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    MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    EDITAL N 001/2012 DE ABERTURA DE INSCRIES

    O PROCURADOR-GERAL DA JUSTIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuies legais, nos termos da Resoluo RES-PGJ N 003/2012, datada de 12 de maro de 2012, tendo em vista o Contrato n 006/2012 celebrado com a Fundao Carlos Chagas, faz saber que far realizar em locais, datas e horrios a serem oportunamente divulgados, Concurso Pblico de Provas e Ttulos para provimento de vagas e formao de cadastro reserva para ingresso na carreira dos Servidores dos rgos de Apoio Tcnico e Administrativo do Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco, observadas as INSTRUES ESPECIAIS constantes deste Edital.

    INSTRUES ESPECIAIS

    I. DAS DISPOSIES PRELIMINARES 1. O Concurso Pblico de Provas e Ttulos, ser executado sob a responsabilidade da Fundao Carlos Chagas, obedecidas s normas deste Edital. 2. Os candidatos nomeados estaro subordinados ao Regime Jurdico dos rgos de Apoio Tcnico e Administrativo e do Plano de Cargos, Carreiras

    e Vencimentos do Quadro de Pessoal de Apoio Tcnico-Administrativo do Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco (Lei n 12.956, de 19 de dezembro de 2005, com alteraes trazidas pelas Leis: n 13.134, de 14 de novembro de 2006; n 13.536, de 08 de setembro de 2008; n 14.031, de 31 de maro de 2010; e n 14.354, de 07 de julho de 2011).

    3. Os candidatos aos cargos/reas do presente Concurso ficaro sujeitos carga horria de 30 (trinta) horas semanais. 4. A descrio das atribuies e especificaes dos cargos/reas constam no Anexo I deste Edital. 5. O contedo programtico consta no Anexo II deste Edital. 6. Os Cdigos de Opo de Cargo/rea/Mesorregio de Classificao ou Sede de Circunscrio de Classificao/Quantitativo de vagas constam no

    Anexo III deste Edital. 7. Os Cdigos de Opo das Cidades de Realizao das Provas constam no Anexo IV deste Edital. 8. Os cargos/reas, a escolaridade/pr-requisitos e o vencimento inicial so os estabelecidos a seguir: ENSINO SUPERIOR COMPLETO Vencimento Inicial: R$ 3.578,37 (trs mil, quinhentos e setenta e oito reais e trinta e sete centavos)

    Cargo rea Escolaridade/Pr-requisitos mnimos (a serem comprovados no ato da posse)

    Arquitetura Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso superior em Arquitetura, fornecido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao e Registro no Conselho de Classe.

    Cincias Contbeis Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso superior em Cincias Contbeis, fornecido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao e Registro no Conselho de Classe.

    Comunicao Social Jornalismo

    Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso superior em Comunicao Social, com habilitao em Jornalismo, fornecido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao e Registro Profissional no Ministrio do Trabalho e Emprego.

    Engenharia Civil Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso superior em Engenharia Civil, fornecido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao e Registro no Conselho de Classe.

    Informtica Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso superior de Cincia da Computao, Sistemas de Informao ou Engenharia da Computao fornecido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao.

    Jurdica Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso superior em Direito, fornecido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao.

    Psicologia Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso superior em Psicologia, fornecido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao e Registro no Conselho de Classe.

    AN

    ALI

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    L

    Servio Social Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso superior em Servio Social, fornecido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao e Registro no Conselho de Classe. ENSINO MDIO (ANTIGO 2 GRAU) COMPLETO Vencimento Inicial: R$ 2.160,73 (dois mil, cento e sessenta reais e setenta e trs centavos)

    Cargo rea Escolaridade/Pr-requisitos mnimos (a serem comprovados no ato da posse)

    Administrativa Certificado de concluso de curso de Ensino Mdio.

    APOIO ESPECIALIZADO

    Contabilidade Ensino Mdio completo com Certificado de concluso de Curso Tcnico fornecido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao e Registro no Conselho de Classe.

    Eletrnica Ensino Mdio completo com Certificado de Concluso de Curso Tcnico em Eletrnica ou Concluso de Curso Tcnico em Telecomunicao fornecido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao e Inscrio no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA).

    Telecomunicaes Ensino Mdio completo com Certificado de Concluso de Curso Tcnico em Telecomunicao ou Concluso de Curso Tcnico em Eletrnica fornecido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao e Inscrio no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA). T

    C

    NIC

    O M

    INIS

    TER

    IAL

    Informtica Ensino Mdio completo com Certificado de Concluso de Curso em Linguagem de Programao com carga horria mnima de 60 horas.

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    II. DAS VAGAS 1. As vagas sero distribudas por Mesorregio de Classificao/Sede

    de Circunscrio de Classificao, conforme consta no Anexo III deste Edital.

    2. As localidades integrantes de cada Mesorregio de Classificao/Sede de Circunscrio de Classificao e respectivas vagas so as constantes do Anexo III deste Edital. 2.1 As atividades inerentes aos cargos de Analista Ministerial

    rea Jurdica e rea Psicologia - Tcnico Ministerial rea Administrativa podero ser desenvolvidas em qualquer Municpio da Mesorregio de Classificao/Sede de Circunscrio Ministerial de Classificao escolhida, de acordo com o Anexo III e conforme convenincia da Administrao, onde permanecer por, no mnimo, 3 (trs) anos em exerccio. Aps este perodo, poder ser transferido, desde que atendida a necessidade e convenincia da Administrao.

    2.2 Os demais cargos/reas sero necessariamente lotados no municpio de Recife PE, conforme especificado no Anexo III deste Edital.

    III. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NOS CARGOS 1. O candidato aprovado no Concurso de que trata este Edital ser

    investido no cargo/rea se atender s seguintes exigncias, na data da posse: a) ser aprovado no concurso pblico; b) ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, no caso de

    nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos polticos, nos termos do artigo 12, 1., da Constituio Federal;

    c) gozar dos direitos polticos; d) estar quite com as obrigaes eleitorais; e) estar quite com as obrigaes do Servio Militar, para os

    candidatos do sexo masculino; f) ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do

    cargo/rea, comprovadas por junta mdica; g) possuir a escolaridade mnima prevista para o exerccio do

    cargo/rea; h) possuir demais requisitos exigidos para o exerccio do

    cargo/rea; i) ter idade mnima de dezoito anos completos na data da posse; j) cumprir as determinaes do Edital; k) apresentar certido negativa dos setores de distribuio dos

    foros criminais dos lugares em que tenha residido, nos ltimos cinco anos, da Justia Federal e Estadual;

    l) apresentar folha de antecedentes da Polcia Federal e da Polcia dos Estados onde tenha residido nos ltimos cinco anos, expedida, no mximo, h seis meses;

    m) apresentar, na forma da legislao vigente, declarao firmada pelo candidato de no ter sido, nos ltimos cinco anos: I - responsvel por atos julgados irregulares por deciso

    definitiva do Tribunal de Contas da Unio, do Tribunal de Contas de Estado, do Distrito Federal ou de Municpio, ou ainda, por Conselho de Contas de Municpio;

    II - punido, em deciso da qual no caiba recurso administrativo, em processo disciplinar por ato lesivo ao patrimnio pblico de qualquer esfera de governo;

    III - condenado em processo judicial por prtica de crimes contra a Administrao Pblica ou ato de improbidade, capitulados nos Ttulos II e XI da Parte Especial do Cdigo Penal Brasileiro, na Lei n 7.492, de 16 de junho de 1986, e na Lei n 8.429, de 2 de junho de 1992.

    2. O candidato que, na data da posse, no reunir os requisitos enumerados no item 1 deste Captulo, perder o direito investidura no referido cargo;

    3. A falta de comprovao de qualquer um dos requisitos especificados no item 1 deste Captulo impedir a posse do candidato.

    IV. DAS INSCRIES 1. A inscrio do candidato implicar o conhecimento e a tcita

    aceitao das normas e condies estabelecidas neste Edital, em relao s quais no poder alegar desconhecimento; 1.1 Objetivando evitar nus desnecessrio, o candidato dever

    orientar-se no sentido de recolher o valor de inscrio somente aps tomar conhecimento de todos os requisitos e condies exigidos para o Concurso;

    2. As inscries para o Concurso sero realizadas exclusivamente pela Internet (www.concursosfcc.com.br), no perodo das 10 horas do dia 19/03/2012 s 14 horas do dia 10/04/2012 (horrio de Braslia), de acordo com o item 3 deste Captulo.

    2.1 O perodo de inscries poder ser prorrogado por at 2 dias teis, por necessidade de ordem tcnica e/ou operacional, a critrio do Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco e da Fundao Carlos Chagas;

    2.2 A prorrogao de que trata o item anterior poder ser feita sem prvio aviso, bastando, para todos os efeitos legais, a comunicao feita no endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br.

    3. Para inscrever-se, o candidato dever acessar o endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br durante o perodo das inscries e, por meio do link referente ao Concurso Pblico do Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco, efetuar sua inscrio conforme os procedimentos estabelecidos a seguir: 3.1 Ler e aceitar o Requerimento de Inscrio, preencher o

    Formulrio de Inscrio, transmitir os dados pela Internet e imprimir o comprovante de inscrio finalizada.

    3.2 O candidato dever efetuar o pagamento da importncia referente inscrio por meio de boleto bancrio, no valor correspondente opo de Cargo/rea, de acordo com as instrues constantes no endereo eletrnico da pgina de inscries, at a data limite para encerramento das inscries (10/04/2012) conforme segue abaixo: a) Ensino Superior Completo: R$ 90,00 (noventa reais).

    Para o cargo de: Analista Ministerial reas: Arquitetura, Cincias Contbeis, Comunicao Social Jornalismo, Engenharia Civil, Informtica, Jurdica, Psicologia e Servio Social.

    b) Ensino Mdio Completo: R$ 70,00 (setenta reais). Para o cargo de: Tcnico Ministerial reas: Administrativa, Contabilidade, Eletrnica, Telecomunicaes e Informtica.

    3.2.1 O boleto bancrio, disponvel no endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br, dever ser impresso para o pagamento do valor da inscrio, aps concluso do preenchimento do Formulrio de Inscrio, em qualquer banco do sistema de compensao bancria, correspondentes bancrios, caixas eletrnicos e internet.

    3.2.2 O pagamento do valor da inscrio poder ser efetuado em dinheiro ou cheque do prprio candidato. 3.2.2.1 O pagamento efetuado por meio de cheque

    somente ser considerado quitado aps a respectiva compensao.

