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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM NA ÁREA DE TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER FORMA: SUBSEQUENTE CAMPUS DE SALVADOR JUNHO/2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ......PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM CNPJ 10.764.307/0002-01 Razão Social: Instituto Federal de Educação,

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM

HOSPEDAGEM

NA ÁREA DE TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

FORMA:

SUBSEQUENTE

CAMPUS DE SALVADOR

JUNHO/2015

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

Reitor

Renato da Anunciação Filho

Pró-Reitora de Ensino

Lívia Santos Simões

Diretor Geral do Campus

Albertino Nascimento Ferreira

Diretora de Ensino do Campus

Lybia Rocha dos Santos

Coordenadora do Curso

Irailde Cezar da Silva Santos

Equipe de Elaboração

Biagio Mauricio Avena

Chelly Costa Souza dos Reis

Glauria Janaina dos Santos

Irailde Cezar da Silva Santos

Paula Mara Messias Costa

Regina Cele Cotta Lovatti

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM

HOSPEDAGEM

CNPJ 10.764.307/0002-01

Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia-IFBA.

Campus de Salvador

Esfera Administrativa: Federal

Endereço Rua Emídio dos Santos, s/n, Barbalho.

Cidade/UF Salvador /BA CEP: 40.301-015

Telefone/Fax (71) 2102 9513 Fax: ( 71) 2102 9442

E-mail de contato: [email protected]

Site da unidade: www.ifba.edu.br

Identificação do Curso:

Eixo Tecnológico: Turismo, Hospitalidade e Lazer.

Habilitação: Técnico em Hospedagem

Carga Horária: 810 horas

Estágio-Horas: 160 horas Carga horária total com estágio: 970 horas

Resolução de criação:

Aprovação do projeto pedagógico do curso: Resolução Nº 25 de 13 de junho de 2011

(Aprovar, ad referendum do Conselho superior do IFBA o Plano de Curso Técnico em

Hospedagem na área de Hospitalidade e Lazer, modalidade subseqüente, do Campus de

Salvador, a partir do primeiro semestre de 2007).

Ajuste curricular do projeto pedagógico do curso: Portaria Nº 58 de 4 de julho de 2013

(Comissão de reformulação da matriz curricular do Curso Técnico em Hospedagem –

Campus de Salvador).

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SUMÁRIO

1 Apresentação do IFBA e do Campus de Salvador ___________________ 4

1.1 Justificativa ______________________________________________ 5

1.2 Objetivos do curso ________________________________________ 12

1.2.1 Geral ___________________________________________ 12

1.2.2 Específicos ______________________________________ 12

1.3 Características do Curso __________________________________ 13

2 Processo Seletivo _____________________________________________ 13

3 Perfil profissional de conclusão do curso _____________________________ 13

3.1 Perfil ____________________________________________________ 14

3.2 Campo de atuação __________________________________________ 15

4 Organização Curricular do Curso _____________________________ 15

4.1 Componentes Curriculares ________________________________ 16

4.1.1 Matriz Curricular _________________________________ 16

4.1.2 Planejamento dos componentes curriculares de cada etapa _ 18

4.2 Orientações Metodológicas __________________________________ 61

4.2.1 Prática Profissional Intrínseca ao Currículo _____________ 61

4.2.2 Atividades Educativas Complementares ________________ 61

4.3 Estágio Curricular Supervisionado ___________________________ 62

5 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências anteriores_ 63

6 Critérios de Avaliação da Aprendizagem ___________________________ 63

7 Biblioteca, instalações e equipamentos oferecidos aos professores e

estudantes do curso ___________________________________________

64

7.1 Acervo da Biblioteca _______________________________________ 64

7.2 Instalações _______________________________________________ 71

7.3 Equipamentos ____________________________________________ 72

8 Perfil do pessoal docente e técnico envolvido no curso _________________ 73

8.1 Docentes _________________________________________________ 73

8.2 Técnico Administrativo ______________________________________ 75

9 Diplomas emitidos _____________________________________________ 75

10 Referências ___________________________________________________ 76

Anexos: ____________________________________________________________ 78

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Anexo A: Plano de realização do estágio supervisionado 78

Anexo B : Plano de estágio da empresa 80

Anexo C: Avaliação de desempenho do estagiário 81

Anexo D: Avaliação final do estagiário 82

Anexo E: Ficha de avaliação do estagiário 83

Anexo F: Ficha de avaliação da primeira entrevista 84

Anexo G:Ficha de avaliação da segunda entrevista 85

Anexo H : Ficha de avaliação da terceira entrevista 86

Anexo I: Controle de frequência do estagiário 87

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1. Apresentação do IFBA e do Campus de Salvador

O histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) e,

consequentemente, do Campus de Salvador constam no Projeto Politico Institucional

(PPI). Desse modo, o IFBA e os demais Institutos Federais foram criados pela Lei nº

11.892, de 29 de dezembro de 2008, que instituiu a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica e transformou os Centros Federais de Educação

Tecnológica em Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. (BRASIL,

2008).

Missão do IFBA

Promover a formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão

com qualidade socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do

país (IFBA. PPI, 2013, p. 27).

Com base no PPI, a missão, a visão e as diretrizes, o IFBA se caracteriza como uma

instituição pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional

e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de

conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas voltadas para o

atendimento de seus princípios básicos de Indissociabilidade, Verticalização,

Continuidade, Unificação, Integração, Inovação, Democracia, Qualificação, Autonomia

e Respeito.

Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão

das instituições e dos cursos de educação superior, os Institutos Federais são

equiparados às Universidades Federais. No âmbito de sua atuação, o Instituto Federal da

Bahia exerce o papel de Instituição certificadora de competências profissionais, possui

autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial,

bem como para registrar diplomas dos cursos oferecidos, mediante autorização do seu

Conselho Superior (CONSUP), aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distância, a

legislação específica. (PPI, 2013).

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No Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica – Fase II, em 2010,

foram inaugurados campi nos municípios de Feira de Santana, Ilhéus, Irecê, Jacobina,

Jequié, Paulo Afonso e Seabra. Na Fase III, no ano de 2012, foi autorizada a

implantação de novos campi nos municípios de Brumado, Euclides da Cunha, Juazeiro,

Lauro de Freitas e Santo Antônio de Jesus.

O Campus de Salvador é uma das unidades acadêmicas do IFBA. Com presença

singular na capital baiana há mais de 100 anos, tendo também um núcleo avançado na

cidade de Salinas da Margarida, o campus oferece, gratuitamente, educação profissional

em diferentes níveis - do técnico ao superior -, incluindo cursos integrados ao ensino

médio, subsequentes, educação de jovens e adultos (Proeja), bacharelado, engenharias,

licenciaturas, graduações tecnológicas e especializações. Apresentados da seguinte

forma:

Forma Curricular Integrada: Automação Industrial, Edificações, Eletrônica,

Eletrotécnica, Geologia, Mecânica, Química,

Refrigeração e climatização;

Forma Curricular Subsequente: Automação Industrial, Instalação e Manutenção

Eletrônica, Eletrotécnica, Hospedagem,

Manutenção Mecânica e Industrial;

EJA: Saneamento;

Bacharelado: Administração;

Engenharias: Industrial Elétrica, Industrial Mecânica e Química;

Licenciaturas: Física, Geografia e Matemática;

Graduações Tecnológicas: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Eventos e

Radiologia.

1.1 Justificativa

O Turismo tem a grande tarefa de divulgar as riquezas culturais e naturais do nosso

planeta, assim como tem a missão de zelar pela sua guarda e valorização, que é de

responsabilidade daqueles que trabalham nesse setor de forma direta ou indireta. E o

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Brasil desponta para a atividade econômica do turismo em razão das suas características

de diversidade sócio cultural e ambiental. (MTUR, 2015).

O turismo é uma atividade que desponta como uma das mais importantes deste novo

século. No mundo inteiro, suas cifras contabilizam trilhões de dólares e milhões de

empregos diretos e indiretos (OMT, 2015). Atualmente, as profissões pertencentes

diretamente à atividade econômica do turismo estão exigindo dos seus profissionais, e

em doses crescentes, maior capacidade de se relacionar, raciocínio, autonomia

intelectual, pensamento crítico, espírito cooperativo, além da capacidade de antever

cenários e lidar com situações - problema.

Considerando que o turismo implica no movimento de pessoas e que a tendência da

humanidade continua a apontar para a concentração demográfica nas grandes cidades (o

que torna esses núcleos humanos, muitas vezes, fonte de violências), chega-se à

conclusão de que o lazer , na forma do turismo, é extremamente necessário, pois

permite ao indivíduo distanciar-se de seu meio e de seu cotidiano, tornando-se cada vez

mais uma necessidade para o bem-estar bio-psico-social do ser humano. (BENI, 2003).

Na Bahia, o setor turístico contribui com 90.000 trabalhadores diretos e seu parque

hoteleiro dispõe de aproximadamente 72.000 unidades habitacionais e 194.000 leitos

(BAHIA, 2011).

No quadro 1 pode ser observado os resultados da pesquisa realizada pela FIPE (2012),

na qual a hospedagem se constitui no principal componente de gasto dos turistas que

visitam a Bahia, independente da procedência dos mesmos.

Quadro 1: Composição dos Gastos realizados na Bahia (%) Serviços Domésticos Internacional

Hospedagem 32,8 27,7

Alimentação 13,9 18,9

Compras pessoais 12,9 16,5

Atrativos e Passeios 11,3 12,6

Diversão noturna 10,0 9,7

Transporte local 7,4 7,4

Outros 11,7 7,1 Fonte: Pesquisa de Caracterização do Turismo Receptivo na Bahia, 2011.

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O fluxo turístico para a Bahia distribui-se nas suas 13 zonas turísticas conforme o

gráfico abaixo informa. Observa-se que a grande concentração (35%) está na ZT Baía

de Todos-os-Santos, sobretudo em razão da localização nesta zona da capital, Salvador,

principal atrativo e portão de entrada do Estado.

Fonte: FIPE, 2012.

A Região Metropolitana de Salvador também se encontra posicionada em quarto lugar

dentre as quatro maiores Regiões Metropolitanas das Capitais, conforme demonstra o

quadro 2.

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Quadro 2: Número de estabelecimentos de hospedagem, número de unidades

habitacionais e capacidade total de hóspedes, segundo as Regiões Metropolitanas e as

Regiões Integradas de Desenvolvimento – RIDE – 2011.

Regiões

Metropolitanas e

Regiões Integradas

de

Desenvolvimento

– RIDE

Estabelecimentos de

hospedagem

Unidades habitacionais Capacidade total de

hóspedes

Total Participaçã

o % Total

Participação

% Total

Participaçã

o %

São Paulo 1.323 17,07 68.858 21,0 146.381 19,7

Rio de Janeiro 609 8,1 38.565 11,8 83.130 11,2

Belo Horizonte 589 7,9 21.809 6,7 48.393 6,5

Salvador 516 6,9 21.591 6,6 50.158 6,8

RIDE - Distrito

Federal e entorno 400 5,3 16.646 5,1 38.877 5,2

Florianópolis 396 5,3 13.595 4,1 37.803 5,1

Recife 372 5,0 14.922 4,6 33.453 4,5

Fortaleza 366 4,9 14.312 4,4 35.174 4,7

Porto Alegre 362 4,8 14.946 4,6 31.885 4,3

Curitiba 358 4,8 16.061 4,8 35.174 4,9

Outras 2.188 29,3 83.373 26,3 200.300 27,1

TOTAL 7.479 100,0 327.678 100,0 741.303 100,0 Fonte: FIPE, 2012.

Em nível nacional observa-se uma grande concentração de hospedagem em quatro

capitais brasileiras: São Paulo apresentando 972 estabelecimentos, Rio de Janeiro com

429 estabelecimentos, Salvador participa com 358 estabelecimentos e Belo Horizonte

contribui com 291 estabelecimentos.1

1 Disponível em: < http://www.bahiaeconomica.com.br/noticia/44046,hospedagem-no-brasil-e-de-medio-

e-baixo-grau-de-conforto-diz-ibge.html >. Acesso em 26 maio 2015.

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Quadro 3: Taxa média de ocupação dos principais hotéis de Salvador (%)

2007-2012

Mês 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Janeiro 78,7 74,6 78,7 81,6 82,6 75,2

Fevereiro 72,2 68,0 62,9 64,4 72,0 57,8

Março 67,5 61,4 63,4 62,6 72,0 64,2

Abril 59,3 63,4 54,5 61,3 65,1 63,7

Maio 60,2 64,4 51,2 54,9 62,8 54,7

Junho 53,8 55,9 45,6 51,1 52,5 51,3

Julho 58,2 66,4 62,5 67,6 65,3 62,3

Agosto 61,8 65,1 67,8 69,1 62,7

Setembro 64,1 62,4 67,8 85,2 70,8

Outubro 71,8 64,2 70,2 71,0 73,4

Novembro 75,2 67,7 68,5 75,4 72,0

Dezembro 57,3 62,4 57,3 65,7 55,1

MÉDIA 65,0 64,7 62,5 67,5 67,2 61,32

FONTE: Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Salvador – SHRBS, 2015.

Apesar destas taxas de ocupação, demonstradas no Quadro 3, serem expressivas, é

importante considerar as dificuldades enfrentadas pelo setor em Salvador, que sinalizam

para a necessidade de estratégias que amenizem e ou eliminem os problemas. Para

tanto, o Governo do Estado estabelece como proposta três eixos de atuação para a

atividade turística.

A convergência desses três eixos fundamentais: Inovação do Produto Turístico,

Qualificação dos Destinos e dos Serviços e Integração Econômica constituem-se num

reforço ao conceito de sustentabilidade do turismo. Essa base Estratégia Turística é

conhecida como “O Terceiro Salto” do turismo baiano.

2 A média de 2012 é referente apenas aos meses já computados na época da pesquisa.

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O sinergismo desses integra os critérios tradicionais adotados da Proteção ao Meio

Ambiente, da Inserção das Comunidades no processo de desenvolvimento turístico e da

ampliação dos resultados econômicos para o setor público e privado, direta e

indiretamente envolvidos com a atividade turística.

Estes três eixos correspondem aos três grandes hiatos do turismo na Bahia: deficiências

na qualidade dos serviços, necessidade de novos produtos turísticos e a existência de

parques hoteleiros desvinculados da economia regional.

No que concerne à qualificação profissional e empresarial dos serviços turísticos, o

presente PPC tem como proposta a melhoria da qualidade dos serviços turísticos por

meio da oferta de cursos voltados à capacitação profissional e empreendedorismo,

promovendo, desse modo, um incremento da empregabilidade e da geração de renda nas

populações dos destinos turísticos.

É nesta vertente que se insere o papel do IFBA - Campus de Salvador, especificamente,

visando atender à demanda de formação de profissionais na área de Turismo,

Hospitalidade e Lazer como fator decisivo para colaborar na qualificação dos serviços

turísticos na cidade de Salvador.

A Instituição vem ao encontro desta necessidade da formação técnica ofertando o curso,

por meio dos docentes membros da comissão de estruturação do plano do Curso

Técnico em Hospedagem no Eixo Tecnológico Turismo, Hospitalidade e Lazer. O

caminho percorrido para a oferta do curso passou pela busca de informações sobre a

demanda de profissionais na área de turismo, chegando-se à conclusão da necessidade

premente da continuidade da oferta deste curso pela Instituição, visando uma melhoria

da qualidade no atendimento ao turista.

Nesse sentido, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB 9394/96 no Título V,

Capítulo III, artigos 39, 40 e 42 se referem especialmente à Educação profissional,

sendo considerada como um elemento estratégico de competitividade e

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desenvolvimento humano na nova ordem econômica mundial. Sob essa ótica, a

educação profissional também deve se constituir num direito à cidadania.

Assim, não se pode ignorar os dados anteriormente apresentados indicam uma

expressiva carência de profissionais aptos a atender adequadamente a um fluxo turístico

maior e mais exigente. Dessa forma, este Instituto de referência em Educação

Tecnológica visa colaborar efetivamente com a promoção de qualificação, com o

aperfeiçoamento e a (re) qualificação dos seus discentes, especializando-os para um dos

segmentos dos diversos que compõem o Eixo Tecnológico Turismo, Hospitalidade e

Lazer.

Sendo assim, os resultados contidos no Boletim de Desempenho Econômico do

Turismo (BRASIL, 2013), em nível nacional prevê contratações adicionais de mão de

obra para o segmento de Meios de Hospedagem, em virtude da realização de

Megaeventos nacionais e internacionais, bem como as perspectivas futuras apontadas

nos estudos da Organização Mundial do Turismo (OMT, 2015), os quais sinalizam a

necessidade de incremento na formação especializada no Eixo Tecnológico Turismo,

Hospitalidade e Lazer.

