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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS Letras: Tradução e Interpretação Libras/ Português NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO EM INTERPRETAÇÃO 2 PROFESSORA RESPONSÁVEL: Sofia Oliveira Pereira dos Anjos Coimbra da Silva CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horasaula CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horasaula – 3f (1 a e2 a ) SEMESTRE/ANO: 2º / 2017 EMENTA: Estágio supervisionado itinerante no contexto da interpretação social, como entretenimento, religioso e fúnebre. Posicionamento crítico e reflexivo sobre os conceitos teóricos que fundamentam a performance do ato interpretativo. I – OBJETIVOS: Compreender as atividades envolvidas no ato de interpretar para Libras e/ou para Português nos diferentes contextos propostos para o estágio. Realizar interpretação em duplas nos contextos escolhidos. Refletir sobre os fundamentos apresentados nas disciplinas: Interpretação em diferentes contextos e Laboratório de interpretação 2 e correlacionálos à atividade interpretativa proposta durante os diferentes campos de estágio. Observar e vivenciar os diferentes contextos de atuação interpretativa propostos pelo estágio. Analisar os diferentes contextos e as interpretações dos par LibrasPortuguês e PortuguêsLibras. Atuar nos contextos escolhidos de forma real ou simulada. Relatar de forma crítica as experiências nos diferentes contextos de interpretação vividas durante o estágio. II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Unidade temática 1: Interpretação e seus diferentes contextos e gêneros discursivos. 1.1 Observações contextuais (locais) e leituras sobre Interpretações LibrasPortuguês e Português Libras nos diferentes contextos. 1.2 Contextos de Interação social: entretenimento, artístico, religioso, acompanhamento, judiciário etc. 1.3 Projeto de interpretação. 2. Unidade temática 2: A prática em interpretação nos contextos de interação social 2.1.Contexto da Religião 2.2.Contexto da Política 2.3.Contexto da saúde 2.4.Contexto da cultura

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

Letras: Tradução e Interpretação Libras/ Português

NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO EM INTERPRETAÇÃO 2

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Sofia Oliveira Pereira dos Anjos Coimbra da Silva

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-­aula

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-­aula – 3f (1a e 2a)

SEMESTRE/ANO: 2º / 2017

EMENTA:

Estágio supervisionado itinerante no contexto da interpretação social, como entretenimento, religioso e fúnebre. Posicionamento crítico e reflexivo sobre os conceitos teóricos que fundamentam a performance do ato interpretativo.

I – OBJETIVOS: -­ Compreender as atividades envolvidas no ato de interpretar para Libras e/ou para Português nos diferentes contextos propostos para o estágio.

-­ Realizar interpretação em duplas nos contextos escolhidos.

-­ Refletir sobre os fundamentos apresentados nas disciplinas: Interpretação em diferentes contextos e Laboratório de interpretação 2 e correlacioná-­los à atividade interpretativa proposta durante os diferentes campos de estágio.

-­ Observar e vivenciar os diferentes contextos de atuação interpretativa propostos pelo estágio.

-­ Analisar os diferentes contextos e as interpretações dos par Libras-­Português e Português-­Libras.

-­ Atuar nos contextos escolhidos de forma real ou simulada.

-­ Relatar de forma crítica as experiências nos diferentes contextos de interpretação vividas durante o estágio. II -­ CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Unidade temática 1: Interpretação e seus diferentes contextos e gêneros discursivos.

1.1 Observações contextuais (locais) e leituras sobre Interpretações Libras-­Português e Português-­Libras nos diferentes contextos.

1.2 Contextos de Interação social: entretenimento, artístico, religioso, acompanhamento, judiciário etc.

1.3 Projeto de interpretação.

2. Unidade temática 2: A prática em interpretação nos contextos de interação social

2.1. Contexto da Religião

2.2. Contexto da Política

2.3. Contexto da saúde

2.4. Contexto da cultura

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2.5. Contexto da mídia

3. Unidade temática 3: Apresentação das reflexões sobre as atuações e a teoria

3.1. Descrição e discussão dos contextos interpretativos experimentados

3.2. A prática da interpretação e a formação dos intérpretes de Libras/Português

III -­ METODOLOGIA: As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-­aula cada, com periodicidade de um encontro semanal. Nessa disposição, inicialmente observaremos possibilidades de práticas interpretativas em contextos diferentes. Seguiremos então para os projetos de interpretação em equipe nos diferentes contextos de atuação escolhidos. Após isso, executaremos o projeto proposto em dois contextos distintos e, por fim, serão propostas reflexões em forma de um seminário e relatório final. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos.

IV -­ AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos e atividades individuais que são os instrumentos de verificação de aprendizagem desta disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75% de freqüência mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta por meio da supervisão das atividades realizadas que são: o projeto de interpretação, as práticas avaliadas de interpretação in loco e a socialização dos resultados na forma de seminário e relatório final de estágio.

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PEREIRA, M. C. P. A interpretação interlíngue da Libras para o Português Brasileiro: Um estudo sobre as formas de tratamento. Tese (Doutorado em Estudos da Tradução). Universidade Federal de Santa Catarina, 2014. RIGO, N. S. Tradução de Canções de LP para LSB: identificando e comparando recursos tradutórios empregados por sinalizantes surdos e ouvintes. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução). Universidade Federal de Santa Catarina, 2013. MACHADO, F.M.A. Conceitos abstratos: escolhas interpretativas do português para libras. Ed. Prisma, Curitiba, 2015.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR*:

Bibliografia Complementar

CASTRO, N. P. A tradução de fábulas seguindo aspectos imagéticos da linguagem cinematográfica e da língua de sinais. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução). Universidade Federal de Santa Catarina, 2012. COKELY, D. Interpretation: A sociolinguistic model. Burtonsville, MD: Linstok Press, 1992. DEAN, R. K.; POLLARD, R. Q. Application Demand-Control Theory to Sign Language Interpreting: Implications for Stress and Interpreter Training. University of Rochester School of Medicine. Journal of Deaf Studies and Deaf Education, 2001. Disponível em: <http://jdsde.oxfordjournals.org/content/6/1/1.full.pdf+html>. Acesso em: 16 nov. 2013. RICOER, P. Interpretação e ideologias. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.

ROY, C. B. Advances in teaching sign language interpreters. Washington: Gallaudet University Press, 2005. *BARBOSA, D. M. Omissões na Interpretação Simultânea de Conferência: Língua Portuguesa – Língua Brasileira de Sinais. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2014.

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*NASCIMENTO, M. V. B. Interpretação da língua brasileira de sinais a partir do gênero jornalístico televisivo: elementos verbo-­visuais na produção de sentidos. Programa de Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem. São Paulo: LAEL/PUC-­SP, 2011.

*NOVAES NETO, L. O intérprete de tribunal: um mero intérprete? Ceará: Editora CRV. 2011.

*QUEIROZ, M. Interpretação médica no Brasil. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução) -­ Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2011.

*Indicados pela professora. Leituras a serem realizadas de acordo com o contexto escolhido.

*Durante a disciplinas outras referências podem ser acrescentadas.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS Letras: Tradução e Interpretação Libras/ Português

NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO EM TRADUÇÃO

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Sofia Oliveira Pereira dos Anjos Coimbra da Silva

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula – 6f (1a e 2a )

SEMESTRE/ANO: 2º / 2017

EMENTA:

Estágio supervisionado itinerante em tradução do par linguístico Libras/Português nos contextos literário, científico, midiático, técnico, entre outros.

I – OBJETIVOS:

- Compreender as atividades envolvidas no ato de traduzir textos em Libras e em português nos diferentes contextos propostos para o estágio.

- Realizar traduções experimentais junto a equipes ou á projetos de tradução;

- Refletir sobre os fundamentos apresentados nas disciplinas: Tradução em diferentes contextos e Laboratório de tradução e correlacioná-los à atividade tradutória proposta durante os diferentes campos de estágio.

- Analisar a tradução de textos em diferentes contextos dos par Libras-Português e Português-Libras.

- Relatar de forma crítica as experiências nos diferentes contextos de tradução vividas durante o estágio em tradução.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Unidade temática 1: Observando a tradução e seus processos.

1.1 Observação: Traduções Libras-Português e Português-Libras nos diferentes contextos.

1.2 Análise de traduções já realizadas e seus processos tradutórios.

1.3 Projeto de tradução.

1.4 Execução do projeto em pelo menos dois contextos.

2. Unidade temática 2: Estágio em tradução: produzindo traduções.

2.1. Contexto literário

2.2. Contexto técnico

2.3. Contexto midiático

2.4. Contexto acadêmico

2.5. Contexto livre

III - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um encontro semanal. Nessa disposição, inicialmente observaremos práticas tradutórias (contextos de observação) já realizadas em relação as noções dispostas na Unidade Temática 1. Nos contextos de observação os alunos desenvolverão um acompanhamento da prática, realizarão entrevistas com os profissionais envolvidos e relatarão suas observações a

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respeito do contexto em forma de relatórios parciais. Concomitante aos contextos de observação os alunos desenvolverão projetos de tradução em equipe e executarão os mesmos (contextos de tradução) nos diferentes contextos de atuação (no mínimo dois dos contextos propostos) e, por fim, serão propostas reflexões dos contextos de observação e de tradução em forma de seminário e relatório final. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos.

