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Ministério da Saúde – MS Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DRAC Coordenação Geral de Regulação e Avaliação – CGRA 1/49 EDIÇÃO 2004/2005 Brasília – DF 2004

Ministério da Saúde – MS Coordenação Geral de Regulação e ... Hospitalar/PNASS... · O artigo 15 da Lei 8080/90 – Lei Orgânica da Saúde, em seus itens primeiro e terceiro

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EDIÇÃO 2004/2005

Brasília – DF 2004

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CADERNO DO PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

- PNASS - PARA ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

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2004. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Humberto Costa Ministro da Saúde Gastão Wagner Secretário Executivo Jorge Solla Secretário de Atenção à Saúde José Carlos de Moraes Diretor do Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Maria Cristina Sette de Lima Coordenadora Geral de Regulação e Avaliação Equipe Técnica Gerson Vicente de Paula Junior Helena Isouda Lima Barreto Maria Arindelita Neves de Arruda Maria Inêz Pordeus Gadelha Marilia Louvison Giorgio Bottin Luciana Carpanez Cássia de Paula Paz Juliana Maifrino Ferraz Fabiola Scancetti Tavares Rosane Amaral Apoio Administrativo Raquel Lopes Rizoneide Gomes Oliveira Secretaria de Assistência a Saúde Esplanada dos Ministérios, bloco G, edifício anexo, 4o. andar, sala 474 ala B CEP: 70058-900, Brasília – DF Tel: (61) 315 2817 Fax: (61) 315 3597 E-mail: [email protected]

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INDICE

INTRODUÇÃO........................................................................................................................ 5 O PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE ......................... 6 OBJETIVO GERAL ................................................................................................................. 8 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................................... 8 BASE METODOLÓGICA ........................................................................................................ 9

ESTABELECIMENTOS POR UNIDADE FEDERATIVA.....................................................10 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E DO RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO.11 ROTEIRO DE PADRÕES DE CONFORMIDADE ..............................................................12 CRITÉRIOS A SEREM VERIFICADOS POR TIPO DE ESTABELECIMENTO..................15

BLOCO I – GESTÃO ORGANIZACIONAL .....................................................................16 BLOCO II – APOIO TÉCNICO E LOGÍSTICO................................................................20 BLOCO III – GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE ...........................................................28 METODOLOGIA ESTATÍSTICA PARA OS PADRÕES DE CONFORMIDADE .............38

ANEXOS................................................................................................................................39 BASE NORMATIVA ...........................................................................................................39

A. CONSTITUIÇÃO FEDERAL ....................................................................................39 B. LEIS.........................................................................................................................39 C. DECRETOS LEGISLATIVOS ..................................................................................41 D. PORTARIAS............................................................................................................42 E. RESOLUÇÕES........................................................................................................44 F. NORMAS.................................................................................................................47

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INTRODUÇÃO

O Sistema Único de Saúde – SUS encontra-se definido nos artigos 196 a 200 da

Constituição Federal de 1988 e nas Leis Orgânicas da Saúde – 8080/90 e 8142/90, e é

regulamentado pelas Normas Operacionais Básicas – NOBs e Norma Operacional da

Assistência à Saúde – NOAS.

O artigo 15 da Lei 8080/90 – Lei Orgânica da Saúde, em seus itens primeiro e

terceiro estabelece que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios

exercerão, em seu âmbito administrativo, as atribuições de avaliação e controle de

serviços de saúde, além da avaliação e divulgação das condições ambientais e da saúde

da população. O artigo 17 da mesma lei, em seu item sétimo, define que é

responsabilidade dos Estados e dos Municípios participar das ações de controle e

avaliação das condições e dos ambientes de trabalho.

A avaliação em saúde tem como pressuposto a avaliação da eficiência, eficácia e

efetividade das estruturas, processos e resultados relacionados ao risco, acesso e

satisfação dos cidadãos frente aos serviços públicos de saúde na busca da resolubilidade

e qualidade.

A avaliação é, em especial, parte fundamental no planejamento e na gestão do

sistema de saúde. Um sistema de avaliação efetivo deve reordenar a execução das

ações e serviços, redimensionando-os de forma a contemplar as necessidades de seu

público, dando maior racionalidade ao uso dos recursos.

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O PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

O Programa Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde - PNASS, foi instituído

pelo Ministério da Saúde em 2004.

A Secretaria de Atenção à Saúde – SAS, do Ministério da Saúde, através de seu

Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DRAC, é responsável

pela criação, desenvolvimento, implantação e implementação deste programa.

A auto-avaliação tem como premissa o caráter educativo e normativo, uma vez

que possibilita ao gestor do estabelecimento de saúde conhecer toda base legal na qual

o caderno foi embasado, e também permite que este gestor identifique as oportunidades

de melhoria e o seu diferencial de qualidade na prestação do serviço de saúde.

O PNASS, em seu escopo, trás incríveis mudanças no modelo convencional de

avaliar serviços de saúde, uma vez que permite a todos os sujeitos envolvidos no

processo avaliativo, seja gestor ou prestador, conhecer toda base legal em que o Roteiro

de Padrões de Conformidade foi embasado. Nesta edição, avaliaremos os serviços de

saúde sobre quatro dimensões:

1. Roteiro de padrões de conformidade;

2. Indicadores de produção;

3. Pesquisa de satisfação dos usuários;

4. Pesquisa das condições e relações de trabalho.

Nesta edição, haverá dois momentos da avaliação do PNASS, o primeiro

momento é a auto-avaliação realizada pelo prestador de serviço, onde o mesmo irá

realizar somente a avaliação da dimensão Roteiro de Padrões de Conformidade, num

período estabelecido pelo gestor local, que se inicia com a publicação deste caderno.

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Em um primeiro momento priorizou-se a aplicação do PNASS, de forma censitária,

nos serviços listados abaixo, havendo a possibilidade de ampliação destas prioridades

para versões futuras:

• Hospital Geral, Hospital Especializado e Unidade Mista;

• Hospitais Especializados com leitos obstétricos;

• Ambulatório de Especialidades e Policlínica;

• Estabelecimentos de saúde com serviços próprios de alta complexidade em

Oncologia e Nefrologia.

Dados fornecidos pelo Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES

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OBJETIVO GERAL

O objetivo do PNASS é avaliar os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde,

buscando a apreensão mais completa e abrangente possível da realidade dos mesmos,

em suas diferentes dimensões.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Incentivar a cultura avaliativa dos gestores para os serviços de saúde;

• Fomentar a cultura avaliativa nos estabelecimentos de saúde;

• Ser instrumento de apoio à gestão do SUS;

• Produzir conhecimento qualitativo da rede de serviços de saúde;

• Implementar padrões de conformidade dos serviços de saúde;

• Identificar oportunidades e possibilidades de melhoria;

• Possibilitar a observação de experiências exitosas para melhoria da qualidade

local;

• Disponibilizar os resultados para conhecimento público.

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BASE METODOLÓGICA

O primeiro desafio metodológico foi desenvolver um instrumento que possibilitasse

uma avaliação abrangente, contemplando as mais diferentes realidades.

O segundo desafio foi o de possibilitar uma avaliação que permitisse investigar

serviços de complexidades distintas, sem que houvesse a necessidade de instrumentos

específicos para cada serviço. Por este motivo, o Roteiro de Padrões de Conformidade

foi desenvolvido com critérios que podem ser aplicados nas mais diversas combinações,

de acordo com as diferentes realidades dos serviços.

O Roteiro de Padrões de Conformidade está baseado em um sistema de auto-

avaliação. Será aplicado um roteiro pelo estabelecimento e outro pelo gestor local. Para

efeito avaliativo, será considerada, no cálculo dos resultados, a avaliação realizada pelo

gestor local. O processo de auto-avaliação contribui para a estruturação dos serviços de

saúde à medida que possibilita o autoconhecimento, através da identificação da realidade

e necessidades locais. Desta maneira, o PNASS induz a um processo educativo voltado

para os serviços de saúde, uma vez que disponibiliza toda a base legal em que o Roteiro

de Padrões de Conformidade foi baseado.

Quanto ao fluxo das informações de entrada e saída de dados, este será

gerenciado pelo Sistema de Informação do PNASS - S.I. PNASS, disponível na Internet

através do site www.saude.gov.br/sas, onde todo o passo o passo do sistema esta

relatado. O fluxo se inicia com a inserção de uma senha de acesso específica para cada

prestador.

O PNASS será aplicado nos serviços priorizados para esta primeira versão

(2004/2005), partindo do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Caso o

estabelecimento de saúde seja formado por mais de uma unidade, o PNASS deverá ser

aplicado para o número do CNES correspondente.

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ESTABELECIMENTOS POR UNIDADE FEDERATIVA

UF HOSPITAIS * TRS ** ONCOLOGIA ** AMBULATÓRIOS DE ESPECIALIDADES *** TOTAL

AC 20 1 3 24AL 89 7 5 29 130AM 89 4 2 25 120AP 9 1 1 6 17BA 462 8 20 299 789CE 262 10 8 170 450DF 20 8 3 16 47ES 86 8 4 41 139GO 350 9 8 73 440MA 240 2 1 69 312MG 595 58 25 454 1132MS 101 4 6 35 146MT 139 6 4 114 263PA 198 6 1 75 280PB 163 9 5 82 259PE 269 7 8 100 384PI 186 5 1 93 285PR 445 13 21 280 759RJ 300 32 21 316 669RN 160 4 5 96 265RO 41 1 24 66RR 14 1 0 16 31RS 334 35 27 189 585SC 207 11 9 181 408SE 53 2 2 30 87SP 622 74 61 679 1436TO 39 2 26 67

Total: 5.493 325 251 3.521 9.590

* Hospital Geral + Hospital Especializado + Unidade Mista ** Serviços isolados de Terapia Renal Substitutiva *** Ambulatórios isolados de Especialidades

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IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E DO RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO

Número de cadastramento no CNES:

Número de Alvará Sanitário:

Data de Emissão do Alvará Sanitário:

Data de Validade do Alvará Sanitário:

Número do contrato com o SUS:

Data de validade do contrato:

Responsável pela Avaliação:

Função e RG do responsável pela Avaliação:

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ROTEIRO DE PADRÕES DE CONFORMIDADE

Para a dimensão Roteiro de padrões de conformidade foram definidos vinte e dois

critérios, divididos em três blocos conforme tabela abaixo:

BLOCOS CRITÉRIOS 1. Liderança e Organização 2. Demanda, Usuários e Sociedade 3. Gestão da Informação

I – GESTÃO ORGANIZACIONAL

4. Gestão de Pessoas 5. Gerenciamento de Risco 6. Gestão da Infra-Estrutura Física 7. Gestão de Equipamentos 8. Gestão de Materiais 9. Higiene do Ambiente e Processamento de Roupas 10. Alimentação e Nutrição 11. Serviços Auxiliares de Diagnose e Terapia (SADT)

II - APOIO TÉCNICO E LOGÍSTICO

12. Serviços de Hemoterapia 13. Humanização da Atenção 14. Atenção Imediata – Urgência/Emergência 15. Atenção em Regime Ambulatorial de Especialidades * 16. Atenção em Regime de Internação 17. Atenção em Regime de Terapia Intensiva 18. Atenção Cirúrgica e Anestésica 19. Atenção Materno-Infantil * 20. Atenção Radioterápica * 21. Atenção Quimioterápica *

III - GESTÃO DA ATENÇÃO

À SAÚDE

22. Atenção ao Renal Crônico - Terapia Renal Substitutiva * * Inclusive Serviços Isolados

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Para avaliação dos critérios, foram definidos padrões de conformidade sentinelas,

ou seja, itens que sinalizam risco ou qualidade, classificados como imprescindíveis (I), necessários (N) e recomendáveis (R). Em cada critério há dois itens para cada

classificação, totalizando seis itens por critério.