Salienta-se que a proposta do Curso está em conformidade com o proposto no PPI do

IFBA , nas suas finalidades de “geração e adaptação de soluções técnicas e

tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais”, bem como, no

“fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com

base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e

cultural”. (PPI - IFBA, 2013, p. 29-30) e, também, atende a Resolução CNE/CEB Nº

06/2012, no que se refere a delimitação de um eixo de tecnológico, de uma forma

curricular, na interdisciplinaridade e na construção de uma identidade que congregue

saberes e competências necessárias à atuação profissional. Além disso, atende à carga

horária mínima (800 horas) definida no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (CNCT

2012) do Ministério da Educação MEC (2012).

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1.2 Objetivos do curso:

Os objetivos do curso entrelaçam as considerações dispostas no PPI-IFBA em

consonância com as observações do CNCT (2012).

Atende ao disposto no PPI do IFBA (2013) no que tange à formação do ser social, à

organização curricular na proposição de articulação entre as disciplinas e ao CNCT no

que se refere ao perfil profissional do concluinte que estará preparado para se inserir

nas atividades dos diversos segmentos do Sistema de Turismo (BENI, 2001).

1.2.1 Geral:

O Curso Técnico em Hospedagem tem como objetivo geral formar profissionais para

atuarem com competência, nas atividades operacionais dos meios de hospedagem de

pequeno, médio e grande porte, dentro das novas exigências do mundo do trabalho

globalizado.

1.2.2 Específicos

Contribuir para a formação do ser social, crítico e reflexivo frente a sua área de

atuação profissional.

Oferecer uma formação que integre à qualificação profissional conhecimentos

técnicos específicos, bem como, os aspectos éticos-estéticos-políticos–

históricos e sociais.

Qualificar profissionais para o desempenho eficaz de suas atividades em

consonância com as novas exigências do mundo do trabalho.

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Contribuir para o desenvolvimento da atividade hospitaleira, por meio de uma

formação prática e reflexiva.

1.3 Características do Curso:

Curriculares:

Nível: Educação Profissional Técnico de Nível Médio

Forma Curricular: Subsequente

Forma de Oferta: Presencial

Carga horária Total: 810 horas

Carga horária de prática profissional: 160 horas

Acadêmicas:

Tempo de duração: 03 módulos

Turno de oferta: Noturno

Horário de oferta: de segunda a sexta-feira, das 18:40h às 22:00h

2. Processo Seletivo

Escolaridade mínima exigida: Ensino Médio Completo

Tipo de processo exigido: Aprovação no processo seletivo regulamentado pela

Pró-Reitoria de Ensino conjuntamente com o campus.

Quantidade de vagas (mínimo e máximo): 40 vagas/semestre (mínima) e

50 vagas/semestre (máxima)

Ano de criação do curso: 2007

3. Perfil profissional de conclusão do curso

O segmento de Hospedagem está inserido no eixo tecnológico Turismo, Hospitalidade e

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Lazer e o profissional desenvolve atividades diretamente ligadas ao Trade Hoteleiro e

Turístico.

3.1. Perfil

Além do que consta no CNCT 2012, que prevê a atuação do egresso nas atividades

operacionais dos setores de recepção e governança em meios de hospedagem, o

profissional formado pelo IFBA estará apto a desempenhar atividades nos setores de

alimentos e bebidas, lazer e vendas. Presta suporte ao hóspede durante sua estada,

valorizando as características culturais, históricas e ambientais do local de sua atuação.

Dessa forma, ao final do curso, o egresso estará apto a:

Atender ao cliente com presteza e cortesia;

Demonstrar atitudes de respeito, ética e honestidade nas relações interpessoais;

Demonstrar cuidado com a sua apresentação pessoal no exercício das atividades

profissionais;

Ter iniciativa e liderança;

Dominar a comunicação em língua portuguesa;

Comunicar-se nos idiomas Inglês e Espanhol utilizando o vocabulário específico

de hotelaria e turismo;

Sistematizar informações sobre o Turismo na Bahia, no Brasil e no Mundo;

Organizar e atualizar cadastro de provedores e prestadores de serviços turísticos;

Compreender a importância das manifestações culturais como produto de uma

realidade social;

Utilizar procedimentos de primeiros socorros no ambiente profissional;

Utilizar dados de pesquisas, sondagens e indicadores socioeconômicos;

Aplicar normas e técnicas operacionais e administrativas específicas da hotelaria

na realização das atividades profissionais;

Operar equipamentos de escritórios e de informática;

Elaborar relatórios de ocorrências.

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3.2. Campo de atuação

Hotéis, resorts, motéis, SPAs, pousadas, albergues, colônias de férias, flats, condotel,

condomínios residenciais e de lazer. Hospitais, clínicas e casas de repouso. Hospedarias,

estalagens, acampamentos e acantonamentos, navios, cruzeiros, plataformas de petróleo

(BRASIL, 2012).

Nesse contexto estão sendo utilizados como subsídios, as

Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico (resolução

CNE/CEB nº 6/2012), o Parecer CNE/CEB 11/2012, o PPI do IFBA e o Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos (MEC, 2012).

4. Organização Curricular do Curso

O desenho curricular do Curso Técnico em Hospedagem na área de Turismo,

Hospitalidade e Lazer, organizado de forma modular, sem saídas intermediárias,

corresponde a um agrupamento de disciplinas dos componentes curriculares que visam

construir saberes e habilidades permitindo ao discente o desenvolvimento do saber-ser e

do saber-fazer, numa perspectiva de agregar de forma articulada o currículo

subsequente.

O projeto de execução do curso está fundamentado na formação do senso crítico

profissional do egresso e no atendimento da demanda do mundo do trabalho, mediante

vivência em salas de aula, laboratórios e ambiente profissional. A participação do

discente e do docente nesse processo formador possibilitará que sejam alcançados os

requisitos necessários para a construção dos saberes e habilidades no que se refere a:

identificar, organizar, compreender e utilizar os elementos que compõem a atividade

turística.

Somado às instalações e equipamentos existentes no IFBA, o curso buscará interação

com o setor turístico no que diz respeito a ambientes para desenvolvimento de

atividades inerentes à prática profissional, realizadas em situação de aprendizagem, a

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exemplo de visitas técnicas e estágios. Adicionada a essa vivência serão ministradas

aulas práticas nos Laboratórios de Alimentos & Bebidas; Hospedagem e de Serviços

Turísticos.

Ressalta-se a necessidade de Estágio Curricular como atividade obrigatória,

consolidando os conhecimentos teóricos construídos no decorrer do curso, sendo

prevista a carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas, de acordo com o

proposto na Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e na Resolução CNE/CEB nº

01/2004.

4.1 Componentes Curriculares

4.1.1 Matriz Curricular

A matriz curricular do Curso de Hospedagem proposto atende às exigências do PPI-IFBA,

no que se refere à carga horária mínima prevista no itinerário formativo do curso técnico

em Hospedagem, de nível médio subsequente, indicada para a respectiva habilitação

profissional no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos instituídos e mantidos pelo

MEC. (IFBA, 2013).

A Organização Curricular do Curso Técnico em Hospedagem de Educação Profissional

Técnica de Nível Médio contempla as premissas da Resolução n° 6, de 20 de setembro

de 2012, do Conselho Nacional de Educação, na seguinte proposição:

Construção de saberes essenciais para o desenvolvimento profissional com

competência, autonomia e responsabilidade, orientado por princípios éticos, estéticos,

políticos, filosóficos e sociais, com ênfase na construção de um profissional articulado e

qualificado para construir novos saberes e conhecimentos com autonomia intelectual.

(BRASIL, 2012)

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MATRIZ CURRICULAR

DU

LO

I

DISCIPLINAS

CARGA

HORÁRIA

SEMANAL

CARGA HORÁRIA

(h) SEMESTRE

Introdução ao Turismo 02 30

Gestão Hoteleira I 02 30

Geografia Aplicada ao Turismo 02 30

Espanhol Aplicado ao Turismo I 04 60

Inglês Aplicado ao Turismo I 04 60

Língua Portuguesa e Produção

Textual

02 30

Informática Básica 02 30

TOTAL 270

DU

LO

II

DISCIPLINAS

CARGA

HORÁRIA

SEMANAL

CARGA HORÁRIA

(h) SEMESTRE

Gestão Hoteleira II 04 60

Marketing Hoteleiro 02 30

Organização, Qualidade e

Empreendedorismo

02 30

Segurança Alimentar 02 30

História da Bahia Aplicada ao

Turismo

02 30

Inglês Aplicado ao Turismo II 02 30

Espanhol Aplicado ao Turismo

II

02 30

Educação Profissional Aplicada

ao Turismo

02 30

TOTAL 270

DU

LO

II

I

DISCIPLINAS

CARGA

HORÁRIA

SEMANAL

CARGA HORÁRIA

(h) SEMESTRE

Gestão e Técnicas em Alimentos

e Bebidas

04 60

Inglês Aplicado ao Turismo III 04 60

Espanhol Aplicado ao Turismo

III

04 60

Segurança do Trabalho, Meio

Ambiente e Saúde

04 60

Sociologia do Trabalho 02 30

TOTAL 270

CARGA HORÁRIA TEÓRICA TOTAL 810h

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 160h

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4.1.2 Planejamento dos componentes curriculares de cada etapa.

EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO TURISMO CARGA HORÁRIA: 30 Horas Semanais: 02

EMENTA Busca da compreensão do papel das viagens e do turismo no

desenvolvimento das sociedades e da economia. Introdução às suas

origens. Descrição da importância cultural, educacional, social,

histórica e econômica das viagens e do turismo no Mundo, no Brasil e

na Bahia. Exame de questões sobre o desenvolvimento sustentável e

como o turismo sustentável contribui para esse processo. Reflexão

sobre o comportamento sustentável como condição essencial para um

turismo sustentável. Desenvolvimento do conceito de Acolhimento e

de suas categorias principais: o reconhecimento, a hospitalidade e o

cuidado. Compreensão da estrutura do de Turismo – SISTUR -

sistemas.

OBJETIVOS Levar o estudante a entender o cenário da evolução histórica do

turismo e os fatores que levaram a sua estrutura atual;

Apresentar a atividade turística, o Sistema de Turismo – SISTUR –

e seus subsistemas;

Possibilitar o entendimento da relação do turismo com outros

setores da atividade econômica;

Suscitar a compreensão dos benefícios econômicos, sociais e

individuais do turismo;

Levar à compreensão e aplicação do conceito de Acolhimento e de

suas categorias principais e complementares.

HABILIDADES Observar e Identificar os fatos marcantes da evolução histórica do

Turismo;

Reconhecer e Analisar o Sistema de Turismo – SISTUR – e seus

subsistemas;

Analisar a interdependência dos subsistemas do Sistema de

Turismo;

Expressar a compreensão da influência do contexto sócio-histórico-

cultural na qualidade do Acolhimento.

Identificar e expressar as categorias principais e complementares do

Acolhimento.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Conceitos do Turismo

Glossário

Conceitos básico do turismo: Núcleo receptor e emissor; Fluxo

turístico; Oferta e demanda; Patrimônio.

Organização do Turismo enquanto atividade planejada:

Infraestrutura específica; Capacitação dos recursos humanos;

Surgimento de novos destinos; Segmentação do mercado turístico;

Impactos do turismo; Alternativa de desenvolvimento econômico,

social e ambiental.

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Empresas turísticas; Agências; Transportadoras turísticas e aéreas;

Hotelaria; Eventos.

Perspectivas e tendências;

O turismo no Brasil e na Bahia;

Introdução ao SISTUR;

O Acolhimento e suas Categorias.

METODOLOGIA Aulas expositivas e participativas que incentivem a visão crítica

dos alunos;

Visitas técnicas;

Palestras;

Atividades em grupos;

Discussões em sala a partir de textos e estudos de caso;

Filmes.

AVALIAÇÃO A avaliação será processual, considerando a participação do

estudante em sala;

Atividades intra e extra-classe;

Seminários;

Relatórios técnicos;

Pesquisas;

Painéis;

Matérias jornalísticas e estudos de caso;

Avaliações individuais orais e escritas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AVENA, Biagio M. Turismo, Educação e Acolhimento: um novo

olhar. São Paulo, SP: Editora Roca, 2006.

BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 1ed. São

Paulo. Senac. 1998.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BARRETO, Margarita. Manual de Iniciação do Estudo do

Turismo. São Paulo, SP: Papirus, 1997.

CASTELLI, Geraldo. Turismo: Atividade Marcante. Caxias do Sul,

RS: Educs, 2001.

COOPER, Chris. Turismo Princípios e Práticas. São Paulo, SP:

Bookman, 2001.

LAGE, Beatriz. Turismo Teoria e Prática. São Paulo, SP: Atlas,

2000.

REJOWSKI, Miriam. Turismo no Percurso do Tempo. São Paulo,

SP: Aleph, 2002.

TRIGO, Luiz Gonzaga. A Sociedade Pós-Industrial e o Profissional

e o Profissional em Turismo. São Paulo, SP: Papirus, 1998.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO HOTELEIRA I

CARGA HORÁRIA: 30h Horas Semanais: 02

EMENTA Estudo da origem da hotelaria. Reflexão sobre o Capital Humano nos Meios de Hospedagem. Descrição das Organizações Humanas-

Hoteleiras. Introdução à Excelência na Hotelaria. Investigação sobre

inovações nas organizações hoteleiras. Descrição Básica dos

Departamentos e Setores dos Meios de Hospedagem.

OBJETIVOS Levar a compreensão do papel da Administração e

Administração Hoteleira e seu papel na sociedade;

Apresentar as etapas da administração;

Demonstrar os tipos de Liderança existentes e sua influência

no processo de gestão;

Demonstrar a tipologia dos Meios de Hospedagem

HABILIDADES Entender a dinâmica da Administração nas organizações e

Administração hoteleira e sua importância;

Aplicar os conhecimentos referentes aos passos do

funcionamento da administração e o seu papel na hotelaria;

Entender os diferentes tipos de Liderança e como se

estabelece na gestão administrativa;

Reconhecer a tipologia dos Meios de Hospedagem e sua

inferência no modelo de gestão hoteleira

OBJETOS DO CONHECIMENTO

O ambiente das organizações – Organizações Humana-

Hoteleiras;

Abordagem humanística – O Capital Humano nos Meios de

Hospedagem;

Tomada de decisão;

Autoridade, delegação e descentralização;

A mudança e inovações nas organizações – A Excelência na

Hotelaria;

Liderança;

Poder e autoridade;

Coordenação;

A organização que aprende;

Mega tendências e globalização;

Os Meios de Hospedagem – Departamentos e Setores.

METODOLOGIA Aulas expositivas;

Atividades de grupos;

Situação problema;

Atividades de pesquisa;

Visitas técnicas;

Seminários

AVALIAÇÃO Apresentação de Trabalhos;

Exercícios de grupos;

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Resolução de situação problema;

Debates de temas;

Pesquisa de Campo

Relatórios de Visitas Técnicas

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São

Paulo: Saraiva 2003.

CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. Caxias do Sul:

EDUCS, 2003.

CASTELLI, Geraldo. Excelência em hotelaria: uma abordagem

prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂNDIDO, Índio; VIERA, Elenara Viera de. Recepção hoteleira.

Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

COIMBRA, Ricardo. Assassinatos na hotelaria, ou, como

perder seu hóspede em 8 capítulos. Salvador, BA: CASA DA

QUALIDADE, 1998.

DI MURO PÉREZ, Luis. Manual prático de recepção hoteleira.

São Paulo: Roca, 2001.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MEIOS DE HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GEOGRAFIA APLICADA AO

TURISMO

CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 02

EMENTA Estudo do espaço geográfico e as especialidades do Turismo.

Preservação e degradação dos espaços naturais. Aplicação da

Cartografia. Descrição geográfica das regiões brasileiras e suas

realidades. Interpretação do meio urbano e meio rural. Demonstração

e interpretação de Fusos horários.

OBJETIVOS Apresentar os elementos físico-naturais na formação da

paisagem;

Demonstrar as formas de organização dos mapas de localização,

distribuição e frequência dos fenômenos naturais e humanos;

Levar a compreensão das relações entre preservação e

degradação dos espaços naturais, nas escalas local e regional;

Demonstrar as diferentes formas do espaço atual geográfico.

