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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR LITORAL
LICENCIATURA EM LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
PROJETO POLÍTICO DE CURSO
MATINHOS
2011
ÍNDICE
1
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA UFPR SETOR LITORAL .
1.1. HISTORICO
1.2. ASPECTOS LEGAIS
1.3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1.3.1 Justificativa.
1.3.2. Princípios gerais
1.3.3. Objetivos
1.3.4. Proposta pedagógica
1.3.5. Gestão
1.3.6. Perfis do corpo docente e técnico
2 APRESENTAÇÃO DO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO DO CURSO
LICENCIATURA EM LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
2.1. O CURSO DE LICENCIATURA EM LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
2.2. JUSTIFICATIVA
3 DADOS DO CURSO
4 PERFIL DO CURSO
4.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
4.2 OBJETIVOS DO CURSO
5 PERFIL DO EGRESSO
5.1 CARACTERÍSTICAS DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
5.2 COMPETÊNCIA E HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS A SEREM
DESENVOLVIDAS
6 METODOLOGIA DO CURSO
6.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DO CURSO
6.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
7.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS PELO SETOR
7.2 PROPOSTA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO A
SER IMPLANTADO
7.3 CONSTITUIÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE E
ESTUDANTIL
8 PROJETO DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
9 CORPO DOCENTE
10 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
11 INFRA ESTRUTURA
11.1 ESTRUTURA PREDIAL
11.2 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIENCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA ( DECRETO 5.296/2004)
11.3 VEÍCULO
11.4 BIBLIOTECA
11.4.1 Acesso da biblioteca para o curso de Linguagem e Co municação
12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
12.1 HISTÓRICO
12.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS FUNDAMENTOS TEÓRICO-
PRÁTICOS
12.2.1 Representação gráfica da Organização Curricular
12.3 MATRIZ CURRICULAR COM A DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS
12.3.1 Anteprojeto de resolução de Currículo de Curso
12.3.2 Anteprojeto de resolução de elenco de disciplinas ( módulos)- FICHA
12.4. REGULAMENTAÇÕES
12.4.1. Estágio curricular obrigatório
12.4.2. Atividades Complementares
12.4.3 Projetos de Aprendizagem
12.4.4 Interações Culturais e Humanísticas
1 O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA UFPR SETOR LITOR AL
1.1 Histórico
A UFPR Litoral, hoje Setor Litoral e seu Projeto Político-Pedagógico, teve sua
gênese na plataforma para eleição da reitoria da Universidade no ano de 2001, para
gestão de 2002-2006. A proposta foi fundada com a intenção de representar mais do que a
ampliação de vagas no ensino superior, fato este que por si só já seria significativo, mas
instalou um projeto inovador em uma região geográfica desacreditada historicamente e
com uma grande debilidade econômica.
A legitimação desse projeto principiou no embate político desencadeado pelo
processo eleitoral e foi se constituindo no município de Matinhos no ano de 2005. Com a
transformação do novo Campus em Setor da UFPR no ano de 2007 e a eleição e posse da
direção no ano de 2008, foi consolidando-se sua implantação.
O projeto, além de orientar seus fundamentos por um diagnóstico da realidade
sócio-econômica da região onde se instalou, fortaleceu sua concepção ousada ao inspirar-
se no processo histórico de fundação da então Universidade do Paraná.
Em 1912, na cidade de Curitiba, lideranças de diferentes matizes ideológicas como
representantes da Igreja Católica, lideranças do grupo positivista e das elites tradicionais
da cidade, uniram-se em torno de um objetivo comum definido: a criação de uma
universidade para o Estado do Paraná, que viabilizasse a formação de seus jovens para
exercerem lideranças políticas com consciência de sua identidade regional.
Naquela época o Paraná enfrentava a perda de um vasto território, para o Estado
de Santa Catarina, na chamada Questão do Contestado. Tinha sua economia baseada na
cultura da erva-mate, que era considerada, em nível nacional, de importância econômica
secundária. Esse contexto desafiador estimulou a criação da Universidade do Paraná que
nasceu com o intuito de interferir na realidade concreta de seu Estado.
Entendiam as lideranças que criar um curso superior em Curitiba não satisfaria, ao
contrário, causava mais problemas. Uma Universidade seria a solução, afirma Wachowicz
(2006, p. 45) em sua obra A Universidade do Mate, pois além de haver uma grande
demanda de jovens aptos a ingressarem no ensino superior, havia também por parte do
Estado a clareza da necessidade de formação superior nas mais diversas áreas.
A UFPR Litoral nasceu com as mesmas preocupações históricas da gênese da
Universidade e, nesse desafio paradigmático, optou pela mesma proposta emancipatória
que esteve na base do movimento desencadeado há quase cem anos.
Comprometida com ideais e valores advindos de uma concepção de educação anti-
hierárquica e anti-exclusivista a UFPR Litoral, emerge de esforços humanos que
entrelaçam oportunidades a desafios que evidenciam a necessidade de ampliação das
suas ações como instituição formadora, bem como de seu papel social. Para o
desenvolvimento dessa proposição coube retomar o compromisso dessa instituição com o
Estado que, historicamente, tanto a apóia como a provoca a revalidar suas estratégias de
evolução e permanência, construindo o estrato mantenedor da relação instituição e
sociedade.
Percebendo-se como uma instância de fomentos públicos, a UFPR Litoral alicerça
seus compromissos com as regiões do Estado do Paraná, localizadas no litoral e região do
Vale do Ribeira, que se mostram ávidas por oportunidades de um desenvolvimento sócio-
econômico e cultural. O foco desse apoio passa a se dirigir aos lugares onde os acordos
de poderes públicos podem fazer diferença, se gestados em prol de uma educação
universitária, pública e gratuita, com vistas a tecer e disponibilizar os produtos da ciência e
do conhecimento especializado para um desenvolvimento sustentável.
Outra característica da construção e implementação deste projeto reside na
parceria com as diversas instâncias governamentais: federal, estadual e municipal,
incorporando assim a perspectiva dessas Instituições em diálogo com as realidades
concretas das populações das regiões abarcadas pelo Projeto.
1.2. Aspectos legais
O aval institucional que lançou oficialmente a implantação do Projeto UFPR Litoral
ocorreu em 1º de junho de 2004 quando, através da Resolução nº 39/04 – COUN, o
Conselho Universitário da Universidade Federal do Paraná cria o Campus do Litoral.
Listados abaixo, os atos e eventos que historiam a criação da UFPR Litoral e a
consolidação desta criação com as suas especificidades:
a) Resolução nº 39/04 – COUN
Em 1º de junho de 2004, através da Resolução nº 39/04 – COUN, o Conselho Universitário
da Universidade Federal do Paraná cria o Campus do Litoral, mediante as providências
que especifica. Esta resolução define que o Campus encontra-se vinculado ao Gabinete do
Reitor.
b) Criação da Comissão de Acompanhamento da Implant ação
Em 29 de julho de 2004, através da Portaria nº 1267, o Reitor da Universidade Federal do
Paraná, conforme determina o Art. 7º da Resolução nº 39/04 – COUN designa os membros
para comporem a comissão de acompanhamento da implantação do projeto da
Universidade do Litoral.
c) O Termo de Cooperação União, Estado e Município.
Em 28 de março de 2005, o Governo do Estado do Paraná, o Município de Matinhos e a
Universidade Federal do Paraná celebram o Termo de Cooperação com vistas a
implementação de ações para ampliação do acesso à educação e o funcionamento da
Universidade no Litoral, conforme Extrato de Cooperação Técnica nº 2/05, publicado no
Diário Oficial da União em 07/04/05.
d) Solenidade de Abertura do Vestibular 2005 e iníc io das obras
Em 16 de maio de 2005, com a presença de diversas autoridades, entre elas, o Ministro da
Educação, o Governador do Estado do Paraná, o Reitor da UFPR e o Prefeito de
Matinhos, oficializaram-se o primeiro vestibular da UFPR Litoral, a reforma da sede e a
construção de um bloco de salas de aula e laboratórios.
e) Direção do Campus Litoral
Em 15 de março de 2006, através da Portaria nº 1885, o Reitor da Universidade Federal do
Paraná, designa o Professor Valdo José Cavallet – matrícula 069639, para responder
interinamente pela Universidade do Litoral, sem remuneração.
f) Criação da Unidade Setor Litoral
Em 05 de dezembro de 2007 o Conselho Universitário , no uso de suas atribuições
regimentais e estatutárias, consubstanciado no processo nº 021540/2007-33 cria a o
Setorial Litoral como Unidade Universitária, estruturada na forma do respectivo Projeto
Político Pedagógico.
g) Eleição para Direção da Unidade Setor Litoral
Foi realizada no dia 11/03/2008, a eleição para a direção do Setor Litoral. Foi apresentada
e eleita a chapa única com o Professor Valdo José Cavallet para o cargo de diretor e a
Professora Vera Lúcia Israel para o cargo de vice-diretora.
h) Posse da Direção da Unidade Setor Litoral
No dia 11 de abril de 2008, o Magnífico Reitor Prof. Dr. Carlos Moreira Júnior empossa
para o mandato de 2008-2012 o Prof. Dr. Valdo José Cavallet como diretor e a Profª. Dra.
Vera Lúcia Israel como vice-diretora, conforme a portaria n° 1121 e 1122 respectivamente,
de 07 de abril de 2008, publicada no D.O.U. de 11/04/2008, seção II, pág. 19.
i) Parecer sobre o PPP do Setor Litoral – Núcleo de Ensino de Graduação
No dia 04 de junho de 2008 o Núcleo de Ensino de Graduação / PROGRAD emite parecer
favorável ao Projeto Político Pedagógico do Setor Litoral.
j) Aprovação do PPP do Setor Litoral - CEPE
Em 16 de junho de 2008, com parecer do Conselheiro Marco Aurélio Visintin, a 2ª câmara
do CEPE aprova por unanimidade o Projeto Político Pedagógico do Setor Litoral.
k) RESOLUÇÃO Nº 24/08 - CEPE
Em 16 de junho de 2008, a Reitora em exercício, Márcia Helena Mendonça, Presidente do
CEPE, homologa a Resolução n° 24/08 que aprova o Pr ojeto Político Pedagógico dos
Cursos de Educação Profissional e Tecnológica e de Educação Superior do Setor Litoral.
1.3. Projeto Político-Pedagógico
A sociedade brasileira de modo geral e a educação em particular, encontram-se
diante de importantes desafios, devendo incorporar, ao mesmo tempo, as enormes
mudanças provocadas pela revolução tecnológica e a reestruturação da sociedade em
função do conhecimento e das novas tecnologias de informação e comunicação. De outro
lado, ainda referente à mesma problemática, há o desafio para a universidade de exercitar
o seu papel social de questionador crítico e fomentador de conhecimentos que dialoguem
e interfiram propositivamente na realidade social e econômica em que se insere. É preciso
diminuir os processos excludentes do contexto em que vivemos, em que o mundo do
trabalho e suas radicais transformações são evidências incontestáveis. Cabe então à
universidade questionar e estimular a sociedade refletir sobre que tipo de homem e de
sociedade quer construir.
A sociedade, frente ao avanço tecnológico decorrente da ciência moderna que
funda a racionalidade técnica, inspiradora da formação universitária ocidental, apresenta
nas mais diversas áreas sinais de crise, para Boaventura Sousa Santos (1987) trata se de
uma crise profunda e irreversível, que se assenta numa pluralidade de condições. Entende
que “a identificação dos limites, das insuficiências estruturais do paradigma científico
moderno é o resultado do grande avanço no conhecimento que ele propiciou. O
aprofundamento do conhecimento permitiu ver a fragilidade dos pilares em que se funda”
(Sousa Santos, 1987, p. 24).
A crise do paradigma dominante abre possibilidade para questionamentos e
reflexões sobre os processos de educação e formação que foram historicamente nele
inspirados. Deixa de ser natural, ou deixa de ser naturalizada, a construção de um
currículo educacional tão somente a partir de um olhar técnico da área de conhecimento
que envolve. Ao mesmo tempo é possível questionar a compreensão da docência e da
discência especialmente na dimensão técnica.
O conhecimento passa a ser compreendido não mais por sua exatidão, mas por
sua complexidade. Ou ainda, como enfatiza Sousa Santos (1987, p. 34) “...os fatos
observados têm vindo a escapar ao regime de isolamento prisional a que a ciência os
sujeita. Os objetos têm fronteiras cada vez menos definidas; são constituídos por anéis que
se entrecruzam em teias complexas com os dos restantes objetos [...]” Ao assumir a
dimensão de construção científico-social, estende essa reflexão também para o trabalho
acadêmico nas suas diversas manifestações.
No exercício da docência universitária, a condição instrumental baseada na
racionalidade técnica tem sua condição abalada, pois não carrega mais o efeito messiânico
da incondicional resolução de problemas. A universidade na medida em que é a principal
fonte produtora de conhecimentos, berço dos avanços tecnológicos que instrumentalizam a
relação dos indivíduos com o mundo, passou a enfrentar uma crise institucional e de
legitimidade.
A proposição do Projeto Político-Pedagógico do Setor Litoral da UFPR quer superar
estes pressupostos e lançar-se na construção de um projeto inovador e emancipatório.
Para tal, toma como princípio a reflexão acerca da realidade concreta do lugar, como fonte
primeira, para, em diálogo com o conhecimento sistematizado, e considerando que se trata
de um projeto de desenvolvimento humano, tecer a organização curricular e o
desenvolvimento de projetos que devem partir dos alunos e envolver os professores e a
comunidade.
À diferença do entendimento de conhecimento dominante, este Projeto se estrutura
pedagogicamente concebendo o conhecimento como uma totalidade articulada.
Obedecendo a esse princípio, o Projeto articulou seu currículo em três grandes fases: 1-
conhecer e compreender; 2- compreender e propor e, 3- propor e agir.
Essas fases temporais são desenvolvidas dentro de três grandes módulos que se
constituem dialeticamente e organizam todos os cursos. O primeiro módulo é constituído
por Projetos de Aprendizagem, o segundo formado pelas Interações Culturais e
Humanísticas e o terceiro módulo organizado pelos Fundamentos Teórico-práticos.
Portanto, este Projeto pretende ser muito “[...] mais do que uma formalidade
instituída: uma reflexão sobre a educação superior (e em todos os níveis), sobre o ensino,
a pesquisa e a extensão, a produção e a socialização dos conhecimentos, sobre o aluno e
o professor e a prática pedagógica que se realiza na universidade” (VEIGA, 2004, p. 25),
bem como nos demais espaços onde ela ocorrer.
Justificativa
Pensar um projeto inovador com características emancipatórias significa uma nova
forma de concepção de conhecimento, de homem e de sociedade. O olhar histórico sobre
a crise em que vive a universidade permite vislumbrar que no movimento global, que
impõe, verticalmente, seus marcos regulatórios, o seu contraditório também se faz
presente como enfatiza Santos (2006), pois, “os lugares também se podem unir
horizontalmente, reconstruindo aquela base de vida comum, susceptível de criar normas
locais, normas regionais... que acabam por afetar as normas nacionais e globais” (id.).
Nessa perspectiva o “lugar” é a sede da resistência, e, a estratégia é a construção e
apropriação de um “conhecimento sistemático da realidade, mediante um tratamento
analítico do território, interrogando-o a propósito de sua própria constituição no momento
histórico atual” (id.).
Nessa direção, defende-se a construção coletiva de um projeto político-pedagógico
emancipatório com centralidade no combate à resignação e à naturalização do sofrimento
e da exclusão social, a partir da leitura crítica da realidade, que se constitui como o ponto
de partida e de retorno para a construção e reconstrução do conhecimento e, fundado
nela, construir conhecimentos que viabilizem a intervenção nessa realidade e possibilitem
a construção de novas teorias, a Universidade e seus atores se vêem impelidos a construir
um Projeto Político-Pedagógico a partir de um paradigma social que assume a técnica
como suporte e não mais como definidora da formação.
O conhecimento nessa perspectiva, mediado pelo Projeto Político-Pedagógico, fornecerá
elementos à Universidade e à sua comunidade interna para o diálogo com o seu entorno,
construindo novas relações e novos saberes fundantes de um projeto societário
emancipatório.
1.3.1. Princípios Gerais
A Universidade Federal do Paraná, em seu Setor Litoral, pretende levar mais além
a vocação histórica de sua Mantenedora, junto com a comunidade de Matinhos, Região
Litorânea e Vale do Ribeira, do Estado do Paraná, estimulando alternativas viáveis de
formação do homem como ser integral, parceira na geração de um novo ciclo de
desenvolvimento sustentável, capaz de propiciar as condições objetivas para uma vida
compatível com a dignidade humana e a justiça social. Entende-se que o trabalho
pedagógico deverá ser pautado por princípios que envolvam:
a) O comprometimento da Universidade com os interesses coletivos;
b) A educação como totalidade;
c) Uma formação discente pautada na crítica, na investigação, na pró-atividade e na
ética, capaz de transformar a realidade.
A partir das discussões desencadeadas nos vários fóruns intra e extra-
universidade, os princípios e as reflexões vão se ressignificando, coletivamente, na
expectativa de criar as bases de sua implantação.
a) O comprometimento da Universidade com os interes ses coletivos
Parte-se de uma premissa inquestionável, o serviço público só tem razão de existir
se estiver a serviço da população. Portanto, a Universidade como instituição pública e
gratuita, tem no seu bojo o compromisso e o dever de empreender suas forças e esforços,
descobertas e serviços, na direção da transformação das condições de vida da população
brasileira. Não se trata de uma proposta salvacionista, mas da assunção de sua vocação
política e científica na perspectiva de apontar caminhos e possibilidades para, juntamente
com a sociedade, desenvolver ações e novas reflexões.
O constructo de novas relações sociais nesse entendimento, passa pela
consolidação de um processo democrático que não seja mais privilégio apenas de uma
minoria, mas onde “... os interesses vitais, materiais e culturais, do povo trabalhador sejam
predominantes e decisivos. [...] O objetivo da elaboração de um plano só pode ser a
elevação do nível cultural dos operários e dos camponeses” (Lukács, 2007, pp. 56, 61),
para que possam se apropriar da cultura até então produzida e cultivar suas próprias
forças culturais com a finalidade de criar condições para ocupar posições na direção do
Estado, da economia e da cultura. Portanto, um movimento que necessita estar fundado
nas condições reais de sua época e de seus sujeitos.
A UFPR - Setor Litoral se assume como uma instituição que tem seu papel e prática
social referida a sociedade, portanto não existe para si. Toma a sociedade ou realidade
social como referência, apercebe-se como uma instituição que não está acima ou abaixo,
mas junto com as demais instituições sociais. Em assim sendo, “se percebe inserida na
divisão social e política e busca definir uma universalidade (ou imaginária ou desejável)
que lhe permita responder às contradições impostas pela divisão”. (Chauí, 2001, p.188).
Insere-se assim na realidade regional do litoral paranaense e do Vale do Ribeira, para
desenvolver, juntamente com essas comunidades, um projeto que tem como pressuposto
a ação coletiva e a ação de protagonismo de seus sujeitos, que busca integrar a educação
pública em todos os seus níveis, desde a educação infantil até a pós-graduação e pretende
contribuir decisivamente para o desenvolvimento científico, econômico, ecológico e
cultural.
Deseja, a partir dessas intencionalidades, fomentar a interação entre a comunidade
da UFPR - Litoral e a comunidade litorânea, objetivando a construção de um novo ciclo de
desenvolvimento sustentável nesta região.
b) A educação como totalidade
A concepção de educação emana da compreensão do papel social da Universidade
junto à sociedade. Portanto, além da intencionalidade das atuais políticas públicas de
interiorizar a educação superior, a UFPR Litoral tem o direito e o dever de explicitar a
compreensão fundante de seu processo educativo, ou seja, uma formação e uma práxis
assentada no princípio epistemológico da unicidade do ensino, pesquisa e extensão.
Entende a formação educacional como uma totalidade concreta, que se dá no conjunto das
relações sociais e que se desenvolve a partir das contradições que lhe dão movimento,
portanto, não tem existência em si, mas somente a partir da produção social de seus
sujeitos.
Ao compreender a formação como totalidade concreta, admite-se que sua
constituição se dá no conjunto das relações sociais do mundo presente. Na atualidade, tais
relações assentam-se e desenvolvem-se inseridas no modo de produção capitalista, que
ao longo do tempo tem estabelecido estratégias e ações para reprodução e ampliação do
capital. As classes dominantes, através do Estado, têm utilizado histórica e
sistematicamente a educação formal para alcançar seus objetivos, fragmentando
conhecimentos, relações, sistemas e insistindo na proposta individual e meritocrática.
Portanto, a formação como totalidade concreta aqui assumida, dar-se-á no tensionamento
com a proposta instituída pelo capitalismo.
A intenção do processo educativo é o desenvolvimento integral, não apenas no
aspecto cognitivo, mas também nos aspectos afetivos e sociais, em uma perspectiva
emancipatória e de protagonismo de seus sujeitos e de suas coletividades. O papel dos
conteúdos e tempos está intrinsecamente conectado com a participação dos indivíduos
como sujeitos de processos culturais, econômicos e acadêmicos da sociedade e das
instituições de educação. O grau de direção se restringe em criar as condições para que se
operem as interações nos diferentes espaços curriculares e em sustentar o papel da crítica
e da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
A concepção do processo educativo fundado na realidade social exige a
organização de um currículo flexível, de forma articulada e com múltiplas relações. Rompe
com a concepção disciplinar e fragmentada para trabalhar com espaços de formação que
têm como principal articulador os projetos de aprendizagens, originados na realidade
concreta do meio em que estão inseridos. Esses projetos possibilitam o diálogo com os
fundamentos teórico-práticos, que empiricamente já os constituem. Esse diálogo se
expande ao abarcar as interações culturais e humanísticas que se apresentam como
espaços para a troca com pessoas da comunidade externa, de outros cursos, de outras
realidades e também como possibilidade de síntese e reflexão de sua formação e de seu
papel social.
c) A formação discente pautada na crítica, na inves tigação, na pró-atividade e na
ética, capaz de transformar a realidade
Este terceiro princípio está presente na concepção dos dois primeiros, como
também é fundado e fundamentado por eles.
Na compreensão de totalidade concreta, o Projeto Político Pedagógico evidencia
sua perspectiva ontológica ao assumir que seus sujeitos concretos, por suas práxis
objetivas, produzem a realidade enquanto sujeitos histórico-sociais de seu tempo. Para
Lukács (2007, p. 63) “o homem se forma em seu trabalho e através de seu trabalho. O
homem social novo se forma ao mesmo tempo em que constrói a nova sociedade”, e será
nesse movimento que ele irá construir e fazer emergir uma nova consciência, uma nova
posição em face da relação: Estado - economia.
A totalidade se faz presente desde a compreensão do homem como ser social, das
representações criadas a partir do processo global e as possibilidades de sua superação
tensionada pelo constante diálogo do global e local. Para tal, é necessário que seus atores
assumam a condição de sujeitos, apropriando-se das discussões a partir de suas
realidades concretas, no contexto da comunidade escolar e extra-escolar.
A organização da formação discente ao privilegiar a investigação/ação por meio dos
projetos de aprendizagens possibilita ao estudante o exercício da construção da leitura da
‘realidade concreta’. Neste exercício, mediado pelos espaços dos fundamentos teórico-
práticos e das interações culturais e humanísticas, no diálogo com seus pares, professores
e o meio social, o aluno vai construindo as condições objetivas viabilizadoras de sua
autonomia, aqui entendida como um processo emancipatório.
Dialogar com a realidade concreta e com o sistematizado, tendo como ponto de
partida a pesquisa instaurada pelos projetos de aprendizagem, possibilitará aos discentes,
docentes, técnicos e comunidade, desencadear um processo de formação cultural crítico,
em seu devir histórico.
As sínteses desencadeadas por esse processo educacional darão suporte aos
sujeitos do processo educativo para tomar novas posições e realizar novas proposições,
construindo condições objetivas para novos saltos qualitativos no processo de formação
acadêmico e na realidade das comunidades envolvidas.
Objetivos
Tendo como premissa os princípios citados, a Universidade busca:
• Formar acadêmicos com a compreensão do papel social e político de suas
profissões e conhecimento dos processos de investigação, que possibilitem a
constante reflexão-ação como fundante de seu aperfeiçoamento profissional e de
prática social;
• Capacitar profissionais de nível superior e técnico, nas etapas previstas na
legislação, para atuação multidisciplinar e em campos específicos do
conhecimento, tendo a realidade concreta local como ponto de partida e retorno da
problematizarão e intervenção;
• Desenvolver o processo educativo na sua totalidade, baseado na ação
investigativa, diálogo com o sistematizado e na intervenção social, constituindo a
práxis formativa;
• Ministrar cursos de licenciatura e programas de capacitação para os professores da
rede pública, de ensino fundamental e médio, orientados para o desenvolvimento
educacional, sociocultural e econômico da região geoeconômica;
• Instrumentalizar e dar suporte científico aos acadêmicos na perspectiva de uma
formação emancipatória, que lhes possibilite a construção de conhecimentos para o
autogerenciamento de suas atividades, gestão de pessoas, eticidade nas relações
sociais, capacidade empreendedora e interventiva de sua realidade social, e, por
fim, que possa desenvolver, gramscianamente, o papel de “intelectual orgânico”
junto ao seu meio;
• Construir e difundir conhecimentos, entendendo-os em uma lógica dialética do
global com o local, a partir de suas realidades concretas, possibilitando que os
conhecimentos locais tencionem os globais e estimulem a criação e fortalecimento
da cultura local, em um contexto de relações democráticas e éticas na perspectiva
de participação dos diversos segmentos da sociedade;
• Trabalhar articulada com a sociedade civil e o governo, em seus três níveis de
organização, Municipal, Estadual e Federal, com o propósito de articular políticas
públicas já existentes com as necessidades e possibilidades da Região focada,
bem como a construção, em um devir histórico, de novas alternativas que
possibilitem sua transformação.
• Promover a participação da população, visando à difusão das conquistas e de
benefícios resultantes do conhecimento e da pesquisa gerados nesta Instituição,
num esforço de mobilização e de organização em que a população possa se
apropriar, como sujeitos, ao lado dos educadores.
Nessa direção que a UFPR – Litoral projeta suas ações no sentido de instaurar uma
proposta de formação compatível com os desafios existentes e em consonância com as
orientações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Assim, buscará preparar
profissionais atentos aos novos tempos de integração e conscientes da interdependência
entre as várias facetas da realidade social.
A força e o êxito deste projeto estão na ação coletiva, juntamente com as condições
objetivas para tal. O desenvolvimento contínuo de construção desta história exigirá de toda
a comunidade acadêmica – dirigentes, servidores técnico-administrativos, servidores
docentes, alunos – e, da comunidade local, ousadia, ética, seriedade, criatividade e
profissionalismo.
