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Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SOCIAL FINANCIAMENTO E RECURSOS FINANCIAMENTO E RECURSOS HUMANOS: HUMANOS: DESAFIOS PARA CONSOLIDAR O DESAFIOS PARA CONSOLIDAR O SUAS SUAS Secretaria Nacional de Assistência Secretaria Nacional de Assistência Social Social

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SISTEMA ÚNICO DE SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL

FINANCIAMENTO E FINANCIAMENTO E RECURSOS HUMANOS:RECURSOS HUMANOS:

DESAFIOS PARA CONSOLIDAR DESAFIOS PARA CONSOLIDAR O SUASO SUAS

Secretaria Nacional de Assistência SocialSecretaria Nacional de Assistência Social

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SUASSUAS Fortalecimento da relação

entre gestão, financiamento e controle

social

NOB: disciplina e normatiza a

operacionalização da gestão da Política Nacional de

Assistência Social – PNAS

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Fundos de Assistência Fundos de Assistência SocialSocial

São São fundos especiaisfundos especiais (Lei 4.320/64), por se (Lei 4.320/64), por se constituírem na reunião de recursos financeiros constituírem na reunião de recursos financeiros para determinadas ações;para determinadas ações;

Unidades orçamentáriasUnidades orçamentárias por representarem por representarem importante mecanismo de captação e apoio importante mecanismo de captação e apoio financeiro aos programas orçamentários e às financeiro aos programas orçamentários e às ações de sua área de atuação;ações de sua área de atuação;

Não possuem personalidade jurídica própria;Não possuem personalidade jurídica própria;

São vinculados ao órgão gestor da São vinculados ao órgão gestor da assistência social em cada esfera de governo.assistência social em cada esfera de governo.

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NORMA OPERACIONAL NORMA OPERACIONAL BÁSICA - NOB 2005BÁSICA - NOB 2005

Níveis de Gestão do Sistema Único de Assistência Social:

Gestão inicial;Gestão básica;Gestão plena.

Instrumentos de Gestão Plano de Assistência Social; Orçamento de Assistência Social; Gestão da Informação, Monitoramento e

Avaliação; Relatório de Gestão.

Instâncias de Articulação, Pactuação e Deliberação:

Comissões Intergestores e Conselhos de Assistência Social

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NORMA OPERACIONAL NORMA OPERACIONAL BÁSICA NOB/SUASBÁSICA NOB/SUAS

DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICO-DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA NO FINANCIAMENTO DA ADMINISTRATIVA NO FINANCIAMENTO DA

ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL

Sistema como referência;

Condições gerais para as

transferências de recursos;

Mecanismos de transferência;

Critérios de partilha e de

transferência;

Condições de gestão.

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CRITÉRIOS DE TRANSFERÊNCIACRITÉRIOS DE TRANSFERÊNCIAPisos de Proteção Social Básica:

Piso Básica Fixo Piso Básico de Transição Piso Básico Variável

Pisos de Proteção Social Especial de Média Complexidade:

Piso de Transição de Média Complexidade Piso Fixo de Média Complexidade

Pisos de Proteção Social Especial de Alta Complexidade:

Piso de Proteção Social Especial de Alta Complexidade I Piso de Proteção Social Especial de Alta complexidade II

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Proteção Social BásicaProteção Social Básica

PAIFPiso Básico Fixo

- Agente Jovem

- Revisão BPC

- Incentivar novas ações

Piso Básico Variável

Piso Básico de Transição

TIPOS

Continuidade das ações anteriormente financiadas (CEI, PAC-Asef e Conviver)

AÇÕES FINANCIADAS

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Piso Básico FixoPiso Básico Fixo

Finalidade: Destinado exclusivamente ao custeio do atendimento à família e seus membros, através das ações do Programa de Atenção Integral à Família nos Centros de Referência da Assistência Social - CRAS.

Cálculo: Custo médio anual referente aos serviços do PAIF, dividido pelo nº de famílias referenciadas no território conforme porte dos municípios e dividido pelo nº de meses do ano. OBS: Até que seja viabilizado o Piso Composto

Valor: R$ 1,80 por família referenciada / mês.

