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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais I PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gabriela Otaviani Barbosa| [email protected] CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h SEMESTRE/ANO: 2/2017 EMENTA: O processo de aquisição da leitura e escrita da língua de sinais. A estrutura do dicionário em escrita de sinais e em português. I OBJETIVOS: Levar os alunos a aprofundarem seus conhecimentos e habilidades na escrita da Libras por meio da ELiS, manualmente e digitalmente com a fonte ELiS. Apresentar a estrutura básica de dicionários semasiológicos e a ordem visográfica da ELiS. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Escrita e leitura de textos em gêneros diversos - Escrita e leitura de narrativas, cartas, notícias, receitas culinárias, convites, regras de jogos e textos dissertativos 2. Fonte ELiS - História da fonte ELiS - Conhecimento da ELiS no teclado e prática de digitação 3. Ordem visográfica das palavras em ELiS - A concepção do “visográfico” III - METODOLOGIA: - Atividades de sala: produção e leitura de textos, debates, atividades em grupo e individuais, jogos - Atividades não presenciais: produção de textos, leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais I

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gabriela Otaviani Barbosa| [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h

SEMESTRE/ANO: 2/2017

EMENTA: O processo de aquisição da leitura e escrita da língua de sinais. A estrutura do

dicionário em escrita de sinais e em português.

I – OBJETIVOS:

Levar os alunos a aprofundarem seus conhecimentos e habilidades na escrita da Libras por

meio da ELiS, manualmente e digitalmente com a fonte ELiS. Apresentar a estrutura básica

de dicionários semasiológicos e a ordem visográfica da ELiS.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Escrita e leitura de textos em gêneros diversos

- Escrita e leitura de narrativas, cartas, notícias, receitas culinárias, convites, regras de

jogos e textos dissertativos

2. Fonte ELiS

- História da fonte ELiS

- Conhecimento da ELiS no teclado e prática de digitação

3. Ordem visográfica das palavras em ELiS

- A concepção do “visográfico”

III - METODOLOGIA:

- Atividades de sala: produção e leitura de textos, debates, atividades em grupo e

individuais, jogos

- Atividades não presenciais: produção de textos, leituras dirigidas, pesquisas em internet

e em biblioteca.

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- Aulas expositivas.

IV - AVALIAÇÃO:

- Trabalhos escritos

- Pontualidade na entrega de trabalhos

- Provas individuais e presenciais

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 2002.

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da

Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira.

v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004.

ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.

HIGOUNET, C. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola,

2003.

MAN, J. A história do alfabeto: Como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad.

Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre:

Penso, 2015.

BRIEN, D. Dictionary of British Sign Language/English. London: Faber and Faber, 1992.

FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003

GIORDANI, L. F. "Quero escrever o que está escrito nas ruas": representações culturais da

escrita de jovens e adultos surdos. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande

do Sul. Porto Alegre, 2003.

KARNOPP, L.; QUADROS, R. M. de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, E. D.;

STEYER, V. E. (Org.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato

multifacetado. Canoas, RS: ULBRA, 2001.

ONG, V. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Trad. Enid Abreu

Dobránsky. Campinas: São Paulo, 1998.

STOKOE, W.; CASTERLINE, D.; CRONEBERG, C. A dicitionary of American Sign

Language linguistic principles. Washington, Gallaudet, 1965.

SUTTON, V. SignWriting: Manual. [online]. Disponível em: <www.signwrting.org>. Acesso

em: 2 out. 1996.

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WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus,

2004.

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CRONOGRAMA – 2017/ 2

AGOSTO

AULA DIA ATIVIDADES

1 17/08 Apresentação do plano de aula, revisão de visografemas, revisão

de tipos de sinal

2 24/08 Fonte ELiS – História e reconhecimento no teclado (lab)

Fonte ELiS – Prática de digitação (palavras isoladas e textos) (lab)

Atividade para casa (explicar a estrutura, pedir para escrever,

3 31/ 08 Escrita e leitura de texto (narração)

SETEMBRO

07/09 Feriado – Independência do Brasil

4 14/09 Escrita e leitura de texto (carta)

5 21/09 Escrita e leitura de texto (notícia)

6 28/09 Escrita e leitura de texto (convite)

OUTUBRO

7 05/10 Avaliação – Ordem visográfica (teoria e prática)

12/10 Feriado – Dia de Nsa. Sra. Aparecida

8 19/10 Ordem visográfica em ELiS (teoria e prática)

9 26/10 Escrita e leitura de texto (descrição de procedimentos)

NOVEMBRO

02/11 Feriado – Finados

10 09/11 IX Seminário de Línguas Estrangeiras (Não haverá aulas nos

três turnos)

11 16/11 Ordem visográfica em ELiS (entrega de atividade)

Escrita e leitura de texto (dissertativo)

12 23/11 Escrita e leitura de texto (atividade de literatura)

13 30/11 Seminário de TCC de Letras/ Libras (Não haverá aulas no turno

noturno)

DEZEMBRO

14 07/ 12 Avaliação texto e ordem visográfica

15 14/ 12 Entrega das notas finais

Obs.: Esse cronograma poderá sofrer alterações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais I

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Mariângela Estelita Barros

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h

CARGA HORÁRIA SEMANAL:4h

SEMESTRE/ANO: 2/2017

EMENTA: O processo de aquisição da leitura e escrita da língua de sinais. A estrutura do dicionário

em escrita de sinais e em português.

I – OBJETIVOS:

Levar os alunos a aprofundarem seus conhecimentos e habilidades na escrita da Libras por meio

da ELiS, manualmente e digitalmente com a fonte ELiS. Apresentar a estrutura básica de

dicionários semasiológicos e a ordem visográfica da ELiS.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Escrita e leitura de textos em gêneros diversos

- Escrita e leitura de narrativas, cartas, notícias, receitas culinárias, convites, regras de

jogos e textos dissertativos

2. Fonte ELiS

- História da fonte ELiS

- Conhecimento da ELiS no teclado e prática de digitação

3. Ordem visográfica das palavras em ELiS

- A concepção do “visográfico”

III - METODOLOGIA:

- Atividades de sala: produção e leitura de textos, debates, atividades em grupo e individuais, jogos

- Atividades não presenciais: produção de textos, leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca.

- Aulas expositivas.

IV - AVALIAÇÃO:

- Trabalhos escritos

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- Pontualidade na entrega de trabalhos

- Provas individuais e presenciais

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 2002. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São

Paulo: EDUSP, 2004. ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007. HIGOUNET, C. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003. MAN, J. A história do alfabeto: Como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad. Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015. BRIEN, D. Dictionary of British Sign Language/English. London: Faber and Faber, 1992. FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003 GIORDANI, L. F. "Quero escrever o que está escrito nas ruas": representações culturais da escrita de jovens e adultos surdos. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003.

KARNOPP, L.; QUADROS, R. M. de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, E. D.; STEYER, V. E. (Org.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, RS: ULBRA, 2001. ONG, V. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Trad. Enid Abreu Dobránsky. Campinas: São Paulo, 1998. STOKOE, W.; CASTERLINE, D.; CRONEBERG, C. A dicitionary of American Sign Language linguistic

principles. Washington, Gallaudet, 1965. SUTTON, V. SignWriting: Manual. [online]. Disponível em: <www.signwrting.org>. Acesso em: 2 out. 1996. WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2004.

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CRONOGRAMA – 2017/ 2

AGOSTO

Aula Dia Atividades

1 17/08 Apresentação do plano de aula, revisão de visografemas, revisão

de tipos de sinal

2 24/08 Fonte ELiS – História e reconhecimento no teclado (lab)

Fonte ELiS – Prática de digitação (palavras isoladas e textos) (lab)

Atividade para casa (explicar a estrutura, pedir para escrever,

3 31/ 08 Escrita e leitura de texto (narração)

SETEMBRO

07/09 Feriado – Independência do Brasil

4 14/09 Escrita e leitura de texto (carta)

5 21/09 Escrita e leitura de texto (notícia)

6 28/09 Escrita e leitura de texto (convite)

OUTUBRO

7 05/10 Avaliação – Ordem visográfica (teoria e prática)

12/10 Feriado – Dia de Nsa. Sra. Aparecida

8 19/10 Ordem visográfica em ELiS (teoria e prática)

9 26/10 Escrita e leitura de texto (descrição de procedimentos)

NOVEMBRO

02/11 Feriado – Finados

10 09/11 IX Seminário de Línguas Estrangeiras (Não haverá aulas nos três

turnos)

11 16/11 Ordem visográfica em ELiS (entrega de atividade)

Escrita e leitura de texto (dissertativo)

12 23/11 Escrita e leitura de texto (atividade de literatura)

13 30/11 Seminário de TCC de Letras/ Libras (Não haverá aulas no turno

noturno)

DEZEMBRO

14 07/ 12 Avaliação texto e ordem visográfica

15 14/ 12 Entrega das notas finais

Obs.: Esse cronograma poderá sofrer alterações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO 4 de Libras

PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:

Alessandra Campos L. da Costa - [email protected]

Neuma Chaveiro – [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 07 horas

SEMESTRE/ANO: 2°/2017

EMENTA: Elaboração do relatório de estágio. Análise e reflexão sobre as experiências no estágio.