Desenvolver os códigos específicos da Geografia (mapas,

gráficos, tabelas);

Apresentar os impactos das transformações naturais no meio

ambiente.

HABILIDADES Entender os elementos físico-naturais na formação da paisagem;

Reconhecer as formas de organização dos mapas de localização,

distribuição e frequência dos fenômenos naturais e humanos;

Analisar as relações entre preservação e degradação dos espaços

naturais;

Distinguir as diferentes formas do espaço atual geográfico;

Analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia

(mapas, gráficos, tabelas);

Atuar com consciência do impacto das transformações naturais

no meio ambiente.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Correlação da geografia do turismo com sua aplicação na

atividade profissional;

Estudos de casos;

Paisagem, região e território;

Caracterização, polarização, demografia, deslocamento, povo,

solidariedade, contrastes, urbanização, alojamento,

alimentação e segurança;

Análise da dinâmica social e das obras de engenharia;

Meio urbano e meio rural;

Especialidades do turismo: turismo cultural, rural, negócios,

religioso, lazer, aventura, esportivo, terceira idade,

ecoturismo;

Vegetação, geomorfológica, hidrológica, turística, geológica e

solos;

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Brasil regiões: perfil socioeconômico, físico e turístico;

Regiões norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul;

Posicionamento e manuseio de mapas turístico;

Fusos horários;

Cálculos das coordenadas geográficas de áreas e locais de

interesse turístico;

Cálculos de escalas: numérica e gráfica.

METODOLOGIA Exposição dialogada;

Jogos de grupos;

Exibição de vídeos;

Vivências;

Debates;

Leitura e interpretação de textos

AVALIAÇÃO Trabalhos em grupo realizados em sala;

Auto avaliação;

Apresentação de trabalhos;

Avaliação escrita.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

PASSINI, ElzaYasuko;PASSINI,Romão (Colab.). Alfabetização

cartográfica e a aprendizagem de geografia. São Paulo: Cortez,

2012. 215.

PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e desenvolvimento

regional. 2. ed. São Paulo: Ed. Hucitec, 2002. 127 p. (Geografia:

teoria e realidade; 46).

VIEGAS, Sílvio; BORBA, Nívia; FONSECA, Noêmia. Abrindo

caminhos com a geografia: as regiões brasileiras. São Paulo: Ed.

Brasil, [2000]. 152 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Maria Geralda de. Turismo e os novos territórios no

litoral cearense. In: RODRIGUES, Adyr A. B. (Org.). Turismo e

geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo:

Hucitec, 1996. p.184-190.

CORIOLANO, Luzia Neide M. T. e VASCONCELOS, Fábio P. O

turismo e a relação sociedade natureza: realidade, conflitos e

resistências. Fortaleza: EdUECE, 2007.

GOMES, Paulo César da Costa. O conceito de Região e sua

discussão. In: CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da

Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. GEOGRAFIA: conceitos e

temas. Rio de Janeiro: BERTRAND BRASIL, 1995. p. 49-76.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO HOSPITALIDADE E LAZER CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MEIOS DE HOSPEDAGEM COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ESPANHOL APLICADO AO TURISMO I CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais: 04

EMENTA Estudo do alfabeto fonético e gráfico. Interpretação das variantes

linguística. Compreensão das estratégias de comunicação.

Demonstração do tempo. Compreensão e aplicação de verbos.

Interpretação da gramática espanhola. Estudo de horas e cores.

Orientação sobre as boas maneiras na Língua Espanhola.

OBJETIVOS Distinguir entre as diversas variantes linguísticas;

Apresentar de que forma as palavras se conectam, ou seja, a

estrutura frasal na língua;

Demonstrar, adequadamente, registros formal e informal em

diferentes situações de atos de fala;

Levar a compreensão da importância dos vocábulos cognatos;

Desenvolver estratégias verbais e não-verbais para compensar

falhas na comunicação para favorecê-la e alcançar o efeito

desejado.

HABILIDADES Reconhecer as variantes linguísticas;

Entender a estrutura frasal na língua;

Analisar registros formal e informal;

Expressar a compreensão dos vocábulos cognatos;

Perceber as estratégias verbais e não-verbais na comunicação.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Alfabeto fonético e gráfico do espanhol ou castelhano;

Saudações e costumes dos povos hispanos;

Apresentação, agradecimento e despedida;

Expressões de tempo;

Países que falam o espanhol ou castelhano como língua

oficial e suas capitais;

Adjetivos pátrios;

Leitura e compreensão de textos informativos, literários e

musicais;

Produção de textos;

Expressões idiomáticas;

Distinção entre registro formal e informal.

Principio interrogativo e exclamativo;

Pronomes pessoais sujeito e complemento direto;

Artigos definidos e indefinidos;

Numerais cardinais;

Hora;

Cores;

Partes do corpo humano;

Verbos regulares no presente do modo indicativo;

Formação dos nomes;

Graus de parentesco.

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METODOLOGIA Aulas expositivas;

Atividades em grupo;

Atividades de leitura, compreensão e interpretação de textos

diversos;

Organização e apresentação de Seminários;

Atividades de imersão na língua espanhola;

Realização de Visitas Técnicas.

AVALIAÇÃO Os discentes serão avaliados através de atividades de leitura e

compreensão textual, expressão oral e escrita, compreensão auditiva,

vocabulário, produção e apresentação de situações problema,

pesquisas, debates, atividades de imersão em língua espanhola e

produção de relatos de visitas técnicas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DICIONÁRIO larousse: espanhol-português, português-espanhol.

São Paulo: Larousse, 2005.

VIANNA, Cely dos Santos. Apostila de espanhol: ensino médio: 2º

ano. Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2004.

VIANNA, Cely dos Santos. Apostila de espanhol: ensino médio: 3º

ano. Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GODED, Margarita & VARELA, Raquel. Bienvenidos: español

para profesionales de Turismo y Hostelería. Madrid: CLAVE-

ELE, 2004.

MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros.

São Paulo: Saraiva, 2000.

PEDRAZA JIMÉNEZ, Felipe & RODRÍGUEZ CÁCERES,

Milagros. Vamos a hablar. São Paulo: Ática, 1993. Volumes 1, 2, 3,

4.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INGLÊS APLICADO AO

TURISMO I CARGA HORÁRIA: 60 Horas Semanais Horas Semanais: 04

EMENTA Busca da compreensão das quatro habilidades linguísticas (ouvir,

falar e escrever) com base em conteúdo autêntico e específico da área

de Hospitalidade e Lazer. Listening (habilidade auditiva com

reconhecimento de aspectos textuais e linguísticos). Reading

(habilidade de leitura e compreensão textual)

OBJETIVOS Levar o estudante ao desenvolvimento de competências na

compreensão oral e escrita de nível básico da língua inglesa

aplicada ao turismo.

HABILIDADES Dominar a leitura e a compreensão de textos autênticos na

língua inglesa.

Perceber o texto como um todo coeso e coerente, no qual certas

expressões e vocábulos são empregados em razão de aspectos

socioculturais inerentes à ideia que se quer comunicar;

Adquirir vocabulário por associação semântica de semelhanças

ou não com a língua materna;

Ter o conhecimento dos aspectos linguístico a fim de justificar a

sua aplicação;

Ser capaz de fazer uma analise critica após a leitura de um texto

autêntico na língua portuguesa.

Utilizar as estratégias e recursos de leitura nas etapas da pré-

leitura e leitura para melhor compreensão de textos em inglês;

Reconhecer diferentes gêneros textuais e compara-los;

Relacionar textos em língua inglesa a partir da língua materna;

Extrair informações de textos escritos em língua inglesa, refletir

sobre elas, utilizando a língua inglesa como instrumento de

aquisição de novos conhecimentos;

Desenvolver a leitura de textos de diversas naturezas;

Identificar as estruturas linguísticas predominantes durante a

leitura do texto.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Scanning for specific information

False friends

Language study:

o Modal auxiliary verbs

o Uses of the-ing form

o Conjunctions: Such as, yet

o Noun phrase( noun and determiners)I

o Looking for the main idea

o Detailed comprehension

o Language study:

o Simple tenses (present, past and future)

o Adverbs

o Present perfect in contrast with the simple past

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o Indefinite past action

o Since & for

o Present perfect continuos

o Past perfect/ Past perfect continuos

o Conjunctions

o Passive voice structures

o Word formation

o Noun phrases( adjective) II Detailed comprehension

o Looking for the main idea

o Language study:

o Indirect speech

o Relative pronouns in defining clauses

o Conjunctions

o Prepositions

o Conditional sentences

o Noun phrase III

o Contextual reference

o Looking for reference

o Looking for specific information

o Language study:

o Conditional sentences

o Verb forms used to express future: will/ shall

o Future continuous: Future perfect

o Used to and infinitive

o Phrasal verbs

METODOLOGIA Aulas expositivas interativas, Trabalhos em equipe, Seminários,

Palestras, Oficinas.

AVALIAÇÃO A avaliação será processual, considerando a participação do

aluno em sala; Atividades intra e extra-classe; Seminários;

Relatórios técnicos; Pesquisas; Painéis; Matérias jornalísticas

e estudos de caso; Avaliações individuais orais e escritas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FREEWAY. São Paulo: Richmond, 2010. 192 p.: v. 1 ISBN

9788560806294

RICHMONDEDUCAÇÃO. Freeway. São Paulo: Richmond, 2010.

192 p. : v.2 ISBN 9788560806294.

RICHMONDEDUCAÇÃO. Freeway. São Paulo: Richmond, 2010.

192 p. : v.3 ISBN 9788560806331.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AZAR, B. S. Basic English Grammar. New Jersey: Ed. Prentice

Halls Regents, 2003.

GRIGOLETO, Mariza. Ensino de leitura em língua estrangeira: o

que mais pode ser feito? Contexturas – Ensino Crítico de Língua

Inglesa, v. 1. Apliesp, 1992.

KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: Teoria e Prática. Pontes,

1992.

MUNHOZ, Rosângela. Princípios da Língua Inglesa: inglês

instrumental – estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2000.

OLIVEIRA, Nádia et alli. Domínio de Leitura em Inglês – A

Reconstrução Crítica de Textos. 2ª e 3ª ed. São Paulo, Ed. Lê, 1990.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER.

CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA E

PRODUÇÃO TEXTUAL CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 02

EMENTA O papel da língua e da linguagem. Comunicação verbal. Estudo e

aplicação de conceitos linguísticos elementares. Técnicas de

comunicação oral e escrita.

OBJETIVOS Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes

manifestações da linguagem verbal e não-verbal;

Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a

língua oral e escrita e seus códigos sociais, contextuais e

linguísticos;

Desenvolver a capacidade de expressão e comunicação

escrita;

Reconhecer modalidades diversas e sua utilização;

Fornecer elementos à utilização da norma linguística

adequada às diversas situações de comunicação;

Exercitar técnicas de redação que levem em consideração

não só a correção, mas também deem à produção de

textos criativos;

Discutir questões referentes à linguagem e sua utilização.

HABILIDADES Identificar as diferentes formas de escritas;

Identificar o conhecimento das noções de gramática e as

orações do período composto;

Estimular a organização da estrutura sintática dos textos em

língua portuguesa;

Produzir textos, com o emprego dos conhecimentos

apreendidos na disciplina.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Língua falada e língua escrita como práticas sociais.

Variedades linguísticas (dialetais e de registro).;

Linguagem e comunicação;

O processo de leitura e produção de textos.

Noções básicas de texto;

Técnicas de comunicação escrita;

A prática de produção de textos, preferencialmente esquema,

resumo, resenha, relatório e memorial;

Aspectos gramaticais emergentes;

Funções da linguagem;

Parágrafo;

Elementos coesivos.

METODOLOGIA Aulas expositivas; Atividades de grupos; Seminários; Situação

problema, Atividades de pesquisa; Discussões em sala a partir de

textos.

AVALIAÇÃO Apresentação e debates de temas;

Pesquisa de Campo, Resolução de Situação problema e

Apresentação de Trabalhos;

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Avaliações individuais orais e escritas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto. 18. ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2009.

KOCH, Ingedore G. Villaça. A coerência textual. 6. ed. São

Paulo: Contexto, 1995 (Coleção Repensando a Língua

Portuguesa).

KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. São Paulo:

Contexto, 1991. (Coleção Repensando a Língua Portuguesa).

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GOMES, Heidi Strecker. Análise de texto: teoria e prática. 6 ed.

São Paulo: Atual, c1991. 100 p. (Tópicos de linguagem.

Compreensão de texto).

KORYTOWSKI, Ivo. Acordo ortográfico: o que muda e o que

continua igual na língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Ciência

moderna, 2008.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA

CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 02 h

EMENTA Introdução à tecnologia da informação na atividade hoteleira. Detalhamento

dos conceitos da computação, hardware, software e principais utilitários.

Explicitação dos componentes básicos de um sistema computacional.

Aplicação dos softwares de edição de texto, planilhas de cálculos e de

apresentação. Utilização de Internet e Rede de Computadores.

OBJETIVOS Conscientizar da importância da utilização da tecnologia da informação na

atividade hoteleira;

Levar ao entendimento dos conceitos da computação, hardware, software

e principais utilitários;

Possibilitar o uso de computadores e da informática como ferramenta de

trabalho e apoio na tomada de decisões administrativas e gerenciais;

Estimular a incorporação de ferramentas computacionais básicas às

atividades profissionais de hospedagem.

HABILIDADES Entender e empregar os conceitos da computação, hardware, software

e principais utilitários;

Usar computadores e a informática como ferramenta de trabalho e

apoio na tomada de decisões administrativas e gerenciais;

Aplicar ferramentas computacionais básicas às atividades

profissionais;

Utilizar os recursos de tecnologia da informação aplicados à atividade

hoteleira.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Componentes básicos de um sistema computacional: Introdução, CPU,

Memória Principal (Primária), Memória Auxiliar (Secundária),

Dispositivos de Entrada e Saída (Periféricos);

Sistemas Operacionais: Características gerais do ambiente operacional,

Programas acessórios, Área de Transferência, Unidades de Disco,

Criação de pastas, Operações com arquivo: mover, copiar, renomear e

excluir.

Editor de Texto: Elementos da janela de trabalho, Criação de um

documento, Formatação de fontes e parágrafos, Auto correção e

correção ortográfica, Notas de rodapé e de fim de texto, Marcadores e

numeração, Colunas, Configuração de página e Visualização da

impressão, Figuras e outros elementos do texto, Cabeçalho e rodapé,

Numeração de página, Tabelas, Impressão dos documentos.

Planilha de Cálculo: Edição de uma planilha, Inserção e exclusão de

dados, Copiar e mover dados, Salvar e abrir pastas de trabalho,

Fórmulas e funções, Formatação de planilhas, Gerenciamento de

dados, Gráficos.

Software de Apresentação: Características do Programa, Modo de

slides, Composição de um slide, Criação de uma apresentação, Efeitos

especiais.

Internet e Rede de Computadores: Principais recursos da Internet, Web

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Wide World (www), Correio Eletrônico (E-mail), Pesquisa na Internet,

Principais sites relacionados ao Curso.

METODOLOGIA Exposição dialogada;

Demonstração da aplicação das ferramentas dos sistemas operacionais;

Utilização dos diversos softwares.

AVALIAÇÃO Avaliação práticas;

Seminário – apresentação oral e escrita (aprofundamento e

conhecimento do conteúdo, recursos instrucionais tema, criatividade, e

envolvimento da plateia com o tema).

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática.

5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

FLYNN, I. M.; MCHOES, A. M. Introdução aos sistemas operacionais. São

Paulo: Cengage Learning, 2008.

PACHECO, J. et al. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo

Horizonte: Autêntica, 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais.

3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

MANZANO, J. A. N. G.. BROFFICE.ORG 2.0. São Paulo: Ed. Érica,

2006.

VELLOSO, F. C.. Informática – Conceitos Básicos. São Paulo: Campus,

2004.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO HOTELEIRA II

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais 04

EMENTA História da hotelaria. Busca da compreensão dentro do conceito de Hospitalidade e Acolhimento. Classificação dos meios de

Hospedagem. Estrutura, funções e procedimentos hoteleiros.

Legislação Turística e Hoteleira. Sustentabilidade nos Meios de

Hospedagem.

OBJETIVOS Apresentar o processo histórico de evolução dos meios de

hospedagem e seus diferentes conceitos ao longo do tempo;

Apresentar os conceitos e definições sobre hospitalidade e

todas as suas interfaces com o turismo;

Apresentar as estruturas operacionais e funcionais dos setores

do hotel;

Apresentar a legislação que disciplina os direitos e as

obrigações do turista;

Demonstrar a responsabilidade de hotéis em relação à

sociedade e ao meio ambiente.

