115
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 – Bairro Nova Pouso Alegre – 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35) 3449-6150/E-mail: [email protected] RESOLUÇÃO Nº 85/2016, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 Dispõe sobre a aprovação da alteração do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Administração Integrado / Proeja – Campus Inconfidentes. O Reitor e Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, Professor Marcelo Bregagnoli, nomeado pelos Decretos de 12 de agosto de 2014, DOU nº 154/2014 – seção 2, página 2 e em conformidade com a Lei 11.892/2008, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando a deliberação do Conselho Superior em reunião realizada na data de 15 de dezembro de 2016, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a alteração do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Adminis- tração Integrado / Proeja – Campus Inconfidentes. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as dis- posições em contrário. Pouso Alegre, 15 de dezembro de 2016. Marcelo Bregagnoli Presidente do Conselho Superior IFSULDEMINAS

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS

Conselho SuperiorAvenida Vicente Simões, 1111 – Bairro Nova Pouso Alegre – 37550-000 - Pouso Alegre/MG

Fone: (35) 3449-6150/E-mail: [email protected]

RESOLUÇÃO Nº 85/2016, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016

Dispõe sobre a aprovação da alteração doProjeto Pedagógico do Curso Técnico emAdministração Integrado / Proeja – CampusInconfidentes.

O Reitor e Presidente do Conselho Superior do Instituto Federalde Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, Professor MarceloBregagnoli, nomeado pelos Decretos de 12 de agosto de 2014, DOU nº 154/2014 –seção 2, página 2 e em conformidade com a Lei 11.892/2008, no uso de suasatribuições legais e regimentais, considerando a deliberação do Conselho Superiorem reunião realizada na data de 15 de dezembro de 2016, RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar a alteração do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Adminis-tração Integrado / Proeja – Campus Inconfidentes.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as dis-posições em contrário.

Pouso Alegre, 15 de dezembro de 2016.

Marcelo BregagnoliPresidente do Conselho Superior

IFSULDEMINAS

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1

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO –

MODALIDADE PROEJA

INCONFIDENTES/MG

2016

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GOVERNO FEDERAL

Ministério da Educação

PRESIDENTE DA REPÚBLICA Michel Miguel Elias Lulia Temer

MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Mendonça Bezerra Filho

SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eline Neves Braga Nascimento

REITOR DO IFSULDEMINAS Marcelo Bregagnoli

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Honório José de Morais Neto

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Flávio Henrique Calheiros Casimiro

PRÓ-REITOR DE ENSINO Carlos Alberto Machado Carvalho

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Cleber Ávila Barbosa

PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO José Luiz de Andrade Rezende Pereira

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3

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL

DE MINAS GERAIS

Conselho Superior

Presidente

Marcelo Bregagnoli

Representantes Diretores Gerais dos Campi

Miguel Angel Isaac Toledo del Pino – Campus Inconfidentes

Carlos Henrique Rodrigues Reinato – Campus Machado

Luiz Carlos Machado Rodrigues – Campus Muzambinho

João Paulo de Toledo Gomes – Campus Passos

Josué Lopes – Campus Poços de Caldas

Marcelo Carvalho Bottazzini – Campus Pouso Alegre

Francisco Vitor de Paula – Campus Avançado de Três Corações

João Olympio de Araújo Neto – Campus Avançado de Carmo de Minas

Representantes do Ministério da Educação

Edson Silva da Fonseca

Silvilene Souza da Silva

Representantes do Corpo Docente

Magno de Souza Rocha e Fátima Saionara Leandro Brito – Campus Inconfidentes

Luciano Pereira Carvalho e Lidiany dos Santos Soares – Campus Machado

Eugênio José Gonçalves e Francisco Helton Sá de Lima – Campus Muzambinho

Rodrigo Cardoso Soares de Araújo e Camila Guedes Codonho – Campus Passos

Jane Piton Serra Sanches e Ezequiel Junio de Lima – Campus Poços de Caldas

Carlos Cezar da Silva e Fernando Carlos Scheffer Machado – Campus Pouso Alegre

Representantes do Corpo Discente

Luciano de Souza Prado e Rafela Vieira Marques Teles – Campus Inconfidentes

Cristiano Sakai Mendes e Taciane Aline de Bem – Campus Machado

Raphael de Paiva Gonçalves e Renan Silvério Alves de Souza – Campus Muzambinho

Jhuan Carlos Fernandes de Oliveira e Thales Augusto Reis – Campus Passos

Paulo Antônio Batista e Marciano de Sousa Pereira – Campus Poços de Caldas

Guilherme Vilhena Vilasboas – Campus Pouso Alegre

Representantes do Corpo Técnico Administrativo

Sissi Karoline Bueno da Silva e Laís de Souza – Campus Inconfidentes

Otávio Soares Paparidis e Jonathan Ribeiro de Araújo – Campus Machado

Rogério William Fernandes Barroso e Rubens Marcelo de Castro - Campus

Muzambinho

Ana Marcelina de Oliveira e João Alex de Oliveira – Campus Passos

Silvio Boccia Pinto de Oliveira e Fernando Amantea Ragnoli – Campus Poços de

Caldas

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4

Eliane Silva Ribeiro e Xênia Souza Araújo – Campus Pouso Alegre

Representantes dos Egressos

Éder Luiz Araújo e Tayrine Pereira Brito – Campus Inconfidentes

Christoffer Carvalho Vitor e Keniara Aparecida Vilas Boas – Campus Machado

Jorge Vanderlei Silva e Vitor Hugo Nascimento – Campus Muzambinho

Representantes das Entidades Patronais

Rodrigo Moura e Fábio Brandão - Sindvale

Jorge Florêncio Ribeiro Neto e Mário Ferraz de Araújo – Cooxupé

Representantes das Entidades dos Trabalhadores

Célio Antônio Leite e Idair Ribeiro – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de

Alimentação de Poços de Caldas

Elizabete Missasse de Rezende e Andreia Aparecida D’Moreira Arruda – Sindech-Sul

Sindicato dos Empregados no Ramo do Comércio, Hotelaria, Bares Resturantes,

Churrascarias, Hoteis Fazenda e Similares do Sul de Minas

Representantes do Setor Público ou Estatais

José Carlos Costa e Pedro Paulo de Oliveira Fagundes – Caixa Econômica Federal

Ten. Cel. Rubens Ribeiro Guimarães Junior e Ten. Cel. Hudson Marco Ferreira

Fernandes – Exército Brasileiro, 14º Grupo de Artilharia de Campanha

Membros Natos

Rômulo Eduardo Bernardes da Silva e Sérgio Pedini.

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5

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

SUL DE MINAS GERAIS

Diretores-gerais dos Campi

Campus Inconfidentes

Miguel Angel Isaac Toledo del Pino

Campus Machado

Carlos Henrique Rodrigues Reinato

Campus Muzambinho

Luiz Carlos Machado Rodrigues

Campus Passos

João Paulo de Toledo Gomes

Campus Poços de Caldas

Thiago Caproni Tavares

Campus Pouso Alegre

Marcelo Carvalho Bottazzini

Campus Avançado de Três Corações

Francisco Vítor de Paula

Campus Avançado de Carmo de Minas

João Olympio de Araújo Neto

COORDENADORA DO CURSO Fernanda Góes da Silva

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6

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

SUL DE MINAS GERAIS

EQUIPE ORGANIZADORA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DOCENTE

Fernanda Góes da Silva

EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

Cleonice Maria da Silva – Pedagoga

Fabio Brazier - Pedagogo

Rafael Gomes Tenório – Assistente em Administração

CORREÇÃO ORTOGRÁFICA

Lenise Grasiele de Oliveira

DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

Sindynara Ferreira

ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES

Docente Titulação Formação

Cinelli completar o nome Mestre Filosofia

Diego Vanderlei Assis Oliveira Especialista Sistemas de Informação

Ediano Dionisio do Prado Mestre Sociologia

Fernanda Aparecida Leonardi Doutora Licenciatura em Geografia

Fernanda Góes da Silva Mestre Bacharel em Administração

Flaviane Aparecida de Souza Doutora Licenciatura em Química

Gilberto Peixoto da Silva Júnior Mestre Física

João Paulo Lopes Mestre História

Juliano da Silva Lima Mestre Letras

Português/Inglês/Espanhol

Luis Carlos Negri Mestre Artes da Cena

Marcus Fernandes Marcusso Mestre História

Mark Pereira dos Anjos Mestre Direito

Nilton Luiz Souto Mestre Licenciado em Ciências

Biológicas

Valdir Barbosa da Silva Júnior Especialista Licenciatura em Física

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7

SUMÁRIO

1. DADOS DA INSTITUIÇÃO 10

1.1 IFSULDEMINAS – Reitoria 10

1.2 Entidade Mantenedora 10

1.3 IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes 10

2. DADOS GERAIS DO CURSO 11

3. HISTÓRICO DO IFSULDEMINAS 12

4. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO

CAMPUS

14

5. APRESENTAÇÃO DO CURSO 19

6. JUSTIFICATIVA 22

7. OBJETIVOS DO CURSO 24

7.1 Objetivo Geral 24

7.2 Objetivos Específicos 24

8. FORMAS DE ACESSO 26

8.1 Cancelamento de matrícula e evasão 26

9. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO E

ÁREAS DE ATUAÇÃO

27

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 28

10.1 Carga Horária Prática – Atividade Prática 30

10.2 Projeto Interdisciplinar 31

10.3 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão 33

10.4 Fluxograma 34

10.5 Matriz Curricular 35

11. EMENTÁRIO 38

12. METODOLOGIA 82

13. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 84

14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO

ENSINO APRENDIZAGEM

86

14.1 Da Frequência 87

14.2 Da Verificação do rendimento escolar e da aprovação 88

14.3 Do Conselho de classe 91

14.4 Terminalidade Específica e Flexibilização Curricular 92

14.4.1 Terminalidade Específica 92

14.4.2 Flexigilidade Curricular 93

15. DO TRANCAMENTO DA MATRICULA 95

16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO

PEDAGÓGICO DO CURSO

96

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8

17. APOIO AO DISCENTE 97

17.1 Atendimento as pessoas com Deficiência ou com

Transtornos Globais

98

18. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO ENSINO

APRENDIZAGEM

100

19. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE

CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES

101

20. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO 102

20.1 Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente 102

20.2 Atuação do Coordenador 102

20.3 Corpo Docente do Campus 103

20.4 Corpo Administrativo 106

20.5 Corpo Docente do curso 107

21. INFRAESTRUTURA 108

21.1 Biblioteca, Instalações e Equipamentos 108

21.2 Laboratórios 108

22. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 110

23. CONSIDERAÇÕES FINAIS 111

24. REFERÊNCIAS 112

25. ANEXOS 114

25.1 Matriz de Transição 114

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9

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

QUADRO 1. Fluxograma 34

QUADRO 2. Matriz curricular do Curso Técnico em Administração

Integrado ao Ensino Médio

35

QUADRO 3. Critérios de aprovação 90

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10

1. DADOS DA INSTITUIÇÃO

1.1. IFSULDEMINAS – Reitoria

Nome do Instituto Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais

CNPJ 10.648.539/0001-05

Nome do Dirigente Marcelo Bregagnoli

Endereço do Instituto Av. Vicente Simões, 1.111

Bairro Nova Pouso Alegre

Cidade Pouso Alegre

UF Minas Gerais

CEP 37550-000

DDD/Telefone (35) 3449-6150

E-mail [email protected]

1.2 Entidade Mantenedora

Entidade Mantenedora Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica–SETEC

CNPJ 00.394.445/0532-13

Nome do Dirigente Eline Neves Braga Nascimento

Endereço da Entidade Mantenedora Esplanada dos Ministérios Bloco l, 4º andar – Ed. sede

Bairro Asa Norte

Cidade Brasília

UF Distrito Federal

CEP 70047-902

DDD/Telefone (61) 2022-8597

E-mail [email protected]

1.3. IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes

Nome do Local de Oferta CNPJ

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sul de

Minas Gerais – Campus Inconfidentes

10.648.539/0004-58

Nome do Dirigente: Miguel Angel Isaac Toledo del Pino

Endereço do Instituto: Praça Tiradentes, 416 Bairro: Centro

Cidade: Inconfidentes UF: MG CEP: 37576-000

Telefone:

(35) 3464-

1200

gabinete.inconfidentes@ifsulde

minas.edu.br

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2 DADOS GERAIS DO CURSO

Nome do Curso: Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio

Modalidade: Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a

Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA

Tipo: Presencial

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Local de Funcionamento: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul

de Minas – IFSULDEMINAS/Campus Inconfidentes.

Ano de Implantação: 2006

Habilitação: Técnico em Administração

Turnos de Funcionamento: noturno

Número de Vagas Oferecidas: 40 vagas

Forma de ingresso: Inscrição

Requisitos de Acesso: Ter concluído o Ensino Fundamental e idade superior a 18 anos.

Duração do Curso: 3 anos

Tempo mínimo e máximo de Integralização do curso: mínimo 3 anos / máximo 6

anos.

Periodicidade de oferta: anual

Estágio Supervisionado: 200h

Carga Horária total: 2600h

Ato Autorizativo: Resolução nº 065/2013.

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12

3 HISTÓRICO DO IFSULDEMINAS

O IFSULDEMINAS foi constituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de

2008, que delimitou seus serviços educacionais dentre aqueles pertencentes à educação

profissional, técnica de nível médio e superior e estabeleceu sua finalidade de fortalecer

o arranjo produtivo, social e cultural regional.

A instituição se organiza como autarquia educacional multicampi, com proposta

orçamentária anual para cada campus e para a Reitoria, exceto no que diz respeito a

pessoal, encargos sociais e benefícios ao servidor, os quais têm proposta unificada.

Possui autonomia administrativa e pedagógica. Suas unidades físicas se distribuem no

Sul de Minas Gerais da seguinte forma:

Campus de Inconfidentes;

Campus de Machado;

Campus de Muzambinho;

Campus de Passos;

Campus de Poços de Caldas;

Campus de Pouso Alegre;

Campus avançado de Carmo de Minas;

Campus avançado de Três Corações;

Reitoria em Pouso Alegre.

A estrutura multicampi começou a constituir-se em 2008, quando a Lei

11.892/2008 transformou as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado

e Muzambinho em Campus Inconfidentes, Campus Machado e Campus Muzambinho

do IFSULDEMINAS, cuja Reitoria fica, desde então, em Pouso Alegre.

Em 2009 estes três Campus iniciais lançaram polos de rede em Passos, Poços de

Caldas e Pouso Alegre, os quais se converteram nos Campus Passos, Campus Poços de

Caldas e Campus Pouso Alegre. Em 2013, foram criados os Campus avançados de

Carmo de Minas e de Três Corações. Ambos os Campi avançados derivaram de polos

de rede estabelecidos na região do circuito das águas mineiro, que fora protocolada no

Ministério da Educação, em 2011, como região prioritária da expansão.

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13

Compete aos Campi prestar os serviços educacionais para as comunidades em

que se inserem. A competência estruturante da Reitoria influencia a prestação

educacional concreta no dia a dia dos campi.

A Reitoria comporta cinco pró-reitorias:

Pró-Reitoria de Ensino;

Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação;

Pró-Reitoria de Extensão;

Pró-Reitoria de Planejamento e Administração;

Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional.

As pró-reitorias são competentes para estruturar suas respectivas áreas. A Pró-

Reitoria de Ensino, a Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação e a Pró-

Reitoria de Extensão concentram serviços de ensino, pesquisa científica e integração

com a comunidade. As outras duas pró-reitorias – Pró-Reitoria de Planejamento e

Administração e Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional – concentram as

competências de execução orçamentária, infraestrutura e monitoramento de

desempenho.

Possui a missão de “promover a excelência na oferta da educação profissional e

tecnológica, em todos os níveis, formando cidadãos críticos, criativos, competentes e

humanistas, articulando ensino, pesquisa e extensão e contribuindo para o

desenvolvimento sustentável do Sul de Minas Gerais.”

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14

4 CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO CAMPUS

A Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes MG – “Visconde de Mauá” tem

sua origem em 28 de fevereiro de 1918, pelo Decreto nº 12.893, nove anos após a

criação da primeira Escola Agrícola no Brasil, ainda como Patronato Agrícola,

vinculada ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.

Permaneceu assim até o final da década de 1950, quando então passou a ser

denominada a Escola Agrícola “Visconde de Mauá”, oferecendo curso ginasial, durante

toda a década de 1960. Em 1978, passou a Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes

– MG “Visconde de Mauá” (EAFI) com 203 alunos matriculados. A partir desse ano,

desenvolveu-se o sistema Escola-Fazenda, destacando-se a implantação da Cooperativa-

Escola como elo entre a Escola e o Mercado Consumidor, consolidando a filosofia do

“Aprender a fazer e fazer para aprender”.

Este fato proporcionou a integração de três mecanismos fundamentais: Sala de

aula, Unidades Educativas de Produção (UEP) e Cooperativa-Escola. Como

instrumentos complementares, desenvolveram-se os sistemas de Monitoria e Estágio

Supervisionado. Essas ações perduraram por toda a década de 80 e foram responsáveis

pela evolução da Escola em todas as áreas Pedagógicas, Administrativas e de Produção

Agropecuária. Era ministrado durante esse período o Curso Técnico Agrícola em nível

de 2º Grau.

Em 1993, o processo de autarquização trouxe nova dinâmica à Escola, que além

das questões administrativas e pedagógicas, provocou novas necessidades de ajustes

para atender a crescente demanda da comunidade regional.

A partir do ano de 1995 foram implantados os cursos de Técnico em Informática

e Técnico em Agrimensura para egressos do ensino médio, somando 508 alunos

matriculados.

Em 1998, com 862 matrículas, ofereciam-se os cursos Técnico em

Agropecuária, Técnico em Agricultura, Técnico em Zootecnia, Técnico em

Agroindústria Técnico em Informática e Técnico em Agrimensura, nas formas

concomitante e sequencial e efetivou-se a separação do Ensino Médio do Ensino

Profissional.

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15

Em 1999, registra-se a iniciativa para a efetivação dos Programas de Educação

Para Jovens e Adultos e o Telecurso 1º e 2º Graus, em convênio com a Prefeitura

Municipal de Inconfidentes.

Em 2004, com 1.572 matrículas, a EAFI objetivou ser foco de referência no

Estado. O compromisso institucional foi o de promover o desenvolvimento educacional

da região por meio do oferecimento de Ensino Superior Tecnológico em diferentes

modalidades.

