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Ministério da SaúdeDepartamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Panorama das DST no Brasil
III Congresso da CPLP VIH/Sida e ITS
América Latina e Caribe38 milhões
Europa Ocidental17 milhões
Europa Oriental e Ásia Central22 milhões
Norte da África e Oriente Médio10 milhões Sul da Ásia e Ásia Oriental
151 milhões
Austrália1 milhão
África Subsahariana69 milhões
América do Norte14 milhões
Ásia Oriental e Pacífico 18 milhões
Total Mundial: 340 milhões* gonorréia, clamídia, sífilis e tricomoníase
Estimativa de casos novos de DST curáveis*,2000 - Organização Mundial da Saúde
Brasil 10.035.000
27 UF (DF) – 05 macro regiões População Estimada: 190.944.016 - Fonte IBGE
Brasil
Estimativa das Incidências de DST na população de 15 a 49 anos. Brasil,
2002INFECÇÃO INCID.
FEM.Nº DE
NOVASINF. FEM.
INCID.MASC.
Nº DENOVAS
INF. MASC.
INCID.TOTAL
TOT. DENOVAS
INF.Gonococcia 2,9 1.249.900 0,7 291.900 1,82 1.541.800Clamídiase 3,5 1.508.500 1,1 458.700 2,32 1.967.200Tricomoníase 8,2 3.534.200 1,9 792.300 5,10 4.326.500Sífilis 1,4 603.400 0,8 333.600 1,10 937.000HSV2 1,1 474.100 0,4 166.800 0,76 640.900HPV 1,3 560.300 0,3 125.100 0,81 685.400TOTAL 7.930.400 2.168.400 10.098.800
Fonte: PN-DST/Aids
Região Gonorréia CT Tricomonas Sífilis HerpesGenital
HPV Todas
N 59.072 114.343 249.082 64.263 6.791 10.446 503.997
NE 217.997 421.969 919.206 237.153 25.060 38.550 1.859.934
SE 330.393 639.532 1.393.140 359.427 37.980 58.426 2.818.898
S 114.629 221.883 483.345 124.702 13.177 20.271 978.007
C.O 53.089 102.763 223.857 57.755 6.103 9.388 452.955
Brasil 775.180 1.500.490 3.268.630 843.300 89.110 137.080 6.613.790
Estimativas de casos novos sintomáticos de DST na população sexualmente ativa
por região.
PN DST/Aids 2003
CÍRCULO VICIOSO DAS DST
NÃO PRIORIDADE
NÃO RECURSOS
NÃO SERVIÇOS
NÃO INFORMAÇÃO
Dr. Fernando Zacharias
EstudosPrevalência
Estudos conduzidos pelo Departamento Nacional DST, Aids e
Hepatites Virais 1 - Estudo Sentinela Parturiente
2 - Conscritos
3 - PCAP
4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil
5 - Projeto SenGono
1 - Estudo Sentinela Parturiente
2 - Conscritos
3 - PCAP
4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil
5 - Projeto SenGono
Estudos conduzidos pelo Departamento DST/Aids e HV
Taxa de prevalência (%) de parturientes e nascidos vivoscom sífilis segundo região. Brasil, 2004
*Estudo Sentinela Parturiente, 2004. **Estimado pelos Nascidos vivos. ***Taxa estimada de transmissão de sífilis de 25%
Região Prevalência* (%)
Parturientes** em 2004
Parturientes com sífilis
Nascidos vivos com
Sífilis***
Norte 1,8 301.208 5.422 1.355
Nordeste 1,9 929.717 17.665 4.416
Sudeste 1,6 1.195.168 19.123 4.781
Sul 1,4 406.116 5.686 1.421
Centro-Oeste 1,3 227.193 2.954 738
Brasil 1,6 3.059.402 48.950 12.238
Situação em relação ao teste de sífilis N %
Não fez pré-natal 573 3,5
Fez pré-natal, mas não trouxe o cartão 1394 8,6
Fez pré-natal, mas não tem o cartão 146 0,9
Tem o cartão, mas não tem resultado preenchido 1906 11,8
Tem o cartão e apenas o resultado do 1º teste preenchido 9405 58,2
Tem o cartão e o resultado dos 2 testes 2734 16,9
Total 16158 100,0
TESTE DE SÍFILIS NO PRÉ-NATAL. BRASIL, 2006
Fonte: Sentinela Parturientes, 2006
NOTIFICAÇÃO DE SÍFILIS EM GESTANTES 2005/2008
0,8
1,2
0,2
0,7
Fonte: Boletim Epidemiológico, 2009 – dados de 2005 e 2008
1,0
3,8
5,01,9
2,1
1,9
