246
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA - BACHARELADO (VERSÃO FINAL REVISADO) CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP (2016 2021)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

MEDICINA VETERINÁRIA - BACHARELADO

(VERSÃO FINAL REVISADO)

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

(2016 – 2021)

Page 2: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

REITORIA

Reitora: Maria Lúcia Cavalli Neder

Vice-Reitor: Francisco José Dutra

PRÓ-REITORIAS

Pró-Reitora de Graduação: Irene Cristina de Mello

Reitora de Pós-Graduação: Leny Caselli Anzai

Pró-Reitor de Pesquisa: Joanis Tilemahos Zervoudakis

Pró-Reitora Administrativa: Valéria Calmon Cerisara

Pró-Reitor de Planejamento: Elizabete Aparecida Furtado de Mendonça

Pró-Reitor de Cultura, Extensão e Vivência: Luis Fabrício Cirillo de Carvalho

PRÓ-REITOR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

Marco Antônio Araújo Pinto

DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Paulo Sérgio Andrade Moreira

COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Angelo Polizel Neto

Page 3: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

2

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 6

1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................... 6

1.2. HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UFMT DE SINOP 6

1.3. JUSTIFICATIVAS PARA A REESTRUTURAÇÃO DO PPC .................................. 9

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................. 11

2.1. CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................... 11

2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................. 12

2.2.1. O CURSO E AS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA UFMT .................................. 13

2.2.2. NÚMERO DE INGRESSANTES ........................................................................... 14

2.2.3. REGIME ACADÊMICO, TURNO DE FUNCIONAMENTO, FORMAS DE

INGRESSO NO CURSO, PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO ............................

17

2.2.4. PERFIL DO EGRESSO E OBJETIVOS DO CURSO ............................................ 18

2.2.5. MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................... 19

2.2.6. MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA .................................................................. 22

2.2.7. QUADRO COMPARATIVO ENTRE AS MATRIZES CURRICULARES 2009 e

2016 ............................................................................................................ 29

2.2.8. JUSTIFICATIVA DOS AJUSTES REALIZADOS .................................................... 32

2.2.9. PROPOSTA DE FLUXO/PERIODIZAÇÃO CURRICULAR ................................. 35

2.2.10. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS ............................................... 41

2.2.11. EQUIVALÊNCIA ENTRE FLUXO CURRICULAR A SER DESATIVADO E O

PROPOSTO ....................................................................................................... 45

2.2.12. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........................................... 49

I. INTERDEPENDÊNCIA DINÂMICA DOS CONTEÚDOS .................................... 49

II. UNIDADE ENTRE TEORIA E PRÁTICA .............................................................. 49

III. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .................... 50

IV. ATENDIMENTO À DIVERSIDADE HUMANA, ÀS DESIGUALDADES SOCIAIS,

À EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AOS DIREITOS HUMANOS ............................. 51

V. EQUILÍBRIO DINÂMICO ENTRE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E

GERAIS ............................................................................................................ 54

VI. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .......................................................... 54

VII. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAIS ............................................ 56

VIII. APOIO PEDAGÓGICO AOS DISCENTES ....................................................... 57

IX. APOIO INSTITUCIONAL AOS DISCENTES........................................................ 58

2.2.13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................... 60

2.2.14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO ....................................... 60

2.2.15. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ................................................. 60

2.2.16. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 61

Page 4: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

3

2.2.17. POLÍTICA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO.......................... 62

2.2.18. AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM ............................................... 63

2.2.19. EMENTÁRIO ...................................................................................................... 68

A. COMPOMENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS ....................................... 68

B. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS ............................................... 102

3. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ......................................................... 122

3.1. CORPO DOCENTE DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TITULAÇÃO ........... 124

3.1.1. CARACTERÍSTICAS PROFISSIONAIS DOS DOCENTES ................................... 125

3.1.2. QUADRO SINTÉTICO DE TITULAÇÃO DOCENTE ........................................... 125

3.2. QUALIFICAÇÃO DOCENTE ............................................................................ 125

3.3. CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ............................................................ 126

3.4. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ....................... 127

4. INFRAESTRUTURA ............................................................................................. 128

4.1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 128

4.2. ÁREA EXISTENTE ............................................................................................... 129

4.3. ESTRUTURA QUE TEM SIDO UTILIZADA PELO CURSO DE MEDICINA

VETERINÁRIA .................................................................................................... 132

5. GESTÃO DO CURSO ........................................................................................ 134

5.1. COORDENAÇÃO DE CURSO ......................................................................... 134

5.1.1. FUNÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO ................................................ 134

5.2. COLEGIADO DE CURSO ................................................................................. 136

5.2.1. COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO ................................................................ 136

5.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .................................................... 137

5.4. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 137

5.5. SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ........................ 138

5.6. METODOLOGIA ............................................................................................... 139

5.6.1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE REALIZADA PELO DISCENTE .. 139

5.6.2. AUTO-AVALIAÇÃO DOCENTE E AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA ....... 140

5.6.3 AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO REALIZADA PELO

DISCENTE .......................................................................................................... 140

6. REFERÊNCIAS CITADAS ................................................................................... 141

7. ANEXOS ............................................................................................................ 143

7.1. Anexo A – TERMOS DE LIVRE CONCORDÂNCIA ........................................ 144

7.2. Anexo B - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............. 145

7.3. Anexo C – REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS .................. 150

7.4. Anexo D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO 172

7.5. Anexo E - FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DOCENTE ............................. 182

7.6. Anexo F - FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO

CURSO ............................................................................................................ 184

Page 5: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

4

7.7. Anexo G – REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO .................. 185

7.8. Anexo H – PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA ATIVIDADES DE

CAMPO ............................................................................................................ 198

7.9. Anexo I – RESOLUÇÃO CONSEPE No 55/2015 ............................................. 208

.

Apêndice A – Critérios para Quebra Pré-Requisito

Apêndice B – Normas Internas e Complementares para o

Extraordinário Aproveitamento nos Estudos

Apêndice C - Critérios para “Aluno de Excelência”

Page 6: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

5

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

MEDICINA VETERINÁRIA - BACHARELADO

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO:

Conforme requer a Resolução Nº 01 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional

de Avaliação da Eduação Superior (CONAES), este documento foi avaliado e adequado por

professores membros do NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE), gestão 2012/2014

e gestão 2014/2016, do Curso de Medicina Veterinária, do Campus Universitário de Sinop:

DOCENTE SIAPE E-MAIL

NDE 2012/2014, Portaria 005/2012 de 20/12/2012

Profa. Dra. Adriana Alonso Novais 1753414 [email protected]

Profa. Dra. Alessandra Kataoka 1717312 [email protected]

Prof. Dr. Bruno Gomes de Castro 1670199 [email protected]

Prof. Dr. Domingos de Faria Júnior 1714989 [email protected]

Prof. Dr. Fábio José Lourenço 1753539 lourenç[email protected]

Profa. Dra. Gerdine Ferreira de O. Sanson 1699117 [email protected]

Profa. Dra. Lilian Rigatto Martins 1770057 [email protected]

Profa. Dra. Luanna Ferreira Fasanelo Gomes 2621881 [email protected]

Prof. Dr. Paulo Sérgio Andrade Moreira 1557506 [email protected]

Profa. Dra. Thaís Badini Vieira 1886639 [email protected]

NDE 2014/2016, Portaria 001/2015 de 09/03/2015

Profa. Dra. Adriana Alonso Novais 1753414 [email protected]

Prof. Dr. Angelo Polizel Neto 1721802 [email protected]

Profa. Dra. Elaine D. V. da Conceição 1557508 [email protected]

Prof. Dr. Fábio José Lourenço 1753539 lourenç[email protected]

Profa. Dra. Gerdine Ferreira de O. Sanson 1699117 [email protected]

Prof. Dr. Paulo Sérgio Andrade Moreira 1557506 [email protected]

Profa. Dra. Roberta Vieira Bronzoni 1737511 [email protected]

Page 7: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

6

1 1. INTRODUÇÃO

1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Este documento apresenta o PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) DE

MEDICINA VETERINÁRIA da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus

Universitário de Sinop - MT.

O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA foi elaborado

após discussões, reflexões e considerações realizadas durante 3 (três) anos pelo

Núcleo Docente Estruturante (NDE) e expressa o conjunto de princípios,

fundamentos e procedimentos constituídos como parâmetros principais para a

ação educativa e se destina a fundamentar a gestão acadêmica, pedagógica e

administrativa do curso de Medicina Veterinária evidenciando, de forma clara, as

ações pedagógicas que visam garantir aos discentes o acesso aos saberes

necessários à formação profissional considerando a articulação entre o ensino, a

pesquisa e a extensão, sendo estas pautadas na realidade sociocultural e

econômica da comunidade acadêmica e da sociedade na qual o Curso se insere.

1.2. HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UFMT DE SINOP-MT.

Ao final do ano de 2000 o então Reitor da Universidade Federal de Mato

Grosso, Professor Paulo Speller, fez um convite e um desafio ao Professor Marco

Antonio Araujo Pinto1: implantar um Campus Universitário no município de Sinop

que, de efetivo, só existia no papel. Após uma reunião na reitoria entre o Professor

Marco Antonio, Prefeito Nilson Leitão e o Secretário Helder Umburana, na qual o

Prefeito Municipal se comprometia a apoiar a implantação do Campus, foi aceito o

convite e, no dia 19 de abril de 2001 eu chegava a Sinop, assumindo a Direção do

IUNMAT – Instituto Universitário do Norte Mato-grossense, que funcionava no prédio

do CAIC, com turmas especiais oferecidas pelas Faculdades de Cuiabá.

1 Autor do Histórico

Page 8: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

7

Até esta época não existia nenhum projeto concreto para a implantação. O

primeiro passo foi marcado em uma audiência pública na Câmara de Vereadores,

com as lideranças de 38 municípios da região, para ver a demanda de cursos a

serem implantados. Nesta reunião também estavam presentes a Professora Maria

Lúcia Cavalli Neder, atual Reitora, à época Pró-Reitora Acadêmica, Professor Marco

Antonio Araujo Pinto, as lideranças políticas e a sociedade organizada. Após esta

reunião, Professor Marco Antonio, Professora Maria Lúcia e a servidora Léa,

elaboraram a primeira proposta de implantação do Campus de Sinop, na qual

foram elencados diversos cursos a serem implantados.

Após quatro anos de idas e vindas, finalmente em 2005 surge uma luz,

quando em uma reunião em Porto Alegre - RS foi anunciado o projeto de expansão

das Universidades Brasileiras com a criação de 48 novos Campi, sendo que do

Estado de Mato Grosso estava incluso somente o Campus de Sinop.

Começamos, então, um trabalho contra o tempo, e ficou acertada a vinda

do diretor do MEC, Professor Manoel Palácio à Sinop, para uma audiência na

Câmara de Vereadores, na qual haveria uma apresentação dos cursos a serem

demandados. Entre estes cursos não estava incluído o curso de Medicina

Veterinária, sob a alegação de se tratar de um curso bastante caro e que

demandaria recursos elevados. O professor Manoel Palácio veio acompanhado de

Cuiabá pelo Reitor Paulo Speller e o Prefeito de Sinop, Nilson Leitão, que durante a

viagem os convencerá sobre a implantação do Curso de Medicina Veterinária e

sua importância para a região. Então ficou combinado com o Reitor que a

apresentação seria geral, sem entrar nos detalhes sobre os cursos, já que a proposta

do MEC seria mais ampla do que seria solicitado. Ao final da reunião ficou definido

que seriam 6 (seis) cursos, sendo: Medicina Veterinária, Agronomia, Engenharia

Florestal, Zootecnia, Enfermagem e Licenciatura com opções de Física, Química e

Matemática, com 100 (cem) vagas anuais/curso, e que teríamos dois meses para

apresentar o projeto completo ao MEC. Ficou definido que seriam contratados 40

professores e 20 servidores e que os cursos teriam o seu início em 2006/2. O curso de

Medicina Veterinária foi criado pela Resolução n.º 04/2006 CONSEPE.

Foi marcada a data do dia 29 de dezembro de 2005 para a assinatura do

Convênio do Projeto de Expansão, solenidade definida, a princípio, para se realizar

no Ministério da Educação, mas que foi transferida para o Palácio do Planalto. O

convênio foi assinado na presença do Presidente Luis Inácio Lula da Silva, já com

liberação de recursos, para imediatamente promovermos o início das obras,

concursos docentes e técnicos administrativos, bem como concurso vestibular para

início em 2006/2.

Page 9: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

8

Os primeiros professores contratados pelo curso de Medicina Veterinária

foram: Professora Terezinha Assumpção – 1ª Coordenadora do Curso; Professor

Rodolfo Cassimiro Araujo Berber – 1º Diretor do HOVET; e o Professor Marcos de

Almeida – 1º Coordenador do Curso de Zootecnia.

Em agosto de 2006 foi realizada a aula inaugural no auditório da UNEMAT. As

aulas seriam realizadas nas instalações da FASIPE, que naquela época funcionava

somente no período noturno. Na aula inaugural foi anunciado, pelo Professor Marco

Antonio, que dentro de um ano as aulas já seriam realizadas em instalações

próprias, o que provocou uma gargalhada geral, pois as obras sequer tinham

iniciado.

No segundo semestre de 2007 houve a inauguração das obras da 1ª etapa

do Campus de Sinop, realizada pelo Ministro da Educação Fernando Haddad,

exatamente após um ano da aula inaugural.

O Curso foi criado, mas nada havia sobre o Hospital Veterinário – HOVET, e

ficamos a imaginar como funcionar o curso sem o HOVET. Em uma aula inaugural

em Cuiabá, proferida pelo Professor Nelson Maculan, à época secretário da

SESU/MEC, foi explicada a situação do Curso de Veterinária de Sinop, sem o Hospital

Veterinário, e ele questionou qual seria o recurso para o Hospital. Não havia

nenhum levantamento prévio e foram solicitados 8 milhões. O secretário se assustou

e disse que não teria condições de atender essa quantia, mas que talvez uns 5

milhões fossem possíveis, porém divididos em duas parcelas, uma para aquele ano

e outra para o ano seguinte. Para tanto, o projeto teria que estar em seu gabinete

num prazo de 30 dias. Talvez ele não acreditasse que tal feito seria possível dentro

de um prazo tão exíguo. A Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Universidade

Federal de Minas Gerais (UFMG) nos deram todo o apoio e, com os projetos em

mão, foi feita uma reavaliação pelos professores do Curso de Medicina Veterinária

de Cuiabá e, dentro do prazo, o projeto foi entregue ao Secretário. Na ocasião ele

solicitou um corte de 10% no projeto, o que foi feito e, então, foi liberada uma única

parcela no valor de 4,6 milhões.

Liberado o recurso, iniciou-se a batalha para a licitação e construção do

HOVET. Tivemos problemas de todas as ordens: disputa entre empreiteiras, o que

atrasou a obra em quase um ano; aumento do custo de material e mão de obra, o

que quase inviabilizaram a construção; alteração do projeto no andamento das

obras, entre outros. Mas, enfim, o Hospital Veterinário hoje é uma realidade em

pleno funcionamento, que depende hoje dos dirigentes, professores, servidores e

acadêmicos, para a concretização deste sonho de todos.