1.3.2. Proposta Pedagógica
A proposta pedagógica desenvolvida no Setor Litoral apresenta um diferencial
centrado na aprendizagem, a partir da estratégia de ensino por projetos. O desenho
curricular que se fundamenta na educação por projetos permite que o estudante construa o
conhecimento, integrando com diversas áreas do conhecimento. Além dos fundamentos
teórico-práticos, específicos de cada curso, o aluno organiza o seu cotidiano tendo também
espaços semanais para as Interações Culturais e Humanísticas (ICH) e para dedicar-se ao
projeto de aprendizagem.
O estudante é incentivado a perceber criticamente a realidade, compreender os
diversos aspectos que a estruturam e a estabelecer ações onde a busca de conhecimento
se pauta na realidade local, configurando relações entre pessoas, saberes e instituições,
entre elas a UFPR e a comunidade da região litorânea. Tais ações podem contemplar uma
diversidade de possibilidades, desde que alie o aprofundamento metodológico e científico.
Contemplam também uma transição para o exercício profissional.
Na proposição do projeto de aprendizagem, o aluno antecipa e vivencia de forma
autônoma o exercício profissional. O aluno como sujeito co-responsável de seu processo
de aprendizagem, aprende a significar um cotidiano balizado por valores locais. E, sem
perder a perspectiva da mundialização, respeita limites humanos, engaja-se num processo
de auto-organização e auto-produtividade.
O trabalho pedagógico mais intenso para fazer frente aos desafios do
desenvolvimento sustentável está focado na formação continuada dos professores em
todos os níveis educacionais (do ensino fundamental à pós-graduação) e nas ICH –
Interações Culturais e Humanísticas. Essas ações pedagógicas, integradas na formação
da UFPR Litoral, têm o compromisso com uma educação mais comprometida com a justiça
e a equidade social.
a) Elementos Estruturantes do PPP:
• Fases com focos orientadores:
. Percepção crítica da realidade
. Aprofundamento Metodológico e Científico
. Transição para o exercício Profissional
• Atividades diversificadas:
. Elaboração e desenvolvimento de projetos;
. Estágios de vivência e de aprimoramento;
. Trabalhos interdisciplinares e interprofissionais;
. Intercâmbios;
. Trabalhos de extensão, pesquisa e monitoria;
. Grupos temáticos de estudo;
. Módulos de Fundamentos Teórico-práticos;
. Interações Culturais e Humanísticas;
. Estágios e Trabalhos pré-profissionais orientados.
b) Espaços Curriculares de Aprendizagem:
b.1. Projetos 1:
Todos os estudantes da UFPR Litoral idealizam e desenvolvem Projetos de
Aprendizagem. Os Projetos têm como ponto de partida idéias e motivações pessoais do (a)
estudante que são transformadas em pesquisa ou em ações práticas.
Os Projetos podem ser feitos em dupla, em trio ou individualmente. O importante é
que o estudante exerça seu protagonismo acadêmico, contribuindo, assim, para o seu
próprio processo de aprendizagem ao mesmo tempo como o desenvolvimento sustentável
do litoral paranaense.
Objetivos principais dos Projetos de Aprendizagem:
- Desenvolver competências sociais: comunicação, trabalho em equipe, gestão de
conflitos, tomada de decisões, avaliação de processos;
- Entrelaçar teoria à prática;
- Promover auto-aprendizagem e desenvolver múltiplas capacidades: criatividade,
pensamento crítico, resolução de problemas;
- Construir uma relação pedagógica entre estudantes e professores que permite
aos alunos um espaço de expressão das suas curiosidades, conhecimentos e desejos.
Seguindo os passos do Projeto Político-Pedagógico da UFPR - Setor Litoral – neste
espaço – os (as) estudantes também passam por três fases durante o desenvolvimento do
seu PA:
1º Conhecer e compreender: período em que vai fazer aulas de campo e aulas
intercursos para, ao final, esboçar um plano de aprendizagem propondo um tema, uma
problematização temática para seu percurso de estudante ativo. Neste momento, escolhe
um professor que será mediador de seu projeto de aprendizagem;
2º Compreender e propor: momento em que vai juntamente com seu professor
mediador e a partir de seu plano de aprendizagem vai escrever um Projeto de
Aprendizagem estabelecendo metas a serem conquistadas e um cronograma de atuação;
3º Propor e agir: neste momento, pode continuar aprofundando a coleta de dados
– mas buscando apontar as sínteses das determinações complexas de seu tema de
Projeto e – em caso de Projetos com aplicação prática atuando e fazendo intervenções
1 Texto adaptado do preâmbulo das ementas do eixo curricular Projetos de Aprendizagem redigido pelo Grupo Especial de Projetos de Aprendizagem – GEPA.
sociais e culturais no ambiente local, quer sejam escolas do ensino básico, quer seja em
locais públicos. Também é o momento que divulga seu Projeto apresentando-o para o
conjunto do campus universitário.
Os Projetos de Aprendizagem podem ser apresentados de diversas maneiras: em
forma de projeto de ensino, pesquisa e/ou extensão. Pode ser um videoclipe, um DVD, um
artigo, uma monografia, uma palestra, a realização de um guia, uma cartilha de orientação,
uma intervenção em saúde, esporte, lazer, cultural em escolas do ensino básico.
b.2. Fundamentos Teóricos – Práticos:
• Diretrizes curriculares
Cada curso há de se inspirar nas diretrizes curriculares elaboradas pelo MEC para
sua área. No caso de não existirem diretrizes curriculares específicas para o curso a ser
implantado, serão pesquisadas aquelas diretrizes das áreas mais próximas. O padrões
existentes servirão como referência do curso a ser criado, cuja proposta virá ser
considerada pelo Conselho da UFPR - Litoral
• Saberes necessários aos projetos
Com rigor científico e contextualização com os demais desafios reais que o
estudante vai enfrentando, os fundamentos são organizados em consonância com as
diferentes etapas da proposta pedagógica, buscando atender tanto às diretrizes
curriculares de cada curso, como propiciar os saberes necessários à execução dos
projetos de aprendizagem.
O como fazer e o quê fazer têm intencionalidade e compromisso dos atos
educativos construídos coletivamente e assumidos em planejamento criado
interdisciplinarmente na diversidade técnico-metodológica das diversas instâncias do
Setor.
b.3. Interações Culturais e Humanísticas – ICH:
As Interações Culturais e Humanísticas são atividades diversificadas cujo principal
objetivo é promover a interação vertical (turmas em fases diferentes dos cursos) e
horizontal (cursos diferentes no mesmo espaço) com ênfase nas construções coletivas,
percepções e trocas de experiências, em um espaço de reflexão e não somente lúdico.
Para garantir a dimensão pedagógica deste eixo, as interações devem ser
construídas simétrica e dialogicamente entre estudantes, comunidades e servidores,
valorizando os diferentes saberes e lugares culturais que compõem a vida social.
Problematizando/questionando as hierarquias existentes entre estes diferentes saberes e
culturas, fortalecendo compromissos éticos e políticos para além daqueles valorizados na
lógica do mercado, visando à vivência e ao adensamento de relações autogestionárias, ou
seja, relações em que o grupo cuida diretamente de seus próprios deveres e interesses,
com ampla liberdade de organização, desde que respeitando as diretrizes do eixo
pedagógico de Interações Culturais e Humanísticas.
Considerando os objetivos deste eixo pedagógico, o docente deve mediar e
estimular o compartilhamento das responsabilidades dos participantes na discussão,
construção, organização e avaliação das atividades de ICH no grupo, instigando o desejo
dos participantes em enxergar para além da superficialidade do tema desejado sem tornar-
se o único sujeito enunciador do discurso. Cabe ao docente realizar os registros da
atividade.
Por sua vez, o papel discente é participar na discussão, construção, organização
e avaliação das atividades de ICH assumindo e estimulando o compartilhamento das
responsabilidades do grupo, considerando os desejos individuais e coletivos de
aprendizagem. O desafio é romper com o empirismo ingênuo e com as práticas
espontaneístas enfatizando a dimensão educativa e emancipatória do processo.
A forma e os critérios de avaliação do processo são definidos a partir da relação
dialógica dos participantes da atividade em consonância com os objetivos do eixo
pedagógico e os objetivos pré-estabelecidos pelo grupo.
Os pressupostos para a consolidação da(s) atividade(s) seguem os seguintes
princípios:
I) a elaboração e desenvolvimento das atividades deverão ser realizadas com a mediação
docente;
II) articular os desejos individuais na construção de atividades coletivas;
III) respeitar os objetivos das ICH;
IV) consolidar a capacidade de autogestão (descentralização e descolonização dos
conhecimentos, capacidade de elaborar objetivos factíveis de serem atingidos e coerentes
com o Projeto Político Pedagógico do Setor).
V) construir os objetivos, encaminhamentos metodológicos, temas (tópicos) a serem
abordados e processos avaliativos coletivamente;
VI) contextualizar criticamente as atividades na contraposição à lógica do mercado,
enfatizando suas dimensões pedagógicas em uma perspectiva libertária, estimulando a
visão histórico-crítica e a atitude coletivo-solidária;
Cabe ressaltar que dadas as características das ICHs, sobretudo no que se refere
às interações e às construções coletivas, o PRAAE (Programa de Reforço e
Acompanhamento de Aprendizagem Educacional) será realizado nos semestres
posteriores por meio da participação em outras atividades ICHs, para além da carga
horária prevista no curso.
Nas atividades ICH contabilizadas como Atividade Acadêmica (módulo eletivo) os
estudantes devem fazer inscrição na mesma, apresentá-la ao mediador das ICH e este
deverá enviar os registros das mesmas ao acadêmico.
Ao final de cada semestre, o Setor Litoral promove o Festival de Interações
Culturais e Humanísticas (FICH), um evento cultural onde os grupos podem apresentar os
produtos de suas vivências e, principalmente, um momento que permite a expressão
coletiva dos processos e caminhos pelos quais os proponentes percorreram. Assim,
espera-se promover uma reflexão através da interação entre as diversas atividades.2
c) Organização Curricular:
As diretrizes curriculares são desenvolvidos nas seguintes fases e pelos seguintes
elementos estruturantes dentro das periodicidades anual (compreendendo dois semestres)
e semanal:
Anual:
1ª. Fase – Conhecer e compreender
1 a 2 semestres
2ª. Fase – Compreender e Propor
1 a 4 semestres
3ª. Fase – Propor e agir
1 a 2 semestres
Semanal:
• Fundamentos teórico-práticos: 1 a 3 dias
• Projetos: 1 a 2 dias
2 Texto adaptado das Diretrizes das Interações Culturais e Humanísticas aprovado pelo Grupo de Interações Culturais e Humanísticas (GICH) em 22 de novembro de 2010.
• Interações culturais e humanísticas: 1 a 2 dias
Sistema de Avaliação:
• Avaliação processual de múltiplos objetivos, através de indicadores progressivos.
• Processo de Avaliação realizado por: Mediadores, Câmaras e GICH (Grupo de
Interações Culturais e Humanísticas) - CAEA (Comitê de Avaliação de Ensino-
Aprendizagem).
• Conceitos
APL ¬ Aprendizagem plena
AS ¬ Aprendizagem suficiente
APS ¬ Aprendizagem parcialmente suficiente
AI ¬ Aprendizagem insuficiente
• Evolução do Estudante
APL ¬ Evolução normal
AS ¬ Evolução mediada
APS ¬ SEI (Semana de Estudos Intensivos)
AI ¬ PRAAE (Programa de Reforço e Acompanhamento da Aprendizagem
Educacional)
A Semana de Estudos Intensivos (SEI) é atualmente utilizada para a resolução de
casos pontuais, como entrega ou apresentação de trabalhos. Os casos de absentismo ou
baixo desempenho nas atividades curriculares são encaminhados para o Programa de
Reforço e Acompanhamento da Aprendizagem (PRAAE). A PRAAE é conduzida pelo
docente responsável pelo módulo, caso constatem-se dificuldades de aprendizagem para
além da competência docente, acompanhada pela equipe pedagógica técnica-
administrativa.
1.3.5. Gestão
Coerente com a intencionalidade emancipatória que sustenta a criação e inserção
da UFPR – LITORAL, a Gestão institucional tem caráter orgânico e ontológico na
construção de suas ações e decisões. Nessa senda, terá seu desenvolvimento com o e no
processo coletivo, pois “trabalha com, jamais sobre, os indivíduos, a quem considera
sujeitos e não objetos, incidências de sua ação”. (Freire, 1982, p. 40) Portanto, sua prática
será iluminada pelo diálogo com a comunidade acadêmica, sociedade civil e instancias
políticas.
A prática de ações referendadas permanentemente em decisões compartilhadas
pela comunidade acadêmica é condição indispensável à construção de um projeto que se
concebe como democrático; aberta à diversidade e promotora de uma formação
multicultural.
A gestão do Setor Litoral possibilitará ampla participação da comunidade
acadêmica em todas as instâncias e níveis de decisão; é o seu melhor instrumento para o
aprimoramento da capacidade institucional de enfrentar desafios e aceitar o novo.
A organização e sistematização das representações será objeto do Regimento
Interno e deverá prever formas de intervenção do pessoal docente na gestão institucional,
mediante representação em todos os órgãos colegiados, concebidos como espaços
abertos à participação da comunidade acadêmica e ao exercício da gestão democrática.
Atualmente, no Conselho Diretivo – instância máxima de deliberação do Setor
Litoral – é garantida a livre participação de qualquer membro da comunidade acadêmica,
sem percentuais de representatividade.
No Fórum dos Coordenadores, têm assento todos coordenadores, direção,
representação técnica e discente.
Nas Câmaras dos Cursos, órgãos de deliberação no âmbito do Curso, e a quem
compete, entre outras tarefas, a elaboração da proposta pedagógica de cada curso, têm
assento todos os professores dessa Câmara, representante dos técnicos e representantes
discentes. Quando se faz necessário, a Câmara realiza reuniões temáticas com a
presença do coordenador pedagógico ou com a direção setorial.
Os professores também serão envolvidos, obviamente, em todas aquelas tarefas
que são próprias de sua missão educadora e que ao final aperfeiçoam o desempenho de
suas atividades, e que envolve desde a elaboração da proposta pedagógica. Considera-se
nessas atividades o tempo dedicado ao planejamento e concomitante freqüência em
reuniões e comissões, até aqueles procedimentos decorrentes do processo ensino-
aprendizagem, quer sejam o de ministrar, orientar, avaliar o saber específico, bem como
elaborar e executar projetos de pesquisa e intervenção na comunidade.
Como possibilidade de uma permanente qualificação das ações profissionais,
exigir-se-á o envolvimento do corpo docente em processos de formação continuada para
que, em permanente atualização, possa ele discutir, avaliar e propor, nas instâncias
deliberativas competentes, ações que venham a corroborar o projeto pedagógico da
instituição, bem como rever continuamente as práticas de ensino-aprendizagem.
1.3.6. Perfis do Corpo Docente e Técnico
O corpo docente do Setor Litoral é composto por profissionais de diferentes áreas
de conhecimento, titulações, histórias de vida e praticamente compartilham os mesmos
espaços de trabalho. Esta configuração propicia a construção de um ambiente plural que
incorpora grande diversidade de opiniões.
A proposta pedagógica do Setor Litoral prima por um corpo docente de formação
interdisciplinar em que todos os docentes estejam envolvidos com os cursos do Setor e
disponíveis às necessidades dos projetos de aprendizagem.
O corpo dos servidores técnico-administrativos do Setor Litoral atua de forma
integrada nas áreas administrativa e acadêmica. Esta integração é peça fundamental para
o desenvolvimento do projeto, pela flexibilidade de ações e interação com os corpos
docente e discente nas atividades administrativo-pedagógicas.
2. APRESENTAÇÁO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO C URSO DE
LICENCIATURA EM LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
2.1. O curso de Licenciatura em Linguagem e Comunic ação
A UFPR Litoral se destaca, em sua curta trajetória de meia década, pela quebra de
vários paradigmas educacionais. Além do projeto político-pedagógico em constante
construção, a instituição busca uma integração intensa entre os municípios que abrange
principalmente pela educação pública.
A política institucional visa atender às necessidades das comunidades
diversificadas que compõem sua área de atuação e, uma das ações se dá a partir da oferta
de cursos que possam contribuir para a promoção da justiça social e qualidade de vida. A
adequação aos tempos da sociedade da informação e do conhecimento provocou um
planejamento diferenciado para a concepção do perfil do egresso da UFPR Litoral. Assim,
apenas quatro cursos ofertados atualmente possuem alguma referência consolidada
historicamente, no mínimo pela nomenclatura. Os demais são originados a partir de
debates recentes, tanto pelas demandas sociais quanto acadêmicas, motivados pela
contestação da ditadura dos órgãos e associações de classes profissionais e a
possibilidade de rediscutir e renovar estruturas curriculares obsoletas.
O curso de licenciatura em Linguagem e Comunicação parte deste contexto ao
propor uma discussão diferenciada das questões de linguagem, língua, comunicação e
educação voltada para a formação inicial de professores de ensino fundamental e médio.
Além dos componentes de Interações Culturais e Humanísticas, que proporcionam
a sensibilização do pensar o humano antes do profissional, e dos Projetos de
Aprendizagem, que possibilita o estudante realizar seu percurso acadêmico de forma
autônoma e comprometida por um desejo pessoal, os Fundamentos Teórico-Práticos
relativos à formação específica na área são organizados para prepará-los para o exercício
do magistério no ensino de línguas sob diferentes perspectivas. Agrega-se a isto a
inserção dos estudos da Comunicação, em especial o campo da Mídia-Educação,
objetivando trazer aos futuros egressos a questão da influência das diversas mídias na
sociedade e, consequentemente, na sala de aula, bem como utilizar criticamente os
mesmos elementos da cultura de massa como instrumento de trabalho.
O projeto segue boa parte das diretrizes curriculares dos cursos de licenciatura em
Letras, numa clara demonstração de articulação/ diálogo com a área... indo além dos
estudos lingüísticos e literários, da morfossintaxe, da semântica e da literatura
correspondente à língua da habilitação. Desta forma, a licenciatura em Linguagem e
Comunicação propõe-se epistemologicamente a embasar-se na Linguística Aplicada
Crítica, na Análise do Discurso, na Semiótica da Comunicação e outras ciências para
desenvolver um trabalho inter e transdisciplinar que consiga compreender a complexidade
das relações entre os sujeitos na sociedade e, a partir deste ponto, analisar os
desdobramentos de seus discursos nos variados espaços de educação formal e informal.
2.2 Justificativa
A proposta de criação de uma licenciatura de Linguagem e Comunicação se insere
na atual política do Ministério da Educação que objetiva a formação de professores no
Brasil, e se justifica pelo próprio objetivo primordial da instalação da UFPR no Litoral
paranaense, qual seja, o desenvolvimento social da região fomentado principalmente pela
promoção e desenvolvimento educacional em todos os níveis de ensino.
Para atender essa necessidade de formação de professores, a UFPR Litoral
estudou possibilidades de áreas do magistério em defasagem na região e que
trabalhassem articuladamente, direta ou indiretamente, nos diversos níveis e modalidades
educacionais. A partir deste norte, foi definida a criação de três cursos de licenciatura
projetados para atuar de forma integrada em prol do projeto político-institucional, quais
sejam: Artes, Ciências e Linguagem e Comunicação. Em 2008, esse projeto teve início
com a criação dos cursos de licenciatura em Ciências e em Artes. Em 2009, iniciou-se o
curso de licenciatura em Linguagem e Comunicação.
A formação de professores de língua no Litoral paranaense foi ofertada por quase
meio século somente pela Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de
Paranaguá (FAFIPAR), iniciando em 1960 com os cursos de Letras Neolatinas e Letras
Anglo-Germânicas3 e atualmente denominados como Letras Português e suas respectivas
Literaturas e Letras Português/ Inglês e suas respectivas Literaturas, ambos com 50 vagas.
A partir de 20094, com os investimentos governamentais na criação de licenciaturas
principalmente na modalidade de Educação a Distância (EaD), o município de Paranaguá
tornou-se pólo de apoio presencial e também passou a ofertar o curso de Letras Espanhol
pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) também com 50 vagas. Portanto, somando-
se às vagas ofertadas pela UFPR Litoral, a região conta com 185 vagas, sendo 135
presenciais e 50 à distância.
Além da demanda docente, o Litoral Paranaense está classificado entre os mais
baixos índices de desenvolvimento humano (IDH) e de desenvolvimento da educação
básica (IDEB) do país. Dados dos processos seletivos para ingresso na UFPR Litoral (de
2005 a 2010) revelam um perfil de candidatos majoritariamente da região em foco, com
dificuldades latentes de leitura e articulação textual, competentes na decodificação e
reprodução, mas carentes de coesão, coerência e substrato argumentativo.
Neste contexto, justifica-se a criação de um curso que contribua para o magistério
voltado para trabalhar a questão da língua como caminho para a mobilização e
transformação social e preparado para lidar com as diferentes mídias.
3. DADOS DO CURSO
Denominação : Linguagem e Comunicação
Natureza : Licenciatura
Modalidade : Presencial
Regime de matrícula : Anual
Turno : Noturno
N.º de vagas : (35) trinta e cinco
Carga horária total : 3.400 horas
Integralização Curricular : Mínimo de 08 semestres e máximo de 12 semestres.
Habilidades ou Fases: A partir do segundo período o estudante opta por habilitar-
se em Língua Portuguesa, Inglesa ou Espanhola.
3Adaptado do texto sobre o Curso de Letras da FAFIPAR na página http://letrasfafipar.wordpress.com/o-curso/ e dos dados obtidos no E-MEC. 4 Dados obtidos na página da Universidade Aberta do Brasil – UAB - www.uab.capes.gov.br.
Diploma a ser expedido : Licenciado em Linguagem e Comunicação.
4. PERFIL DO CURSO:
4.1 Contextualização do curso e integração com a comun idade
A falta de professores para a educação básica tem sido problema nacional
historicamente e tem contribuído para a desqualificação da escola pública. Um
levantamento de 2003 do INEP apontava que para atender a demanda do momento, seriam
necessários 235 mil professores no ensino médio e 476 mil nas turmas de 5ª a 8ª série,
totalizando 711 mil docentes. Mas nos anos anteriores haviam se formado apenas 457 mil
nos cursos de licenciatura. Para tentar corrigir esse problema o MEC tem implantado
diversos programas de incentivo a formação inicial e continuada.
A implantação de cursos de diferentes Licenciaturas no Setor Litoral da UFPR a
partir de 2008, fundamentados em um Projeto Político Pedagógico comprometido com uma
lógica societária de desenvolvimento regional sustentável, implica numa dinâmica
universitária e de formação acadêmica empenhada e entrelaçada com as demandas da
materialidade dos sujeitos sociais que aqui vivem. Neste paradigma o Setor Litoral fez uma
opção radical pela relação cotidiana com a escola pública como eixo fundamental – seja na
formação continuada, seja na formação de redes, seja na implementação de processos de
cogestão das políticas públicas, entre outras. Esta correlação se dá numa perspectiva não
colonizadora dos diversos espaços e expressões culturais aqui existentes. Isto é vital numa
região alijada dos processos de desenvolvimento. O Setor Litoral da UFPR está localizado
no litoral paranaense, com sede em Matinhos e com atuação nos municípios de Antonina,
Guaratuba, Guaraqueçaba, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná e municípios do Vale
do Ribeira.
Os princípios acima mencionados nos colocam em permanente posição
desafiadora, horizontalizada e somada com os sujeitos sociais desta Região, buscando
conhecer, compreender, propor e agir no enfrentamento dos desafios das sequelas da
questão social neste espaço - sejam estas sociais, culturais, ambientais, econômicas,
entre outras. Nesse sentido, a construção de PPP da UFPR Litoral busca um currículo
flexível, sem a presença de disciplinas estanques, a valorização das Interações Culturais e
Humanísticas, materializada em espaço curricular permanente. Dispõe de um espaço
curricular para o desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem, possibilita a integração
entre os cursos, materializada em espaços curriculares intercursos e a oferta de Cursos no
período noturno (11 dos 15 Cursos atuais do setor).
Algumas ações são estrategicamente importantes para o Setor atingir o objetivo de
desenvolvimento local a partir da melhoria da qualidade da educação básica. A principal
ação é a criação do grupo de estudos e articulação da Educação Pública da UFPR Litoral
que tem como objetivo principal a articulação dos diferentes níveis de ensino da educação
pública, com vistas à ampliação da qualidade e da acessibilidade á educação. Este Grupo
concentrou-se nos seguintes objetivos: (a) estreitar os vínculos entre a produção do
conhecimento e a atualização dos currículos dos sistemas de ensino; (b) promover a
formação continuada dos profissionais da educação que atuam no sistema público de
ensino; (c) contribuir para a melhoria do ensino no sistema público, por meio de ações
diretas e indiretas; (d) coordenar as atividades da 14 comunidade universitária que digam
respeito à articulação entre Educação Superior e Educação Básica; (e) mediar os projetos
de aprendizagem dos estudantes universitários partindo do diálogo com as escolas, de
forma que os mesmos possam paulatinamente consolidar-se como projetos próprios da
escola.
Dentre as ações já realizadas nesta trajetória de construção e consolidação do
Grupo, destacam-se: (a) articulação político-pedagógica envolvendo os gestores das redes
municipais e estaduais de educação dos municípios do Litoral paranaense; (b) atuação
direta nas escolas municipais e estaduais via projetos de servidores docentes, técnico-
administrativos e alunos; (c) formação continuada dos professores e demais profissionais a
educação das redes municipais: semanas pedagógicas; cursos de extensão; palestras e
oficinas.
Neste sentido, a Câmara de Linguagem e Comunicação desenvolve ações
concretas de aproximação com a comunidade através de projetos de ensino, pesquisa e
extensão em consonância com os objetivos do projeto político institucional.
4.2 OBJETIVOS DO CURSO
4.2.1. Objetivo geral
O Curso tem como objetivo formar um docente ciente de sua ação educativa na
sociedade na educação formal ou não-formal, ou em outros espaços sociais (tais como
associações, empresas, ONGs etc.), sendo capaz de interferir nas questões educacionais
de seu país, estado e município. Para isso, é importante que ofereça condições para que
seus discentes percebam a complexidade educacional brasileira, como também quanto às
questões de poder que a linguagem e a comunicação contêm em seu bojo.