IV - AVALIAÇÃO:

A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos e atividades individuais que são os instrumentos de verificação de aprendizagem desta disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75% de freqüência mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta por meio da supervisão das atividades realizadas (traduções e o seminário) e das reflexões descritas no relatório final do estágio em tradução.

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AUBERT, F. H. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. Campinas: Unicamp, 1993. ECO, U. Dizer quase a mesma coisa. Rio de Janeiro: Record, 2007. VENUTI, L. Escândalos da tradução: Por uma ética da diferença. EDUSC, 2002.

SCHLEIERMACHER, F. Sobre os diferentes métodos de tradução. Tradução de Margarete von Mühlen Poll. In: Clássicos da teoria da tradução – vol. 1. Florianópolis: UFSC, 2001.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, F.; MAGALHÃES, C.; PAGANO, A. Traduzir com autonomia. Estratégias para o tradutor em formação. Rio de Janeiro: Editora contexto. 2000. CORRÊA, A. M. S; NEIVA, A. M. S. Estratégias e problemas do tradutor aprendiz: uma visão introspectiva no processo tradutório. Práticas Discursivas, 2000 UFRJ. CORRÊA, A. M. S. Uma abordagem discursiva da tradução. RECORTE, 2007. JAKOBSON, R. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2011. ROY, Cynthia B. Advances in teaching sign language interpreters. Gallaudet University Press, 2005.

SEGALA, R. R. Tradução Intermodal e Intersemiótica/Interlingual: Português brasileiro escrito para Língua Brasileira de Sinais. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2010.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - CRONOGRAMA Aulas Conteúdo Programático Ch

Dis. Ch Par.

DATA

01 Apresentação da disciplina e entrega do plano e do cronograma. Sigaa. Projeto de Estágio. Apresentação das possibilidades de contextos do estágio.

4 4 18/8

02 Projeto de Estágio 4 8 25/8 03 Projeto de Estágio / envio do projeto de Estágio 4 12 01/9 04 Contexto 01 (tradução) – Contexto 03 (observação da tradução) 4 4 8/9 04 Contexto 01 (tradução) – Contexto 03 (observação da tradução) 4 8 15/9 05 Contexto 01 (tradução) – Contexto 03 (observação da tradução) 4 12 22/9 06 Contexto 01 (tradução) – Contexto 03 (observação da tradução) 4 16 29/9 07 Contexto 01 (tradução) – Contexto 03 (observação da tradução) 4 20 6/10 08 Confecção dos relatórios dos contextos 01 e 03 4 24 13/10 09 Contexto 02 (tradução) – Contexto 04 (observação da tradução) 4 4 20/10 10 Contexto 02 (tradução) – Contexto 04 (observação da tradução) 4 8 27/10 11 Contexto 02 (tradução) – Contexto 04 (observação da tradução) 4 12 3/11 12 Contexto 02 (tradução) – Contexto 04 (observação da tradução) 4 16 10/11 13 Contexto 02 (tradução) – Contexto 04 (observação da tradução) 4 20 17/11 14 Contexto 02: confecção do relatório parcial do contexto 02. 4 24 24/11

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15 Confecção do relatório final (contextos 01, 02, 03, 04) 4 4 01/12 16 Apresentação do seminário e envio do relatório final do estágio. 4 8 8/12

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

Letras: Tradução e Interpretação Libras/ Português

NOME DA DISCIPLINA: ESTUDOS DA TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO I

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Sofia Oliveira Pereira dos Anjos Coimbra da Silva

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula – 5f (1a e 2a )

SEMESTRE/ANO: 2º / 2017

EMENTA: Conceitos de tradução e interpretação. Tradução e senso comum. Fundamentos e aspectos históricos da tradução e interpretação nas línguas orais e nas línguas de sinais. Campos de pesquisa e abordagens teóricas da tradução e interpretação das línguas orais e nas línguas de sinais. Panorama das pesquisas realizadas sobre o tradutor e intérprete de Libras/Português.

I – OBJETIVOS: - Discutir os principais conceitos da área de Estudos da Tradução;

- Apresentar os aspectos históricos da Tradução e da Interpretação LS e LOs; - Relacionar os campos de pesquisa e abordagens teóricas da tradução e interpretação nas línguas orais e nas línguas de sinais; - Socializar as pesquisas realizadas sobre tradução e interpretação Libras/Português. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Unidade temática 1: Conceitos básicos da área; 2. Unidade temática 2: Os Estudos da Tradução;

3. Unidade temática 3: A tradução: ciência, vertentes teóricas e a filiação dos TILSP ao Campos Estudos da Tradução;

4. Unidade Temática 4: Formação do tradutor e Intérprete

III - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um encontro semanal. Nessa disposição, observaremos os conteúdos dispostos nas unidades temáticas através de leituras e discussões e observaremos práticas para ilustrar o conteúdo teórico exposto. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir de forma teórica e prática sobre os conteúdos propostos. Realizaremos seminários nos momentos teóricos e solicitaremos atividades de análise.

IV - AVALIAÇÃO:

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A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos e atividades individuais. Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75% de freqüência mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta a partir da nota de quatro atividades e uma quinta nota composta pela realização dos fichamentos dos textos, participação nos seminários, participação nas aulas e realização das atividades propostas, sendo que a nota mais baixa será descartada e as quatro melhores notas serão somadas e divididas por quatro

V – ATENDIMENTO EXTRACLASSE:

Cada aluno poderá agendar, previamente, atendimento extraclasse, mediante o envio de mensagem para o e-mail [email protected] ou solicitação direta durante a aula. O atendimento, quando agendado, ocorrerá na Faculdade de Letras, Edifício Cora Coralina, sala 29.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERMAN, A. A tradução e a letra ou o albergue do longínquo. Tradução de Marie-Hélène Catherine Torres, Mauri Furlan, Andréia Guerini. Tubarão: Copiart; Florianópolis: PGET/UFSC, 2013. GENTZLER, E.. Teorias contemporâneas da tradução. São Paulo: Madras, 2009.

RÓNAI, P. A tradução vivida. 3. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARDOSO, A. Alguns apontamentos sobre a estética da recepção, o pós-estruturalismo e a tradução. In: PaLavra, n. 2. Rio de Janeiro: Departamento de Letras da PUC-Rio, [s/d.].

DELISLE, J.; WOODSWORTH, J. Os tradutores na história. São Paulo: Ática, 1998. PAGANO, A.; MAGALHÃES, C.; ALVES, F. Traduzir com Autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000. GONÇALVES, J. L. V. R.; MACHADO, I. T. N. Um panorama do ensino de tradução e a busca da competência do tradutor. Cadernos de Tradução, v. 1, n. 17, p. 45-69, 2008. MARTINS, M. A. P. Novos desafios na formação de tradutores. Cadernos de Tradução, v. 1, n. 17, p. 25-44, 2008. QUADROS, R. M. O Tradutor e Intérprete da língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasil, Ministério da Educação e Cultura. 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12677:o-tradutor-e-interprete-de-lingua-brasileira-de-sinais-e-lingua-portuguesa&catid=192:seesp-esducacao-especial>. Acesso em: 2 dez. 2013.

SANTOS, S. A. Tradução e interpretação de língua de sinais: deslocamentos nos processos de formação. Cadernos de Tradução, v. 2, n. 26, p. 145-164, 2010. VASCONCELLOS, M. L. Tradução e Interpretação de Língua de Sinais (TILS) na Pós-Graduação: a afiliação ao campo disciplinar “Estudos da Tradução”. Cadernos de Tradução. Florianópolis: UFSC/PGET, 2010.

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CRONOGRAMA/CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas Conteúdo Programático DATA 01 Apresentação da disciplina - Introdução 17/8 02 Unidade temática 1: Conceitos básicos da área 24/8 03 Unidade temática 1: Conceitos básicos da área 31/8 FERIADO 7/9 04 Unidade temática 2: Os Estudos da Tradução 14/9 05 Unidade temática 2: Os Estudos da Tradução 21/9 06 Atividade 1 28/9 07 Unidade temática 3: A tradução: ciência, vertentes teóricas e a filiação

dos TILSP ao Campos Estudos da Tradução 5/10

FERIADO 12/10 08 Unidade temática 3: A tradução: ciência, vertentes teóricas e a filiação

dos TILSP ao Campos Estudos da Tradução 19/10

09 Unidade Temática 4: Formação do tradutor e Intérprete 26/10 FERIADO 2/11 10 Unidade Temática 4: Formação do tradutor e Intérprete 9/11 11 Apresentação de trabalhos 16/11 12 Apresentação de trabalhos 23/11 13 Leituras - Discussão 30/11 14 Leituras - Discussão 7/12 15 Divulgação das notas 14/12 16 Atividade EAD - SIGAA A definir

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

Letras: Tradução e Interpretação Libras\Português

NOME DA DISCIPLINA: Estudos Linguísticos 1

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Kely Araújo Melo - [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas

SEMESTRE/ANO: 2° sem/2017

EMENTA:

Introdução aos princípios gerais da Fonética, da Fonologia e da Morfologia. Relação entre a

Fonética e a Fonologia das línguas orais e das línguas de sinais. Aspectos morfológicos das

línguas orais e das línguas de sinais.