O CUS – Campus Universitário de Sinop – foi criado pela Resolução CD n.º

047/2008, sendo criado uma Pró-Reitoria e mais três Institutos – Instituto de Ciências

da Saúde (ICS), Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais (ICAA) e Instituto de

Page 10: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

9

Ciências Naturais, Humanas e Sociais (ICNHS). O Curso de Medicina Veterinária que

deveria ser lotado no ICAA, como na maioria das Instituições do país, foi lotado no

ICS, que teria apenas o curso de Enfermagem. Com o Projeto REUNI o ICS passou a

contar com os cursos de Medicina Veterinária, Enfermagem e Farmácia e, a partir

de 2014, também passou a contar com o curso de Medicina.

1.3. JUSTIFICATIVAS PARA A REESTRUTURAÇÃO DO PPC

No momento da constituição do Curso de Medicina Veterinária o PPC foi

desenvolvido por alguns professores da UFMT, Campus de Sinop, como resultado de

discussões, reflexões e considerações por estes apontadas. Com a formação no

Núcleo Docente Estruturante (NDE), constituído por docentes do curso, o projeto foi

reestruturado e ajustado, embasado nas legislações abaixo apresentadas e na

Resolução CONSEPE no 118, de 10 de novembro de 2014, de forma a adequar a

Estrutura Curricular e as Normas que regem suas principais atividades.

Estes ajustes se justificam pelo fato de que o projeto original fora elaborado em

um curto espaço de tempo, sem a possibilidade de discussões mais aprofundadas

e, ainda, em uma época em que corpo docente contava com um número

reduzido de professores da área, o que resultou em alguns equívocos que merecem

os devidos ajustes para que o curso possa fluir adequadamente.

Na reestruturação e ajuste do referido PPC, houve preocupação em atender à

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, através da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996; à Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre

Educação Ambiental; às sugestões do Conselho Nacional de Educação (CNE), tais

como o Parecer CNE/CES no 105, de 13 de março de 2002, e Resolução CNE/CES no

1, de 18 de fevereiro de 2003, as quais instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais

para o curso de graduação em Medicina Veterinária; aos apontamentos de

modernização das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em

Medicina Veterinária apresentadas pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária

(MONDADORI, R.G. et al. 2015); ás políticas de Educação Ambiental instituído pela

Lei no 9795 de 27 de Abril de 1999 e Decreto no 4281 de 25 de Junho de 2002; à

Resolução CNE/CP no 1, de 17 de junho de 2004, que institui a Educação das

Relações Étnico-Raciais; o Parecer CNE/CES nº 8, de 31 de janeiro de 2007, que

dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de graduação e bacharelados, na modalidade presencial; e a

Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, que dispõe sobre Educação e

Direitos Humanos.

Ressalta-se ainda que, no ajuste deste PPC, atentou-se para as resoluções do

Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), que dispõe sobre a

Page 11: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

10

regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e

caracterização do âmbito dos profissionais inseridos no sistema CFMV/CRMV

(Conselho Federal de Medicina Veterinária/ Conselho Regional de Medicina

Veterinária) para efeito de fiscalização do exercício profissional.

Em vista a atender o item II do Artigo 9º da Resolução CONSEPE no 118, de 10

de novembro de 2014, o sistema de créditos foi alterado, modificando-se para a

correspondência de 1 (um) crédito para cada 16 (dezesseis) horas. Não obstante,

os ajustes necessários foram realizados sem comprometer a carga horária

atualmente prevista no PPC e de acordo com as legislações vigentes anteriormente

citadas para a carga horária dos cursos de graduação em Medicina Veterinária.

Além de, os ajustes na carga horária e ementário aqui proposto foram

necessário para promover equivalência de 8 (oito) componentes curriculares

obrigatórios e diversos optativos entre os cursos de Farmácia e Enfermagem do

Instituto de Ciências da Saúde, tendo equivalência de carga horária e ementa

entre os três cursos as disciplinas: Biologia Celular, Embriologia, Histologia,

Bioestatística, Microbiologia básica, Genética, Imunologia, e Metodologia

Científica, permitindo assim flexibilidade e dinamismo aos discentes no momento da

matrícula e evitando prolongamento de tempo para integralização curricular, em

uma eventual não aprovação em alguma desses componentes curriculares.

Para a implementação da reestruturação do PPC do curso de Medicina

Veterinária, conforme aqui exposto, em primeiro momento não visualiza a

necessidade a contratação de novos docentes, em vista da redução da carga

horária total do curso, em consonância com Diretrizes Curriculares Nacionais,

otimizando a competência dos docentes com os componentes curriculares

propostos. No entanto, é importante salientar, que o curso de Medicina Veterinária

do campus de Sinop, na dinâmica de distribuição de vagas da UFMT tem grande

interesse em aumentar o quadro docente. Da mesma forma, se faz necessário

acrescentar, que a ciência em Medicina Veterinária é dinâmica e moderna, sendo

que associado a isso, sempre que possível, é importante a aquisição de novos

equipamentos e melhorias de infraestrutura física para acompanhar essa dinâmica

e manter o curso com formação sempre atualizada, não influenciando diretamente

na implementação desta proposta.

Page 12: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

11

2 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1. CONTEXTO EDUCACIONAL

O Estado de Mato Grosso possui 903.357,908 Km2, constituindo a terceira

maior área estadual do Brasil, e representando 56,23% da Região Centro-Oeste e

10,61% de todo o território brasileiro. Tem uma população estimada, em 2014, em

3.224.3572 e, atualmente, 141 municípios, havendo mais trinta e nove localidades

cuja consulta plebiscitária já foi autorizada pela Assembleia Legislativa em pleito à

emancipação.

O Estado de Mato Grosso é atendido por duas universidades públicas – a

UNEMAT (Instituição Estadual) e a UFMT (Instituição Federal). A Universidade Federal

de Mato Grosso (UFMT), instituída sob a forma de Fundação, foi criada pela Lei no

5.647, de 10 de dezembro de 1970, pela fusão do Instituto de Ciências e Letras de

Cuiabá com a Faculdade Federal de Direito de Cuiabá, atendendo a região

Centro Sul do Estado, com os cursos da sede, situada na capital Cuiabá.

Atualmente, além do campus sede, existem outros quatros campi no interior do

Estado: o Campus de Rondonópolis que abrange a região sul do estado; o Campus

de Barra do Garças, na região leste; e o Campus de Sinop, na região norte do

Estado; e o mais novo Campus de Várzea Grande. Com a participação dos

governos federal, estadual e municipais, a UFMT busca interiorizar as ações de

ensino, pesquisa e extensão através da oferta de Turmas Especiais, Licenciaturas

Parceladas, cursos de formação continuada e Ensino a Distância, atingindo mais de

80 dos 141 municípios, alguns distantes mais de 800 km de Cuiabá.

A Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT desempenha funções sociais

relevantes e, como tal, compromete-se, através de uma inserção ativa na região,

com a construção do dever da sociedade Mato-Grossense, ofertando cursos em

diferentes áreas do saber. Neste sentido, projeta-se como uma instituição que

contribui para o desenvolvimento econômico regional, preocupada com a

2 Portal do IBGE, disponível em http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?lang=&sigla=mt , acessado em 17/03/2015.

Page 13: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

12

preservação do ecossistema, com a cultura e com a formação profissional, sendo

referência em ensino, pesquisa e extensão na região.

Em nível de graduação, além dos cursos regulares, a Universidade oferece

turmas especiais (em 52 municípios do estado) e cursos de educação à distância

(desde 1992). Em nível de pós-graduação, há constante oferta de diversos cursos

de Especialização (Lato Sensu), 34 cursos em nível de Mestrado e 11 em Doutorado

(Stricto Sensu).

A presença da UFMT na região norte do Estado tem como perspectiva

atender as necessidades dos diversos segmentos da sociedade com base na

educação superior, extensão e pesquisa, em busca de constante viabilização de

soluções para o desenvolvimento sustentável do espaço rural, por meio da

geração, adaptação e transferência de conhecimentos e tecnologias. Em razão

da vocação econômica e sócio-cultural, o campus investe na consolidação de

graduações relacionadas à saúde, agropecuária e à formação de professores em

áreas de conhecimento de alta demanda para a região. Atualmente oferece onze

cursos, os quais são: Agronomia, Enfermagem, Farmácia, Engenharia Agrícola e

Ambiental, Engenharia Florestal, Medicina, Medicina Veterinária, Zootecnia e

Licenciaturas em Ciências da Natureza, com ênfase em Física, Matemática e

Química.

2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso de Medicina Veterinária proposto deverá formar um profissional com

conhecimentos, capacitação técnica e domínios de habilidades para o

pensamento crítico. O graduado em nossa Instituição valoriza, entre outros

aspectos, a preservação da saúde humana e animal; a sanidade; a biotecnologia;

a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento do espírito científico em sua

área de atuação, dentre elas: Clínica e Cirurgia de Pequenos e Grandes Animais,

Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública, Reprodução e Produção dos

Animais.

O aumento da demanda por profissionais com habilidades em assistir e

cuidar da saúde da população, com bases para elaborar programas de

prevenção e de ação na área muito pode contribuir para elevar os nossos

indicadores de saúde. Em termos regionais, sua importância se dá pelas

contribuições para a sociedade local e para o desenvolvimento de processos

alternativos, buscando sempre corresponder a desafios específicos ou a superação

de lacunas preocupantes na área de saúde.

A relevância da atuação de uma instituição de ensino está na razão direta

da qualidade e quantidade de alternativas e serviços colocados ao alcance da

Page 14: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

13

comunidade, especialmente a acadêmica, com sugestivas respostas à demanda e

anseios emergentes da sociedade. Esta atuação assume um maior destaque se

considerar que a Instituição encontra-se implantada em uma região promissora,

marcada pela pluralidade de características e ocupando posição estratégica no

cenário nacional e internacional.

A UFMT campus Sinop percebe a história como processo onde o homem se

realiza e interfere, entendendo a educação não somente como um processo de

formação, mas como interação social que conduz à participação plena, produtiva

e crítica das pessoas na sociedade: a consequência desse processo deve ser o

desenvolvimento econômico-social. Daí a preocupação desta instituição em

propiciar e incentivar a excelência das diferentes experiências de ensino que

oferece.

Nesta perspectiva, a pesquisa científica apresenta-se como atividade

fundamental no processo educativo por produzir conhecimentos sobre a realidade

cada vez mais dinâmica e complexa, necessárias ao profissional do futuro.

Indissociada deste processo, a extensão permite um intercâmbio da instituição com

a comunidade na qual está inserida, através da difusão de conhecimentos e da

prestação de serviços.

Em adição, também entende que a produção atual de conhecimentos e a

incansável busca de solução de problemas tornam-se motores fundamentais do seu

avanço institucional, visto que há uma tendência à rápida desatualização dos

profissionais e, particularmente, ao envelhecimento precoce de conhecimentos

localizados e pontuais. Assim sendo, favorece a formação do profissional do futuro

com uma sólida base científica, indispensável à busca constante do

aprimoramento da sociedade, com capacidade e conhecimento para trabalhar

com formação multidisciplinar/interdisciplinar, buscando o desenvolvimento de

habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais, visando à melhoria das

condições da população.

2.2.1. O CURSO E AS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA UFMT

O Campus de Sinop comunga os mesmos objetivos, missão, metas, princípios e

estratégias da comunidade universitária da instituição em seu conjunto,

formalizadas em seu Planejamento Estratégico Participativo e Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI)3, o qual em seu 1º objetivo define melhorias dos

Cursos de Graduação por meio de atualização de Projetos Pedagógicos de Curso,

e em consonância ao §2º do Artigo 2º da Resolução CONSEPE no 118, de 10 de

Novembro de 2014.

3 Plano de Desenvolvimento Institucional, disponível em http://www.ufmt.br/proplan/arquivos/4df326c111023870f9d4db6c49077e98.pdf

Page 15: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

14

Em um Planejamento Estratégico Participativo, a comunidade universitária da

instituição em geral formulou propostas de uma universidade autônoma com

garantia de financiamento público, qualidade e inclusão social, ampliação da pós-

graduação e incremento da pesquisa. Concluiu-se que os problemas fundamentais

a serem enfrentados para promover um desenvolvimento sustentável com

equidade social em Mato Grosso resumem-se em seis grandes eixos: infraestrutura

de transportes, gestão ambiental, infraestrutura de saneamento, desigualdades

sociais e regionais, educação e formação profissional e complexo agroindustrial.

2.2.2. NÚMERO DE INGRESSANTES

No Curso de Medicina Veterinária da UFMT/Sinop, a partir da implantação

deste Projeto Pedagógico do Curso (PPC), serão ofertadas 40 vagas semestrais

para a entrada dos discentes ingressantes. No 1º PPC desse Curso, implantado em

Março de 2009, ficou estabelecido 50 vagas semestrais para a entrada dos

discentes ingressantes.

Essa pequena redução se faz necessário em vista às limitações física estruturais

das salas de aulas, laboratórios didáticos, consultórios, centros cirúrgicos,

ambulatórios do Hospital Veterinário, bem como transporte para visitas técnicas e

aula de campo, em que os ônibus disponíveis acomodam com segurança no

máximo 41 discentes, mais o docente. Vale ressaltar que essa rotina de

atendimento no Hospital Veterinário, visitas técnicas e aula de campo são

frequentes, envolvem a maior parte das disciplinas profissionalizantes e é de

extrema importância que sejam bem realizadas para formação de um profissional

Médico Veterinário bem capacitado e seguro das técnicas ministradas no decorrer

do Curso.

A proposta dessa pequena redução também considera que o grande

número de discentes matriculados atualmente no Curso de Medicina Veterinária

da UFMT/Sinop-MT, a saber: em 2015/1 um montante de 459 discentes, que

estabelecem uma relação de 16 discentes/docente, sem qualquer previsão de

ampliação do Quadro Docente e/ou Técnico, com agravo de que nos primeiros

períodos do Curso, em vista do processo adaptativo do discente à vida acadêmica

e à complexidade das disciplinas, condiciona uma grande demanda de discentes

pendentes em disciplinas, sem que seja possível ofertar mais vagas nessas

disciplinas por limitação estrutural nas salas de aulas, laboratórios, consultórios,

centros cirúrgicos, ambulatórios e/ou transporte para visitas técnicas. Reduções

essas já realizadas pelos cursos de graduação em Farmácia, Enfermagem e

Medicina da UFMT, campus de Sinop-MT, em que ingressam: 60, 80 e 60 discentes

anualmente, respectivamente.

Page 16: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

15

Ademais, se faz necessário essa redução em vista da redução do resultado

geral dos concluintes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE),

em que no ENADE 2010 o curso de Medicina Veterinária da UFMT/Sinop obteve

conceito 5 (cinco) e nota média geral para os concluintes 60,8 pontos, e no ENADE

2013 o curso de Medicina Veterinária da UFMT/Sinop obteve conceito 4 (quatro) e

nota média geral para os concluintes 46,6 pontos. Frente a todos os pontos

elencados anteriormente, sabe-se que a redução do número de ingressantes

permitirá um atendimento mais próximo aos discentes e, com certeza, elevará o

conceito do curso nos próximos exames.