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Piso Básico FixoPiso Básico Fixo

Outras Ações Financiadas / Modo Complementar: Poderá financiar de modo complementar e exclusivamente no território de abrangência do CRAS, a rede socioassistencial para desenvolvimento das seguintes ações, voltadas a indivíduos e membros vulneráveis das famílias referenciadas:

- grupo ou centros de convivência para idosos; - socialização e fortalecimento dos laços de crianças;

adolescentes e jovens; - atividades lúdicas para criança de 0 a 6 anos; - ações complementares de promoção da inclusão

produtiva para beneficiários do programa Bolsa Família e do BPC.

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Piso Básico de TransiçãoPiso Básico de Transição

Finalidade: Manutenção dos valores e dos serviços de ação continuada – Antiga Rede SAC, anteriormente financiados pelo Fundo Nacional de Assistência Social, nas seguintes ações de Proteção Social Básica:

- Jornada Integral e Jornada Parcial para crianças de 0 a 6 anos e ações socioeducativas de apoio à família de criança de 0 a 6 anos – ASEF;- Centros e Grupos de Convivência para Idosos.

Obs: A incorporação do Piso Básico de Transição aos Pisos Fixo e Variável deverá obedecer ao disposto

na NOB/SUAS e regulação específica.

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Piso Básico VariávelPiso Básico Variável

Finalidade: É composto por recursos novos ou remanejados e destina-se ao co-financiamento de incentivos ao desenvolvimento das ações de Proteção Social Básica, nos termos na NOB/SUAS: Ações definidas como prioridades nacionalmente identificadas e pactuadas na CIT e deliberadas pelo CNAS.

- Ações socioeducativas do Projeto Agente Jovem (o valor da Bolsa será repassado de forma específica);- Revisão do Benefício de Prestação Continuada – BPC, quando realizadas diretamente pelos municípios em Gestão Plena.

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Proteção Social Especial Proteção Social Especial de de

Média ComplexidadeMédia Complexidade

Rede Sac de Média Complexidade atualmente co-financiado (APAE, Pestalozzi, centro-dia, etc.)

Piso de Transição de

Média Complexidade

Piso Fixo de Média

Complexidade

TIPOS

- Centros de Referência Especializados de Assistência Social;- Combate ao Abuso

AÇÕES FINANCIADAS

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Piso de Transição de Média Piso de Transição de Média ComplexidadeComplexidade

Finalidade: Constitui-se no co-financiamento praticado até o momento no país dos serviços socioassistenciais de habilitação e reabilitação de pessoas com deficiência, centro-dia e atendimento domiciliar às pessoas idosas.

Obs: As ações referentes ao PETI e ao Serviço de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes não compõem este piso.

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Piso Fixo de Média ComplexidadePiso Fixo de Média Complexidade

Finalidade: Constitui-se no co-financiamento de: - serviços atualmente prestados de Enfrentamento ao

Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nos municípios em Gestão Inicial e Básica;

- serviços prestados pelos Centros de Referência Especializados de Assistência Social nos municípios em Gestão Plena ou nos Estados através dos Serviços de Referência Regional.

Valores: Municípios em Gestão Inicial e Básica = R$ 62,00 por mês para cada família ou pessoa atendida;

Municípios em Gestão Plena ou Estados com Serviços de Referência Regional = R$ 80,00 por mês para cada família ou pessoa atendida.

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Proteção Social Especial Proteção Social Especial de de

Alta ComplexidadeAlta Complexidade

Unidades de acolhimento e abrigos

Piso de Alta Complexidade I

Piso de Alta Complexidade

II

TIPOS

Ações de proteção para usuários em situações de elevado grau de dependência e serviços altamente qualificados (custo elevado).

AÇÕES FINANCIADAS

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Piso de Alta Complexidade IPiso de Alta Complexidade I

Finalidade: Constitui-se no co-financiamento dos serviços socioassistenciais prestados pelas unidades de acolhimento e abrigo: albergue, família acolhedora / substituta, abrigo, casa lar, república, moradias provisórias, casas de passagem.

Cálculo: Valor atualmente repassado pelo FNAS para o co-financiamento das ações de Proteção Social Especial de Alta Complexidade. Para 2005, este piso será calculado na capacidade de atendimento pactuado pela CIT.

