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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAMPUS IPORÁ PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO AGRONOMIA GOIÂNIA GOIÁS OUTUBRO, 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ... · CONTEXTO GERAL ... 13.3.Sala de aula 51 13.4. Sala de coordenação ... Setor de olericultura e fruticultura 54 13.16. Setor

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

CAMPUS IPORÁ

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

AGRONOMIA

GOIÂNIA – GOIÁS

OUTUBRO, 2016

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

CAMPUS IPORÁ

REITOR

Vicente Pereira de Almeida

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Claudecir Gonçalves

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Elias de Pádua Monteiro

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Virgílio José Tavira Erthal

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Sebastião Nunes da Rosa Filho

PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO

Fabiano Guimarães Silva

DIRETOR GERAL

José Junio Rodrigues de Souza

GERENTE DE ENSINO

Naildir Alves do Amaral Dias

COORDENADOR DE ENSINO DA GRADUAÇÃO

Paulo Alexandre Perdomo Salviano

COORDENADORA PEDAGÓGICA

Marta Regina de Freitas Cabral

COORDENADOR DE CURSO

Leonardo de Castro Santos

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

RESPONSÁVEL PELA REFORMULAÇÃO DO PROJETO

Prof. Dr. Leonardo de Castro Santos

COLABORADORES

Profa. Dra. Adriane da Silveira Gomes

Prof. Dr. Alisson Lucrécio da Costa

Prof. Dr. Andre Marcos Massenssini

Prof. Dr. Bruno Duarte Alves Fortes

Profa. Dra. Daline Benites Bottega

Prof. Dr. Eduardo Rodrigues de Carvalho

Prof. Dr. Gustavo Augusto Moreira Guimarães

Prof. Me. Paulo Alexandre Perdomo Salviano

Prof. Dr. Renato Lara de Assis

Profa. Dra. Silvia Sanielle Costa de Oliveira

Profa. Ma. Thamires Marques Moura

Prof. Me. Vanderlei Alves Cardoso

Profa. Dra. Vanessa de Fátima Grah Ponciano

IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

Mantenedora Ministério da Educação (MEC)

Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano

CNPJ 10.651.417/0001-78

Endereço Rua 88, nº 310, Setor Sul

Cidade Goiânia – Goiás

Cep 74001-970

Telefones (62) 3605-3600/3605-3601/3605-3602

Site www.ifgoiano.edu.br

E-mail [email protected]

FAX da Reitoria (62) 3600-3604

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA

Título acadêmico Bacharel em Agronomia; Engenheiro Agrônomo

Eixo tecnológico Recursos Naturais

Área de Conhecimento Grande área: Ciências agrárias (5.00.00.00-4); Área: Agronomia

(5.01.00.00-9)

Modalidade do Curso Presencial

Periodicidade de Oferta: Anual

Regime escolar Semestral

Duração do curso 5 Anos

Carga Horária prevista na legislação Mínimo entre 3.600 e 4.000 horas (Art. 2º da Res. 2 de 18/06/2007

do MEC/CNE/CES e ao Parecer CNE/CSE nº 8/2007 de

13/06/2007)

Número de vagas ofertadas/ano 40 vagas

Duração do curso Mínimo 10 e máximo 18 semestres para integralização curricular

Início das atividades Primeiro semestre de 2014

Carga horária total do curso 4.120 horas

Turno de funcionamento Integral

Calendário escolar 200 dias letivos

Responsável pelo Processo: Leonardo de Castro Santos

Formação: Agronomia

Titulação: Doutor

Fone: (64) 3674-0400

E-mail: [email protected]

SUMÁRIO

1. CONTEXTO GERAL ........................................................................................................................... 8

1.1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 8

1.2. HISTÓRICO .................................................................................................................................. 9

1.2.1. Do Instituto Federal Goiano .................................................................................................. 9

1.2.2. Do Campus Iporá ................................................................................................................. 10

1.3. JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO .............................................................. 11

1.4. ÁREA DO CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO .......................................................... 13

1.5. NÍVEL ......................................................................................................................................... 13

1.6. MODALIDADE: ......................................................................................................................... 13

1.7. CARGA HORÁRIA TOTAL ...................................................................................................... 13

1.8. DURAÇÃO PREVISTA ............................................................................................................. 13

1.9. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 13

1.10. HABILITAÇÃO ........................................................................................................................ 14

1.11. PERIODICIADADE DA OFERTA .......................................................................................... 14

1.12. TURNO ..................................................................................................................................... 14

1.13. NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS POR TURMA ............................................................ 14

1.14. PERÍODOS ............................................................................................................................... 14

2. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ..................................................................................... 14

3. LOCAL DE FUNCIONAMENTO ................................................................................................ 15

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................ 15

4.1. OBJETIVO GERAL ................................................................................................................... 15

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................................... 15

4.3. PERFIL PROFISSIONAL .......................................................................................................... 16

4.4. LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO (lei, decreto, portaria, e etc..) ......... 18

4.5. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................... 19

4.5.1 Componentes Curriculares ................................................................................................... 19

4.5.2. Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ................................................................... 21

4.5.3. Matriz Curricular De Disciplinas Optativas ........................................................................ 23

4.6. EMENTA .................................................................................................................................... 24

4.7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ........................................................... 24

4.8. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CONHECIMENTOS OBTIDOS EM

PROCESSOS FORMATIVOS NÃO FORMAIS .............................................................................. 26

4.9. TRANSFERÊNCIAS INTERNAS E EXTERNAS .................................................................... 27

4.10. CONCLUSÃO DO CURSO (CERTIFICADOS E DIPLOMAS) ............................................ 27

5. . DIRETRIZES METODOLÓGICAS DO CURSO 27

5.1 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS ....................................................................................... 29

5.2. ORIENTAÇÕES SOBRE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA,

TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS

HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO .................................................................................................. 31

6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS .......................................... 32

7. ATIVIDADES ACADEMICAS ......................................................................................................... 34

7.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................................................................................... 34

7.2. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ..................................................................... 35

7.3. PROJETOS INTEGRADORES .................................................................................................. 37

7.4. POLÍTICAS DE INCENTIVO A PESQUISA E EXTENSÃO .................................................. 37

7.5. TRABALHO DE CURSO .......................................................................................................... 38

8. AVALIAÇÃO ..................................................................................................................................... 40

8.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ........................ 40

8.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ............................ 42

9. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................................................................................ 43

10. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO (NAP) ................................................................................ 45

11. COLEGIADO DO CURSO .............................................................................................................. 45

11.1. CONSTITUIÇÃO DO COLEGIADO ...................................................................................... 46

11.2. ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO COLEGIADO .......................................................... 46

11.3. DAS REUNIÕES ...................................................................................................................... 46

12. PERFIL DOS DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DA ÁREA DE EDUCAÇÃO 46

12.1 PERFIL DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ................................................................... 47

12.2. PERFIL DOS DOCENTES ....................................................................................................... 47

12.2.1. Coordenador ...................................................................................................................... 47

12.2.2. Docentes ............................................................................................................................ 48

12.2.2.1. Professores responsáveis pelas disciplinas regulares do Curso de Bacharelado em

Agronomia do IF Goiano, Campus Iporá ...................................................................................... 48

13. INFRAESTRUTURA ....................................................................................................................... 50

13.1. Gabinete de trabalho para os professores 50

13.2. Sala de professores 50

13.3. Sala de aula 51

13.4. Sala de coordenação 51

13.5. Sala do núcleo de apoio pedagógico (NAP) 51

13.6. Assistência estudantil 51

13.6.1 Centro integrado de saúde .................................................................................................. 51

13.7. Centro de convivência 52

13.8. Auditório 52

13.9. Sala de desenho técnico 52

13.10. Laboratórios 52

13.11. Setor de bovinocultura 53

13.12. Setor de avicultura 53

13.13. Setor de suinocultura 54

13.14. Setor de grandes culturas 54

13.15. Setor de olericultura e fruticultura 54

13.16. Setor de mecanização 54

13.17. Setor de agroindústria 54

13.18. Estação meteorológica automática 55

13.19. Biblioteca e acervo bibliográfico 55

13.19.1 Acesso on line de periódicos e revistas ............................................................................ 56

13.19.2. Bibliotecas virtuais .......................................................................................................... 57

14. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS 59

15. NEABI 60

16. . RECURSOS PEDAGÓGICOS 60

16.11. SERVIÇOS 60

17. . ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 61

18.REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 62

ANEXO 1 - EMENTÁRIO ..................................................................................................................... 64

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ..................................................................................................... 64

DISCIPLINAS OPTATIVAS .......................................................................................................... 106

8

1. CONTEXTO GERAL

1.1. APRESENTAÇÃO

Dentre os municípios do Oeste Goiano, Iporá destaca-se por ser o mais populoso e por

apresentar tendência a diversificação de atividades econômicas, com destaque para a pecuária -

leiteira e de corte, plantio de soja, milho, mandioca, cana-de-açúcar, fruticultura, comércio varejista e

a prestação de serviços. Além disso, à expansão agrícola na região oeste de Goiás, com o aumento da

área plantada de culturas como a soja, milho, arroz, banana, mandioca e cana-de-açúcar, produção

leiteira e agroindústrias de processamento de leite e projetos de implantação de usinas e destilarias,

de cana-de-açúcar, nos municípios de Aragarças, Montes Claros de Goiás e Montividiu.

O Campus Iporá tem o objetivo e o desafio de colaborar com o desenvolvimento

agropecuário, agroindustrial e de serviços da região, através de ações articuladas com o setor

produtivo e a sociedade em geral; estabelecendo um perfil agrícola, amparado no objetivo de

promover a inclusão do homem do campo no processo de educação profissionalizante e na antiga

missão de formar profissionais qualificados, competentes e capacitados, com visão crítica e

responsável, capaz de exercer a cidadania, em sintonia com o mundo do trabalho em constantes

transformações e buscando soluções técnicas e geração de novas tecnologias, respondendo de forma

ágil e eficaz às crescentes demandas, enfim, atuando como instituição formadora e como um centro

de referência em educação profissional. Como veremos, dado: i) a favorável localização da cidade

(próxima à capital goiana, ser cortada por importantes rodovias de escoamento agropecuário -

oriundos do Mato Grosso e principalmente da Região Sudoeste goiana), ii) estar inserida em área de

expansão agrícola no Estado de Goiás, iii) à facilidade de acesso ao Campus Iporá do IF Goiano, iv)

ao desafio de desenvolver e transformar uma macrorregião caracterizada por baixos índices de

desenvolvimento sócio-econômicos, v) ao desafio de desenvolver e transformar uma macrorregião

que agrega características à diversificação agrícola e agropecuária, vi) ao cumprimento satisfatório

do compromisso firmado à Lei de criação do Instituto Federal Goiano que configura na

transformação sócio-econômica da macrorregião a partir da atuação educacional do Campus Iporá do

IF Goiano, em apenas 04 (quatro) anos de existência, vii) aos mega investimentos físicos na Fazenda

escola como a construção de salas de aula; setores de exploração animal, vegetal e de máquinas e

laboratórios, para atender as demandas hora existentes nos cursos técnicos em agropecuária e

superior em agronegócio, viii) à qualidade técnica e multidisciplinar do corpo docente, pedagógico e

9

técnico-administrativo, ix) a deficiência de mão-de-obra qualificada e com visão multidisciplinar que

atenda as necessidades dos produtores rurais, associações, cooperativas e setor privado da região,

propõe-se de forma a satisfazer qualitativa e quantitativamente o contexto apresentado o curso de

Engenharia Agronômica ou Agronomia para o Campus Iporá do IF Goiano.

1.2. HISTÓRICO

1.2.1. Do Instituto Federal Goiano

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, criado em 29 de

dezembro de 2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, é fruto do rearranjo e da expansão

da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica iniciados em abril de 2005, juntamente com

outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. O IF Goiano é uma Instituição de

Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de

educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação

de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas.

Resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de

Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de

Morrinhos) e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE), ambos provenientes das antigas

Escolas Agrotécnicas Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia

administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às

Universidades Federais.

No seu processo instituinte estão presentes na composição de sua estrutura

organizacional: uma Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Federal de Educação Tecnológica de

Rio Verde, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí, a Escola Agrotécnica Federal de

Ceres e as Unidade de Educação Descentralizada de Morrinhos que, por força da Lei, passaram de

forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de Campus da nova

instituição, passando a denominar-se respectivamente: Campus Ceres, Campus Morrinhos, Campus

Rio Verde, Campus Urutaí e recente criado o Campus Iporá. Ressalta-se que em foram criando ainda

mais 07 campi: Campus Posse, Campus Campos Belos, Campus Trindade, Campus Avançado

Hidrolândia, Campus Avançado Cristalina, Campus Avançado Ipameri, Campus Avançado Catalão,

localizados respectivamente nos municípios de Posse, Campos Belos, Trindade, Hidrolândia,

Cristalina, Ipameri e Catalão, totalizando 12 (doze) campi.

10

1.2.2. Do Campus Iporá

Inaugurado em 01 de fevereiro de 2010, o Campus Iporá do IF Goiano encontra-se

distante 2 km do centro comercial da cidade de Iporá, às margens da rodovia estadual GO-060 e

distante 222 km de Goiânia. Sua criação se deucom o compromisso de responder de forma rápida e

eficaz às demandas por formação profissional, por meio da difusão de conhecimentos científicos e

tecnológicos, e de suporte aos arranjos produtivos crescentes, à macrorregião de baixos indicadores

de desenvolvimento econômico e social formada pelas: Microrregião de Iporá (Ivolândia,

Amorinópolis, Cachoeira de Goiás, Iporá, Maiporá, Israelância, Jaupaci, Novo Brasil, Fazenda Nova

e Córrego do Ouro), Microrregião de São Miguel do Araguaia (Municípios:Crixás, Mozarlândia,

Mundo Novo, Nova Crixás, Novo Planalto, São Miguel do Araguaia, Uirapuru), Rio Vermelho

(Araguapaz, Aruanã, Britânia, Itapirapuã, Santa Fé de Goiás, Jussara, Faina, Goiás, Matrinchã) e

Aragarças (Aragarças, Baliza, Bom Jardim de Goiás, Piranhas, Arenópolis, Montes Claros do Goiás

e Diorama).

No ano de 2015 o Campus Iporá ofereceu os seguintes cursos regulares: Técnico em

Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Agropecuária (concomitante e subsequente),

Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Informática (concomitante e

subsequente), Técnico em Química (concomitante e subsequente), Técnico em Secretariado

(concomitante e subsequente), Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio na

Modalidade PROEJA, Curso de Qualificação em Administração na Modalidade PROEJA,

Licenciatura em Química, Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas e Agronomia. Além dos cursos regulares mencionados no parágrafo anterior, o

Campus ainda oferece os seguintes cursos na modalidade Educação a Distância (EAD): Técnico em

Meio Ambiente, Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Administração, Técnico em

Secretariado e Técnico em Logística. Enfatiza-se ainda que desde o início de 2013 na modalidade

EaD – Educação a Distância, a comunidade em geral já pode contar com os cursos que tratam do

Meio Ambiente, da Segurança do Trabalho e de Serviços Públicos, aumentando assim o leque de

oportunidades de profissionalização e ou especialização gratuita oferecidas. O EaD atende hoje à

1120 discentes. Logo, como protagonistas deste contexto o Campus conta hoje com 1950

matrículas de discentes oriundos dos vários municípios circunvizinhos, como Israelândia,

Amorinópolis, Diorama, Montes Claros de Goiás, Arenópolis e Piranhas, e também, dos Estados da

Bahia, São Paulo e Espírito Santo (a partir do Sisu); 45 docentes DE e 23 técnicos-administrativos

11

nas mais variadas especialidades e 33 terceirizados entre motoristas, vigilantes, porteiros,

recepcionista, auxiliar de limpeza e serviços gerais.

A integração e consequente troca de experiências da comunidade acadêmica (discentes

e ou servidores) do Campus Iporá com os demais campi como também demais IES têm sido

estimulada através da participação em eventos tradicionais no campo do Ensino, da Pesquisa, da

Extensão e Sócio-culturais. A saber: Jogos das Instituições Federais (JIF), Jogos Interescolares de

Iporá, Jogos Estudantis, Semanas Acadêmicas, Semana de Ciência e Tecnologia, Congressos de

Iniciação Científica, Dias de Campo, Feiras e Exposições Agropecuárias, FESTARCI e Festa

Junina.

1.3. JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO

O Estado de Goiás, localizado na região Centro-Oeste do Brasil, ocupa uma área

de 340.086,698 km² e possui 246 municípios. É o 7° Estado do País em extensão territorial e limita-

se ao norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a

Bahia e Minas Gerais e a oeste com o Mato Grosso. Atualmente o estado de Goiás ocupa uma

posição de destaque no cenário nacional, com a crescente participação na composição do Produto

Interno Bruto (PIB) do país, decorrente principalmente da expansão dos setores de agronegócio,

indústria e comércio.

O desenvolvimento do setor de agronegócio foi vital para o crescimento econômico do

Estado, principalmente no cultivo do milho e da soja, com uma produção anual de 4,126 milhões de

toneladas e, mais recentemente, a cana-de-açúcar também tem se destacado. Além disso, a criação de

aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacional, e compõem um cenário de oportunidades

crescentes. A expansão da agropecuária e suas modernas concepções (agricultura de precisão,

qualidade do solo, integração lavoura-pecuária, plantio direto) possibilitam várias oportunidades para

os egressos em Administração formados no IF Goiano.

No setor industrial, os programas de incentivos fiscais estaduais, promoveram o

crescimento e a diversificação nas atividades de fabricação de produtos químicos, farmacêuticos,

veículos automotores e produção de etanol. Além disso, o setor hoteleiro também está em expansão,

impulsionado pela atividade de turismo e recepção de eventos, especialmente nas cidades históricas,

nas instâncias de águas termais e nos segmentos ecológico e rural. Acrescente-se, que Goiás também

tem se destacado na atividade de mineração e confecções.

12

O crescimento da atividade agroindustrial no Estado de Goiás tem resultado no aumento

da produtividade agropecuária. A produção de grãos, criação de aves, bovinos, peixes e suínos têm

destaque nacional, e compõem um cenário de oportunidades crescentes. A expansão da agropecuária

e suas modernas concepções (agricultura de precisão, qualidade do solo, integração lavoura-pecuária,

plantio direto) possibilitam várias oportunidades para os egressos em Agronomia formados no IF

Goiano.

Localizada sob as coordenadas geográficas de 16°26’31” Sul, 51°07’04” Oeste e a 584

metros de altitude, a cidade de Iporá teve sua origem na fundação do arraial de Pilões, na margem

direita do Rio Claro, em 1748, localizado na região centro-oeste de Goiás. Em 1943, por Decreto-Lei

Estadual nº 8.305, de 31 de dezembro, passou a denominar-se Iporá, nome de origem indígena, que

significa “águas claras”. Pela Lei Estadual nº 249, de 19 de novembro de 1948, foi elevado à

categoria de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmembrado do Município de Goiás. Sua

data de emancipação é comemorada em 19 de novembro. A cidade compreende a área de

aproximadamente 1.026,38 km² (0,30% do território estadual), sendo 1.012,29 km2 de área rural e

14,09 km2 de área urbana.

Dados do censo 2010 revelaram que em Iporá residem 31.274 habitantes estando 91 %

na zona urbana. O município tem relevante inserção na região Centro-Oeste do País devido ao

entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060 e GO-060, e sua economia baseia-se nos setores

de agricultura, com produção em pequena escala de frutas e hortaliças; pecuária, com produção de

bovinos, suínos, equinos; extração vegetal, com produção de carvão vegetal e lenha; indústria, nas

áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação de veículos

automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas, transporte, comunicação,

intermediação financeira e atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas lotéricas,

agências bancárias (05), entre outros serviços.

No município de Iporá e região grande parte das propriedades é de pequeno porte (até

100 ha) e muitas encontram-se organizadas através de associações e cooperativas. Além disso, a

cidade e região apresentam tendência para a diversificação de suas atividades econômicas, com

destaque para as culturas da soja, milho, arroz, mandioca, cana-de-açúcar, a pecuária de corte e

leiteira, indústria de transformação, sobretudo alimentícia, o comercio varejista e a prestação de

serviços, sobretudo de assistência técnica, situação que reforça sobremaneira a necessidade do curso

de Agronomia. Ao satisfazer esta necessidade concretizar-se-á importante ferramenta do governo

13

federal na promoção à ascensão social daqueles(as) que através do conhecimento crítico e reflexivo

(qualificação profissional) promoverão a conquista por melhores índices de desenvolvimento social,

cultural e econômico tanto a nível pessoal como da sociedade em geral.

1.4. ÁREA DO CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO

Área do Conhecimento:

Grande área: Ciências Agrárias

Área: Agronomia

Código: 5.00.00.00-4

Código: 5.01.00.00-9

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

1.5. NÍVEL

Superior: Bacharelado

1.6. MODALIDADE:

Presencial, com oferta de até 20% da carga horária do curso na modalidade

semipresencial, conforme Portaria MEC nº 4.059/2004, Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016 e

Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Goiano.

1.7. CARGA HORÁRIA TOTAL

4.120 horas

1.8. DURAÇÃO PREVISTA

A duração do curso será de 10 semestres (05 anos). A hora aula equivale a 55 minutos. A carga

horária total proposta pelo IF Goiano Campus Iporá é de 3.733 horas relógio para os núcleos de

conteúdos ditos básico, essencial e específico e 387 horas relógio para as atividades de conclusão do

curso ditas atividades complementares, trabalho de curso e estágio supervisionado. Cada hora aula

terá duração de 55 minutos. No total, o discente deverá cumprir 4.120 horas relógio. O ano letivo é de

200 dias, sendo 100 dias no primeiro semestre e 100 dias no segundo no semestre. Cada semestre é composto

por 20 semanas. Cada crédito corresponde a 1 hora aula/semana (55 minutos).

1.9. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

A integralização do curso obedece ao disposto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do

Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano refere-se ao cumprimento:

14

I. Das disciplinas;

II. Do trabalho de curso;

III. Das atividades complementares previstas nesse PPC;

IV. Do estágio curricular e;

V. De quaisquer outras atividades previstas como componente obrigatório.

O tempo mínimo e máximo para a integralização do curso é:

Mínimo: 10 semestres

Máximo: 18 semestres

1.10. HABILITAÇÃO

Bacharel: Engenheiro Agrônomo

1.11. PERIODICIADADE DA OFERTA

Anual

1.12. TURNO

Diurno: Integral

1.13. NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS POR TURMA

40 Vagas

1.14. PERÍODOS

10 períodos

2. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

O ingresso do aluno ocorrerá conforme descrito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso”

do Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano. Os artigos 8º ao 14º do

Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado na Resolução nº 001/2016 de 18 de

janeiro de 2016, especificam que:

Art. 8 - O ingresso poderá ocorrer das seguintes formas:

I. processo seletivo;

II. reingresso;

III. transferência;

IV. transferência ex-offício;

15

V. portador de diploma;

VI. convênio, intercâmbio ou acordo cultural.

Parágrafo único - As especificidades dos grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão em

programas específicos de acesso e permanência do IF Goiano. (alterado)

Art. 9º - As formas de ingresso tratadas neste capítulo serão concedidas quando o

candidato apresentar, via coordenação de registro acadêmico (ou equivalente), toda a documentação

exigida e tenha se classificado dentre as vagas previstas no processo seletivo ao qual está

concorrendo.

3. LOCAL DE FUNCIONAMENTO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Campus Iporá é sediado

na Avenida Oeste, 350, Parque União (Rodovia GO-060, Km 220), CEP 76200-000, Iporá/GO; e na

Fazenda Escola, localizada na Rodovia GO-060, Km 222, Zona Rural, CEP 76200-000, Iporá/GO.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

4.1. OBJETIVO GERAL

O Curso de Engenharia Agronômica, com base na Resolução CNE/CES nº 1/2006, tem

como objetivo a formação de profissionais agrônomos com capacidade técnico-científica e

responsabilidade social, aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, de grupos

sociais e da comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e

organizacionais; promover, orientar e administrar a utilização racional e a otimização dos diversos

recursos disponíveis que compõem o sistema de produção, conservando o equilíbrio do ambiente,

além de planejar, pesquisar e aplicar técnicas, métodos e processos adequados à solução de

problemas e à promoção do desenvolvimento sustentável.

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Formar profissionais aptos a promover, orientar e administrar a utilização dos fatores

de produção, com vistas a racionalizar a produção vegetal e animal, em harmonia com o ecossistema;

16

Capacitar os futuros profissionais ao planejamento, pesquisa e utilização de processos

e técnicas adequadas à solução de problemas relacionados ao desenvolvimento qualitativo e

quantitativo dos produtos agropecuários tanto no contexto regional, nacional e internacional;

Proporcionar formação técnica e humanista ao corpo discente de modo a promover o

desenvolvimento de sua capacidade de compreensão da realidade e de sua habilidade para criar e

implementar decisões;

Proporcionar condições para o desenvolvimento de profissionais que sejam capazes de

buscar novas fronteiras de atuação e contribuir para o avanço econômico e social através da

adaptação, criação e/ou desenvolvimento de tecnologias.

4.3. PERFIL PROFISSIONAL

O Engenheiro Agrônomo formado pelo IF Goiano - Campus Iporá deverá ter uma

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a compreender e traduzir as necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício

profissional, no âmbito de seus campos específicos de atuação.

O aluno egresso do curso Superior de Bacharelado em Agronomia - Campus Iporá,

deverá a partir do conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos, raciocinar de forma lógica,

observando, interpretando e analisando dados e informações para a identificação e resolução

problemas. O eventual aprofundamento em um determinado campo de atuação faz-se por meio de

disciplinas optativas, atividades complementares e estágios, de acordo com o interesse do estudante e

as características regionais. No entanto, sua formação generalista será respeitada possibilitando-o

partir de um ponto seguro e aprofundar-se quando necessário em qualquer especialidade que sua

profissão de engenheiro agrônomo venha exigir.

O profissional egresso do Curso de Agronomia deverá ter sólida formação científica e

profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver tecnologias que lhe permitirão atuação

crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às

demandas da sociedade.

O formando deverá desenvolver a capacidade de compreensão e tradução das

necessidades dos indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,

socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilização racional dos recursos

17

disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente. Assim, o curso deve possibilitar ao

egresso:

a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica

e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle

de qualidade;

b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos,com

condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a

conservação e / ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias

integradas e sustentáveis do ambiente;

c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e

influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais;

d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários.

e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;

f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional,

ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;

g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo do trabalho,

adaptando-se a situações novas e emergentes.

Vale ressaltar que o Curso de Agronomia é um curso eclético e visa a formação de

profissionais habilitados em todos os ramos das ciências agrárias. As atividades acadêmicas

permitem ao egresso integrar e atuar tanto na pesquisa, no ensino e ou na extensão rural, em órgãos

públicos ou privados. A saber: a) Fitotecnia – desenvolvimento e aplicação de técnicas de manejo e

produção de plantas frutíferas, medicinais e ornamentais; produção de grãos, fibras, raízes,

hortaliças, dentre outras; b) Conservação e Manejo dos Solos – sistemas de cultivo convencional e

plantio direto, rotação de culturas, adubação verde, terraceamento e outras técnicas de conservação;

c) Fitossanidade – controle químico, biológico e integrado de pragas e doenças das diversas culturas;

d) Nutrição e Adubação – necessidades nutricionais das plantas, adubação química e orgânica; e)

Processamento e Armazenamento de Grãos e Sementes – instalações e equipamentos para

beneficiamento e conservação de grãos e sementes; f) Melhoramento – obtenção de novos cultivares

de plantas através de melhoramento genético e seleção; g) Paisagismo e Floricultura – cultivo de

flores, construção de praças e jardins, arborização, gramados; h) Topografia – medição de áreas,

curvas de nível, planejamento físico; i) Agrometeorologia e j) Pecuária – manejo, reprodução e

18

melhoramento animal, formação de pastagens, conservação de forragens, construção de currais,

estábulos e silos, dentre outros.

O Curso de Agronomia do IF Goiano do Campus - Iporá visa contribuir para o

atendimento às demandas da sociedade no nível de graduação, bem como auxiliar no

desenvolvimento regional e nacional. Para tanto, este objetivo está embasado na qualidade do ensino,

pautado por valores democráticos como princípios fundamentais à educação, à produção de

conhecimento, à luta contra a exclusão social, à ética, à cidadania e aos valores humanos. Nesse

sentido, tais aspectos serão consolidados por meio de ações que permitam a integração efetiva entre o

estudante do IF Goiano - Campus Iporá e a sociedade.

4.4. LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO (lei, decreto,

portaria, e etc..)

A primeira escola destinada à formação de profissionais agrônomos, com o Curso

Prático de Agricultura foi criada por D. João VI, na Bahia, em 1812. Em 1875 porém foi oferecido o

primeiro curso de Agronomia, na Imperial Escola Agrícola da Bahia, localizada no povoado de São

Bento das Lages, na cidade de Cruz das Almas, Bahia. Em 1883, em Pelotas, no Rio Grande do Sul,

o segundo curso foi criado.

O reconhecimento do curso somente se deu trinta e cinco anos após a criação do primeiro

colégio, com o Decreto 8.319/1910. A profissão de engenheiro agrônomo só veio a ser reconhecida

em 1933, com o Decreto 23.196, de 12 de outubro de 1933. Sendo este dia reconhecido como o Dia

do Engenheiro Agrônomo. Além deste decreto, a Lei 5.194/66, genericamente, completa o exercício

profissional do Engenheiro Agrônomo, do Engenheiro e do Arquiteto, profissões estas que, por esta

lei, são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano.

O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), é a instância superior da

fiscalização do exercício profissional da engenharia,da arquitetura e da agronomia, os CREAs –

Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura, são os órgãos de fiscalização do exercício das

profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regiões e também, do registro

profissional do Agrônomo.Os alunos dos cursos de Agronomia, por sua vez, integram a Federação

dos Estudantes de Agronomia do Brasil (Feab).

19

4.5. MATRIZ CURRICULAR

4.5.1 Componentes Curriculares

A organização curricular do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia está

fundamentado no Parecer CNE nº 776/97, 583/2001 e 67/2003; Parecer CNE/CES nº 306/2004 -

Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou

Agronomia, bacharelado, e na Resolução nº 1, de 02 de fevereiro de 2006; nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645 de

10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de 10/03/2004, Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004); nas

Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 –

Resolução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacionais para educação Direitos Humanos (Parecer

CNE/CP nº 08 de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012) e na Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional (LDB nº 9394/96).

Os princípios previstos na legislação norteiam a atuação dos professores e a formação

profissional do aluno do Curso de Bacharelado em Agronomia. Dessa forma, os temas transversais

como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, trabalho e consumo, direitos humanos, além

de temas transversais locais/específicos, no contexto regional, são abordados no desenvolvimento

das unidades curriculares do curso. Neste sentido, os temas transversais permeiam todas as unidades

curriculares, porém são abordados também de maneira formal em disciplinas específicas.