No que tange ao ensino das línguas, desde a década de 80, e de forma mais
intensa na década de 90, o ensino da Língua Portuguesa e das Línguas Estrangeiras tem
passado por uma série de mudanças, provocadas especialmente pelos estudos da
Lingüística5, da Psicologia6, da Filosofia da Linguagem7 e das políticas linguísticas. Sabe-
se, por exemplo, que aprender é uma atividade ativa e social, e que ser composta por
variedades lingüísticas é característica inerente da linguagem8. Essas e outras
informações científicas provocaram a revisão da metodologia de ensino das línguas. Se
até algum tempo conhecer gramática normativa, algumas técnicas de leitura e redação e
preparar dinâmicas que favorecessem a memorização de conteúdos davam condições
para se atuar como docente de línguas, sabe-se, hoje, que apenas uma metodologia que
promova a interação social para a prática da língua (materna ou estrangeira) em situações
reais de fala e escrita pode ir ao encontro do conhecimento científico sobre o que é e como
se adquire a linguagem.
Essa concepção social da linguagem e sua aquisição estão presentes nos
mais recentes currículos escolares, revistos em todo o país a partir dos Parâmetros
Curriculares Nacionais9. No Paraná, o Currículo Básico para as Escolas Públicas,
publicado em 1991, pela Secretaria Estadual do Paraná (SEED), já colocava como
conteúdos para o Ensino Fundamental e Médio a oralidade, a leitura, a escrita e o
deslocamento do estudo fragmentado e descontextualizado da gramática normativa para o
trabalho com a análise lingüística e a reestruturação de textos.
Trata-se, então, de preparar um educador que atenda a essa demanda que
não é apenas escolar, restrita a currículos e livros didáticos, mas de uma demanda social,
visto que o Brasil ainda apresenta resultados lastimáveis nas pesquisas sobre o domínio
da leitura e da escrita por aqueles que freqüentaram a escola. Busca-se um sujeito capaz
de atuar a partir de uma metodologia que privilegie a reflexão, a criticidade e a criatividade,
a compreensão da linguagem - oral e escrita - em sua diversidade, que invista na leitura,
escrita e reestruturação de textos e na capacidade do falante refletir sobre a organização 5 Os estudos de lingüistas brasileiros, tais como Carlos Alberto Faraco, João Wanderley Geraldi, Mary Kato, Ingedore Villaça Koch, Rodolfo Ilari, e tantos outros, tornaram acessíveis vários conhecimentos até então restritos à pequena parcela da academia. 6 A compreensão da interação sujeito/conhecimento a partir dos psicólogos russos, especialmente de Vygotski. 7 A influência de Bakthin para a compreensão da linguagem como forma de interação social. 8 A variedade lingüística será trabalhada pelo conjunto dos professores do curso e em disciplinas que abordam essa questão do ponto de vista da sociolingüística. 9 Apesar de todas as inúmeras discussões que os Parâmetros Curriculares podem levantar, trata-se de um documento importante de ser conhecido, debatido e problematizado, pois ele institucionalizou uma discussão sobre a necessidade da revisão dos currículos escolares, até então baseados, na maioria das vezes, pela Lei 5692/71.
da linguagem. Ou seja, um sujeito que não apenas domine a norma padrão formal e a
gramática onde ela está normatizada, mas que seja leitor assíduo e crítico, atento à
dinâmica social, capaz de tecer diferentes relações intertextuais, compreender e valorizar a
diversidade cultural e lingüística e tenha compreensão do mundo, da sociedade e do
indivíduo. Alguém preparado não somente para atividades ligadas ao magistério, mas
também para o exercício da cidadania, compreendida como a busca da ética profissional,
participação política e luta pela igualdade, na escola ou fora dela, em atuações e
intervenções comprometidas com a qualidade e a competência. Enfim, um profissional que
supere o labor10 e vislumbre a construção de uma nova práxis educacional.
4.2.2. Objetivo específico
O licenciado em Linguagem e Comunicação atua, principalmente, na educação
básica, como professor de língua e literatura. Trata-se de um profissional formado na
perspectiva intercultural, que conhece criticamente a linguagem, compreendendo-a em sua
perspectiva social e cultural, preparado para atividades ligadas ao magistério de língua e
literatura, bem como compromissado político-técnico-profissionalmente com a produção de
conhecimentos científicos, com o desenvolvimento dos contextos sócio-culturais locais.
Nessa perspectiva, são objetivos do Curso:
- estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e científico;
- refletir sobre as diversas questões educacionais brasileiras, conhecendo especialmente a
realidade do litoral paranaense, com vistas à formação de profissionais que se norteiem
por princípios éticos e políticos, capazes de atuar em diferentes contextos;
- incentivar a pesquisa na área de linguagem e suas mídias, visando o desenvolvimento
contínuo de discentes e docentes;
- estimular o permanente desejo de aperfeiçoamento cultural, intelectual, profissional de
docentes e discentes;
- incentivar a utilização e a leitura crítica de diversas mídias;
- incentivar e promover a extensão, aberta à comunidade, visando a sua integração nas
atividades acadêmicas e científicas, assim como a divulgação e socialização dos
conhecimentos construídos no Curso, entendidos como patrimônio social.
10 ARENDT, Hannah. A condição Humana. São Paulo: Forense/USP, 1981. Esse conceito é revisto por Hannah Arendt, que repensa d distinção grega entre labor, praxis e poiesis diante das novas realidades do mundo contemporâneo. O labor é o trabalho do corpo em função da sobrevivência, a submissão do trabalho aos ritmos da natureza; a poiesis é o trabalho propriamente dito, o fazer, a fabricação, criação de um produto pela arte, é o domínio da mão humana que inventa instrumentos que a imitam e que permitem a permanência , pois supera no tempo o próprio trabalhador; a praxis - ação - é o domínio da vida ativa , onde o instrumento usado pelo homem é o discurso, a sua palavra, do debate, do bem comum. Hannah Arendt vê no mundo contemporâneo uma redução de todo trabalho ao nível do "labor", do esforço rotineiro e cansativo com o único objetivo da sobrevivência.
5. PERFIL DO EGRESSO
5.1 CARACTERÍSTICAS DO PROFISSIONAL A SER FORMADO:
O licenciado em Linguagem e Comunicação está habilitado, prioritariamente, para o
exercício do magistério em língua e literatura na Educação Básica. Além disso, o egresso
pode atuar em organizações não governamentais (ONGs), instituições de caráter
sociocultural não escolares, projetos ou programas institucionais que desenvolvem ações
pedagógicas.
Trata-se de um profissional capaz de demonstrar coerência entre a teoria e a sua
práxis pedagógica, não se furtando, jamais, à autocrítica e à crítica da sua formação,
comprometendo-se com sua formação permanente. Além de ter o conhecimento das
Línguas, Literaturas e culturas estudadas e pesquisadas, o egresso terá a capacidade de
elaboração crítica e posicionamento frente à prática do magistério.
5.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS A SEREM
DESENVOLVIDAS:
O curso de Linguagem e Comunicação centra-se na formação do professor em uma
perspectiva que integra os conhecimentos específicos da área de linguagem e
comunicação com os conhecimentos da área da educação. Além disso, oportuniza o
desenvolvimento da capacidade de compreender e utilizar as diferentes tecnologias
educacionais de maneira ética e crítica. O curso tem como objetivo formar um sujeito
ciente de sua ação educativa na sociedade, capaz de interferir nas questões educacionais
de seu país, estado e município. Para isso, oferece condições de reflexão sobre a
complexidade educacional brasileira, assim como sobre as relações de poder que
perpassam a linguagem. Dessa forma, lança um olhar crítico nas perspectivas teóricas
adotadas nas investigações linguísticas e literárias que fundamentam a formação
profissional.
6. METODOLOGIA DO CURSO
Em consonância com a proposta do projeto institucional, o curso possui caráter
interdisciplinar sendo dotado de autonomia para gerir e planejar suas atividades. Sendo um
curso voltado para a formação de professores para atuarem na Educação Básica (Ensino
Fundamental e Ensino Médio), a metodologia desenvolvida no curso prevê a constante
discussão das próprias relações que caracterizam a organização pedagógica mais ampla
da instituição assim como a organização pedagógica do curso e de cada docente, em sala
de aula. Entende-se aqui que a prática não é cópia da teoria nem reflexo dela.
A prática é o modo de fazer, permeado, sempre, por uma teoria. Ou seja, a prática,
entendida como práxis, é o momento em que se busca fazer algo e a teoria procura
conceituar, significar. Nesse sentido, as ações dentro do curso se articulam em torno da
formação da identidade do docente como educador, ou seja, não apenas aquele que
transmite conhecimentos, mas um profissional consciente de seu papel ético-político-
social, com capacidade de participar da tomada de decisões sobre o seu trabalho e sobre
a vida escola, capaz de produzir conhecimento e realizar o trabalho pedagógico de forma
coletiva e investigativa. Para isso, a metodologia do curso prevê:
- articular teoria e prática;
- tecer relações entre os diferentes eixos de formação e áreas de conhecimento;
- tecer relações entre o saber acadêmico e a realidade social;
- conhecer e selecionar materiais didáticos e novos recursos educacionais ao Ensino
Fundamental e Médio;
- construir materiais didáticos a serem utilizados em instituições de ensino;
- participar de encontros, seminários, congressos, palestras em outras instituições;
- interagir criticamente com o conhecimento veiculado na Internet;
- refletir criticamente sobre o fazer pedagógico na própria instituição e fora dela;
- participar de projetos de intervenção em instituições escolares ou não.
Dessa forma, a metodologia adotada no Curso procura priorizar posturas
investigativas críticas, bem como a capacidade de elaboração própria. Além disso, as
práticas de oralidade, leitura, escrita e reescrita também estarão presentes de forma
sistemática e cotidiana ao longo do curso. Para tal, o trabalho poderá ser desenvolvido a
partir de diferentes estratégias, tais como:
a) aulas expositivas dialogadas, sempre acompanhadas da reflexão (oral e escrita), do
debate e das possíveis relações com as situações práticas;
b) seminários, por intermédio dos quais serão debatidos assuntos teóricos e práticos
relevantes aos tópicos estudados;
c) dinâmicas de análises, dando ênfase aos diferentes aspectos estudados articulados à
realidade social e educacional brasileira;
e) veiculação dos registros escritos de conteúdos, discussões, pesquisas na turma;
f) construção de um portfólio que sistematize os conteúdos trabalhados, análises,
relatórios e outras atividades desenvolvidas.
6.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICO DO CURSO
Como já fora mencionado, na proposta político-pedagógica da UFPR - Setor Litoral
o processo educativo visa o desenvolvimento integral, nos aspectos cognitivo, afetivo e
social, numa perspectiva emancipatória e de protagonismo dos estudantes, que busca criar
as condições para a formação crítica, partindo da indissociabilidade entre ensino, pesquisa
e extensão.
A concepção do processo educativo fundado na realidade social demanda um
currículo integrado, flexível e articulado, rompendo com a concepção disciplinar e
fragmentada, e trabalhando com espaços de formação pautados na realidade concreta do
meio em que os estudantes estão inseridos.
O curso de Licenciatura em Linguagem e Comunicação será estruturado nos
semestres de maneira a possibilitar a construção de atividades que integrem os diferentes
códigos lingüísticos e culturais – língua portuguesa, inglesa e espanhola - suas literaturas e
linguagens midiáticas, numa abordagem crítica, visando a prática docente adequada aos
contextos e circunstâncias reais de atuação.
Na primeira fase privilegia-se estimular o conhecimento e a compreensão do papel
do Licenciado em Linguagem e Comunicação e a problematização desta atuação
profissional na realidade local articulada no contexto regional, estadual e nacional. Neste
momento a observação da realidade deve auxiliar no desenvolvimento do senso crítico,
estimulando a problematização e (re)interpretação do que se observa a partir dos
pressupostos teórico-práticos articulados às diferentes áreas de conhecimento.
A segunda fase corresponde ao segundo e terceiro ano do curso. Os módulos
contribuem para que o estudante teorize, fundamente e problematize a realidade
reconhecida no litoral. Esta condição proporciona o desenvolvimento e aprofundamento
dos conteúdos científicos básicos para compreender a articulação entre o sistema
educacional e as diferentes linguagens. Essa articulação procura estabelecer conexões
entre os diversos saberes, incluindo a atuação conjunta de professores num mesmo
módulo. A construção deste conhecimento dá-se por aplicação constante dos conteúdos
teóricos, da reflexão e da investigação da prática linguístico-cultural-comunicacional e da
prática pedagógica.
A terceira fase objetiva uma atuação mais efetiva do estudante e a sua inserção no
universo do trabalho. Visa à síntese das experiências vivenciadas nos projetos de
aprendizagem, nas interações culturais e humanísticas, nos fundamentos teórico-práticos e
no estágio supervisionado, que ganham a perspectiva da sua efetivação à medida que se
encerra o curso. Os projetos de aprendizagem trabalhados desde o primeiro ano do curso
constituem espaços que no quarto ano devem ser finalizados e, assim, constituir elemento
essencial no seu aprendizado e no exercício profissional.
6.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDI ZAGEM
A proposta pedagógica desenvolvida no Setor Litoral apresenta um diferencial
centrado na aprendizagem a partir da estratégia de ensino por projetos, permitindo que o
estudante construa o conhecimento, integrando com diversas áreas do saber. Além dos
fundamentos teórico-práticos, específicos de cada curso, o aluno organiza o seu cotidiano
tendo também espaços semanais para as Interações Culturais e Humanísticas (ICH) e
para dedicar-se ao Projeto de Aprendizagem (PA).
A avaliação dos estudantes do Curso de Licenciatura em Linguagem e
Comunicação segue os princípios do Sistema de Avaliação da UFPR- Setor Litoral, o qual
se centra em processos com múltiplos objetivos, através de indicadores progressivos.
Juntos estes espaços constituem os três eixos estruturantes do desenho curricular do
curso de Licenciatura em Linguagem e Comunicação.
O processo de avaliação é realizado primeiramente pelos professores responsáveis
pelos módulos de ensino ou professores mediadores. Os indicadores progressivos são
aplicados na forma de conceitos de aprendizagem. Tais conceitos tratam o
desenvolvimento da aprendizagem do estudante em função dos diversos métodos de
avaliação que o professor pode aplicar. Os estudantes com conceito de Aprendizagem
Plena (APL) estão em evolução normal e freqüência suficiente. Aqueles com conceito de
Aprendizagem Suficiente (AS) estão em evolução mediada, também com freqüência
suficiente. Os estudantes com conceito de Aprendizagem Parcialmente Suficiente (APS)
devem ter freqüência suficiente e terão um tempo de estudos ampliado e acompanhado
pelos respectivos docentes para alcançar os objetivos de aprendizagem ainda pendentes
ainda no mesmo período. Aqueles com conceito de Aprendizagem Insuficiente (AI) se
considera que não obteve aprovação e freqüência necessária e por tanto, terá que refazer
o módulo ou eixo.
No final de cada semestre se aplica a SEI – Semana de Estudos Intensivos aonde
os estudantes com conceitos APS terão a oportunidade de recuperação. No final do ano se
constitui o CAEA - Comitê de Avaliação de Ensino-Aprendizagem e, neste momento,
ocorre a integração do processo avaliativo onde será avaliado conjuntamente o
desempenho do estudante no transcurso do período. O estudante que não conseguiu
atingir os objetivos propostos para o período avaliado será encaminhado ao PRAAE-
Programa de Reforço e Acompanhamento da Aprendizagem Estudantil. Tal programa é
realizado a cada período de avaliação e possui edital específico que regula seu
funcionamento.
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CU RSO
7.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS PELO SETOR
A avaliação no Curso tem caráter diagnóstico e processual, ou seja, possui um
significado bastante abrangente, pois não só o desempenho dos discentes será objeto de
reflexão, mas o processo de ensino e aprendizagem e os elementos nele envolvidos:
docentes, discentes, conteúdo e a maneira como este foi trabalhado, condições educativas
concretas (tais como tempo para o estudo, ambiente da sala de aula, conhecimentos
trazidos dos anos escolares anteriores).
A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, e não
um momento estanque desse processo, ou seja, a avaliação está intrinsecamente
articulada aos conteúdos definidos na proposta pedagógica e aos pressupostos teóricos
que a sustentam.
Além da apropriação de conteúdos, a avaliação acontece também em relação à
capacidade do aluno de relacionar conceitos de forma crítica e analítica que possibilite o
estabelecimento de diversas relações e a apresentação de formas de intervenção na
realidade.
7.2. PROPOSTA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO A SER
IMPLANTADO.
Para uma proposta de acompanhamento e avaliação de curso em consonância com
o ano acadêmico da UFPR- Setor litoral, que se inicia em julho/agosto e finaliza em junho
do ano seguinte, as semanas de planejamento e avaliação são previstas para que ocorram
antes do inicio e do término do ano eletivo. Período em que se avaliará o desenvolvimento
do currículo proposto de acordo com os objetivos do Projeto Pedagógico do Curso e as
experiências vivenciadas.
7.3. CONSTITUIÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE E
ESTRUTURANTE
A cada ano no final do ano letivo se estabelecerá a comissão de acompanhamento
composta por 5 professores da câmara e um aluno representante de cada ano do curso.
8. PROJETO DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
8.1. OBJETIVO GERAL
O Setor Litoral da UFPR conta com uma estrutura administrativa, acadêmica e
pedagógica que fica à disposição dos estudantes para orientá-los em todas as
necessidades e demandas. As mesmas visam auxiliar a integração do aluno ingressante
às dinâmicas da instituição e às características do ambiente universitário.
8.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Proporcionar melhor integração do aluno iniciante ao curso e ao ambiente
universitário através das semanas de integração, dos módulos curriculares “Integração
Universitária e Reconhecimento Local”;
- Conscientizar o aluno da importância do componente humanístico para sua
formação e para compreensão dos conteúdos profissionalizantes;
- Mediar o aluno na escolha do Projeto de Aprendizagem e na maneira como o
desenvolver;
- Detectar eventuais dificuldades do aluno e procurar auxiliá-lo;
- Acompanhar o desempenho do aluno em todas as atividades formativas cursadas
durante o período da orientação acadêmica;
- Colaborar para a melhoria de desempenho no processo de aprendizado, visando
à redução dos índices de reprovação e de evasão;
8.3. FUNCIONAMENTO
O Setor Litoral da UFPR conta ainda com um Programa de Apoio à Aprendizagem
(PROA), cuja proposta é decorrente do Projeto Político Pedagógico da instituição, e pelo
qual se realizam ações de acompanhamento e assistência estudantil, atualização
pedagógica e desenvolvimento acadêmico, com o objetivo de reduzir os índices de evasão
e repetência.
Este programa fundamenta-se no pressuposto da transdisciplinaridade, e ocupa-se
de três grandes eixos de desenvolvimento e organização: 1) desenvolvimento e
organização pessoal (saúde, bem-estar e convivência); 2) desenvolvimento e organização
pedagógica; 3) desenvolvimento institucional (sustentação normativo-administrativa).
9. CORPO DOCENTE
O corpo docente da UFPR Litoral é composto por profissionais de diferentes áreas
de conhecimento, titulações, histórias de vida, aliando-se ao fato de terem entrado
praticamente ao mesmo tempo na Universidade. Sob esta configuração constrói-se um
ambiente plural que incorpora grande diversidade de opiniões. Entretanto se há um
sentimento comum entre a grande maioria dos professores do Setor é a vontade e o
desafio de participar do projeto UFPR Litoral, um projeto institucional de Desenvolvimento
Regional Sustentável, com grande papel na Educação Pública do Litoral do Paraná.
A câmara do curso de Licenciatura em Linguagem e Comunicação da UFPR Litoral
foi recentemente instituída e ainda está em fase de implantação. Atualmente, a câmara
conta com doze (12) membros docentes e prevê a incorporação de novos participantes
após a estruturação definitiva da composição de todas as outras câmaras do setor.
Os professores que compõem atualmente a Câmara de Linguagem e Comunicação
são:
PROFESSOR/ VÍNCULO FORMAÇÃO
Ana Josefina Ferrari/ DE Graduada em Letras Português/UNICAMP
Mestre em Linguística/UNICAMP
Doutora em Linguística/UNICAMP
Andréa Knabem/ DE Graduada em Pedagogia/ UDESC
Graduada em Comunicação Social/ UFSC
Mestre em Psicologia/ UFSC
David José de Andrade Silva/ DE Graduado em Letras Português-Inglês/ FAFIJA
Mestrando em Letras/ UFPR
Denise Cristina Kluge/ DE Graduada em Letras Português/Inglês e respectivas
literaturas- Licenciatura Plena/Unisinos.
Mestre em Letras Inglês/UFSC.
Doutora em Letras Inglês/UFSC.
Elisiani Vitória Tiepolo/ DE Graduada em Letras/ UFPR
Mestre em Letras/ UFPR
Fábio de Carvalho Messa/ DE Graduado em Comunicação Social (Jornalismo)/
PUC-RS
Graduado em Letras – Licenciatura em Língua e
Literatura Brasileira/ UFRGS
Graduado em Educação Física / UFSC
Mestre em Literatura Brasileira/ UFSC
Mestre em Educação Física/ UFSC
Doutor em Teoria Literária/ UFSC
Graciela Inês Presas Areu/ DE Graduada em Licenciatura em Artes e Técnicas
Publicitárias/ Universidade de El Salvador, UEL,
Argentina
Mestre em Ciências da Comunicação/ USP
Mestre em Ciências da Comunicação e da
Informação/ Universidade Autônoma de Barcelona,
UAB, Espanha
Doutora em Ciências da Comunicação e da
Informação/ Universidade Autônoma de Barcelona,
UAB, Espanha
Jamil Cabral Sierra/ DE Graduado em Letras Português-Inglês/ UNIOESTE
Mestre em Letras/UEM
Doutorando em Educação/UFPR
José Erasmo Gruginski/ DE Graduado em Letras Português-Inglês/ PUC-PR
Mestre em Lingüística/ Northwestern University,
Northwestern, EUA
Doutor em Lingüística/ Northwestern University,
Northwestern, EUA
Jussara Rezende Araújo/ DE Graduada em Comunicação Social (Jornalismo)/ UEL
Mestre em Teoria e Ensino da Comunicação Social/
UMESP
Doutora em Ciências da Comunicação/ USP
Leoncio José de Almeida Reis/
DE
Graduado em Educação Física (Licenciatura)/ UFPR
Mestre em Educação Física/ UFPR
Luiz Ernesto Brambatti/ DE Graduado em Filosofia (Licenciatura)/ UCS
Mestre em Educação/ UFMS
Doutor em Sociologia/ UFRGS
Rosana de Albuquerque Sá Brito/
DE
Graduada em Letras/ UFPR
Mestre em Letras/ UFPR
Doutoranda em Educação/ UFPR
Silma Cortes da Costa Battezzati/
DE
Graduada em Pedagogia/ UTP
Mestre em Educação/ PUC-PR
Doutorado em Comunicação Social/ UMESP
10. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo dos servidores técnico-administrativos da UFPR Litoral atua de forma
integrada nas áreas administrativa e acadêmica. Esta integração é peça fundamental para
o desenvolvimento do projeto, pela flexibilidade ações e interação com os corpos docente
e discente nas atividades administrativo-pedagógicas.