I – OBJETIVOS:

Discutir conceitos teóricos de Fonética Articulatória, de Fonologia e de Morfologia.

Compreender a produção da fala/sinalização, bem como a estrutura da palavra/sinal.

Identificar e analisar as estruturas fonéticas, fonológicas e morfológicas do Português e da

Libras.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Apresentação das áreas de Fonética e de Fonologia

2. Conceitos básicos: Som/Elemento Visual, Fone/Viso, Fonema/Visema e alofone

3. A produção da fala/sinalização:

A produção dos sons da fala e dos elementos visuais das LS: órgãos do aparelho

fonador, do aparelho sinalizador e suas peculiaridades

4. Classificação dos sons/elementos visuais:

Consoantes, vogais e semiconsoantes; Configuração de Mão, Orientação da Palma,

Ponto de articulação, Movimento, Expressão não manual (facial e corporal)

5. Prática: Análise fonológica de sinais

6. Apresentação da área de Morfologia

7. Conceitos básico de Morfologia: Morfema, alomorfe, radical e afixo

8. Palavra/Sinal e estrutura das palavras/sinais

9. Classes de palavras

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10. Mecanismos de formação de palavras/sinais: Construção (Composição e Derivação),

Extensão lexical e Empréstimos

11. Classificadores

III - METODOLOGIA:

- Atividades de sala: explanações teóricas por meio de resolução de exercícios, atividades em

grupo e individuais, aulas expositivas-dialógicas.

- Atividades não presenciais: leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca.

IV - AVALIAÇÃO:

Os aspectos avaliados são: assiduidade, participação, pontualidade na entrega de trabalhos,

qualidade dos trabalhos e organização.

Atividades Avaliativas Valor

N1 - Prova teórica sobre fonética, fonologia do português e

fonologia das LS 6,0

N1 - Estudo dirigido 1 (Fonética e Fonologia) 4,0

Total da N1 10,0

N2 - Estudo dirigido 2 (Morfologia) 3,0

N2 - Seminário sobre morfologia da Língua portuguesa e das LS 7,0

Total da N2 10,0

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de janeiro: Jorge Zahar

Editor, 1990.

FIORIN, J. L. (Org). Introdução à linguística. São Paulo: Contexto, 2006.

MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São

Paulo: Cortez, 2001.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

ArtMed: Porto Alegre, 2004.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASÍLIO, M. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, 2001.

________. Formação e classe de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto,

2004,

LYONS, J. Introdução à Linguística Teórica. São Paulo: Nacional/ USP, 1979.

MONTEIRO, J.L. Morfologia portuguesa. 4 ed. Campinas: Pontes, 2002.

OLIVEIRA, S. G. de; BRENNER, T. de M. Introdução à fonética e à fonologia da língua

portuguesa: fundamentação teórica e exercícios para o 3. Grau. Florianópolis: O Autor,

1988.

ROSA, M. C. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.

Site Disponível em: <http://www.fonologia.org/index.php>. Acesso em: 11 ago. 2017.

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AULA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DATA

1. Apresentação conteúdo programático e material de estudo 23/08

2. Apresentação das áreas de Fonética e de Fonologia 25/08

3. 30/08

4. Conceitos básicos: Som/Elemento Visual, Fone/Viso,

Fonema/Visema e alofone

01/09

5. 06/09

6. Ver recesso independência do Brasil de 07/09 08/09

7. A produção da fala/sinalização: A produção dos sons da fala e dos

elementos visuais das LS: órgãos do aparelho fonador, do aparelho

sinalizador e suas peculiaridades.

13/09

8. 15/09

9. 20/09

10. Classificação dos sons/elementos visuais: Consoantes, vogais e

semiconsoantes; Configuração de Mão, Orientação da Palma, Ponto de

articulação, Movimento, Expressão não manual (facial e corporal)

22/09

11. 27/09

12. Prática: Análise fonológica de sinais 29/09

13. AVALIAÇÃO DE FONÉTICA E FONOLOGIA 04/10

14. 06/10

15. 11/10

16. Apresentação da área de Morfologia 13/10

17. 18/10

18. Conceitos básico de Morfologia: Morfema, alomorfe, radical e afixo 20/10

19. 25/10

20. Palavra/Sinal e estrutura das palavras/sinais 27/10

21. 01/11

22. Ver recesso de finados 02/11 03/11

23. ConPeex de 06 a 08 de Novembro 2017 08/11

24. Classes de palavras 10/11

25. Mecanismos de formação de palavras/sinais: Construção

(Composição e Derivação), Extensão lexical e Empréstimos

15/11

26. Classificadores 17/11

27. SEMINÁRIO 22/11

28. SEMINÁRIO 24/11

29. Seminário de TCC – Trabalho de Conclusão de Curso

de 27 a 01 de dezembro 2017

29/11

30. Seminário de TCC – Trabalho de Conclusão de Curso

de 27 a 01 de dezembro 2017

01/12

31. 06/12

32. 08/12

33. Fechamento de notas 13/12

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Curso: Letras Libras

Formação de Tradutores e

Interpretes de Língua Brasileira

de Sinais/ Língua Portuguesa

NOME DA DISCIPLINA: Estudos Linguísticos 3.

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Núbia Guimarães Faria.

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h.

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h.

SEMESTRE /ANO: 2 /2017.

EMENTA: Introdução aos princípios gerais da Semântica. Produção do sentido nas

línguas orais e nas línguas de sinais. Princípios básicos da Lexicologia e da lexicografia

nas línguas orais e nas línguas de sinais.

I-OBJETIVOS: Apresentar aos alunos diferentes perspectivas teóricas no estudo da semântica,

com foco na semântica cognitiva. Promover uma análise da metáfora e da

metonímia à luz da semântica cognitiva, como recursos de produção de sentido.

Apresentar princípios básicos de lexicologia e lexicografia. Conduzir uma análise

do macro e micro estrutura de dicionários de Libras.

II-CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS: 1- Lexicologia

Terminologia: Léxico, palavra, vocábulo, lexema, lexia, polissemia, sinonímia.

Diferenciação entre lexicologia e lexicografia

Relações lexicais

2- Lexicografia: palavra, polissemia, sinonímia, dicionários com monolíngue, geral

seletivo, componentes e organização, dicionários bilíngues, dicionários para

aprendizes, e dicionários eletrônicos.

3- Analise Tipológica de Dicionários de Libras.

4- Perspectivas teóricas sobre Semânticas: Formal, Enunciação e Cognitiva.

5- Categorização: teoria dos protótipos, modelos cognitivos idealizados, e esquemas

de imagem.

6- Conceitos sobre: Metáfora e Metonímia (Comparação: oral e Libras)

III- METODOLOGIA: Atividades interativas, aulas expositivas, discussões teóricas, atividades em

grupos, desenvolvimentos das atividades diferentes, resenhas e outros.

Participar, dialogar, debater, analisar os textos programados.

Incentivar a criatividade da aprendizagem.

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DATAS CRONOGRAMAS: Conteúdos.

16/08 Atividade reposição dos alunos.

17/08 Atividade reposição dos alunos.

23/08 Atividade reposição dos alunos.

24/08 Atividade reposição dos alunos.

30/08 Conversação em Libras entre alunos e professora, sobre atividades.

31/08 Plano de aula, orientação e atividade. Texto: Dicionários Uma pequena introdução à LEXICOGRAFIA.

06/09 Orientação sobre o projeto Mini- Dicionário dos alunos. Texto: Dicionários Uma pequena introdução à LEXICOGRAFIA. (Continuação) ...

07/09 Feriado- Independência do Brasil.

13/09 Dicionários... discussão

Dramatização dos alunos (anterior dos conteúdos).

IV- AVALIACAO: Avaliação da oficina.

Projeto final sobre Dicionário em Libras (desenvolvimento).

Pontualidade na entrega de trabalho, resumos, sínteses, e resenhas, estudos dos

textos (resumidas respostas).

Apresentação do Fórum dos Alunos (conversação-praticamente em Libras).

V-BIBLIOGRAFIA:

BASÍLIO, M. Teoria Lexical. São Paulo: Ática. 1987.

BIDERMAN, M.T. Teoria Linguística. São Paulo: Martins Fontes,2001.