    3.2.2.2 Em caso de devoluo do cheque, qualquer que seja o motivo, considerar-se- automaticamente sem efeito a inscrio.

    3.2.3 Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agncias bancrias na localidade em que se encontra o candidato, o boleto dever ser pago antecipadamente.

    4. Ao inscrever-se o candidato dever indicar no Formulrio de Inscrio via Internet: 4.1 O Cdigo da Opo de Cargo/rea, Mesorregio de

    Classificao ou Sede de Circunscrio de Classificao para o qual pretende concorrer, conforme tabela constante no Anexo III deste Edital, e da barra de opes do Formulrio de Inscrio via Internet.

    4.2 O Cdigo da Opo de Cidade de realizao das Provas, conforme tabela constante do Anexo IV deste Edital, e da barra de opes do Formulrio de Inscrio via Internet.

    5. O candidato ao optar pelo Cargo/rea, Mesorregio de Classificao ou Sede de Circunscrio de Classificao concorda prvia e expressamente com a nomeao para qualquer um dos Municpios da Mesorregio/Circunscrio Ministerial escolhida, conforme subitem 2.1, Captulo II, com exceo dos cargos em que foi especificado o municpio de lotao, de acordo com o subitem 2.2, Captulo II.

    6. Ao inscrever-se no Concurso recomendado ao candidato observar atentamente as informaes sobre a aplicao das provas (Captulo VII, item 1), uma vez que s poder concorrer a um Cargo/rea por perodo de aplicao das provas. 6.1 O candidato que efetivar mais de uma inscrio para o mesmo

    perodo de aplicao das provas ter confirmada apenas a ltima inscrio, sendo as demais canceladas. No sendo possvel identificar a ltima inscrio efetivada, todas podero ser canceladas.

    6.2 O candidato que tiver interesse em concorrer para dois Cargos/reas, observado o disposto no item 6 deste Captulo, dever optar pela mesma cidade de realizao de provas. 6.2.1 Ser de inteira responsabilidade do candidato a

    viabilidade de apresentar-se nos locais e horrios determinados para realizao das provas, no caso da no observncia ao item 6.2 deste Captulo.

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    7. A partir de 17/04/2012, o candidato dever conferir no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas se os dados da inscrio efetuada foram recebidos e o valor da inscrio foi pago. Em caso negativo, o candidato dever entrar em contato com o Servio de Atendimento ao Candidato SAC da Fundao Carlos Chagas, (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, teis, das 10 s 16 horas (horrio de Braslia), para verificar o ocorrido. 7.1 As inscries somente sero confirmadas aps a comprovao

    do pagamento do valor da inscrio. 7.2 Sero canceladas as inscries com pagamento efetuado por

    um valor menor do que o estabelecido e as solicitaes de inscrio cujos pagamentos forem efetuados aps a data de encerramento das inscries.

    7.3 No ser aceito pedido de devoluo do valor da inscrio, ainda que superior ou em duplicidade.

    7.4 O candidato inscrito no dever enviar cpia do documento de identidade, sendo de sua exclusiva responsabilidade a informao dos dados cadastrais no ato da inscrio, sob as penas da lei.

    7.5 A Fundao Carlos Chagas e o Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco no se responsabilizam por solicitaes de inscries no recebidas por motivo de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    7.6 O descumprimento das instrues para inscrio implicar a no efetivao da inscrio.

    8. As informaes prestadas no Formulrio de Inscrio sero de inteira responsabilidade do candidato, reservando-se ao Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco e Fundao Carlos Chagas o direito de excluir do Concurso Pblico aquele que no preencher esse documento oficial de forma completa e correta, e/ou fornecer dados inverdicos ou falsos.

    9. Efetivada a inscrio, no sero aceitos pedidos para alterao de Cdigo da Opo de Cargo/rea, Mesorregio de Classificao/Sede de Circunscrio de Classificao e/ou Cidade de Realizao da Prova, bem como no haver em hiptese alguma devoluo da importncia paga.

    10. No sero aceitos pedidos de iseno do pagamento do valor da inscrio, com exceo ao cidado amparado pela Lei Estadual n 14.016/2010, que comprove estar inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal Cadnico e tenha renda familiar mensal igual ou inferior a trs salrios mnimos ou renda familiar per capita de at meio salrio mnimo mensal, conforme Decreto Federal n 6.135/2007. 10.1 A comprovao de inscrio no Cadastro nico para

    Programas Sociais ser feita atravs da indicao do Nmero de Identificao Social NIS, alm dos dados solicitados no Requerimento de Iseno via Internet.

    10.2 Considera-se renda familiar a soma dos rendimentos brutos auferidos por todos os membros da famlia e renda familiar per capita a diviso da renda familiar pelo total de indivduos da famlia.

    10.3 A veracidade das informaes prestadas pelo candidato, no Requerimento de Iseno, ser consultada junto ao rgo gestor do Cadnico, vinculado ao Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome.

    10.4 Os Requerimentos de Iseno do pagamento de que trata o item anterior somente sero realizados via Internet, no perodo das 10h do dia 19/03 s 14h do dia 21/03/2012 (horrio de Braslia).

    10.5 As informaes prestadas no Requerimento de Iseno sero de inteira responsabilidade do candidato, respondendo civil e criminalmente pelo teor das afirmativas.

    10.6 No ser concedida iseno de pagamento do valor de inscrio ao candidato que: a) deixar de efetuar o requerimento de iseno pela Internet; b) omitir informaes e/ou torn-las inverdicas.

    10.7 A declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do art. 10 do Decreto Federal n 83.936, de 6 de setembro de 1979.

    10.8 A qualquer tempo podero ser realizadas diligncias relativas situao declarada pelo candidato, deferindo-se ou no seu pedido.

    10.9 A partir do dia 28/03/2012, o candidato dever verificar no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) os resultados da anlise dos requerimentos de iseno do pagamento da inscrio, observados os motivos de indeferimento.

    10.10 O candidato que tiver seu requerimento de iseno de pagamento do valor da inscrio deferido dever retornar ao site da Fundao Carlos Chagas para efetuar sua inscrio at a data limite de 10/04/2012.

    10.10.1 Ao acessar o site da Fundao Carlos Chagas, o sistema de inscrio informar ao candidato, automaticamente, que o seu requerimento de iseno do pagamento da inscrio foi deferido, no gerando boleto para pagamento da inscrio.

    10.10.2 O candidato que no efetivar a sua inscrio, aps a anlise dos pedidos de iseno do pagamento, ser excludo do Concurso.

    10.11 O candidato que tiver seu requerimento de iseno de pagamento do valor da inscrio indeferido poder apresentar recurso no prazo de dois dias teis aps a divulgao no site da Fundao Carlos Chagas, da relao de inscries indeferidas. 10.11.1 Aps a anlise dos recursos ser divulgada, no site da

    Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), a relao dos requerimentos deferidos e indeferidos.

    10.11.2 Os candidatos que tiverem seus pedidos de iseno do valor de inscrio indeferidos e que queiram participar do certame devero efetuar sua inscrio no site da Fundao Carlos Chagas at a data limite de 10/04/2012, de acordo com o item 3 deste Captulo.

    11. O Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco e a Fundao Carlos Chagas eximem-se das despesas com viagens e estada dos candidatos para prestar as provas do Concurso.

    12. No sero aceitas inscries por depsito em caixa eletrnico, via postal, fac-smile (fax), transferncia ou depsito em conta corrente, DOC, ordem de pagamento, condicionais e/ou extemporneas ou por qualquer outra via que no as especificadas neste Edital.

    13. No sero aceitas as solicitaes de inscrio que no atenderem rigorosamente ao estabelecido neste Edital.

    14. O candidato sem deficincia que necessitar de condio especial para realizao da prova dever solicit-la at o trmino das inscries, considerando, para este efeito, a data da postagem, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (Departamento de Execuo de Projetos - Ref.: Solicitao/MP-PE - Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala - So Paulo - SP - CEP 05513-900). 14.1 O candidato dever encaminhar, anexo sua solicitao de

    condio especial, para realizao da prova, Laudo Mdico (original ou cpia autenticada) atualizado que justifique o atendimento especial solicitado.

    14.2 O candidato que no o fizer at o trmino das inscries, considerando, para este efeito, a data da postagem, seja qual for o motivo alegado, poder no ter a condio especial atendida.

    14.3 O atendimento s condies solicitadas ficar sujeito anlise de viabilidade e razoabilidade do pedido.

    15. A lactante que necessitar amamentar durante a realizao das provas poder faz-lo em sala reservada, desde que o requeira, observando os procedimentos constantes a seguir, para adoo das providncias necessrias. 15.1 A lactante dever encaminhar sua solicitao, at o trmino das

    inscries, considerando, para este efeito, a data da postagem, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (Departamento de Execuo de Projetos - Ref.: Solicitao/MP-PE Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala, So Paulo - SP - CEP 05513-900).

    15.2 No haver compensao do tempo de amamentao em favor da candidata.

    15.3 A criana dever ser acompanhada, em ambiente reservado para este fim, de adulto responsvel por sua guarda (familiar ou terceiro indicado pela candidata).

    15.4 Nos horrios previstos para amamentao, a lactante poder ausentar-se temporariamente da sala de prova, acompanhada de uma fiscal.

    15.5 Na sala reservada para amamentao ficaro somente a lactante, a criana e uma fiscal, sendo vedada a permanncia de babs ou quaisquer outras pessoas que tenham grau de parentesco ou de amizade com a candidata.

    16. O laudo mdico e/ou as solicitaes, previstas nos itens 14 e 15 deste Captulo, devero ser encaminhados at o trmino das inscries (10/04/2012).

    V. DAS INSCRIES PARA CANDIDATOS COM DEFICINCIA 1. s pessoas com deficincia que pretendam fazer uso das

    prerrogativas que lhes so facultadas no inciso VIII, do artigo 37 da Constituio Federal e no artigo 37 do Decreto Federal n 3.298/99 assegurado o direito da inscrio para os Cargos em Concurso, cujas atribuies sejam compatveis com a deficincia.

    2. Em cumprimento Lei Estadual n 12.956/05, bem como na forma do Decreto Federal n 3.298/99, ser-lhes- reservado o percentual de 5% (cinco por cento) das vagas existentes, que vierem a surgir ou forem criadas no prazo de validade do Concurso, para todos os Cargos/reas.