Para abordar os temas “Direitos Humanos”, “Educação Ambiental”, “Desenvolvimento

Sustentável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raciais”, “História e Cultura Afro-brasileira e

Indígena”, o curso oferece as disciplinas de Introdução à Agronomia, Português Instrumental,

Ecologia Básica, Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola Sustentável, Sociologia e Extensão

Rural, Ética e Exercicio Profissional, LIBRAS, Direito Agrário, Legislação e Licenciamento

Ambiental. De forma mais contextualizada, a temática dos “Direitos Humanos” é tratada, também,

nas disciplinas de Introdução à Agronomia, Sociologia e Extensão Rural e ética e Exercícios

Profissionais. Além disso, a temática sobre “Relações Étnico-raciais, História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena”, também é abordada na disciplina de Introdução à Agronomia e Sociologia e

Extensão Rural, quando da discussão sobre a comunicação entre gêneros e etnias: paradigmas e

perspectivas. Além disso, os temas transversais também são abordados em eventos acadêmicos,

planejados anualmente. Essas temáticas serão abordadas transversalmente nas diversas disciplinas do

20

curso por meio da correlação das temáticas centrais das disciplinas com as questões ambientais de

direitos humanos e étnico raciais. Além disso, os estudantes do curso serão provocados a

participarem de eventos culturais periódicos que tratam desses assuntos, seja em eventos específicos

ou generalistas ou seja em trabalhos propostos pelo NEABI (Núcleo de estudos afro brasileiros e

indígenas), instituído em cada campus do Instituto Federal Goiano, como núcleo de natureza

propositiva, consultiva e deliberativa voltado para o fomento das questões étnico-raciais e indígenas,

e/ou propostos pelo NAPNE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais

Especiais), responsável por assessorar e acompanhar as ações no âmbito da Educação Inclusiva.

O curso é composto por 65 disciplinas obrigatórias e um elenco variado de disciplinas

optativas e, o aluno tem a possibilidade de cursar disciplinas de núcleo livre. Sendo disciplinas

optativas, aquelas previstas na matriz curricular do curso e são cursadas à livre escolha do estudante,

observadas a disponibilidade de docentes e infraestrutura, e disciplinas de núcleo livre, um conjunto

de conteúdos que objetiva garantir liberdade ao estudante para ampliar sua formação. Deverá ser

composto por disciplinas eletivas por ele escolhidas dentre todas as oferecidas nessa categoria, no

âmbito do IF Goiano, ou ofertadas em outras instituições através de programa de mobilidade

acadêmica. Referente às disciplinas optativas, o discente do curso tem a possibilidade de cursas as

disciplinas optativas, oferecida no curso, conforme o presente PPC, além da disponibilidade de

cursar disciplinas, dos outros cursos superiores do Campus, a saber, Licenciatura em Química,

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia em Agronegócio. Estas

disciplinas serão apresentadas aos discentes, aptos à matrícula em disciplinas optativas, no início de

cada semestre letivo.

O discente poderá cursar disciplinas optativas, assim como disciplinas obrigatórias,

nestes cursos, que, após a conclusão, pelo discente, poderá ser requerida como aproveitamento de

disciplina optativa, para o curso de Agronomia, mediante apreciação e deliberação do Colegiado do

curso. As disciplinas oferecidas nos cursos de Licenciatura em Química, Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia em Agronegócio, que podem ser cursadas como

disciplinas optativas no curso de Bacharelado em Agronomia, encontram-se nos PPCs dos

respectivos cursos, disponíveis no site do IF Goiano – Campus Iporá, por meio do seguinte endereço

eletrônico: https://www.ifgoiano.edu.br/home/index.php/cursos-superiores-ipora.

O curso Superior de Bacharelado em Agronomia terá carga horária total de 4.120

horas/relógio, distribuídas em 10 semestres, sendo 3.733 horas/relógio para a carga horária total das

21

disciplinas do curso, 67 horas para Atividades Complementares e 320 horas para Estágio

Supervisionado, em 200 dias letivos, sendo 100 dias letivos no primeiro semestre e 100 no segundo.

A carga horária semestral será ministrada em 20 semanas letivas. Abaixo segue as disciplinas do

curso de Agronomia, que fazem parte do componente curricular.

4.5.2. Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias

Cód. PRIMEIRO PERÍODO CHRtotal

N total de

aulas N créditos

N

aulas/semana Pré-requisitos

1.1 Introdução à Agronomia 33,33 36 2 2

1.2 Biologia Celular 66,67 73 4 4

1.3 Informática Aplicada 33,33 36 2 2

1.4 Química Geral 66,67 73 4 4

1.5 Cálculo Diferencial e Integral 66,67 73 4 4

1.6 Português Instrumental 66,67 73 4 4

1.7 Zoologia Geral 50,00 54 3 3

383,33 418 23 23

SEGUNDO PERÍODO CHRtotal

N total de

aulas N créditos

N

aulas/semana Pré-requisitos

2.1 Anatomia Vegetal 66,67 73 4 4 1.2

2.2 Microbiologia Geral 66,67 73 4 4 1.2

2.3 Agrogeologia, Gênese e Física do solo 100,00 109 6 6

2.4 Estatística Básica 66,67 73 4 4 1.5

2.5 Química Orgânica 66,67 73 4 4 1.4

2.6 Física 66,67 73 4 4 1.5

2.7 Química Analítica 66,67 73 4 4 1.4

500 547 30 30

TERCEIRO PERÍODO CHRtotal

N total de

aulas N créditos

N

aulas/semana Pré-requisitos

3.1 Máquinas, Mecânica e Implementos Agrícolas 66,67 73 4 4 1.5; 2.3; 2.6

3.2 Topografia - Altimetria e Planimetria 66,67 73 4 4 1.5

3.3 Bioquímica 66,67 73 4 4 2.5; 2.7

3.4 Estatística Experimental 66,67 73 4 4 2.4

3.5 Zootecnia Geral 33,33 36 2 2 1.8

3.6 Organografia e Botânica Sistemática 66,67 73 4 4 2.1

3.7

Morfologia, Classificação e Levantamentos de

solo 50,00 54 3 3 2.3

3.8 Desenho Técnico 66,67 73 4 4

483,33 528 29 29

22

QUARTO PERIODO CHRtotal

N total de

aulas N créditos

N

aulas/semana Pré-requisitos

4.1 Genética 66,67 73 4 4

4.2 Fisiologia e Nutrição Animal 66,67 73 4 4 3.3; 3.5

4.3 Ecologia Básica 33,33 36 2 2

4.4 Entomologia Geral 50,00 54 3 3 3.3;3.5

4.5 Fisiologia Vegetal 66,67 73 4 4 3.6

4.6 Fertilidade do Solo 50,00 54 3 3 3.7

4.7 Agrometeorologia e Climatologia 50,00 54 3 3

4.8 Metodologia Científica 33,33 36 2 2 1.6

416,67 453 27 27

QUINTO PERÍODO CHRtotal

N total de

aulas N créditos

N

aulas/semana Pré-requisitos

5.1 Fitopatologia I 66,67 73 4 4 2.2

5.2 Entomologia Agrícola 66,67 73 4 4 4.4

5.3 Alimentos, Alimentação e Forragicultura 66,67 73 4 4 4.2

5.4 Melhoramento de Plantas e Biotecnologia 66,67 73 4 4 4.1

5.5 Nutrição Mineral de Plantas 66,67 73 4 4 4.5

5.6 Conservação do Solo e da Água 33,33 36 2 2 3.7

5.7 Propagação de Plantas 33,33 36 2 2

5.8 Geoprocessamento 66,67 73 4 4 3.2

466,67 510 28 28

SEXTO PERÍODO CHRtotal

N total de

aulas N créditos

N

aulas/semana Pré-requisitos

6.1 Fitopatologia II 66,67 73 4 4 5.1

6.2 Olericultura 66,67 73 4 4

6.3 Produção e Tecnologia de Sementes 66,67 73 4 4 4.5

6.4 Hidrologia e Hidráulica 66,67 73 4 4 2.6

6.5 Silvicultura e Legislação Florestal 66,67 73 4 4

6.6 Inglês Instrumental 66,67 73 4 4

Optativa 1 33,33 36 2 2

433,34 474 26 26

SETIMO PERÍODO CHRtotal

N total de

aulas N créditos

N

aulas/semana Pré-requisitos

7.1 Culturas I (Soja, Feijão, Girassol e Algodão) 66,67 73 4 4 4.5; 5.2; 6.1

7.2 Manejo de Plantas Daninhas 33,33 36 2 2 3.3; 4.5

7.3

Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola

Sustentável 33,33 36 2 2 4.3

7.4 Economia Agrícola e Mercado Futuro 33,33 36 2 2

7.5 Bovinocultura de Corte e Leite 33,33 36 2 2 3.5

7.6 Irrigação e Drenagem 66,67 73 4 4 6.4

23

Optativa 2 33,33 36 2 2

300 326 18 18

OITAVO PERÍODO CHRtotal

N total de

aulas N créditos

N

aulas/semana Pré-requisitos

8.1 Fruticultura I 66,67 73 4 4 4.5; 5.2; 6.1

8.2

Tecnologia e Processamento de Alimentos de

Origem Vegetal 66,67 73 4 4

8.3 Parques e Jardins 33,33 36 2 3

8.4 Culturas II (Milho, Arroz, Cana e Sorgo) 66,67 73 4 4 4.5; 5.2; 6.1

8.5

Secagem, Beneficiamento e Armazenamento

de Grãos 50,00 54 3 3

8.6 Fisiologia e Manejo de pós-colheita 50,00 54 3 3 4.5; 6.2; 7.1

8.7 Construções e Instalações Rurais 33,33 36 2 2 3.8; 6.4

Optativa 3 33,33 36 2 2

400 435 24 25

NONO PERÍODO CHRtotal

N total de

aulas N créditos

N

aulas/semana Pré-requisitos

9.1

Gestão Estratégica dos negócios

agroindustriais 66,67 73 4 4

9.2 Sociologia e Extensão Rural 33,33 36 2 2

9.3

Tecnologia e Processamento de Alimentos de

Origem Animal 66,67 73 4 4

9.4 Ética e Exercício Profissional 33,33 36 2 2

9.5

Tecnologia de Aplicação e Receituário

Agronômico 33,33 36 2 2 4.5; 5.2; 6.1

9.6 Administração Rural e Planejamento Agrícola 50,00 54 3 3

9.7 Trabalho de curso 33,33 36 2 2

Optativa 4 33,33 36 2 2

350 380 21 21

DÉCIMO PERÍODO CHRtotal

N total de

aulas N créditos

N

aulas/semana Pré-requisitos

Estágio curricular supervisionado 320 18

Atividades complementares 67 4

387

4.5.3. Matriz Curricular De Disciplinas Optativas

OPTATIVAS CHRtotal

N total de

aulas N créditos

N

aulas/semana Pré-requisitos

Plantas Medicinais e Aromáticas 33,33 36 2 2

Patologia de Sementes 33,33 36 2 2

24

Nematologia Agrícola 33,33 36 2 2

Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 33,33 36 2 2

Psicultura 33,33 36 2 2

Germinação de Sementes e Produção de Mudas

de Espécies Nativas 33,33 36 2 2

Fruticultura II 33,33 36 2 2

Marketing e Comercialização Agrícola 33,33 36 2 2

Direito Agrário 33,33 36 2 2

Legislação e Licenciamento Ambiental 33,33 36 2 2

Manejo Integrado de Pragas 33,33 36 2 2

Culturas III 33,33 36 2 2

Energias Alternativas 33,33 36 2 2

Noções de Propriedade Intelectual Aplicadas

ao Engenheiro Agrônomo 33,33 36 2 2

Comitê de Bacias Hidrográficas 33,33 36 2 2

Olericultura Experimental 33,33 36 2 2

4.6. EMENTA

ANEXO I

4.7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

A Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano prevê a possibilidade de aproveitamento de

estudos pelos estudantes dos Cursos de Graduação:

Art. 89 - O aproveitamento de disciplinas será analisado pelo colegiado de curso, atendendo

a legislação vigente e as normas internas do IF Goiano.

§1º - O aproveitamento de disciplinas poderá ser concedido desde que o estudante tenha sido

aprovado na referida disciplina, e essa tenha, no mínimo, 75% de semelhança na ementa, no

conteúdo programático e na carga horária.

§2º - Quando não cumpridos os requisitos mínimos para aproveitamento previsto no § 1º,

poderá ser feita a combinação de duas ou mais disciplinas para alcançar o aproveitamento

solicitado;

§3º - O aproveitamento de componentes curriculares cursados em programas de mobilidade

acadêmica será realizado conforme regulamento próprio.

25

Dessa forma, aos alunos interessados, poderá ser concedido o aproveitamento de estudos

mediante requerimento protocolado e dirigido à coordenação do curso Superior de Agronomia do IF

Goiano Campus Iporá, acompanhado dos seguintes documentos autenticados e assinados pela

instituição de origem:

a) histórico acadêmico/escolar;

b) programa(s) da(s) disciplina(s) cursada(s), objeto da solicitação, com carga horária.

O coordenador do curso encaminhará o pedido de análise de equivalência entre

ementários, carga horária e programa da disciplina para o docente especialista da disciplina objeto do

aproveitamento, que emitirá parecer sobre o pleito e o encaminhará ao Colegiado de Curso para

emissão do parecer final que será comunicado à Secretaria de Registro Acadêmico.

A análise do conteúdo será efetuada apenas no caso de disciplinas cuja carga horária

apresentada atinja pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista na disciplina

do curso pleiteado, sendo assim, serão aproveitadas as disciplinas cujos conteúdos coincidirem em,

no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento), com os programas das disciplinas do curso Superior em

Agronomia oferecido pelo IF Goiano Campus Iporá.

A análise e avaliação da correspondência de estudos deverá recair sobre os

conteúdos/ementas que integram os programas das disciplinas apresentadas e não sobre a

denominação das disciplinas cursadas.

Com vistas ao aproveitamento de estudos, os alunos de nacionalidade estrangeira ou

brasileiros com estudos no exterior, deverão apresentar documento de equivalência de estudos

legalizados por via diplomática.

O pedido só será analisado, quando feito dentro do período previsto no calendário

acadêmico do campus.

O processo de aproveitamento de estudos/disciplina para alunos de nacionalidade

estrangeira consistirá em avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as características da

disciplina, realizada por uma banca examinadora indicada pelo dirigente da respectiva Unidade

Acadêmica e constituída por um membro da equipe pedagógica e, no mínimo, dois docentes

especialistas da(s) disciplina(s) em que o aluno será avaliado, cabendo a essa comissão emitir parecer

conclusivo sobre o pleito.

Será dispensado de cursar uma disciplina, o aluno que alcançar aproveitamento igual ou

superior a 6,0 pontos nessa avaliação, numa escala de 0,0 a 10,0 pontos, sendo registrado no seu

26

histórico acadêmico o resultado obtido no processo. O aluno poderá obter certificação de

conhecimentos de, no máximo, 30% da carga horária das disciplinas do curso.

Da mesma forma, estudantes do IF Goiano que participem de programas de mobilidade

estudantil, firmados por acordos e convênios oficiais, poderão ter validadas as disciplinas cursadas

em outras instituições de ensino superior no Brasil ou no exterior. Para tanto, os estudantes deverão

cumprir, integralmente, os requisitos legais previstos nos acordos e programas e o plano de trabalho

apresentado, ainda que este seja passível de alteração com autorização institucional, assim como

cumprir as normas presentes neste documento.

O IF Goiano Campus Iporá incentivará a participação nos programas oficiais de

mobilidade acadêmica, de forma que os estudantes façam estágios e cursos no exterior, colaborando,

assim, com a ideia de promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e

tecnologia por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.

O estudante, regularmente matriculado no curso Superior em Agronomia, que participar

em algum dos programas de mobilidade acadêmica será amparado pela legislação vigente à época de

sua realização, não se aplicando a esta situação os pedidos de transferência, que são enquadrados em

normas específicas. O aluno participante deste programa, durante e após o afastamento, terá sua vaga

assegurada no curso de origem, quando de seu retorno, lembrando que somente serão aceitas e

lançadas em seu histórico escolar as disciplinas cursadas em outra instituição de ensino que foram

aprovadas previamente em seu plano de trabalho.

Casos específicos de equivalência de disciplinas cursadas, durante a mobilidade, com as

disciplinas do curso Superior em Agronomia poderão ser analisados e discutidos, com emissão de

parecer pelo Colegiado de Curso, desde que apresentem nome, carga horária e programa da

disciplina objeto do pedido de estudo de equivalência.

4.8. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CONHECIMENTOS

OBTIDOS EM PROCESSOS FORMATIVOS NÃO FORMAIS

Do Aproveitamento de estudos e de conhecimentos obtidos em processos formativos não

formais, consta no Regulamento de Graduação do IF Goiano, Seção IX - Do Exame de Proficiência,

Art. 90 a 100.

27

4.9. TRANSFERÊNCIAS INTERNAS E EXTERNAS

Os pedidos de transferência terão como elemento norteador as etapas e procedimentos

descritos na Resolução nº 07/2016/CS/IF ou em outras orientações legais a serem determinadas no

âmbito do IF Goiano.

4.10. CONCLUSÃO DO CURSO (CERTIFICADOS E DIPLOMAS)

Para obter o grau de Engenheiro(a) Agrônomo o aluno deverá concluir com aprovação

todos os componentes curriculares descritos na matriz, o Trabalho de Curso, Atividades

Complementares e demais atividades previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. Em relação a

expedição de Diplomas e Certificados as Normas Acadêmicas dos Cursos de Graduação do IF

Goiano (Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano) disciplina:

Art. 140 - O IF Goiano conferirá o diploma de graduado àqueles que concluírem todas as

exigências curriculares estabelecidas no PPC de seu respectivo curso e a colação de grau

oficial.

Art. 141 - A expedição do diploma de cursos de graduação dos discentes deverá ser feita

pelo campus de origem e o registro do mesmo será realizado pelo Núcleo de Registros

Acadêmicos da Pró-Reitoria de Ensino do IF Goiano.

Art. 142 - O diploma dos cursos de graduação deverá ser assinado pelo Reitor e pelo

Diretor-Geral do campus de origem.

5. DIRETRIZES METODOLÓGICAS DO CURSO

O processo de ensino-aprendizagem constitui-se em um processo de construção do

conhecimento no qual professor e aluno são agentes participantes na tentativa de compreender,

refletir e agir sobre os conhecimentos do mundo. O professor, nessa concepção, busca favorecer um

aprendizado que vá ao encontro da realidade do aluno, desenvolvendo a autonomia e criticidade do

educando. Pretende-se a formação integral e humanística, aliada à formação técnico-científica, para

que o educando seja um cidadão mais participativo e agente transformador em sua sociedade.

Nesse processo, o trabalho com os conteúdos é proposto de forma a promover o trabalho

interdisciplinar (aprendizagem interdisciplinar), favorecendo a relação entre conhecimentos, de

forma a tornar o aprendizado mais significativo (aprendizagem significativa). Assim, o aluno torna-

se capaz de relacionar o aprendizado em sala de aula com seu universo de conhecimento,

experiências e situações profissionais.

Pretende-se, também, desenvolver no educando uma atitude técnico-científica, ou seja,

interesse em descobrir, saber o porquê, questionar e propor soluções, devendo esta atitude estar

28

presente em todas as atividades desenvolvidas no curso e ser levada pelo educando para sua vida

profissional.

Dessa forma, as estratégias de ensino usadas no Curso Superior em Agronomia, do IF

Goiano, Campus Iporá, para a promoção do processo de ensino-aprendizagem, levam em conta os

princípios metodológicos para a educação profissional, descritos no Plano de Desenvolvimento

Institucional do Instituto Federal Goiano. Neste documento, fica claro que a preocupação da

Instituição não pode se resumir em qualificar o trabalhador, pensando apenas em competências,

saberes e habilidades que deverão dominar, mas, de modo mais abrangente, como constituí-lo na

totalidade de sua condição de ser humano, capaz de considerar valores humanistas como

fundamentais, tanto para o exercício profissional, como para o exercício da cidadania.

Nesta perspectiva, o processo de ensino-aprendizagem deve estar calcado na construção e

reconstrução do conhecimento, num diálogo em que todos envolvidos no processo são sujeitos,

partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa, interdisciplinar e

contextualizada. O professor, portanto, não deve ser somente um preletor de conteúdos, mas um

facilitador da construção de conhecimento, dentro e fora de sala de aula, a partir dos saberes e do

contexto econômico, social e cultural dos seus alunos. O papel do professor, assim, assume caráter

fundamental, pois deverá diagnosticar, adequadamente, o perfil discente e fazer uso de adequadas

metodologias, catalisadoras do processo ensino-aprendizagem, sempre com foco na associação entre

teoria e prática, proporcionando a interdisciplinaridade.

Assim, as metodologias e estratégias utilizadas no Curso Superior em Agronomia,

envolverão:

Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos recursos audiovisuais adequados, para

apresentação das teorias necessárias ao exercício profissional;

Pesquisas de caráter bibliográfico, para enriquecimento e subsídio do conjunto teórico

necessário à formação do aluno;

Aulas práticas em disciplinas de caráter teórico-prático, tanto para consolidação das

teorias apresentadas, como para o estímulo à capacidade de experimentação e observação do aluno;

Estudo de casos e exibição de filmes, com vistas ao desenvolvimento do poder de análise

do aluno, bem como de sua capacidade de contextualização, espírito crítico e aplicação prática dos

conteúdos apresentados;

Estudos dirigidos para facilitação da aprendizagem;

29

Pesquisas e produção de artigos científicos que estimulem o aluno a ser mais que um

reprodutor de conhecimentos, provocando seu espírito investigativo (iniciação científica);

Participação, como ouvinte e/ou organizador, em eventos, feiras, congressos, seminários,

painéis, debates, dentre outras atividades, que estimulem a capacidade de planejamento, organização,

direção e controle por parte do aluno, bem como sua competência de expressão oral, não verbal e

escrita;

Visitas técnicas que aproximem o aluno da realidade prática e profissional;

Avaliações de caráter prático, que colaborem com o processo de ensino-aprendizagem e

indiquem necessidades de ajustes no processo;

Atividades complementares, que enriqueçam a formação e acrescentem conhecimentos,

habilidades e atitudes necessárias à formação do aluno;

Quaisquer outras atividades que viabilizem o alcance dos objetivos do curso em

consonância com os princípios metodológicos da instituição.

Tais metodologias e estratégias deverão sempre ser implementadas, de modo a ensejar ao

aluno o “despertar” para outras realidades possíveis, além de seu contexto atual, conscientizá-lo de

seu potencial, enquanto elemento transformador da realidade na qual está inserido e evidenciar que

sua imagem profissional começa a ser formada desde sua vivência em sala de aula e não somente

após a conclusão do curso.

5.1 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

As metodologias de ensino devem estar de acordo com os princípios norteadores

explicitados nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para o curso de graduação em Engenharia

Agronômica e Agronomia (Resolução CNE/CES nº 2/2006), que enfatiza em seu Art. 3º que o curso

deve:

§ 1º O projeto pedagógico do curso, observando tanto o aspecto do

progresso social quanto da competência científica e tecnológica,

permitirá ao profissional a atuação crítica e criativa na identificação e

resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

2º O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia

Agronômica deverá assegurar a formação de profissionais aptos a

compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e

comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos,

gerenciais e organizativos, bem como a utilizar racionalmente os

recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente.

30

3º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no

desenvolvimento de condutas e de atitudes com responsabilidade técnica

e social, tendo como princípios:

a) o respeito à fauna e à flora;

b) a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água;

c) o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;

d) o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e

e) o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das

atividades profissionais.

Neste sentido, é importante ressaltar a importância do planejamento das ações educativas

através de reuniões de planejamento e reuniões de área. Caberá ainda ao professor, em período pré-

definido pela instituição, entregar seus planos de ensino, que devem contemplar o exposto neste

Projeto Pedagógico considerando e utilizando de metodologias que contemplem o perfil do egresso,

de modo que o aluno:

Torne-se agente do processo educativo, reconhecendo suas aptidões, suas necessidades e

interesses, para que possam buscar as melhores informações;

Desenvolva suas habilidades, modificando suas atitudes e comportamentos, na busca de

novos significados das coisas e dos fatos;

Sinta-se incentivado a expressar suas ideias, a investigar com independência e a procurar

os meios para o seu desenvolvimento individual e social.

Obtenha uma consciência científica, desenvolvendo a capacidade de análise, síntese e

avaliação, bem como aprimorando a imaginação criadora.

Por fim, as metodologias de ensino no curso Superior de Agronomia do IF Goiano

Campus Iporá devem contribuir para a formação de profissionais, cidadãos críticos, criativos,

competentes e humanistas, assim como prega a missão do IF Goiano.

Vale ressaltar que, tendo em vista a possível demanda de alunos com dificuldades

específicas em determinados conteúdos e/ou disciplinas, assim como déficits de aprendizagem

oriundos de falhas durante o processo de escolarização, todos os professores que atuam no curso

oferecerão horários extras de atendimento aos discentes. Tal iniciativa visa a minimizar o impacto

que o não acompanhamento do aluno no desenvolvimento das atividades propostas no decorrer do

curso tende a ocasionar em sua trajetória acadêmico-profissional, além de ser passível de auxiliar em

suas práticas cidadãs e cotidianas como um todo.

31

5.2. ORIENTAÇÕES SOBRE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA,

TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS

HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96,

Art. 59, e Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência,

transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: “currículos, métodos,

técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades.” Cabe às

instituições educacionais prover os recursos necessários ao desenvolvimento dos alunos com

necessidades educacionais específicas, garantindo aos mesmos o acesso, a permanência e a

conclusão com êxito no processo educacional.

Para isto, o Campus Iporá conta com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades

Educacionais Especiais (NAPNE), instituído pela Resolução CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013,

responsável por assessorar e acompanhar as ações no âmbito da Educação Inclusiva, tendo as

seguintes competências:

I - apreciar os assuntos concernentes:

a) à quebra de barreiras no campus;

b) ao atendimento de pessoas com necessidades específicas (deficiência, superdotação/ altas

habilidades e transtornos globais do desenvolvimento) no campus;

c) à criação e revisão de documentos visando à inserção de questões relativas à inclusão na

educação profissional e tecnológica, em âmbito interno ou externo do campus;

d) à promoção de eventos que envolvam a sensibilização e formação de servidores para as

práticas inclusivas em âmbito institucional.

II - articular os diversos setores da Instituição nas diversas atividades relativas à inclusão,

definindo prioridades, uso e desenvolvimento de tecnologia assistiva, além de material

didático-pedagógico a ser utilizado nas práticas educativas;

III - prestar assessoria aos dirigentes dos campus em questões relativas à inclusão de pessoas

com necessidades específicas;

IV - estimular o espírito de inclusão na comunidade interna e externa, de modo que o(a)

estudante, em seu percurso formativo, adquira conhecimentos técnicos, científicos e também

valores sociais consistentes, que o levem a atuar na sociedade de forma consciente e

comprometida;

Parágrafo único. O NAPNE buscará desenvolver estas atividades preferencialmente por meio

de projetos de extensão.

V - estimular a prática da pesquisa em assuntos relacionados à Educação Profissional

Tecnológica inclusiva, preferencialmente por meio de parcerias;

VI – elaborar, em conjunto com os demais setores dos campus, ações de atendimento aos

estudantes com necessidades específicas;

VII - auxiliar, com o apoio da Direção de Ensino e demais setores, a adequação curricular,

conforme programas definidos.

32

Em consonância com o NAPNE foram elaboradas as seguintes orientações, parte

fundamental dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garantindo-se o que determina a legislação em

vigor - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-9394/96), a Lei nº 13.146/2015, que

institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência),

a Lei nº 12.764 de 27/12/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre

a educação especial e o atendimento educacional especializado, Resolução nº 4, de 2 de outubro de

2009, que institui as diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado, o Decreto

nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002, que

dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e, as quais devem ser observadas por todos os

envolvidos no processo educativo.

Diante disso, os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades/superdotação que ingressarem no Curso Superior de Agronomia serão acompanhados

pelo NAPNE que, com apoio dos setores de Assistência Estudantil e Pedagógico, docentes,

familiares e demais integrantes da comunidade escolar, fará uma primeira avaliação dos mesmos,

encaminhando-os, se necessário, a outros profissionais da área da saúde, bem como, acompanhando-

os em seu processo educativo, a fim de garantir a permanência e a conclusão do curso com êxito,

dentro de suas limitações, auxiliar sua inserção no mercado de trabalho e, sobretudo, assegurar o

cumprimento da legislação nacional e das Políticas de Inclusão do IF Goiano.

6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

O profissional egresso do Curso de Agronomia deverá ter sólida formação científica e

profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver tecnologias que lhe permitirão atuação

crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às

demandas da sociedade.

O formando deverá desenvolver a capacidade de compreensão e tradução das

necessidades dos indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas

tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilização racional dos

33

recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente. Assim, o curso deve

possibilitar ao egresso as seguintes habilidades e competências:

a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e

economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle

de qualidade;

b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas,

atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a

conservação e / ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias

integradas e sustentáveis do ambiente;

c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos

processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais;

d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários.

e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;

f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino

superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica extensão;

g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo do trabalho,

adaptando-se a situações novas e emergentes.

Vale ressaltar que o Curso de Agronomia é um curso eclético e visa a formação de

profissionais habilitados em todos os ramos das ciências agrárias. As atividades acadêmicas

permitem ao egresso integrar e atuar tanto na pesquisa, no ensino e ou na extensão rural, em órgãos

públicos ou privados. A saber: a) Fitotecnia – desenvolvimento e aplicação de técnicas de manejo e

produção de plantas frutíferas, medicinais e ornamentais; produção de grãos, fibras, raízes,

hortaliças, dentre outras; b) Conservação e Manejo dos Solos – sistemas de cultivo convencional e

plantio direto, rotação de culturas, adubação verde, terraceamento e outras técnicas de conservação;

c) Fitossanidade – controle químico, biológico e integrado de pragas e doenças das diversas

culturas; d) Nutrição e Adubação – necessidades nutricionais das plantas, adubação química e

orgânica; e) Processamento e Armazenamento de Grãos e Sementes – instalações e equipamentos

para beneficiamento e conservação de grãos e sementes; f) Melhoramento – obtenção de novos

cultivares de plantas através de melhoramento genético e seleção; g) Paisagismo e Floricultura –

cultivo de flores, construção de praças e jardins, arborização, gramados; h) Topografia – medição

de áreas, curvas de nível, planejamento físico; i) Agrometeorologia e j) Pecuária – manejo,

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reprodução e melhoramento animal, formação de pastagens, conservação de forragens, construção

de currais, estábulos e silos, dentre outros.

7. ATIVIDADES ACADEMICAS

7.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Segundo o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, atividades

complementares são aquelas de natureza acadêmica, científica, artística e cultural que buscam a

integração entre ensino, pesquisa e extensão, que não estão previstas na matriz curricular, mas que

contribuem para a formação acadêmica e profissional dos estudantes. Assim, os alunos serão

estimulados a participar de eventos, palestras, projetos de pesquisa, apresentação de trabalhos

eventos acadêmico-científicos, publicações de trabalhos, oficinas, minicursos, entre outros.

Tais atividades deverão ser desenvolvidas no decorrer do curso dentro ou fora da

instituição de ensino, devendo ser, nesse último caso, realizadas junto às comunidades locais,

articulando teoria-prática e a formação integral do administrador. É importante enfatizar que as

atividades complementares serão avaliadas e aprovadas pela Coordenação de curso, com base em

documento comprobatório em que conste obrigatoriamente carga horária e especificações sobre as

atividades desenvolvidas. O discente até o final do curso deverá entregar na Secretaria de Ensino

Superior o registro acadêmico de todas as atividades complementares (total de 67 horas), conforme

Calendário Acadêmico, o requerimento específico para aprovação e validação, juntamente com os

documentos comprobatórios originais ou cópias autenticadas. A autenticação de cópias poderá ser

dispensada no caso do documento original ser apresentado ao servidor da Secretaria de Ensino

Superior. Ressalta-se que todas as especificações dispostas no Capítulo XIV “Das atividades

complementares” do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano deverão ser observadas.