Corpo Técnico-Administrativo do Setor Litoral
NOME TITULAÇÃO
Adilson Carvalho Graduado em Ciências Contábeis
Adriana Hitinger Graduada em Secretariado Executivo Alessandra Lemes Graduada. em Estudos Sociais Aline de Oliveira Gonçalves Graduada em Comunicação Social
(Jornalismo); Esp. em Sociologia Politica Ana Christina Duarte Pires Graduada em Engenharia Agronômica; Me.
em Ciências do Solo Andréia Assmann Graduada em Enfermagem; Esp. em
Docência em Saúde Bruna Coutrim de Oliveira Graduada em Secretariado Executivo
Trilíngue; MBA Executivo em Gestão Empresarial
Caio Faria da Fonseca Graduada em Biblioteconomia
Carleno Alcides Amorim Quintino Graduada em Administração Carlos Augusto dos Santos Faias Junior Graduado. em Engenharia Agronômica;
MBA em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável (cursando)
Carlos Henrique Scussel Kluge Graduado em Tecnologia em Sistemas de Informação; Especialização em Tecnologia da Informação (cursando)
Christine Hauer Piekarz Graduada Medicina Veterinária; Me. em Ciências Veterinárias
Clarice Siqueira Gusso Graduada. em Bibliotecária e Documentalista; Esp. em Administração Universitária
Daniela Caetano Bianchini de Quadros Graduada. em Serviço Social; Especialização em Serviço Social: A Questão Social na Perspectiva Interdisciplinar (cursando)
Débora Kaule Graduada em Desenho Industrial (Projeto do Produto)
Dirce de Fátima Minatel Bassi Graduada em Psicologia; Esp. em Saúde Mental, Psicopatologia e Psicanálise
Douglas Ortiz Hamermuller Graduada em Pedagogia (Licenciatura Series Iniciais); Esp. em Gestão da Educação; Mestrado em Educação (cursando)
Edilene Beatriz Dahmer Graduada em Secretariado Executivo Eliana Mendes da Silva de Souza Graduada em Secretariado Executivo Ernani Kruger Cherato Graduado em Contabilidade Eros de Medeiros Graduado em Fonoaudiologia Fernando Cavalcanti Moreira Graduado em Biblioteconomia Flávia Regina de Oliveira Graduada em Gestão e Empreendedorismo Flávio Barreto Graduado em Farmácia/Bioquímica Francisco Carlos Machado de Souza Francisco Eduardo da Costa Graduação em Artes - Licenciatura
(cursando) Geane Loth Cruz Graduada em Secretariado Executivo Giselle da Silva Pierote Graduada em Secretariado Executivo
Trilíngue; MBA em Gestão de Pessoas (cursando)
Haxley Souza Cruz de Camargo Graduado em Sistemas de Informação Jacqueline Coelho Martins Graduada em Secretariado Executivo; Esp.
em Finanças Jacques Paul Deschamps Graduado em Ciências Econômicas;
Especialização em Empreendedorismo e Gestão de Negócios (cursando)
Janete Ferreira dos Santos Graduada em Gestão Empreendedora; Especialização em Recursos Humanos (cursando)
João Batista Zanette Graduado Artes Práticas (Licenciatura) com Habil. Em Técnicas Agrícolas; Esp. Gerência de Recursos Humanos
João Rafael Deron Graduado em Secretariado Executivo; Esp. em Metodologia do Ensino Superior
Joaquim Corsino Anarílio Alves Joelma Filipowski Graduada em Secretariado Executivo; Esp.
em Auditoria e Administração em Saúde Jorge Luiz Lipski Josani Catarina Machado Cagnin Graduada em Tecnologia em secretariado;
Esp. em Gestão em Recursos Humanos Josiane Perussolo Cunico Conrado Graduada em Administração de Empresas;
MBA em Planejamento e Gestão Estratégica (cursando)
Juliana Aparecida da Silva Leão Graduada em Secretariado Executivo Juliana Barbosa Ferrari Graduada em Biologia; Me. em Sistemas
Costeiros e Oceânicos Karla Adriana Nascimento Cunico Graduada em Comunicação Social
(Relações Públicas); Esp. em Artes e Ensino das Artes
Kelly Adriana Ferrari Graduada em Engenharia Civil Kyrana da Costa Silva Graduada em Ciências Contábeis; Esp. em
Gestão de Pessoas Laércio José Manika Graduação Informática e Cidadania
(cursando) Laumir Antonio Schraiber Leonardo Gomes da Costa Graduado em Engenharia Florestal; Esp.
em Engenharia de Segurança do Trabalho Leticia Betero Graduação em Informática (cursando) Liliam Maria Orquiza Graduada em Biblioteconomia; Me. em
Planejamento e Administração de Sistemas de Informação
Lilian Gonçalves Franco Graduada em Arquitetura e Urbanismo Lucas Henrique Gonçalves Graduado em Biblioteconomia Lucia Maria Fagundes Sibut Graduada em Medicina; Esp. em Pediatria Luciane Bimbatti Graduada em Secretariado Executivo Luis Fernando da Costa Junior Graduado em Administração Luiz Arilton Vieira Graduado em Psicologia Luiz Eduardo Geara Graduado em Engenharia Elétrica; Esp. em
Engenharia de Logistica Luiz Fernando Valle Graduado em Ciências Econômicas Maikon Patrick Garcia Graduado em Biblioteconomia Marcio Hosoya Name Graduado em Tecnologia em Sistemas de
Informação; Esp. em Redes de Computadores
Marco Aurélio Guedes Graduado em Química - Bacharelado; Me. em Química; Dr. em Química
Margareth Laska de Oliveira Graduada em Letras Português Maria Aparecida de Freitas Zane Maria Salete da Silva Mariana Gallucci Nazário Graduada em Oceanografia; Me. em
Geociências (Geoquímica Ambiental) Marilene do Rocio Veiga Graduada em Biblioteconomia; Esp. em
Gestão da Informação Marina Rocha de Castro Leal Graduada em Licenciatura e Bacharelado
em Ciência Biológicas Marize Helena da Rosa Graduada em Secretariado Executivo; Esp.
em Gestão Estratégica de Pessoas Marlos Henrique Sotto Maior Graduado em Exatas Maurício de Souza Maximiliano Stersa Budke Graduação em Processos Gerencias
(cursando); Esp. em Gestão Pública Monica Ardjomand Graduada em Desenho Industrial
(Programação Visual); Esp. em Estética e Filosofia da Arte
Murilo Duarte Feitosa Graduado em Contabilidade Nara Angela dos Anjos Graduada em Estatística e Pedagogia; Esp.
em Psicologia do Trabalho Neilor Vanderlei Kleinubing Graduado em Enfermagem e Obstetrícia;
Esp. em Enfermagem do Trabalho, Enfermagem Medicina Cirúrgica, Consultoria em RH, Massoterapia, Acupuntura, Formação Pedag. de Docentes da Educ. Profissional, Técnica em Florais
Neloeci Forghieri Graduada em Gestão Pública; MBA em Recursos Humanos (cursando)
Orlando Geraldo Mendes Paula Fernanda Nogueira Ramalho Graduada em Gestão Ambiental Paulo Cesar Semicek Paulo Gomes de Castro Graduado em Administração; Esp. em
Gestão Pública Paulo Henrique da Silva Alves Marins Graduado em Sistemas de Informação Priscilla Hidalgo Santos Graduada Secretariado Executivo Trilíngue;
MBA em Secretariado Executivo (cursando) Rafael Jamur Graduação em Gestão e
Empreendedorismo (cursando) Renata Cecilia Cherobim Rugilo Renata Pletsch Graduada em Administração; Esp. em
Gestão Pública Ringo Bez de Jesus Graduação em Libras (cursando) Roger Raupp Cipriano Graduado em Ciências Biológicas; Me. em
Ciências Biológicas (Genética) Rosangela Valachinski Gandin Graduada em Pedagogia - Licenciatura;
Esp. em Pedagogia Empresarial Rulian Carlos Singer Gomes Graduado Engenharia da Computação;
Esp. Engenharia de Software Saulo Hautsch Willig Graduado em Educação Física; Me. em
Educação Física Silvana Swiech Bach Graduada em Secretariado Executivo Simone Ferreira Naves Angelim Graduada em Biblioteconomia; Esp. em
Arqueologia, História e Sociedade Suzana Dias Tavora Graduada em Direito, Esp. em Direito Proc.
Penal Talita Regina Coelho Graduada em Fisioterapia; Esp. em
Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica Thais da Silva Souza Graduada em Secretariado Executivo
Bilingue; Esp. em Engenharia de Produção Valeria dos Santos de Oliveira Graduada em Secretariado Executivo; Esp.
em Comunicação, Imagem e Política
Vanessa Zamodski Graduada em Secretariado Executivo; MBA Executivo Internacional
William Leal Colaço Fernandes Graduado em Administração
11. INFRAESTRUTURA
11.1. ESTRUTURA PREDIAL
O projeto da UFPR Litoral criou uma expansão da UFPR no município de Matinhos.
As obras de construção foram feitas pela Secretaria de Obras Públicas do Paraná (SEOP)
no Campus de Caiobá conforme o quadro comparativo abaixo.
Etapa Data prevista para o
término
Data da entrega
Restauração do bloco
administrativo
Julho/2005 Julho/2005
Reforma do bloco
administrativo (superior)
Fevereiro/2006 Dezembro/2006
Reforma do bloco
administrativo (inferior)
Março/2006 Dezembro/2006
Construção do Bloco A
de salas de aula e
piscina
Maio/2006 Dezembro/2006
Construção do Bloco B
de salas de aula
Agosto/ 2009 Março/2010
6 laboratórios
Dezembro/2006 Dezembro/2006
Laboratórios Bloco B
Agosto/2009 Março/ 2010
Biblioteca/Auditório Junho/2009 Dezembro/ 2010
Centro de Artes Dezembro/2009 Agosto/ 2010
O local escolhido para a implantação das obras é privilegiado e em localização
estratégica. Pertencia ao antigo Banco Estatal Estadual (Banestado) e tratava-se de uma
colônia de férias com área construída de 3.700 m2 que foi inteiramente reformada em um
terreno de 12.778,72 m2.
a) 1ª ETAPA
A área construída da UFPR Litoral tem a seguinte distribuição:
• 1 prédio administrativo restaurado com uma área total construída de
aproximadamente de 2.208 m2.contendo duas piscinas:
• 1 Piscina adulto 235,92 m2;
• 1 Piscina infantil 33 m2.
O Setor Litoral da UFPR possui: 34 (trinta e quatro) salas de aula (com capacidade
para 50 estudantes, cada) distribuídas em dois blocos didáticos; uma biblioteca de
754,18m² com área destinada ao acervo, sala de estudos e área destinada aos serviços
administrativos; um auditório com capacidade para 400 pessoas; um prédio de área
administrativa onde se encontram as unidades administrativas e os gabinetes docentes.
Neste prédio também há um amplo centro de convivência, uma cozinha, uma sala de
reunião das coordenações, almoxarifado e duas salas de estudo.
A biblioteca possui um acervo totalmente informatizado através do sistema
bibliodata, e conta com vários serviços aos usuários, tais como o sistema de empréstimo
(livros, fitas de vídeo, dvd's, mapas, teses e dissertações). A biblioteca possui
aproximadamente 15.000 exemplares, acervo a ser expandido em conformidade com o
orçamento anual previsto pelo Ministério da Educação.
Prédio das Salas de Aulas 1:
1 bloco de salas de aula com 3 andares (18 salas de aula), com 1506 m2 de área
construída.
O Setor Litoral possui laboratórios com as seguintes funções:
- 6 laboratórios com 644 m2 de área construída, destinados a: Eco fisiologia e Foto
patologia, Microbiologia e Parasitologia, Enfermagem, Biologia e Biodiversidade,
Histologia, Bioquímica e Química Ambiental:
• Laboratório 01 (63,59 m² ) – Precisão
• Laboratório 02 (53,00 m² ) – Enfermagem
• Laboratório 03 (64,11 m² ) – Análises Químicas
• Laboratório 04 (64,11 m² ) – Campo e Física
• Laboratório 05 (75,50 m² ) – Análises Biológicas
• Laboratório 06 (75,15 m² ) – Morfologia e Anatomia.
E ainda dois laboratórios de informática:
• Laboratório 01 (54,00 m² e 31 máquinas) – Uso geral e aulas
• Laboratório 02 (54,00 m² e 31 máquinas) – Uso para aulas e projetos específicos
Planta dos Laboratórios:
Para que a estrutura administrativa e pedagógica pudesse ocupar os espaços
entregues em dezembro de 2006, foi necessária uma reforma elétrica e lógica em todo o
prédio administrativo de forma que este suportasse a demanda de uso.
Atualmente o enlace entre a UFPR Curitiba com a UFPR Litoral está em
funcionamento através de um link de fibra ótica.
Os novos laboratórios do Bloco B ainda estão em processo de consolidação, sendo
previstos espaços para as seguintes atividades: Laboratório de Interculturalidade e
Diversidade - LAID; Observatório de Saúde Coletiva; Projeto “O Mundo Mágico da Leitura:
O reencantamento do hábito da leitura na construção da cidadania”; Laboratório de
Linguagem e Comunicação; Espaço Integrado de Projetos de Extensão.
b) 2ª ETAPA
A área construída da UFPR Litoral nesta etapa contemplou os seguintes espaços:
• 1 bloco de salas de aula com 3 andares (18 salas de aula), com 1506m2 de
área construída;
• 1 auditório com 404 lugares, totalizando uma área construída de 887m2;
• 1 biblioteca com 643m2 de área construída e capacidade para 17.000 livros /
10.000 títulos;
• Instalação da escada de incêndio do bloco A e adequação da escada de
incêndio do bloco B;
11.1.2. Infraestrutura externa ao campus
11.1.2.1 Clínica de Fisioterapia
A universidade também conta com uma infra-estrutura externa ao campus, ou seja,
uma clínica de Fisioterapia para atendimento fisioterápico básico da população da região
litorânea e do Projeto Político Pedagógico. Este espaço é resultante de convênio entre a
UFPR Litoral e a Prefeitura Municipal de Matinhos, localizada em uma residência, com
aproximadamente 680 m2 no centro da cidade, espaço físico suficiente para atendimentos
especializados (áreas) e laboratórios de pesquisa.
11.1.2.2. O Centro Cultural11
O Centro Cultural da UFPR Litoral encontra-se em fase de implantação e já
desenvolve atividades desde o mês de Setembro de 2010. A atual estrutura se deu por
uma grande reforma do antigo centro de convenções da cidade de Matinhos, hoje conta
com ambientes que proporcionam a prática das linguagens artísticas, sendo uma sala de
música, de dança, de artes visuais, teatro experimental e multiuso. A equipe inicial contou
com uma Produtora Cultural, dois assistentes em administração, uma estagiária e um
bolsista. Hoje conta com uma Produtora Cultural, uma Secretária Executiva, um Assistente
em Administração, uma estagiária e dois bolsistas. A missão do Centro Cultural da UFPR
Litoral é proporcionar a população do litoral do Paraná o acesso público e gratuito a uma
programação diversificada e de qualidade.
A missão do Centro Cultural UFPR Litoral é possibilitar que o mesmo seja um
espaço multidisciplinar baseado no eixo ensino – pesquisa – extensão, democrático e de
inclusão social através da cultura, além de oferecer para a comunidade uma programação
diversificada e gratuita.
Os seus principais objetivos articulam-se em possibilitar que os espaços do Centro
Cultural sejam amplamente utilizados por aulas práticas dos diferentes cursos, ICH,
projetos de aprendizagem e de extensão. Além de fomentar eventos culturais de natureza
erudita e popular, como: festivais, mostras, encontros, feiras, seminários, mesas-redondas
e debates, priorizando a realização de eventos das linguagens artísticas. Sendo elas: artes
visuais, cinema, dança, música e teatro. Inclui na proposta a viabilização de programas de
capacitação na área cultural para o desenvolvimento sustentável: palestras, cursos
workshops e oficinas.
Concebido para auxiliar o atendimento das demandas do Projeto Político
Pedagógico da UFPR Litoral, em sete meses, o Centro Cultural atende uma média de 600
pessoas por semana, entre atividades acadêmicas, formação continuada, cultura e lazer.
Todas as atividades são gratuitas e abertas a comunidade em geral. Seus objetivos são:
• Proporcionar que os espaços do Centro Cultural sejam amplamente usados por
aulas práticas dos diferentes cursos, ICH, projetos de aprendizagem e de extensão;
• Fomentar eventos culturais de natureza erudita e popular: festivais, mostras,
encontros, feiras, seminários, mesas-redondas e debates, priorizando a realização de
eventos das linguagens artísticas. Sendo elas: cinema, dança, música, teatro e visuais;
11 Texto adaptado do site http://www.litoral.ufpr.br/centro_cultural e da apresentação para o Conselho Universitário no dia 14 de abril de 2011.
• Viabilizar programas de capacitação na área cultural para o desenvolvimento
sustentável: palestras, cursos, workshops e oficinas.
O Centro de Artes conta com a seguinte estrutura:
• uma sala de artes visuais medindo 117 m²;
• uma sala de aula multimídia medindo 117 m²;
• uma sala de dança e teatro medindo 117 m²;
• uma sala de música medindo 56 m²;
• uma sala de exposições, medindo 34 m² , com sala em anexo utilizada de armazém de
12 m²;
• um teatro experimental com capacidade de 200 pessoas medindo 270 m².
• Laboratório de artes com tanques de 36 m²;
• 2 salas de 6 m² cada um.
• Sala de professores e reunião de 18 m²;
11.2 – Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ ou mobilidade reduzida
(decreto 5.296/2004).
Nos prédios já existentes: o bloco em que se situam as salas de aula possui
elevador e banheiros adaptados para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; os
prédios antigos, que foram adaptados de uma construção já existente (bloco administrativo
e biblioteca) possuem banheiros adaptados e rampas de madeira (está prevista a
construção de rampas de concreto). Também haverá acesso (em processo de construção)
de corredor que liga o bloco de sala de aula (já construído), o novo bloco de sala de aula e
bloco administrativo.
O LABNAPNE (Laboratório do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades
Especiais) funciona junto ao PROA e visa oferecer alternativas à permanência das
pessoas com necessidades especiais.
Os principais objetivos do LABNAPNE são:
- Manter um espaço para discussão e implementação de estratégias que garantam
o ingresso, acesso e permanência das PNE’s nos cursos da UFPR Litoral.
- Realizar acolhimento e escuta das PNE’s, com finalidades educacionais.
- Proporcionar às PNE’s oportunidades e condições favoráveis de acesso e
participação nas atividades acadêmicas.
- Sensibilizar professores, técnicos administrativos e alunos sobre a promoção dos
direitos das PNE’s, com respeito, dignidade e iguais oportunidades no meio social.
- Organizar formação continuada sobre a temática das necessidades especiais para
a comunidade universitária.
- Articular ações de ensino, pesquisa e extensão na área das necessidades
especiais.
- Orientar e encaminhar alunos, professores e servidores sobre práticas
pedagógicas: metodologias alternativas de procedimentos didáticos, de informação e
comunicação de alta e/ou baixa tecnologia.
- Pesquisar, analisar e propor adequações arquitetônicas para acessibilidade física.
- Adquirir materiais didáticos específicos para acessibilidade.
- Promover e incentivar a divulgação e o debate das necessidades especiais.
11.3. Veículos
A UFPR Litoral dispõe da seguinte frota de veículos para atender as demandas
acadêmicas:
Veículo Origem
1 Kombi UFPR
1 Kombi Adquirido - Convênio 107/05 MEC
1 Fiat UNO UFPR
2 Fiat UNO Adquiridos - Convênio 107/05 MEC
2 Ônibus de viagem Doados pela Receita Estadual
2 Ônibus de viagem Adquiridos - Convênio 107/05 MEC
1 Microônibus Adquirido - Convênio 107/05 MEC
1 Pick-up Mitsubishi Adquirido - Convênio FINEP
1 Van Adquirido – Convênio 01/05 SETI
1 Chevrolet Astra Convênio 107/05 MEC
1 Trator Convênio 107/05 MEC
11.4. Biblioteca
A biblioteca do Setor Litoral foi criada em outubro de 2005, sob a denominação de
Biblioteca da UFPR Litoral . No início, seu acervo era composto por material emprestado
das outras bibliotecas do Sistema de Bibliotecas – SIBI (da UFPR) e seus serviços foram
disponibilizados para alunos, docentes, funcionários do Campus Litoral e, também, para a
comunidade.
Seguindo as orientações da proposta pedagógica, a Biblioteca UFPR Litoral atua no
sentido de auxiliar o desenvolvimento integral do estudante, contribuindo para o aumento
de sua capacidade crítica e de sua capacidade de agir proativamente. Como a proposta
pedagógica está fundamentada em trabalho por projetos, através da biblioteca os usuários
dispõem de recursos adequados para pesquisa. Neste sentido, a biblioteca torna-se o
centro de apoio para as investigações, como também o laboratório adequado para a
construção do conhecimento.
A biblioteca é um recurso importante para facilitar a integração e a dinamização do
processo ensino/aprendizagem. Além de apoiar as atividades formativas dos estudantes,
contribui para a formação continuada do corpo docente, técnico-administrativo e
comunidade em geral.
A Biblioteca da UFPR Litoral trabalha com a comunidade e não apenas para ela,
atuando como agente ativo de aprendizagem e construção do conhecimento. Tornou-se
um espaço cultural, de pesquisa, leitura e convivência entre alunos, professores,
funcionários, a comunidade externa, um espaço onde interagem as pessoas, a informação
e a cultura. Este espaço democrático articula a função educativa, a formação cultural e as
relações.
Além de exercer suas atividades para colocar a informação à disposição de toda a
comunidade, a Biblioteca da UFPR Litoral também participa das Interações Culturais e
Humanísticas – ICH, favorecendo articulações entre os diversos saberes: científicos,
culturais, populares e pessoais. Desta forma, ela se insere no ambiente social do qual faz
parte, estimulando a criatividade, sociabilidade, comunicação e o entretenimento.
A Política de Desenvolvimento do Acervo da Biblioteca UFPR Litoral é a política
utilizada pelo Sistema de Bibliotecas (SIBI), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e
foi aprovada em Sessão Plenária de Chefias do SIBI em 09 de junho de 2009.
A atualização do acervo visa atender as necessidades informacionais da
comunidade acadêmica, corpo docente, discente, pesquisador e técnico-administrativo.
Deverá contemplar os conteúdos dos cursos de graduação, pós-graduação, aos projetos
de pesquisa e as atividades de extensão. A política de atualização do acervo será norteada
pela política de seleção que utilizará as sugestões das câmaras dos cursos, professores
em geral, bibliotecários, alunos, pesquisadores, autoridades nas diversas áreas, usuários
das bibliotecas, pesquisas em sites, catálogos de editoras e bibliografias dos cursos.
Os critérios estabelecidos para seleção positiva e negativa deverão ser seguidos a
fim de manter a qualidade do acervo. A atualização constante da coleção é realizada
mediante aquisição do material por compra, permuta e doação. Os diversos tipos de
materiais; bibliográficos, audiovisuais e em meio eletrônico devem ser disponibilizados
garantindo o acesso à informação. O acervo de livros tem sua representação no sistema
de informatização, SOPHIA, com possibilidade de acesso remoto na Universidade Federal
do Paraná e fora dela.
Atualmente, o acervo de livros é de 9.140 títulos, totalizando 27.739 exemplares. O
acervo de Teses, Dissertações e Monografias (especialização e graduação) é de 145
títulos, totalizando 152 exemplares. Para a localização, empréstimo, devoluções e reservas
dos livros, teses, dissertações e monografias (especialização e graduação) A Biblioteca
dispõe do catálogo informatizado (SOPHIA - http://acervo.ufpr.br). De qualquer
computador que acesse a Internet, através do Portal da Informação da UFPR
(http://www.portal.ufpr.br) disponível nos sites. Cada usuário cadastrado na Biblioteca tem
condições de acompanhar suas transações, sejam empréstimos, devoluções e
reservas, de qualquer uma das bibliotecas do Sistema de Bibliotecas da UFPR (SIBI).
a) Serviços
• Empréstimo Domiciliar
• Empréstimo entre Bibliotecas
• Comutação Bibliográfica, por intermédio de outras Bibliotecas do SIBI
• Treinamento aos usuários sobre o uso da Biblioteca e de suas fontes de
informação
• Orientação sobre normalização de documentos
b) Atualização do acervo
• A atualização do acervo visa promover o desenvolvimento da coleção e
serviços da mesma, em ação coordenada com os programas de ensino.
• Indicações para compra, doação ou permuta são feitas pelos usuários da
Biblioteca da UFPR Litoral
• Renovar e assinar novos títulos de periódicos
c) Funcionamento dos serviços
a) Para localização de material bibliográfico na Biblioteca da UFPR Litoral e
demais Bibliotecas do SIBI dispor de terminais para consultar:
• catálogos informatizados do SIBI = Portal de Informação da UFPR
(http:www.portal.ufpr.br)
• catálogos eletrônicos de periódicos
• catálogo do Portal da Capes
b) Empréstimo Domiciliar informatizado com uso do software VIRTUA
c) Cadastro de todos os usuários da biblioteca com uso do software VIRTUA
d) Comutação Bibliográfica através de convênios com as Redes de Comutação
Bibliográfica: BIREME e COMUT
e) Acesso a revistas eletrônicas com texto completo, inclusive ao Portal da
CAPES (http:www.periodicos.capes.gov.br)
f) Treinamento aos usuários sobre o uso da Biblioteca e de suas fontes de
informação.
g) Orientação sobre normalização de documentos
h) Serviço de Reprografia localizado próximo ao espaço físico da Biblioteca
i) Consulta a bases de dados com disponibilidade dos equipamentos da
Biblioteca, inclusive no Portal da Informação e no Portal da CAPES
11.4.1. Acervo de periódicos da Biblioteca específicos para o curso
Relação de periódicos existentes na Biblioteca destinados ao curso de Linguagem e
Comunicação:
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO
REVISTA CADERNOS DE TRADUÇÃO
REVISTA CAIÇARA
REVISTA CARTA FUNDAMENTAL
REVISTA CARTA NA ESCOLA
REVISTA CIÊNCIA E CULTURA
REVISTA CIÊNCIA FAP
REVISTA CIÊNCIA HOJE
REVISTA CONHECIMENTO PRÁTICO
REVISTA DIÁLOGO
REVISTA DO BRASIL
REVISTA ECOVIA
REVISTA EDUCAÇÃO/ESCOLA
REVISTA EDUCAR EM REVISTA
REVISTA EDUCATIVA
REVISTA EXTENSÃO EM FOCO
REVISTA FILOSOFIA
REVISTA GALILEU
REVISTA IBEROAMERICANA
REVISTA ISTO É
REVISTA JORNAL POLÍTICAS EDUCACIONAIS
REVISTA LIBERTAS
REVISTA LÍNGUA E LITERATURA
REVISTA LÍNGUA PORTUGUESA
REVISTA LITERATURA
REVISTA NOVA ESCOLA
REVISTA PESQUISA FAPESP
REVISTA PLANETA
REVISTA RAÇA
REVISTA SUPER INTERESSANTE
REVISTA UNIVILLE
REVISTA USCS
REVISTA VEJA
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
12.1. Histórico
O Curso de Licenciatura em Linguagem e Comunicação da UFPR, Setor Litoral,
iniciou suas atividades em agosto de 2009. A organização curricular do curso se construiu
a partir do Projeto Político Pedagógico do Setor (aprovada pela resolução nº 24/08-CEPE
de julho de 2008 e publicada em setembro do mesmo ano) na qual encontramos a matriz
de cargas horárias dos Cursos de Educação Superior Nível Graduação.
Os espaços curriculares dos cursos previstos pelo PPP são os 3 eixos
fundamentais: Fundamentos Teórico-práticos, as Interações Culturais e Humanísticas e os
Projetos de Aprendizagem. As Câmaras dos Cursos trabalham de forma integrada com o
Grupo de Interações Culturais e Humanísticas (GICH) e o Grupo Especial de Projetos de
Aprendizagem (GEPA) para harmonizar a relação entre os eixos pedagógicos de tal forma
que dialoguem e fomentem entrelaçamentos teórico-práticos entre si.
A partir da perspectiva descrita de organização curricular do curso, a Câmara do
Curso de Licenciatura em Linguagem e Comunicação se propõe organizar os
Fundamentos Teórico-práticos visando contemplar as competências e habilidades e os
conteúdos curriculares mínimos exigidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Letras, Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002; Parecer
CNE/CES nº 83/2007, aprovado em 29 de março de 2007; Consulta sobre a estruturação
do curso de Licenciatura em Letras, tendo em vista as Diretrizes Curriculares Nacionais
para os Cursos de Graduação em Letras e para a Formação de Professores e o Parecer
CNE/CP nº 5/2009, aprovado em 5 de maio de 2009 que consulta sobre a licenciatura em
Espanhol por complementação de estudos; como referenciais legais na construção deste.
De acordo com o PPP Litoral, pag. 31, o espaço Fundamentos Teórico-Práticos é
responsável pela contemplação das diretrizes curriculares do curso.
12.2. Organização curricular dos Fundamentos Teórico-Prát icos
A organização curricular dos Fundamentos Teórico-práticos foi constituída pelos seguintes
espaços curriculares:
• Ensino-Pesquisa-Extensão em Linguagem e Comunicação, visando a formação
de professores.
• Estágio obrigatório
• Atividades Formativas
a) Ensino-Pesquisa-Extensão em Linguagem e Comunica ção
O projeto parte da premissa da indissolubilidade do ensino-pesquisa-extensão,
enquanto um dos pilares estruturantes do PPP deste setor. Nesse espaço, propõe-se uma
reflexão teórica a partir de uma observação proveniente da prática e que sustenta a
relação ensino-aprendizagem tanto da língua materna quanto das segundas línguas e das
línguas estrangeiras.
Este diálogo estará articulado por elementos vindos das diferentes teorias e
práticas da comunicação, atentando a outras relações interdisciplinares que subsidiem
com elementos que permitam pensar a complexidade dos processos de apropriação,
construção e produção de conhecimento do sujeito nas diferentes línguas e dos saberes
necessários à prática educativa na perspectiva de uma pedagogia da autonomia.
A organização curricular é discutida e elaborada pelo corpo docente e discente
durante as reuniões semanais da Câmara, buscando subsídios teóricos para sua
implementação e reflexão com e na comunidade do litoral e Vale do Ribeira.