Em novembro de 2004 a EAFI finalizou o projeto do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão Ambiental na Agropecuária, o qual foi autorizado por comissão

do MEC, Portaria Nº 4244 de 21/12/2004, publicada no DOU de 22/12/2004, Seção I,

página 18.

Com o intuito de ofertar outros cursos de nível superior, como parte integrante

do projeto de desenvolvimento da instituição, foi iniciado em 2005 o processo para a

implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agrimensura. Este curso foi

autorizado pela comissão do MEC, conforme consta na Portaria n.º 781 de 24/03/2006,

publicada no DOU de 27/03/2006, Seção I, página 18. Concomitantemente,

elaboravam-se projetos para oferecimento dos Cursos Superiores de Tecnologia em

Informática e Processamento de Alimentos.

A partir desse compromisso, a EAFI definiu sua política de trabalho em

consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local em interface

permanente com o mercado de trabalho global e o sistema educacional.

As Escolas Agrotécnicas Federais sempre se comprometeram com a formação

integral dos seus alunos, na oferta da educação básica, técnica e superior, e na promoção

do desenvolvimento econômico regional. Portanto, sempre atenderam aos anseios da

comunidade ofertando educação de qualidade, prestando serviços a comunidade nas

suas atividades de pesquisa e extensão, respondendo às necessidades e demandas sociais

oriundas do meio no qual está inserida.

Em 2008 uma nova ordenação da Rede com uma proposta educacional

inovadora, abrangendo todos os estados brasileiros, propôs criação dos Institutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia com a oferta de cursos técnicos, superiores

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16

de tecnologia, licenciaturas, mestrado e doutorado. Com a criação dos Institutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, as Escolas Agrotécnicas Federais

passaram a ter uma nova identidade por afirmar seu caráter social de origem e

possibilitar o redimensionamento de seu papel no atual contexto de desenvolvimento

científico e tecnológico. O Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Sul

de Minas Gerais surgiu com a unificação de três Escolas Agrotécnicas,

Inconfidentes/MG, Machado/MG e Muzambinho/MG.

O Campus Inconfidentes é equipada Unidades Educacionais de Produção

voltados para a parte zootécnica, agrícola e agroindustrial. Quanto a laboratórios

pondendo destacar alguns como: Laboratório de Sistemática e Morfologia Vegetal;

Laboratório de Biologia Celular; Laboratório de Zoologia; Laboratório de Coleção

Biológica de Vespas Sociais; Laboratório de Química; Laboratório de Anatomia

Humana; Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LIFE); Sala do

PIBID; Museu de História Natural "Professor Laércio Loures"; Laboratório de Produção

Vegetal; Laboratório de Microbiologia; Laboratório de Ensino de Matemática;

Laboratório de Análise do Solo; Laboratório de Física do Solo; Laboratório de

Bromatologia; Laboratório de Entomologia e Agroecologia; Laboratório de Resíduos

Sólidos; Laboratório de Análises Física e Química da Água; Laboratório de

Biotecnologia; Laboratório de Manejo de Bacias Hidrográficas; Laboratório de

Geologia; Laboratório de Inseminação Artificial; Laboratório de Mecanização Agrícola;

Laboratório de Fisiologia Vegetal; Laboratório de Fitopatologia; Laboratório de

Sementes; Laboratório de Física; Laboratório de Informática (1, 2, 3, 4); Laboratório de

Informática Orientada; Laboratório de Informática Empreendedorismo; Laboratório de

Hardware; Laboratório de Redes; Laboratório de Sensoriamento Remoto; Laboratórios

de Agrimensura/Equipamentos; Laboratório de Geoprocessamento; Laboratório Aberto

de Hidráulica e Irrigação e Laboratório de Pesquisa em Biociências. Possui uma uma

biblioteca equipada com salas de estudos e que oferece acesso à internet e salas de aulas

com equipamentos audiovisuais como projetores e computadores. O Instituto Federal de

Educação Ciências e Tecnologias – Campus Inconfidentes ainda conta com um ginásio

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17

poliesportivo para desenvolvimento de atividades físicas e sala de jogos para

entretenimento.

O Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologias - Campus Inconfidentes

tem avançado na perspectiva inclusiva com a constituição do Núcleo de Apoio às

Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE, que possui regimento interno,

visando atender educandos com limitação para o desempenho das atividades

acadêmicas. O Campus Inconfidentes está promovendo a acessibilidade através da

adequação de sua infraestrutura física e curricular, como a inclusão da disciplina de

Libras (Língua Brasileira de Sinais) 1, e a inserção na estrutura curricular de seus cursos

de temáticas que abordem as políticas inclusivas, como preveem os decretos 5.626/2005

e 5.296/2004.

Busca também, o crescimento e o desenvolvimento dos seus alunos através de

atividades artístico-culturais, esportivas e cívicas como seminários, jornadas científicas

e tecnológicas, campeonatos esportivos, fanfarra, orquestras, coral, grupo de dança,

grupo de teatro, entre outros.

Por meio do projeto “Casa das Artes” a Coordenação de Arte e Cultura do

Campus Inconfidentes desenvolve projetos artísticos como o “Grupo de Teatro Arte

Federal”; as “Tertúlias Literárias Dialógicas”; o “Coral enCanto”; “A Horda dos Poetas

Esquecidos”; a Fanfarra Prof. Gabriel Vilas Boas; o “IFCine”, “Orquestra de Violões”,

“Eu Canto Samba” e “Som no Campus”. Trata-se de um espaço destinado a atividades

artístico-culturais que atende as comunidades interna e externa.

Funcionando em sua sede, na cidade de Inconfidentes - MG, o Campus

Inconfidentes oferece no ensino superior os Cursos de Tecnologia em Gestão

Ambiental, Tecnologia de Redes de Computadores, Engenharia Agronômica,

Engenharia de Agrimensura e Cartográfica, Engenharia de Alimentos, Licenciatura em

Matemática, Licenciatura em Ciências Biológicas, Especialização em Gestão

Ambiental, Especialização em Gestão Ambiental para a Polícia Militar e Especialização

em Educação Infantil. No ensino técnico integrado, oferece os cursos Técnico em

1 Decreto 5626, de 22/12/2005 (Regulamenta a Lei n

o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a

Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no

10.098, de 19 de dezembro de 2000).

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Agrimensura, Técnico em Agropecuária, Técnico em Alimentos, Técnico em

Informática e Técnico em Administração na modalidade PROEJA2. Na modalidade

subsequente oferece o curso Técnico em Meio Ambiente.

Desde o ano de 2010 o Campus Inconfidentes vem atuando também na

modalidade de Ensino a Distância.

2 Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de

Educação de Jovens e Adultos – PROEJA.

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5 APRESENTAÇÃO DO CURSO

O Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na

Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA oferecido pelo Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sul de Minas Gerais - Campus

Inconfidentes se articula aos pressupostos do Decreto n° 5.8403, de 13 de julho de 2006;

da Lei n° 9.3944, de 20 de dezembro de 1996; do Decreto n° 5.1545, de 23 de julho de

2004; e do Parecer CNE/CEB, n° 11/20006 que visa permitir a consolidação da Política

Pública voltada para a educação de jovens e adultos e permitir melhorias nos setores

econômicos e sociais, preparando profissionais capacitados para atender demandas

diversas.

O Curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio na Modalidade

de Jovens e Adultos – PROEJA do Campus Inconfidentes foi criado em 2006 vinculado

à Escola Agrotécnica Federal, atendendo assim ao Decreto n° 5.840, de 13 de julho de

2006 e, após a criação do IFSULDEMINAS, manteve-se sua oferta, em função do

compromisso institucional com a qualificação profissional, assim como, a elevação do

nível de escolaridade dos jovens e adultos.

De acordo com o Documento Base do Programa de Integração da Educação

Profissional Técnica de Nível Médio ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de

Jovens e Adultos – PROEJA, a efetivação da educação de jovens e adultos como

política pública constitui um desafio pedagógico e político para todos aqueles que

desejam transformar este país dentro de uma perspectiva de desenvolvimento e justiça

social. A implementação deste Programa compreende a construção de um projeto

possível de sociedade mais igualitária e fundamenta-se nos eixos norteadores das

políticas de educação profissional do atual governo: a expansão da oferta pública de

educação profissional; o desenvolvimento de estratégias de financiamento público que

permitam a obtenção de recursos para um atendimento de qualidade; a oferta de

3 Institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a

Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências. 4 Institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN. 5 Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. 6 Assunto: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.

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educação profissional dentro da concepção de formação integral do cidadão – formação

esta que combine, na sua prática e nos seus fundamentos científicos-tecnológicos e

histórico sociais o trabalho, a ciência e a cultura.

Ressalta-se que o Plano Nacional de Educação7 – PNE (2014-2024) prevê que

no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e

adultos nos ensinos fundamental e médio sejam ofertadas na forma integrada à educação

profissional. Além disso, dentre as estratégias previstas na Meta 10, está a proposição

de expansão das matrículas na educação de jovens e adultos, de modo a articular a

formação inicial e continuada de trabalhadores/as com a educação profissional.

O Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologias do Sul de Minas -

Campus Inconfidentes percebe a importância de uma rede profundamente vinculada às

matrizes produtivas locais e regionais, capaz de articular a educação profissional à

formação geral do educando, preparando-o para exercício de profissões técnicas, com a

possibilidade de oferta verticalizada do ensino – da educação básica à educação superior

– na perspectiva de uma formação para a cidadania, reconhecendo o papel estratégico da

educação profissional nas políticas de inclusão social.

Neste sentido, na construção da proposta pedagógica do curso buscou-se

promover uma discussão ampla e democrática entre os atores interessados nas áreas de

abrangência pelo Programa PROEJA, o que resultou na implantação do Curso Técnico

em Administração Integrado ao Ensino Médio - modalidade PROEJA. A escolha do

curso levou em consideração que o conhecimento em administração pode se traduzir na

inserção do sujeito em diversas áreas do mundo produtivo do trabalho.

Ademais, a economia da região está voltada para o atendimento às malharias,

pois integra o circuito das malhas, que apresenta ampla demanda de vagas de trabalho

no comércio, serviços, e ainda potencial turístico, todos vinculados aos conhecimentos

de administração e dependentes de recursos organizacionais do setor administrativo.

Ressalta-se que a região apresenta um cenário empresarial diversificado, com indústrias

7 Lei 13.005, de 25 de junho de 2014, aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras

providências.

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têxteis, laticínios, comércio em geral, malharias, que procuram no mercado pessoas

capazes de exercer a função administrativa com eficiência.

Portanto, a implantação do Curso Técnico em Administração - modalidade

PROEJA – Campus Inconfidentes, é um projeto pedagógico comprometido com a

transformação social. É uma oportunidade de construir a efetiva interiorização do ensino

público de qualidade, resgatando e reinserindo no sistema escolar jovens e adultos

possibilitando-lhes acesso à educação e a formação profissional, contribuindo para

promover a inclusão social bem como a ampliação do nível escolarização de seus

educandos.

A formação Técnica em administração compreende o estudo das tecnologias

associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade,

produtividade e competitividade das organizações. Abrange ações de planejamento,

avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negócios e serviços

presentes em organizações públicas ou privadas de todos os portes e ramos de atuação.

O eixo tecnológico ao qual está vinculado o Técnico em Administração

caracteriza-se pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de

comercialização, ferramentas de informática, estratégias de marketing, logística,

finanças, relações interpessoais, legislação e ética. Destacam-se na organização

curricular dos cursos, estudos sobre ética, empreendedorismo, redação de documentos

técnicos e educação ambiental. Além da capacidade de trabalhar em equipes com

iniciativa, criatividade e sociabilidade.

Ressaltando a compreensão de que a Educação para a cidadania requer

conhecimento sobre as políticas inclusivas, sobre a dimensão política do cuidado com o

meio ambiente local, regional, global e o respeito à diversidade, o curso têm em sua

estrutura curricular disciplinas que visam integrar os alunos a estas discussões.

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6 JUSTIFICATIVA

Nos últimos tempos a preocupação da educação brasileira focou suas ações em

pessoas que, por muito tempo, estiveram à margem do sistema educacional. São eles,

jovens e adultos que não puderam, por vários motivos, dar sequência nos seus estudos

no tempo apropriado.

As novas exigências do mundo atual decorrentes dos avanços das ciências e das

tecnologias pressupõe um currículo dinâmico e contextualizado. Portanto, ao atender as

perspectivas dos parâmetros curriculares, no sentido de construir referenciais nacionais

comuns resguardou-se o reconhecimento da necessidade do respeito às diversidades

regionais, políticas e culturais existentes.

As alterações que estão ocorrendo na educação brasileira apontam para uma

estruturação curricular flexível e focada não apenas nos conteúdos, mas também no

desenvolvimento de uma postura humana e crítica, que pode também se pautar em

valores éticos e morais, num mundo em mudança.

A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação

para a mudança e a transformação social, fundamenta-se em princípios como a

dignidade humana, a igualdade de direitos e o reconhecimento e a valorização da

diversidade.

Estas devem permitir aos educandos, numa perspectiva crítica, buscarem

alternativas que lhes possibilitem tanto se manterem inseridos no sistema produtivo que

se encontra em constante reestruturação frente aos avanços tecnológicos acelerados,

principalmente nas últimas décadas, como também lhes oportunizar ultrapassar a crise

da atualidade com autonomia, espírito investigativo e respeito a si mesmo e ao próximo.

Tais propostas tem em vista a necessidade de uma nova postura que não se reduz

a esfera didático-pedagógica, mas estende-se a um novo pensar a respeito do mundo,

das relações dos homens entre si, com ele mesmo e com a Natureza.

As diretrizes do Ministério da Educação destacam, ainda, que a dificuldade

reside no fato de que "ninguém promove o desenvolvimento daquilo que não teve

oportunidade de construir em si mesmo. Ninguém promove a aprendizagem de

conteúdos que não domina, nem a construção de significados que não possui, ou a

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autonomia que não teve a oportunidade de construir". (Subsídios para tal abordagem

podem ser encontrados na Lei n. 10639/2003 de 09/01/2003, que também trata do

ensino de História e Cultura afro-brasileiras).

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais –

Campus Inconfidentes visando implantar um modelo de organização curricular, que

privilegia as exigências legais de um sistema educacional, oferece à sociedade uma

modalidade de formação profissional que busca atender as necessidades sociais da

região, dando oportunidade à aqueles que por algum motivo não puderam concluir seus

estudos e hoje se encontram fora da idade escolar. Além de poder ofertar uma formação

técnica profissionalizante, capacitando esses indivíduos a atuarem na área

administrativa das empresas que residem na região.

A existência de uma grande quantidade de pequenas, médias e grandes empresas

residentes na região favorece a demanda por mão de obra especializada que possa

desempenhar um papel ativo dentro das organizações. As empresas buscam

continuamente profissionais que possam atuar nas mais diversas áreas internas como:

vendas, financeiro, fiscal, contábil, compras, marketing, ou seja, profissionais capazes

de executar as rotinas administrativas com ética, conhecimento, precisão e

responsabilidade.

Além de atender a demanda do mercado regional por mão de obra capacitada a

Instituição busca ao longo dos anos através da oferta deste curso oferecer oportunidades

àqueles que sempre estiveram a margem de uma sociedade de se destacarem e se

encontrarem em um mercado de trabalho altamente competitivo.

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7 OBJETIVOS DO CURSO

7.1 Objetivo geral

O curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio – Modalidade

PROEJA tem por objetivo promover uma Educação para Jovens e Adultos, bem

estruturada e pensada como uma modalidade de ensino que atenda a jovens e adultos

que não tiveram oportunidade de frequentar a escola na idade adequada. Pretende-se

com esta ação favorecer o acesso e a permanência nas escolas de jovens e adultos,

propiciando-lhes uma educação de qualidade que sirva, principalmente, para formá-los

como cidadãos inseridos na construção de um conhecimento ético, cultural baseado nos

valores, habilitando e qualificando profissionais para acompanhar o processo evolutivo

buscando conhecimentos tecnológicos e aplicando-os no setor de administração.

Como formação profissional em consonância com o Catálogo Nacional de

Cursos Técnicos o curso tem o objetivo de formar profissionais capazes de executar

operações administrativas relativas a protocolos e arquivos, confecção e expedição de

documentos e controle de estoque, que possam aplicar conceitos e modelos de gestão

em funções administrativas e operar sistemas de informações gerenciais de pessoal e de

materiais. Assim, a formação técnica em Administração habilita o profissional para

trabalhar em praticamente todos os departamentos de uma organização.

7.2 Objetivos específicos

● Identificar e interpretar as diretrizes do planejamento estratégico das

organizações, do planejamento tático aplicáveis à gestão organizacional.

● Identificar as estruturas orçamentárias e societárias das organizações e

relacioná-las com os processos de gestão específicos.

● Interpretar resultados de estudos de mercado, econômicos ou

tecnológicos, utilizando-os no processo de gestão das organizações.

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● Utilizar os instrumentos de planejamento, bem como executar, controlar

e avaliar os processos dos ciclos administrativos:

de pessoal;

de recursos materiais;

tributários;

financeiros;

contábil;

do patrimônio;

dos seguros;

da produção;

dos sistemas de informações.

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8 FORMAS DE ACESSO

Conforme Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2014-2018, os

estudantes ingressam no IFSULDEMINAS através de processos seletivos promovidos

de acordo com a Lei Nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, reservando as vagas para as

ações afirmativas e ampla concorrência. 5% do total das vagas são reservadas para

candidatos com deficiência.

No caso do Curso de formação Técnica em Administração Integrado ao Ensino

Médio, PROEJA, o ingresso dar-se-á por meio de pré-inscrição e serão selecionados os

primeiros candidatos, dentro da quantidade de vagas ofertadas, de acordo com a Portaria

Ministerial, e que se apresentarem à Secretaria de Registros Escolares, munidos da

documentação exigida para a efetivação da matrícula, no período estipulado no

calendário escolar para jovens e adultos que já concluíram o Ensino Fundamental, não

tenham concluído o Ensino Médio e possuam idade de 18 anos.

O processo seletivo será divulgado por meio de edital publicado pela Imprensa

Oficial, com indicação de requisitos da pré-inscrição, da matrícula, condições e número

de vagas oferecidas.

O período de matrícula e rematrícula será definido em Calendário Escolar.

8.1 Cancelamento de matrícula e evasão

O cancelamento da matrícula poderá ocorrer mediante:

- Requerimento do discente ou do seu representante legal, caso seja menor de 18

anos, dirigido a seção de registros escolares (SRE). A partir do momento da assinatura

do termo de desistência o discente que desejar ingressar novamente no

IFSULDEMINAS deverá prestar novo processo seletivo.