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    2.1 Quando da nomeao sero chamados os candidatos aprovados das duas listas (geral e especfica), de maneira sequencial e alternada. A nomeao se inicia com o primeiro candidato da lista geral, passando ao primeiro da lista especfica e assim sucessivamente, seja qual for o nmero de chamados, aplicando-se sempre a regra do art. 37, pargrafo 2, do Decreto Federal n 3.298/99. Os candidatos da lista especfica sero nomeados at esgotar-se o percentual da reserva legal estabelecida no item 2, quando ento as vagas sero destinadas apenas aos candidatos da lista geral.

    3. Consideram-se pessoas com deficincia aquelas que se enquadram nas categorias discriminadas no artigo 4 do Decreto Federal n 3.298/99 e suas alteraes e na Smula 377 do Superior Tribunal de Justia STJ.

    4. As pessoas com deficincia, resguardadas as condies especiais previstas no Decreto Federal n 3.298/99, particularmente em seu artigo 40, participaro do Concurso em igualdade de condies com os demais candidatos, no que se refere ao contedo das provas, avaliao e aos critrios de aprovao, ao dia, horrio e local de aplicao das provas, e nota mnima exigida para todos os demais candidatos. Os benefcios previstos no referido artigo, 1 e 2, devero ser requeridos por escrito, durante o perodo das inscries, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas.

    4.1 O atendimento s condies solicitadas ficar sujeito anlise de viabilidade e razoabilidade do pedido.

    5. No ato da inscrio o candidato dever declarar ser pessoa com deficincia e especific-la. Para tanto, dever encaminhar, durante o perodo de inscries, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (Departamento de Execuo de Projetos Ref.: Laudo Mdico/MP-PE Av. Professor Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala So Paulo SP CEP 05513-900), considerando, para este efeito, a data da postagem, os documentos a seguir: a) Laudo Mdico (original ou cpia autenticada) expedido no

    prazo mximo de 12 (doze) meses antes do trmino das inscries, atestando a espcie e o grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena CID, bem como a provvel causa da deficincia, inclusive para assegurar previso de adaptao da sua prova, informando, tambm, o seu nome, documento de identidade (RG), nmero do CPF e opo de Cargo/rea.

    b) O candidato com deficincia visual, que necessitar de prova especial em Braile, ou Ampliada, ou leitura de sua prova, alm do envio da documentao indicada na letra a deste item, dever encaminhar solicitao por escrito, at o trmino das inscries, especificando o tipo de deficincia;

    c) O candidato com deficincia auditiva, que necessitar do atendimento do Intrprete de Lngua Brasileira de Sinais, alm do envio da documentao indicada na letra "a" deste item, dever encaminhar solicitao por escrito, at o trmino das inscries;

    d) O candidato com deficincia que necessitar de tempo adicional para realizao das provas, alm do envio da documentao indicada na letra a deste item, dever encaminhar solicitao, por escrito, at o trmino das inscries, com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da rea de sua deficincia.

    5.1 Aos deficientes visuais (cegos) que solicitarem prova especial em Braile sero oferecidas provas nesse sistema e suas respostas devero ser transcritas tambm em Braile. Os referidos candidatos devero levar para esse fim, no dia da aplicao da prova, reglete e puno, podendo utilizar-se de soroban.

    5.2 Aos deficientes visuais (baixa viso) que solicitarem prova especial Ampliada sero oferecidas provas nesse sistema. 5.2.1 O candidato dever indicar o tamanho da fonte de sua

    prova Ampliada, entre 18, 24 ou 28. No havendo indicao de tamanho de fonte, a prova ser confeccionada em fonte 24.

    5.3 Os deficientes visuais (cegos ou baixa viso), que solicitarem prova especial por meio da utilizao de software, devero indicar um dos relacionados a seguir: 5.3.1 Dos Vox (sintetizador de voz); 5.3.2 Jaws (Leitor de Tela); 5.3.3 ZoomText (Ampliao ou Leitura).

    6. Os candidatos que, dentro do prazo do perodo das inscries, no atenderem aos dispositivos mencionados no item 5 e seus subitens sero considerados como pessoas sem deficincia e no tero a prova e/ou condies especiais atendidas, seja qual for o motivo alegado.

    7. No ato da inscrio o candidato com deficincia dever declarar estar ciente das atribuies do Cargo/rea pretendido e que, no caso de vir a exerc-lo, estar sujeito avaliao pelo desempenho dessas atribuies, para fins de habilitao no perodo probatrio.

    8. O candidato com deficincia dever declarar, quando da inscrio, se deseja concorrer s respectivas vagas reservadas.

    9. O candidato com deficincia que no realizar a inscrio conforme instrues constantes deste Captulo no poder alegar a referida condio em seu benefcio e no poder impetrar recurso administrativo em favor de sua condio.

    10. O candidato com deficincia, se classificado na forma deste Edital, alm de figurar na lista geral de classificao, ter seu nome constante da lista especfica dos candidatos com deficincia.

    11. O candidato com deficincia aprovado no Concurso, quando convocado, dever submeter-se percia mdica ser realizada por Junta Oficial indicada pela Fundao Carlos Chagas, objetivando verificar se a deficincia se enquadra na previso do artigo 4 e seus incisos do Decreto Federal n 3.298/99 e suas alteraes e na Smula 377 do Superior Tribunal de Justia STJ, observadas as seguintes disposies: 11.1 A avaliao de que trata este item, de carter terminativo, ser

    realizada por equipe prevista pelo artigo 43 do Decreto Federal n 3.298/99 e suas alteraes.

    11.2 A avaliao ficar condicionada apresentao, pelo candidato, de documento de identidade original e ter por base o Laudo Mdico encaminhado nos perodos estabelecidos, conforme item 5 deste Captulo, atestando a espcie e o grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena CID, bem como a provvel causa da deficincia.

    11.3 No haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado, para justificar o atraso ou a ausncia do candidato com deficincia avaliao tratada no item 11 deste Captulo.

    11.4 Ser eliminado da lista especfica o candidato com deficincia que no comparecer para a realizao da avaliao ou se a deficincia indicada no Formulrio de Inscrio no se fizer constatada na forma do artigo 4 e seus incisos do Decreto Federal n 3.298/99 e suas alteraes, e na Smula 377 do Superior Tribunal de Justia STJ, devendo o mesmo permanecer apenas na lista de classificao geral, caso obtenha pontuao necessria para tanto.

    12. As vagas que surgirem e que no forem providas por falta de candidatos com deficincia, por reprovao no Concurso ou na percia mdica, esgotada a listagem especial, sero preenchidas pelos demais candidatos, com estrita observncia ordem classificatria.

    13. A no observncia, pelo candidato, de qualquer das disposies deste Captulo implicar a perda do direito a ser admitido para as vagas reservadas aos candidatos com deficincia.

    14. O laudo mdico apresentado ter validade somente para este Concurso Pblico e no ser devolvido.

    15. O candidato com deficincia, depois de nomeado, ser acompanhado por Equipe Multiprofissional, que avaliar a compatibilidade entre as atribuies do cargo/rea e a sua deficincia durante o estgio probatrio.

    16. Ser exonerada a pessoa com deficincia que, no decorrer do estgio probatrio, tiver verificada a incompatibilidade de sua deficincia com as atribuies do Cargo/rea.

    17. Aps a investidura do candidato no Cargo/rea a deficincia no poder ser arguida para justificar a concesso de readaptao, licena por motivo de sade ou aposentadoria por invalidez.

    VI. DAS PROVAS 1. O Concurso constar das seguintes provas e respectivos pesos: ANALISTA MINISTERIAL REAS: Arquitetura; Cincias Contbeis; Comunicao Social Jornalismo; Engenharia Civil; Informtica; Jurdica; Psicologia e Servio Social. Conhecimentos Bsicos, com 20 questes (peso 1); Conhecimentos Especficos, com 40 questes (peso 3); Prova de Ttulos. TCNICO MINISTERIAL REAS: Administrativa; Apoio Especializado Especialidades: Contabilidade, Eletrnica; Telecomunicaes e Informtica. Conhecimentos Bsicos, com 30 questes (peso 1); Conhecimentos Especficos, com 30 questes (peso 2). 2. Para todos os cargos, as Provas Objetivas de Conhecimentos Bsicos e

    de Conhecimentos Especficos constaro de questes objetivas de mltipla escolha (com cinco alternativas cada questo) e versaro sobre assuntos constantes dos programas relacionados no Anexo II e de acordo com as atribuies dos cargos constantes do Anexo I.

    3. As provas objetivas avaliaro habilidades mentais que vo alm do mero conhecimento memorizado, abrangendo compreenso, aplicao dos conhecimentos, anlise, sntese e avaliao; valorizando a capacidade de raciocnio.

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    3.1 Cada item das provas objetivas poder contemplar mais de um objeto de avaliao.

    3.2 Os conhecimentos sero avaliados em diferentes nveis de complexidade, conforme contedo programtico descrito no Anexo II e de acordo com as atribuies dos cargos, conforme descrito no Anexo I.

    4. A Prova de Ttulos para todas as reas do cargo de Analista Ministerial ocorrer de acordo com o disposto no Captulo IX deste Edital.

    VII. DA PRESTAO DAS PROVAS 1. A aplicao das Provas Objetivas est prevista para o dia 13 de maio

    de 2012, no perodo da manh, para o cargo de Tcnico Ministerial (todas as reas) e, no perodo da tarde, para o cargo de Analista Ministerial (todas as reas), nas cidades de Recife, Caruaru e Petrolina Estado de Pernambuco, conforme opo de Cidade de Realizao de Prova indicada pelo candidato no Formulrio de Inscrio, de acordo com o subitem 4.2 do Captulo IV deste Edital. 1.1 Os horrios previstos de apresentao dos candidatos em seu

    local de prova, no perodo da manh ser s 8:00 horas e no perodo da tarde ser s 14:00 horas.

    1.2 Os horrios previstos para o fechamento dos portes, no perodo da manh ser s 08:30 horas e no perodo da tarde ser s 14:30 horas.

    1.3 No ser permitida a entrada de candidato aps o fechamento dos portes.

    1.4 Para ambos os cargos, Analista Ministerial e Tcnico Ministerial, as Provas de Conhecimentos Bsicos e Conhecimentos Especficos tero durao de 4 (quatro) horas.

    1.5 A aplicao das provas na data prevista depender da disponibilidade de locais adequados realizao das mesmas.

    1.6 Caso o nmero de candidatos inscritos exceda oferta de lugares adequados existentes nos colgios localizados nas cidades indicadas no item 1 deste Captulo, a Fundao Carlos Chagas reserva-se o direito de aloc-los em cidades prximas s determinadas para aplicao das provas, no assumindo, entretanto, qualquer responsabilidade quanto ao transporte e alojamento desses candidatos.