Os padrões classificados como imprescindíveis são exigidos em normas e o não

cumprimento destes acarreta riscos imediatos à saúde. Neste momento, é identificada a

necessidade de intervenção urgente. Os padrões classificados como necessários

também são exigidos em normas e o não cumprimento acarreta riscos, mas riscos

mediatos. Uma vez que não cumprido pelo serviço, é definido prazo para adequação. Os

padrões recomendáveis não estão descritos em normas e determinam um diferencial de

qualidade na prestação do serviço.

A coluna “NORMAS” descreve todas as legislações, manuais, portarias,

resoluções e decretos em que o item foi baseado. Somente os itens imprescindíveis e

necessários têm as referências normativas, visto que só eles estão descritos em normas.

Em relação à comprovação de cada item será empregada uma ou mais técnicas

de verificação, indicadas no roteiro, que pode ser a observação (O), análise de

documentação (D) ou análise de prontuários (P). Havendo a comprovação do

cumprimento do item verificado, será atribuída uma marcação positiva, caso contrário,

negativa, conforme exemplo:

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HIGIENE DO AMBIENTE E PROCESSAMENTO DE ROUPAS

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas I 1. A diluição dos saneantes é realizada por pessoa treinada

e supervisionada por profissional capacitado. D,O 20,42,64,

65, 113

I 2. São realizadas as trocas diárias ou roupas, ou substituição de compressas e campos, para cada paciente sempre que necessário..

O 15,20,42, 114

N 3. O transporte e o processamento de roupas limpas e sujas ocorrem sem que haja o contato direto das mesmas.

O 20,42, 112

N 4. Os procedimentos e a rotina de limpeza e desinfecção são e registradas e supervisionadas e estão em locais disponíveis nas áreas e de fácil acesso.

D,O 20,42, 113

R 5. Os saneantes usados são registrados junto a ANVISA D R 6. Existem ações de educação permanente em higienização

do ambiente e processamento de roupas. D

Os itens só poderão ser marcados como “sim” ou “não”. Não existe a

possibilidade de haver itens que não se aplicam. No entanto, existe a possibilidade de um

critério não se aplicar como um todo. Por exemplo, no caso de um Ambulatório de

Especialidades, os critérios “Atenção em Terapia Intensiva e Atenção Cirúrgica

Anestésica” não se aplicarão, mas todos os itens dos critérios que se aplicam serão

marcados.

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CRITÉRIOS A SEREM VERIFICADOS POR TIPO DE ESTABELECIMENTO

TIPO DE ESTABELECIMENTO CRITÉRIOS A SEREM VERIFICADOS

HOSPITAL GERAL, HOSPITAL

ESPECIALIZADO E UNIDADE MISTA

• Todos os Critérios. • Os critérios 19 a 22 serão avaliados caso os serviços

sejam oferecidos no estabelecimento.

HOSPITAL ESPECIALIZADO

COM LEITOS OBSTÉTRICOS

• Critérios de 1 a 11, 13, 16, 18 e 19. • Os critérios 12, 14, 15, 16 e 17 serão avaliados caso os

serviços sejam oferecidos no estabelecimento.

CENTROS DE ALTA COMPLEXIDADE EM

ONCOLOGIA – CACON

• Critérios de 1 a 9, 13 e 14. • Os critérios 10, 11, 12 e 15 a 22 serão avaliados caso os

serviços sejam oferecidos no estabelecimento.

SERVIÇOS DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

• Critérios de 1 a 9, 13, 14 e 22. • Os critérios 10, 11, 12 e 15 a 21 serão avaliados caso os

serviços sejam oferecidos no estabelecimento.

AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES

• Critérios de 1 a 9, • Os critérios 10 a 22 serão avaliados caso os serviços

sejam oferecidos no estabelecimento.

Caso existam serviços terceirizados pelo estabelecimento, os mesmos devem ser

avaliados em relação aos seus processos, conforme explicitado nos critérios do Roteiro

de Padrões de Conformidade.

Os Padrões de Conformidade estão descritos a seguir:

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BLOCO I – GESTÃO ORGANIZACIONAL 1. LIDERANÇA E ORGANIZAÇÃO

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas

I 1. O funcionamento do estabelecimento está sob direção técnica de profissional habilitado para o exercício da atividade oferecida no serviço.

D 2,3,28, 78,84

I 2. Existe pessoa responsável para resolver situações adversas e que esteja acessível durante todo o período de funcionamento.

D 50

N 3. O estabelecimento dispõe de mecanismos que visem garantir a Ética Profissional.

D 91

N 4. As atividades, responsabilidades e competências estão definidas e descritas.

D 50, 99,100

R 5. Planeja estrategicamente as diretrizes organizacionais de forma participativa.

D

R 6. Avalia periódica e sistematicamente a produção e gastos planejados. D

• 1. Verificar a existência do responsável técnico médico pelo estabelecimento. Este quesito não se

propõe a verificar a existência de chefes de serviços; • 2. Verificar a existência de um responsável, seja administrativo ou não, para resolver qualquer situação

não usual ou cotidiana. Esta verificação poderá ocorrer por meio de portaria, nota impressa, regimento, escala de plantão e outros;

• 3. Verificar as iniciativas implantadas ou em implantação sobre ética profissional; (Comissão, comitê,

Seminários, oficinas, reuniões e outros.); • 4. Manuais de normas, rotinas, competências, etc, estão atualizados, disponíveis, de fácil acesso e em

uso; • 5. Verificar o envolvimento de todos os níveis hierárquicos nas tomadas de decisões através de

reuniões com representantes de todas as categorias, grupos de trabalho, oficinas de discussão e outros;

• 6. Avalia periodicamente e sistematicamente a produção e gastos. Ex.: planejado X executado,

disponibilização de planilhas de metas e resultados e outros.

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2. DEMANDA, USUÁRIO E SOCIEDADE.

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas

I 7. Adota métodos que visam garantir a segurança e integridade física dos usuários.

O,D 15

I 8. Conhece e utiliza os serviços de referências disponíveis visando à continuidade da atenção.

D 99,100

N 9. Divulga à sociedade seus serviços e ações de melhoria de forma a reforçar sua imagem.

D,O 15, 114

N 10. Dispõe de canais de comunicação que permitam aos usuários expressarem e terem atendidas as suas reclamações, sugestões e solicitações.

O,D 15,114

R 11. Realiza periodicamente pesquisa de satisfação com usuários e utiliza estes resultados nas tomadas de decisão.

D

R 12. Mantém ou participa de algum programa de qualidade de vida em parceria com a comunidade.

D,O

• 7. Existência de seguranças, guardas, barreira de proteção, alerta de piso escorregadio, vigilância acessível e em alerta;

• 8. Observar se o estabelecimento tem mapeado os serviços e/ou estabelecimento de referência; • 9. Divulga por meio de impressos os serviços, compromissos públicos e ações de melhorias

implantadas no estabelecimento; • 10. Verificar a existência de ouvidorias, caixas de sugestões e/ou outros meios de comunicação

observando o período de apuração, os mecanismos de respostas e de intervenção; • 11. Verificar a existência de pesquisa de satisfação com usuários, bem como a utilização destas nas

tomadas de decisão; • 12. Verificar a existência de mecanismos que envolvam a sociedade, tais como: reciclagem do

lixo; horta comunitária; alfabetização de servidores e/ou familiares; coleta seletiva do lixo; uso racional de água e/ou energia elétrica e outros.

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3. GESTÃO DA INFORMAÇÃO

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas I 13. Há registros sistemáticos dos atendimentos, evoluções e

intercorrências nas fichas ou prontuários dos pacientes. P/D 15,17

I 14. Assegura a guarda dos prontuários no que se refere a confidencialidade e integridade e os mantém disponíveis em local de fácil acesso.

D,O 15,17

N 15. Existe Comissão de Revisão de Prontuários formalmente constituída com regimento interno e registro das reuniões periódicas em ata.

D 82

N 16. Informa aos órgãos competentes a ocorrência de Doenças de Notificação Compulsória.

O,D 6,59

R 17. Cria, compara, analisa e divulga os indicadores da atenção com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços.

D

R 18. Mantém o Sistema de Informações Gerenciais atualizado em relação ao controle de custos.

D

• 13. Verificar por amostragem a existência dos registros/anotações de todos os atendimentos do dia nos diversos serviços (ambulatório, emergência e internação);

• 14. Verificar se todos os prontuários, inclusive os de arquivo morto, estão em local seguro, em boas

condições de conservação e organização e acessível. Observar o fluxo dos prontuários e a garantia da confiabilidade das informações contidas;

• 15. Verificar por meio de documento as ações da comissão de revisão de prontuário e/ou óbito quando

existir; • 16. Verificar a existência de serviço de vigilância epidemiológica com formulário específico para

notificação compulsória e na existência de ter algum registro, verificar o preenchimento e o protocolo de encaminhamento;

• 17. Verificar se o estabelecimento cria, compara, analisa e divulga os indicadores da atenção e busca

melhorar a atenção conforme os resultados. Ex. Indicador de mortalidade; • 18. Mantém atualizadas as informações gerenciais em relação a controle de custos. TABELA DE AMOSTRA

Atendimentos no dia % de documentos a serem verificados

1 a 10 100 %

11 e 12 90 %

13 a 19 80 %

20 a 30 70 %

31 a 40 60 %

Mais de 40 50 % com no mínimo 20.