- Por ofício, extraordinariamente emitido pela Instituição, quando o discente

infringir as normas do Regimento do Corpo Discente do IFSULDEMINAS.

Será considerado evadido o discente que deixar de frequentar as aulas por 25

dias consecutivos e que não tenha realizado as atividades avaliativas no bimestre, nem

apresentado justificativas, em conformidade com as leis vigentes.

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9 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO E ÁREAS DE ATUAÇÃO

O Curso busca formar profissionais técnicos e politicamente preparados para

atender as demandas da sociedade, estimulando o empreendedorismo e o

cooperativismo na área da Administração, respeitando assim, a sustentabilidade da

região.

O perfil profissional do Técnico em Administração é o do profissional que

compreende atividades de planejamento, de operação e de controle da comercialização

(compra e venda) de bens e serviços. O planejamento inclui: estudos, projetos, operação

e controle. A operação inclui: comunicação com o público, aquisição de bens ou

serviços, armazenamento e distribuição física de mercadorias, venda, intermediação e

atração de clientes, pós-venda em nível nacional e internacional. O controle consiste no

acompanhamento das operações de venda, de armazenamento, de distribuição e de pós-

venda.

Estas características dão ao técnico em administração possibilidades de executar

funções de apoio administrativo, desenvolver habilidades para lidar com pessoas,

capacidade de comunicação e visualizar a empresa de maneira sistêmica, contribuindo

para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade.

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10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso Técnico em Administração integrado ao

Ensino Médio, na forma de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) observa as

determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional Técnica de Nível Médio. Assim, estabelece carga horária do curso de

acordo com os parâmetros curriculares nacionais de educação profissional técnica de

nível médio do PROEJA, fixadas em legislação específica pelos órgãos competentes do

Ministério da Educação, dentre elas: Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006 que

instituiu, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação

Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos -

PROEJA, e dá outras providências; Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004.

Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de

1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; Decreto nº 5.478, de 24

de junho de 2005 que instituiu, no âmbito das instituições federais de educação

tecnológica, o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na

Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, Parecer CNE/CEB Nº

23/2008.

Neste contexto, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de

Minas Gerais, baseado na transversalidade dos saberes, busca estabelecer uma

estruturação curricular que possibilite aos professores articular saberes, através de

procedimentos didático-metodológicos que oportunizam vivenciar situações de

aprendizagem.

A metodologia de ensino terá como base a participação ativa do estudante na

construção do conhecimento e incluirá procedimentos como exposições, trabalhos

individuais, trabalhos em grupo, seminários, dentre outros.

Em particular, quando houver necessidade, além de programas de monitoria e

projetos de extensão, haverá a possibilidade de flexibilização do currículo para atender a

alunos com necessidades específicas. Esse currículo será pensado em colaboração com a

equipe do NAPNE e Colegiado do curso.

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O curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio, na modalidade

PROEJA, apresenta a matriz curricular organizada em regime anual, no período

noturno, com uma carga horária total de 2.600 horas.

A matriz constitui de uma parte destinada à formação geral com carga horária

mínima de 1.320 horas, dividida em: Linguagens, códigos e suas tecnologias; Ciências

da Natureza e suas tecnologias; Ciências humanas e suas tecnologias; Matemática e suas

tecnologias. Dessas 1.320 horas, 1.110 horas são destinadas as aulas teóricas e 220

horas são destinadas as aulas prática (ver item 10.1). A carga horária estabelecida para a

respectiva habilitação de formação profissional, específica da área profissionalizante,

corresponde a uma carga horária de 1.080 horas, em acordo com os Referenciais

Curriculares Nacionais da Educação Profissional. Dessas 1.080 horas, 900 horas são

destinadas as aulas teóricas e 180 horas são destinadas as aulas práticas (ver item 10.1).

A carga horária destinada para conclusão de estágio supervisionado é de 200 horas.

Observa-se que para o cumprimento da lei 5626 inseriu-se na matriz curricular

do curso a disciplina de libras, de oferta optativa.

Um elemento de importância relativa na integralização do curso diz respeito à

formação complementar dos estudantes em relação aos conhecimentos construídos em

sala de aula. Este projeto prevê a necessidade de Atividades Complementares. Destaca-

se a possibilidades de os alunos participarem de Seminários, Palestras, Jornadas, Visitas

Técnicas e outros eventos que contenham a condição de complemento a formação que

será construída no ambiente escolar de acordo com o exposto no item 10.2.

A educação profissional técnica de nível médio integrado será oferecida a quem

tenha concluído o ensino fundamental, maior de 18 anos, ingressando o aluno habilitado

tanto na área profissional técnica quanto de nível médio, contando com matrícula única

na Instituição de Ensino, com o direito de continuar seus estudos na educação superior.

Ao final do curso e cumprindo toda a carga horária prevista no curso, o

estudante receberá o diploma de técnico de nível médio com Habilitação em Técnico

em Administração.

Os planos de curso deverão ser revistos e/ou alterados sempre que se verificar,

mediante avaliações sistemáticas, defasagens entre o perfil de conclusão do curso, seus

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objetivos e sua organização curricular frente às exigências decorrentes das

transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais.

A proposta de revisão e/ou alterações dos planos de curso e matriz curricular

serão feitas conjuntamente pela equipe de professores com apoio da supervisão

pedagógica, sob coordenação da Diretoria do Departamento de Desenvolvimento

Educacional, sendo no final submetida à aprovação pelo Conselho-Superior.

As Relações Étnico-raciais, Educação Ambiental e Educação em Direitos

Humanos e música serão trabalhadas enquanto projeto específico visando a

interdisciplinaridade, enquanto disciplina História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena,

em atendimento à Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003; Lei Nº 11.645 de 10 de

março de 2008; Resolução CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004; Lei N° 9.795, de 27

de abril de 1999; Decreto N° 4.281 de 25 de junho de 2002; Resolução CP/CNE N°

2/2012; Resolução N° 1 de 30 de maio de 2012. (Ver item 10.2); lei 11.769/2008. Ainda

sobre a lei 11.769/2008 será trabalhada também na disciplina de Artes conforme consta

na ementa da disciplina.

10.1 Carga Horária Prática - Atividade prática

A carga horária prática que compõem a matriz do curso técnico em

administração integrado ao ensino médio, será contemplada com atividades práticas

direcionadas aos alunos para que seja cumprida em um período além do horário

estabelecido para as aulas teóricas com o intuído de agregar conhecimento prático sobre

os conteúdos trabalhados de maneira teórica em sala de aula. Tais atividades deverão ser

direcionadas aos alunos no começo do ano letivo para que os mesmos possam ter todo o

ano letivo para o desenvolvimento e entrega dos relatórios finais da atividade prática

desenvolvida ao docente da disciplina ministrada.

Ao final do ano letivo e após cumprir a atividade prática o aluno deverá entregar

para o professor o relatório desta atividade em conformidade com as orientações

passadas pelo docente para o desenvolvimento desta prática. Este relatório deverá ser

arquivado pela coordenação do curso para fins de comprovação.

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Cabe ao docente responsável pela disciplina orientar o aluno quanto ao

desenvolvimento desta atividade e acompanhar o desenvolvimento da mesma. Cabe

também ao docente descrever no Plano de Ensino no início do ano letivo o que será

trabalhado e as estratégias a serem desenvolvidas para o cumprimento desta carga

horária prática.

A atividade prática desenvolvida pelo aluno poderá ser computada como nota a

critério do professor desde que estejam em consonância com as normas acadêmicas dos

cursos integrados.

Poderão ser contabilizada como atividades práticas: Leitura de livros, pesquisa

em biblioteca, visitas à empresas, pesquisas de campo, visita à laboratórios, atividades

de extensão, cursos on-line com certificação e outras atividades afim com a aprovação

da coordenação do curso.

10.2 Projeto Interdisciplinar

O curso Técnico em Administração – Proeja está vinculado ao eixo tecnológico

Gestão e Negócios. Conforme o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (2014), sua

organização curricular contempla conhecimentos relacionados a leitura e produção de

textos técnicos; estatística e raciocínio lógico; línguas estrangeiras; ciência e tecnologia;

tecnologias sociais e empreendedorismo; prospecção mercadológica e marketing;

tecnologias de comunicação e informação; desenvolvimento interpessoal; legislação;

normas técnicas; saúde e segurança no trabalho; responsabilidade e sustentabilidade

social e ambiental; qualidade de vida; e ética profissional. Ademais, as Diretrizes

Curriculares Nacional para a Educação profissional Técnica de Nível Médio ressaltam

que o itinerário formativo do aluno, assim como as metodologias de ensino, devem

propiciar aos trabalhadores o desenvolvimento de conhecimentos,

saberes e competências que os habilitem efetivamente para analisar,

questionar e entender os fatos do dia a dia com mais propriedade,

dotando-os, também de capacidade investigativa diante da vida, de

forma mais criativa e crítica, tornando-os mais aptos para identificar

necessidades e oportunidades de melhorias para si, suas famílias e a

sociedade na qual vivem e atuam como cidadãos (BRASIL, 2013).

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O currículo do curso deve oportunizar aos alunos:

diálogo com diversos campos do trabalho, da ciência, da tecnologia e da

cultura como referências fundamentais de sua formação;

elementos para compreender e discutir as relações sociais de produção e

de trabalho, bem como as especificidades históricas nas sociedades contemporâneas;

recursos para exercer sua profissão com competência, idoneidade

intelectual e tecnológica, autonomia e responsabilidade, orientados por princípios éticos,

estéticos e políticos, bem como compromissos para a construção de uma sociedade

democrática;

domínio intelectual das tecnologias pertinentes ao eixo tecnológico do

curso, de modo a permitir progressivo desenvolvimento profissional e capacidade de

construir novos conhecimentos e desenvolver novas competências com autonomia

intelectual;

instrumentais de cada habilitação, por meio da vivência de diferentes

situações práticas de estudo e de trabalho.

Deste modo, a proposta político pedagógica do curso estabelece a possibilidade

de realização de projetos interdisciplinares que articulem o conhecimento dos diferentes

campos do saber e que proporcionem aos alunos experiências de aprendizagem que

relacionem teoria e prática, além de oportunizar sua participação ativa na construção do

conhecimento. As práticas interdisciplinares, visam o envolvimento em atividades e

projetos dos conteúdos de formação geral com os conteúdos da educação

profissionalizante e serão elaboradas, em conjunto, pelos docentes envolvidos no curso

no início de cada ano letivo, e deverão assim, constar das práticas programadas em seus

respectivos planos de ensino.

As práticas interdisciplinares contemplarão, vistas técnicas; aulas práticas em

laboratórios, palestras e projetos de extensão, semana cultural, semana de curso que

visarão atender a formação integral do aluno. Por meio das práticas interdisciplinares

será possível abordar em suas as ações a formação ligada à Educação para as Relações

Étnico-raciais, Educação Ambiental e Educação em Direitos Humanos.

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10.3 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.

As atividades de ensino serão realizadas levando em consideração os regimentos

escolares podendo ser trabalhadas enquanto projeto específico, enquanto disciplina ou

de forma integrada entre várias disciplinas.

Os alunos poderão propor projetos de pesquisa e ou extensão, ou participar de

projetos de pesquisas e ou extensão desenvolvidos pelos professores. Os projetos serão

realizados com ou sem fomento levando em consideração a linha de pesquisa do

professor, respeitando as limitações e disponibilidade da instituição. Os projetos

poderão ser desenvolvidos em parcerias com instituições públicas ou privadas.

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34

10.4 Fluxograma

Área de

Formação Técnico

- Linguagens,

códigos e suas

tecnologias.

- Matemática e

suas

tecnologias.

- Ciências da

natureza e suas

tecnologias.

- Ciências

humanas e suas

tecnologias.

Médio

1° ano

- Língua Portuguesa - Literatura - Redação - Artes - Matemática - Química - Biologia - História - Geografia - Sociologia - Filosofia

Profissionalizantes

- Teoria Geral da Administração - Gestão de Pessoas - Empreendedorismo - Informática

Área de

Formação

2° ano

- Língua Portuguesa - Língua estrangeira – Inglês - Matemática - Física - Química - História - Sociologia - Filosofia

- Linguagens,

códigos e suas

tecnologias.

- Matemática e

suas

tecnologias.

- Ciências da

natureza e suas

tecnologias.

- Ciências

humanas e suas

tecnologias.

- Linguagens,

códigos e suas

tecnologias.

- Matemática e

suas

tecnologias.

- Ciências da

natureza e suas

tecnologias.

- Ciências

humanas e suas

tecnologias.

3° ano

- Língua portuguesa - Língua estrangeira – espanhol - Matemática - Física - Biologia - Geografia - Sociologia - Filosofia

Profissionalizantes

- Estatística - Matemática Financeira - Organização, Sistemas e Métodos - Introdução à Economia - Marketing e Mercado - Gestão da Qualidade - Informática

Profissionalizantes

- Contabilidade básica - Introdução ao direito e legislação trabalhista - Administração da produção - Redação Comercial - Plano de Negócios

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35

10.5 Matriz Curricular do Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio modalidade Proeja.

Áreas 1° ano A/S A/A

CHA -

TEÓRICA

CHA -

PRÁTICA

Língua Portuguesa 2 80 66h40 13h20

Linguagens, Códigos e Literatura 1 40 33h20 6h40

suas Tecnologias Redação 1 40 33h20 6h40

Artes 1 40 33h20 6h40

Matemática e suas

Tecnologias Matemática 2 80 66h40 13h20

Ciências da Natureza, Química 1 40 33h20 6h40

Tecnologias Biologia 1 40 33h20 6h40

História 1 40 33h20 6h40

Ciências Humanas e Geografia 1 40 33h20 6h40

suas Tecnologias Sociologia 1 40 33h20 6h40

Filosofia 1 40 33h20 6h40

Teoria Geral da Administração 2 80 66h40 13h20

Parte Profissionalizante Gestão de Pessoas 1 40 33h20 6h40

Empreendedorismo 2 80 66h40 13h20

Informática 2 80 66h40 13h20

TOTAL 20 800 666h40 133h20

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36

Áreas 2° ano A/S A/A

CHA -

TEÓRICA

CHA -

PRÁTICA

Linguagens, Códigos e

suas Tecnologias

Língua Portuguesa 2 80 66h40 13h20

Língua Estrangeira – Inglês 1 40 33h20 6h40

Matemática e suas

Tecnologias Matemática 2 80 66h40 13h20

Ciências da Natureza, Física 1 40 33h20 6h40

Tecnologias Química 1 40 33h20 6h40

Ciências Humanas e

suas Tecnologias

História 1 40 33h20 6h40

Sociologia 1 40 33h20 6h40

Filosofia 1 40 33h20 6h40

Estatística 1 40 33h20 6h40

Matemática Financeira 2 80 66h40 13h20

Organização, Sistemas e Métodos 2 80 66h40 13h20

Parte Profissionalizante Introdução à Economia 1 40 33h20 6h40

Marketing e Mercado 1 40 33h20 6h40

Gestão da Qualidade 2 80 66h40 13h20

Informática 1 40 33h20 6h40

TOTAL 20 800 666h40 133h20

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Áreas 3° ano A/S A/A

CHA -

TEÓRICA

CHA -

PRÁTICA

Linguagens, Códigos e

suas Tecnologias

Língua Portuguesa 2 80 66h40 13h20

Língua Estrangeira - Espanhol 1 40 33h20 6h40

Matemática e suas

Tecnologias Matemática 2 80 66h40 13h20

Ciências da Natureza e suas Física 1 40 33h20 6h40

Tecnologias Biologia 1 40 33h20 6h40

Ciências Humanas e Geografia 1 40 33h20 6h40

suas Tecnologias Sociologia 1 40 33h20 6h40

Filosofia 1 40 33h20 6h40

Contabilidade Básica 3 120 100h00 20h00

Introdução ao Direito e Legislação Trabalhista 2 80 66h40 13h20

Parte Profissionalizante Administração da Produção 2 80 66h40 13h20

Redação Comercial 1 40 33h20 6h40

Plano de Negócios 2 80 66h40 13h20

TOTAL 20 800 666h40 133h20

TOTAL 60 2000h 400h00 2400h

TOTAL DO ENSINO MÉDIO 1100h 220h 1320h

TOTAL DO PROFISSIONALIZANTE 900h 180h 1080h

LIBRAS - OPTATIVA 2 40 33h20 6h40 40h

ENSINO MÉDIO + PROFISSIONALIZANTE 2400h

Estágio Curricular 200h

TOTAL GERAL 2600h

Legendas da Matriz Curricular: A/S = Aulas Semanais; A/A = Aula Ano; CHA = Carga Horária.

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38

11 EMENTÁRIO

Disciplina: Língua Portuguesa

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Leitura Interpretação de Textos. Linguagem. Variações Linguísticas. Linguagem, Estilística e

Semântica. Fonologia. Ortografia. Gêneros Textuais. Gêneros do Cotidiano. Elementos da

Organização Narrativa Coesão e Coerência Textuais.

Bibliografia básica

1. SARMENTO, Leila Lauar & TUFANO, Douglas. Português: Literatura, Gramática,

Produção de Texto. 1.ed. São Paulo: Moderna, 2010.

2. HERNANDES ALVES, Roberta & MARTIN, Vilma Lia. Língua Portuguesa. Curitiba:

Positivo, 2013.

3. SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2006

Bibliografia complementar

1. CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens.

5.ed. São Paulo: Atual Editora, 2005.

2. GUIMARÃES, Florianete & Margaret. A gramática lê o texto. 1. ed. São Paulo: Moderna,

1997.

3. NETO, Pasquale Cipro Neto & INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 1.

ed. São Paulo: Scipione, 1997.

4. DOMINGUES MAIA, João. Redação, Língua e Literatura. 1. ed. São Paulo: Editora Ática,

1989.

5. PASCHOALIN & SPADOTO. Gramática, teoria e exercícios. Nova Edição. Editora FTD

S.A.

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39

Disciplina: Literatura

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Bibliografia básica

1. ABAURRE, M.L.M; ABAURRE, M.B.M., PONTARA, M. Português: contexto,

interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2010.

2. ABDALA JUNIOR, B.; CAMPEDELLI, S.Y. Tempos de Literatura Brasileira. 6ed. São

Paulo: Ática, 1999.

3. HERNANDES, Roberta de; MARTIN, Vima Lia. Língua Portuguesa. Curitiba: Ed.

Positivo, 2013.