    1.7 Havendo alterao da data prevista, as provas somente podero ocorrer em dias de domingo.

    2. A confirmao da data e as informaes sobre horrios e locais sero divulgadas oportunamente por meio de Edital de Convocao para as Provas a ser publicado no Dirio Oficial do Estado, no endereo (www.concursosfcc.com.br) e por meio de Cartes Informativos que sero encaminhados aos candidatos por correio eletrnico (e-mail). Para tanto, fundamental que o endereo eletrnico constante no Formulrio de Inscrio esteja completo e correto. 2.1 O candidato receber o Carto Informativo por e-mail, no

    endereo eletrnico informado no ato da inscrio, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manuteno/atualizao de seu correio eletrnico. 2.1.1 No sero encaminhados Cartes Informativos de

    candidatos cujo endereo eletrnico informado no Formulrio de Inscrio esteja incompleto ou incorreto.

    2.1.2 A Fundao Carlos Chagas e o Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco no se responsabilizam por informaes de endereo incorreto, incompleto ou por falha na entrega de mensagens eletrnicas causada por endereo eletrnico incorreto ou por problemas no provedor de acesso do candidato, tais como: caixa de correio eletrnico cheia, filtros anti-spam, eventuais truncamentos ou qualquer outro problema de ordem tcnica, sendo aconselhvel sempre consultar o site da Fundao Carlos Chagas para verificar as informaes que lhe so pertinentes.

    2.2 A comunicao feita por e-mail meramente informativa. O candidato dever acompanhar no Dirio Oficial do Estado a publicao do Edital de Convocao para Provas. 2.2.1 O envio de comunicao pessoal dirigida ao candidato,

    ainda que extraviada ou por qualquer motivo no recebida, no desobriga o candidato do dever de consultar o Edital de Convocao para Provas.

    3. O candidato que no receber o Carto Informativo at o 3 (terceiro) dia que antecede a aplicao das provas ou em havendo dvidas quanto ao local, data e horrios de realizao das provas, dever entrar em contato com o Servio de Atendimento ao Candidato SAC da Fundao Carlos Chagas, pelo telefone (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, teis, das 10 s 16 horas (horrio de Braslia), ou consultar o site da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).

    4. Ao candidato s ser permitida a realizao das provas na respectiva data, local e horrios constantes no Carto Informativo e no site da Fundao Carlos Chagas.

    5. Os eventuais erros de digitao verificados no Carto Informativo enviado ao candidato, ou erros observados nos documentos impressos, entregues ao candidato no dia da realizao das provas, quanto a nome, nmero de documento de identidade, sexo, data de nascimento, endereo e funo de jurado, devero ser corrigidos por meio do site da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), de acordo com as instrues constantes da pgina do Concurso, at o terceiro dia til aps a aplicao das Provas. 5.1 O candidato que no solicitar as correes dos dados pessoais

    nos termos do item 5 dever arcar, exclusivamente, com as consequncias advindas de sua omisso.

    6. Caso haja inexatido na informao relativa opo de Cargo/rea de Opo/Mesorregio de Classificao/Sede de Circunscrio de Classificao/Cidade de Realizao de Prova e/ou condio de pessoa com deficincia, o candidato dever entrar em contato com o Servio de Atendimento ao Candidato SAC da Fundao Carlos Chagas com, no mnimo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedncia da data de realizao das provas, pelo telefone (0XX11) 3723-4388 (de segunda a sexta-feira, teis, das 10 s 16 horas, horrio de Braslia). 6.1 No ser admitida troca de opo de Cargo/rea de

    Opo/Mesorregio de Classificao/Sede de Circunscrio e/ou Cidade de Realizao de Prova.

    6.2 O candidato que no entrar em contato com o SAC no prazo mencionado ser o exclusivo responsvel pelas consequncias advindas de sua omisso.

    7. Somente ser admitido sala de provas o candidato que estiver portando documento de identidade original que bem o identifique, como: Carteira e/ou Cdula de Identidade expedida pela Secretaria de Segurana Pblica, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar, pelo Ministrio das Relaes Exteriores; Cdula de Identidade para Estrangeiros; Cdula de Identidade fornecida por rgo Pblico ou Conselho de Classe que, por fora de Lei Federal, valem como documento de identidade, como por exemplo, as da OAB, CREA, CRM, CRC etc.; Certificado de Reservista; Passaporte; Carteira de Trabalho e Previdncia Social, bem como Carteira Nacional de Habilitao (com fotografia, na forma da Lei n 9.503/97). 7.1 Os documentos devero estar em perfeitas condies, de

    forma a permitir, com clareza, a identificao do candidato. 7.2 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar no dia

    de realizao das provas documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo 30 (trinta) dias, sendo ento submetido identificao especial, compreendendo coleta de assinaturas e de impresso digital em formulrio prprio.

    7.3 A identificao especial ser exigida, tambm, do candidato cujo documento de identificao gere dvidas quanto fisionomia, assinatura ou condio de conservao do documento.

    8. No haver segunda chamada ou repetio de prova. 8.1 O candidato no poder alegar desconhecimentos quaisquer

    sobre a realizao da prova como justificativa de sua ausncia. 8.2 O no comparecimento s provas, qualquer que seja o motivo,

    caracterizar desistncia do candidato e resultar em sua eliminao no Concurso Pblico.

    9. A Fundao Carlos Chagas, objetivando garantir a lisura e a idoneidade do Concurso Pblico o que de interesse pblico e, em especial, dos prprios candidatos bem como sua autenticidade, solicitar aos candidatos, quando da aplicao das provas, a autenticao digital das Folhas de Respostas personalizadas. Na hiptese de o candidato no autentic-la digitalmente, dever registrar sua assinatura, em campo especfico, por trs vezes. 9.1 A autenticao digital (ou assinaturas) dos candidatos em sua

    Folha de Respostas visa a atender o disposto no item 9, Captulo XII, deste Edital.

    10. Nas Provas Objetivas, o candidato dever assinalar as respostas na Folha de Respostas personalizada, nico documento vlido para a correo da prova. O preenchimento da Folha de Respostas ser de inteira responsabilidade do candidato, que dever proceder em conformidade com as instrues especficas contidas na capa do Caderno de Questes personalizado. Em hiptese alguma haver substituio da Folha de Respostas por erro do candidato. 10.1 O candidato dever conferir os seus dados pessoais impressos

    na Folha de Respostas, em especial seu nome, nmero de inscrio, nmero do documento de identidade e sua opo de Cargo/rea e Mesorregio de Classificao ou Sede de Circunscrio de Classificao.

    10.2 No dever ser feita nenhuma marca fora do campo reservado s respostas ou assinatura, pois qualquer marca poder ser lida pelas leitoras ticas, prejudicando o desempenho do candidato.

    10.3 Os prejuzos advindos de marcaes feitas incorretamente na Folha de Respostas sero de inteira responsabilidade do candidato.

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    10.4 No sero computadas questes no assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legvel.

    11. O candidato dever comparecer ao local designado munido de caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta, lpis preto n 2 e borracha. 11.1 O candidato dever preencher os alvolos, na Folha de

    Respostas da Prova Objetiva, com caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta ou refor-los com grafite na cor preta, se necessrio.

    12. Durante a realizao das provas, no ser permitida nenhuma espcie de consulta ou comunicao entre os candidatos, nem a utilizao de livros, cdigos, manuais, impressos ou quaisquer anotaes.

    13. Motivar a eliminao do candidato do Concurso Pblico, sem prejuzo das sanes penais cabveis, a burla ou a tentativa de burla a quaisquer das normas definidas neste Edital ou a outros relativos ao Concurso, aos comunicados, s Instrues ao Candidato ou s Instrues constantes da prova, bem como o tratamento incorreto e descorts a qualquer pessoa envolvida na aplicao das provas.

    14. Por medida de segurana os candidatos devero deixar as orelhas totalmente descobertas, observao dos fiscais de sala, durante a realizao das provas.

    15. Poder ser excludo do Concurso Pblico o candidato que: a) apresentar-se aps o horrio estabelecido, inadmitindo-se

    qualquer tolerncia; b) apresentar-se em local diferente da convocao oficial; c) no comparecer s provas, seja qual for o motivo alegado; d) no apresentar documento que bem o identifique; e) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal; f) ausentar-se do local de provas antes de decorrida uma hora do

    incio das provas; g) for surpreendido em comunicao com outras pessoas ou

    utilizando-se de livro, anotao, impresso no permitido ou mquina calculadora ou similar;

    h) estiver fazendo uso de qualquer tipo de aparelho eletrnico ou de comunicao (bip, telefone celular, relgios digitais, walkman, agenda eletrnica, notebook, palmtop, receptor, gravador ou outros equipamentos similares), bem como protetores auriculares;

    i) fizer anotao de informaes relativas s suas respostas no comprovante de inscrio ou em qualquer outro meio, que no o fornecido pela Fundao Carlos Chagas no dia da aplicao das provas;

    j) ausentar-se da sala de provas levando Folha de Respostas, Caderno de Questes ou outros materiais no permitidos, sem autorizao;

    k) estiver portando armas, mesmo que possua o respectivo porte; l) lanar mo de meios ilcitos para a execuo das provas; m) no devolver integralmente o material recebido, salvo o

    disposto no item 22 deste Captulo; n) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos,

    incorrendo em comportamento indevido. 16. Os aparelhos eletrnicos dos candidatos como os indicados nas

    alneas g e h, devero ser por eles desligados e acondicionados em embalagem especfica a ser fornecida pela Fundao Carlos Chagas exclusivamente para tal fim, antes de iniciar a prova, devendo a embalagem permanecer fechada at a sada do candidato do local de realizao da prova. 16.1 Os demais pertences pessoais dos candidatos, tais como:

    bolsas, sacolas, bons, chapus, gorros ou similares, culos escuros e protetores auriculares, sero acomodados em local a ser indicado pelos fiscais de sala, onde devero permanecer at o trmino da prova.

    16.2 A Fundao Carlos Chagas e o Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco no se responsabilizaro por perda ou extravio de documentos, objetos ou equipamentos eletrnicos ocorridos no local de realizao das provas, nem por danos neles causados.

    17. No dia da realizao das provas, na hiptese de o nome do candidato no constar nas listagens oficiais relativas aos locais de prova estabelecidos no Edital de Convocao, a Fundao Carlos Chagas proceder incluso do candidato, mediante a apresentao do boleto bancrio com comprovao de pagamento, com o preenchimento de formulrio especfico. 17.1 A incluso de que trata o item 17 ser realizada de forma

    condicional e ser analisada pela Fundao Carlos Chagas, na fase do Julgamento das Provas Objetivas, com o intuito de se verificar a pertinncia da referida inscrio.

