomentar nos alunos o desejo da pesquisa e o desenvolvimento de um espírito democrático de liberdade, autonomia e criatividade, afastando-os dos estreitos limites das regras burocráticas.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - A Educação e as Constituições 1.1 A educação nas Constituições do século XX 1.2 Os Programas do FNDE Unidade 2 - A Educação Escolar na LDB 2.1 As Leis de Diretrizes e Bases (LDB) 2.2 A LDB atual: Lei nº 9.394, de 1996 Unidade 3 - Plano Nacional de Educação (PNE) 3.1 PNE – de que se trata? 3.2 PNE: breve histórico 3.3 O PNE atual Unidade 4 - Marcos Normativos dos Sistemas de Ensino

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas expositivas e dialogadas; Seminários; Trabalho em grupo;


61

Pesquisa online; Atividades em ambiente online; Pesquisa Bibliográfica; Dinâmica de grupo; Estudo dirigido; Aula de campo.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Legislação Educacional. / Ricardo Gonçalves Pacheco; Aquiles Santos Cerqueira, – 4.ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2013


62






EIXO


MÓDULO TÉCNICA DE REDAÇÃO E ARQUIVO


EMENTA Linguagem. Interação. Gêneros institucionais: escrituração escolar. Noções de escrituração escolar. Contexto de trabalho administrativo escolar. Atribuições de papéis sociais.

OBJETIVOS

Desenvolver habilidades comunicativas, interacionais.

Saber lidar, de forma mais específica, com a escrituração escolar, com métodos básicos de arquivamento e outros procedimentos importantes.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1: Identificar como a linguagem e alguns de seus fenômenos são usados na comunicação e na interação com o outro. Unidade 2: Tratar de alguns tópicos da fala em situações comunicativas, aliados à apresentação pessoal. Unidade 3: Tratar de tópicos gramaticais aplicados à escrita. Unidade 4: Expor sobre os temas: documentação e arquivo. Unidade 5: Identificar os procedimentos para arquivar documentos. Unidade 6: Discutir sobre algumas atitudes que podemos adotar para estabelecer uma boa interação com as pessoas no contexto de trabalho e refletir sobre ética profissional. Unidade 7: Identificar a contribuição de servidores administrativos. Unidade 8: Explicar os gêneros textuais administrativos da escola e seus usos.

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS



63

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Sousa, Rosineide Magalhães de. Técnicas de Redação e Arquivo. / Rosineide Magalhães de Sousa. – Brasília: Universidade de Brasília, 2009.


64






EIXO


MÓDULO CONTABILIDADE NA ESCOLA


EMENTA

Noções básicas de contabilidade. Prática contábil. Contabilidade na escola. Finanças públicas. Receita e tributação. Classificação de despesas. Balanços. Orçamentos. Contabilidade da escola e da rede escolar.

OBJETIVOS Reconhecer a Contabilidade como ferramenta necessária ao

desenvolvimento humano, apresentando a origem e a aplicação dos recursos da educação básica pública

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - Do simples registro à Contabilidade na escola Apresentação 1.1 - A Contabilidade como necessidade humana 1.2 - As Contabilidades Comercial e Pública 1.3 - O Planejamento Público e o cotidiano escolar Unidade 2 - Origem dos recursos para execução do Orçamento Público e definição da parcela vinculada à educação 2.1 - As fontes de recursos da educação 2.2 - A Elaboração do Orçamento da União 2.3 - O Planejamento e o Orçamento na escola pública Unidade 3 - Aplicação da parcela dos recursos do Orçamento Público vinculados ao financiamento da educação 3.1 - O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEB) 3.2 - O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas expositivas e dialogadas; Seminários; Trabalho em grupo; Pesquisa online; Atividades em ambiente online; Pesquisa Bibliográfica; Dinâmica de grupo; Estudo dirigido;


65

Aula de campo.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Contabilidade na escola. / Carlos Mattos de Souza Junior, Carlos Augusto de Medeiros. – Brasília: Universidade de Brasília, 2009.


66






EIXO


MÓDULO ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS


EMENTA

A materialidade do processo educativo escolar: prédios, equipamentos e recursos didáticos. Relação entre equipamentos físicos, materiais pedagógicos, educação e aprendizagem. Gestão de rede, de escola e de sala de aula: a questão da descentralização. Compras, produção e conservação. Almoxarifado. Equipamentos patrimoniais.

OBJETIVOS

Conhecer e desenvolver habilidades básicas necessárias à administração de materiais, equipamentos, recursos naturais e didáticos no ambiente escolar, bem como aos cuidados de manutenção e conservação do patrimônio público.

Possibilitar a realização de reflexões sobre um contexto educacional democrático e cidadão, com vistas ao desenvolvimento de um perfil profissional técnico, gestor e educador.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - Compreendendo Alguns Conceitos 1.1 Gestão ou administração? Existe alguma diferença? 1.2 Autonomia de gestão: em cena, o conselho escolar 1.3 Gestão do patrimônio: a figura do técnico em educação 1.4 Patrimônio público: o que é? 1.5 Patrimônio escolar Unidade 2 - Aquisição de Materiais 2.1 Processos licitatórios 2.2 A aquisição de bens na escola Unidade 3 - A Organização dos Espaços na Administração de Materiais 3.1 A inter-relação dos espaços da escola 3.2 Almoxarifado e depósito: cada coisa em seu lugar 3.3 O registro dos bens


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Unidade 4 - Gestão Pedagógica dos Materiais 4.1 Gestão pedagógica? O que isso quer dizer? 4.2 Por uma cultura do não desperdício

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS


METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Administração de Materiais / Olga Cristina Rocha de Freitas – 4.ed. atualizada e revisada – Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2013.


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EIXO


MÓDULO ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO

CH DO MÓDULO 60 CH SEMANAL 15 FATOR 1

EMENTA

Conceitos matemáticos: razões e proporções; grandezas e medidas; regra de três simples; porcentagem; coeficientes, taxas e índices; sistema de coordenadas cartesianas; arredondamento. Variáveis, tabelas e gráficos: população e amostra; estatística descritiva e estatística indutiva ou inferencial; variáveis; tabelas; gráficos: diagramas, cartogramas e pictogramas. Distribuição de frequência: dados brutos e rol; distribuição de frequência: gráficos de uma distribuição; curvas de frequência. Medidas de resumo: medidas de tendência central (média, média aritmética ponderada, mediana e moda); medidas de dispersão (dispersão e variação, desvio padrão e coeficiente de variação); medidas de posição (quartis, decis e percentis).

OBJETIVOS

Desenvolver o método estatístico nas diversas áreas do conhecimento, onde o dado quantitativo será utilizado como análise, interpretação e tomada de decisão.

Possibilitar ao aluno a aquisição de conhecimentos para sua vida escolar e social.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 - Introdução ao estudo da estatística Unidade 2 - Conceitos matemáticos Unidade 3 - Variáveis, tabelas e gráficos Unidade 4 - Distribuição de frequência Unidade 5 - Medidas de resumo

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas expositivas e dialogadas; Seminários; Trabalho em grupo; Pesquisa online; Atividades em ambiente online; Pesquisa Bibliográfica; Dinâmica de grupo;


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Estudo dirigido; Aula de campo.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÕES

APLICADAS


RECURSOS DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS


BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Medeiros, Carlos Augusto de. Estatística aplicada à educação. / Carlos Augusto de Medeiros. – Brasília: Universidade de Brasília, 2009.


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REFERÊNCIAS

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