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Piso de Alta Complexidade IIPiso de Alta Complexidade II

Finalidade: O Piso de Alta Complexidade II destina-se ao financiamento da proteção social voltada aos usuários em situações específicas de exposição à violência, com elevado grau de dependência, apresentando, conseqüentemente, particularidades que exijam os serviços específicos altamente qualificados, a serem definidos pelo CNAS e CIT .

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Condições Gerais para a Condições Gerais para a Transferência dos Recursos Transferência dos Recursos

FederaisFederais Observar os níveis de gestão em que se encontrem estados,

Distrito Federal e municípios de acordo com o estabelecido nesta norma;

Comprovar a execução orçamentária e financeira dos recursos próprios do tesouro destinado à assistência social;

Corresponder aos critérios de partilha estabelecidos na NOB-SUAS/2005;

Acompanhar e controlar a gestão dos recursos, pelos respectivos conselhos, demonstrados através da apreciação e aprovação do Plano de Ação e do Demonstrativo Sintético Físico-Financeiro;

Manter o Cadastro Único atualizado e realimentado, de forma contínua e sistemática, dos dados relativos aos usuários atendidos pelos serviços;

Repassar recursos do Fundo Nacional de Assistência Social restringindo-se aos serviços, programas, projetos e benefícios, prioritariamente, identificados dentro dos níveis de proteção social, básica e especial.

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Impactos da implantação do sistema: gestão financeira

- Instauração de mecanismos para assegurar a articulação entre gestão e financiamento;

- Definição de nova sistemática de financiamento pautada em pisos de proteção social básica e especial, em conformidade com critérios de partilha pautados em indicadores, porte de municípios, a análise territorial (índice SUAS);

- Definição de nova cartografia orçamentária da AS na revisão do PPA 22-4-2007 : consolidação do SUAS;

- Novo fluxo e procedimentos no financiamento de convênios e repasse de recursos de forma regular e automática fundo-a-fundo;

-

- Superação da relação convenial e superação do repasse por modalidades de atendimento e valores per capita;

- Superação do conceito de Contrapartida e introdução do conceito de Co-financiamento;

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Dados financeiros

95,28%

99,64%

2004 2005

6,58,4

13,915,8

2002 2003 2004 2005

R$

bil

es

EXECUÇÃO FINANCEIRA DO FUNDO NACIONAL

EVOLUÇÃO FINANCEIRA DAS DESPESAS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL (Em bilhões R$)

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2004: 1.007 CRAS

em 605 municípios

Alguns resultados: Proteção Social Básica – CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

20051.978 CRAS

(8,0 milhões de famílias

referenciadas)

1.355 municípiosMapas gerados pelo

GEOSUAS

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2004: 56.963

jovens em1.077

municípios

Alguns resultados: Proteção Social Básica – AGENTE JOVEM

2005: 112.528 jovens em1711 municípios Mapas gerados pelo

GEOSUAS

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809

2002

810

2003

929

20042.788

municípios

1.010

20053.300

municípios

Alguns resultados: Proteção Social Especial - PETI

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Serviço de enfrentamento e combate à exploração e ao abuso sexual de crianças e adolescentes

2004:315 municípios

2005:1.104 municípios70.400 atendidos

Mapas gerados pelo GEOSUAS

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PRINCIPAIS EIXOS DA NOB/RH DO SUAS PRINCIPAIS EIXOS DA NOB/RH DO SUAS

1.1. O FINANCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS;O FINANCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS;

2.2. A POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE;A POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE;

3.3. OS PLANOS DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS (PCCS);OS PLANOS DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS (PCCS);

4.4. O PAPEL DOS ENTES PÚBLICOS ENVOLVIDOS;O PAPEL DOS ENTES PÚBLICOS ENVOLVIDOS;

5.5. O PAPEL DA REDE SOCIOASSISTENCIAL PRIVADA;O PAPEL DA REDE SOCIOASSISTENCIAL PRIVADA;

6.6. A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DOS A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS, PROGRAMAS, PROJETOS E BENEFÍCIOS SERVIÇOS, PROGRAMAS, PROJETOS E BENEFÍCIOS

SOCIOASSISTENCIAIS;SOCIOASSISTENCIAIS;

7.7. O CADASTRO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO SUAS;O CADASTRO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO SUAS;

8.8. A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL.A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL.

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Contato:

[email protected]

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www.mds.gov.br

[email protected]

(61) 3433-1111