Socialização dos resultados com a escola campo.

I – OBJETIVO GERAL:

Analisar e refletir sobre as experiências profissionais de estágio, a partir de atividades de ensino de

Libras na modalidade sinalizada e escrita.

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar o aluno a:

Refletir e discutir sobre a prática docente, partindo de análises sobre a construção da

Identidade docente.

Propor, divulgar e realizar atividades de ensino de Libras na modalidade sinalizada e

escrita.

Redigir o relatório final de estágio.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade I: Estrutura do trabalho acadêmico

Processo de construção de relatório.

Elementos do trabalho científico.

Orientação

Unidade II: Responsabilidade profissional no ensino de Libras

Proposição e realização de oficinas de ensino de Libras na modalidade sinalizada e escrita.

Ação-Reflexão-Ação.

Unidade III: Orientação e divulgação científica

Seminário.

Pôster.

Comunicação.

Escrita de relatório.

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IV – METODOLOGIA:

Esta disciplina se constitui a partir de um referencial teórico-prático que privilegia a relação

professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o processo de ensino-

aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas

expositivas dialogadas; leitura e discussão de textos teóricos; relatos das experiências vivenciadas

na escola-campo; debates; dinâmicas, observação e orientação do relatório final. O material

didático se constituirá de textos (livros e revistas científicas), de slides e de vídeos sobre o assunto

abordado, bem como o uso dos recursos do SIGAA como apoio didático.

V - AVALIAÇÃO:

A presença do aluno no processo de ensino-aprendizagem é imprescindível, e nossa forma de

avaliação é contínua e processual, buscando compreender o aluno como produtor de seu

conhecimento.

Atividades Valor

1. Relatório final;

2. Pôster e Resumo das experiências dos Estágios

que será apresentado no III Seminário de estágio.

6,0

4,0

Oficina aberta de Libras

1. Projeto de desenvolvimento da oficina aberta de

Libras e Relatório de conclusão da oficina;

2. Seminário: Oficina aberta de Libras.

6,0

4,0

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRE, M. E. D. A. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. São Paulo:

Papirus, 2002.

ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995.

BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São

Paulo: Parábola, 2008.

JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R.; BARRETO, M. A. S. C.; VICTOR, S. L. Inclusão, práticas

pedagógicas e trajetória de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2010.

LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa

e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2009.

NÓVOA, A. (org.). As organizações escolares em análise. 3ª ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999.

NÓVOA, A. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 2008.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2008.VEIGA, I. P. A.;

RESENDE, L. M. G. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 13 ed. São Paulo: Papirus,

2008.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para a ciência e

técnicas de redação científica. 3. ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2003.

BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (orgs.). Professores e educação

especial (V. 1): formação em foco. Porto Alegre: Mediação, 2009.

BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (orgs.). Professores e educação

especial (V. 1): formação em foco. Porto Alegre: Mediação, 2010.

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BECKER, F.; MARQUES, T. B. I. (Orgs.). Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre:

Mediação, 2008.

FAZENDA, I. C. A. F. et. al. Prática de ensino e o estágio supervisionado. 15 ed. São Paulo:

Papirus, 2008.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 7 ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre

educação e política. 40 ed. Campinas/SP: Editora Autores Associados, 2008.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Fonética e Fonologia

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Mariângela Estelita Barros

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h

CARGA HORÁRIA SEMANAL:4h

SEMESTRE/ANO: 2/2017

EMENTA: Fonética articulatória. As noções de som, fone e fonema. Transcrições fonética e fonológica. Processos fonológicos e dialetológicos. Teorias e métodos de análise fonológica. Relação entre a fonética e a fonologia das línguas orais e da LIBRAS.

I – OBJETIVOS:

Discutir conceitos teóricos de fonética articulatória e de fonologia. Compreender a produção da

fala/sinalização. Identificar e analisar as estruturas fonéticas e fonológicas do Português e da LIBRAS.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceito de fonética e de fonologia 2. Conceitos básicos: Som/Elemento Visual, Fone/Viso, Fonema/Visema e alofonia 3. A produção da fala/sinalização: A produção dos sons da fala e dos elementos visuais das LS: órgãos do aparelho fonador e do aparelho sinalizador e suas peculiaridades 4. Classificação dos sons/elementos visuais: Consoantes, vogais e semiconsoantes; Configuração de Mão, Orientação da Palma, Ponto de articulação, Movimento, Expressão não manual (facial e

corporal) 5. Teorias e métodos de análise fonológica: contraste e complementação 6. Modelos fonológicos das pesquisas em línguas de sinais 7. Relação entre fonologia e ortografia e entre fonema e grafema - Sistemas de notação e sistemas de escritas de sinais 8. Prática:

- Análise fonológica de sinais

III - METODOLOGIA:

- Atividades de sala: explanações teóricas por meio de resolução de exercícios, atividades em grupo e individuais, aulas expositivas-dialógicas.

- Atividades não presenciais: leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca.

IV - AVALIAÇÃO:

Os aspectos avaliados são: pontualidade na entrega de trabalhos, qualidade dos trabalhos e

organização. As atividades avaliativas são apresentação de seminário, trabalhos e provas

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V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRANDÃO, S.F. Geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1989. CAGLIARI, L. C. Análise fonológica. Introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado das Letras, 2002. CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.

COSERIU, E. Geografia linguística. Rio de Janeiro: Presença, 1987. LYONS, J. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Nacional / USP, 1979. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004. SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português. Roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 2001. WEISS, G. E. Fonética articulatória. Guia e exercícios. 3. ed. Brasília: SIL, 1988.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, M. E. “’Fonema em LS?’: nomenclatura específica para estudos linguísticos de LS”. Manuscrito. Goiânia, 2008. _____________. ELiS: sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015. CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001.

MARINHO, M. L. Língua de Sinais Brasileira: proposta de análise articulatória com base no banco de dados LSB-DF. Brasília, 2014. 231 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Letras, Universidade de Brasília. SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo:Contexto, 2009. STOKOE, C. W; CASTERLINE, D. C; CRONEBERG, C. G. A Dictionary of American Sign Language:

on linguistic principles. United States of America: Linstok Press, 1965. XAVIER, A. N. Descrição Fonético-Fonológica dos sinais da Língua de Sinais Brasileira (Libras). São Paulo, 2006. 145 f. Dissertação. (Mestrado em Linguística). Departamento de

Linguística da Faculdade de Filosofia, letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

Letras: Licenciatura em Libras

NOME DA DISCIPLINA:

Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação de Surdos

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Kely Araújo Melo - [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas

SEMESTRE/ANO: 2° sem/2017

EMENTA:

A Educação como processo social na comunidade em geral. História da educação de surdos.

Sociedade, cultura e educação de surdos no Brasil. As identidades surdas multifacetadas e

multiculturais. Modelos educacionais na educação de surdos. Os movimentos surdos locais,

nacionais e internacionais.

I – OBJETIVOS:

Compreender o processo histórico e as abordagens filosóficas e sociológicas da

educação, relacionando com os dias atuais e seu impacto nos processos educacionais

do surdo, perpassando desde a educação grega, medieval, moderna e os aspectos da

contemporânea e os embates políticos e ideológicos de cada época.

Refletir sobre a história da educação e possibilitar a leitura criteriosa dos

acontecimentos, relacionando com os dias atuais e a prática docente com alunos

surdos.

Vislumbrar as principais abordagens sociológicas da educação e refletir criticamente

sobre seus impactos na prática e formação docente que lida com crianças surdas.

Analisar os aspectos do embate público e privado da educação brasileira e da

educação de surdos.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I. UNIDADE TEMÁTICA 1: Abordagens da educação de surdos

Identidade, discurso e cultura surda

Modelos da educação de surdos: oralismo, bilinguismo, comunicação total,

ouvintismo

Movimentos da educação de surdos

II. UNIDADE TEMÁTICA 2: Breve história da educação no Ocidente e no Brasil: suas

ideias e repercussões

Significados da educação

A história da educação de surdos

História da educação brasileira: Colônia, Império, República e a Ditadura Militar

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III. UNIDADE TEMÁTICA 3: Abordagens sociológicas e filosóficas da educação

Filosofia e educação: contribuições

Sociologia e educação: contribuições

III - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em 32 encontros de duas horas-aula cada, com periodicidade de

dois encontros semanais. Dessa forma, as UNIDADES TEMÁTICAS serão estudadas por

meio de aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados.

Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente

sobre os conteúdos propostos. As aulas representam um dos momentos do processo da

teorização, nelas, será possível fornecer um conjunto de informações organizadas e estimular,

por meio de problematizações e reflexões, para despertar o interesse em entender conceitos e

fenômenos fundamentais. Além, das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a realização

de seminários temáticos pelos alunos, utilizar vídeos como objetos de análise dos conteúdos e

pesquisas bibliográficas complementares.