HABILIDADES Identificar e reconhecer os tipos de meios de hospedagem

existentes, suas diferentes propostas e classificação

hoteleira;

Reconhecer termos e nomenclaturas específicas da área de

turismo e hospitalidade;

Entender as estruturas operacionais e funcionais dos setores

do hotel;

Realizar ações de minimização de impactos e racionalização

de consumo e políticas de inclusão social em

empreendimentos hoteleiros e hospitalares.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Evolução histórica e contextualização no cenário econômico

mundial;

A hospitalidade na história;

O capital humano para a excelência em hotelaria;

Análise dos diversos tipos de hospitalidade;

Hospitalidade comercial, privada e pública;

Hospitalidade no contexto turístico;

Hospitalidade e respeito à diversidade;

Hospitalidade em contextos globalizados;

Hospitalidade e sustentabilidade;

Processos e critérios para avaliação e classificação dos meios

de hospedagem;

Meios de hospedagem convencionais;

Meios de hospedagem não-convencionais;

Hotelaria marítima e hotelaria hospitalar;

Classificação de hospedagem de acordo com a MTUR

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(Ministério do Turismo) e ABIH (Associação Brasileira da

Indústria Hoteleira);

Diferenciação de redes e cadeias hoteleiras;

Tipos de administração hoteleira;

Estrutura hoteleira, setores, funções e procedimentos;

Responsabilidades de cada colaborador e procedimentos

básicos na área de hospedagem;

Aspectos Gerais e Fontes de Direito;

Legislação normas e regulamentos, leis e deliberações que

regulam a atividade turística e hoteleira;

Direito ambiental e patrimonial;

Proteção e defesa do consumidor;

A ação das ONGS;

Estatuto jurídico do estrangeiro;

Direitos e deveres dos turistas e empresas prestadoras de

serviços turísticos;

A evolução da questão ambiental e suas repercussões no

ambiente empresarial;

Cenário econômico global e a situação das empresas frente à

questão ambiental;

A influência do consumidor sobre a estratégia ambiental da

empresa;

Sistema brasileiro de avaliação ambiental e instituições

certificadoras;

Responsabilidade ambiental nos meios de hospedagem

METODOLOGIA Aulas expositivas;

Atividades de grupos;

Situação problema;

Atividades de pesquisa;

Visitas técnicas;

Seminários

AVALIAÇÃO Apresentação de Trabalhos;

Exercícios de grupos;

Resolução de situação problema;

Debates de temas;

Pesquisa de Campo;

Relatórios de visitas técnicas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. Caxias do Sul:

EDUCS, 2003.

CASTELLI, Geraldo. Excelência em hotelaria: uma abordagem

prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.

DE LA TORRE, Francisco. Administração Hoteleira. São Paulo:

Roca, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂNDIDO, Índio e VIEIRA, Elenara. Gestão de hotéis: técnicas,

operações e serviços – Caxias do Sul: EDUCS, 2003.

DI MURO PÉREZ, Luis. Manual prático de recepção hoteleira.

São Paulo: Roca, 2001.

PETROCCHI, Mario. Hotelaria: gestão. São Paulo: Futura, 2002.

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EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer.

CURSO: Técnico Subsequente em Hospedagem

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MARKETING HOTELEIRO

CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 02

EMENTA Introdução aos conceitos de marketing. Fundamentos, conceitos,

funções, filosofia, componentes, importância. Análise dos ambientes

de marketing: pesquisa, comunicação, canais de distribuição,

mercado consumidor. Variáveis externas a organização:

segmentação de mercado, bases e estratégias, perfil do turista. O

Marketing aplicado na hotelaria.

OBJETIVOS Apresentar os conceitos e a importância do Marketing e sua

aplicação na hotelaria;

Apresentar os conceitos de produto e serviço, as diferenças e

características de cada;

Apresentar as etapas do Planejamento de Marketing (visão,

missão e valores);

Expor os componentes do composto da análise de SWOT

(oportunidades, ameaças, pontos fortes e pontos fracos);

Levar a compreensão dos componentes dos mix de marketing e

sua aplicabilidade no mercado de trabalho;

HABILIDADES Identificar os compostos do marketing

Aplicar os componentes do marketing na hotelaria como forma

de atrair novos clientes;

Reconhecer a importância das ferramentas do marketing para a

gestão dos meios de hospedagem;

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Definição de Marketing

Importância do Marketing

Para que serve o Marketing

Aplicabilidade do Marketing no mercado Hoteleiro

Conceituação de produto e serviço

Diferenças entre o marketing de produtos e marketing de

serviços e marketing hoteleiro

Características de serviços

Tipos de marketing que compõem o marketing de serviços

(diferenciação, qualidade do serviço, novas oportunidades

para o setor de serviços de hospedagem).

Plano de Marketing

Etapas para a elaboração do planejamento

Visão

Missão

Valores

Análise setorial

Análise do ambiente externo

Análise do ambiente interno

4 P´s

Composto de Produto

Composto de Preço

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Composto de Promoção

METODOLOGIA Aulas expositivas, Atividades de grupos. Seminários.

Situação problema, Atividades de pesquisa, Trabalhos de grupo,

Seminários; Trabalhos de grupos.

AVALIAÇÃO Apresentação de Trabalhos, Exercícios de grupos, Resolução

de situação problema.

Apresentação e debates de temas.

Pesquisa de Campo, Resolução de Situação problema e

Apresentação de Trabalhos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. Caxias do Sul:

EDUCS, 2003.

COBRA, M. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1995.

KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas,

1998.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

MIDDLETON, Victor. Marketing de Turismo. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

VIERA, Elenara Viera. Marketing hoteleiro: uma ferramenta

indispensável. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2003.

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EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer.

CURSO: Técnico Subsequente em Hospedagem

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, QUALIDADE E

EMPREENDEDORISMO

CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 02

EMENTA Administrativo: transformações, impactos e transformações nas

organizações, planejamento estratégico, estrutura

organizacional, processos de decisões e liderança; Qualidade:

qualidade no cotidiano e laboral, ferramentas da qualidade,

manuais de qualidade e ISO 9000; Empreendedorismo: a

gênese do empreendedorismo, o mundo dos negócios, aprender

a empreender, características do empreendedor,

dimensionamento de mercado, demandas regionais, inovações

tecnológicas e plano de negócios.

OBJETIVOS Entender as transformações que ocorrem no meio das

organizações;

Identificar o planejamento estratégico como instrumento do

processo decisório;

Orientar o discente a compreender a estrutura

organizacional, os tipos de estrutura organizacional, bem

como, a departamentalização;

Aplicar as ferramentas da qualidade nos processos de

gestão.

Desenvolver um plano de negócios, explorando cada

aspecto do planejamento de um projeto empreendedor.

HABILIDADES Compreender os diferentes tipos de controle utilizados

pelas organizações, independente do seu porte, visando o

aperfeiçoamento contínuo do planejamento estratégico;

Reconhecer a aplicabilidade das ferramentas da qualidade

nos processos de gestão;

Aplicar os conceitos do plano de negócios para

desenvolvimento do mesmo.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO Planejamento, Organização, Direção e Controle;

Missão, visão, valores;

Estrutura organizacional;

Tipos de estrutura organizacional; Departamentalização;

Direção;

O processo de decisão;

Liderança;

Controle;

Itens de verificação e itens de controle;

Os princípios da qualidade;

Os quatorze princípios de Deming;

Histórico da qualidade;

A evolução do conceito da qualidade;

As sete ferramentas da qualidade: folha de dados,

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fluxograma, diagrama de Ishikawa, gráfico de dispersão

/ correlação, diagrama de Pareto, histograma, controle

estatístico do processo; Técnicas de gestão da qualidade:

MASP, PDCA, plano de ação (5W2H), cinco sensos,

CCQ;

Normas que compõem a série ISO 9000: vocabulário;

Manuais da qualidade;

Auditoria da qualidade;

Relatórios técnicos;

Certificação;

Prêmio Nacional da Qualidade;

Antecedentes do empreendedorismo na atualidade;

Mundo dos negócios;

Importância de aprender a empreender;

Empreendedorismo e desenvolvimento socioeconômico;

Perspectivas do empreendedorismo: gestão e inovação. METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios práticos, atividades em grupos,

seminários, data show, utilização de computadores com acesso à

internet e quadro.

AVALIAÇÃO Seminário;

Exercícios de grupos;

Resolução de situação problema;

Debates;

Pesquisa de Campo;

Projetos. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –

ABNT. Normas ISO 9.000, ISO 9001, ISO 9004, Revisão

Dezembro de 2000.

ALMEIDA, Sergio. Cliente nunca mais!: SSA/BA, Casa da

Qualidade, 1994.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e

prática. MC Graw – Hill, 1987.

TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de

perdas em segurança do trabalho. 8. ed. São Paulo: Senac São

Paulo, 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração e controle. 9. ed.

rev. amp. São Paulo: Atlas, 1995. 200 p.

OLOGNESI, Paulo Roberto. Manual prático de saúde e

segurança do trabalho. 2. ed., São Caetano do Sul, SP: Yendis,

2013. 433.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SEGURANÇA ALIMENTAR

CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 02 h

EMENTA Estudo e caracterização dos alimentos. Reflexão sobre a importância

dos microrganismos nos alimentos. Análise da legislação sanitária de

alimentos. Exame de questões sobre alimentos geneticamente

modificados e alimentos funcionais. Fundamentação dos conceitos

básicos de tecnologia de alimentos e das técnicas de conservação.

Aprofundamento das Boas Práticas de Fabricação (BPF) e dos

Procedimentos Operacionais Padrão (POP) na área de alimentos.

Descrição do sistema de Análise de Perigo e Pontos Críticos de

Controle (APPCC)

OBJETIVOS Introduzir noções básicas de alimentação e nutrição;

Apresentar aspectos básicos da legislação vigente na área

alimentos;

Descrever as normas e procedimentos de higienização dos

alimentos, manipuladores, equipamentos, utensílios e ambientes;

Levar à compreensão dos meios de prevenção e minimização de

riscos das doenças veiculadas por alimentos: sistemas de

qualidade, boas práticas, procedimentos operacionais

padronizados.

HABILIDADES Reconhecer e identificar os fatores que podem interferir na

segurança alimentar;

Aplicar e compartilhar as técnicas e procedimentos de

higienização de manipuladores, ambientes, utensílios e

equipamentos, enquanto exercendo atividades no setor de

Alimentos e Bebidas em hospedagem;

Utilizar o conhecimento das características de qualidade e dos

métodos de conservação de alimentos na prática profissional;

Colaborar no treinamento de manipulares de alimentos.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Conceitos básicos de segurança alimentar e nutricional;

Noções básicas de alimentação e nutrição;

Microbiologia dos alimentos: Importância, histórico e ação dos

microrganismos sobre os alimentos;

Fatores intrínsecos e extrínsecos relacionados ao crescimento

microbiano em alimentos;

Contaminação: tipos, veículos e contaminação cruzada.

Boas Práticas de Fabricação – BPF e Procedimentos

Operacionais Padrão – POP´s na preparação, produção e

distribuição das refeições.

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC);

Controle higiênico-sanitário: higiene de manipuladores, ambiental,

utensílios e equipamentos;

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Legislação sanitária aplicada produção e comercialização de

alimentos;

Conceitos básicos de tecnologia de alimentos;

Alimentos transgênicos e Alimentos funcionais.

Rotulagem dos alimentos.

METODOLOGIA Exposição dialogada;

Visitas técnicas.

Pesquisa in loco;

Atividades práticas;

Seminários;

Demonstração das técnicas de serviços;

Exibição de vídeos.

Exposição dialogada;

Estudo de caso;

Simulações;

Jogos de Grupo.

AVALIAÇÃO Avaliação escrita;

Seminário – apresentação oral e escrita (aprofundamento e

conhecimento do conteúdo, recursos instrucionais tema,

criatividade, e envolvimento da platéia com o tema);

Atividades em sala de aula;

Estudos dirigidos;

Relatório de atividades de campo e visitas técnicas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Resolução – RDC n. 216, de 15 de setembro de 2004.

Dispõe sobre regulamento técnico de boas práticas para serviços de

alimentação. Brasília, DF, 2004.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ªed. São Paulo:

Atheneu, 2008.

GALVAN, C. B. Manual de Qualidade, Higiene e Inocuidade dos

alimentos no setor de turismo. São Paulo: Rocca, 2003.

SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em

serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela, 2005. 623 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ALIMENTOS saudáveis, alimentos perigosos: guia prático para uma

alimentação rica e saudável. Rio de Janeiro: Reader's Digest Livros,

2006. 416p.

KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações

práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242 p.

NICOLELLIS, P. C. Alimentos transgênicos: questões atuais. Rio

de Janeiro: FORENSE, 2006.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: HISTÓRIA DA BAHIA APLICADA AO

TURISMO

CARGA HORÁRIA: 30h Horas Semanais 02

EMENTA Conceitos, definições e objetos de estudo da História. Patrimônio

Histórico. A nova História. A Bahia no Período Colonial. A Bahia

no Período Imperial. A Bahia no período Republicano. A Bahia no

período contemporâneo. História e cultura afro-brasileira e

indígena.

OBJETIVOS Apresentar a História enquanto área do conhecimento, sua

trajetória teórica, metodológica e paradigmática.

Apresentar as relações entre a história e o patrimônio

histórico.

Demonstrar as permanências e rupturas políticas, econômicas

e sociais ocorridas na história da Bahia ao longo do tempo.

HABILIDADES Entender os conceitos de patrimônio histórico nos dias atuais.

Reconhecer as relações entre as novas abordagens

historiográficas e o patrimônio histórico.

Entender e interpretar os processos históricos na Bahia, nos

mais diversos períodos, a partir de uma perspectiva crítica e

analítica.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

A História, suas definições, métodos, fontes e objetos de

estudo;

Conceitos e definições acerca do patrimônio histórico;

Patrimônio Histórico, história e turismo;

A História e cultura afro-brasileira e indígena;

A Nova História e sua relação com o patrimônio histórico;

O processo de colonização portuguesa na América;

Os indígenas e sua inserção na formação da história da Bahia

e conformação cultural da Bahia;

A fundação da cidade do Salvador;

A Igreja e das ordens religiosas;

A escravidão e sua diversidade étnica e cultural;

Da economia canavieira do Recôncavo à conquista dos

sertões;

Os africanos como um dos alicerces da formação histórica e

cultural para a formação da Bahia;

Os movimentos emancipacionistas;

A Independência do Brasil na Bahia (1822-23);

Movimentos sociais: Levante dos Malês (1835) e a Sabinada

(1937);

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A Cemiterada (1837);

Abolição da escravatura na Bahia;

Republicanismo e proclamação da República;

A Bahia na República Velha e a reorganização oligárquica;

A Guerra de Canudos;

Seabra e as reformas urbanas na cidade do Salvador;

O movimento de 1930 na Bahia e o Estado Novo;

O golpe de 1964 e o regime militar;

A redemocratização;

A Bahia contemporânea: sociedade, economia e cultura.

METODOLOGIA Aulas expositivas;

Leitura e discussão de textos;

Exibição e discussão de filmes;

Apresentação de seminários;

Aulas de campo;

Visitas técnicas.

AVALIAÇÃO Debates em grupos;

Produção textual;

Análises fílmicas;

Apresentações por equipes;

Avaliações escritas individuais;

Relatórios/análises relativos às atividades de campo;

Avaliação qualitativa individual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHWART, STUART B. Segredos Internos: engenhos e

escravos na sociedade colonial 1550-1835. São Paulo; Companhia

das Letras, 1998.

TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. São Paulo;

Salvador: Edunesp; Edufba, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Algazarra nas ruas:

comemorações da Independência na Bahia (1889-1923).

Campinas: Edunicamp, 1999.

BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. AZEVEDO, Thales. Povoamento da cidade do Salvador.

Salvador: Itapuã, 1969.

MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo:

Brasiliense, 1988.

PINHEIRO, Eloisa Petti. Europa, França e Bahia: difusão e

adaptação de modelos urbanos – Paris, Rio e Salvador.

Salvador: Edufba, 2011.

REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do

levante dos malês (1835). São Paulo: Brasiliense, 1987.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INGLÊS APLICADO AO TURISMO II

CARGA HORÁRIA: 30 Horas Semanais Horas Semanais: 02

EMENTA Desenvolvimento da habilidade oral (Speaking) e escrita (Writing)

em língua inglesa no nível iniciante com ênfase nos aspectos

inerentes ao eixo tecnológico Hospitalidade e Lazer.

OBJETIVOS Levar o estudante ao desenvolvimento de competências na

compreensão oral e escrita de nível básico da língua inglesa aplicada

ao turismo.

HABILIDADES Dominar a leitura e a compreensão de textos autênticos e

específicos da área de Turismo e Hotelaria.

Perceber o texto como um todo coeso e coerente, no qual certas

expressões e vocábulos são utilizados em razão de aspectos

socioculturais e econômicos.

Adquirir vocabulário em língua inglesa específico da área de

Turismo e Hotelaria.

Ter conhecimento dos aspectos linguísticos a fim de justificar sua

utilização.

Analisar criticamente diferentes tipos de texto.

Utilizar estratégias e recursos de leitura.

Reconhecer diferentes gêneros textuais.

Relacionar textos em língua inglesa a partir da língua materna.

Identificar as estruturas linguísticas predominantes no texto e suas

funções.

Utilizar a língua inglesa como instrumento de aquisição de novos

conhecimentos.

Analisar e compreender material escrito específico da área de

Turismo e Hotelaria.

Utilizar estratégias e recursos de leitura.

Reconhecer diferentes gêneros textuais.

Relacionar textos em língua inglesa a partir da língua materna.

Identificar as estruturas linguísticas predominantes no texto e suas

funções.

Utilizar a língua inglesa como instrumento de aquisição de novos

conhecimentos.

Analisar e compreender material escrito específico da área de

Turismo e Hospitalidade.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Tipologias textuais

Estratégias de leitura: skimming, scanning, prediction, inferência

lexical, guessing, compreensão detalhada.

Afixos – Formação de palavras

Pronomes

Adjetivos

Grupo Nominal – determinantes e modificadores.

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Grupo Verbal – tempos simples e compostos

Infinitivo e Gerúndio

Palavras de Ligação.

Advérbios.

Marcadores discursivos.

Verbos modais.

If Clauses.

Pronomes relativos.

Passive voice structures.

Tag Questions.

Phrasal Verbs.

METODOLOGIA Aulas expositivas interativas, Trabalhos em equipe, Seminários,

Palestras, Oficinas.

AVALIAÇÃO A avaliação será processual, considerando a participação do aluno

em sala; Atividades intra e extra-classe; Seminários;

Relatórios técnicos; Pesquisas; Painéis; Matérias jornalísticas

e estudos de caso; Avaliações individuais orais e escritas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FREEWAY. São Paulo: Richmond, 2010. 192 p.: v. 1 ISBN

9788560806294

RICHMONDEDUCAÇÃO. Freeway. São Paulo: Richmond, 2010.

192 p. : v.2 ISBN 9788560806294.

RICHMONDEDUCAÇÃO. Freeway. São Paulo: Richmond, 2010.

192 p. : v.3 ISBN 9788560806331.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GRIGOLETO, Mariza. Ensino de leitura em língua estrangeira: o

que mais pode ser feito? Contexturas – Ensino Crítico de Língua

Inglesa, v. 1. Apliesp, 1992.

KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: Teoria e Prática. Pontes,

1992.

MUNHOZ, Rosângela. Princípios da Língua Inglesa: inglês

instrumental – estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2000.

SILVA, J.A. et al. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de

textos. Salvador: Centro Editorial e Didático / UFBA, 1994.

SOUZA, Adriana et al. Leitura em língua Inglesa: uma abordagem

instrumental. São Paulo: Ed. Disal, 2005.

STERN, G. An Outline of English Grammar. Australia: Learners

Publishing, 2003.

TAYLOR, J. et al. Gramática DELTI da Língua Inglesa. Rio de

Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 1995.

THOMPSON, A. J., MARTINET, A. V. A Practical English

Grammar. Oxford: OUP, 1986.

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Ed.

Saraiva, 2000.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MEIOS DE HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ESPANHOL APLICADO AO

TURISMO II

CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 02

EMENTA Estudo de expressões cognatas. Elaboração de textos de forma oral e

escrito. Demonstração da diversidade lexical e cultural. Compreensão

das estratégias de comunicação, verbais e não-verbais. Estrutura frasal

da linguagem. Interpretação das variantes linguística. Interpretação

dos vocálicos cognatos. Preposições e Conjunções. Compreensão e

aplicação de verbos. Aprofundamento de regras de acentuação. Como

se expressar na Recepção e no Setor de Alimentos e Bebidas de um

hotel. Comunicação ao telefone.

OBJETIVOS Apresentar expressões cognatas em diferentes contextos;

Introduzir textos oralmente;

Introduzir textos escritos;

Levar a compreensão da diversidade lexical e cultural das

diversas nações que falam a língua espanhola;

Demonstrar estratégias verbais e não verbais para um melhor

entendimento e comunicação;

Apresentar as diversas variantes linguísticas;

Identificar como as palavras se conectam, ou seja, a estrutura

frasal na língua;

Utilizar adequadamente registros formal e informal em

diferentes situações de atos de fala;

Entender a importância dos vocábulos cognatos;

Demonstrar estratégias verbais e não-verbais para compensar

falhas na comunicação para favorecê-la e alcançar o efeito

desejado.

HABILIDADES Entender expressões cognatas em diferentes contextos;

Produzir textos, oralmente;

Produzir textos escritos;

Reconhecer a diversidade lexical e cultural das diversas

nações que falam a língua espanhola;

Utilizar estratégias verbais e não verbais;

Distinguir as variantes linguísticas;

Identificar a estrutura frasal na língua;

Utilizar registros formal e informal em diferentes situações de

atos de fala;

Reconhecer a importância dos vocábulos cognatos.

Utilizar estratégias verbais e não-verbais para compensar

falhas na comunicação.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Expressões para caracterizar lugares;

Vocabulário de viagem;

Atendendo ao telefone;

Atuando na recepção;

Alimentos e bebidas;

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Usos de expressões de gosto e desagrado;

Estados de ânimo;

Ditos populares e frases feitas;

Falsos cognatos;

Uso de preposições e conjunções;

Indefinidos;

Perífrases de futuro;

Verbos no Gerundio / Muy e Mucho;

Verbos irregulares no presente do modo indicativo (Parte II)

Verbos regulares e irregulares nas formas de passado

(pretérito perfeito, particípio passado, pretérito indefinido);

Verbos no futuro imperfeito;

Regras de acentuação;

Regras de “eufonía”/Expressões idiomáticas.

METODOLOGIA Aulas expositivas;

Atividades em grupo;

Atividades de leitura, compreensão e interpretação de textos

diversos;

Organização e apresentação de Seminários;

Atividades de imersão na língua espanhola;

Realização de Visitas Técnicas.

AVALIAÇÃO Os discentes serão avaliados através de atividades de leitura e

compreensão textual, expressão oral e escrita, compreensão auditiva,

vocabulário, produção e apresentação de situações problema,

pesquisas, debates, atividades de imersão em língua espanhola e

produção de relatos de visitas técnicas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DICIONÁRIO larousse: espanhol-português, português-espanhol.

São Paulo: Larousse, 2005.

VIANNA, Cely dos Santos. Apostila de espanhol: ensino médio: 2º

ano. Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2004. pag. irreg.

VIANNA, Cely dos Santos. Apostila de espanhol: ensino médio: 3º

ano. Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2004. pg. irreg.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GODED, Margarita & VARELA, Raquel. Bienvenidos: español

para profesionales de Turismo y Hostelería. Madrid: CLAVE-

ELE, 2004.

MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros.

São Paulo: Saraiva, 2000.

PEDRAZA JIMÉNEZ, Felipe & RODRÍGUEZ CÁCERES,

Milagros. Vamos a hablar. São Paulo: Ática, 1993. Volumes 1, 2, 3,

4.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

APLICADA AO TURISMO

CARGA HORÁRIA: 30 Horas Horas Semanais 02

EMENTA Estudo do Sistema de Turismo e suas especificidades.

Estabelecimentos de relações entre a Formação dos Grupos e a

identificação dos papéis. Busca de compreensão das Relações Sociais.

Reflexão sobre o diálogo nas relações interpessoais e a identificação

dos pontos de conflitos. Análise do Homem e Trabalho na sociedade

contemporânea. Exame de questões sobre a Identificação dos Papéis

profissionais. Descrição da Teoria da Argumentação. Construção da

Nova retórica e o processo de comunicação. Desenvolvimento da

dialética e a argumentação nas relações profissionais. Aplicação das

Atitudes e Comportamentos no ambiente de trabalho: determinantes

psicossociais na área de Turismo. Aprofundamento do

reconhecimento de si e do outro no contexto profissional.

OBJETIVOS Compreender as especificidades das funções desempenhadas na

área de Turismo.

Compreender a retórica como instrumento para uma ação

argumentativa.

Conhecer a evolução do trabalho turístico e a sua repercussão na

sociedade contemporânea.

Compreender os princípios éticos norteadores da vida societal

com enfoque na experiência profissional.

Conhecer o processo de formação e funcionamento dos grupos

dentro do contexto da atividade turística.

Compreender a importância da inter-relação indivíduo e meio

ambiente.

Compreender a importância do agente de turismo no contato com

os turistas.

Compreender os fatores que interferem na construção do papel

profissional na área de Turismo.

HABILIDADES Utilizar a teoria da argumentação como recurso teórico-

metodológico para a área de Turismo.

Utilizar os conhecimentos de comunicação por meio da oratória,

expressão corporal e verbal.

Perceber a complexidade das relações sociais dentro do campo

turístico.

Utilizar os conhecimentos sobre o campo de atuação e suas

características idiossincráticas da área para a formação do senso

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crítico profissional.

Trabalhar em grupo a partir da compreensão dos processos

psicossociais constituídos no campo da atividade turística..

Relacionar-se com os outros, considerando suas diferenças

culturais, políticas, socioeconômicas etc., adotando princípios

de igualdade, dignidade e respeito.

Relacionar-se com a clientela de forma ética e profissional

Aplicar postura profissional ética fundamentada nos princípios de

igualdade, dignidade, respeito e valores individuais.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

O Sistema de Turismo e suas especificidades.

As Relações Sociais.

A Teoria da Argumentação

Nova retórica e o processo de comunicação.

A dialética e a argumentação nas relações profissionais.

O reconhecimento de si e do outro no contexto

profissional.

A Formação dos Grupos e a identificação dos papéis;

Identificação dos Papéis profissionais.

Homem e Trabalho na sociedade contemporânea.

O diálogo nas relações interpessoais e a identificação dos

pontos de conflitos.

Atitudes e Comportamentos no ambiente de trabalho:

determinantes psicossociais na área de Turismo.

METODOLOGIA Os encontros serão divididos em duas partes: uma parte

teórica e uma parte vivencial.

Serão adotadas técnicas e estratégias variadas no decorrer

do processo ensino-aprendizagem, a saber:

Exposição dialogada;

Atividades de grupos;

Dramatizações;

Exibição de vídeos;

Debates;

Leitura e interpretação de textos.

AVALIAÇÃO Para a avaliação de aprendizagem serão adotados os seguintes

métodos, além da avaliação pessoal permanente quanto à

assiduidade, participação dos discentes durante todas as

atividades desenvolvidas:

Trabalhos em grupo realizados em sala;

Auto-avaliação;

Apresentação de trabalhos;

Avaliação escrita

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVANETO, Idalberto. Recursos humanos. 7 ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

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48

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento

em grupo. 4.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

SANTOS, Glauria Janaina dos. Pedagogia das Emoções: uma

compreensão da dimensão emocional na educação de jovens e

adultos. Universidade Federal da Bahia - FACED, 2008. Dissertação

de mestrado.

SANTOS, Glauria Janaina dos. Ética e Paixões: interfaces de

uma educação ética-emocional na formação do ser humano na

contemporaneidade. Universidade Federal do Rio de Janeiro -

UFRJ, 2014. Tese de doutorado.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO E TÉCNICAS EM

ALIMENTOS E BEBIDAS

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais: 04 h

EMENTA Introdução ao serviço de alimentos e bebidas de um empreendimento

hoteleiro nos aspectos gerenciais e operacionais. Detalhamento dos

procedimentos e técnicas aplicados no serviço de serviço de mesa.

Explicitação dos controles administrativos e operacionais aplicadas aos

setores que compõem o serviço. A origem e a formação da culinária baiana.

OBJETIVOS Caracterizar e Identificar a origem, matéria-prima e métodos de

cocção utilizados na gastronomia brasileira e baiana;

Levar à compreensão dos aspectos relativos à formação da culinária

brasileira e baiana;

Desenvolver as técnicas básicas aplicadas na elaboração de

cardápios para restaurantes e bares, em especial de coffee break e

café da manhã tradicionais e temáticas;

Apresentar e demonstrar as etapas relacionadas à elaboração de

ficha técnica de preparação;

Elencar os elementos básicos que compõem as instalações,

equipamentos, mobiliários e utensílios dos sistemas de alimentação;

Descrever os processos envolvidos na gestão de compra,

recebimento e estocagem de alimentos em estabelecimentos

hoteleiros;

Levar ao entendimento dos elementos da formação do custo e de

preço de venda em A&B;

Introduzir noções básicas da classificação, processamento e técnicas

de serviço de bebidas;

Apresentar o fluxo de serviço, os tipos e as regras de serviços de

atendimento ao cliente em restaurantes e bares;

Desenvolver posturas e comportamentos recomendados aos

profissionais de um serviço de alimentação;

HABILIDADES Elaborar cardápios de coffee break e café da manhã;

Elaborar ficha técnica de preparações;

Aplicar as metodologias de formação de preço de venda para o

cardápio de coffee break e café da manhã;

Identificar a origem dos ingredientes e dos métodos de cocção das

preparações típicas da culinária baiana;

Identificar a origem, matéria-prima e processo de produção das

principais bebidas alcoólicas e não alcoólicas;

Identificar tipologias, instalações, equipamentos, mobiliários e

utensílios dos sistemas de alimentação;

Saber organizar os ambientes para o atendimento em restaurantes e

bares;

Ter postura e comportamento apropriados aos profissionais de um

serviço de alimentação;

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50

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Gestão de A&B. Organograma Funcional em A&B;

Áreas de aquisição. Fluxo. Características. Critérios e procedimentos.

Controles diversos;

Critérios para seleção de fornecedores;

Áreas de recebimento de mercadorias. Fluxo. Características.

Procedimentos. Controles diversos;

Estocagem de mercadorias. Fluxo. Características. Procedimentos.

Controles diversos;

Controles administrativos, operacionais e atendimento aplicados nos

serviços de A&B;

Equipamentos, mobiliários e utensílios dos sistemas de alimentação;

Métodos de Cocção: Métodos tradicionais e auxiliares;

Técnicas de elaboração e planejamento de Cardápio;

Elaboração de Ficha Técnica de preparações;

Restaurante e Bar. Conceito. Classificação. Procedimentos

administrativos e operacionais. Comportamento do cliente;

Regras e técnicas de serviços em restaurante;

Mise-en-place de restaurante e bar ;

Métodos de serviço de mesa;

Formação da culinária brasileira e baiana;

Bar. Histórico. Classificação. Mise en place. Controles. Sistemas de

segurança patrimonial e no trabalho em A&B;

Noções básicas sobre Bebidas. Classificação segundo a Legislação

vigente. Histórico das principais bebidas. Peculiaridades. Técnicas de

serviço;

Ergonomia em A&B;

Regras e recomendação para comportamento e atitudes no ambiente de

trabalho;

Composição de custos e principais metodologias de formação de preço

de venda;

Qualidade no atendimento.

METODOLOGIA Exposição dialogada;

Visitas técnicas.

Pesquisa in loco;

Atividades práticas;

Seminários;

Demonstração das técnicas de serviços;

Exibição de vídeos.

Exposição dialogada;

Estudo de caso;

Simulações;

Jogos de Grupo.

AVALIAÇÃO Avaliação escrita;

Seminário – apresentação oral e escrita (aprofundamento e

conhecimento do conteúdo, recursos instrucionais tema,

criatividade, e envolvimento da plateia com o tema);

Atividades em sala de aula;

Estudos dirigidos;

Relatório de atividades de campo e visitas técnicas.

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51

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRUNI, L. B., FAMA, R. Gestão de Custos e Formação de Preços. 6ª ed.

São Paulo: Editora Atlas, 2012.