Ainda, essa pequena redução se justifica em vista da adequação integral do

PPC à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, através da Lei no 9.394, de 20

de dezembro de 1996, do ajuste a carga horária do curso de 4830 para 4000 mil

horas, conforme Resolução CNE/CES no 2, de 18 de junho de 2007. É válido ressaltar

que, apesar da adequação do curso à Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional supracitadas, houve aumento do mínimo de horas a ser cursadas em

componentes curriculares optativos, de 150 para 160 horas, e ampliação do rol

desses componentes curriculares de 9 para 33 disciplinas, como: Libras, Tópicos

Especiais em Anatomia Topográfica, Práticas Hospitalares, Vivência Hospitalar,

Produção de Texto e Leitura, e Empreendedorismo. O oferecimento desses

componentes optativos requer uma relação discente-docente mais próxima,

relação essa obtida com um número menor de ingressantes.

Ainda, tem-se ofertado semestralmente Tutorias em Matemática, Química e

Língua Portuguesa, direcionados aos discentes ingressantes com deficiências

quanto às competências que deveriam ter sido desenvolvidas na educação

básica, em vista a promover ações sistemáticas e orgânicas que possibilitem a esse

discente ingressante as condições necessárias à própria educação no nível da

educação superior, com prevê o item “b” do §3º do Artigo 2º da Resolução

CONSEPE 118, de 10 de novembro de 2014. No entanto, essas ações requerem uma

atenção mais cuidadosa aos discentes ingressantes e essa pequena redução do

número de ingressantes possibilitará essa atenção mais particularizada.

Não menos importante, essa redução ampliará o enriquecimento da

formação profissional as quais os acadêmicos e formandos terão acesso, como a

ampliação e consolidação do Atendimento Clínico e Cirúrgico do Hospital

Veterinário; abertura do Programa de Residência em Medicina Veterinário no

Hospital Veterinário; abertura do Programa de Pós Graduação em Ciências em

Saúde; consolidação dos Programas de Pós Graduação em Zootecnia da UFMT, no

campus de Sinop, o qual possui Docentes de Medicina Veterinária, como

Orientadores.

Page 17: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

16

Estas ações permitem ampliar e consolidar a formação dos acadêmicos,

porém, demandam mais tempo e dedicação por parte dos Docentes. Assim, essa

pequena redução do número de ingressantes possibilitará o envolvimento e o

estímulo aos discentes, bem como o acompanhamento mais cuidadoso dos

mesmos por parte dos Docentes e Técnicos nas atividades extensionistas do

Hospital Veterinário e de pesquisa dos Programas de Pós Graduação, aos quais os

discentes serão diretamente inseridos.

Page 18: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

17

2.2.3. REGIME ACADÊMICO, TURNO DE FUNCIONAMENTO, FORMAS DE INGRESSO NO

CURSO, PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO.

O Curso de Medicina Veterinária funciona em Regime de Crédito Semestral,

com turno de funcionamento integral diurno, conforme Lei no 9.394 de 1999, em dois

turnos (matutino e vespertino), conforme §1º do Artigo 13 da Resolução CONSEPE

118, de 10 de novembro de 2014, com período de integralização de, no mínimo, 10

semestres e no máximo, 15 semestres (Tabela 1).

Tabela 1 - Identificação do Curso de Graduação em Medicina Veterinária da

UFMT/Sinop.

UNIDADE: UFMT - Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

DENOMINAÇÃO: Graduação em Medicina Veterinária

MODALIDADE: Presencial

GRAU CONFERIDO: Bacharel em Medicina Veterinária

REGIME: Crédito, Semestral.

INGRESSO:

- Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM): através da nota do ENEM, com

inscrição nas etapas indicadas no referido processo seletivo;

- Compulsória: independente da vaga, e pode ser usufruído pelo funcionário

público ou militar e seus dependentes transferidos a pedido da União, Estados ou

Municípios.

- Transferência Facultativa: depende da disponibilidade de vagas, sendo

publicado na página da UFMT, por meio de Edital de processo seletivo.

- Convênio Cultural: são alunos estrangeiros, pertencentes a países com os quais a

UFMT tem convênio de cooperação.

- Matrícula Cortesia: é a receptividade pela comunidade universitária ao filho de

cônsul estrangeiro.

- Matrícula de Graduado: por meio de Edital de processo seletivo.

NÚMERO DE VAGAS: 80 (oitenta) vagas anuais, sendo 40 (quarenta) vagas para o

primeiro semestre e 40 (quarenta) vagas para o segundo semestre.

REDIMENSONAMENTO DAS VAGAS PARA AULAS PRÁTICAS: turmas constituídas por

20 (vinte) vagas para as aulas práticas

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Integral (matutino e vespertino)

ÁREA DE CONHECIMENTO DO CNPq: Ciências Agrárias - 50000004; Medicina

Veterinária - 50500007.

Page 19: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

18

2.2.4. PERFIL DO EGRESSO E OBJETIVOS DO CURSO

Considerando a importância do Médico Veterinário no contexto

socioeconômico e político do país, como cidadão comprometido com os interesses

e os permanentes e renovados desafios que emanam da sociedade, o curso de

Medicina Veterinária visa capacitar um profissional com perfil multiespecialista;

desenvolvendo sua responsabilidade com as vocações humanísticas e regionais,

atuando nas áreas de medicina preventiva, curativa e a produção animal, tendo

conhecimento de toda a cadeia produtiva e do processamento de produtos

obtidos dela; com a preservação dos ecossistemas de tal maneira que o

desenvolvimento da agropecuária se processe priorizando as bases da vida e sem

comprometer o futuro da humanidade considerando o grande compromisso com a

produção de alimentos, saúde animal e saúde pública, bem como na geração de

riquezas e elevação da qualidade de vida da população brasileira.

Médico Veterinário, com formação multiespecialidade, humanística, crítica e

reflexiva, apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos

sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício

profissional, no âmbito de seus campos específicos de atuação em saúde e bem-

estar animal, clínica veterinária, saúde ambiental e medicina veterinária preventiva,

saúde pública e inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia,

produção e reprodução animal, e ecologia e proteção ao meio ambiente. Ter

conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da economia e da

administração agropecuária e agroindustrial. Capacidade de raciocínio lógico, de

observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como

dos conhecimentos essenciais de Medicina Veterinária para identificação e

resolução de problemas.

A atuação do Médico Veterinário graduado na nossa Instituição será na área

de Clínica e Cirurgia Veterinária e subáreas como da Clínica Médica, Clínica

Cirúrgica, Patologia, Toxicologia; na área de Zootecnia e subáreas da produção,

nutrição, reprodução e bem-estar animal; na Medicina Veterinária Preventiva com

práticas e métodos de prevenção de doenças animais, como pesquisas genéticas

e produção de vacinas, e também na Inspeção e Tecnologia de Produtos de

Origem Animal, pois todos os produtos de origem animal comercializado no País

devem ser previamente inspecionados por um Médico Veterinário antes de serem

liberados para o consumo.

Page 20: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

19

2.2.5. MATRIZ CURRICULAR

A presente proposta de reestruturação consiste na mudança do módulo de

15 semanas para o módulo de 16 semanas, em consonância ao Item II do Artigo 9º

da Resolução CONSEPE no 118, de 10 de novembro de 2014, e a fim de cumprir os

200 dias letivos disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no

9.394/1996);

Ainda, consiste na alteração da carga horária total do curso de 4.830 horas

para 4.000 horas, em concordância com a Resolução no 2 CNE/CES/2007; assim

como, remanejamento de alguns componentes curriculares na periodização

curricular, visando manter a carga horária semestral homogênea entre os períodos,

além da alteração de pré-requisitos, inclusão/exclusão de componentes

curriculares, e adequação e modernização do ementário.

Dessa forma, pretende-se atualizar os componentes curriculares, de acordo

com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o Curso de Medicina

Veterinária (Resolução CNE/CES no 1/2003 e aos apontamentos de modernização

das DCNs apresentadas pelo CFMV em 2015), oferecendo maior diversidade de

opções quanto à formação complementar, promovendo maior integração do

discente na UFMT e melhor preparação para o mercado profissional.

Para integralizar as atividades do curso, o acadêmico deverá cumprir a

carga horária total de 4.000 horas, incluindo a elaboração e defesa pública do

Trabalho de Conclusão de Curso de que trata o Artigo 12 Resolução CNE/CES nº 2

de 19 de fevereiro de 2002, subdivididas em 3.280 horas em Disciplinas Obrigatórias,

160 horas em Disciplinas Optativas, 160 horas em Atividades Complementares e 400

horas em Estágio Supervisionado Obrigatório.

A síntese da carga horária total do curso está apresentada na Tabela 2.

Tabela 2. Síntese da carga horária total do curso de Medicina Veterinária / ICS / CUS / UFMT.

Componentes

Curriculares

Obrigatórios

Componentes

Curriculares

Optativos

Atividades

Complementares

Estágio

Supervisionado

Obrigatório

Carga Horária

Total

3.280 h 160 h 160 h 400 h 4.000 h

A Tabela 3 apresenta a carga horária do curso, levando-se em consideração

o conhecimento identificador da área.

Page 21: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

20

Tabela 3. Carga horária considerando-se o conhecimento identificador da área.

CH %

NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS

1.1. Formação Geral 368 9,2

1.2. Formação Básica 1.280 32,0

NÚCLEO DE ESTUDOS PROFISSIONALIZANTES

1.3. Formação Profissional 1.616 40,4

NÚCLEO DE ESTUDOS COMPLEMENTARES E DE ESPECIALIZAÇÃO

1.4. Atividades Complementares 160 4,0

1.5. Componentes Curriculares Optativos 160 4,0

1.6. Estágio Supervisionado Obrigatório 400 10,0

1.7. Trabalho de Conclusão de Curso 16 0,40

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 4.000 100,0 OBS.: A carga horária efetiva em Estágio Supervisionado Obrigatório corresponde a 10% da horária

total do curso.

A Tabela 4 apresenta as disciplinas do curso de medicina veterinária e suas

respectivas cargas horárias, levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares

Nacionais no que diz respeito às subdivisões da formação acadêmica.

Tabela 4. Componentes curriculares do curso de Medicina Veterinária, de acordo com as

Diretrizes Curriculares Nacionais. DIRETRIZES CURRICULARES DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO CH

Formação Geral

Administração e Economia Rural 48

Bioquímica Aplicada 48

Bioquímica Geral 48

Ecologia Geral 32

Extensão Rural 32

Bioestatística 48

Metodologia Científica 32

Microbiologia Básica 48

Sociologia e Relações Étnico-Raciais 32

Sub-total 368

Formação Básica

Anatomia dos Animais Domésticos I 112

Anatomia dos Animais Domésticos II 112

Biologia Celular 48

Deontologia Veterinária 32

Diagnóstico por Imagem 80

Embriologia 48

Epidemiologia Animal 48

Farmacologia Veterinária 64

Fisiologia dos Animais Domésticos I 80

Fisiologia dos Animais Domésticos II 64

Genética 48

Histologia 64

Imunologia 48

Introdução à Medicina Veterinária 32

Melhoramento Genético Animal 48

Microbiologia Veterinária 80

Nutrição Animal e Forragens 64

Parasitologia Veterinária 80

Patologia Geral 64

Propedêutica Clínica 64

Sub-total 1.280

Page 22: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

21

Formação Profissional

Anatomia Patológica Veterinária 96

Anestesiologia Veterinária 80

Avicultura 48

Bovinocultura 64

Clinica Cirúrgica de Grandes Animais 96

Clinica Cirúrgica de Pequenos Animais 96

Clínica Médica e Terapêutica de Cães e Gatos 96

Clínica Médica e Terapêutica de Ruminantes 96

Clínica Médica e Terapêutica de Equinos 48

Doenças Infectocontagiosas dos Animais Domésticos 64

Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos 64

Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução da Fêmea 80

Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução do Macho 48

Inspeção de Produtos de Origem Animal I 64

Inspeção de Produtos de Origem Animal II 64

Medicina da Conservação 48

Obstetrícia Veterinária 64

Ovino e Caprinocultura 48

Patologia Clínica Veterinária 80

Suinocultura 48

Técnica Cirúrgica 64

Tecnologia de Produtos de Origem Animal 64

Toxicologia Veterinária e Plantas Tóxicas 48

Zoonoses e Saúde Pública 48

Sub-total 1.616

Estágio Supervisionado Obrigatório 400

Trabalho de Conclusão de Curso 16

Sub-total 416

Componentes Curriculares Optativos 160

Atividades Complementares 160

Sub-total 320

TOTAL DE HORAS 4.000

Page 23: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

22

2.2.6. MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA

N

ÚC

LE

OS

MATRIZ CURRICULAR

Componente Curricular

Natureza

U.A.O

C.H. (em horas) C.H. (em créditos) Requisitos

OPT/OBR* T PD PAC TOTA

L T PD PAC

TOTAL

Pré-req. Co-req.