IV - AVALIAÇÃO:

A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos

conteúdos, e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos,

atividades individuais e prova. Serão desenvolvidas 4 atividades avaliativas e a média será

constituída a partir dessas 4 notas. Também será avaliado a participação, assiduidade, e

pontualidade na entrega de trabalhos.

Atividades Avaliativas Valor

Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 1 (Setembro) 5,0

Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 2 (Novembro) 5,0

Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 3 (Dezembro) 5,0

Seminário 1 (Outubro) 5,0

Total 10, 0 + 10,0 = 20,0 \2 MÉDIA 10,0 20,0

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANTES, V. A. (Org.). Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus,

2007.

BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas

pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

MOURA, M. C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,

2000.

PERLIN, G. O Lugar da Cultura Surda. In: THOMA, A. S; LOPES, M. C. (Org.). A

Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no campo da educação. Santa

Cruz do Sul, EDUNISC, 2004.

SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S., GESUELI, Z. M. (Org.). Cidadania, surdez e linguagem:

desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2007.

V., S. A. A.; MOURA, M. C.; CAMPOS, S. R. L. Educação para surdos: práticas e

perspectivas. São Paulo: Santos Editora, 2008.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999.

CICCONE, M. M. C. (Org.). Comunicação Total. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1990.

Page 15: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE LETRAS · MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais I PROFESSOR RESPONSÁVEL:

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1991.

GÓES, M. C. R. de. A linguagem escrita de alunos surdos e a comunicação bimodal.

1994. Tese (Livre Docência) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de

Campinas, 1994.

MANACORDA, M. A. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. 3ªed. São

Paulo: Cortez, 1992.

PERLIN, G. T. T. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar

sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.

RICOER, P. Interpretação e ideologias. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.

AULA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DATA 1. Apresentação da ementa e conteúdo programático e material 24/08

2. UNIDADE TEMÁTICA 1: Abordagens da educação de surdos 25/08

3. UNIDADE TEMÁTICA 1 31/08

4. UNIDADE TEMÁTICA 1 01/09

5. Feriado Independência do Brasil 07/09

6. Confirmar recesso 08/09

7. UNIDADE TEMÁTICA 1 14/09

8. UNIDADE TEMÁTICA 1 15/09

9. FILME 21/09

10. UNIDADE TEMÁTICA 1 22/09

11. UNIDADE TEMÁTICA 1 28/09

12. Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 1 29/09

13. UNIDADE TEMÁTICA 2: Breve história da educação no

Ocidente e no Brasil: suas ideias e repercussões

05/10

14. UNIDADE TEMÁTICA 2 06/10

15. Feriado Nossa Senhora Aparecida 12/10

16. Confirmar recesso 13/10

17. UNIDADE TEMÁTICA 2 19/10

18. UNIDADE TEMÁTICA 2 20/10

19. UNIDADE TEMÁTICA 2 26/10

20. UNIDADE TEMÁTICA 2/ Prova Teórica UNIDADE 2 27/10

21. Feriado de finados 02/11

22. Confirmar recesso/ Prova Teórica UNIDADE 2 03/11

23. UNIDADE TEMÁTICA 3: Abordagens sociológicas e

filosóficas da educação

09/11

24. UNIDADE TEMÁTICA 3 10/11

25. UNIDADE TEMÁTICA 3 16/11

26. SEMINÁRIO 17/11

27. SEMINÁRIO 23/11

28. SEMINÁRIO 24/11

29. Seminário de TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 27 a 01/12/17 30/11

30. Seminário de TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 27 a 01/12/17 01/12

31. UNIDADE TEMÁTICA 3 07/12

32. Prova Teórica UNIDADE 3 08/12

33. Fechamento e entrega de notas 14/12

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Introdução à pesquisa

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Neuma Chaveiro - [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 32 Horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas

SEMESTRE/ANO: 2º sem/2017

EMENTA: Introdução à pesquisa científica em áreas relacionadas às línguas de sinais e ao surdo.

Métodos e técnicas de pesquisa e estrutura formal do trabalho acadêmico. Elaboração de projeto de

pesquisa. Normalização de trabalhos científicos.

I – OBJETIVOS:

Proporcionar o processo de construção e o desenvolvimento do uso das técnicas e métodos de

estudo, leitura e da introdução à pesquisa científica.

Estudar os diferentes tipos de pesquisa científica, possibilitando a reflexão sobre metodologia e

pesquisa.

Conhecer os princípios e aplicações da estrutura formal e normativa das produções científicas –

Normas ABNT.

Compreender as etapas de elaboração de projeto de pesquisa.

Elaborar um projeto de pesquisa em áreas relacionadas às línguas de sinais e ao surdo.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Ciência e a produção de conhecimento.

A organização dos trabalhos acadêmicos - A escrita científica.

Normas da ABNT.

Fontes bibliográficas e base de dados.

Projetos de pesquisa: características e etapas.

Os tipos de pesquisa científica.

III – METODOLOGIA:

Aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados.

Elaboração de um projeto de pesquisa como trabalho final de disciplina.

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Dinâmica de grupo;

Apresentação de seminários;

Leitura e análise de textos.

IV - AVALIAÇÃO:

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.

Serão usados os seguintes instrumentos:

Trabalhos escritos;

Trabalhos em grupo e apresentação de seminários

Elaboração de um projeto de pesquisa.

Cada aluno será avaliado com os seguintes itens:

Avaliações Atividades Nota

Avaliação 1 Avaliar o projeto de um colega de sala 10,0

Avaliação 2 Avaliação da professora ao projeto de cada aluno 10,0

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995.

2. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

3. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teoria e abordagens.

Porto Alegre: Artmed, 2006.

4. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

5. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em

ciências humanas. Belo Horizonte: Editora da UFMG; Porto Alegre: ArtMed, 2008.

6. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Trad.

Luis Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria e metodologia literárias. Lisboa: Universidade Aberta,1990.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva

das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989.

3. _______. NBR 10520: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

4. _______. NBR 12225: títulos de lombada: procedimento. Rio de Janeiro, 1992.

5. _______. NBR 1474: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de

Janeiro, 2002.

6. _______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

7. ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para a ciência

e técnicas de redação científica. 3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed.,

2003.

8. ARAÚJO, C. B. Z. M.; DALMORO, E. L.; BARBIÉ, R. A Pesquisa-ação. Trad. Lucie Didio.

Brasília:Ed. Liberlivro, 2004, 159p.

9. BASTOS, L. R. et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses,

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dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

10. BAUER, M. W. e GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual

prático. 8 ed. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2010.

11. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 16ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001.

12. KAHLMEYER-MERTENS, R. S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e

método. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2007.

13. LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos

na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. Katálysis. 2007.

14. LüDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa e Educação: abordagens qualitativas. São Paulo:

EPU, 1986.

15. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos.

São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

16. MENDONÇA, L. M. N.; ROCHA, C. R. R.; D’ALESSANDRO, W. T. (Org.). Guia para

apresentação de trabalhos monográficos na UFG. Goiânia: Universidade Federal de Goiás. Pró-

Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, 2001.

17. MENDONÇA, A. F., ROCHA, C. R. R., NUNES, H. P., REGINO, S. M. Metodologia Cientifica:

guia para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia: Centro Educacional Aves

Faria, 2003.

18. PAIVA, V.L.M.O. Reflexões sobre ética na pesquisa. In: Revista Brasileira de Lingüística

Aplicada. Belo Horizonte. Vo. 5, n.1. p.43-61, 2005.

19. PORTELLA, Eduardo. Fundamento da Investigação literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro:

1981.

20. SELIGER, H. W.; SHOHAMY, E. Second language research methods. Oxford: Oxford

University Press, 2000.

21. REES, D. K. Considerações sobre a pesquisa qualitativa. Signótica, v. 20, n.2, 2008, p.251-271.

22. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo:

Cortez, 2007.

23. TELLES, J. A. “É pesquisa, é? Ah, não quero não, bem!” Sobre pesquisa acadêmica e sua relação

com a prática do professor de línguas. Linguagem & Ensino, Vol. 5, No. 2, p. 91-116, 2002.

24. WATSON-GEGEO. Etnografia em ensino de segunda língua: definindo o que é essencial. (Trad.

MELLO, H. A. B.; REES, D. K.). Signótica, v. 22, n. 2, 2010.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

CURSO DE LETRAS-LIBRAS

Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais 8 e Libras Avançado 2.

Professora: Kamila Ferreira do Nascimento – [email protected]

Carga Horária Semestral: 64 horas

Carga Horária Semanal: 04 horas

Semestre/ano: 2° sem / 2017

Ementa: Aprimoramento das estruturas da Libras e aperfeiçoamento da compreensão e

produção nas modalidades escrita e em sinais em nível avançado. Análise linguística e

cultural de produções em Libras. Escrita de sinais.

I - Objetivos:

Aprimorar a língua de sinais através do estudo da prática da Libras em diferentes

contextos;

Estimular discussões/debates e questões referentes à Libras, por meio de

abordagens teóricas e práticas;

Apresentar as reflexões e os resultados práticos sobre Libras.