As atividades acadêmicas complementares, propostas para o curso de Agronomia,

Campus Iporá, referem-se àquelas de natureza acadêmica, culturais, artísticas, científicas ou

tecnológicas que possibilitam a complementação da formação profissional do discente, tanto no

âmbito do conhecimento de diferentes áreas do saber, como no âmbito de sua preparação ética,

política e humanística. Elas são obrigatórias devendo ser desenvolvidas até o décimo período do curso.

Elas permitirão que o aluno construa uma trajetória própria na sua formação, de acordo

com suas expectativas e interesses, e também de acordo com as exigências da sociedade e do

mercado de trabalho, mas não somente subordinada a estes. Estas atividades acadêmicas

35

complementares são pensadas no sentido de imprimir dinamicidade e diversidade ao currículo do

curso. E ainda, serão escolhidas e executadas pelo aluno de forma a perfazer um total mínimo de 67

(sessenta e sete) horas relógio e poderão começar a ser realizadas a partir do início do curso, as quais

deverão ser comprovadas junto ao professor responsável pela organização e registro individual das horas

de atividades. Compreendem atividades complementares:

1. Projetos de Iniciação Científica, observando um limite de 25 horas por ano;

2. Projeto de Extensão, considerando a carga horária citada no certificado;

3. Estágio Profissionalizante, desde que não seja o mesmo do estágio curricular

supervisionado, considerando a carga horária citada no certificado ou documento de comprovação;

4. Participação em eventos técnico-científicos e culturais, observando a carga horária

citada no certificado;

5. Monitoria, observando um limite de 10 horas por semestre;

6. Disciplinas cursadas em outras instituições após o ingresso no curso de Agronomia,

desde que as mesmas não sejam aproveitadas para dispensa de disciplinas do curso;

7. Outras atividades poderão ser aproveitadas mediante aprovação do coordenador do

curso ou professor responsável pela organização e registro individual das horas de atividades.

Até o décimo período, o aluno deverá completar as 67 horas relógio de Atividades

Complementares e matricular-se na mesma. Os documentos relativos a estas deverão ser entregues

ao professor responsável pela organização e registro individual das atividades, o qual enviará à

Secretaria de Registros Escolares de Graduação o documento relativo à aprovação do aluno em

Atividades Complementares.

7.2. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Conforme dispositivos legais1, o estágio curricular supervisionado do curso de

Bacharelado em Agronomia do IF Goiano, Campus Iporá, é um componente curricular obrigatório,

integralizando 320 horas na carga horária total do curso. Esta é uma atividade regulamentada pelo

1 Dispositivos legais que regulamentam o estágio supervisionado: Lei nº. 9.394/1996; Lei no

11.788/2008; Lei nº. 6.494/1997; Lei nº. 8.859/1994; Decreto nº. 87.497/1982; Decreto nº. 2.080/1996;

Parecer CNE/CES 184/2004; Resolução CNE/CES nº. 4/2006.

36

NDE e normatizada pelo Colegiado do curso de acordo com o Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano, visando proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem do

aluno e a preparação para o trabalho produtivo do educando.

Este poderá ser realizado em instituições públicas ou privadas, propriedades rurais, junto

a profissionais liberais, em empreendimentos ou projetos de interesse social, desde que apresentem

condições de proporcionar experiência prática na área de formação do aluno e deverá ser realizado

sob orientação de um docente orientador, o qual compete: a) orientar o aluno antes e após a

realização do estágio, até a avaliação final; b) analisar e aprovar o planejamento das atividades a

serem desenvolvidas; c) promover reuniões com seus orientados, em horários preestabelecidos.

O estágio curricular supervisionado é entendido como o tempo de aprendizagem no qual

o estudante exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a responsabilidade e

orientação de um profissional habilitado. O Parecer CNE/CES nº 01/2006 de 02 de fevereiro de 2006

destaca que “o estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular

obrigatório, devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente

regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização”. De acordo com o parágrafo

segundo do referido Parecer, “Os estágios supervisionados visam assegurar o contato de formando

com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se

concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades se distribuam ao longo

do curso”. O parágrafo segundo do Artigo primeiro da Lei nº 11.788/2008 acrescenta que o estágio

visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização

curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho”.

Para o curso de Agronomia do Campus Iporá o estágio curricular supervisionado é

proposto com uma carga horária mínima de 320 horas relógio, podendo ser realizado pelo educando

a partir da matrícula do 6° período.

Após a conclusão do Estágio Curricular Supervisionado, a Diretoria de Extensão e Estágio

enviará à Coordenação do Curso e a Coordenação de Registros Escolares de Graduação os documentos

relativos à aprovação do aluno no Estágio Curricular Supervisionado.

Para o Curso Superior em Agronomia, o estágio curricular profissional supervisionado

corresponderá a 320 horas relógio, é obrigatório e integra a carga horária total do curso, de acordo

com a direção dada pelo Parecer CNE/CES nº 01/2006 de 02 de fevereiro de 2006.

37

É obrigatório também apresentar no final do estágio curricular supervisionado um

relatório das atividades desenvolvidas, normatizado pelo Regulamento dos Cursos de Graduação do

Instituto Federal Goiano.

7.3. PROJETOS INTEGRADORES

A educação enquanto área do conhecimento é multidisciplinar e, desta forma, sugere a

possibilidade de uma formação acadêmica com enfoque interdisciplinar que possibilite ao estudante

o exercício profissional no futuro, pautado nas diferentes áreas do saber. Nesse contexto, a

interdisciplinaridade se justifica em função da necessidade de aprender a relacionar os diversos

conteúdos de maneira integrada e que demonstre de forma clara a sua aplicabilidade.

Com o propósito de favorecer a interdisciplinaridade no decorrer do curso, podem

ocorrer projetos integradores horizontais (que envolvem disciplinas do corrente período) e/ou

projetos integradores verticais (que envolvem disciplinas de mais de um período). A definição dos

projetos integradores ocorrerá no início de cada semestre letivo. Estes projetos serão estruturados

levando em consideração os perfis dos docentes que ministram as disciplinas no referido semestre, as

especificidades dos estudantes de cada turma/período e também os contextos local, regional ou

nacional relacionados ao tema abrangido no projeto integrador. Cada docente envolvido no projeto

integrador deverá prevê no Plano de Ensino da disciplina que ministra, pelo menos, uma atividade

avaliativa referente ao projeto integrador. A avaliação das atividades desenvolvidas no projeto

integrador poderá ser validada a partir de apresentações orais para uma banca composta pelos

docentes envolvidos no projeto.

Os projetos integradores devem ser submetidos à análise do Núcleo Docente Estruturante

do Curso e apreciados pelo Colegiado do Curso, que terá a responsabilidade de aprová-los ou

reprová-los, sugerindo inclusive, adequações que se fizerem necessárias. Os docentes envolvidos

podem submeter o projeto integrador aprovado a Edital de Projetos de Ensino do Campus.

7.4. POLÍTICAS DE INCENTIVO A PESQUISA E EXTENSÃO

Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o ensino, pesquisa e extensão devem se consolidar

como uma tríade integrada e indissociável na formação de técnicos, tecnólogos, bacharéis,

licenciados e profissionais pós- graduados, voltados para o desenvolvimento científico, tecnológico,

social e cultural do país. Nessa perspectiva, ao longo do curso os alunos serão incentivados a

38

participar de atividades de pesquisa científica e extensão, nas quais serão divulgadas as experiências

adquiridas nessas atividades (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018).

Por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

(PIBITI), bem como de projetos encaminhados a editais externos (FAPEG, CAPES e CNPq), espera-

se proporcionar a inserção dos alunos em projetos de pesquisa, considerando a iniciação científica

um instrumento valioso para aprimorar qualidades desejadas em um profissional de nível superior,

assim como propiciar a atuação em pesquisa após o término do curso. Além disso, o Programa

Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) é um programa destinado a alunos

voluntários, não contemplados com bolsa, ou que apresentam algum vínculo empregatício que

desejam desenvolver o espírito científico e melhorar o currículo.

Complementar a isso, o IF Goiano incentiva e auxiliam atividades extracurriculares como

visitas técnicas, atividades de campo e desenvolvimento de projetos de pesquisa pelo corpo docente,

com a participação dos alunos, uma vez que tais atividades são essenciais para a formação acadêmica

do discente. Para apoiar a pesquisa são disponibilizados laboratórios, biblioteca, produção de

material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo

País. Além de estabelecer parcerias com Instituições de Ensino Superior da cidade e região, como a

Universidade Estadual de Goiás (UEG) e Universidade Federal de Goiás, visando propiciar novos

ambientes e oportunidades de aprendizado e desenvolvimento de atividade de pesquisa e extensão.

7.5. TRABALHO DE CURSO

O Trabalho de Curso (TC) é componente curricular obrigatório, indispensável para a

integralização do curso Superior de Bacharelado em Agronomia têm como objetivo propiciar ao

aluno a oportunidade de demonstrar a expertise adquirida na aplicação dos conteúdos aprendidos, a

capacidade de aprofundamento conceitual e de adoção de metodologia científica de pesquisa para

coroar a graduação com um trabalho monográfico como atividade de síntese e integração dos

conhecimentos.

A disciplina de Trabalho de Curso é desenvolvida no nono semestre, com carga horária

de 33,33 horas/aulas, totalizando 40 aulas, e têm por objetivo propiciar aos acadêmicos a

oportunidade de pesquisas técnico-científicas nas áreas de conhecimento concernentes ao curso

Superior de Bacharelado em Agronomia. O TC é desenvolvido sob a orientação de um orientador e

apresentado para uma Banca Examinadora, a qual será responsável pela sua avaliação final.

39

O TC do curso de Bacharelado em Agronomia será desenvolvido sob a forma de monografia

que versará sobre temas ligados às diferentes áreas de conhecimento das Ciências Agrárias, podendo

desenvolver-se através de pesquisas de campo, da análise crítica e elaboração de metodologias, de

reflexões sobre os conteúdos de Ciências Agrárias definidas pelas diretrizes curriculares para os cursos de

Agronomia. A apresentação do TC será realizada em defesa pública e apresentação de monografia

escrita, de acordo com as normas vigentes no IF Goiano.

O TC será avaliado mediante entrega de monografia (parte escrita) aos membros da banca

examinadora e seminário de apresentação (defesa oral) para uma banca formada por três profissionais da

área, sendo um deles o orientador e dois profissionais da área de agronomia ou áreas afins. É vedada a

participação de membros da família do discente em qualquer grau, noivo (a), namorado (a) e outros na

banca examinadora de TC. Também é vedada a participação de discentes matriculados no curso de

Agronomia que possuam outra graduação ou mesmo titulação (mestrado e ou doutorado).

A defesa deverá ser realizada nas dependências do IF Goiano, Campus Iporá. Uma ata de

defesa do TC, fornecida pelo coordenador(a) de TC, deverá ser obrigatoriamente preenchida pela Banca

Examinadora e entregue ao coordenador(a) de TC juntamente com os formulários da avaliação da parte

escrita e da apresentação oral.

Os trabalhos de curso, depois de defendidos e feitas às devidas correções serão impressos e

encadernados conforme as Normas Vigentes no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano,

sendo entregues ao coordenador(a) de TC duas vias impressas em capa dura (preta) ou brochura e cor da

fonte branca, e uma cópia em CD. Uma cópia do trabalho de curso ficará arquivada na coordenação do

curso, enquanto que a outra, juntamente com o CD será enviada à biblioteca pelo coordenador de TC.

No ato da entrega do Trabalho de Curso o aluno deverá assinar um documento permitindo a

divulgação ou não do mesmo disponibilizado pela coordenação.

O TC poderá ser originado de um experimento (pesquisa experimental), estágio,

publicação de artigo científico em conferências ou periódicos e de uma revisão bibliográfica. Se a

opção for o experimento, as atividades componentes deste trabalho podem compreender somente

aquelas relacionadas ao perfil profissional de formação.

O TC deverá ser desenvolvido, preferencialmente, no último ano do curso e, se antes,

com justificativa do aluno e do professor orientador e com a aprovação do Colegiado de Curso.

O TC será avaliado por Banca de Exame de Trabalho de Curso, com defesa pública, e o

aluno será considerado aprovado se obtiver média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis). Em caso

contrário, deverá submeter-se a nova defesa em um prazo mínimo de três meses.

40

O aluno somente estará aprovado no Trabalho de Curso após entregar ao coordenador de TC

as cópias impressas em capa dura ou brochura, um CD com o trabalho e o termo de autorização de

publicação. Feito isto, o coordenador de TC enviará à Secretaria de Registros Escolares de Graduação o

documento relativo à aprovação do aluno no Trabalho de Curso (TC).

Todos os processos relacionados ao Trabalho de Curso serão disciplinados pelo

Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano e pelo Regulamento de Trabalho

de Curso do Curso de Agronomia, que deverá ser aprovado pelo Colegiado do Curso.

8. AVALIAÇÃO

Neste tópico, serão apresentados os sistemas de avaliação utilizados no Curso Superior de

Bacharelado em Agronomia.

8.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A função da avaliação é aperfeiçoar métodos, estratégias e materiais, visando o

aprimoramento da aprendizagem do aluno e a melhoria no método de ensino do professor,

possibilitando a comunicação contínua e permanente entre os agentes do processo educativo. A

avaliação não deve ser encarada como um fim em si mesma. Pelo contrário, deve ter como principal

função, orientar o professor quanto ao aperfeiçoamento de suas metodologias e possibilitar ao aluno,

a consciência de seu desempenho e das suas necessidades de aprimoramento.

Neste contexto, o sistema de avaliação a ser adotado em cada componente curricular ou

atividade depende dos seus objetivos. Além dos artigos científicos e das avaliações integradas

descritas no “Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão”, para avaliação dos alunos, os

professores poderão utilizar provas teóricas e práticas; relatórios de atividades; trabalhos de pesquisa

e/ou apresentação de seminários; desenvolvimento de projetos e participação, durante as atividades

acadêmicas, nas disciplinas, respeitando a autonomia didática do professor, porém, dando ênfase,

sempre que possível, às atividades de caráter prático e/ou que ensejem a relação teoria/prática.

O aproveitamento acadêmico nas atividades didáticas deverá refletir o acompanhamento

contínuo do desempenho do aluno, avaliado através de atividades avaliativas, conforme as

peculiaridades da disciplina.

A avaliação será diagnóstica e formativa, ocorrendo de forma processual e contínua na

qual o professor munido de suas observações terá um diagnóstico pontual da turma. O professor

41

poderá utilizar diferentes formas e instrumentos de avaliação, que levem o discente ao hábito da

pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas.

Os resultados das avaliações deverão ser discutidos com os alunos e utilizados pelo

professor como meio para a identificação dos avanços e dificuldades dos discentes, com vistas ao

redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino

aprendizagem.

A sistemática de avaliação do curso Superior de Bacharelado em Agronomia terá como

base no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano).

Para efeito de aprovação ou reprovação em disciplina, cursos de graduação, serão

aplicados os critérios abaixo, resumidos no Quadro 1:

I. O aluno será considerado APROVADO quando obtiver nota final na disciplina (NF)

igual ou superior a 6,0 (seis) pontos e frequência por disciplina igual ou superior a 75% (setenta e

cinco por cento), sendo a composição das notas semestrais feitas através da média das avaliações.

II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da disciplina o estudante que obtiver NF igual ou

superior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ou superior a 75%. Após a avaliação final, será

considerado aprovado o estudante que obtiver Média Final (MF) maior ou igual a 6,0. A Média Final

da disciplina, após a Avaliação Final (AF), será calculada pela média aritmética entre Nota Final

(NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação Final deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo

desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de ensino.

III. Caso a Nota Final seja igual ou superior a 6,0, esta será considerada como a Média

Final.

IV. Estará REPROVADO o aluno que obtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos

ou Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou frequência inferior a 75%, representado no

quadro a seguir:

Quadro 1: Resumo de critérios para efeito de promoção ou retenção nos Cursos de Graduação do IF

Goiano

CONDIÇÃO SITUAÇÃO FINAL

NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO

3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL

NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75% REPROVADO

NF = Nota Final FREQ = Frequência MF = Média Final

42

V. A Avaliação Final do estudante que for reprovado em determinada disciplina, deverá

ficar retida na Coordenação de Registros Acadêmicos, arquivada com a pasta do estudante, para fins

de comprovação da reprovação do mesmo.

VI. A revisão de avaliações, referente à Avaliação Final, deve ser requerida pelo

estudante ao coordenador do curso, através do Protocolo da Instituição, mediante exposição de

motivos, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a publicação da nota.

8.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

A avaliação do projeto do Curso consiste numa sistemática que envolve três dimensões:

A primeira trata-se da atuação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto

Federal Goiano que tem como finalidade a condução dos processos de avaliação de todos os aspectos

e dimensões da atuação institucional do IF Goiano em conformidade com o Sistema Nacional de

Avaliação do Ensino Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

A segunda dimensão seria a atuação do Colegiado de Curso e NDE que organizará

espaços de discussão e acompanhamento do processo didático-pedagógico do curso, por meio de

reuniões e levantamentos semestrais. Estas reuniões permitirão observar além da produção dos

professores, o investimento realizado no sentido da socialização de pesquisas em diferentes espaços

da comunidade e o desempenho dos estudantes.

A terceira dimensão, que auxilia na avaliação do Projeto Pedagógico do Curso e do

processo de ensino será a Avaliação do desempenho dos estudantes do Curso Superior de

Agronomia, realizada por meio da aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

(ENADE), consiste em um instrumento de avaliação que integra o Sistema Nacional da Avaliação do

Curso Superior (SINAES) e, tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o

rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, às

habilidades e competências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é

componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes selecionados pelo

INEP para participarem do ENADE deverão comparecer e realizar, obrigatoriamente, o Exame,

como condição indispensável para sua colação de grau e emissão de histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos os alunos do primeiro ano do curso, como

Ingressantes, e do último ano do curso, como Concluintes, de acordo com orientações do INEP a

cada ciclo de avaliação.

43

Destacamos, ainda, que o Ministério da Educação alterou a forma de avaliar os cursos de

superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de 05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07

de agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar de Curso (CPC). Dessa maneira, em

conformidade com esta Normativa, o curso de Agronomia trabalhará para obter conceitos entre 3 e 5,

visando atender plenamente aos critérios de qualidade para funcionamento do curso.

A Instituição visa uma proposta inovadora, em que pretende ter conhecimento sobre a

situação de seus egressos no mercado de trabalho, evidenciando sua história de conquistas e

dificuldades, como também obtendo dados como: nível salarial atual, tempo de aquisição do

primeiro emprego, rotatividade do emprego, compondo, assim, um grande banco de dados dos

alunos egressos. Para tanto, a Instituição prevê a criação de um sistema on line disponível pelo site,

que viabilizará, aos egressos, o preenchimento de um formulário de coleta de informações,

instrumento fundamental para o sucesso da avaliação da eficiência do curso. Além disso, a

Instituição procurará proporcionar, anualmente, um Encontro de Egressos, para que haja troca de

experiência entre estes.

9. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está normatizado pelo Regulamento dos cursos de

Graduação do IF está em consonância com a Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e

Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso

de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de

acompanhamento pedagógico do curso, atuando no processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do PPC.

O Art. 48 do Regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano prevê que o NDE deve

ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito

do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em

outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem no desenvolvimento do

curso. O presidente do NDE será eleito entre seus pares, com a maioria simples dos votos. São

atribuições do NDE:

I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II – zelar pela integralização curricular entre as diferentes atividades de ensino constantes

no currículo;

44

III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as

políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

O art. 50 prevê que a Direção-Geral do Campus deverá constituir o NDE, considerando a

Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de

2010, atendendo no mínimo, os seguintes critérios:

I – ser constituído por um mínimo de 05(cinco) professores pertencentes ao corpo

docente do curso;

II – ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação Stricto sensu;

III – ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo

pelo menos 20% em tempo integral;

IV – assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a

assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso;

O art. 51 prevê que os componentes do NDE deverão ser preferencialmente os docentes

contratados em regime de tempo integral com Dedicação Exclusiva. No art. 52 descreve que compete

ao Presidente do NDE:

I – convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II – representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III – encaminhar as sugestões aprovadas do NDE;

IV – coordenar a integração do NDE com os demais órgãos da instituição;

V – observar as questões relativas ao NDE nos instrumentos de avaliação dos cursos;

VI - encaminhar as atas das reuniões ao presidente do colegiado de curso.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do Presidente, 02

(duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela

maioria simples de seus membros. As deliberações NDE serão tomadas por maioria simples de

votos, com base no número de membros presentes e lavradas em ata.

É recomendável que dois terço (2/3) dos membros do NDE faça o acompanhamento do

curso pelo menos nos seus 4 (quatro) primeiros anos e renovando-se periodicamente os demais de

45

modo a haver continuidade no pensar do curso. No mínimo 2 ou 3 reuniões por semestre além das

convocações extraordinárias.

10. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO (NAP)

O NAP configura-se como espaço de estudos e ações educacionais, desenvolvendo

atividades didático-pedagógicas voltadas para o ensino, oferecendo mecanismos de melhoria do

processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente, contribuindo para o aprofundamento dos

conhecimentos pedagógicos.

São atribuições do NAP:

I. analisar os resultados da avaliação do processo acadêmico dos cursos, detectando

fragilidades a serem corrigidas e potencialidades a serem reforçadas;

II. examinar os dados estatísticos referentes ao rendimento escolar dos discentes

(aproveitamento e frequência), nos diferentes componentes curriculares de todos os cursos;

III. examinar os dados estatísticos das avaliações docentes semestrais realizadas pelos

estudantes, bem como elaborar relatório;

IV. identificar e minimizar as causas das dificuldades e insatisfações dos discentes, que

ocasionam a retenção, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão;

V. assessorar a prática pedagógica voltada à inovação educacional para a qualidade de

ensino;

VI. auxiliar no processo de seleção e acompanhamento de monitores e tutores;

VII. assessorar as coordenações de curso, os colegiados de curso, os NDEs e o corpo

docente para a concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do PPC.

11. COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado do Curso tem como funções colaborar na definição das diretrizes dessa

graduação, supervisionar o funcionamento e desempenho dos programas das disciplinas, proceder à

avaliação do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.

De acordo com a Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano, o colegiado de curso é

responsável pela coordenação didática e a integração de estudos de cada curso, é, portanto, um órgão

primário normativo, deliberativo, executivo e consultivo, com composição, competências e

funcionamento definidos no Regimento Interno e tem as seguintes atribuições:

I. avaliar e deliberar a respeito do projeto pedagógico do curso e suas alterações, conforme

sugestões do NDE;

II. assessorar a coordenação do curso nas decisões;

III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com os demais Colegiados de Curso do campus

quando o assunto da matéria exigir, a critério da diretoria de ensino;

IV. deliberar sobre demandas acadêmicas encaminhadas por docentes e discentes;

V. analisar os processos dos estudantes em programas de mobilidade estudantil;

VI. deliberar solicitações de aproveitamento de disciplinas, após análise do professor da área;

VII. apreciar e deliberar os processos de reconsideração de desligamento de discentes.

46

11.1. CONSTITUIÇÃO DO COLEGIADO

Com base no Art. 42 da Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será

constituído de:

I. coordenador do curso, como presidente do colegiado;

II. mínimo de três professores efetivos, relacionados ao curso de graduação, eleitos entre

seus pares, que estejam efetivamente exercendo atividades docentes;

III. dois discentes, regularmente matriculados no curso, eleitos entre seus pares.

§ 1º - À exceção do coordenador, os demais membros do Colegiado terão mandato de dois

anos, com possibilidade de recondução, por igual período.

§ 2º - Cada segmento que compõe o Colegiado deverá ter um suplente eleito entre seus

pares.

11.2. ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO COLEGIADO

Compete ao Presidente do Colegiado:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II. representar o Colegiado junto aos órgãos da Instituição;

III. encaminhar as deliberações do Colegiado;

IV. coordenar a integração do Colegiado com os demais órgãos da instituição;

V. arquivar as atas das reuniões do colegiado e do NDE.

11.3. DAS REUNIÕES

O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, no mínimo, duas vezes por semestre sempre

que convocado pelo Presidente. Estas reuniões deverão ocorrer somente com a maioria absoluta de

seus membros.

As reuniões do Colegiado poderão ocorrer, extraordinariamente, a qualquer tempo, desde

que convocadas pelo Presidente ou por requerimento de, no mínimo, 1/3 de seus membros.

As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de votos, com base no

número de membros presentes e serão lavradas em Ata.

12. PERFIL DOS DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DA ÁREA

DE EDUCAÇÃO

Neste tópico são apresentados o perfil dos técnicos administrativos ligados a educação e

docentes do IF Goiano, Campus Iporá.

47

12.1 PERFIL DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

A seguir o Quadro 02 descreve o pessoal, referente aos técnico- administrativo,

disponíveis para o funcionamento do Curso.

Quadro 02. Pessoal administrativo disponível para o funcionamento do Curso.

DESCRIÇÃO Qtde.

Apoio Técnico

Profissional de nível superior na área de Pedagogia, para assessoria técnica no

que diz respeito às políticas educacionais da instituição, acompanhamento

didático pedagógico do processo de ensino-aprendizagem e em processos

avaliativos. Trabalho coletivamente entre gestores e professores do curso.

5

Profissional de nível superior/técnico na área da saúde, para acompanhar alunos

em assuntos de saúde física, mental e comportamental. 4

Profissional de nível superior/técnico na área de assistência social/assistência

estudantil.

2

Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de Informática para

manter, organizar e definir demandas dos laboratórios de apoio ao curso. 3

Profissional técnico de nível superior/técnico na área de produção vegetal e

animal para manter, organizar e definir demandas de aulas práticas na

Fazenda Escola.

5

Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de Química para

manter, organizar e definir demandas dos laboratórios de apoio ao curso. 2

Apoio Administrativo

Profissional de nível médio/intermediário para promover a organização e o apoio

administrativo da secretária do curso. 5

Profissional de nível médio/intermediário para promover a organização e o apoio

administrativo da biblioteca. 6

Total de técnicos-administrativos disponíveis 30

12.2. PERFIL DOS DOCENTES

12.2.1. Coordenador

Leonardo de Castro Santos: Engenheiro Agronômo, graduado pela Escola de Agronomia

da Universidade Federal de Goiás. Mestrado e Doutorado em Agronomia, Área de Concentração

Produção Vegetal, pelo Programa de Pós-Graduação em Agronomia, EA/UFG, tendo realizado

Doutorado Sanduiche na Universidade Federal de Viçosa. Tem experiência na área de Agronomia,

48

com ênfase em Fitopatologia, atuando nos seguintes temas: Nematologia, epidemiologia,

identificação, controle, manejo, manejo alternativo, resistência, indução de resistência. Atualmente é

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (DE), no Instituto Federal Goiano, Campus Iporá

e está na Coordenação do Curso de Agronomia, nesta instituição. Link para o Currículo Lattes:

http://lattes.cnpq.br/5190645592661467.

12.2.2. Docentes

O Curso superior de Bacharelado em Agronomia conta com 26 professores de diferentes

formações acadêmicas, tais como: agrônomos, veterinários, zootecnistas, biólogos, linguistas,

engenheiro de alimento, administradores e químicos. Abaixo são listadas as disciplinas do curso, com

os respectivos professores responsáveis. Todos os docentes estão contratados em regime de

Dedicação Exclusiva (DE).

12.2.2.1. Professores responsáveis pelas disciplinas regulares do Curso de Bacharelado em

Agronomia do IF Goiano, Campus Iporá

NOME DO DOCENTE DISCIPLINAS TITULO

Adriane da Silveira Gomes Química Orgânica Farmacêutica -

Doutora

Alécio Rodrigues Nunes Química Geral Lic. em Química -

Mestre

Alisson Lucrécio da Costa Fertilidade do Solo; Nutrição

Mineral de Plantas; Conservação do

Solo e da Água;

Agrônomo - Doutor

André Marcos Massenssini Biologia Celular, Ecologia Básica Biológo - Doutor

Ariadne Gomes Carvalho Bioquímica Química - Mestre

Bruno Silva de Oliveira Português Instrumental Letras - Mestre

Carlos Antonio Ferreira Informática Aplicada Sist. de Informação -

Especialista

Daline Benites Bottega Entomologia Geral; Entomologia

Agrícola; Manejo de Plantas

Daninhas; Agroecologia e

Desenvolvimento Agrícola

Sustentável; Tecnologia de

Aplicação e Receituário Agronômico

Agrônoma - Doutora

49

Daniel Emanuel Cabral Oliveira Máquinas, Mecânica e Implementos

Agrícolas; Secagem, Beneficiamento

e Armazenamento de Grãos

Engenheiro Agrícola

- Doutor

Eduardo Rodrigues de Carvalho Zootecnia Geral; Alimentos,

Alimentação e Forragicultura;

Bovinocultura de Corte e Leite

Agrônomo - Doutor

Erika Crispim Resende Química Analítica Química - Doutora

Flavio Pinto Vieira Cálculo Diferencial e Integral Matemático - Mestre

Gustavo Augusto Moreira Guimarães Estatística Básica, Estatística

Experimental, Genética,

Melhoramento de Plantas e

Biotecnologia,

Agrônomo - Doutor

Jaqueline Ribeiro Rezende Tecnologia e Processamento de

Alimentos de Origem Vegetal;

Tecnologia e Processamento de

Alimentos de Origem Animal.

Engenheira de

Alimentos - Doutora

Leonardo de Castro Santos Introdução à Agronomia,

Metodologia Científica,

Microbiologia Geral, Fitopatologia I,

Fitopatologia II, Sociologia e

Extensão Rural; Ética e Exercício

Profissional

Agrônomo - Doutor

Maristela Aparecida Dias Propagação de Plantas; Olericultura;

Fruticultura I

Agrônoma - Doutora

Natália Leão Prudente Inglês Instrumental Lestra - Doutora

Fabiula Ferrarez Gajo Economia Agrícola e Mercado

Futuro; Gestão Estratégica dos

Negócios Agroindustriais;

Administração Rural e Planejamento

Agrícola

Administradora -

Mestre

Renato Lara de Assis Agrogeologia, Gênese e Física do

Solo; Morfologia, Classificação e

Levantamento de Solo;

Agrometeorologia e Climatologia

Engenheiro Agrícola

- Doutor

Rodrigo Alves Moreira Física Físico - Doutor

Sihelio Julio Silva Cruz Culturas I; Culturas II Agrônomo - Doutor

Silvia Sanielle Costa Oliveira Fisiologia Vegetal; Produção e

Tecnologia de Sementes;

Agroecologia e Desenvolvimento

Agrônoma - Doutora

50

Agrícola Sustentável; Fisiologia e

Manejo de pós-colheita

Thamires Marques Moura Topografia – Altimetria e

Planimetria; Geoprocessamento;

Silvicultura e Legislação Florestal;

Parques e Jardins

Engenheira Florestal

- Mestre

Vanderlei Alves Cardoso Zoologia Geral, Zootecnia Geral,

Fisiologia e Nutrição Animal,

Bovinocultura de Corte e Leite

Veterinário - Mestre

Vanessa de Fátima Grah Ponciano Desenho Técnico, Hidrologia e

Hidráulica; Irrigação e Drenagem;

Construções e Instalações Rurais

Agrônoma - Doutora

Vania Sardinha dos Santos Diniz Anatomia Vegetal, Organografia e

Botânica Sistemática, Manejo de

Plantas Daninhas

Bióloga - Doutora

13. INFRAESTRUTURA

13.1. Gabinete de trabalho para os professores

Os professores do Campus Iporá do IF Goiano encontram-se lotados no Bloco II da sede

administrativa e no setor de Mecanização da Fazenda Escola, em salas individuais ou coletivas (com

no máximo 4 professores), providas com ar condicionado e um aparelho telefônico. Todos têm 1

(uma) mesa tipo escrivaninha com cadeira, armário tipo mdf e computador individual. Nestas áreas

são encontrados banheiros (femininos e masculinos) e em caráter de uso comum: bebedouro, copa

(com geladeira e microondas), impressora e sala de recursos áudio visuais onde são disponibilizados

sob pré- agendamento, data show.