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4. GESTÃO DE PESSOAS

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas

I 19. Os postos de trabalho estão completos em conformidade com a finalidade e a necessidade do estabelecimento.

D,O 3,12,27, 30, 85, 88

I 20. Os profissionais cuja profissão é regulamentada por conselhos de classe estão registrados nos mesmos.

D 3,12, 28, 78

N 21. Os funcionários são avaliados periodicamente por equipe de Medicina do Trabalho.

D 10,11,91

N 22. O estabelecimento dispõe de mecanismo de controle de acidentes de trabalho.

D 101

R 23. Há política de educação permanente. D

R 24. O estabelecimento mede e avalia a satisfação e o desempenho dos trabalhadores.

D

• 19. Verificar se todos os funcionários da área da saúde estão em exercício conforme as escalas e

necessidade de cada setor; • 20. Verificar por meio de amostragem a existência de documento que comprove que os funcionários da

área da saúde tenham registros nos conselhos de classe; • 21. Verificar a existência de registros na medicina do trabalho e observar por meio de amostra a

existência de exames periódicos ou qualquer outro que comprove pelo menos um atendimento por ano ou quando necessário;

• 22. Verificar a existência e atuação por meio de documento da Comissão Interna de Prevenção de

Acidente - CIPA ou serviço equivalente; • 23. Existência de educação permanente, excluindo capacitações e treinamentos sem continuidade.

Verificar o programa de educação permanente e o cronograma das realizações por escrito; • 24. Verificar a existência de pesquisa de clima organizacional, pesquisa de satisfação, avaliação de

desempenho e outros. TABELA DE AMOSTRA

Funcionários por Classe Profissional % de documentos a serem verificados

1 a 10 100 %

11 e 12 90 %

13 a 19 80 %

20 a 30 70 %

31 a 40 60 %

Mais de 40 50 % com no mínimo 20.

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BLOCO II – APOIO TÉCNICO E LOGÍSTICO

5. GERENCIAMENTO DE RISCO

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas I 25. Existe Programa de Controle de Infecção Hospitalar com ações

deliberadas e sistemáticas. O,D 20,62

I 26. A Central de Material e Esterilização monitora os processos de limpeza, desinfecção e esterilização.

O,D 20,101

N 27. Há métodos que visam garantir o fornecimento e uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPI e Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC.

O,D 20,42, 101,113

N 28. Realiza o controle de vetores. O,D 20,42, 62,113

R 29. Há programa de educação permanente em controle de infecção. D

R 30. O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde está implantado.

D

• 25. O Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH) é um conjunto de ações desenvolvidas sistematicamente, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares. A CCIH deverá elaborar, implementar, manter e avaliar programa de controle de infecção hospitalar, adequado às características e necessidades da instituição;

• • 26. Verificar se as normas, rotinas dos processos de limpeza, desinfecção e esterilização estão

descritas, acessíveis, atualizadas, datadas e assinadas; • • 27. Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto para proteger contra um ou

mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho (luvas, botas, aventais, máscara, gorros e outros.) Os Equipamentos de Proteção Coletiva.: (EPC) dizem respeito ao coletivo, devendo proteger todos os trabalhadores expostos a determinado risco. Exemplo: isolamento acústico de fontes de ruído, ventilação dos locais de trabalho, proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, a sinalização de segurança, a cabine de segurança biológica, capelas químicas, cabine para manipulação de radioisótopos, extintores de incêndio, dentre outros;

• • 28. Verificar janelas teladas, ralos escamoteados, registros de limpeza, desratização, descupinização,

desinsetização, acondicionamento adequado do lixo, manutenção e limpeza do ambiente externo (jardim e proteção da caixa de água e outros);

• • 29. Existência de educação permanente, excluindo capacitações e treinamentos sem continuidade.

Verificar o programa de educação permanente e o cronograma das realizações por escrito; •

• 30. Verificar o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS, conforme a Resolução-RDC-33/03.

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6. GESTÃO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas I 31. Garante a continuidade da atenção em caso de interrupção do

fornecimento de água pela rede pública. O/D 72,75

I 32. Garante a continuidade da atenção em caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela rede pública.

O 72,75

N 33. Realiza manutenção predial corretiva. D 72,75

N 34. O projeto físico do estabelecimento foi aprovado pelos órgãos competentes.

D 72,75

R 35. Garante condições de segurança contra incêndio. O,D

R 36. As sinalizações dos ambientes são visíveis e de fácil entendimento. O

• 31. Verificar a existência, limpeza periódica e a capacidade das caixas d’água. Observar o registro de outros recursos utilizados de água potável no caso de falta de água no estabelecimento ou quando houver a necessidade do desligamento para a manutenção ou por contaminação da rede hidráulica;

• 32. Verificar a existência de equipamento de acionamento automático (no break, gerador de energia e

outros) de energia elétrica conforme a Resolução – RDC 50/02 para os equipamentos nos serviços de risco;

• 33. Verificar contrato ou convenio escrito com serviço de manutenção; • 34. Verificar a aprovação do projeto pelos órgãos competentes, conforme a Resolução RDC nº 189, de

18 de julho de 2003 que dispõe sobre a regulamentação dos procedimentos de análise, avaliação e aprovação dos projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;

• 35. Verificar as condições de segurança em caso de incêndio: extintores e sua validade, sinalização,

vias de escape, escada de incêndio , porta resistente ao fogo e outros; • 36. Verificar a existência de placas de sinalização, orientação, sirenes, luzes indicadoras e outros.

Seguir as orientações descritas na RDC 50/02.

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7. GESTÃO DE EQUIPAMENTOS

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas I 37. Os equipamentos (autoclaves e/ou raios-X) estão disponíveis em

condições de uso, compatíveis com a finalidade a que se propõem e de acordo com a legislação vigente.

O,D 7,9,56, 65, 77

I 38. Os equipamentos têm registro de manutenção corretiva. O,D 7,9,56, 65, 77

N 39. O equipamento tem registro na ANVISA D 7,9,56, 65, 77

N 40. Há manutenção preventiva dos equipamentos. D 9,50

R 41. Os equipamentos são manuseados por profissionais qualificados.

D

R 42. Todos os equipamentos estão inventariados D

Observar o agendamento das manutenções, lista de espera, equipamentos de reposição ou substituição. Importante: Em caso de serviço de TRS isolado, substituir esses equipamentos por máquinas de proporção para hemodiálise. Em caso de serviço de Quimioterapia, substituir esses equipamentos por capela de proteção biológica para radioisótopos. • 37. Verificar a quantidade, condições de uso, período de funcionamento e a suficiência destes

equipamentos, para suprir a demanda; • 38. Verificar a existência de contrato ou convênio legal e registro das manutenções corretivas em

documento específico; • 39. Verificar no equipamento a identificação de registro junto ao MS/ ANVISA; • 40. Verificar a existência de contrato ou convênio legal, registro e cronograma das manutenções

preventivas em documento específico; • 41. Verificar o nome e o registro profissional do operador; • 42. Verificar nos equipamentos o número do patrimônio. Caso o estabelecimento mantenha outra forma

de inventariado, observar se todos os equipamentos estão listados e com o respectivo número de patrimônio.

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8. GESTÃO DE MATERIAIS

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas

I 43. O estabelecimento realiza armazenamento adequado com a disposição por categoria de produtos ou outra forma organizada, obedecendo a separação para medicamentos, germicidas, sucatas e produtos para saúde (artigos médicos – hospitalares e diagnóstico), observando o cumprimento dos requisitos de segurança (registro, cadastro, validade e estocagem).

O,D 7,9,57,64,66,69

I 44. Os medicamentos sujeitos a controle especial são rastreáveis desde sua aquisição até o consumo pelo paciente.

D,O 7,9,57,64,66,69

N 45. Realizam padronização e seleção dos produtos adquiridos. D,O 15,16

N 46. Há mecanismos que visam garantir a continuidade da atenção em caso de falta de materiais e medicamentos para o paciente.

D,O 8,29,32

R 47. Realizam ações de farmacovigilância. D

R 48. Os medicamentos são distribuídos por dosagem unitária/individual. D,O

• 43. Dispor de locais, instalações e equipamentos adequados e suficientes de forma a assegurar uma boa conservação e distribuição dos produtos de natureza diversa, inclusive farmacêuticos. Verificar se os produtos possuem registro junto ao Ministério da Saúde;

• 44. Verificar se existe livro de registro específico que é destinado à anotação de medicamentos sujeitos

ao controle especial sendo que este deverá ser, obrigatoriamente, guardado e controlado em local exclusivo para este fim, sob a responsabilidade do farmacêutico;

• 45. Verificar a existência de Comissão de Farmácia e terapêutica ou a existência de documentos e ou

relatórios que indiquem a normatização de medicamentos, saneantes e produtos no estabelecimento; • 46. Verificar a margem de segurança de estoque de materiais e medicamentos, fornecedores

contratados, fornecedores secundários e outros; • 47. Verificar o registro de detecção, avaliação, e prevenção dos efeitos adversos ou quaisquer

problemas relacionados a medicamentos; • 48. Verificar a prescrição, forma de acondicionamento e dispensação dos medicamentos na farmácia e

nos setores de distribuição.

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9. HIGIENE DO AMBIENTE E PROCESSAMENTO DE ROUPAS

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I 49. A diluição dos saneantes é realizada por pessoa treinada e supervisionada por profissional capacitado.

D,O 20,42,64,65, 113

I 50. São realizadas as trocas diárias de roupas, ou substituição de compressas e campos, para cada paciente, sempre que necessário.

O 15,20,42, 114

N 51. O transporte e o processamento de roupas limpas e sujas ocorre sem que haja o contato direto das mesmas.

O 20,42, 112

N 52. Os procedimentos e rotinas de limpeza e desinfecção são registrados, supervisionados e estão em locais disponíveis e de fácil acesso.

D,O 20,42, 113

R 53. Os saneantes usados são registrados junto a ANVISA D

R 54. Existem ações de educação permanente em higienização do ambiente e processamento de roupas.