II - Conteúdos Programáticos:

1. Gramática em foco: Indicação do tempo em Língua de Sinais.

1.1. Prática em Libras: produção e compreensão.

2. Textos teóricos que tratam das organizações cultural e linguística da comunidade

surda brasileira: TCC, artigos e concursos.

2.1. Prática em Libras: textos práticos com o objetivo de apresentar a habilidade de

produção e compreensão de língua na modalidade sinalizada.

3. Imagens, poemas e textos pequenos.

3.1. Prática em Libras: classificadores, expressões faciais e corporais, uso de

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espaços.

4. Vídeos sobre “Surdo” e “Língua de Sinais”

4.1. Atividades diversas que possibilitem aprimorar a habilidade de produção

sinalizada.

5. Gincana em Libras sobre Estudos Linguísticos e Culturais e História de Educação

de Surdos;

6. Atividades utilizando a ELiS com o objetivo de aperfeiçoar a habilidade de

compreensão de língua na modalidade escrita.

7. Regras sobre Revista Brasileira de Vídeo Registro em Libras.

III - Metodologia:

Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição

fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se

desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além disso,

a disciplina lançara mão de:

Dinâmicas de grupos;

Leitura e análise de textos em Libras;

Prática da produção e compreensão em Libras;

Filmagem de atividades realizadas em sala de aula;

Aulas expositivas com uso de recursos visuais;

Atividades individuais e em grupo na sala de aula;

Apresentação de seminários.

O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem

como o uso dos recursos do SIGAA.

IV - Avaliação:

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.

Serão usados os seguintes instrumentos:

Avaliação escrita;

Avaliação prática;

Avaliação das produções realizadas em grupo.

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Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as

atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

V - Bibliografia básica:

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D., MAURÍCIO, A. C. L. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2010.

ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da

Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

LIMA-SALLES, H. M. M. (Org.). Bilinguismo dos surdos: questões linguísticas e

educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

ArtMed: Porto Alegre, 2004.

VI - Bibliografia complementar:

BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre:

Penso, 2015.

BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1995.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais

Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

LICENCIATURA EM LETRAS: LIBRAS

Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais 2

Professores responsáveis: Alessandra Campos Lima | <[email protected]>

Stefania Steves da Silva Sena | <[email protected]>

Carga horária semestral: 64h

Carga horária semanal: 4h

Semestre/ano: 2/2017

I – Ementa:

Desenvolvimento sistemático das práticas de compreensão e produção em Libras por meio do uso de

estruturas e funções comunicativas elementares. Introdução ao sistema morfológico da Libras. Uso de

expressões faciais gramaticais e afetivas. Escrita de sinais.

II. A – Objetivos gerais:

● Desenvolver as habilidades de compreensão e produção em Libras;

● Desenvolver a habilidade de leitura e escrita em ELiS.

II. B – Objetivos específicos:

● Apurar a habilidade de compreensão em Libras;

● Aprimorar a prática de produção em Libras;

● Compreender a diversidade sócio-cultural da comunidade surda brasileira;

● Abranger os conhecimentos de aspectos sistemáticos da Libras;

● Apresentar noções básicas de ELiS (orientações da palma e pontos de articulação).

III – Conteúdo programático:

1. Prática de língua – compreensão

1.1 Situações cotidianas apresentadas e discutidas em Libras;

1.2 Textos sinalizados de diferentes gêneros.

2. Prática de língua – produção sinalizada

2.1 Situações cotidianas apresentadas e discutidas em Libras;

2.2 Textos sinalizados de diferentes gêneros.

3. Prática de língua – produção escrita

3.1 Atividades básicas de leitura em ELiS.

4. Realidades socioculturais da comunidade surda brasileira

4.1 Textos que tratam das organizações cultural e linguística da comunidade surda brasileira.

5. Aspectos sistemáticos da Libras

5.1 Advérbios de modo incorporados aos verbos;

5.2 Perspectiva e direção;

5.3 Comparativos (igualdade, superioridade e inferioridade);

5.4 Pronomes indefinidos e quantificadores;

5.5 Advérbios de tempo.

6. Grupos temáticos de sinais

6.1 Lugares em Goiânia;

Obs.: As propostas de atividades durante o semestre não seguirão necessariamente a ordem de

conteúdos e orientações de trabalhos apresentados nesta seção.

IV – Metodologia:

Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o

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processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo

dialógico, com aulas expositivo-dialogadas, incentivando o aprendizado colaborativo. Além disso, a

disciplina lançará mão de:

● Dinâmicas de grupos;

● Conversas em Libras;

● Leitura e análise de textos impressos e sinalizados;

● Práticas da produção e compreensão em Libras;

● Filmagem de atividades realizadas em sala de aula.

O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem como o uso dos

recursos do SIGAA. Se houver concordância de tod@s, um grupo fechado no facebook poderá ser

criado, na intenção de dinamizar as trocas de experiências e divulgar as produções em línguas de sinais.

V – Avaliação:

Acontecerá de forma processual, de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão feitas

avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as atividades discentes e o

desempenho do aluno no decorrer do semestre. Os seguintes instrumentos serão usados:

● Avaliação escrita;

● Avaliação prática.

● Cronograma de avaliações:

N1

Data Atividade Valor

04/10 Filmagem de vídeo com história criada pelo aluno. Tempo mínimo 1 (um)

minuto e máximo 2 (dois) minutos. (Produção em Libras).

10,0

05/10 Texto sinalizado (Recepção em Libras). 10,0

Média final de N1: 10 + 10 = 20 / 2 = 10

N2

Data Atividade Valor

22/11 Filmagem de vídeo com história criada pelo aluno. Tempo mínimo 1 (um)

minuto e máximo 2 (dois) minutos. (Produção em Libras).

10,0

23/11 Texto sinalizado (Recepção em Libras). 10,0

Média final de N2: 10 + 10 = 20 / 2 = 10

VI – Bibliografia básica:

ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. Libras em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e

do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

PEREIRA, M. C. C.; CHOI, D. (et al). Libras – conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson,

2011.

PIMENTA, N. Curso de língua de sinais. v. 2. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2007. 1 DVD.

VII – Bibliografia complementar

ALMEIDA, E. C., DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais da Libras. São Paulo: Revinter,

2004.

BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURÍCIO, A. C. L. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

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2010.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São

Paulo: EDUSP, 2004.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:

ArtMed, 2004.

CRONOGRAMA

Aula Data Conteúdo

Agosto – 6 aulas/12 horas

01 16

Qua

Apresentação do plano e do cronograma da disciplina, d@s professor@s e alun@s.

Sondagem de expectativas. Dinâmicas.

Obs.: A profa. Alessandra estará de férias até 26/08. As duas turmas ficarão juntas com a

profa. Stefânia.

02 17

Qui

Relembrando/praticando: alfabeto e números. Dinâmicas.

Obs.: A profa. Alessandra estará de férias até 26/08. As duas turmas ficarão juntas com a

profa. Stefânia.

03 23

Qua

Relembrando/praticando: saudações e tipos de frases (afirmativa, negativa, interrogativa,

exclamativa). Dinâmicas.

Obs.: A profa. Alessandra estará de férias até 26/08. As duas turmas ficarão juntas com a

profa. Stefânia.

04 24

Qui

Relembrando/praticando: família, horas e duração. Dinâmicas.

Obs.: A profa. Alessandra estará de férias até 26/08. As duas turmas ficarão juntas com a

profa. Stefânia.

05 30

Qua

Relembrando/praticando: cores e frutas. Dinâmicas.

06 31

Qui

Relembrando/praticando: animais e lugares. Dinâmicas.

Setembro – 7 aulas/14 horas

07 06

Qua

Relembrando/praticando: dias, semanas, meses, anos. Dinâmicas.

08 07

Qui

Independência do Brasil – não haverá aula (feriado).

09 13

Qua

Relembrando/praticando: dias, semanas, meses, anos. Dinâmicas.

10 14

Qui

Relembrando/praticando: profissões e transporte. Dinâmicas.

11 20

Qua

Advérbios de modo incorporados aos verbos. Dinâmicas.

12 21

Qui

Advérbios de modo incorporados aos verbos. Dinâmicas.

13 27

Qua

Práticas de produção e recepção em libras.

14 28

Qui

Comemoração do Dia Nacional do Surdo. Evento no Cinema da FL.

Outubro – 7 aulas/14 horas

15* 04

Qua

Atividade avaliativa N1 – filmagem do aluno (produção em Libras).

16* 05

Qui

Atividade avaliativa N1 – texto sinalizado (recepção em Libras).

17 11

Qua

Comparativos (igualdade, superioridade e inferioridade). Dinâmicas.

18 12

Qui

Dia de N. Sra. Aparecida – não haverá aula (feriado).

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19 18

Qua

Conpeex – não haverá aula.

20 19

Qui

Prática de compreensão e produção em Libras.

21 25

Qua

Pronomes indefinidos e quantificadores. Dinâmicas.

23 26

Qui

Pronomes indefinidos e quantificadores. Dinâmicas.