    17.2 Constatada a improcedncia da inscrio de que trata o item 17, a mesma ser automaticamente cancelada sem direito a reclamao, independentemente de qualquer formalidade, considerados nulos todos os atos dela decorrentes.

    18. Distribudos os Cadernos de Questes aos candidatos e, na remota hiptese de serem verificadas falhas de impresso, o Coordenador do Colgio, antes do incio da prova, diligenciar no sentido de: a) substituir os Cadernos de Questes defeituosos; b) proceder, em no havendo nmero suficiente de Cadernos

    para a devida substituio, a leitura dos itens nos quais ocorreram as falhas, usando, para tanto, um Caderno de Questes completo;

    c) estabelecer, aps consultar o Planto da Fundao Carlos Chagas, prazo para compensao do tempo usado para regularizao do Caderno, caso se verifique a ocorrncia aps o incio da prova.

    19. Quando, aps a prova, for constatado, por meio eletrnico, estatstico, visual ou grafolgico, ter o candidato utilizado processos ilcitos, sua prova ser anulada e ele ser automaticamente eliminado do Concurso.

    20. No haver, por qualquer motivo, prorrogao do tempo previsto para a aplicao das provas em virtude de afastamento do candidato da sala de prova.

    21. Em hiptese nenhuma ser realizada qualquer prova fora do local, data e horrio determinados.

    22. Em atendimento a Lei Estadual n 14.117/2010, os candidatos podero levar seu Caderno de Provas somente aps transcorridas 3 (trs) horas do incio da prova. Em hiptese alguma o candidato poder levar o respectivo caderno antes do horrio permitido. 22.1 O candidato que terminar sua prova e entregar o Caderno de

    Provas antes do tempo determinado no item 22, no poder retornar sala de prova para retirar o seu Caderno de Provas.

    23. O candidato, no primeiro dia til subsequente a aplicao das provas, dever consultar o site www.concursosfcc.com.br para tomar conhecimento da(s) data(s) previstas para divulgao dos gabaritos e das questes das Provas. 23.1 As questes das Provas Objetivas ficaro disponveis pelo

    prazo de 7 (sete) dias a contar da data de divulgao no site www.concursosfcc.com.br.

    VIII. DO JULGAMENTO DAS PROVAS OBJETIVAS DE

    CONHECIMENTOS BSICOS E DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS PARA TODOS OS CARGOS/REAS

    1. As provas sero estatisticamente avaliadas, de acordo com o

    desempenho do grupo a elas submetido. 2. Considera-se grupo o total de candidatos presentes s provas do

    respectivo Cargo/rea/Mesorregio de Classificao/Sede de Circunscrio de Classificao.

    3. Na avaliao de cada prova ser utilizado o escore padronizado, com mdia igual a 50 (cinquenta) e desvio padro igual a 10 (dez).

    4. Esta padronizao das notas de cada prova tem por finalidade avaliar o desempenho do candidato em relao aos demais, permitindo que a posio relativa de cada candidato reflita sua classificao em cada prova. Na avaliao das provas do Concurso, a) contado o total de acertos de cada candidato em cada prova; b) so calculadas a mdia e o desvio padro dos acertos de todos

    os candidatos em cada prova; c) transformado o total de acertos de cada candidato em nota

    padronizada (NP); para isso calcula-se a diferena entre o total de acertos do candidato na prova (A) e a mdia de acertos do grupo da prova (), divide-se essa diferena pelo desvio padro (s) do grupo da prova, multiplica-se o resultado por 10 (dez) e soma-se 50 (cinquenta), de acordo com a frmula:

    Frmula utilizada: s

    xANP

    = x 10 + 50

    NP = Nota Padronizada A = Nmero de acertos dos candidatos = Mdia de acertos do grupo s = Desvio padro

    d) multiplicada a nota padronizada do candidato em cada prova pelo respectivo peso;

    e) so somadas as notas padronizadas (j multiplicadas pelos pesos respectivos) de cada prova, obtendo-se, assim, o total de pontos de cada candidato.

    5. Para o cargo de Analista Ministerial, todas as reas: as Provas Objetivas de Conhecimentos Bsicos e de Conhecimentos Especficos sero de carter eliminatrio e classificatrio, considerando-se habilitado o candidato que obtiver o total de pontos, na somatria das provas de Conhecimentos Bsicos e de Conhecimentos Especficos, igual ou superior a 200 (duzentos). 5.1 Os candidatos no habilitados nas Provas Objetivas sero

    excludos do Concurso. 5.2 Da publicao no Dirio Oficial constaro somente os

    candidatos habilitados. 6. Para o cargo de Tcnico Ministerial, todas as reas: as Provas

    Objetivas de Conhecimentos Bsicos e de Conhecimentos Especficos sero de carter eliminatrio e classificatrio, considerando-se habilitado o candidato que obtiver o total de pontos, na somatria das provas de Conhecimentos Bsicos e de Conhecimentos Especficos, igual ou superior a 150 (cento e cinquenta). 6.1 Os candidatos no habilitados nas Provas Objetivas sero

    excludos do Concurso. 6.2 Da publicao no Dirio Oficial constaro somente os

    candidatos habilitados, j aplicados os critrios de desempate descritos no Captulo X, deste Edital.

  • 7

    IX. DA PROVA DE TTULOS

    1. Os candidatos considerados habilitados na Prova Objetiva para todas as reas do cargo de Analista Ministerial tero seus ttulos avaliados, na

    forma deste Captulo. 2. Os ttulos a serem considerados so os constantes do Quadro a seguir, limitados ao valor mximo de 20,00 (vinte) pontos, sendo desconsiderados

    os demais.

    QUADRO DE ATRIBUIO DE PONTOS PARA A AVALIAO DE TTULOS ALNEA TTULO VALOR UNITRIO VALOR MXIMO

    A Diploma devidamente registrado de concluso de Doutorado na rea especfica a que concorre, acompanhado do respectivo Histrico Escolar de concluso do curso ou certido/declarao que comprove a concluso do curso e a defesa e aprovao da tese ou dissertao, acompanhada do histrico escolar.

    06 06

    B Diploma devidamente registrado de concluso de Mestrado na na rea especfica a que concorre, acompanhado do respectivo Histrico Escolar de concluso do curso ou certido/declarao que comprove a concluso do curso e a defesa e aprovao da tese ou dissertao, acompanhada do histrico escolar.

    04 04

    C

    Certificado de concluso de curso de Ps-Graduao lato sensu em nvel de especializao, com carga horria mnima de 360 horas, acompanhado de Histrico Escolar onde constem as disciplinas cursadas e a respectiva carga horria, na rea especfica a que concorre.

    02 (por curso) 04

    D

    Exerccio de atividade profissional de nvel superior na Administrao Pblica ou Privada, em empregos/cargos na rea especfica a que concorre. 1 por ano completo

    (6 anos) 06

    TOTAL MXIMO DE PONTOS 20

    3. No sero aferidos quaisquer ttulos diferentes dos estabelecidos no item 1, nem aqueles remetidos fora do prazo estabelecido no item 4 deste Captulo, sendo a observncia do prazo confirmada com a data da postagem.

    4. Os ttulos a serem avaliados devero ser encaminhados pelos candidatos, no perodo de 14/05 a 16/05/2012: a) em fotocpias autenticadas e discriminadas em relao especfica,

    sem rasuras ou emendas, identificada com o nome completo do candidato, assinatura e nmero do documento de identidade;

    b) por meio de SEDEX ou Aviso de Recebimento (AR) Fundao Carlos Chagas (A/C Departamento de Execuo de Projetos Ref: Ttulos/MP-PE Av. Prof. Francisco Morato, 1565 Jardim Guedala So Paulo SP CEP 05513-900).

    4.1 No sero aceitos ttulos encaminhados por fax, correio eletrnico ou qualquer outro meio que no o especificado no item anterior.

    5. Para receber a pontuao relativa ao ttulo relacionado na alnea C, o candidato dever comprovar que o curso de especializao foi realizado de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educao.

    6. Para receber a pontuao relativa aos ttulos relacionados na alnea D, o candidato dever atender a uma das seguintes opes: a) cpia da Carteira de Trabalho e Previdncia Social (CTPS)

    acrescida de declarao do empregador que informe o perodo (com incio e fim, se for o caso) e a espcie do servio realizado, com a descrio das atividades desenvolvidas, se realizado na rea privada, acompanhada do diploma de concluso de curso de graduao na rea a que concorre;

    b) declarao/certido de tempo de servio que informe o perodo (com incio e fim, se for o caso) e a espcie do servio realizado, com a descrio das atividades desenvolvidas, se realizado na rea pblica, bem como comprovao de que a atividade profissional desenvolvida de nvel Superior acompanhada do diploma de concluso de curso de graduao na rea a que concorre;

    c) contrato de prestao de servios ou recibo de pagamento autnomo (RPA) acrescido de declarao do contratante que informe o perodo (com incio e fim, se for o caso) e a espcie do servio realizado, no caso de servio prestado como autnomo, acompanhada do diploma de concluso de curso de graduao na rea a que concorre.

    6.1 A certido/declarao mencionadas na opo b do subitem anterior devero ser emitidas por rgo de pessoal ou de recursos humanos. No havendo rgo de pessoal ou de recursos humanos, a autoridade responsvel pela emisso do documento dever declarar/certificar tambm essa inexistncia.

    6.2 Para efeito de pontuao da alnea D do quadro de ttulos, no ser considerada frao de ano nem sobreposio de tempo.

    6.3 No ser computado, como experincia profissional, o tempo de estgio, de monitoria e de bolsa de estudo.

    6.4 Somente ser pontuado o tempo de servio realizado aps a concluso da graduao.

    7. Para receber a pontuao relativa aos ttulos relacionados na alnea D, no caso de advogado, o candidato dever comprovar o efetivo exerccio de advocacia, inclusive voluntria, com a participao anual mnima em 5 (cinco) atos privativos de advogado (Lei n 8.906, de 4 julho de 1994), em causas ou questes distintas.

    8. No sero aceitos protocolos de documentos, de certides, de diplomas ou de declaraes, os quais devem ser apresentados em cpia autenticada por tabelionato.

    9. Os documentos e diplomas relacionados a cursos realizados no exterior somente sero considerados quando vertidos para o portugus, por tradutor oficial, e reconhecidos segundo a legislao prpria.