D

• 49. Observar protocolos e normas referentes ao preparo e diluição dos produtos e saneantes, datados e assinados.Verificar o nome e registro profissional do responsável pelo preparo e diluição, bem como o nome e validade das soluções;

• • 50. Verificar o número de enxovais disponíveis, a existência de roupas de reserva para reposição,

comparando com o número de pacientes, nº de máquinas e turnos de lavagens, observar estoque na lavanderia e no setor. Em caso de ambulatório isolado ou outro serviço que não forneça roupas para os pacientes, observar se os campos e compressas utilizadas para pequenos procedimentos são usados de maneira unitária, ou seja, um campo e/ou compressa para cada paciente;

• • 51. Observar os fluxos, horários de recolhimento e distribuição das roupas usadas e limpas, observar

quais são os funcionários envolvidos neste procedimento, quais são os recursos usados (carrinhos, hampers e outros.) e quais os procedimentos adotados (banho e troca de roupas pelo profissional, após o recolhimento das roupas usadas e antes de distribuir as roupas limpas);

• • 52. Verificar a existência de normas e rotinas dos processos de preparo dos saneantes e dos

procedimentos de limpeza e desinfecção, manuseio e lavagem das roupas. Observar se estes estão atualizados e datados e em local acessível;

• • 53. Determinar que o registro dos produtos saneantes, domissanitários "água sanitária" e "alvejante"

categoria congênere a detergente alvejante e desinfetante para uso geral seja procedido de acordo com as normas descritas na PORTARIA Nº 89, DE 25 DE AGOSTO DE 1994;

• 54. Existência de educação permanente, excluindo capacitações e treinamentos sem continuidade. Verificar o programa de educação permanente e o cronograma das realizações por escrito.

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10. ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

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I 55. É assegurado o fornecimento de refeições aos pacientes, conforme prescrição nutricional.

P,O,D

15,18, 57,93

I 56. O preparo e acondicionamento das refeições são realizados de acordo com o Manual de Boas Práticas de Transporte e Fabricação de Alimentos.

D 97

N 57. A Unidade de Alimentação e Nutrição é supervisionada por Nutricionista.

D 18,93,94,95,96,97,

110

N 58. Os serviços e produtos adquiridos ou contratados estão de acordo com a legislação vigente

O 57,66,72,75

R 59. Existem ações de educação permanente para os profissionais envolvidos em alimentação e nutrição.

D

R 60. Há educação alimentar para pacientes e familiares visando à recuperação e manutenção da saúde.

D

• 55. Verificar o número de refeições fornecido por paciente, quantidade e horários das refeições. Observar as questões referentes à qualidade e aceitação;

• 56. Seguir as orientações da Resolução - RDC n° 216, de 15 de setembro de 2004 que dispõe sobre

Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação; • 57. Verificar o nome e o registro profissional do responsável técnico pelo serviço de nutrição; • 58. Seguir as orientações da Portaria nº 326, de 30 de julho de 1997, que aprova o Regulamento

Técnico sobre "Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos";

• 59. Existência de educação permanente, excluindo capacitações e treinamentos sem continuidade.

Verificar o programa de educação permanente e o cronograma das realizações por escrito; • 60. Verificar se existem atividades envolvendo pacientes e/ou familiares sobre o tema: grupos ou

materiais educativos, palestras e outros.

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11. SERVIÇOS AUXILIARES DE DIAGNOSE E TERAPIA (SADT)

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas

I 61- Os técnicos que realizam os procedimentos são habilitados e responsáveis pela emissão dos laudos.

D,O 7,9,83,87,89

I 62-O técnico executante dos exames de SADT está habilitado para a realização dos exames.

D/O 7,9,102, 103,104,105,106

N 63-Os locais para realização dos exames são específicos e com condições ideais para realização dos procedimentos.

O 101

N 64-Os exames são identificados de maneira legível e completa desde a solicitação até o resultado.

O,D 15,48,54, 117

R 65 -Há mecanismos para verificar e minimizar os processos. D

R 66 - Há mecanismos para avaliar sistematicamente a pertinência de solicitações de exames.

D

• 61. Verificar o nome e registro profissional dos Responsáveis Técnicos dos serviços de Apoio

Diagnostico, com horário e as atividades desempenhadas por estes profissionais; • 62. Verificar o nome e o registro dos profissionais e a capacitação técnica deste;

• 63. Seguir as orientações descritas na Resolução- RDC- 50/02;

• 64. Verificar in loco o preenchimento nos pedidos de exames e os resultados;

• 65. Verificar se o estabelecimento possui comissões, diretrizes ou normas que facilitem o controle das

solicitações e resultados. Observar também se o estabelecimento adota medidas que reduzam os erros dos processos de trabalho e de avaliação da qualidade dos exames;

• 66. Verificar se o estabelecimento possui comissões, diretrizes ou normas que favoreçam a

padronização das solicitações e resultados ou outras formas de organização: reuniões periódicas, grupos de discussão, ações educativas, avaliações periódicas e outros.

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12. SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas

I 67. A unidade de hemoterapia é gerenciada por médico hemoterapeuta, hematologista ou outro profissional capacitado por órgão competente.

D 7,9,13,25,38,55,63,68,70,71

I 68. Os hemoderivados e hemocomponentes atendem aos requisitos de rastreabilidade e segurança (validade, identificação e estocagem) desde a aquisição até a administração ao paciente.

O,D 7,9,13,25,38,55,63,68,70,71

N 69. Os profissionais que atuam em hemoterapia são capacitados. D/P,O

7,9,13,25,38,55,63,68,70,71

N 70. O serviço realiza ações de hemovigilância. D 7,9,13,25,38,55,63,68,70,71

R 71. Existe comitê transfusional. D

R 72. Existem ações de educação permanente para os profissionais que atuam em hemoterapia, hemocomponentes e hemoderivados.

D

• 67. Verificar o nome e registro profissional do Responsável Técnico pelo serviço de hemoterapia, sua capacitação, horário de trabalho e as atividades desempenhadas;

• 68. Seguir a Resolução –RDC- nº 153, de 14 de junho de 2004 que determina o Regulamento Técnico

para os procedimentos hemoterápicos, incluindo a coleta, o processamento, a testagem, o armazenamento, o transporte, o controle de qualidade e o uso humano de sangue e seus componentes;

• 69. Verificar o nome, registro profissional e a capacitação técnica dos profissionais do serviço de

hemoterapia;

• 70. Verificar se o estabelecimento possui registros das ações de hemovigilância diretrizes ou normas que facilitem o controle das solicitações e resultados e se adota medidas que reduzam os erros dos processos de trabalho e de avaliação da qualidade do sangue e hemoderivados;

• 71. Verificar se o estabelecimento possui comitê ou comissão transfusional, quais as diretrizes e

normas que favorecem a padronização das solicitações e resultados. Observar também outras formas de organização: reuniões periódicas, grupos de discussão, ações educativas, avaliações periódicas e outros;

• 72. Existência de educação permanente, excluindo capacitações e treinamentos sem continuidade.

Verificar o programa de educação permanente e o cronograma das realizações por escrito.

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BLOCO III – GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE

13. HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas

I 73. Existem métodos que visam reduzir ou minimizar o desconforto nas filas.

O,D 1,15,16, 99,100, 114

I 74. Os pacientes pediátricos, idosos, com necessidades especiais, gestantes e puérperas têm direito de acompanhante com condições necessárias para a permanência dos mesmos.

O/D/P

1,14, 15,16,26,45,99, 100, 114

N 75. Há a garantia de visita aberta, propiciando a presença da rede social do paciente, respeitando a dinâmica de cada unidade.

O/D 1,15,16, 99,100, 114

N 76. Utiliza métodos que possibilitam ao usuário a identificação dos profissionais que cuidam de sua saúde.

O 1,15,16, 99,100, 114

R 77. Realiza ações pró-ativas identificando necessidades e busca elevar o grau de satisfação dos usuários e funcionários.

D,O

R 78. Existem mecanismos de institucionalização das diretrizes da Política Nacional de Humanização da Gestão e Atenção à Saúde.

D,O

• 73. Uma das marcas da Política Nacional de Humanização é a redução das filas e do tempo de espera com ampliação do acesso.O acolhimento com avaliação de risco, o código dos direitos dos usuários e a educação em saúde são estratégias que podem ser utilizadas;

• 74. Os pacientes pediátricos, idosos, com necessidades especiais, gestantes e puerperais têm

assegurado, por norma, o direito de acompanhante. É importante que os acompanhantes tenham condições mínimas de conforto, tais como higiene, alimentação, banheiro e local para repouso e outros.

• 75. Visita aberta amplia as possibilidades de acesso para os visitantes de forma a garantir o vínculo

entre o paciente, sua rede social (familiares e amigos). Sem horários pré-fixados, mas mantendo a dinâmica da unidade de internação. Por exemplo: em casos de unidades de terapia intensiva, para a realização de alguns procedimentos, pode-se solicitar que os acompanhantes saiam da unidade durante certo tempo.

• 76. O profissional pode identificar-se de várias maneiras, quer seja apresentando-se ao paciente,

utilizando crachá com nome legível e outros; • 77. Ações pró-ativas são aquelas que buscam se adiantar a possíveis problemas. Verificar a existência

de Pesquisa de opinião, ouvidoria, serviço de atendimento ao usuário, caixas de sugestões e outros. • 78. Verificar as iniciativas implantadas ou em implantação sobre a Política Nacional de Humanização -

PNH; (Presença do Grupo de Trabalho de humanização -GTH; com característica multiprofissional e interdisciplinar; aberto a gestores, trabalhadores e usuários).

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14. ATENÇÃO IMEDIATA - URGÊNCIA/EMERGÊNCIA

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I 79. A unidade possui infra-estrutura, equipamentos e medicamentos destinados ao atendimento imediato.

O, D 72,75

I 80. A unidade dispõe de médico exclusivo e enfermeiro disponível e em tempo integral.

D,O 78,82,85,88

N 81. A unidade conta com análises clínicas laboratoriais, eletrocardiografia e radiologia convencional.

O, D 119,120

N 82. Os profissionais que atuam em urgência e emergência têm capacitação específica.

D, O 119,120

R 83. Utilizam protocolos de urgência e emergência na prática diária. D, O

R 84. Existe gerenciamento do tempo de permanência do paciente na unidade de atendimento imediato.

D, P, O

• 79. A unidade de atendimento imediato deve dispor de local exclusivo, além dos equipamentos básicos e medicamentos dispostos nas normas referidas na base normativa;

• 80. O médico que presta atendimento imediato deve ser exclusivo (não estar atuando em outras

unidades no mesmo momento), e estar disponível em tempo integral no serviço; Observar também a disponibilidade em tempo integral do enfermeiro;

• 81. Analisar se há a possibilidade de realização de exames pela unidade de atendimento imediato; • 82. Refere-se a todos os profissionais de saúde que atuam no atendimento imediato (médicos,

enfermeiros, auxiliares de enfermagem, psicólogos e outros.); • 83. Verificar a existência de protocolos específicos do serviço devidamente implantados; • 84. O usuário que se encontra em uma unidade de atendimento imediato deve permanecer na mesma

durante o período necessário, não excedendo 24 horas, devendo ser liberado ou encaminhado para atendimento ambulatorial ou de internação.