Ciê

ncia

s B

ioló

gic

as

e d

a S

de

Biologia Celular OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3

Bioquímica Geral OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3

Ecologia Geral OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2

Bioquímica Aplicada OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioquímica Geral

Embriologia OBR ICNHS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular

Histologia OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Biologia Celular

Bioestatística OBR ICNHS 48 - - 48 3 - - 3

Microbiologia básica OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular

Genética OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Biologia Celular

Imunologia OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Histologia

Metodologia Científica OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

SUBTOTAL: 416 96 - 512 26 6 - 32

Ciê

ncia

s

Hu

man

as

e

So

cia

is

Sociologia e Rel. Étnico-Raciais OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2

Administração e Economia Rural OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3

Deontologia Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

Extensão Rural OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2 Administração e

Economia Rural

SUBTOTAL: 144 - - 144 9 - - 9

Page 24: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

23

Ciê

nci

as

da M

edic

ina

Vet

erin

ári

a

Anatomia dos Animais Domésticos I OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7

Introdução à Medicina Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

Anatomia dos Animais Domésticos II OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7 Anatomia dos Animais

Domésticos I

Epidemiologia Animal OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística

Fisiologia dos Animais Domésticos I OBR ICS 64 16 - 80 4 1 - 5 Histologia

Microbiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5

Parasitologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5

Avicultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Fisiologia dos Animais Domésticos II OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Nutrição Animal e Forragens OBR ICAA 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Patologia Geral OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Suinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Anatomia Patológica Veterinária OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Histologia, Patologia

Geral

Bovinocultura OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Nutrição Animal e

Forragens

Farmacologia Veterinária OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos II

Melhoramento Genético Animal OBR ICAA 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística,Genética

Tecnologia de Produtos de Origem

Animal OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4

Bioquímica Geral,

Microbiologia básica

Page 25: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

24

Ovino e Caprinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e

Forragens

Anestesiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Farmacologia

Veterinária

Diagnóstico por Imagem OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia dos Animais

Domésticos II

Inspeção de Produtos de Origem

Animal I OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4

Tecnologia de

Produtos de Origem

Animal

Patologia Clínica Veterinária OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia Patológica

Veterinária

Propedêutica Clínica OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos II

Clínica Médica e Terapêutica de Cães

e Gatos OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6

Patologia Clínica

Veterinária,

Propedêutica Clínica

Fisiopatologia e Biotecnologia da

Reprodução da Fêmea OBR ICS 64 - 16 80 4 - 1 5

Fisiologia dos Animais

Domésticos II,

Anatomia Patológica

Veterinária

Doenças Infectocontagiosas dos

Animais Domésticos OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4

Microbiologia

Veterinária, Anatomia

Patológica Veterinária

Técnica Cirúrgica OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos II

Inspeção de Produtos de Origem

Animal II OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4

Tecnologia de

Produtos de Origem

Animal, Anatomia

Patológica Veterinária

Page 26: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

25

Clínica Cirúrgica de Pequenos

Animais OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica

Clínica Médica e Terapêutica de

Equinos OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3

Propedêutica Clínica,

Patologia Clínica

Veterinária

Doenças Parasitárias dos Animais

Domésticos

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Parasitologia

Veterinária, Anatomia

Patológica Veterinária

Fisiopatologia e Biotecnologia da

Reprodução do Macho OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3

Fisiologia dos Animais

Domésticos II,

Anatomia Patológica

Veterinária

Medicina da Conservação OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Ecologia Geral,

Propedêutica Clínica

Toxicologia Veterinária e Plantas

Tóxicas OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3

Farmacologia

Veterinária, Anatomia

Patológica Veterinária

Zoonoses e Saúde Pública OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Epidemiologia Animal

Clínica Cirúrgica de Grandes Animais OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica

Clínica Médica e Terapêutica de

Ruminantes OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6

Propedêutica Clínica,

Patologia Clínica

Veterinária

Obstetrícia Veterinária OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4

Técnica Cirúrgica,

Fisiopatologia e

Biotecnologia da

Reprodução da

Fêmea

Page 27: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

26

Estágio Supervisionado Obrigatório

(ESO)

OBR ICS - - 400 400 - - 25 25 Conforme

Regulamento

Específico

Trabalho de Conclusão de Curso

OBR ICS 16 - - 16 1 - - 1 ESO

SUBTOTAL: 1744 752 528 3024 109 47 33 189

Atividades Complementares

160

10

Componentes Curriculares Optativos 160 10

CARGA TOTAL DO CURSO: 4000 250

* Legenda: OPT – Componente optativo; OBR – Componente obrigatório. U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de campo.

MATRIZ CURRICULAR

Componente Curricular Optativo

Natureza

U.A.O

Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos

OPT/OBR* T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req.

Agronegócio OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Avaliação e Tipificação de Carcaças OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Bovinocultura

Bioclimatologia e Ambiência

Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Bubalinocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e

Forragens

Defesa Sanitária Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Equideocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -

Etologia e Bem-estar Animal OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Page 28: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

27

Empreendedorismo OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Fisiologia do Exercício Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 Farmacologia

Veterinária

Inglês Instrumental OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Introdução à Acupuntura Veterinária OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Libras OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Manejo de Dejetos Animais OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Medicina de Animais Selvagens OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2

Propedêutica

Clínica, Anatomia

Patológica

Veterinária

Medicina de Aves e Suínos OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3

Propedêutica

Clínica,

Patologia Clínica

Veterinária

Piscicultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -

Planejamento Pecuário OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Práticas Hospitalares I OPT ICS - 48 - 48 - 3 - 3 Fisiologia dos

Animais Domést. I

Práticas Hospitalares II OPT ICS - 64 - 64 - 4 - 4 Propedêutica

Clínica

Produção de Animais Silvestres OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Tópicos em Biotecnologia da

Reprodução Animal OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2

Fisiopatologia e

Biotecnologia da

Reprodução da

Fêmea

Tópicos em Educação e Meio

Ambiente OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Page 29: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

28

Tópicos em Terapêutica Veterinária OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 Farmacologia

Veterinária

Tópicos Especiais OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Tópicos Especiais em Anatomia

Topográfica OPT ICS 32 16 - 48 1 1 - 3

Anatomia dos

Animais Dom. II

Vigilância Sanitária OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Vivência Hospitalar OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 Anatomia dos

Animais Dom. II

Homeopatia OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Interações Medicamentosas OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Introdução à Informática OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Microbiologia e Higiene dos

Alimentos OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Poluição e Legislação Ambiental OPT ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 -

Produção de Texto e Leitura OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Toxicologia Forense OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2 -

* Legenda: OPT – Componente optativo; OBR – Componente obrigatório. U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de campo.

Page 30: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

29

2.2.7. QUADRO COMPARATIVO ENTRE AS MATRIZES CURRICULARES 2009 e 2016

Quadro 1. Comparativo da Matriz Curricular Atual e Proposta.

1º PERÍODO

Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA

Anatomia dos Animais

Domésticos I 105

Anatomia dos animais

domésticos I 112

Biologia Celular 60 Biologia Celular 48

Bioquímica Geral 75 Bioquímica Geral 48

Ecologia Geral 30 Ecologia Geral 32

Embriologia 60 Migrou para o 2o Período

Migrou do 7o Período Sociologia e Relações Étnico-

Raciais 32

Introdução à Medicina

Veterinária 30

Introdução à Medicina

Veterinária 32

Total 360 Total 304

2º PERÍODO

Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA

Anatomia dos Animais

Domésticos II 105

Anatomia dos Animais

Domésticos II 112

Bioquímica Aplicada 60 Bioquímica Aplicada 48

Estatística Experimental 60 Bioestatística 48

Genética 60 Migrou para o 3o Período

Migrou do 1o Período Embriologia 48

Histologia 75 Histologia 64

Microbiologia Geral 60 Microbiologia Básica 48

Total 420 Total 368

3º PERÍODO

Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA

Fisiologia dos Animais

Domésticos I 75

Fisiologia dos Animais

Domésticos I 80

Imunologia 60 Imunologia 48

Melhoramento Genético

Animal 60 Migrou para o 5o Período

Migrou do 4o Período Epidemiologia Animal 48

Metodologia de Pesquisa 45 Migrou para o 4o Período

Migrou do 2o Período Genética 48

Microbiologia Veterinária 75 Microbiologia Veterinária 80

Parasitologia Veterinária 105 Parasitologia Veterinária 80

Total 420 Total 384

Page 31: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

30

4º PERÍODO

Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA

Administração e Economia

Rural 60

Administração e Economia

Rural 48

Epidemiologia animal 60 Migrou para o 3o Período

Migrou do 6o Período Avicultura 48

Fisiologia dos animais

domésticos II 90

Fisiologia dos animais

domésticos II 64

Forragicultura 90 Nutrição Animal e Forragens 64

Tecnologia de Produtos de

Origem Animal 90 Migrou para o 5o Período

Migrou do 3o Período Metodologia Científica 32

Migrou do 5o Período Patologia Geral 64

Migrou do 5o Período Suinocultura 48

Zootecnia geral e

bioclimatologia 75

Migrou para o rol de Disciplinas Optativas,

como Bioclimatologia e Ambiência Animal

Total 465 368

5º PERÍODO

Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA

Migrou do 6o Período Anatomia Patológica Veterinária

96

Bovinocultura 90 Bovinocultura 64

Farmacologia Veterinária 75 Farmacologia Veterinária 64

Nutrição Animal 75 Migrou para o 4o Período,

como Nutrição Animal e Forragens

Migrou do 4o Período Tecnologia de Produtos de Origem Animal

64

Patologia Geral Veterinária 90 Migrou para o 4o Período

Semiologia animal 75 Migrou para o 6o Período,

como Propedêutica Clínica

Migrou do 3o Período Melhoramento Genético Animal

48

Suinocultura 75 Migrou para o 4o Período

Migrou do rol de Disciplinas Optativas Ovino e Caprinocultura 48

Total 480 Total 384

6º PERÍODO

Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA

Anatomia patológica veterinária

90 Migrou para o 5o Período

Anestesiologia veterinária 90 Anestesiologia Veterinária 80

Diagnóstico por imagem 75 Diagnóstico por imagem 80

Inspeção de produtos de origem animal I

75 Inspeção de produtos de origem animal I

64

Terapêutica Veterinária 60

Absorvida nas disciplinas: Cliníca Médica e Terapêutica de Cães e Gatos; Clínica e

Terapêutica de Equinos; e Clínica Médica e Terapêutica de Ruminantes.

Migrou do 7o Período Patologia Clínica Veterinária 80

Migrou do 5o Período Propedêutica Clínica 64

Avicultura 75 Migrou para o 4o Período

Total 465 Total 368

Page 32: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

31

7º PERÍODO

Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA

Migrou do 8o Período

Clínica Médica e Terapêutica

de Cães e Gatos 96

Doenças infecto-contagiosas

dos animais domésticos 90

Doenças infectocontagiosas

dos animais domésticos 64

Reprodução Animal I 105 Fisiopatologia e Biotecnologia

da Reprodução da Fêmea 80

Inspeção de produtos de

origem animal II 75

Inspeção de Produtos de

Origem Animal II 64

Patologia Clínica Veterinária 90 Migrou para o 6o Período

Sociologia Rural 45 Migrou para o 1o Período, como

Sociologia e Relações Étnico-Raciais

Técnica operatória 75 Técnica Cirúrgica 64

Total 480 Total 368

8º PERÍODO

Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA

Clinica Cirurgica I 105 Clinica Cirúrgica de Pequenos Animais 96

Clínica médica de animais de

companhia 90

Migrou para o 7o Período, como

Clínica Médica e Terapêutica de Cães e Gatos

Migrou do 9o Período Clínica Médica e Terapêutica

de Equinos 48

Doenças parasitárias dos

animais domésticos 75

Doenças Parasitárias dos

Animais Domésticos 64

Extensão rural 45 Migrou para o 9o Período

Medicina da Conservação 60 Medicina da Conservação 48

Reprodução Animal II 90 Fisiopatologia e Biotecnologia

da Reprodução do Macho 48

Migrou do 9o Período Toxicologia Veterinária e

Plantas Tóxicas 48

Migrou do 9o Período Zoonoses e Saúde Pública 48

Total 465 Total 400

9º PERÍODO

Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA

Clinica Cirurgia II 105 Clínica Cirúrgica de Grandes

Animais 96

Clínica Médica de Animais de

Produção 90

Clínica Médica e Terapêutica

de Ruminantes 96

Deontologia veterinária 30 Deontologia veterinária 32

Clínica Médica de Equinos 45 Migrou para o 8o Período

Migrou do 8o Período Extensão rural 32

Obstetrícia veterinária 75 Obstetrícia veterinária 64

Toxicologia veterinária e

plantas tóxicas 60 Migrou para o 8o Período

Zoonoses e saúde pública 45 Migrou para o 8o Período

Total 450 Total 320

Page 33: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

32

10º PERÍODO

Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA

Estágio Supervisionado e

Trabalho de Conclusão de

Curso

510

Estágio Supervisionado

Obrigatório 400

Trabalho de Conclusão de

Curso 16

Total 510 Total 416

2.2.8. JUSTIFICATIVA DOS AJUSTES REALIZADOS

1º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema

de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas;

modificação da ementa da disciplina de Sociologia e Relações Étnico-

Raciais, para atender as diretrizes curriculares do MEC; uniformização de

títulos, créditos e ementas das disciplinas Biologia Celular, Bioquímica Geral,

com os cursos de Farmácia e Enfermagem, com o objetivo de possibilitar um

intercâmbio de discentes entre cursos e promover maior diversidade de

horários; Sociologia e Relações Étnico-Raciais migrou do 7º período;

Embriologia migrou para o 2o período para acompanhar disciplina afim

(Histologia).

2º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema

de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas;

uniformização de títulos, créditos e ementas das disciplinas Bioquímica

Aplicada, Bioestatística e Microbiologia Básica, com os cursos de Farmácia e

Enfermagem, com o objetivo de possibilitar um intercâmbio de discentes

entre cursos e promover maior diversidade de horários; Embriologia migrou

do 1º período; Genética migrou para o 3o período para suceder a

Bioestatística, para melhor adequação aos objetivos do curso.

3º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema

de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas;

uniformização de títulos, créditos e ementas das disciplinas Imunologia e

Genética, com os cursos de Farmácia e Enfermagem, com o objetivo de

possibilitar um intercâmbio de discentes entre cursos e promover maior

diversidade de horários; Epidemiologia Animal migrou do 4o período e

Genética migrou do 2º período, ambas para suceder Bioestatística;

Melhoramento Genético Animal migrou para o 5o período com o objetivo de

receber discentes com algum conhecimento prévio sobre Genética e

Page 34: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

33

Bioestatística; Metodologia Científica migrou para o 4o período para melhor

adequação da matriz curricular.

4º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema

de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas; a

disciplina de Suinocultura migrou do 5o período e a de Avicultura do migrou

do 6o período; alteração de ementa e junção entre as disciplina de Nutrição

Animal e Forragens para melhor adequação aos objetivos do curso;

Metodologia Científica migrou do 3º período e Patologia Geral migrou do 5º

período, e para ambas, uniformização da nomenclatura com os cursos de

Farmácia e Enfermagem, com o objetivo de possibilitar um intercâmbio de

discentes entre cursos e promover maior diversidade de horários; Tecnologia

de Produtos de Origem Animal migrou para o 5o período visando preceder a

disciplina de Inspeção de Produtos de Origem Animal, oferecida no 6º e no

7o períodos; Zootecnia Geral e Bioclimatologia foi parcialmente absorvida

pelas disciplinas de Avicultura, Suinocultura, Bovinocultura, Ovino e

Caprinocultura, e também no componente curricular optativo

Bioclimatologia e Ambiência Animal.

5º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema

de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas; a

disciplina de Anatomia Patológica Veterinária migrou do 6º período;

Tecnologia de Produtos de Origem Animal migrou do 4º período;

Melhoramento Genético Animal migrou do 3º período; Ovino e

Caprinocultura migrou do rol dos componentes curriculares optativas para

componente curricular obrigatório; Nutrição Animal migrou para o 4º período

e foi absorvida por Nutrição Animal e Forragens; Semiologia migrou para o 6º

período como Propedêutica Clínica; Suinocultura migrou para o 4º período.

6º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema

de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas; a

disciplina de Patologia Clínica Veterinária migrou do 7º período, visando

preceder a disciplina de Clínica e Terapêutica de Cães e Gatos que será

oferecida no 7o período; Propedêutica Clínica migrou do 5º período e

contempla o conhecimento de Semiologia Veterinária; Avicultura migrou

para o 4º período; Terapêutica Veterinária foi absorvida pelas disciplinas de

Clínica Médica e Terapêutica de Cães e Gatos, do 7º período, Clínica

Médica e Terapêutica de Equinos, do 8o período, e Clínica Médica e

Terapêutica de Ruminantes, do 9º período.

Page 35: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

34

7º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema

de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas; a

disciplina de Clínica Médica e Terapêutica de Cães e Gatos migrou do 8º

período e contempla conhecimento da disciplina Clínica Médica de Animais

de Companhia; Reprodução Animal I foi intitulada como Fisiopatologia e

Biotecnologia da Reprodução da Fêmea; Patologia Clínica Veterinária

migrou para o 6º período; Sociologia Rural migrou para o 1º período como

Sociologia e Relações Étnico-Raciais.

