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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS - DACS CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO MOSSORÓ-RN 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL … licenciatura... · dos moldes da antiga Escola Superior de Agricultura de Mossoró, consciente de seu novo papel dentro do desenvolvimento

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS - DACS

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

MOSSORÓ-RN 2009

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO - UFERSA CNPJ: 24.529.265/0001-40 ENDEREÇO: BR 110 - KM 47 BAIRRO PRES. COSTA E SILVA CAIXA POSTAL 137 – CEP: 59.625-900 – MOSSORÓ – RN FONE: (84) 3315-1775 FAX: (84) 3315-1778 Homepage: http://www.ufersa.edu.br e-mail: [email protected]

REITORIA

Reitor: Josivan Barbosa Menezes Feitoza

Vice - Reitor: Marcos Antônio Filgueira

PRÓ - REITORIAS

Pró-Reitoria de Planejamento e Administração: George Bezerra Ribeiro

Pró-Reitoria de Graduação: José de Arimatea de Matos

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação: Maria Zuleide de Negreiros

Pró-Reitoria de Recursos Humanos: Alvanete Freire Pereira

Pró-Reitoria de Extensão e Cultura: Rodrigo Sérgio Ferreira de Moura

Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários: Francisco Xavier de Oliveira Filho

DIRETORIAS E SUPERINTENDÊNCIAS

Diretor da Divisão de Registro Escolar: Joana D’Arc Veras de Aquino

Diretor da Divisão de Administração de Serviços Gerais: Jorge Luiz de Oliveira Cunha

Diretor da Divisão de Contabilidade e Administração Financeira:Antonio Aldemir Fernandes

de Lemos

Superintendente de Infra-Estrutura: Diego Alessandro de Medeiros Barros

Superintendente de Tecnologia da Informação e Comunicação: Kleber Jacinto

CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

Coordenador: Prof. Ms. Zilvam Melo dos Santos

Equipe responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico de Curso:

Prof. Dr. Francisco Klebson Gomes dos Santos

Prof. Ms. Kalyanne Keyly Pereira Gomes

Orientação e revisão do Projeto: Profª Drª Karla Rosane do Amaral Demoly

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................7

2. APRESENTAÇÃO.............................................................................................................8

3. HISTÓRICO DA UFERSA.................................................................................................8

4. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................9

5. OBJETIVOS....................................................................................................................10

5.1 OBJETIVO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO ...........................................10

5.2 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................10

5.2.1 OBJETIVOS GERAIS ..........................................................................................10

6. DIRETRIZES DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DA UFERSA.................. 11

6.1 MISSÃO................................................................................................................... 11

6.2 VISÃO...................................................................................................................... 11

6.3 POLÍTICA ................................................................................................................ 11

6.4 VALORES................................................................................................................12

6.5 PRINCÍPIOS ÉTICO-POLÍTICOS............................................................................13

6.6 PRINCÍPIOS EPISTEMOLÓGICOS ........................................................................13

6.7 PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS..............................................................14

7. ESPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL...................................................15

7.1 PERFIL DO CURSO................................................................................................15

7.2 PERFIL DO EGRESSO ...........................................................................................17

7.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO EGRESSO....................................................................21

8. PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS DO CURSO .....................................................22

8.1 RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA.................................................................................22

8.2 RELAÇÃO ENTRE DISCIPLINARIDADE E INTERDISCIPLI-NARIDADE ..............22

8.3 PESQUISA ENQUANTO PRINCÍPIO EDUCATIVO.................................................22

8.4 ENSINO PROBLEMATIZADO E CONTEXTUALIZADO..........................................23

8.5 FLEXIBILIDADE CURRICULAR..............................................................................23

8.6 INCENTIVO Á CAPACIDADE DE ATUAÇÃO INDEPENDENTE .............................23

8.7 DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PARA O TRABALHO EM EQUIPE........23

9. COMPOSIÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO ..................................................................23

9.1 ESTRUTURA CURRICULAR...................................................................................23

9.1.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURAM EM QUÍMICA.........26

9.1.2 CONTEÚDOS CURRICULARES E DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA.......29

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...........................................................................29

10.1 DIRETRIZES E NORMAS PARA CARGA HORÁRIA ESTABELECIDAS NA UFERSA.............................................................................................................................31

11. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ..............................36

12. EMENTAS DAS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA .........................................................................................................................37

13. EMENTA DAS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVAS .................................82

14. FORMA DE ACESSO AO CURSO..............................................................................93

15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO..............................................94

15.1 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO NO ÂMBITO DO SINAES .......................94

15.2 AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO NO ÂMBITO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA .......................................................................95

15.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM...............96

15.3.1.1 VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM...........................................................97

15.3.1.1 COEFICIENTE DE RENDIMENTO ACADÊMICO - CRA..............................98

16. PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS............................................................................99

16.1 MATRÍCULA NA INSTITUIÇÃO...............................................................................99

16.2 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA..........................................................................99

16.3 DESLIGAMENTO DA INSTITUIÇÃO.....................................................................100

16.4 INSCRIÇÃO EM COMPONENTES CURRICULARES ..........................................100

16.5 CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO EM COMPONENTES CURRICULAR ..........100

16.6 TRANSFERÊNCIA DE ALUNOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES ...........................100

16.7 APROVEITAMENTO DE COMPONENTE CURRICULAR.....................................101

16.8 ASSIDUIDADE E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA.............................................101

16.9 OFERTA DE BOLSAS ...........................................................................................102

16.9.1 BOLSA ATIVIDADE ........................................................................................102

16.9.2 BOLSA DE MONITORIA.................................................................................103

16.9.3 BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA..............................................................103

16.9.4 OUTRAS BOLSAS .........................................................................................103

16.10 ASSISTÊNCIA AO ALUNO.................................................................................103

16.10.1 SERVIÇO SOCIAL .........................................................................................103

16.10.2 ESPORTIVO...................................................................................................103

16.10.3 VILA ACADÊMICA..........................................................................................104

17. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES ATUAIS E ESTRATÉGIAS PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO................................................................................................................................104

17.1 AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL ............................................104

17.1.1 ESPAÇO FÍSICO TOTAL................................................................................104

17.1.2 SALAS DE AULA............................................................................................105

17.1.3 LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS105

17.1.4 BIBLIOTECA E RECURSOS DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA.....................106

17.2 AVALIAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS..................................108

17.2.1 CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA.....108

17.2.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ..........................................................109

17.2.3 CORPO DISCENTE .......................................................................................109

18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: .........................................................................109

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1. INTRODUÇÃO

Atualmente, existe uma ascendente demanda no universo do ensino superior, no qual

passa por uma grande diversificação, bem como por uma sensibilização crescente do papel

que este desempenha no desenvolvimento sócio-cultural e econômico, assim como na

construção do futuro, que solicitará das novas gerações, novos conhecimentos, novas

competências e novos ideais.

O ensino superior vem se confrontado, em todo o mundo, com desafios e dificuldades

relativas ao seu financiamento, à igualdade de condições de acesso, à estruturação de seus

cursos, ao aperfeiçoamento de seus profissionais, à formação fundada sobre as

competências, à preservação e melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da

extensão, à pertinência dos programas das componentes curriculares, à empregabilidade de

seus egressos etc. Além, disso, o ensino superior deverá superar o desafio da equidade de

acesso às novas tecnologias do conhecimento, que podem melhorar a forma como o

conhecimento pode ser produzido, difundido e controlado.

Criada recentemente a Universidade Federal Rural do Semi-Árido encontra-se em

plena fase de expansão e de criação de novos cursos, tendo como uma de suas opções de

crescimento, o investimento na criação de cursos de licenciaturas.

O estado do Rio Grande do Norte, nos últimos anos, atravessa uma grande

dificuldade na educação básica e média. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

(Ideb), criado pelo Ministério da Educação para nortear as políticas públicas de melhoria da

qualidade das escolas do país, constatou que o Estado está entre os piores do ensino

fundamental.

Assim, torna-se imprescindível a tomada de medidas para a resolução acerca deste

problema. Dentre estas medidas, está a capacitação dos professores que já atuam no

ensino fundamental, entretanto, ainda não possuem graduação na área em que atuam. Em

comparação com a oferta de docentes por área, o professor de Química é um profissional

bastante escasso no estado. Podendo este atuar no Ensino de Ciências para o ensino

básico e de Química para o ensino médio.

É nesse contexto desafiador para o ensino superior, de expansão da UFERSA e de

necessidade de formação de professores no estado do Rio Grande do Norte, que surge a

proposta da criação do Curso de Licenciatura em Química.

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2. APRESENTAÇÃO

Esse Projeto Pedagógico de Curso (PPC) tem por finalidade expor e discutir as bases

da criação, estruturação e consolidação do Curso de Licenciatura em Química da UFERSA,

partindo do estabelecido na Lei 9.394/96 que determina as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (LDB). Para tanto, são discutidos os diversos fatores levados em consideração na

elaboração da proposta do curso. Dentro do PPC do curso de Licenciatura em Química

encontra-se o histórico da instituição, as justificativas para implantação do curso, seus

objetivos, as diretrizes do curso, a expectativa de formação do profissional, os seus

pressupostos metodológicos e sua estrutura.

3. HISTÓRICO DA UFERSA

A Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM, foi criada pela Prefeitura

Municipal de Mossoró, através do Decreto Nº 03/67, de 18 de abril de 1967, tendo em sua

fase inicial, como entidade mantenedora, o Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário –

INDA. Em 21 de outubro de 1969, através do Decreto–Lei Nº 1.036, foi incorporada à Rede

Federal de Ensino Superior, como autarquia em regime especial, com limite territorial de

atuação, circunscrito ao município de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte.

O curso de Agronomia foi o primeiro autorizado a funcionar, através da Resolução Nº

103/67 do Conselho Estadual de Educação, e o primeiro vestibular foi realizado em 1968,

tendo o seu reconhecimento ocorrido em 28 de janeiro de 1972, mediante o Decreto Nº

70.077.

O curso de Medicina Veterinária foi autorizado a funcionar pelo Ministério da

Educação e Cultura – MEC, em 1995, iniciando a primeira turma em agosto deste mesmo

ano, e seu reconhecimento pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, se deu através da

Portaria MEC Nº 376, de 05 de março de 2000.

Os cursos de Zootecnia e Engenharia Agrícola, foram autorizados mediante as

Portarias MEC Nº 3.788 e Nº 3.789, respectivamente, de 12 de dezembro de 2003.

Em 2005 a ESAM foi transformada na Universidade Federal Rural do Semi-Árido.

A Emenda de Resolução 002/2005 modificou o nome do curso de Engenharia

Agrícola para Engenharia Agrícola e Ambiental.

O curso de Engenharia de Pesca foi criado pela Resolução do CONSUNI nº 06/2005

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e os cursos de Administração, Ciências da Computação e Engenharia de Produção, foram

criados pelas resoluções 02/2006, 03/2006 e 04/2006 do CONSUNI.

Recentemente foram criados os cursos de Engenharia de Energia e Engenharia

Mecânica, que realizarão seus primeiros vestibulares no segundo semestre de 2007.

4. JUSTIFICATIVA

O Semi-Árido Brasileiro é uma região rica do ponto de vista dos recursos naturais.

Sua economia baseia-se, atualmente, em atividades extrativas de petróleo, sal, calcário,

argila; na fruticultura irrigada, na caprinocultura, carcinocultura e ovinocultura; sendo a

agroindústria um setor igualmente promissor na região. Apesar, de suas riquezas, a região

do Semi-Árido apresenta um dos menores índices de desenvolvimento humano e social do

país.

Entendemos que um dos fatores que dificultam o desenvolvimento regional é a

ausência de uma massa crítica de profissionais qualificados para atuar no processo de

ensino-aprendizagem no ensino fundamental e médio em todas as áreas da educação.

Dentre as quais, a falta de profissionais qualificados na área de Química é ainda mais

alarmante, devido a sua escassez.

A Universidade Federal Rural do Semi-Árido, instituição recentemente criada, a partir

dos moldes da antiga Escola Superior de Agricultura de Mossoró, consciente de seu novo

papel dentro do desenvolvimento da Região na qual está inserida, tem direcionado seu

crescimento não só na área tecnológica, mas também no ensino. Longe de ser anódina,

essa política institucional, é antes de tudo visionária, pois considera que o desenvolvimento

humano e social passa obrigatoriamente, pela criação de novas tecnologias, adaptadas à

realidade regional. Não é possível vencer os desafios de desenvolvimento do Semi-Árido,

região de clima inóspito, sem a tecnologia, que é a ferramenta que sempre possibilitou ao

homem a vitória sobre as adversidades naturais. Dentro dessa ótica a UFERSA está

criando, diversos cursos voltados para a área de ensino: Licenciatura em Química,

Licenciatura em Física, Licenciatura em Matemática, Licenciatura Ciências Biológicas e

Licenciatura em Ciências da Computação.

Temos, no entanto, o nítido sentimento, que a criação de um curso de Licenciatura em

Química, será de grande auxílio para o desenvolvimento da educação de nosso estado

possibilitando um futuro desenvolvimento regional e institucional. A química é a ciências das

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transformações, é ela que permite ao homem moldar a matéria de acordo com suas

necessidades.

Consideramos que a criação do curso de Licenciatura em Química é coerente com a

necessidade de democratização do conhecimento de nível superior, através da abertura de

novas vagas na universidade.

Com esse sentimento, nasce a proposta da criação do curso de Licenciatura em

Química na UFERSA, um curso voltado para a realidade da educação do Semi-Árido,

visando contribuir para a transformação da realidade da Educação do nosso Semi-Árido.

5. OBJETIVOS

5.1 OBJETIVO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

O principal objetivo desse Projeto Político-Pedagógico é servir de subsídio de

estruturação das idéias, perspectivas e diretrizes que deverão nortear o Curso de

licenciatura da UFERSA. Buscando tornar ínsitos nos protagonistas desta empreitada,

alunos, funcionários e professores, o entusiasmo, a componente curricular e o espírito

participativo.

5.2 OBJETIVOS DO CURSO

5.2.1 OBJETIVOS GERAIS

• Atender a demanda de professores habilitados para atuar na Educação Básica e em

atividades de pesquisa dentro do ensino nas escolas da região do semi-árido

brasileiro;

• Capacitar o profissional para realização de pesquisas e extensão em temas que

envolvem a educação, ciência, tecnologia e o meio ambiente em áreas específicas de

competência do Licenciado em Química.

5.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Formação de recursos humanos de nível superior aptos a atuarem no magistério da

Educação Básica em Ciências no Ensino Fundamental e Química no Ensino Médio,

aplicando o ensino-aprendizagem de Química, desenvolvendo formas de leitura e

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abordagens da realidade, associando-os com os conceitos de Química em busca de

explicações para os fenômenos de transformação da natureza a fim de contribuir para

a construção do conhecimento dos alunos guiando-os para uma melhor qualidade de

vida, por meio da aprendizagem;

• O profissional terá uma formação em Licenciatura em Química obtendo

conhecimentos generalistas, entretanto, bastante sólidos que abrangem os diversos

campos da Química. Assim, o Licenciado em Química será capaz de atuar também

em vários ramos da indústria química, bem como em instituições de pesquisa,

conforme definido na RN 36/1974 do CFQ.

6. DIRETRIZES DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DA UFERSA

6.1 MISSÃO

A missão do Curso de Licenciatura em Química da Universidade Federal do Semi-

Árido é formar professores em Química qualificados, éticos, comprometidos com o

desenvolvimento social e humano, sobretudo da Região do Semi-Árido, capazes de

promover a valorização transmitir o conhecimento aos alunos aplicando o ensino-

aprendizagem de Química.

6.2 VISÃO

O Curso de Licenciatura em Química da UFERSA nasce para atender a necessidade

da região do semi-árido por professores formados aptos a contribuírem com o

desenvolvimento da educação na regional em particular na educação básica e imbuídos de

uma preocupação constante com a aprendizagem dos alunos.

6.3 POLÍTICA

A política do curso é de fortalecimento das linhas de atuação dos professores,

estimulando o aperfeiçoamento contínuo de seus processos de ensino, considerando que

cada profissional possui, dentro das especificidades de sua formação, uma contribuição

ímpar a dar na construção do curso, do conhecimento e do desenvolvimento. Assim, vê-se

na diversidade de pensamentos e competências uma fortaleza, na desfragmentação do

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conhecimento uma necessidade e no desenvolvimento do Semi-Árido uma causa.

6.4 VALORES

O Curso de Licenciatura em Química da UFERSA entremeia-se dos seguintes

valores:

• Respeito à Ética: a postura ética deve ser considerada como “primus principium” nas

relações entre alunos, funcionários, professores e dirigentes do Curso. Lembrando

que ética se coloca como uma estética da existência, um modo de estarmos no

mundo e conviver com os outros. Neste sentido, é fundamental considerar as

finalidades últimas, ideais e, mesmo, transcendentes, que devem orientar a ação

humana para o máximo de harmonia, universalidade, excelência e perfectibilidade,

implicando na construção de formas de trabalho com o conhecimento e a

aprendizagem sustentadas na lógica do respeito a si e ao outro como legítimos na

convivência.

• Comprometimento: Os dirigentes, professores, funcionários e alunos devem

envolver-se com afinco na execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão

do curso, buscando um ensino de qualidade, a consolidação do curso, e o seu

reconhecimento como de excelência na Região, no Estado e no País.

• Aperfeiçoamento contínuo: enquanto criação humana, o Curso de Licenciatura em

Química da UFERSA deve ser considerado sempre inacabado, em permanente busca

de atualização por parte de seus integrantes, sempre consciente de sua inserção em

um universo onde a única constância é a mudança.

• Enfoque no social: entende-se que o ensino é uma forma sistemática de

transmissão de conhecimentos utilizada pelos humanos para instruir e educar seus

semelhantes. Assim, foi criado pelo homem e para o homem, sendo antes de tudo um

meio e nunca um fim em si; o curso ver na no ensino de Química uma ferramenta

para a melhoria da qualidade de vida do próprio homem.

• Valorização das especificidades regionais: apesar de buscar manter uma visão

global, o curso percebe que sua ação deve ser local; valoriza-se, pois, as

especificidades da região do Semi-Árido como fator diferencial e de formação da

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identidade do curso.

• Preservação do meio ambiente: considera-se que não existe desenvolvimento

sustentável sem preservação ambiental, o curso de Licenciatura em Química dará

também uma visão acerca da importância da conservação dos recursos naturais da

região, com enfoque especial para a água.

• Inovação: valoriza-se no curso, o espírito inovador de seus integrantes,

considerando-se fundamental o desenvolvimento de novas técnicas de ensino,

voltadas para a resolução dos problemas com uma visão química e crítica sobre os

fenômenos da natureza.

6.5 PRINCÍPIOS ÉTICO-POLÍTICOS

O curso de Licenciatura em Química da UFERSA deseja fornecer aos seus alunos

uma vivência acadêmica pautada em princípios, tais como: caráter, solidariedade,

responsabilidade, criatividade, independência, cooperação, socialização, respeito e

cidadania. Pretende-se com isso, desenvolver no egresso, atitudes tais como:

• Relacionar-se consigo mesmo;

• Relacionar-se com colegas e outros profissionais;

• Interagir criticamente em relação às informações recebidas e posicionar-se frente a

elas;

• Participar da sociedade, contribuindo para a produtividade e a democracia;

• Conviver harmonicamente com o ambiente natural, com capacidade de trabalhar e

promover o desenvolvimento sustentável.

6.6 PRINCÍPIOS EPISTEMOLÓGICOS

Vislumbramos, neste início de milênio, um período de grandes transformações na

sociedade humana. Sociedade, que podemos dizer, encontra-se a meio termo entre o que

já foi e o que ainda virá a ser. Vivenciamos, temporariamente, uma espécie de limbo, no

qual os antigos paradigmas estão obsoletos e os novos ainda não tomaram forma.

Também no campo da educação superior, novos desafios se colocam. A evolução da

tecnologia, atinge uma velocidade inesperada, em um processo auto-catalítico que faz com

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que as novas descobertas se sucedam umas após as outras, antes mesmo que a sociedade

possa discutir os impactos que estas podem causar no cotidiano das pessoas. Nesse

contexto, o modelo tradicional de universidade pautado na transmissão de informações e

mesmo de conhecimentos para o estudante mostra rapidamente suas limitações. Não é

mais suficiente ensinar conteúdos, hoje é preciso, ensinar a aprender. A velocidade com que

novas tecnologias são desenvolvidas faz com que vários conteúdos aprendidos durante o

curso de graduação pelo químico licenciado já estejam obsoletos pouco após sua

diplomação.

O Licenciado em Química do novo milênio precisa compreender o processo de

construção do conhecimento, sendo capaz de avaliar e estruturar criticamente as diferentes

teorias, metodologias e ferramentas disponíveis. O curso deve estimular, então, a análise, o

questionamento, o senso crítico, e a sugestão de novos rumos, como atitudes

indispensáveis ao futuro profissional.

6.7 PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

Os princípios didático-pedagógicos do curso de Licenciatura em Química da UFERSA

são aqueles constantes no Parecer CNE/CES 1.303/2001 que instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Química:

(...) observam-se tendências que demonstram preocupação com uma formação mais

geral do estudante, com a inclusão, nos currículos institucionais, de temas que propiciem a

reflexão sobre caráter, ética, solidariedade, responsabilidade e cidadania. Prega-se,

igualmente, a abertura e flexibilização das atuais grades curriculares, com alteração no

sistema de pré-requisitos e redução do número de componentes curriculares obrigatórias e

ampliação do leque de possibilidades a partir do projeto pedagógico da instituição que

deverá, necessariamente, assentar-se sobre conceitos de “matéria” e “interdisciplinaridade”.

Pensa-se, igualmente, em fazer uso responsável da autonomia acadêmica, flexibilizando os

currículos e as especificidades institucionais e regionais e permitindo que cada estudante

possa fazer escolhas para melhor aproveitar suas habilidades, sanar deficiências e realizar

desejos pessoais. Além disso, já não se pensa em integralização curricular apenas como

resultado de aprovação em componentes curriculares que preencham as fases ou horas-

aulas destinadas ao curso. O estudante deve ter tempo e ser estimulado a buscar o

conhecimento por si só, deve participar de projetos de pesquisa e grupos transdisciplinares

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de trabalhos, de discussões acadêmicas, de seminários, congressos e similares; deve

realizar estágios, desenvolver práticas extensionistas, escrever, apresentar e defender seus

achados. E mais: aprender a "ler" o mundo, aprender a questionar as situações, sistematizar

problemas e buscar criativamente soluções. Mais do que armazenar informações, este novo

profissional precisa saber onde e como rapidamente buscá-las, deve saber como "construir"

o conhecimento necessário a cada situação. Assim, as diretrizes curriculares devem

propiciar às instituições a elaboração de currículos próprios adequados à formação de

cidadãos e profissionais capazes de transformar a aprendizagem em processo contínuo, de

maneira a incorporar, reestruturar e criar novos conhecimentos; é preciso que tais

profissionais saibam romper continuamente os limites do "já-dito", do "já-conhecido",

respondendo com criatividade e eficácia aos desafios que o mundo lhes coloca.”

7. ESPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL

7.1 PERFIL DO CURSO

O Curso de Licenciatura em Química propõe a formação específica do professor de

Ciências Naturais como componente curricular da Educação Fundamental. Esta formação

trata da qualificação dos professores para os componentes curriculares da área de

conhecimento das Ciências da Natureza e suas Tecnologias no ensino médio, ao mesmo

tempo em que prioriza as características especiais da formação para as Ciências Naturais

do 5º ao 9º ano do ensino fundamental.

A formação inicial dos professores de Ciências Naturais no Brasil ao longo das últimas

décadas passou por várias transformações. Uma delas está aliada a mudança na estrutura

de organização dos cursos de Licenciatura que formam o professor de Ciências Naturais do

Ensino Fundamental. Os Cursos de Ciências na modalidade de Licenciatura Curta foram

sendo extintos, gradativamente, desde os primeiros anos de sua criação, porém, só nos

anos noventa, já no final do século XX, isso veio a se concretizar de forma definitiva. A partir

da promulgação da LDB 9394/96 a exigência mínima de formação passou a ser a

Graduação Plena, Pedagogia e Licenciatura Plena para todos os professores da educação

básica

Art. 62º. A formação de docentes para atuar na educação básica far-

se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena,

em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como

formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e

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nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em

nível médio, na modalidade Normal. (BRASIL, 96)

A partir da promulgação da LDB houve uma reorganização nos cursos de Licenciatura

oferecidos pelas instituições de ensino superior. A formação do professor de Ciências

Naturais das séries finais do ensino fundamental passa a não ter um espaço de formação

específica. Os professores de Ciências Naturais, na medida em que diminuiu o número de

formados nas Licenciaturas de Ciências, tanto na modalidade de curta duração quanto de

duração plena, passaram a ser os habilitados em Química, Física e Ciências Biológicas. Na

prática, o maior número de professores desse componente é composto por professores

licenciados nas Ciências Biológicas, por estes profissionais se identificarem mais com a

ênfase dada à Biologia nas propostas curriculares para a Educação Fundamental.

Conteúdos de Física e Química sempre eram introduzidos na última série desse grau de

ensino, para a qual os licenciados em Ciências Biológicas não se sentem capacitados. Para

essa série lecionam professores formados em Física e/ou Química, quando disponíveis nas

escolas. Assim, embora os licenciados da Área possam, legalmente, lecionar o componente

curricular de Ciências Naturais eles não possuem as competências constituídas para tal.

Aliado a este processo, temos as circunstâncias de aprendizagem dos estudantes nas

redes de ensino, quadro que ainda merece todo nosso empenho na perspectiva de garantir

que as escolas se configurem como espaços de construção de conhecimentos para todos.

Justamente neste contexto é que o Ministério da Educação convoca as universidades

através de Projetos de formação que oportunizam a formação de professores em áreas

específicas do saber.

A área da Química se constitui como a ciência que trata das substâncias da natureza,

dos elementos que a constituem, de suas características, de suas propriedades

combinatórias, de processos de obtenção, de suas aplicações e de sua identificação. É

fundamental ressaltar que o Projeto de Licenciatura em Química da UFERSA surge de modo

a focalizar a necessidade de formação de professores que constroem conhecimentos sobre

os elementos que compõem a Química enquanto campo da ciência e, ao mesmo tempo,

conhecimentos sobre os processos de ensino-aprendizagem que os estudantes

experimentam em seus percursos de formação nas redes de ensino.

O curso se organiza e considera algumas perspectivas sobre os processos de conhecimento

e de ensino-aprendizagem, tais como:

− a pesquisa como eixo articulador do ensino e da formação;

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− a inter-complementariedade dos saberes como posição epistemológica necessária em

percursos de construção de conhecimentos;

− a constituição coletiva de projetos educativos que garantam aos estudantes o

crescimento pessoal nas dimensões cognitiva, afetiva e sócio-cultural;

− a interconexão entre as aprendizagens da docência, as práticas didático-pedagógicas e a

busca de transformações nas formas de sustentação do viver nas comunidades em que

as instituições educativas estão inseridas.

7.2 PERFIL DO EGRESSO

O Parecer CNE/CES 1.303/2001 e a Resolução CNE/CES 8, DE 11 DE MARÇO DE 2002,

que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química, estabelecem

as seguintes recomendações sobre o perfil dos formandos dos cursos de Licenciatura em

Química.

“O Licenciado em Química deve ter formação generalista, mas

sólida e abrangente em conteúdos dos diversos campos da

Química, preparação adequada à aplicação pedagógica do

conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na

atuação profissional como educador na educação fundamental e

média.”

Estabelece ainda este Parecer que os cursos de Licenciatura em Química formam o

profissional com o seguinte perfil:

Com relação à formação pessoal

• Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com domínio das

técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como dos procedimentos

necessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns em

laboratórios de Química.

• Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios

conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e

refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de

suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político.

18

• Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional.

• Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em

construção.

• Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua natureza

epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua construção. Saber

trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem

uma pesquisa educacional.

• Ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para

estudos extra-curriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade

e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas

com o ensino de Química, bem como para acompanhar as rápidas mudanças

tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade

do ensino de Química.

• Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e, enquanto

profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos.

• Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos

didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material

disponível no mercado, além de ser preparado para atuar como pesquisador no

ensino de Química.

Com relação à compreensão da Química

• Compreender os conceitos, leis e princípios da Química.

• Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos,

que possibilitem entender e prever o seu comportamento físico-químico, aspectos de

reatividade, mecanismos e estabilidade.

• Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e educacionais.

• Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os aspectos

históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e

político.

19

Com relação à busca de informação e à comunicação e expressão

• Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a Química,

inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a

contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica.

• Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em idioma pátrio e

estrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol).

• Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos,

símbolos, expressões, etc.).

• Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como livros, apostilas,

"kits", modelos, programas computacionais e materiais alternativos.

• Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar, corretamente, os

projetos e os resultados de pesquisa, na linguagem educacional, oral e escrita (textos,

relatórios, pareceres, "posters", internet, etc.) em idioma pátrio.

Com relação ao ensino de Química

• Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de

ensino/aprendizagem.

• Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais,

políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na sociedade.

• Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química como

recurso

didático.

• Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação em ensino

de Química.

• Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no trabalho.

20

• Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino-

aprendizagem, bem como os princípios de planejamento educacional.

• Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino de

Química.

• Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Química.

• Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da pesquisa

educacional em ensino de Química, visando solucionar os problemas relacionados ao

ensino/aprendizagem.

Com relação à profissão

• Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de

desenvolvimento social e coletivo.

• Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevante para a

comunidade.

• Atuar no magistério, em nível de ensino fundamental e médio, de acordo com a

legislação específica, utilizando metodologia de ensino variada, contribuir para o

desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico em

adolescentes; organizar e usar laboratórios de Química; escrever e analisar

criticamente livros didáticos e paradidáticos e indicar bibliografia para o ensino de

Química; analisar e elaborar programas para esses níveis de ensino.

• Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas

alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do magistério.

• Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros.

• Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo

educativo, tais como o contexto socioeconômico, política educacional, administração

escolar e fatores específicos do processo de ensino-aprendizagem de Química.

• Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de preparar os

alunos para o exercício consciente da cidadania

21

• Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma sólida

formação universitária seja fator importante.

Neste sentido, poderá o Licenciado em Química trabalhar em diferentes âmbitos do fazer

educativo:

• Atuar na Educação Básica em Ciências no Ensino Fundamental e Química no Ensino

Médio;

• Atividades de pesquisa científica dentro do ensino.

7.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO EGRESSO

O curso de Licenciatura em Química destina-se a atender necessariamente a

demanda gerada pela rede escolar e qualificar aqueles que nela estão inseridos. O

licenciado em Química atuará no magistério da Educação Básica em Ciências, no Ensino

Fundamental, Química, no Ensino Médio, e em atividades de pesquisa científicas

principalmente voltadas para o ensino de Química.

Porém, percebe-se que o mercado de trabalho para o licenciado a cada dia fica mais

diversificado. Assim, o trabalho em escolas vem sendo complementada por alternativas

menos formais como professor de empresas, professor de aulas particulares, cursinhos e

outras.

A Química está presente na formação básica escolar. Surge em conjunto com as

Ciências, no ensino fundamental e como componente curricular isolada no ensino médio.

Esse fato garante um amplo mercado de trabalho para os licenciados nesse curso: o

magistério público e particular. A maior oferta de empregos é no setor público, onde os

professores têm buscado obter maiores investimentos na Educação como um todo. Nas

instituições particulares a oferta de trabalho é menor, entretanto, são também boas

oportunidades de trabalho.

O magistério superior, embora uma opção que exige pós-graduação é um mercado de

22

trabalho bastante atrativo para os licenciados em Química, pois estes podem exercer, além

do magistério no ensino superior, atividades de pesquisa e extensão.

8. PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS DO CURSO

8.1 RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA

Dentro do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Licenciatura em Química

UFERSA, a relação teoria-prática é entendida como principal eixo articulador da dinâmica de

aprendizagem. Entende-se que um desafio que deve ser colocado constantemente para os

alunos, no contexto do aprendizado da química é o de relacionar os conhecimentos teóricos

e o “saber-fazer”.

8.2 RELAÇÃO ENTRE DISCIPLINARIDADE E INTERDISCIPLI-NARIDADE

O PPC do Curso de Licenciatura em Química da UFERSA julga importante a divisão

do conhecimento em módulos de ensino, que se convencionou chamar de componentes

curriculares. Essa divisão deve ser entendida como um procedimento didático facilitador da

aprendizagem de conteúdos afins e nunca como uma barreira de separação entre os

diversos tópicos abordados em componentes curriculares diferentes, dentro do curso. Por

esse motivo, e reconhecendo a dificuldade que alguns alunos sentem em correlacionar os

conteúdos abordados em componentes curriculares distintos, a matriz curricular do curso

incentiva a realização de atividades que promovam a interdisciplinaridade. Entende-se,

aqui, a interdisciplinaridade como o elo que une o conhecimento e desfaz a ilusória

compartimentalização do conhecimento na estruturação psíquica do aluno.

8.3 PESQUISA ENQUANTO PRINCÍPIO EDUCATIVO

Considera-se nesse PPC que a propensão à pesquisa deve ser uma atitude

fundamental do Licenciado em Química. A pesquisa se apresenta como um constituinte do

desenvolvimento teórico e prático do conhecimento. A intimidade com o conhecimento

teórico só pode ser obtida através da percepção de como este é criado e sustentado pelo

processo investigativo. Igualmente, a atividade prática possui um componente investigatório

de criação ou pelo menos de recriação, que a torna bem mais que uma simples reprodução

do conhecimento. Entende-se que os alunos do curso de Licenciatura em Química devam

ser familiarizados com os procedimentos de pesquisa e com o processo histórico de

produção e disseminação do conhecimento. Assim, no curso a pesquisa será tratada como

um instrumento de ensino e um conteúdo de aprendizagem, de forma a garantir autonomia

23

na aquisição e desenvolvimento do conhecimento pelos seus egressos.

8.4 ENSINO PROBLEMATIZADO E CONTEXTUALIZADO

O Curso de Licenciatura em Química UFERSA propõe-se a um ensino problematizado

e contextualizado, articulando o ensino, a pesquisa e a extensão, dentro de uma ótica que

acredita fundamental a relação do conhecimento Químico e de outras áreas na resolução de

problemas inseridos dentro de um contexto social.

8.5 FLEXIBILIDADE CURRICULAR

Considera-se que a flexibilidade curricular é fundamental para que o aluno possa

construir sua identidade profissional com liberdade para escolher dentro de seu perfil e de

seus interesses uma matriz curricular que lhe convenha. A flexibilidade curricular será

garantida pela existência de componentes curriculares eletivas e de atividades

complementares na estrutura curricular.

8.6 INCENTIVO Á CAPACIDADE DE ATUAÇÃO INDEPENDENTE

O Curso de Licenciatura em Química da UFERSA deverá incentivar o aluno à atuar

com autonomia para construir ser próprio conhecimento e independência na solução de

problemas.

8.7 DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PARA O TRABALHO EM EQUIPE

Além de ter independência de atuação deseja-se desenvolver no aluno a capacidade

de atuação em equipe, nas situações que exijam o trabalho conjunto de um grupo de

profissionais.

9. COMPOSIÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO

9.1 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Química foi concebida com os

seguintes objetivos:

a) Fornecer uma formação básica sólida;

b) Permitir ao estudante a escolha de um maior aprofundamento na área de seu

interesse, por meio da seleção de componente curricular eletiva;

24

c) Estimular a realização de outras atividades acadêmicas, além das componentes

curriculares.

A estrutura curricular do curso de Licenciatura em Química é constituída por 42

(quarenta e duas) componentes curriculares, sendo que estas componentes curriculares

estão organizadas por módulos, onde um módulo será constituído por 02 (duas)

componentes curriculares. Um módulo terá duração de 02 (dois) meses e meio. Onde, serão

ministrados 02 (dois) módulos por vez sendo chamados de Fase. Assim sendo, uma fase

será constituído por 02 (dois) módulos. Durante um ano serão ministrados 4 fases, dando

um total de 16 (dezesseis) componentes curriculares por ano. A integralização se dará em

03 (três) anos.

A carga horária mínima total para a integralização do Curso de Licenciatura em

Química é de 2.885 horas, distribuída entre componentes curriculares obrigatórias,

componentes curriculares eletivas e atividades complementares. No Quadro 9.1 é mostrado

o resumo da estrutura curricular do curso de Licenciatura em Química constando todas as

cargas-horárias que deverão ser cumpridas pelos alunos.

Quadro 9.1: Resumo da estrutura curricular do curso de Licenciatura em Química

Modalidade LICENCIATURA

Titulação LICENCIADO EM QUÍMICA

MÍNIMO MÉDIO MÁXIMO Prazo para integralização curricular

(módulos) 15 21 35

Carga horária de componentes

curriculares obrigatória 1.575 h

Carga horária de componentes

curriculares eletivas 240 h

Prática de Ensino 405 h

Estágio supervisionado 465 h

Atividades Complementares 200 h

25

Carga horária total 2.885 h

O estudante deverá cumprir, obrigatoriamente, uma carga horária mínima de 1.575

horas em componentes curriculares obrigatórias e específicas, 240 horas em componente

curricular eletivas, além de no mínimo 200 horas em atividades complementares,

discriminados na seção 10.

O aluno deverá, também, cumprir uma carga horária mínima de prática de estágio de

405 horas-aula e 465 horas-aulas de estágio supervisionado.

As componentes curriculares obrigatórias são aquelas indispensáveis à habilitação

profissional. As componentes curriculares eletivas específicas têm por finalidade

complementar a formação do estudante nas áreas de conhecimento da Química, de forma a

integralizar uma carga horária mínima estabelecida.

As Atividades Complementares gerais correspondem às atividades que têm por

finalidade suplementar a formação integral do aluno, e podem ser escolhidas dentre as

componentes curriculares regulares oferecidas na UFERSA.

A progressão no curso segue o sistema de requisitos para as atividades acadêmicas

obrigatórias e eletivas. Os pré-requisitos são componentes curriculares, nas quais o aluno

deverá ter sido aprovado para estar apto a cursar uma determinada componente curricular.

Os co-requisitos são componentes curriculares, as quais o aluno deverá está cursando em

paralelo (ou já ter sido aprovado) à componente curricular escolhida.

O período mínimo para integralização do curso de Licenciatura em Química é de 18

módulos e período máximo é de 25 módulos. A duração média para a integralização do

curso é de 21 módulos e um módulo terá duração de dois meses e meio.

As componentes curriculares obrigatórias são distribuídas por períodos letivos

regulares de acordo com a grade curricular do curso. A partir do módulo 15 o aluno irá

realizar, em conjunto com as demais componentes curriculares, os Estágios Curriculares

Supervisionados. Ao final do curso, no módulo 21, o aluno deverá desenvolver e o trabalho

de conclusão do curso (relatório final de estágio supervisionado).

Conforme definido na Resolução do CONSEPE Nº 003/2006 de 07 de junho de 2006,

adota-se o regime de créditos, que assegura maior flexibilidade ao estudante na

26

integralização do curso. O número de créditos no qual o estudante será matriculado por

módulo não poderá ser inferior a 04 (quatro) nem ultrapassar 12 (doze) créditos, com

exceção dos casos de matrícula para conclusão de curso.

O aluno poderá matricular-se em componentes curriculares do módulo seguinte,

desde que obedeça aos pré-requisitos, inclusive no caso das componentes curriculares

eletivas. Cada módulo será pré-requisito para o módulo subseqüente e o aluno poderá

matricular-se no módulo seguinte caso não seja reprovado em mais de 02 (duas)

componentes curriculares. A matrícula nas atividades complementares do último módulo do

curso só será concedida a alunos que tenham cursado todas as componentes curriculares

obrigatórias.

O conteúdo de cada componente curricular é especificado na ementa dessa

componente curricular e será incorporado ao enunciado da componente curricular para

efeito de sua inclusão em lista de ofertas. O plano de ensino de cada componente curricular

contendo, de forma detalhada, os tópicos que serão abordados na componente curricular,

bem como a metodologia, os processos de avaliação e a bibliografia adotada, será

elaborada pelo professor (ou grupo de professores) que ministra a curricular, aprovado,

antes do início de cada módulo, pelo departamento respectivo e homologado pelo Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão.

9.1.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURAM EM QUÍMICA

Fundamentando-se na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional – LDB) foi proposta uma matriz curricular, com o objetivo de

desenvolver as competências, habilidades e atitudes previstas neste Projeto Pedagógico de

Curso como sendo necessárias para o perfil do Licenciado em Química formado pela

UFERSA.

O Quadro 9.1 apresenta a matriz curricular proposta para o Curso de Licenciatura em

Química da UFERSA e o Quadro 9.2 mostra o elenco de componentes curriculares eletivas

específicas para o curso.

27

Quadro 9.1: Componentes Curriculares a serem cursados pelos alunos, agrupadas por módulos, com suas respectivas cargas horárias e caráter. Fase

Módulo Componente curricular Carga Horária Créditos Caráter

Química Geral I 60 4 Obrigatória 1

Filosofia e Educação 60 4 Obrigatória

Cálculo Diferencial e Integral I 60 4 Obrigatória 1

2 Análise e Expressão Textual 60 4 Obrigatória

Cálculo Diferencial e Integral II 60 4 Obrigatória 3

Prática de Ensino I: Educação em Ciências 60 4 Obrigatória Física Geral I 60 4 Obrigatória

2 4

Psicologia e Educação 60 4 Obrigatória

Química Geral II 60 4 Obrigatória 5

História e Educação 60 4 Obrigatória Laboratório de Química Geral 60 4 Obrigatória 3

6 Prática de Ensino II: Políticas, Estrutura e Gestão Básica 60 4 Obrigatória

Física Geral II 60 4 Obrigatória 7 Prática de Ensino III: Objetos Digitais de

Educação em Química 60 4 Obrigatória

Físico-Química I 60 4 Obrigatória 4

8 Química Analítica Qualitativa 60 4 Obrigatória

Físico-Química II 60 4 Obrigatória 9

Prática de Ensino IV: Didática 90 6 Obrigatória Componente curricular Eletiva 60 4 Obrigatória

5

10 Educação Especial e Inclusão 60 4 Eletiva

História da Química 60 4 Obrigatória 11 Prática de Ensino V: Ensino-Aprendizagem

de Ciências 60 4 Obrigatória

Química Inorgânica I 60 4 Obrigatória 6

12 Química Analítica Quantitativa 60 4 Obrigatória

Química Inorgânica II 60 4 Obrigatória 13 Componente curricular Eletiva 60 4 Eletiva

Tecnologias Digitais em Espaços Escolares 60 4 Obrigatória 7

14 Prática de Ensino VI: Ensino-Aprendizagem em Química 75 5 Obrigatória

Componente curricular Eletiva 60 4 Obrigatória

15 Estágio Curricular Supervisionado I: Ensino-Aprendizagem de Ciências I 90 6 Obrigatória

Química Orgânica I 60 4 Eletiva

8

16

Componente curricular Eletiva 60 4 Eletiva

Estágio Curricular Supervisionado II: Ensino-Aprendizagem de Ciências II 90 6 Obrigatória

17 LIBRAS 60 4 Obrigatória

Química Orgânica II 60 4 Obrigatória 9

18 Estágio Curricular Supervisionado III: Ensino-Aprendizagem de Química I 75 5 Obrigatória

Laboratório de Orgânica 60 4 Obrigatória 19 Estágio Curricular Supervisionado IV:

Orientação de TCC 60 4 Obrigatória

Bioquímica 60 4 Obrigatória 10

20 Sociologia e Educação 60 4 Obrigatória

Estágio Curricular Supervisionado V: Ensino-Aprendizagem de Química II 90 6 Obrigatória

11 21 Estágio Curricular Supervisionado VI:

Seminário de Docência 60 4 Obrigatória

28

Quadro 9.2: Componentes Curriculares eletivas a serem cursados pelos alunos, com suas respectivas cargas horárias.

Componente curricular Carga Horária

Créditos

Físico-Química III 60 4

Química Ambiental 60 4

Química Analítica Instrumental 60 4

Mineralogia 60 4

Física Geral III 60 4

Ciência dos Materiais 60 4

Técnicas de caracterização de materiais cerâmicos

60 4

Química dos alimentos 60 4

Energias alternativas 60 4

Tecnologia de tensoativos 60 4

Educação de adultos no Brasil 60 4

Projetos de aprendizagem em ambientes digitais

60 4

9.1.2 CONTEÚDOS CURRICULARES E DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura em Química foram

estabelecidos com base no Parecer CNE/CES 1.303/2001 que estabelece as diretrizes

curriculares Nacionais para os Cursos de Química. Os conteúdos curriculares do curso

podem ser divididos nos seguintes núcleos:

Núcleos de Formação/Interdisciplinaridade

A perspectiva de trabalho na formação de professores em exercício é

multidisciplinar, pois temos como responsabilidade a formação de um profissional que

constrói conhecimentos em ciências biológicas e, ao mesmo tempo, compreende os

processos e dimensões que interferem no modo como jovens constroem seus

conhecimentos na busca de compreensão dos fenômenos sob olhar do campo da

Química. O fenômeno da aprendizagem é compreendido em sua complexidade, sendo

que nesta proposta o complexo é o que se tece junto, no diálogo constante entre os

campos do conhecimento que participam da formação do Licenciado em Química.

Organizamos o Projeto Pedagógico de Curso a partir de núcleos de formação.

Os conteúdos curriculares do curso podem ser divididos nos seguintes núcleos:

• Núcleo de conteúdos básicos – é formado pelos conteúdos teórico-práticos

essenciais para a compreensão dos conteúdos profissionais do curso. Estes

devem incluir conhecimentos das áreas de Matemática, Física e Química. Os

conhecimentos que deverão ser abordados, por área, são os seguintes:

a) Matemática: álgebra, funções algébricas de uma variável, funções

transcendentes, cálculo diferencial e integral, seqüências e séries, funções

de várias variáveis, equações diferenciais e vetores.

b) Física: leis básicas da física e suas equações fundamentais, conceitos de

campo (gravitacional, elétrico e magnético), experimentos que enfatizem os

conceitos básicos e auxiliem o aluno a entender os aspectos

fenomenológicos da física.

c) Química: propriedades físico-químicas das substâncias e dos materiais;

estrutura atômica e molecular; análise química (métodos químicos e físicos

e controle de qualidade analítico); termodinâmica química; cinética química;

estudo de compostos orgânicos, organometálicos, compostos de

coordenação, macromoléculas e biomoléculas; técnicas básicas de

laboratório.

• Núcleo de conteúdos específicos – são os conteúdos profissionais, essenciais

para o desenvolvimento de competências e habilidades do egresso do curso. No

caso do curso de Licenciatura em Química da UFERSA serão incluídos no conjunto

dos conteúdos profissionais os conteúdos da Educação Básica, consideradas as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores em nível

superior, bem como as Diretrizes Nacionais para a Educação Básica e para o

Ensino Médio.

• Núcleo de Formação de Educadores: Este núcleo é o responsável pela formação

pedagógica, abrange os componentes do núcleo comum das licenciaturas:

Filosofia e Educação, Psicologia e Educação, História e Educação, Tecnologias

Digitais em Espaços Escolares, Educação Especial e Inclusão, Sociologia e

Educação.

• Núcleo de Formação Didático-Pedagógica: São componentes que especificam a

formação dentro da Habilitação – Licenciatura em Química e focalizam a

experiência direta dos estudantes nos espaços da Educação: Prática de Ensino I-

Educação em Ciências; Prática de Ensino II – Políticas, Estrutura e Gestão da

Educação Básica, Prática de Ensino III- Objetos Digitais de Educação em

Ciências; Prática de Ensino IV- Didática; Prática de Ensino V- Ensino-

Aprendizagem de Ciências; Prática de Ensino VI – Ensino-Aprendizagem de

Química; Estágio Curricular Supervisionado I – Ensino-Aprendizagem de Ciências

I, Estágio Curricular Supervisionado II - Ensino-Aprendizagem de Ciências II,

Estágio Curricular Supervisionado III - Ensino-Aprendizagem de Química I; Estágio

Curricular Supervisionado IV – Orientação do TCC, Estágio Curricular

Supervisionado V – Ensino-Aprendizagem de Química II; Estágio Curricular

Supervisionado VI – Seminário de Docência -TCC.

• Núcleo de Formação Geral: São componentes curriculares oferecidos na

instituição e que oportunizam a construção de saberes e habilidades que compõem

o trabalho em diferentes campos de atuação profissional: Análise e Expressão

Textual e LIBRAS.

• Núcleo de Formação Complementar e Eletivas: São componentes que

complementam e qualificam a formação técnica-específica de forma interdisciplinar

e interdepartamental. Neste núcleo construímos a possibilidade de um currículo

mais pessoal ao estudante, onde ele tem a opção de eleger componentes de seu

interesse que são ofertados também por outros departamentos e estão indicados

no item anterior.

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares têm como objetivo garantir ao estudante uma visão

acadêmica e profissional mais abrangente. Estas atividades são componentes

curriculares de formação acadêmica e profissional, que complementam o perfil do

profissional desejado.

As Atividades Complementares são compostas por um conjunto de atividades

extracurriculares, tais como a participação em conferências, seminários, simpósios,

palestras, congressos, cursos intensivos, trabalhos voluntários, debates, bem como outras

atividades científicas, profissionais, culturais e de complementação curricular. Podem

também incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão,

módulos temáticos, e até componentes curriculares oferecidas por outras Instituições de

Ensino.

10.1 DIRETRIZES E NORMAS PARA CARGA HORÁRIA ESTABELECIDAS NA UFERSA

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL

DO SEMI-ÁRIDO - UFERSA, em sua 2ª Reunião Ordinária, realizada em 17 de abril de

2008, considerando as disposições contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais

referentes a cada Curso de Graduação e pela Lei 9.394/96 que em seu artigo 3º ressalta

a “valorização da experiência extra-escolar” como um dos princípios em que o ensino será

ministrado; considerando os Projetos Pedagógicos de cada Curso de Graduação da

UFERSA; considerando a Resolução N° 2, de 18 de junho de 2007, do Conselho Nacional

de Educação; define uma resolução para orientar a realização de Atividades

Complementares, resolução esta de onde destacamos os seguintes artigos:

Art 1º - As Atividades Complementares dos Cursos de Graduação são componentes

curriculares que possibilitam por avaliação o reconhecimento de habilidades,

conhecimentos, competências e atitude do estudante, inclusive fora do ambiente

acadêmico.

Art 2º - As Atividades Complementares se constituem componentes enriquecedores e

implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confunda com o estágio

supervisionado.

Art 3º - São consideradas como atividades complementares ao currículo dos Cursos da

UFERSA as seguintes atividades:

I - Publicação de artigos científicos, capítulos de livro e de artigos de divulgação;

II – Apresentação de comunicações científicas em Congressos, Simpósio, Encontros e

Workshops;

III - Atividades de extensão, tais como Projetos de Extensão Institucionais e participação

efetiva como voluntário em projetos de inclusão social desde que orientados por docente

da UFERSA;

IV - Monitorias em componentes curriculares pertencentes ao currículo de Cursos da

UFERSA;

V - Estágios na IFES ou extracurriculares desenvolvidos com base em convênios e/ou

parcerias firmados pela UFERSA;

VI – Participação como ouvinte em eventos extracurriculares diversos como seminários,

simpósios, congressos e conferências;

VII - Participação em cursos extracurriculares relacionados com o curso matriculado pelo

estudante;

VIII - Experiência de representação acadêmica ou participação em diretoria eleita do

Centro Acadêmico de Cursos da UFERSA;

IX - Matrícula e aprovação em componentes curriculares optativas do currículo acadêmico

do aluno;

X - Realização de exposições de artes plásticas, publicação de livros de literatura e outras

atividades artísticas;

XI – Participação efetiva em grupos de estudos coordenados por docentes da UFERSA;

XII – Apresentação de palestras e seminários em eventos científicos e de extensão;

XIII – Atividades desenvolvidas como bolsista no âmbito da UFERSA;

XIV – Participação em comissão responsável pela realização de eleição no âmbito da

UFERSA;

XV – As deliberações relacionadas às atividades complementares serão realizadas pelo

Colegiado do Curso da UFERSA.

Art. 4º. – As Coordenações de Cursos serão responsáveis pela implementação,

acompanhamento e avaliação das Atividades Complementares.

§ 1º - As Coordenações de Cursos estipularão a carga horária referente às Atividades

Complementares que serão integralizadas nos currículos, até o percentual de 10% (dez

por cento) de sua carga horária total.

§ 2º - As Coordenações de Cursos efetuarão o registro, o acompanhamento e a avaliação

das Atividades Complementares.

§ 3º - A critério das Coordenações de Cursos, e dependendo da natureza das Atividades

Complementares, serão designados professores orientadores.

Art. 5°. – O aproveitamento da carga horária observará os seguintes critérios:

Quadro 10.1: Atividades Complementares

Atividade Carga Horária Máximo Permitido

15 horas por artigo em revista indexada - Nacional C

25 horas por artigo em revista indexada – Nacional B

50 horas por artigo em revista indexada – Nacional A

Publicação de artigos científicos com qualificação Qualis nas áreas do curso.

75 horas por artigo em revista indexada – Internacional A

150 horas

Publicação de artigos de divulgação em jornais e revistas.

10 horas por artigo 40 horas

Publicação de capítulo de livro. 25 horas por capítulo 100 horas

Bolsista de iniciação científica. 40 horas por semestre 160 horas

Participação em projetos de pesquisa e/ou extensão coordenados por docentes da UFERSA.

40 horas por semestre 120 horas

Comunicações (orais ou painéis) em eventos científicos.

15 horas/oral 05 horas/painel

120 horas

Estágio extracurricular.

Equivalente à carga horária do estágio

160 horas

Participação em comissão responsável pela realização de eleição no âmbito da UFERSA.

10 horas por evento 40 horas

Participação como ouvinte em eventos científicos. 10 horas por evento 120 horas

Representação estudantil. 10 horas por semestre 40 horas

Participação no Programa de Educação Tutorial. 30 horas por semestre 120 horas

Participação em grupo de estudo coordenado por docente da UFERSA.

10 horas por semestre 40 horas

Participação em cursos extracurriculares. Equivalente à carga horária do curso.

120 horas

Componentes curriculares complementares/optativas ao currículo acadêmico do aluno

Equivalente à carga da componente curricular.

180 horas

Monitoria. 30 horas por semestre. 120 horas

Realização de exposição de arte. 05 horas por exposição. 30 horas

Publicação de livros de literatura 15 horas por livro. 30 horas

Outras atividades técnicas, culturais e artísticas. Conforme decisão do Colegiado de Curso

40 horas

Art. 6°. – O aproveitamento das atividades complementares será feito pelas

Coordenações de Cursos, mediante a devida comprovação.

Art. 7°. – Para a participação dos estudantes nas Atividades Complementares, serão

observados os seguintes:

I – Serem realizadas a partir do primeiro semestre;

II – Serem compatíveis com o Projeto Pedagógico do Curso;

III – Serem compatíveis com o período cursado pelo aluno ou o nível de conhecimento

requerido para a aprendizagem;

IV – Serem detentores de matrícula institucional.

§ 1º - O Calendário Universitário estipulará período para solicitação de integralização de

Atividades Complementares junto às Coordenações de Cursos.

§ 2º - As Coordenações de Cursos avaliarão o desempenho do aluno nas Atividades

Complementares, emitindo conceito satisfatório ou insatisfatório e estipulando a carga

horária a ser aproveitada, e tomará as providências cabíveis junto ao Registro Escolar.

§ 3º - Os casos de estudantes ingressos no Curso através de transferência de outra IES e

mudança de curso, que já tiverem participado de Atividades Complementares, serão

avaliados pelas Coordenações de Cursos que poderão computar total ou parte da carga

horária atribuída pela instituição ou curso de origem em conformidade com as disposições

desta Resolução e de suas normatizações internas.

§ 4º - Os estudantes ingressos através de admissão de graduado deverão desenvolver as

Atividades Complementares requeridas por seu atual curso.

§ 5º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Cursos.

11. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

Química

Geral I

Cálculo I

Filosofia e

Educação

Análise e

Expressão

Textual

Mód

ulo

1

Mód

ulo

2

Cálculo II

Física Geral I

Prática de

Ensino I

Psicologia e

Educação

Mód

ulo

3

Mód

ulo

4

Química

Geral II

Laboratório

de Química

Geral

História e

Educação

Prática de

Ensino II

Mód

ulo

5

Mód

ulo

6

Física Geral

II

Físico-

Química I

Prática de

Ensino III

Química

Analítica

Qualitativa

Mód

ulo

7

Mód

ulo

8

Físico-

Química II

Componente

curricular

Eletiva

Prática de

Ensino IV

Educação

Especial e

Inclusão

Mód

ulo

9

Mód

ulo

10

História da

Química

Química

Inorgânica I

Prática de

Ensino V

Química

Analítica

Quantitativa

Mód

ulo

11

Mód

ulo

12

Química

Inorgânica II

Tecnologias

Dig. em Esp.

Escolares

Componente

curricular

Eletiva

Prática de

Ensino VI

Mód

ulo

13

Mód

ulo

14

Componente

Curricular

Eletiva

Química

Orgânica I

Estágio

Curricular

Super. I

Componente

curricular

Eletiva

Mód

ulo

15

Mód

ulo

16

Estágio

Curricular

Super. II

Química

Orgânica II

Libras

Estágio

Curricular

Super. III

Mód

ulo

17

Mód

ulo

18

Laboratório

de Química

Orgânica

Bioquímica

Estágio

Curricular

Super. IV

Sociologia e

Educação

Mód

ulo

19

M

ód

ulo

20

Estágio

Curricular

Super. V

Estágio

Curricular

Super. VI

Mód

ulo

21

12. EMENTAS DAS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

MÓDULO 1

QUÍMICA GERAL I Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Introdução à Química; Estrutura atômica; Tabela Periódica; Ligações químicas e

Geometria Molecular; Gases; Soluções; Propriedades Coligativas; Reações

Químicas e Estequiometria.

Bibliografia Básica

BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

ATKINS e JONES. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BRADY, RUSSEL e HOLUM. Química: A Matéria e Suas Transformações. 3.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 1 e 2 v.

Bibliografia Complementar

ROZEMBERG, IZRAEL M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2002. 676 p.

MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 1995.

BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

MÓDULO 1

FILOSOFIA E EDUCAÇÃO I Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Bases filosófico-antropológicas da educação. O ato educativo: aspectos

estéticos, éticos, e epistemológicos. Relação da educação com a linguagem, a

cultura e o trabalho.

Bibliografia Básica

ARANHA, Maria L. De Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna,

1996.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

COMÊNIO. Didática magna. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, s/d.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

_______. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

FULLAT, Octavi. Filosofia da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo:

FTD, 1994.

Bibliografia Complementar

CHESNEAUX, Jean. Modernidade-mundo. Petrópolis: Vozes, 1995.

DURKHEIM, Emile. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas,

1995.

HEGEL, G. W. F. Introducción a la historia de la filosofía. In: Lecciones sobre

la historia de La filosofía, t. I. Traducción de Wenceslao Roces. México: Fondo

de Cultura Económica, 1996.

HEIDEGGER, M. A época da imagem do mundo. Tradução de Paulo Rudi

Schneider. In: SCHNEIDER, P. R. O outro pensar. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2005.

KANT, Emmanuel. A paz perpétua e outros opúsculos. (O que é o

esclarecimento). Trad.Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1982.

KNELLER, G. F. Introdução à filosofia da educação. 6. ed. Rio de Janeiro:

Zahar, 1981.

KOHAN, Walter et alii. Filosofia para crianças. Petrópolis: Vozes, 1999. 1 v.

_______. Infância. Entre educação e filosofia. São Paulo: Autêntica, 2003.

LIPMAN, Matthew. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.

_______. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

LIPMAN, M.; SHARP, Ann.; OSCANYAN, F. A filosofia na sala de aula. São

Paulo: Nova Alexandria, 1994.

LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991.

LYOTARD, Jean-Francois. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio,

1986.

MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. Árvore do Conhecimento: as

bases biológicas da compreensão humana. Editora Palas Athena.

MORIN, Edgar. Saberes globais e saberes locais. Rio de Janeiro: Garamond,

2000.

MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o

pensamento; tradução Eloá-Jacobina, 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2001. 128 p.

MOURA, C. A. R. de. História stultitiae e história sapientiae. In:

Racionalidade e crise. Estudos de história da filosofia moderna e

contemporânea. São Paulo: Discurso Editorial e Editora da UFPR, 2001.

OLIVEIRA, Manfredo A. de. Correntes fundamentais da ética

contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000.

PLATÃO. Carta VII. In: Diálogos, vol. V: Fedro, Cartas, Primeiro Alcibíades.

Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1975.

PLATÃO. A república. 8. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1995.

ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da

desigualdade entre os homens. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica.

13. ed. Rev. Campinas: Autores Associados, 2000.

MÓDULO 2

CÁLCULO I Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Funções. Limites. Derivadas. Aplicações das derivadas. Introdução às integrais.

Bibliografia Básica

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros

Técnicos e Científicos S.A., 2002. 1 v.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora

Harbra Ltda,1994. 1 v.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron

Books do Brasil Editora, 1 v.

Bibliografia Complementar

ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. 6. ed. Tradução de Cyro de

Carvalho et all. Porto Alegre:Bookman, 2000.

AVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

AYRES, Jr. Frank. E MENDELSON, Elliott. Cálculo Diferencial e Integral. 3.

ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

MÓDULO 2

ANÁLISE E EXPRESSÃO

TEXTUAL

Carga Horária: 60

h

Créditos: 04

Ementa

Linguagem, discurso e gêneros. O uso social da linguagem. A língua como

fenômeno de interação. Textualidade e tipologia. Práticas de leituras e produção

escrita de textos e hiperdocumentos.

Bibliografia Básica

CEREJA, W. R e MAGALHÃES, T. C. Gramática Reflexiva: texto, semântica e

interação. São Paulo: Atual, 1999.

CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo:

Editora UNESP, 1998.

COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1999.

DIONÍSIO, A. P., MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (orgs). Gêneros Textuais

e Ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco P. Lições de Texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática, 1996.

FREIRE, Paulo. A importância o ato de ler. 12. ed. São Paulo: Cortez, 1986.

11-13 p.

KOCH, I. V. e ELIAS, V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São

Paulo: Contexto, 2006.

LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura – alguns conceitos

fundamentais. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. 11-13 p.

MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa.

Petrópolis: Vozes, 2008.

MARTINS, M. Helena. O que é Leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

37-76 p.

UNISINOS. Guia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. São Leopoldo:

2009. Disponível em:

<http://www.unisinos.br/graduacao/images/stories/fisica/normas_abnt_2009.pdf>,

Acesso em 07 jul. 2009.

Bibliografia Complementar

COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1999.

CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. 2002.

______. Práticas de Leitura. Tradução: Cristiane Nascimento. São Paulo: ed.

Estação Liberdade, 268 p.

DEMOLY, Karla. Escritura na convergência de mídias. Porto Alegre: CINTED

Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação, 2008. Disponível em:

<http://hdl.handle.net/10183/14667>, Acesso em jul. 2009.

LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura – alguns conceitos

fundamentais. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. 11-13 p.

SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento.

Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2006.

MÓDULO 3

CÁLCULO II Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Integrais impróprias. Técnicas de integração. Aplicações das integrais. Séries e

Sequências Numéricas.

Bibliografia Básica

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros

Técnicos e Científicos S.A., 2002. 1 v.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora

Harbra Ltda,1994. 1 v.

ANTON, H. Cálculo, Um Novo Horizonte. 6. ed. Editora Bookman, 2000. 2 v.

Bibliografia Complementar

THOMAS, G.: Cálculo. 10 ed. Editora Addison Wesley, 2003. 2 v.

ÁVILA, G.: Cálculo. LTC, 1994. 1, 2 3 v.

PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções

de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999.

GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo. LTC, 2001. 1, 2, 3 e 4 v.

MÓDULO 3

PRÁTICA DE ENSINO I:

EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Estuda o conhecimento do ensino de ciências. Aspectos históricos e tendências

atuais do ensino de ciências. A prática do professor de Ciências. Análise e

discussão das propostas curriculares para o ensino de ciências no Ensino

Fundamental. Seleção de estratégias de ensino coerente com os objetivos

propostos para o ensino de ciências. Utilização do laboratório de ciências nos

estabelecimentos de ensino fundamental. Planejamento e desenvolvimento de

atividades extraclasse. Utilização de instrumentos adequados para a avaliação

no ensino de ciências. Abordagens de conteúdos voltados para a

transversalidade e a verticalidade. Elaboração de projetos de pesquisa

relacionados ao ensino de ciências. Relações de ensino das ciências/meio -

contextualização do ensino de ciências e, análise crítica de teorias da

aprendizagem do ensino de ciências. As propostas curriculares e os materiais

didáticos para o ensino de ciências e biologia. As dimensões epistemológico-

culturais do ensino de ciências e biologia. Atividades de prática de ensino:

planejamento, avaliação e ensaios pedagógicos. As oportunidades de vivências

pedagógicas na forma de elaboração de materiais didáticos, de atividades que

têm por base questões que a própria universidade julga relevantes para o

ensino de ciências e biologia, ou de vivências nas quais os licenciandos atuam

fortemente no fazer docente. O educador deverá desenvolver habilidades para

realizar levantamento de dados e/ou da proposição de soluções para o

enfrentamento dos problemas educacionais; atividade de pesquisa como meio

de transformação das concepções de ciência e de ensino-aprendizagem; e

formação de profissionais que, além de professores, tornem-se também

pesquisadores.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, M. J. P. M. Discursos da ciência e da escola: ideologias e

leituras possíveis. Campinas: Mercado das Letras, 2000.

CARVALHO, A. M. P.; GONÇALVES, M. E. R.; VANNUCCHI, A. I. ;BARROS, M.

A. & REY, R. C. Ciências no Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione, 1998.

BALOTIN, Lisângela e KINDEL, Eunice A. I. Uma experiência no ensino

de ciências. In: Maria Luisa M. Xavier et al. (org). Planejamento em destaque:

análises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000.

Bibliografia Complementar

CARRAHER, T.N. Ensino de ciências e desenvolvimento cognitivo.

Coletânea do II Encontro "Perspectivas do Ensino de Biologia". São

Paulo: FEUSP, 1986. 107-123 p.

DRIVER, R. Children’s ideas in science. Milton Keynes, Open University

Press, 1985.

HARLEN, W. Enseñanza y aprendizaje de las ciencias. Madri, MEC e Morata,

1989.

KAMII, C. e outros. O conhecimento físico no pré-escolar. Porto Alegre, Artes

Médicas, 1986.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo,

EPU/EDUSP, 1987.

MATTHEWS, M. A role for history and philosophy in science teaching.

Interchange 20, 1989. 3-15 p.

NOVAK, J.D. Proceedings of the second international seminar on

misconceptions & educational strategies in science e mathemathics.

Ithaca, Educ. Dept. Cornell University, 1987.

UNESCO. New trends in primary school science education. Paris: W. Harlen,

1983. 1 v.

ALMEIDA, M. J. P. M. Expectativas sobre desempenho do professor de

física e possíveis conseqüências em suas representações. Ciência e

Educação, 2000. 6 v (1), 21-29 p.

PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. G. Vida: a ciência

da biologia. Artmed. Porto Alegre, 2002.

MÓDULO 4

FÍSICA GERAL I Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho

e energia. Conservação de energia. Momento linear e sua conservação.

Colisões. Momento angular da partícula e de sistema de partículas. Rotação de

corpos rígidos.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, RESNICK e WALKER. Fundamentos de Física. 6. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2 v.

TIPLER, PAUL A. Física Para Cientistas e Engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos. 2 v.

SEARS, ZEMANSKY, YOUNG e FREEDMAN. Física II. 10. ed. Rio de Janeiro:

Pearson Addison Wesley.

Bibliografia Complementar

ALAOR CHAVES e SAMPAIO J. F. Física Básica. Rio deJaneiro: LTC. 2 v.

FREDERICK J. KELLER e W. EDWARD GETTYS, Vol. 2,Ed. Pearson Makron

Books, São Paulo. 2 v.

MÓDULO 4

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Estudo das teorias psicológicas que abordam a construção do conhecimento,

destacando as teorias interacionistas e suas contribuições para a pesquisa e as

práticas educativas.

Estudo da adolescência do ponto de vista dos aspectos psicológicos (cognitivos,

psicossexuais e psicosociais), pedagógicos (situação de ensino-aprendizagem)

e biológicos (crescimento físico e puberdade), com destaque para a análise da

realidade brasileira. Cultura e adolescência. Adolescência e escola.

Bibliografia Básica

BOCK, Ana M. et. al. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia.

13. ed .São Paulo: Saraiva, 1999.

COLL, César. et.al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia na

educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

CALIGARRIS, Contardo. et. al. Educa-se uma criança? Porto alegre: Artes e

Ofícios, 1999.

DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo:

Cortez, 1991.

KUPFER, Maria. C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo;

Ática, 1990.

PIAGET, Jean. Para onde vai a educação. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1974.

_____. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1969.

VIGOTSKY, Lev. S. et. al. Formação social da mente. São Paulo: Martins

Fontes, 1994.

WALLON, Henri. Psicologia. Maria José Soraia Weber e Jaqueline Nadel

Brulfert (org.). São Paulo, Ática, 1986.

Bibliografia Complementar

COLL, César. et.al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia na

educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo:

Cortez, 1991.

FERREIRA, Lígia Hecker. O mal-estar na escola: uma pragmática ético-

estética. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Pontifícia Universidade

Católica de São Paulo. PUC. (meio magnético), 1998.

LA ROSA, Jorge. Psicologia na educação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998.

MILHOLLAN, Frank; FORISHA, Bill. Skinner x Rogers. São Paulo: Summus,

1990.

OLIVEIRA, Marta K. Vigotsky: aprendizado e desenvolvimento, um

processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1995.

MÓDULO 5

QUÍMICA GERAL II Carga Horária: 75 h Créditos: 04

Ementa

Termodinâmica; Cinética química; Equilíbrio químico; Reação de Oxi-Redução;

Eletroquímica: Pilhas e acumuladores; Eletrólise; Oxidação, corrosão e Proteção

contra corrosão.

Bibliografia Básica

BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

ATKINS e JONES. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BRADY, RUSSEL e HOLUM. Química: A Matéria e Suas Transformações. 3.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 1 e 2 v.

Bibliografia Complementar

ROZEMBERG, IZRAEL M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2002. 676 p.

MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 1995.

BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

MÓDULO 5

HISTÓRIA E EDUCAÇÃO Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Estudo analítico do processo histórico de escolarização moderna no Brasil, com

destaque para as práticas educativas e visões pedagógicas presentes na

institucionalização da escola. A educação escolar associada às relações de

classe, gênero e etnia enquanto constituintes e constituidoras da produção e

reprodução das desigualdades sociais. Investigação das campanhas ou lutas de

movimentos sociais em direção à universalização da educação escolar.

Bibliografia Básica

CUNHA, Luiz Antonio. A Universidade temporã. 2. ed. Rio de Janeiro:

Francisco Alves, 1986.

GHIRALDELLI Jr., Paulo. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.

_____.Filosofia e história da educação brasileira. São Paulo: Manole, 2003.

RIBEIRO, Maira Luiza S. História da Educação Brasileira: a organização

escolar.

ed. São Paulo: Cortez, 1992.

XAVIER, M. E. et all. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo:

FTD,

1994.

Bibliografia Complementar

CUNHA, Luiz Antonio. A Universidade de crítica: o ensino superior na

República populista. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

KULHLMANN Jr., Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem

histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.

PILETTI, Nelson e PILETTI, Claudino. História da Educação. São Paulo: Ática,

1990.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil: 1930/1973.

2. ed. Petrópolis: Vozes, 1980.

TOBIAS, José Antonio. A História da educação brasileira. São Paulo:

Juriscredi, 1972.

MÓDULO 6

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

GERAL

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Participação interativa dos estudantes com os fenômenos básicos da química.

Iniciação aos trabalhos experimentais: segurança no laboratório; principais

equipamentos e vidrarias; estequiometria; misturas; preparo de soluções;

diluições; calorimetria; estudo das reações; titulometria, cinética química.

Reação de Oxi-Redução; Eletroquímica; Pilhas e acumuladores; Oxidação e

corrosão; Eletrólise; Proteção contra corrosão; Proteção Catódica e proteção

Anódica.

Bibliografia Básica

BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

ATKINS e JONES. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BRADY, RUSSEL e HOLUM. Química: A Matéria e Suas Transformações. 3.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 1 e 2 v.

Bibliografia Complementar

ROZEMBERG, IZRAEL M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2002. 676 p.

MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 1995.

BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

MÓDULO 6

PRÁTICA DE ENSINO II:

POLÍTICAS, ESTRUTURA E

GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

A educação escolar como direito da cidadania e como dever do Estado na

sociedade brasileira. Políticas e Legislação atuais de atendimento do ensino

fundamental, do ensino médio e do ensino técnico nas instâncias centrais dos

sistemas de ensino e nas escolas: fundamentos, orientações e planos da ação.

Bibliografia Básica

BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação. (lei 9394/96). Apresentação

de Carlos R. J. Cury. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FERREIRA, Naura S. Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (orgs.). Gestão

da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 4.

ed. Goiânia: Alternativa, 2001.

MENEZES, João G. de Carvalho et al. Estrutura e funcionamento da

educação básica: leituras. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Pioneira, 1999.

OLIVEIRA, Dalila Andrade (orgs.). Gestão democrática da educação: desafios

contemporâneos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

Bibliografia Complementar

ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 5. ed. Rio de

Janeiro: Vozes, 2002.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5

de outubro de 1998. 33. ed. atual e ampl. São Paulo: Saraiva, 2004.

_____. Ministério da educação. Secretaria de educação fundamental.

Parâmetros curriculares nacionais: introdução. 2. ed. Brasília: MEC/SEF,

2000.

_____. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: lei 9394, 20.12.1996

(Lei Darci Ribeiro). Plano nacional de educação: Lei n. 10172, de 10 de janeiro

de 2001 e legislação correlata e complementar. 2. ed. rev. ampl. Bauru, SP:

EDIPRO, 2001.

CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo.

3. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

CURY, Munir; SILVA, Antonio F. do Amaral e; MENDEZ, Emilio Garcia(orgs).

Estatuto da criança e do adolescente comentado: comentários jurídicos e

sociais. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.

FÁVERO, Osmar (org.). A educação nas constituintes brasileiras: 1823-

1988. 2. ed. São Paulo: Autores Associados, 2001.

MÓDULO 7

FÍSICA GERAL II Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Elasticidade. Movimentos periódicos. Hidrostática. Hidrodinâmica e viscosidade.

Temperatura e dilatação. Calor. Transmissão de calor. Propriedades térmicas da

matéria. Propriedades moleculares da matéria. Propagação de ondas. Corpos

vibrantes. Fenômenos acústicos.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, RESNICK e WALKER. Fundamentos de Física. 6. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2 v.

TIPLER, PAUL A. Física Para Cientistas e Engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos. 2 v.

SEARS, ZEMANSKY, YOUNG e FREEDMAN. Física II. 10. ed. Rio de Janeiro:

Pearson Addison Wesley.

Bibliografia Complementar

ALAOR CHAVES e SAMPAIO J. F. Física Básica. Rio deJaneiro: LTC. 2 v.

FREDERICK J. KELLER e W. EDWARD GETTYS, Vol. 2,Ed. Pearson Makron

Books, São Paulo. 2 v.

MÓDULO 7 PRÁTICA DE ENSINO III:

TECNOLOGIAS DIGITAIS EM ESPAÇOS ESCOLARES

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa Componente de caráter teórico-prático que visa estudar os processos

pedagógicos da mídia e das tecnologias digitais e suas implicações/relações no

que diz respeito ao ensino e aprendizagem escolar.

Bibliografia Básica

BADIOU, Alain. El cine como experimentación filosófica. In: YOEL, Gerardo

(Comp.). Pensar el cine 1. Imagen, ética y filosofia. Buenos Aires: Manantial,

2004. 23-81 p.

BERGSON, Henri. Matéria e memória. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Martins

Fontes, 1990.

DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. Trad. Mateus Araújo Silva. São

Paulo: Cosac, Naify, 2004.

FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & educação: fruir e pensar a TV. 3.

ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

________. Diante do real midiático: contribuições de Zizek, Arendt e Sontag

aos estudos de recepção. In: CAPPARELLI, Sérgio; SODRÉ, Muniz; SQUIRRA,

Sebastião (Orgs.). A comunicação revisitada. Porto Alegre: Sulina, 2005.

________. Mídia e educação: em cena, modos de existência jovem. Educar

em Revista, UFPR, n. 26, p. 17-38, 2005b.

________. Mídia e juventude: experiências do público e do privado na

cultura. Cadernos CEDES, 2005. 25 v, 65 n. 43-58 p.

________. Problematizações sobre o exercício de ver: mídia e pesquisa em

educação. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: ANPEd, 2002. 20 n.

83-94 p.

MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1996.

SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia? Trad. Milton Camargo Mote.

São Paulo: Loyola, 2002.

Bibliografia Complementar

EISENBERG, José; LYRA, Diogo. A invasão brasileira do Orkut. Ciência Hoje,

2006. 38 v. 226 n. 30-35 p.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7. ed. Trad. Luiz Felipe Baeta

Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era

da informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. 34. ed. Rio de Janeiro, 1995.

ZIZEK, Slavoj. Bem-vindo ao deserto do real. Trad. Paulo Cezar Castanheira.

São Paulo: Boitempo, 2003.

MÓDULO 8

FÍSICO-QUÍMICA I Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Sistemas, Propriedade e Processos Termodinâmicos, Gás Ideal e Misturas de

Gases ideais.- Gás Real.- Teoria Cinética e Molecular dos Gases.- Primeira Lei

da Termodinâmica. Energia Interna e Entalpia. - Segunda Lei da

Termodinâmica.- Terceira Lei da Termodinâmica.- Condições Gerais de

Equilíbrio e Espontaneidade- Equilíbrio Químico.

Bibliografia Básica

ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.

CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.

PILLA, L.E e SCHIFINO, J. Físico-Química I: Termodinâmica Química e

Equilíbrio Químico. 2. ed. RGS: UFRGS Editora, 2006. 520 p.

Bibliografia Complementar

VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à

Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp.,

1999. 409p.

PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.

MÓDULO 8

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Parte Teórica: Introdução à Química Analítica Qualitativa. Equilíbrio químico.

Reações ácido-base. Reações de precipitação. Reações de complexação.

Reações de oxidação-redução.

Parte Prática: Processos clássicos de separação e identificação de cátions e de

ânions.

Bibliografia Básica

VOGEL, ARTHUR ISRAEL. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo:

Mestre Jou, 1981. 668 p.

BARLET, ROGER et al. Comprendre e approfondir la chimie: les équilibres

chimiques. Paris: DUNOD, 1997. 186 p.

TILQUIN, B. et al. Analyse chimique: exercices pratiques 2. ed. Beauvechain:

editions NAUWELAERTS, 2002. 244 p.

Bibliografia Complementar

MOREAU, C.; PAYEN, J-.P. Solutions aqueuses: rappels de cours; exercices et

problèmes corrigés. Paris: BERLIN, 1992. 351 p.

GUERNET, MICHEL; GUERNET, ELISABETH; HENRENKNECHT-

TROTTMANN, Christine. Chimie analytique: équilibres en solution. Paris:

DUNOD, 2002. 211 p.

MÓDULO 9

FÍSICO-QUÍMICA II Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre fases

e diagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Equilíbrio entre fases.

Cinética química: introdução, velocidade de reação e suas leis, aquisição e

tratamento de dados cinéticos, teorias de velocidade de reação, reações

catalisadas.

Bibliografia Básica

ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.

CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.

PILLA, L.E e SCHIFINO, J. Físico-Química I: Termodinâmica Química e

Equilíbrio Químico. 2. ed. RGS: UFRGS Editora, 2006. 520 p.

Bibliografia Complementar

VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à

Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp.,

1999. 409p.

PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.

MÓDULO 9

PRÁTICA DE ENSINO IV: DIDÁTICA Carga Horária: 90 h Créditos: 06

Ementa

Pressupostos, concepções e objetivos da Didática. Paradigmas Pedagógicos da

Didática. Abordagens contemporâneas do processo ensino-aprendizagem.

Planejamento: projeto pedagógico de escola, plano de ensino e plano de aula

(objetivos educacionais, seleção de conteúdos, métodos e procedimentos de

ensino, avaliação do processo ensino-aprendizagem, relação professor-aluno).

Bibliografia Básica

ABREU, Maria Célia de, MASETTO, Marcos P. O professor universitário em

aula. 8. ed. São Paulo: MG Editores Associados, 1990.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução: Ernani F.da F.

Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Bibliografia Complementar

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes,

2003.

COMENIUS, João Amos. Didática Magna. Tradução: Ivone Catilho Benedetti. 3.

ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (Paidéia).

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessária à prática

educativa. 23. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2002.

MASSETO, Marcos Tarcisio. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo:

FTD, 1997. (Coleção aprender e ensinar).

VEIGA, Ilma P. Alencastro (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 9. ed.

Campinas, SP: Papirus, 1996. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho

Pedagógico).

MÓDULO 10 COMPONENTE CURRICULAR

ELETIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa Ver Quadro 8.2

MÓDULO 10

EDUCAÇÃO ESPECIAL E

INCLUSÃO

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Análise histórica da Educação Especial e das tendências atuais, no cenário internacional e nacional.

Conceitos e paradigmas. Os sujeitos do processo educacional especial e inclusivo. A educação

especial a partir do projeto político-pedagógico da educação inclusiva. Os alunos com necessidades

educacionais especiais na educação básica: questões de interdisciplinariedade, currículo,

progressão e gestão escolar.

Bibliografia Básica

BAPTISTA, C. R. As políticas de educação especial: Região Sul. Disponível:

<http://www.anped.org.br/26/outrostextos/tegt15.doc> Acesso em 23 jul. 2009.

BAPTISTA, C. R. e DORNELES, B. V. Políticas de inclusão escolar no Brasil. Descrição e análise do

município de Porto Alegre. Disponível:

<http://www.anped.org.br/27/diversos/te_rosangela_gavioli_prieto.pdf>, Acesso em 23 jul. 2009.

ANDRADE, S. G; BAPTISTA, C. R; MULLER, L. I. As diferenças vão à escola... Interatividade,

individualização e formação de professores. Disponível em:

<http://www.anped.org.br/23/textos/1526t.PDF>, Acesso em 23 jul. 2009.

BAPTISTA, C. R. A inclusão e seus sentidos: entre edifícios e tendas. Disponível em:

<http://peadinclusao.pbworks.com/f/palestraclaudio.pdf>, Acesso em 23 jul. 2009. Em vídeo,

disponível em: <http://virgo.pop-rs.rnp.br/proinesp/palestra_claudio/rnhigh.ram >, Acesso em 23 jul.

2009.

EIZIRIK, Marisa Faermann. A onda inclusiva ou o vento do degelo. Disponível em:

<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=80:a-onda-

inclusiva-ou-o-vento-do-degelo&catid=6:educacao-inclusiva&Itemid=17>, Acesso em 23 jul. 2009.

FERREIRA, Júlio Romero. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. Cad. CEDES,

Campinas, v. 19, n. 46, Sept. 1998 . Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-

32621998000300002&lng=en&nrm=iso>., Acesso em 24 jul. 2009.

MICHELS, Maria Helena. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional

brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista Brasileira de Educação.

Disponével en: <http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=27503303>,

Acesso em 24 jul. 2009. ISSN 1413-2478

MRECH, Leny Magalhães. O que é educação inclusiva? Disponível em:

<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=107:o-que-e-

educacao-inclusiva&catid=6:educacao-inclusiva&Itemid=17>, Acesso em 23 jul 2009.

Bibliografia Complementar

LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, CAPITULO V DA EDUCAÇÃO ESPECIAL. Disponível

em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn2.pdf>, Acesso em 23 jul. 2009.

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO

ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>, Acesso em 23 jul. 2009.

Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_b.pdf>. Acesso em 23 jul. 2009.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL/MEC. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=288&Itemid=355>, Acesso

em 23 jul. 2009.

SEVERO, A. A. & SANDRI, S. Papel da estimulação precoce em crianças com transtornos no

desenvolvimento e sua inclusão na rede regular de ensino. Trabalho apresentado no II Encontro

Mundial de Educação Especial VII Conferência Científica Latino-americana de Educação Especial.

Havana/Cuba

DOCUMENTOS SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Disponíveis em:

<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=category&id=3&Itemid=4>,

Acesso em 24 jul. 2009.

MÓDULO 11

HISTÓRIA DA QUÍMICA Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Breve introdução à história da Química, da Época Pré-clássica aos meados do

século XX. Inclui, sempre que possível, discussões sobre o valor do método

histórico no ensino da Química quando comparado com o método lógico, ou

direto. História dos conceitos fundamentais em Química. História e contribuição

dos prêmios Nobel em Química.

Bibliografia Básica

CHASSOT, Attico. A Ciência através dos Tempos. São Paulo: Moderna, 1994.

VIDAL, Bernard. História da Química. Edições 70, Lisboa.

BENSAUDE-VICENT, B.; STENGERS, I. História da Química. I. Piaget, Lisboa,

1992.

Bibliografia Complementar

MAAR, Juergen H. Pequena História da Química. 1. ed. Florianópolis: Papa

livros, 1999.

FARIAS, Robson Fernandes de. Para gostar de ler a história da química.

Campinas/SP: Átomo, 2007

MÓDULO 11

PRÁTICA DE ENSINO V: ENSINO-

APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Metodologia de estudo e elaboração de trabalhos didáticos. A natureza da

atividade científica. A química e o papel do químico. Leis e atribuições do

profissional da química. Caracterização do curso de Licenciatura em Química. O

educador em química: aspectos do trabalho docente.

Bibliografia Básica

CHAGAS, AÉCIO PEREIRA. Como se faz Química: Uma reflexão sobre a

Química e a atividade do químico. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2006.

CHRISPINO, Álvaro. O que é química. São Paulo: Brasiliense, 1995.

FARIAS, ROBSON FERNANDES. Química, ensino e cidadania – manual

para principiantes. São Paulo: Edições Inteligentes, 2002.

Bibliografia Complementar

LUNGARZO, C. O que é ciência. São Paulo: Brasiliense, 1989.

RUIZ, JUAN ALVES. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1978.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo:

Cortez, 2000.

MÓDULO 12

QUÍMICA INORGÂNICA I Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Revisão de modelos de ligação química. Simetria molecular. Moléculas

poliatômicas e sólidos. Simetria de orbitais. Orbitais moleculares aplicados a

sólidos. Ácidos e Bases de Bronsted. Ácidos e Bases de Lewis. Oxidação e

redução. Hidrogênios e seus compostos: propriedades, produção de H2,

classificação, reatividades e hidretos. Organometálicos de Grupo Principal.

Organometálicos mais característicos dos grupos. Grupo de Boro e Carbono.

Grupo de Nitrogênio e Oxigênio (Fósforo e Enxofre). Halogênios.

Bibliografia Básica

LEE, JOHN DAVID, Química Inorgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher

Ltda. 1980.

MAHAN, B. H., Química – Um Curso Universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard

Blucher Ltda, 1970.

COTTON, F.A. E WILLINSON, G. Química Inorgânica. 5. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1982.

Bibliografia Complementar

BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. 1. Ed. Belo

Horizonte: Editora UFMG. 1992.

BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

MÓDULO 12

QUÍMICA ANALÍTICA

QUANTITATIVA

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Amostragem e Preparação de Amostras para Análises; Solubilização de

Amostras; Interferência e Métodos Gerais de Separação; Erros em Análise

Química Quantitativa; Análise Gravimétrica; Análise Titulométrica de

Neutralização, de Precipitação; Complexação e de Óxido-Redução.

Bibliografia Básica

MENDHAM, J. et al. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2002. 462 p.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2001. 862 p.

SKOOG, D.H. et al. Fundamentos de Química Analítica. 8. ed. São Paulo:

Thomson, 2006. 999 p.

Bibliografia Complementar

KELLNER, R. et al. Analytical chemistry: the approved text to the FECS

curriculum. Winheim: Wiley-vch, 1998.

PINHEIRO, José Aurilo. Química analítica quantitativa: gravimetria e

hidrovolumetria; noções teóricas e exercícios. Fortaleza: UFC, 1983. 172 p.

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa e elementar. 2. ed. rev.

ampl. São Paulo: Edgard Blücher; Campinas: editora da UNICAMP, 1979. 259 p.

ALEXÉEV, Vladimir. Analyse quantitative. Traduction française. 2. ed. Moscou:

editions MIR, 1989. 590 p.