12.2. Representação gráfica da organização curricular
12.3. Organização das atividades curriculares
1º Semestre Formação em Núcleo Comum 80h - Reconhecimento Integrado da Realidade Local 40h - Introdução aos Estudos Linguísticos 40h - Introdução aos Estudos da Língua Portuguesa 40h - Introdução aos Estudos da Língua Inglesa 40h - Introdução aos Estudos da Língua Espanhola 80h - Interações Culturais e Humanísticas - ICH 80h - Projetos de Aprendizagem – P. A. Total: 400h
2º Semestre Formação em Núcleo Comum
Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa I Estudos Linguísticos em Língua Inglesa I
80h - Estudos Linguísticos em Língua Espanhola I 40h - Estudos Literários I 40h - Estudos em Comunicação I 80h – Estudos em Educação 80h - Interações Culturais e Humanísticas - ICH 80h - Projetos de Aprendizagem – P. A. Total: 400h
3º Semestre Formação em Área Específica
Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa II Estudos Linguísticos em Língua Inglesa II
80h - Estudos Linguísticos em Língua Espanhola II Formação em Núcleo Comum 40h - Estudos Literários II 40h – Estudos em Comunicação II 80h – Estágio Supervisionado I 80h - Interações Culturais e Humanísticas - ICH 80h - Projetos de Aprendizagem – P. A. Total: 400h
4º Semestre Formação em Área Específica
Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa III Estudos Linguísticos em Língua Inglesa III
80h - Estudos Linguísticos em Língua Espanhola III Formação em Núcleo Comum 40h - Estudos Literários e Ensino 40h – Linguagem, Comunicação e Educação I 80h - Estágio Supervisionado II 80h - Interações Culturais e Humanísticas - ICH 80h - Projetos de Aprendizagem – P. A. Total: 400h
5º Semestre Formação em Área Específica
Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa IV Estudos Linguísticos em Língua Inglesa IV
80h - Estudos Linguísticos em Língua Espanhola IV Estudos Literários em Língua Portuguesa I Estudos Literários em Língua Inglesa I
40h - Estudos Literários em Língua Espanhola I Formação em Núcleo Comum 40h – Linguagem, Comunicação e Educação II 80h - Estágio Supervisionado III 80h - Interações Culturais e Humanísticas - ICH 80h - Projetos de Aprendizagem – P. A. Total: 400h
6º Semestre Formação em Área Específica
Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa V Estudos Linguísticos em Língua Inglesa V
80h - Estudos Linguísticos em Língua Espanhola V Estudos Literários em Língua Portuguesa II Estudos Literários em Língua Inglesa II
40h - Estudos Literários em Língua Espanhola II Formação em Núcleo Comum 40h – Linguagem, Comunicação e Educação III 80h - Estágio Supervisionado IV 80h - Interações Culturais e Humanísticas - ICH 80h - Projetos de Aprendizagem – P. A. Total: 400h
7º Semestre Formação em Área Específica
Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa VI Estudos Linguísticos em Língua Inglesa VI
80h - Estudos Linguísticos em Língua Espanhola VI Estudos Literários em Língua Portuguesa III Estudos Literários em Língua Inglesa III
40h - Estudos Literários em Língua Espanhola III Formação em Núcleo Comum 40h – Linguagem, Comunicação e Educação IV 80h - Estágio Supervisionado V 80h - Interações Culturais e Humanísticas - ICH 80h - Projetos de Aprendizagem – P. A. Total: 400h
8º Semestre Formação em Área Específica
Estudos Linguísticos Língua Portuguesa VII Estudos Linguísticos Língua Inglesa VII
80h - Estudos Linguísticos Língua Espanhola VII Estudos Literários em Língua Portuguesa IV Estudos Literários em Língua Inglesa IV
40h - Estudos Literários em Língua Espanhola IV Formação em Núcleo Comum 40h – Linguagem, Comunicação e Educação V 80h – LIBRAS 80h - Interações Culturais e Humanísticas - ICH 80h - Projetos de Aprendizagem – P. A. Total: 400h
Atividades Formativas Complementares – 200 horas
12.4. REGULAMENTAÇÕES
12.4.1. Estagio curricular obrigatório
A ampliação significativa da carga horária destinada às práticas e ao estágio
supervisionado obrigatório, decorrente das DCN para a Formação de Professores da
Educação Básica, propõe novas bases para a organização curricular e a exigência de se
distribuir a formação do conteúdo pedagógico ao longo de todo o curso. Essa
normatização vem ao encontro das necessidades que sempre se apontou em estudos,
discussões, seminários, congressos e encontros de educação.
A UFPR Litoral ousou em sua organização curricular, criando espaços para a
Prática de Ensino com pretensão de melhor subsidiar o Estágio Supervisionado, assim
como possibilitar uma maior discussão em torno das questões pedagógicas no curso de
licenciatura, ou seja, de formação de professores. As metodologias e práticas de
pesquisa são arroladas no conjunto das práticas de ensino e subsidiam o estágio, na
aplicação de projetos de educativos.
O Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Linguagem e Comunicação é
realizado, preferencialmente, em escolas públicas do litoral paranaense, entendendo-se
que outras situações de docência, supervisionadas por um professor, como classes em
assentamentos, canteiros de obras etc., também poderão ser entendidas como campos
apropriados para o estágio. Assim, o que define o campo de estágio é a presença efetiva
de um profissional professor, que realiza a docência. Para que o estágio tenha significado
na formação do futuro professor é fundamental que pesquisa, crítica, ação e avaliação
sejam construídas e compartilhadas pelos envolvidos - estagiário, supervisor (campo) e
orientador (UFPR), o que demanda a previsão de tempo e espaço no âmbito das 400
horas destinadas ao estágio normatizadas na legislação. Para tanto o entendimento de
campo ganha uma dimensão ampliada, contemplando planejamento, execução e
avaliação da ação educativa.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR LITORAL
CÂMARA DE LICENCIATURA EM LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
INTRODUÇÃO
A Câmara do Curso de Licenciatura em Linguagem e Comunicação apresenta este
regulamento de Estágio Curricular Supervisionado com a finalidade de:
a) contribuir para a flexibilização das atividades acadêmicas, no sentido de propiciar
experiências significativas relacionadas ao exercício do magistério e demais áreas
correlatas ao projeto pedagógico do curso;
b) estabelecer procedimentos de preparação, execução e avaliação das atividades
de Estágio Curricular Supervisionado; e
c) viabilizar o cumprimento da carga horária obrigatória dos cursos de licenciatura
destinada ao Estágio Curricular Supervisionado (400 horas).
O Estágio Curricular Supervisionado é obrigatório a todos os estudantes como parte
integrante no processo de formação do licenciado em Linguagem e Comunicação, já que
sua formação acadêmico-profissional depende da relação entre os conhecimentos
produzidos em sala de aula e as experiências pedagógicas vividas diretamente nas
instituições educacionais.
CAPÍTULO I
DA NATUREZA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 1º - Conforme disposto na Resolução 46/10 – CEPE, os estágios na
Universidade Federal do Paraná são:
I - atos educativos escolares supervisionados que devem compor o projeto
pedagógico dos cursos de graduação da UFPR.
II - atividades curriculares de base eminentemente pedagógica para promover:
a) desenvolvimento de interdisciplinaridade, realizada sob responsabilidade e
coordenação da instituição de ensino, nos termos da legislação vigente;
b) experiência acadêmico-profissional orientada para a competência técnico-
científica e para a atuação no trabalho dentro de contexto de relações sociais
diagnosticadas;
c) oportunidade de questionamento, reavaliação curricular e reestruturação
curricular; e
d) oportunidade para relacionar dinamicamente teorias e práticas
desenvolvidas ao longo das atividades de ensino.
III - atividades curriculares de caráter integrador para promover:
a) enriquecimento das destinações da UFPR (pesquisa, ensino e extensão)
em sintonia com as necessidades tanto da comunidade próxima como da vida
nacional; e
b) vivência profissional em ambiente genuíno de trabalho na comunidade
próxima.
Art. 2º - O curso de Linguagem e Comunicação considera o Estágio Curricular
Supervisionado como uma oportunidade dos estudantes integrarem-se à comunidade, a
partir de experiências em contextos institucionais formais ou não formais, onde
aconteçam situações teórico-metodológicas de ensino-aprendizagem de língua materna,
de língua estrangeira, de literatura no âmbito dos anos finais do Ensino Fundamental e
Ensino Médio nas suas diferentes modalidades.
Parágrafo único: O período em que os estagiários estão em campo contribui para o
seu desenvolvimento acadêmico, retroalimenta temáticas a serem trabalhadas dentro do
curso e potencializa parcerias entre a universidade e a comunidade, subsidiando, assim,
pesquisas de estudantes e professores do curso de Linguagem e Comunicação, bem
como a realização de atividades de extensão, de formação continuada, conforme
preconiza o Projeto Político Pedagógico do Setor Litoral.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º - Constituem objetivos gerais do Estágio Curricular Supervisionado:
I – Promover a articulação entre a Universidade Federal do Paraná, o Núcleo
Regional de Educação de Paranaguá e as Secretarias Municipais de Educação do litoral
paranaense, a fim de desenvolver atividades de pesquisa, extensão e formação
continuada por meio do Estágio Curricular Supervisionado;
II – Promover a articulação, junto aos estudantes, entre os conhecimentos teórico-
metodológicos e as vivências em campo;
III – Possibilitar reflexão em torno da realidade educacional do litoral do Paraná,
bem como de que maneira essa realidade se conecta com o panorama educacional em
âmbito estadual e nacional;
IV – Estimular a reflexão crítica, por parte dos estudantes, dos processos de
funcionamento das instituições escolares, de suas constituições hierárquicas, das
relações de poder que se estabelecem nesses contextos, bem como dos discursos
pedagógicos que sustentam a dinâmica das práticas educacionais.
CAPÍTULO III
DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 4º - O Estágio Curricular Supervisionado será cumprido preferencialmente em
instituições de ensino públicas do litoral do Paraná devidamente regularizadas e
conveniadas com a Universidade Federal do Paraná – Setor Litoral, desde que atendam
as condições previstas nos artigos 4º e 5º da Resolução 46/10 – CEPE e ofertem, na
modalidade presencial:
I - Séries finais do Ensino Fundamental;
II - Ensino Médio;
Art. 5º - Podem, ainda, desde que atendam aos objetivos do Estágio
Supervisionado, constituir-se campos de estágio: escolas públicas que ofertem séries
iniciais do Ensino Fundamental, escolas de idiomas, organizações não governamentais
(ONGs), movimentos sociais, instituições de caráter sociocultural não escolares, projetos
ou programas institucionais que desenvolvam ações pedagógicas, eventos culturais
regionais consolidados e a própria Universidade Federal do Paraná – Setor Litoral, por
meio de projetos institucionais de extensão e/ou pesquisa.
Parágrafo único: As instituições de educação a distância (EaD) poderão ser
consideradas como campo de estágio contanto que os estagiários possam acompanhar
os processos pedagógicos inerentes a esta modalidade, perpassando: corpo docente,
tutores, ambiente virtual de aprendizagem, sala de vídeo-aula e corpo discente.
CAPÍTULO IV
DA CARGA HORÁRIA E DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO
Art. 6º - A carga horária destinada ao Estágio Curricular Supervisionado é de
quatrocentas (400) horas, conforme estabelece o Parecer CNE/ CP Nº28/2001 de 02 de
outubro de 2001, e é planejada no curso para articular os saberes teórico-metodológicos
do processo de ensino-aprendizagem de língua materna ou estrangeira com a prática
pedagógica.
Art. 7º - Os estudantes iniciam as atividades relacionadas ao estágio a partir do 3º
semestre do curso e finalizam no 7º semestre, sendo 80 horas em cada um dos cinco
semestres letivos em que ocorre o estágio.
Art. 8º – As atividades que serão desenvolvidas pelos estudantes são aquelas
elaboradas e definidas pela Comissão de Orientação de Estágio (COE) e pelos
professores orientadores de estágio, de acordo com as ementas dos módulos de Estágio
Supervisionado aprovadas no Projeto Pedagógico do curso.
Art. 9º - As atividades de estágio estão contempladas na organização curricular
semestral do curso, bem como no horário semanal de aulas, facilitando, portanto, que os
acadêmicos o realizem no turno em que estão matriculados. Os estudantes que tiverem
disponibilidade para realizar os estágios em contraturno poderão fazê-lo desde que
autorizados pela Comissão Orientadora de Estagio (COE) e pelo professor orientador de
estágio.
Art. 10 - Os estudantes que possuam ou venham a possuir vínculo empregatício
como professores em campos de estágio previstos nos artigos 4º e 5º neste Regulamento
poderão solicitar validação de até 20% da carga horária total do Estágio Supervisionado,
que deverá ser analisada pela Comissão Orientadora de Estágio (COE) e aprovada pela
Câmara do Curso de Linguagem e Comunicação.
CAPÍTULO V
DA HABILITAÇÃO PARA O ESTÁGIO
Art. 11- Estão habilitados todos os estudantes regularmente matriculados no
curso, exceto os que não tenham:
a) obtido aprovação de, no mínimo, 2/3 nos módulos de Fundamentos Teórico-
Práticos cursados no semestre anterior ao início do estágio;
b) carga horária e conceito pendente de Interações Culturais e Humanísticas de
até um semestre, não podendo perdurar o débito por mais de três semestres;
c) apresentado semestralmente o Projeto de Aprendizagem no seminário interno
do curso.
Parágrafo único: O levantamento dos dados supracitados será realizado pela
Câmara de Linguagem e Comunicação.
CAPÍTULO VI
DA COMISSÃO ORIENTADORA DE ESTÁGIO (COE)
Art. 12 - A Comissão Orientadora de Estágio (COE) é o órgão da Câmara,
segundo o Art. 17 da Resolução Nº46/10 – CEPE, responsável por:
I. Proceder encaminhamentos relativos aos Termos de Convênios e rescisões dos
campos de estágio, mediante análise das condições de viabilidade e cumprimento da
legislação em vigor, pertinente ao estágio;
II. Assinar os Termos de Compromisso de Estágio, firmados entre estudante e campo
de estágio/supervisor;
III. Publicizar e facilitar o acesso dos estudantes aos campos de estágio e às vagas
ofertadas;
IV. Tomar ciência dos processos de seleção dos estudantes às vagas de estágio e
mediar o encaminhamento do estudante ao respectivo campo, averiguando o
cumprimento dos dispositivos deste regulamento antes do início das atividades de estágio
supervisionado;
V. Articular reuniões semestrais com os orientadores, supervisores e eventos;
VI. Realizar visitas ao campo de estágio, conforme necessidade;
VII. Manter cadastro atualizado com registro dos campos de estágio, Professores
Supervisores, Orientadores e Estagiários;
VIII. Manter arquivos da documentação e gerenciar as informações de estágio do curso;
IX. Gerir demandas apresentadas por supervisores, orientadores, estagiários e
instituições campos de estágio;
X. Estabelecer contato com as diferentes instituições, objetivando analisar sua
programação, interesse e possibilidade de oferecimento de vagas para estágio;
XI. Colocar sob a apreciação da Câmara as questões relativas aos Estágios.
Art. 13 - A composição da COE contará obrigatoriamente com docentes da
Câmara de Linguagem e Comunicação que atuam diretamente com o Estágio
Supervisionado, contanto que o total não ultrapasse a quantidade de cinco (5) membros.
Art. 14 - O mandato da coordenação da COE será de dois anos, podendo ser
reconduzido apenas uma vez por igual período. A escolha dos membros da COE será em
reunião ordinária da Câmara, preferencialmente entre a semana de planejamento do
Setor e a primeira semana do semestre letivo. Na mesma ocasião, a comissão eleita
indicará o coordenador da comissão que dirigirá os trabalhos do grupo.
Parágrafo único: A substituição de algum componente da COE poderá ser
realizada nos seguintes casos:
a) a pedido do membro, através de ofício encaminhado à Câmara; ou
b) pela Câmara, em caso de afastamento do servidor.
Art. 15. A Câmara de Linguagem e Comunicação terá o prazo de duas reuniões
ordinárias para recompor o quadro da comissão, a contar da data de afastamento, e
deverá registrar em ata a substituição. Independentemente da data de substituição, o
substituto cumprirá o mandato juntamente com os membros originais da COE. Caso o
membro substituído seja o coordenador, a comissão definirá novo ocupante para esta
função na mesma reunião em que aquele for substituído.
CAPÍTULO VII
DA ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 16 - A orientação de estágio far-se-á na modalidade direta , nos termos do
inciso II do Art. 8º da Resolução 46/10 – CEPE.
Art. 17 – Poderão ser orientadores de estágio preferencialmente docentes
integrantes da Câmara do Curso de Linguagem e Comunicação, respeitada a área de
formação, a experiência profissional e as peculiaridades do campo de estágio.
Art. 18 - O professor orientador de estágio acompanhará uma turma de estudantes
estagiários com no mínimo 08 e no máximo 15 alunos.
§ 1º - Quando o número de estagiários excederem o número máximo, os
orientadores de estágio os distribuirão, numericamente, de maneira aleatória, por sorteio.
§ 2º - Dependendo da necessidade, poderão ocorrer trocas de orientadores, tendo
em vista a afinidade dos projetos educativos dos estagiários e a formação e área de
atuação do orientador.
§ 3º - Além do orientador poderão ser convidados outros docentes que possam
contribuir em sistema de co-orientação, visando o enriquecimento temático.
CAPÍTULO VIII
DAS ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO
Art. 19 – Cabe ao orientador de estágio do Curso de Linguagem e Comunicação:
I – contatar, em co-participação com a Comissão Orientadora de Estágio (COE), a
direção, equipe pedagógica, professores ou responsáveis pelos campos envolvidos nos
estágios, para deliberar encaminhamentos relativos ao desenvolvimento das atividades;
II - orientar os acadêmicos estagiários no planejamento e execução e avaliação de
todo o trabalho a ser desenvolvido durante a realização do estágio;
III - indicar fontes de pesquisa e de consulta necessárias à reflexão das práticas
observadas ou exercidas durante as atividades de estágio;
IV - informar aos acadêmicos estagiários as normas, procedimentos e critérios de
avaliação do estágio curricular supervisionado;
V - organizar e divulgar o cronograma de estágio, assim como indicar e
encaminhar oficialmente, através de carta de apresentação, os acadêmicos aos campos
de estágio;
VI - acompanhar o cumprimento das horas de estágio curricular supervisionado,
assim como receber, analisar e avaliar relatórios e outros documentos dos acadêmicos
estagiários;
VII - comunicar aos campos de estágio as alterações que eventualmente venham
ocorrer nas atividades de estágio curricular supervisionado;
VIII – avaliar, em conjunto com os demais profissionais envolvidos no estágio,
todas as etapas previstas, em função dos objetivos e critérios propostos;
IX - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
CAPÍTULO IX
DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO
Art. 20 – Cabe ao estagiário do curso de Linguagem e Comunicação:
I – manter-se informado e cumprir o regulamento do estágio curricular
supervisionado;
II - definir com o professor orientador o período, o campo e as condições para o
cumprimento das atividades de estágio;
III - cumprir todas as atividades definidas pelo professor orientador durante o
semestre;
IV - comparecer ao campo de estágio pontualmente nos dias, horas e locais
estipulados;
V – comunicar, com no mínimo dois (2) dias úteis de antecedência, justificativa da
sua ausência nas atividades previstas ao campo de estágio e ao professor orientador;
VI - manter atitude ético-profissional no desenvolvimento de todas as atividades;
VII - apresentar ao professor orientador com a devida antecedência o
planejamento das atividades a serem desenvolvidas nos campos de estágio;
VIII – respeitar as normas e procedimentos das instituições do campo de estágio;
IX – cumprir o cronograma previsto para a realização das atividades de estágio;
X – registrar a frequência das atividades do campo em formulário próprio.
CAPÍTULO X
DAS ATRIBUIÇÕES DA CÂMARA DO CURSO DE LINGUAGEM E
COMUNICAÇÃO
Art. 21 - São atribuições da Câmara do Curso de Linguagem e Comunicação:
I - estabelecer normas e critérios para o Estágio Curricular Supervisionado e zelar
pelo cumprimento das mesmas;
II – deliberar sobre a escolha de professores orientadores de estágio;
III - aprovar as atividades de estágio elaboradas e definidas pela Comissão
Orientadora de Estágio e pelo professor orientador de estágio no início de cada semestre
letivo;
IV - oferecer apoio pedagógico aos professores orientadores quando solicitado;
V - avaliar e deliberar sobre casos de exceção trazidos pela Comissão Orientadora
de Estágio (COE), pelo professor orientador de estágio e/ou estagiário;
VI – indicar os membros da COE;
VII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
CAPÍTULO XI
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISONADO
Art. 22 - O estágio curricular supervisionado terá suas atividades desenvolvidas a
partir de um processo contínuo de avaliação, em que todos as atividades realizadas
comporão a avaliação final do estudante. Desse modo, a avaliação caberá a todos os
envolvidos no processo (estudante, professor orientador, supervisor em campo), tendo em
vista a responsabilidade, a presença em campo, a ética nas ações desenvolvidas, a
competência teórico-metodológica, a capacidade de articulação entre os conhecimentos
produzidos em sala e a vivência em campo, bem como a postura acadêmico-profissional
durante todo o processo.
Parágrafo único : Serão observados os seguintes elementos no processo de
avaliação:
I - participação ativa e assiduidade durante as atividades teórico-metodológicas e
de vivência em campo;
II – relatórios, resenhas, artigos, portfólios, seminários parciais e finais das
atividades desenvolvidas, conforme solicitação do professor orientador do estágio;
III - considerações feitas pelos professores, equipe técnico-pedagógica da
instituição do campo de estágio, através de documentação de acompanhamento, caso o
professor orientador julgue necessário;
IV – assiduidade e frequência nas atividades em campo, a qual será feita em
formulário próprio, devidamente assinado e carimbado pelo responsável das instituições
do campo de estágio;
V - a aprovação exigirá conceito mínimo de “AS” para todas as atividades de
estágio.
VI - em caso de não aprovação no Estágio Curricular Supervisionado, o estudante
deverá refazê-lo integralmente;
VII - o exercício domiciliar, direito do estudante, poderá ser ofertado nas atividades
teórico-metodológicas, porém as atividades de vivência pedagógica (atividades em
campo) deverão ser cumpridas integralmente, conforme cronograma estabelecido pela
COE e aprovado pela Câmara.
Art. 23 - Para efeitos de registro do conceito semestral, caberá ao professor
orientador dar o parecer final sobre o desempenho do estudante.
CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 24 – Caso seja necessário, poderão ser estabelecidos outros critérios para a
realização do estágio, desde que estejam em acordo com o presente Regulamento e
aprovado pela COE e a Câmara.
Art. 25 - São partes integrantes, como anexos deste Regulamento, os seguintes
documentos:
I - Formulário de frequência das atividades em campo de estágio (anexo I);
II - Carta de apresentação de estagiário (anexo II); e
III - Termo de compromisso de estágio (anexo III).
Art. 26 - Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pela
Comissão de Orientação de Estágio (COE) e pela Câmara do Curso de Linguagem e
Comunicação.
12.4.2. Estágio não-obrigatório
REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LINGUAGEM E
COMUNICAÇÃO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º – Com base no artigo 15 da Resolução 46/10 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPR (CEPE), o presente regulamento visa estabelecer diretrizes específicas para os estágios não obrigatórios, no âmbito do Curso de Superior de Licenciatura Linguagem e Comunicação, regulamento este que foi elaborado pela Câmara do Curso, tendo presente também as demais normas vigentes da UFPR bem como a Legislação Federal.
CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 2º – Os estágios não-obrigatórios do Curso Superior de Licenciatura em Linguagem e Comunicação estão regulamentados em legislação federal pela Lei 11.788/08 , que dispõe sobre as novas regras para a contratação dos estágios, e pela normatização interna da UFPR que tratam da matéria, em especial a Resolução nº 46/10 - CEPE – que dispõe sobre os estágios na UFPR; a Resolução nº 70/04 - CEPE – que dispõe sobre as Atividades Formativas dos currículos dos cursos de graduação da UFPR e a Instrução Normativa 01/03-CEPE – que normatiza os estágios não obrigatórios (voluntários).
CAPÍTULO III DO CURSO SUPERIOR DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
Art. 3º – O Curso Superior de Licenciatura em Linguagem e Comunicação é uma graduação do âmbito da educação superior, cujo currículo pleno é contextualizado com a realidade do litoral paranaense, suas fragilidades em termos educacionais e suas especificidades em relação às demandas por profissionais que atuem nas escolas públicas como professores de língua. Art. 4º – As estratégias de formação do curso de Licenciatura em Linguagem e Comunicação estão planejadas tendo como base o Projeto Político Pedagógico do Setor
Litoral da UFPR, que leva em conta as vocações e necessidades regionais, tendo o curso foco nas ações educacionais e artísticas da região.
CAPÍTULO IV
DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO E SUA RELAÇÃO COM O PROJ ETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC
Art. 5º – Os estágios não obrigatórios são atividades formativas complementares que oferecem oportunidades para que o estudante integre os conhecimentos obtidos nas temáticas que experimentou nos espaços de Fundamentos Teóricos Práticos (FTP), Projetos de Aprendizagem (PA) e nas Integrações Culturais Humanisticas (ICH). Art. 6º – Os Estágios não obrigatórios do Curso Superior de Licenciatura em Linguagem e Comunicação são processos contínuos de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades e competências que visam o aprimoramento pessoal e profissional, tendo o estudante, a opção de realizá-lo ao longo da sua vida acadêmica no curso.
CAPÍTULO V
DA DEFINIÇÃO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 8º – Para efeito deste regulamento, conceitua-se estágio não obrigatório, uma atividade aplicada, devendo sempre ser precedido por um projeto onde o estudante explique seus objetivos ao escolher o estágio e sempre em sintonia com os princípios de refletir teoricamente sobre suas práticas nos estabelecimentos de estágio. Art. 9º – O estágio não obrigatório, não contemplará qualquer vínculo empregatício.
CAPÍTULO VI
DA NATUREZA DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 10º – O estágio não obrigatório do Curso de Licenciatura em Linguagem e Comunicação consiste na realização de atividades de base eminentemente pedagógica para promover: I - desenvolvimento de interdisciplinaridade; II - experiência acadêmico-profissional orientada para a competência técnico-científica e para a atuação no trabalho dentro do contexto de relações sociais diagnosticadas; III - oportunidade de questionamento, reavaliação curricular e reestruturação curricular; IV - oportunidade para relacionar dinamicamente teorias e práticas desenvolvidas ao longo das atividades de ensino. Art. 11 – Os estágios não obrigatórios também podem envolver atividades curriculares de caráter integrador para promover vivência profissional em ambiente genuíno de trabalho na comunidade próxima.