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15. ATENÇÃO EM REGIME AMBULATÓRIAL DE ESPECIALIDADES

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I 85. O ambulatório possui local destinado ao atendimento imediato com equipamentos, medicamentos e disponibilidade de oxigênio.

O, D 72,75

I 86. Existe enfermeiro na unidade durante todo o período de funcionamento.

O,D 2,19,28

N 87. A unidade gerencia a fila ambulatorial, procurando minimizá-la. D, O 15,16

N 88. A unidade realiza ações de educação em saúde para pacientes e familiares.

D, O 15,16

R 89. Os pacientes atendidos neste serviço têm assegurado agendamento de retorno.

D, O

R 90. O estabelecimento estimula a atuação da equipe Multiprofissional no atendimento ao usuário.

D, O /P

• 85. A unidade de atendimento ambulatorial deve estar apta a prestar atendimento imediato aos usuários, tendo disponibilidade de local, além dos equipamentos básicos e medicamentos dispostos nas normas referidas na base normativa;

• 86. O Enfermeiro que presta atendimento ambulatorial deve permanecer na unidade durante todo o

período de funcionamento; • 87. A direção do estabelecimento de saúde deve estar atenta à redução das filas, principalmente por

meio do acolhimento com seleção de riscos e ampliação do acesso. Observar a existência de central de marcação de consulta, guichês de atendimento e outros;

• 88. Não basta oferecer terapêutica adequada para o usuário, mas é necessário que os usuários e seus

familiares estejam aptos a promover, prevenir e recuperar a saúde em domicílio. Verificar se o estabelecimento realiza ações de educação em saúde através de grupos, impressos, palestras e outros;

• 89. Verificar se o estabelecimento realiza agendamento de retorno ou utiliza outros mecanismos que

garantam a continuidade da assistência com agendamento garantido;

• 90. Este estímulo pode ser realizado de diversas formas, através de reuniões periódicas para discussão interequipes, registro de outras categorias profissionais no prontuário do usuário e outros.

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16. ATENÇÃO EM REGIME DE INTERNAÇÃO

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I 91. A unidade de internação possui médico disponível no estabelecimento em tempo integral para o atendimento imediato.

D,O 15,28,88, 108

I 92. A unidade de internação possui equipamentos, medicamentos e disponibilidade de oxigênio destinado ao atendimento imediato.

O 72,75

N 93. O dimensionamento da equipe e planejamento das ações de assistência é baseado nas necessidades individuais do paciente.

D,P 2,12,33, 78

N 94. A unidade adota métodos que garantam a continuidade da conduta diagnóstica e terapêutica, minimizando ações desnecessárias.

P,D 15,16,88

R 95. Os manuais de normas, rotinas e procedimentos estão atualizados e disponíveis.

D

R 96. A unidade orienta os pacientes e familiares quanto aos autocuidados. D,P, O

• 91. Não há a necessidade de um médico exclusivo para a unidade de internação, mas é necessário que este médico esteja disponível para o atendimento imediato em casos emergenciais;

• 92. A unidade de internação deve estar apta a prestar atendimento imediato aos usuários, tendo

disponibilidade de local, além dos equipamentos, profissionais e medicamentos; • 93. Verificar se a equipe de assistência esta dimensionada para prestar o atendimento de acordo com

a quantidade de pacientes, com o grau de risco e necessidade de cuidados; • 94. Não basta que se tenha uma equipe multiprofissional avaliando o paciente diariamente se a cada

dia as condutas são mudadas, sem que as equipes se comuniquem. Deve haver um plano de tratamento a ser seguido, salvo possíveis alterações no quadro clínico. Esta é uma das principais formas de evitar ações (procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos) desnecessárias;

• 95. Tais manuais devem estar disponíveis para o acesso de toda a equipe profissional de saúde, além

de serem seguidos (estarem implantados). Observar se estão atualizados e em local de fácil acesso; • 96. Muitas vezes os pacientes sofrem intervenções que podem ser mantidas em domicílio (sondagens,

cateteres, curativos, uso de medicações e outros.). O melhor local para as orientações e capacitações dos usuários e familiares quanto aos autocuidados a serem realizados após a alta hospitalar é a Unidade de Internação.

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17. ATENÇÃO EM REGIME DE TERAPIA INTENSIVA

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas

I 97. A unidade dispõe de um responsável técnico habilitado em terapia intensiva e de médico, enfermeiro e auxiliares de enfermagem exclusivos em período integral.

O,D, P

60

I 98. A unidade possui, para uso exclusivo, carro de parada ou o equivalente em equipamentos e medicamentos, além de monitorização cardiovascular e respiratória.

O 60,72,75

N 99. O número de leitos de terapia intensiva é compatível com o número de leitos do estabelecimento como um todo.

O,D 60,72,75

N 100. A unidade de terapia intensiva está instalada em local exclusivo e de acesso restrito.

O 60,72,75

R 101. A equipe multiprofissional é complementada por fonoaudiólogo, psicólogo e assistente social.

D,P

R 102. A unidade calcula índices prognósticos e taxa de reinternação para subsidiar o gerenciamento da qualidade.

D

• 97. A unidade deve contar com um responsável técnico com título de especialista em medicina intensiva ou com habilitação em medicina intensiva pediátrica; um médico plantonista exclusivo para até dez pacientes ou fração; um enfermeiro, exclusivo da unidade, para cada dez leitos ou fração, por turno de trabalho e um auxiliar ou técnico de enfermagem para cada dois leitos ou fração, por turno de trabalho;

98. Os materiais e equipamento destinam-se ao atendimento imediato de urgências e emergências que

ocorram na Unidade de Terapia Intensiva; 99. Todo hospital com capacidade instalada igual ou superior a 100 leitos deve dispor de leitos de

tratamento intensivo correspondente a, no mínimo, 6% dos leitos totais; 100. A unidade por ser destinada ao atendimento de pacientes graves ou de risco reduzindo os índices

de infecção hospitalar e eventos adversos deve ser instalada em local especifico e com acesso restrito;

101. A equipe multiprofissional que atua em terapia intensiva já compreende médicos, enfermeiros,

auxiliares de enfermagem e fisioterapeutas, e/ou a inclusão de fonoaudiólogos, psicólogos ou assistentes sociais;

• 102. Índices prognósticos são quaisquer índices que objetivam a descrição quantitativa do grau de

disfunção orgânica de pacientes gravemente enfermos. Estes índices possibilitam aferir, de maneira indireta a possibilidade de mortalidade dos pacientes gravemente enfermos. Os índices mais utilizados são: APACHE (em pacientes adultos), PRISM II (em pacientes pediátricos) e CRIB e SNAP (em neonatos).

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18. ATENÇÃO CIRÚRGICA E ANESTÉSICA

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas I 103. A unidade dispõe de roupas, equipamentos e materiais para a

realização das cirurgias eletivas e mantém uma margem de segurança em estoque em casos de urgência.

O, D 15,72,75,

I 104. A unidade dispõe de enfermeiro exclusivo durante o período de realização de cirurgias.

O,D 2,12,78, 109

N 105. A unidade dispõe de sistema centralizado e dutado de gases medicinais.

O 72,75

N 106. A unidade gerencia o tempo de permanência do paciente na Recuperação Pós-anestésica (RPA) e garante a atenção por anestesista.

D,O, P

15,86,92

R 107. Todos os pacientes cirúrgicos recebem atendimento pré-anestésico por anestesista.

P

R 108. A unidade tem implantado o plano de gerenciamento da qualidade do ar interior climatizado.

D

• 103. Este quesito destina-se a avaliar as condições mínimas de funcionamento do centro cirúrgico, além de avaliar se as cirurgias são canceladas por falta de roupa cirúrgica e materiais. Cada sala cirúrgica deve dispor de um equipamento de anestesia (carro), além de monitorização cardiovascular e respiratória;

• 104. O enfermeiro é o profissional responsável pelo gerenciamento e organização do Centro Cirúrgico,

conforme referência normativa; • 105. Segundo a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 50 da Agência Nacional de Vigilância

Sanitária, o sistema de gases medicinais deve ser centralizado e fornecido através de dutos (“encanado”). Deste modo, não devem existir cilindros (“balões, torpedos”) de gases medicinais;

• 106. O tempo em que o usuário permanece na recuperação pós-anestésica deve ser o tempo

necessário para que este paciente se recupere do estado anestésico, garantindo segurança mínima para a transferência do mesmo a uma unidade de internação, na qual não haverá uma monitorização tão intensa quanto na RPA. Por outro lado, o paciente deve ter assegurado condições mínimas de conforto ao se recuperar do estado anestésico, não permanecendo por tempo desnecessariamente longo na RPA. Esta assistência pós-anestésica deve ser garantida por profissional capacitado para tal (anestesista);

• 107. O paciente que será submetido a um procedimento cirúrgico-anestésico deve receber uma

avaliação global no período pré-anestésico, por profissional capacitado (anestesista) a diagnosticar possíveis riscos.

• 108. As unidades de centro cirúrgico são unidades isoladas do meio externo, com o objetivo de garantir

uma maior assepsia e menor risco. Por conta disto, a maior parte apresenta sistemas de condicionamento do ar. Estes equipamentos precisam ser limpos periodicamente, além de haver um controle quanto à qualidade do ar climatizado gerado pelos mesmos, sob pena de risco aos usuários e funcionários do centro cirúrgico. Por este motivo, deve haver um plano de gerenciamento da qualidade do ar interior climatizado, conforme disposto nas normas referidas. Conforme RDC 09/2004.

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19. ATENÇÃO MATERNO-INFANTIL

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas I 109. Todas as parturientes e recém-nascidos são

assistidos/acompanhados por profissional habilitado (médico e/ou enfermeiro) durante todo o período de internação, inclusive na realização do parto.

O,P 2,14,28,40,45,53

I 110. Todos os partos são realizados em local com infra-estrutura, equipamentos, medicamentos e pessoal destinado à atenção da parturiente e do recém-nascido.

O 2,28,53,72,75,78

N 111. O estabelecimento utiliza o Partograma para o acompanhamento da evolução dos trabalhos de parto.

P 45

N 112. A unidade adota regime de internação de alojamento conjunto e estimula o aleitamento materno.

P, D, O

14, 40

R 113. As salas de pré-parto são individualizadas, garantindo a privacidade da parturiente e de seu acompanhante.

O,D

R 114. A unidade realiza ações educativas para a parturiente e os familiares em relação a: autocuidados, cuidados ao recém-nascido, importância da consulta puerperal e planejamento familiar.