Novembro – 8 aulas/16 horas

24 01

Qua

Prática de compreensão e produção em Libras.

25 02

Qui

Finados – não haverá aula (feriado).

26 08

Qua

Advérbios de tempo. Dinâmicas.

27 09

Qui

IX Seminário de Línguas Estrangeiras – não haverá aula.

28 15

Qua

Proclamação da República – não haverá aula (feriado).

29 16

Qui

Advérbios de tempo. Dinâmicas.

30* 22

Qua

Atividade avaliativa N2 – filmagem do aluno (produção em Libras).

31* 23

Qui

Atividade avaliativa N2 – texto sinalizado (recepção em Libras).

32 29

Qua

Seminário de TCC de Letras: Libras – não haverá aula.

33 30

Qui

Lugares em Goiânia; perspectiva e direção. Dinâmicas.

Dezembro – 4 aulas/8 horas

34 06

Qua

Lugares em Goiânia; perspectiva e direção. Dinâmicas.

35 07

Qui

Prática de compreensão e produção em libras.

36* 13

Qua

Atividade avaliativa – recuperação.

37 14

Qui

Entrega das notas.

* Datas de atividades avaliativas.

Obs.: Este cronograma poderá sofrer alterações.

Língua de instrução: predominantemente Libras.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais 4 (LIBRAS 4)

PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:

Alessandro Oliveira de Sena –[email protected]

Núbia Guimarães Faria – [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas

SEMESTRE/ANO: 2° sem/2017.

EMENTA: Aprofundamento das estruturas da língua, enriquecimento do léxico e

aperfeiçoamento da compreensão e produção em nível pré-intermediário. Fonética e

fonologia da Libras. Escrita de Sinais.

I – OBJETIVOS:

Compreender narrativas e histórias em LIBRAS;

Produzir textos narrativos utilizando estruturas em nível pré-intermediário;

Aprofundar na contextualização dos sinalários dos fonológicos da LIBRAS.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras I, II e III (os conteúdos:

verbos, família, animais, transportes, revisar e características das atividades e dos

vídeos em Libras).

Sinais relacionados ao Meio Ambiente como um meio de interação sociocultural

(características da natureza, atitudes positivas frente à natureza e verbos relacionados

à natureza);

Sinais relacionados com assunto de Marketing Pessoal com competência

comunicativa (Características com assuntos gerais e serviços gerais).

Sinais relacionados a Educação Sexual estão ligadas à concepção interacionista de

aprendizagem. (Características dos problemas relacionamentos: namoro, casamento,

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escola com assuntos: positivos e negativos com gerais).

Sinais relacionados sobre a Saúde, Nutrição e Esporte (características os contextos:

culturais e países, assuntos gerais de uma profissão de gastronomia)

Sinais relacionados com assuntos sobre o Secretariado (características dos históricos,

os documentos, as qualidades de pessoais, todos os sinálarios no vídeo em Libras.)

Fonologia da LIBRAS com vídeos em Libras.

Variação linguística na LIBRAS: “pronúncia” e variação lexical, restrições

fonológicas, com relacionados os sinais exemplares e diferenciais.

III - METODOLOGIA:

Dinâmicas de grupos e individuais,

Teatro em Libras na sala de aula.

Diálogos em Libras;

As atividades em vídeos dos sinálarios nos conteúdos.

Prática da produção e compreensão em LIBRAS;

Aula Expositiva-interacionista.

Aplicação de todos os sinalários dos contextos em Libras.

IV - AVALIAÇÃO:

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão

usados os seguintes instrumentos:

Avaliação: escritas sinais através observação em Libras no vídeo, as atividades e

todos os conteúdos contextos gerais.

Avaliação prática em Libras, com corretamente as configurações das mãos.

Avaliação das produções realizadas em grupo, exercícios em sala e extraclasse.

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as

atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

V – AVALIAÇÃO DE CRITÉRIO:

Atividades presenciais e diálogos dos alunos – valor 5,0.

Atividade criatividade dos alunos sobre teatro em Libras – 1,0.

Dinâmicas em sala de aula – valor 4,0.

Atividades extraclasse dos alunos – valor 2,0.

Seminário dos alunos – valor 5,0.

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Trabalho finais (escritos sinais) dos alunos – valor 3,0.

Avaliação prática 1= 10,0.

Avaliação prática 2=10,0.

V I– BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da

Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

ArtMed: Porto Alegre, 2004.

SANDLER, W.; LILLO-MARTIN, D. C. Sign language and linguistic universals.

Cambridge: Cambridge University Press, 2005.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1995

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da

Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira.

v.1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004

COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças, v.1 e 2. João

Pessoa: Idea, 2009.

Data CRONOGRAMA – Conteúdos

15/08 (Ter) Apresentação dos conteúdos e dos critérios de avaliação mostrando o

cronograma. Conversação informalmente entre alunos.

16/08 (Quar) Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras I, II e III

22/08 (Ter) Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras I, II e III

23/08 (Quar) Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras I, II e III

29/08 (Ter) Sinais relacionados ao Meio Ambiente (características da natureza, atitudes

positivas frente à natureza e verbos relacionados à natureza);

30/08 (Quar) Revisão e treino as atividades para fazer a avaliação prática.

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05/09 (Ter) Avaliação primeira - pratica (valor 10,0)

06/09 (Quar) Sinais relacionados sobre a Saúde e Nutrição Esporte (características os

contextos: culturais e países, assuntos gerais de uma profissão de

gastronomia)

07/09 (Qui) Feriado- Independência do Brasil.

12/09 (Ter) Atividades em classe com professor (a).

13/09 (Quar) Dinâmica em Libras.

19/09 (Ter) Sinais relacionados com assunto de Marketing Pessoal (características com

assuntos gerais e serviços gerias).

20/09 (Quar) Diálogos e pratica em Libras.

26/09 (Ter) Sinais relacionados a Educação Sexual (características dos problemas

relacionamentos: namoro, casamento, escola com assuntos: positivos e

negativos com gerais).

27/09 (Quar) Orientação sobre Seminário e as atividades dos alunos.

03/10 (Ter) Sinais relacionados com assuntos sobre o Secretariado (características dos

históricos, os documentos, as qualidades de pessoais, todos os sinálarios no

vídeo em Libras.). E a atividade para apresentar na sala de aula.

04/10 (Quar) Dinâmica, e teatro.

10/10 (Ter) Fonologia da LIBRAS com vídeos em Libras.

11/10 (Quar) Dinâmica.

12/10 (Qui) Feriado – Dia de Nossa Senhora Aparecida.

16/10 (Ter) 16 até 18 de outubro/2017- CONPEEX

17/10(Quar) 16 até 18 de outubro/2017- CONPEEX

24/10 (Ter) Feriado – Aniversário de Goiânia.

25/10 (Quar) Atividades dos alunos – apresentação em sala de aula. Tema: Variação

linguística na LIBRAS: “pronúncia” e variação lexical, restrições

fonológicas, com relacionados os sinais exemplares e diferenciais.

31/10 (Ter) Atividades dos alunos – continuação.

01 / 11 (Quar) Atividade em Classe.

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07/11 (Ter) Atividade em Classe.

08/11 (Quar) Dia 08 até 10 de novembro – IX Seminário de Línguas Estrangeiras. Todos

turnos (alunos vão participar.)

14/11 (Ter) Atividade em Classe.

15/11 (Quar) Feriado – Proclamação da República.

21/11 (Ter) Revisão e treino as atividades para fazer a avaliação prática.

22/11 (Quar) Avaliação segunda- prática valor 10,0.

28/11 (Ter) Dia 27 de novembro até 01 de dezembro de 2017- Seminário de TCC- Letras Libras.

29/11 (Quar) Dia 27 de novembro até 01 de dezembro de 2017- Seminário de TCC- Letras Libras.

05/12 (Ter) Seminários dos Alunos.

06/12 (Quar) Seminários dos Alunos.

12/12 (Ter) Seminários dos Alunos.

13/12(Quar) Entrega das notas dos alunos.

Obs Cronograma sujeito a alterações.

Avaliação de Critério: Notas Resultados

Atividades presenciais e diálogos dos

alunos. 5,0

Atividade criatividade dos alunos sobre

teatro em Libras. 1,0 N-1 = 10,00

Dinâmicas em sala de aula. 4,0

Atividades extraclasse dos alunos. 2,0

Seminário dos alunos. 5,0 N-2 = 10,00

Trabalho finais (escritos sinais) dos

alunos. 3,0

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Avaliação prática 1 10,0 N-3 = 10,00

Avaliação prática 2 10,0 N-4 = 10,00

Modelos Regras

Notas finais.

Avaliação 1 N 1 + N 2 10,00

Avaliação 2 N 3 + N 4 10,00

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

LETRAS: LIBRAS

NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2 – Letras: Libras

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Gláucia Xavier dos Santos Paiva (e-mail: [email protected])

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas – Terças e Quartas – 18:50 às 20:20

SEMESTRE/ANO: 2º/ 2017

EMENTA: Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização. Desenvolvimento de estruturas complexas da língua portuguesa. Introdução aos gêneros textuais acadêmicos.