CAPÍTULO VII
DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Art. 12 – O estágio não obrigatório também oportuniza a vivência em situações reais de aprendizagem para a complementação da preparação profissional do aluno, situações essas que complementarão a formação profissional do estudante do Curso de Licenciatura em Linguagem e Comunicação. Os objetivos dos estágios são: I - Propiciar um espaço de vivências profissionais permitindo que os estudantes façam associações, contestações do real, e que ampliem sua sensibilidade para as questões concretas da profissão; II - Oportunizar aos estudantes iniciação prática interdisciplinar, disponibilizando novas técnicas de trabalho e possibilitando um contato empírico com as matérias teóricas que lhes são passadas em sala de aula. III - Possibilitar através do processo ensino-aprendizagem o desenvolvimento das potencialidades individuais, contextualizando o conhecimento da realidade em que irá atuar, relacionando a teoria com a prática; IV - Estimular os alunos a iniciativa para a resolução de problemas no exercício profissional; V - Possibilitar uma interação entre o meio acadêmico e a sociedade;
CAPÍTULO VIII
DOS PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO Art. 13 – O estágio não obrigatório tem fundamentalmente o caráter pedagógico que deverá ser respeitado em todos os seus termos pelas partes conveniadas e pelo aluno, que deseja aprender com a prática, com a concordância da Câmara de Linguagem e Comunicação. Art. 14 – O programa de estágio junto a qualquer instituição deverá ser formalizado através de um Termo de Convênio devidamente assinado pelas partes. Art. 15 – A instituição concedente poderá optar em administrar o seu programa de estágio, caso em que o Termo de Convênio será firmado diretamente com a UFPR, sem nenhum ônus para a instituição, ou através de Agente de Integração conveniado com a UFPR, caso em que o Agente de Integração intermediará os assuntos junto à UFPR, sendo que nessa situação a instituição deverá arcar pelos custos que forem atribuídos pelo Agente de Integração contratado. Parágrafo Único: É vedada a cobrança de qualquer taxa dos estudantes a título de remuneração pelos serviços dos Agentes de Integração. Art. 16 – A instituição poderá proceder ao recrutamento, seleção e admissão do estagiário somente após formalizado o Termo de Convênio junto à UFPR, respeitadas as diretrizes da legislação em vigor. Art. 17 – Toda contratação de estagiário pela instituição concedente deverá ser formalizada através de Termo de Compromisso de Estágio firmado entre o estagiário e a
instituição, e na UFPR como interveniente através do Coordenador da Câmara de Linguagem e Comunicação e a Coordenação Geral de Estágios (CGE). Art. 18 – O desenvolvimento do estágio firmar-se-á conforme ficou acordado entre as partes no Termo de Compromisso e Plano de Estágio e legalmente amparado pela legislação em vigor. Art. 19 – Todo estagiário deverá estar coberto obrigatoriamente por seguro contra acidentes pessoais durante o período do estágio e a instituição concedente deverá arcar com este requisito legal, mencionando no Termo de Compromisso de Estágio o nome da Seguradora e o número da apólice de seguro. Parágrafo Único – A instituição concedente de estágio poderá optar pela contratação do seguro mencionado no caput deste artigo através da UFPR mediante depósito mensal em conta bancária do valor do referido seguro. Art. 20 – Nenhum estágio poderá ser iniciado sem a devida cobertura de seguro contra acidentes pessoais, prevista na legislação em vigor, e sem as devidas assinaturas no Termo de Compromisso.
CAPÍTULO IX
DOS FORMULARIOS PARA A OFICIALIZAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 21 – Os formulários necessários para a regularização dos estágios estão disponíveis no portal da Pró-Reitoria de Graduação da UFPR (PROGRAD), e deverão ser preenchidos e assinados conforme regulamentação e encaminhados para a Câmara de Linguagem e Comunicação, que fará a conferência dos documentos e encaminhará a Coordenação Geral do Estágio (CGE) da UFPR.
CAPÍTULO X
DOS AGENTES DE INTEGRAÇÃO Art. 22 – Estão autorizados a mediar estágios os Agentes de Integração devidamente conveniados à UFPR.
CAPÍTULO XI
DA CONCESSÃO DO ESTÁGIO Art. 23 – É oficializado o início do estágio após a aprovação do Termo de Estágio na Câmara de Linguagem e Comunicação.
CAPÍTULO XII
DA CARGA HORÁRIA
Art. 24 – Os estágios não-obrigatórios constituem uma das modalidades de Atividade Formativa Complementar, seguindo as normas desse Regulamento e da legislação em vigor. Parágrafo Único – O currículo do Curso de Licenciatura em Linguagem e Comunicação prevê uma carga horária mínima de 200 horas em Atividades Formativas Complementares, destas, 100 horas poderão ser realizadas através da modalidade de estágio não obrigatório, em todos os períodos do curso, ficando a Câmara de Linguagem e Comunicação com a responsabilidade de analisar, avaliar e validar a carga horária para esta atividade formativa complementar. Art. 25 – Não será autorizado estágio não obrigatório para aluno que já tenha integralizado o currículo. Art. 26 – Os estágios não-obrigatórios obedecerão à legislação vigente que impõe jornada semanal de no máximo 30 horas, sendo 6 horas diárias.
CAPÍTULO XIII
DO CAMPO DE ESTÁGIO Artigo 27 – Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, as ONG´s, os órgãos de administração pública, as instituições de ensino, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrado em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, que cumpram as obrigações previstas na legislação vigente (Lei Nº. 11.788/2008 - Capítulo III), e desde que apresentem condições para: I – planejamento e execução conjunta das atividades de estágios; II – avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de trabalho; e III – vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho dentro de um campo profissional. Artigo 28 – Para estabelecimento de campo de estágio serão considerados em relação à entidade que oferta o estágio: I – existência de infraestrutura material, física e de recursos humanos que garantam a formação cultural e profissional do estagiário; II – aceitação das condições de orientação e avaliação da UFPR; III – anuência e acatamento às normas disciplinadoras dos estágios da UFPR; IV – proposição dos termos de organização do estágio de modo a poder ser convertido em formulação legal, em que se resguardem, entre outros aspectos, a cobertura de seguro acidente e a aceitação tácita da orientação do estágio pela UFPR; e V – lavratura do termo de compromisso de estágio, conforme legislação vigente. Parágrafo Único – Os prazos de validade para o instrumento legal (convênio) firmado entre a UFPR e a entidade concedente do estágio serão de dois a cinco anos, podendo ser renovados. Artigo 31 – A realização de estágios deverá ser feita por meio de convênio do local definido pelo aluno com a Coordenação Geral de Estágios (CGE) da UFPR, por indicação do estudante, e/ou docentes, com o deferimento da Câmara de Linguagem e Comunicação.
CAPÍTULO XIV
DAS CONDIÇÕES DO CAMPO DE ESTÁGIO
Artigo 32 – A instituição concedente onde se realizará o estágio deverá apresentar profissional para a supervisão das atividades a serem desenvolvidas pelo aluno estagiário no campo de trabalho; Parágrafo Único – O supervisor do campo de estágio deverá atuar em consonância com o professor orientador designado pela Câmara de Linguagem e Comunicação.
CAPÍTULO XV
DAS CONDIÇÕES PARA A INSCRIÇÃO NO ESTÁGIO
Artigo 34 – O estudante deverá apresentar à Câmara de Linguagem e Comunicação o seu Plano de Estágio, de acordo com os modelos disponibilizados pela Coordenação Geral de Estágio da UFPR (CGE). Artigo 35– A carga horária prevista no Plano de Estágio deverá ser compatível com a grade horária do curso, evitando prejuízo à integralização curricular. Parágrafo Único – É vedada a realização da atividade de estágio em horário dos módulos em que o estudante estiver matriculado.
CAPÍTULO XVI
DO ATO DA INSCRIÇÃO NO ESTÁGIO Artigo 36 – O requerimento de estágio não obrigatório deverá ser anexado ao respectivo Termo de Estágio, preenchido e assinado, e encaminhado à Câmara de Linguagem e Comunicação para designação do orientador.
CAPÍTULO XVII
DA ORIENTAÇÃO, DA SUPERVISÃO E DA AVALIAÇÃO DOS EST ÁGIOS Artigo 37 – A orientação dos estágios não obrigatórios deve ser entendida como uma assessoria dada ao estudante no decorrer de sua prática profissional por docentes da UFPR, designados pela Câmara de Linguagem e Comunicação, de forma a proporcionar aos estagiários o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se processa a vivência prática. Artigo 38 – A carga horária da orientação dos estágios para cada docente orientador é de 1 (uma) hora semanal. Artigo 39 – A orientação de estágios não obrigatórios dar-se-á de conformidade com as seguintes condições: §1º – A modalidade de orientação será indireta, com acompanhamento feito via relatórios, reuniões e visitas ocasionais ao campo de estágio, durante as quais se processarão contatos e reuniões com o profissional supervisor responsável.
§2º – O docente orientador de estágio será designado pela Câmara de Linguagem e Comunicação. §3º – O supervisor de estágio é o profissional encarregado de supervisionar as atividades do estagiário no campo de estágio, e deverá ser designado pela instituição concedente.
CAPÍTULO XVIII
DA INTERRUPÇÃO DO ESTÁGIO Artigo 40 – O estágio não obrigatório poderá ser interrompido a qualquer momento, seja pela instituição concedente ou pelo estagiário, devendo o estudante encaminhar cópia da rescisão contratual à Câmara de Linguagem e Comunicação.
CAPÍTULO IXX
DA ADMINISTRAÇÃO DO ESTÁGIO Artigo 41 – A Câmara do Curso deve supervisionar a execução e o desenvolvimento dos estágios não obrigatórios e problematizar as contribuições desta atividade formativa para os estudantes do curso. Artigo 42 – Compete à Comissão Orientadora de Estágio (COE): I – Planejar e avaliar as atividades referentes aos estágios não-obrigatórios, de conformidade com os planos didáticos dos professores orientadores, de forma a garantir o cumprimento das diretrizes gerais do estágio na UFPR; II – Representar-se junto a Câmara do Curso a fim de articular a definição de políticas de desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do estágio junto ao curso; III – Contatar as instituições concedentes de estágio para análise de condições do campo e das informações quanto à celebração de convênios, quando necessários; IV – Manter o fluxo de informações relativas ao acompanhamento e desenvolvimento dos estágios em processo, bem como assegurar a socialização de informações junto à Câmara do Curso e ao campo de estágio. V – Zelar, em conjunto com a CGE, para que os estagiários não sejam utilizados como mão de obra qualificada de baixa remuneração por parte das entidades concedentes de estágio.
CAPÍTULO XX
DOS DEVERES DO ESTÁGIÁRIO Artigo 43 – O estagiário deve: I – respeitar o presente Regulamento e demais legislações vigentes;
II – atender prontamente todas as orientações e solicitações do Professor Orientador do estágio bem como do Supervisor de Campo; III – apresentar-se no local de estágio com vestimenta apropriada ao local de estágio, respeitando o regulamento interno da Empresa concedente de estágio.
CAPÍTULO XXI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 44 – Serão expedidos certificados de estágio não obrigatório, pela Coordenação Geral de Estágios (CGE), mediante parecer da COE. Artigo 55 – Para estágios não obrigatórios, mediante solicitação à CGE, serão emitidos certificados aos professores orientadores e aos supervisores do campo de estágio, que tenham recebido parecer favorável da COE do Curso Superior de Licenciatura em Linguagem e Comunicação. Artigo 56 – Os casos não previstos neste Regulamento serão analisados e deliberados pela Comissão Orientadora de Estágio (COE) e pela Câmara do Curso Superior de Licenciatura em Linguagem e Comunicação.
12.4.3. Atividades Formativas
REGULAMENTO DE ATIVIDADES FORMATIVAS COMPLEMENTARES DA CÂMARA
DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
Art. 1º - Os acadêmicos deverão cumprir a carga horária de duzentas (200) horas
de Atividades Formativas Complementares ao longo da graduação, seja em periodização
mínima ou máxima, e encaminharão à Câmara a solicitação de validação das atividades
realizadas em formulário específico a ser disponibilizado pela Coordenação da Câmara.
Art. 2º - As atividades possíveis de serem consideradas, de acordo com o Art. 4º
da Resolução 70/04 – CEPE, e seus respectivos limites de validação são os seguintes:
Código Atividade Carga horária Max.
I Disciplinas ou módulos eletivos Até 80 horas
II estágios não obrigatórios Até 100 horas
III atividades de monitoria Até 50 horas
IV atividades de pesquisa Até 50 horas
V atividades de extensão Até 50 horas
VI atividades em educação a distância (EAD) Até 50 horas
VII atividades de representação acadêmica Até 50 horas
VIII atividades culturais Até 50 horas
IX participação em seminários, jornadas, congressos,
eventos, simpósios, cursos e atividades afins
Até 100 horas
X participação no Programa Especial de Treinamento
(PET)
Até 50 horas
XI participação em projetos ligados à licenciatura Até 100 horas
XII participação em Oficinas Didáticas Até 100 horas
XIII participação em programas de voluntariado Até 50 horas
XIV participação em programas e projetos institucionais Até 100 horas
XV participação em Empresa Júnior reconhecida
formalmente como tal pela UFPR
Até 50 horas
XVI Outro (a ser avaliado pela Câmara) A ser definida.
. Art. 3º - Os estágios não obrigatórios deverão ser realizados em locais
compatíveis com as áreas abrangidas pelo curso e de acordo com a legislação externa e
interna vigentes.
Art. 4º - A carga horária de qualquer atividade não poderá ser fracionada para
distribuição em outras, devendo os estudantes anexar cópia dos comprovantes constando
a carga horária total da atividade que realizou ao protocolizar o formulário de validação de
horas.
Parágrafo único – Os comprovantes que não se enquadrarem nos moldes de
certificado ou declaração deverão ser acompanhados de texto que justifique sua inclusão
na contagem de Atividades Formativas Complementares e serão analisados pela Câmara.
Art. 5º - A Câmara comprometer-se-á a promover anualmente um evento sediado
no Setor Litoral e organizar uma saída para participação em congresso de nível nacional
ou regional. Em ambos os casos, os estudantes serão colaboradores na organização,
execução e avaliação da atividade.
Art. 6º - Os casos omissos serão resolvidos pela Câmara.
Aprovado em reunião ordinária da Câmara de Linguagem e Comunicação em 19 de abril
de 2011.
FORMULÁRIO DE VALIDAÇÃO DE ATIVIDADES FORMATIVAS CO MPLEMENTARES
Nome:______________________________________________________
Matricula:_________________ Turma:____________ Data:__/__/____
Utilize a tabela abaixo para a solicitar a validação de horas:
Código Nome da atividade Carga
horária
solicitada
Página do
Comprovant
e
I - Disciplinas ou módulos eletivos
II - Estágios não obrigatórios
III - Atividades de monitoria
IV - Atividades de pesquisa
V - Atividades de extensão
VI - Atividades em educação a
distância (EAD)
VII - Atividades de representação
acadêmica
VIII - Atividades culturais
IX - Participação em seminários,
jornadas, congressos, eventos,
simpósios, cursos e atividades afins
X - Participação no Programa
Especial de Treinamento (PET)
XI - Participação em projetos ligados
à licenciatura
XII - Participação em Oficinas
Didáticas
XIII - Participação em programas de
voluntariado
XIV - Participação em programas e
projetos institucionais
XV - Participação em Empresa Júnior
reconhecida formalmente como tal
pela UFPR
XVI - outro (a ser avaliado pela
Câmara)
Atenção:
- Somente serão analisadas as atividades com os respectivos comprovantes.
- Os documentos deverão ser protocolizados na Recepção do Setor Litoral e o protocolo
deve permanecer com o (a) estudante até a obtenção do parecer da Câmara sobre a
validação das horas.
12.4.4. Anteprojeto de Resolução do Curso
RESOLUÇÃO N o / - CEPE
Fixa o Currículo Pleno do Curso de Linguagem e Comunicação, do Setor Litoral, para funcionamento n o período noturno, com duração de 4 anos.
O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO , órgão normativo, consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo Artigo 21 do Estatuto da Universidade Federal do Paraná, e o disposto no processo nº ................
RESOLVE:
Art. 1o - O Currículo Pleno do Curso de Linguagem e Comunicação – Licenciatura, realizado em período noturno, é constituído das seguintes atividades voltadas à formação de professores na perspectiva da Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 e da Resolução 24/08 – CEPE, de 16 de junho de 2008: EIXOS PEDAGÓGICOS CURRICULARES Fundamentos Teórico-Práticos Interações Culturais e Humanísticas Projetos de Aprendizagem A. FUNDAMENTOS TEÓRICO-PRÁTICOS - NÚCLEO COMUM Integração universitária e reconhecimento local – 1º Período Introdução aos Estudos Linguísticos – 1º Período Introdução aos Estudos da Língua Portuguesa – 1º Período
Introdução aos Estudos da Língua Inglesa – 1º Período Introdução aos Estudos da Língua Espanhola – 1º Período Estudos Literários e Ensino I – 2º Período Estudos em Comunicação I – 2º Período Estudos em Educação – 2º Período Estudos Literários e Ensino II – 3º Período Estudos em Comunicação II – 3º Período Estudos Literários e Ensino III – 4º Período Linguagem, Comunicação e Educação I – 4º Período Estudos Literários e Ensino IV – 5º Período Linguagem, Comunicação e Educação II – 5º Período Linguagem, Comunicação e Educação III – 6º Período Linguagem, Comunicação e Educação IV – 7º Período Linguagem, Comunicação e Educação V – 8º Período LIBRAS – 8º Período B. FUNDAMENTOS TEÓRICO-PRÁTICOS – NÚCLEO ESPECÍFICO B1. LÍNGUA PORTUGUESA Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa I – 2º Período Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa II – 3º Período Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa III – 4º Período Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa IV – 5º Período Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa V – 6º Período Estudos Literários em Língua Portuguesa I – 6º Período Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa VI – 7º Período Estudos Literários em Língua Portuguesa II – 7º Período Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa VII – 8º Período Estudos Literários em Língua Portuguesa III – 8º Período B2. LÍNGUA INGLESA Estudos Linguísticos em Língua Inglesa I – 2º Período Estudos Linguísticos em Língua Inglesa II – 3º Período Estudos Linguísticos em Língua Inglesa III – 4º Período Estudos Linguísticos em Língua Inglesa IV – 5º Período Estudos Linguísticos em Língua Inglesa V – 6º Período Estudos Literários em Língua Inglesa I – 6º Período Estudos Linguísticos em Língua Inglesa VI – 7º Período Estudos Literários em Língua Inglesa II – 7º Período Estudos Linguísticos em Língua Inglesa VII – 8º Período Estudos Literários em Língua Inglesa III – 8º Período B3. LÍNGUA ESPANHOLA Estudos Linguísticos em Língua Espanhola I – 2º Período Estudos Linguísticos em Língua Espanhola II – 3º Período Estudos Linguísticos em Língua Espanhola III – 4º Período Estudos Linguísticos em Língua Espanhola IV – 5º Período Estudos Linguísticos em Língua Espanhola V – 6º Período Estudos Literários em Língua Espanhola I – 6º Período Estudos Linguísticos em Língua Espanhola VI – 7º Período
Estudos Literários em Língua Espanhola II – 7º Período Estudos Linguísticos em Língua Espanhola VII – 8º Período Estudos Literários em Língua Espanhola III – 8º Período C. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Estágio Supervisionado I – 3º Período Estágio Supervisionado II – 4º Período Estágio Supervisionado III – 5º Período Estágio Supervisionado IV – 6º Período Estágio Supervisionado V – 7º Período D. INTERAÇÕES CULTURAIS E HUMANÍSTICAS Interações Culturais e Humanísticas I – 1º Período Interações Culturais e Humanísticas II – 2º Período Interações Culturais e Humanísticas III – 3º Período Interações Culturais e Humanísticas IV – 4º Período Interações Culturais e Humanísticas V – 5º Período Interações Culturais e Humanísticas VI – 6º Período Interações Culturais e Humanísticas VII– 7º Período Interações Culturais e Humanísticas VIII – 8º Período E. PROJETOS DE APRENDIZAGEM Projetos de Aprendizagem I – 1º Período Projetos de Aprendizagem II – 2º Período Projetos de Aprendizagem III – 3º Período Projetos de Aprendizagem IV – 4º Período Projetos de Aprendizagem V – 5º Período Projetos de Aprendizagem VI – 6º Período Projetos de Aprendizagem VII – 7º Período Projetos de Aprendizagem VIII – 8º Período
ATIVIDADES FORMATIVAS As Atividades Formativas serão realizadas no decorrer do curso e deverão seguir normatização interna aprovada pelo Colegiado do Curso. Art. 20 – A integralização do currículo do Curso de Linguagem e Comunicação deverá realizar-se em no mínimo 8 (oito) e no máximo 12 (doze) semestres, em período noturno, cujas cargas horárias distribuem-se no quadro abaixo: Programa de Aprendizagem Carga Horária Total Fundamentos Teórico-Práticos 1.520h Interações Culturais e Humanísticas 640h Projeto de Aprendizagem 640h Estágio Supervisionado 400h Atividades Formativas Complementares 200h Total Geral 3400h
Parágrafo único – Ao final do primeiro período, os estudantes matriculam-se na língua
(portuguesa, inglesa ou espanhola) na qual cumprirão a carga horária dos módulos
específicos de estudos linguísticos e literários para obtenção da habilitação
correspondente.
Art.3º - Para a integralização curricular, o aluno deverá realizar estágio supervisionado no
total de 400 (quatrocentas) horas, conforme disposto no regulamento aprovado pela
Câmara do Curso.
Art.4º - Para a conclusão do Curso de Linguagem e Comunicação, será obrigatória a
apresentação da trajetória percorrida no Projeto de Aprendizagem e suas contribuições na
preparação para o exercício do magistério, em consonância com a ementa SL16 do
referido eixo pedagógico e complementado com orientações da Câmara do Curso.
Art. 5º - Para integralizar o currículo, o aluno deverá cumprir uma carga horária mínima de
200 (duzentas) horas em Atividades Formativas Curso conforme o regulamento próprio
estabelecido pelo Colegiado de Curso.
Art. 6º - Acompanham a presente Resolução a periodização recomendada (Anexo I) e nos casos de reformulação o Plano de Adaptação Curricular (Anexo II).
Art. 7o - Esta Resolução entra em vigor a partir de ...........
Sala de Sessões,
ANEXO I - PERIODIZAÇÃO RECOMENDADA
1ª Fase – Conhecer e Compreender (Percepção Crítica da Realidade) 1º Período
Código Programa de
Aprendizagem do Módulo
Carga Horária Semestral do Módulo
SL17 Integração Universitária e Reconhecimento Local
80h
SLLI0001 Introdução aos Estudos Linguísticos
40h
SLLI0011 Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa
40h
SLLI0021 Introdução aos Estudos de Língua Inglesa
40h
SLLI0031 Introdução aos Estudos de Língua Espanhola
40h
SL01 Interações Culturais e Humanísticas I
80h
SL 09 Projeto de Aprendizagem I
80h
Total 400h
1ª Fase – Conhecer e Compreender (Percepção Crítica da Realidade) 2º Período
Código Programa de
Aprendizagem do Módulo
Carga Horária Semestral do Módulo
Núcleo Específico SLLI0012 Estudos Linguísticos em
Língua Portuguesa I, ou 80h
SLLI0022 Estudos Linguísticos em Língua Inglesa I, ou
80h
SLLI0032 Estudos Linguísticos em Língua Espanhola I
80h
Núcleo Comum SLLI0002 Estudos Literários e
Ensino I 40h
SLLI0003 Estudos em Comunicação I
40h
SLLI0004 Estudos em Educação 80h SL02 Interações Culturais e
Humanísticas I 80h
SL10 Projeto de Aprendizagem II
80h
Total 400h
2ª Fase – Compreender e Propor (Aprofundamento Metodológico-Científico) 3º Período
Código Programa de
Aprendizagem do Módulo
Carga Horária Semestral do Módulo
Núcleo Específico SLLI0013 Estudos Linguísticos em
Língua Portuguesa II, ou 80h
SLLI0023 Estudos Linguísticos em Língua Inglesa II, ou
80h
SLLI0033 Estudos Linguísticos em Língua Espanhola II
80h
Núcleo Comum SLLI0005 Estudos Literários e
Ensino II 40h
SLLI0006 Estudos em Comunicação II
40h
SLLI0007 Estágio Supervisionado I 80h SL03 Interações Culturais e
Humanísticas III 80h
SL11 Projeto de Aprendizagem III
80h
Total 400h
2ª Fase – Compreender e Propor (Aprofundamento Metodológico-Científico) 4º Período
Código Programa de
Aprendizagem do Módulo
Carga Horária Semestral do Módulo
Núcleo Específico SLLI0014 Estudos Linguísticos em
Língua Portuguesa III, ou 80h
SLLI0024 Estudos Linguísticos em Língua Inglesa III, ou
80h
SLLI0034 Estudos Linguísticos em Língua Espanhola III
80h
Núcleo Comum SLLI0008 Estudos Literários e
Ensino III 40h
SLLI0009 Linguagem, Comunicação e Educação I
40h
SLLI0010 Estágio Supervisionado II 80h SL04 Interações Culturais e
Humanísticas IV 80h
SL12 Projeto de Aprendizagem IV
80h
Total 400h
2ª Fase – Compreender e Propor (Aprofundamento Metodológico-Científico) 5º Período
Código Programa de
Aprendizagem do Módulo
Carga Horária Semestral do Módulo
Núcleo Específico SLLI0015 Estudos Linguísticos em
Língua Portuguesa IV, ou 80h
SLLI0025 Estudos Linguísticos em Língua Inglesa IV, ou
80h
SLLI0035 Estudos Linguísticos em Língua Espanhola IV
80h
Núcleo Comum SLLI0008 Estudos Literários e
Ensino IV 40h
SLLI0009 Linguagem, Comunicação e Educação II
40h
SLLI0010 Estágio Supervisionado III 80h SL05 Interações Culturais e
Humanísticas V 80h
SL13 Projeto de Aprendizagem V
80h
Total 400h
2ª Fase – Compreender e Propor (Aprofundamento Metodológico-Científico) 6º Período
Código Programa de
Aprendizagem do Módulo
Carga Horária Semestral do Módulo
Núcleo Específico12 SLLI0016 Estudos Linguísticos em
Língua Portuguesa V, ou 80h
SLLI0026 Estudos Linguísticos em Língua Inglesa V, ou
80h
SLLI0036 Estudos Linguísticos em Língua Espanhola V
80h
SLLI0041 Estudos Literários em Língua Portuguesa I, ou
40h
SLLI0051 Estudos Literários em Língua Inglesa I, ou
40h
SLLI0061 Estudos Literários em 40h
12 Os Estudos Linguísticos são complementados pelos respectivos Estudos Literários até o 8º período.
Língua Espanhola I Núcleo Comum
SLLI0009 Linguagem, Comunicação e Educação III
40h
SLLI0010 Estágio Supervisionado IV 80h SL06 Interações Culturais e
Humanísticas VI 80h
SL14 Projeto de Aprendizagem VI
80h
Total 400h
3ª Fase – Propor e Agir (Transição para o exercício profissional) 7º Período
Código Programa de
Aprendizagem do Módulo
Carga Horária Semestral do Módulo
Núcleo Específico SLLI0017 Estudos Linguísticos em
Língua Portuguesa VI 80h
SLLI0027 Estudos Linguísticos em Língua Inglesa VI
80h
SLLI0037 Estudos Linguísticos em Língua Espanhola VI
80h
SLLI0042 Estudos Literários em Língua Portuguesa II
40h
SLLI0052 Estudos Literários em Língua Inglesa II
40h
SLLI0062 Estudos Literários em Língua Espanhola II
40h
Núcleo Comum SLLI0011 Linguagem, Comunicação
e Educação IV 40h
SLLI0012 Estágio Supervisionado V 80h SL07 Interações Culturais e
Humanísticas VII 80h
SL15 Projeto de Aprendizagem VII
80h
Total 400h
3ª Fase – Propor e Agir (Transição para o exercício profissional) 8º Período
Código Programa de
Aprendizagem do Módulo
Carga Horária Semestral do Módulo
Núcleo Específico SLLI0018 Estudos Linguísticos em
Língua Portuguesa VII 80h
SLLI0028 Estudos Linguísticos em Língua Inglesa VII
80h
SLLI0038 Estudos Linguísticos em Língua Espanhola VII
80h
SLLI0043 Estudos Literários em Língua Portuguesa III
40h
SLLI0053 Estudos Literários em Língua Inglesa III
40h
SLLI0063 Estudos Literários em Língua Espanhola III
40h
Núcleo Comum SLLI0013 Linguagem, Comunicação
e Educação V 40h
SLLI0014 LIBRAS 80h SL08 Interações Culturais e
Humanísticas VII 80h
SL16 Projeto de Aprendizagem VII
80h
Total 400h Obs.: As horas correspondentes à prática de ensino serão desenvolvidas de forma integrada juntamente com as atividades dos seguintes módulos: Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa I, II, III, IV, V , VI, VII. Estudos Linguísticos em Língua Inglesa I, II, III, IV, V , VI, VII. Estudos Linguísticos em Língua Espanhola I, II, III, IV, V , VI, VII. Estudos Literários em Língua Portuguesa I, II, III Estudos Literários em Língua Inglesa I, II III. Estudos Literários em Língua Espanhola I, II, III. Estudos Literários e Ensino I, II, III e IV.