CANCADO, M. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. 2. Ed. Ver. Belo

Horizonte: Ed. UFMG. 2008.

VI-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA,F.C.et al. Quando surdos nomeiam figuras: processos quirêmicos, semânticos e ortográficos. Perspectiva, Florianópolis, v.24, n. Especial, p.1-350, jul. /2006. ESTELITA, M. Por uma ordem alfabética nos dicionários de línguas de sinais. In: QUADROS, R.M. de; STUMPF, M. R. Estudos surdos IV. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008, p. 124-140. ILARI, R. Introdução a Semântica. São Paulo: Contexto, 2001. _____. Introdução ao estudo do Léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002. FARIA-NASCIMENTO, S.P. Metáfora na LSB: Debaixo dos panos ou a um palmo de nosso nariz? ETD- Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2 , p.179- 199, jun. 2006. Disponível em:<ojs.fe.unicamp.br/ged/etd/article/download/1641/1488>. Acesso em:18 mar.2016.

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14/09 Texto: Como Usar um sinal-nome em sala de aula.

20/09 Texto: Como Usar um sinal-nome em sala de aula.

21/09 Texto: As Metáforas Primárias na Aquisição da Linguagem: Um estudo Interlingüístico.

26/09 Comemoração Nacional dos Surdos- O que você vai fazer?

27/09 Texto: A Teoria Cognitiva da Metáfora.

28/09 Texto: A Teoria Cognitiva da Metáfora.

04/10 Atividade em grupo. Texto O Modelo Cognitivo Idealizado no Processamento Metafórico. Autora: Natália Elvirá Sperandiro.

05/10 Dramatização dos alunos sobre Metáfora.

11/10 Atividade em classe.

12/10 Feriado – Dia de Nossa Senhora Aparecida.

18/10 Dias 16 até 18 / outubro – CONPEEX

19/10 Atividade em classe.

25/10 Apresentação dos alunos – Oficina em sala de aula – Turma A/ Elis.

26/10 Apresentação dos alunos – Oficina em sala de aula – Turma B / SW.

01/11 Experiência dos alunos sobre oficina.

02/11 Feriado – Finado.

08/11 IX Seminário de Línguas Estranguas Estranguerias.

09/11 IX Seminário de Línguas Estranguas Estranguerias.

15/11 Feriado- Proclamação da República.

16/11 Texto: Semântica Cognitiva. (Inglês)

22/11 Texto: Introdução à Linguística: Domínios e Fronteiras, Semântica.

23/11 Atividade em classe.

29/11 Dias 27/11 até 01/12 – Seminário de TCC em Letras Libras.

30/11 Dias 27/11 até 01/12 – Seminário de TCC em Letras Libras.

06/12 Seminário dos Alunos: Projeto sobre Mini- Dicionário em Libras.

07/12 Seminário dos Alunos: Projeto sobre Mini- Dicionário em Libras.

13/12 Seminário dos Alunos: Projeto sobre Mini- Dicionário em Libras.

14/12 Entrega as notas dos alunos.

* Datas de atividades avaliativas. Obs.: Este cronograma poderá sofrer alterações.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

LETRAS: TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS/PORTUGUÊS

NOME DA DISCIPLINA: Introdução à Pesquisa

PROFESSORA RESPONSÁVEL: (e-mail: [email protected])

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas – segunda – 18:50 às 22:00, sala 84.

SEMESTRE/ANO: 2º/ 2017

EMENTA:

Introdução à pesquisa científica em áreas relacionadas à tradução e interpretação e às línguas de sinais.

Métodos e técnicas de pesquisa e estrutura formal do trabalho acadêmico. Elaboração de projeto de pesquisa.

Normalização de trabalhos científicos.

OBJETIVO: Promover a construção do conhecimento básico necessário para o uso coerente das técnicas e

métodos de estudo, leitura e produção de um pré-projeto de pesquisa.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Estudar os diferentes tipos de pesquisa científica, possibilitando a reflexão sobre metodologia e

pesquisa.

2. Conhecer os princípios e aplicações da estrutura formal e normativa das produções científicas –

Normas da ABNT.

3. Compreender as etapas de elaboração de projeto de pesquisa.

4. Elaborar um projeto de pesquisa em áreas relacionadas à tradução e interpretação e às línguas de

sinais.

CONTEÚDOS:

1. A organização dos trabalhos acadêmicos - A escrita científica;

2. Normas da ABNT;

3. Projetos de pesquisa: características e etapas;

4. Os tipos de pesquisa científica;

5. Metodologia científica;

6. Metodologia e pesquisa em áreas relacionadas aos campos de pesquisa em tradução e interpretação da

língua de sinais;

7. Problematizar o conceito de Plágio;

8. Identificar a área de pesquisa;

9. Reconhecimento das etapas da elaboração de um projeto;

10. Escrita do projeto.

METODOLOGIA

- Aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados. Será

solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os

conteúdos propostos.

- Além das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a elaboração de um projeto de pesquisa como

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trabalho final de disciplina.

AVALIAÇÃO

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.

Todas as atividades são individuais.

Serão usados os seguintes instrumentos:

1. Trabalhos: 10 pontos.

2. Elaboração de um projeto de pesquisa: 10 pontos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MENDONÇA, L. M.; ROCHA, C. R. R.; GOMES, S. H. A. Guia para apresentação de trabalhos

acadêmicos na UFG. Goiânia: UFG, 2005.

PAGANO, A. (Org.). Metodologias de pesquisa em tradução. Belo Horizonte: Faculdade de Letras, UFMG,

2001.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed,

2007.

DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teoria e abordagens. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

FERNANDES, J. Técnicas de estudo e pesquisa. Goiânia: Kelps, 1999.

HALE, S.; NAPIER, J. Research methods in interpreting: a practical resource. A&C Black, 2013.

KAHLMEYER-MERTENS, R. S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio

de Janeiro: Ed. FGV, 2007.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003.

Disponível em: <http://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india>.

Acesso em 22: de set. 2015.

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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

AULAS

DATA ATIVIDADES

1 14/08/17 Apresentação da professora e da disciplina. Expectativas dos estudantes.

2 21/08/17 Leitura na universidade: o conhecimento sobre linguagem (Leitura e Resumo: GUIMARÃES, E. e

ORLANDI, E. P. O conhecimento sobre a linguagem. In: PFEIFFER, C. C. e NUNES, J. H. (orgs.) Linguagem, história e conhecimento: linguística histórica, sociolinguística, aquisição de linguagem, língua e cognição. Campinas, SP: Pontes, 2006.)

3 28/08/17 Plágio nos trabalhos acadêmicos (Leitura e discussão: DINIZ, Débora; MUNHOZ, Ana Terra Mejia. Cópia e

pastiche: plágio na comunicação científica. Agumentum, ano 3, n. 3, v. 1, p. 11-28, jan./jun. 2011. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/1430); Metodologias de pesquisa em tradução.

4 04/09/17 Ciência e conhecimento científico (Leitura e discussão: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.

Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003); Estrutura do projeto de pesquisa.

5 11/09/17 Estrutura do projeto de pesquisa; normas de elaboração de trabalhos científicos

6 18/09/17 Normas de elaboração de trabalhos científicos

7 25/09/17 Tipos de pesquisa

8 02/10/17 Tipos de método

9 09/10/17 Escrita do projeto

10 16/10/17 CONPEEX

11 23/10/17 Escrita do projeto

12 30/10/17 Preparação para o seminário de projetos em andamento

13 06/11/17 Seminário de projetos em andamento

14 13/11/17 Correção e entrega dos projetos

15 20/11/17 Devolutiva

16 27/11/17 Ciclo de Debates, Semana de TCC e Estágio.

17 04/12/17 Aula reserva

18 11/12/17 Aula reserva

Observação: o cronograma poderá sofrer alterações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO 2

CURSO: Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português

Horário/ Sala: Quarta-feira, das 18h50 às 20h20 e das 20h30 às 22h – sala 71

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Renata Cristina Vilaça Cruz ([email protected])

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

SEMESTRE/ANO: 2 / 2017

EMENTA:

Práticas de interpretação no contexto social. Análise e planejamento das diferentes

modalidades de interpretação. Adequação interpretativa ao registro da língua. Avaliação dos

projetos de interpretação desenvolvidos.

I – OBJETIVO GERAL:

Desenvolver atividades práticas de Interpretação de Língua de Sinais para

Língua Portuguesa e Vice-versa, dando continuidade às atividades desenvolvidas na

disciplina Laboratório de Interpretação 1.