I – OBJETIVO GERAL: 1.1 Desenvolver a prática de leitura e produção de textos em português, com ênfase nos aspectos de sua organização.

II-OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 2.1 Ampliar o conhecimento do (da) estudante em relação às estruturas complexas da língua portuguesa. 2.2 Introduzir o (a) estudante aos gêneros textuais acadêmicos.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 3.1 Prática de leitura e produção de textos em português:

3.1.1 Aquisição vocabular 3.1.2 Organização textual. 3.1.3 Elementos estruturais do texto 3.1.4 Lógica e argumentação

3.2 Gêneros textuais: estrutura e função social

3.3 Gêneros acadêmicos:

3.3.1 Fichamento. 3.3.2 Resumo. 3.3.3 Resenha.

3.3.4 Artigo. 3.3.5 Projeto de pesquisa. 3.3.6 Noções de metodologia, aplicadas à escrita do texto acadêmico. 3.4 Questões gramaticais.

IV - METODOLOGIA:

4.1 Aulas Expositivas. 4.2 Atividades individuais e em grupo na sala de aula. 4.3 Leitura e produção de textos.

V - AVALIAÇÃO: 5.1 Atividades de leitura e produção de textos (fichamentos, resumos, resenhas, outros) – 10 pontos – NOTA 1 5.2 Produção de proposta de artigo ou projeto de pesquisa. – 10 pontos – NOTA 2 5.3 Avaliação holística definida pelo empenho e desempenho do aluno.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. 120 p. Também disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2008.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA. E. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o saber – metodologia científica – fundamentos e técnicas. Campinas, São Paulo: Papirus Editora, 1997. CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991.

CUNHA. C. A questão da norma culta Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.

DAYOUB, Khazzoun Mirched. A ordem das idéias. Barueri: Manole, 2004.

GARCIA. Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1976.

KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.

. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.

LEONOR, C. Lombello; ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. (org.) O ensino de português para estrangeiros: pressupostos para o planejamento de curso e elaboração de materiais. 2ª edição. Campinas, SP: Pontes, 1997. LUFT, C. P. Língua e liberdade – o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. São Paulo: Ed. Moderna, 1998. PAULINO, G.; WALTY, I.; FONSECA, M. N.; CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.

PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

SOUZA, M. R. & GÓES, M. C. R. O ensino para surdos na escola inclusiva: Considerações sobre o excludente contexto de inclusão. In: SCLIAR, C. B. (Org.). Atualidade

da educação bilíngüe para surdos. V.1. Porto Alegre: Mediação, 1999. p.163-187.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

LETRAS-LIBRAS

NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Claudney Maria de Oliveira e Silva

[email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

SEMESTRE/ANO: 2 / 2017

EMENTA:

Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização. Desenvolvimento de estruturas complexas da língua portuguesa. Introdução aos gêneros textuais acadêmicos.

I – OBJETIVOS:

1. Desenvolver a prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização.

2. Ampliar o conhecimento do aluno em relação às estruturas complexas da língua portuguesa.

3. Introduzir o aluno aos gêneros textuais acadêmicos.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização 1.1 Elementos estruturais do texto 1.2 Lógica e argumentação 1.3 Expressões idiomáticas 1.4 Projetos: aula - pesquisa

2. Gêneros acadêmicos. 2.1 Resumos e fichamento 2.2 Biografias. 2.3 Artigos

III - METODOLOGIA:

3.1 Aulas Expositivas. 3.2 Leitura dirigidas. 3.3 Estudo dirigido. 3.4 Atividades individuais e em grupo na sala de aula 3.5 Atividades a distância 3.6 Apresentação de trabalhos. 3.7 Produção escrita.

IV - AVALIAÇÃO

4.1 Provas dissertativas.

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4.2 Produção textual. 4.3 Resumos e fichamentos 4.4 Apresentação de seminário 4.4 Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno. V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1985.

FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,

1999.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros

acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

QUADROS, R. M. de.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos.

Brasília: MEC, SEESP, 2006. 120 p. Também disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 22

nov. 2008

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, M. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.

BECHARA. E. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987.

CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o saber – metodologia científica –

fundamentos e técnicas. Campinas, São Paulo: Papirus Editora, 1997.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991.

CUNHA.Celso. A questão da norma culta Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.

DAYOUB, Khazzoun Mirched. A ordem das idéias. Barueri: Manole, 2004.

GARCIA. Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio

Vargas, 1976.

KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.

_______. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.

LEONOR, C. Lombello; ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. (org.) O ensino de português para

estrangeiros: pressupostos para o planejamento de curso e elaboração de materiais. 2ª edição.

Campinas, SP: Pontes, 1997

LUFT, C. P. Língua e liberdade – o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985.

MARTINS, Eduardo. Manual de Redação e estilo. São Paulo: Ed. Moderna, 1998.

PAULINO, G.; WALTY, I.; FONSECA, M. N.; CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo

Horizonte: Formato Editorial, 2001.

PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

SOUZA, M. R. & GÓES, M. C. R. O ensino para surdos na escola inclusiva:

Considerações sobre o excludente contexto de inclusão. In: SCLIAR, C. B. (Org.).

Atualidade da educação bilíngüe para surdos. V.1. Porto Alegre: Mediação, 1999.

p.163-187.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Literatura Surda

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Gabriela Otaviani Barbosa | [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

SEMESTRE/ANO: 2/ 2017

EMENTA:

Diferentes produções literárias de autores culturalmente surdos, com ênfase no conto,

na piada, no poema e na dramaturgia.

I – OBJETIVOS GERAIS:

Desenvolver por meio de um enfoque teórico literário, a reflexão e o senso de

pesquisa sobre temas relacionados à literatura surda.

Difundir e registrar a cultura surda e a Libras por meio da literatura surda.

Apresentar aos futuros professores de Literatura em Libras novos recursos

didáticos para melhorar seu trabalho com alunos surdos.

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Analisar e discutir as produções literárias surdas.

Investigar o processo de tradução, adaptação e criação e produção literária

surda.

Utilizar pressupostos teóricos da literatura como subsídios para produção e

apresentação de poesias e teatro surdo.

Apresentar elementos de didática para o ensino de literatura surda.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

Narrativa surda

Fábulas

Contos de fadas

Piadas

Poesias

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Simetria

Antropomorfismo

Teatro

O ensino da literatura surda em sala de aula: reflexões sobre a teoria e a

prática

IV – METODOLOGIA:

Aulas expositivas com uso de recursos visuais

Apresentação de vídeos

Apresentação de trabalhos

Leitura de textos

Atividades individuais e em grupo em sala

Produção literária em Língua Portuguesa, Libras e ELiS

Uso dos recursos do SIGAA

V – AVALIAÇÃO:

Produções textuais em Língua Portuguesa, Libras, ELiS

Seminários

Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno.

Atividades realizadas Valor

Atividade avaliativa 1 – Poesia

Atividade avaliativa 2 – Fábula

Atividade avaliativa 3 – Piada e Simetria

Atividade avaliativa 4 – Contos de fadas

Atividade avaliativa 5 – Teatro

10,0

10,0

10,0

10,0

10,0

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUIRAUD, P. A linguagem do corpo. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo:

Àtica, 1991.

JOLLES, A. Forma simples. São Paulo: Cultrix, 1972.

LITERATURA surda em LSB. Produção: Joe Dannis. Direção: Yon Lee. Criação:

Nelson Pimenta. Tradução (LIBRAS-Português): Luiz Carlos Freitas. Rio de Janeiro:

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LSB Vídeo, 1999. 1 DVD (60 min).

ROSA, F.; KARNOPP, L. Patinho Surdo. Ilustrações de Maristela Alano. Canoas,

RS: ULBRA, 2005.

SUTTON-SPENCE, R. Imagens da identidade e cultura surdas na poesia em língua

de sinais. In: QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões

teóricas das pesquisas em línguas de sinais. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008, p. 339-

349.

WILCOX, S.; WILCOX, P. Aprender a ver. Trad. Tarcísio Leite. Rio de Janeiro:

Arara Azul, 2005.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMARAL, A. M. Teatro de animação. São Caetano do Sul: Ateliê editorial, 1997.

ANDRADE, B. L. L’ A. de. A tradução de obras literárias em língua brasileira de

sinais – antropomorfismo em foco. 120 f. Dissertação (mestrado) – Universidade

Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-

Graduação em Estudos da Tradução, 2015.

CASTRO, N. P. de. Aspectos imagéticos da linguagem cinematográfica e da língua

de sinais na tradução de fábulas para Libras. In.: QUADROS, R. M. de., STUMPF,

M. R., LEITE, T. A. de. Estudos da Língua Brasileira de Sinais I. V.I. Florianópolis:

Insular, 2013.

COELHO, N. N. O conto de fadas. São Paulo: Ática, 1987.

HESSEL, C., ROSA, F., KARNOPP, L. Cinderela Surda. Canoas, RS: ULBRA,

2003.