12.4.5 Fichas Permanentes
1º período
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Integração universitária e reconhecimento local Código: SL018 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 80h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Atividades coletivas de formação e possibilidades de inserção no meio social. Diversidade no litoral do Paraná e desenvolvimento local. Ações integradas com movimentos sociais, comunidades e escolas públicas. Formas visíveis, concretas, simbólicas e significativas do espaço do litoral paranaense.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, M. Brasil : mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. LARAIA, R. B. Cultura : um conceito antropológico. 22. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. UFPR. Projeto Político Pedagógico da UFPR Litoral . Disponível em: http://www.litoral.ufpr.br/ppp>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERGER, P. & LUCKMANN, T. A construção social da realidade . Petrópolis: Vozes, 1985. BIGARELLA, J. J. Matinho : homem e terra - reminiscências. 3. ed. Curitiba, PR : Fundação Municipal de Curitiba, 2009. GUATTARI, Felix. As Três Ecologias , Editora: Papirus.1999. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Interações Culturais e Humanísticas I Código: SL01 Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular (
) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Vivencia de relações humanas simétricas e dialógicas; Estudo de cultura e sociedade; Experimentação da construção coletiva e autogestão; Contextualização crítica numa perspectiva libertária; Articulação dos saberes e desejos; Avaliação qualitativa e coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Vol.1. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. (coleção Educação e Mudança). Projeto Político Pedagógico do Setor Litoral. Mimeo. Universidade Federal do Paraná, 2005. CHAUI, M. Cidadania Cultural: O direito à cultura. D. Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida pela temática e tipologia da atividade de ICH freqüentada pelo estudante.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Projeto de Aprendizagem I Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Integração e interação de diferentes áreas do conhecimento na atuação profissional. Reconhecimento do Litoral e construção do Projeto de Aprendizagem. Reconhecimento da atuação profissional. Introdução ao mundo universitário: o Projeto Político Pedagógico do Litoral e o Projeto de Aprendizagem. Construção de Projetos de Aprendizagem interdisciplinares. Articulação com os Fundamentos Teóricos Práticos e Interações Culturais Humanísticas. A interação entre mediador/ estudantes numa perspectiva dialógica; lógicas diferentes que podem ser reveladas com a trajetória de vida do estudante ou outras formas. Encontros coletivos de Projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à práti ca educativa . São Paulo: Paz e Terra, 1996. (coleção Leitura). DEMO, Pedro. Complexidade e Aprendizagem - a dinâmica não linear do conhecimento . São Paulo; Atlas, 2002. UFPR LITORAL. Feira de Profissões 2008 . Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Educação e Mudança . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos em Educação Código: Natureza: (X ) obrigatória ( ) optativa
Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 80h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Concepções pedagógicas. Panorama histórico da estrutura e do funcionamento da educação brasileira. Legislação e organização dos sistemas de ensino do Brasil. Relações de poder na escola. A invenção da sala de aula e sua relação com o espaço/tempo escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMERVAL, Saviani. História das idéias pedagógicas no Brasil . 3 ed. São Paulo: Autores Associados, 2010. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 24 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação . 13 ed. São Paulo: Cortez, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Introdução aos Estudos Linguísticos Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa
Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: 40h C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
A construção da Linguística como ciência: estudo crítico da constituição e circulação desse saber, sua relação com outras áreas de conhecimento e implicações no ensino da Língua Portuguesa. Campos da Linguística. Linguagem e sociedade. Variação linguística. Implicações entre objeto e método.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística. São Paulo: Contexto, 2008. BORBA, Francisco da Silva. Estudos lingüísticos: dos problemas estruturais aos novos campos de pesquisa. Campinas: Pontes, 1998. RAMANZINI, Haroldo. Introdução à linguística moderna. São Paulo: Ícone, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992. LYONS, John. Linguagem e lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Introdução aos Estudos da Língua Portuguesa
Código:
Natureza: (X ) obrigatória ( ) optativa
Semestral (X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: 40h C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
História do ensino da Língua Portuguesa. Perspectivas de Ensino de Língua Portuguesa. Preconceito Linguístico. Identidade do professor de Língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992. Shor, Ira; FREIRE, Paulo. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA BUENO, Elza Sabino. Nós, a gente e o bóia-fria: uma abordagem sociolingüística. São Paulo: Arte e Ciência, 2003. CASTRO, Gilberto de. A avaliação em língua portuguesa nas séries inicia is. Universidade Federal do Paraná, Pró-Reitoria de Graduação e ensino Profissionalizante, Centro Interdisciplinar de Formação Continuada de Professores; Ministério da Saúde, Secretaria de Educação Básica. Curitiba : Editora da UFPR, 2005. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Introdução aos Estudos da Língua Ingles a Código: Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
História do ensino da Língua Inglesa. Crenças do ensino/aprendizagem da Língua Inglesa. Perspectivas de Ensino de Língua Inglesa. Identidade do professor de Língua Inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, D. C. de. (org.) Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas . São Paulo: Parábola Editorial, 2009. RAJAGOPALAN, K. Por uma lingüística crítica: linguagem, identidade e a questão ética . São Paulo: Parábola Editorial, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Introdução aos Estudos em Língua Espanhola
Código:
Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
A língua espanhola no Brasil e as Políticas lingüísticas. A língua espanhola e suas representações imaginárias. O lugar da língua espanhola no Paraná e no Litoral paranaense. Os significados de estudar e ensinar Língua espanhola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CELADA, M. T. O espanhol para o brasileiro: uma língua singularmente estrangeira . Ano de Obtenção: 2002. Orientador: Eni P de Orlandi .Tese Doutorado em Lingüística. Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. ORLANDI, E. Política Lingüística no Brasil . Campinas Editora Pontes 2007 SEDYCIAS, J. (Org.). O ensino do espanhol no Brasil : passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORACINI, M. J (Org) Práticas Identitárias: Língua e Discurso . São Carlos Editora Claraluz 2006 SEÑAS Diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños . Universidad de Alcalá de Henares. Departamento de Filologia. Tradução Eduardo Brandão. Claudia Berliner. 2ª. Edição- São Paulo Martins Fontes 2001. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
2º período
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Interações Culturais e Humanísticas II Código: SL01 Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Vivencia de relações humanas simétricas e dialógicas; Estudo de cultura e sociedade; Experimentação da construção coletiva e autogestão; Contextualização crítica numa perspectiva libertária; Articulação dos saberes e desejos; Avaliação qualitativa e coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Vol.1. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. (coleção Educação e Mudança). Projeto Político Pedagógico do Setor Litoral. Mimeo. Universidade Federal do Paraná, 2005. CHAUI, M. Cidadania Cultural: O direito à cultura. D. Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida pela temática e tipologia da atividade de ICH freqüentada pelo estudante.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Projeto de Aprendizagem I I Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Integração e interação de diferentes áreas do conhecimento na atuação profissional. Reconhecimento do Litoral e construção do Projeto de Aprendizagem. Reconhecimento da atuação profissional. Introdução ao mundo universitário: o Projeto Político Pedagógico do Litoral e o Projeto de Aprendizagem. Construção de Projetos de Aprendizagem interdisciplinares. Articulação com os Fundamentos Teóricos Práticos e Interações Culturais Humanísticas. A interação entre mediador/ estudantes numa perspectiva dialógica; lógicas diferentes que podem ser reveladas com a trajetória de vida do estudante ou outras formas. Encontros coletivos de Projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à práti ca educativa . São Paulo: Paz e Terra, 1996. (coleção Leitura). DEMO, Pedro. Complexidade e Aprendizagem - a dinâmica não linear do conhecimento . São Paulo; Atlas, 2002. UFPR LITORAL. Feira de Profissões 2008 . Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam . 47ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006. MORIN, Edgar. Os setes Saberes necessários à Educação do Futuro . São Paulo: Cortez; Brasília-DF: UNESCO. 2001. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa I
Código:
Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestra l Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Teoria e prática de leitura e escrita de textos e suas relações com os gêneros textuais acadêmicos (resumo, resenha, artigo) e com os processos e estratégias da organização da textualidade (coerência e coesão textuais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2006. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2005. MANDRYK, David; FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. SALIM Miranda, Neusa; SALOMÃO, Maria Margarida M. Construções do português do Brasil: da gramática ao discurso. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Lingüísticos em Língua Inglesa I Código: Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 80h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Teoria e prática da produção e compreensão oral e escrita da Língua Inglesa em nível básico. Princípios básicos da pronúncia, gramática e sintaxe da Língua Inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COE, N., Harrison, M. & Paterson, K. (2006) Oxford Practice Grammar . Oxford: Oxford University Press. MURPHY, R. (1994). Essential Grammar in Use. Cambridge : Cambridge University Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLANTON, L.L. & Lee, L. (1994). The multicultural workshop: A reading and writing program. Book 1 . Boston MA: Heinle & Heinle. GODOY, S. M. B., Gontow, C., Marcelino, M. (2006). English Pronunciation for Brazilians - The Sounds Of American English. Disal Editora. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Estudos Lingüísticos em Língua Espanhola I
Código:
Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
O funcionamento da língua espanhola, sua interpretação, inscrição e construção de um espaço de saber para a língua espanhola objetivando a prática de ensino e a pesquisa do estudante. A Língua Espanhola e suas manifestações socioculturais, históricas e pedagógicas. Tratamento da variedade interna do espanhol à luz de processos sócio-históricos. As práticas de ensino de língua espanhola no Brasil. Produção e compreensão de textos orais e escritos em língua espanhola de nível básico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRARI, A.J. Lectura en lengua española . Curitiba. Ibepex 2011 MUSSINI, E.P. & FERRARI, A.J. La escritura en Lengua Española . Curitiba Ibepex 2011 SANCHEZ LOBATO & SANTOS GARGALLO Vademecum para la formación de profesores. Enseñar español como lengua (L2) / leng ua extranjera (LE). Madrid: Editora SGEL, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSANY, Daniel. La cocina de la escritura. Barcelona: Editora Anagrama, 1995. CASSANY, Daniel. Taller de textos: leer, escribir y comentar en aula. Buenos Aires: Paidós, 2008. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos em Comunicação I Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 40h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Concepções de Comunicação – científicas e filosóficas. Conceito estrutural de comunicação. Modelos e processos. Contextos de Comunicação. Elementos de semiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA VANOYE, Francis. Usos da Linguagem - problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1986. MATTELART, Armand e Michèle. História das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia . São Paulo: Cultrix, 1998. SANTAELLA, L. Comunicação e Pesquisa . São Paulo: Hacker, 2001.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Literários e Ensino I Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 40h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Concepções de Literatura. Poética Clássica. Formas da narrativa – Epopéia. Drama – tragédia e comédia. Romance.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Arte Poética . São Paulo: Martin Claret, 2010. SOARES, Angélica. Gêneros Literários . São Paulo: Ática, 1989. SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da Literatura . São Paulo: Ática, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Nelly Novaes. Literatura e Linguagem . 2ª ed. São Paulo: Quíron, 1976. PROENÇA FILHO, Domício. A Linguagem Literária . São Paulo: Ática, 1992.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
3º período
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Interações Culturais e Humanísticas I II Código: SL01 Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Vivencia de relações humanas simétricas e dialógicas; Estudo de cultura e sociedade; Experimentação da construção coletiva e autogestão; Contextualização crítica numa perspectiva libertária; Articulação dos saberes e desejos; Avaliação qualitativa e coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Vol.1. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. (coleção Educação e Mudança). Projeto Político Pedagógico do Setor Litoral. Mimeo. Universidade Federal do Paraná, 2005. CHAUI, M. Cidadania Cultural: O direito à cultura. D. Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida pela temática e tipologia da atividade de ICH freqüentada pelo estudante.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Projeto de Aprendizage m III Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Integração e interação de diferentes áreas do conhecimento na atuação profissional. Reconhecimento do Litoral e construção do Projeto de Aprendizagem. Reconhecimento da atuação profissional. Introdução ao mundo universitário: o Projeto Político Pedagógico do Litoral e o Projeto de Aprendizagem. Construção de Projetos de Aprendizagem interdisciplinares. Articulação com os Fundamentos Teóricos Práticos e Interações Culturais Humanísticas. A interação entre mediador/ estudantes numa perspectiva dialógica; lógicas diferentes que podem ser reveladas com a trajetória de vida do estudante ou outras formas. Encontros coletivos de Projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa . São Paulo: Paz e Terra, 1996. (coleção Leitura). DEMO, Pedro. Complexidade e Aprendizagem - a dinâmica não linear do conhecimento . São Paulo; Atlas, 2002. UFPR LITORAL. Feira de Profissões 2008 . Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORIN, Edgar. A cabeça Bem- Feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento . 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. MORIN, Edgar. Saberes globais e Saberes locais: O olhar transdisc iplinar . Rio de Janeiro: Garamond, 2004. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa II
Código:
Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Teoria e prática de leitura e escrita de textos e suas relações com os fundamentos básicos em fonética e morfologia da Língua Portuguesa e da Alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLOU, Dinah. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. CAMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis (RJ): Vozes, 1999. STAMPA, Mariângela. Aquisição da leitura e da escrita: uma abordagem teórica e prática a partir da consciência fonológica. Wak, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANDRYK, David; FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis : Vozes, 2004. MENDONÇA, Onaide Schwartz; MENDONÇA, Olympio Correa. Alfabetização: método sociolinguístico: consciência social, silábica e alfabética em Paulo Freire. São Paulo: Cortez, 2008. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos em Comunicação II Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 40h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Fundamentos e Práticas da Comunicação Social. Teorias da Comunicação de Massa. Análise de conteúdo de mensagens, condições de produção. Estudos dos Efeitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELTRÃO, Luiz et alli. Subsídios para uma Teoria da Comunicação de Massa . São Paulo: Summus, 1985. DEFLEUR, MeIvin e BALL-ROKEACH, Sandra. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. MATTELART, Armand e Michèle. História das teorias da comunicação . São Paulo: Loyola, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Lingüísticos em Língua Inglesa II Código: Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 80h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Teoria e prática de produção e compreensão oral e escrita da língua inglesa em situações informais e cotidianas em nível pré-intermediário. Fonética, fonologia, morfologia e sintaxe da Língua Inglesa em nível pré-intermediário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA RICHARDS, J., ECKSTUT-DIDIER, S. Strategic Reading 1 . Cambridge: Cambridge University Press. MURPHY, R. (2003). English Grammar in Use: With Answers. Cambridge: Cambridge University Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MURPHY, R. (1994). Essential Grammar in Use. Cambridge : Cambridge University Press. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Estudos Lingüísticos em Língua Espanhola II
Código:
Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
O universo da língua espanhola e trabalho de inscrição, desenvolvendo a capacidade de compor descrições e relatos orais e escritos que incluam seqüências argumentativas em nível pré-intermediário. Descrição de fenômenos lingüísticos em nível fonético, morfológico, sintático. Construção de um lugar de saber para a língua espanhola objetivando a prática de ensino e a pesquisa do estudante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENEGOTTO, A. C. Morfología Verbal del español del Río de la Plata . Mar del Plata. Argentina Finisterre Editores 2005 PEREZ GUTIERREZ, J. A. Cuantificadores: enfoque contrastivo español portugués Brasília . Embajada de España Consejería de Educación 2004 SANCHEZ LOBATO & SANTOS GARGALLO Vademecum para la formación de profesores. Enseñar español como lengua (L2) / lengua extranjera (LE). Madrid: Editora SGEL, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HELINGER, M. P. D U. Neologismos, extreanjerismos y desambiguadores en español Brasília , Embajada de España. Consejería de Educación 2002. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estágio Supervisionado I Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 80h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Caracterização da relação espaço/tempo em instituições de ensino. Caracterização da estrutura e funcionamento das instituições de ensino. Análise dos processos de interação entre a comunidade escolar e das relações de poder na escola. Realização de Fórum Final de Estágio Curricular Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARROYO, Miguel. Oficio de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ : Vozes, 2007. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder : organização, introdução e revisão técnica de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 2007. GADOTTI, Moacir. Organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo: Ática, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alencastro Veiga, Ilma Passos (org). Projeto político-pedagógico da escola : uma construção possível. Campinas (SP): Papirus, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2006. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Literários e Ensino II Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semest ral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 40h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Gênero Lírico. Teorias da Literatura. Crítica Literária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da Literatura . 5ª Ed. Coimbra, Almedina, 1983. MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2º Grau . Porto Alegre: Mercado Aberto, 2000. WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da Literatura . 2ª Ed. Lisboa: Publicações Europa América, 1955.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PROENÇA FILHO, Domício. A Linguagem Literária . São Paulo: Ática, 1992. SOARES, Angélica. Gêneros Literários . São Paulo: Ática, 1989. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
4º período
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Interações Culturais e Humanísticas I V Código: SL01 Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Vivencia de relações humanas simétricas e dialógicas; Estudo de cultura e sociedade; Experimentação da construção coletiva e autogestão; Contextualização crítica numa perspectiva libertária; Articulação dos saberes e desejos; Avaliação qualitativa e coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Vol.1. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. (coleção Educação e Mudança). Projeto Político Pedagógico do Setor Litoral. Mimeo. Universidade Federal do Paraná, 2005. CHAUI, M. Cidadania Cultural: O direito à cultura. D. Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida pela temática e tipologia da atividade de ICH freqüentada pelo estudante.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Proje to de Aprendizagem I V Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Integração e interação de diferentes áreas do conhecimento na atuação profissional. Reconhecimento do Litoral e construção do Projeto de Aprendizagem. Reconhecimento da atuação profissional. Introdução ao mundo universitário: o Projeto Político Pedagógico do Litoral e o Projeto de Aprendizagem. Construção de Projetos de Aprendizagem interdisciplinares. Articulação com os Fundamentos Teóricos Práticos e Interações Culturais Humanísticas. A interação entre mediador/ estudantes numa perspectiva dialógica; lógicas diferentes que podem ser reveladas com a trajetória de vida do estudante ou outras formas. Encontros coletivos de Projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à práti ca educativa . São Paulo: Paz e Terra, 1996. (coleção Leitura). DEMO, Pedro. Complexidade e Aprendizagem - a dinâmica não linear do conhecimento . São Paulo; Atlas, 2002. UFPR LITORAL. Feira de Profissões 2008 . Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORIN, Edgar. Ciência com consciência . Ed. revista e modificada pelo autor. 8ed.-Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. SOUSA SANTOS, Boaventura. Para um n ovo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. Vo lume 1 - A critica da Razão indolente: Contra o desperdício da Experiênci a. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa III
Código:
Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Teoria e prática de leitura e escrita de textos e suas relações com os fundamentos básicos em sintaxe da Língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis (RJ): Vozes, 1999. CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro ; Porto Alegre: Lexikon: L&PM, 2008. MIRANDA, Neusa Salim Maria; SALOMÃO, Margarida Martins (orgs). Construções do português do Brasil: da gramática ao discurso. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. São Paulo: Contexto, 2009. GUIMARÃES, Florianete. A gramática lê o texto. São Paulo: Moderna, 1997. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Lingüísticos em Língua Inglesa III Código: Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Teoria e prática de produção e compreensão oral e escrita da Língua Inglesa em situações informais e formais em nível pré-intermediário. Compreensão e produção de textos em Língua Inglesa através de gêneros textuais/discursivos característicos de situações do cotidiano, do trabalho e da mídia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOLSE, K., MUCHMORE-VOKOUN, A., & SOLOMON, E.V. (2005). Great Sentences for Great Paragraphs. Boston, MA: Houghton Mifflin. Anderson, N.J. Active skills for reading. Book 1. Thomson Heinle, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MURPHY, R. (1994). Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press. RICHARDS, J., ECKSTUT-DIDIER, S. Strategic Reading 1. Cambridge: Cambridge University Press. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Discipl ina : Estudos Lingüísticos em Língua Espanhola III
Código:
Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Descrição de fenômenos lingüísticos da Língua espanhola em nível fonético, morfológico, sintático e semântico. A produção de efeitos de sentido em língua espanhola: as expressões idiomáticas e a mídia.. Trabalho de inscrição na língua espanhola, desenvolvendo a capacidade de compor diferentes seqüências argumentativas em nível pré-intermediário. Tratamento da variedade interna do espanhol à luz de processos sócio-históricos. Construção de um lugar de saber para a língua espanhola objetivando a prática de ensino e a pesquisa do estudante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSQUE, I.; DEMONTE, V. Gramática descriptiva de la lengua española . Madrid: Espasa Calpe, 2000. Volumes I a III. CARRANZA, I. Conversación y Deixis de discurso Córdoba Argentina 1997 ISBN 95033181-5. ERES FERNÁNDEZ, G. (Org) Expresiones Idiomáticas: Valores y usos . São Paulo. Editora Ática s/d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORACINI, M. J. O jogo discursivo na aula de leitura : língua materna e
língua estrangeira. Campinas: Pontes, 1995.