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Analisar processos, técnicas e as modalidades de interpretação 2. Avaliar e analisar interpretações realizadas pelos alunos 3. Avaliar e analisar interpretações de outros vídeos disponíveis de

interpretação 4. Orientar e sugerir adequações no processo de interpretação

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Processos, técnicas e estratégias de interpretação 2. Atividades de interpretação no contexto social Libras – Língua Portuguesa 3. Atividades de interpretação no contexto social Língua Portuguesa – Libras

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4. Análise de interpretações realizadas

IV- METODOLOGIA:

1. Aulas práticas com gravação de vídeos

2. Apresentação de vídeos.

3. Leitura e discussão de textos.

4. Atividades individuais e em grupo em sala de aula e também extra-classe.

5. Atividades práticas

V - AVALIAÇÃO:

A avaliação ocorrerá por meio das atividades práticas realizadas, participação e

dedicação dos alunos na disciplina.

Ao final da disciplina, os alunos deverão realizar uma banca de avaliação da

interpretação.

A soma final das notas será dividida por 10 (dez) obtendo o resultado final da

disciplina. (Exemplo: o aluno que atingir o total de 70 pontos obterá nota final 7,0)

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, N. P. A tradução de fábulas seguindo aspectos imagéticos da linguagem

cinematográfica e da língua de sinais. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução).

Universidade Federal de Santa Catarina, 2012

RAMOS, C. R.

Brasileira de Sinais.

-

Janeiro-RJ, 2000.

RODRIGUES, C. H. : efeitos de

modalidade e processos inferenciais

de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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DEAN, R. K.; POLLARD, R. Q. Application Demand-Control Theory to Sign Language

Interpreting: Implications for Stress and Interpreter Training. University of Rochester School

of Medicine. Journal of Deaf Studies and Deaf Education, 2001.

<http://jdsde.oxfordjournals.org/content/6/1/1.full.pdf+html>. Acesso em: 16 nov. 2013.

NORD, C. Text analysis in Translation. Theory, Methodology, and Didatic Application of a

Model for Translation - Oriented Text Analysis. Rodopi: Amsterdam, 1991.

PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e Interpretação de Língua de Sinais: técnicas e

dinâmicas para cursos. São Paulo: Cultura Surda, 2008.

RIGO, N. S. Tradução de Canções de LP para LSB: identificando e comparando recursos

tradutórios empregados por sinalizantes surdos e ouvintes. Dissertação (Mestrado em Estudos

da Tradução). Universidade Federal de Santa Catarina, 2013.

ROY, C. B. Advances in teaching sign language interpreters. Washington: Gallaudet

University Press, 2005.

VIII- OBSERVAÇÕES

a) O cronograma está sujeito a alterações podendo haver alternância de datas e acréscimo de textos ao longo da disciplina, ambos com aviso prévio.

b) O aluno que necessitar de atendimento extra-classe poderá realizar agendamento com a professora através do e-mail ([email protected]).

c) É necessário cumprir 75% de frequência para aprovação na disciplina.

d) É necessário atingir o mínimo de 60% da nota total (nota 6,00) para aprovação na disciplina.

e) Serão aceitos trabalhos após o prazo determinado APENAS mediante apresentação de atestado médico.

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Universidade Federal de Goiás

Faculdade de Letras

Departamento de Libras e Tradução

Disciplina: Laboratório de Tradução

Horário: terça-feira (18:50 às 22:00 - sala 71).

Curso de Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português

Professor: Weber Flávio Oliveira Mendes ([email protected])

Plano de Ensino

Ementa

Fundamentos teóricos e práticos dos procedimentos técnicos da tradução

aplicados aos contextos literário, científico, midiático, técnico, entre outros.

Prática de revisão de textos e vídeos traduzidos.

Objetivo Geral:

Apresentar, discutir, analisar e praticar exercícios preparatórios para a tradução da

Língua de Sinais Brasileira e Língua Portuguesa seja ela como língua fonte ou língua

alvo, visando instrumentalizar os alunos para um desempenho crítico, reflexivo e

contínuo de aperfeiçoamento em sua profissão.

Objetivos Específicos:

1. Debater os principais conceitos relacionados à tradução da LIBRAS/Português;

2. Identificar habilidades de tradução;

3. Desenvolver e aperfeiçoar habilidades na prática de tradução;

Programa:

I. Definições de conceitos básicos da área

II. Construção do projeto tradutório.

III. Prática de tradução: execução do projeto tradutório.

IV. Discussão dos autores da referência bibliográfica da disciplina.

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Metodologia:

-

1. aulas dialógicas;

2. exercícios práticos;

3. leitura e discussão de textos retirados das referências bibliográficas.

Avaliaç :

A avaliação da disciplina será composta pela construção do projeto tradutório e pela

execução prática do projeto.

Observaç

A legislaç e determina que haja uma frequê

ALBIR, H. A. A aquisição da competência tradutória: aspectos teóricos e didáticos. In:

ALVES, F ; MAGALHÃES, C ; PAGANO, A. Traduzir com autonomia. Estratégias pa

ra o tradutor em formação. Rio de Janeiro: Editora Contexto, 2000.

BARBOSA, H. G.

Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas, SP: Pontes, 1990.

PAGANO, A ; MAGALHÃES, C ; ALVES, Fábio (orgs.). Competência em traduçã

o: cognição e discurso. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.

PEREIRA, M. C. P ; RUSSO, A. Tradução e interpretação de língua de sinais: técnica

s e dinâmicas para cursos. São Paulo, SP: Cultura Surda, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUBERT, F. H. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. Cam

pinas:Unicamp, 1993.

CORRÊA, A. M. S; NEIVA, A. M. S. Estratégias e problemas do tradutor aprendiz: um

a visão introspectiva no processo tradutório. Práticas Discursivas, 2000 UFRJ.

CORRÊA, A. M. S. Uma abordagem discursiva da tradução. RECORTE, 2007.

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JAKOBSON, R. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2011.

ROBINSON, D. Construindo o tradutor. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

SEGALA, R. R. Tradução Intermodal e Intersemiótica/Interlingual: Português brasileiro

escrito para Língua Brasileira de Sinais. Dissertação (mestrado) Universidade Federal d

e Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de PósGraduação em

Estudos da Tradução. Florianópolis, 2010.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

CURSO DE LETRAS-LIBRAS

Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais 8 e Libras Avançado 2.

Professora: Kamila Ferreira do Nascimento – [email protected]

Carga Horária Semestral: 64 horas

Carga Horária Semanal: 04 horas

Semestre/ano: 2° sem / 2017

Ementa: Aprimoramento das estruturas da Libras e aperfeiçoamento da compreensão e

produção nas modalidades escrita e em sinais em nível avançado. Análise linguística e

cultural de produções em Libras. Escrita de sinais.

I - Objetivos:

Aprimorar a língua de sinais através do estudo da prática da Libras em diferentes

contextos;

Estimular discussões/debates e questões referentes à Libras, por meio de

abordagens teóricas e práticas;

Apresentar as reflexões e os resultados práticos sobre Libras.

II - Conteúdos Programáticos:

1. Gramática em foco: Indicação do tempo em Língua de Sinais.

1.1. Prática em Libras: produção e compreensão.

2. Textos teóricos que tratam das organizações cultural e linguística da comunidade

surda brasileira: TCC, artigos e concursos.

2.1. Prática em Libras: textos práticos com o objetivo de apresentar a habilidade de

produção e compreensão de língua na modalidade sinalizada.

3. Imagens, poemas e textos pequenos.

3.1. Prática em Libras: classificadores, expressões faciais e corporais, uso de

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espaços.

4. Vídeos sobre “Surdo” e “Língua de Sinais”

4.1. Atividades diversas que possibilitem aprimorar a habilidade de produção

sinalizada.

5. Gincana em Libras sobre Estudos Linguísticos e Culturais e História de Educação

de Surdos;

6. Atividades utilizando a ELiS com o objetivo de aperfeiçoar a habilidade de

compreensão de língua na modalidade escrita.

7. Regras sobre Revista Brasileira de Vídeo Registro em Libras.

III - Metodologia:

Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição

fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se

desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além disso,

a disciplina lançara mão de:

Dinâmicas de grupos;

Leitura e análise de textos em Libras;

Prática da produção e compreensão em Libras;

Filmagem de atividades realizadas em sala de aula;

Aulas expositivas com uso de recursos visuais;

Atividades individuais e em grupo na sala de aula;

Apresentação de seminários.

O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem

como o uso dos recursos do SIGAA.

IV - Avaliação:

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.

Serão usados os seguintes instrumentos:

Avaliação escrita;

Avaliação prática;

Avaliação das produções realizadas em grupo.

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Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as

atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

V - Bibliografia básica:

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D., MAURÍCIO, A. C. L. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2010.

ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da

Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

LIMA-SALLES, H. M. M. (Org.). Bilinguismo dos surdos: questões linguísticas e

educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

ArtMed: Porto Alegre, 2004.

VI - Bibliografia complementar:

BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre:

Penso, 2015.

BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1995.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais

Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004.

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1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

DISCIPLINA: Libras Básico 2

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Renata Rodrigues de Oliveira Garcia – [email protected]

Marcos Kluber Kogut – [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 128 Horas

SEMESTRE/ANO: 2º Sem/2017

EMENTA:

Práticas de compreensão e produção em Libras por meio do uso de estruturas e funções comunicativas

elementares. Uso de classificadores. Prática da comunicação em Libras em situações contextualizadas.