HESSEL, C., ROSA, F., KARNOPP, L. Rapunzel surda. Canoas, RS: ULBRA, 2003.

KARNOPP, L. Literatura Surda. Universidade Federal de Santa Catarina:

Licenciatura em Letras – Libras na Modalidade a Distância, Florianópolis, 2008.

MACHADO, F. A. de. Simetria: poética em língua de sinais. In.: STUMPF, M. R.,

QUADROS, R. M. de., LEITE, T. A. de (Orgs.). Estudos da Língua Brasileira de

Sinais II. V.I. Florianópolis: Insular, 2014.

MORGADO, M. Literatura em língua gestual. In.: KARNOPP, L. B., KLEIN, M.,

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LUNARDI-LAZZARIN, M. L. (Orgs.). Cultura surda na contemporaneidade:

negociações, intercorrências e provocações. Canoas: Ed. ULBRA, 2011.

MOURÃO, C. H. N. Literatura Surda: produções culturais de surdos em Língua de

Sinais. 132 f. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul,

Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação, 2011.

MOURÃO, C. H. N. Literatura surda: produções culturais de surdos em língua de

sinais. In.: KARNOPP, L. B., KLEIN, M., LUNARDI-LAZZARIN, M. L. (Orgs.).

Cultura surda na contemporaneidade: negociações, intercorrências e provocações.

Canoas: Ed. ULBRA, 2011.

ROSA, F. S. KLEIN, M. O que sinalizam os professores surdos sobre literatura

surda em livros digitais. In.: KARNOPP, L. B., KLEIN, M., LUNARDI-

LAZZARIN, M. L. (Orgs.). Cultura surda na contemporaneidade: negociações,

intercorrências e provocações. Canoas: Ed. ULBRA, 2011.

SILVEIRA, C. H. Humor na cultura surda: piadas em Língua de Sinais. X ANPED

SUL, Florianópolis, 2014.

STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da

UFSC, 2008.

ZORZETTI, H. Manual do humorista doméstico. Goiânia: Ed. UFG, 1998

VIII – VÍDEOS

SEIS fábulas de Esopo em LSB. Direção: Luiz Carlos Freitas. Ator: Nelson Pimenta.

Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2002. 1 DVD (40 min).

SEIS fábulas de Esopo em LSB. Direção: Luiz Carlos Freitas. Ator: Nelson Pimenta.

Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2009. 2 DVD

PIMENTA, N. QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 3. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,

2011.

MACHADO, F. A árvore de Natal. Rio de Janeiro (RJ): LSB Vídeo, 2005. 1 DVD

(20 min), som, cor.

AS AVENTURAS de Pinóquio em LSB. Inspirado na obra de Carlo Lorenzini.

Adaptação e Roteiro: Luiz Carlos Freitas & Nelson Pimenta. Rio de Janeiro: Paulinas

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& LSB Vídeo, 2006. DVD (30 min), som, cor.

BIBLIOLIBRAS. http://www.bibliolibras.com.br/acervo/

CRONOGRAMA – 2017/ 1

AGOSTO

AULAS DIAS ATIVIDADES

01 14/ 08 Apresentação do plano de aula

02 16/ 08 O que é Literatura? Literatura surda?

03 21/ 08 Literatura surda: produções culturais de surdos em língua de

sinais

04 23/ 08 Análise sobre os livros de literatura infantil

05 28/ 08 Poemas em Línguas de Sinais

06 30/ 08 Poemas em Línguas de Sinais

SETEMBRO

07 04/ 09 Apresentação sobre poema (individual)

Valor: 10, 0

08 06/ 09 Apresentação sobre poema (individual)

Valor: 10, 0

09 11/ 09 Simetria

10 13/ 09 Análise da simetria

Valor: 5, 0

11 18/ 09 Fábulas

12 20/ 09 Aspectos imagéticos da linguagem cinematográfica e da

língua de sinais na tradução de fábulas para Libras

13 25/ 09 Apresentação sobre fábulas (grupo)

Valor: 10, 0

14 27/ 09 Apresentação sobre fábulas (grupo)

Valor: 10, 0

OUTUBRO

15 02/ 10 Contos de fadas

16 04/ 10 Antropomorfismo

09/ 10 Análise sobre os contos de fadas (Professora no congresso

Sign8)

11/ 10 Análise sobre os contos de fadas (Professora no congresso

Sign8)

16/ 10 CONPEEX (Não haverá aulas nos três turnos)

18/ 10 CONPEEX (Não haverá aulas nos três turnos)

17 23/ 10 Apresentação sobre contos de fadas (grupo)

Valor: 10, 0

18 25/ 10 Apresentação sobre contos de fadas (grupo)

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Valor: 10, 0

19 30/ 10 Apresentação sobre contos de fadas (grupo)

Valor: 10, 0

NOVEMBRO

20

01/ 11 Apresentação sobre contos de fadas (grupo)

21 06/ 11 Piadas

08/ 11 IX Seminário de Línguas Estrangeiras (Não haverá aulas)

22 13/ 11 Análise das piadas surdas

Valor: 5, 0

15/ 11 Feriado – Proclamação da República

23 20/ 11 O ensino da literatura surda

24 22/ 11 Teatro

Orientação sobre seminário

27/ 11 Seminário de TCC de Letras/ Libras (Não haverá aulas no

turno noturno)

29/ 11 Seminário de TCC de Letras/ Libras (Não haverá aulas no

turno noturno)

DEZEMBRO

25 04/ 12 Apresentação em grupos: Teatro

Valor: 10, 0

26 06/ 12 Apresentação em grupos: Teatro

Valor: 10, 0

27 11/ 12 Sarau

28 13/ 12 Entrega das notas finais

Obs.: Esse cronograma poderá sofrer alterações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

Letras: Licenciatura em Libras

NOME DA DISCIPLINA: Psicologia da Educação de Surdos 2

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Kely Araújo Melo - [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas

SEMESTRE/ANO: 2° sem/2017

EMENTA:

Abordagens teóricas: psicologia genética de Piaget, psicologia sócio-histórica de Vygotsky e

suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e

psicomotor do surdo e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. O surdo no

contexto familiar

I – OBJETIVOS:

Compreender as principais contribuições da psicologia para a educação do surdo, a

partir dos seus fundamentos históricos e epistemológicos, para conhecer e aprofundar

em abordagens teóricas de Piaget e Vygotsky, visando contribuir com a formação do

professor para trabalhar com o surdo.

Analisar os aspectos do processo ensino-aprendizagem do surdo à luz das abordagens

teóricas da psicologia da educação visando contribuir com a educação de surdos.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I. UNIDADE TEMÁTICA 1: Abordagem da psicologia genética: contribuições para a

educação de surdos.

Teoria de Piaget do desenvolvimento cognitivo

As fases do desenvolvimento humano

Piaget e suas contribuições para a educação

II. UNIDADE TEMÁTICA 2: A abordagem psicogenética de Wallon e a emoção na sala

de aula.

A emoção e a afetividade na escola

Wallon e a educação

III. UNIDADE TEMÁTICA 3: A abordagem da psicologia sócio-histórica: contribuições

para a educação de surdos.

A abordagem sociocultural de Vygotsky ao desenvolvimento

Mediação simbólica

Pensamento e linguagem

Desenvolvimento e aprendizado

Formação de conceitos

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Linguagem e cognição da criança surda

III - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em 32 encontros de duas horas-aula cada, com periodicidade de

dois encontros semanais. Dessa forma, as UNIDADES TEMÁTICAS serão estudadas por

meio de aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados.

Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente

sobre os conteúdos propostos. As aulas representam um dos momentos do processo da

teorização, nelas, será possível fornecer um conjunto de informações organizadas e estimular,

por meio de problematizações e reflexões, para despertar o interesse em entender conceitos e

fenômenos fundamentais. Além, das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a realização

de seminários temáticos pelos alunos, utilizar vídeos como objetos de análise dos conteúdos e

pesquisas bibliográficas complementares.

IV - AVALIAÇÃO:

A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos

conteúdos, e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos,

atividades individuais e prova. Serão desenvolvidas cinco atividades avaliativas e a média

será constituída a partir dessas 5 notas. Também será avaliado a participação, assiduidade, e

pontualidade na entrega de trabalhos.

Atividades Avaliativas Valor

Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 1 (Setembro) 5,0

Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 2 (Novembro) 5,0

Prova teórica UNIDADE TEMÁTICA 3 (Dezembro) 5,0

Seminário 1 (Dezembro) 2,5

Trabalho teórico de pesquisa (Dezembro) 2,5

Total 10, 0 + 10,0 = 20,0 \2 MÉDIA 10,0 20,0

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1996.

PIAGET, J. Seis estudos em Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

OLIVEIRA, M. K.; TAILLE, Y.; DANTAS, H. (Org.). Piaget, Vygotsky e Wallon. São

Paulo: Summus, 1992.

VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, U. Moralidade e Indisciplina: uma leitura possível a partir do referencial

piagetiano. In: AQUINO, J. (Org). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São

Paulo: Summus, 1996.

CASTORINA, J.A. O debate Piaget-Vygotsky: a busca de um critério para sua avaliação.