O,D

• 109. É direito de usuário (binômio mãe e filho) receber atendimento médico e/ou de enfermeiro durante todo o período de internação, seja o tempo que for;

• 110. Os partos devem acontecer, salvo em situações inevitáveis, em local adequado, reservado,

relativamente isolado do meio externo (sala fechada) e com equipamentos, materiais e medicamentos que possam atender às necessidades habituais e eventuais urgências que possam ocorrer. Além disto, deve haver uma equipe específica para garantir o cuidado do binômio mãe e filho, garantindo a segurança de ambos;

• 111. O partograma é um instrumento de acompanhamento do trabalho de parto que objetiva avaliar a

vitalidade fetal. Este instrumento confere maior segurança e minimiza os riscos do trabalho de parto, principalmente quanto ao sofrimento fetal. Verificar nos prontuários a existência de Partograma preenchidos para acompanhamento da evolução do trabalho de parto;

• 112. Alojamento conjunto é o esquema de internação em que o recém-nascido permanece com a mãe

em período integral, sem a necessidade de um berçário. Este é um tipo de internação muito mais humanizado e protetor. Em relação ao aleitamento materno, é indicação absoluta como mecanismo protetor tanto para a mãe quanto para o recém-nascido. Verificar em prontuário os registros de acomodação do recém-nascido em alojamento conjunto;

• 113. A parturiente tem direito de acompanhante assegurada por lei durante todo o trabalho de parto.

Por outro lado, salas de pré-parto individualizadas são muito mais humanizadas. Verificar se existem divisórias (ex: biombos ou quartos individuais) entre os leitos do Pré-parto e se existem divisórias entre os leitos da sala de parto, havendo, assim, somente um leito por divisória ou sala;

• 114. O momento em que a mulher fica internada com seu recém-nascido deve ser utilizado para ações

de prevenção e promoção à saúde. Desta maneira, é importante explicitar para a puérpera e para seus familiares a importância da consulta de puerpério, bem como do planejamento familiar, assim como tirar todas as dúvidas em relação aos cuidados com o recém-nascido.

Verificar a existência de ações educativas para as parturientes e seus familiares em relação aos itens do quesito. Observar, também, se tais ações estão relacionadas em normas, manuais ou protocolos no estabelecimento de saúde.

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20. ATENÇÃO RADIOTERÁPICA

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas

I 115. A unidade realiza o monitoramento do nível de radiação por radioisótopos e equipamentos emissores de radiação ionizante.

D 58, 74, 98, 102 a 107

I 116. O planejamento da radioterapia é realizado por médico com título de especialista em radioterapia.

P, D, O

43

N 117. O médico permanece na unidade durante todo o período de funcionamento.

D, O 43

N 118. Os protocolos, manuais de normas, rotinas e procedimentos estão atualizados e disponíveis.

D, O 43

R 119. Os pacientes são orientados quanto aos riscos do tratamento e de sua descontinuidade.

P, D, O

R 120. A unidade conta com equipe multiprofissional integrada para o atendimento dos pacientes e familiares.

P, D, O

• 115. É de responsabilidade do serviço de saúde, o controle e o monitoramento do nível de radiação dos equipamentos utilizados para a radioterapia;

• 116. O centro de alta complexidade em oncologia com serviço de radioterapia ou o serviço isolado de

radioterapia deve ter a presença no serviço, durante todo o período de atendimento, do médico radioterapeuta e, no caso dos serviços que dispõem de braquiterapia, também do físico médico, durante todo o turno de utilização das fontes radioativas. Além disso, deve procurar atingir a relação de um médico radioterapeuta por cada 300 pacientes novos/ano e dispor de ficha de programação e de tratamento própria, devidamente preenchida com as informações sobre a dose total de radiação, a dose diária de radiação, as doses por campo de radiação, o número de campos por área irradiada, o equipamento utilizado e as datas de início e término da radioterapia. Deve também ter como Responsável pelo serviço, um médico especialista em Radioterapia, e como Responsável pelo setor de Física Médica, um físico especialista em Física Médica, ambos registrados na CNEN;

• 117. Idem 116; • 118. Idem 116; • 119. Neste caso, em que a terapêutica oncológica é difícil, prolongada e com uma série de eventos

adversos, o paciente deve ser orientado de como ocorrerá o tratamento, com os eventos adversos possíveis, além de todos os riscos quanto à descontinuidade do mesmo;

• 120. Observa-se que não basta que a unidade tenha os equipamentos mínimos imprescindíveis e

necessários e uma equipe multiprofissional. Esta equipe deve estar integrada, atuando de maneira uníssona e objetivando a melhoria das condições dos usuários. Esta integração pode se dar de diversas maneiras quer seja através de reuniões periódicas entre as equipes, de discussão de casos e outros.

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21. ATENÇÃO QUIMIOTERÁPICA

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas

I 121. Os pacientes têm sua terapia prescrita pelo respectivo médico especialista (oncologista clínico, oncologista clínico pediátrico ou hematologista).

P, D 15, 43

I 122. A administração dos medicamentos antineoplásicos é realizada e supervisionada por enfermeiro.

O, P 80, 81

N 123. Na rotulagem dos medicamentos antineoplásicos manipulados constam: nome do paciente, composição qualitativa e quantitativa dos componentes, volume total, data e hora da preparação, prazo de validade, identificação do responsável pela preparação, com o devido registro no conselho profissional.

D,O 43

N 124. A unidade possui protocolos para minimizar eventos adversos relacionados aos quimioterápicos.

D, O 43

R 125. A unidade mantém seu corpo médico e de enfermagem atualizado em atenção quimioterápica.

D

R 126. A unidade conta com equipe multiprofissional integrada para o atendimento dos pacientes e familiares.

P, D, O

• 121. Estes são os profissionais capacitados a realizar prescrição de terapia antineoplásica de acordo com protocolos existentes.

• 122. O Enfermeiro é o profissional capacitado para realizar a administração dos quimioterápicos, bem

como avaliar possíveis riscos, intercorrências e eventos adversos graves. • 123. Como medida de segurança para os pacientes, a rotulagem dos medicamentos antineoplásicos

deve contar de todos os itens identificados. • 124. Os antineoplásicos são medicamentos que habitualmente geram muitos eventos adversos. Na

maior parte dos casos, estes eventos encontram-se previamente descritos, havendo possibilidade de redução dos mesmos com algumas medidas pré-estabelecidas através de protocolos. È direito do usuário que estes protocolos sejam seguidos, objetivando a redução do risco.

• 125. Novos medicamentos e protocolos antineoplásicos são descritos com freqüência. É necessário

que esta equipe médica, farmacêutica e de enfermagem esteja atualizada e capacitada nas novas técnicas, medicamentos e protocolos.

• 126. Observa-se que não basta que a unidade tenha uma equipe multiprofissional. Esta equipe deve

estar integrada, atuando de maneira uníssona e objetivando a melhoria das condições dos usuários. Esta integração pode se dar de diversas maneiras quer seja através de reuniões periódicas entre as equipes, de discussão de casos e outros.

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22. ATENÇÃO AO RENAL CRÔNICO - TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

PADRÃO DE CONFORMIDADE Ver. Sim Não Normas

I 127. A unidade dispõe de médico e um enfermeiro para cada grupo de 35 pacientes e um auxiliar de enfermagem para quatro pacientes, presentes durante todo o período de funcionamento do serviço.

O,D 52, 67, 76, 118

I 128. A unidade controla a qualidade da água utilizada na diálise através da análise microbiológica e físico-química.

D 52, 67, 76, 118

N 129. A unidade adota precauções padrão para evitar infecção cruzada de hepatite (B e C) e HIV.

P, D, O

6, 52, 67, 76, 118

N 130. A unidade propicia ao paciente a inserção em um sistema integral de atenção ao renal crônico.

P, D, O

52, 67, 76, 118

R 131. Existe atividade (terapia ocupacional, profissionalizante) para os pacientes durante o período de diálise.

D, O

R 132. Os pacientes são orientados quanto à sua doença, aos autocuidados, ao tratamento e prognóstico.

D, P, O

• 127. Verificar na unidade a existência de um médico e um enfermeiro para cada grupo de 35 pacientes e um auxiliar de enfermagem para quatro pacientes, presentes durante todo o período de funcionamento do serviço. Verificar a especialização do médico e do enfermeiro responsáveis técnicos conforme RDC 154/2004.

• 128. A água utilizada na preparação da solução para diálise nos serviços deve ter a sua qualidade

garantida em todas as etapas do seu tratamento, armazenagem e distribuição mediante o monitoramento dos parâmetros microbiológicos e físico-químicos, assim como, dos próprios procedimentos de tratamento e a qualidade da água tratada para uso no serviço de diálise é de responsabilidade do Responsável Técnico do serviço;

• 129. A Resolução da Diretoria Colegiada nº 154, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no item 5

(PROCEDIMENTOS DO SERVIÇO DE DIÁLISE), descreve as precauções a serem utilizadas no serviço de diálise.

• 130. Sistema integral de atenção ao renal crônico é um sistema que visa garantir a qualidade de vida

do paciente com insuficiência renal crônica, bem como reduzir as suas complicações e inseri-lo em um programa de transplante renal, além de outras ações.

• 131. O período de diálise é longo e periódico. O serviço de diálise que consiga oferecer alguma

atividade que propicie bem-estar ou melhore a qualidade de vida do usuário em muito colabora e ganha em qualidade.

• 132. É direito do usuário receber informações globais e abrangentes sobre a sua patologia, métodos

que garantam ou melhorem sua qualidade de vida, bem como orientações quanto aos auto-cuidados.

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METODOLOGIA ESTATÍSTICA PARA OS PADRÕES DE CONFORMIDADE

Cada critério do Roteiro de Padrões de Conformidade tem uma pontuação máxima

de 12 pontos e porcentagem atribuída de 100%. O valor de cada um dos itens encontra-

se descrito na tabela abaixo:

ITEM Valor do item % atribuído

Valor total (Soma dos dois

itens) % atribuído

Imprescindível 3 25% 6 50%

Necessário 2 16,65% 4 33,3%

Recomendável 1 8,35% 2 16,7%

TOTAL 12 100%

A pontuação máxima dependerá da quantidade de critérios a serem verificados

conforme o tipo de serviço oferecido no estabelecimento de saúde. Caso o critério não

seja avaliado, pois o estabelecimento não oferece aquele determinado serviço, este

critério não será contabilizado na pontuação final.

Para cada item IMPRESCINDÍVEL assinalado como “não”, será atribuído ao

critério uma marcação, sinalizando o não cumprimento de um item de risco imediato.