I – OBJETIVOS:

Oportunizar ao aluno o desenvolvimento da produção e compreensão sinalizadas em Libras em

nível básico;

Contextualizar os estudos das línguas de sinais;

Aprofundar o conhecimento sobre Uso do Espaço e Classificadores na Libras;

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1.Técnicas e estratégias de produção e compreensão sinalizadas em Libras.

1.1. Situação apresentada e discutida em Libras.

1.2. Textos sinalizados em Libras, bem como diálogos, imagens e textos pequenos.

2. Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras Básico 1.

3. Verbos em Libras.

4. Tipos de verbos.

5. Expressões faciais e corporais.

6. Classificadores em Libras.

7. Filme: “O milagre de Anne Sullivan”.

8. Tipos de frases em Libras: afirmativa, negativa, interrogativa, exclamativa, exclamativa-

interrogativa.

9. Profissões.

10. Cidades de Goiás.

11. Estados brasileiros.

12. Países. Verbos relacionados aos países.

13. Doença e Higiene.

14. Advérbio de intensidade e frequência.

15. Meios de transportes. Verbos relacionados aos meios de transportes.

16. Esportes.

Obs.: As propostas de atividades durante o semestre não seguirão necessariamente a ordem de

conteúdos e orientações de trabalhos apresentados nesta seção.

III - METODOLOGIA:

Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o

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2

processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo

dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além disso, a disciplina lançará mão de:

Dinâmicas de grupos;

Diálogos em Libras;

Leitura e análise de textos em Libras;

Prática da produção e compreensão em Libras;

Filmagem de atividades realizadas em sala;

Apresentações em grupo.

O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem como o uso dos

recursos do SIGAA.

IV - AVALIAÇÃO:

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão usados os

seguintes instrumentos:

Avaliação escrita;

Avaliação prática;

Avaliação das produções realizadas em grupo.

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as atividades

discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBRES, N. de A.; NEVES, S. L. G. De sinal em sinal: comunicação em Libras para aperfeiçoamento

do ensino dos componentes curriculares. São Paulo: Duas mãos, 2008.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico: livro do professor. 6. ed.

Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2007.

PEREIRA, M. C. C.; CHOI, D. (et al). LIBRAS: Conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson,

2011.

PIMENTA, N. Curso de Língua de Sinais, v. 2. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2007. 1 DVD. Bibliografia

Complementar

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais da Libras. São Paulo: Revinter,

2004.

BRITO, L. F. Por uma gramática da língua de sinais.[reimpr.]. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

CAPOVILLA, F. C. et al. Novo DEIT LIBRAS – Dicionário Enci (Libras). Baseado em Linguística e

Neurociências Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2011. Vol. 1 e 2.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:

ArtMed, 2004.

QUADROS, R. M. de; PIMENTA, N. Curso de Libras 1 (Básico). Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2009.

STUMPF, M.; QUADROS, R. M. de; LEITE, T. de A. (orgs). Estudos da Língua Brasileira de Sinais I.

Florianópolis: Insular, 2013.

CRONOGRAMA – 2017/2

Tópicos Aula Dia Conteúdos

AGOSTO (24 horas)

1 2 14 Apresentação da disciplina. Sondagem das Expectativas. Sinais

relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras Básico 1.

2 2 15 Apresentação de trabalho: I Congresso Mundial de Bilinguismo

e Línguas de Herança em Brasília (CMBELH) – 15 a 17 de

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3

agosto de 2017. Não haverá aulas. Atividade em casa.

3 2 21 Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras

Básico 1. Diálogos em dupla.

4 2 22 Expressões faciais e corporais. Prática em Libras.

5 2 28 Verbos em Libras. Prática em Libras.

6 2 29 Tipos de Verbos. Prática em Libras.

SETEMBRO (32 horas)

7 2 4 Continuação: Verbos. Revisão dos tópicos: 1 a 6 – Bate papo

em Libras. Diálogo 1 – 1,0

8 2 5 Filme: “O milagre de Anne Sullivan”. Divisão dos alunos em

grupos. Assuntos relacionados ao filme. 1,0

9 2 11 Tipos de frases em Libras: afirmativa, negativa, interrogativa,

exclamativa, exclamativa-interrogativa. Prática em Libras.

10 2 12 Advérbio de intensidade e frequência. Prática em Libras.

11 2 18 Sinais: Profissões. Prática em Libras. Diálogo 2 – 1,0.

12 2 19 Revisão de conteúdos

13 2 25 1ª Prova Escrita – 10,0

14 2 26 1ª Prova Prática – 7,0

OUTUBRO (28 horas)

15 2 2 Classificadores em Libras. Prática em Libras. Entrega de notas.

Sistematização dos erros e/ ou sugestões para melhorar a

produção e clareza em Libras.

16 2 3 Classificadores em Libras. Prática em Libras.

17 2 9 Classificadores em Libras. Prática em Libras.

18 2 10 Sinais: Países, Estados brasileiros e cidades de Goiás. Prática

em Libras.

19 - 16 CONPEEX – Não haverá aulas

20 - 17 CONPEEX – Não haverá aulas

21 2 23 Sinais: Países, Estados brasileiros e cidades de Goiás. Prática

em Libras. Apresentação em grupo - 2,0

22 - 24 Aniversário de Goiânia - Feriado

23 2 30 Meios de transportes. Verbos relacionados aos meios de

transportes.

Esportes. Diálogo 3 – 1,0

24 2 31

NOVEMBRO (24 horas)

25 2 6 Textos sinalizados em Libras. Orientações sobre apresentação

de seminário.

26 2 7 Textos sinalizados em Libras.

27 2 13 Sinais: Doença e Higiene. Prática em Libras.

28 2 14 Sinais: Doença e Higiene. Prática em Libras.

29 2 20 Produção textual: imagens. Prática em Libras. Apresentação

individual - 1,0

30 2 21 Revisão dos tópicos: 15 a 28 – Bate papo em Libras.

Diálogo 4 – 1,0

31 - 27 Seminário de TCC de Letras: Libras – Não haverá aulas

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4

32 - 28 Seminário de TCC de Letras: Libras – Não haverá aulas

DEZEMBRO (20 horas)

33 2 4 Revisão de conteúdos

34 2 5 2ª Prova Escrita – 10,0

35 2 11 2ª Prova Prática – 5,0

36 2 12 Apresentação de seminário – 10,0

37 2 18 Entrega de notas. Encerramento da disciplina.

CRONOGRAMA DAS PROVAS

Data N1/N2 Conteúdo/Atividades

04/09 N1 Diálogo 1 – 1,0

05/09 N1 Apresentação do filme: “O milagre de Anne Sullivan”. Divisão em grupos

(preparação) – 1,0

18/09 N1 Diálogo 2 – 1,0

25/09 N1 1ª Prova Escrita – 10,0

26/09 N1 1ª Prova Prática – 7,0

23/10 N2 Apresentação em grupo - 2,0

30/10 N2 Diálogo 3 – 1,0

20/11 N2 Apresentação individual - 1,0

21/11 N2 Diálogo 4 – 1,0

05/12 N2 2ª Prova Escrita – 10,0

11/12 N2 2ª Prova Prática – 5,0

12/12 N2 Apresentação de seminário – 10,0

Observação: Cronograma sujeito a alterações.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

Nome da disciplina: Libras Intermediário 2

Professora responsável: Kátia Silvia G. Gonçalves

Carga Horária Semestral: 64 horas

Carga Horária Semanal: 04 horas

Semestre/ano: 2° sem / 2017

Ementa: Aprofundamento de práticas de compreensão e produção em LIBRAS por meio do uso de textos e suas

funções comunicativas em nível intermediário. Produção em Libras com foco em diferentes contextos sociais.

I – Objetivos:

Conhecer a língua de sinais na construção do ser surdo, para sua acessibilidade na área tradução Interprete de Libras;

Discutir sobre a lei da língua de sinais; Compreender a importância do uso do espaço nas línguas de sinais.

II - Conteúdos Programáticos:

Leis da Libras e acessibilidade

Polissemia e homonímia

Expressões e Advérbios de Tempo / Frequência Diferença entre cultura surda e cultura ouvinte

Comparativos em Libras

Filme: “Som e fúria”

Os verbos classificadores manuais e instrumentos

Metáforas em Libras

Poemas, imagens e textos pequenos em Libras

III - Metodologia:

Dinâmicas de grupos;

Leitura e análise de textos;

Prática da produção e compreensão em Libras;

Apresentação de teatro em Libras;

Diálogo em Libras;

Debate;

Filmagem de atividades;

IV - Avaliação:

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão usados os

seguintes instrumentos:

Avaliação pratica

Avaliação escrita

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as atividades discentes e o

desempenho do aluno no decorrer do semestre.

V - Bibliografia básica:

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do

Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto Alegre,

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2004.