8º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema

de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas; a

disciplina de Clinica Médica de Animais de Companhia migrou para o 7º

período como Clínica Médica e Terapêutica de Cães e Gatos; mudança de

título da disciplina de Clínica Cirúrgica I para Clinica Cirúrgica de Pequenos

Animais; mudança de título da disciplina de Reprodução II para

Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução do Macho; Clínica Médica e

Terapêutica de Equinos, Toxicologia Veterinária e Plantas Tóxicas, e Zoonoses

e Saúde Pública, migraram do 9º período.

9º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema

de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas;

mudança de título da disciplina Clínica Cirúrgica I para Clínica Cirúrgica de

Grandes Animais; Clínica Médica de Animais de Produção foi intitulada

como Clínica Médica e Terapêutica de Ruminantes; Clínica Médica de

Equinos, Toxicologia Veterinária e Plantas Tóxicas, e Zoonoses e Saúde Pública

migraram para o 8º período; Extensão Rural migrou do 8º período.

10º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema

de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas), mudança de título e

fracionamento da disciplina Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão

de Curso para Estágio Supervisionado Obrigatório com 400 horas e Trabalho

de Conclusão de Curso com 16 horas, ambos como componentes

curriculares obrigatórios.

Page 36: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

35

2.2.9. PROPOSTA DE FLUXO/PERIODIZAÇÃO CURRICULAR

P

ER

ÍOD

O

FLUXO CURRICULAR

Componente Curricular

Natureza

U.A.O

C.H. (horas) C.H. (créditos) Requisitos

OPT/OBR T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-

req.

SEM

ESTR

E

Anatomia dos

Animais Domésticos I OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7

Biologia Celular OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3

Bioquímica Geral OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3

Ecologia Geral OBR ICNHS 32 0 - 32 2 - - 2

Introdução à

Medicina Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

Sociologia e

Relações Étnico-

Raciais

OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2

SUBTOTAL: 224 80 - 304 14 5 - 19

SEM

ESTR

E

Anatomia dos

Animais Domésticos II OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7

Anatomia dos Animais

Domésticos I

Bioquímica Aplicada OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioquímica Geral

Embriologia OBR ICNHS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular

Histologia OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Biologia Celular

Bioestatística OBR ICNHS 48 - - 48 3 - - 3

Microbiologia básica OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular

SUBTOTAL: 256 112 - 368 16 7 - 23

Page 37: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

36

SEM

ESTR

E

Epidemiologia

Animal OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística

Fisiologia dos Animais

Domésticos I OBR ICS 64 16 - 80 4 1 - 5 Histologia

Genética OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Biologia Celular

Imunologia OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Histologia

Microbiologia

Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Histologia

Parasitologia

Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5

Histologia, Anatomia dos

Animais Domésticos II

SUBTOTAL: 304 80 - 384 19 5 - 24

SEM

ESTR

E

Administração e

Economia Rural OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3

Avicultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Fisiologia dos Animais

Domésticos II OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4

Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Nutrição Animal e

Forragens OBR ICAA 48 16 - 64 3 1 - 4

Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Patologia Geral OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Metodologia

Científica OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

Suinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

SUBTOTAL: 272 64 32 368 17 4 2 23

Page 38: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

37

SEM

ESTR

E

Anatomia

Patológica

Veterinária

OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Histologia, Patologia Geral

Bovinocultura OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Nutrição Animal e Forragens

Farmacologia

Veterinária OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4

Fisiologia dos Animais

Domésticos II

Melhoramento

Genético Animal OBR ICAA 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística,Genética

Tecnologia de

Produtos de Origem

Animal

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Bioquímica Geral,

Microbiologia básica

Ovino e

Caprinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e Forragens

SUBTOTAL: 288 64 32 384 18 4 2 24

SEM

ESTR

E

Anestesiologia

Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Farmacologia Veterinária

Diagnóstico por

Imagem OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5

Anatomia dos Animais

Domésticos II

Inspeção de

Produtos de Origem

Animal I

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Tecnologia de Produtos de

Origem Animal

Patologia Clínica

Veterinária OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5

Anatomia Patológica

Veterinária

Propedêutica

Clínica OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4

Fisiologia dos Animais

Domésticos II

SUBTOTAL: 208 160 - 368 13 10 - 23

Page 39: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

38

SEM

ESTR

E

Clínica Médica e

Terapêutica de

Cães e Gatos

OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Patologia Clínica Veterinária,

Propedêutica Clínica

Fisiopatologia e

Biotecnologia da

Reprodução da

Fêmea

OBR ICS 64 - 16 80 4 - 1 5

Fisiologia dos Animais

Domésticos II, Anatomia

Patológica Veterinária

Doenças

Infectocontagiosas

dos Animais

Domésticos

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4

Microbiologia Veterinária,

Anatomia Patológica

Veterinária

Técnica Cirúrgica OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos II

Inspeção de

Produtos de Origem

Animal II

OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4

Tecnologia de Produtos de

Origem Animal, Anatomia

Patológica Veterinária

SUBTOTAL: 256 80 32 368 16 5 2 23

SEM

ESTR

E

Clinica Cirúrgica de

Pequenos Animais OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica

Clínica Médica e

Terapêutica de

Equinos

OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Propedêutica Clínica,

Patologia Clínica Veterinária

Doenças Parasitárias

dos Animais

Domésticos

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4

Parasitologia Veterinária,

Anatomia Patológica

Veterinária

Page 40: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

39

Fisiopatologia e

Biotecnologia da

Reprodução do

Macho

OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3

Fisiologia dos Animais

Domésticos II, Anatomia

Patológica Veterinária

Medicina da

Conservação OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3

Ecologia Geral, Propedêutica

Clínica

Toxicologia

Veterinária e Plantas

Tóxicas

OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3

Farmacologia Veterinária,

Anatomia Patológica

Veterinária

Zoonoses e Saúde

Pública OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Epidemiologia Animal

SUBTOTAL: 272 96 32 400 17 6 2 25

SEM

ESTR

E

Clinica Cirúrgica de

Grandes Animais OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica

Clínica Médica e

Terapêutica de

Ruminantes

OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Propedêutica Clínica,

Patologia Clínica Veterinária

Deontologia

Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

Extensão Rural OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2 Administração e Economia

Rural

Obstetrícia

Veterinária OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4

Técnica Cirúrgica,

Fisiopatologia e Biotecnologia

da Reprodução da Fêmea

SUBTOTAL: 208 112 - 320 13 7 - 20

Page 41: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

40

10

º SEM

ESTR

E

Estágio

Supervisionado

Obrigatório

OBR ICS - - 400 400 - - 25 25 Conforme Regulamento

Específico

Trabalho de

Conclusão de Curso

OBR ICS 16 - - 16 1 - - 1 ESO

SUBTOTAL: 16 - 400 416 1 - 25 26

* Legenda: OPT – Componente Optativo; OBR – Componente Obrigatório. U.A.O. – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Atividade Teórica;

PD – Prática na Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo.

Page 42: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

41

2.2.10. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Os componentes curriculares optativos terão como objetivo complementar o

ensino teórico-prático do discente e seus conhecimentos nas áreas de interesse

particular, ampliando assim seu universo profissional. Nesse sentido, procurou-se

enriquecer o rol desses componentes optativos, ampliando o rol de 9

compomentes, no PPC elaborado em 2009, para 33 neste PPC, adequando-o ao

perfil de especialidades do quadro docente do curso de Medicina Veterinária.

Os componentes curriculares optativos serão oferecidos no decorrer do

curso, podendo os discentes cursá-las a partir do primeiro período, devendo cursar

três ou mais componentes curriculares optativos, desde que perfaçam um total

mínimo de 160 horas, respeitando-se as demandas do curso, pré-requisito do

componente (Tabela 5) e a legislação da UFMT.

Page 43: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

42

Tabela 5. Relação dos Componentes Curriculares Optativos.

Componentes Curriculares Optativos Oferecidas no Curso de Medicina Veterinária

Componente Curricular Optativo

Natureza

U.A.O

Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos

OPT/OBR* T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req.

Agronegócio OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Avaliação e Tipificação de

Carcaças OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Bovinocultura

Bioclimatologia e Ambiência

Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Bubalinocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e

Forragens

Defesa Sanitária Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Equideocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -

Etologia e Bem-estar Animal OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Empreendedorismo OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Fisiologia do Exercício Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 Farmacologia

Veterinária

Inglês Instrumental OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Introdução à Acupuntura

Veterinária OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Libras OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Manejo de Dejetos Animais

OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Page 44: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

43

Medicina de Animais Selvagens OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2

Propedêutica

Clínica, Anatomia

Patológica

Veterinária

Medicina de Aves e Suínos OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3

Propedêutica

Clínica,

Patologia Clinica

Veterinária

Piscicultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -

Planejamento Pecuário OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Práticas Hospitalares I

OPT

ICS 0 48 - 48 0 3 - 3

Fisiologia dos

Animais

Domésticos I

Práticas Hospitalares II OPT ICS 0 64 -

64 0 4 - 4

Propedêutica

Clínica

Produção de Animais Silvestres OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Tópicos em Biotecnologia da

Reprodução Animal OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2

Fisiopatologia e

Biotecnologia da

Reprodução da

Fêmea

Tópicos em Educação e Meio

Ambiente OPT ICS 32 - -

32 2 - - 2 -

Tópicos em Terapêutica

Veterinária OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2

Farmacologia

Veterinária

Tópicos Especiais

OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Page 45: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

44

Tópicos Especiais em Anatomia

Topográfica OPT ICS 32 16 - 48 1 1 - 3

Anatomia dos

Animais

Domésticos II

Vigilância Sanitária OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Vivência Hospitalar OPT ICS 32 - - 32 0 - - 2

Anatomia dos

Animais

Domésticos II

Componentes Curriculares Optativos Oferecidas em outros cursos do ICS

Homeopatia OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Interações Medicamentosas OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Introdução à Informática OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Microbiologia e Higiene dos

Alimentos OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Poluição e Legislação Ambiental OPT ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 -

Produção de Texto e Leitura OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Toxicologia Forense OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2 -

* Legenda: OPT – Componente Optativo; OBR – Componente Obrigatório. U.A.O. – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Atividade Teórica;

PD – Prática na Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo.

Page 46: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

45

2.2.11. EQUIVALÊNCIA ENTRE FLUXO CURRICULAR A SER DESATIVADO E O PROPOSTO

A Tabela 6 apresenta a relação de disciplinas da matriz atual e da matriz

proposta e sua respectiva equivalência.

Tabela 6. Equivalência entre as disciplinas da matriz proposta e atual.

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA Aproveit

amento Estrutura Curricular Atual CH Estrutura Curricular Proposta CH

Administração e Economia Rural 60 Administração e Economia Rural 48 Total

Anatomia dos Anim. Domésticos I 105 Anatomia dos Anim. Domésticos I 112 Total

Anatomia dos Anim. Domésticos II 105 Anatomia dos Anim. Domésticos II 112 Total

Anatomia patológica veterinária 90 Anatomia Patológica Veterinária 96 Total

Anestesiologia veterinária 90 Anestesiologia Veterinária 80 Total

Avicultura 75 Avicultura 48 Total

Biologia Celular 60 Biologia Celular 48 Total

Bioquímica Aplicada 60 Bioquímica Aplicada 48 Total

Bioquímica Geral 75 Bioquímica Geral 48 Total

Bovinocultura 90 Bovinocultura 64 Total

Clinica Cirurgia II 105 Clínica Cirúrgica de Grandes

Animais 96 Total

Clinica Cirurgica I 105 Clinica Cirúrgica de Pequenos Animais 96

Total

Clínica médica de animais de

companhia 90

Clínica Médica e Terapêutica de

Cães e Gatos 96 Total

Clínica Médica de Animais de

Produção 90

Clínica Médica e Terapêutica de

Ruminantes 96 Total

Clínica Médica de Equinos 45 Clínica Médica e Terapêutica de

Equinos 48 Total

Deontologia veterinária 30 Deontologia veterinária 32 Total

Diagnóstico por imagem 75 Diagnóstico por imagem 80 Total Doenças infecto-contagiosas dos

animais domésticos 90

Doenças infectocontagiosas dos

animais domésticos 64 Total

Doenças parasitárias dos animais

domésticos 75

Doenças Parasitárias dos Animais

Domésticos 64 Total

Ecologia Geral 30 Ecologia Geral 32 Total Embriologia 60 Embriologia 48 Total Epidemiologia animal 60 Epidemiologia Animal 48 Total

Estágio Supervisionado e TCC 510 Estágio Supervisionado Obrigatório 400 Total Trabalho de Conclusão de Curso 16 Total

Estatística Experimental 60 Bioestatística 48 Total Extensão rural 45 Extensão rural 32 Total Farmacologia Veterinária 75 Farmacologia Veterinária 64 Total Fisiologia dos Anim. Domésticos I 75 Fisiologia dos Anim. Domésticos I 80 Total Fisiologia dos Anim. Domésticos II 90 Fisiologia dos Anim. Domésticos II 64 Total Forragicultura 90

Nutrição Animal e Forragens 64 Total Nutrição Animal 75

Genética 60 Genética 48 Total Histologia 75 Histologia 64 Total Imunologia 60 Imunologia 48 Total Inspeção de produtos de origem animal I

75 Inspeção de produtos de origem animal I

64 Total

Page 47: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

46

Inspeção de produtos de origem

animal II 75

Inspeção de Produtos de Origem

Animal II 64 Total

Introdução à Medicina

Veterinária 30 Introdução à Medicina Veterinária 32 Total

Medicina de Conservação 60 Medicina da Conservação 48 Total Melhoramento Genético Animal 60 Melhoramento Genético Animal 48 Total Metodologia de Pesquisa 45 Metodologia Científica 32 Total Microbiologia Geral 60 Microbiologia Básica 48 Total Microbiologia Veterinária 75 Microbiologia Veterinária 80 Total Obstetrícia Veterinária 75 Obstetrícia veterinária 64 Total Parasitologia Veterinária 105 Parasitologia Veterinária 80 Total Patologia Clínica Veterinária 90 Patologia Clínica Veterinária 80 Total Patologia Geral Veterinária 90 Patologia Geral 64 Total

Reprodução Animal I 105 Fisiopatologia e Biotecnologia da

Reprodução da Fêmea 80 Total

Reprodução Animal II 90 Fisiopatologia e Biotecnologia da

Reprodução do Macho 48 Total

Semiologia animal 75 Propedêutica Clínica 64 Total

Sociologia Rural 45 Sociologia e Relações Étnico-

Raciais 32 Total

Suinocultura 75 Suinocultura 48 Total Técnica operatória 75 Técnica Cirúrgica 64 Total