Neste caso, aparecerá uma restrição de não conformidade, indicando a necessidade de

intervenção imediata pelos órgãos competentes. O mesmo acontecerá para os itens

NECESSÁRIOS, porém com intervenções mediatas.

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ANEXOS

BASE NORMATIVA

A. CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1. TÍTULO VIII – Sessão II – Da Saúde – Artigos 196 a 200

B. LEIS 2. Lei nº 2.604, de 17 de setembro de 1955 - Regula o Exercício da Enfermagem

Profissional. 3. Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957 - Dispõe sobre os conselhos de medicina,

e da outras providencias. 4. Lei nº 5433, de 08 de maio de 1968 - Regula a microfilmagem de documentos

oficiais e da outras providencias. 5. Lei nº 5.905, de 1973 - Dispõe sobre a criação dos Conselhos

Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras providências. 6. Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975 - Dispõe sobre a organização das ações de

Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas á notificação compulsória de doenças.

7. Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976 - Ementa Oficial: Ficam sujeitos às normas

de vigilância sanitária instituídas por esta Lei os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, definidos na Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, bem como os produtos de higiene, os cosméticos, perfumes, saneantes domissanitários, produtos destinados à correção estética e outros adiante definidos.

8. Lei nº 6.368, de 21 de outubro de 1976 - Dispõe sobre medidas de prevenção e

repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências.

9. Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977 - Configura infrações à legislação sanitária

federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. 10. Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 - Altera o Capítulo V do Titulo II da

Consolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outras providências.

11. Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985 - Dispõe sobre a especialização de

Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho e dá outras providências.

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12. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986 - Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências.

13. Lei nº 7.649, de 25 de janeiro de 1988 - Estabelece a obrigatoriedade do

cadastramento dos doadores de sangue, bem como a realização de exames laboratoriais no sangue coletado, visando a prevenir a propagação de doenças, e dá outras providências.

14. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do

Adolescente e dá outras providências. 15. Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 - Dispõe sobre a Proteção do Consumidor

e dá outras Providências. 16. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 - Dispõe sobre as condições para a

promoção, proteção e recuperação da saúde, o serviço e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências.

17. Lei nº 8.159, de 08 de Janeiro de 1991 - Dispõe sobre a política nacional de

arquivos públicos e privados. 18. Lei nº 8234, de 17 de setembro de 1991 - Regulamenta a profissão de nutricionista

e determina outras providências. 19. Lei n 8.967, de 28 de dezembro de 1994 - Altera a redação do parágrafo único do

art. 23 da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências.

20. Lei nº 9.431, de 06 de janeiro de 1997 - Dispõe sobre o Programa de Controle de

Infecções Hospitalares. 21. Lei nº 9.601, de 21 de janeiro de 1998 - Dispõe sobre o contrato de trabalho por

prazo determinado e dá outras providências. 22. Lei nº 9605, de 12 de fevereiro de 1998 - Dispõe sobre as sanções penais e

administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e da outras providencias.

23. Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999 - Define o Sistema Nacional de Vigilância

Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. 24. Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999 - Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro

de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências.

25. Lei nº 10.205, de 21 de março de 2001 - Regulamenta a coleta, processamento,

estocagem, distribuição e aplicação do sangue e seus hemoderivados e dá outras providências.

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26. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.

27. Consolidação das Leis do Trabalho.

C. DECRETOS LEGISLATIVOS 28. Decreto nº 20.931, de 11 de janeiro de 1932 - Regula e fiscaliza o exercício da

medicina, da odontologia, da medicina veterinária e das profissões de farmacêutico, parteiro e enfermeiro, no Brasil, e estabelece penas.

29. Decreto nº 891, de 25 de novembro de 1938 - Aprova a Lei de fiscalização de

entorpecentes. 30. Decreto n. 5.893, de 19 de outubro de 1943 - Dispõe sobre o serviço, funcionamento

e fiscalização das cooperativas. 31. Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958 - Aprova o Regulamento do Conselho

Federal e Conselhos regionais de Medicina a que se refere à Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957.

32. Decreto nº 78.992, de 21 de dezembro de 1976 - Regulamenta a Lei n. 6.368, de 21

de outubro de 1976, que dispõe sobre medidas de prevenção e repressão do tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica.

33. Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987 - Regulamenta a Lei 7.498, de 25 de

junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem e dá outras providências.

34. Decreto nº 02, de 17 de março de 1992 - Aprova o texto da Convenção nº 155, do

serviço Internacional do Trabalho (OIT), sobre a segurança e saúde dos trabalhadores e o meio ambiente de trabalho, adotada em Genebra, em 1981, durante a 67ª Seção da Conferência Internacional do Trabalho.

35. Decreto n° 1.799, de 30 de janeiro de 1996 - Regulamenta a Lei n° 5.433, de 8 de

maio de 1968, que regula a microfilmagem de documentos oficiais, e dá outras providências.

36. Decreto nº 2.490, de 04 de fevereiro de 1998 - Regulamenta a Lei nº 9.601, de 21

de janeiro de 1998, que dispõe sobre o contrato de trabalho por prazo determinado e dá outras providências.

37. Decreto nº 3.181, de 23 de setembro de 1999 - Regulamenta a Lei nº 9.787, de 10

de fevereiro de 1999, que dispõe sobre a Vigilância Sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências.

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38. Decreto nº 3.990, de 30 de outubro de 2001 - O Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados - SINASAN, integrante do Sistema Único de Saúde - SUS, a que se refere o art. 8º da Lei nº 10.205, de 21 de março de 2001, tem por finalidades.

D. PORTARIAS

• Portaria Ministério da Saúde / Gabinete do Ministro 39. Portaria nº 322, de 02 de maio de 1988 - Aprova as normas gerais que

regulamentam as instalações e o funcionamento dos Bancos de Leite Humano, em todo o território nacional.

40. Portaria nº 1.016, de 26 de agosto de 1993 – Aprova as normas Básicas para

Implantação do Sistema de Alojamento Conjunto. 41. Portaria nº 2.662, de 22 de dezembro de 1995: adota as prescrições da norma

técnica brasileira NBR 13.534: Instalações Elétricas para Estabelecimentos Assistenciais de Saúde - Requisitos para Segurança, para os projetos de engenharia de instalações elétricas, de reforma ou de ampliação de estabelecimentos assistenciais de saúde.

42. Portaria nº 2616, de 12 de maio de 1998. Expede, na forma dos anexos I, II, III, IV e

V diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares. 43. Portaria nº 3535, de 02 de setembro de 1998 Estabelece critérios para

cadastramento de centros de atendimento em oncologia. 44. Portaria nº 3.916, de 30 de outubro de 1998 - Aprovar a Política Nacional de

Medicamentos, cuja íntegra consta do anexo desta Portaria. 45. Portaria nº 985, de 05 de agosto de 1999 - Cria o Centro de Parto Normal e

estabelece normas e critérios de inclusão no SUS. 46. Portaria nº 1.091, de 25 de agosto de 1999 - Cria e estabelece as normas e critérios

de inclusão da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal no SUS. 47. Portaria nº 1.334, de 17 de novembro de 1999 - Dispõe sobre as transferências do

Programa Nacional de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde e demais atividades relativas a sangue e hemoderivados, para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

48. Portaria nº 1101, de 12 de junho de 2002 - Estabelece, na forma do Anexo desta

Portaria, os parâmetros de cobertura assistencial no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

49. Portaria nº 1289, de 16 de julho de 2002 - Altera os subitens 3.2.4, 3.3.3, 3.3.3.2,

3.3.3.3, 3.4.5 e 4.1.2, das Normas Específicas para Cadastramento de Centros de

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Alta Complexidade em Oncologia, constantes do Anexo I, da Portaria GM/MS Nº 3.535, de 02 de setembro de 1998, publicada no Diário Oficial Nº 196-E, de 14 de outubro de 1998, que passam a ter a seguinte redação:e julho de 2002.

50. Portaria nº 2.225, de 05 de dezembro de 2002 - Estabelece exigências mínimas

para a estruturação técnico/administrativa das direções dos hospitais vinculados ao Sistema Único de Saúde.

51. Portaria nº 79, de 31 de janeiro de 2003 - Determina a implantação, no âmbito da

Hemorrede Nacional, nos Serviços de Hemoterapia públicos, filantrópicos, privados contratados pelo SUS, e exclusivamente privados, da realização dos testes de amplificação e de detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para HCV, nas amostras de sangue de doadores.

52. Portaria nº 1168, de 15 de junho de 2004 - Institui a política nacional de Atenção ao

Portador de Doença Renal.

• Portaria Ministério da Saúde / Secretaria de Atenção à Saúde 53. Portaria nº 72, de 02 de março de 2000 - Estabelece equipe multiprofissional para o

atendimento humanizado ao recém nascido de baixo peso. 54. Portaria n° 788, de 23 de outubro de 2002 - Definir que o Manual de que trata o

Artigo 1º desta Portaria tem a faculdade de estabelecer parâmetros básicos e normas técnicas a serem observadas pelos gestores do SUS no serviço dos postos de coleta da rede de laboratórios clínicos.

• Portaria Ministério da Saúde / Secretaria de Vigilância Sanitária 55. Portaria nº 127, de 08 de dezembro de 1995 - Institui o Programa Nacional de

Inspeção em Unidades Hemoterápicas - PNIUH - com o objetivo de executar inspeções para avaliar a qualidade dos processos nas Unidades Hemoterápicas existentes no País.

56. Portaria nº 2663, de 22 de dezembro de 1995 - Adotar a norma técnica brasileira

NBR IEC 601-1: Equipamento Eletromédico. Parte 1 - Prescrições Gerais para Segurança e normas técnicas particulares da série IEC 601.2, aprovadas pela Comissão Técnica referida no artigo 3º desta Portaria.

57. Portaria nº 326, de 30 de julho de 1997 - Condições Higiênicos - Sanitárias e de

Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores / Industrializadores de Alimento.

58. Portaria nº 453, de 01 de junho de 1998 - Aprovar o regulamento Técnico "Diretrizes

de Proteção Radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico", parte integrante desta portaria, que estabelece os requisitos básicos de proteção radiológica em

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radiodiagnóstico e disciplina a prática de raios-X para fins diagnósticos e intervencionistas.

• Portaria Ministério da Saúde / Secretaria de Vigilância em Saúde 59. Portaria nº 1943, de 18 de outubro de 2001 - Define a relação de doenças de

notificação compulsória para todo o território nacional.