13.2. Sala de professores

A sede administrativa do Campus conta atualmente com uma sala de professores

provida com ar condicionado, mesas e cadeiras para o máximo de 20 pessoas. Neste local ficam os

professores substitutos e temporários, e também, eventualmente, os professors efetivos que tem

gabinetes na Fazenda Escola. Nesta sala ocorrem ainda algumas reuniões das coordenações de

51

cursos com respectivos professores. Quando se necessita um espaço maior, o auditório, lotado no

bloco de salas de aula, com capacidade para 192 pessoas, é utilizado.

13.3. Sala de aula

As salas de aula encontram-se localizadas na sede administrativa do Campus Iporá,

com um quantitativo de 18 salas de aula, e na Fazenda Escola, um quantitativo de 4 salas de aula,

com capacidade média para 40 alunos e acomodam os atuais discentes do Campus. Todas as salas

estão equipadas com carteiras, ar condicionado, quadro branco tipo fórmica, quadro de vidro e

apresentam boa iluminação e ventilação.

13.4. Sala de coordenação

Atualmente localizada na Fazenda Escola, é de uso coletivo de quatro docentes. É

equipada com ar condicionado, um aparelho telefônico, mesa tipo escrivaninha com cadeira, um

armários em MDF e duas cadeiras para a acomodação de terceiros (discentes, servidores e ou

membros da comunidade).

13.5. Sala do núcleo de apoio pedagógico (NAP)

Atualmente localizada na sede administrativa do Campus Iporá, é de uso coletivo de

três pedagogos. É equipada com ar condicionado, um aparelho telefônico, mesa tipo escrivaninha

com cadeira, armários em MDF e cadeiras para a acomodação de terceiros (discentes, servidores e

ou membros da comunidade).

13.6. Assistência estudantil

Atualmente localizada na sede administrativa do Campus Iporá, é de uso coletivo de

um assistente social e pedagoga. É equipada com ar condicionado, um aparelho telefônico, mesa

tipo escrivaninha com cadeira, armários em MDF e cadeiras para a acomodação de terceiros

(discentes, servidores e ou membros da comunidade).

13.6.1 Centro integrado de saúde

O Centro Integrado de Saúde é equipado com ar condicionado, um aparelho telefônico,

mesa tipo escrivaninha com cadeira, armários em MDF. É composto por sala de recepção, sala para

52

atendimento psicológico ou médico, sala para atendimento odontológico de baixa complexidade

com cadeira odontológica e demais equipamentos, sala de curativos, salas de expurgo e

esterilização para limpeza adequada dos instrumentais, banheiro e depósito de material de limpeza.

Toda a infra-estrutura obedece às normas da Vigilância Sanitária para funcionamento de Centros de

Saúde.

13.7. Centro de convivência

Atualmente localizada na sede administrativa do Campus Iporá, possui cantina, com

área comum de lazer e circulação dos usuários, compreendendo o espaço destinado à cantina, que

comercializa gêneros alimentícios variados e lícitos, de boa qualidade e preço justo. A área de

circulação dos usuários é ampla e arborizada. Com a finalização das obras na Fazenda Escola e do

ginásio no Campus, estes espaços serão ampliados.

13.8. Auditório

Atualmente localizado na sede administrativa do Campus Iporá, possui capacidade para

192 pessoas, é climatizado, com palco, equipado com mesa de som, microfones, caixas acústicas e

púpito.

13.9. Sala de desenho técnico

Atualmente localizada na sede administrativa do Campus Iporá, sala climatizada, com

datashow e quadro branco formicado. Possui capacidade para 20 alunos, com 20 pranchetas com

régua paralela, 20 pares de esquadro (30° e 45°) e 20 escalímetros.

13.10. Laboratórios

O Campus Iporá do IF Goiano encontra-se em franca expansão, consequentemente,

com muitas obras em andamento, o que não impede e nem compromete a qualidade das aulas

teóricas e práticas. Os discentes do curso de Agronomia do Campus Iporá já poderão contar com

aulas práticas nos seguintes laboratórios:

53

• Laboratórios I, II e III de Informática e Manutenção de Redes;

• Laboratório de Química Geral e Inorgânica;

• Laboratório de Química Analítica e Físico-Química;

• Laboratório de Química Orgânica;

• Laboratório de Biodiversidade;

• Laboratório de Solos;

• Laboratório de Humanidades e Física.

Na Fazenda Escola do Campus, encontra-se o Laboratório de Ciências Agrárias, onde

se localizam os Laboratórios de Solos; Fisiologia Vegetal e Sementes; Fitotecnia; Microbiologia e

Fitopatologia; Entomologia; Anatomia Vegetal e Botânica e Ciência Animal. Cada um destes

apresenta capacidade para 40 discentes, incluindo cadeirantes. Os laboratórios são funcionais, bem

arejados, iluminados e adequados ao número de alunos propostos para as aulas práticas.

Comportam até 20 discentes por aula e estão equipados com o mínimo necessário (cadeiras

estofadas para acomodação dos alunos, estufas, geladeira, lupas, balança, capela de exaustão, lava

olhos, microscópios e materiais de consumo como reagentes para testes básicos, vidrarias e etc.)

para a realização das aulas práticas e o desenvolvimento e acompanhamento de pesquisas básicas.

13.11. Setor de bovinocultura

Localizado na Fazenda Escola, conta com curral de manejo (com 4 repartições, tronco

de contenção individual e balança para pesagem de animais), baias individuais e coletivas de

confinamento (capacidade total para 52 animais), sala de ordenha, sala de leite com resfriador de

leite com capacidade de 1000L, depósito de ração, sala de equipamentos, farmácia, sala de aula,

banheiros, bebedouro e outros. O setor conta ainda com alguns hectares de pastagem e produção

de grãos e forragem para alimentação animal.

13.12. Setor de avicultura

Localizado na Fazenda Escola, conta com galpão de aves de corte (capacidade de

10000 frangos de corte por ciclo de produção) com depósito de ração e equipamentos. Tem ainda

54

galpão de aves de postura (capacidade de 1200 aves de postura) com depósito de ração e sala de

ovos.

13.13. Setor de suinocultura

Localizado na Fazenda Escola, conta com galpão de maternidade, baias de creche,

crescimento e terminação, gestação e de reprodutores, depósito de ração, embarcadouro de suínos,

farmácia, sala de ferramentas, banheiros, bebedouros e outros.

13.14. Setor de grandes culturas

Localizado na Fazenda Escola, este setor possui área alguns hectares disponíveis para

realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão envolvendo grandes culturas, como arroz,

soja, feijão, milho, sorgo, etc.

13.15. Setor de olericultura e fruticultura

Localizado na Fazenda Escola, conta com estufas tipo viveiro, sala de aula, banheiros,

sala de ferramentas, depósito de insumos, depósito de defensivos agrícolas, bebedouro, entre

outros.

13.16. Setor de mecanização

Localizado na Fazenda Escola, conta com galpão de máquinas e equipamentos

agrícolas, sala de ferramentas, oficina, sala de aula, gabinetes de professores e de técnicos

administrativos, banheiros, copa, bebedouro, entre outros.

13.17. Setor de agroindústria

Localizado na Fazenda Escola, conta com local de armazenagem e processamento de

frutas e hortaliças, leite e derivados, e processamento de produtos cárneos. Este setor possui área

construída total de aproximadamente 400 m².

55

13.18. Estação meteorológica automática

Localizada na Fazenda Escola, estação meteorológica automática, um convênio entre o

Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e IF Goiano – Campus Iporá, para coleta de

parâmetros meteorológicos.

13.19. Biblioteca e acervo bibliográfico

Inaugurada em 27 de julho de 2011, a biblioteca Dr. Humberto Leão Veloso, do Campus

Iporá, conta com um acervo de mais de 2693 títulos, com 11890 exemplares. Possui ainda 230

materiais adicionais (CD, DVD). Com área útil de 320 m², a biblioteca conta com espaços de uso

comum (discentes, servidores e/ou membros da comunidade) e de uso restrito (somente servidor

autorizado). O discente pode escolher por cabines individuais (8 no total) ou ambiente coletivo de

estudo (8 mesas totalizando 34 cadeiras). O espaço amplia mais ainda o alcance da pesquisa, pois já

dispõe de 10 computadores com acesso à internet para uso exclusivo dos discentes do Campus Iporá.

A biblioteca é equipada com bebedouros, banheiros masculinos, femininos e banheiros adaptados à

cadeirantes.

Possui para o gerenciamento informatizado de seu acervo o software Pergamum, que

permite diversas funcionalidades, dentre as quais se destaca: controle de empréstimos, devoluções,

emissão de relatórios, processamento técnico, entre outros.

O horário de funcionamento abrange os turnos matutino, vespertino e noturno, de

segunda a sexta-feira, das 07 às 23 horas, exceto recessos e feriados nacionais ou locais. O acervo

conta ainda com um sistema antifurto de livros que visa garantir a segurança e organização do

acervo, restringindo assim o acervo da instituição contra roubos, furtos, dentre outros.

Desde a sua implantação a biblioteca vem sofrendo atualizações e reformulações.

Constantemente novos títulos são adquiridos e tão logo catalogados, são disponibilizados à

comunidade acadêmica para consultas e empréstimos. Já está previsto a construção de um novo

espaço físico como medida de ampliação do acervo bibliográfico e maior conforto ao usuário.

Conforme Quadro 03, o acervo bibliográfico conta atualmente com:

Quadro 03. Quantidades de títulos disponíveis na biblioteca e números de exemplares por área de

ensino.

Área de ensino Número de títulos Número de exemplares

Ciências Agrárias 51 137

56

Ciências Biológicas 23 63

Ciências Humanas 24 61

Ciências Exatas e da Terra 31 132

Ciências Sociais Aplicadas 10 29

Ciências da Saúde 01 03

Total 140 425

13.19.1 Acesso on line de periódicos e revistas

Para o acesso a periódicos científicos e base de dados, o IF Goiano disponibiliza o

acesso ao Portal da Capes, Proquest. Os usuários ainda contam com uma base de dados de livros

eletrônicos Ebrary, com livros de diversas áreas do conhecimento.

O Portal de Periódicos Capes é gerido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior (CAPES) e pode ser acessado por meio do endereço

http://www.periodicos.capes.gov.br. Oferece acesso a 37 mil periódicos em texto complete, 126

bases de dados referenciais e 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, entre periódicos e

bases nacionais e internacionais. Também dispõe de obras de referência. Abaixo, segue lista de

periódicos que podem ser acessados através do portal, conforme Quadro 04:

Quadro 04. Periódicos disponíveis para acesso.

American Chemical Society – ACS American Institute of Physics – AIP

Association for Computing Machinery American Psychological Association – APA

ACM

Blackwell Cambridge University Press

Emerald Gale

Highwire Press IEEE

Nature OECD (Organization for Economic Co- operation

and Development)

Ovid Oxford University Press

Proquest/ABI Inform Global Sage

SciELO Science Direct Online

Springer Verlag Wilson

Web of Science AGRICOLA (National Agricultural Library, EUA)

Applied Science and Technology Full Text Arts Full Text

Biological Abstracts Biological and Agricultural Index Plus

57

Business Full Text CAB Abstracts

COMPENDEX Ei Engineering Index CSA Cambridge Scientific Abstracts

DII Derwent Innovations Index EconLit (American Economic Association)

Education Full Text ERIC

Educational Resources Information Center Cambridge Scientific Abstracts

Espa@cenet ETDEWEB - ETDE World Energy Base

FSTA General Science Full Text

GeoRef GeoRef Preview Database

Guide to Computing Literature Humanities Full Text

INSPEC Library Literature and Information Science Full

Text

LILACS MathSci

MEDLINE / PubMed OVID

BIREME

MLA International Bibliography National Criminal Justice Reference Service

Abstracts

Philosopher's Index ProQuest / ABI Inform Global

PsycINFO Social Sciences Full Text

Social Services Abstracts SportDiscus

Sociological Abstracts USPTO

13.19.2. Bibliotecas virtuais

O IF Goiano, também disponibiliza acesso ao Portal de Periódicos da Capes. O Portal de

Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é uma

biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da

produção científica internacional. Ele conta com um acervo de mais de 37 mil títulos com texto

completo, 126 bases referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros,

enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. O acesso se

dá pelo seguinte endereço: www.periodicos.capes.gov.br.

Biblioteca Virtual Ebrary: A Ebrary é uma Biblioteca Virtual, assinada pelo IF Goiano

que disponibiliza mais de 107.000 mil livros internacionais na íntegra:

a) 2.221 livros em português (elivro®);

b) 21.161 livros em espanhol (eLibro™);

c) Acesso ilimitado, multiusuário e multicampus;

58

d) Opções de acesso remoto e download de livros por 14 dias;

e) Estante virtual permite compartilhamento de livros, anotações e links;

f) Ferramenta exclusiva DASH! para repositório institucional (TCCs, Monografias,

Teses, Dissertações, Mapas, Radiografias, Fotografias, etc.

g) Impressão de até 60 páginas ou capítulos inteiros*

O acesso à Ebrary se dá pelo endereço eletrônico: <ww.site.ebrary.com/lib/ifgoiano>.

Base de dados Proquest

A Proquest é outra Base de Dados assinada pelo IF Goiano e possui 16 bases de dados da

ProQuest disponíveis para toda comunidade acadêmica, dispostos da seguinte forma:

Portal IF Goiano

• ProQuest Carrier and Technological Education

• ProQuest Resarch Library

• ProQuest Science Journals

• ProQuest Library Science

Via Portal da Capes

• ASFA: Aquatic Sciences and Fisheries Abstracts

• ASSIA: Applied Social Sciences Index and Abstracts

• Criminal Justice Abstracts

• ERIC: Education Resources Information Center

• LISA : Library and Information Science Abstracts

• Physical Education Index

• PILOTS

• Social Services Abstracts

• Sociological Abstracts

• Technology Research Database

• Características das Bases: bases multidisciplinares; bases referenciais (resumos e

índices); bases em texto completo; atualizadas mensalmente; abrangem as principais áreas do

conhecimento: Artes; Ciência e Tecnologia; Ciências Sociais;História; Literatura e Idioma;Negócios;

Saúde e Medicina, etc.

Formas de Acesso:

59

• Acesso local (no campus) pelo site: <http://search.proquest.com>

• Acesso local e remoto pelo Portal de Periódicos CAPES

• Acesso remoto utilizando o nome de usuário e senha cadastrado na conta “Minha

Pesquisa”.

14. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES

EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS

Em atendimento ao prescrito no Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto

Federal Goiano, capítulo IX, Seção V em relação ao Atendimento às Pessoa com Necessidades

Educacionais Específicas (NAPNE), o Campus Iporá, foi regulamentado pela Resolução

024/2013/CS de 01 de março de 2013, do Conselho Superior do Instituto Federal Goiano.

O NAPNE busca promover a inclusão de pessoas com necessidades específicas no

Campus, contribuindo para o seu acesso na instituição, permanência e conclusão com êxito do curso

ofertado, por meio da promoção de ações adequadas para a inserção dos diferentes grupos de pessoas

excluídas e marginalizadas no âmbito do IF Goiano.

Seu principal objetivo é implementar ações de inclusão de Pessoas com Necessidades

Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físicos, mentais e altas habilidades), partindo da

discussão sobre aspectos técnicos, didático-pedagógicos, adequações, quebra de barreiras

arquitetônicas, atitudinais e educacionais, bem como as especificidades e peculiaridades de cada

deficiência e altas habilidades, buscando a reflexão sobre o papel do professor e da instituição numa

prática pedagógica inclusiva.

Nesse sentido, as atribuições do NAPNE são:

- Prestação de assistência direta aos projetos da instituição que possuam algum apelo

ligado à inclusão;

- Estímulo ao espírito de inclusão na comunidade interna e externa, de modo que o aluno

não apenas acumule conhecimentos técnicos, mas valores sociais consistentes, para que atue na

sociedade de forma consciente e comprometida;

- Realização de levantamento das áreas do Campus com problemas de acessibilidade e

estudo das possíveis adaptações;

- Estabelecimento de parcerias com outras instituições especializadas de atendimento às

pessoas com necessidades especiais.

60

- Acompanhamento e apoio didático-pedagógico aos alunos com Necessidades

Educacionais Especiais (NEE's) e seus professores.

15. NEABI

O NEABI (Núcleo de Estudos Afro Brasileiros e Indígenas), instituído em cada campus

do Instituto Federal Goiano, é um o núcleo de natureza propositiva, consultiva e deliberativa

voltado para o fomento das questões étnico-raciais e indígenas, conforme propõe as leis n° 10.639 e

n° 11.645.

A formação deste núcleo visa, no âmbito educacional, articular e promover ações

referentes à questão da igualdade e da proteção dos direitos das pessoas e grupos étnicos atingidos

por atos discriminatórios, a exemplo do racismo, através de atividades nas áreas de ensino, pesquisa

e extensão ligadas às questões étnico-raciais. Ademais, o núcleo pretende atuar no desenvolvimento

de ações ligadas aos direitos humanos, promovendo uma cultura da educação para a convivência,

compreensão e respeito da diversidade.

16. RECURSOS PEDAGÓGICOS

Como apoio pedagógico aos docentes todos os recursos audiovisuais (datashows,

pincéis “ilimitados”, impressões em preto e branco, caixa de som, apagadores, papel A4

“ilimitado”) são disponibilizados sob pré-agendamento. Todos os professores dispõem de um

computador de mesa, com acesso a internet e conexão direta e controlada sob senha à impressora

de uso comum dos docentes. Isto aperfeiçoa o tempo do professor no preparo dos seus conteúdos

programáticos e atividades para os discentes.

16.11. SERVIÇOS

Independente do usuário a ser beneficiado (discente, docente e/ou técnico-

administrativo) os serviços de cantina são oferecidos por empresas terceirizadas, nas dependências

do Campus e são fiscalizadas por servidor efetivo do quadro do IF Goiano Campus Iporá.

Quanto ao serviço de transporte do usuário ao Campus, é de inteira responsabilidade do

mesmo e não ocorre nas dependências do interior do Campus. Ambos serviços ficam a cargo

61

monetário do próprio usuário.

Os docentes e técnicos-administrativos, quando necessitam se deslocar e se ausentar do

Campus por motivos relacionados às atividades por ele desenvolvidas, dispõem de transporte (05

veículos, com motorista) e pagamento de diária para custeio de café, hospedagem, almoço e jantar.

Para viagens técnicas realizadas com os alunos, com fins de complementação de um determinado

conteúdo programático, 03 veículos (01 ônibus com 42 lugares, 01 microônibus com 26 lugares e 01

van com 16 lugares), com motorista, podem ser utilizados sob agendamento prévio.

17. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

A assistência estudantil deve ser entendida como direito social, capaz de romper com

tutelas assistencialistas e com concessões estatais, com vistas a inclusão social, formação plena,

produção de conhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e o bem estar biopsicossocial. (Art.

1º da Política de Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus Iporá a assistência estudantil é de

responsabilidade da Gerência de Ensino composta por uma equipe multidisciplinar sendo: assistente

social, psicólogo, auxiliar de enfermagem, odontologista, pedagogos entre outros. Sendo

responsável, também, pela implantação e implementação dos serviços assistenciais através de

Programas cujo objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como oportunizar o acesso à educação de

forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil é destinado aos estudantes regularmente

matriculados neste campus, nos cursos presenciais em todas as suas modalidades, em consonância

com o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e Regulamento do Programa de

Assistência Estudantil no IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de 13 de setembro de 2011. O

programa é direcionado aos estudantes que não possuem condições econômicas/financeiras de

prosseguirem sua trajetória acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano - Campus Iporá com matrícula e frequência

regular; os alunos devem apresentar condições socioeconômicas que justifiquem a necessidade do

recebimento do auxílio financeiro estudantil. Dentre os benefícios estão: o Auxílio Alimentação e a

Bolsa Auxílio Permanência, e também de serviços de assistência médica, odontológica e social

62

18. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências.

Brasília, 2016.

BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a

redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei

no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis

nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82

da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de

agosto de 2001; e dá outras providências.

BRASIL. Lei 4.024 de 20 de dezembro de 1961, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional.

BRASIL. Lei 8.731, de 16 de novembro de 1993, que transforma as Escolas Agrotécnicas Federais

em autarquias e dá outras providências.

BRASIL. Lei 11. 892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia,

e dá outras providências.

BRASIL. Lei 10. 861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO;

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. RESOLUÇÃONº2, DE 18 DE JUNHODE 2007. Dispõe

sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Resolução CNE/CES2/2007. Diário Oficial da

União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p. 6. Republicado no DOU de 17/09/2007, Seção 1,

pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007, Seção 1, pág. 6 com incorreção no original.

BRASIL. Resolução nº 051/2015, de 19 de junho de 2015, que aprova as Normas para oferta de

Carga Horária Semipresencial em Cursos Presenciais do IF Goiano.

BRASIL. Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente

Estruturante e dá outras providências.

BRASIL. Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação

do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de

14 de abril de 2004.

IBGE Cidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em:<

http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=521880&search=goias|rio-verde >.

Visitado em 15 de fevereiro de 2016.

63

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução

Conselho Superior do IF Goiano nº 033/2011, de 13 de setembro de 2011.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução

Conselho Superior do IF Goiano nº 015/2013, de 01 de março de 2013.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução

Conselho Superior do IF Goiano nº 024/2013, de 01 de março de 2013.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução nº

007/2016, de 18 de janeiro de 2016 que regulamenta os Cursos de Graduação do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. 2016.

64

ANEXO 1 - EMENTÁRIO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1º SEMESTRE

Nome da disciplina: Introdução à Agronomia Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária

Teórica: 23

Carga Horária

Prática: 13

Carga Horária

Total: 36

Código: 1.1 Créditos: 2 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Projeto político pedagógico do curso de Agronomia. Histórico e evolução da Agronomia

no Brasil. Regulamentação do exercício profissional e mercado de trabalho. História e Evolução da

agricultura mundial e brasileira. Influências e relações indígena, afro-descendente e europeia na

Agricultura Brasileira. Histórico e evolução das relações de trabalho na agricultura brasileira.

Aspectos do desenvolvimento agrícola, agrário, afro-brasileiro e indígena. Questões étnico-raciais

e de gênero no meio rural. Educação ambiental para o desenvolvimento da agricultura brasileira.

Princípios de Agroecologia, Agricultura orgânica e Legislação Ambiental. Fatores e sistemas de

produção agropecuária. Empreendedorismo e economia rural. Industrialização e comercialização.

Pesquisa e extensão na agropecuária.

Bibliografia Básica

ABBOUD, A.C.S. Introdução à Agronomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 614p.

ALVARENGA, O. M. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1999.

149p.

BRASIL; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A força da agricultura: 1860-

2010. Brasília, DF: MAPA/ACS, 2010. 68 p.

PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M,; EPAMIG. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas.

Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800 p.

Bibliografia Complementar

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CREA/GO. Manual de

exercício da profissão. Disponível em: http://www.creago.org.br/

IF GOIANO, CAMPUS IPORÁ. Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia do

IF Goiano – Campus Iporá.

MAZOYER, M, ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. Instituto Piaget. Porto

Alegre. 2001. 520p.

LEITE, S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Sérgio Leite (org.). Porto Alegre: editora da

Universidade/UFRGS, 2001

LOPES, Mauro de Rezende. Agricultura Política: história dos grupo de interesse na agricultura.

Brasília, DF: Embrapa, 1996. 457 p. Publicações científicas atualizadas na área da disciplina: livros, legislações, artigos de periódicos

especializados, publicações de eventos científicos anuais, e acervo virtual: Capes, Google

Acadêmico, Scielo, entre outros.

65

Nome da disciplina: Biologia Celular Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária

Teórica: 40

Carga Horária

Prática: 33

Carga Horária

Total: 73

Código: 1.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Diversidade celular e organização geral de células procariotas e eucariotas. Organização

geral dos vírus. Biomoléculas. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus

revestimentos, compartimentos e componentes sub-celulares. Membranas Biológicas. Transporte

através de membranas. Inter-relação morfofuncional dos componentes celulares. Processos de

divisão celular.

Bibliografia Básica

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 1268 p.

COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.

716 p.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2011. 1273 p.

Bibliografia Complementar

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.

843 p.

WATSON, J. D. Biologia molecular do gene. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. 728 p.

JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2012. 364 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2008. xv, 524 p. ISBN 9788527714020.

KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. xvi, 677 p. ISBN 9788535225136

Nome da disciplina: Informática Aplicada Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária

Teórica: 23

Carga Horária

Prática: 13

Carga Horária

Total: 36

Código: 1.3 Créditos: 2 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Sistemas operacionais. Redes de computadores. Ambiente de trabalho com interface

gráfica. Conceitos básicos de informática. Formatação de trabalhos acadêmicos com o uso de

editor de texto. Utilização de recursos avançados, relacionados ao agronegócio, de planilhas

eletrônicas (macros, funções, fórmulas, taxas, formulários, gráficos avançados e tabelas

dinâmicas). Internet.

Bibliografia Básica

CANTERI, M G; BARRIVIERA, R. Informática Básica Aplicada às Ciências Agrárias. EDUEL,

2008.

MARÇULA, M; BENINI-FILHO, P. Informática: Conceitos e Aplicações, Editora Érica, 2°

edição, 2007.

NORTON, P. Introdução à Informática. Makron Books. 1997.

Bibliografia Complementar

ARLE, M.; BERTOLA, D. Guia prático de Informática. Cronos, 2008.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson,

2004. 350 p.

MEYER, M., BABER, R. e PFAFFENBERGER, B. Nosso Futuro e o Computador. Bookman.

66

1999.

VELLOSO, F. Informática – conceitos básicos, Editora Câmpus, 7° edição, 2004.

VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência,

racionalidade e confiabilidade nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo, SP: Nobel, c1999.

100 p.

Nome da disciplina: Química Geral Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária

Teórica: 40

Carga Horária

Prática: 33

Carga Horária

Total: 73

Código: 1.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Matéria e energia. Modelos atômicos. Classificação periódica dos elementos. Ligações

químicas. Funções inorgânicas. Reações químicas. Estequiometria. Soluções. Equilíbrio.

Eletroquímica. Procedimentos, materiais e equipamentos em laboratório.

Bibliografia Básica

ATKINS, P. JONES, L. Princípios de química, Artmed Editora , Porto Alegre Ltda, 1999.

BRAATHEN, Per Christian. Química geral. 3. ed. Viçosa, MG: [s.n.], 2011. 701 p.

TREICHEL JR., PAUL M.; KOTZ, JOHN C. Química geral e reações químicas. 1 ed. Thomson

Pioneira, 2005.

Bibliografia Complementar

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3

ed. Bookman, 2006.

BETTELHEIM, Frederick A.; BROWN, William H; CAMPBELL, Mary K.; FARREL, Shawn O.

Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. xix, 271 p.

MAHAN, B. M.: Química: um curso universitário/Bruce M. Mahan, Rollie J. Myers;

Ccoordenador Henrique Eisi Toma ; tradutores Koiti Araki, Denise de Oliveira Silva, Flavio

Massao.

MÁXIMO, Leandro Nériton Cândido. Práticas de química geral. Pires do Rio, GO: Gráfica e

Editora Pires do Rio, 2012. 76 p.

TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J.G. Química básica

experimental. São Paulo: Ícone, 1998.

Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e

Integral

Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

Código: 1.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Funções. Limite e continuidade de funções. Derivada e Aplicações. Integral e Aplicações.

Bibliografia Básica

FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mirian B.. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e

Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo, v.1. 5.ed., [reimpr.]. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, v.1. 3.ed. São Paulo: Editora HARBRA

ltda., 1994.

Bibliografia Complementar

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,

67

2007. 2 v. ISBN v1 :9788560031634.

ROGAWSKI, Jon. Cálculo. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. xx, 504 p.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. 2 v. ISBN

9788522106608 (v. 1).

SVIERCOSKI, Rosangela F. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias – Análise de Dados e

Modelos. 5a. reimpr. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010.

THOMAS, George Brinton; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. 12. ed. São Paulo, SP:

Pearson, 2012. 2 v. ISBN 9788581430874.

Nome da disciplina: Português Instrumental Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

Código: 1.6 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Comunicação e cultura; tipos de comunicação; leitura e interpretação de textos; estrutura

textual; ortografia. Estudo e construção de textos orais e escritos; bem como as tipologias de

textos; mecanismos de composição textual; leituras de textos variados, que contemplem textos

técnicos e não-técnicos; situações textuais e situações de vida, que influenciam nas diversas

leituras que podem ocorrer.

Bibliografia Básica

CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e Interação. 2ª edição, revista

e ampliada. São Paulo: Atual, 2005.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4ª ed.

Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2007.

GUEDES, Paulo Coimbra. Da redação à produção textual – o ensino da escrita. São Paulo:

Parábola Editorial, 2009.

Bibliografia Complementar

ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo:

Cortez, 2008.

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. Fragmentos do discurso cultural: por uma análise

crítica das categorias e conceitos que embasam o discurso sobre a cultura no Brasil. In.:

NUSSBAUMER, Gisele Marchiori (Org.). Teorias e políticas da cultura: visões

multidisciplinares. Salvador: EDUFBA, 2007. (p. 13-23)

ANTUNES, Irandé. Análise de textos: Fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial,

2010.

BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000.

DIONISIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros

textuais & ensino. 2ª ed.. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

FERNANDES, Cleudemar Alves. Análise do discurso: reflexões introdutórias. 2ª ed. . São Carlos:

Editora Claraluz, 2008.

FULGÊNCIO, Lúcia; LIBERATO, Yara. É possível facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 2012.

KOCH, Indegore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21 ed., 2ª reimpressão. São Paulo: Contexto,

2009.

KOCH, Indegore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17ª ed., 3ª

reimpressão. São Paulo: Contexto, 2009.

MEXIAS-SIMON, Maria Lúcia. Linguagem e cultura. Mosaico - Revista Multidisciplinar de

Humanidades, Vassouras, v. 3, n. 1, p. 14-24, jan./jun., 2012.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística: domínios e fronteiras,

68

v. 1. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística: domínios e fronteiras,

v. 2. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

OLIVEN, Rubem George. Cultura &amp; Identidade. In.: NUSSBAUMER, Gisele Marchiori

(Org.). Teorias e políticas da cultura: visões multidisciplinares. Salvador: EDUFBA, 2007. (p.