Terapêutica Veterinária 60 Tópicos em Terapêutica

Veterinária 32 Total

Tecnologia de Produtos de

Origem Animal 90

Tecnologia de Produtos de Origem Animal

64 Total

Toxicologia veterinária e plantas

tóxicas 60

Toxicologia Veterinária e Plantas

Tóxicas 48 Total

Zoonoses e saúde pública 45 Zoonoses e Saúde Pública 48 Total

Zootecnia geral e bioclimatologia 75 Bioclimatologia e Ambiência

Animal 48 Total

Bubalinocultura 60 Bubalinocultura 48 Total

Caprinocultura e Ovinocultura 60 Ovino e Caprinocultura 48 Total

Construções rurais e ambiência 75 Avaliação e Tipificação de

Carcaça 48 Total

Cooperativismo Rural 45 Empreendedorismo 48 Total

Diagnóstico das afeccções,

clínica e cirurgia de animais

silvestres

75 Medicina de Animais Selvagens 32 Total

Equideocultura 60 Equideocultura 48 Total

Etologia e bem estar animal 45 Etologia e bem estar animal 32 Total

Inglês instrumental 45 Inglês instrumental 48 Total

Libras 60 Libras 48 Total

Manejo de dejetos animais 60 Manejo de dejetos animais 48 Total

Piscicultura 60 Piscicultura 48 Total

Planejamento pecuário 60 Planejamento pecuário 48 Total

Produção e clínica de animais

silvestres 60 Produção de Animais Silvestres 48 Total

Agronegócio 45 Agronegócio 48 Total

Apicultura 60 - - -

Manejo reprodutivo de rebanhos 60 - - -

Manejo de pastagens 60 - - -

Page 48: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

47

- - Defesa Sanitária 48 -

- - Fisiologia do Exercício Animal 48 -

- - Introdução à Acunpuntura

Veterinária 48 -

- - Medicina de Aves e Suínos 48 -

- - Práticas Hospitalares I 48 -

- - Práticas Hospitalares II 64 -

- - Tópicos em Biotecnologia da

Reprodução Animal 32 -

- - Tópicos em Educação e Meio

Ambiente 32 -

- - Tópicos Especiais 48 -

- - Tópicos Especiais em Anatomia

Topográfica 48 -

- - Vigilância Sanitária 48 -

- - Vivência Hospitalar 32 -

- - Homeopatia 48 -

- - Interações Medicamentosas 32 -

- - Introdução à Informática 32 -

- - Microbiologia e Higiene dos

Alimentos 48 -

- - Poluição e Legislação Ambiental 64 -

- - Produção de Texto e Leitura 32 -

- - Toxicologia Forense 32 -

Atividades Complementares 150 Atividades Complementares 160 Total

Aquelas disciplinas que não sofreram alteração de denominação/título, mas

apenas sofreram alteração de carga horária, devido à migração do módulo 15

horas para o módulo 16 horas, serão consideradas equivalentes, mesmo que sejam

cursadas em períodos letivos diferentes.

As disciplinas que foram retiradas da Matriz Curricular e, no entanto, já foram

cursadas pelo discente, passarão a ser contabilizadas como disciplinas optativas,

mediante processo encaminhado à Coordenação de Curso através do setor de

protocolo.

Os ingressantes a partir de 2016 estarão vinculados a este Projeto

Pedagógico e sua estrutura curricular. Os ingressantes anteriores a 2016 estarão

sujeitos a plano de adaptação com base no Quadro de Equivalência constante

deste Projeto Pedagógico, exceto os concluintes em 2016/1 e 2016/2 que será

garantida a exação curricular com base no Projeto Pedagógico aprovado pela

Resolução CONSEPE No 73/2009, ou, na estrutura curricular deste Projeto

Pedagógico, mediante solicitação e apreciação do Colegiado de Curso e

homologação pela Congregação do Instituto, devendo preencher e assinar um

Termo de Livre Concordância em migrar para nova Matriz Curricular (Anexo A).

Page 49: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

48

O único componente curricular obrigatório adicionado nesta proposta de

Projeto Pedagógico trata-se da disciplina “Ovino e Caprinocultura”, sendo que a

mesma tem sido ofertado comumente como componente optativo equivalente na

matriz atual, como “Caprinocultura e Ovinocultura”, conforme Tabela 6. Caberá ao

Colegiado de Curso disponibilizar turmas específicas visando evitar o

prolongamento do tempo de integralização curricular.

Os casos omissos serão apreciados, discutidos e submetidos à aprovação

pelo Colegiado de Curso e demais instâncias envolvidas.

Page 50: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

49

2.2.12. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O curso de Graduação em Medicina Veterinária propõe as seguintes

estratégias pedagógicas, com base no Parecer CNE/CES nº 0105/2002 (Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Medicina Veterinária),

publicado no DOU de 11/04/2002 e segundo as normas internas da UFMT contidas

nas Diretrizes Curriculares propostas pela Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei

de Diretrizes e Bases da Educação).

Os componentes curriculares obrigatórios e/ou optativos do curso de

Graduação em Medicina Veterinária serão fracionados, conforme matriz curricular

apresenta do Item 2.2.7, em atividades teóricas desenvolvidas em sala de aula com

no máximo 60 discentes; em atividades práticas desenvolvidas em laboratórios com

no máximo 30 discentes e em consonância o Regimento Interno do Hospital

Veterinário, disposto no Item 7.6 Anexo G; e em aula de campo, respeitando o

Protocolo de Segurança para Atividades de Campo do Curso, disposto no Item 7.8

Anexo H.

Eventualmente, com aprovação do Colegiado de Curso, os Docentes,

dentro dos componentes curriculares de sua responsabilidade, poderão propor

Visita Técnica a Instituição e/ou Empresa de renome em Medicina Veterinária,

devendo para as atividades serem desenvolvidas em consonância com o Protocolo

de Segurança para Atividades de Campo do Curso, disposto no Item 7.8 Anexo H.

I. INTERDEPENDÊNCIA DINÂMICA DOS CONTEÚDOS

Considerando que a interdisciplinaridade constitui instrumento de grande

importância na formação profissional, o curso de Medicina Veterinária está

integrado aos demais cursos da Instituição.

Para operacionalizar este princípio, todos os conteúdos selecionados

deverão estar inter-relacionados em termos de conhecimentos gerais e específicos

da área da Medicina Veterinária. Para tanto, o planejamento deverá ser realizado

de forma conjunta, independente da área de atuação do professor.

II. UNIDADE ENTRE TEORIA E PRÁTICA

A proposta de trabalho apresenta uma visão que busca fortalecer a

articulação da teoria com a prática em disciplinas ao longo do curso e no Estágio

Supervisionado Obrigatório no décimo período, possibilitando aos discentes

atividades de aplicação de conhecimentos. Esta modalidade possibilita que os

discentes tenham, ao longo do curso, experiências teóricas, de execução e de

Page 51: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

50

aplicação dos conhecimentos, além de técnicas trabalhadas pelos professores.

Valorizar-se-á também a pesquisa individual e coletiva, assim como a participação

em projetos de pesquisa e extensão, modalidades estas onde o dualismo teoria e

prática, contribuem para a qualificação dos futuros médicos veterinários.

III. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

O princípio de indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão será

assegurado mediante o envolvimento dos docentes e discentes em projetos

institucionais, como os de Iniciação Científica, Programas de Monitoria e de

Extensão, e/ou projeto individuais ou de grupo de pesquisa.

O ENSINO será garantido nas metodologias pedagógicas propostas

apresentada neste PPC dentro das 3440 horas obrigatórias em componentes

curriculares obrigatórios e optativos.

O envolvimento dos discentes em atividades de PESQUISA será via projetos

individuais ou de grupos de pesquisa os quais os docentes do curso estão

envolvidos, sendo que esse envolvimento será ampliado, com o contato dos

discentes, via PIBIC (Programa de Bolsas de Iniciação Científica) ou VIC (Voluntário

em Iniciação Científica), com os mestrandos e doutorandos orientados dos dois

Programas de Pós Graduação base, a saber, PPG em Ciências da Saúde e PPG em

Zootecnia, os quais os docentes do curso de Medicina Veterinária pertencentes ao

quadro efetivo de orientadores.

As atividades de EXTENSÃO serão contempladas na gama de projetos de

extensão, individuais e/ou em grupo, os quais os docentes do curso coordenam,

inclusive com garantias de bolsas aos discentes via PBEXT (Programa de Bolsa de

Extensão), projetos esses facilitados pelas atividades extensionista do Hospital

Veterinário, que possui atendimento integral 40 horas/semana, com grande e

fundamental envolvimento dos discentes. Além de, bases de atividades

extensionista serão tratadas em componentes curriculares obrigatórios, como

Sociologia e Relações Étnico-Raciais, Administração e Economia Rural, e Extensão

Rural; bem como, as atividades extensionista se solidificam para os discentes via

componentes curriculares optativos, os quais no rol proposto possuem componentes

essencialmente extensionista, como, Vivência Hospitalar e Práticas Hospitalares,

alinhados a rotina de atendimento do Hospital Veterinário.

Page 52: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

51

IV. ATENDIMENTO À DIVERSIDADE HUMANA, ÀS DESIGUALDADES SOCIAIS, À

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AOS DIREITOS HUMANOS.

As diferenças no curso de Medicina Veterinária não serão vistas como

problemas, e sim como oportunidades para produzir saberes em diferentes níveis de

aprendizagem. Pois é por meio dela, que todos os discentes devem ter as mesmas

oportunidades, com estratégias de aprendizagens diferentes.

A aprendizagem não depende apenas da estrutura biológica, mas também

do meio, da qualidade dos estímulos recebidos desde a infância. Portanto, cada

pessoa tem uma história particular e única, formada por sua estrutura biológica,

social e cultural. Em síntese, os universitários são formados por diversos grupos

étnicos com seus costumes, culturas, crenças e um conjunto diversificado de

valores. Emerge a responsabilidade da universidade e de todos que trabalham no

processo administrativo, em adequar o currículo escolar com o multiculturalismo,

que é a mistura de culturas em uma mesma localidade, abarcando toda a

comunidade acadêmica, para não ocorrer processos de exclusão.

A Universidade tem como dever garantir proteção dos direitos da pessoa

com transtorno do espectro autista, de acordo com a Lei nº 12.764, de 27 de

dezembro de 2012, regulamentada pelo Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de

2014, a qual descreve, em seu artigo 4º que “É dever do Estado, da família, da

comunidade escolar e da sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno

do espectro autista à educação, em sistema educacional inclusivo, garantida a

transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a

educação superior”, e no parágrafo 1º “O direito de que trata o caput será

assegurado nas políticas de educação, sem discriminação e com base na

igualdade de oportunidades, de acordo com os preceitos da Convenção

Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência”.

Na hipótese de que pessoa com transtorno do espectro autista, conforme

caracterizado pela Lei 12.764/2012, ingresse no curso e considerando que nos

termos de seu art. 1º, § 2º, trata-se de uma pessoa com deficiência, o Colegiado de

Curso promoverá, até o 15º dia letivo, reunião específica com todos os docentes do

curso para particularizar, em relação a tal discente, as cinco acessibilidades que o

curso busca assegurar a toda pessoa com necessidade especial. Adicionalmente,

no mesmo intervalo de tempo, na hipótese de que haja comprovação da

necessidade de acompanhante especializado, oficiará ao Diretor da Unidade -

com cópia ao Pró-Reitor do Campus, Pró-Reitor Acadêmico, Pró-Reitor de

Assistência Estudantil - solicitando providências para atendimento a esse direito,

conforme assegurado no art. 3º, parágrafo único da Lei 12.764/2012.

Page 53: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

52

Além disso, à Universidade cabe propiciar condições de acesso para pessoas

com deficiência e/ou mobilidade reduzida, de acordo com a Lei nº 10.098, de 19

de dezembro de 2000; Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004; Decreto nº

6.949, de 25 de agosto de 2009; e Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, e

Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, em seu Artigo 1o consta:

“O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da

educação especial será efetivado de acordo com as seguintes

diretrizes:

I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis,

sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades;

II - aprendizado ao longo de toda a vida;

III - não exclusão do sistema educacional geral, sob alegação de

deficiência;

IV - garantia de ensino fundamental gratuito e compulsório,

asseguradas adaptações razoáveis de acordo com as

necessidades individuais;

V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional

geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;

VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas, em

ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social,

de acordo com a meta de inclusão plena;

VII - oferta de educação especial preferencialmente na rede

regular de ensino; e

VIII - apoio técnico e financeiro pelo Poder Público às instituições

privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva

em educação especial.

Nesse sentido, e em vista do atendimento a disposto anteriormente, a UFMT,

campus de Sinop-MT, atualmente possui 25 rampas de acesso às calçadas e

passarelas, 60 salas de aulas com acessibilidade facilitada, 14 banheiros adtaptado

e acessível aos portadores de necessidades especiais e com mobilidade reduzida.

Os conhecimentos veiculados e as relações interpessoais que deverão

ocorrer durante o curso levarão em conta as diferenças biológicas, sociais, culturais

e econômicas de natureza individual e coletivas. Para tanto, a compreensão do art.

5º e do art. 6º da Lei 9795/99 que trata da Política Nacional para Educação

Ambiental, encontra-se presente de maneira explícita ou tácita nos componentes

curriculares Ecologia Geral e Medicina de Conservação, bem como nos valores

norteadores das ações de pesquisa e extensão que são fomentados,

Page 54: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

53

particularmente na percepção da abrangência do curso com atuação nas áreas

das ciências da saúde e das ciências agrárias.

Da mesma forma, a compreensão do ser humano e seus direitos, como parte

integrante do ambiente e da sociedade ao qual estão inseridos, terão os conteúdos

inerentes aos direitos humanos e relações étnico-raciais contemplados neste Projeto

Pedagógico no componente curricular Sociologia e Relações Étnico-Raciais, e sela

a incorporação neste documento da abordagem do art. 6º da Resolução CNE/CP

nº1 de 30/05/2012, principalmente dos princípios tratados nos art. 3º, art. 4º e art. 5º:

Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de

promover a educação para a mudança e a transformação social,

fundamenta-se nos seguintes princípios: I - dignidade humana;

II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das

diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado;

V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e

globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental.

Art. 4º A Educação em Direitos Humanos como processo sistemático

e multidimensional, orientador da formação integral dos sujeitos de

direitos, articula-se às seguintes dimensões: I - apreensão de

conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e

a sua relação com os contextos internacional, nacional e local;

II - afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a

cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade;

III - formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer

presente em níveis cognitivo, social, cultural e político;

IV - desenvolvimento de processos metodológicos participativos e

de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos

contextualizados; e V - fortalecimento de práticas individuais e

sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da

proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da

reparação das diferentes formas de violação de direitos.

Art. 5º A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central

a formação para a vida e para a convivência, no exercício

cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de

organização social, política, econômica e cultural nos níveis

regionais, nacionais e planetário.

Page 55: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

54

V. EQUILÍBRIO DINÂMICO ENTRE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E GERAIS

A matriz curricular, bem como toda ênfase do curso, deverá buscar o

equilíbrio entre os conhecimentos específicos e gerais evitando que um prevaleça

sobre o outro. Historicamente, nos cursos em que predomina um ou outro tipo de

conhecimento, temos observado a condução da formação do profissional

veterinário por caminhos equivocados. Isso se expressa, por exemplo, na discussão

que se estabelece entre grande parte dos coordenadores a respeito da questão:

especialistas versus generalistas. Essa polarização, especialista versus generalista,

contribui para que os profissionais sejam preparados superficialmente, em ambos os

casos. O especialista pela perda da generalidade e o generalista pela perda da

especificidade.