    10. Cada ttulo ser considerado e avaliado uma nica vez, situao em que fica vedada a cumulatividade de crditos.

    11. A avaliao dos ttulos ser feita pela Fundao Carlos Chagas e o seu resultado ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Pernambuco e divulgado no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).

    12. A pontuao dos ttulos, para todas as reas, referentes ao Quadro deste Captulo, resultar do somatrio dos pontos dos fatores computados para esse fim, at o limite de 20 (vinte) pontos, e a parcela excedente desse limite dever ser desconsiderada para todos os efeitos.

    13. Todos os documentos referentes aos ttulos no retirados no prazo de 120 (cento e vinte) dias da homologao final do processo do Concurso podero ser inutilizados pelo Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco, salvo se houver pendncia judicial.

    14. Receber nota zero o candidato que no entregar ttulo na forma, prazo e local estabelecidos.

    15. Comprovada, em qualquer tempo, a irregularidade ou ilegalidade na obteno dos ttulos, o candidato ter anulada a respectiva pontuao e, comprovada a culpa do mesmo, ser excludo do Concurso.

    X. DA CLASSIFICAO FINAL 1. A nota final dos candidatos habilitados para o cargo de Analista

    Ministerial, todas as reas, ser igual ao total de pontos obtido nas Provas Objetivas mais a pontuao obtida na avaliao de Ttulos, obedecidos os critrios estabelecidos nos Captulos VIII e IX deste Edital.

    2. A nota final dos candidatos habilitados para o cargo de Tcnico Ministerial, todas as reas, ser igual ao total de pontos obtido nas Provas Objetivas, obedecidos os critrios estabelecidos no Captulo VIII deste Edital.

    3. Em caso de empate na nota final, ter preferncia o candidato que, na seguinte ordem: a) tiver idade superior a 60 anos, at o ltimo dia de inscrio

    neste concurso, conforme artigo 27, pargrafo nico, do Estatuto do Idoso (Lei n 10.741/03), sendo considerada, para esse fim, a data limite para correo de dados cadastrais, estabelecida no item 5 do Captulo VII deste Edital;

    b) obtiver a maior nota na Prova Objetiva de Conhecimentos Especficos;

    c) obtiver o maior nmero de acertos em Portugus da Prova Objetiva de Conhecimentos Bsicos.

    d) comprovar ter exercido efetivamente a funo de jurado no perodo entre a data da publicao da Lei n 11.689/08 e a data de trmino das inscries.

    3.1 Persistindo o empate, ter preferncia o candidato com maior idade.

  • 8

    4. Os candidatos habilitados sero classificados em ordem decrescente da nota final.

    5. O resultado do Concurso Pblico ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Pernambuco em duas listas: a) a primeira lista contendo todos os candidatos classificados por

    Mesorregio/Circunscrio Ministerial/Cargo/rea de Classificao, includos os candidatos inscritos como deficientes;

    b) a segunda lista contendo apenas a classificao dos candidatos inscritos como deficientes, por Mesorregio/ Circunscrio Ministerial/Cargo/rea.

    XI. DOS RECURSOS 1. Ser admitido recurso quanto:

    a) ao indeferimento do pedido de iseno do valor da inscrio; b) aplicao das provas; c) s questes das provas e gabaritos preliminares; d) ao resultado das provas; e) ao resultado da Avaliao dos Ttulos.

    2. O prazo para interposio dos recursos ser de 2 (dois) dias teis aps a concretizao do evento que lhes disser respeito nos termos do item 1 deste Captulo, tendo como termo inicial o 1 dia til subsequente data do evento a ser recorrido. 2.1 Somente sero considerados os recursos interpostos no prazo

    estipulado para a fase a que se referem. 3. Admitir-se- um nico recurso por candidato para cada evento referido

    no item 1 deste Captulo, devidamente fundamentado, sendo desconsiderado recurso de igual teor.

    4. Os recursos relacionados no item 1 deste Captulo devero ser impetrados exclusivamente por meio do site da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), de acordo com as instrues constantes na pgina do Concurso Pblico. 4.1 Somente sero apreciados os recursos impetrados e

    transmitidos conforme as instrues contidas neste Edital e no site da Fundao Carlos Chagas.

    4.2 A Fundao Carlos Chagas e o Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco no se responsabilizam por recursos no recebidos por motivo de ordem tcnica dos computadores, falha de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, falta de energia eltrica, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    5. No sero aceitos os recursos interpostos em prazo destinado a evento diverso do questionado.

    6. O recurso no poder conter, em outro local que no o apropriado, qualquer palavra ou marca que identifique o candidato, sob pena de ser preliminarmente indeferido.

    7. O candidato dever ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. 8. No sero aceitos recursos interpostos por fac-smile (fax), telex,

    telegrama, ou outro meio que no seja o especificado neste Edital. 9. A Banca Examinadora constitui ltima instncia para recurso, sendo

    soberana em suas decises, razo pela qual no cabero recursos adicionais.

    10. O(s) ponto(s) relativo(s) (s) questo(es) eventualmente anulada(s) ser(o) atribudo(s) a todos os candidatos presentes prova, independentemente de formulao de recurso.

    11. O gabarito divulgado poder ser alterado, em funo dos recursos impetrados, e as provas sero corrigidas de acordo com o gabarito oficial definitivo.

    12. Na ocorrncia do disposto nos itens 10 e 11 e/ou em caso de provimento de recurso, poder haver, eventualmente, alterao da classificao inicial obtida para uma classificao superior ou inferior ou, ainda, poder ocorrer a desclassificao do candidato que no obtiver a nota mnima exigida para a prova.

    13. Sero preliminarmente indeferidos os recursos: a) cujo teor desrespeite a Banca Examinadora; b) que estejam em desacordo com as especificaes contidas

    neste Captulo e com as instrues disponveis no site da Fundao Carlos Chagas;

    c) sem fundamentao ou com fundamentao inconsistente ou incoerente.

    14. As decises dos recursos sero levadas ao conhecimento dos candidatos por meio do site da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) e ficaro disponveis pelo prazo de 7 (sete) dias a contar da data de publicao do respectivo Edital ou Aviso.

    XII. DO PROVIMENTO DOS CARGOS 1. O provimento dos cargos ficar a critrio da Administrao do

    Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco e obedecer, rigorosamente, ordem de classificao por Cargo/rea de Opo/Mesorregio de Classificao ou Sede de Circunscrio de Classificao, conforme a opo feita no ato da inscrio e de acordo com as necessidades do Ministrio Pblico.

    2. O candidato aprovado poder ser nomeado para qualquer um dos municpios abrangidos pelas Mesorregies de Classificao ou Sede de Circunscrio de Classificao para o qual optou, com exceo dos cargos em que foi especificado o municpio de lotao, de acordo com o subitem 2.2, Captulo II deste Edital.

    3. O candidato nomeado que, por qualquer motivo, no tomar posse dentro do prazo legal ter o ato de nomeao tornado sem efeito.

    4. No caso de desistncia formal da nomeao, prosseguir-se- nomeao dos demais candidatos habilitados, observada a ordem classificatria da respectiva Mesorregio de Classificao/Sede de Circunscrio de Classificao.

    5. O candidato nomeado dever apresentar os seguintes documentos como condio para sua posse: a) Cpia de carteira de identidade; b) Cpia do CPF; c) Cpia do ttulo de eleitor e do comprovante ou justificao da

    ltima eleio; d) Declarao de bens; e) PIS/PASEP; f) Diploma/Certificado de concluso do curso exigido para o

    cargo a que foi aprovado; g) Para o cargo de Tcnico Ministerial rea Administrativa:

    certificado de concluso de ensino mdio ou equivalente; h) Comprovante de inscrio no Conselho de Classe de acordo

    com os requisitos do cargo; i) Laudo mdico emitido pela junta mdica oficial considerando

    APTO(A) para o exerccio do cargo; j) Declarao de no-acumulao de cargos, empregos e

    funes, ainda que no remunerados; k) Certificado de reservista para os homens; l) 6 (seis) fotos 3x4; m) Certido negativa dos setores de distribuio dos foros

    criminais dos lugares em que tenha residido, nos ltimos cinco anos da Justia Federal;

    n) Certido negativa dos setores de distribuio dos foros criminais dos lugares em que tenha residido, nos ltimos cinco anos da Justia Estadual;

    o) Folha de antecedentes da Polcia Federal onde tenha residido nos ltimos cinco anos, expedida, no mximo, h seis meses;

    p) Folha de antecedentes da Polcia do Estado onde tenha residido nos ltimos cinco anos, expedida, no mximo, h seis meses;

    q) Declarao de no ter sido nos ltimos 5 (cinco) anos: I responsvel por atos julgados irregulares por deciso

    definitiva do Tribunal de Contas da Unio, do Tribunal de Contas de Estado, do Distrito Federal ou de Municpio, ou ainda, por Conselho de Contas de Municpio;

    II punido, em deciso da qual no caiba recurso administrativo, em processo disciplinar por ato lesivo ao patrimnio pblico de qualquer esfera de governo;

    III condenado em processo judicial por prtica de crimes contra a Administrao Pblica ou ato de improbidade, capitulados nos Ttulos II e XI da Parte Especial do Cdigo Penal Brasileiro, na Lei n 7.492, de 16 de junho de 1986, e na Lei n 8.429, de 2 de junho de 1992.

    r) Para o cargo de Analista Ministerial rea Jurdica: declarao de cancelamento do registro de classe (caso tenha) ou declarao fornecida pelo rgo de classe da inexistncia do registro;

    s) Comprovao de ter exercido a funo de jurado, conforme item 3, alnea d, Captulo X deste Edital, efetuada atravs de certido expedida pelo Juzo do Tribunal do Jri.

    6. No sero aceitos protocolos dos documentos exigidos, nem fotocpias ou xerocpias no autenticadas.

    7. A no apresentao de qualquer um dos documentos comprobatrios fixados no presente Captulo, dentro do prazo legal, tornar sem efeito sua nomeao.

    8. Somente sero nomeados os candidatos considerados aptos em inspeo de sade de carter eliminatrio, a ser realizada por profissionais da Junta Mdica Oficial do Estado de Pernambuco.

    9. O Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco, no momento do recebimento dos documentos para a posse, afixar 1 (uma) foto 3x4 do candidato no Carto de Autenticao Digital - CAD e, na sequncia, coletar a assinatura do candidato e proceder autenticao digital no Carto para confirmao dos dados digitais e/ou assinaturas solicitadas no dia da realizao das Provas.