Estudos conduzidos pelo Programa Nacional DST/Aids
1 - Estudo Sentinela Parturiente
2 - Conscritos
3 - PCAP
4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil
5 - Projeto SenGono
Conscritos
Percentuais (%) de conscritos que relataram problemas relacionados às Doenças
Sexualmente Transmissíveis, segundo a região de residência. Brasil, 2004
Região
ProblemasQualquer um dos
problemasCorrimento no canal da urina
Bolhas no
pênis
Feridas no pênis
Verrugas no pênis
Norte 8,9 8,0 10,4 4,9 23,3Nordeste 4,8 6,5 8,8 2,8 19,2Sudeste 3,1 5,6 7,5 3,0 14,4Sul 1,8 3,9 4,3 1,8 9,5Centro-Oeste 3,3 4,3 5,0 2,3 11,9Total 4,0 5,7 7,5 2,9 15,8Fonte: Sentinela - Conscritos do Exército do Brasil, 2004
A taxa de prevalência de sífilis na população de 17 a 21 anos do sexo masculino, em 2002, era de 0,874%
Fonte: Szwarcwald C. et al. Temporal trends of HIV – related risk behavior among Brazilian Conscripts, 1997-2002. Clinics. 2005;60(5):367-74
1 - Estudo Sentinela Parturiente
2 - Conscritos
3 - PCAP
4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil
5 - Projeto SenGono
Estudos conduzidos pelo Departamento DST/Aids e HV
Distribuição (%) dos homens por ocorrência de corrimento uretral e
procura de tratamento segundo faixa etária –
Brasil, 2004Corrimento Uretral
Faixa EtáriaTotal
15-24 25-39 40-54
Não teve 97,5 89,9 77,0 89,3
Teve e procurou atendimento médico 1,0 6,7 16,0 7,0
Teve e não procurou atendimento médico 1,6 3,5 6,9 3,7
Fonte: PN-DST/AIDS, PCAP-BR 2004
Distribuição (%) das mulheres por realização de exame ginecológico segundo Grande Região -
Brasil, 2004
PCAP 2008- 10,3 milhões já tiveram algum sintoma de DST na vida
• Dos indivíduos sexualmente ativos (78 milhões):
– 13,2% já relataram algum sinal ou sintoma de DST na vida (10,3 milhões)
– 16,9% de homens (6,6 milhões)
– 9,5% de mulheres (3,7 milhões)
Dados Gerais
Antecedente de DST Masculino Feminino
Corrimento 4,5 milhões -
Feridas 1,6 milhões 2,8 milhões
Bolhas 1,4 milhões 843 mil
Verrugas 687 mil 688 mil
Pelo menos um (sem corrimento feminino) 6,6 milhões 3,7 milhões
Homens buscam menos o tratamento
• Dos que relataram ter algum sinal ou sintoma de DST– 18% dos homens não procuraram tratamento– 11,4% das mulheres não procuraram tratamento
• Dos que procuraram tratamento– 99% das mulheres foram ao médico e apenas 1% buscaram ajuda no balcão da farmácia– 25,3% dos homens procuraram inicialmente a farmácia e 74,7% deles foram primeiro ao médico.
Orientações recebidasRecomendação (%) Homens Mulheres
Usar preservativo 61,9 53,9
Comunicar aos parceiros 57,9 70,5
Fazer teste de HIV 30,2 31,7
Fazer teste de sífilis 24,3 22,5
1 - Estudo Sentinela Parturiente
2 - Conscritos
3 - PCAP
4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil
5 - Projeto SenGono
Estudos conduzidos pelo Departamento DST/Aids e HV
Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das Doenças Sexualmente
Transmissíveis no Brasil
• Estudou três populações-alvo distintas: gestantes; industriários; e homens e mulheres que procuraram atendimento em clínicas de DST
• Realizado nas regiões metropolitanas de Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo
CIDADES-SEDE DO ESTUDO DE
PREVALÊNCIAS DAS DST. BRASIL 2003/04
1
MANAUSFORTALEZA
GOIÂNIA
SÃO PAULO
PORTO ALEGRE
Em cada cidade:• 1 lab de referência• 2 serviços de DST• 2 serviços de pré-natal • 12 a 15 indústrias
RIO DE JANEIRO
PREVALENCIAS (%) POR ETIOLOGIA DE DST SEGUNDO GRUPOS DE ESTUDO. BRASIL, 2005.