• Portaria Ministério da Saúde / Agência Nacional de Vigilância Sanitária 60. Portaria nº 3432, de 12 de agosto de 1998 - Estabelece critérios de classificação

entre as diferentes Unidades de Tratamento Intensivo - D.O.U. - Diário Oficial da União.

61. Portaria nº 686, de 27 de agosto de 1998 - Determina a todos os estabelecimentos

que fabriquem, produtos para diagnóstico de uso "in vitro", o cumprimento das diretrizes estabelecidas pelas "Boas Práticas de Fabricação e Controle em Estabelecimentos de Produtos para Diagnóstico de uso ”in vitro".

E. RESOLUÇÕES

• Resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Resoluções da Diretoria Colegiada

62. Resolução - RDC nº 18, de 29 de fevereiro de 2000 - Dispõe sobre Normas Gerais

para funcionamento de Empresas Especializadas na prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas.

63. Resolução - RDC nº 46, de 18 de maio de 2000 - Aprova o Regulamento Técnico

para a Produção e Controle de Qualidade de Hemoderivados de Uso Humano. 64. Resolução - RDC nº 58, de 21 de junho de 2000 - Determinar às farmácias com

manipulação, indústrias farmoquímicas e farmacêuticas, importadoras, fracionadoras, embaladoras, reembaladoras, armazenadoras e distribuidoras de drogas e insumos farmacêuticos a comunicação à Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, das especificações dos insumos reprovados, baseados em resultados de ensaios analíticos insatisfatórios, realizados pela própria empresa /estabelecimento ou terceiro contratado.

65. Resolução RDC nº 59, de 27 de junho de 2000. Determina a todos fornecedores de

produtos médicos, o cumprimento dos requisitos estabelecidos pelas "Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos”.

66. Resolução - RDC nº 63, de 06 de julho de 2000 – Aprovar o Regulamento Técnico

para fixar os requisitos mínimos exigidos para a terapia de nutrição enteral.

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67. Resolução - RDC nº 35 ANVISA, de 12 de março de 2001 - Fica aprovado o Roteiro

de Inspeção em Serviços de Diálise. 68. Resolução - RDC nº 151, de 21 de agosto de 2001 - Aprovar o Regulamento

Técnico sobre Níveis de Complexidade dos Serviços de Hemoterapia, que consta como anexo.

69. Resolução RDC nº 184, de 22 de outubro de 2001 - Regulamenta o Registro e

Notificação dos Produtos Saneantes Domissanitários e Afins, de Uso Domiciliar, Institucional e Profissional é efetuado levando-se em conta a avaliação e o gerenciamento do risco.

70. Resolução - RDC nº 23, de 24 de janeiro de 2002 - Aprovar o Regulamento Técnico

sobre a indicação de uso de crioprecipitado. 71. Resolução - RDC nº 24, de 24 de janeiro de 2002 - Aprovar o Regulamento Técnico

com a finalidade de obter plasma fresco congelado - PFC, de qualidade, seja para fins transfusionais seja para a produção de hemoderivados.

72. Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002, ANVISA - Dispõe sobre o

Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.

73. Resolução - RDC nº 343, de 13 de dezembro de 2002 - Aprovar o Regulamento

Técnico para a obtenção, testagem, processamento e Controle de Qualidade de Sangue e Hemocomponentes para uso humano, que consta como Anexo I.

74. Resolução RDC nº 33, de 25 de fevereiro de 2003 - D.O.U de 05/03/2003 Dispõe

sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

75. Resolução - RDC Nº 189, de 18 de julho de 2003, ANVISA - Dispõe sobre a

regulamentação dos procedimentos de análise, avaliação e aprovação dos projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, altera o Regulamento Técnico aprovado pela RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 e dá outras providências.

76. Resolução RDC nº154 de 15 de junho de 2.004, Estabelece o Regulamento Técnico

para o funcionamento dos Serviços de Diálise.

• Resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Resolução Especial

77. Resolução - RE nº 444, de 31 de agosto de 1999 Adota a norma técnica brasileira

NBR IEC 60601.1:Equipamento Eletromédico. Parte 1 Prescrições Gerais para Segurança e normas técnicas particulares brasileiras da série NBR IEC 60601.2.

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• Resoluções do Conselho Federal de Enfermagem 78. Resolução COFEN -146/1992 - Lei 2.604 de 17/09/1955 (Regula o Exercício da

Enfermagem Profissional). 79. Resolução COFEN -240/2000 - Aprova o Código de Ética dos Profissionais de

Enfermagem e dá outras providências. 80. Resolução COFEN – 257/2001 – Acrescenta dispositivo ao Regulamento aprovado

pela Resolução Cofen 210/98, facultando ao enfermeiro o preparo de drogas Quimioterápicas Antineoplásicas.

81. Resolução COFEN - nº 281/2003 Dispõe sobre a repetição/cumprimento

da prescrição medicamentosa por profissional da área de saúde. 82. Resolução COFEN - nº 288/2004 O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, no

uso de suas atribuições Legais e Regimentais; CONSIDERANDO a Lei nº. 10.048/2000, no seu art. 1º; CONSIDERANDO a Lei nº. 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, em diversos de seus dispositivos; CONSIDERANDO deliberação unânime do Plenário, em sua Reunião Ordinária nº. 316.

• Resoluções do Conselho Federal de Medicina 83. RESOLUÇÃO CFM nº 813/1977 - Determina que os resultados das análises e

pesquisas clínicas em várias áreas sejam fornecidos sob a forma de laudos médicos. (DOU, Seção I, parte II, de 14-12-77).

84. RESOLUÇÃO CFM nº 997/1980 - Cria nos CRMs e no CFM, os Cadastros

Regionais e o Cadastro Central dos Estabelecimentos de Saúde de Direção Médica. (DOU, Seção I, parte II, de 24-06-80).

85. RESOLUÇÃO CFM nº 1.124/1983 - Estrutura o Corpo Clínico dos Estabelecimentos

de Saúde, disciplina a admissão e exclusão dos seus membros em registro do Regimento Interno.

86. RESOLUÇÃO CFM nº 1.363/1993 - Determina normas aos médicos que praticam

anestesia. 87. RESOLUÇÃO CFM nº 1.473 /1997 - Determina a competência e responsabilidade

sobre emissão dos Laudos Citohistoanatomopatológicos. 88. RESOLUÇÃO CFM 1493 / 1998 Determina ao Diretor Clínico do estabelecimento

de saúde que tome providências cabíveis para que todo paciente hospitalizado tenha seu médico assistente responsável, desde a internação até a alta e que assegure previamente as condições para a realização do ato médico nas cirurgias eletivas.

89. RESOLUÇÃO CFM nº 1.627/2001 - Define o ato profissional de médico como todo

procedimento técnico-profissional praticado por médico legalmente habilitado

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90. RESOLUÇÃO CFM nº 1638 / 2002 Define prontuário médico e torna obrigatória a criação da Comissão de Prontuário nas instituições de saúde.

91. RESOLUÇÃO CFM 1657 / 2002 Estabelece normas de organização,

funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos de saúde, e dá outras providências.

92. RESOLUÇÃO CFM 1.670/2003 - Sedação profunda só pode ser realizada por

médicos qualificados e em ambientes que ofereçam condições seguras para sua realização, ficando os cuidados do paciente a cargo do médico que não esteja realizando o procedimento que exige sedação.

• Resolução do Conselho Federal de Nutrição 93. Resolução 075/1987 de 11/08/87 (d.o.u. 01/09/87) - dispõe sobre a

responsabilidade técnica do nutricionista quanto à atividade/estágio de nutrição. 94. Resolução 218/99 de 25/03/99 (d.o.u. 01/04/99) - dispõe sobre critérios para

assunção de responsabilidade técnica no exercício das atividades do nutricionista. 95. Resolução 223/1999 de 13/07/99 (d.o.u. 02/09/99) - dispõe sobre o exercício

profissional do nutricionista na área de nutrição clínica e dá outras providências. 96. Resolução 227/1999 de 24/10/99 (d.o.u. 05/11/99) – dispõe sobre o registro e

fiscalização profissional de técnicos da área de alimentação e nutrição, e dá outras providências.

97. Resolução 304/2003 de 26/02/03 (D.O.U. 28/02/2003 ) - dispõe sobre critérios para

prescrição dietética na área de nutrição clínica e dá outras providências.

• Resolução do Conselho Nacional de Saúde 98. Resolução nº 6, de 21 de dezembro de 1988 CNS - Conselho Nacional de Saúde

Aprova as normas técnicas gerais de radio-proteção, que com esta baixam, visando a defesa da saúde dos pacientes, indivíduos profissionalmente expostos, e do público em geral, para cumprimento do disposto no art. 9º do Decreto nº 81.384 de 22 de fevereiro de 1978. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 05 de janeiro de 1988

F. NORMAS

• Normas do Ministério da Saúde 99. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde – 1996

Ministério da Saúde – MS

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100. Norma Operacional da Assistência à Saúde – 01/2002

• Normas do Ministério do Trabalho 101. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho

• Normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear

102. NE - 3.01 Diretrizes Básicas de Radioproteção NE - 3.01 Posição Regulatória 3.01 / 001. 103. NE - 3.02 Serviços de Radioproteção. 104. NN - 3.03 Certificação da Qualificação de Supervisores de Radioproteção. 105. NN - 3.05 Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina Nuclear. 106. NE - 3.06 Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Radioterapia. 107. NN - 6.01 Requisitos para o Registro de Pessoas Físicas para o Preparo, Uso e Manuseio Fontes Radioativas.

• CÓDIGOS DE ÉTICA 108. Código de Ética Médica 109. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem 110. Código de Ética Profissional do Nutricionista 111. Código de Ética Profissional dos Técnicos em Nutrição e Dietética

• MANUAIS 112. Manual de Lavanderia Hospitalar – 1986 – Ministério da Saúde. 113. MINISTÉRIO DA SAÚDE; Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde - Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. 2a edição. Brasília - DF, 1994. 114. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar – 2003. 115. Manual de Acreditação das Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares 4ª Edição, 2003.

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116. Manual de Acreditação das Organizações Prestadoras de Serviços de Hemoterapia 1ª Edição, 2003. 117. Manual de Acreditação das Organizações Prestadoras de Serviços de Laboratórios Clínicos 1ª Edição, 2003. 118. Manual de Acreditação das Organizações Prestadoras de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva 1ªEdição, 2003. 119. Portaria nº 479, de 15 de abril de 1999 Cria mecanismos para a implantação dos Sistemas Estaduais de Referência Hospitalar em Atendimento de Urgências e Emergências. 120. Portaria nº 2048, Gabinete do Ministro, de 05 de novembro de 2002. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência.