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Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à FomeMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Decreto da PolDecreto da Políítica Nacional de SAN e definitica Nacional de SAN e definiçções para ões para elaboraelaboraçção de Planosão de Planos
SISAN - PERSPECTIVA HISTÓRICASISAN - PERSPECTIVA HISTÓRICA
1993 Criação do Conselho Nacional de SAN – CONSEA
1994 I Conferência Nacional de SAN
1995 Extinção do CONSEA
2003 Estratégia FOME ZERO
2003 Reimplantação do CONSEA
2004 Criação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
2004 II Conferência Nacional de SAN
2006 Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional - LOSAN, Lei 11.346/2006
2007 Criação da Câmara Interministerial de SAN – CAISAN
2007 III Conferência Nacional de SAN
2010 inclusão do direito humano à alimentação na constituição EC 64
2010 Decreto que institui a Política Nacional de SAN
PRINCIPAIS PROGRAMAS E AÇÕES DE SANPRINCIPAIS PROGRAMAS E AÇÕES DE SAN
• Programa de Aquisição de Alimentos – PAA
R$ 800 milhões
120 mil agricultores doados a 16,8 milhões de pessoas• Programa Nacional da Alimentação do Escolar – PNAE
R$ 2 bilhões
47 milhões de escolares• Programa Bolsa Família – PBF
R$ 12 bilhões
12 milhões de famílias• Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar- PRONAF
R$ 15 bilhões
1,8 milhões de agricultores
Programa Cisternas, Rede de Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição, Programa Nacional da Reforma Agrária, Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional, Política Nacional de Alimentação e Nutrição – PNAN, Programa de Alimentação do Trabalhador – PAT, ...
Principais Marcos Legais NacionaisPrincipais Marcos Legais Nacionais
• LOSAN
Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional – Lei 11.346 de 15 de setembro de 2006;
• EC 064/2010
Direito Humano à Alimentação inserido no art. 6º da Constituição Federal de 1988, por meio de emenda constitucional aprovada e sancionada em fevereiro de 2010.
• CAISAN
DECRETO Nº 6.273, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2007 – Cria a Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional.
• CONSEA
DECRETO 6.272, de 23 de novembro de 2007 - Dispõe sobre as competências, a composição e o funcionamento do CONSEA;
• PNSAN
Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – Decreto 7.272 de 25 de agosto de 2010 – institui a Política Nacional de SAN.
Sistema Normativo e o Sistema Real Sistema Normativo e o Sistema Real
RE
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Conferências Conferências de SANde SAN
Conferências Conferências de SANde SAN
CAISANCAISANCAISANCAISAN CONSEACONSEACONSEACONSEA
POLÍTICA DEPOLÍTICA DESANSAN
POLÍTICA DEPOLÍTICA DESANSAN
PLANO DEPLANO DESANSAN
PLANO DEPLANO DESANSAN
PR
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PÚ
BL
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ProduçãoProduçãoCirculação
e Distribuição
Circulaçãoe
DistribuiçãoConsumoConsumo
Programas e Ações de SANProgramas e Ações de SAN
DECRETO 7.272 DE 25 DE AGOSTO DE 2010DECRETO 7.272 DE 25 DE AGOSTO DE 2010
Institui a Política Nacional de Segurança Institui a Política Nacional de Segurança Alimentar e NutricionalAlimentar e Nutricional
DIRETRIZES DA PNSAN – Art. 3°DIRETRIZES DA PNSAN – Art. 3°
I - promoção do acesso universal à alimentação saudável e adequada, mediante o enfrentamento das desigualdades, com prioridade para as famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional;
II - promoção do abastecimento e estruturação de sistemas justos, de base agroecológica e sustentáveis de produção, extração, processamento e distribuição de alimentos;
III - instituição de processos permanentes de produção de conhecimento, educação e formação em soberania e segurança alimentar e nutricional e direito humano à alimentação adequada;
IV - promoção, ênfase e coordenação das ações de segurança alimentar e nutricional voltadas para povos e comunidades tradicionais;
DIRETRIZES DA PNSAN – Art. 3° DIRETRIZES DA PNSAN – Art. 3°
V - fortalecimento das ações de alimentação e nutrição em todos os níveis da atenção à saúde, de modo articulado às demais políticas de segurança alimentar e nutricional;
VI - apoio a iniciativas de promoção da soberania e segurança alimentar e nutricional em âmbito internacional;
VII - promoção do acesso universal à água de qualidade e em quantidade suficiente para atender às necessidades das populações urbanas e rurais, com prioridades para as famílias em situação de insegurança hídrica, e promoção do acesso à água para a produção de alimentos da agricultura familiar, povos indígenas e outros povos e comunidades tradicionais.
SUJEITOS DE DIREITO DA PNSAN – Art. 5° SUJEITOS DE DIREITO DA PNSAN – Art. 5°
A PNSAN deverá contemplar todas as todas as pessoaspessoas que vivem no território nacional
PAPEL DOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL – Art. 7° PAPEL DOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL – Art. 7°
a) implantação de câmaras governamentais intersetoriais de segurança alimentar e nutricional, com atribuições similares à Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional
b) instituição e apoio ao funcionamento de conselhos estaduais ou distrital de SAN
c) elaboração, implementação, monitoramento e avaliação dos respectivos Planos de SAN com base nas diretrizes
d) interlocução e pactuação com a Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional, nos fóruns tripartites, sobre os mecanismos de gestão e de cooperação
e) instituição de fóruns bipartites para interlocução e pactuação com representantes das câmaras governamentais intersetoriais de segurança alimentar e nutricional dos municípios
f) criação, no âmbito dos programas e ações de segurança alimentar e nutricional, de mecanismos e instrumentos de exigibilidade do direito humano à alimentação adequada
g) monitoramento e avaliação dos programas e ações de sua competência
TERMOS DE ADESÃO
Requisitos mínimos para formalização de Termos de Adesão (a serem regulamentados pela Caisan, após consulta ao Consea):
I – conselho estadual, distrital ou municipal de segurança alimentar e nutricional, composto por 2/3 de representantes da sociedade civil e 1/3 de representantes governamentais
II – câmara ou instância governamental de gestão intersetorial de segurança alimentar e nutricional
III – compromisso de elaboração do plano estadual, distrital ou municipal de segurança alimentar e nutricional
Adesão dos entes ao SISAN – Art. 11°
TERMOS DE PARTICIPAÇÃO
Requisitos mínimos para formalização de Termos de Participação (a serem regulamentados pela Caisan, após consulta ao Consea):
I - assumir o compromisso de respeitar e promover o direito humano à alimentação adequada;
II - contemplar em seu estatuto objetivos que favoreçam a garantia da segurança alimentar e nutricional;
III - estar legalmente constituída há mais de três anos;
IV - submeter-se ao processo de monitoramento do CONSEA e de seus congêneres nas esferas estadual, distrital e municipal; e
V - atender a outras exigências e critérios estabelecidos pela Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional.
Adesão das entidades privadas sem fins lucrativos ao SISAN – Art.12°
Gestão Intersetorial – Art. 8°
A pactuação intersetorial deverá ter com resultado o PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL, principal instrumento de planejamento e gestão da Política Nacional.
Também poderão ser firmados acordos entre a CAISAN e cada um dos órgãos e entidades da União com o objetivo de detalhar atribuições e explicitar as formas de colaboração entre os sistemas setoriais de políticas públicas.
Gestão interfederativa – Art. 9° e 10°
Pactos de Gestão pelo DHAA:
Serão elaborados conjuntamente pela CAISAN e por representantes das câmaras intersetoriais dos Estados, DF e municípios para:
I - formulação compartilhada de estratégias de implementação e integração dos programas e ações integrantes dos planos de segurança alimentar e nutricional; II - progressiva expansão dos compromissos e metas, e a qualificação das ações de segurança alimentar e nutricional nas três esferas de governo.
Gestão interfederativa – Art. 9° e 10°
Fóruns tripartites - reuniões periódicas Caisan + câmaras intersetoriais estaduais/municipais
Fóruns bipartites - Reuniões periódicas câmaras intersetoriais estaduais + municípios
Objetivos dos fóruns:
I - a negociação, o estabelecimento e o acompanhamento dos instrumentos de pactuação entre as esferas de governo; e
II - o intercâmbio do Governo Federal com os Estados, Distrito Federal e Municípios para o fortalecimento dos processos de descentralização, regionalização e gestão participativa da política nacional e dos planos de segurança alimentar e nutricional.
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GESTÃO POLÍTICAGESTÃO POLÍTICA GESTÃO NORMATIVA / OPERACIONALGESTÃO NORMATIVA / OPERACIONAL
CONSEA NACIONAL
CAISAN
Órgão responsável pela Secretaria da CAISAN (Sesan/MDS)
Setores e sistemas de políticas públicas participantes do SISAN
Plano Nacional
CONSEA ESTADUAL CONSEA
ESTADUAL“CAISAN”
ESTADUAL
Órgão responsável pela Secretaria da CAISAN estadual
Setores e sistemas de políticas públicas participantes do SISAN no ESTADO
Plano Estadual
CONSEA MUNICIPAL CONSEA MUNICIPAL
“CAISAN”MUNICIPAL“CAISAN”
MUNICIPAL
Órgão responsável pela Secretaria da CAISAN municipal
Órgão responsável pela Secretaria da CAISAN municipal
Setores e sistemas de políticas públicas participantes do SISAN no município
Setores e sistemas de políticas públicas participantes do SISAN no município
Plano Municipal
Plano Municipal
Pactuação Bipartite
Pactuação Tripartite
FINANCIAMENTO DA PNSAN – Art. 14, 15 e 16
Terá dois componentes:
I - dotações orçamentárias de cada ente federado destinadas aos diversos setores que compõem a segurança alimentar e nutricional; e
II - recursos específicos para gestão e manutenção do SISAN, consignados nas respectivas leis orçamentárias anuais.
Responsabilidade das três esferas de governo, conforme dotações orçamentárias de cada ente federado destinadas à finalidade
FINANCIAMENTO DA PNSAN – Art. 14, 15 e 16
Caberá ao Conselhos elaborar proposições aos respectivos orçamento antes dos PPAs, LDOs e LOAs
Caberá à CAISAN articular-se com os órgãos integrantes do SISAN para a proposição de dotações e metas para os programas e ações
FINANCIAMENTO DA PNSAN – Art. 14, 15 e 16
Plano Nacional de SAN – Art.18, 19 e 20 Plano Nacional de SAN – Art.18, 19 e 20
Responsável pela elaboração: CAISAN, com base nas diretrizes e prioridades estabelecidas pelo CONSEA
O Plano deverá:
• Conter Análise da Situação Nacional de SAN • Ser quadrienal e ter vigência correspondente ao PPA• Consolidar programas e ações relacionadas às diretrizes e indicar metas e
requisitos orçamentários;• Explicitar responsabilidade dos órgãos;• Definir mecanismos de monitoramento e avaliação
**** Estados que aderirem ao SISAN deverão elaborar planos a partir dos mesmos parâmetros do Nacional.
– oferta de alimentos aos estudantes, trabalhadores e pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar;
– transferência de renda;– educação para segurança alimentar e nutricional;– apoio a pessoas com necessidades alimentares especiais;– fortalecimento da agricultura familiar e da produção urbana e
periurbana de alimentos;– aquisição governamental de alimentos provenientes da
agricultura familiar para o abastecimento e formação de estoques;
Temas Plano Nacional de SAN – Art. 22
– mecanismos de garantia de preços mínimos para os produtos da agricultura familiar e da sociobiodiversidade;
– acesso à terra;– conservação, manejo e uso sustentável da agrobiodiversidade;– alimentação e nutrição para a saúde;– vigilância sanitária;– acesso à água de qualidade para consumo e produção; – assistência humanitária internacional e cooperação Sul-Sul em
segurança alimentar e nutricional; e– segurança alimentar e nutricional de povos indígenas,
quilombolas, demais povos e comunidades tradicionais.
Temas Plano Nacional de SAN – Art. 22
Ministério do Desenvolvimento SocialMinistério do Desenvolvimento Sociale Combate à Fomee Combate à Fome
Secretaria Nacional deSegurança Alimentar e Nutricional
www.mds.gov.br
Esplanada dos Ministérios, Bloco C, sala 405
70046-900 – Brasília/DF
61 3433.1079/1119/1120