MÓDULO 13

QUÍMICA INORGÂNICA II Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Química dos Elementos de Transição. Compostos de Coordenação: Estrutura,

Síntese e Caracterização. Teoria do Campo Cristalino e do Campo dos Ligantes.

Orbitais Moleculares em Química De Coordenação. Compostos

Organometálicos: Estrutura, Síntese e Reatividade. Química Bioinorgânica:

Elementos Essenciais, Metaloproteínas e sua Função, Processos de Oxidação-

Redução, Substâncias Inorgânicas na Transmissão Nervosa.

Bibliografia Básica

LEE, JOHN DAVID, Química Inorgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher

Ltda. 1980.

MAHAN, B. H., Química – Um Curso Universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard

Blucher Ltda, 1970.

COTTON, F.A. E WILLINSON, G. Química Inorgânica. 5. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1982.

Bibliografia Complementar

BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. 1. Ed. Belo

Horizonte: Editora UFMG. 1992.

BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

MÓDULO 13 COMPONENTE CURRICULAR

ELETIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa Ver Quadro 8.2

MÓDULO 14

TECNOLOGIAS DIGITAIS EM

ESPAÇOS ESCOLARES

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Componente de caráter teórico-prático que visa estudar os processos

pedagógicos da mídia e das tecnologias digitais e suas implicações/relações no

que diz respeito ao ensino e aprendizagem escolar.

Bibliografia Básica

BADIOU, Alain. El cine como experimentación filosófica. In: YOEL, Gerardo

(Comp.). Pensar el cine 1. Imagen, ética y filosofia. Buenos Aires: Manantial,

2004. 23-81 p.

BERGSON, Henri. Matéria e memória. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Martins

Fontes, 1990.

DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. Trad. Mateus Araújo Silva. São

Paulo: Cosac, Naify, 2004.

FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & educação: fruir e pensar a TV. 3.

ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

________. Diante do real midiático: contribuições de Zizek, Arendt e Sontag

aos estudos de recepção. In: CAPPARELLI, Sérgio; SODRÉ, Muniz; SQUIRRA,

Sebastião (Orgs.). A comunicação revisitada. Porto Alegre: Sulina, 2005.

________. Mídia e educação: em cena, modos de existência jovem. Educar

em Revista, UFPR, n. 26, p. 17-38, 2005b.

________. Mídia e juventude: experiências do público e do privado na

cultura. Cadernos CEDES, 2005. 25 v, 65 n. 43-58 p.

________. Problematizações sobre o exercício de ver: mídia e pesquisa em

educação. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: ANPEd, 2002. 20 n.

83-94 p.

MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1996.

SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia? Trad. Milton Camargo Mote.

São Paulo: Loyola, 2002.

Bibliografia Complementar

EISENBERG, José; LYRA, Diogo. A invasão brasileira do Orkut. Ciência Hoje,

2006. 38 v. 226 n. 30-35 p.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7. ed. Trad. Luiz Felipe Baeta

Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era

da informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. 34. ed. Rio de Janeiro, 1995.

ZIZEK, Slavoj. Bem-vindo ao deserto do real. Trad. Paulo Cezar Castanheira.

São Paulo: Boitempo, 2003.

MÓDULO 14

PRÁTICA DE ENSINO IV: ENSINO-

APRENDIZAGEM EM QUÍMICA

Carga Horária: 75 h Créditos: 05

Ementa

Metodologia de estudo e elaboração de trabalhos didáticos. A natureza da

atividade cientifica. A química e o papel do químico. Leis e atribuições do

profissional da química. Caracterização do curso de Licenciatura em Química. O

educador em química: aspectos do trabalho docente.

Bibliografia Básica

CHAGAS, Aécio Pereira. Como se faz Química: uma reflexo sobre a Química

e a atividade do químico. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2006.

CHRISPINO, lvaro. O que Química. So Paulo: Brasiliense, 1995.

FARIAS, Robson Fernandes. Química, ensino e cidadania manual para

principiantes. São Paulo: Edições Inteligentes, 2002.

Bibliografia Complementar

LUNGARZO, C. O que Ciência. São Paulo: Brasiliense, 1989.

RUIZ, Juan Alves. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1978.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo:

Cortez, 2000.

MÓDULO 15 COMPONENTE CURRICULAR

ELETIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa Ver Quadro 8.2

MÓDULO 15

ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO I: ENSINO-

APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS I

Carga Horária: 90 h Créditos: 06

Ementa

Estudo e análise de situações da prática docente de ciências na escola

brasileira. Vivência de experiências didáticas na escola de ensino fundamental.

Métodos e técnicas de ensino.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino - relevância

para a formação ou mera atividade curricular? ANDE,1994. 20 No. 39-42 p.

________. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de

Professores. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 1995. 93 Nº. 23-31 p.

BARREEIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio

Supervisionado na Formação de Professores. Editora: Avercamp.

BURIOLLA, M. A. F. Estágio Supervisionado. Cortez Editora.

DELIZOICOV, D. et al. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São

Paulo: Cortez, 2002, 265p.

FAZENDA, I. C. A.. O papel do estágio nos cursos de formação de

professores. 2. ed. Campinas/SP: Papirus, 1994.

Bibliografia Complementar

GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. A. (Orgs.) Cartografias

do trabalho docente. Campinas: Mercado de Letras, 1998.

CARVALHO, Anna M.P. Paradigmas e métodos de investigação nas práticas

de ensino - aspectos metodológicos. VII Encontro Nacional de Didática e

Prática de Ensino. Goiânia. 1994:79-90.

PICONEZ, S. B. (Org). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 14.

ed. Campinas: Papirus, 2007.

MÓDULO 15 COMPONENTE CURRICULAR

ELETIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa Ver Quadro 8.2

MÓDULO 16

QUÍMICA ORGÂNICA I Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Introdução à Química orgânica. O átomo de carbono: estrutura eletrônica,

orbitais e ligações. Estudos das principais funções orgânicas: estrutura,

classificação, nomenclatura e propriedades físicas. Isomeria: Constitucional,

Espacial e Estereoquímica. Principais características das reações orgânicas:

Intermediários químicos e alguns aspectos termodinâmicos.

Bibliografia Básica

SOLOMONS, T. W.; GRAHAM; CRAIG FRYHLE. Química Orgânica. 8. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2005. 1 e 2 v.

ALLINGER, N.L, Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.

MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

Bibliografia Complementar

MORRISON, R.T. E BOYD, R.N. Organic Chemistry. 7. ed. Prentice Hall, 1997.

EDENBOROUGH, M. Organics Reactions Mechanisms - A Step by Step

Approach. 2. ed. Great Britain: T. J. International Ltd, 1999.

FOX, M.A. E WHITESELL, J.K. Organic Chemistry, 2. ed. John Bartlett, 1997.

JACOBS, A. Understanding Organic Reaction Mechanisms. 1. ed. New York:

Cambridge University Press, 1997.

CAREY, F. A. Organic Chemistry. 2. ed. New York: McGraw Hill, 1995.

MÓDULO 16 COMPONENTE CURRICULAR

ELETIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa Ver Quadro 8.2

MÓDULO 17

ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO II: ENSINO-

APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS II

Carga Horária: 90 h Créditos: 06

Ementa

Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Química. Concepção e

planejamento de aulas de Química. Regência em ensino. Problemas do ensino

de Química e possibilidade de superação.

Bibliografia Básica

MORALES, Pedro. A relação professor-aluno, o que é, como se faz. Tradutor

Gilmar Saint'Clair Ribeiro. 5. ed. São Paulo: Loyola. 1999.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação dos professores. São

Paulo: Cortez, 1997.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro. Estágio e Docência. São

Paulo: Cortez, 2004.

LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de

Curso. Editora: Thomson Learning.

Bibliografia Complementar

ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Org.) Didática e práticas de ensino: interfaces

com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.

SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. de. Ensino de ciências:

fundamentos e abordagens. Piracicaba: Capes/Unimep, 2001.

MÓDULO 17

LIBRAS Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das

comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da

LIBRAS. Políticas linguísticas e educacionais para surdos.

Bibliografia Básica

FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em Contexto: Curso Básico:

Livro do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional

Básico, 2000. 1 v.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional

Intermediário, 2000. 2 v.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional

Avançado, 2001. 3 v

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional

Complementação, 2004. 4 v.

Bibliografia Complementar

FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação,

2005.

LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.

MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade .

Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez:

processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.

QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira:

Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.

THOMA, Adriana; LOPES, Maura (Orgs). A invenção da surdez: cultura,

alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do

Sul: EDUNISC, 2004.

MÓDULO 18

QUÍMICA ORGÂNICA II Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Estudo da síntese dos principais compostos orgânicos, propriedades químicas e

mecanismo das seguintes funções: hidrocabornetos alifáticos, hidrocarbonetos

aromáticos, haletos orgânicos, ácidos carboxílicos e seus derivados, compostos

nitrogenados e heterociclicos.

Bibliografia Básica

SOLOMONS, T. W.; GRAHAM; CRAIG FRYHLE. Química Orgânica. 8. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2005. 1 e 2 v.

ALLINGER, N.L, Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.

MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

Bibliografia Complementar

MORRISON, R.T. E BOYD, R.N. Organic Chemistry. 7. ed. Prentice Hall, 1997.

EDENBOROUGH, M. Organics Reactions Mechanisms - A Step by Step

Approach. 2. ed. Great Britain: T. J. International Ltd, 1999.

FOX, M.A. E WHITESELL, J.K. Organic Chemistry, 2. ed. John Bartlett, 1997.

JACOBS, A. Understanding Organic Reaction Mechanisms. 1. ed. New York:

Cambridge University Press, 1997.

CAREY, F. A. Organic Chemistry. 2. ed. New York: McGraw Hill, 1995.

MÓDULO 18

ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO III: ENSINO-

APRENDIZAGEM DE QUÍMICA I

Carga Horária: 75 h Créditos: 05

Ementa

Estudo e análise de situações da prática docente de química na escola

brasileira. Vivência de experiências didáticas na escola de ensino médio.

Perspectivas sobre o Ensino de Química. Métodos e técnicas de ensino.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino - relevância

para a formação ou mera atividade curricular? ANDE,1994. 20 No. 39-42 p.

________. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de

Professores. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 1995. 93 Nº. 23-31 p.

BARREEIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio

Supervisionado na Formação de Professores. Editora: Avercamp.

BURIOLLA, M. A. F. Estágio Supervisionado. Cortez Editora.

DELIZOICOV, D. et al. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São

Paulo: Cortez, 2002, 265p.

FAZENDA, I. C. A.. O papel do estágio nos cursos de formação de

professores. 2. ed. Campinas/SP: Papirus, 1994.

PICONEZ, S. B. (Org). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 14.

ed. Campinas: Papirus, 2007.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação dos professores. São

Paulo, Cortez, 1997.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro. Estágio e Docência. São

Paulo, Cortez, 2004.

LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de

Curso. Editora: Thomson Learning.

Bibliografia Complementar

ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Org.) Didática e práticas de ensino: interfaces

com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.

SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. de. Ensino de ciências:

fundamentos e abordagens. Piracicaba: Capes/Unimep, 2001.

CANDAU, Vera Maria (Org.). Magistério: Construção cotidiana. Petrópolis,

Vozes, 1997.

CARVALHO, Anna, M. Pessoa de C. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa

à prática. São Paulo, Thomson Pioneira, 2003.

MÓDULO 19

LABORATÓRIO DE QUÍMCA

ORGÂNICA

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Normas de segurança no laboratório de Química Orgânica. Vidrarias e

equipamentos básicos de um laboratório de Química Orgânica. Técnicas de

separação de compostos orgânicos. Classificação e Estruturas das moléculas

orgânicas. Obtenção e propriedades de hidrocarbonetos. Obtenção e

propriedades de alcoóis e éteres. Obtenção e propriedades de Aldeídos e

Cetonas. Obtenção e propriedades de ácidos carboxílicos e seus derivados.

Bibliografia Básica

SOLOMONS, T. W.; GRAHAM; CRAIG FRYHLE. Química Orgânica. 8. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2005. 1 e 2 v.

ALLINGER, N.L, Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.

MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

Bibliografia Complementar

MORRISON, R.T. E BOYD, R.N. Organic Chemistry. 7. ed. Prentice Hall, 1997.

EDENBOROUGH, M. Organics Reactions Mechanisms - A Step by Step

Approach. 2. ed. Great Britain: T. J. International Ltd, 1999.

FOX, M.A. E WHITESELL, J.K. Organic Chemistry, 2. ed. John Bartlett, 1997.

JACOBS, A. Understanding Organic Reaction Mechanisms. 1. ed. New York:

Cambridge University Press, 1997.

CAREY, F. A. Organic Chemistry. 2. ed. New York: McGraw Hill, 1995.

MÓDULO 19

ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO IV:

ORIENTAÇÃO DE TCC

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Orientação e desenvolvimento do Trabalho de Conclusão do Curso – TCC.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino - relevância

para a formação ou mera atividade curricular? ANDE,1994. 20 No. 39-42 p.

________. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de

Professores. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 1995. 93 Nº. 23-31 p.

BARREEIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio

Supervisionado na Formação de Professores. Editora: Avercamp.

BURIOLLA, M. A. F. Estágio Supervisionado. Cortez Editora.

DELIZOICOV, D. et al. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São

Paulo: Cortez, 2002, 265p.

FAZENDA, I. C. A.. O papel do estágio nos cursos de formação de

professores. 2. ed. Campinas/SP: Papirus, 1994.

PICONEZ, S. B. (Org). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 14.

ed. Campinas: Papirus, 2007.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação dos professores. São

Paulo, Cortez, 1997.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro. Estágio e Docência. São

Paulo, Cortez, 2004.

LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de

Curso. Editora: Thomson Learning.

Bibliografia Complementar

ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Org.) Didática e práticas de ensino: interfaces

com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.

SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. de. Ensino de ciências:

fundamentos e abordagens. Piracicaba: Capes/Unimep, 2001.

CANDAU, Vera Maria (Org.). Magistério: Construção cotidiana. Petrópolis,

Vozes, 1997.

CARVALHO, Anna, M. Pessoa de C. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa

à prática. São Paulo, Thomson Pioneira, 2003.

MÓDULO 20

BIOQUÍMICA Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Curso Teórico: Estrutura e função de carboidratos, proteínas, lipídios e ácidos

nucléicos. Cinética e regulação enzimática. Metabolismo de carboidratos,

lipídios e proteínas. Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa. Integração

do metabolismo.

Curso Prático: Aminoácido, carboidratos, proteínas e lipídios.

Bibliografia Básica

NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Princípios de Bioquímica. 4. ed. São

Paulo: Sarvier, 2006.

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER L.: Bioquímica. 5. ed. São Paulo:

Guanabara Koogan, 2004.

MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; Rodwell, V. W. Harper:

Bioquímica. 26. ed., São Paulo: Atheneu, 2006.

Bibliografia Complementar

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3. ed. São Paulo: Editora

Guanabara Koogan, 2007.

CAMPBELL, M. K; FARRELL, S. O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Editora

Thomson, 2008.

MÓDULO 20

SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Estudo sociológico de temáticas relacionadas à educação com ênfase no

contexto brasileiro. Perspectivas Teóricas de análise sobre a relação entre os

processos educativos e as redes sociais.

Bibliografia Básica

ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio: Graal, 1989.

BOURDIEU, Pierre.(Coord). A miséria do mundo. 3. ed.Petrópolis: Vozes,

1997.

DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1967.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

_______. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra

1974.

FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo, Cortez, 1986.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: O social e o político na

Pós-modernidade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. São

Paulo, 1996.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1985.

TOURAINE, Alain. Crítica da Modernidade. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

Bibliografia Complementar

AUGUSTE, Comte. São Paulo: Abril Cultural, 1978 (Coleção Os Pensadores).

BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista. Rio de Janeiro: Zahar,

1980.

BOURDIEU, P.PASSERON, J.C.A. Reprodução: elementos para uma teoria

do Ensino. Rio: Francisco Alves, 1975.

BUFFA, Éster. Educação e Cidadania: Quem educa o Cidadão?. São Paulo:

Cortez, I987. DAMASCENO, Maria N. Pedagogia do Engajamento.

Fortaleza:UFC, 1990.

DE MASI, Domenico. A Sociedade Pós- Industrial. 3. ed. São Paulo: Ed.

SENAC, 2000.

ENGUITA, Mariano. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas,

1994.

FERNANDES, Florestan. Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento. Rio

de Janeiro, Zahar, 1981.

FERREIRA, Márcia V; GUGLIANO, A. Fragmentos da globalização na

educação: Uma perspectiva comparada. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

FREITAS, Marcos Cezar (org.). A reinvenção do futuro. São Paulo: Cortez,

l996.

FORACCHI e MARTINS( org). Sociologia e Sociedade. São Paulo: Livros

Técnicos,1975. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real.

São Paulo: Cortez, 1995.

GENTILI, Pablo e SILVA, Tomaz T. Neoliberalismo, qualidade total e

educação. Petrópolis: Vozes, 1997.

GENTILI, Pablo. (Org). Pedagogia da Exclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

HELLER, Agnes et al. A crise dos paradigmas em Ciências Sociais e os

desafios Para o século XXI. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

LUKACS, George. História e Consciência de Classe. Lisboa: Escorpião, 1974.

MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. 3. ed. São

Paulo: Cortez, 2000.

MANNHEIM, K. Coleção Grandes Cientistas Sociais, número 25. São Paulo:

Ática, 1962.

NOSELA, Paolo. A escola de Gramsci. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

PAIVA, Vanilda. Educação Popular e Educação de Adultos. São Paulo:

Loyola, 1983.

QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e Weber.

Belo Horizonte: Ed. UFMG 1996.

SACRISTÁN, Gimeno. Poderes instáveis em Educação. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1999.

SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente. São Paulo:

Cortez, 2000.

______. Um discurso sobre as ciências. 9. ed. Porto: Ed. Afrontamento, 1997.

SNYDERS, G. Escola, classes e luta de classes. Lisboa: Moraes, 1977.

SILVA, Tomaz Tadeu da. O que produz e reproduz em educação. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1997.

______. Identidades terminais. Petrópolis: Vozes, 1996.

______. (Org). Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1993.

PEREIRA, Luis. O Magistério Primário numa sociedade de classes. São

Paulo: Pioneira, 1969.

_____ & FORACCHI, M.M. (Orgs). Educação e Sociedade. São Paulo: Cia.

Editora Nacional, 1973.

POULANTZAS, Nicos. A escola em questão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro

(35), 1975.

WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

MÓDULO 21

ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO V: ENSINO-

APRENDIZAGEM DE QUÍMICA II

Carga Horária: 90 h Créditos: 04

Ementa

Construção de Projetos de Trabalho para o ensino-aprendizagem de Química.

Aplicação e sistematização da experiência docente.

Bibliografia Básica

DAVIES, Ivork. O Planejamento de Currículos e seus Objetivos. São Paulo:

Saraiva, 1979.

GIMENO SACRISTN, J. Plano do Currículo, Plano do Ensino: o papel dos

professores. In: GIMENO SACRISTN, J. e PREZ GMEZ, A.I. Compreender e

Transformar o Ensino, 4a ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

DALLA ZEN, Maria Isabel (org.). Projetos Pedagógicos: cenas de salas de aula,

2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2002.

Bibliografia Complementar

Cachapuz, A. F., Malaquias, I., Martins, I. P., Thomaz, M. F., Vasconcelos, N.,

Objetivos do Ensino da Física/Química nos Ensinos Básico e Secundário -

Perspectivas dos professores sobre a sua relevância. Boletim SPQ, 39, 11-

15, 1990

Cachapuz, A. F., Malaquias, I., Martins, I. P., Thomaz, M. F., Costa, N., A

Química e o seu ensino - o que pensam os alunos dos ensinos básico e

secundário. Boletim SPQ, 46, 3-10, 1991

Carvalho, Rômulo de, Guia de Trabalhos Práticos de Química. Atlântida,

Coimbra, 1966

MÓDULO 21

ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO VI: Seminário

de Docência

Carga Horária: 60 h Créditos: 06

Ementa

Metodologias Inovadoras para o ensino-aprendizagem de Química. Aplicação e

Sistematização da Experiência.

Bibliografia Básica

SANTOS, Wildson Luiz Pereira; ML, Gerson de Souza. Química e sociedade -

ensino médio. São Paulo: Nova Geração, 2005.

GOUVEIA, V & VALADARES, J. A aprendizagem em ambientes

construtivistas: uma pesquisa relacionada com o tema ácido-base.

Investigações em Ensino de Ciências. v. 9, n. 2, 2004.

CHASSOT, Attico. Para que(m) til nosso ensino de Química. Espaços da

Escola. Ijuí: Editora UNIJU. v. 2, n. 5, p. 43-51, jul./set., 1992.

CHASSOT, Attico. Por que... o que... como ... ensinar Química. Canoas (RS):

SOGOS, v.4, .59-69.

Bibliografia Complementar

Santos, W. L. P.; Schnetzler, R. P. Função social: o que significa ensino de

química para formar o cidadão?.Química Nova na Escola, 1996. 28-33 p.

Cachapuz, A.; Praia, J.; Gil-Perez, D.; Carracosa, J.; Terrades, F. M. (2001). A

emergência da didática das ciências como campo específico de

conhecimento. Revista Portuguesa de Educação, 14 (1), 155-195 p.

13. EMENTA DAS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVAS

FÍSICO-QUÍMICA III Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Propriedades aditivas da matéria: Absorção de luz, refração molar,

polarizabilidade. Susceptibilidade magnética. Colóides e superfícies:

Classificação e propriedades, preparação e purificação. Tensão superficial,

capilaridade, adesão, adsorção, colóides de associação, micelas, detergência,

aplicações. Macromoléculas. Eletroquímica: - Iônica - interfaces, interfases -

importância dos estudos das soluções eletrolíticas. Interações íon-solvente.

Interações íon-íon. Movimento dos íons em solução. Condutividade Molar e

equivalente. Cinética de soluções iônicas e polieletrólitos e sais fundidos.

Bibliografia Básica

ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.

CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.

PILLA, L.E e SCHIFINO, J. Físico-Química I: Termodinâmica Química e

Equilíbrio Químico. 2. ed. RGS: UFRGS Editora, 2006. 520 p.

Bibliografia Complementar

VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à

Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.

AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp.,

1999. 409p.

PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.

QUÍMICA AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Ciclos biogeoquímicos. Água: usos, características e contaminação. Ar:

características e contaminação. Solo: características e contaminação. Efluentes:

características e contaminação. Resíduos sólidos: impacto ambiental.

Bibliografia Básica

ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A. Introdução à Química

Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BAIRD, C. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

SPIRO, T. G., STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. 2. Ed. São Paulo:

Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar

MANAHAN, S.E. Fundamentals of Environmental Chemistry. 2. ed. Florida:

Lewis Publishers, 2001.

BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

QUÍMICA ANALÍTICA

INSTRUMENTAL

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Métodos ópticos de análise. Leis da absorção de radiação. Espectrofotometria.

Absorção atômica. Cromatografia.

Bibliografia Básica

JEFFERY, G. H. et al. Vogel: análise química quantitativa. 5. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1992. 712 p.

SKOOG, D. H. et. al. Fundamentals of analytical Chemistry. 7. ed.

Philadelphia: Harcourt college publisher, 1997.

KELLNER, R. et al. Analytical chemistry: the approved text to the FECS

curriculum. Winheim: Wiley-vch, 1998.

Bibliografia Complementar

EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard

Blücher, 1972. 1 e 2 v. 514 p.

CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise instrumental. Rio de Janeiro:

Interciência, 2000. 606 p.

MINERALOGIA Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Fundamentos da Mineralogia. Química mineral, cristaloquímica e cristalografia.

Propriedades óticas dos minerais, difração de raios X e interação da matéria

com a energia radiante. Gênese dos minerais. Aplicações da Mineralogia na

indústria e preservação ambiental.

Bibliografia Básica

DANA, J. D. Manual de mineralogia. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1984.

DEER, W.A. Manual de Mineralogia. 2. ed. Lisboa: Livros Técnicos e

Científicos Editora AS, 1984.

ERNEST, W. G. Minerais e rochas. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.

Bibliografia Complementar

DEER, W. A. Minerais constituintes das rochas. 1. ed. Lisboa: Calouste

Gulbenkian,1981.

LEINZ, V. ; CAMPOS, J. E. S. Guia para determinação de minerais. 1. ed. São

Paulo : Nacional, 1979.

CIÊNCIA DOS MATERIAIS Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Ligações químicas. Estrutura cristalina. Defeitos cristalinos. Arranjo atômico não-

cristalino. Diagramas de equilíbrio de fases. Difusão atômica. Difração de raios-

x. Propriedades mecânicas. Propriedades eletrônicas. Propriedades térmicas.

Propriedades ópticas. Propriedades magnéticas. Aplicações de polímeros,

cerâmicas e compósitos.

Bibliografia Básica

CALLISTER JR, WILLIAM D. Ciência de Engenharia de Materiais: Uma

Introdução. 5. ed. São Paulo: LTC, 2002.

KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido. 2. ed. New York: Editora

John Wiley & Sons. 1976.

MANO, E. B. e MENDES, L. C. Introdução a Polímeros. 2 ed. São Paulo:

Edgard Blücher. 1999.

Bibliografia Complementar

ASCHCROFT, N.W.; MERNING, N.D. Solid State Physics, 1. ed. Philadelphia:

Editora Holt, Rinehart and Winston. 1976.

KEER, H.V. Principles of the Solid State, New York: 2. ed. Editora John Wiley

& Sons. 1993.

TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO

DE MATERIAIS CERÂMICOS

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Análise Térmica: histórico, principais técnicas (TG/DTG, DTA e DSC),

fundamento e aplicações. Espectrometria de massas com fonte de plasma

induzido, análise química em sistemas de injeção em fluxo e espectrometria de

absorção atômica com atomização eletrotérmica em forno de grafite. Técnicas

cromatográficas (cromatografia a gás, cromatografia a líquido).

Bibliografia Básica

MENDHAM, J. et al. Vogel: Análise química quantitativa . 6. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2002. 462 p.

HARRIS, DANIEL C. Análise química quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2001. 862 p.

SKOOG, D.H. et al. Fundamentos de Química Analítica. 8. ed. São Paulo:

Thomson, 2006. 999 p.

Bibliografia Complementar

CALLISTER JR, WILLIAM D. Ciência de Engenharia de Materiais: Uma

Introdução. 7. ed. São Paulo: LTC, 2002.

KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido, 2. ed. New York: Editora

John Wiley & Sons. 1976.

QUÍMICA DOS ALIMENTOS Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Atividade de água e sua importância no estudo da conservação de alimentos e

no desenvolvimento de microrganismos. Estudo das reações de escurecimento

não enzimático e dos hidrocolóides na tecnologia de alimentos. Alterações dos

lipídios em alimentos: aspectos químicos, tecnológicos e nutricionais.

Desenvolvimento de aromas a partir de aminoácidos, peptídeos e proteínas.

Obtenção, caracterização e aplicação de fibras alimentares. Comportamento

reológico dos alimentos e sua importância no desenvolvimento de produtos

alimentícios. Pigmentos naturais: fontes, caracterização e atividade pró-

vitamínica. Aspectos tecnológicos e nutricionais na fortificação de alimentos.

Tópicos especiais em Química de Alimentos.

Bibliografia Básica

BELITZ, H.D.; GROSH, W. Food Chemistry. 2. ed. Berlim: Springer, 1999. 992

p.

BOBBIO, F. O. & BOBBIO, P. A. Introdução a Química dos Alimentos. 2 ed.

São Paulo: Varela, 1989. 231 p.

BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2.

ed. São Paulo: Varela, 1992, 151 p.

FARFAN, J. A. Química das proteínas. Campinas: UNICAMP, 1994.

Bibliografia Complementar

FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 2000,

1272 p.

SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos. São Paulo: Varela, 1996.

517 p.

STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992. 881p.

POTTER, N.N.; HOTCHKISS, J.H. Food Science. 5 ed. Maryland: Aspen, 1998.

608 p.

MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais. São

Paulo: Varela, 1998.

WONG, D. Química de los alimentos: mecanismos y teoria. Zaragoza:

Acribia, 1995. 470 p.

ENERGIAS ALTERNATIVAS Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Fontes alternativas de energia. Energia solar, térmica, eólica e fotovoltaica.

Utilização das fontes de energias alternativas.

Bibliografia Básica

ACIOLI, J. del. Fontes de Energia. Brasília: Universidade de Brasília, 1994. 138

p.

BEZERRA, A.M. Aplicações Práticas da Energia Solar. Nobel. 1990. 134 p.

MAREK, WALISIEWICZ. Energia Alternativa: Solar, Eólica, Hidreletrica e

Biocombustíveis. 1. ed. Publifolha, 2002.

Bibliografia Complementar

LOPES, RICARDO ADOLFO. Energia Eólica. 1. ed. Artliber, 2002. 156 p.

PALZ, WOLFGANG. Energia Solar e Fontes Alternativas. 1. ed. Hemus, 2002.

357 p.

TECNOLOGIA DE TENSOATIVOS Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Conceito e propriedades dos tensoativos. Tipos de tensoativos. Microemulsões.

Aplicações.

Bibliografia Básica

K. HOLMBERG, B. JONSSON, B. KRONBERG, B. LINDMAN. Surfactants and

polymers in aqueous solution. 2. ed. England: John Willey & sons, Ltd., 2003.

L.L. SCHRAMM. Surfactants: Fundamentals and applications in the

petroleum industry. 2. ed. England: Cambridge University, 2000.

SMITH, G. D.; MITTAL, K. L. Solution chemistry of surfactants. 1. ed., New

York: Plenum Press, 1979.

Bibliografia Complementar

ATTWOOD, D.; FLORENCE, A. T. Surfactants Systems, 1. ed., Chapman and

Hall, London, 1983.

SANTOS, F. K. G. Avaliação do comportamento de fluidos micelares na

recuperação avançada de petróleo. 135f. Tese de doutorado. Programa de

Pós-Graduação em Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande

do Norte, 2009.

CURBELO, F. D. S. Recuperação avançada de petróleo utilizando

tensoativos. 169f. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em

Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006.

LEITE, R. H. L. Extração de cromo de efluentes de curtumes utilizando

microemulsões. 123f. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação

em Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1995.

INFORMÁTICA BÁSICA Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Fundamentos da Informática, Computadores, Hardware Básico, Software, Uso

do Sistema Operacional. Utilização de Editores de Texto. Utilização de Planilhas

Eletrônicas. Introdução à programação. Correio Eletrônico, Internet, Aspectos

Básicos de Segurança de Informática. Fundamentos de algoritmos e sua

representação.

Bibliografia Básica

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. Rio de

Janeiro: Editora Prentice Hall, 2004.

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2005.

AGUILAR, L.J. Fundamentos de Programação: Algoritmos, Estruturas de

dados e Objetos. McGraw-Hill, 2008.

Bibliografia Complementar

BRAGA, Willian. Informática Elementar: Windows XP, Word 2003, Excel 2003.

Rio de Janeiro: Editora Alta Books, 2004.

SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e Lógica de Programação.

São Paulo: Thompson Learning, 2006.

FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 1985.

RAMALHO, José Antônio Alves. Introdução a Informática. São Paulo: Berkeley

Brasil, 2003.

VELOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro:

Editora Campus, 2002.

EDUCAÇÃO DE ADULTOS NO

BRASIL

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

História e política da educação de adultos no Brasil. Concepções sobre

educação de adultos e educação popular: práticas educativas e ideologias

subjacentes. A apropriação do conhecimento como entendimento da realidade e

condição da cidadania.

Bibliografia Básica

MEC. Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o 1 segmento

do ensino fundamental / Vera Maria Massago Ribeiro (coordenação e texto

final); [ilustrações de Fernandes]. São Paulo: Ao Educativa; Brasília: MEC,

1997- vários autores.

KHOL, Marta de Oliveira. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento

e aprendizagem. MEC/UNESCO. Educação como exercício de diversidade.

Brasília: Unesco/MEC, Anped, 2005 (Coleção Educação para todos; 6).

MEC. Videografia: - Histórias de Um Brasil Alfabetizado - Documentário

PDE/MEC.

Bibliografia Complementar

FUNDAÇÃO ROQUETE PINTO. Programa Um Salto para o Futuro Série

Educação de Jovens e Adultos, 1995-2006.

______. MEC/Unesco. Educação de Jovens e Adultos Uma memória

contemporânea. Organização de Jane Paiva; Maria Margarida Machado;

Timothy Ireland. Brasília: Unesco, 2004.

PROJETOS DE APRENDIZAGEM EM AMBIENTES DIGITAIS

Carga Horária: 60 h Créditos: 04

Ementa

Nesta componente curricular serão estudadas situações experimentais desenvolvidas na modalidade de

Projetos de Aprendizagem, enfocando a construção de conhecimento nas diferentes áreas do currículo,

os usos dos recursos tecnológicos para atividades colaborativas, a introdução de metodologias

interdisciplinares e formas alternativas de avaliação da aprendizagem.

Bibliografia Básica MEC. RIVED. Disponível em: < HYPERLINK http://rived.proinfo.mec.gov.br/http://rived.proinfo.mec.gov.br>, Acesso em 04 set. 2009. USP. LABVIR. Laboratório Virtual da USP. Disponível em: <http://www.labvirt.fe.usp.br/http://www.labvirt.fe.usp.br/> Acesso em 04 set 2009. UFRGS. Projeto CESTA. Disponível em: < HYPERLINK

http://www.cinted.ufrgs.br/CESTA/http://www.cinted.ufrgs.br/CESTA/>, Acesso em 04 set. 2009.

Bibliografia Complementar

Laboratório de Estudos Cognitivos. Disponível em: < HYPERLINK

http://www.lec.ufrgs.br/index.php/Fbrica_Virtualhttp://www.lec.ufrgs.br/index.php/F%C3%A1brica_Virtual>, Acesso em 04 set. 2009. UFRGS. Cinted. Revista de Novas Tecnologias na Educação. Disponível em:

<http://www.cinted.ufrgs.br/renote/jul2006/artigosrenote/a20_21173.pdf>, Acesso em 04 set. 2009.

14. FORMA DE ACESSO AO CURSO

Os Projetos de Licenciatura da UFERSA surgem a partir do Plano de Ações

Articuladas – PAR – que tem como uma das ações previstas a Formação de Professores

através de projetos especiais de formação. O objetivo central neste contexto é a

qualificação de professores em áreas onde temos a carência de profissionais habilitados

para a docência.

A Secretaria Estadual de Educação do RN assumiu a tarefa de coordenar o Fórum

Estadual de Educação, fórum este que congrega uma equipe da secretaria e

representantes das universidades públicas do estado do Rio Grande do Norte. Os

projetos de Licenciaturas, suas modalidades e as áreas de formação a serem priorizadas

foram definidos após um longo período de discussões que culminaram na elaboração do

PAR do estado do RN. A secretaria estadual de educação possui, neste sentido, as

informações necessárias para a identificação dos professores que participarão dos cursos

de Licenciatura propostos e, no caso específico deste curso de formação, aqueles que

farão a Licenciatura em Química nos municípios de Mossoró e Angicos onde temos os

campi da UFERSA.

O curso de Licenciatura em Química da UFERSA está integrado neste processo e

seus estudantes serão prioritariamente professores já inseridos nos sistemas de ensino. A

forma de ingresso proposta para os estudantes será a indicação pelo sistema estadual de

ensino, seguida de um processo de produção escrita elaborado por equipe de professores

da universidade, produção esta que tem como objetivo mapear os conhecimentos dos

estudantes nos campos da linguagem, da experiência lógico-matemática e da área

específica de formação de professores proposta neste curso - Química.

15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

15.1 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO NO ÂMBITO DO SINAES

Os cursos de Licenciatura da UFERSA desenvolvem processos avaliativos que se

inserem no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, sistema este

instituído pelo MEC no ano de 2004. O SINAES tem como objetivo assegurar processo

nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e

do desempenho acadêmico de seus estudantes.

A avaliação dos cursos de graduação visa identificar as condições de ensino

oferecidas aos estudantes, em especial às relativas ao perfil do corpo docente, às

instalações físicas e à organização didático-pedagógica.

Em relação a avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação

é realizada por meio da aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes –

ENADE.

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE é um instrumento de

avaliação que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES

e, tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o rendimento dos

alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, às habilidades

e competências desenvolvidas.

O ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, por isso o

registro de participação ou dispensa dos alunos é condição indispensável para a emissão

do histórico escolar e para a colação de grau.

São avaliados pelo Exame todos os alunos do primeiro ano do curso, como

Ingressantes, e do último ano do curso, como Concluintes. Ingressantes são todos

aqueles que, até uma determinada data estipulada a cada ano pelo INEP, tiverem

concluído entre 7% e 22% da carga horária mínima do currículo do curso. Já os

concluintes, são todos os estudantes que integralizaram pelo menos 80% da carga

horária mínima do currículo do respectivo curso, até uma determinada data estipulada

pelo INEP a cada ano, ou ainda, os que tenham condições acadêmicas de conclusão do

curso durante o referido ano letivo.

A UFERSA, através da Pró-Reitoria de Graduação, realiza a inscrição junto ao

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, de todos

os alunos habilitados a participar do ENADE.

De acordo com a Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, Art. 5º., § 5º. : o ENADE é

componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes

selecionados pelo INEP para participarem do ENADE deverão comparecer e realizar,

obrigatoriamente o Exame, como condição indispensável para sua colação de grau.

Importante destacar que o Ministério da Educação alterou a forma de avaliar os cursos de

graduação e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de 05/08/2008 publicada no DOU em

07/08/2008, instituindo o CPC – Conceito Preliminar de Curso.

Estes conceitos variam de 1 a 5. Considera Conceito Preliminar satisfatório o igual

ou superior a três. O CPC é calculado com base em informações de cada curso e das

notas do ENADE. Os cursos que obtiverem no CPC conceitos de 3 a 5, terão sua Portaria

de Renovação de Reconhecimento automaticamente publicada no Diário Oficial da União.

Cursos com conceito igual ou superior a 3 são aqueles que atendem plenamente aos

critérios de qualidade para funcionarem. Considera-se conceito preliminar satisfatório e

ficam dispensados de avaliação in loco nos processos de renovação de reconhecimento.

Os cursos que obtiverem conceitos 1 e 2, obrigatoriamente terão que passar pela

avaliação in loco para terem seu Reconhecimento Renovado.

A divulgação do CPC iniciou com os cursos que fizeram o ENADE em 2007. Neste caso,

os Cursos de Licenciatura da UFERSA participarão desta modalidade de avaliação.

15.2 AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO NO ÂMBITO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

O acompanhamento e a avaliação do projeto pedagógico do Curso de Licenciatura

em Química serão feitos permanentemente pelo Colegiado do Curso na busca de

reconstrução das práticas e modalidades de trabalho que compõem o projeto. Cabe ao

colegiado garantir o crescimento e a qualificação do processo de formação para a

docência na educação básica na área de Química através de encontros permanentes de

discussão e trabalho que envolvem a dinâmica de desenvolvimento do Curso –

desenvolvimento dos módulos de formação, qualificação crescente das Práticas de

Ensino e dos Estágios Supervisionados e a reconstrução das propostas de Atividades

Complementares que, na UFERSA, envolvem experiências acadêmico-científico-culturais

oferecidas e indicadas para os estudantes ampliarem seu campo de formação.

A avaliação do Curso compreende três dimensões:

1. A Pró-Reitoria de Graduação e o Colegiado de Curso organizam e implementam

processos de avaliação da prática docente, processos estes que envolvem a

participação de todos os estudantes e professores na identificação e análise da

qualidade do trabalho. A CPA (Comissão Permanente de Avaliação) produz

instrumentos que são disponibilizados no sistema da UFERSA e os resultados das

avaliações permitem o planejamento de ações futuras com vistas à permanente

qualificação do trabalho de formação universitária;

2. A CPA (Comissão Permanente de Avaliação) realiza diagnóstico das condições das

instalações físicas, equipamentos, acervos e qualidade dos espaços de trabalho da

universidade e encaminha aos órgãos competentes as solicitações quando

necessárias mudanças, adaptações que se colocam como necessárias no

desenvolvimento das atividades de ensino;

3. O Colegiado de Curso organiza espaços de discussão e acompanhamento da

qualificação didático-pedagógica dos docentes através de levantamentos

semestrais que permitem observar a produção dos professores e o investimento

realizado no sentido da socialização de pesquisas em diferentes espaços da

comunidade.

Integram o Colegiado de Curso professores do Curso adscritos ao Departamento onde o

Curso se insere, uma representação de professores de outros departamentos que

participam do trabalho no curso e representantes dos estudantes. (ponto a ser definido em

reunião de coordenadores).

15.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

15.3.1 DO PROCESSO DE ENSINO E DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

Na avaliação da aprendizagem dos alunos devem ser destacados dois objetivos:

auxiliar o graduando no seu desenvolvimento pessoal e responder à sociedade pela

qualidade da formação acadêmica oferecida pela Instituição.

Em primeiro lugar, esta avaliação responde à missão institucional, na medida em

que a UFERSA, como instituição pública, deve cumprir mandato social de “ministrar

ensino superior visando o desenvolvimento do espírito político-científico e sócio-

ambiental” (Inciso I, Art. 4° do Estatuto - UFERSA, 2006).

O processo avaliativo deverá proporcionar aos alunos a possibilidade de

manifestação dos conhecimentos produzidos, das condutas e habilidades desenvolvidas,

para atingir os objetivos do Curso e o perfil definido para um Licenciado em Química da

UFERSA. Com essa compreensão cabe ressaltar que o histórico escolar do aluno é, de

certa forma, um testemunho social da qualidade da formação acadêmica que a IES

oferece à sociedade.

Em segundo lugar, a avaliação da aprendizagem objetiva auxiliar o aluno a

compreender o crescimento em seu processo de formação, especialmente no que

concerne à construção de conhecimentos e aprendizagem de condutas e habilidades

significativas para atuação profissional. A avaliação permite observar como acontece a

aprendizagem do aluno no processo de constituição de sua formação.

Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem não é uma questão apenas de aluno,

mas, também do professor – o sujeito que ensina-aprende e da instituição que oferece as

condições objetivas de trabalho.

15.3.1.1 VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A verificação de aprendizagem é registrada através de pontos computados

cumulativamente, em cada componente curricular.

O número de avaliações será de no mínimo 3 (três) em cada componente curricular

cursada. Os resultados das avaliações são expressos em notas que variam de 0,0 a 10,0

(zero a dez), com uma casa decimal.

Será aprovado na componente curricular o aluno que obtiver Média Parcial (MP)

igual ou maior que 7,0 (sete vírgula zero) ou Média Final (MF) igual ou maior que 5,0

(cinco vírgula zero). Para cálculo da MP usa-se a seguinte fórmula:

9

A4A3A2MP 321 ++

=

onde A1, A2 e A3 são as notas da primeira, segunda e terceira avaliações respectivamente.

O aluno que obtiver a Média Parcial (MP) igual ou superior a 3,5 (três vírgula cinco)

e inferior a 7,0 (sete vírgula zero) se submeterá a uma prova final (PF), em caráter

cumulativo e terá sua média final (MF) calculada de acordo com a seguinte fórmula:

10PF3MP7MF+=

10PF3MP7

MF+

=

O professor deverá publicar os resultados de cada avaliação no prazo máximo de

10 (dez) dias úteis após a avaliação, sendo resguardado ao aluno o direito de ver a

avaliação no prazo de (três) dias úteis após a publicação.

O aluno terá direito a uma prova de reposição por componente curricular, que

ocorrerá 3 dias após a terceira prova em cada módulo e obrigatoriamente antes da quarta

avaliação. O conteúdo versará sobre a matéria da prova perdida e não poderá ser

cumulativa.

O aluno pode requerer revisão no resultado de sua avaliação, para isso bastando

requerer ao Chefe do Departamento, num prazo de 5 (cinco) dias úteis, a partir da data da

publicação do resultado.

15.3.1.1 COEFICIENTE DE RENDIMENTO ACADÊMICO - CRA

O Coeficiente de Rendimento Acadêmico – CRA - é um instrumento de avaliação

do desempenho do aluno nas componentes curriculares cursadas. Este coeficiente será

calculado, ao final de cada período letivo, individualmente, em função das médias,

desistências, aprovações e das reprovações de cada componente curricular.