STROBEL, K. L.; FERNANDES, S. Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. Curitiba,

SEED/SUED/DEE, 1998.

VI - Bibliografia complementar:

ALBRES, N. de A.; XAVIER, A. N. (orgs). Libras em estudo: descrição e análise. São Paulo: Feneis, 2012.

Disponível em: < http://www.feneissp.org.br/index.php/e-books>.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo:

EDUSP, 2004.

CERVANTES, M. Dom Quixote. Ilustração Luther Schimidt. Adaptação: Clélia Regina Ramos. Tradutores para

a Libras: Flávio Milani e Gildete Amorim. Editora Arara Azul.

HONORA, M. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desenvolvendo a comunicação usada pelas

pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009, v. 3.

PIMENTA, N. C. A tradução de fábulas seguindo aspectos imagéticos da linguagem cinematográfica e da

língua de sinais. 2012. 165f. Dissertação (Mestrado em Tradução). Programa de Pós-Graduação em Estudos da

Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina. 2012.

PIMENTA, N. & QUADROS, R. M. de. Curso de Libras. Nível II. 2009.

SEIS FÁBULAS de Esopo em LSB. Direção: Luiz Carlos Freitas. Ator: Nelson Pimenta. Rio de Janeiro: LSB

Vídeo, 2002, 1 dvd (40 min).

A Verdadeira beleza: Uma história de superação / Vanessa vidal- Fortaleza 2011.

Crônicas da surdez/ Paula Pfeifer- São Paulo, 2013.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

LETRAS: LIBRAS

NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2 – Letras: Libras

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Gláucia Xavier dos Santos Paiva (e-mail: [email protected])

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas – Terças e Quartas – 18:50 às 20:20

SEMESTRE/ANO: 2º/ 2017

EMENTA: Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização. Desenvolvimento de estruturas complexas da língua portuguesa. Introdução aos gêneros textuais acadêmicos.

I – OBJETIVO GERAL: 1.1 Desenvolver a prática de leitura e produção de textos em português, com ênfase nos aspectos de sua organização.

II-OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 2.1 Ampliar o conhecimento do (da) estudante em relação às estruturas complexas da língua portuguesa. 2.2 Introduzir o (a) estudante aos gêneros textuais acadêmicos.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 3.1 Prática de leitura e produção de textos em português:

3.1.1 Aquisição vocabular 3.1.2 Organização textual. 3.1.3 Elementos estruturais do texto 3.1.4 Lógica e argumentação

3.2 Gêneros textuais: estrutura e função social

3.3 Gêneros acadêmicos: 3.3.1 Fichamento.

3.3.2 Resumo.

3.3.3 Resenha. 3.3.4 Artigo.

3.3.5 Projeto de pesquisa.

3.3.6 Noções de metodologia, aplicadas à escrita do texto acadêmico. 3.4 Questões gramaticais.

IV - METODOLOGIA:

4.1 Aulas Expositivas.

4.2 Atividades individuais e em grupo na sala de aula. 4.3 Leitura e produção de textos.

V - AVALIAÇÃO: 5.1 Atividades de leitura e produção de textos (fichamentos, resumos, resenhas, outros) – 10 pontos – NOTA 1 5.2 Produção de proposta de artigo ou projeto de pesquisa. – 10 pontos – NOTA 2 5.3 Avaliação holística definida pelo empenho e desempenho do aluno.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. 120 p. Também disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2008.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA. E. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o saber – metodologia científica – fundamentos e técnicas. Campinas, São Paulo: Papirus Editora, 1997. CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991.

CUNHA. C. A questão da norma culta Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.

DAYOUB, Khazzoun Mirched. A ordem das idéias. Barueri: Manole, 2004.

GARCIA. Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1976.

KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.

. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.

LEONOR, C. Lombello; ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. (org.) O ensino de português para estrangeiros: pressupostos para o planejamento de curso e elaboração de materiais. 2ª edição. Campinas, SP: Pontes, 1997. LUFT, C. P. Língua e liberdade – o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. São Paulo: Ed. Moderna, 1998. PAULINO, G.; WALTY, I.; FONSECA, M. N.; CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.

PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

SOUZA, M. R. & GÓES, M. C. R. O ensino para surdos na escola inclusiva: Considerações sobre o excludente contexto de inclusão. In: SCLIAR, C. B. (Org.). Atualidade

da educação bilíngüe para surdos. V.1. Porto Alegre: Mediação, 1999. p.163-187.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Prática de Escrita de Sinais

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Mariângela Estelita Barros

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h

CARGA HORÁRIA SEMANAL:4h

SEMESTRE/ANO: 2/2017

EMENTA: O processo de aquisição da leitura e escrita da língua de sinais. A estrutura do dicionário

em escrita de sinais e em português.

I – OBJETIVOS:

Levar os alunos a aprofundarem seus conhecimentos e habilidades na escrita da Libras por meio

da ELiS, manualmente e digitalmente com a fonte ELiS. Apresentar a estrutura básica de

dicionários semasiológicos e a ordem visográfica da ELiS.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Escrita e leitura de textos em gêneros diversos

- Escrita e leitura de narrativas, cartas, notícias, receitas culinárias, convites, regras de

jogos e textos dissertativos

2. Fonte ELiS

- História da fonte ELiS

- Conhecimento da ELiS no teclado e prática de digitação

3. Ordem visográfica das palavras em ELiS

- A concepção do “visográfico”

III - METODOLOGIA:

- Atividades de sala: produção e leitura de textos, debates, atividades em grupo e individuais, jogos

- Atividades não presenciais: produção de textos, leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca.

- Aulas expositivas.

IV - AVALIAÇÃO:

- Trabalhos escritos

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- Pontualidade na entrega de trabalhos

- Provas individuais e presenciais

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 2002. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São

Paulo: EDUSP, 2004. ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007. HIGOUNET, C. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003. MAN, J. A história do alfabeto: Como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad. Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015. BRIEN, D. Dictionary of British Sign Language/English. London: Faber and Faber, 1992. FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003 GIORDANI, L. F. "Quero escrever o que está escrito nas ruas": representações culturais da escrita de jovens e adultos surdos. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003.

KARNOPP, L.; QUADROS, R. M. de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, E. D.; STEYER, V. E. (Org.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, RS: ULBRA, 2001. ONG, V. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Trad. Enid Abreu Dobránsky. Campinas: São Paulo, 1998. STOKOE, W.; CASTERLINE, D.; CRONEBERG, C. A dicitionary of American Sign Language linguistic

principles. Washington, Gallaudet, 1965. SUTTON, V. SignWriting: Manual. [online]. Disponível em: <www.signwrting.org>. Acesso em: 2 out. 1996. WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2004.

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CRONOGRAMA – 2017/ 2

AGOSTO

Aula Dia Atividades

1 17/08 Apresentação do plano de aula, revisão de visografemas, revisão

de tipos de sinal

2 24/08 Fonte ELiS – História e reconhecimento no teclado (lab)

Fonte ELiS – Prática de digitação (palavras isoladas e textos) (lab)

Atividade para casa (explicar a estrutura e pedir para escrever

texto narrativo)

3 31/ 08 Escrita e leitura de texto (narração)

SETEMBRO

07/09 Feriado – Independência do Brasil

4 14/09 Escrita e leitura de texto (carta)

5 21/09 Escrita e leitura de texto (notícia)

6 28/09 Escrita e leitura de texto (convite)

OUTUBRO

7 05/10 Avaliação – Ordem visográfica (teoria e prática)

12/10 Feriado – Dia de Nsa. Sra. Aparecida

8 19/10 Ordem visográfica em ELiS (teoria e prática)

9 26/10 Escrita e leitura de texto (descrição de procedimentos)

NOVEMBRO

02/11 Feriado – Finados

10 09/11 IX Seminário de Línguas Estrangeiras (Não haverá aulas nos três

turnos)

11 16/11 Ordem visográfica em ELiS (entrega de atividade)

Escrita e leitura de texto (dissertativo)

12 23/11 Escrita e leitura de texto (atividade de literatura)

13 30/11 Seminário de TCC de Letras/ Libras (Não haverá aulas no turno

noturno)

DEZEMBRO

14 07/ 12 Avaliação texto e ordem visográfica

15 14/ 12 Entrega das notas finais

Obs.: Esse cronograma poderá sofrer alterações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Princípios de Estudos Literários

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Sueli Maria de Regino [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

SEMESTRE/ANO: 2 / 2017

EMENTA:

Conceitos fundamentais da literatura. Abordagem da problemática dos gêneros literários e da periodização

literária. Noções sobre as categorias e as técnicas narrativas. Literatura e formação do Surdo.

1. Objetivos: 1.1 Introduzir conceitos fundamentais da literatura e abordar questões relacionadas aos gêneros e à

periodização literária.