FONSECA, M.T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. 4ª ed. São

Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2004. (Apontamentos Hotelarias).

TEICHMANN, Ione Mendes. Tecnologia Culinária. Caxias do Sul.

Editora Caxias do Sul, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

FERNANDES, C. Viagem Gastronômica através do Brasil. 7ª ed. Senac

São Paulo, 2001.

DAYAN, E. I. Restaurante: Técnicas de serviço. Caxias do Sul. 3ª ed.

Editora Caxias do Sul, 1990.

PACHECO, A.O. Manual do Maître d`hôtel. 5ª ed. São Paulo: SENAC,

2005.

TEICHMANN, I. M. Cardápios: técnicas e criatividade. 4ª ed. Caxias do

Sul: EDUCS, 1987.

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INGLÊS APLICADO AO TURISMO III

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais: 04

EMENTA Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas (ouvir -

listening, ler - reading, falar - speaking e escrever - writing) tendo

como base conteúdo autêntico e específico da área de Turismo e

Hospitalidade.

OBJETIVOS Levar o estudante ao desenvolvimento de competências na

compreensão oral e escrita de nível básico da língua inglesa aplicada

ao turismo.

HABILIDADES Dominar as quatro habilidades linguísticas (ouvir, ler, falar e

escrever) tendo como base conteúdo autêntico e específico da

área de Turismo e Hospitalidade.

Listening – habilidade auditiva com reconhecimento de aspectos

textuais e linguísticos.

Reading - habilidade de leitura e compreensão textual.

Speaking – habilidade de comunicação oral em língua inglesa

no nível iniciante com ênfase nos aspectos inerentes ao curso

de Turismo e Hotelaria.

Writing – habilidade de escrita em língua inglesa no nível

iniciante e com ênfase nos aspectos inerentes ao curso de

Turismo e Hotelaria.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Personal Information.

Getting Acquainted.

Telling the time.

Shopping and Prices.

Asking for and giving directions.

Physical description.

Making suggestions.

Dealing with requests.

Checking in and out. Reservations.

Hotel facilities, room facilities and room services.

Restaurant and meal services.j

Tourism Information/.Health problems.

METODOLOGIA Aulas expositivas interativas, Trabalhos em equipe, Seminários,

Palestras, Oficinas.

AVALIAÇÃO A avaliação será processual, considerando a participação do

aluno em sala; Atividades intra e extra-classe; Seminários;

Relatórios técnicos; Pesquisas; Painéis; Matérias jornalísticas

e estudos de caso; Avaliações individuais orais e escritas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FREEWAY. São Paulo: Richmond, 2010. 192 p.: v. 1 ISBN

9788560806294

RICHMONDEDUCAÇÃO. Freeway. São Paulo: Richmond, 2010.

192 p. : v.2 ISBN 9788560806294.

RICHMONDEDUCAÇÃO. Freeway. São Paulo: Richmond, 2010.

192 p. : v.3 ISBN 9788560806331.

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53

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AZAR, B. S. Basic English Grammar. New Jersey: Ed. Prentice

Halls Regents, 2003.

GRIGOLETO, Mariza. Ensino de leitura em língua estrangeira: o

que mais pode ser feito? Contexturas – Ensino Crítico de Língua

Inglesa, v. 1. Apliesp, 1992.

KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: Teoria e Prática. Pontes,

1992.

MUNHOZ, Rosângela. Princípios da Língua Inglesa: inglês

instrumental – estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2000.

SILVA, J.A. et al. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de

textos. Salvador: Centro Editorial e Didático / UFBA, 1994.

SOUZA, Adriana et al. Leitura em língua Inglesa: uma abordagem

instrumental. São Paulo: Ed. Disal, 2005.

STERN, G. An Outline of English Grammar. Australia: Learners

Publishing, 2003.

TAYLOR, J. et al. Gramática DELTI da Língua Inglesa. Rio de

Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 1995.

THOMPSON, A. J., MARTINET, A. V. A Practical English

Grammar. Oxford: OUP, 1986.

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Ed.

Saraiva, 2000.

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54

EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MEIOS DE HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ESPANHOL APLICADO AO

TURISMO III

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais: 04

EMENTA Construção de diálogos pertinentes as atividades de cunho turístico.

Compreendendo os de verbos Compreensão das estratégias de

comunicação, verbais e não-verbais. Estudo de expressões cognatas.

Elaboração de textos de forma oral e escrito. Demonstração da

diversidade lexical e cultural em nações de língua espanhola.

Interpretação das variantes linguística. Compreensão e aplicação de

verbos.Demonstração de vocabulários no cotidiano.

Interpretação da gramática espanhola. Orientação sobre atendimento

ao hóspede. Postura de comunicação em um restaurante. Ditos

populares. Reflexão sobre a arte espanhola e Hispano-americana.

Aplicação de Música e Literatura.

OBJETIVOS Levar a compreensão da língua estrangeira moderna

(espanhol) como instrumento de acesso à informação sobre

outras culturas e grupos sociais;

Demonstrar os elementos culturais que constituem as

identidades utilizando a língua estrangeira como veículo de

comunicação e integração entre distintas culturas;

Apresentar o uso das Tecnologias da Informação e da

Comunicação (TIC), sobretudo dos Ambientes Virtuais de

Aprendizagem (AVA), como ferramentas que viabilizem uma

aprendizagem significativa do Espanhol como Língua

Estrangeira (ELE);

Compreender a arte como saber cultural e estético, gerador de

significação e integrador da organização do mundo e da

própria identidade;

Desenvolver o diálogo em língua espanhola evidenciando

situações reais de comunicação em contextos turísticos;

Apresentar expressões cognatas em diferentes contextos.

Introduzir textos escritos e também oralmente;

Levar a compreensão da diversidade lexical e cultural das

diversas nações que falam a língua espanhola;

Demonstrar estratégias verbais e não verbais para um melhor

entendimento e comunicação;

Apresentar as diversas variantes linguísticas do espanhol.

Desenvolver adequadamente registros formal e informal em

diferentes situações de atos de fala.

HABILIDADES Aplicar a língua espanhola em outras culturas e grupos

sociais;

Aplicar as Tecnologias da Informação e da Comunicação

(TIC), sobretudo dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem

(AVA);

Analisar a arte como saber cultural e estético;

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55

Dominar o diálogo em língua espanhola em contextos

turísticos;

Entender expressões cognatas em diferentes contextos;

Produzir textos escritos e também oralmente;

Reconhecer a diversidade lexical e cultural das nações que

falam a língua espanhola;

Utilizar estratégias verbais e não verbais para um melhor

entendimento e comunicação;

Distinguir as diversas variantes linguísticas do espanhol.

Utilizar registros formal e informal em diferentes situações.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Vocabulário específico da área turística;

Textos ficcionais e não ficcionais;

_ Textos turísticos, informativos, literários e musicais;

Meios de comunicação e informação;

_ Internet e sites de interesse;

Condicional Simples;

Vocabulário: palavras para expressar desejos, dúvidas,

suposições, gostos e opiniões;

Meio ambiente e preservação da natureza;

Pretéritos do Subjuntivo: imperfeito, perfeito e

pluscuamperfeito;

Expressar conselhos e ordens: imperativo afirmativo e

negativo;

Produção de textos em língua espanhola.

_ Argumentação e descrição;

Arte Espanhola e Hispano-americana;

Advérbios;

Heterotônicos e heterossemânticos;

Cinema de Língua Espanhola;

Preposição, locução prepositiva e regime preposicional;

Música e Literatura;

Discurso direto e indireto;

Pronomes complemento;

Interjeições;

Quedar(se);

Situações de comunicação em um restaurante;

Como dar informação sobre pontos turísticos ou não;

Como responder a um agradecimento e/ou reclamação do

hóspede;

Transportes diversos;

Destinos turísticos;

Reuniões profissionais e entrevistas de trabalho;

Envio de e-mails para confirmar reserva;

Tradução de textos de diferentes gêneros;

Verbos regulares nas formas de futuro;

Verbos irregulares nas formas de futuro;

Perífrases verbais;

Expressões idiomáticas;

Refrãos e ditos populares.

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METODOLOGIA Aulas expositivas;

Atividades em grupo;

Atividades de leitura, compreensão e interpretação de textos

diversos;

Exercícios de compreensão auditiva;

Atividades avaliativas de expressão oral e escrita;

Organização e apresentação de Seminários;

Atividades de imersão na língua espanhola;

Realização de Visitas Técnicas.

AVALIAÇÃO Os discentes serão avaliados através de atividades de leitura e

compreensão textual, expressão oral e escrita, compreensão auditiva,

vocabulário, produção e apresentação de situações problema,

pesquisas, debates, atividades de imersão em língua espanhola e

produção de relatos de visitas técnicas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DICIONÁRIO larousse: espanhol-português, português-espanhol.

São Paulo: Larousse, 2005.

VIANNA, Cely dos Santos. Apostila de espanhol: ensino médio: 2º

ano. Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2004.

VIANNA, Cely dos Santos. Apostila de espanhol: ensino médio: 3º

ano. Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GODED, Margarita & VARELA, Raquel. Bienvenidos: español

para profesionales de Turismo y Hostelería. Madrid: CLAVE-

ELE, 2004.

MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros.

São Paulo: Saraiva, 2000.

PEDRAZA JIMÉNEZ, Felipe & RODRÍGUEZ CÁCERES,

Milagros. Vamos a hablar. São Paulo: Ática, 1993. Volumes 1, 2, 3,

4.

Page 59: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ......PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM CNPJ 10.764.307/0002-01 Razão Social: Instituto Federal de Educação,

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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E

SAÚDE

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais: 04 h

EMENTA História e perspectivas do trabalho. Meio ambiente do trabalho – conceito,

histórico, visão internacional e nacional. Conceitos básicos de SMS. O

Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente do Trabalho: panorama da

legislação nacional e internacional e inspeção do trabalho. Acidentes do

Trabalho: legislação vigente e cultura prevencionista. Normas

Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE):

preceitos básicos e importância na proteção ao meio ambiente do trabalho.

OBJETIVOS Integrar as áreas de Saúde Ocupacional, Meio Ambiente e Segurança do

Trabalho, fornecendo conhecimentos necessários e indispensáveis para a

atuação na área de hospedagem;

Consolidar e/ou construir conceitos e princípios básicos de Segurança,

Meio Ambiente e Saúde;

Conscientizar da importância da aplicação das Normas

Regulamentadoras.

HABILIDADES Ter entendimento da importância da aplicação do SMS para

hospedagem;

Ter a perspectiva da integração das áreas de saúde ocupacional, meio

ambiente e segurança do trabalho, indispensáveis para a atuação na área

de hospedagem;

Atuar considerando o impacto ambiental, a dinâmica da natureza e as

medidas para prevenir impactos ambientais enquanto desempenhando as

atividades laborais;

Utilizar os princípios básicos para atendimento em primeiros

socorros.

Atuar com base nos procedimentos baseados na prevenção das doenças

ocupacionais.

OBJETOS DO

CONHECIMENTO

Conceitos de SMS, importância da aplicação do SMS para

hospedagem;

Risco e perigo, acidentes de trabalho;

Causas dos acidentes no ambiente laboral;

Processo de tratamento dos acidentes, desvios e anomalias,

comportamento seguro, permissão de trabalho (PT), execução segura

das atividades;

Sistema de prevenção e controle de incêndios;

Impacto ambiental, como funciona a natureza, como prevenir impactos

ambientais, a operação em sistemas normais;

Lesões agudas e doenças relacionadas ao trabalho;

Funcionamento do corpo humano;

Prevenção das doenças do trabalho;

Noções de primeiros socorros.

METODOLOGIA Exposição dialogada;

Demonstração da aplicação das ferramentas dos sistemas operacionais;

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58

Utilização dos diversos softwares.

AVALIAÇÃO Avaliação práticas;

Seminário – apresentação oral e escrita (aprofundamento e

conhecimento do conteúdo, recursos instrucionais tema, criatividade, e

envolvimento da plateia com o tema).

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

KAWAMOTO, Emilia Emi. Acidentes: como socorrer e prevenir. São

Paulo: EPU, 2008.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernadini. Gestão ambiental: instrumentos,

esferas de ação e educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo:

Manole, 1991.

SOUNIS, E. Manual de Higiene e Medicina do Trabalho. 3ª ed. São

Paulo: Ícone, 1993.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BAETA, Anna Maria Bianchini et al. Educação ambiental: repensando o

espaço da cidadania. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes. 3.ed. São Paulo:

Atlas, 1971.

SOUZA, J. J. B. Manual de Auxílio na Interpretação e Aplicação da

Nova NR-10. São Paulo: Imprenta, 2005.

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59

EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER

CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DO TRABALHO

CARGA HORÁRIA: 30h Horas Semanais 02

EMENTA A ciência sociológica. Categoria de trabalho em Karl Marx. A sociologia de Durkheim. A sociologia de Weber. Conceito de Cultura.

Modelos de Organização de Trabalho. Metamorfoses no mundo do

trabalho. Neoliberalismo.

OBJETIVOS Introduzir o contexto filosófico, histórico e social que

influenciou o surgimento da sociologia enquanto ciência;

Levar a compreensão da cidadania como construção histórico-

social na qual os indivíduos são agentes de transformação

social;

Apresentar as mudanças ocorridas no mundo do trabalho no

que se refere à qualificação profissional, novas relações de

trabalho, novos setores na sociedade informacional;

Demonstrar a importância do respeito as diferenças culturais;

Apresentar as contribuições de Karl Marx, Max Weber e

Durkheim no entendimento da sociedade;

Demonstrar os novos movimentos sociais.

HABILIDADES Identificar o processo de globalização e os condicionantes

socioeconômicos da inserção do Brasil.

Reconhecer a identidade sócio-política, registrando o papel da

cidadania como capaz de consolidar o Estado de Direito.

Entender o papel histórico do etnocentrismo como prática de

negação dos grupos minoritários.

Aplicar o conhecimento das transformações no mundo com o

desenvolvimento do capitalismo

Realizar uma reflexão sobre as transformações no mundo do

trabalho.

Fazer observações e interpretações a cerca das transformações

no mundo do trabalho.

Entender as desigualdades sócio-raciais como um produto

histórico da formação social brasileira

OBJETOS DO

CONHECIMENTO Contexto histórico do surgimento da Sociologia;

A categoria trabalho em Karl Marx: Classes, Mais-valia;

Alienação, Ideologia, Classe e luta de classe;

A Sociologia de Durkheim: Fato social, solidariedade

orgânica e mecânica, consciência coletiva;

A Sociologia de Weber: conceitos fundamentais;

O conceito de cultura: Cultura e etnocentrismo;

O trabalho como categoria sociológica;

Interface crítica entre Sociologia, Cultura e Trabalho;

Origens e principais componentes do Taylorismo;

Origens e principais componentes do Fordismo;

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60

Origens e principais componentes do Toyotismo;

Os mundos do trabalho sob a luz da globalização: Desafios e

limites;

Qualificação x Competência;

Terceirização;

Movimento sindical;

Mídia e poder: A indústria Cultural;

Movimento social: A Interfase entre classe, raça e gênero;

A Questão Racial; O debate acerca da democracia racial;

A Questão Agrária no Brasil. Da sesmaria ao agro-negócio.

METODOLOGIA Aula expositiva;

Seminários;

Debates;

Leituras de textos, vídeos, filmes históricos, etc.

AVALIAÇÃO Prova escrita discursiva e objetiva;

Seminários;

Avaliação qualitativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? São Paulo: Cortez. 1995

ANTUNES, R. O que é Sindicalismo. São Paulo: Brasiliense.

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADORNO, T. e HORKHEIMER, M. “A indústria cultural”. In:

LIMA, Luis Costa. Teoria da Cultura de Massa. RJ, Paz e Terra,

1990.

BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão

neoliberal. Rios de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

HALL, Stuart. A identidade cultural na Pós-Modernidade. Rio de

Janeiro, DP&A Editora, 1997.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 6 ed,

2005.

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61

4.2. Orientações Metodológicas

4.2.1 Prática Profissional Intrínseca ao Currículo

A prática profissional, para o curso Técnico em Hospedagem atende ao disposto na

Resolução nº 6 de 2012, em seu Art. 21 e compreende as atividades práticas realizadas

em diversos ambientes de aprendizagem: E os alunos são inseridos nas práticas do

mundo do trabalho por meio de:

Aulas práticas em laboratório;

Projetos e visitas técnicas interdisciplinares;

Utilização de software específico da área;

Pesquisas virtuais em sites especializados na área de Turismo, Hospitalidade e

Lazer;

Visitas técnicas supervisionadas em diversos meios de hospedagem visando a

compreensão dos procedimentos pertinentes ao desenvolvimento das

atividades profissionais da área;

Pesquisa de campo para observação da vivência das rotinas profissionais; e

Participação em projetos de pesquisa da área.