SIQUEIRA DE MARRONE, C. Português Español Aspectos comparativos Ed. Pontes Campinas 2005. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estágio Supervisionado II Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h
C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 80h
PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Caracterização de instituições não escolares (ONGs, Projetos e Programas Educacionais, Associações, Movimento Sociais). Análise das relações de poder que se estabelecem entre os diversos espaços institucionais escolares e não escolares. Realização de Fórum Final de Estágio Curricular Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA IRELAND, Timothy (org). Educação como exercício de diversidade. Brasília (DF): SECAD : UNESCO, 2007. KOLLING, Edgar Jorge; CERIOLI, Paulo Ricardo; CALDART, Roseli Salete (org). Educação do campo : identidade e políticas públicas. São Paulo: PERES, 2002. TACHIZAWA, Takeshy. Organizaçoes não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIMARÃES-IOSIF, Ranilce. Educação, pobreza e desigualdade no Brasil: impedimentos para a cidadania global emancipada. Brasília, DF: Liber Livro, 2009. VORRABER COSTA, Marisa (org). Educação popular hoje: variações sobre o tema. São Paulo: Loyola, 1998. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Literários e Ensino III Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
História da literatura na escola. Estratégias de ensino de literatura através de estudos de gêneros literários e eixos temáticos. Abordagens alternativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Nelly Novaes. Ensino de Literatura . SP: FTD, 1966. MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2º Grau . Porto Alegre: Mercado Aberto, 2000. SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da Literatura . São Paulo: Ática, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARPEAUX. Otto Maria. História da Literatura Ocidental. Vol. 1 . 2ª Ed. Rio de Janeiro: Alhambra, 1978. PROENÇA FILHO, Domício. A Linguagem Literária . São Paulo: Ática, 1992. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Linguagem, Comunicação e Educação I Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Políticas da Educação. Políticas da Comunicação. Novas TICs na escola. Fundamentos de Mídia-Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUARESCHI, PEDRINHO A. Mídia, educação e cidadania . 2ª ed. São Paulo: Moderna,1997. KAY, Patrícia. O desafio da comunicação nos movimentos sociais . Suzano: Edições Abre Olho, 1999. DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e relacionamento com a mídia . São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação . Campinas: Autores Associados, 2001. DORNELLES, Beatriz. Jornalismo Comunitário em Cidades do Interior . Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2004. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
5º período
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Interações Culturais e Humanísticas V Código: SL01 Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Vivencia de relações humanas simétricas e dialógicas; Estudo de cultura e sociedade; Experimentação da construção coletiva e autogestão; Contextualização crítica numa perspectiva libertária; Articulação dos saberes e desejos; Avaliação qualitativa e coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Vol.1. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. (coleção Educação e Mudança). Projeto Político Pedagógico do Setor Litoral. Mimeo. Universidade Federal do Paraná, 2005. CHAUI, M. Cidadania Cultural: O direito à cultura. D. Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida pela temática e tipologia da atividade de ICH freqüentada pelo estudante.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Projeto de Aprendizagem V Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Integração e interação de diferentes áreas do conhecimento na atuação profissional. Reconhecimento do Litoral e construção do Projeto de Aprendizagem. Reconhecimento da atuação profissional. Introdução ao mundo universitário: o Projeto Político Pedagógico do Litoral e o Projeto de Aprendizagem. Construção de Projetos de Aprendizagem interdisciplinares. Articulação com os Fundamentos Teóricos Práticos e Interações Culturais Humanísticas. A interação entre mediador/ estudantes numa perspectiva dialógica; lógicas diferentes que podem ser reveladas com a trajetória de vida do estudante ou outras formas. Encontros coletivos de Projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à práti ca educativa . São Paulo: Paz e Terra, 1996. (coleção Leitura). DEMO, Pedro. Complexidade e Aprendizagem - a dinâmica não linear do conhecimento . São Paulo; Atlas, 2002. UFPR LITORAL. Feira de Profissões 2008 . Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUSA SANTOS, Boaventura. A universidade no século XXI: Para uma reforma democrática e emancipatória da universidade . São Paulo: Cortez, 2004. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação . São Paulo: Cortez, 2007. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa IV
Código:
Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 80h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Teoria e prática de leitura e escrita de textos e suas relações com os fundamentos básicos em Linguística Textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009. BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1994. KOCH, Ingdore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992. KOCH, Ingdore Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo : Cortez, 2006. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estágio Supervisionado III Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Caracterização em EJA ou Educação do Campo ou Educação Indígena ou Educação Inclusiva ou Educação para a Diversidade. Desenvolvimento de projetos. Realização de Fórum Final de Estágio Curricular Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAPTISTA, Claudio Roberto; MEYRELLES DE JESUS, Denise. Avanços em políticas de inclusão: o contexto da educação especial no Brasil e em outros países. Porto Alegre: Mediação, 2009. HERNAIZ, Ignácio (org). Educação na diversidade: experiências e desafios na educação intercultural bilíngüe. Brasília (DF) : SECAD: UNESCO, 2009. REZENDE, Maria Aparecida. Os saberes dos professores da educação de jovens e adultos: o percurso de uma professora. Dourados: Ed. UFGD, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IRELAND, Timothy (org). Educação como exercício de diversidade. Brasília (DF): SECAD: UNESCO, 2007. KOLLING, Edgar Jorge; CERIOLI, Paulo Ricardo; CALDART, Roseli Salete (org). Educação do campo : identidade e políticas públicas. São Paulo: PERES, 2002.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Lingüísticos em Língua Inglesa IV Código: Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 80h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Teoria e prática de compreensão e produção de textos orais e escritos em Língua Inglesa através de gêneros textuais/discursivos utilizados no trabalho, na mídia e em práticas didático-pedagógicas. Fonética, fonologia, morfologia, sintaxe e semântica da Língua Inglesa em nível intermediário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MURPHY, R. (1994). Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Estudos Lingüísticos em Língua Espanhola IV
Código:
Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
A cultura e a história dos povos hispano-falantes. Descrição de fenômenos lingüísticos da Língua espanhola em nível, sintático, semântico, pragmático e discursivo. A produção de efeitos de sentido em língua espanhola: o humor, os refrães e a mídia. Construção de um lugar de saber para a língua espanhola objetivando a prática de ensino e a pesquisa do estudante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSQUE, I.; DEMONTE, V. Gramática descriptiva de la lengua española . Madrid: Espasa Calpe, 2000. Volumes I a III. CARRANZA, I. Conversación y Deixis de discurso . Córdoba Argentina 1997 ISBN 95033181-5. ZORRAQUINO, M.A. Los marcadores Del discurso Teoría y análisis . Arco Libros. Madrid 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁLVAREZ, M. Tipos de Escrito I: Narración y descripción Ed. Arco Libros, Madrid 1998. SIQUEIRA DE MARRONE, C. Português Español Aspectos comparativos Ed. Pontes Campinas 2005. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Literários e Ensino IV Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 40h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. Literatura Latino-Americana. Poéticas da Pós-Modernidade. Literatura e Multimídias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDIDO, A Educação pela Noite e outros ensaios . São Paulo: Ática, 1987. JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo – a lógica cultural do capitalismo tardio . São Paulo: Ática, 1996. SUSSEKIND, Flora. Literatura e Vida Literária . Rio de Janeiro: Zahar, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAHKTHIN, Mikhail. Questões de Estética e Literatura – teoria do roman ce. São Paulo: Hucitec, 1990. HUTCHEON, Linda. Poética do Pós-Modernismo . Rio de Janeiro: Imago, 1992. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Linguagem, Comunicação e Educação II Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 40h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Estudos de gênero, sexualidade e poder nas escolas. Cultura afro-brasileira. Mídia-Educação: produção audiovisual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARLSSON, U. e Feilitzen, C.(orgs.) A criança e a violência na mídia . São Paulo, UNESCO/Cortez Editora, 1999. FERRÉS, Joan. Televisão e educação . Porto Alegre: ARTMED, 1996. Mc LUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix, 5ªed., 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GAIA, R. Educomunicação e Mídias. Alagoas: Edufal, 2001 MARTINARI, Laura Alves. O vídeo e a pedagogia da comunicação no ensino universitário . In: PENTEADO, Heloisa P. (org.). Pedagogia da comunicação: teorias e práticas. São Paulo: Cortez, 1998. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
6º período
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Int erações Culturais e Humanísticas VI Código: SL01 Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80 h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Vivencia de relações humanas simétricas e dialógicas; Estudo de cultura e sociedade; Experimentação da construção coletiva e autogestão; Contextualização crítica numa perspectiva libertária; Articulação dos saberes e desejos; Avaliação qualitativa e coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Vol.1. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. (coleção Educação e Mudança). Projeto Político Pedagógico do Setor Litoral. Mimeo. Universidade Federal do Paraná, 2005. CHAUI, M. Cidadania Cultural: O direito à cultura. D. Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida pela temática e tipologia da atividade de ICH freqüentada pelo estudante.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Projeto de Aprendizagem VI Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Integração e interação de diferentes áreas do conhecimento na atuação profissional. Reconhecimento do Litoral e construção do Projeto de Aprendizagem. Reconhecimento da atuação profissional. Introdução ao mundo universitário: o Projeto Político Pedagógico do Litoral e o Projeto de Aprendizagem. Construção de Projetos de Aprendizagem interdisciplinares. Articulação com os Fundamentos Teóricos Práticos e Interações Culturais Humanísticas. A interação entre mediador/ estudantes numa perspectiva dialógica; lógicas diferentes que podem ser reveladas com a trajetória de vida do estudante ou outras formas. Encontros coletivos de Projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à p rática educativa . São Paulo: Paz e Terra, 1996. (coleção Leitura). DEMO, Pedro. Complexidade e Aprendizagem - a dinâmica não linear do conhecimento . São Paulo; Atlas, 2002. UFPR LITORAL. Feira de Profissões 2008 . Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação . São Paulo: Cortez, 2007. ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar . Porto Alegre: ArtMed; 1998. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa V
Código:
Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Teoria e prática de leitura e escrita de textos e suas relações com os fundamentos do ensino da linguagem nos anos finais do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009. CASTRO, Gilberto de. A avaliação em língua portuguesa nas séries iniciais. Universidade Federal do Paraná, Pró-Reitoria de Graduação e ensino Profissionalizante, Centro Interdisciplinar de Formação Continuada de Professores; Ministério da Saúde, Secretaria de Educação Básica. Curitiba: Editora da UFPR, 2005. KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, Roziane Marinho. A construção da argumentação oral em contexto de ensino. São Paulo: Cortez, 2009. ROJO, Roxane (org). A prática de linguagem em sala de aula: Praticando os PCNs. Campinas: EDUC: Mercado de Letras, 2000. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Lingüísticos em Língua Inglesa V Código: Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 80h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Teoria e prática de estudos de aspectos do processo de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa na compreensão e produção oral e escrita. Encaminhamentos terórico-metodológicos para o ensino da língua inglesa nas séries finais do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIGHTBOWN, P.M. & SPADA, N. How languages are learned . Oxford: Oxford University Press, 2006. ELLIS, R. SLA research and language teaching . Oxford do Brasil, 1997. RICHARDS, J.C. Approaches and methods in language teaching – a description and analysis . Cambrigde: Cambridge USA, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, D. (2007). Teaching b y Principles: An Interactive Approach to Language Pedagogy . Pearson ESL Hughes, A. (2003). Testing for language teachers (2nd edition). Cambridge, UK: Cambridge University Press. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Estudos Lingüísticos em Língua Espanhola V
Código:
Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Descrição de fenômenos lingüísticos da Língua espanhola em nível, sintático, semântico, pragmático e discursivo. A produção de efeitos de sentido em língua espanhola: a paráfrase e a mídia. Tratamento da variedade interna do espanhol à luz de processos sócio-históricos. A cultura e a história dos povos hispano-falantes. Construção de um lugar de saber para a língua espanhola objetivando a prática docente no ensino fundamental, a análise de materiais didáticos e a pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSQUE, I.; DEMONTE, V. Gramática descriptiva de la lengua española . Madrid: Espasa Calpe, 2000. Volumes I a III. CARRANZA, I. Conversación y Deixis de discurso . Córdoba Argentina 1997 ISBN 95033181-5. ZORRAQUINO, M.A. Los marcadores Del discurso Teoría y análisis . Arco Libros. Madrid 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEFFA, Vilson J. (Org.). Produção de materiais de ensino : prática e prática . 2. ed. Pelotas: EDUCAT, 2008. SANCHEZ LOBATO & SANTOS GARGALLO Vademecum para la formación de profesores. Enseñar español como lengua (L2) / l engua extranjera (LE). Madrid: Editora SGEL, 2004. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Literários em Língua Portuguesa I Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 40h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Literatura Portuguesa. Do Humanismo ao Romantismo. Ficção Romântica e Poesia Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASSAUD, Moisés. A Literatura Portuguesa . São Paulo: Cultrix, 1989. ________________. A Literatura Portuguesa através dos textos . São Paulo: Cultrix, 1991. ABDALA JUNIOR & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História Social da Literatura Portuguesa . São Paulo: Ática, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Nelly Novaes. Escritores Portugueses . São Paulo: Quíron, 1989. SARAIVA, Antonio José. História da Literatura Portuguesa . Porto: Porto Editora, 1987. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Literários em Língua Inglesa I Código: Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: 40h C.H. Modular Total: 40h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Relação língua, literatura e identidade nacional. Gêneros literários: lírico e dramático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURGESS, Anthony. A Literatura Inglesa . 1ª edição. São Paulo: Ática, 1996. SENA, Jorge de. A Literatura Inglesa . 1ª edição. Lisboa: Ed. Cotovia, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Shakespeare, William. Hamlet: o príncipe da Dinamarca. Curitiba : Polo Editorial do Parana, 1997.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Estudos Literários em Língua Espanhola I Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Literaturas Pré-Hispânicas. Literatura hispano-americana pré-colombiana. Gêneros e autores representativos da América espanhola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBORG, Juan Luis. Historia de la Literatura Española. Madrid: Gredos, 1997. CANAVAGGIO, Jean. Historia de la Literatura Española. Barcelona: Ariel, 1994. V.I e II. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONZÁLEZ, Mario. O romance picaresco. São Paulo: Ática, 1988. LOPEZ ESTRADA, Francisco. Introducción a la literatura medieval española. Madrid: Gredos, 1987. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estágio Supervisionado I V Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Caracterização em turmas de séries finais do Ensino Fundamental (Língua Portuguesa ou Língua Inglesa ou Língua Espanhola). Desenvolvimento de projeto de docência em turmas de séries finais do Ensino Fundamental (Língua Portuguesa ou Língua Inglesa ou Língua Espanhola). Elaboração de Material Didático. Realização de Fórum Final de Estágio Curricular Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009. JOSÉ RODRIGO, Maria; ARNAY, José (org). A construção do conhecimento escolar 1: conhecimento cotidiano, escolar e científico: representação e mudança. São Paulo: Ática, 1998. KUENZER, Acacia Z. et al. A intensificação do trabalho docente: tecnologias e produtividade. São Paulo: Papirus, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1994. KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2006.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Linguagem, Comunicação e Educação III Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 40h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Filosofia da Educação. Filosofia da Linguagem. Mídia-Educação: produção de impressos.
BIBLIOG RAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a Liberdade e outros escritos . 5ª Ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1981. GAMBOA, Silvio Sanchez. Pesquisa em Educação – métodos e epistemologias . Chapecó: Argos, 2007. DIAS, Arcelina. O jornalismo comunitário como instrumento de mobilização social e fonte de renda para desemprega dos. Universidade de Brasília. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PORTO, Tânia Maria Esperon. Educação para a mídia/pedagogia da comunicação : caminhos e desafios. In: PENTEADO, Heloisa P. (org.). Pedagogia da comunicação: teorias e práticas. São Paulo: Cortez, 1998. SIMÕES, Darcília. Semiótica & Ensino – reflexões teórico metodológicas sobre o livro-sem-legenda e a redação . Rio de Janeiro: Dialogarts, 2003. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
7º período
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Interações Culturais e Humanísticas VII Código: SL01 Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Vivencia de relações humanas simétricas e dialógicas; Estudo de cultura e sociedade; Experimentação da construção coletiva e autogestão; Contextualização crítica numa perspectiva libertária; Articulação dos saberes e desejos; Avaliação qualitativa e coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Vol.1. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. (coleção Educação e Mudança). Projeto Político Pedagógico do Setor Litoral. Mimeo. Universidade Federal do Paraná, 2005. CHAUI, M. Cidadania Cultural: O direito à cultura. D. Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida pela temática e tipologia da atividade de ICH freqüentada pelo estudante.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Projeto de Aprendizagem VII Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Integração e interação de diferentes áreas do conhecimento na atuação profissional. Reconhecimento do Litoral e construção do Projeto de Aprendizagem. Reconhecimento da atuação profissional. Introdução ao mundo universitário: o Projeto Político Pedagógico do Litoral e o Projeto de Aprendizagem. Construção de Projetos de Aprendizagem interdisciplinares. Articulação com os Fundamentos Teóricos Práticos e Interações Culturais Humanísticas. A interação entre mediador/ estudantes numa perspectiva dialógica; lógicas diferentes que podem ser reveladas com a trajetória de vida do estudante ou outras formas. Encontros coletivos de Projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à práti ca educativa . São Paulo: Paz e Terra, 1996. (coleção Leitura). DEMO, Pedro. Complexidade e Aprendizagem - a dinâmi ca não linear do conhecimento . São Paulo; Atlas, 2002. UFPR LITORAL. Feira de Profissões 2008 . Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Educação e Mudança . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa VI
Código:
Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Teoria e prática de leitura e escrita de textos e suas relações com os fundamentos do ensino da linguagem no Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DICK, Lauro. A construção da identidade na redação escolar. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1999. NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: história, teoria, análise e ensino. São Paulo: Ed. UNESP, 2002. ROJO, Roxane (org). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas: EDUC: Mercado de Letras, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009. GUIMARAES. Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2002. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Lingüísticos em Língua Inglesa VI Código: Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 80h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Teoria e prática de estudos de aspectos do processo de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa na compreensão e produção oral e escrita. Encaminhamentos teórico-metodológicos para o ensino da Língua Inglesa no Ensino Médio.
BIBLIOGRAFI A BÁSICA BROWN, D. (2007). Teaching by Principles: An Interactive Approach to Language Pedagogy. Pearson ESL LARSEN-FREEMANN, D. (2000). Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford University Press, USA; 2a edition. Hughes, A. (2003). Testing for language teachers (2nd edition). Cambridge, UK: Cambridge University Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIGHTBOWN, P.M. & SPADA, N. How languages are learned . Oxford: Oxford University Press, 2006. RICHARDS, J.C. Approaches and methods in language teaching – a description and analysis . Cambrigde: Cambridge USA, 2001. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Estudos Lingüísticos em Líng ua Espanhola VI
Código:
Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Aprofundamento da capacidade de compor e interpretar descrições e relatos que incluam seqüências argumentativas complexas, tanto de modo oral quanto escrito. A cultura e a história dos povos hispano-falantes. Descrição de fenômenos lingüísticos da Língua espanhola em nível, semântico, pragmático e discursivo. A produção de efeitos de sentido em língua espanhola: a metáfora. Construção de um lugar de saber para a língua espanhola objetivando a prática de ensino no ensino médio e a análise dos materiais didáticos circulantes e a pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSQUE, I.; DEMONTE, V. Gramática descriptiva de la lengua española . Madrid: Espasa Calpe, 2000. Volumes I a III. CARRANZA, I. Conversación y Deixis de discurso . Córdoba Argentina 1997 ISBN 95033181-5. SIGNORINI, I Lingua(gem) e identidade : elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. Interpretação, autoria e legitimação do livro didático: língua materna e língua estrange ira . Pontes, 1999. SIGNORINI, INÊS. Investigando a relação oral/escrito . Campinas: Ed. Mercado das Letras, 2006. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estágio Supervisionado V Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Caracterização em turmas de Ensino Médio (Língua Portuguesa ou Língua Inglesa ou Língua Espanhola e suas respectivas literaturas). Desenvolvimento de projeto de docência em turmas de Ensino Médio (Língua Portuguesa ou Língua Inglesa ou Língua Espanhola e suas respectivas literaturas). Elaboração de Material Didático. Realização de Fórum Final de Estágio Curricular Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, Vera Maria (organizadora). Rumo a uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2006. MACHADO, Nilson J. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOSÉ RODRIGO, Maria; ARNAY, José (org). A construção do conhecimento escolar 1: conhecimento cotidiano, escolar e científico: representação e mudança. São Paulo: Ática, 1998. MARTINS, Jorge Santos. Situações práticas de ensino e aprendizagem significativa. Campinas: Autores Associados, 2009. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Literários em Língua Portuguesa II
Código:
Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Formação da Literatura Brasileira. Do Quinhentismo ao Arcadismo. Poesia e Ficção Romântica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira . 12ª Ed. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 1998. COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura Brasileira . 17ª. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. 6ª Ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira . São Paulo: Cultrix, 1992. CANDIDO, Antonio & CASTELLO, José Aderaldo. Das origens ao realismo . São Paulo: Difel, 1985. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Linguagem, Comunicação e Educação IV Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Ciências da Linguagem e Ensino de Língua. Fundamentos de Semântica e Pragmática. Elementos de Análise do Discurso. Mídia-Educação: produção de material didático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAINGUENEAU, Dominique. Novas Tendências em Anál ise do Discurso . Pontes, Unicamp, 1993. MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à Semântica . Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1990. ORLANDI, Eni Pulcinell i . A Linguagem e seu Funcionamento - As formas do Discurso . Campinas, Pontes, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACCEGA, M. A. Comunicação e linguagem . Discursos e ciência . São Paulo: Moderna, 1998.
SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de Teoria e Pesquisa da Comunicação e
da Mídia . Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Literários em Língua Inglesa II Código: Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: 40h PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Gênero narrativo: das novelas de cavalaria ao romance romântico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURGESS, Anthony. A Literatura Inglesa . 1ª edição. São Paulo: Ática, 1996. SENA, Jorge de. A Literatura Inglesa . 1ª edição. Lisboa: Ed. Cotovia, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NESTROVSKI, Arthur. Riverrun : Ensaios sobre James Joyce. Rio de Janeiro : Imago, 1992. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Estudos Literários em Língua Espanhola II Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Renascimento e Barroco. Novela picaresca. O petrarquismo. Novelas de Cervantes. O século das luzes. Narrativa romântica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBORG, Juan Luis. Historia de la Literatura Española. Madrid: Gredos, 1997. CANAVAGGIO, Jean. Historia de la Literatura Española. Barcelona: Ariel, 1994. V.I e II. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNÁNDEZ DE YACCUBSOHN, Martha. Literatura Española: modelos de análisis. Buenos Aires: Kapelusz, 1978. MARÍN, Juan María & REY HAZAS, Antonio. Antología de la Literatura Española: hasta el siglo XIX. Madrid: SGEL, 1992. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
8º período
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Interações Cultura is e Humanísticas VIII Código: SL01 Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Vivencia de relações humanas simétricas e dialógicas; Estudo de cultura e sociedade; Experimentação da construção coletiva e autogestão; Contextualização crítica numa perspectiva libertária; Articulação dos saberes e desejos; Avaliação qualitativa e coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Vol.1. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. (coleção Educação e Mudança). Projeto Político Pedagógico do Setor Litoral. Mimeo. Universidade Federal do Paraná, 2005. CHAUI, M. Cidadania Cultural: O direito à cultura. D. Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida pela temática e tipologia da atividade de ICH freqüentada pelo estudante.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Projeto de Aprendizagem VIII Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Integração e interação de diferentes áreas do conhecimento na atuação profissional. Reconhecimento do Litoral e construção do Projeto de Aprendizagem. Reconhecimento da atuação profissional. Introdução ao mundo universitário: o Projeto Político Pedagógico do Litoral e o Projeto de Aprendizagem. Construção de Projetos de Aprendizagem interdisciplinares. Articulação com os Fundamentos Teóricos Práticos e Interações Culturais Humanísticas. A interação entre mediador/ estudantes numa perspectiva dialógica; lógicas diferentes que podem ser reveladas com a trajetória de vida do estudante ou outras formas. Encontros coletivos de Projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à práti ca educativa . São Paulo: Paz e Terra, 1996. (coleção Leitura). DEMO, Pedro. Complexidade e Aprendizagem - a dinâmica não linear do conhecimento . São Paulo; Atlas, 2002. UFPR LITORAL. Feira de Profissões 2008 . Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Educação e Mudança . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Linguísticos em Língua Portuguesa VII
Código:
Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Teoria e prática de leitura e escrita textos e suas relações com os fundamentos da pesquisa na área da linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria José P. M. Discursos da ciência e da escola : ideologia e leituras possíveis. Campinas: Mercado de Letras, 2004. DIAS, Luzia Schalkoski; GOMES, Maria Lúcia de Castro. Estudos lingüísticos: dos problemas estruturais aos novos campos de pesquisa. Curitiba : Ed. IBPEX, 2008. LINS, Maria da Penha Pereira; YACOVENCO, Lilian Coutinho. Caminhos em lingüística. Vitoria, ES: Núcleo de Pesquisas Lingüísticas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. PEREIRA, Julio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo : EDUSP/FAPESP, 2001. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Lingüísticos em Língua Inglesa VII Código: Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Compreensão e produção de textos orais e escritos em Língua Inglesa de maior complexidade lingüístico-comunicativa e conceitual. Contextos acadêmicos e profissionais do professor de inglês.
BIBLIOGRAFIA B ÁSICA MCCARTHY, M., O´DELL, F. (2002). Vocabulary in Use Upper-Intermediate. Cambridge: Cambridge University Press. HARMER, Jeremy & Lethaby, Carol. (2005). Just Reading And Writing Upper-Intermediate. Editora: Marshall Cavendish ELT. JORDAN, R.R. (1999). Academic writing course - student's book. Editora: Pearson ELT. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MURPHY, R. (1994). Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Estudos Lingüísticos em Língua Espanhola VII
Código:
Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Constituição social dos povos hispano-falantes. Descrição de fenômenos lingüísticos da Língua espanhola em nível semântico, pragmático e discursivo. A produção de efeitos de sentido em língua espanhola: a ironia e a mídia. Tratamento da variedade interna do espanhol à luz de processos sócio-históricos. Construção de um lugar de saber para a língua espanhola objetivando a prática docente e a pesquisa através da construção de materiais didáticos e textos acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁLVAREZ, M. Tipos de Escrito II: Exposición y argumentación . Ed. Arco Libros, Madrid 1998. CARRANZA, I. Conversación y Deixis de discurso Córdoba Argentina 1997 ISBN 95033181-5. MARIN, M.; HALL, B. Prácticas de lectura con textos de estudio . Buenos Aires: Eudeba, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEFFA, Vilson J. (Org.). A interação na aprendizagem das línguas . 2 ed. Pelotas: EDUCAT, 2006, v. 1. NICOLAIDES, Christine; MOZZILLO, Isabella; PACHALSKI, Lia; MACHADO, Maristela; FERNANDES, Vera. (Orgs.). O desenvolvimento da autonomia no ambiente de aprendizagem de línguas estrangeiras. Pelotas: UFPEL, 2003. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Linguagem, Comunicação e Educação V Código: Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Políticas da Educação. Políticas da Comunicação. Mídia-Educação: produção em web-linguagem e redes sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLADO, Ana. Como se faz um jornal comunitário . Petrópolis: Vozes, 1985. FESTA, Regina & SILVA, Carlos Eduardo Lins (org.). Comunicação Popular e Alternativa no Brasil . São Paulo: Paulinas, 1986. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Identidade, cultura e mídia . In: SILVA, Luiz Heron. Século XXI: qual conhecimento? Qual currículo? Petrópolis, Vozes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLONI, Maria Luiza - Tecnologia e Formação de Professores : Rumo a uma pedagogia pós-moderna? Revista Educação e Sociedade, nº65, dez./1998.
SOARES, I. de O. Sociedade da informação ou da comunicação? . São Paulo: Cidade Nova, 1996. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Literários em Língua Portuguesa III
Código:
Natureza:(X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 80h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Prosa Realista. Movimentos Poéticos do final do séc. XIX. Modernismo Brasileiro. Literatura Contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira . COUTINHO, Afranio. A Literatura no Brasil . SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira . São Paulo: Cultrix, 1992. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro . Petrópolis/RJ: Vozes, 1980.
Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Estudos Literários em Língua Inglesa II I Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Gênero narrativo: textualidades contemporâneas. Literatura adaptada para público de massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURGESS, Anthony. A Literatura Inglesa . 1ª edição. São Paulo: Ática, 1996. SENA, Jorge de. A Literatura Inglesa . 1ª edição. Lisboa: Ed. Cotovia, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOLKIEN, John Ronald Reue. O Senhor dos Anéis. São Paulo : Martins Fontes, 2001. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
PLANO DE ENSINO
Disciplina : Estudos Literários em Língua Espanhola III Código: Natureza:(x) obrigatória ( ) optativa Semestral (x) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: (X) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 40h C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:
EMENTA
Modernismo e Vanguardas. A nova narrativa. O conto contemporâneo. Teatro e Poesia. A pós-modernidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBORG, Juan Luis. Historia de la Literatura Española. Madrid: Gredos, 1997. ÁLVAREZ, Eloísa e António Apolinário LOURENÇO (1994): História da Literatura Espanhola . Porto: Edições Asa. CANAVAGGIO, Jean. Historia de la Literatura Española. Barcelona: Ariel, 1994. V.I e II. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNÁNDEZ DE YACCUBSOHN, Martha. Literatura Española: modelos de análisis. Buenos Aires: Kapelusz, 1978. MARÍN, Juan María & REY HAZAS, Antonio. Antología de la Literatura Española: hasta el siglo XIX. Madrid: SGEL, 1992. Chefe de Departamento: ___________________________________ Assinatura: __________________________________________
13. REFERÊNCIAS
ARENDT, Hannah. A condição Humana. São Paulo: Forense/USP, 198 CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Editora UNESP, 2001.
LUKÁCS, Gyorgy. O jovem Marx e outros escritos de filosofia . Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoç ão. 4. ed., São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.
SOUSA SANTOS, Boaventura de. Para uma pedagogia do conflito. In: ________. Um discurso sobre as ciências . 13. ed. Porto: Afrontamento, 1987. VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. Educação básica e educação superior: projeto político-pedagógico. Campinas, São Paulo: Papirus, 2004.
WACHOWICZ, Ruy Christovam. Universidade do mate: história da UFPR. 2. ed. Curitiba: Ed. da UFPR, 2006.