Todavia, numa visão dinâmica e relacional, a Medicina Veterinária deve ser

entendida como uma especificidade de uma generalidade, pois seus pressupostos

educacionais, fisiológicos, políticos e econômicos não podem ser entendidos em si

mesmos, eles fazem parte de um todo maior que é a complexa realidade social em

que vivemos formadas por múltiplas relações e determinações.

VI. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Os procedimentos metodológicos que deverão ser priorizados nas disciplinas

do curso levarão em consideração, sobretudo, o princípio da unidade entre teoria

e prática e da interdependência dinâmica dos conteúdos. Nessa perspectiva os

conteúdos e as aulas possibilitarão aos discentes ampla vivência e contato com a

realidade brasileira e regional, nas dimensões formais e não formais da Medicina

Veterinária.

Assim como, deverão ser estimuladas aulas expositivas e dinâmicas com

vários Docentes simultâneos, bem como a presença de Mestrando e Doutorando

devidamente matriculados em Estágio Docência nos Programas de Pós-Graduação

de origem, que poderão conduzir até 25% carga horária total do componente

curricular, sob total e integral supervisão e orientação do Docente responsável pelo

componente curricular, sendo necessária a previsão dessa metodologia nos Planos

de Ensino dos componentes curriculares, que deverão ser entregues no início do

semestre, apreciados e homologados pelo Colegiado de Curso e sujeitos ao

disposto na Resolução CONSEPE no 76/1999.

Adicionalmente aos procedimentos metodológicos de ensino e

aprendizagem presenciais, os Docentes também serão estimulados a

desenvolverem suas atividades mediadas por Tecnologias da Informação e

Comunicação (TI’s) no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Institucional, uma

Page 56: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

55

vez que podem potencializar a dimensão crítica do processo de ensino-

aprendizagem, conforme o que preconiza o art.4º (incisos I a VII) da Resolução

CONSEPE 118/2014:

Art. 4º – O PPC tem como objetivos:

I. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da

aprendizagem;

II. Instituir parâmetros para a gestão acadêmica, pedagógica e

administrativa do curso;

III. Constituir-se em referencial para que o docente planeje e

desenvolva atividades de ensino, pesquisa e extensão;

IV. Constituir-se em referencial para que o acadêmico oriente o

próprio processo formativo;

V. Descrever os procedimentos para que o curso cumpra as

diretrizes e normas educacionais, particularmente no que se refere à

organização didático-pedagógica, ao corpo docente, à

infraestrutura e à gestão do curso, de modo a integrar-se ao Sistema

Nacional de Ensino;

VI. Propor ações de ensino, pesquisa e extensão que assegurem a

qualidade acadêmica do curso;

VII. Estabelecer o estudante como referencial de organização do

curso;

Para tanto, faz-se necessário que o Docente assuma a transformação da

relação de hierarquização no ambiente de aprendizagem, uma vez que passa a

atuar também como um questionador eficiente, um propositor de experiências de

aprendizagem e favorecedor da construção da autonomia de aprendizagem do

discente. Torna-se essencialmente responsável pelo processo de Mediatização, que

envolve as dimensões pedagógica, tecnológica e didática, em suma,

conhecimento sobre os processos cognitivos da aprendizagem, sobre as relações

entre tecnologia e educação, e o conhecimento técnico e domínio de conteúdo

do componente curricular pelo qual é responsável, tornando indispensável sua

formação continuada.

Em contrapartida, o discente passa a assumir um papel mais dinâmico, ativo

e participativo em sua aprendizagem, o que os leva a “aprender a aprender” e a

pensar criticamente. Neste sentido, é fundamental que se incluam também como

diretrizes na determinação dos procedimentos metodológicos nos planos de ensino,

a produção de conhecimento autoral por parte do discente, a colaboração e

participação no ambiente de aprendizagem presencial e virtual, e o

Page 57: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

56

autogerenciamento do processo de aprendizagem, permitindo que possam

desenvolver-se individualmente e nas relações e inter-relações coletivas.

Toda proposta de procedimentos e instrumentos metodológicos com a

utilização de TI’s desenvolvidas na plataforma AVA, deverão nortear-se pelas

premissas descritas neste documento, bem como, previstas nos Planos de Ensino do

componente curricular que serão entregues no início de cada semestre letivo,

apreciados e homologados pelo Colegiado de Curso.

VII. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAIS

Além do já detalhado nas particularidades do Curso, institucionalmente é

estimulado outras estratégias pedagógicas, de forma a permitir uma formação

atualizada, contínua, dinâmica e flexiva aos discentes, dentre elas, é válido ressaltar

a possibilidade da Mobilidade Estudantil Internacional, baseada na Resolução

CONSEPE N 74, de 28 de julho de 2014; ou Mobilidade Estudantil Nacional, pautado

na Resolução CONSEPE N 08, de 24 de fevereiro de 2014.

Além de, por ação fomentada institucionalmente, ocorre anualmente, com

datas reservadas e garantias no calendário acadêmico oficial, com liberação dos

discentes das atividades didáticas rotineiras nos dias correspondentes, a SEMANA

ACADÊMICA da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Sinop, que em

outubro de 2015, estará em sua 8º Edição, que é realizada conjuntamente com a

Mostra de Ensino e Extensão, Seminário Integrador PIBID e Tutoria, Seminário de

Iniciação Científica e, em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril, também

ocorre nessa Semana Acadêmica a Jornada Científica da Embrapa

Agrossilvipastoril.

Em termos gerais, essa Semana Acadêmica, visa promover o intercâmbio de

conhecimento entre pesquisadores, técnicos, estudantes de graduação e pós-

graduação da UFMT, Campus Sinop, ou vinculados a EMBRAPA Agrossilvipastoril

colocando em pauta pesquisa, extensão, ensino e inovação. Assim como, objetiva

também elevar a valorização de estudantes e incentivá-los a divulgarem trabalhos

de pesquisa, ensino e extensão, além de estimular a adesão à atividade de

investigação.

De forma mais particularizada para os acadêmicos do curso de Medicina

Veterinária, por realização, fomento e organização do Centro Acadêmico de

Medicina Veterinária, com apoio institucional da Coordenação do Curso, ocorre a

Semana Norte Mato-grossense de Medicina Veterinária – SENOMEV, que possui

como objetivo oportunizar aos acadêmicos de graduação e pós-graduação da

área de Medicina Veterinária, Médicos Veterinários, Produtores Rurais e outros

Page 58: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

57

profissionais ligados direta ou indiretamente ao setor de Saúde Animal, o acesso a

novas tecnologias e informações atualizadas das áreas de animais silvestres e

exóticos clínica e cirurgia de animais de companhia e de produção, melhoramento

genético, reprodução, sanidade animal e terapias alternativas. Assim como

incentivar a produção cientifica nas diversas áreas de atuação do médico

veterinário e promover um espaço de interação entre os estudantes de medicina

veterinária das diversas IES da região Centro Oeste propiciando assim a realização

de debates a respeito do atual cenário educacional do país e as perspectivas para

futura atuação profissional.

Em 2015, será realizada a VII SENOMEV, que nas edições anteriores contou

com palestra das diversas áreas da Medicina Veterinária, com uma média de 300

participantes, entre acadêmicos e profissionais, sendo que em sua ultima edição o

evento passou a ter caráter regional com a participação de estudantes de

Medicina Veterinária das diversas IES da região Centro Oeste, fazendo do evento

uma via de diálogo entre diferentes instituições de ensino em Medicina Veterinária

o que tem caracterizado a SENOMEV como um dos mais importantes eventos para

a classe Médica Veterinária Mato-grossense.

VIII. APOIO PEDAGÓGICO AOS DISCENTES

O apoio pedagógico aos discentes será preocupação prioritária e constante

da Coordenação do Curso, com avaliação semestralmente das atividades

pedagógicas desenvolvidas e os devidos aproveitamento dos discentes nos

compomentes curriculares ofertados, com atenção especial aos discentes

ingressantes, em que serão prioridade nos Projetos de Tutorias em Matemática,

Química e Língua Portuguesa vinculadas a Coordenação de Medicina Veterinária,

direcionados aos discentes ingressantes com deficiências quanto às competências

que deveriam ter sido desenvolvidas na educação básica, em vista a promover

ações sistemáticas e orgânicas que possibilitem a esse discente ingressante as

condições necessárias à própria educação no nível da educação superior, com

prevê o item “b” do §3º do Artigo 2º da Resolução CONSEPE 118, de 10 de

novembro de 2014.

Além de, será estimulados entre os Docentes e elaboração de Projeto de

Monitoria, de acordo com os Editais a serem publicados pela Pró-Reitoria de

Graduação, em vista auxiliar pedagogicamente os discentes nos componentes

curriculares.

Page 59: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

58

IX. APOIO INSTITUCIONAL AOS DISCENTES

A política de atenção estudantil é atendida através da PRAE – Pró- Reitoria

de Assistência Estudantil, que é a responsável por sua proposição e

acompanhamento e de ações afirmativas da UFMT, tendo como objetivo garantir o

acesso e a permanência dos estudantes na UFMT, com qualidade.

A PRAE destaca que seu objetivo é desenvolver ações institucionais no

âmbito da assistência estudantil, que garantam o acesso, a permanência e o

sucesso acadêmico, desde o ingresso até a conclusão do curso.

Neste sentido, a PRAE proporciona aos estudantes, prioritariamente de baixa

renda, o estímulo à vivência acadêmica e à produção de conhecimento,

auxiliando-os financeiramente em sua permanência na instituição evitando a

retenção e a evasão. Segue as ações desta pró-reitoria:

Bolsa Permanência: proporciona, através de atividades remuneradas

(20 horas semanais), o desenvolvimento acadêmico, cultural e técnico aos

estudantes de baixa renda.

Auxílio Alimentação: apoia a permanência dos estudantes na Universidade

através do repasse mensal do valor correspondente ao almoço e ao jantar no

Restaurante Universitário.

Auxílio Moradia Estudantil: destinado a discente de baixa renda residente

fora do município-sede da Universidade, a Casa do/a Estudante - Campus de

Cuiabá e Rondonópolis, e Auxilio Moradia Estudantil aos demais Campi.

Programa de Acolhimento Imediato: consiste no acolhimento do estudante

de baixa renda de outros municípios que necessita de moradia em caráter

imediato e emergencial. O prazo de permanência nesse programa não deve

ultrapassar o prazo para a finalização da seleção de bolsistas do semestre vigente.

Auxílio Evento Externo: Auxílio destinado a apoiar os estudantes para a

apresentação de seus trabalhos em eventos científicos no Brasil.

Bolsa de Apoio à Inclusão: Programa que destina bolsa a estudantes da UFMT

que se propõem a auxiliar, individualmente ou em grupo, estudantes que

necessitam de auxílio para melhorar o seu desempenho acadêmico. Considerando

que se destina a atender demandas específicas, sua duração será o tempo em que

houver a necessidade do apoio.

A UFMT, campus de Sinop-MT, também dispõe do Restaurante Universitário

que oferece refeições equilibradas aos universitários, docentes, funcionários que

não recebem vale-refeição e visitantes em estágios curriculares e extracurriculares.

A UFMT dispõe também da Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Vivência –

PROCEV, que provoca e motiva os estudantes da UFMT a tomarem iniciativas no

âmbito da cultura, do esporte e da vivência, sempre buscando apoiá-los por meio

Page 60: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

59

de projetos que movimentem a universidade e que sejam protagonizados por

nossos discentes.

Além de, por entender que a universidade tem que saber e entender o seu

papel de formadora de profissionais e também de cidadãos, estabelece seus

princípios no PDI da instituição, o apoio aos órgãos estudantis é imprescindível para

que haja a formação crítica do nosso discente.

Assim, sempre estimula os discentes a se organizarem e desenvolverem

representabilidade a esta organização estudantil, sendo que vinculado ao Curso de

Medicina Veterinária possui o Centro Acadêmico (CA), como unidade de

organização estudantil e de apoio às atividades discente, formalmente instalado no

âmago da estrutura universitária; sendo que o CA se mantêm ligados a uma

entidade superior, o Diretório Central de Estudantes (DCE).

Page 61: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

60

2.2.13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são parte integrante do Currículo do Curso

de Medicina Veterinária e seu cumprimento objetiva possibilitar aos discentes a

participação em atividades interdisciplinares, profissionalizantes, de

aprofundamento temático e ampliação de horizontes sociais, políticos,

ético-filosóficos e culturais, de acordo com as Diretrizes Curriculares dos Cursos de

Graduação em Medicina Veterinária e o Regimento da UFMT. Dessa forma, as

atividades complementares serão escolhidas e executadas pelo discente, de forma

a perfazer um total mínimo de 160 horas.

As Atividades Complementares serão realizadas em conformidade com o

regulamento específico, apresentado no Item 7.2. ANEXO B.

2.2.14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO

O Estágio Supervisionado Não-Obrigatório quando realizado

VOLUNTARIAMENTE pelo discente como busca de complementação da formação

profissional, será acrescida à carga horária de integralização curricular regular e

obrigatória (§ 2º do artigo 2º da Lei nº 11.788/2008). Sendo o Estágio Supervisionado

Não-Obrigatório, caracterizado como elemento de formação profissional, deverá

ser proposto pelo discente e analisado pelo Colegiado de Curso, possuir Convênio

firmado entre a Concedente e a UFMT, nos moldes da Resolução CD No 4 de 25 de

Março de 2011, formalizar Termo de Compromisso de Estágio, e estar em

conformidade com o definido na Resolução CONSEPE N.º 117, de 11 de Agosto de

2009; e em consonância com o Regulamento de Estágio Supervisionados, disposto

no Item 7.3 Anexo C.

2.2.15. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

O Estágio Supervisionado Obrigatório se insere como componente obrigatório

previsto na matriz curricular do Curso de Medicina Veterinária da UFMT/Sinop,

conforme as diretrizes curriculares CNE/CES nº 0105/2002, CNE/CES 01/2003, a Lei

11.788 de 25 de setembro de 2008 (Lei de Estágio) e a Resolução CONSEPE N.º 117,

de 11 de Agosto de 2009; e em consonância com o Regulamento de Estágio

Supervisionados, disposto no Item 7.1 Anexo B.

Nas Diretrizes Curriculares, Estágios Supervisionados constituem atividades de

aprendizagem profissional, social e cultural, proporcionadas aos acadêmicos pela

participação em situações reais de trabalho no seu meio profissional, sob a

Page 62: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

61

responsabilidade da UFMT e sob a supervisão de docentes/ orientadores. Dentre os

componentes curriculares, os estágios supervisionados caracterizam-se como

etapas obrigatórias para a formação do profissional, possibilitando ao

acadêmico/estagiário aplicar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos em

outros componentes da matriz curricular do Curso.

A realização do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) seguirá normas do

Regulamento específico apresentado no Iten 7.3 Anexo C deste Projeto

Pedagógico. Deverá ser realizado no décimo (10º) período do curso, sendo

orientado por um Docente Orientador e supervisionado por um profissional da área.