O Coeficiente de Rendimento Acadêmico (CRA) tem um valor entre 0,00 e 10,00,

expresso com duas casas decimais, e será calculado de acordo com a seguinte

expressão:

DMDCMDCRAx=

DMDCMD

CRAx

=

Onde:

- MD é a média aritmética de todas as componentes curriculares cursadas, com

aprovações e/ou reprovações;

- DC é o número de componentes curriculares cursadas com aprovação;

- DM é o número de componentes curriculares em que o estudante matriculou-se.

No arredondamento do CRA deve-se proceder da seguinte forma:

• Somar uma unidade (1) ao valor da segunda decimal, quando a terceira for maior

ou igual a 5 (cinco);

• Manter o valor da segunda decimal, quando a terceira for menor que 5 (cinco)

• Os casos omissos ou especiais em desacordo, total ou parcial, com essas normas,

serão julgados pelo CONSEPE.

16. PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS 16.1 MATRÍCULA NA INSTITUIÇÃO

O aluno deverá realizar matrícula na instituição, obedecendo aos prazos fixados no

calendário acadêmico.

A matrícula poderá ser efetuada por representante legalmente constituído e munido

de instrumento procuratório específico.

16.2 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

O trancamento da matrícula poderá ser efetuado pelo aluno dentro das condições a

seguir:

a) o trancamento da matrícula não poderá ultrapassar o período de 02 (duas),

semanas consecutivas ou não;

b) as renovações de trancamento de matrícula deverão ser efetuadas até o último

dia letivo de cada módulo;

c) no ato do trancamento o aluno deverá apresentar um documento (nada consta)

que comprove a inexistência de pendências junto à biblioteca;

16.3 DESLIGAMENTO DA INSTITUIÇÃO

O aluno será desligado automaticamente da instituição nos seguintes casos:

d) quando reprovado em todas as componentes curriculares em que se matriculou

por três módulos consecutivos;

e) quando não comparecer para inscrição nas componentes curriculares no prazo

estabelecido;

f) quando não efetuar ou renovar o trancamento da matrícula institucional nos

prazos estabelecidos;

g) quando não integralizar o currículo de Curso dentro do prazo de 6 (dez) anos.

16.4 INSCRIÇÃO EM COMPONENTES CURRICULARES

Antes de iniciar cada módulo, o aluno deve inscrever-se nas componentes

curriculares que pretende cursar no módulo seguinte, observando os pré-requisitos, co-

requisitos (quando for o caso) e a compatibilidade de horários entre as componentes

curriculares. É vedada a sobreposição de horários entre as. O aluno poderá inscrever-

se, no mínimo, em 04 (dois) créditos e, no máximo, em 10 (doze) créditos por módulo.

16.5 CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO EM COMPONENTE CURRICULAR

É permitido ao aluno o cancelamento de inscrição em componente curricular desde

que sejam atendidos os seguintes requisitos:

a) que na data do requerimento, o aluno comprove, mediante atestado do professor,

que atende às exigências de freqüência da componente curricular que está cursando

e que a carga horária ministrada até o momento corresponde, no máximo, a 1/3 da

carga horária da componente curricular, objeto da solicitação.

b) que o aluno já não tenha cancelado a inscrição na mesma componente curricular

anteriormente. É vedada a concessão de cancelamento de inscrição mais de uma

vez na mesma componente curricular. O não cumprimento das exigências anteriores

implicará em reprovação na referida componente curricular.

16.6 TRANSFERÊNCIA DE ALUNOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES

A transferência de alunos de outras instituições, nacionais ou estrangeiras, para a

UFERSA, depende de análise feita pela Divisão de Registro Escolar obedecendo às

normas do Conselho de Pesquisa e Extensão (CONSEPE) e só poderá ser efetuada

durante o período previsto no calendário escolar, observados os limites de vagas e

condições regulamentares de cada curso.

16.7 APROVEITAMENTO DE COMPONENTE CURRICULAR

As componentes curriculares cursadas pelo aluno, com aprovação, em outras

Instituições de Ensino Superior, autorizadas ou reconhecidas pelo Conselho Nacional de

Educação, poderão, eventualmente, ser aproveitadas na UFERSA. Para tanto, o aluno

deve ingressar com uma solicitação de aproveitamento de componente curricular junto à

Divisão de Registro Escolar (DRE), acompanhada do programa da componente curricular

que o aluno pretende aproveitar e do histórico escolar da instituição onde o aluno cursou

a componente curricular.

16.8 ASSIDUIDADE E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA

A presença dos alunos nas aulas é exigida e estará automaticamente reprovado o

aluno que deixar de comparece a mais de 25 % das aulas de uma dada componente

curricular, sendo vedado o abono de faltas. A tabela abaixo1 apresenta o número máximo

de faltas permitido por componente curricular, segundo a carga horária das mesmas.

Tabela abaixo: Número máximo de faltas permitidas segundo a carga horária das componentes curriculares

Carga horária Nº máximo de faltas permitido da componente curricular

30 07

45 11

60 15

75 18

90 22

Embora seja vedado o abono de faltas, estas poderão ser compensadas por

exercícios domiciliares supervisionados pela instituição, nos seguintes casos:

a) quando o aluno estiver em condições de saúde que não permitam o seu

comparecimento ao estabelecimento de ensino, na proporção mínima exigida,

embora haja condições de aprendizagem; de acordo com o Decreto Lei nº 1.044

de 21 de outubro de 1969; o aluno terá direito a solicitar do professor da

componente curricular em questão, exercícios ou tarefas domiciliares que

poderão ser contadas como horas-aula;

b) quando grávida, a partir de 8º mês de gestação e durante 3 meses, a aluna ficará

assistida pelo regime de exercícios domiciliares, de acordo com o Decreto Lei nº

8.202/75;

c) quando ocorrerem empecilhos devido atividades ligadas ao Serviço Militar

(Decreto Lei nº 715/39).

Observação: para que o aluno tenha direito à compensação acima referida, a sua

ausência deve ser comunicada imediatamente à DRE, logo no início do período de

afastamento; o aluno não terá direito ao regime de exercícios domiciliares quando sua

ausência for inferior a 10 dias.

16.9 OFERTA DE BOLSAS

16.9.1 BOLSA ATIVIDADE

A UFERSA dispõe de uma bolsa de assistência ao aluno para auxiliar o estudante

durante o seu curso de graduação. Para ter direito sobre a bolsa atividade, o aluno

deverá:

1. ser aluno regularmente matriculado na UFERSA conforme comprovante do

semestre letivo correspondente fornecido pela Divisão de Registro Escolar;

2. estar matriculado e cursando regularmente pelo menos 05 (três) componente

curriculares, conforme comprovante da Divisão de Registro Escolar;

3. apresentar os documentos originais que comprovem sua situação econômica,

tais como, comprovação de renda dos pais ou responsáveis (carteira profissional,

contra cheque, declaração do Imposto de Renda, etc);

16.9.2 BOLSA DE MONITORIA

As atividades de Monitoria (regulamentada pela Resolução CTA/ESAM n°

016/2000) se desenvolvem nas áreas básicas do ensino, pesquisa e extensão. O

candidato à Bolsa de Monitoria deverá apresentar, por ocasião de sua inscrição,

comprovante de conclusão da componente curricular objeto da monitoria com nota igual

ou superior a 7 (sete) e que não estejam em dependência em alguma componente

curricular do curso.

A monitoria terá a vigência de 02 (dois) períodos letivos consecutivos, sendo

permitida a igual recondução.

16.9.3 BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O aluno regularmente matriculado em um curso de graduação da instituição,

poderá receber bolsa de iniciação cientifica de acordo com o Programa de Iniciação

Cientifica – CNPq, ou da UFERSA coordenado pela coordenação de pesquisa e pós-

graduação.

16.9.4 OUTRAS BOLSAS

Além das bolsas ofertadas pela instituição, ainda são ofertadas bolsas obtidas por

meio de convênios com prefeituras municipais, secretarias de estado e projetos

aprovados. Estas podem ter duração curta (como ocorre com aquelas para apoio técnico

em eventos), intermediária (por exemplo, Universidade Solidária) ou longa (como as

bolsas de trabalho em convênio com prefeituras).

16.10 ASSISTÊNCIA AO ALUNO

16.10.1 SERVIÇO SOCIAL

A UFERSA dispõe de um setor de Serviço Social onde é desenvolvido um trabalho

sócio-educativo promocional e assistencial. A equipe de Assistentes Sociais informa e

encaminha o discente para uso dos recursos existentes na UFERSA e na comunidade

local.

16.10.2 ESPORTIVO

A UFERSA dispõe de um Ginásio de Esporte coberto com quadra de vôlei,

basquete e futebol de salão, uma piscina, um campo de futebol e uma pista de atletismo.

O estudante tem acesso a todas essas dependências, obedecida a exigência do

exame médico para a piscina e os horários estabelecidos pelo Setor de Esportes.

16.10.3 VILA ACADÊMICA

A UFERSA conta com uma Vila Acadêmica com capacidade para 280 alunos, com

uma média de 230 do sexo masculino e 50 do sexo feminino. O aluno para ter direito a

vila acadêmica deve atender aos seguintes requisitos:

a) ser aluno regularmente matriculado na UFERSA;

b) não ter família residindo em Mossoró;

c) havendo disponibilidade de vagas, poderão beneficiar-se os alunos que residem

em áreas limítrofes do município de Mossoró.

17. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES ATUAIS E ESTRATÉGIAS PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO

No intuito planejar a implantação do curso de Licenciatura em Química, realizou-se

um levantamento das atuais condições da instituição em relação à infra-estrutura

disponível, ao corpo docente, técnico-administrativo e discente.

17.1 AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL

17.1.1 ESPAÇO FÍSICO TOTAL

O campus da Universidade Federal do Semi-árido possui uma área total de 3 886

133,07 m2 dos quais 56 781,01 m2 de área construída. Observamos que a área

construída corresponde, aproximadamente, a 1,5 % da área total da instituição.

A tabela abaixo apresenta as principais unidades que compõem a UFERSA, suas

áreas e o percentual que cada área ocupa em relação ao total da área construída.

Tabela 16.1 – Unidades componentes da UFERSA e área ocupada.

UNIDADE ÁREA (m2)

% EM RELAÇÃO À ÀREA TOTAL CONSTRUÍDA

Centro administrativo - sede 3.410,00 6,01 Setores administrativos complementares: almoxarifado, centro de treinamento, patrimônio, prefeitura.

3.482,62 6,13

Biblioteca central 1.276,00 2,25 Prédio central 2.384,32 4,20

Centro de pesquisa e pós-graduação 523,30 0,92 Parque esportivo 18.176,24 32,01 Escola de ensino fundamental 555,49 0,98 Parque zoobotânico 2.125,72 3,74 Centro de multiplicação de animais silvestres 1.247,00 2,20 Unidades de produção 3.529,14 6,22 Vila acadêmica 3.300,77 5,81 Hospital veterinário 488,00 0,86 Departamentos acadêmicos e laboratórios 16.282,36 28,68 TOTAL DA ÁREA CONSTRUÍDA 56.780,96 100

17.1.2 SALAS DE AULA

A UFERSA dispõe de 27 salas de aula e 01 auditório, que apresentam uma

capacidade total de 2.270 alunos por turno de funcionamento. A capacidade máxima da

instituição, considerando 03 turnos de funcionamento (matutino, vespertino e noturno) é

de 6.810 alunos.

A tabela 16.2 mostra o número atual de salas de aula e a capacidade de alunos por

sala.

Tabela 16.2 – Salas de aula e capacidade

SALAS POR CAPACIDADE QUANTIDADE DE SALAS QUANTIDADE DE ALUNOS

Salas para 30 alunos 02 60 Salas para 40 alunos 11 440 Salas para 80 alunos 08 640 Salas para 100 alunos 01 100 Salas para 120 alunos 04 480 Sala para 150 alunos 01 150 Auditório para 400 alunos 01 400 TOTAL 28 2.270

Observação: em razão do processo de expansão universitária, novas salas de aula estão em processo de construção.

17.1.3 LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

A UFERSA possui, atualmente, 32 laboratórios, distribuídos nos seguintes setores:

setor de química e tecnologia, setor de fitossanidade, setor de engenharia agrícola e

ambiental, setor de fitotecnia, setor de solos e geologia, setor de zootecnia, setor de

medicina veterinária.

Os seguintes laboratórios se destacam como potencialmente úteis ao

funcionamento do curso de Licenciatura em Química: Laboratório de Química Orgânica e

Química Analítica, Laboratório de Bioquímica, Laboratório de Pós-colheita, Laboratório de

Tecnologia de Alimentos, Laboratório de Hidráulica, Laboratório de Análises de Água,

Laboratório de Química do solo. O quadro 16.1 detalha a infra-estrutura, a capacidade e

o funcionamento desses laboratórios.

Quadro 16.1 – Laboratórios que podem ser utilizados pelo Curso de Licenciatura em Química

Turnos Atividades Nome do laboratório

Componentes curriculares relacionadas

Área (m2)

Equipamentos disponíveis

Capacidade (N° de alunos) M V N En Pq Ex

Laboratório de química analítica e química orgânica

Química analítica clássica I, química analítica clássica II, química analítica instrumental, química orgânica experimental I, química orgânica experimental II.

116,2 Destilador, estufa de secagem, capela, balança analítica, bomba de vácuo, dessecadores, vidraria.

30 x x x

Laboratório de bioquímica

Bioquímica, engenharia bioquímica.

113,0 Estufa de secagem, balança analítica, frigobar, pHmetro, extrator de lipídeos, placa aquecedora, destilador de kejdahl, bloco digestor, mufla, vidraria.

30 x x x

Laboratório de tecnologia de alimentos

Controle de qualidade de alimentos, leite e derivados, processamento de frutas e hortaliças, alimentos e bebidas produzidos por fermentação.

183,4 Despolpadeiras de frutas, tacho para esterilização, centrífuga para butirômetro, acidímetro de dornic, liquidificador industrial, defumador em alvenaria, freezer horizontal, estufa de secagem de alimentos, caldeira a vapor, tacho concentrador, vidraria.

30 x x x x x

Laboratório de pós-colheita

Processamento de frutas e hortaliças

190,6 Bomba de vácuo, estufa com circulação de ar, estufa de secagem, liquidificador, medidores de pH, homogeneizador, centrífuga, penetrômetros, balança analítica, dessecadores, destilador kejdahl, destilador de álcool, bateria de extração de lipídeos, bloco digestor, destilador, desionizador, capela, geladeira, freezer, câmaras frias, cromatógrafo a gás,

20 x x x

Laboratório de hidráulica

Fenômenos de transportes, operações unitárias I.

307,19 Manômetros diversos, piezômetros, bombas, lisímetros.

15 x x x x

Laboratório de análises de água

Tecnologia de tratamento de águas

66,7 Fotômetro de chama, forno mufla, destiladores, colunas de desionização, vidraria, espectrofotômetro.

15 x x x x x

M – matutino; V – vespertino; N – noturno; En – ensino; Pq – pesquisa; Ex – extensão.

17.1.4 BIBLIOTECA E RECURSOS DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

A biblioteca central da UFERSA, conhecida como “Biblioteca Orlando Teixeira”,

possui uma área construída de 1.276 m2, cuja distribuição encontra-se na tabela 16.3.

Tabela 16.3 - Área física construída da Biblioteca Orlando Teixeira - UFERSA

Estrutura Física Área (m2)

Área Física Construída 1.421,69

Área para acervo 322,32

Área p/ leitura e trabalho em grupo 636,45

Fonte: Biblioteca “Orlando Teixeira”

A biblioteca dispõe de um acervo impresso e áudio-visual de livros e periódicos. Ao

todo, são 13.338 títulos, 31.532 volumes de livros, 284 periódicos nacionais e 190

periódicos internacionais, abrangendo as áreas de ciências agrárias, ciências biológicas,

ciências da saúde, ciências humanas, ciências sociais aplicadas, tecnologia, engenharia e

linguística. A tabela 16.4 resume a distribuição do acervo da biblioteca por área de

conhecimento.

Tabela 16.4 - Acervo da Biblioteca Orlando Teixeira – UFERSA por Área de Conhecimento

Área Livros Periódicos

Títulos Volumes Nacionais Estrangeiros

Ciências Agrárias 5.313 11.400 217 152

Ciências Biológicas 1.311 3.633 17 17

Ciências da Saúde 136 274 03 02

Ciências Exata da Terra 1.226 4.373 09 09

Ciências Humanas 973 2.182 14 -

Ciências Sociais Aplicadas 3.089 6.352 07 -

Tecnologia/Engenharia 709 1.784 09 10

Lingüística 464 1.055 04 -

Outros 117 479 04 -

15.1.1.1.113.338 31.532 284 190

Fonte: Biblioteca “Orlando Teixeira”

O sistema de empréstimos e de administração da biblioteca é totalmente

informatizado através do programa SAB 2000, servindo-se da tecnologia de leitura de

código de barras, o que facilita o empréstimo e o controle do acervo. Atualmente, são

efetuados em média 100 empréstimos e 658 consultas por dia, conforme mostrado na

tabela 16.5.

Tabela 16.5 - Consultas e Empréstimos Diários na Biblioteca Orlando Teixeira

Tipo de Bibliografia Consultas

Livros 250

Periódicos 300

Folhetos 180

Portal de Periódicos 08

Total 658

Empréstimos 100

Fonte: Biblioteca “Orlando Teixeira”

Além do acervo físico, a biblioteca permite o acesso dos discentes e docentes da

UFERSA a diferentes bases de dados, via internet.

A biblioteca possui 30 computadores e duas impressoras com a finalidade de

proporcionar ao corpo docente e discente, com o apoio da CAPES, acesso a mais de 700

mil referências a artigos de periódicos, livros, teses e dissertações, trabalhos de

congressos e sites na internet.

O horário de acesso aos serviços da Biblioteca Orlando Teixeira é de segunda à

sexta, no horário ininterrupto das 7h às 22h.

17.2 AVALIAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS

17.2.1 CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

UFERSA conta, atualmente, com um total de 175 de docentes. Onde, o curso de

Licenciatura em Química, inicialmente, conta com 06 docentes de Química, 06 docentes

de Educação, 03 docentes de Matemática e 03 docentes de Física.

Os docentes vinculados ao curso de Licenciatura em Química estão apresentados

no quadro 16.2 na abaixo, sendo responsáveis pelas atividades de ensino, pesquisa e

extensão ao nível de Graduação. Quase todos os docentes são contratados em regime de

40 horas semanais e dedicação exclusiva.

Quadro 16.2 – Corpo Docente do Curso de Licenciatura em Química.

Nº Nome Área Titulação Regime de trabalho

1 Francisco Klebson G. Santos Química Doutorado DE

2 Humberto Neves M. Oliveira Química Doutorado DE

3 Kalyanne Keyle G. Pereira Química Mestrado DE

4 Marcelo Prata Vidal Química Doutorado DE

5 Ricardo Henrique L. Leite Química Doutorado DE

6 Zilvam Melo dos Santos Química Mestrado DE

7 Fabrício F. Oliveira Matemática Mestrado DE

8 Jorge C. Brandão Matemática Mestrado DE

9 Maria Josiane F. Guedes Matemática Mestrado DE

10 Francisco Odolberto de Araújo Física Doutorado DE

11 Marco Antônio M. Torres Física Doutorado DE

12 Milton Morais Xavier Física Doutorado DE

13 Antônio Jorge Soares Educação Doutorado DE

14 Auristela C. Da Cunha Educação Doutorado DE

15 José Luiz Ferreira Educação Doutorado 40h

16 Karla Rosane A. Demoly Educação Doutorado DE

17 Marcos Augusto C. Perez Educação Doutorado DE

18 Maria das Neves Pereira Educação Doutorado DE

17.2.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A UFERSA conta, atualmente, com um total de 199 funcionários técnicos-

administrativos. O Setor de Química conta com apenas 02 funcionários, sendo um de

nível superior incompleto e outro com nível fundamental completo.

17.2.3 CORPO DISCENTE

A expectativa é que o curso de Licenciatura inicie com uma turma de 25 alunos e

anualmente ocorra mais um egresso de uma nova turma de 25 alunos.

18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

MALDANER, Otavio Aloisio; ZANON Lenir Basso; Situação de estudo: uma organização

do

ensino que extrapola a formação componente curricular em Ciências In:MORAES, Roque

& MANCUSO,

Ronaldo. (org). Educação em Ciências: produção de currículos e formação de

professores.

Ijuí: Ed. Unijuí, 2006 p. 43-64.

SANDRI Vanessa, NONENMACHER Sandra, MALDANER, Otavio Aloísio. Licenciatura

em

Química e formação de professores em Ciências Naturais: possibilidades concretas na

formação

pela pesquisa. In: Anais do XXVII- Encontro de Debates sobre o Ensino de Química.

Erechim/RS, 2007.

15 ANEXO 1: ACERVO BIBLIOGRÁFICO.

ACERVO DA BIBLIOTECA ORLANDO TEIXEIRA – LIVROS DE QUÍMICA

TÍTULO AUTOR QUANTIDADE

Introduccion a la Bioquimica y Tecnologia de los Alimentos (1ª Edição) (Volume 2)

CHEFTEL, Jean-Claude CHEFTEL,

Henri 1

Introduccion a la Bioquimica y Tecnologia de los Alimentos (1ª Edição) (Volume 1)

CHEFTEL, Jean-Claude

CHEFTEL, Henri 1

Química Inorgânica (1ª Edição) (Volume 2) OHWEILER, Otto Alcides 5

Química Inorgânica (1ª Edição) (Volume 1) OHWEILER, Otto Alcides

4

Química Orgânica (1ª Edição) ALLINGER, Norman L.

5

Problemas Resolvidos e Perguntas de Química Orgânica de Exames Vestibulares (1ª Edição) FRANCISCO, Nogib 1

Química Orgânica (1ª Edição) (Volume 2) CAMPOS, Marcello de Moura

3

Química Orgânica (1ª Edição) (Volume 1) CAMPOS, Marcello de Moura

3

Química Orgânica (1ª Edição) (Volume 3) CAMPOS, Marcello de Moura 3

Química Orgânica Industrial (1ª Edição) STILLE, John K. 1

Notação e Nomenclatura de Química Inorgânica: anteprojeto (1ª Edição)

KRAULEDAT, Werner Gustav

2

Química Analítica Cuantitativa: Teoria y Practica (1ª Edição) (Volume 1) VOGEL, Arthur I. 41

Química Analítica Quantitativa (1ª Edição) (Volume 2)

OHWEILER, Otto Alcides 11

Quimica del suelo (1ª Edição) BEAR, Firman E. 1

Tópicos modernos de Bioquímica: estrutura e função das moléculas biológicas (1ª Edição)

BENNET, Thomas Peter

FRIEDEN, Earl 5

Panorama de química (1ª Edição) BAILLAR JÚNIOR, John C. 1

Química geral superior (1ª Edição) MASTERTON,

William L. SLOWINSKI, Emil J.