Bibliografia complementar

1. BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 3ed. São Paulo: Cultrix, 1980.

2. CÂNDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 2ed. Belo Horizonte: Itatiaia,1981.

3. COUTINHO, A. A literatura no Brasil. 5ed. São Paulo: Global Editora, 1999.

4. GOLDSTEIN, N. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1999.

5. MASSAUD, M. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix. 1999.

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40

Disciplina: Redação

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Bibliografia básica

1. SARMENTO, Leila Lauar & TUFANO, Douglas. Português: Literatura, Gramática,

Produção de Texto. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2010.

2. SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. 3. ed. São Paulo.

3. HERNANDES, Roberta de; MARTIN, Vima Lia. Língua Portuguesa. Curitiba: Ed.

Positivo, 2013.

Bibliografia complementar

1. GUIMARÃES, Florianete & Margaret. A gramática lê o texto. 1. ed. São Paulo:

Moderna,1997.

2. Internet (sites educacionais, de língua portuguesa entre outros);

3. Revista Língua Portuguesa - Editora Seguimento

4. Revistas: Veja, Época, SuperInteressante, Mundo Estranho, Planeta Bizzarro, entre outras

5. MASSAUD, M. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix. 1999.

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41

Disciplina: Artes

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte e da Estética. Análise dos elementos

constitutivos da obra: forma, estilo e iconografia. Conhecimento das diferentes linguagens

artísticas e suas especificidades. Conteúdo de música. Estudo das heranças artísticas das

matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira. Valorização do fazer e do fruir arte como

forma de conhecer o mundo. Análise crítica da arte contemporânea em suas várias vertentes e

desdobramentos.

Bibliografia básica

1. BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares

Nacionais: ensino médio. Brasília, 2002.

2. FERRARI, Solange dos Santos Utuari. Por toda parte: volume único / Solange dos Santos

Utuari Ferrari, Daniela Leonardi Libâneo, Fábio Sardo, Pascoal Fernando Ferrari. 1. ed. - São

Paulo: FTD, 2013.

3. FRENDA, Perla. Arte em interação / Perla Frenda, Tatiane Cristina Gusmão, Hugo Luis

Barbosa Bozzano. 1. ed. - São Paulo: IBEP, 2013.

Bibliografia complementar

1. BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São

Paulo: Perspectiva, 1991.

2. BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.

3. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 de 24 de dezembro de

1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1998.

4. COURTNEY, Richard. Jogo, Teatro e Pensamento. São Paulo: Perspectiva, 2003.

5. DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do espectador. São Paulo: Hucitec, 2003.

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42

Disciplina: Matemática

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Revisão de matemática básica, funções: do primeiro grau, do segundo graus e exponencial e

logaritmos.

Bibliografia básica

1. IEZZI; et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, v.1, São Paulo. Editora

Saraiva, 2010.

2. BARROSO, J. Conexões com a Matemática, v.2, Editora Moderna, São Paulo, 2010.

3. YOUSSEF, N. A. Matemática, ensino médio, vol. Único, Editora Scipione, São Paulo,

2009.

Bibliografia complementar

1. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 2, São Paulo. Editora

Saraiva, 2010.

2. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 1 São Paulo. Editora

Saraiva, 2004.

3. IEZZI et al. Matemática: Ensino Médio, vol. único. São Paulo. Editora Atual, 2002.

4. DANTE, L. R.. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 2., Ática.

5. FEITOSA, H. A.; PAULOVICH, L. Um Prelúdio à Lógica - São Paulo - Editora

UNESP, 2005.

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43

Disciplina: Química

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Propriedades da matéria. Teorias atômicas. Tabela periódica. Ligações químicas.

Bibliografia básica

1. CANTO, E.L.; TITO, M.P. Química na abordagem do cotidiano. Vol.1, Moderna, São

Paulo 2010.

2. FONSECA, M. R. da. Química: meio ambiente, cidadania, tecnologia. 1 ed. Vol.1. FTD, São

Paulo, 2010.

3. FELTRE, R. Fundamentos da Química. Vol. Único. Moderna, São Paulo, 2000.

Bibliografia complementar

1. ANTUNES, M. T. Ser protagonista: química, 1º ano: ensino médio / obra coletiva

concebida. 2.ed. – São Paulo: Edições SM, 2013.

2. FELTRE, R. Química, 5.ed. Vol.1 , São Paulo: Moderna, 2000.

3. SARDELLA, A. Curso completo de Química, vol único. Ática, São Paulo, 1998.

4. LEMBO, A. Química: realidade e contexto. 2ed. Vol. Único. Ática, São Paulo, 2002.

5. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química geral. 5ed. Vol.único, Saraiva, São Paulo, 2005.

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44

Disciplina: Biologia

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Introdução à Biologia. Organização dos seres vivos: características dos seres vivos e seus níveis

de organização; tentativas de compreender e explicar as espécies existentes e extintas;

Mecânicos biológicos: estudo dos mecanismos que explicam o funcionamento dos sistemas

orgânicos; Biodiversidade.

Bibliografia básica

1. SANTOS, F. S.; AGUILAR, J. B. V.; OLIVEIRA, M. M. A. (orgs.). Biologia: Ensino

Médio, 1º ano. Ser Protagonista. São Paulo, 2010.

2. AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia -

Moderna. São Paulo: Moderna. 2011.

3. BANDOUK, A. C.; NAHAS, T. R. Ser Protagonista Biologia Volume III - Ensino Médio,

São Paulo: SM, 2009, 394p.

Bibliografia complementar

1. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis, RJ:

Vozes,1999.

2. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (Ensino Médio) PCNEM – Parte III -

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, 2000. 58p.

3. LAURENCE, J.; MENDONÇA, V. Biologia: ecologia, origem da vida e biologia celular,

embriologia e histologia. São Paulo: Nova Geração, 2010.

4. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2010.

5. JÚNIOR, C. S. et al. Biologia. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

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45

Disciplina: História

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

As Cruzadas e o Renascimento urbano-comercial. Passagens do feudalismo para o

capitalismo: realizações importantes. Renascimento e Revolução Científica. Reformas

Religiosas e Contrarreforma católica. O que chamamos de América antes da presença

dos europeus. A África antes da expansão europeia dos séculos XV e XVI. O Brasil

antes dos portugueses: povoamento e sociedades indígenas. Formação de Portugal e o

pioneirismo lusitano na expansão marítimo-comercial europeia. Colonização do Brasil:

a administração colonial até o período pombalino. A formação do Império Colonial

Português e o estabelecimento da escravidão africana no Brasil. Colonização: economia

e sociedade açucareira. Escravidão no Brasil do século XVI. Os domínios estrangeiros

sobre o Brasil. Povoamento: da faixa costeira à interiorização. Regimes absolutistas na

Europa.

Bibliografia básica

1. ALVES, A.; OLIVEIRA L. F. Conexões com a História (vol. 2: da colonização das

Américas ao século XIX.

2. AZEVEDO, G.; SERIACOPI, R. História: ensino médio. São Paulo, Editora Ática,

2010.

3. NOGUEIRA, F. G.; CAPELLARI, M. A. Ser Protagonista-História. Livro 1. São

Paulo: Edições SM, 2010.

Bibliografia complementar

1. FREIRE, C.A.R.; OLIVEIRA, J.P. A presença indígena na formação do Brasil.

Brasília: MEC/LACED/Museu Nacional, 2006.

2. PEREGALLI, E. A América que os europeus encontraram. 13ª ed. São Paulo:

Atual, 1994

3. RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia das Letras, 1995.

4. PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Editora

Planeta do Brasil, 2010.

5. SILVÉRIO, M. (editor). Síntese da coleção História Geral da África: Século XVI

ao século XX. Brasília: UNESCO/MEC/UFSCar, 2013.

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46

Disciplina: Geografia

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Principais técnicas cartográficas e suas novas tecnologias, suas potencialidades e limitações na

representação do espaço geográfico. A importância das rochas, relevo, solo e corpos hídricos

enquanto elementos integrantes na formação das paisagens naturais. Relação e interação do

clima com vegetação na formação das paisagens naturais. As transformações no espaço agrário

e rural como resposta aos imperativos capitalistas.

Bibliografia básica

1. CARLOS, A. F. A. A Cidade. 2.ed. São Paulo: Contexto, 1994. 98p.

2. SILVA, A.C.; OLIC, N. B.; LOZANO, R. Geografia: contextos e redes. 1º ano. São Paulo:

ed. Moderna, 2013.

3. PRESS, F. et al. Para entender a Terra. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2006.

Bibliografia complementar

1. AB’SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 3. ed.

São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.

2. ALMEIDA, Rosângela (Org.). Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2007. 224p.

3. MENDONÇA, F. DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do

Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 206p.

4. MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia: geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2005. 560p.

5. SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Edusp, 2005. 174 p.

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47

Disciplina: Sociologia

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Surgimento da Sociologia; Conceitos sociológicos fundamentais de Émile Durkheim;

Compreensão do conceito de cultura; Sociologia como ciência: o trabalho do sociólogo e a

desnaturalização ou estranhamento da realidade; Diversidade cultural no Brasil; Ideologia e

cultura de massa; indústria cultural no Brasil.

Bibliografia básica

1. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

2. COSTA, C. Introdução às ciências sociais. São Paulo: Moderna, 2004.

3. FREIRE-MEDEIROS, Bianca; BOMENY, Helena. Tempos Modernos, tempos de

sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

Bibliografia complementar

1. BRYM, R. et al. Sociologia: sua bússola para o novo mundo. São Paulo:

Thompson, 2006.

2. CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à sociologia. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

3. GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

4. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

5. TURNER, J.H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Malcron Books, 1999.

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48

Disciplina: Filosofia

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

O surgimento histórico da filosofia; A experiência do saber filosófico; O conhecimento mítico e

o conhecimento filosófico; A filosofia no período clássico.

Bibliografia básica

1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando -

Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.

2. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1982.

3. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia complementar

1. AGOSTINHO. O livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995.

2. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2014.

4. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo; Ática, 2010.

5. CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emilio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.

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49

Disciplina: Teoria Geral da Administração

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Introdução à Teoria Geral da Administração; Abordagem Clássica da Administração;

Abordagem Humanística da Administração; Abordagem Neoclássica da Administração.

Bibliografia básica

1. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e

normativas da administração. 6. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

2. MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola

científica à competitividade na econimia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

3. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

Bibliografia complementar

1. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria geral da

administração: gerenciando organizações. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, c2003.

2. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

3. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

4. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: volume 1 : abordagens

prescritivas e normativas. 7. ed. Barueri: Manole, 2014.

5. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: edição

compacta. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

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50

Disciplina: Gestão de Pessoas

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Sociologia do Trabalho Relações Humanas na Empresa. Conceituação de Recursos Humanos.

Diferenciação entre departamento de pessoal e RH. Motivação. Liderança. Desenvolvimento de

equipes. Recrutamento e seleção. Cargos, carreiras e remuneração. Gestão de desempenho.

Cultura organizacional. Tipos de rotinas práticas dos setores de Recursos Humanos.

Bibliografia básica

1. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2009.

2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Recursos humanos: estratégia e gestão de pessoas na

sociedade global. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

3. LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7.

ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2009

2._____________. Gerenciando pessoas. São Paulo: Makron Books, 1992.

3. PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. 5. ed. São Paulo: LTr, 1993

4. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

5. MACEDO, Ivanildo Izaias. Gestão de Pessoas. ed. FGV: 2012.

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51

Disciplina: Empreendedorismo

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Conceitos sobre empreendedorismo. Características e habilidades do empreendedor. O

comportamento empreendedor: análise de oportunidades. O processo de geração de ideias e

conceito de negócios. Meios para análise de oportunidades e ideias. Estratégia de negócios.

Aspectos de planejamento, abertura de empresa, formas de classificação das empresas e

funcionamento e gerenciamento de um negócio. Instituições de apoio e financiamento.

Bibliografia básica

1. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.

2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

2. DRUCKER, Perter F. Introdução à administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

3. GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni; Macedo, Marcelo; Labiak Jr, Silvestre.

Empreendedorismo. Curitiba: Livro Tecnico, 2010

Bibliografia complementar

1. COLETO, Aline Cristina; ALBANO, Cícero José. Legislação e Organização Empresarial.

Curitiba: Livro Técnico, 2010.

2. HUNTER, James C. O monge e o executivo: Uma historia sobre a essência da liderança. Rio

de Janeiro: Sextante, 2004.

3. KIYOSAKI, Robert T.; LECHTER, Sharon L. Pai rico, pai pobre: o que os ricos ensinam a

seus filhos sobre dinheiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.

4. MOTTA, F. C.P. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira. 2001

5. SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios. 3. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

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52

Disciplina: Informática

Período de oferta: 1º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Os recursos básicos do Sistema; Hardware, Software, Sistemas Operacionais (Windows /

Linux), Periféricos; Editores de Texto (BrOffice Wiriter e Word); Planilha Eletrônica (BrOficce

Calc e Microsoft Excel).

Bibliografia básica

1. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo:

Érica, 2007.

2. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações.

São Paulo: Érica, 2005.

3. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books. 1996.

Bibliografia complementar

1. DIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da computação: máquinas

universais e compatibilidade. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

2. LANCHARRO, Eduardo Alcalde; et al. Informática básica. São Paulo: Makron Books,

1991.

3. MONKARZEL, Fábio; SOMA, Nei. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo:

Elsevier, 2008.

4. MORIMOTO, Carlos E. Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.

5. SCHIAVONI, Marilene. Hardware. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

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53

Disciplina: Língua Portuguesa

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

A Comunicação e Expressão. A Leitura e a Interpretação de Textos de Gêneros Textuais. O Uso

do Dicionário. A Estrutura e a Formação da Palavra. A Identificação e a Compreensão das

Classes Gramaticais. A Coesão e a Coerência textuais. Os Gêneros Argumentativos.

Bibliografia básica

1. HERNANDES, Roberta; MARTIN, Vima Lia. Língua Portuguesa. 1. ed. Curitiba: Editora

Positivo, v. 1, 2013.

2. SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português - Literatura, Gramática,

Produção de Texto. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

3. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens. 5ª ed.

São Paulo: Atual Editora, 2005.

Bibliografia complementar

1. DOMINGUES MAIA, João. Redação, Língua e Literatura. 1ª ed. São Paulo: Editora Ática,

1989.

2. GUIMARÃES, Florianete; GUIMARÃES, Margaret. A gramática lê o texto. 1ª ed. São

Paulo: Moderna, 1997.

3. NETO, Pasquale Cipro; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 1ª ed. São

Paulo: Scipione, 1997.

4. PASCHOALIN, Maria Aparecida; SPADOTO, Neuza Terezinha. Gramática, teoria e

exercícios. Nova Edição. Editora FTD S.A, 2008.

5. SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2006.

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54

Disciplina: Língua Estrangeira - Inglês

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Gramática da língua inglesa de nível básico, estudo de vocabulário, tempos verbais, prática de

tradução oral e escrita inglês-português e português-inglês.

Bibliografia básica

1. TAVARES, KATIA CRISTINA DE AMARAL; FRANCO , CLAUDIO DE PAIVA. Way to

Go, Língua Estrangeira Moderna. 1° Edição, Editora Ática, São Paulo, 2013.

2. LIBERATO, W. A. Inglês doorway. São Paulo: FTD, 2004. (Coleção Delta)

3. WATKINS, M.; PORTER, T. Gramática da Língua Inglesa. São Paulo: Ática, 2009.

Bibliografia complementar

1. GALANTE, T. P. Inglês básico para informática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1992.

2. TOTIS, V. P. Língua Inglesa: Leitura. São Paulo: Cortez, 1991.

3. BOECKNER, Keith; BROWN, P. Charles. Oxford English for computing. 7. ed. Oxford:

Oxford University Press,1997

4. Dictionary of English. Longman, England, 1991.

5. Dicionário Inglês/Português Português/Inglês. Ática, São Paulo, 2004.

6. MUNHOZ, Rosângela; Inglês Instrumental Módulo II São Paulo, Editora: Textonovo, 2003.

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55

Disciplina: Matemática

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Função Trigonométrica; Matrizes; Determinantes; Resolução de Sistemas de Equações

Lineares; Análise Combinatória.

Bibliografia básica

1. IEZZI; et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, v.1, São Paulo. Editora

Saraiva, 2010.

2. BARROSO, J. Conexões com a Matemática, v.2, Editora Moderna, São Paulo, 2010.

3. YOUSSEF, N. A. Matemática, ensino médio vol. Único, Editora Scipione, São Paulo, 2009.

Bibliografia complementar

1. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 2, São Paulo. Editora

Saraiva, 2010.

2. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 1 São Paulo. Editora

Saraiva, 2004.

3. IEZZI et al. Matemática: Ensino Médio, vol. único. São Paulo. Editora Atual, 2002.

4. DANTE, L. R.. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 2., Ática.

5. FEITOSA, H. A.; PAULOVICH, L. Um Prelúdio à Lógica, São Paulo – Editora UNESP,

2005.

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56

Disciplina: Física

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Grandezas escalares e vetoriais, Movimentos retilíneos uniforme e uniformemente variado,

Queda livre, As leis de Newton e aplicações, Trabalho, Energia e conservação de energia,

Introdução a termodinâmica, Comportamento térmico dos gases, Calor – conceito e medida, As

leis da Termodinâmica, Energia térmica.

Bibliografia básica

1. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz: Física Contexto & Aplicações. V.1,

Editora Scipione, 2014.

2. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz: Física Contexto & Aplicações. V. 2,

Editora Scipione,2014. 3. RAMALHO et al. Os Fundamentos da Física. V. 1 – São Paulo - Ed. Moderna, 8.ed.

Bibliografia complementar

1. BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M. Física

Fundamental. Volume Único. São Paulo. FTD. 1999. 2. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. ed. São Paulo: Bookman/Artmed, 2002.

3. LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B. Curso de Física. v. 2 São Paulo: Scipione, 2005.

4. LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B. Curso de Física. v.1. São Paulo: Scipione, 2005.

5. RAMALHO et al. Os Fundamentos da Física. V. 2 – São Paulo - Ed. Moderna, 8. ed.

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57

Disciplina: Química

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Funções inorgânicas. Soluções. Propriedades coligativas das soluções. Cinética.

Bibliografia básica

1. FELTRE, R. Química, 4. ed. Vol.1 , Editora Moderna, 1998.

2. PERUZZO, T.M.; CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. Vol.1 ,

Editora Moderna, 2010.

3. MORTIMER, E.F.; MACHADO A.H.; Química , 1. ed. Vol.1, Editora Moderna, 2011.

Bibliografia complementar

1. SANTOS, Wilson Luiz Pereira dos. Química & Sociedade, vol. Único, São Paulo: Nova

Geração, 2005.

2. USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12. ed. São Paulo, Saraiva, 2006.

3. ANTUNES, M. T. Ser protagonista: química, 2º ano: ensino médio / obra coletiva

concebida. 2.ed. – São Paulo: Edições SM, 2013.

4. FONSECA, Martha Reis Marques. Completamente Química: Físico-química. São Paulo:

FTD, 2001 – (Coleção completamente química, ciências, tecnologia e sociedade).

5. SARDELLA, A. Curso de Química. vol 2. Editora Ática, São Paulo, 1998.

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58

Disciplina: História

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Processo histórico da constituição da Modernidade no Ocidente. Consolidação da ordem

burguesa. Revoluções burguesas. Industrialização e segunda revolução industrial. Ideias

sociais e políticas do século XIX. Sociedade e economia do ouro no Brasil Colônia.

Interiorização da Metrópole e independência do Brasil (1802-1822). Primeiro Reinado.

Segundo Reinado. Construção do Brasil-Nação. Formação do povo brasileiro.

Bibliografia básica

ALVES, A.; OLIVEIRA L. F. Conexões com a História (vol. 2: da colonização das

Américas ao século XIX.

AZEVEDO, G.; SERIACOPI, R. História: ensino médio. São Paulo, Editora Ática,

2010.

NOGUEIRA, F. G.; CAPELLARI, M. A. Ser Protagonista-História. Livro 1. São

Paulo: Edições SM, 2010.

Bibliografia complementar

FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: USP, 2003.

HOBSBWAM, E. J. A era das revoluções. 19ª ed. Rio de Janeiro, RJ. Paz e Terra,

2004.

HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,

2008.

PRADO Jr., C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1994.

PRIORE, M. VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Editora

Planeta do Brasil, 2010.

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59

Disciplina: Sociologia

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Trabalho e Sociedade; Conceitos sociológicos fundamentais de Karl Marx e Max Weber;

Estrutura e estratificação social: classe, status e poder; Mudanças e transformação social no

Brasil; Sociedade “pós-industrial”; Globalização econômica e Reestruturação produtiva ou

reengenharia ou robotização; Novas dimensões da questão social; A sociologia e as novas

questões.

Bibliografia básica

1. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

2. COSTA, C. Introdução às ciências sociais. São Paulo: Moderna, 2004.

3. FREIRE-MEDEIROS, Bianca; BOMENY, Helena. Tempos Modernos, tempos de

sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

Bibliografia complementar

1. CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à sociologia. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

2. BRYM, R. et al. Sociologia: sua bússola para o novo mundo. São Paulo: Thompson, 2006.

3. GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.

4. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

5. TURNER, J.H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Malcron Books, 1999.

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60

Disciplina: Filosofia

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Passagem da Filosofia Clássica para a Filosofia Medieval; Aspectos históricos do medievo; Fé

versus Razão, Filosofia e Cristianismo; Patrística: a matriz platônica de explicação da fé;

Escolástica: a matriz aristotélica de explicação da fé; Renascimento artístico-cultural;

Antropocentrismo; Filosofia Política.

Bibliografia básica

1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando -

Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.

2. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1982.

3. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia complementar

1. AGOSTINHO. O livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995.

2. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2014.

4. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo; Ática, 2010.

5. CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emilio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.

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61

Disciplina: Estatística

Período de oferta: 2 º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Introdução: conceitos iniciais e objetivos da estatística. Fases de um trabalho estatístico.

População e amostra. Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas. Variáveis discretas e

variáveis contínuas. Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de frequências. Medidas de

posição. Medidas de dispersão. Probabilidade. Testes de hipóteses.

Bibliografia básica

1. MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

2. URBANO, João. Estatística: uma nova abordagem. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010

3. LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010

Bibliografia complementar

1. MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade

para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012

2. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. rev. e

atual. São Paulo: Saraiva, 2010

3. FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística Básica. Lavras: UFLA, 2005

4. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência : volume

único. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2010

5. OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e Probabilidade: teoria, exercícios

resolvidos, exercícios propostos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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62

Disciplina: Matemática Financeira

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Juros simples e juros compostos. Capital e taxas. Desconto racional, comercial e bancários com

juros simples e compostos. Equivalência de capitais com juros simples e compostos.

Empréstimos. Sistema de amortização constante.

Bibliografia básica

1. BUIAR, Celso Luiz. Matemática financeira. Curitiba: Livro Técnico, 2010

2. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com + de

600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

3. SHINODA, Carlos. Matemática financeira para usuários do Excel 5.0. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1998.

Bibliografia complementar

1. SAMANÉZ, Carlos Patrício. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2010.

2. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. rev. e atual.

São Paulo: Elsevier, 2011.

3. TOSI, Armando José. Matemática financeira com utilização da HP-12C. Ed. compacta. : 2

.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

4. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

5. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira

aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial.

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63

Disciplina: Organizações, Sistemas e Métodos

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

A organização: arquitetura, estrutura e configuração. Departamentalização. Delegação,

descentralização e centralização. Distribuição do trabalho. Processos de trabalho. Layout.

Fluxogramas. Organogramas e hierarquia organizacional. Formulários e manualização.

Racionalização do trabalho.

Bibliografia básica

1. ARAUJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão

organizacional:aprendizagem organizacional, arquitetura organizacional, balanced

scorecard (BSC), benchmarking, coaching/mentoring, empowerment, gestão com livro

aberto, gestão pela qualidade total, gestão e organização horizontal, gestão e organização

reversa, terceirização (outsourcing), governança corporativa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

2. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

3. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1985

Bibliografia complementar

1. BURMESTER, Haino. Manual de gestão organização, processos e práticas de

liderança. São Paulo Saraiva 2012.

2. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos,

metodologia, práticas.5. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

3. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. rev. e atual. Rio de

Janeiro: Elsevier, c2001.

4. MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola

científica à competitividade na econimia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

5. MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 3. ed. São

Paulo: Saraiva, 2015.

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64

Disciplina: Introdução à Economia

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Microeconomia: Lei da Oferta e da Procura, precificação, conceitos econômicos de escassez e

estrutura de mercado. Macroeconomia: políticas cambial, monetária, fiscal e de rendas.

Conceitos básicos de finanças, tipos de mercados, estrutura financeira, gerenciamento

financeiro, classificação de tributos, sistema bancário, equilíbrio financeiro, funções financeiras

da moeda, imperfeições dos sistemas financeiros.

Bibliografia básica

1. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

2. SILVA, Cesar Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados: introdução à

economia. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

3. LANZANA, Antonio E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia complementar

1. GIAMBIAGI, Fabio. Economia brasileira contemporânea: 1945 - 2010. 2. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.

2. CARMO, Edgar Cândido do; MARIANO, Jefferson (Org.). Economia internacional. 2. ed.,

atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2010.

3. WESSELS, Walter J. Economia: Walter J. Wessels; tradução Fernando Cardoso Cotelo,

Daniel Puglia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

4. GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO

JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

5. SOUZA, Nilson Araújo de. Economia internacional contemporânea: da depressão de 1929

ao colapso financeiro de 2008. São Paulo: Atlas, 2009.

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65

Disciplina: Marketing e Mercado

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

O marketing, o marketing mix, ambiente de mercado, planejamento de marketing, estratégia de

crescimento, segmentação e posicionamento, comportamento do consumidor, comunicação de

marketing, tendências do marketing

Bibliografia básica

1. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 7. ed. São Paulo: Prentice-Hall,

1999.

2. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. Person

Education – BR, 2006.

3. HOFFMAN, K. Douglas et al. Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias,

casos. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Bibliografia complementar

1. KOTLER, Philip; HAYES, Thomas; BLOOM, Paul N. Marketing de serviços profissionais:

estratégias inovadoras para impulsionar sua atividade, sua imagem e seus lucros. São Paulo:

Manole, 2002.

2. MEIRELES, Roberto et al. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: FGV, 2011.

3. FERRELL, O. C; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. 4. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

4. HOOLEY, Graham J; SAUNDERS, John A; PIERCY, Nigel. Estratégia de marketing e

posicionamento competitivo. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

5. ROCHA, Ângela da. Marketing: teoria e prática no Brasil. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

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66

Disciplina: Gestão da Qualidade

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Aspectos básicos da Qualidade: ciclo PDCA, métodos de prevenção e solução de

problemas: MASP, FMEA, FTA e 6 Sigma; Técnicas gerenciais: brainstorming, gráfico

de pareto; Normalização: normalização internacional, nacional e de empresas; normas

básicas; elaboração de normas técnicas e especificações; aspectos básicos da qualidade

industrial; análise da qualidade.

Bibliografia básica

1. MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

2. LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2010.

3. GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001:2009: princípios e requisitos.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia complementar

1. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total. 8. ed. Editora Edg, 1999.

2. BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Administração da qualidade e da produtividade:

abordagem do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.

3. ARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchik; GEROLAMO, Mateus

Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001: 2008: princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2011.

4. AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis

sigma. Nova Lima: INDG, 2006.

5. HARRINGTON, H. J.; KNIGHT, A. A implantação da ISO 14000: como atualizar o

sistema de gestão ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.

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67

Disciplina: Informática

Período de oferta: 2º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Compreensão completa de como elaborar uma apresentação usando a ferramenta LibreOffice

Impress.

Bibliografia básica

1. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo:

Érica, 2007.

2. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações.

São Paulo: Érica, 2005.

3. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books. 1996.

Bibliografia complementar

1. DIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da computação: máquinas

universais e compatibilidade. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

2. LANCHARRO, Eduardo Alcalde; et al. Informática básica. São Paulo: Makron Books,

1991.

3. MONKARZEL, Fábio; SOMA, Nei. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo:

Elsevier, 2008.

4. MORIMOTO, Carlos E. Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.

5. SCHIAVONI, Marilene. Hardware. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

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Disciplina: Língua Portuguesa

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Comunicação e Expressão. Leitura e interpretação de textos de gêneros textuais diversos. Uso

do dicionário. Sintaxe. Regência e Concordância verbal/nominal. Período Simples e Período

Composto por coordenação e subordinação.

Bibliografia básica

1. SARMENTO, Leila Lauar & TUFANO, Douglas. Português - Literatura, Gramática,

Produção de Texto. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2010.

2. HERNANDES ALVES, Roberta & MARTIN, Vilma Lia. Língua Portuguesa. Curitiba:

Positivo, 2013.

3. SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2006

Bibliografia complementar

1. CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens. 5ª

ed. São Paulo: Atual Editora, 2005.

2. GUIMARÃES, Florianete & Margaret. A gramática lê o texto. 1ª ed. São Paulo: Moderna,

1997.

3. NETO, Pasquale Cipro Neto & INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 1ª

ed. São Paulo: Scipione, 1997.

4. DOMINGUES MAIA, João. Redação, Língua e Literatura. 1ª ed. São Paulo: Editora

Ática, 1989.

5. PASCHOALIN & SPADOTO. Gramática, teoria e exercícios. Nova Edição. Editora FTD

S.A.

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Disciplina: Língua Estrangeira – Espanhol

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Aperfeiçoamento de competências básicas em Língua Espanhola. Compreensão de textos de

natureza diversificada. Seleção e aplicação adequada dos recursos linguísticos em função da

situação e do uso concreto da Língua.

Bibliografia básica

1. OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S.; REIS, P.; VALVERDE, J. Enlaces:

Español para jóvenes brasileños. Macmillan 3a ed. São Paulo 2013.

2. MILANI, E. M. et al. Listo.Vol.Único. Santillana, 2006.

3. PALACIOS, M.; CATINO, G. Espanhol para o ensino médio.Vol.ùnico.Scipione, 2005.Español para jóvenes brasileños. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010.

Bibliografia complementar

1. BUITRAGO, A.; TORIJANO, A. Guia para escribir y hablar correctamente em

español. Madrid: Espasa Calpe, 2000.

2. CERROLAZA, O. CERROLAZA, M. Cómo trabajar con libros de texto. La

planificación de la clase. Madrid: Edelsa, 1999.

3. LLOBERA, M. et al. Adquisición de Lenguas Extranjeras. Perspectivas actuales en

Europa. Madrid: Edelsa, 1998.

4. GONZALEZ HERMOSO, A. Conjugar es facil en español. 2. ed. Edelsa, 1997.

5. CASTRO, Francisca. Uso de la gramatica española elemental. Edelsa, 1997.

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70

Disciplina: Matemática

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Geometria Espacial; Geometria Analítica; Números Complexos; Polinômios e Equações

Polinomiais.

Bibliografia básica

1. IEZZI; et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, v.1, São Paulo. Editora

Saraiva, 2010.

2. BARROSO, J. Conexões com a Matemática, v.2, Editora Moderna, São Paulo, 2010.

3. YOUSSEF, N. A. Matemática, ensino médio. vol. Único, Editora Scipione, São Paulo,

2009.

Bibliografia complementar

1. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 2, São Paulo. Editora

Saraiva, 2010.

2. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 1 São Paulo. Editora

Saraiva, 2004.

3. IEZZI et al. Matemática: Ensino Médio, vol. único. São Paulo. Editora Atual, 2002.

4. DANTE, L. R.. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 2., Ática.

5. FEITOSA, H. A.; PAULOVICH, L. Um Prelúdio à Lógica - São Paulo – Editora UNESP,

2005.

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Disciplina: Física

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Introdução ao movimento ondulatório, Luz, Espelhos esféricos, Refração da luz, óptica

ondulatória. Introdução a eletricidade, Campo elétrico, Potencial elétrico, Corrente elétrica,

potencia elétrica, associação de resistores e resistividade, Geradores e circuitos elétricos,

Energia elétrica, Introdução ao Campo magnético, Campo magnético e corrente elétrica,

Indução eletromagnética, Introdução ao conceito de Física moderna.

Bibliografia básica

1. Máximo, Antônio; Alvarenga, Beatriz. Física Contexto & Aplicações, Volume 3, Editora

Scipione, 2014.

2. Ramalho et al. Os Fundamentos da Física. V. 2 – São Paulo - Ed. Moderna, 8ed.

3. Ramalho et al. Os Fundamentos da Física. V. 3 – São Paulo - Ed. Moderna, 8ed.

Bibliografia complementar

1. BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M. Física

Fundamental. Volume Único. São Paulo. Ed. FTD. 1999.

2. LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B. Curso de Física. v.2. São Paulo: Scipione, 2005.

3. LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B.. Curso de Física. v. 3 São Paulo: Scipione, 2005.

4. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. ed. São Paulo: Bookman/Artmed, 2002.

5. RAMALHO et al. Os Fundamentos da Física. São Paulo - Ed. Moderna, 8. ed.

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72

Disciplina: Biologia

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Classificação dos seres vivos e suas interações com o ambiente; conhecimento das teorias

evolutivas. Genética.

Bibliografia básica

1. SANTOS, F. S.; AGUILAR, J. B. V.; OLIVEIRA, M. M. A. (orgs.). Biologia: Ensino

Médio, 1º ano. Ser Protagonista. São Paulo, 2010.

2. AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia

Moderna. São Paulo: Moderna. 2011.

3. BANDOUK, A. C.; NAHAS, T. R. Ser Protagonista Biologia Volume III - Ensino Médio,

São Paulo: SM, 2009, 394p.

Bibliografia complementar

1. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis, RJ:

Vozes,1999.

2. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (Ensino Médio) PCNEM – Parte III -

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, 2000. 58p.

3. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo:

Moderna. 2011.

4. BANDOUK, A. C.; NAHAS, T. R. Ser Protagonista Biologia Volume III - Ensino Médio,

São Paulo: SM, 2009, 394p.

5. LAURENCE, J.; MENDONÇA, V. Biologia: ecologia, origem da vida e biologia celular,

embriologia e histologia. São Paulo: Nova Geração, 2010.

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73

Disciplina: Geografia

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

A relação histórica e espacial entre as indústrias e as cidades na produção do espaço urbano;

Migração; As fases do capitalismo e sua influência na organização do espaço geográfico;

Globalização e as relações sociedade/natureza; O território, enquanto espaço de poder e que gera

conflitos, disputas no decorrer da história mundial até os dias atuais.

Bibliografia básica

1. GOMES, P. C. C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

2. MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. Geografia: a construção do mundo - geografia geral e do

Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.

3. MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia, vol. único. São Paulo: Scipione, 2005.

Bibliografia complementar

1. SANTOS, M.; SILVEIRA. M.L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI.

11ªed. Rio de Janeiro: Editora Record, 2008.

2. SPOSITO, E. S. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico.

São Paulo: UNESP, 2004.

3. SPÓSITO, M. E. B. Capitalismo e urbanização. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

(Repensando a Geografia).

4. VESENTINI, J. W. Geografia: geografia geral e do Brasil, vol. único. São Paulo: Ática,

2005.

5. VESENTINI, J. W. Novas geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2000.

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74

Disciplina: Sociologia

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Poder, política e Estado; Dominação: os tipos legítimos de dominação de Max Weber; Direitos,

cidadania e movimentos sociais; O processo de construção da cidadania no Brasil; Movimentos

sociais contemporâneos; Organização política do Estado brasileiro; A democracia no Brasil:

eleições e partidos políticos; A Sociologia no Brasil; O pensamento social brasileiro no final do

século XIX; A atualidade da sociologia brasileira.

Bibliografia básica

1. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

2. COSTA, C. Introdução às ciências sociais. São Paulo: Moderna, 2004.

3. FREIRE-MEDEIROS, Bianca; BOMENY, Helena. Tempos Modernos, tempos de

sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

Bibliografia complementar

1. CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à sociologia. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

2. BRYM, R. et al. Sociologia: sua bússola para o novo mundo. São Paulo: Thompson, 2006.

3. GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.

4. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

5. TURNER, J.H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Malcron Books, 1999.

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75

Disciplina: Filosofia

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

As Noções básicas de lógica e introdução ao pensamento moderno e contemporâneo.

Bibliografia básica

1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando -

Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.

2. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1982.

3. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia complementar

1. AGOSTINHO. O livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995.

2. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2014.

4. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo; Ática, 2010.

5. CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emilio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.

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76

Disciplina: Contabilidade Básica

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 120h Teórica: 100h Prática: 20h

Ementa

Objetivo da contabilidade no meio empresarial; usuários dos relatórios emitidos pela

contabilidade; elementos que compõem o Patrimônio; Bens, Direitos e Obrigações;

registros dos fatos contábeis no Balanço Patrimonial; escrituração de livros fiscais;

registro do Livro Razão; registros em razonetes; curto e longo prazo na contabilidade;

plano de contas; registro dos custos; apuração de resultado; DRE; lançamento de

depreciação; Provisões; Apropriações; Contas Redutoras; Documentos; nota fiscal;

fatura; duplicata e aviso de cobrança.