INDUSTRIÁRIOSGESTANTES
POPULAÇÃO GERALGRUPOS/
DST
17,4
33,5
HPV BAIXO RISCO
HPV ALTO RISCO
0,90,9HBV
0,5HIV
3,49,4CLAMIDIA
0,91,5GONORREIA
2,02,6SIFILIS
NR
NR
NR
Fonte: PN-DST/aids. Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das Doenças Sexualmente Transmissíveis no Brasil.
38,126,1
PREVALENCIAS (%) POR ETIOLOGIA DE DST SEGUNDO GRUPOS DE ESTUDO. BRASIL, 2005.
HOMENS DST
MULHERES DST
POPULAÇÃO VULNERÁVELGRUPOS/
DST
HPV BAIXO RISCO
21,938,0HPV ALTO RISCO
1,60,7HBV
1,70,6HIV
13,17,3CLAMIDIA
18,53,3GONORREIA
3,33,4SIFILIS
26,1 38,1
Fonte: PN-DST/aids. Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das Doenças Sexualmente Transmissíveis no Brasil.
0
5
10
15
20
25
<15 15-19 20-24 25-29 30-34 25-39 40-44 45 -49 50 +
%
0
5
10
15
20
25GONORRÉIA
PREVALÊNCIA DE DST BACTERIANAS, SEGUNDO GRUPOS DE ESTUDO E IDADE. BRASIL, 2004-2005.
INDUSTRIÁRIOS
<15 15-19 20-24 25-29 30-34 25-39 40-44 45 -49 50 +
IDADE
%
0
5
10
15
20
25GONORRÉIA
HOMENS DST
<15 15-19 20-24 25-29 30-34 25-39 40-44 45 -49 50 +
IDADE
%
0
5
10
15
20
25GONORRÉIA
<15 15-19 20-24 25-29 30-34 25-39 40-44 45 -49 50 +
IDADE
GESTANTE
%
0
5
10
15
20
25GONORRÉIA
<15 15-19 20-24 25-29 30-34 25-39 40-44 45 -49 50 + IDADE
%
0
5
10
15
20
25GONORRÉIA
MULHER DST
1 - Estudo Sentinela Parturiente
2 - Conscritos
3 - PCAP
4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil
5 - Projeto SenGono
Estudos conduzidos pelo Departamento DST/Aids e HV
Determinar a sensibilidade da Neisseria gonorrhoeae a antimicrobianos preconizados pelo Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (2006), em 10 centros laboratoriais de referência em saúde pública.
Projeto SenGono
Sítios do SenGono
1
MANAUS
SALVADORDF
SÃO PAULO
FLORIANÓPOLIS
RIB. PRETO
R. JANEIRO
Fortaleza
Antimicrobianos Estudados
PenicilinaCeftriaxoneTetraciclinaCiprofloxacinaOfloxacinaGentamicinaAzitromicinaCloranfenicol
Nível 1Sindrômico
Nível 2 Sindrômico e Clínico
Nível 3Sindrômico,Clínico, Etiológico
Todas: Notificação, Aconselhamento, Treinamento
Não resolvidos
Extra Genital
Níveis de atendimento
4ª Edição Manual de Controle Das Doenças SexualmenteTransmissíveis -2006
Abordagem SindrômicaFluxogramas Úlceras Corrimento Uretral Corrimento cervical DIP Orientações: Condilomas Hepatite B HTLV
Modelos de fluxogramas para Abordagem Sindrômica
Teste Rápido Teste Rápido
-Marcelo Joaquim Barbosa Unidade de Doenças Sexualmente Transmissíveis
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das DST e Aids
.E-mail: [email protected]
OBRIGADO!!