Participação em Eventos.

4.2.2 Atividades Educativas Complementares

Além da aplicação da Lei 11.645/2008 que determina a obrigatoriedade do ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira na educação básica, anualmente é realizado evento

pautado na discussão de assuntos relacionados à temática que propõe o reconhecimento

e o respeito à diversidade étnico-racial no âmbito Institucional. Esse evento, além de

promover o debate, integra os estudantes dos diversos níveis, ampliando a formação

crítico-reflexiva preconizada no PPI-IFBA (2013).

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62

4.3 Estágio Curricular Supervisionado

O estágio deverá ser supervisionado pelos docentes designados para esse fim pela

coordenação do curso, atendendo à legislação específica, Lei Nº 11.788, de 25 de

setembro de 2008 e a Resolução CNE/CEB nº 01/2004.

Essa atividade obrigatória, com carga horária mínima de 160 horas, poderá ser realizada

a partir do módulo II, uma vez que a partir deste módulo serão construídos os saberes e

habilidades necessárias ao acompanhamento da prática profissional no decorrer do

estágio, no qual os procedimentos de acompanhamento obedecem ao Plano de Estágio

que se encontra anexado.

O Plano de realização do estágio supervisionado é composto por instrumentos de

orientação pedagógica que apresentam o roteiro de acompanhamento desta etapa.

Constam nele as informações básicas de identificação do aluno, da empresa e do

orientador que acompanhará o processo.

Também são apresentados os objetivos que nortearão o estágio e a descrição das

atividades a serem realizadas pelo estagiário, bem como, das áreas operacionais onde o

aluno deverá desenvolver suas atividades e a distribuição da carga horária do estagiário

por atividade ou grupo de atividades.

Nesse instrumento o orientador por meio de um cronograma faz um acompanhamento e

avaliação do estágio e descreve quais são as formas e critérios de avaliação do processo

de estágio.

Também se destina a registrar as observações da empresa para com o processo de

estágio do aluno.

Com o Plano de Estágio pretende-se acompanhar e registrar todo o processo de estágio

para na sua finalização o orientador efetue uma avaliação.

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O estágio supervisionado se constitui em atividade obrigatória e a conclusão do curso só

se efetivará após sua realização, independente da aprovação do discente nas disciplinas

constantes nos módulos do curso. Desse modo impedindo o aluno de receber o diploma

de Técnico em Hospedagem.

5. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências anteriores

Os critérios estão de acordo com o artigo 1º da Resolução CONSUP nº 41/2012 e a

Organização Didática do IFBA, que regulamenta o aproveitamento de estudos para os

alunos dos cursos técnicos subsequentes ao ensino médio do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA.

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser avaliado por Comissão de Análise

composta de professores da área de Turismo, Hospitalidade e Lazer, mediante a adoção

dos seguintes critérios: correspondência entre as ementas, os programas e a carga

horárias cursadas na outra instituição e a do curso pretendido no IFBA; a carga horária

cursada não deverá ser inferior a 75% (setenta e cinco por cento) daquela indicada no

componente curricular do respectivo curso no IFBA; além da correspondência entre os

componentes curriculares, o processo de aproveitamento de estudos poderá envolver

avaliação teórica e/ou prática acerca do conhecimento a ser aproveitado.

6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem dos estudantes está de acordo com o estabelecido no

PPI (2013) e a Resolução n° 6/2012 do Conselho Nacional de Educação, e se

constitui como um processo de caráter formativo e permanente que visa à sua

progressão para o alcance do perfil profissional de conclusão, sendo contínua e

cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem

como dos resultados ao longo do processo. Com essa prática se alcança o objetivo

da formação humanística em que o discente constrói habilidades de ser reflexivo e

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crítico que possui funções intelectuais e instrumentais, habilitado por sua formação

profissional. Desse modo, atendendo os princípios da avaliação da aprendizagem

preconizados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nº

9394/96.

7. Biblioteca, instalações e equipamentos oferecidos aos professores e estudantes

do curso.

7.1. Acervo da Biblioteca

TITULO

AUTOR EDITORA ANO QUANTIDADE

Administração

do Turismo

ACEREZA,

Miguel Angel EDUCS 2002 01

Drinques,

Coquetéis e

salgadinhos

ALZUGARAY,

Domingo;

ALZUGARAY

S/E

04

Turismo:

fundamentos e

dimensões

ANDRADE,

José Vicente de Ática 1997 04

Gestão em

lazer e turismo

ANDRADE,

José Vicente

Autêntica 2001 01

Turismo,

Educação e

Acolhimento:

um novo

olhar

AVENA,

Biagio Mauricio Roca 2006

20

Turismo e

estâncias

AULICINO,

Madalena

Pedroso

Futura 2001 01

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65

Orientação

para estágio

em turismo

BIANCHI,

Anna Cecília de

Moraes;

ALVARENGA,

Marina;

BIANCHI,

Roberto

Thompson 2002 01

A imagem do

Brasil no

turismo

BIAGNAMI,

Rosana

Aleph 2002 06

Administração

de projetos

BOITEUX,

Colbert Demaria

Interciência 1979 01

Política

Nacional de

Turismo

BRASIL,

Ministério da

Indústria do

Comércio e do

Turismo

EMBRAT

UR

1999 09

Demonstraçõe

s financeiras:

estrutura,

análise e

interpretação

BRAGA, Hugo

Rocha

Atlas 1990 02

Controles em

hotelaria:

sistema

mecanizado

para hotel

CÂNDIDO,

Índio

EDUCS

1990

12

Eventos CANTON,

Marisa

Roca 2002 01

Planejamento

e Organização

em Turismo

BARRETTO,

Margarita Papirus 2000 01

Turismo BELTRÃO,

Otto

Novo

Século 2001 06

Análise

Estrutural do

Turismo

BENI, Mário

Carlos SENAC 1999

13

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66

Administração

Hoteleira

CASTELLI,

Geraldo

EDUCS

1992

52

Marketing

Hoteleiro

CASTELLI,

Geraldo

Sulina

1991

20

O hotel como

empresa:

estrutura,

operacionalida

de e marketing

hoteleiro

CASTELLI,

Geraldo

Sulina 1982 6

Turismo:

atividade

marcante do

século XX

CASTELLI,

Geraldo

EDUCS 1996 04

Excelência em

Hotelaria

CASTELLI,

Geraldo

Qualitymar 2002 07

Administração

de Recursos

Humanos

CHIAVENATO

, Idalberto

Atlas 1981 36

Administração

: Teoria,

Processo e

Prática

CHIAVENATO

, Idalberto

MC Graw –

Hill

1987 06

Introdução à

geografia do

turismo

CRUZ, Rita de

Cássia Ariza da

Roca

2001

01

Cargos em

hotelaria

DAVIES,

Carlos Alberto

EDUCS

2001

03

Turismo e

Folclore

DELLA

MONICA,

Laura

Global 1999 02

Métodos e

Técnicas de

Pesquisa em

Turismo

DENCKER,

Ada de Freitas

Manetti

Futura

2002

05

Administração

de sistemas

hoteleiros

DUARTE,

Vladir Vieira

SENAC

1996

01

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67

Entre o

moderno e o

eterno:

técnicas

alternativas e

modismos nas

empresas e na

vida pessoal

ENZIO, Mario Âmbito 1998 01

Viagens e

Turismo

FOSTER,

Douglas

CETOP 2000 05

Microbiologia

dos alimentos

FRANCO,

Bernadete D.

Gombossy de

Melo &

LANDGRAF,

Mariza

Ateneu

1996

01

A arte e a

ciência do

queijo

FURTADO,

Múcio Mansur

Publicações

Globo

Rural

1991

05

Administració

n y dirección

en los

establecimient

os hoteleros

GALLEGO,

Jesus Felipe &

MADURGA,

Jesus Gómez.

Ibérico

Europea de

ediciones

2000

02

Princípios de

Tecnologia de

Alimentos

GAVA, Altanir

J.

Nobel 1984 08

Turismo GOELDNER,

Charles R.;

RITCHIE, J. R.

Brent;

MCINTOSH,

Robert

Bookman

2002

06

Fundamentos

do Turismo

IGNARRA ,

Luiz Renato

Pioneira

1999

04

Incentivos

fiscais

aplicáveis ao

Turismo

EMBRATUR

-

1997

01

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68

Turismo IRVING, Marta

de Azevedo;

AZEVEDO,

Julia

Futura

2002

01

Sociologia do

turismo para

uma nova

compreensão

do lazer e das

viagens

KRIPPENDOR

F, Jost

Civilização

Brasileira

1989

22

Administração

hoteleira

LA TORRE,

Francisco

Roca

2001

03

Turismo LAGE, Beatriz

Helena Gelas;

MILONE, Paulo

Cesar (org.).

Roca

2001

03

Queijos:

origens, tipos,

fabricação,

conservação,

usos

LEANDRO, Jair

Jorge

Summus

Editorial

1987

03

Introdução ao

Turismo

LINCKORISH,

Leonard J.;

JENKINS,

Carson

Campus

2000

02

Guia Básico

para

Administração

de

Manutenção

Hoteleira

LINZMAYER,

Eduardo

SENAC

1994

06

O ABC do

Turismo

LOPES, Ataíde

Rodrigues

Verano 1994 03

Guerras pela

qualidade – os

sucessos e

fracassos da

revolução da

qualidade

MAIN, Jeremy

Campus

1994

01

Manual de

Direito para

Administração

Hoteleira

MAMEDE,

Gladston

Atlas

2002

01

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69

Como montar

e administrar

bares e

restaurantes –

um guia para

atuais e

futuros

empresários

MARICATO,

Percival

Qc

comunicaç

ões

1997

03

Turismo MATIAS,

Marlene Manole

2002 06

Administração

em hotelaria e

recepção

MAZZOLI,

Mentore

Rio 1999 01

Estratégia de

marketing em

tempos de

crise

MCKENNA,

Regis

Campus 1999 04

Marketing de

Turismo

MIDDLETON,

Victor T. C.;

CLARKE,

Jackie

Campus 2002 04

Teoria Geral

da

Administração

MOTTA,

Fernando

Pioneira

1991

07

Recreação na

hotelaria

NEGRINE,

Airton;

BRADACZ,

Luciene;

CARVALHO,

Paulo Eugênio

Gedoz de

EDUCS

2001

01

Turismo e

Desenvolvime

nto

OLIVEIRA,

Antônio Pereira

Atlas

2002

01

Manual do

maître d`hotel

PACHECO,

Aristides de

Oliveira

SENAC

2000

06

Manual do bar

PACHECO,

Aristides de

Oliveira

SENAC

2002

05

Sociologia do

Turismo

PAIVA, Maria

das Graças de

Menezes

Papirus 2000 01

Transporte PALHARES, Aleph 2001 01

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70

Aéreo e

Turismo

Guilherme

Lohmann

Lazer e

turismo

cultural

PIRES, Mário

Jorge

Manole 2001 01

English Hotel

Personal

POLONIA,

Eunice

EDUCS 1990 05

Planejamento

do turismo:

estudos

econômicos e

fundamentos

econométricos

RABAHY,

Wilson A

Loiola 1990 02

Turismo e

pesquisa

científica

REJOWISKI,

Mírian

Papirus 2000 01

Hotel RICCI, Renato Qualimark 2002 01

Turismo e

espaço

RODRIGUES,

Adyr

Hucitec

2001

02

Turismo e

ambiente:

reflexões e

propostas

RODRIGUES,

Adyr

Hucitec

1999

13

Turismo e

Desenvolvime

nto Local

RODRIGUES,

Adyr Balasteri

Hucitec

2000

01

Turismo:

modernidade

e globalização

RODRIGUES,

Adyr Balasteri

Hucitec

2000

01

Turismo e

geografia

RODRIGUES,

Adyr Balasteri

Hucitec

2001

01

Manual

prático para a

criação de

caracóis

RODRIGUES,

Miriam

Ícone

1991

01

Serviços 5

estrelas

SOARES,

Fabrício;

CORRÊA,

Valentino

Qualimark 1994 05

City Tour

TAVARES,

Adriana de

Menezes

Aleph 2002

01

Eventos TENAN, Ilka

Paulete Svissero

Aleph

2002

01

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71

Turismo

Global

THEOBALD,

William F.

(Org.)

SENAC

2002

01

Estatística

básica para o

curso de

turismo

TIBONI,

Conceição

Gentil Rebelo

Atlas

2002

06

Turismo e

Qualidade

TRIGO, Luiz

Gonzaga

Papirus

2000

06

Viagem na

memória

TRIGO, Luiz

Gonzaga

SENAC

2000

04

Turismo

Básico

TRIGO, Luiz

Gonzaga

SENAC

2002

05

Turismo e

Meio de

Hospedagem

TULIK, Olga Rocca 2001 01

Turismo:

Legislação

Básica

EMBRATUR 1997 01

Gestão de

turismo

municipal

TYLER,

Duncan;

GUERRIER,

(Org)

Futura

2001

03

7.2 Instalações

ESPAÇO FÍSICO QUANTIDADE

Salas de aula destinadas às turmas da área de Turismo 03

Laboratório de Serviços em Turismo e Hospitalidade 01

Laboratório de Alimentos e Bebidas 01

Laboratório de Informática 05

Auditório 01

Áudio – visual I 01

Sala da Coordenação 01

Sala de Reuniões 01

Sala de Docentes na Coordenação 01

Quadras de esporte e lazer 01

Biblioteca 01

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72

7.3 Equipamentos

ESPAÇO FÍSICO ESPECIFICAÇÕES/EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Salas de aula

destinadas às turmas

da área de Turismo

Lousa branca, cadeiras e ventiladores 03

Laboratório de

Serviços em Turismo

e Hospitalidade

Climatizado e equipado com 11 (onze)

computadores

01

Laboratório de

Alimentos e Bebidas

Geladeira, freezer, fogão de 5 bocas,

adega, liquidificador, extrator de suco, ar

condicionado, bebedouro, mesas e

cadeiras, aparadores, utensílios domésticos

01

Laboratório de

Informática

5 laboratórios sendo 1 com capacidade

para 20 alunos e outros 4 com capacidade

para 40 alunos. Os laboratórios foram

recentemente renovados com

equipamentos de última geração, novo

mobiliário e conexão wireless

05

Auditório Com capacidade para 300 pessoas

climatizado e equipado com telão, projetor

multimídia completo, equipamento de som

completo, 02 (dois) sanitários e 01(um)

foyer

01

Áudio – visual I Com capacidade para 135 pessoas

equipado com projetor multimídia

completo

01

Sala da Coordenação 03 mesas de escritório, 02 impressoras, 02

computadores, 02 ar condicionados, 01

frigobar, 01 micro-ondas, 05 armários, 01

arquivo, 02 poltronas de 2 lugares, 8

cadeiras

01

Sala de Reuniões 01 mesa de reunião, 01 ar condicionado,

cadeiras.

01

Sala de Docentes na

Coordenação

03 mesas de escritório, 01 impressora, 02

computadores, 05 armários, 03 cadeiras

01

Micro-ônibus Com capacidade para 27 (vinte e sete)

pessoas equipado com ar condicionado,

som e microfone

03

Ônibus Com capacidade para 47 (quarenta e

quatro) pessoas equipado com ar

condicionado, som e microfone

01

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73

8. Perfil do pessoal docente e técnico envolvido no curso

8.1. Docentes:

Área específica

Biagio M. Avena – Graduado em Língua e Literatura Francesas, Especialista em

Administração Hoteleira, Mestre e Doutor em Educação, Pós-Doutor em

Difusão do Conhecimento, regime de trabalho dedicação exclusiva.

Chelly Costa Souza dos Reis – Graduada em Turismo, Especialista em

Administração, Mestre em Análise Regional, Doutoranda em Desenvolvimento

Regional, regime de trabalho dedicação exclusiva.

Glauria Janaina dos Santos – Graduada em Turismo, Especialista em

Psicopedagogia, Mestre em Educação, Doutora em Educação, regime de

trabalho dedicação exclusiva.

Kátia Elisabeth. Miranda – Graduada em Engenharia de Alimentos. Especialista

em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais na Indústria, Mestre em Ciência e

Tecnologias de Alimentos, Doutora em Engenharia de Alimentos, regime de

trabalho 20 horas.