235-243).

PEREIRA, Cilene da Cunha; SILVA, Edila Vianna da; ANGELIM, Regina Célia Cabral. Dúvidas

em português nunca mais: com exercícios. 3ª ed., ver. e atual. Rio de Janeiro: Lexikon, 2011.

Nome da disciplina: Zoologia Geral Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária

Teórica: 38

Carga Horária

Prática: 16

Carga Horária

Total: 54

Código: 1.7 Créditos: 3 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Caracterização, sistemática e ecologia de Protozoários, Platelmintos, Nematelmintos,

Aschelmintos, Anelídeos, Artrópodes, Moluscos e Cordados.

Bibliografia Básica

BARNERS, R.D. Zoologia dos invertebrados. 4a ed., São Paulo, Roca, 1984, 1179p.

BRUSCA, Richard C. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. xxii,

968 p. ISBN 9788527712583.

STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C. NYBAKKEN, J.W. Zoologia Geral, 6a ed., São

Paulo, Nacional, 2000, 816p

Bibliografia Complementar

GARCIA, Flávio Roberto Mello. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas . 4. ed. Porto

Alegre, RS: Rígel, 2014. 256 p. ISBN 9788573490770. RUPPERT, Edward E. Zoologia dos

invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo, SP: Roca, c2005. xxii,

1145 p. ISBN 9788572415712.

HICKMAN, C, ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia, 11º ed.,Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan,2010, 846p.

HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu,

2006. 637 p. ISBN 9788574540887.

ORR, Robert Thomas. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo, SP: Roca, c1986. x, 508 p.

ISBN 857241004x.

POUGH, F. Harvey. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 699 p.

2º SEMESTRE

Nome da disciplina: Anatomia Vegetal Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária

Teórica: 40

Carga Horária

Prática: 33

Carga Horária

Total: 73

Código: 2.1 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.2

Ementa: Célula Vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia dos órgãos vegetativos e de reprodução das

espermatófitas. Estágios primário e secundário do crescimento da planta. Técnicas de

laboratório.

69

Bibliografia Básica

APPEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2. ed.

Vicosa: UFV, 2006.

CUTLER, D. F.; BOTHA, T. & STEVENSON, D.W. Anatomia vegetal: Uma abordagem aplicada.

Porto Alegre: Editora Artmed, 2011, 304p.

FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 13. ed. Sao Paulo:

Melhoramentos, 1978.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar

FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica. Sao

Paulo: Nobel, 1981. 197 p.

GLORIA, B. A. Morfologia de sistemas subterrâneos: história e evolução do conhecimento no

Brasil. Sao Paulo: Editora A. S. Pinto. 2003.

GONCALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionario ilustrado de

morfologia das plantas vasculares. Sao Paulo: Nova Odessa/Instituto Plantarum de estudos da

flora, 2007.

TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. 848 p.

______. MORFOLOGIA e anatomia vegetal: tecnicas e praticas. Ponta Grossa: UEPG, 2005. 194

p.

Nome da disciplina: Microbiologia Geral Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: 37

Carga Horária

Total: 73

Código: 2.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.2

Ementa: Introdução à microbiologia. História, evolução e objetivos da microbiologia. Importância

e classificação dos microrganismos. Estudo das características morfológicas e fisiológicas de

células microbianas. Genética microbiana e suas aplicações. Ecologia microbiana. Relações dos

microrganismos com plantas e animais. Estudo dos microrganismos do solo, ar, água, leite e em

processos agroindustriais. Controle dos microrganismos por agentes físicos e químicos. Meios

de cultura. Técnicas de semeadura, de colorações, de identificações, de avaliação da

sensibilidade a antimicrobianos e de quantificação de microrganismos. Estudo das

características gerais dos vírus. Técnicas de coleta, manipulação e análise de microrganismos.

Bibliografia Básica

MADIGAN, Michael T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. xxxii,

1128 p. ISBN 9788536320939.

NEDER, R. N. Microbiologia. Manual de laboratório. Ed. Nobel. São Paulo. 1992.138p. PELCZAR JR., Michael J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books,

2009. v.1

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, William Terroso de M. Microbiologia. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p.

(Ambiente, Saúde e Segurança). ISBN 9788563687364.

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1

Lavras: UFLA, 2006, 626 p

MOREIRA, Fátima M. S; SIQUEIRA, Jose Oswaldo. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed.

SAPERS, Gerald M.; GORNY, James R.; YOUSEF, Ahmed (Edi.). Microbiology of fruits and

vegetables. New York, EUA: CRC Press, 2006. 634 p. ISBN 9780849322617.

70

SCHAECHTER, Moselio; INGRAHAM, John L.; NEIDHARDT, Frederick C. Micróbio: uma

visão geral. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. xii, 547 p. ISBN 9788536323664.

Nome da disciplina: Agrogeologia, Gênese e

Física do Solo

Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária

Teórica: 55

Carga Horária

Prática: 54

Carga Horária

Total: 109

Código: 2.3 Créditos: 6 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Mineralogia: minerais e sua classificação química. Estudo da estrutura e composição dos

silicatos. Petrologia: rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Magma. Alterações das

rochas. Intemperismo (tipos e produtos). Aspectos geomorfológicos e interações com a gênese

de solos. Minerais de argila. Interpretação de mapas geológicos. Fatores e processos de

formação do solo (Equação de Jenny). Propriedades físicas, químicas e morfologia do solo. O

perfil do solo. O solo na paisagem. Coleta e Preparo de amostras de solos. O solo como sistema

trifásico. Propriedades físicas do solo. Composição do solo. Textura do solo. Consistência do

solo. Densidade do Solo. Compactação do solo. Estrutura do solo. Porosidade do solo.

Temperatura do solo. Determinação de propriedades físico-morfológicas. Água do solo.

Bibliografia Básica

BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray. R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Porto Alegre:

Bookman, 3ª edição, 2013. 686p.

LEPSCH, Igo F. 19 lições de pedologia. Oficina de Textos, 2011. 456p.

POPP, José Henrique. Geologia geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 309p

Bibliografia Complementar

GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a terra. 7ª Edição. Porto Alegre: Bookman.

2013,738p.

HILLLEL, Daniel. Environmental soil physics. London: Academic Press, 2009. 770 p.

REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera (Conceitos, Processos e Aplicações). São

Paulo: Manole, 2004. 478p.

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. de; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de

ambientes. 6ª edição. Editora UFla, Lavras, 2014. 378p.

WICANDER, Reed; MONROE, James S.; PETERS, E. Kirsten. Fundamentos de geologia. São

Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. xvii, 508 p.

Nome da disciplina: Estatística Básica Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária

Teórica: 54

Carga Horária

Prática: 19

Carga Horária

Total: 73

Código: 2.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.5

Ementa: Estatística descritiva. Conjuntos e probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições de

probabilidade. Distribuições especiais de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Teoria da

amostragem. Teoria da estimação. Teste de hipóteses. Regressão linear e correlação.

Bibliografia Básica

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19a ed. Sao Paulo: Editora Saraiva, 2009.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5a ed. Editora LTC, 2011.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência, volume único. Sao

Paulo: Editora Pearson, 2010.

71

Bibliografia Complementar

MORETTIN, Pedro Alberto, BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 8a ed. Editora Saraiva:

2013. 548p.

OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasilia:

Editora IFB, 2011.

WALPOLE, Ronald E. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. 8a ed. Editora

Pearson, 2009

Nome da disciplina: Química Orgânica Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária

Teórica: 37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 2.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.4

Ementa: Estrutura e propriedades do carbono. Estrutura de moléculas orgânicas: ressonância,

polaridade, interações intermoleculares. Acidez e basicidade em química orgânica. Funções

orgânicas: nomenclatura, reações e síntese. Análise conformacional. Estereoquímica. Reações

orgânicas: substituição, eliminação e adição; reações de radicais. Compostos aromáticos e

reações de compostos aromáticos. Inseticidas. Polímeros. Materiais, métodos e procedimentos

em laboratório de química orgânica.

Bibliografia Básica

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. Vol. único, 2 edição, São

Paulo: Pearson, 2011.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. Vol. 1 e 2, 4 edição, São Paulo: Pearson, 2006.

MCMURRY, John. Química Orgânica. Vol. 1 e 2, 7 edição, São Paulo: Thomson Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

ENGEL, Randall G. et al. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 3 edição,

São Paulo: Cengage Learning, 2013.

MARQUES, Jacqueline Aparecida; BORGES, Christiane Philippini Ferreira. Práticas de química

orgânica. 2 edição, Campinas, SP: Átomo, 2012.

SOLOMONS, T. W; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. Vol. 1 e 2, 10 edição, Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

SOLOMONS, T. W. Guia de estudo e manual de soluções para acompanhar química orgânica.

10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2013. 202 p.

VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função. 6 edição,

Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.

Periódicos: Química Nova; Química Nova na Escola; Revista Virtual de Química

Nome da disciplina: Física Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

Código: 2.6 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.5

Ementa: Cinemática. Dinâmica. Conservação de energia e da quantidade de movimento linear.

Hidrostática. Termologia e termodinâmica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo e

eletromagnetismo.

72

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8ª. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2008. (v.1, v.2, v.3, v.4).

EISBERG, R. M. Fundamentos da física moderna. Rio de Janeiro ; Guanabara Dois, 1979

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos da física. 4 vol. Rio de Janeiro ; LTC, 1991

Bibliografia Complementar

EISBERG, R. M. Fundamentos da física moderna. Rio de Janeiro ; Guanabara Dois, 1979

HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. 439 p.

JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Guia de laboratório de física

geral 1. Londrina, PR: EDUEL, 2008. 2 v.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 3 eletromagnetismo. 4 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2008.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 2010. 3 v.

Nome da disciplina: Química Analítica Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária

Teórica: 37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 2.7 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.4

Ementa: Estequiometria, Soluções e equilíbrio químico. Análise qualitativa. Análise gravimétrica.

Análise volumétrica. Análise instrumental. Erros. pH, Solubilidade e tampão.

Bibliografia Básica

HAGE, David S.; CARR, James D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo, SP:

Pearson, 2012. x, 708 p.

HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC. 5ª ed. 2001.

HIGSON, Séamus. Química analítica. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2009. ix, 452, [2] p.

RUSSELL, J. B. Química geral. v. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

Bibliografia Complementar

BRADY, J. E. Química geral. v. 2. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; NIEMAN, Timothy A. Princípios de análise

instrumental. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. vii, 1.055 p.

MAHAN, B. M. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blucher, 1996. 582 p.

MYERS, R. J.; MAHAN, B. M. Quimica: um curso universitario. 4 ed. Edgard Blucher, 2002.

SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo, SP: Cengage learning,

c2006. xvii, 999 p.

3º SEMESTRE

Nome da disciplina: Máquinas, Mecânica e

Implementos Agrícolas

Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária

Teórica: 37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 3.1 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.3; 2.6

Ementa: Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, mecânica agrícola, fontes alternativas de

energias utilizadas na agricultura, motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos

73

motores de combustão interna, tratores agrícolas e seus componentes, manutenção de tratores

agrícolas e segurança nas operações agrícolas. Seleção e uso de máquinas e implementos para

preparo do solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos agrícolas, colheita, transporte e

beneficiamento de produtos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecanizados.

Agricultura de precisão.

Bibliografia Básica

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Manole, 1990. 307p

GALETI, P.A. Mecanização Agrícola. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988.220p

MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. Editora Agronômica Ceres, 1974. 301p

SILVA, Rui Corrêa da. Máquinas e equipamentos agrícolas. São Paulo, SP: Editorial Érica,

2014. 120 p. (Coleção Recursos Naturais. Série Eixos). ISBN 9788536506432.

Bibliografia Complementar

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005.

COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização agrícola. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 160 p. (Recursos

naturais). ISBN 9788563687357.

FERNANDES, H. C. Aplicação de defensivos agrícolas: Teoria da gota. Departamento de

Engenharia Agrícola. UFV. Viçosa. 1997.

SANTOS, J.M.F., Tecnologia de Aplicação de Defensivos agrícolas. Instituto biológico, centro de

sanidade vegetal, são Paulo, 2007.

VIEIRA, Luciano Baião; LOPES, José Dermeval Saraiva. Manutenção de tratores agrícolas.

Viçosa, MG: CPT, 2000. 52 p. (Série Mecanização Agrícola; Manual nº 271).

Nome da disciplina: Topografia – Altimetria e

Planimetria

Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária

Teórica: 37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 3.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.5

Ementa: Fundamentos da topografia. Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de

medição de distâncias. Goniologia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema

de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas.

Confecção da planta topográfica. Introdução à altimetria. Métodos gerais de nivelamentos.

Locação de curvas de nível e com gradiente. Informática aplicadaà topografia.

Bibliografia Básica

CASACA, João Martins; MATOS, João Luis de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2011.

COSTA, Aluízio Alves da. Topografia. Curitiba: Livro técnico, 2011.

McCORMAC, Jack C. Topografia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia Complementar

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3 ed. Editora Blucher, 1975.

COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa: Ed. UFV,

1998.

GOMES, Edaldo; PESSOA, Luciano Montenegro da Cunha; SILVA JUNIOR, Lucílio Barbosa da.

Medindo imóveis rurais com GPS. Brasília, DF: LK, 2001. 136 p

LIMA, Davi Vieira. Topografia – Um enfoque prático. Rio Verde, GO: Editora Êxodo, 2010.

104p.

TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre, RS: Bookman,

74

2014. xv, 308 p. (Tekne).

VEIGA, Luis Augusto Koenig; ZANETTI, Maria Aparecida Z.; FAGGION, Pedro Luis.

Fundamentos de Topografia. 2007. (Disponível no Q-Acadêmico).

Nome da disciplina: Bioquímica Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

Código: 3.3 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.5; 2.7

Ementa: Carboidratos. Lipídios. Ácidos nucléicos. Aminoácidos e Proteínas. Enzimas. Vitaminas e

coenzimas. Metabolismo de carboidratos. Biossíntese de carboidratos (Fotossíntese).

Metabolismo de lipídeos, aminoácidos, proteínas e nucleotídeos.

Bibliografia Básica

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 533 p.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier,

1995. 839 p.

TYMOCZKO, John L.; BERG, Jeremy M. & STRYER, Lubert. Bioquímica Fundamental. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Bibliografia Complementar

BETTELHEIM, F; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K. & FARREL, S O. Introdução à

bioquímica. 9 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

CAMPBELL, Mary K.; FARREL, Shawn O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,

2007. 3 v.

CONN, E. E. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, c2007. xii, 386 p.

VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre : ARTMED

2000. 931p.

Nome da disciplina: Estatística Experimental Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

Código: 3.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.4

Ementa: Testes de hipóteses (F e t). Princípios básicos da experimentação. Comparações múltiplas:

testes de média. Contrastes. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas

subdivididas. Regressão linear. Correlação.

Bibliografia Básica

PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15. ed. Piracicaba, SP:

FEALQ, 2009. 451 p.

PIMENTEL-GOMES, Frederico & GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada à

experimentos agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de

aplicativos. Piracicaba, SP: FEALQ, 2002. 309 p.

STORCK, Lindolfo et al. Experimentação vegetal. 3. ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2011. 198

p.

Bibliografia Complementar

MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p. (Gestão e

negócios).

75

PETERNELLI, Luiz Alexandre; MELLO, Márcio Pupin de. Conhecendo o R: uma visão

estatística. Viçosa, MG: UFV, 2007. 185 p. (Cadernos Didáticos; n. 118).

Manual do Sisvar. Disponível no site http://www.dex.ufla.br/~danielff/softwares.htm

Nome da disciplina: Zootecnia Geral Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: 3.5 Créditos: 2 Pré-requisitos: 1.8

Ementa: Panorama da avicultura no Brasil e no mundo. Raças e híbridos de aves para corte e

postura. Sistema digestivo e aparelho reprodutor das aves. Sistemas de produção de aves.

Instalações e equipamentos utilizados em granjas avícolas. Manejo de frango de corte. Manejo

de matrizes pesadas e poedeiras comerciais. Controle sanitário em avicultura. Manejo e

tratamento de dejetos de aves. Panorama da suinocultura no Brasil e no mundo. Raças e híbridos

de suínos. Sistema digestivo e aparelho reprodutor dos suínos. Sistemas de produção de suínos.

Instalações e equipamentos utilizados em granjas suinícolas. Manejo de suínos. Controle

sanitário em suinocultura. Manejo e tratamento de dejetos de suínos.Bovinocultura leiteira e de

corte: Instalações e equipamentos; melhoramento genético; manejo sanitário e nutricional.

Sistemas de produção de bovinos leiteiros e bovinos de corte, evolução de rebanhos, cadeia

produtiva e mercado.

Bibliografia Básica

ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e Manejo de Frangos de Corte. Viçosa, MG:

Editora UFV, 2010. 88 p.

FIALHO, E. T.; SILVA, H. O.; ZANGERONIMO, M. G.; AMARAL, N. O.; RODRIGUES, P. B.;

CANTARELLI, V. S. Alimentos alternativos para suínos. Lavras, MG: Editora UFLA/FAEPE.

2009. 232p.

GUIVANT, J. S.; MIRANDA, C. R. Desafios para o desenvolvimento sustentável da suinocultura:

uma abordagem multidisciplinar. Chapecó SC: ARGOS, 2004. 332p.

PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. Editora Esalq USP, Vol. 1 e 2.

TEIXEIRA, J. C.; DAVID, F. M.; ANDRADE, G. A.; NETO, A. I.; TEIXEIRAS, L. E. A. C.

Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Editora UFLA, 2002, 266 p.

Bibliografia Complementar

ALBINO, L. F. T.; NERY, L. R.; JÚNIOR, J. G. V.; SILVA, J. H. V. Criação de frango e galinha

caipira: avicultura alternativa. 2°.ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. 208p.

BARRETO, G. B. Curso de Suinocultura: Curso de noções de saneamento rural. 2° ed. Campinas:

Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973. 295p.

COTTA, J. T. B. Galinha: produção de ovos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2002. 260p.

SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M.; CAMPOS, J. M. S. Manejo de bezerras leiteiras. Editora

Aprenda Fácil, 159 p.

SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M.; CAMPOS, J. M. S. Manejo de novilhas leiteiras. Editora

Aprenda Fácil, 168 p.

Nome da disciplina: Organografia e Botânica

Sistemática

Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: 37

Carga Horária

Total: 73

Código: 3.6 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.1

76

Ementa: Caracterização das espermatófitas. Morfologia externa dos órgãos vegetativos e

reprodutivos. Sistemas de classificação e nomenclatura botânica. Herbário e técnicas de

herborização. Principais famílias de Angiospermas de interesse agrícola.

Bibliografia Básica

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª Ed. Editora Guanabara

Koogan. 906p.

SOUZA, V.C & LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. Instituto Plantarum, Nova Odessa.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M.R.R. Botânica organográfica. Viçosa: UFV. 1983.

Bibliografia Complementar

_______. CERRADO: ecologia e flora. Brasilia, DF: EMBRAPA, 2008. 2 v.

CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo, PR: Embrapa

florestas, 2003. 2008 4 v.

JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia editora Nacional, 8ª

Ed. 1987.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do

Brasil. V. 1. Nova Odessa: Editora plantarum. 1992.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do

Brasil. v. 3. Nova Odessa: Editora Plantarum. 2009.

Nome da disciplina: Morfologia, Classificação e

Levantamento de Solo

Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária

Teórica: 34

Carga Horária

Prática: 20

Carga Horária

Total: 54

Código: 3.7 Créditos: 3 Pré-requisitos: 2.3

Ementa: Atributos e horizontes diagnósticos do solo. Sistemas de Classificação de Solos. Solos e

ambientes brasileiros. Interpretação de mapas pedológicos.

Bibliografia Básica

BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3. ed. Porto

Alegre, RS: Bookman, 2013. xiv, 685 p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Sistema Brasileiro

de Classificação de Solos. 3ª ed. rev. e ampl. Brasília, 2013. 353p.

SANTOS, R.D. dos, SANTOS, H.G. dos, KER, J.C., ANJOS, L.H.C. dos, SHIMIZU, S.H. Manual

de descrição e coleta de solo no campo. 6ª ed. rev. e ampl. Viçosa: SBCS, 2015. 102p.

Bibliografia Complementar

FERREIRA, Manoel Evaristo; CRUZ, Mara Cristina Pessôa da Cruz. Amostragem de solo para

avaliação da sua fertilidade. 2.ed. Jaboticabal, SP: FUNEP, 1990. 22 p.

IBGE. Manual Técnico de pedologia. IBGE. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007, 323p. (Manuais

Técnicos em Geociências, n.4).

MENDONÇA, J.F.B. Solo: Substrato da vida. 2ª edição. Brasília: Embrapa, 2010. 129p.

PRADO, H. Atalho Pedológico: Para classificar solos no campo. Piracicaba: H. do Prado, 2013.

62p.

PRADO, H. Pedologia Fácil: Aplicações na Agricultura. 2ª ed. rev. e ampl. Piracicaba: H. do

Prado, 2008. 145p.

Nome da disciplina: Desenho Técnico Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária Carga Horária Carga Horária

77

Teórica: 20 Prática: 53 Total: 73

Código: 3.8 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução ao desenho técnico; normas da ABNT; desenho assistido por computador;

escalas; cotagem; perspectivas axométricas; noções de geometria descritiva; vistas ortogonais;

cortes e seções; desenho arquitetônico: planta baixa, cortes, fachadas, planta de locação e planta

de situação.

Bibliografia Básica

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de

arquitetura. 4. ed. São Paulo, SP: Blücher, 2001. 167 p.

PEREIRA, N.C. Desenho técnico. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 128 p. (Controle e processos

industriais).

SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUZA, L. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro:

LTC, 2012. 475p.

Bibliografia Complementar

JÚNIOR, A.R.P. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1970.

PINHEIRO, V.A. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livro Técnico, 1969 vol.1, 2, 3

Viçosa: UFV, 2004.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.

CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho Técnico: medidas e

representação gráfica. São Paulo, SP: Editorial Érica, 2014. 168 p. (Coleção Controle e

Processos Industriais. Série Eixos).

MARMO, C. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, s.d., vol. 1, 2, 3 e 4.

4º SEMESTRE

Nome da disciplina: Genética Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

Código: 4.1 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Células e cromossomos. Replicação, transcrição e tradução. Controle da expressão gênica.

Mitose e meiose. Gametogênese e fertilização. Herança monofatorial. Dois ou mais pares de

alelos. Interação gênica. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Determinação do sexo.

Herança relacionada ao sexo. Ligação gênica e mapas cromossômicos. Bases químicas da

herança. Mutação. Alelismo múltiplo. Alterações cromossômicas estruturais. Variações

numéricas de cromossomos. Herança citoplasmática. Genética de populações. Genética

quantitativa.

Bibliografia Básica

BURNS, George W. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara-Koogan, 1991. 381p.

NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre,

RS: Artmed, 2011. xxx, 1273 p.

RAMALHO, Magno Antonio Patto. Genética na agropecuária. 5. ed. Lavras, MG: UFLA, 2012.

Bibliografia Complementar

FARAH, Solange Bento. DNA: segredos & mistérios. São Paulo: Sarvier, 2007. 538 p.

78

Genética Básica On-line: http://www.ufv.br/dbg/gbolhtm/gbol0.HTM

Genética na Escola: http://www.geneticanaescola.com.br/

SNUSTAD, D. Peter. Fundamentos de Genética. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

c2008. xix, 903 p.

WATSON, James D. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. xxxxi,

728 p.

Nome da disciplina: Fisiologia e Nutrição

Animal

Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

Código: 4.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: 3.3; 3.5

Ementa: Classificação e caracterização dos tecidos animais. Aspectos anatômicos e fisiológicos dos

sistemas: esquelético, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo excretor, endócrino e

reprodutor. Fundamentos de anatomia e fisiologia, alimentação e nutrição, bioclimatologia,

etiologia e sanidade animal.

Bibliografia Básica

BERCHIELLI, T.T. et al. Nutrição de Ruminantes. 2ª ed. Jaboticabal, SP. FUNEP, FAPESP. 2011.

616p.

BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogátricos. 2ª ed. Lavras, MG. 2012. 373p.

GETTY, R. Sisson: Anatomia dos animais domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro, RJ. Guanabara, 1986.

2v.

KONIG, H.E. Anatomia dos animais domésticos. 4ª ed. Porto Alegre, RS. Artimed. 2011. 787p.

Bibliografia Complementar

ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal. São Paulo:Nobel, 1993.

DYCE, K. M. Tratado de anatomia veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010. 834p.

LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Manole. 1997.

MARTIN, L.C.T. Nutrição Mineral de Bovinos de Corte. Nobel, São Paulo, 1993.

RANDALL, David J. Eckert Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Guanabara Koogan, c2000. 729 p.

Nome da disciplina: Ecologia Básica Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 36

Código: 4.3 Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Componentes do ecossistema. Energia no ecossistema. Ciclos biogeoquímicos.

Componentes abióticos. Espécies, populações e comunidades. Interações biológicas. Ecologia e

evolução.

Bibliografia Básica

TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 3. ed.

Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. viii, 576 p.

BEGON, Michael. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.

740 p.

ODUM, Eugene Pleasants; TRIBE, Christopher. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

c2012. 460 p.

79

Bibliografia Complementar

GLIESSMAN, S.R. Agroecologia; Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto Alegre,

UFRGS. 2000.

GOTELLI, Nicholas J. Ecologia. 4. ed. [Londrina]: Planta, [2009]. 287 p.

GUREVITCH, J., SCHENER, S.M. & FOX, G.A. Ecologia Vegetal. Artmed, Porto Alegre. 2009

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan. 530p.2000.

SILVA, Olmiro Ferreira da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos.

Barueri, SP: Manole, 2003. 152 p.

Nome da disciplina: Entomologia Geral Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária

Teórica: 34

Carga Horária

Prática: 20

Carga Horária

Total: 54

Código: 4.4 Créditos: 3 Pré-requisitos: 1.2; 1.8

Ementa: Introdução à entomologia, com ênfase na importância dos insetos e seu sucesso biológico.

Morfologia externa: estudo do exoesqueleto, cabeça, tórax e abdome. Morfologia interna:

tegumento, aparelho digestivo e sistema de excreção, aparelho circulatório, sistema nervoso,

órgãos dos sentidos, e órgão fotogênicos. Reprodução e fases do desenvolvimento, controle da

ecdise e metamorfose. Coleta, montagem, etiquetagem e conservação de insetos. Estudos das

ordens e famílias de importância agrícola, seus representantes mais importantes, insetos

predadores, parasitos e/ou parasitóides. Coloração e mimetismo em insetos.

Bibliografia Básica

GALLO, D., NAKANO, O, SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BAPTISTA, G.C. DE,

BERTI FILHO, E., PARRA, J.R.P., ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIN, J.D.,

MARCHINI, L.C., LOPES, J.R.S., OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ,

2002. 920 p.

GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2012.

496 p.

TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo, SP: Cengage

Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, L.M., COSTA, C.S.R.; MARINONI, L. Manual de Coleta, Montagem, Conservação e

identificação de insetos. Curitiba: Ed. Holos, 1998.

BARNES, R.D., 1990. Zoologia dos Invertebrados. Quarta ed. Editora Rocca Ltda.

CAMARGO, A. J. A. de; OLIVEIRA, C. M. de; FRIZZAS, M. R; SONODA, K. C. Coleções

entomológicas : legislação brasileira, coleta, curadoria e taxonomias para as principais ordens.

Planaltina, DF. Embrapa Cerrados, 2015 116 p

CHAPMAN, R.F. The insects: structure and function. Cambridge: Harward University Press, 1998.

HICKMAN, C. P.JR, ROBERTS, S. L,. LARSON, A., Princípios Integrados de Zoologia, 11

edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.

Periódicos: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil; Annals of the Entomological Society of

America; Annual Review of Entomology; Journal of Economic Entomology; Pesquisa

Agropecuária Brasileira; Revista Neotropical Entomology

Nome da disciplina: Fisiologia Vegetal Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

80

Código: 4.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: 3.6

Ementa: Conhecimentos sobre célula vegetal. Relações hídricas nas células e tecidos vegetais.

Perdas, transporte e mecanismos de absorção de água pelas plantas superiores e fisiologia dos

estômatos. Fotossíntese. Translocação de solutos orgânicos. Respiração celular. Crescimento e

desenvolvimento de plantas.

Bibliografia Básica

KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2ª ed. 2008.

RAVEN, P.H.; et al.. Biologia Vegetal. 6ª. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007.

TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª. ed., Porto Alegre : Artmed, 2013

Bibliografia Complementar

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria. Anatomia

vegetal. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2006. 438 p.

FERREIRA, Alfredo Gui; BORGHETTI, Fabian. Germinação: do básico ao aplicado. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2004. 323p.

GUREVITCH, Jéssica. Ecologia vegetal. 2. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2009. xviii, 574 p.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima. 2000.

PRADO, Carlos Henrique B. de A.; CASALI, Carlos A. Fisiologia vegetal: práticas em relações

hídricas, fotossíntese e nutrição mineral . Barueri, SP: Manole, 2006. xviii, 448 p.

Periódicos: Ciência Rural; Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal; Plant Physiology; Physiologia

Plantarum; Journal of Plant Physiology; Plant and Soil

Nome da disciplina: Fertilidade do Solo Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária

Teórica: 54

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 54

Código: 4.6 Créditos: 3 Pré-requisitos: 3.7

Ementa: Introdução à Fertilidade do Solo; Acidez do solo; Calagem; Nitrogênio; Adubação

nitrogenada; Fósforo; Adubação fosfatada; Potássio; Adubação potássica; Enxofre; Adubação

sulfatada; Micronutrientes; Matéria orgânica do solo; Adubação orgânica e Manejo da

fertilidade do solo no sistema de plantio direto.

Bibliografia Básica

LOPES, et al. Sistema de Plantio Direto: Bases para o manejo da fertilidade do solo. ANDA, 2005.

115p. Disponível em http://www.anda.org.br/multimidia/lt_spd.pdf.

MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres,

2006, 638 p.

NOVAIS, et al. Fertilidade do Solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p.

VAN RAIJ, B, Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. IPNI, 2007.

Bibliografia Complementar

CANTARELLA, H. QUAGGIO, J. A. FURLANI, A.M.C. Recomendações de Adubação e

Calagem para o Estado de São Paulo – Boletim Técnico 100. Governo do Estado, Secretaria de

Agricultura e Abastecimento, Coordenadoria da Pesquisa Agropecuária, 1996.

FURTINI NETO, et al. Fertilidade do Solo. UFLA/FAEPE, 2001. 261p.

RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; VENEGAS, V. H. A. Recomendações para o uso de

corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5a aproximação. Viçosa, MG: UFV, 1999. 359 p.

SANTOS, et al. Fundamentos da matéria orgânica do solo: Ecossistemas tropicais e subtropicais,

2.ed. Metrópole, 2008. 645p.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. COMISSÃO DE QUÍMICA E

81

FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande

do Sul e de Santa Catarina. 10. ed. Porto Alegre, 2004. 400 p.

SOUZA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2.ed. Embrapa Informação

Tecnologia, 2004. 416p.

Nome da disciplina: Agrometeorologia e

Climatologia

Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária

Teórica: 34

Carga Horária

Prática: 20

Carga Horária

Total: 54

Código: 4.7 Créditos: 3 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução à agrometeorologia. Definições e conceitos. Estações Meteorológicas.