    10. A falta de comprovao de qualquer dos requisitos para investidura at a data da posse ou a prtica de falsidade ideolgica em prova documental acarretar o cancelamento da inscrio do candidato, sua eliminao do respectivo Concurso Pblico e anulao de todos os atos com respeito a ele praticados pelo Ministrio Pblico, ainda que j tenha sido publicado o edital de homologao do resultado final, sem prejuzo das sanes legais cabveis.

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    XIII. DAS DISPOSIES FINAIS 1. A inscrio do candidato implicar o conhecimento das presentes

    instrues e a tcita aceitao das condies do Concurso tais como se acham estabelecidas neste Edital e nas normas legais pertinentes, bem como em eventuais aditamentos e instrues especficas para a realizao do certame, acerca das quais no poder alegar desconhecimento.

    2. A legislao com vigncia aps a data de publicao deste Edital, bem como as alteraes em dispositivos constitucionais, legais e normativos a ela posteriores no sero objeto de avaliao nas provas do Concurso.

    3. Todos os clculos descritos neste Edital sero realizados com duas casas decimais, arredondando-se para cima sempre que a terceira casa decimal for maior ou igual a 5 (cinco).

    4. O Concurso Pblico ter validade de 2 (dois) anos, a contar da data da publicao da homologao do resultado final, podendo ser prorrogado por igual perodo, a critrio do Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco.

    5. Todos os atos relativos ao presente Concurso, convocaes, avisos e resultados sero publicados na Imprensa Oficial (Dirio Oficial do Estado de Pernambuco), e divulgados no site da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br). 5.1 Caso o mesmo ato seja publicado em datas distintas, contar-

    se- o prazo da ltima publicao realizada. 6. Ficaro disponveis o boletim de desempenho do candidato para

    consulta por meio do CPF e do nmero de inscrio do candidato, no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), na data em que os resultados das provas forem publicados no Dirio Oficial do Estado de Pernambuco.

    7. O acompanhamento das publicaes, editais, avisos e comunicados referentes ao Concurso Pblico de responsabilidade exclusiva do candidato. No sero prestadas, por telefone, informaes relativas ao resultado do Concurso Pblico.

    8. No sero fornecidos atestados, declaraes, certificados ou certides relativos habilitao, classificao, ou nota de candidatos, valendo para tal fim a publicao do resultado final e homologao e/ou o boletim de desempenho disponvel no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas, conforme item 7 deste Captulo.

    9. Em caso de alterao dos dados pessoais (nome, endereo, telefone para contato, sexo, data de nascimento etc.) constantes no Formulrio de Inscrio, o candidato dever: 9.1 Efetuar a atualizao dos dados pessoais at o terceiro dia til

    aps a aplicao da Prova Objetiva, conforme estabelecido no item 5 do Captulo VII deste Edital, por meio do site www.concursosfcc.com.br.

    9.2 Aps o prazo estabelecido no subitem 9.1 at a homologao dos Resultados, encaminhar via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (Servio de Atendimento ao Candidato - SAC Ref.: Atualizao de Dados Cadastrais/Concurso Pblico MP-PE Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala So Paulo SP CEP 05513-900).

    9.3 Aps a homologao do Resultado Final do Concurso, encaminhar via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), ao Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco, Rua do Sol, n 143, 4 andar, Ed. IPSEP, Santo Antnio Recife PE, CEP 50010-470.

    9.4 As alteraes nos dados pessoais quanto ao critrio de desempate estipulado no item 3, nas alneas a e d, Captulo X deste Edital, somente sero consideradas quando solicitadas no prazo estabelecido no subitem 9.1 deste Captulo, por fazer parte do critrio de desempate dos candidatos.

    10. de responsabilidade do candidato manter seu endereo e telefone atualizados para viabilizar os contatos necessrios, sob pena de quando for nomeado, perder o prazo para tomar posse, caso no seja localizado. 10.1 O candidato aprovado dever manter seu endereo atualizado

    at que se expire o prazo de validade do Concurso. 11. O Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco e a Fundao Carlos

    Chagas no se responsabilizam por eventuais prejuzos ao candidato decorrentes de: a) endereo eletrnico errado e/ou no atualizado; b) endereo residencial errado e/ou no atualizado; c) endereo de difcil acesso; d) correspondncia devolvida pela Empresa de Correios e

    Telgrafos ECT por razes diversas, decorrentes de informao errnea de endereo por parte do candidato;

    e) correspondncia recebida por terceiros. 12. O resultado final do Concurso ser homologado pelo Procurador-

    Geral de Justia do Estado de Pernambuco e publicado no Dirio Oficial do Estado de Pernambuco, contendo a relao dos candidatos que lograrem classificao no Concurso.

    13. No haver justificativa para o no-cumprimento dos prazos determinados, nem sero aceitos documentos aps as datas estabelecidas.

    14. A qualquer tempo poder-se- anular a inscrio, prova e/ou tornar sem efeito a nomeao do candidato, em todos os atos relacionados ao Concurso Pblico, quando constatada a omisso, declarao falsa ou diversa da que devia ser escrita, com a finalidade de prejudicar direito ou criar obrigao. 14.1 Comprovada a inexatido ou irregularidades descritas no item 14

    deste Captulo, o candidato estar sujeito a responder por Falsidade Ideolgica de acordo com o artigo 299 do Cdigo Penal.

    15. Os itens deste Edital podero sofrer eventuais alteraes, atualizaes ou acrscimos enquanto no consumada a providncia ou evento que lhes disser respeito, at a data da convocao dos candidatos para as provas correspondentes, circunstncia que ser mencionada em Edital ou aviso a ser publicado.

    16. As despesas relativas participao do candidato no Concurso e sua apresentao para posse e exerccio correro s expensas do prprio candidato.

    17. O Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco e a Fundao Carlos Chagas no se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outras publicaes referentes a este Concurso.

    18. As ocorrncias no previstas neste Edital, os casos omissos e os casos duvidosos sero resolvidos, em carter irrecorrvel, pelo Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco e pela Fundao Carlos Chagas, no que couber a cada um.

    ANEXO I

    DESCRIO DAS ATRIBUIES E ESPECIFICAES DOS

    CARGOS/REAS 1. ANALISTA MINISTERIAL REA ARQUITETURA Descrio sumria: realizar atividades de nvel superior a fim de garantir a qualidade tcnica dos projetos arquitetnicos de obras e edificaes, incluindo as condies de acessibilidade para pessoas com deficincias ou limitaes fsicas ou sensoriais. Descrio Especfica: I - favorecer a adequada ocupao e ambientao do espao fsico das edificaes do Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco; II - efetuar o planejamento e a execuo de projetos, bem como suas devidas especificaes; III - prestar informaes tcnicas sob a forma de pareceres, laudos e relatrios em matrias de sua rea de formao ou especializao, indicando a fundamentao tcnica, mtodos e parmetros aplicados; IV - prestar assistncia s Promotorias de Justia em aes e procedimentos que envolvam conhecimentos tcnicos nas reas de Arquitetura; V - executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. 2. ANALISTA MINISTERIAL REA CINCIAS CONTBEIS Descrio sumria: realizar atividades de nvel superior de planejamento, superviso e coordenao, visando controlar a aplicao e utilizao regular dos recursos e bens pblicos. Descrio Especfica: planejamento, superviso e organizao nas reas de oramento, finanas, patrimnio e contabilidade; avaliao dos resultados alcanados na gesto do patrimnio pblico; anlise, registro e percias contbeis de documentos, demonstraes contbeis, balancetes e balanos; atividades referentes auditoria governamental, de gesto e tomadas de contas; prestar informaes tcnicas sob a forma de pareceres, laudos e relatrios em matrias de sua rea de formao ou especializao, indicando a fundamentao tcnica, mtodos e parmetros aplicados; executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. 3. ANALISTA MINISTERIAL REA COMUNICAO SOCIAL JORNALISMO Descrio sumria: realizar atividades de nvel superior de Jornalismo, Relaes Pblicas, Publicidade e Propaganda Institucional do Ministrio Pblico. Descrio Especfica: I - elaborar redao de releases e matrias para veculos diversos (revista, jornal, TV, rdio, internet, publicaes institucionais); II - conhecer as etapas de produo de publicaes internas e externas (pauta, apurao, redao, edio); III - pesquisar e selecionar assuntos relacionados instituio e outros temas para desenvolvimento de textos; IV - conhecer a instituio, sua estrutura e seus servios; V - interpretar grficos, tabelas e mapas; VI - redigir outras peas, como relatrios, planos de comunicao, entre outros; VII - realizar contatos com fontes externas instituio para busca de parcerias, entrevistas, entre outras finalidades; VIII - desenvolver campanhas promocionais; IX - redigir relatrios tcnicos; X - selecionar e redigir textos para divulgao em veculos diversos: revista, internet, peas promocionais, spots e, tambm, referentes a outros assuntos relacionados ao Ministrio Pblico; XI - executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. 4. ANALISTA MINISTERIAL REA ENGENHARIA CIVIL Descrio sumria: planejar, organizar, supervisionar, coordenar, avaliar, fiscalizar e executar atividades relativas ao desenvolvimento de projetos, obras e servios tcnicos de engenharia, bem como prestar assistncia s Promotorias de Justia em aes e procedimentos que envolvam conhecimentos tcnicos na rea de Engenharia Civil. Descrio Especfica: I - planejar, organizar, supervisionar, avaliar, fiscalizar e executar atividades relativas a projetos, desenvolvimento de obras, servios tcnicos de engenharia, manuteno e reparos prediais; II - prestar consultoria na elaborao de editais e contratos referentes a servios de engenharia,