Bibliografia básica

1. ARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

2. ÁVILA, Carlos Alberto de. Contabilidade básica. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

3. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7.

ed. São Paulo: Atlas, 2012

Bibliografia complementar

1. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil: para cursos de contabilidade e concursos

em geral.

2. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

3. ATKINSON, Anthony A et al.Contabilidade gerencial: informação para tomada de decisão

e execução da estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

4. IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

5. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e

intermediária: texto e exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

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77

Disciplina: Introdução ao Direito e Legislação Trabalhista

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Noções preliminares. Fontes do direito. O Estado brasileiro. Estado Democrático de Direito.

Constituição da República Federativa do Brasil. Divisão administrativa do Estado. Princípios do

Direito do trabalho. Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Relação de trabalho e relação de

emprego. Empregador e empregado. Contrato individual de trabalho. Remuneração e salário.

Férias. Aviso prévio. Extinção do contrato de trabalho.

Bibliografia básica

1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 24. ed. São Paulo: Ediouro,

2015. 351 p.

2. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações: volume

2. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 431 p. (2). ISBN 85-02-03633-5 (broch.).

3. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho: aplicação da norma trabalhista,

dinâmica do contrato de trabalho, trabalho da mulher e do menor ... . 13. ed. São Paulo:

Atlas, 2011. 350 p. ISBN 978-85-224-6367-1 (broch.).

Bibliografia complementar

1. PEREIRA, Leone; ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio; BARROSO, Darlan

(Coord.). Direito do trabalho. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 318 p. (Elementos

do direito ; 9). ISBN 978-85-203-5447-6 (broch.).

2. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 13. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 142 p. ISBN 85-2244-310-6 (broch.).

3. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 920 p. ISBN

978-85-2246-893-5.

4. OLIVEIRA, Erival da Silva; ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio; BARROSO, Darlan

(Coord.). Direito constitucional. 13. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 287 p.

(Elementos do direito ; 1). ISBN 978-85-203-5297-7 (broch.).

5. OLIVEIRA, Erival da Silva; ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio; BARROSO, Darlan

(Coord.). Direitos humanos: direito constitucional. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2013. 206 p. (Elementos do direito; 12). ISBN 978-85-203-4687-7 (broch.).

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78

Disciplina: Administração da Produção

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Administração da Produção. Projeto de Produtos, Serviços e Processos. Capacidade,

Localização e Arranjo Físico das Instalações. Instalação e Manutenção de Equipamentos.

Administração de Tecnologias. Métodos e Organização do Trabalho. Melhoramento da

Produção. Controle e Qualidade. Qualidade Total aplicada aos produtos e processos.

Planejamento e controle da capacidade produtiva; PCP – planejamento e controle da produção;

as principais ferramentas de programação e controle da produção; planejamento e controle da

qualidade; gerenciamento dos sistemas de prevenção e manutenção aplicados à produção.

Bibliografia básica

1. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. rev. e ampl.

São Paulo: Cengage Learning, 2015.

3. MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 3. ed. São

Paulo: Saraiva, 2015.

3. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2002.

Bibliografia complementar

1. ACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e operações e da

cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2008.

2. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3.

ed. São Paulo: Atlas, 2009

3. CORRÊA, Henrique L. et alii. Planejamento, programação e controle da produção: MRP

II / ERP. São Paulo: Atlas, 1999.

4. STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. Rio

de Janeiro: LTC, 2001.

5. BAILEY, Peter; FARMER, David; JESSOP, David e JONES, David. Compras:

princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2000.

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79

Disciplina: Redação Comercial

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40

Ementa

Desenvolvimento de normas técnicas que norteiam a leitura, intepretação e redação de textos

técnicos, científicos, correspondências e documentos oficiais, usualmente manipulados em

empresas do setor público ou privados.

Bibliografia Básica

1. MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios

técnico-científicos e técnica de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios

técnico-científicos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010

2. BUSUTH, Mariangela Ferreira. Redação técnica empresarial. 2. ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2004.

3. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia complementar

1. COMUNICAÇÃO empresarial. São Paulo Atlas, 2013.

2. FLATLEY, Marie. Comunicação empresarial. 2. Porto Alegre AMGH 2015.

3. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2014.

4. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea, 2010.

5.TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação integrando

teoria e prática. 3. São Paulo Atlas 2010.

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80

Disciplina: Plano de Negócios

Período de oferta: 3º ano

Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20

Ementa

Metodologia para elaboração de um plano de negócios, estruturação dos capítulos referentes ao

sumário executivo, descrição do negócio, análise de mercado, estratégia, plano de marketing,

planejamento operacional e financeiro. Diferentes públicos do plano de negócios. Conceitos

relacionados de marketing, estratégia e finanças.

Bibliografia básica

1. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2.

ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

2. FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios de

tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009.

3. GAUTHIER, Fernando Ostuni; MACEDO, Marcelo; LABIAK JR, Silvestre.

Empreendedorismo. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

Bibliografia complementar

1. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):

prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson, 1986.

2. CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro:

as lições de voo livre aplicadas ao rumo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, c2012. 152 p.

3. CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. 2. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2014.

4. CHRISTENSEN, Clayton M; HORN, Michael B; JOHNSON, Curtis W. Inovação na sala

de aula: como a inovação disruptiva muda a forma de aprender. Porto Alegre: Bookman, 2012.

5. SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios. 3. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

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81

Disciplina: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Período de oferta: Optativa

Cargahorária total: 33h20m Teórica: 13 h/aula Prática: 20h20m h/aula

Ementa

História do surdo. Abordagens educacionais. Leis que garantem os direitos dos surdos. Universo

cultural e identidade do surdo. Línguas de sinais: diferenças e regionalismos; composição e

estrutura gramatical; a expressão facial/corporal como elemento linguístico. Vocabulário básico

em LIBRAS. Técnicas de interpretação.

Bibliografia Básica

1. BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São Paulo:

Globo, 2011.

2. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de

sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

3. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos

lingüisticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar

1. ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não

oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

2. ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS.

2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2013.

3. GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a LIBRAS. São Paulo:

Parábola, 2012.

4. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de

sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda

Cultural, 2008.

5. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São

Paulo: Plexus, 2007.

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12. METODOLOGIA

A metodologia de ensino incluirá procedimentos como exposições, trabalhos

individuais, trabalhos em grupo, seminários, visitas técnicas, desenvolvimento de novos

produtos, onde os alunos, com orientação dos professores, desenvolverão um produto

alimentício com proposta de comercialização. Esta atividade envolverá todos os

professores do curso e a comunidade escolar que atuará na avaliação sensorial e

potencial de venda dos produtos desenvolvidos, dentre outros.

Evidencia-se a busca pela contextualização do ensino, pelo aprender fazendo,

primando pela construção do conhecimento onde teoria e prática sejam indissociáveis,

possibilitando formação de sujeitos críticos e responsáveis tanto socialmente, como

sustentavelmente. Há de se resguardar a construção de itinerários formativos que

atendam às características, interesses e necessidades dos estudantes e às demandas do

meio social, privilegiando propostas com opções pelos estudantes.

Destaca-se que, permeando todo o currículo8, com tratamento transversal e

integradamente serão abordados os seguintes temas: educação alimentar e nutricional,

respeito e valorização do idoso, educação ambiental, educação para trânsito, educação

em Direitos Humanos, educação das relações étnico-raciais. Os conteúdos referentes

aos temas serão abordados em todas as disciplinas, previstos nos planos de ensino dos

docentes, apresentados anualmente. No calendário letivo também serão previstos

momentos de reflexão aos temas, como o 20 de novembro, dia da Consciência Negra; 5

de junho, dia Mundial do Meio Ambiente; 21 de setembro, dia nacional da luta das

Pessoas com Deficiência. Há de se propor alternativas pedagógicas, incluindo ações,

situações e tempos diversos, bem como diferentes espaços - intraescolares ou de outras

unidades escolares e da comunidade - para atividades educacionais e socioculturais

favorecedoras de iniciativa, autonomia e protagonismo social dos estudantes referente a

estes temas e aos demais componentes curriculares.

Ressalta-se a participação ativa do estudante na construção do conhecimento,

evidenciando-se que, através da representação estudantil, poderão propor alterações na

matriz curricular, ou ementário, desde que seja efetiva a anuência por parte do

8 Em atendimento a Resolução CNE/CEB 02/2012, de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

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Colegiado de Curso para tal proposição e posterior encaminhamento aos órgãos

colegiados do IFSULDEMINAS.

Para promover a integração do ensino e a articulação com a sociedade, o

Campus Inconfidentes busca criar e atualizar convênios e parcerias com a comunidade

empresarial da região, bem como com o setor público. O Campus possui alguns termos

de convênios já celebrados com empresas do setor produtivo local e regional. Por meio

de estágios, visitas técnicas, palestras, minicursos, oficinas, parcerias, convênios e

projetos pode-se obter integração com os setores produtivos local e regional, tanto

públicos quanto privados ou de outra natureza. A criação desses canais de interação

entre a escola e a comunidade da região proporcionará não somente o crescimento do

profissional que estará sendo formado, mas também o desenvolvimento local.

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13. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado se faz necessário em função da natureza do

itinerário formativo. Deve ser incluído no plano de curso como obrigatório. Pode-se

prever também o Estágio Voluntário. Os estágios são realizados em empresas e outras

organizações públicas e/ou privadas, à luz da Lei Nº 11.788/2008 e conforme as

Diretrizes específicas editadas pelo Conselho Nacional de Educação.

O plano de realização do Estágio Profissional Supervisionado deve ser

explicitado uma vez que é ato educativo de responsabilidade da instituição educacional.

A carga horária destinada à realização de atividades de Estágio Profissional

Supervisionado deve ser adicionada à carga horária mínima estabelecida pelo Conselho

Nacional de Educação ou prevista nas DCNs dos cursos, nos Catálogos Nacionais de

Cursos Técnicos e Tecnológicos ou nas Normas Acadêmicas do IFSULDEMINAS de

cada nível e modalidade de ensino, para a duração do respectivo curso técnico de nível

médio ou correspondente qualificação ou especialização profissional.

O Estágio Curricular Supervisionado previsto / implantado e regulamentado /

institucionalizado deve considerar em uma análise sistêmica e global, os seguintes

aspectos: carga horária; previsão/existência de convênios; formas de apresentação;

orientação; supervisão e coordenação.

O estágio curricular deve propiciar a complementação do ensino e da

aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em

conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se

constituírem em instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de

aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.

O aluno que estiver cursando o 2° ano poderá iniciar as atividades de estágio.

Para isso, antes de iniciar as atividades de estágio, deverá o aluno escolher um professor

orientador da área profissionalizante, para acompanhar, orientar e supervisionar o aluno

no desenvolvimento do estágio. Será apresentado aos alunos os professores que poderão

exercer o papel de professor orientador do estágio, cabendo ao aluno o direito de

escolha.

Após a escolha do professor orientador e com base nas orientações do mesmo,

deverá o aluno procurar a Coordenação de Integração Escola Comunidade (CIEC) que é

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o setor responsável pelo estágio, para dar início ao preenchimento das documentações

necessárias para o início do estágio

Os documentos necessários para preenchimento durante o período de estágio

são: Termo de Compromisso, Plano de Estágio, Ficha de Frequência, Ficha de

Avaliação e Relatório de Estágio.

Antes do início do estágio, cabe ao professor orientador verificar junto ao aluno

se o local escolhido para estagiar oferece condições do mesmo desenvolver atividades

ligadas ao curso técnico em administração e que irão assim agregar um melhor

conhecimento e aprendizagem prática para este aluno.

O estágio curricular do curso Técnico em Administração integrado ao ensino

médio está previsto na matriz do curso e poderá ser desenvolvido a partir do 2° ano

visando sua conclusão no último ano curso, com carga horária mínima de 200 horas

estabelecida pela legislação vigente.

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14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem dos estudantes visa à sua progressão para o

alcance do perfil profissional de conclusão, sendo contínua e cumulativa, com

prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como dos resultados

ao longo do processo sobre os de eventuais provas finais.

A avaliação está intrinsecamente ligada ao processo pedagógico e deverá servir

para diagnosticar os resultados e traçar novas metas para o processo ensino

aprendizagem, possibilitando, aos professores e estudantes, a identificação dos avanços

alcançados, dos caminhos percorridos e dos novos rumos a serem seguidos. Hoje a

avaliação, conforme define Luckesi 1996, p. 33, "é como um julgamento de valor sobre

manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão.

Esse processo é realizado de forma contínua, cumulativa e sistemática na escola,

com o objetivo de diagnosticar a situação de aprendizagem de cada estudante, em

relação a programação curricular. A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou

o processo, mas deve como prática de investigação, interrogar a relação ensino

aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de

uma forma dialógica. Toda resposta ao processo de aprendizagem, é uma questão a ser

considerada por mostrar os conhecimentos que já foram construídos e absorvidos, sendo

assim, um novo ponto de partida, para um recomeço de novas tomadas de decisões.

A avaliação deve estar vinculada à prática adotada em sala de aula, favorecendo

a aprendizagem, e articulada à mudança da metodologia de ensino. Cabe, também, ao

professor, desenvolver um processo de auto avaliação contínua para que possa

identificar possíveis desvios em relação a esse processo.

Os critérios de avaliação da aprendizagem estão de acordo com Resolução que

contem as normas acadêmicas dos cursos técnicos integrados.

O registro do rendimento acadêmico dos discentes compreenderá a apuração da

assiduidade e a avaliação do aproveitamento em todos os componentes curriculares.

Os instrumentos de avaliação podem ser divididos em:

• provas objetivas e subjetivas com análise, interpretação e síntese;

• resoluções de exercícios;

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• arguições de conteúdos teóricos e/ou práticos;

• trabalhos de pesquisa;

• fichas de observações;

• relatórios de atividades práticas e/ou de laboratório;

• projetos interdisciplinares;

• auto avaliação;

• e outros instrumentos avaliativos.

O professor deverá aplicar, no mínimo, dois instrumentos avaliativos por

bimestre aos estudantes, devendo ser respeitado o valor máximo de 50 (cinquenta) por

cento para cada avaliação do valor total do bimestre.

A avaliação é um processo contínuo, em que o professor é um orientador para

que o estudante possa adquirir as competências e habilidades necessárias. O estudante

passa a ser um agente ativo do processo de aprendizagem e o professor mediador,

possibilitando o estudante aprender por si só e articular conhecimentos, habilidades e

atitudes na produção de serviços, na execução de tarefas e na resolução de problemas.

Os procedimentos a que o professor adotará para as avaliações visam diagnosticar a

evolução do processo de construção das competências e fomentar mudanças no sentido

de torná-lo mais eficiente.

14.1 Da Frequência

Para os cursos integrados no IFSULDEMINAS, será reprovado o aluno que

obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) no total das disciplinas,

de acordo com Art. 14 da resolução 028/2013 de 17 de setembro de 2013 que se

refere as normas acadêmicas dos cursos integrados e que está em consonância ao que

se dispoe a LDB 9.394/96, “É obrigatório, para a aprovação a frequência mínima de

75% da carga horária total do ano letivo”.

As frequências serão computadas e divulgadas ao final de cada bimestre no

Sistema Acadêmico.

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14.2 Da verificação do rendimento escolar e da aprovação

Os resultados de toda e qualquer avaliação deverão ser publicados e revisados

em sala de aula até 14 (quatorze) dias consecutivos após a data de aplicação. Os

critérios e valores de avaliação, adotados pelo docente, deverão ser explicitados aos

discentes no início do período letivo e devem estar previstos nos planos de ensino. O

docente poderá alterar o critério de avaliação desde que tenha parecer positivo do

colegiado de curso com apoio do setor pedgógico.

Conforme previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a educação básica

tem como regra a obrigatoriedade da oferta de estudos de recuperação, de preferência

paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar. Neste sentido,

atendendo atendendo às Normas Acadêmicas dos Cursos Técnicos Integrados do

IFSULDEMINAS, o Campus Inconfidentes prevê, além da recuperação aplicada ao

final do semestre letivo, a possibilidade de o discente participar da recuperação paralela,

a ser realizada durante o horário de atendimento aos discentes e outros programas

institucionais com o mesmo objetivo.

Ressalta-se que o docente, ao verificar qualquer situação do discente que está

prejudicando sua aprendizagem, deverá comunicá-lo oficialmente sobre a necessidade

de sua participação nos horários de atendimento ao discente e aos demais programas

institucionais com o mesmo objetivo. A comunicação oficial também deverá ser

realizada à Coordenadoria Geral de Ensino. O docente deverá registrar, oficialmente, a

presença do discente comunicado para participar do horário de atendimento ao discente.

Os responsáveis pelo acompanhamento dos demais programas institucionais que visam

à melhoria da aprendizagem do discente também deverão registrar, oficialmente, a

presença do discente comunicado.

Ao final do ano letivo, o professor certificará o alcance das competências; caso o

estudante permaneça com resultado inferior a 6,0 (seis) pontos, este terá direito a

recuperação.

Após a publicação das notas, os discentes terão direito a revisão de prova,

devendo num prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, formalizar o pedido através de

formulário disponível na Secretaria de Registros Escolares (SRE).

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O resultado do período será expresso em notas graduadas de 0,0 (zero) a 10,0

(dez) pontos, admitida, no máximo, a fração decimal. Será atribuída nota 0,0 (zero) a

avaliação do discente que deixar de comparecer às aulas, nas datas das avaliações sem a

justificativa legal.

O ano letivo é dividido em 04 (quatro) bimestres com pontuação de 10 pontos

cada, sendo a média de 6 pontos.

O estudante que deixar de comparecer às aulas, nas datas das avaliações sem a

justificativa legal, será atribuída nota 0 (zero) na avaliação.

O discente será considerado APROVADO quando obtiver média anual nas

disciplinas (MD) igual ou superior a 60% (sessenta) por cento e frequência (Fr) igual ou

superior a 75% (setenta e cinco) por cento, da carga horária total anual.

O discente que alcançar nota inferior a 60% (sessenta) por cento no semestre

(média aritmética das notas bimestrais correspondentes ao semestre) terá direito à

recuperação semestral. O cálculo da nota final do semestre, após a recuperação

correspondente ao período, será a partir da média aritmética da média semestral mais a

avaliação de recuperação semestral. Se a média semestral, após a recuperação, for

menor que a nota semestral antes da recuperação, será mantida a maior nota.