Atmosfera terrestre. Relações Terra-Sol e suas influências sobre os vegetais e animais. Radiação

solar e Balanço de energia. Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Evaporação e

evapotranspiração. Balanço hídrico. Chuva. Vento. Geada. Elementos do clima de importância

agropecuária. Classificações Climáticas.

Bibliografia Básica

VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. 2ª Edição, Viçosa: Editora

UFV, 2013. 460p.

TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. do. Meteorologia descritiva. Fundamentos e aplicações

brasileiras. São Paulo: Nobel, 1986. 374p.

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 15ªed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2011. 350p.

Bibliografia Complementar

BERGAMASHI, H.; BERLATO, M.A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D.C.;CUNHA, G.R.;

SANTOS, M.L.V. dos.; FARIAS, J.R.B.; BARNI, N.A. Agrometeorologia aplicada à irrigação.

1ª edição. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1992. 125p.

TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011. 215p.

TORRES, F.T.P.; MACHADO, P.J.O. Introdução à climatologia. 1ª edição. Editora Cengage

Learning, 2012, 280p.

BARRY, Roger G.; CHORLEY, Richard J. Atmosfera, tempo e clima. 9. ed. Porto Alegre, RS:

Bookman, 2013. xvi, 512 p.

MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e

climas do Brasil. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2007. 206 p.

Nome da disciplina: Metodologia Científica Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 36

Código: 4.8 Créditos: 2 Pré-requisitos: 1.6

Ementa: Ciência. Estruturação do trabalho científico. Pesquisa. Comunicação oral e escrita

Bibliografia Básica

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São

Paulo, SP: Pearson, 2007. 162 p. ISBN 9788576050476.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa . 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN 9788532618047.

82

Bibliografia Complementar

AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da

ABNT. 8. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 126 p.

FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa/ um guia para iniciantes. Porto Alegre, RS:

Penso, 2013. 256 p. ISBN 9788565848084.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. vi, 405

p. ISBN 9788536317113.

HERNÁNDEZ SAMPIERI, Roberto; FERNÁNDEZ COLLADO, Carlos; PILAR, Baptista Lucio.

Metodologia de pesquisa. 5. ed. Porto Alegre, RS: Penso, 2013. 624 p. ISBN 9788565848282.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo, SP: Avercamp, 2006. 222 p.

ISBN 9788589311304.

5º SEMESTRE

Nome da disciplina: Fitopatologia I Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária

Teórica: 37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 5.1 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.2; 4.5

Ementa: Conceitos, importância, história e objetivos da Fitopatologia; Sintomatologia de doenças

de plantas; Caracterização de fungos fitopatogênicos, compreendendo morfologia, sitemática,

fisiologia, biologia e ecologia desses organismos; Bactérias, compreendendo morfologia,

sitemática, fisiologia, biologia e ecologia desses organismos; Micoplasmas, compreendendo

morfologia, sitemática, fisiologia, biologia e ecologia desses organismos; Vírus, compreendendo

morfologia, sitemática , fisiologia, biologia e ecologia desses organismos. Nematóides,

compreendendo morfologia, sitemática, fisiologia, biologia e ecologia desses organismos.

Importância e objetivos de proteção de plantas; legislação sobre produção, transporte,

comercialização, prescrição e aplicação de defensivos agrícolas; Fungicidas e nematicidas:

conceitos, classificação, formulações, modo e mecanismos de ação, toxicologia, riscos e

medidas de segurança, manejo da resistência; receituário agronômico; tecnologia de aplicação

de defensivos agrícolas.

Bibliografia Básica

GALLO, F. Manual de fitopatologia. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. v.1. 1978. 373p.

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.2

MIZUBUTI, Eduardo Seiti G.; MAFFIA, Luiz Antonio. Introdução à fitopatologia. Viçosa, MG:

Ed. UFV, 2006. 190 p. (Caderno didático; 115). ISBN 8572692592.

TRIGIANO, Robert N.; WINDHAM, Mark T.; WINDHAM, Alan S. Fitopatologia: conceitos e

exercícios de laboratório . 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. ix, 575 p.

Bibliografia Complementar

ALFENAS, Acelino Couto; MAFIA, Reginaldo Gonçalves. Métodos em fitopatologia. Viçosa,

MG: Ed. UFV, 2007. 382 p. ISBN 9788572693028.

AZEVEDO, L.A.S. Fungicidas protetores: fundamentos para o uso racional. São Paulo,

Emopi, 2003. 320p.

BETTIOL, W. Controle biológico de doenças de plantas. Embrapa: Jaguariúna. 1991. 388p.

CAVALCANTI, L.; DI PIERO, R.M.; CIA, P.; PASCHOLATI, S.F.; RESENDE, M.L.V.;

Florianópolis, 293p. 2004.

83

ROMEIRO, Reginaldo da Silva. Bactérias fitopatogênicas. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2005. 417

p. ISBN 857269210x.

STADNIK, M.J. & TALAMINI, V. Manejo Ecológico de Doenças de Plantas. CCA/UFSC:

ZAMBOLIM, Laércio; JESUS JÚNIOR, Waldir Cintra; PEREIRA, Olinto Liparini (Edit.). O

essencial da fitopatologia: agentes causais. Lavras, MG: UFV, 2012. v. ISBN 9788560027330

(v.2).

Nome da disciplina: Entomologia Agrícola Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária

Teórica: 37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 5.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.4

Ementa: Conceitos básicos. Pragas: conceito tipos, consequência do ataque de insetos as plantas, e

fatores favoráveis ao ataque de insetos. Métodos de controle. Sistemática, importância,

distribuição geográfica, biologia e controle das principais pragas (insetos e ácaros) de valor

econômico da região. Manejo Integrado de Pragas (MIP). MIP de hortaliças. MIP de grandes

culturas. MIP de frutíferas.

Bibliografia Básica

GALLO, D., NAKANO, O, SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BAPTISTA, G.C. DE,

BERTI FILHO, E., PARRA, J.R.P., ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIN, J.D.,

MARCHINI, L.C., LOPES, J.R.S., OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ,

2002. 920 p.

GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2012.

496 p.

TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo, SP: Cengage

Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

ATHIÉ, I.; PAULA, D. C. de. Insetos de grãos armazenados aspectos biológicos e identificação. 2.

ed. Campinas, SP: Varela, 2002. 244 p.

ALVES, S.B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 1998. 1163 p.

BUENO, V. H. P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. 2. ed.

Lavras, MG: UFLA, 2009. 429 p.

LARA, F.M. Princípios de Resistência de Plantas a Insetos, 2nd ed. São Paulo, Ícone. 1991.

NAKANO, O.; LEITE, C.A. Armadilhas para insetos: pragas agrícolas e domésticas. Piracicaba:

FEALQ, 2000. 76p.

VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. Feromônios de insetos: biologia, química e aplicação. 2.

ed. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2001. 206 p.

PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M. S. (Eds.). 2002.

Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. 635p.

PENTEADO, S.R. Defensivos alternativos e naturais: para uma agricultura saudável. 4. ed.

Campinas: Via Orgânica, 2010. 176 p.

ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de Identificação de Pragas Agrícolas.

Piracicaba: FEALQ, 1993. 139p.

Periódicos: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil; Annals of the Entomological Society of

America Annual Review of Entomology; Journal of Economic Entomology; Pesquisa

Agropecuária Brasileira; Revista Neotropical Entomology

Sites: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/

84

Nome da disciplina: Alimentos, Alimentação e

Forragicultura

Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária

Teórica: 37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 5.3 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.2

Ementa: Valor nutricional dos principais alimentos utilizados na região Centro-Oeste e seu impacto

sobre o desempenho animal. Dinâmica do crescimento de plantas forrageiras. Cálculo de

calagem para formação de pastagens. Produção de silagem (etapas e aspectos fermentativos).

Manejo de pastejo rotacionado. Consumo seletivo de partículas de rações totais e seu impacto

sobre o desempenho animal.

Bibliografia Básica

FONSECA, Dilermando Miranda da; MARTUSCELLO, Janaina Azevedo. Plantas

forrageiras. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010. 537 p. ISBN 9788572693707.

VAN SOEST, P. J. Nutritional ecology of the ruminant. New York: Cornell University Press,

1994. 476 p.

VILELA, Herbert. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa,

MG: Aprenda Fácil, 2005. 283 p. ISBN 8576300192.

Bibliografia Complementar

FONSECA, D.M. da; MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010.

537p.

RESENDE, R.M.S. Melhoramento de forrageiras tropicais. Campo Grande, MS: Embrapa Gado

de Corte, 2008. 293p

SILVA, Sebastião. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Guaíba, RS:

Agropecuária, 2000. 96 p.

SILVA, Sebastião. Plantas forrageiras de A a Z. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2009. 225 p. ISBN

9788562032042

VILELA, H. Pastagem. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. 283p

Nome da disciplina: Melhoramento de Plantas e

Biotecnologia

Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

Código: 5.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.1

Ementa: Evolução, centro de origem e diversidade das plantas. Sistemas de reprodução. Métodos

de controle de polinização. Estrutura genética das populações. Endogamia e heterose. Bases

genéticas e métodos de melhoramento de plantas autógamas, alógamas e de reprodução

assexuada. Melhoramento de plantas visando resistência à doenças, pragas e adaptação a

ambientes adversos. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Conceitos e técnicas

de biotecnologia de plantas. Perspectivas do uso comercial da biotecnologia na agricultura.

Estudos de casos com micropropagação, plantas transgênicas e genética molecular.

Bibliografia Básica

RAMALHO, Magno Antonio Patto. Aplicações da genética quantitativa no melhoramento de

plantas autógamas. Lavras, MG: UFLA, 2012. 522 p.

FALEIRO, Fábio Gelape; ANDRADE, Solange Rocha Monteiro de; REIS JUNIOR, Fábio

Bueno dos (Editor técnico.). Biotecnologia: estado da arte e aplicações na agropecuária .

Planaltina, DF: EMBRAPA, 2011. 730 p. ISBN 9788570750594.

85

PÍPOLO, Valéria Carpentieri (Org.). Culturas transgênicas: uma abordagem de benefícios e

riscos. Londrina, PR: EDUEL, 2009. 412 p.

Bibliografia Complementar

BORÉM, Aluízio; VIEIRA, Maria Lúcia Carneiro. Glossário de biotecnologia. Viçosa, MG: UFV,

2005. 183 p.

FIGUEIREDO, Márcia do Vale Barreto (Ed.). Biotecnologia aplicada à agricultura: textos de apoio

e protocolos experimentais. Brasília, DF: 761 p.

BORÉM, Aluízio; ROMANO, Eduardo; SÁ, Maria Fátima Grossi de. Fluxo gênico e transgênicos.

2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2007. 199 p.

Nome da disciplina: Nutrição Mineral de

Plantas

Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

Código: 5.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.5

Ementa: Introdução à Nutrição Mineral de Plantas; Absorção, transporte e redistribuição de

nutrientes; Exigências nutricionais e funções dos nutrientes; Elementos benéficos e tóxicos;

Métodos de avaliação do estado nutricional de plantas; Nutrição Mineral de Plantas e qualidade

dos produtos agrícolas; Cultivo de plantas em ambiente protegido; Métodos de análise de

plantas.

Bibliografia Básica

FERNANDES, M. S. (Ed). Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de

Ciência do Solo, 2006, 432 p.

MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica

Ceres, 2006, 638 p.

MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional de

plantas. Princípios e aplicações. POTAFOS, 1997. 319p.

NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.

& NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. Viçosa, MG, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,

2007. 1016 p. Planta. Londrina, 2006. 403p

Bibliografia Complementar

EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. (Eds). Nutrição Mineral de Plantas: princípios e perspectivas. 2. ed.

Londrina: Editora Planta, 2006, 86 p.

FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994, 230 p.

MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. Ed. Agronômica Ceres. 1980. 251p.

MARSCHNER, P. Marschner's Mineral Nutrition of Higher Plants. 3. ed. London: Academic

Press,2012, 651 p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5a. ed., Porto Alegre: Artmed, 2013.

Nome da disciplina: Conservação do Solo e da

Água

Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária

Teórica: 23

Carga Horária

Prática: 13

Carga Horária

Total: 36

86

Código: 5.6 Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.7

Ementa: Introdução à Conservação do Solo e Água; Erosão geológica e acelerada; Fatores que

influem na erosão; Chuvas e Erosividade das chuvas; Erodibilidade do solo; Fator topografia;

Fator cobertura vegetal e Fator práticas de manejo; Tolerância de perdas de solo; Predição de

perdas de solo; Determinação da declividade; Práticas de conservação do solo e água; Sistemas

de manejo do solo; Locação de terraços em nível e gradiente; Dimensionamento de canais de

terraços em nível e gradiente; Conservação de estradas rurais; Recuperação de voçorocas e

Classificação de Terras no Sistema de Capacidade de Uso.

Bibliografia Básica

BERTONI, J. LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 5. ed. Ícone, 2005. 356p.

LEPSCH, I.F.; BELTINAZZI JR. R.; BERTOLINI, D.; ESPÍNDOLA, C.R. Manual para

levantamento utilitário do meio físico e classificação de terra no sistema de capacidade de

uso. 4a. SBCS, 1991. 175p.

PRUSKI, F. F. Conservação de Solo e Água: práticas mecânicas para o controle da erosão

hídrica. 2.ed. UFV, 2009. 279p.

Bibliografia Complementar

HUDSON, N. Soil Conservation. Ithaca. Cornell University Press. 1995. 391 p.

LAL, R. Soil Erosion Research Methods. Delray Beach, FL. St. Lucie Press, 1994. 340 p.

LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2 Ed. Oficina de Textos, 2010. 216p.

LIMA, J.M., MELLO, C.R. & NÓBREGA, J.C.A. Controle da erosão no meio rural. UFLA, 2004.

RESENDE, M. CURI, N. REZENDE, S. B. CORRÊA, G. F. Pedologia: bases para distinção de

ambientes. 5. Ed. UFLA, 2007. 322p.

SANTOS, H, G. et al. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3 Ed. Embrapa, 2013. 353p.

Nome da disciplina: Propagação de Plantas Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: 5.7 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.5

Ementa: Conceitos, tipos e importância da propagação de plantas; substratos, tratamentos e

estruturas físicas para propagação de plantas; propagação por sementes e propagação vegetativa

por apomixia, estruturas naturais, mergulhia, estaquia, enxertia e micropropagação.

Bibliografia Básica

BARBOSA, J.G.; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007. 183 p.

FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de plantas frutíferas.

Embrapa. 2005. 221 p.

PAIVA, H. N. Propagação vegetativa de espécies florestais. Viçosa, MG: UFV, 2001. 46 p.

SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p.

Bibliografia Complementar

FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2004. 323p.

GAÍVA, Hilton Ney; KUHN, Dalmir; RIBEIRO, Leonardo da Silva. Produção de mudas

frutíferas. 2. ed. Brasília, DF: LK editora, 2012. 104 p.

GOMES, José Mauro; PAIVA, Haroldo Nogueira de. Viveiros florestais: (propagação sexuada).

Viçosa, MG: Ed. UFV, 2011. 116 p.

TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2013.

87

xxxiv, 918 p.

XAVIER, Aloísio; WENDLING, Ivar; SILVA, Rogério Luiz da. Silvicultura clonal: princípios e

técnicas. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2013. 279 p.

Periódicos: Ciência Rural; Revista Brasileira de Sementes; Revista Brasileira de Fruticultura;

Ciência Florestal; Plant Physiology; Physiologia Plantarum

Nome da disciplina: Geoprocessamento Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária

Teórica: 37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 5.8 Créditos: 4 Pré-requisitos: 3.2

Ementa: Conceitos e fundamentos. Sistemas de posicionamento global. Noções do sensoriamento

remoto: princípios físicos; princípios de fotogrametria e fotointerpretação; sistemas de

sensoriamento remoto orbital e suas aplicações, tipos de resoluções, tipos de interações da

radiação eletromagnética com os alvos naturais. Sistema de informação geográfica (SIG).

Aquisição de dados. Manipulação e gerenciamento de dados. Funções de análise num SIG.

Introdução ao processamento digital de imagens e classificações (visuais e automáticas).

Bibliografia Básica

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de

aplicação. 4.ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2011.

NOVO, Evlyn Márcia Leão de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed.

São Paulo: Blucher, 2010.

Bibliografia Complementar

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. São Paulo, SP:

Oficina de Textos, 2011.

LANG, Stefan; BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo, SP: Oficina de

Textos, 2009.

LONGLEY, Paul A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre, RS:

Bookman, 2013.

PONZONI, Flávio Jorge; SHIMABUKURO, Yosio Edemir; KUPLICH, Tatiana Mora.

Sensoriamento remoto da vegetação. 2ª ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2012.

SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e

fundamentos. Campinas, SP: Unicamp, 2003. 236 p. (Coleção Livro-Texto).

6º SEMESTRE

Nome da disciplina: Fitopatologia II Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 6.1 Créditos: 4 Pré-requisitos: 5.1

Ementa: Reconhecimento e classificação dos principais sintomas externados por plantas doentes e,

conseqüentemente, realização de diagnose de fitodoenças ; princípios de algumas técnicas

avançadas e suas aplicações em diagnose de doenças de plantas em nível de laboratório;

compreensão das relações de parasitismo e desenvolvimento de doenças de plantas, enfatizando

tanto o ataque dos patógenos como a defesa das plantas; discernimento do ciclo de relações

88

patógeno-hospedeiro : processos de sobrevivência, disseminação, infecção, colonização e

reprodução; estudos epidemiológicos de doenças de plantas; classificação e entendimento dos

principais grupos de doenças de plantas: podridões de órgãos de reserva, podridões de raízes e

colo, doenças vasculares, manchas foliares, míldios e oídios, ferrugens e carvões, e fitoviroses ;

princípios e conceitos básicos de controle de doenças de plantas exclusão, erradicação, proteção,

imunização, terapia e resistência

Bibliografia Básica

ALFENAS, Acelino Couto; MAFIA, Reginaldo Gonçalves. Métodos em fitopatologia.

Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007. 382 p. I

BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e

controle econômico. São Paulo: Agronômica Ceres, 1996.

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.2

Bibliografia Complementar

AGRIOS, G. H. Plant Pathology. 3. ed. San Diego: Academic Press, 1988. 801p.

COOKE, B. M.; JONES, Gareth D.; KAYE, B. (Edi.). The epidemiology of plant diseases. 2.

ed. Netherlands: Springer, 2006. 549 p.

FREITAS, Leandro Grassi; LIMA, Rosângela D'Arc; FERRAZ, Silamar. Introdução à

nematologia. Viçosa, MG: UFV, 2009. 92 p. (Caderno didático; 58). ISBN 9788572690843.

PERRY, Roland N.; MOENS, Maurice (Edi.). Plant nematology. Ghent: CAB International,

2013. xxi, 542 p.

ROMERO, R. Indução de resistência em plantas a patógenos e insetos. Piracicaba: FEALQ,

2005, v.1, 263p.

SOUZA, Paulo Estevão de; DUTRA, Marcos Roberto. Fungicidas no controle e manejo de

doenças de plantas. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2003. iv, 165p.

ZAMBOLIM, Laercio; VALE, Francisco Xavier Ribeiro do; COSTA, Helcio. Controle

integrado das doenças de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, c1997. 122 p

Nome da disciplina: Olericultura Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária

Teórica: 37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 6.2 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Conceitos e histórico, importância econômica, social e nutricional das hortaliças;

classificação das hortaliças; características e tipos de produção de hortas no Brasil; aspectos

gerais da propagação e adubação das hortaliças; aspectos ambientais e gerais do cultivo a

campo, cultivo protegido e cultivo orgânico; produção das principais hortaliças folhosas, flores,

frutos, raízes, tubérculos e bulbos.

Bibliografia Básica

FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.

FILGUEIRA, F. A. R. Solanáceas: agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata,

pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 2003. 331p.

FONTES, P.C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p.

Bibliografia Complementar

CENTRO NACIONAL DE PESQUISAS EM HORTALIÇAS – Embrapa-CNPH,

www.cnph.embrapa.br

89

CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutas e

hortaliças: glossário. Lavras, MG: UFLA, 2006. 256 p.

NANNETTI, Dulcimara Carvalho. Dos tratos culturais à comercialização. Brasília, DF: SENAR,

1999. 92 p.

PAULA JÚNIOR, T. J. de; VEZON, M. 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo

Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p.

SOUZA, Jacimar Luis de. Cultivo orgânico de hortaliças: sistema de produção. Viçosa, MG:

CPT, 2009. 314 p. (Agricultura orgânica).

TAKANE, Roberto Jun; SIQUEIRA, Paulo Tadeu Vital; KÄMPF, Atelene Normann. Técnicas de

preparo de substratos para aplicação em horticultura (olericultura fruticultura). 2. ed.

Brasília, DF: LK editora, 2012. 100 p. (Coleção Tecnologia Fácil; Horticultura).

Nome da disciplina: Produção e Tecnologia de

Sementes

Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária

Teórica: 37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 6.3 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.5

Ementa: Importância da semente. Morfologia e embriologia da semente. Fisiologia e bioquímica da

semente. Formação e maturação da semente na planta. Germinação. Dormência. Deterioração e

vigor. Produção, colheita, beneficiamento, armazenamento e conservação de sementes.

Legislação brasileira de produção de sementes

Bibliografia Básica

CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. (Ed.). Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5. ed.

Jaboticabal, SP: FUNEP, 2012. 588 p.

FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2004. 323p.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba, SP: FEALQ,

2005. 495 p.

Bibliografia Complementar

BORGES, Eduardo Euclydes de Lima e. Produção e comercialização de sementes florestais.

Viçosa, MG: CPT, 2001. 80 p. (Série Produtos florestais; manual nº 298).

MORIM, Marli Pires; PEIXOTO, Ariane Luna; ICHASO, Carmem Lucia. Frutos e sementes:

morfologia aplicada a sistemática de dicotiledoneas. Viçosa, MG: UFV, c1999. 2004 443 p.

NASCIMENTO, W. M. HORTALIÇAS: tecnologia de produção de sementes. Brasília, DF:

Embrapa Hortaliça, 2011. 314 p.

RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830

p.

TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Trad. Eliane Romano Santarém... [et al.] – 5.ed. – Porto

Alegre: Artmed, 2013. 719p.

Periódicos: Ciência Florestal; Ciência Rural; Crop Science; Physiologia Plantarum; Plant

Physiology; Revista Brasileira de Fruticultura; Revista Brasileira de Sementes; Scientia

Agrícola; Seed Science & Technology

Nome da disciplina: Hidrologia e Hidráulica Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: 37

Carga Horária

Total: 73

90

Código: 6.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.6

Ementa: Introdução a hidráulica agrícola. Hidrostática. Hidrodinâmica. Orifícios, bocais, tubos

curtos, sifões, comportas. Vertedores. Medidores de regime crítico. Condutos forçados.

Condutos livres. Bombeamento de água fria. Hidrometria. Introdução a hidrologia. Ciclo

hidrológico. Bacias hidrográficas. Balanço hídrico. Precipitação. Infiltração da água no solo.

Escoamento superficial em Bacias Hidrográficas. Vazão de escoamento. Água subterrânea.

Bibliografia Básica

AZEVEDO NETO, J.M. Manual de Hidráulica. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda, 1998,

669p.

BAPTISTA, M. B. Hidráulica aplicada. 2. ed. Porto Alegre, RS: ABRH, 2003. 628 p.

CARVALHO, J. A. Dimensionamento de pequenas barragens para irrigação. Lavras, MG:

Editora UFLA, 2008. 158 p.

GARCEZ, L.N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo, SP: Blücher,

1976. xv, 356 p.

GRIBBIN, J.B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo, SP:

Cengage Learning, 2009. 494 p.

Bibliografia Complementar

GIAMPÁ, C.E.Q.; GONÇALES, V.G. Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. 2. ed. São

Paulo, SP: Oficina de Textos, 2013. 496 p.

MAC INTYRE, A.S., Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro, ed. Guanabara,

1982.

VENNARD, J.K.; STREET, R.L., Elementos de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro, ed.

Guanabara, 1978.

PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1998. 540p.

VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda.,

1975. 245p.

TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciencia e aplicação. 4. ed. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2012.

943p.

Periódicos: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental; Revista de Engenharia

Agrícola; Acta Scientiarum Agronomy; Acta Scientiarum Technology

Nome da disciplina: Silvicultura e Legislação

Florestal

Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

Código: 6.5 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução dos principais conceitos referentes à Silvicultura e histórico. Importância das

florestas (florestas de produção e florestas de proteção). Classificação ecológica para

reflorestamento. Escolha de espécies para plantio e principais usos. Sementes florestais, viveiros

florestais e produção de mudas. Implantação de florestas. Agrossilvicultura. Noções de

dendrometria, inventário florestal e manejo florestal. Produção de matérias-primas de origem

florestal, exploração comercial de florestas naturais e artificiais. Preservação da madeira.

Legislação florestal: estudo de impacto ambiental, licenciamento ambiental, plano de

recuperação de áreas degradadas (PRAD), estudo de impacto ambiental/relatório de impacto

ambiental (EIA/RIMA).

Bibliografia Básica

91

PAIVA, Haroldo Nogueira de Vital, Benedito Rocha. Escolha da espécie florestal. Viçosa, MG:

UFV, 2008. 42 p. (Cadernos didáticos; 93).

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental - Conceitos e Métodos – 2. ed.

Oficina de Textos, 2013. 584 p.

SOUZA, Agostinho Lopes de; SOARES, Carlos Pedro Boechat. Florestas nativas: estrutura,

dinâmica e manejo. Viçosa, MG: UFV, 2013. 322 p.

Bibliografia Complementar

AGUIAR, Suelene Guia da Silva; CINTRA, Waldete Gomes de Santana. Produção de mudas em

viveiro florestal. Brasília, DF: LK Editora, 2012. 60 p. (Tecnologia Fácil; Silvicultura).

CAMPOS, João Carlos Chagas. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 3. ed. Viçosa, MG:

UFV, 2009. 548 p.

CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo, PR: Embrapa

florestas, 2003. 2008 4 v. (Espécies arbóreas brasileiras).

FERREIRA, Danielle Gomes da S.; FERREIRA, Rozimar Gomes da S. Reposição florestal:

como conservar recursos naturais com rentabilidade. Viçosa, MG: CPT, 2008. 272 p. (Série

Produtos florestais).

GEBLER, Luciano; PALHARES, Julio Cesar Pascale; EMBRAPA INFORMAÇÃO

TECNOLÓGICA. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília, DF: Embrapa Informação

Tecnológica, 2007. 310 p.

MARTINS, Sebastião Venâncio. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 2. ed. Viçosa, MG:

UFV, 2012. 371 p.

MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de

preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviário e de mineração. 3 ed. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2014. 264 p.

NAPPO, Mauro Eloi; OLIVEIRA NETO, Sílvio Nolasco de; MATOS, Paulo Henrique Victor

de. Sistemas agroflorestais. 2. ed. Brasília, DF: LK editora, 2012. 83 p. (Coleção Tecnologia

fácil; Silvicultura).

REFLORESTAMENTO de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para

ações municipais e regionais. Brasilia, DF: Embrapa Comunicação para Transferência de

Tecnologia, 2000. 351 p.

VENÂNCIO, Sebastião. Restauração florestal: em áreas de preservação permanente e reserva

legal. Viçosa, MG: CPT, 2010. 316 p. (Meio ambiente).

PERIÓDICOS:

Revista Árvore - http://revistas.cpd.ufv.br/arvoreweb/index.php

Revista Ciência Florestal - http://periodicos.ufsm.br/index.php/cienciaflorestal/index

Acta Amazônica - https://acta.inpa.gov.br/

Revista Cerne - http://www.cerne.ufla.br/ojs/

Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente - http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made

Revista Scientia Forestalis - http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/

Revista Floresta - http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/floresta

Revista Pesquisa Florestal Brasileira - http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb

Nome da disciplina: Inglês Instrumental Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária

Teórica: 73

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 73

Código: 6.6 Créditos: 4 Pré-requisitos:

92

Ementa: Leitura e compreensão de textos de interesse das áreas ligadas ao curso em inglês por

meio de estratégias de leitura. Técnicas de tradução. Utilização de estruturas básicas da língua.

Apreensão de vocabulário técnico das Ciências Agrárias. Produção de abstract. Leitura e

discussao de artigos tecnico-cientificospublicados em periodicos especializados.

Bibliografia Básica

DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês.

Oxford: Oxford University Press, 2009.

HUTCHINSON, Tom. English for Specific Purpose: a learning-centred approach. Cambridge

University Press, 2010.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo:

Textonovo, 2001.

Bibliografia Complementar

___________. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo,

2001.ABSY, Conceição A.; COSTA, Gisele Cilli da; MELO, Leonilde Favoreto de. Leitura em

Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2ª.ed. São Paulo: Disal, 2010.

DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice - English level: Elementary to

Pre-Intermediate.

LAPOSKI, Graziella Araújo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em língua

inglesa. Editora IBPEX. 2010.

7º SEMESTRE

Nome da disciplina: Culturas I (Soja, Feijão,

Girassol e Algodão)

Hora-aula de 55 min

Período: 7º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: 37

Carga Horária

Total: 73

Código: 7.1 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.5; 5.2; 6,1

Ementa: Histórico e importância. Condições edafoclimáticas. Nutrição e adubação. Cultivares.

Semeadura. Plantas daninhas e seu controle. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças.

Rotação de culturas e Consorciamento. Colheita.

Bibliografia Básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO – ABRAPA. Algodão no

cerrado do Brasil. FREIRE, E.C. (editor). 3a Ed. Revisada e Ampliada. Gráfica Positiva,

2015. 942p.

EMBRAPA ALGODÃO. O agronegócio do algodão no Brasil. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa

Informação Tecnológica, 2008. 570 p.

PAULA JUNIOR, M.V.; VENZON, M. Manual de tecnologias agrícolas para culturas.

EPAMIG, Belo Horizonte, 2007. 800p.

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO DE SOJA: Região Central do Brasil 2011. Londrina, PR:

Embrapa Soja, 2010. 255 p.

VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T.J. DE; BORÉM, A. (Ed.). Feijão. 2. ed. Viçosa, MG: UFV,

2006. 600 p.

93

Bibliografia Complementar

BEZERRA, F.T.C. DE.; DUTRA, A.S.; BEZERRA, M.A.F.; OLIVEIRA FILHO, A.F.; BARROS,

G.L. Comportamento vegetativo e produtividade de girassol em função do arranjo espacial das

plantas. Rev. Ciênc. Agron., v.45, n.2, p.335-343, 2014.

CÂMARA, G.M.S. Fixação biológica de nitrogênio em soja. International Plant Nutrition Institute

– Brasil. Informações Agronômicas No 147, Set.2014.

FERREIRA, C.M. Fundamentos para a implantação e avaliação da produção sustentável de grãos:

Carlos Magri Ferreira. Santo Antonio de Goias, GO: Embrapa Arroz e Feijao, 2008. 228 p.

RUMJANEK, N.G.; XAVIER, G.R.; MARTINS, L.M.V.; MORGADO, L.B.; NEVES, M.C.P.

Feijão-caupi tem uma nova estirpe de rizóbio, BR3267, recomendada como inoculante. Boletim

de Pesquisa e Desenvolvimento no 15. Embrapa. Seropédica, RJ. 2006.

SILVA, O.R.R.F. DA. Algodão em pluma. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009.

44 p.