5

Físico-química: teoria e exercícios (1ª Edição) (Volume 3)

FELTRE, Ricardo YOSHINAGA, Setsuo 3

Química (1ª Edição) QUAGLIANO, J. V. VALLARINO, L. M. 5

Química geral (1ª Edição) SCHAUM, Daniel

ROSENBERG, Jerome L.

9

Química: Parte II (1ª Edição) Chemical Bond Approach Committec,

2

Química: parte III (1ª Edição) Chemical Bond Approach Committec,

2

Química: parte I (1ª Edição) Chemical Bond Approach Committec, 1

Química geral e inorgânica (1ª Edição) AMARAL, Luciano Francisco Pacheco do

1

Curso de Química teórica (1ª Edição) OHLWEILER, Otto Alcides

6

Investigações Micro-químicas (1ª Edição) FEIGL, Fritz 1

Electroquímica y sus Fundamentos Físico-químicos (1ª Edição) DANNEEL, H. 2

Química: um tratamento moderno (1ª Edição) (Volume 2)

PIMENTEL, George Claude

SPRATLEY, Richard D.

9

Física/Química modernas: complementos de física e química (1ª Edição) (Volume 3) REY, A. Bravo 2

Química geral (1ª Edição) (Volume 2) PAULING, Linus 1

Introdução à química (1ª Edição) O´CONNOR, Rod 1

Nociones de química para el industrial (1ª Edição) POU, Esteban 1

Química geral (1ª Edição) (Volume 1) PAULING, Linus 1

Elementos de química (1ª Edição) OSTWALD, Guillermo 1

Química: um tratamento moderno (1ª Edição) (Volume 1)

PIMENTEL, George Claude

SPRATLEY, Richard 8

D.

Compendio de química general (1ª Edição) OSTWALD, Wilhelm 1

Química general (1ª Edição) NEKRASOV, B. 1

TDQ, o trabalho dirigido de química: experiências e projetos de química - 2º grau (1ª Edição)

MORAES, Roque RAMOS, Maurivan G. 1

Manual de laboratório para química: uma ciência experimental (1ª Edição) MALM, Lloyd E. 2

Química (1ª Edição) LEMBO, Antônio SARDELLA, Antônio 1

Química geral e inorgânica (1ª Edição)

FREITAS, Renato Garcia de

COSTA, Carlos Alberto Coelho

2

Iniciação à físicoquímica moderna (1ª Edição) CARVALHO, Geraldo Camargo de

2

Química: segundo grau (1ª Edição) (Volume 2) FELTRE, Ricardo 1

Química: segundo grau (1ª Edição) (Volume 1) FELTRE, Ricardo YOSHINAGA, Setsuo 1

Química geral (1ª Edição) (Volume 1) BRADY, James E.

HUMISTON, Gerard E.

2

Química (1ª Edição) (Volume 1) Chemical Educational Material Study, 1

Estudo dirigido de química geral (1ª Edição) CARVALHO, Geraldo Camargo de

1

Química geral (1ª Edição) (Volume 1) PAULING, Linus 3

Os milagres da química (1ª Edição) HAYNES, Williams 1

Introdução à química geral (1ª Edição) OHLWEILER, Otto Alcides

2

Curso de fisicoquímica experimental (1ª Edição) Curso, 2

Práticas de química-física (1ª Edição) DANIELS, Farrington 1

Tratado moderno de fisico química (1ª Edição) GETMAN, Frederick

H. DANIELS, Farrington

1

Calculos de química-física (1ª Edição) HAWES, B. W. V. DAVIES, N. H. 1

Físico-química para biólogos (1ª Edição) MORRIS, John Gareth

5

Princípios de fisicoquímica, química orgânica y bioquímica (1ª Edição)

HOLUM, John R. 2

Noções rudimentares de química analítica: qualitativa e quantitativa (1ª Edição) PINTO, Pedro A. 1

Tratado de química analítica: análisis cualitativa (1ª Edição)

TREADWELL, F. P. TREADWELL, W. D. 4

Química geral (práticas fundamentais) (1ª Edição) MILAGRES, Benjamim G. 1

Química Analítica: Fundamentos FísicosQuímicos (1ª Edição)

ESTEVÃO, Márcio de Moura

SANTANNA, Renato 1

Física / Química moderna (1ª Edição) (Volume 4) REY, A. Bravo 1

Química objetiva (1ª Edição) (Volume 4) COTTON, F. Albert

LYNCH, Lawrence D. MACEDO, Horácio

1

Química objetiva (1ª Edição) (Volume 3) COTTON, F. Albert

LYNCH, Lawrence D. MACEDO, Horácio

1

Experiencias de química: técnicas e conceitos básicos (1ª Edição)

FELICÍSSIMO, Anna Maria P.

TOMA, Henrique Eisi PRADO, José Carlos ZINNER, Léa Barbieri

1

Química General del Profesor SMITH (1ª Edição) KENDALL, James E. 1

Química (1ª Edição) (Volume 2) Chemical Educational Material Study,

1

Química geral (1ª Edição) RUSSELL, John Blair 5

Bioquímica (1ª Edição) DOSE, Klaus 1

Bioquímica: teoria e problemas (1ª Edição) SERGEL, Irwin H. 2

Cálculos em bioquímica: resolución de problemas matemáticos en bioquímica (1ª Edição)

SERGEL, Irwin H. 1

Química orgânica (1ª Edição) MORRISON, Robert

T. BOYD, Robert N.

35

Química orgânica moderna (1ª Edição) (Volume 2) CARVALHO, Geraldo Camargo de 6

Química geral: teoria e exercícios (1ª Edição) (Volume 1) FELTRE, Ricardo 1

Físico/ química modernas (1ª Edição) (Volume 1) REY, A. Bravo 1

Física/Química modernas:química fundamental (1ª Edição) (Volume 2) REY, A. Bravo 2

Física/Química modernas: química tecnológica fundamental (1ª Edição) (Volume 5) REY, A. Bravo 2

Química: Química orgânica (1ª Edição) (Volume 3) FELTRE, Ricardo 5

Química analítica quantitativa (1ª Edição) (Volume 1)

OHLWEILER, Otto Alcides 11

Química orgânica e moderna (1ª Edição) (Volume 1)

CARVALHO, Geraldo Camargo de 2

Química orgânica alifática (1ª Edição) SARAIVA, Mário 2

Iniciação à química orgânica moderna (1ª Edição) CARVALHO, Geraldo Camargo de 4

Química analítica quantitativa (1ª Edição) (Volume 3)

OHLWEILER, Otto Alcides 11

Fundamentos de bioquímica (1ª Edição) LEHNINGER, Albert Lester 5

Introdução à bioquímica (1ª Edição) CONN, Eric Edward STUMPF, P. K. 27

Introdução à bioquímica (4ª Edição) CONN, Eric Edward STUMPF, P. K. 3

Química analítica cualitativa (1ª Edição) VOGEL, Arthur I. 19

Química analítica cuantitativa (1ª Edição) (Volume 2) VOGEL, Arthur I. 42

Química analítica ( prática): estudos dos cátions do I e II grupos (1ª Edição) CAMBRAIA, José 2

Química analítica quantitativa elementar (1ª Edição)

BACCAN, Nivaldo ANDRADE, João

Carlos de GODINHO, Oswaldo

E. S.

3

Química analítica quantitativa elementar (3ª Edição)

BACCAN, Nivaldo ANDRADE, João

Carlos de GODINHO, Oswaldo

E. S.

2

Princípios de bioquimica (1ª Edição) LEHNINGER, Albert Lester 5

Química geral e inorgânica (1ª Edição) (Volume 2) AMARAL, Luciano Francisco Pacheco do 1

Bioquímica experimental (1ª Edição) CLARK, John M. 1

Apontamentos de química analítica (1ª Edição)

FONTES, Luis Gonçalves

ESTEVÃO, Márcio de Moura

1

Química orgânica (1ª Edição) (Volume 1) SOLOMONS, T. W. Graham

1

Curso de Química Orgânica (1ª Edição) ARNAUD, P. 1

Química Orgânica: resumo teórico e exercícios (1ª Edição) CINELLI, Moacyr 1

Química orgânica (1ª Edição) (Volume 2) NEHMI, Victor 1

Química orgânica (1ª Edição) (Volume 2) SOLOMONS, T. W. Graham 1

Química orgânica (1ª Edição) (Volume 3) SOLOMONS, T. W. Graham 1

Química orgânica (1ª Edição) FELTRE, Ricardo 4

Bioquímica: componentes moleculares das células (1ª Edição) (Volume 1)

LEHNINGER, Albert Lester 5

Avaliação e perspectivas: bioquímica e biofísica,fisiologia,genética,microbiologia,imunologia (1ª Edição) (Volume 2)

Conselho Nacional de Desenvolvimento

Científico e Tecnológico,

1

Química geral (1ª Edição) (Volume 2) BRADY, James E.

HUMISTON, Gerard E.

1

Tratado de química analítica aplicada (1ª Edição) VILLAVECCHIA, Víctor

1

Manual de bioquímica (1ª Edição) CONN, Eric Edward 1

Química geral (1ª Edição) (Volume 1) FELTRE, Ricardo 1

Química orgânica (1ª Edição) (Volume 1) NEHMI, Victor 1

Análise química quantitativa (6ª Edição) Harris, Daniel. C 6

Química orgânica 2 (8ª Edição) (Volume 2) SOLOMONS, T. W.

Graham Fryhle, T. W. Graham

3

Fundamentos de Química analítica (8ª Edição) Skoog, Douglas H. et al

3

Química orgânica 2 (6ª Edição) (Volume 2) McMurry, John 3

Princípios de química (3ª Edição) Atkins, Peter Jones, Loretta

3

Química orgânica 1 (8ª Edição) (Volume 1) SOLOMONS, T. W.

Graham Fryhle, T. W. Graham

3

Química orgânica 1 (6ª Edição) (Volume 1) McMurry, John 3

Fundamentos de química: química geral, inorgânica e físicoquímica (1ª Edição) (Volume 1)

Saffioti, Waldemar 1

Química orgânica I (2ª Edição) (Volume 1) Freitas, Renato Garcia de 1

Química orgânica II (2ª Edição) (Volume 2)

Freitas, Renato Garcia de

COSTA, Carlos Alberto Coelho

1

Química geral e inorgânica (6ª Edição)

Freitas, Renato Garcia de

COSTA, Carlos Alberto Coelho

1

Problemas e exercícios de química: para o curso científico e exames vestibulares às escolas superiores (9ª Edição)

FREITAS, Renato Garcia de

1

Química: um curso universitário (4ª Edição) Mahan, Bruce M. MYERS, Rollie J.

3

Bioquímica dos ruminates Kozloski, Gilberto Vilmar

3

Química ambiental (2ª Edição) Baird, Colin 5

Bioquímica (3ª Edição) Voet, Donald Voet, Judith G 5

Fundamentos de bioquímica (1ª Edição) Voet, Donald

Voet, Judith G Pratt, Charlotte W.

5

Bioquímica (3ª Edição) Campbell, Mary K. 5

Química físico-química (4ª Edição) (Volume 2) Usberco, João 1

A natureza da bioquímica (1ª Edição) Baldwin, Ernest 1

Bioquímica (1ª Edição) LEHNINGER, Albert Lester 1

Manual do professor de química (1ª Edição) BARTHELMESS, Artur

1

A química do pensar SÁ, José Roberto de 1

Física/Química modernas: físico-química básica (1ª Edição) (Volume 4) REY, A. Bravo 1

Física/Química modernas: física fundamental (1ª Edição) (Volume 1)

REY, A. Bravo 1

ACERVO DA BIBLIOTECA ORLANDO TEIXEIRA – LIVROS DE EDUCAÇÃO

TÍTULO AUTOR QUANTIDADE

O Valor Econômico da Educação (1ª Edição) SCHULTZ, Theodore W. 1

Vivendo e aprendendo: experiências do Idac em educação popular (1ª Edição)

FREIRE, Paulo OLIVEIRA, Rosisk Darcy

de OLIVEIRA, Miguel Darcy

de

2

Sentimento de outono: sobre universidade e educação (1ª Edição) ROCHA, Ronai Pires da 1

Desenvolvimento, trabalho e educação (1ª Edição)

ECHEVARRIA, José Medino

VERA, Oscor BARAN, Paul A.

1

Estudos de educação e destaques da correspondência (1ª Edição) LEMME, Paschoal 1

Organização social e política brasileira: elementos de educação social e cívica (1ª

Edição) (Volume 65) MUSSUMECI, Victor 2

Introdução ao estudo de problemas brasileiros: educação para a cidadania (1ª Edição)

PAUPÉRIO, Arthur Machado

1

Estudo de problemas brasileiros: educação moral e cívica, nível superior e org.polít. e social

(1ª Edição) PALERMO, Alfredo 1

Uma nova política para a educação superior brasileira (1ª Edição)

Brasil - Ministério da Educação, 25

Educação como prática de liberdade (1ª Edição) FREIRE, Paulo 2

Coletânea da legislação da educação e cultura 1976 (1ª Edição)

Brasil - Ministério da Educação e Cultura,

5

Projeto educação: conferências, pronunciamentos e depoimentos (1ª Edição) Projeto Educação, 4

Os desafios da educação no século XIX: integração regional, ciência e tecnologia (1ª

Edição)

TEIXEIRA JÚNIOR, Antonio de S.

BARBOSA, Antônio José SOARES, Cláudia Maria

P. C. B. SANABRIA, Hugo Ramon

L.

2

Educação e mudança (1ª Edição) (Volume 1) FREIRE, Paulo 2

Arte e educação: uma experiência brasileira (1ª Edição)

GANEJ, Linda 5

Coletânea da legislação da educação e cultura, 1980 (1ª Edição) Brasil - Leis - Decretos, 2

Programa de apoio a educação superior: nova universidade (1ª Edição)

Programa de Apoio à Educação Superior,

2

Estado, educação e desenvolvimento econômico (1ª Edição) RODRIGUES, Neidson 5

Educação e participação (1ª Edição) WERTHEIN, Jorge ARGUMEDO, Manuel 2

História da educação brasileira: a organização escolar (1ª Edição) RIBEIRO, Maria Luisa S. 2

Tecnologia, educação e democracia: educação no processo de superação do

subdesenvolvimento (1ª Edição) (Volume 41) LIMA, Lauro de O. 2

A estatística na psicologia e na educação (1ª Edição) (Volume 1)

GARRETT, Henry E. 1

Um modelo econômico para planejamento da educação (1ª Edição)

Brasil - Ministério da Educação e Cultura, 1

Ideologia e educação (1ª Edição) CAPALBO, Creusa 1

História da educação no Brasil (1930/1973) (1ª Edição)

ROMANELLI, Otaíza de O.

1

História da educação brasileira (1ª Edição) TOBIAS, José Antônio 1

Projeto educação (1ª Edição) Projeto Educação, 2

Educação e desenvolvimento econômico (1ª Edição) (Volume 2) PINHO, Carlos Marques 1

Educação é investimento (1ª Edição) REIS, J. 2

Educação: concepções e teoria (1ª Edição) FONZAR, Jair 1

Uma nova era para a educação (1ª Edição) FOOTLICK, Jerrold K. 1

Educação e dependência (1ª Edição) BERGER, Manfredo 1

A era tecnológica e a educação: o homem, a técnica o ambiente (1ª Edição) (Volume 3) REISSIG, Luis 1

Anísio Teixeira: estadista da educação (1ª Edição)

LIMA, Hermes 1

Plano Nacional de Educação (1ª Edição) Brasil - Ministério da Educação e Cultura, 1

Introdução a sociologia da educação (1ª Edição) MANNHEIM, Karl 1

Indicador Educacional: legislação e jurisprudência da educação brasileira (1ª

Edição)

CARDOSO, Claitom Muriel

CARDOSO, José Muriel 1

A educação e o milagre brasileiro (1ª Edição) CALMON, João 1

Educação e liberalismo (1ª Edição) MACIEL, Marco 1

Educação (1ª Edição) MOREIRA, Erinaldo P. 1

Educação Moral e Cívica (1ª Edição) MASCHINI, Felipe N. MUSSUMECI, Victor

COSTA, Otto 1

Educação e autoritarismo no Estado Novo (1ª Edição) CUNHA, Célio da 1

A estatística na psicologia e na educação (1ª Edição) (Volume 2)

GARRETT, Henry E. 1

História da Educação (1ª Edição) GILES, Thomas Ransom 1

Paschoal Senise : Uma Carreira Dedicada á Educação (1ª Edição)

COLLI, Walter 1

Newton Sucupira e os E Rumos da Educação Superior (1ª Edição) BOMENY, Helena 1

Educação Superior no Brasil (1ª Edição) SOARES, Maria Susana Arrosa 2

Educação : Concepções e Teorias (1ª Edição) FONZAR, Jair 1

Integração das tecnologias na educação (1ª Edição)

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini MORAN, José Manuel

1

Educação corporativa: desenvolvendo e gerenciando competências (1ª Edição) BAYMA, Fátima 1

Lei de diretrizes e bases da educação nacional (1ª Edição)

Brasil, 4

Os sete saberes necessários à educação do futuro (11ª Edição) Morin, Edgar 3

Educação Superior: 1991 - 2004 (1ª Edição) Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais, 2

A formação do profissional da educação (5ª Edição) MARQUES, Mario Osorio 2

A escola no computador: linguagens rearticuladas, educação outra (2ª Edição)

MARQUES, Mario Osorio 2

Educação superior brasileira: 1991 - 2004

Inep, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira

1

Educação faz diferença E.P.T., Educação faz diferença 2

Educação, ambiente e sociedade: novas idérias e práticas em debate

E.P.T., Educação, ambiente e sociedade: novas idérias e práticas

em debate

1

Educação e razão dialética: parte 1 (1ª Edição) SARTRE, Jean Paul 1

Educação e razão dialética: parte 2 (1ª Edição) SARTRE, Jean Paul 1

Educação e razão dialética: parte 3 (1ª Edição) SARTRE, Jean Paul 1

Educação e razão dialética: parte 4 (1ª Edição) SARTRE, Jean Paul 1

Trabalho, educação e qualificação profissional: parte 2 (1ª Edição)

E.P.T., Trabalho, educação e qualificação

profissional: parte 2 1

Trabalho, educação e qualificação profissional: parte 1 (1ª Edição)

E.P.T., Trabalho, educação e qualificação

profissional: parte 1 1

Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte

6 (1ª Edição)

MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1

Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte

7 (1ª Edição)

MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1

Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte

3 (1ª Edição)

MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1

Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte

4 (1ª Edição)

MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1

Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação:parte

3 (1ª Edição)

MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1

Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte

1 (1ª Edição)

MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1

Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte

2 (1ª Edição)

MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1

Educação inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental (2ª

Edição)

BATISTA, Cristina Abranches Mota

MANTOAN, Maria Teresa Egler

1

Educação contextualizada de jovens e adultos do campo: associativismo e cooperativismo rural

E.P.T., Educação contextualizada de jovens

e adultos do campo: associativismo e

cooperativismo rural

1

A educação do campo como elemento promovedor de igualdade social

SOUSA, Ana Lúcia Monteiro de

1

Educação sustentável (1ª Edição) E.P.T., Educação sustentável 2

Didática geral (1ª Edição) PILETTI, Claudino P. 1

Didática especial (1ª Edição)

BRITTO, Neyde Carneiro de

MANATTA, Valdelice L. Bastos

1

ACERVO DA BIBLIOTECA ORLANDO TEIXEIRA – LIVROS DE MATEMÁTICA E

FÍSICA

TÍTULO AUTOR QUANTIDADE

Noções de cálculo integral e das probabilidades (1ª Edição)

OLIVEIRA, Antônio Gonçalves de 4

O cálculo infinitesemal e algumas das suas inumeráveis aplicações: cálculo diferencial (1ª

Edição)

MAGALHÃES, Plinio de A. 1

Cálculo I (1ª Edição) (Volume 1) THOMAS JR, George B. 1

Curso de cálculo infinitesimal (1ª Edição) DIAS, Altamiro Tibiriçã 1

Cálculo I: funções de uma variável (1ª Edição) ÁVILA, G. S. S. 14

Cálculo I: Diferencial e intergral (1ª Edição) ÁVILA, G. S. S. 1

Cálculo I: Diferencial e integral (1ª Edição) ÁVILA, G. S. S. 3

Cálculo A : funções, limites, derivação, noções de integração (1ª Edição)

FLEMMING, Diva Marília 14

Cálculo diferencial e integral: funçào de uma variável (1ª Edição) (Volume 9)

ROGÉRIO, Mauro Urbano

SILVA, Hélio Corrêa da BADAN, Ana Amélia Fleury de Almeida

2

Cálculo 2: Funções de uma variável (1ª Edição) ÁVILA, G. S. S. 21

Cálculo I: funções de uma variável (1ª Edição) ÁVILA, G. S. S. 14

Cálculo 3: funções de várias variáveis (3ª Edição) (Volume 3)

Ávila, Geraldo Severo de Sousa

1

Cálculo 2: funções com várias variáveis, integrais múltiplas, equações diferenciais

ordinárias, séries, 600 exercícios com respostas (1ª Edição) (Volume 2)

Rocha, Luiz Mauro 1

Física 1 (5ª Edição) (Volume 1) RESNICK, Robert HALLIDAY, David Krane, Kenneth S.

3

Física 2 (5ª Edição) (Volume 2) RESNICK, Robert HALLIDAY, David Krane, Kenneth S.

3

Física I: mecânica (10ª Edição) (Volume 1) Young, Hugh D. FREEDMAN, Roger A. 3

Física 1 (3ª Edição) (Volume 1) RESNICK, Robert 1

Física 2 (3ª Edição) (Volume 2) RESNICK, Robert 1

Física 4 (3ª Edição) (Volume 4) RESNICK, Robert 1

Física 3 (3ª Edição) (Volume 3) RESNICK, Robert 1