Terá direito ao exame final, ao término do ano letivo, o discente que obtiver

média anual (média aritmética dos dois semestres) igual ou superior a 30,0% (trinta) e

inferior a 60,0% (sessenta) por cento e frequência igual ou superior a 75% (setenta e

cinco) por cento no total das disciplinas. O exame final poderá abordar todo o conteúdo

contemplado na disciplina. A média final da disciplina após o exame final (NF) será

calculada pela média ponderada do valor de sua média anual da disciplina (MD), peso 1,

mais o valor do exame final (EF), peso 2, sendo essa soma dividida por 3.

Não há limite do número de disciplinas para o estudante participar do exame

final.

Estará REPROVADO o discente que obtiver MD Anual inferior a 30,0% (trinta)

ou nota final (NF) inferior a 60,0% (sessenta) porcento ou Frequência inferior a 75%

(setenta e cinco) por cento no total das disciplinas.

No final do ano letivo, após as recuperações, o estudante terá sua situação de

acordo com o quadro 3.

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CONDIÇÃO SITUAÇÃO FINAL

MD >= 60,0% e FT >= 75% Aprovado

MD Semestral < 60,0% Recuperação Semestral

30,0% <= MD Anual < 60,0% e FT >= 75% Exame Final

MD Anual < 30,0% ou NF < 60,0% ou FT < 75% Reprovado

MD: Média da disciplina; FT: Frequência total das disciplinas; NF: Nota final.

Quadro 3. Critérios de aprovação.

Somente poderá realizar o exame final aquele que prestou todas as provas de

recuperação, salvo quando amparados legalmente.

O discente terá direito a revisão de nota do exame final, desde que requerida no

setor definido pelo câmpus num prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após a publicação

da nota.

O discente deverá repetir todas as disciplinas do período letivo, se houver

reprovação.

Haverá dois modelos de recuperação que o discente poderá participar:

I. Recuperação paralela – realizada todas as semanas durante o horário de atendimento

docente aos discentes e outros programas institucionais com o mesmo objetivo.

a. O docente ao verificar qualquer situação do discente que está prejudicando

sua aprendizagem deverá comunicá-lo oficialmente a necessidade de sua participação

nos horários de atendimento ao discente e aos demais programas institucionais com o

mesmo objetivo.

b. A comunicação oficial também deverá ser realizada a Coordenadoria Geral de

Ensino (CGE) que delegará o encaminhamento.

c. O docente deverá registrar a presença do discente comunicado oficialmente

para participar do horário de atendimento ao discente.

d. Os responsáveis pelo acompanhamento dos demais programas institucionais

que visam à melhoria da aprendizagem do discente deverão registrar a presença do

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discente comunicado oficialmente.

II. Recuperação semestral – recuperação avaliativa de teor quantitativo aplicada ao final

do semestre quando o discente se enquadrar na situação apresentada na Tabela 1.

O conselho de classe anual ficará responsável pela avaliação da promoção do

discente que não obtiver aprovação em até 2 (duas) disciplinas/eixos temáticos ou

equivalente de acordo com o Projeto Pedagógico de Curso.

A revisão de nota deverá ser efetivada por outro docente da área indicado pelo

coordenador do curso. A nota final do discente, neste caso, será calculada pela média

aritmética de ambas as notas.

14.3 Do conselho de classe

O conselho de classe pedagógico bimestral será constituído pelos docentes da

turma, coordenador do curso, representantes discentes, setor pedagógico, coordenação

de Assistência ao Educando, coordenação geral de ensino ou representante indicado,

que discutem sobre a evolução, a aprendizagem, a postura de cada discente e fazem-se

as deliberações e intervenções necessárias quanto à melhoria do processo educativo. O

conselho de classe bimestral deverá se reunir, no mínimo, 1 (uma) vez por bimestre.

O Conselho de classe anual, constituído por todos os docentes da turma,

coordenador do curso, supervisão pedagógica, orientador educacional, coordenação de

assistência ao educando, coordenação geral de ensino ou representante indicado, que

deliberará sobre a situação do discente que não obteve aprovação em até 2 (duas)

disciplinas/eixos temáticos ou equivalente conforme Projeto Pedagógico de Curso,

possibilitando ou não a sua promoção.

Somente os docentes terão direito ao voto para a promoção do discente. Em caso

de empate, o coordenador do curso terá o voto de Minerva. Os conselhos de classe

bimestral e anual serão presididos pelo Coordenador Geral de Ensino ou seu

representante indicado.

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14.4 Terminalidade Específica e Flexibilização Curricular

14.4.1 Terminalidade Específica

A LDBEN prevê uma certificação de escolaridade chamada terminalidade

específica para os estudantes que, em virtude de suas necessidades, não atingiram o

nível exigido para a conclusão do ensino fundamental. O Conselho Nacional de

Educação, mediante o Parecer CNE/CEB Nº 2/2013, autoriza a adoção da terminalidade

específica na educação profissional para estudantes dos cursos técnicos de nível médio

desenvolvidos nas formas articulada, integrada, concomitante, bem como subsequente

ao Ensino Médio, inclusive na modalidade de Educação de Jovens e Adultos – Proeja.

Segundo a Resolução 02/2001 do CNE, que instituiu as Diretrizes Nacionais

para Educação Especial - DNEE, a terminalidade específica [...] é uma certificação de

conclusão de escolaridade – fundamentada em avaliação pedagógica – com histórico

escolar que apresente, de forma descritiva, as habilidades e competências atingidas

pelos educandos com grave deficiência mental ou múltipla. A terminalidade específica

é, então, um recurso possível aos educandos com necessidades especiais, devendo

constar do regimento e do projeto pedagógico institucional.

As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2001)

acrescentam que, após a educação infantil, a escolarização do estudante com

necessidades educacionais especiais deve processar-se nas mesmas etapas e

modalidades de educação e ensino que os demais educandos, ou seja, no ensino

fundamental, no ensino médio, na educação profissional, na educação de jovens e

adultos, e na educação superior. Essa educação deve ser suplementada e

complementada, quando necessário, através dos serviços de apoio pedagógico

especializado.

Segundo o parecer 14/2009 MEC/SEESP/DPEE, o direito de educandos obterem

histórico escolar descritivo de suas habilidades e competências, independente da

conclusão do ensino fundamental, médio ou superior, já constitui um fato rotineiro nas

escolas, não havendo necessidade de explicitá-lo em Lei (MEC/SEESP/DPEE, 2009). O

Conselho Nacional de Educação consulta sobre a possibilidade de aplicação de

“terminalidade especifica” nos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio (Parecer

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CNE/CEB Nº 2/2013 de 31/01/2013). Dessa forma, as escolas devem buscar

alternativas em todos os níveis de ensino que possibilitem aos estudantes com

deficiência mental grave ou múltipla o desenvolvimento de suas capacidades,

habilidades e competências, sendo a certificação específica de escolaridade uma destas

alternativas. Essa certificação não deve servir como uma limitação, ao contrário, deve

abrir novas possibilidades para que o estudante tenha acesso a todos os níveis de ensino

possíveis, incluindo aí a educação profissional e a educação de jovens e adultos,

possibilitando sua inserção no mundo do trabalho. A mesma legislação (Resolução

02/2001 do CNE) prevê que as escolas da rede de educação profissional poderão avaliar

e certificar competências laborais de pessoas com necessidades especiais não

matriculadas em seus cursos, encaminhando-as, a partir desse procedimento, para o

mundo do trabalho.

Assim, estas pessoas poderão se beneficiar, qualificando-se para o exercício

destas funções. Cabe aos sistemas de ensino assegurar, inclusive, condições adequadas

para aquelas pessoas com dificuldades de inserção no mundo do trabalho, mediante

articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma

habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora. A terminalidade

específica, bem como as demais certificações das competências laborais de pessoas com

necessidades especiais, configura-se como um direito e uma possibilidade de inserção

deste público no mundo do trabalho, com vistas à sua autonomia e à sua inserção

produtiva e cidadã na vida em sociedade.

14.4.2 Flexibilidade Curricular

Adaptações curriculares deverão ocorrer no nível do projeto político pedagógico

e focalizar principalmente a organização escolar e os serviços de apoio. As adaptações

podem ser divididas em:

1. Adaptação de Objetivos: estas adaptações se referem a ajustes que o professor

deve fazer nos objetivos pedagógicos constantes do seu plano de ensino, de forma a

adequá-los às características e condições do aluno com necessidades educacionais

especiais. O professor poderá também acrescentar objetivos complementares aos

objetivos postos para o grupo.

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2. Adaptação de Conteúdo: os tipos de adaptação de conteúdo podem ser

relativos a priorização de áreas, unidades de conteúdos, a reformulação das sequências

de conteúdos ou ainda, a eliminação de conteúdos secundários, acompanhando as

adaptações propostas para os objetivos educacionais.

3. Adaptação de Métodos de Ensino e da Organização Didática: modificar os

procedimentos de ensino, tanto introduzindo atividades alternativas às previstas, como

introduzindo atividades complementares àquelas originalmente planejadas para obter a

resposta efetiva às necessidades educacionais especiais do estudante. Modificar o nível

de complexidade delas, apresentando-as passo a passo. Eliminar componentes ou dividir

a cadeia em passos menores, com menor dificuldade entre um passo e outro.

• Adaptação de materiais utilizados: são vários recursos – didáticos,

pedagógicos, desportivos, de comunicação - que podem ser úteis para atender às

necessidades especiais de diversos tipos de deficiência, seja ela permanente ou

temporária.

• Adaptação na Temporalidade do Processo de Ensino e Aprendizagem: o

professor pode organizar o tempo das atividades propostas para o estudante, levando-se

em conta tanto o aumento como a diminuição do tempo previsto para o trato de

determinados objetivos e os seus conteúdos.

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15. DO TRANCAMENTO DA MATRÍCULA

O trancamento de matrícula diz respeito ao ato formal pelo qual o estudante faz

a opção pela interrupção temporária dos estudos, sem perda do vínculo com o

IFSULDEMINAS-Campus Inconfidentes e terá duração máxima de um (1) ano letivo.

O estudante só poderá requerer o trancamento de matrícula a partir do segundo ano do

curso.

O requerimento do trancamento de matrícula deverá ser feito pelo estudante,

maior de 18 (dezoito) anos, à Secretaria de Registros Escolares obedecendo ao prazo

previsto no Calendário Acadêmico e poderá ser realizado em qualquer período do ano.

A solicitação de reabertura de matrícula, motivada pelo trancamento, deverá ser

realizada na Secretaria de Registros Escolares, de acordo com data estabelecida no

Calendário Acadêmico. Ao reabrir a matrícula, o estudante cujo curso sofreu alterações

curriculares estará sujeito às mudanças ocorridas durante seu afastamento.

Faz-se necessário o trancamento de matrícula considerando as dificuldades

enfrentadas nesta modalidade de ensino, considerando as peculiaridades do público

envolvido. Este tipo de público envolvido requer determinada especificidade de

atendimento, as vezes há necessidade de afastamento por questões de trabalho ou saúde

na família e, havendo vagas, o aluno poderia retornar ao curso no ano seguinte, com sua

vaga garantida. Trata-se de alunos adultos, trabalhadores e, em sua maioria, chefes de

famílias. Não há legislação que regulamente isto, pois, trata-se de uma regulamentação

interna. Não temos regulamentação específica para o PROEJA, porém, o tratamento dos

alunos do PROEJA não pode ser o mesmo dos adolescentes dos cursos integrados. Estes

são menores, que estudam durante o dia e, praticamente em dois turnos.

Portanto, o afastamento por questões de trabalho ou problemas familiares,

justificaria o retorno posteriormente. Não haveria problema com vagas, os cursos tem

alto índice de evasão e um dos motivos é a necessidade de se afastar sem direito em

retornar. Isso já justifica o trancamento de matrícula por problemas.

Assim, deste modo estaríamos atendendo o que pede o documento base do

PROEJA de fevereiro de 2016, que diz [...]" objetivo de garantir uma educação de

qualidade para todos, a partir das diretrizes de democratização, do acesso e garantia

de permanência em todos os níveis de ensino" [...].

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16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso deverá ser revisto e/ou alterado sempre que se

verificar, mediante avaliações sistemáticas, defasagens entre o perfil de conclusão do

curso, seus objetivos e sua organização curricular frente às exigências decorrentes das

transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais. As eventuais alterações

curriculares serão implantadas sempre no início do desenvolvimento de cada turma

ingressante e serão propostas pelo Colegiado do Curso, com acompanhamento do setor

pedagógico, devendo ser aprovadas pelo Colegiado Acadêmico do Campus (CADEM),

pela Câmara de Ensino (CAMEN), pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão

(CEPE) e Conselho Superior (CONSUP).

A construção da matriz está amparada no artigo 27 da Resolução CNE 06/2012,

o qual possibilita um novo arranjo curricular para composição da carga horária nos

cursos integrados. Além disso, contempla a carga horária mínima para os cursos

Técnicos em Alimentos, conforme previsto no anexo VI da Resolução CNE 01/2014.

Os casos não previstos neste Projeto Pedagógico ou nos regulamentos internos e

externos do IFSULDEMINAS serão resolvidos pelo Colegiado do curso e/ou CADEM,

com auxílio da Supervisão Pedagógica.

Destaca-se o envolvimento dos discentes neste processo, por meio de sua participação

no Conselho de Classe, Colegiado de Curso, Colegiado Acadêmico do Campus

(CADEM), Câmara de Ensino (CAMEN), Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão

(CEPE) e Conselho Superior (CONSUP).

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97

17 APOIO AO DISCENTE

Os discentes do IFSULDEMINAS poderão participar do Programa de

Assistência Estudantil que se constitui em um conjunto de ações destinadas a todos os

estudantes regularmente matriculados nos cursos presenciais de educação profissional

técnica de nível médio e de graduação.

O programa tem por objetivo assegurar a inserção, a permanência e a melhoria

do desempenho acadêmico, a partir de medidas que possam contribuir para o combate à

situações de repetência e evasão. Destina-se, principalmente, aos estudantes em situação

de vulnerabilidade socioeconômica e, dentre os critérios de seleção dos estudantes, leva-

se em conta o perfil socioeconômico dos mesmos e a realidade apresentada pela

demanda na Instituição.

No IFSULDEMINAS - Campus Inconfidentes, a Assistência Estudantil está

organizada da seguinte maneira:

Alojamento Estudantil: Os estudantes do sexo masculino regularmente

matriculados no ensino técnico integrado, que residem em municípios que

impossibilitam a viagem diária, poderão solicitar vaga no alojamento no momento da

matrícula.

Programa Auxílio Estudantil: O Programa de Auxílio Estudantil do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (PAE-

IFSULDEMINAS) está organizado em 5 modalidades de auxílios financeiros voltadas

ao atendimento prioritário de estudantes em situação de vulnerabilidade

socioeconômica, regularmente matriculados em seus cursos nas modalidades: técnico

integrado, concomitante, subsequente e graduação (bacharelado, tecnólogo e

licenciatura), visando à permanência e êxito no processo educativo bem como a

autonomia do estudante.

As 5 modalidades são auxílio moradia, auxílio alimentação, auxílio transporte,

auxílio creche e auxílio material didático. A inscrição será feita on-line e o estudante

deverá observar o passo a passo para inscrição e a lista de documentos solicitados em

edital publicado. Ao ser contemplado, o estudante receberá o auxílio por meio de conta

bancária.

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O auxílio moradia para discentes do ensino técnico integrado é ofertado

prioritariamente para as meninas, visto a existência de alojamento masculino na

instituição.

Auxílio participação em Eventos Acadêmicos, Científicos ou Tecnológicos

(EVACT): este auxílio é concedido aos estudantes que queiram participar ou possuem

publicações a serem apresentadas em eventos (congresso, seminários, fóruns, entre

outros). Ao comprovar sua inscrição, poderá solicitar o auxílio EVACT observando o

prazo e as exigências em edital publicado.

17.1 Atendimento a pessoas com Deficiência ou com Transtornos Globais

Os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades ou superdotação terão direito a adaptação curricular, que deverá ser

elaborada pelos docentes com assessoria/acompanhamento do NAPNE e formalizada no

plano educacional individualizado conforme resolução do IFSULDEMINAS.

O Campus Inconfidentes, com o assessoramento do NAPNE, assegurará às

pessoas com deficiência as condições que possibilitem o acompanhamento das

atividades de ensino, pesquisa e extensão na Instituição. Para tanto, promoverá ações

junto à comunidade acadêmica possibilitando:

Acessibilidade arquitetônica – Condição para utilização, com segurança e

autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das

edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de

comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Acessibilidade atitudinal – Refere-se à percepção do outro sem preconceitos,

estigmas, estereótipos e discriminações. Os demais tipos de acessibilidade estão

relacionados a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.

Acessibilidade pedagógica – Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas

de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a

forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e

inclusão educacional determinará, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.

Acessibilidade nas comunicações – Eliminação de barreiras na comunicação

interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila,

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99

etc., incluindo textos em Braille, grafia ampliada, uso do computador portátil) e virtual

(acessibilidade digital).

Acessibilidade digital – Direito de eliminação de barreiras na disponibilidade de

comunicação, de acesso físico, de tecnologias assistivas, compreendendo equipamentos

e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos

alternativos.

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100

18 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO

PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Além das tecnologias usuais, poderão ser utilizadas no processo de ensino e de

aprendizagem, a critério do professor, ferramentas diversas como os blogs, os

documentos colaborativos (Wiki ou Google Docs), os programas digitais de áudio

(podcasts), os dispositivos móveis, os vídeos (YouTube) para pesquisa, comunicação e

desenvolvimento de projetos.

O Campus Inconfidentes conta para isso com laboratórios de informática;

Laboratório de Ensino de Matemática com softwares livres que possibilitam trabalhar as

propriedades das figuras geométricas, os conceitos de reflexão, translação e rotação

(congruência) e homotetia (semelhança), cálculo de ângulos, e vários conteúdos

algébricos – como por exemplo, as funções e os poliedros. O LEM é utilizado tanto

pelos estudantes do ensino médio quanto do curso superior de Licenciatura em

Matemática.

Os laboratórios estão disponíveis a todos os professores do curso que necessitem

utilizar a tecnologia como fonte de pesquisa e estratégia de ensino.