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    construo, reforma e manuteno de edificaes e instalaes; III - elaborar relatrios, pareceres, laudos periciais, planilhas de detalhamento de servios, oramentos, cronogramas e memoriais descritivos de obras e outros servios de engenharia; IV - acompanhar, analisar e aprovar projetos elaborados por terceiros; V - participar de trabalho na rea de Controle Externo; VI participar de trabalho na rea de Controle Interno; VII - emitir laudos e pareceres sobre obras e outras edificaes a pedido das Promotorias de Justia; VIII - executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. 5. ANALISTA MINISTERIAL REA INFORMTICA Descrio sumria: planejar, conceber, coordenar, gerenciar e participar de aes para a implementao de solues de Tecnologia da Informao, bem como prover e manter em funcionamento essa estrutura tecnolgica, composta por sistemas, servios, equipamentos e programas de informtica necessrios ao funcionamento do Ministrio Pblico. Descrio Especfica: I - planejar e analisar aes, processos, rotinas e mtodos de trabalho do Ministrio Pblico sujeitos a aplicao de solues de tecnologia da informao e determinar alternativas de racionalizao com vistas implementao de solues; II - elaborar propostas oramentrias para contratao de bens e servios de tecnologia da informao; III - participar do processo de contratao de bens e servios de tecnologia da informao, mediante a execuo de atividades tais como levantamentos de mercado, elaborao de especificaes e pontuaes tcnicas, anlises de propostas tcnicas e de preo; IV - definir mtodos, normas e padres para aquisio, desenvolvimento, implantao, manuteno, segurana fsica e lgica, integridade dos dados, desempenho e gesto de bens e servios de tecnologia de informao, bem como zelar pelo seu cumprimento; V - auxiliar no diagnstico de defeitos de funcionamento em equipamentos, programas, aplicativos, sistemas e servios de tecnologia da informao, propondo as medidas necessrias para a soluo; VI - planejar, organizar, orientar, controlar e participar das atividades de implementao, acesso e de suporte tcnico aos usurios de tecnologia da informao internos e externos; VII - acompanhar e fiscalizar a execuo de contratos com empresas provedoras de solues de tecnologia da informao; VIII - participar de trabalhos na rea de Controle Externo e elaborar pareceres tcnicos em situaes que requeiram especializao em tecnologia da informao; IX- executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. 6. ANALISTA MINISTERIAL REA JURDICA Descrio sumria: realizar atividades de nvel superior, de natureza tcnica, privativas de Bacharel em Direito, relacionadas atividade-meio e atividade-fim do Ministrio Pblico, envolvendo o planejamento, a coordenao, a superviso e a execuo de tarefas que envolvem a elaborao de peas jurdicas; realizar anlise, pesquisa, seleo e processamento de informaes sobre legislao, doutrina e jurisprudncia. Descrio Especfica: I - apoio tcnico aos membros e s unidades do Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco em processos administrativos e judiciais; II - colaborao na regularidade do cumprimento dos atos processuais, inclusive na observncia dos prazos, antes de submet-los apreciao superior, adotando, quando for o caso, as providncias cabveis; III - execuo de trabalhos de natureza tcnico-jurdica, em especial, estudo de processos e elaborao de pareceres, despachos, ofcios, peties, relatrios, anlise de contratos, convnios, leis, instrues, resolues e outros documentos relacionados s suas atividades; IV - executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. 7. ANALISTA MINISTERIAL REA PSICOLOGIA Descrio sumria: prestar assistncia s Promotorias de Justia em aes e procedimentos que envolvam conhecimentos tcnicos na rea de Psicologia. Descrio Especfica: I - realizar avaliaes sobre a prestao de servios em entidades pblicas e privadas, enfocando os aspectos psicolgicos e psicossociais, utilizando-se de instrumentos da psicologia; II - realizar avaliaes psicolgicas e percias em sua rea de atuao, inclusive na participao de discusso de casos clnicos junto a equipes profissionais de sade; III - realizar estudos e pesquisas relacionados rea de Psicologia; IV - prestar informaes tcnicas sob a forma de pareceres, laudos e relatrios em matrias de sua rea de formao ou especializao, indicando a fundamentao tcnica, mtodos e parmetros aplicados; V - executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. 8. ANALISTA MINISTERIAL REA SERVIO SOCIAL Descrio sumria: prestar assistncia s Promotorias de Justia em aes e procedimentos que envolvam conhecimentos tcnicos na rea de Servio Social. Descrio Especfica: I - realizar avaliaes quanto prestao de servios de natureza social em entidades pblicas e privadas, utilizando-se de instrumentos operativos do Servio Social, tais como visitas domiciliares ou institucionais, entrevistas, reunies, e outros; II - realizar avaliaes e percias em sua rea de atuao, inclusive na participao de discusso de casos clnicos junto a equipes profissionais de sade; III - realizar estudos e pesquisas relacionados rea de Assistncia Social e Direitos Humanos; IV - prestar informaes tcnicas sob a forma de pareceres, laudos e relatrios em matrias de sua rea de formao ou especializao, indicando a fundamentao tcnica, mtodos e parmetros aplicados; V - executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. 9. TCNICO MINISTERIAL REA ADMINISTRATIVA Descrio sumria: executar atividades de apoio tcnico-administrativo e as necessrias ao desempenho das atividades inerentes ao funcionamento do Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco.

    Descrio Especfica: I instruir processos administrativos que lhe sejam distribudos; a) redigir, preparar e conferir expedientes, correspondncias, documentos e comunicaes processuais; b) organizar e manter controles de arquivos, processos, documentos, bens materiais e patrimoniais; c) requisitar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir documentos e materiais permanentes e de consumo necessrios ao funcionamento do Ministrio Pblico; d) promover o controle e a tramitao de documentos, expedientes, processos e materiais necessrios ao funcionamento do Ministrio Pblico; e) prestar suporte administrativo e operacional necessrios ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere aquisio de produtos e servios e registros de pessoal; f) executar tarefas administrativas e de expediente e realizar diligncias de interesse das Promotorias e Procuradorias de Justia; g) organizar e manter controle de documentos, processos e arquivos, bem como de bens patrimoniais; h) acompanhar a compra, conferir, guardar, controlar material permanente, de consumo e de servio, volumes e equipamentos operacionais; i) comunicar chefia imediata qualquer falha, defeito ou avaria detectada em materiais, equipamentos e instalaes, visando providenciar seu conserto; j) organizar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir processos, documentos, material permanente, de consumo e de servio, volumes e equipamentos operacionais; l) prestar suporte administrativo e operacional necessrios ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere a transporte de documentos, aquisio de produtos e servios, registros de pessoal e segurana de pessoas; m) prestar informaes sobre o rgo e a localizao de unidades e servidores; n) executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. 10. TCNICO MINISTERIAL REA APOIO ESPECIALIZADO CONTABILIDADE Descrio sumria: executar atividades de apoio tcnico-administrativo e as necessrias ao desempenho das atividades inerentes ao funcionamento do Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco. Descrio Especfica: I instruir processos administrativos que lhe sejam distribudos; a) redigir, preparar e conferir expedientes, correspondncias, documentos e comunicaes processuais; b) organizar e manter controles de arquivos, processos, documentos, bens materiais e patrimoniais; c) requisitar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir documentos e materiais permanentes e de consumo necessrios ao funcionamento do Ministrio Pblico; d) promover o controle e a tramitao de documentos, expedientes, processos e materiais necessrios ao funcionamento do Ministrio Pblico; e) prestar suporte administrativo e operacional necessrios ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere aquisio de produtos e servios e registros de pessoal; f) executar tarefas administrativas e de expediente e realizar diligncias de interesse das Promotorias e Procuradorias de Justia; g) organizar e manter controle de documentos, processos e arquivos, bem como de bens patrimoniais; h) acompanhar a compra, conferir, guardar, controlar material permanente, de consumo e de servio, volumes e equipamentos operacionais; i) comunicar chefia imediata qualquer falha, defeito ou avaria detectada em materiais, equipamentos e instalaes, visando providenciar seu conserto; j) organizar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir processos, documentos, material permanente, de consumo e de servio, volumes e equipamentos operacionais; l) prestar suporte administrativo e operacional necessrios ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere a transporte de documentos, aquisio de produtos e servios, registros de pessoal e segurana de pessoas; m) prestar informaes sobre o rgo e a localizao de unidades e servidores; n) executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. II exercer atividades administrativas nas reas de contabilidade: realizar as atividades de prestao de contas, de escriturao contbil, oramentria financeira e patrimonial; promover a elaborao, bem como orientar e acompanhar a confeco de balancetes, balanos gerais e demais normas vigentes; organizar e manter atualizado o arquivo referente aos documentos comprobatrios dos lanamentos efetuados; contabilizar os atos e fatos de gesto oramentria, financeira e patrimonial, observadas a legislao e demais normas vigentes; gerar o razo analtico, o dirio e balancetes e demais demonstrativos que se fizerem necessrios; executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. 11. TCNICO MINISTERIAL ELETRNICA E TELECOMUNICAES Descrio sumria: executar atividades de apoio tcnico-administrativo e as necessrias ao desempenho das atividades inerentes ao funcionamento do Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco. Descrio Especfica: I instruir processos administrativos que lhe sejam distribudos; a) redigir, preparar e conferir expedientes, correspondncias, documentos e comunicaes processuais; b) organizar e manter controles de arquivos, processos, documentos, bens materiais e patrimoniais; c) requisitar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir documentos e materiais permanentes e de consumo necessrios ao funcionamento do Ministrio Pblico; d) promover o controle e a tramitao de documentos, expedientes, processos e materiais necessrios ao funcionamento do Ministrio Pblico; e) prestar suporte administrativo e operacional necessrios ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere aquisio de produtos e servios e registros de pessoal; f) executar tarefas administrativas e de expediente e realizar diligncias de interesse das Promotorias e Procuradorias de Justia; g) organizar e manter controle de documentos, processos e arquivos, bem como de bens patrimoniais; h) acompanhar a compra, conferir, guardar, controlar material permanente, de consumo e de servio, volumes e equipamentos operacionais; i) comunicar chefia imediata qualquer falha, defeito ou avaria detectada em materiais,

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    equipamentos e instalaes, visando providenciar seu conserto; j) organizar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir processos, documentos, material permanente, de consumo e de servio, volumes e equipamentos operacionais; l) prestar suporte administrativo e operacional necessrios ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere a transporte de documentos, aquisio de produtos e servios, registros de pessoal e segurana de pessoas; m) prestar informaes sobre o rgo e a localizao de unidades e servidores; n) executar outros trabalhos tcnicos ou administrativos inerentes sua rea de atuao, designados por autoridade competente. II exercer atividades administrativas nas reas de eletrnica/telecomunicaes: a) acompanhar a manuteno de mquinas, equipamentos e instalaes, sempre que solicitado; executar servios de montagem, conserto, manuteno e reparos, relativos a equipamentos de informtica; auxiliar no planejamento, execuo, organizao e controle das atividades de implementao, suporte tcnico e acesso aos usurios internos e externos de tecnologia da informao; auxiliar no diagnstico de defeitos de funcionamento em equipamentos, programas, aplicativos, sistemas e servios de tecnologia da informao, propondo as medidas necessrias para a soluo; colaborar na definio e execuo de estratgias e procedimentos para garantir a segurana fsica e lgica, a integridade dos dados e equipamentos e o desempenho de sistemas e servios; auxiliar o processo de contratao de bens e servios de tecnologia da informao, mediante a execuo de atividades tais como levantamentos de mercado, elaborao de especificaes e pontuaes tcnicas, anlis