In: CASTORINA, J.A. et al. (Org.). Piaget, Vygotsky: novas contribuições para o debate.

São Paulo: Ática, 1995.

COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento Psicológico e

educação – Psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1987.

Goulart, I. B. Piaget – Experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis:

Vozes, 2000.

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OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento, um processo sóciohistórico.

São Paulo: Scipione, 1993.

PIAGET, J. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1991.

RATNER, C. A psicologia sócio-histórica de Vygotsky – Aplicações contemporâneas.

Tradução: Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

VYGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R. Estudo sobre a história do comportamento: símios,

homem primitivo e criança. Tradução: Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1996.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

CURSO: Licenciatura em Letras: Libras

NOME DA DISCIPLINA: Sintaxe

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Rodrigues de Oliveira Garcia – [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h

SEMESTRE/ANO: 2/2017

I – EMENTA

Teorias sintáticas com base na análise de fenômenos linguísticos de línguas naturais. Relação entre a

sintaxe das línguas orais e da Libras.

II – OBJETIVOS

GERAL

Apresentar ao aluno o nível sintático de organização das línguas naturais e as principais perspectivas

teóricas de descrição e análise sintática, em particular, os modelos tipológico, funcionalista e

cognitivista. Apresentar o estudo de fenômenos sintáticos presentes nas línguas do através de dados

selecionados de línguas orais e de sinais. Discutir sobre os mecanismos cognitivos envolvidos no

processamento da manifestação linguística.

ESPECÍFICOS

Reconhecer unidades de análise sintática. Identificar padrões de organização gramatical nas línguas

naturais e chegar a conclusões empíricas e teóricas acerca desses padrões. Ter uma visão mais ampla

acerca de língua, para que possa empregar com propriedade e criatividade o arcabouço teórico da sintaxe

na sua prática docente e de pesquisa.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1). A definição de sintaxe como nível de análise linguística. 2). Modalidade de língua. 3). Concepções de

linguagem. 4). Princípios dos paradigmas formalista, funcionalista e cognitivista. 5). Predicação,

proposição e atos de fala. 6). Funções sintáticas, semânticas e pragmáticas. 7). Categorias sintáticas nas

línguas de sinais; universais da linguagem. 8). Matrizes conceituais; espaços mentais; grades

argumentais. 9). Dêixis. 10). Iconicidade. 11). Gestualidade.

Obs.: As propostas de atividades durante o semestre não seguirão necessariamente a ordem de conteúdos

e orientações de trabalhos apresentados nesta seção.

IV – METODOLOGIA

Aulas expositivas. Dinâmicas de grupos. Leituras orientadas. Atividades práticas.

V – AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina será a partir das notas de participação nos seminários, participação nas aulas e

realização das atividades propostas.

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A legislação educacional vigente determina que haja uma frequência mínima de 75%. O aluno que não

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA, I. H. et. al. Introdução à linguística geral e portuguesa. Lisboa: Caminho, 1996. FIORIN, J. L.

(org.). Introdução à linguística I: Objetos Teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.

LYONS, J. Lingua(gem) e linguística. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

MIOTO, C; SILVA, M. C. F; LOPES, R. E. V. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2005.

MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras, v. 1. São Paulo:

Cortez, 2001.

NEVES, M. H. M. A Gramática funcional. São Paulo: Contexto, 1997.ROSA, M. C. Introdução à

morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto

Alegre, 2004.

RAPOSO, E. Teoria da Gramática: A faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

BORBA, F. S. Introdução aos estudos linguísticos. São Paulo: Ed. Unesp, 2002.

CARNEIRO, B. G. A concepção de evento em construções representativas na Língua de Sinais

Brasileira. Dissertação de Mestrado. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2012.

CHAIBUE, K. Universais linguísticos aplicáveis às línguas de sinais: discussão sobre as categorias

Nome e Verbo. Dissertação de Mestrado. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2013.

FERRARI, L. Introdução à linguística cognitiva. São Paulo: Contexto, 2011.

LANGACKER, R.W. Cognitive grammar: a basic introduction. Oxford University Press, 2008.

LEITE, T. A. A segmentação da língua de sinais brasileira (libras): um estudo linguístico descritivo a

partir da conversação espontânea entre surdos. Tese de Doutorado. São Paulo: USP, 2008.

LIMA, H. J. Categorias lexicais na Língua de Sinais Brasileira: Nomes e Verbos. Dissertação de

Mestrado. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2012.

LYONS, J. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Nacional, 1979.

MARTELOTTA, M. E. (Org.). Manual de linguística. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

QUADROS, R. M. Efeitos de Modalidade de Língua: as Línguas de Sinais. ETD – Educação Temática

Digital, Campinas, v.7, n.2, p.168-178, jun. 2006

SAUTCHUK, I. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática. Barueri:

Manole, 2010.

CRONOGRAMA

Aulas Data Atividade

2 18/08 Apresentação do plano de ensino de sintaxe e cronograma. Introdução à Sintaxe

(DVD em Libras).

2 25/08 Filme e atividades de discussão na sala de aula.

2 01/09 Leitura e debate sobre o texto.

2 08/09 Leitura e debate sobre o texto.

2 15/09 Leitura e debate sobre o texto.

2 22/09 Apresentação de Seminário (10,0)

2 29/09 Continuação da apresentação anterior.

2 06/10 Devolutiva das avaliações. Entrega de notas. Leitura e debate sobre o texto.

2 13/10 Leitura e debate sobre o texto.

2 20/10 Leitura e debate sobre o texto.

2 27/10 Leitura e debate sobre o texto.

2 03/11 Leitura e debate sobre o texto.

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2 10/11 IX Seminário de Línguas Estrangeiras. Não haverá aulas.

2 17/11 Apresentação de Seminário (10,0)

2 24/11 Continuação da apresentação anterior.

2 01/12 Seminário de TCC de Letras: Libras. Não haverá aulas.

2 08/12 Entrega de notas. Encerramento da disciplina.

Obs: Cronograma sujeito a alterações.

Deve ser agendado via email: [email protected] e pode ser um atendimento

presencial ou virtual.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Tópicos da História da Literatura

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Sueli Maria de Regino [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

SEMESTRE/ANO: 2 / 2017

EMENTA:

Estudo dos principais estilos e períodos literários e de suas características básicas, mediante a análise

de autores e obras representativas da literatura ocidental.

Reflexões sobre o ensino da literatura.

I – OBJETIVO GERAL:

1.1 Desenvolver a reflexão crítica e o senso de pesquisa sobre temas relacionados à historicidade

literária.

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

2.1 Estudar os principais períodos literários.

2.2 Proporcionar ao aluno uma visão diacrônica dos movimentos estéticos literários,

subsidiando-o para articular literatura e contexto histórico

2.3 Apresentar elementos de didática para o ensino dos estilos literários.

2.4 Despertar a percepção estética do aluno e o prazer da leitura.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

3.1 – A transição do Classicismo para o Romantismo

3.1.1 Contextos histórico-sociais

3.1.2 As estéticas clássica e romântica

3.1.3 O Maneirismo na dramaturgia de Shakespeare

3.2– O Romantismo e um caso especial: A obra de Jane Austen

3.3 - O ensino da literatura em sala de aula: reflexões sobre a teoria e a prática

IV- METODOLOGIA:

4.1 Aulas expositivas com uso de recursos visuais.

4.2 Apresentação de filmes para ilustrar períodos históricos.

4.3 Atividades individuais e em grupo na sala de aula.

V - AVALIAÇÃO:

5.1 Provas dissertativas.

5.2 Produção textual.

5.3 Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUINSBURG, J. (Org.). O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1993.

______. (Org.). O Classicismo. São Paulo: Perspectiva, 1996.

HATZFELD, H. Estudos sobre o Barroco. Trad. Célia Berrettini. São Paulo:

Perspectiva, 1988.

MELLO FRANCO, Afonso Arinos et al. O Renascimento. Ciclo de conferências

promovido pelo Museu Nacional de Belas-Artes. Rio de Janeiro: Agir Editora, 1978.

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VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR E SILVA, Victor Manuel. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1968. BIBLIOLIBRAS. http://www.bibliolibras.com.br/acervo/

BOQUET, Guy. Teatro e sociedade: Shakespeare. São Paulo: Perspectiva, 1969.

GOETHE, J.W. Escritos sobre literatura. Rio de janeiro: 7Letras, 2008.

GREER, Germaine. Shakespeare. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

HAUSER, Arnold. Maneirismo: acrise da Renascença e o surgimento da arte moderna. São Paulo:

Perspectiva, 2007.

HELIODORA, Bárbara. Shakespeare: o que as peças contam. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro,

2014.

PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1996.

REEF, Catherine. Jane Austen: uma vida revelada. Barueri: Novo Século Editora, 2014.

Obras literárias

SHAKESPEARE, Willian. Romeu e Julieta. Porto Alegre: L&PM, 2011.

AUSTEN, Jane. Orgulho e Preconceito. Porto Alegre: L&PM, 2011.