Nome da disciplina: Manejo de Plantas

Daninhas

Hora-aula de 55 min

Período: 7º Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: 7.2 Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.3; 4.5

Ementa: Plantas daninhas: conceito e importância. Principais plantas daninhas para as culturas:

características botânicas, propagação, estabelecimento, ciclo de vida, danos, estrutura da

matocompetição. Métodos e técnicas de montagem de herbário e identificação das plantas

daninhas. Estágios de crescimento e formas de controle. Métodos de controle de plantas

daninhas: alelopatia, químico, físico e orgânico. Comportamento das herbicidas na planta e no

solo. Formulações, misturas, interações e seletividade de herbicidas. Aspectos toxicológicos e

recomendações técnicas. Manejo Integrado de plantas daninhas.

Bibliografia Básica

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para

uso agrícola. 9. ed. São Paulo, SP: Organização Andrei, 2013. 1618 p.

LORENZI, H. (Coord.). Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e

convencional. 6. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 339 p.

LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil:terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas.4. ed. Nova

Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008. 640 p.

MONQUERO, P. A. (Org.). Aspectos da biologia e manejo das plantas daninhas. São Carlos:

SP: RiMa, 2014. 400 p.

Bibliografia Complementar

DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos. 2. ed. Jaboticabal: Funep, 2003.

452 p.

MONQUERO, P. A. (Org.). Manejo de plantas daninhas nas culturas agrícolas. São Carlos,

SP: RiMa, 2014. 288 p.

HERTWIG, Kurt von; FORSTER, Reinaldo. Manual de herbicidas desfolhantes, dessecantes,

fitorreguladores e bio-estimulantes. 2. ed. São Paulo, SP: Agronômica Ceres, 1983. 669 p.

(Edições Ceres; 18).

RODRIGUES, R. N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5. ed. Londrina: Ed. Dos autores,

2005. 592 p.

SILVA, Antônio Alberto da; SILVA, José Francisco da. Tópicos em manejo de plantas

daninhas. Viçosa, MG: UFV, 2007. 367 p.

94

SILVA, José Ferreira da; MARTINS, Dagoberto (Edi.). Manual de aulas práticas de plantas

daninhas. Jaboticabal, SP: FUNEP, 2013. 184 p.

Periódicos: Planta Daninha; Weed Science; Revista Brasileira de Herbicidas; Weed Science.

Nome da disciplina: Agroecologia e

Desenvolvimento Agrícola Sustentável

Hora-aula de 55 min

Período: 7º Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: 7.3 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.3

Ementa: Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas.

Nutrição mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas

em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais.

Agricultura sustentável. Legislação em sistemas de produção agroecológicos; Noções de

educação ambiental em agroecologia.

Bibliografia Básica

ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa. Guaíba:

Agropecuária. 592 p.

AQUINO, A. M. DE. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma

agricultura sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p.

GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.

Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS. 653 p.

SANTOS, Ricardo Henrique Silva. Princípios ecológicos para a agricultura. Viçosa, MG: Ed.

UFV, 2004. 44 p. (Caderno didático; 103).

Bibliografia Complementar

AMARAL, Atanásio Alves do. Fundamentos de agroecologia. Curitiba: Livro Técnico, 2011. 160

p.

EMBRAPA AGROBIOLOGIA. Agroecologia: princípios e técnicas para uma Agricultura

Orgânica Sustentável. Brasília, DF: Informação Informação Tecnológica, 2005. 517 p.

KHATOUNIAN, C. A., 2001. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica.

348 p.

PADOVAN, M. P., 2006. Conversão de Sistemas de Produção Convencionais para

Agroecológicos: Novos Rumos à Agricultura Familiar. Dourados, MS: Edição do Autor. 118 p.

PADOVAN, M. P., 2007. Manual do Agricultor Agroecológico. Dourados, MS: Edição do Autor.

63 p.

Nome da disciplina: Economia Agrícola e

Mercado Futuro

Hora-aula de 55 min

Período: 7º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 36

Código: 7.4 Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Organização da atividade econômica. Teoria de preços. Teoria da firma. Mercado,

comercialização e abastecimento agrícola. Preços agrícolas. Mercados imperfeitos. Agronegócio

brasileiro. Síntese da evolução do pensamento econômico. Aspectos gerais da teoria econômica.

O processo produtivo. Sistemas econômicos. Análise microeconômica: mercado, oferta,

demanda, elasticidade e preços. Fundamentos da Macroeconomia: políticas econômicas,

inflação, taxa de juros. Introdução à análise do crescimento e desenvolvimento econômico.

95

Bibliografia Básica

FARIA, Luiz Henrique Lima. Fundamentos de economia. Curitiba: Livro Técnico, 2012..

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 922 p. ISBN

9788522434671

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos

de economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 332 p

Bibliografia Complementar

PRADO JUNIOR, Caio. A história econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, c1976. 2011 364

p.

COELHO, Francisco da Silva; GRANZIERA, Rui Guilherme (Org.). Celso Furtado e a formação

econômica do Brasil: edição comemorativa dos 50 anos de publicação: 1959-2009. São Paulo:

Atlas, 2009

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ZYLBERSZTAJN, Décio. Caminhos da agricultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.

BARROS, Alexandre Rands. Desigualdades regionais no Brasil: natureza, causas, origens e

soluções. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

Nome da disciplina: Bovinocultura de Corte e

Leite

Hora-aula de 55 min

Período: 7º Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: 7.5 Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.5

Ementa: Introdução à bovinocultura. Instalações e equipamentos. Espécies, raças, tipos e

melhoramento genético. Manejo reprodutivo, sanitário e nutricional. Sistemas de produção.

Escrituração zootécnica e índices produtivos. Evolução do rebanho. Situação da Pecuária

(Regional, Brasileira e Mundial), Noções sobre Cadeia Agro-industrial da Carne Bovina,

Sistemas de Produção, Manejo Reprodutivo de Machos e Fêmeas, Manejo Nutricional de

Acordo com as Categorias, Seleção e Cruzamentos como Métodos de Melhoramento Genético

em Bovinos de Corte, Instalações e Equipamentos, Rastreabilidade , Planejamento,

Gerenciamento e Evolução de Rebanhos. Conceito gerais aplicados a bovinocultura leiteira,

produção e mercado do leite, aspectos associados a escolha de vacas leiteiras, planejamento da

produção racional de leite, manejo de vacas leiteiras no pré-parto, manejo de vacas leiteira no

pós-parto, manejo da ordenha, manejo de bezerras até o desmame, manejo de novilhas, manejo

de reprodutor.

Bibliografia Básica

ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal. São Paulo: Nobel, 1993.

LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Manole. 1997.

MARTIN, L.C.T. Nutrição Mineral de Bovinos de Corte. Nobel, São Paulo, 1993.

Bibliografia Complementar

BARBOSA, Fabiano Alvim.; SOUZA, Rafahel Carvalho. Administração de fazendas de bovinos

-leite e corte. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2007. 342 p.

PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Planejamento da exploração leiteira. Editora

FEALQ.

SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Requisitos de qualidade na bovinocultura de corte.

Editora FEALQ.

SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Visão técnica e econômica da produção de leite.

96

Editora FEALQ.

SILVA, José Carlos Peixoto Modesto da. Bem-estar do gado leiteiro: a importância do conforto

térmico para o alto desempenho do gado. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 125 p. (Gado

leiteiro; 14).

Nome da disciplina: Irrigação e Drenagem Hora-aula de 55 min

Período: 7º Carga Horária

Teórica: 37

Carga Horária

Prática: 36

Carga Horária

Total: 73

Código: 7.6 Créditos: 4 Pré-requisitos: 6.4

Ementa: Introdução a irrigação. Relação solo-água- planta-atmosfera. Infiltração de água no solo.

Evapotranspiração. Qualidade e quantidade de água para irrigação. Introdução e caracterização

dos métodos e sistemas de irrigação. Irrigação por superfície: sulcos. Irrigação por aspersão:

aspersão convencional e mecanizada. Microirrigação: gotejamento e microaspersão. Projeto e

Dimensionamento dos Sistemas de Irrigação. Manejo da irrigação: via solo, via clima, via

planta. Introdução a drenagem agrícola. Estudos básicos da drenagem agrícola superficial e

subterrânea. Projeto e dimensionamento da drenagem subterrânea.

Bibliografia Básica

ALBUQUERQUE, P.E.P.; DURÃES, F.O.M.. EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA.

Uso e manejo de irrigação. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 528 p.

BERNARDO, S; SOARES, A. A; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8ª ed. Viçosa.

Imprensa Universitária. UFV, 2009. 625p.

CARVALHO, J.A.; OLIVEIRA, L.F.C.. Instalações de bombeamento para irrigação: hidráulica

e consumo de energia. Lavras, MG: Editora UFLA, 2008. 353 p.

DUARTE, S.N. Fundamentos de drenagem agrícola. Fortaleza: 2015. xvi, 338 p.

MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos .

3.ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 358 p.

RAMOS, M.M.; OLIVEIRA, R.A.. Manejo de irrigação. Viçosa, MG: CPT, 2009. 228 p.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, H. M. Irrigação localizada. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, V. 12, n. 139, p.

40- 53, 1986.

OLIVEIRA, A.S.; KUHN, D.; SILVA, G.P. A irrigação e a relação solo-planta-atmosfera. Brasília,

DF: LK editora, 2006. 88 p.

RICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, processos e aplicações.

Editora Manole. 2004. 478p.

STONE, L.F.; SILVEIRA, P.M. Determinação da evapotranspiração para fins de irrigação.

Goiânia, GO: Embrapa, 1995. 49 p.

TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.

224 p.

Periódicos: Revista Brasileira de Agricultura Irrigada; Irriga; Agricultural Water Management

8º SEMESTRE

Nome da disciplina: Fruticultura I Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: 37

Carga Horária

Total: 73

97

Código: 8.1 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.5; 5.2; 6.1

Ementa: Propagação de plantas frutíferas; Podas; Planejamento e implantação do pomar.

Importância socioeconômica e nutricional, Origem e distribuição geográfica, Botânica,

melhoramento e cultivares, Clima e solo, Nutrição e adubação, Produção de mudas, Implantação

da cultura, controle de Pragas e doenças, técnicas de Colheita, beneficiamento, conservação,

armazenagem, industrialização e Comercialização das seguintes culturas: Bananeira;

Abacaxizeiro; Maracujazeiro; Goiabeira; Mangueira; Mamoeiro; Fruteiras Cítricas e outras de

clima tropical e tropical com potencial para o ecossistema do cerrado brasileiro e áreas

marginais.

Bibliografia Básica

FACHINELO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; HOFFMANN, A. Propagação de plantas frutíferas.

Brasília: Embrapa, 2005. 221p.

GOMES, P. Fruticultura brasileira, 13. Ed. São Paulo, SP: Nobel, 1972. 446p.

SOUSA, J. S. I. de. Poda das plantas frutíferas: o guia indispensável para o cultivo de frutas. São

Paulo: Nobel, 2005191p.

Bibliografia Complementar

COUTO, F. D’ARAUJO. Produção de banana: do plantio à pós-colheita. Viçosa, MG: CPT, 2008.

382p.

CENTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MANDIOCA E FRUTICULTURA – Embrapa

CNPMF, www.cnpmf.embrapa.br

PAULA JÚNIOR, T. J. de; VEZON, M. 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo

Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p.

POMMER, C.V. Uva: do plantio a produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco

Continentes, 2006. 185p.

SALOMÃO, L.C.C. Cultivo do mamoeiro. Viçosa, MG: UFV, 2007. 74p.

VIEIRA, R.F. Frutas nativas da região centro-oeste do Brasil. Brasília: Embrapa informação

tecnológica, 2010. 322p.

Periódicos

REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA. Jaboticabal-SP

REVISTA INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte-MG

Nome da disciplina: Tecnologia e

Processamento de Alimentos de Origem

Vegetal

Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: 37

Carga Horária

Total: 73

Código: 8.2 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Alterações de alimentos. Princípios e métodos gerais de conservação de alimentos.

Conservação pelo calor; frio, controle de umidade, aditivos, radiações e métodos combinados.

Embalagens. Processamento de produtos de origem vegetal: frutas, legumes e hortaliças, óleos e

gorduras, cereais e amiláceos.

Bibliografia Básica

EVANGELISTA, J. Alimentos. Um estudo abrangente. Ed.Atheneu; São Paulo, SP; 2005, 450p.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001.

ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Ed.

Artmed.vol. I. Porto Alegre- RS, 2005. 294p.

98

Bibliografia Complementar

BOBBIO, P.A., BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1995.

CAMARGO, R. et. Al. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. Ed. Nobel; São Paulo,

SP; 1984, 295p.

GERMANO, L. M. P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos-Qualidade das matérias-primas;

Doenças transmitidas por alimentos; Treinamento de recursos humanos. Ed.Varela; São Paulo,

SP; 2a edição; 2003, 655p.

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello (Coord.). Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas.

Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010. 242 p.

SILVA, D. J.; QUEIROZ, Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e

biológicos. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2002. 235 p.

Nome da disciplina: Parques e Jardins Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: 8.3 Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Conceito de paisagismo. O Paisagismo e sua importância. Histórico da arte de jardins e

estilos. Princípios básicos no paisagismo. As plantas ornamentais utilizadas na composição

paisagística. Plantas para interiores e exteriores. Fatores que influenciam no planejamento de

parques e jardins. Principais tratos culturais e fitossanitários. Tipos e execução de projetos de

paisagismo: jardins, parques, áreas verdes urbanas, praças, arborização urbana. Paisagismo rural.

Paisagismo em rodovias.

Bibliografia Básica

LIRA FILHO, Jose Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES, Wantuelfer.

Paisagismo: princípios básicos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2012. 167 p. (Coleção

Jardinagem e paisagismo; Série Planejamento paisagístico 1).

LIRA FILHO, José Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES, Wantuelfer.

Paisagismo: elementos de composição e estética. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2013.

219 p. (Coleção Jardinagem e paisagismo; Série Planejamento paisagístico 2).

PAIVA, Patrícia Duarte de Oliveira. Paisagismo: conceitos e aplicações. Lavras, MG: UFLA,

2008. 603 p.

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, Hélio Abdalla. Manual prático de jardinagem. Viçosa, MG: Editora Aprenda Fácil,

2002. 168 p.

FORTES, Vânia Moreira. Pragas e doenças do jardim: identificação e controle. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2005. 179 p. (Jardinagem e paisagismo; v.3).

GONÇALVES, Wantuelfer. Implantação e manutenção de jardins: manutenção, doenças e pragas.

2 ed. Brasília (DF): LK Editora, 2007. 76 p. (Coleção Tecnologia Fácil. Jardinagem).

GONÇALVES, Wantuelfer. Implantação e manutenção de jardins: recursos locais, ferramentas,

preparo do terreno e alinhamento. 2 ed. Brasília (DF): LK Editora, 2007. 88 p. (Coleção

Tecnologia Fácil. Jardinagem).

LIRA FILHO, José Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; VIEIRA, Emerson de Assis;

GONÇALVES, Wantuelfer (Coord.). Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. 2. ed.

Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2012. 254 p. (Coleção Jardinagem e paisagismo; Série Planejamento

paisagístico 3).

LORENZI, Harri. Plantas para jardim no Brasil/herbáceas, arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa,

SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2013. 1120 p.

99

SANTOS, Eduardo Elias S. dos Santos. Planejamento, implantação e manutenção de jardins.

Viçosa, MG: CPT, 2008. 186 p. (Jardinagem e paisagismo).

PERIÓDICOS:

Revista Árvore - http://revistas.cpd.ufv.br/arvoreweb/index.php

Revista Ciência Florestal - http://periodicos.ufsm.br/index.php/cienciaflorestal/index

Revista Ambiência - http://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia

Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - http://www.revsbau.esalq.usp.br/

Nome da disciplina: Culturas II ( Milho, Arroz,

Cana-de-açúcar e Sorgo)

Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: 37

Carga Horária

Total: 73

Código: 8.4 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.5; 5.2; 6.1

Ementa: Histórico e importância. Condições edafoclimáticas. Nutrição e adubação. Cultivares.

Semeadura. Plantas daninhas e seu controle. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças.

Rotação de culturas e Consorciamento. Colheita.

Bibliografia Básica

CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MONTEIRO, M.A.R.; MAGALHÃES, P.C. A cultura do milho.

Embrapa Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 517p.

PARTENIANI, M.E.A.G.Z.; DUARTE, P.A.; TSUNECHIRO, A. Diversidade e inovações na

cadeia produtiva do milho e sorgo na era dos transgênicos. Instituto Agronômico/Associação

Brasileira de Milho e Sorgo, 2012. 780p.

SANTOS, A.B.; STONE, L.F.; NORIS, R.A.V. A cultura do arroz no Brasil. 2a Ed. Revisada e

Ampliada. Embrapa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás, 2006. 1000p.

SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e etanol

tecnologias e perspectivas. 2a Ed. Revisada e Ampliada. UFV. Viçosa, MG, 2011. 637p.

Bibliografia Complementar

COELHO, A.M.; WAQUIL, J.M.; KARAM, C.; CASELA, C.R.; RIBAS, P.M. Seja o doutor do

seu sorgo. Arquivo do Agrônomo no 14. Encarte do Informações Agronômicas no 100,

POTAFOS, 2002. 24p.

DUARTE JUNIOR, J.B.; COELHO, F.C. A cana-de-açúcar em sistema de plantio direto

comparado ao sistema convencional com e sem adubação. R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, v.12,

n.6, p.576–583, 2008.

MIRANDA, G.V.; GALVÃO, J.C.C. Produção de milhos especiais – campo de sementes, milho

verde e milho pipoca. CPT, Viçosa, MG, 2005. 190p.

PIRES, Fábio Ribeiro; ASSIS, Renato Lara de; SOUZA, Caetano Marciano de; PARTELLI, Fábio

Luiz. Adubação verde e rotação de culturas. Viçosa, MG: UFV, 2012. 108 p. (Série Didática).

SILVA, IF.; BARBOSA, A.M.; TIRITAN, C.S.; CATUCHI, T.A. Adubação boratada na cultura

do arroz em solos de Cerrado de baixa fertilidade. Colloquium Agrariae, vol.10, no especial,

p.01-08, 2014.

Nome da disciplina: Secagem, Beneficiamento e

Armazenamento de Grãos

Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária

Teórica: 35

Carga Horária

Prática: 19

Carga Horária

Total: 54

100

Código: 8.5 Créditos: 3 Pré-requisitos:

Ementa: Definição e histórico. Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Características e

fatores que influenciam na qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido e

equilíbrio higroscópico. Secagem e aeração de grãos. Tipos de secadores. Armazenamento.

Classificação e equipamentos dos armazéns. Pragas dos grãos armazenados e formas de

controle. Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras.

Bibliografia Básica

ATHIÉ, I.; CASTRO, M.F.P.M.; GOMES, R.A.R.; VALENTINI, S.R.T. Conservação de

grãos. Campinas: Fundação Cargil, 1998. 236 p.

ATHIÉ, I.; E PAULA, D. C. 2002. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e

identificação. 2ed. São Paulo: Editora Varela. 244p.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro Ensino Agrícola,

2000. 666p.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas.

Fundação Cargil, 2000. 588p.

COSTA, Ennio Cruz da. Secagem industrial. São Paulo, SP: Blücher, 2007. xvi, 177 p.

MORAES, Manoel Luiz Brenner de; REIS, Ângelo Vieira dos; MACHADO, Ântonio Lilles

Tavares. Máquinas para a colheita e processamento dos grãos. 2. ed. Pelotas, RS: Ed. Da

UFPEL, 2005. 150 p.

SCUSSEL, V. M. Atualidades em micotoxinas e armazenagem de grãos II. Florianópolis:

Imprensa Universitária, 2008. 586p.

SILVA, J.S. 2000. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Aprenda Fácil, 502 p.

Nome da disciplina: Fisiologia e Manejo de Pós-

colheita

Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária

Teórica: 35

Carga Horária

Prática: 19

Carga Horária

Total: 54

Código: 8.6 Créditos: 3 Pré-requisitos: 4.5; 6.2; 7.1

Ementa: Conceitos básicos. Fisiologia pós-colheita. Controle do amadurecimento e da senescência.

Tratamento e manuseio antes do transporte e armazenamento. Sistemas de armazenamento.

Desordens fisiológicas e doenças. Distribuição e utilização de produtos.

Bibliografia Básica

AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo : Nobel, 1993. 114 p.

CHITARRA, M. I.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio.

Lavras, Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, 1990. 293 p.

PANTASTICO, Er. B. Postharvest physiology, handling and utilization of tropical and

subtropical fruits and vegetables. Westport, The AVI Publ. Co., 1975. 560 p.

Bibliografia Complementar

BLEINROTH, E.W. coord. Tecnologia de pós-colheita de frutas tropicais. Campinas, Imprensa

Oficial do Estado, 1988. 200 p. (Manual técnico)

CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutas e

hortaliças: glossário. Lavras, MG: UFLA, 2006. 256 p.

HULME, A.C. The biochemistry of fruits and their products. London, Academic Press, vol. 1,

1970. 620 p.

HULME, A.C. The biochemistry of fruits and their products. London, Academic Press, vol. 2,

101

1971. 788 p.

OLIVEIRA, Sônia Maria Alves de. (Ed.). Patologia pós-colheita: frutas, olerícolas e ornamentais

tropicais. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 855 p.

Nome da disciplina: Construções e Instalações

Rurais

Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: 8.7 Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.8

Ementa: Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas simples. Materiais e técnicas

de construção. Planejamento e projetos de instalações agrícolas e zootécnicas. Instalações

elétricas e hidráulico-sanitárias. Memorial descritivo, orçamento e cronograma físico financeiro.

Bibliografia Básica

BORGES, A.C.; SIMÃO NETO, J.; COSTA FILHO, W. Práticas das pequenas construções. 9.

ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Blücher, 2009. 385 p. volume 1

BORGES, A.C.; SIMÃO NETO, J.; COSTA FILHO, W. Práticas das pequenas construções. 6.

ed. São Paulo, SP: Blücher, 2010. 140 p. volume 2

EDITORA PINI. Construção passo-a- passo. São Paulo, SP: Pini, 2009. 259 p. volume 1

EDITORA PINI. Construção passo-a- passo. São Paulo, SP: Pini, 2011. 207 p. volume 2

PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 330 p.

Bibliografia Complementar

BAETA, F. C.; SARTOR, V. Custos de Construção. Viçosa. UFV. 1998. 96p.

BUENO, C. F. H. Tecnologia de Materiais de Construções. Viçosa. UFG. 2000. 40p.

ROCHA,J. L. V.; ROMANO ROCHA, L. A. Guia Técnico Agropecuário: Construções e

Instalações Rurais. São Paulo. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1982. 158p.

ROTA, A.B.; SCHIFFER, S.R.. Manual de conforto térmico. 8. ed. São Paulo, SP: Studio Nobel,

2007. 243 p.

SALGADO, J.C.P. Técnicas e práticas construtivas: da implantação ao acabamento. São Paulo, SP:

Editorial Érica, 2014. 168 p.

Periodicos: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental; Arquivo Brasileiro de

Medicina Veterinária e Zootecnia Ciências Agrárias; Journal of Animal Behaviour and

Biometeorology; Engenharia Agrícola; Ciência Rural

9º SEMESTRE

Nome da disciplina: Gestão Estratégica dos

Negócios Agroindustriais

Hora-aula de 55 min

Período: 9º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: 37

Carga Horária

Total: 73

Código: 9.1 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing.

Análise do Consumidor. Segmentos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e

Empresas do Agronegócios. Estratégia de Preços e Produtos. Desenvolvimento de Mercado e

Expansão de Demanda. Controle do plano anual. Compreensão da cadeia de valor mental na

direção de Marketing. Interpretação dos papéis dos consumidores e processadores.

102

Reposicionamento dos produtores rurais e suas organizações em nível local e mundial, para a

condição essencial de competitividade.

Bibliografia Básica

ALOE, A. & VALLE, F. Contabilidade Agrícola. São Paulo, Atlas, 1981.

BATALHA, Mário Otávio. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS.

Gestão agroindustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 3. ed. São

Paulo, SP: Atlas, 2007. v. 1

HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo, Pioneira, 1987.

ZUIN, Luís Fernando Soares; QUEIROZ, Timóteo Ramos. Agronegócios: gestão e inovação .

São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xxviii, 436 p.

Bibliografia Complementar

MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração estratégica: foco no planejamento

estratégico. São Paulo, SP: Atlas, 2011. xiv, 279 p.

MATTOS, Z. P. B. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo, Atlas, 1999.

NOGUEIRA, Cleber Suckow; LISBOA, Teresinha Covas (Org.). Administração: avanços e

desafios. Rio de Janeiro, RJ: Novaterra, 2015. xxxi, 284 p.

NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira, Orçamentação e Avaliação

Econômica. Piracicaba, FEALQ, 1981.

SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropécuária. São Paulo, Atlas, 2002.

Nome da disciplina: Sociologia e Extensão

Rural

Hora-aula de 55 min

Período: 9º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 36

Código: 9.2 Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. Objeto da

Sociologia Rural; Formação e transformações dos espaços agrários brasileiro e goiano; Relações

sociais no campo; conflitos sociais no campo; questão agrária. Relações étnico-raciais no

campo; Influência indígena e da população afro-descendente no campo. A sociologia

contemporânea e a diversidade dos objetos sociológicos. Questões étnico-raciais e de gênero no

meio rural; Fundamentos da Extensão Rural. Mudança social. Desenvolvimento, Modernização

e Dualismo. Metodologia da Extensão Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão de

Inovações e Desenvolvimento de Comunidades Rurais. Padrões históricos de desenvolvimento

rural; políticas agrícolas; políticas agrárias; desenvolvimento rural sustentável; metodologias de

diagnóstico, planejamento e comunicação rural. Assistência técnica pública e privada.

Cooperativismo e associativismo.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Alecsandra de.; CAMPOS Glênio W de. Extensão Rural – dos livros que a gente lê

á realidade que ninguém vê. Porto Alegra: Cabral Editora Universitária, 2006.

CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. 2012 143p.

(Coleção primeiros passos; 13).

DURKHEIM, Émile; FAUCONNET, Paul. Educação e sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

120 p. (Coleção Textos Fundantes de Educação Coleção textos fundantes de educação).

Bibliografia Complementar

BROSE, Markus (Org.) Participação na Extensão Rural: experiências inovadoras de

desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004.

103

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. 130

p. ([O que voce precisa saber sobre...]). ISBN 9788598271347.

TORRES, Carlos Alberto. (Org.). Teoria crítica e sociologia política da educação. 2. ed. São

Paulo: Cortez, 2011. xx, 319 p. ((Biblioteca Freiriana);

FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de.; PAULILO, Maria Ignez.

Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. São Paulo: 2 v. (Coleção

História social do campesinato no Brasil).

ROCHA, Francisco Eduardo de Castro; PADRILHA, Gessilda de Carvalho. (Orgs.). Agricultura

Familiar: Dinâmica de Grupos Aplicada às Organizações de Agricultores Rurais. Embrapa

Cerrados: Planaltina-DF, 2004.

Nome da disciplina: Tecnologia e

Processamento de Alimentos de Origem

Animal

Hora-aula de 55 min

Período: 9º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: 37

Carga Horária

Total: 73

Código: 9.3 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Alterações de alimentos. Princípios e métodos gerais de conservação de alimentos.

Conservação pelo calor; frio, controle de umidade, aditivos, radiações e métodos combinados.

Embalagens. Processamento de produtos de origem animal: leite e carnes. Processamento e

subprodutos. Aproveitamento Industrial. Distribuição e conservação.

Bibliografia Básica

EVANGELISTA, J. ALIMENTOS – Um estudo abrangente. Ed.Atheneu; São Paulo, SP; 2005,

450p.

ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Ed. Artmed.vol. II.

Porto Alegre- RS, 2005. 279p.

ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Ed.

Artmed.vol. I. Porto Alegre- RS, 2005. 294p.

Bibliografia Complementar

BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N., eds. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:

Atheneu, 1998. 301p.

BOBBIO, P.A., BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1995.

CAMARGO, R. et. Al. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. Ed. Nobel; São Paulo,

SP; 1984, 295p.

GERMANO, L. M. P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos-Qualidade das matérias-primas;

Doenças transmitidas por alimentos; Treinamento de recursos humanos. Ed.Varela; São Paulo,

SP; 2a edição; 2003, 655p.

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello (Coord.). Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas.

Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010. 242 p.

SILVA, A. E. Manual de controle higiênico- sanitário em serviços de alimentação. Ed. Varela, 6a

edição; São Paulo, SP; 2005,623p.

Nome da disciplina: Ética e Exercício

Profissional

Hora-aula de 55 min

Período: 9º Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 36

104

Código: 9.4 Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Estado, Sociedade e Universidade. Formação profissional. Responsabilidades

profissionais. Ciência e Tecnologia. Ética e Exercício Profissional. Doutrinas Éticas

Fundamentais. Doutrinas éticas fundamentais. Mudanças histórico-sociais. Moral e moralidade.

Princípios da responsabilidade. Regulamentação do exercício profissional. Ética profissional e

legislação. O sistema CONFEA/CREA/MUTUA . Leis, Decretos e Resoluções. Códigos de

Ética do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo. Código de defesa do

consumidor.

Bibliografia Básica

BORGES, P. T. Institutos Básicos do Direito Agrário. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

FARIAS, Robson Fernandes de; BASSALO, J. M.; FERREIRA, José Edison. Ética e atividade

científica. Campinas, SP: Átomo; Belém: Ed. da UFPA, 2006. 102 p.

MACEDO, E.F. & PUSCH, J.B. Código de Ética Profissional comentado. CONFEA. 2004.

MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 14ª. ed. São Paulo: Malheiros Editores,

2006.

ROSSAFA, L. A. Manual do Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Curitiba:

CREA-PR, 2004.

Bibliografia Complementar

AMOÊDO, Sebastião. Ética do trabalho na era da pós-qualidade. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Qualitymark, 2007. xvii, 125 p.

BRASIL. Estatuto da Terra - Lei 4.504/64.

PARANÁ. Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente. Coordenadoria

de Estudos e Defesa do Meio Ambiente. Coletânea de Legislação Ambiental Federal e Estadual.

Curitiba, 1990.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 20. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 128 p.

(Questões da nossa época; 7).

WILDAMANN, I.P. Crédito Rural: Teoria, Prática, Legislação e Jurisprudência. Belo Horizonte:

Del Rey, 2001.

Nome da disciplina: Tecnologia de Aplicação e

Receituário Agronômico

Hora-aula de 55 min

Período: 9º Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: 9.5 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.5; 5.2; 6.1

Ementa: Conceito e definições em fitossanidade. Deontologia. Receituário agronômico.

Semiotécnica agronômica. Legislação sobre agrotóxicos. Toxicologia e ecotoxicologia. Impacto

dos agrotóxicos no ambiente. Acidentes com agrotóxicos. Manejo integrado de pragas, doenças

e plantas daninhas. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas.

Bibliografia Básica

ANDREI, E. 2005. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei. 1142p.

CARRERO, J.M. (1996) - Maquinaria para tratamentos fitosanitarios. Mundi-Prensa, Madrid,

159 p.

OLIVEIRA, Rubens Alves de; RAMOS, Marcio Mota; VIEIRA, Rogério Faria. Aplicação de

fertilizantes e defensivos via irrigação. Viçosa, MG: CPT, 2010. 328 p.

SOUZA, P.E. & DUTRA, M.R. 2003. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas.