Paula Mara Messias Costa – Graduada em Turismo e História, Especialista em

Administração, Mestranda em Desenvolvimento Regional e Urbano, regime de

trabalho dedicação exclusiva.

Regina Cele Cotta Lovatti – Graduada em Nutrição, Especialista em Nutrição e

Saúde do Trabalhador, Mestre em Nutrição, regime de trabalho dedicação

exclusiva.

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Área Geral

Aurelina Conceição Sacramento – (Segurança do Ttrabalho, Meio Ambiente e

Saúde) – Licenciada em Nutrição Dietética (UNEB), Bacharel em Nutrição

(UNEB), Especialista em Nutrição Dietética (UFOP) e Mestranda em

Planejamento Ambiental, regime de trabalho dedicação exclusiva.

Cely dos Santos Vianna – (Espanhol Aplicado ao Turismo) – Licenciada em

Letras com Língua Estrangeira Espanhol (UFBA), Especialista em Metodologia

do Ensino Superior (UESB) e Mestre em "Enseñanza del Español para

Profesores Brasileños" (Universidad Internacional Menéndez Pelayo-Santander-

España), regime de trabalho dedicação exclusiva.

Dálvaro Gonçalves Barbosa – (Organização, Qualidade e Empreendedorismo) –

Licenciado em Eletrônica (UNEB), regime de trabalho dedicação exclusiva.

Jowaner de Oliveira Araujo – (Informática) - Graduado em Sistema de

Informação (UFBA), Especialista em Sistemas Distribuídos (UFBA) e Mestre

em Sistemas e Computação (UNIFACS), regime de trabalho dedicação

exclusiva.

Ludimila Brasileiro Guirra Couto – (História da Bahia Aplicada ao Turismo) -

Licenciada em História (UEFS) e Mestre em Educação (UFBA), regime de

trabalho dedicação exclusiva.

Marcos Fernando Costa de Carvalho – (Inglês Aplicado ao Turismo) – Bacharel

e Licenciado em Letras com Língua Estrangeira Moderna Inglês (UFBA),

Bacharel em Comunicação e Marketing (UNIFACS) e Especialista em

Comunicação – Relações Públicas (UNEB), regime de trabalho dedicação

exclusiva.

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Plínio Martins Falcão – (Geografia Aplicada ao Turismo) – Graduado em

Geografia (UEFS), Especialista em Desenho Urbano e Ambiental (UEFS),

Mestre em Arquitetura e Urbanismo (UFBA) e Doutorando em Geografia Física

(USP), regime de trabalho dedicação exclusiva.

Sinval Silva de Araújo – (Sociologia do Trabalho) - Licenciado em Ciências

Sociais (UFBA), Bacharel em Sociologia (UFBA), Licenciado em História

(UFBA), Especialista em qualificação Docente para o magistério Superior

(FACTUR), Mestre em Ciências Sociais (UFBA) e Doutor em Serviço Social

(UFRJ), regime de trabalho dedicação exclusiva.

Waleska Oliveira Moura – (Língua Portuguesa e Produção Textual) - Licenciada

e Bacharel em Letras Vernáculas (UFBA) e Mestre em Língua e Cultura

(UFBA), regime de trabalho dedicação exclusiva.

8.2. Técnico Administrativo

Irailde Cezar da Silva Santos - Tecnóloga em Administração Hoteleira,

Especialista em Administração Hoteleira, Especialista em PROEJA. Regime de

trabalho 40 horas.

9. Diplomas emitidos

Para a expedição do diploma o discente deverá estar habilitado nos módulos I, II e III,

com frequência mínima prevista na Organização didática dos cursos da educação

profissional técnica de nível médio do IFBA, e também ter cumprido a atividade

obrigatória - estágio supervisionado, atendendo aos critérios previsto na Resolução

CONSUP nº 03/2014 (Estabelece as Diretrizes para Emissão e Registro de Diplomas

dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFBA).

O diploma conferirá o título de Técnico em Hospedagem.

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10. Referências

BAHIA ECONÔMICA Disponível

em:<http://www.bahiaeconomica.com.br/noticia/44046,hospedagem-no-brasil-e-de-

medio-e-baixo-grau-de-conforto-diz-ibge.html>. Acesso em: 26 maio 2015.

BAHIA. Secretaria de Turismo. Superintendência de Investimentos em Turísticos -

Suinvest. Estratégia Turística da Bahia: O Terceiro Salto 2007-2016 Secretaria de

Turismo. - Salvador: Setur, 2011. 100p.

BAHIA. SETUR. OCUPAÇÃO HOTELEIRA. Disponível em: <

http://www.setur.ba.gov.br/indicadores/meios-de-hospedagem/ >. Acesso em: 26 mai

2015.

BENI, Mario Carlos. Globalização do Turismo: Megatendências do setor e a realidade

brasileira. São Paulo: ALEPH, 3ª ed. 2004.

BENI, Mario Carlos. Análise estrutural do Turismo. São Paulo: SENAC, 7ª ed. 2007.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional. Atualizada em 20/05/2014.

BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da

Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá

outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF,

9 jan. 2003. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>. Acesso em: 20

novembro 2015.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que Dispõe sobre o estágio de

estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,

aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23

de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que instituiu a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica e transformou os Centros Federais de

Educação Tecnológica em Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB Nº 11 de 9 de maio de 2012.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

BRASIL. Ministério da Educação. CNCT. 2012. Disponível em < http://pronatec.mec.gov.br/cnct/ , acessado em 26 maio de 2015.

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BRASIL. Ministério do Turismo. Boletim de Desempenho Econômico. Fundação

Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, fev. 2013, ano X, nº 37.

BRASIL. Ministério do Turismo. Disponível em < http://www.turismo.gov.br/turismo/home.html.> acessado em 12 junho 2015.

BRASIL. Portaria nº 646/97, de 14 de maio de 1997. Regulamenta a implantação do

disposto nos artigos 39 a 42 da Lei nº 9.394/96 e no Decreto nº 2.208/97 e dá outras

providências.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 01 de

05 de dezembro de 2014. Atualiza e define novos critérios para a composição do

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e orientando os sistemas de

ensino e as instituições públicas e privadas de Educação profissional e Tecnológica

quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter experimental, observando

o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 (LDB) e nos termos do art. 19 da Resolução

CNE/CEB nº 6/2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 06

de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional Técnica de Nível Médio.

CEFET-BA. Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional Técnica de

Nível Médio do CEFET-BA. Aprovado pelo Conselho Diretor em 16/12/2008.

FIPE (fundação Instituto de Pesquisa Econômica. Caracterização do turismo receptivo

na bahia relatório final. São Paulo. Março, 2012.

IFBA. Projeto Pedagógico Institucional, 2013. Disponível em <

http//portal.ifba.edu.br/portal-do-servidor/pro-reitoria-de-ensino-divulga-i-projeto-

pedagógico-institucional.html >. Acesso em 03 de março de 2015.

IFBA. CONSELHO SUPERIOR. Resolução CONSUP nº 03 de janeiro de 2014.

Estabelece as Diretrizes para Emissão e Registro de Diplomas dos Cursos de Educação

Profissional Técnica de Nível Médio do IFBA.

IFBA. CONSELHO SUPERIOR. Resolução CONSUP nº 41 de 21 de dezembro de

2012. Regulamenta o aproveitamento de estudos para os alunos dos cursos técnicos

subsequentes ao ensino médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

da Bahia – IFBA.

OMT. Disponível em http://www2.unwto.org/. Acesso em 03 de março de 2015.

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Anexo A: Plano de realização do estágio supervisionado

PLANO DE ESTÁGIO - ORIENTADOR DE ESTÁGIO

Nome do Professor Orientador:

Nome do Aluno(a):

Curso:

Nome da Empresa:

Objetivos:

Descrição das atividades a serem realizadas pelo estagiário:

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Observações Específicas:

Descrição das áreas operacionais onde o aluno deverá desenvolver suas atividades:

Distribuição da carga horária do estagiário por atividade ou grupo de atividades

ATIVIDADES C. HORAS

Cronograma das sessões de acompanhamento e avaliação do estágio com professor

orientador:

ENTREVISTA

DATA

1ª Entrevista

2ª Entrevista

3ª Entrevista

Descrição dos instrumentos e critérios de avaliação:

Salvador, ______ de ______________ de _______.

______________________________

Assinatura do Orientador

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ANEXO B - Plano de estágio da empresa.

PLANO DE ESTÁGIO - EMPRESA

NOME DO ALUNO:

CURSO:

NOME DA EMPRESA:

OBJETIVOS:

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELO ESTAGIÁRIO:

DESCRIÇÃO DAS ÁREAS OPERACIONAIS ONDE O ALUNO DEVERÁ DESENVOLVER SUAS

ATIVIDADES:

OBSERVAÇOES:

Salvador, _____de_____________ de _____.

_______________________________________

Assinatura do supervisor do aluno na empresa

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ANEXO C - Avaliação de desempenho do estagiário.

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO PELA EMPRESA

Estagiário(a): __________________________________________________________

Curso: _______________________________________________________________

Nome da Empresa: _____________________________________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Área/Setor de Estágio: ___________________________________________________

Período de Estágio de _____/_____/_____ a _____/_____/_____ INSTRUÇÕES:

O estagiário deverá ser avaliado na sua atuação durante o estágio

Assinale com um X o conceito de cada aspecto que melhor avalie o estagiário em questão

GRUPO I

ASPECTOS PROFISSIONAIS

Conceito

INS REG BOM M B EXC

1 2 3 4 5

1 - Qualidade no trabalho (organização,

segurança, dedicação e apresentação do trabalho)

2 – Criatividade (capacidade de encontrar novas e

melhores formas no desempenho das atividades)

3 – Conhecimentos (nível de conhecimentos

demonstrados no desenvolvimento das atividades)

4 – Cumprimento das tarefas (capacidade de

executar tarefas de acordo com as metas e prazos

estabelecidos)

5 – Espírito Inquisitivo (disposição demonstrada

na aprendizagem de novos conhecimentos)

6 – Iniciativa (autonomia no desempenho de suas

atividades).

GRUPO II

ASPECTOS HUMANOS

Conceito

INS REG BOM M B EXC

1 2 3 4 5 1 – Assiduidade (presença constante no local de

trabalho)

2 – Cooperação (disposição para contribuir

espontaneamente no trabalho de equipe para

atingir os objetivos)

3 – Responsabilidade (zelo pelo material,

equipamento, bens da empresa e empenho no

andamento dos trabalhos)

4 – Sociabilidade (facilidade de se integrar com

os colegas em ambiente de trabalho)

5 – Disciplina (observância das normas e

regulamentos da empresa)

6 – Autocrítica (capacidade de reconhecer seus

próprios erros e limitações).

Observações____________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________

AVALIADOR

Nome: _______________________________Cargo/Função: _____________________

Data:_____/_____/______ _____________________________________________

Assinatura e carimbo da empresa

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ANEXO D – Avaliação final do estagiário.

Para uso do IFBA

RESULTADO DO GRUPO I

EM PONTOS

CONCEITOS DO ESTAGIÁRIO:

EXCELENTE DE 55 A 60

MUITO BOM DE 45 A 54

BOM DE 35 A 44

REGULAR DE 22 A 34

INSUFICIENTE – ABAIXO DE 22

PONTOS

RESULTADO DO GRUPO II

EM PONTOS

TOTAL

Parecer do Professor Orientador

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

___________________________

AVALIAÇÃO:

EMPRESA: ______ x (0,5) = ______

ORIENTAÇÃO: ______ x (0,3) = ______

RELATÓRIO: ______ x (0,2) = ______

TOTAL: ___________

NOTA: ____________

______________________________

Visto do Professor Orientador

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ANEXO E– Ficha de avaliação do estagiário.

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

ALUNO(A): ________________________________________________________

ENDEREÇO: ________________________________________________________

TELEFONE: _________________________________________________________

E-MAIL: _____________________________________________________________

CURSO: _____________________________________________________________

PROFESSOR ORIENTADOR: ___________________________________________

EMPRESA: __________________________________________________________

ENDEREÇO: ________________________________________________________

TELEFONE: ________________________________________________________

ATIVIDADE(S) DA EMPRESA: ________________________________________

DEPARTAMENTO/SETOR ONDE TRABALHA: ___________________________

SUPERVISOR: _______________________________________________________

HORÁRIO DE TRABALHO: ____________________________________________

INÍCIO DO ESTÁGIO: _____/______/______

TÉRMINO DO ESTÁGIO: _____/_____/_______

ENTREVISTAS: 1ª ____/____/____ 2ª ____/____/____ 3ª ____/____/____

LEMBRETES:

a) O Estágio Curricular deverá ser desenvolvido apenas uma única vez. Ressalvando--se que os alunos terão o direito de conseguir outros estágios (não curriculares), porém sem qualquer assistência da escola;

b) A prorrogação do Estágio Curricular também só poderá ocorrer uma única vez, por um prazo máximo de __________ horas;

c)Durante o Estágio Curricular, o aluno deverá cumprir, no mínimo, _______ horas. A empresa também poderá oferecer um número maior de horas. Nesse sentido, após completar a carga horária mínima, o aluno poderá optar por continuar ou sair do estágio sem qualquer prejuízo;

d) O Relatório Final do estágio deverá ser elaborado conforme orientação do IF-BA e apresentado ao CIEE num prazo de 30 dias após o término do estágio. Ultrapassado esse prazo, o aluno terá que renovar a matrícula.

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ANEXO F– Ficha de avaliação da primeira entrevista.

PRIMEIRA ENTREVISTA

ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA APÓS COMPLETAR 1/3 (UM

TERÇO) DO SEU PEDIDO DE ESTÁGIO CURRICULAR.

1. Listagem das atividades desenvolvidas:

2. Recebeu treinamento? Especifique:

3. Está sentindo dificuldades de adaptação? Quais?

4. Que tipo de acompanhamento você recebe por parte da empresa?

5. Você se sente inseguro com relação à execução dos trabalhos solicitados? Que inseguranças?

6. Comentários do estagiário:

7. Avaliação do professor orientador:

Salvador, _______ de ____________ de ______.

Assinaturas:

_________________________________

Estagiário

_________________________

Orientador

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ANEXO G – Ficha de avaliação da segunda entrevista.

SEGUNDA ENTREVISTA

ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA APÓS COMPLETAR 2/3

(DOIS TERÇOS) DO SEU PEDIDO DE ESTÁGIO CURRICULAR.

1. Listagem das atividades desenvolvidas:

2. Recebeu treinamento entre a 1ª e 2ª entrevistas ? Qual(is)?

3. Caso tenha havido dificuldades na 1ª etapa do estágio, elas foram superadas?

4. Surgiram outras dificuldades? Quais?

5. Continua recebendo o mesmo tipo de acompanhamento por parte da empresa?

6. Comentários do estagiário:

7. Avaliação do professor orientador:

Salvador, _______ de ___________de ______.

Assinaturas:

_________________________________

Estagiário

_________________________

Orientador

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ANEXO H – Ficha de avaliação da terceira entrevista

TERCEIRA ENTREVISTA

ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA NA ÚLTIMA SEMANA DO

SEU PERÍODO DE ESTÁGIO CURRICULAR.

Classifique as questões de 1 a 6 segundo a tabela abaixo:

Conhecimentos teóricos em sua área de formação que o IF-BA lhe ofereceu......

Habilidades práticas proporcionadas pelo IFBA .................................................

1. Nível de aproveitamento no estágio das habilidades adquiridas nas aulas práticas ...

2. Participação do IFBA no processo de encaminhamento do seu estágio ...............

3. Acompanhamento do IF-BA no seu Estágio Curricular.......................................

4. Relacionamento com o Supervisor de Estágio ...........................................................

5. Descreva os tipos de métodos, prática, tabelas e manuais que você utilizou na execução de suas atividades, ressaltando aquelas que você não tenha aprendido durante o curso:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

6. Relacione os equipamentos utilizados na execução de suas tarefas e descreva aqueles que você desconhecia:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Salvador, _______ de ____________ de

Assinaturas:

_________________________________

Estagiário

_________________________

Orientador

F = Fraco R = Regular B = Bom O = Ótimo

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ANEXO I– Controle de frequência do estagiário

CONTROLE DE HORÁRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR

DIA ENTRADA ASSINATURA SAÍDA ASSINATURA TOTAL DE

HORAS/DIA

TOTAL DE HORAS NO MÊS

Intervalo para o almoço: _____às _____

Assinaturas:

_________________________________

Empresa

_________________________

Orientador