1.2 Introduzir noções sobre as categorias e as técnicas narrativas

1.3 Desenvolver a reflexão crítica e o senso de pesquisa sobre temas relacionados aos estudos literários,

despertar a percepção estética do aluno e o prazer pela leitura.

1.4 Apresentar discussões sobre a importância da literatura para a formação do Surdo.

2. Conteúdo programático:

2.1 A representação literária.

2.1.1 Escrita e representação

2.1.2 A criação literária

2.1.3 A obra literária: forma e tema

2.2 Funções da literatura.

2.3 Gêneros e periodização literária

2.4 Categorias e técnicas narrativas

2.5 Literatura e educação de surdos

3. Metodologia:

3.1 Aulas Expositivas.

3.2 Apresentação de filmes.

3.3 Atividades individuais e em grupo, na sala de aula.

4. Avaliação:

4.1 Exercícios avaliativos e produção textual.

4.2 Provas dissertativas.

4.3 Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno.

5. Bibliografia básica:

AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1968.

CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições, 1999.

D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995.

______. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995.

6. Bibliografia complementar:

AMORA, Antônio Soares. Introdução à Teoria da Literatura. São Paulo: Cultrix, 1973.

BARRIE, J.M.. Peter Pan. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.

BIBLIOLIBRAS. http://www.bibliolibras.com.br/acervo/

CANDIDO, Antonio. “A literatura e a formação do homem”. In: Textos de intervenção. São Paulo: Duas

cidades, Ed. 34, 2002.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

Letras: Tradução e Interpretação Libras/ Português

NOME DA DISCIPLINA: TECNOLOGIAS NA TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO – 4º PERÍODO

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Weber Flávio Oliveira Mendes

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula – 6ª feira (1ª e 2ª aula – 18:50 às 22h)

SEMESTRE / ANO: 2º / 2017

EMENTA:

Tecnologias envolvidas nas atividades de tradução e interpretação do par linguístico

Libras/Português. Tecnologias assistidas no contexto da interpretação e da tradução. Noções de

planejamento, produção, edição e publicação de vídeos.

I – OBJETIVOS:

- Compreender o uso da tecnologia como ferramenta para o trabalho e como parte integrante da

competência tradutória;

- Refletir a respeito dos impactos causado pela tecnologia na formação e no trabalho dos

tradutores e intérpretes;

- Conhecer e manipular ferramentas tecnológicas que auxilia o trabalho de traduzir e interpretar;

- Analisar o impacto do uso das tecnológicas ferramentas disponíveis no trabalhos dos tradutores

e intérpretes de Libras/Português.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Unidade temática 1: A tecnologia, a formação e o trabalho de traduzir e interpretar – PROJETO I

1.1 Panorama da influência da tecnologia na formação e na atuação do profissional;

1.2 As ferramentas tecnológicas e o mundo da tradução e interpretação de Línguas Orais e Línguas de Sinais;

1.3 Uma ferramenta tecnológica que auxiliam o trabalho do tradutor e intérprete de Libras/Português.

2. Unidade temática 2: A prática de atuação nos diferentes contextos da tradução – PROJETO II

2.1. Vídeos caseiros (de tradução);

2.2. Legendagem;

2.3. Estúdio de gravação;

2.4. Janelas de tradução;

2.5. Transmissão on-line da tradução;

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2.6. ELAN – transcritor (software livre): transcrição das interpretações realizadas;

2.7. ELiS / Signwriting – Ferramentas auxiliares no trabalho do Tradutor / Intérprete de Língua de Sinais.

III - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um encontro semanal. Nessa disposição, inicialmente observaremos os conteúdos dispostos na Unidade Temática 1 concomitantemente à confecção dos projetos I e II. Seguiremos para o reconhecimento e uso das ferramentas tecnológicas disposta na Unidade Temática 2. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir de forma teórica e prática sobre os conteúdos propostos.

IV - AVALIAÇÃO:

A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos e atividades individuais que são os instrumentos de verificação de aprendizagem desta disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75% de freqüência mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta por meio da supervisão das atividades realizadas durante a disciplina e das reflexões descritas num relatório final de um dos projetos propostos (projeto I ou projeto II).

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBOSA, R. M. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. FREITAS, L. C. A internet como fator de exclusão do surdo no Brasil. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2007. LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. MORAES, D. (Org.). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, 2003.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTELLS, M.. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v.1). DUARTE, R. Cinema e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. PRETTO, N. Uma escola sem/com futuro, educação e multimídia. São Paulo: Papirus, 2001. QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões teóricas das pesquisas em línguas de sinais. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008, p. 367-380. REGIS, M. C. A. S. As tecnologias de informação e comunicação aplicadas a educação especial: uma análise do ensino de surdos em classes especiais. Dissertação (Mestrado em Educação) São Paulo: USP, 2003.

SANCHO, J. M. Para uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre, Artmed, 1998.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Tradução em Diferentes Contextos

CURSO: Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português

Horário/ Sala: Terça-feira, das 18h50 às 22h – sala 69

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Renata Cristina Vilaça Cruz ([email protected])

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

SEMESTRE/ANO: 2 / 2017

EMENTA:

A tradução aplicada aos contextos literário, jurídico, médico, acadêmico, técnico

entre outros. Análise do texto fonte. Tradução comentada. Adequação estilística do

texto traduzido.

I – OBJETIVO GERAL:

Apresentar o conceito e as estratégias de tradução através de textos teóricos e

suas aplicações, que serão realizadas por meio de projetos envolvendo atividades

práticas com os diversos contextos presentes na ementa da disciplina.

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Apresentar o conceito de Tradução 2. Discutir os textos da bibliografia relacionando teoria e prática 3. Discutir e problematizar os processos que envolvem a tradução 4. Realizar atividades práticas de tradução de Língua Portuguesa para Libras e

de Libras para Língua Portuguesa

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceituar a tradução

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2. Apresentar e exemplificar os tipos de tradução

3. Apresentar os processos que envolvem a tradução

4. Apresentar as competências necessárias para o tradutor

5. Discutir as demandas que permeiam a tradução

6. Refletir sobre a necessidade da tradução nos diferentes contextos

7. Realizar atividades práticas de tradução nos diferentes contextos

8. Analisar as traduções realizadas em sala

9. A estilística e a adequação textual

10. Oficina de legenda

IV- METODOLOGIA:

1. Aulas expositivas com uso de recursos visuais.

2. Apresentação de vídeos.

3. Apresentação de seminários.

4. Leitura e discussão de textos.

5. Atividades individuais e em grupo em sala de aula e também extra-classe.

6. Atividades práticas

V - AVALIAÇÃO:

A avaliação ocorrerá por meio de quatro notas, sendo que três delas serão

distribuídas nos projetos de tradução e uma delas será aplicada a uma avaliação.

a) Projeto de Leitura e Discussão Bibliográfica: Seminários com discussão de

Livros (20 pontos – Nota 1)

b) Projeto Tradução Técnica – Atividades e exercício da tradução do site dos

cursos Letras/Libras e Letras: Tradução e Interpretação de Libras/ Língua

Portuguesa da UFG (20 pontos - Nota 2)

c) Projeto Tradução Acadêmica – Tradução de um artigo acadêmico (20 pontos

– Nota 3)

d) Avaliação em sala: tradução de texto ou vídeo apresentado pela professora

(30 pontos).

A soma final das notas será dividida por 10 (dez) obtendo o resultado final da

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disciplina. (Exemplo: o aluno que atingir o total de 70 pontos obterá nota final 7,0)

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, F.; MAGALHAES, C.; PAGANO, A. Traduzir com autonomia: estratégias para o

tradutor em formação. (ed.). São Paulo: Contexto, 2000.

ARROJO, R. Oficina de Tradução. São Paulo: Editora Ática, 1990.

MILTON, J. Tradução: teoria e prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

ROBINSON, D. Construindo o Tradutor. Bauru, SP: Edusc,

2002.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACKER, M. In Other Words: A course book on translation. UK: Routledge, 1999.

BENEDETTI, I. C. & SOBRAL, A. Conversas com Tradutores:

BENSON, M. et al. The BBI dictionary of English word combinations. Amsterdam: John

Benjamins, 1986.

FOWLER, R. Language in the news: discourse and ideology in the Press. London: Routledge,

1991.

ROBINSON, Ds. The translator’s turn. Baltimore and London: Johns Hopkins University

Press, 1991.

VENUTI, L. s s n alos a Tra u o. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

VIII- OBSERVAÇÕES

a) O cronograma está sujeito a alterações podendo haver alternância de datas e acréscimo de textos ao longo da disciplina, ambos com aviso prévio.

b) O aluno que necessitar de atendimento extra-classe poderá realizar agendamento com a professora através do e-mail ([email protected]).

c) É necessário cumprir 75% de frequência para aprovação na disciplina.

d) É necessário atingir o mínimo de 60% da nota total (nota 6,00) para aprovação na disciplina.

e) Serão aceitos trabalhos após o prazo determinado APENAS mediante apresentação de atestado médico.

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