Lavras, Editora UFLA. 165p.

105

Bibliografia Complementar

COMPÊNDIO de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 9.

ed. São Paulo, SP: Organização Andrei, 2013. 1618 p. GHINI, R. & KIMATI, H. 2000. Resistência de fungos a fungicidas. Jaguariúna, Embrapa Meio

Ambiente. 78p.

LORENZI, H. 2006. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas. Plantarum. 362p.

MATUO, Tomomassa. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal, SP: FUNEP,

1990.

REIS, E.M.; FORCELINI, C.A. & REIS, A.C. 2001. Manual de Fungicidas: Guia para o controle

quimico de doenças de plantas. Florianópolis, Editora Insular. 172p.

RODRIGUES, B.N. & ALMEIDA, F.S. 2005. Guia de Herbicidas. 592p.

ZAMBOLIM, Laércio; SANTIAGO, Thais.; CONCEIÇÃO, Marçal Zuppi da. O que engenheiros

agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 3. ed. Viçosa, MG:

UFV, 2003. 464 p.

Nome da disciplina: Administração Rural e

Planejamento Agrícola

Hora-aula de 55 min

Período: 9º Carga Horária

Teórica: 54

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 54

Código: 9.6 Créditos: 3 Pré-requisitos:

Ementa: Fundamentos em administração. A empresa rural. Funções da Administração na Empresa

Rural, Gestão Estratégica do Agronegócio; Avaliação econômica da empresa rural.

Planejamento da empresa rural. Visão sistêmica e processo de tomada de decisão na Empresa

Rural. Contabilidade. Custo de produção na agropecuária. Noções de política agrícola e

marketing. Gestão de Pessoas no Agronegócio; Noções de Logística Agroindustrial e

agronegócio.

Bibliografia Básica

ARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed.

São Paulo: Atlas, 2009. xi, 436 p.

BATALHA, Mário Otávio. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS.

Gestão agroindustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

SILVA, Roni Antonio Garcia da. Administração rural: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2012.

194 p.

Bibliografia Complementar

RILEY, Colin Michael Clifton. Alternativas para tornar sua fazenda lucrativa. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2001. 120 p.

SANTOS, Gilberto José dos. Administração de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2009. 154 p.

SCHWAMBACH, Edson. Administração da pequena empresa rural. Viçosa, MG: CPT, 2010. 358

p. (Administração rural).

LANI, João Luiz; REZENDE, Sérvulo Batista de; AMARAL, Eufran Ferreira do. Planejamento

estratégico de propriedades rurais. Viçosa, MG: CPT, 2004. 166 p. (Administração rural).

REZENDE, Alberto Martins; GOMES, Marília Fernandes Maciel; FERREIRA, Danielle Gomes da

S. Comercialização agrícola. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p.(Área administração rural).

106

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Nome da disciplina: Plantas Medicinais e

Aromáticas

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Importância econômica e social das plantas medicinais. Identificação das principais

espécies silvestres e domesticadas. Propagação. Plantio, tratos culturais, colheita, secagem e

armazenamento. Fundamentos a respeito dos princípios ativos e formas de utilização de

fitoterápicos. Legislação e comercialização.

Bibliografia Básica

FARMACOGNOSIA: da planta ao medicamento . 6. ed. Florianópolis: 1102 p. ISBN

9788532803955 (Editora UFSC).

Jaqueline Evangelista. Plantas medicinais. Viçosa: UFV, 1995. 220p.

LORENZI, Harri. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum,

2002. 512p.

MARTINS, Ernane Ronie; CASTRO, Daniel Melo de; CASTELLANI, Débora Cristina; DIAS,

SOARES, Carlos Alves. Plantas medicinais do plantio à colheita. São Paulo: Ícone, 2010.

312p.

Bibliografia Complementar

CENTEC. Produtor de plantas medicinais. 2ª ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004,

48p. (Cadernos Tecnológicos).

MARTINS, E.R, CASTRO, D.M. CASTELANI, D.C, DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Viçosa:

UFV. 2000, 220p.

RAMAWAT, K. G.; MÉRILLON, Jean-Michel. Bioactive molecules and medicinal Plants.

Berlin: Springer, 2008.

SOUZA, Paulo Estevão de; MONTEIRO, Fernando Pereira. Doenças das plantas medicinais.

Lavras, MG: UFLA, 2013. 299 p.

ZAMBOLIM, L. et. al. Controle de doenças de plantas – hortaliças. Viçosa: Ed. UFV, 2000.

Nome da disciplina: Nutrição de Monogástricos Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Fundamentos da nutrição animal, suas bases fisiológicas e os conhecimentos específicos

sobre os nutrientes, alimentos e aditivos, além da sua utilização na produção de animais

monogástricos. A disciplina contempla os aspectos da nutrição das principais espécies de

animais monogástricos, com abordagem dos tópicos: histórico, evolução e perspectivas da

produção de rações no Brasil; anatomia resumida do sistema digestivo, processos de digestão e

absorção; estudo dos nutrientes (água, energia, proteínas e aminoácidos, lipídios, minerais e

vitaminas); matérias-primas para a produção de rações para animais monogástricos, suplementos

vitamínicos e minerais. Aditivos para rações. Exigências nutricionais das principais espécies de

interesse zootécnico ou econômico. Fundamentos de formulação de rações para animais

monogástricos.

107

Bibliografia Básica

ANDRIGUETTO, J. M. et al. (1998). Nutrição Animal, vols. I e II. Editora Nobel. São Paulo.

EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves. 1991. Tabela de

Composição/Química e Valores Energéticos de Alimentos para Suínos e Aves. 3 ed.

EMBRAPA/CNPA. Documentos, 19. Concórdia – SC.

SAKOMURA & ROSTAGNO (2007). Métodos de pesquisa em nutrição de monogástricos.

283p. Jaboticabal/SP.

Bibliografia Complementar

CHEEKE, Peter R. Applied animal nutrition: feeds and feeding . 3nd ed. New Jersey: Prentice

Hall, 2005. xviii, 604 p. ISBN 0131133314.

FUNDAOÇÃO APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS. Fisiologia da

Digestão e Absorção das Aves. FACTA, Campinas, 176 p. 1994.

McDONALD, P., EDWARDS, R.A., GREENHALGH, J.F.D., MORGAN, C.A. Animal

nutrition. 5 th ed. New York: Longmann, 1995. 607p.

ROSTAGNO, H. S. ET AL. Tabelas brasileiras para aves e suínos, 2005. UFV.

SILVA, D. J.; QUEIROZ, Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e

biológicos. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2002. 235 p.

Nome da disciplina: Patologia de Sementes Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 38

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Importância, histórico e objetivos da Patologia de Sementes. Mecanismos de transmissão e

disseminação de patógenos por sementes, Pontos de entrada, localização da infecção, ciclos e

cursos de infecção. Fatores que afetam a transmissibilidade de doenças por sementes. Métodos

de detecção e identificação de patógenos associados a sementes. Determinação de níveis de

tolerância de fungos em sementes. Análise de Risco de Pragas associados a sementes. Controle

de patógenos (químico, físico e biológico) transmitidos por sementes. Determinação de fungos

em sementes de grandes culturas, olericolas e forrageiras e etc.

Bibliografia Básica

BRASIL. Manual de Sanidade de Sementes. Brasília, MAPA. 202p. 2009. Disponível em:

www.agricultura.gov.br

DHINGRA, O. D., R.S. ACUÑA. Patologia de Sementes de Soja. Viçosa, UFV. 119 p. 1997.

OLIVEIRA, Sônia Maria Alves de. (Ed.). Patologia pós-colheita: frutas, olerícolas e

ornamentais tropicais. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 855 p.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Glossário Ilustrado de Morfologia. Brasília, MAPA. 410p. 2009. Disponível em:

www.agricultura.gov.br

HENNING, A. A. Patologia e tratamento de sementes: noções gerais. Documentos 264. 2 Ed.

Londrina: EMBRAPA. 2005. 52p.

MACHADO, J.C. Padrões de tolerância de patogenos associados à sementes. Revisão Anual de

Patologia de Plantas, v.2, p.229- 263, 1994.

MARCOS FILHO, J. ,S.M. CICERO, W. R. SILVA. Avaliação da Qualidade das Sementes.

Piracicaba, FEALQ. 230 p. 1987.

MORIM, Marli Pires; PEIXOTO, Ariane Luna; ICHASO, Carmem Lucia. Frutos e sementes:

morfologia aplicada a sistemática de dicotiledoneas. Viçosa, MG: UFV, c1999. 2004 443 p.

108

Nome da disciplina: Nematologia Agrícola Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Taxonomia, morfologia e biologia dos principais grupos de nematóides parasitos das

principais culturas de expressão econômica, além dos sintomas e danos e da análise de

programações de controle mais eficazes e econômicas; relações ecológicas, patogênicas e

interações com outros organismos, metodologias de trabalho e pesquisa em nematologia; estudo

dos principais gêneros de nematóides fitoparasitas.

Bibliografia Básica

FREITAS, Leandro Grassi; LIMA, Rosângela D'Arc; FERRAZ, Silamar. Introdução à

nematologia. Viçosa, MG: UFV, 2009. 92 p. (Caderno didático; 58).

LORDELLO, L.G.E. Nematóides das plantas cultivadas. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1984. 314p.

MAI, W.F., MULLIN, P.G., LION, H.H., LOEFFLER, K. Plant parasitic nematodes; a pictorial

key to genera. Ithaca: Cornell University Press, 1996. 277p.

SIDDIQI, M.R. Tylenchida: parasitics of plants and insects. St. Albans: Commmonwealth

Institute of Helminthology, 1986.

Bibliografia Complementar

PERRY, Roland N.; MOENS, Maurice (Edi.). Plant nematology. Ghent: CAB International,

2013. xxi, 542 p.

ZAMBOLIM, Laércio; JESUS JÚNIOR, Waldir Cintra; PEREIRA, Olinto Liparini (Edit.). O

essencial da fitopatologia: agentes causais. Lavras, MG: UFV, 2012.

ZUCKERMANN, B.M., MAI, W.F., RHODE, R.A. Plant parasitic nematodes. I: morphology,

anatomy, taxonomy and ecology. New York: Academic Pres, 1971. 345p.

ZUCKERMANN, B.M., MAI, H.F., ROHDE, R.A. Plant parasitic nematodes. II: cytogenetics,

host-parasitic interactions and physiology. New York: Academic Pres, 1971. 347p

ZUCKERMANN, B.M., ROHDE, R. A. Plant parasitic nematodes III. New York: Academic

Press, 1981. 508p.

ZUCKERMANN, B.M., MAI, W.F., HARRISON, M.B. Plant nematology laboratory manual.

Amherst: University of Massachussetts, Agric. Exp. Stan, 1985. 212p.

Nome da disciplina: Linguagem Brasileira de

Sinais - LIBRAS

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 36

Carga Horária

Prática: ---

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Histórias de surdos; Parâmetros em Libras; Noções linguísticas de Libras; Tipos de frases

em Libras; Classificadores em Libras; Técnicas de tradução de Português/Libras e

Libras/Português; Conteúdos básicos de Libras: Expressão corporal e facial; Alfabeto manual;

Sinais de nomes próprios; Soletração de nomes; Profissões, Funções e cargos; Meios de

comunicação; Meios de transporte; Família; Árvore genealógica; Vestuário; Alimentação;

Objetos; Valores monetários; Compras; Vendas; Estados do Brasil; Gramática da Libras;

Diálogos e interpretação textual.

109

Bibliografia Básica

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 2010.

QUADROS, R. M. Educação de Surdos - A aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed,

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos.

Porto Alegre: ArtMed, 2004.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira – Vol. 1 e 2. 2a ed. São Paulo: EDUSP, 2012.

CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais

brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2004.

FELIPE, Tanya A., MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: Curso Básico. 6a ed.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.

SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das

Letras, 2010.

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

Nome da disciplina: Psicultura Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução à psicultura no Brasil. Principais espécies nativas e exóticas para psicultura.

Sistemas de produção de peixes. Ambiente aquático e qualidade da água na psicultura.

Anatomia e fisiologia de peixes. Instalações para psicultura. Aspectos gerais da nutrição de

peixes. Manejo alimentar de peixes. Reprodução induzida de peixes. Reversão sexual de tilápias.

Transporte de peixes. Principais doenças em psicultura.

Bibliografia Básica

BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Brasil

UFSM, Santa Maria. RS, 2005.

BORGHETTI, N.R.B.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R. Aquicultura: uma visão geral

sobre a produção de organismos aquáticos no Brasil e no mundo. Grupo Integrado de

Aquicultura e Estudos Ambientais, Curitiba, PR. 2003.

OSTRENSKY,A ;BOEGER,W. Piscicultura-Fundamentos e Técnicas de Manejo. Editora

Agropecuária.Guaíba. 1998. 211p.

Bibliografia Complementar

HUET,M.; Tratado de Piscicultura. Ediciones Mundi Prensa. Madrid. 1983. 753p.

SANTOS, Augusto César Soares dos. Tilápia criação sustentável em tanques-rede:

licenciamento, implantação e gestão. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2013. 246 p.

SANTOS, Augusto César Soares dos. Tilápia: criação sustentável em tanques-rede: licenciamento,

implantação e gestão. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 244 p.

SMITH, L.S.; Introduction to Fish Physiology. T.F.H. Publications, Inc. 1982. 352p.

VIEGAS. ELISABETE M. M. Técnicas de processamento de peixes. Viçosa, MG: CPT, 2011.

256 p.

WOYNAROVICH, E.; HORVÁTH, L. A Propagação Artificial de Peixes de Águas Tropicais.

FAO. 1983. 220p:il.

110

Nome da disciplina: Germinação de sementes e

produção de mudas de espécies nativas

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Espécies com potencial de uso. Propagação, implantação e manejo. Colheita e pós-

colheita. Processamento. Mercado e comercialização.

Bibliografia Básica

MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto

Alegre: Cinco Continentes, 2000. 327p.

FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.

HARTMANN, H.T.; KESTER, D.P. Plant propagation: principles and practices.3. ed.

Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1973. 682p.

VIEIRA, Roberto Fontes (Ed.). Frutas nativas da região centro-oeste do Brasil. Brasília, DF:

Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 322 p.

Bibliografia Complementar

LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do

Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1992.

LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa:

Ed. Plantarum, 2001.

MANICA, I. et. al. Frutas Anonáceas. Ata ou pinta, atemóia, cherimóia e graviola: Tecnologia de

produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2003, 596p.

RIBEIRO, José Felipe; SOUSA-SILVA, José Carlos; FONSECA, Carlos Eduardo Lazarini da.

Cerrado: caracterização e recuperação de Matas de Galeria. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados,

2001. 899 p.

CERRADO: ecologia e flora. Brasilia, DF: EMBRAPA, 2008. 2 v. ISBN 9788573833973 (v.1).

SILVA, Dijalma Barbosa da; EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Frutas do cerrado.

Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2001. 179 p.

FUNDAMENTOS para a coleta de germoplasma vegetal. Brasília, DF: EMBRAPA, 2008. 778 p.

ISBN 8587697331.

Nome da disciplina: Fruticultura II Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Características das plantas de clima temperado, morfologia e produção de mudas.

Dormência em fruteiras temperadas. Poda de fruteiras de clima temperado. Manejo de plantas e

tratos culturais. Fruteiras de clima temperado, e subtropical. Principais espécies: Videira,

pêssego, maçã, caqui, ameixa. Panorama atual, botânica, evolução, cultivares, propagação,

implantação e condução de pomares, colheita e manejo pós-colheita.

111

Bibliografia Básica

GOMES, P. Fruticultura brasileira, 13. Ed. São Paulo, SP: Nobel, 1972. 446p.

SIMÃO, Salim. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760 p.

SOUSA, J. S. I. de. Poda das plantas frutíferas: o guia indispensável para o cultivo de frutas. São

Paulo: Nobel, 2005. 191p.

Bibliografia Complementar

ANTUNES, Carlos Alberto Camargo. Frutas: origens, mitos, histórias e curiosidades. Campinas,

SP: Millennium, 2014. 466 p. (Série Verde).

BRUCKNER, C.H. Melhoramento de fruteiras de clima temperado. Viçosa: UFV, 2002. 186p.

CENTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MANDIOCA E FRUTICULTURA – Embrapa

CNPMF, www.cnpmf.embrapa.br

LORENZI, H. Frutas no Brasil: nativas e exóticas (de consumo in natura). São Paulo: Instituto

Plantarum de estudos da Flora, 2015. 768p.

PENTEADO, Silvio Roberto. Manual de fruticultura ecológica: cultivo de frutas orgânicas. 2.

ed. Campinas, SP: Via Orgânica, 2012. 240 p.

Periódicos

REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA. Jaboticabal-SP

REVISTA INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte-MG

Nome da disciplina: Marketing e

Comercialização Agrícola

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Conceitos básicos. Ambiente de marketing no agronegócio. Marketing estratégico

aplicado a firmas agroindustriais. Segmentação de mercado. Modelos de comportamento do

consumidor. Pesquisa mercadológica no agronegócio. Estudos de caso.

Bibliografia Básica

COBRA, M. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1997.

KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9ª. ed. São Paulo: Ed. Prentice

Hall, 2003.

MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: metodologia e planejamento. 3ª. ed. São Paulo: Ed.

Atlas, 2001.

Bibliografia Complementar

AGRIANUAL. Anuário da Agricultura Brasileira. São Paulo: Ed. FNP, ____.

BATALHA M. O. et al. Recursos Humanos e Agronegócio: a Evolução do Perfil Profissional. São

Carlos, 2005.

BATALHA, M. O. et al Gestão do Agronegócio. Textos Selecionados São Carlos: Ed.

EDUFSCAR.

FARIAS, Cláudio V. S.; DUSCHITZ, Caroline; CARVALHO, Gustavo Meneghetti de. Marketing

aplicado. Porto Alegre, RS: Bookman, 2015. xi, 252 p.

GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo, SP:

Novatec, 2010. 424 p. ISBN 9788575222577.

MORANTE, Antonio Salvador. Formação de preços de venda: preços e custos, preços e

compostos de marketing, preços e concorrencia, preços e clientes. São Paulo, SP: Atlas, 2009.

126 p.

112

Nome da disciplina: Direito Agrário Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Estatuto da Terra. Reforma Agrária. A questão agrária e a população indígena e afro-

brasileira no meio rural. Imposto sobre a propriedade territorial rural. Contratos Agrários.

Usucapião especial rural. Crédito rural. Os títulos de crédito. Questões étnico-raciais e de gênero

no campo. Educação e Legislação ambiental e a Legislação agrária brasileira.

Bibliografia Básica

BARROS, W. P. Curso de Direito Agrário e Legislação Complementar. Porto Alegre: Livraria

do Advogado. 1996.

LUZ, W. P. Curso de Direito Agrário. Porto Alegre: Sagra Luzzatto. 1996.

OPITZ, Silvia C. B.; OPITZ, Oswaldo. Curso completo de direito agrário. 8. ed. São Paulo,

SP: Saraiva, 2014. 488 p.

SOUZA, J. B. M.. Direito Agrário – Lições Básicas. São Paulo: Saraiva. 1994.

Bibliografia Complementar

ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 3. ed. São Paulo, SP:

Edusp, 2012. 294 p.

BORGES, P. T. Instintos Básicos do Direito Agrário. São Paulo: Saraiva. 1992.

ESTATUTO da terra e legislação agrária. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 803 p. (Manuais de

Legislação Atlas).

MACHADO, A. L. R.. Manual Prático dos Contratos Agrários e Pecuários. São Paulo:Revista dos

Tribunais. 1979.

MACHADO, J. S. D. A parceria agrícola no Direito Brasileiro. Porto Alegre: Sérgio Antônio

Fabris Editor. 2004.

Nome da disciplina: Legislação e Licenciamento

Ambiental

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Fundamentação teórica da Educação Ambiental. Formas de educação ambiental.

Metodologia. Educação ambiental e reflorestamento. Interpretação ambiental. Ecoturismo.

Política nacional do meio ambiente e seus instrumentos de proteção ambiental; proteção

ambiental na Constituição Federal Brasileira; o SISNAMA: estrutura, funcionamento e

propostas de fortalecimento; estudos de caso: análise de EIA/RIMAs de empreendimentos em

fase de licenciamento; controle de impactos e remediação de danos ambientais.

Bibliografia Básica

LEITE, José Rubens Morato; BELLO FILHO, Ney de Barros (Org.). Direito ambiental

contemporâneo. Barueri, SP: Manole, 2004. 654 p.

PHILIPPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de

gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. 1045 p.

SILVA, Olmiro Ferreira da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos.

Barueri, SP: Manole, 2003. 152 p.

113

Bibliografia Complementar

GUIMARÃES, M.A. A Formação de educadores ambientais. Campinas: Ed. Papirus. 2004. 174p.

LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.

MILARÉ, E. Direito do ambiente: doutrina, prática, jurisprudência e glossário. 2.ed. rev. atual. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.

GEBLER, Luciano; PALHARES, Julio Cesar Pascale; EMBRAPA INFORMAÇÃO

TECNOLÓGICA. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília, DF: Embrapa Informação

Tecnológica, 2007. 310 p.

CAMPOS, Adriana Fiorotti; CRUZ, Andrea Borges de Souza. Tópicos em meio ambiente: teoria

e exercícios com respostas para concursos. Rio de Janeiro, RJ: Synergia, 2012. xiv, 297 p.

ZANETTI, Eder. Certificação e manejo de florestas nativas brasileiras. Curitiba: Juruá, 2007.

375 p.

Nome da disciplina: Manejo Integrado de

Pragas

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução ao Manejo Integrado de Pragas; Fatores determinantes da abundância e da

distribuição dos insetos; Princípios do manejo integrado de Pragas; Tomada de decisão;

Estratégias e táticas de redução populacional de pragas; Controle Biológico; Estratégias no

Controle Biológico; Agentes de Controle Biológico; Exemplos de MIP.

Bibliografia Básica

CRÓCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. Editora UNESP, São Paulo, 1990.

PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M. 2002. Controle

Biológico no Brasil – Parasitóides e Predadores. Manole Editora, São Paulo, 609p.

SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILA NOVA, N.A. Manual de Ecologia

dos insetos. Editora Ceres, São Paulo, 1976.

Bibliografia Complementar

ALTIERI, M.A.; SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas.

Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226p.

ALVES, S.B. (ed.). Controle Microbiano de Insetos. 2° ed., Fealq, Piracicaba, 1998. 1163p.

BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras:

UFLA, 2000. 207p.

BUENO, Vanda Helena Paes. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de

qualidade. 2. ed. Lavras, MG: UFLA, 2009. 429 p.

EMBRAPA AGROBIOLOGIA. Agroecologia: princípios e técnicas para uma Agricultura

Orgânica Sustentável. Brasília, DF: Informação Informação Tecnológica, 2005. 517 p.

ROMEIRO, Reginaldo da Silva. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos. Viçosa,

MG: Ed. UFV, 2007. 269 p.

ROMEIRO, Reginaldo da Silva. Controle biológico de doenças de plantas: procedimentos.

Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007. 172 p.

Nome da disciplina: Culturas III (Café, Trigo,

Amendoim e Mandioca)

Hora-aula de 55 min

114

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Histórico e importância. Condições edafoclimáticas. Nutrição e adubação. Cultivares.

Semeadura. Plantas daninhas e seu controle. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças.

Rotação de culturas e Consorciamento. Colheita.

Bibliografia Básica

FIALHO, J.F.; ANDRADE, R.F.R.; VIEIRA, E.A. Mandioca no cerrado: questões práticas.

Brasília, DF, EMATER, 2009. 87p.

PAULA JUNIOR, M.V.; VENZOON, M. Manual de tecnologias agrícolas para culturas.

EPAMIG, Belo Horizonte, 2007. 800p.

ZAMBOLIM, L. Boas práticas agrícolas na produção de café. Viçosa, MG: UFV, 2007. 233p.

Bibliografia Complementar

ASSIS, G.M.L.; kRZYANOWSKI, F.C.; AZEVEDO, H.N.; Superação de Dormência em

Sementes de Amendoim Forrageiro cv. BRS Mandobi. Circular técnica 70, Embrapa Acre, Rio

Branco, AC, 2015. 7p.

CUNHA, A.R.; VOLPE, C.A. Curvas de crescimento do fruto de cafeeiro cv. Obatã IAC 1669-20

em diferentes alinhamentos de plantio. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 32, n. 1, p. 49-

62, 2011.

CUNHA, G.R.; CAIERÃO, E. (Ed. Técnicos). Informações técnicas para trigo e triticale – safra

2015. VIII Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale. Brasília, DF:

Embrapa, 2014. 229p.

OTSUBO, A.A.; SILVIA, R.F.; MERCANTE, F.M. Produtividade de mandioca cultivada em

Plantio Direto sobre diferentes plantas de cobertura. Circular Técnica 21, Embrapa

Agropecuária Oeste, Dourados, MS, 2013. 5p.

SANTOS, R.C. DOS.; FREIRE, R.M.M.; LIMA, L.M. DE. O agronegócio do amendoim no Brasil.

2a Ed. Brasília, DF, Embrapa, 2013. 585p.

Nome da disciplina: Energias Alternativas Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária

Teórica: 18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução em energia; Energia hídrica ou hidráulica; Carneiro hidráulico; Roda d’água;

Turbinas; Energia eólica; Energia solar para aquecimento; Geração de energia Fotovoltaica.

Bibliografia Básica

SÁ, Antônio Leite de. Energia eólica: para geração de eletricidade e bombeamento de água.

Viçosa, MG: CPT, 2001. 134 p. (Energia alternativa).

PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes alternativas. Curitiba: Hemus, 2002. 358 p.

CAVALCANTI, Evandro Sérgio Camêlo. Energia solar: para aquecimento de água. Viçosa,

MG: CPT, 2008. 238 p.

Bibliografia Complementar

MACIEL, Nelson Fernandes. Energia solar para o meio rural: fornecimento de eletricidade. Viçosa,

MG: CPT, 2008. 254 p.

GOLDEMBERG, José; PALETTA, Francisco Carlos (Coord.). Energias renováveis. São Paulo,

SP: Blücher, 2012. 110 p. (Série Energia e Sustentabilidade .)

COMETTA, Emílio. Energia solar: utilização e empregos práticos. Curitiba: Hemus, 2004. 127 p.

115

TIAGO FILHO, Geraldo Lúcio; VIANA, Augusto Nelson C. Como montar e operar uma

microusina hidrelétrica na fazenda. Viçosa, MG: CPT, 2010. 330 p. (Energia Alternativa).

LUCAS JUNIOR, Jorge de.; SOUZA, Cecília de Fátima. Construção e operação de

biodigestores. Viçosa, MG: CPT, 2006. 158 p. (Energia alternativa).

Periódicos: Energia na Agricultura: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental:

Renewable Energy

Nome da disciplina: Noções de Propriedade

intelectual aplicadas ao engenheiro agrônomo

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

36 (modalidade à

distância)

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução à propriedade intelectual; Marcas; Indicações Geográficas; Patentes; Tratados

Internacionais; Concorrência Desleal; Proteção de Novas Variedades de Plantas; Informação

Tecnológica; Contratos de Tecnologia; Propriedade Intelectual e Desenvolvimento.

Bibliografia Básica

FARIAS, Robson Fernandes de; BASSALO, J. M.; FERREIRA, José Edison. Ética e atividade

científica. Campinas, SP: Átomo; Belém: Ed. da UFPA, 2006. 102 p.

FIGUEIREDO, Márcia do Vale Barreto (Ed.). Biotecnologia aplicada à agricultura: textos de

apoio e protocolos experimentais. Brasília, DF: 761 p.

PONCIANO, V.F.G. Propriedade Intelectual para agrônomos. Iporá: Curso de Agronomia, 2016.

150 p. Apostila.

Bibliografia Complementar

INPR. Revista de Propriedade Industrial do Instituto Nacional de Propriedade Industrial

KINSELLA, S. Contra a Propriedade Intelectual. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 61

p., 2010. Disponível em: http://www.mises.org.br/Ebook.aspx?id=29

MASIERO, Paulo Cesar. Ética em computação. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São

Paulo, c2000. 213 p. (Acadêmica 32).

PINHEIRO, P.P.; ALMEIDA, D.P.; DEL MONDE, I. G.. Manual de Propriedade Intelectual. São

Paulo: UNESP, 132 p., 2012. Disponível em:

http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/65802/1/unesp_nead_manual_proprieda

dee_intelectual.pdf

Nome da disciplina: Comitê de Bacias

Hidrográficas

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

36 (modalidade à

distância)

Carga Horária

Prática: --

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Fundamentos Legais sobre a Gestão da Qualidade das Águas; Bases Conceituais para

monitoramento de águas continentais; Variáveis e parâmetros de qualidade de água em rios e

reservatórios; redes de monitoramento; procedimentos metodológicos para coleta em campo;

sistema de informação para monitoramento da qualidade da água.

116

Bibliografia Básica

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). O Comitê de Bacia Hidrográfica: prática e

procedimento. Brasília: SAG, 81 p. , 2011. (Cadernos de capacitação em recursos hídricos; v.

2).

GOMES, Marco Antônio Ferreira; PESSOA, Maria Conceição Peres Young; EMBRAPA

INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Planejamento ambiental do espaço rural com ênfase

para microbacias hidrográficas: manejo de recursos hídricos, ferramentas computacionais e

educação ambiental. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 407 p.

PAIVA, João Batista Dias de; CHAUDHRY, Fazal H.; REIS, Luisa Fernanda Ribeiro (Org.).

Monitoramento de bacias hidrográficas e processamento de dados. São Carlos, SP: RiMa,

2004. x, 299 p.

Bibliografia Complementar

GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 1988. 291 p.

MELO, C.R.; SILVA, A.M.. Hidrologia: Princípios e Aplicações em Sistemas Agrícolas. Lavras:

Ed. UFLA. 455 p., 2013.

SERRA, Silvia Helena. Águas minerais do Brasil. Campinas, SP: Millennium, 2009. 291 p. (Série

Verde).

SOUZA, Luciana Cordeiro de. Águas e sua proteção. Curitiba: Juruá, 2004. 145 p.

TUBBS FILHO, D.; ANTUNES, J.C.O.; VETTORAZZI, J.S. Bacia Hidrográfica dos Rios Guandu,

da Guarda e Guandu-Mirim: Experiências para a gestão dos recursos hídricos. Rio de Janeiro:

INEA, 340 p., 2012. Disponível em:

http://www.comiteguandu.org.br/conteudo/livroguandu2013.pdf

Nome da disciplina: Olericultura Experimental Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária

Prática: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Planejamento, instalação e condução de experimento com espécies olerícolas. Coleta,

tabulação e análise de dados experimentais. Redação científica.

Bibliografia Básica

FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.

FONTES, P.C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p.

PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15. ed. Piracicaba, SP:

FEALQ, 2009. 451 p.

Bibliografia Complementar

BANZATTO, David Ariovaldo; KRONKA, Sergio do Nascimento. Experimentação agricola. 4.

ed. Jaboticabal, SP: FUNEP, 2006. 237 p.

PIMENTEL-GOMES, Frederico &amp; GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada à

experimentos agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de

aplicativos. Piracicaba, SP: FEALQ, 2002. 309 p.

STORCK, Lindolfo et al. Experimentação vegetal. 3. ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2011. 198 p.

PERIÓDICOS

Revista horticultura brasileira. www.horticulturabrasileira.com.br