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101

19 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Os critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores

seguirão os dispositivos da Resolução n° 06/2012, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico (MEC, 2012), as quais

estabelecem em seu art. 36 os seguintes critérios:

Para prosseguimento de estudos, a instituição de ensino pode promover o

aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do estudante, desde que

diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva

qualificação ou habilitação profissional, que tenham sido desenvolvidos:

I - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico

regularmente concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível

Médio;

II - em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação

profissional de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do estudante;

III - em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no

trabalho, por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de graduação,

mediante avaliação do estudante;

IV - por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional,

realizado em instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo

sistema de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação profissional.

Segundo a regulamentação interna do IFSULDEMINAS, haverá aproveitamento

de conteúdos curriculares nos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível

Médio, dentro do mesmo nível para dispensa de disciplina. O discente terá 30 dias para

requerer a dispensa encaminhando a solicitação para a secretaria do de registros

escolares que encaminhara a solicitação de dispensa de disciplina para a análise do

coordenador do curso juntamente com o corpo pedagógico da instituição.

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20 CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

20.1 Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente

O Colegiado de Curso é órgão primário normativo, deliberativo, executivo e

consultivo, com composição, competências e funcionamento previstas na Resolução

do IFSULDEMINAS. É constituído pelo coordenador de curso; dois representantes

titulares técnico-administrativos em Educação, eleitos por seus pares, inclusive seus

suplentes; dois representantes docentes titulares, eleitos por seus pares, inclusive

seus suplentes; dois representantes discentes titulares, eleitos por seus pares,

inclusive seus suplentes.

As reuniões do colegiado de curso devem acontecer bimestralmente, com a

presença do setor pedagógico, ou sempre que se fizer necessário, atendendo ao

pedido de pelo menos 50% de seus membros.

São funções dos colegiados de curso: emitir parecer sobre a extinção ou

implantação de cursos; propor currículos de cursos e suas possíveis alterações, com

acompanhamento do setor pedagógico; validar, com o apoio da supervisão

pedagógica, alteração no critério de avaliação do docente e analisar casos que não

foram previstos na resolução.

20.2 Atuação do Coordenador

O coordenador do curso tem a incumbência de encaminhar as demandas de

docentes e discentes que permitam melhorias do processo ensino aprendizagem as quais

serão discutidas em reunião do colegiado do curso. O coordenador do curso deve ter

formação acadêmica na área de Administração, ser docente efetivo e regime de trabalho

de 40 horas. Suas atribuições são disciplinadas pela Portaria interna nº 299/2014, de 7

de novembro de 2014, dentre elas estão as seguintes:

- definir, em conjunto com seus pares e a equipe pedagógica, o perfil profissional

e a proposta pedagógica do curso;

- proceder à convocação de seus pares para reuniões, e definir um secretário para

o registro de atas das pautas tratadas, encaminhar a lista de presença para o

Departamento de Desenvolvimento Educacional;

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- planejar, elaborar, analisar e avaliar o currículo do curso e suas alterações

articulando o conhecimento do ensino médio às competências da educação profissional;

- analisar, avaliar e aprovar programas, a carga horária e o plano de ensino das

disciplinas presentes na matriz curricular do curso, sugerindo mudanças, quando

necessário;

- propor e dar apoio ao desenvolvimento de palestras, cursos, dias de campo e

outras atividades educacionais que complementem a capacitação profissional do aluno;

- avaliar e apoiar as propostas de benfeitorias necessárias para melhorar os

projetos pedagógicos onde são demandadas a capacitação prática dos alunos;

- levantar, junto com seus pares, a demanda de novas vagas docentes do curso

indicando o perfil profissional do docentes.

20.3 Corpo Docente do Campus

Professor Regime de Trabalho Titulação

1 Ademir José Pereira 40h DE Doutor

2 Alessandro de Castro Borges 40h DE Mestre

3 Alexandre de Carvalho 40h DE Mestre

4 Alison Geraldo Pacheco 40h DE Doutor

5 Ana Cristina Ferreira Moreira da Silva 40h DE Doutora

6 André Luigi Amaral Di Salvo 40h DE Mestre

7 Andrei Venturini Martins 40h DE Doutor

8 Angelo Marcos Santos Oliveira 40h DE Doutor

9 Antônio Carlos Abrão 40h DE Especialista

10 Antonio Carlos Vilas Boas 40h DE Especialista

11 Antonio do Nascimento Gomes 40h DE Doutor

12 Barbara Marianne Maduro 40h DE Especialista

13 Carla Adriana Fernandes Alves Patronieri 40h DE Mestre

14 Carlos Magno de Lima 40h DE Mestre

15 Cintia Zorattini 40h DE Especialista

16 Claudino Ortigara 40h DE Doutor

17 Cleber Kouri de Souza 40h DE Doutor

18 Cleiton Lourenço De Oliveira 40h DE Doutor

19 Constantina Dias Paparides 40h DE Mestre

20 Cristiane Cordeiro de Camargo 40h DE Doutora

21 Daniel Moreira Lupinacci 40h DE Mestre

22 Delmo de Lima 40h DE Especialista

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23 Eder Clementino dos Santos 40h DE Doutor

24 Ediano Dionisio Prado 40h DE Mestre

25 Edu Max da Silva 40h DE Doutor

26 Emanuelle Morais de Oliveira 40h DE Mestre

27 Evando Luiz Coelho 40h DE Doutor

28 Everaldo Rodrigues Ferreira 40h DE Mestre

29 Fábio Luiz Albarici 40h DE Mestre

30 Fatima Saionara Leandro de Brito 40h DE Doutora

31 Fernanda Aparecida Leonardi 40h DE Doutora

32 Fernanda Goes da Silva 40h DE Mestre

33 Fernando da Silva Barbosa 40h DE Doutor

34 Flávia de Floriani Pozza Rebello 40h DE Doutora

35 Flaviane Aparecida de Souza 40h DE Doutora

36 Flávio Fernandes Barbosa Silva 40h DE Mestre

37 Flávio Heleno Graciano 40h DE Mestre

38 Francisco Felipe Gomes de Souza 40h DE Doutor

39 Hebe Perez de Carvalho 40h DE Doutora

40 Igor Oliveira Lara 40h DE Mestre

41 Ivan Paulino Pereira 40h DE Especialista

42 Jamil de Moraes Pereira 40h DE Doutor

43 João Batista Tavares Júnior 40h DE Doutor

44 Joao Olympio de Araujo Neto 40h DE Mestre

45 João Paulo Lopes 40h DE Mestre

46 João Paulo Rezende 40h DE Mestre

47 Joelson Dayvison Veloso Hermes 40h DE Mestre

48 Jorge Alexandre Nogueira Santos 40h DE Doutor

49 Jorge Ferreira Alencar Lima 40h DE Doutor

50 José Hugo de Oliveira 40h DE Mestre

51 Jose Jorge Guimaraes Garcia 40h DE Mestre

52 José Luiz de Andrade Rezende Pereira 40h DE Doutor

53 Juliano da Silva Lima 40h DE Mestre

54 Julierme Wagner da Penha 40h DE Mestre

55 Katia Regina Carvalho Balieiro 40h DE Doutora

56 Keila Miotto 40h DE Mestre

57 Kleber Marcelo da Silva Rezende 40h DE Mestre

58 Lenise Grasiele de Oliveira 40h DE Mestre

59 Lidiane Teixeira Xavier Alves 40h DE Doutora

60 Lilian Vilela Andrade Pinto 40h DE Doutora

61 Lucia Ferreira 40h DE Doutora

62 Luciana Faria 40h DE Mestre

63 Luciano Aparecido Barbosa 40h DE Mestre

64 Luis Carlos Negri 40h DE Mestre

65 Luiz Carlos Dias Da Rocha 40h DE Doutor

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66 Luiz Flávio Reis Fernandes 40h DE Mestre

67 Magno de Souza Rocha 40h DE Mestre

68 Marcelo Augusto dos Reis 40h DE Doutor

69 Marcia Rodrigues Machado 40h DE Mestre

70 Marcio Luiz da Silva 40h DE Mestre

71 Marcos Magalhães de Souza 40h DE Doutor

72 Marcus Fernandes Marcusso 40h DE Mestre

73 Marcus Henriques da Silva 40h DE Mestre

74 Maria de Fátima de Freitas Bueno 40h DE Mestre

75 Mariana Borges de Lima Dutra 40h DE Doutora

76 Mark Pereira dos Anjos 40h DE Mestre

77 Max Wilson Oliveira 40h DE Mestre

78 Melissa Salaro Bresci 40h DE Mestre

79 Miguel Angel Isaac Toledo Del Pino 40h DE Doutor

80 Mosar Faria Botelho 40h DE Doutor

81 Nilton Luiz Souto 40h DE Mestre

82 Oswaldo Kameyama 40h DE Mestre

83 Paula Inácio Coelho 40h DE Mestre

84 Paulo Augusto Ferreira Borges 40h DE Mestre

85 Paulo Roberto Ceccon 40h DE Especialista

86 Rafael César Bolleli Faria 40h DE Mestre

87 Renata Beatriz Klehm 40h DE Mestre

88 Roberta Bonamichi Guidi Garcia 40h DE Mestre

89 Roberto Marin Viestel 40h DE Mestre

90 Rodrigo Palomo de Oliveira 40h DE Doutor

91 Selma Gouvêa de Barros 40h DE Mestre

92 Sindynara Ferreira 40h DE Doutora

93 Soraia Almeida Barros 40h DE Mestre

94 Telma de Lima 40h DE Especialista

95 Valdir Barbosa da Silva Junior 40h DE Especialista

96 Veronica Soares Paula Morais 40h DE Mestre

97 Vinícius Ferreira de Souza 40h DE Mestre

98 Wallace Ribeiro Correa 40h DE Doutor

99 Cinelle Tardioli Mesquita/ IFTO/Exercicio Provisório 20h Mestre

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20.4 Corpo Administrativo

Adriana da Silva Oliveira Assistente Social Especialista

Adriana Martins Silva Santos Odontólogo Mestre

Agnaldo Tadeu Hermogenes Vigilante Médio Completo

Aline Silva dos Santos Assistente Social Especialista

Ana Paula dos Santos Vianna de Andrade Enfermeira Especialista

Ângela Regina Pinto Bibliotecária Especialista

Ariane Helena Marciano Fernandes Auxiliar de Enfermagem Técnico Enfermagem

Carla Pacheco Govea Psicóloga Especialista

Caroline Maria Machado Alves Auxiliar de Biblioteca Graduado

Claudino Pinto Carddoso Vigilante Especialista

Cleonice Maria da Silva Pedagoga Mestre

Érika Paula Pereirea Assistente de Alunos Graduado

Fábio Brazier Pedagogo Especialista

Hugo Sarapo Costa Assistente em Administração Especialista

Lidiane de Oliveira Bibliotecária Especialista

Lindolfo Ribeiro Silva Junior Assistente em Administração Especialista

Lúcio Adriano Galvão de Oliveira Assistente de Aluno Especialista

Magda Maria De Faria Nutricionista Especialista

Maria Jose Adami Bueno Médico/Área Mestre

Marly Cristina Barbosa Ribeiro Técnica em Enfermagem Especialista

Patricia Guidi Ramos Pistelli Auxiliar de Agropecuária Especialista

Paula Érika Goedert Doná Assistente em Administração Especialista

Paulo Sergio Bonamichi Técnico em Agropecuária Especialista

Pedro Paulo Oliveira Nutricionista Mestre

Rafael Gomes Tenório Assistente em Administração Mestre

Rafaella Lacerda Crestani Pedagogo/Área Mestre

Ricardo Silvério Dias Vigilante Especialista

Sergio Diogo de Padua Assistente de Alunos Especialista

Sheila Guidi Soares Pistelli Assistente em Administração Especialista

Tania Gonçalves B S Kellner Assistente de Aluno Especialista

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20.5 Corpo Docente do Curso

Nome Titulação Regime de

Trabalho

Área de atuação

Nilton Luiz Souto Mestre DE Ciências Biológicas

Fernanda Aparecida Leonardi Doutorado DE Geografia

João Paulo Lopes Mestre DE História

Valdir Barbosa da Silva Júnior Especialista DE Física

Luis Carlos Negri Mestre DE Artes

Flaviane Aparecida de Souza Doutorado DE Química

Cinelli completar o nome Mestre 20 horas Ciências Humanas

Ediano Dionisio do Prado Mestre DE Ciências Humanas

Diego Vanderlei Assis Oliveira Especialização 40 horas –

substituto

Informática

Gilberto Peixoto da Silva Júnior Mestre 40 horas -

substituto

Física

Marcus Fernandes Marcusso Mestre DE Ciências Humanas

Mark Pereira dos Anjos Mestre DE Direito

Juliano da Silva Lima Mestre DE Espanhol

Fernanda Góes da Silva Mestre DE Administração

Márcio Antônio Martins Santana Mestre 40 horas -

substituto

Administração

Eloiza Duarte Botelho Especialização 40 horas -

substituto

Português/libras

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21 INFRAESTRUTURA

21.1 Biblioteca, Instalações e Equipamentos

A Biblioteca “Afonso Arinos” possui uma área de 719,056 m2, dos quais

503,08 m2 atendem os usuários. Seu espaço é dividido da seguinte forma: uma sala,

atrelada ao acervo bibliográfico, para estudo em grupo, que possui 10 mesas redondas

com 05 assentos cada uma; 10 computadores para acesso à internet para fins de

digitação de trabalhos escolares e de pesquisa na internet; sala para processamento

técnico, contendo dois computadores, sendo 01 para catalogação do acervo bibliográfico

e 01 para empréstimo domiciliar; sala de estudos, contendo cabines para estudo

individual; guarda volumes, sanitários masculino e feminino, sanitários masculino e

feminino para portador de necessidade especial.

Há, em suas dependências, uma sala de estudo individual e outra para estudos

em grupo, com capacidade para 36 e 60 pessoas.

A Biblioteca “Afonso Arinos” oferece aos seus usuários os seguintes serviços:

orientação aos usuários, serviço de referência virtual, empréstimo domiciliar,

empréstimo entre bibliotecas, normalização bibliográfica, comutação bibliográfica,

pesquisa bibliográfica em base de dados, disseminação seletiva de informações, serviço

de reprografia.

A biblioteca do Campus possui um acervo de livros atualizados constantemente

para o atendimento das necessidades do curso Técnico em Alimentos Integrado ao

Ensino Médio. Além disso possui acesso ao sistema Minha Biblioteca, um consórcio

formado pelas quatro principais editoras de livros acadêmicos do Brasil – Grupo A,

Atlas, Grupo GEN e Saraiva, que oferecem uma plataforma prática e inovadora para

acesso a um conteúdo técnico e científico de qualidade pela internet. Através da

plataforma Minha Biblioteca, os estudantes terão acesso rápido e fácil a milhares de

títulos acadêmicos.

21.2 Laboratórios

O Campus Inconfidentes conta com uma área total de 254,32 ha sendo a área

construída superior a 40.000 m², destinadas prioritariamente a apoiar o desenvolvimento

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educacional, de pesquisa e extensão, integrando o processo pedagógico e a formação da

cidadania.

Conta ainda com laboratórios Unidades Educacionais de Produção voltados para

a parte zootécnica, agrícola e agroindustrial. Quanto a laboratórios ponde-se destacar

alguns como: Laboratório de Biologia Celular; Laboratório de Coleção Biológica de

Vespas Sociais; Laboratório de Química; Laboratório de Anatomia Humana;

Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LIFE); Museu de História

Natural "Professor Laércio Loures"; Laboratório de Produção Vegetal; Laboratório de

Microbiologia; Laboratório de Ensino de Matemática; Laboratório de Análises Física e

Química da Água; Laboratório de Biotecnologia; Laboratório de Manejo de Bacias

Hidrográficas; Laboratório de Geologia; Laboratório de Física; Laboratório de

Informática (1, 2, 3, 4); Laboratório de Informática Orientada; Laboratório de

Informática Empreendedorismo.

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22 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

O IFSULDEMINAS expedirá diploma de Técnico em Administração àqueles/as

que concluírem todas as exigências do curso de acordo com a legislação em vigor. A

Diplomação na Educação Profissional Técnica Integrada ao Nível Médio, modalidade

Proeja, efetivar-se-á somente após o cumprimento e aprovação em todos os

componentes da matriz curricular estabelecida no projeto pedagógico do curso. A

colação de grau no IFSULDEMINAS é obrigatória, conforme o cerimonial dos campi,

com data prevista no Calendário Escolar.

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23 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os casos não previstos neste Projeto Pedagógico ou nos regulamentos internos e

externos do IFSULDEMINAS serão resolvidos pelo Colegiado do curso e/ou CADEM,

com auxílio da Supervisão Pedagógica.

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24 REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação

Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica. Conselho Nacional de Educação. Câmara Nacional de Educação Básica.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI,

2013. 562p.

BRASIL. Parecer 67/2003. Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN dos

Cursos de Graduação – Conselho Nacional de Educação.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9394/96. Estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº1, de 30 de maio de 2012. Define Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Define Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 2, de 30 de janeiro 2012. Define Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para Educação Básica.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo

Nacional dos Cursos Técnicos, Edição 2012.

BRASIL. Lei 9.795/99 – Dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental.

BRASIL. Lei 10.741/2003 – Dispõe sobre o estatuto do idoso e lei 9.503/97 que institui

o código de trânsito brasileiro.

BRASIL. Lei 11.645 de 10 de março de 2008. Torna obrigatório no ensino fundamental

e no ensino médio, publico e privado o estudo da história e cultura afro-brasileira e

indígena.

BRASIL. Lei 11.769/2008. Dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da música na

educação básica.

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BRASIL. Lei 11.947/2009. Dispõe sobre atendimento da alimentação escolar e do

programa dinheiro direto na escola aos alunos da educação básica.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.

Documento Base do PROEJA. 2016. Disponível:

<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/acs_proeja.pdf> acessado em 30-11-2016.

Decreto n° 5.154, de 23 de julho de 2004.

Decreto n° 5.840, de 13 de julho de 2006.

Decreto n° 7.611 de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento

educacional especializado e dá outras providências.

Resolução n° 1, de 30 de maio de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos.

Resolução 28/2013 de 17 de setembro. Dispõe sobre a aprovação das Noras Acadêmicas dos

Cursos Integrados da Educação Técnica Profissional de Nível Médio.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São

Paulo: Paz e Terra, 1997.

FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (Org.). Ensino médio integrado: concepção e

contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

HOFFMANN, J. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtiva.11. ed. Porto Alegre :

Educação & Realidade, 1993.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo : Cortez, 1996.

PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um

conceito. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

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25 ANEXO

25.1 Matriz curricular de 2013 conforme resolução n. 65/2013 de 25 de novembro de

2013.