A formalização do processo obrigatoriamente ocorrerá a partir da matrícula

do discente na disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório, ofertada no

décimo (10º) período do curso.

Na eventualidade do acadêmico cursar o ESO concomitantemente a

disciplina regular e/ou optativa, o ESO deverá ser obrigatoriamente realizado em

local próximo ao município de Sinop-MT, de forma a viabilizar a participação

simultânea do discente nas duas atividades, sem prejuízo de frequência em carga

horária de nenhuma delas, desde que a carga horária necessária para

integralização dos créditos em componentes curriculares regulares e/ou optativas

do curso não ultrapasse dez horas semanais, em no máximo 2 (dois) componentes

curriculares regulares e/ou optativos, desconsiderando na contagem o

componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso.

2.2.16. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso se insere como componente curricular

obrigatório para exação curricular, previsto na matriz curricular do Curso de

Medicina Veterinária, apresentado neste Projeto Pedagógico, a ser cursado pelo

discente no décimo (10º) período do curso, conjuntamente com o Estágio

Supervisionado Obrigatório, nos moldes de co-requisito, e de acordo com

Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso, Item. 7.4 (Anexo D).

No componente curricular obrigatório Trabalho de Conclusão de Curso, o

discente deverá elaborar, sob orientação Docente, e apresentar, em defesa

pública, o Trabalho de Conclusão de Curso, de acordo com as normas

especificadas e atualizadas, com a caracterização e relato das atividades

desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), devendo realizar

uma análise crítica reflexiva (monografia) sobre um determinado assunto ou caso

clínico que tenha vivenciado durante o ESO, com fornecimento de literatura

atualizada nas áreas de atuação de Medicina Veterinária.

Page 63: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

62

2.2.17. POLÍTICA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Em PESQUISA, o comprometimento com o desenvolvimento regional e o

avanço da ciência direcionou a UFMT ao desenvolvimento político de três eixos de

pesquisa: apoio à criação e consolidação de grupos de pesquisa na UFMT, apoio à

formação de novos pesquisadores, e articulação com o desenvolvimento regional,

atrelado ao desenvolvimento de Projetos de Pesquisa em Programa de Pós-

Graduação.

Neste sentido, o Campus de Sinop, já possui um consolidado Programa de

Pós Graduação em Zootecnia, ao quais Docentes do Curso de Medicina Veterinária

atual enquanto Corpo Docente Orientado permanente, desde 2012, como

formação inicial em nível de Mestrado, e já sendo discutido e proposto à

ampliação para curso de Doutorado. Além de, por fruto de organização

pedagógica e amadurecimento do grupo de pesquisa, Docentes do Curso de

Medicina Veterinária juntamente com colaboração de outros Docentes do curso

de Medicina e Farmácia, propuseram um Programa de Pós Graduação em

Ciências da Saúde, já com previsão de início para 2016.

Programas de Pós Graduação esses que amplia, diversificada e consolida as

diversas áreas de atuação da Medicina Veterinária no Campus de Sinop-MT, dá

produção animal às relações com a Saúde Humana, em que favorece diretamente

os discentes da graduação, pelo volume e qualidade dos Projetos de Pesquisa aos

quais serão inseridos, via Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC),

implantado na UFMT desde 1991, que implementa pesquisas, em convênio com o

CNPq e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso

(FAPEMAT).

Em EXTENSÃO, sintonizada com o Plano Nacional de Extensão, a UFMT

articula o processo educativo, cultural e científico ao ensino e à pesquisa tendo

sempre como referência a sociedade, tanto local quanto estudantil em geral,

incluindo seus acadêmicos. Sendo que para os discentes em Medicina Veterinária,

as atividades extensionista serão contempladas em diversos componentes

curriculares, como Sociologia e Relações Étnico-Raciais, Administração e Economia

Rural, e Extensão Rural; assim como em projetos de extensão, inclusive com bolsas

aos discentes via PBEXT (Programa de Bolsa de Extensão), projetos esses facilitados

pelas atividades extensionista do Hospital Veterinário, que possui atendimento

integral 40 horas/semana, com grande e fundamental envolvimento dos discentes.

Além de, tem se organizado e amadurecido uma proposta de Residência em

Medicina Veterinária em que consolidará a atividade extensionista do Hospital

Veterinário e ampliará a atuação e formação dos discentes como agentes

modificadores, extendendo os conhecimentos acadêmicos à sociedade.

Page 64: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

63

É relevante dizer que a sociedade local, em especial o público-alvo das

temáticas abordadas em cursos, palestras e eventos em geral, mostra-se bastante

receptiva a parcerias e participação com a UFMT/Sinop.

2.2.18. AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM

Atualmente, busca-se cada vez mais a qualidade no ensino por meio de

uma perspectiva inovadora de avaliação. No entanto, a força motriz para isso está

na percepção do processo de aprendizagem. A Constituição Federal de 1988

(Brasil, 2008) nos incisos II e III do art. 206 e no art. 207, garante a existência do

espaço para o pluralismo das concepções pedagógicas e da indissociabilidade

entre ensino, pesquisa e extensão no Ensino Superior. Neste contexto, a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação (Brasil, 1996) no art. 3º, nos incisos III e IV do art. 13 e

no art. 43 bem como, as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) da Medicina

Veterinária (MEC, 2002; MEC, 2003) deixam clara a importância da avaliação no

processo de ensino-aprendizagem, bem como da responsabilidade do docente

sobre a elaboração e aplicação do instrumento. Estabelece em suma, que a

avaliação é uma apropriação do saber, deve ser contínua e cumulativa, e que os

aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos.

A aprendizagem deve ser entendida como um processo amplo e

multifacetado como proposto pela UNESCO no documento “Educação: Um

Tesouro a Descobrir” (Delors, 2000) em que se compreende que a educação ao

longo da vida baseia-se em quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer,

aprender a conviver e aprender a ser. O documento recomenda ainda que:

...essa perspectiva deve no futuro inspirar e orientar as reformas educacionais,

seja na elaboração dos programas, ou na definição de novas políticas

pedagógicas (Delors, 2000).

Em consonância a essa compreensão, o Conselho Federal de Medicina

Veterinária (CFMV) por meio da Comissão Nacional de Ensino da Medicina

Veterinária (CNEMV) com a elaboração do documento “Estratégias de ensino-

aprendizagem para desenvolvimento das competências humanísticas: propostas

para formar Médicos Veterinários para um mundo melhor” (CFMV, 2012) reforça a

importância de uma aprendizagem técnica intrinsecamente ligada à formação

humanística, no intuito de propiciar uma ação política e sociocultural mais

transformadora do profissional Médico Veterinário na sociedade como um todo.

Page 65: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

64

Nesse contexto, a preparação do corpo docente de Medicina Veterinária

por meio de estratégias institucionais de formação continuada, deve estar

adequada para estimular o desenvolvimento das competências técnicas e

humanísticas no ambiente de aprendizagem, uma vez que nem sempre se possui a

formação pedagógica que capacite vincular os objetivos de aprendizagem às

metodologias adotadas em sala de aula e à avaliação de aprendizagem, que

efetivará o compromisso do profissional com a sociedade.

Somente um ser que é capaz de sair de seu contexto, de “distanciar-se” dele para

ficar com ele; capaz de admirá-lo para, objetivando-o, transformá-lo e,

transformando-o, saber-se transformado pela sua própria criação; um ser que é e

está sendo no tempo que é o seu, um ser histórico, somente este é capaz, por tudo

isso, de comprometer-se. (Freire, 2011; p.19).

Dessa maneira, podemos afirmar que o conceito de avaliação está

intimamente ligado ao entendimento de “mensurar o saber” ou “medir o

conhecimento” que em última instância determina a prática pedagógica do

docente. Para tanto, quando se propõe a reflexão sobre o assunto, é necessário

que se estabeleça alguns questionamentos na construção desse instrumento

pedagógico, como: O que avaliar? Como avaliar? Para que avaliar? Nessa

premissa, faz-se necessário o esclarecimento dos fundamentos que os norteiam.

O que avaliar?

Entendendo a aprendizagem como um processo de transformação das

estruturas cognitivas e do comportamento em consequência da incorporação de

novos conhecimentos e significados, a prática avaliativa deve corresponder a essa

compreensão. Se por um lado, o discente deverá apresentar desenvolvimento

gradual de sua capacidade cognitiva e de seu referencial teórico, por outro,

deverá ter a reorganização e renovação de seus conteúdos significativos e

simbólicos também incluídos no processo avaliativo, pois dessa forma, propicia-se o

ambiente mais adequado para a formação crítica, reflexiva e humanística,

conforme preconizado no art. 3º da Res. CNE/CES 01/2003.

As DCN’s da Medicina Veterinária (MEC, 2013), em seu art. 4º estabelecem as

seguintes competências e habilidades para o Médico Veterinário:

I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,

devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional

deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e continua com

Page 66: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

65

as demais instâncias do sistema de saúde. Sendo capaz de pensar criticamente, de

analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os

profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de

qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,

com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar

fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,

eficácia e custoefetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de

equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem

possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas

mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter

a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve

comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de,

pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e

informação;

IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde

deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o

bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,

empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento

de forma efetiva e eficaz;

V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar

iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos

recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar

aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe

de saúde;

VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os

profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e

compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações

de profissionais, mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo

entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e

desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a

cooperação através de redes nacionais e internacionais. (grifo nosso)

Como avaliar?

Muito mais do que entender que a eficiência da avaliação está na

determinação do instrumento avaliativo, é imperativo aceitar que a importância

está na postura pedagógica e na prática avaliativa (Luckesi, 2005; p.04). Dessa

Page 67: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

66

forma é possível vislumbrar três funções para a avaliação: a função diagnóstica, a

função formativa e a função somativa.

A avaliação com função diagnóstica busca identificar a presença ou não

dos fundamentos iniciais que serão trabalhados no ambiente de aprendizagem,

sempre no contexto quantitativo e qualitativo. A de função formativa tem por

objetivo identificar problemas ou dificuldades no processo de aprendizagem, para

que possa conhecê-lo e transformá-lo, sendo uma ferramenta importante para o

docente e o discente. É fundamental nessa modalidade que, no mínimo, sua

aplicação seja seriada durante o período do processo de aprendizagem, no

contexto da disciplina. E por fim, a avaliação com função somativa é aquela que

busca identificar se os objetivos de aprendizagem propostos inicialmente foram

alcançados pelo discente ao final de um ciclo, com caráter classificatório.

Nesse sentido, a combinação e diversificação de instrumentos e técnicas

avaliativas é premissa para a eficiência da avaliação e transformação do processo

de ensino-aprendizagem (Luckesi, 2000). Para tanto, deverão constar nos Planos de

Ensino das disciplinas do curso a utilização de avaliações objetivas, avaliações

descritivas/discursivas/reflexivas, provas orais, dinâmicas de grupo, produções

coletivas, seminários, portfólios e recursos de tecnologia da informação (TI’s), como

instrumentos para avaliação da aprendizagem teórica, prática e humanística,

respeitando as normas institucionais vigentes dos Conselhos Superiores (CONSEPE e

CONSUNI), em particular a Resolução CONSEPE no 27, de 1º de março de 1999.

A operacionalização da avaliação do processo ensino-aprendizagem no

Curso de Medicina Veterinária, em base deste Projeto Pedagógico, deverá vir

detalhado e explicitado no Plano de Ensino do componente curricular,

apresentado, discutido e firmado com os discentes no início do semestre letivo.

Devendo o discente ser avaliado, por meio de, no mínimo, 01 (uma) avaliação

presencial, facultando, a critério do Docente em seus respectivos componentes

curriculares, a utilização de instrumentos complementares de avaliação, como

avaliações práticas, descritivas, discursivas, reflexivas, orais, dinâmicas de grupo,

seminários, portfólios e recursos de tecnologia da informação, ou produtos de

atividade decorrente de pesquisas individuais ou em grupo de discentes; devendo

definir inicialmente a distribuição dos pesos (ponderações) de cada avaliação, e

ser apresentado claramente nos Planos de Ensino por meio de uma equação,

Page 68: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

67

conforme Modelo abaixo, a ser adotada para o cálculo da Média Final, com as

respectivas ponderações das notas parciais que compõe o calculo da Média Final.

Equação Modelo

Sendo que:

MF = média final;

AV1, AV2, AV3, (...) e AVn = são as respectivas avaliações de cada componente

curricular;

n = número total de avaliações.

No Curso de Medicina Veterinária não será adotado o Exame Final, como

procedimento de avaliação de ensino-aprendizagem, e será considerado

APROVADO o discente quando o mesmo obtiver MÉDIA FINAL igual ou superior a 5,0

(cinco inteiros) e apresentar um mínimo de 75% de freqüência às aulas, conforme

Resolução CONSEPE no 27, de 1º de março de 1999.

Para que avaliar?

Neste ponto é possível se vislumbrar com clareza e naturalidade o principal

propósito da avaliação de ensino e aprendizagem. Nada mais do que servir como

instrumento de reflexão e construção contínua da efetividade do processo. Muito

mais do que estabelecer indicadores de qualidade, deve propiciar meios de

reconhecer, discutir e problematizar os desafios na formação e atuação profissional

do Médico Veterinário. Deve estabelecer o movimento, a dinâmica da reflexão

crítica, a dialética da relação estabilidade-mudança resultante da práxis humana

que tem como agentes os sujeitos do currículo, trabalhadores sociais e construtores

do seu próprio mundo histórico-cultural (Freire, 2011).

)(0,5 AVn) (...) + AV3 + AV2 + (AV1

Aprovadon

MF

Page 69: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

68

2.2.18. EMENTÁRIO

A. COMPOMENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS

DISCIPLINA: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I CARGA HORÁRIA: 112 HORAS

EMENTA

Introdução ao estudo da anatomia. Eixos e planos de orientação do corpo dos animais domésticos. Nomenclatura anatômica. Osteologia. Artrologia. Miologia. Sistema nervoso. Sistema tegumentar e glândula mamária.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos, 5a edição, Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, vol 1 e 2, 1986.

POPESKO, PETER. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos,

São Paulo: Manole Ltda., vol 1, 2 e 3, 1997.

SALOMON, FRANZ-VIKTOR-GEYER, HANS. Atlas de anatomia aplicada dos

animais domésticos, 2a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLAYTON, H.M. Atlas de anatomia aplicada dos grandes animais, São

Paulo: Manole, 1999.

CONSTANTINESCU, G. M. Anatomia clínica de pequenos animais, 1a

edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WESING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária,

2ª edição, Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

KONIG, H.E. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido, Porto

Alegre: Artmed.

MCCRACKEN, T.O.; KAINER, R.A.; SPURGEON, T.L. Atlas colorido de anatomia

de grandes animais - fundamentos, 1ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

SCHALLER, O. Nomenclatura Anatômica Veterinária Ilustrada, 1ª edição,

São Paulo: Manole, 1999.

SEULLNER, G. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Afiliada,

1997.

DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Células procariotas e eucariotas. Estrutura e função dos componentes celulares. Núcleo celular. Princípios básicos da replicação, transcrição e tradução. Divisão celular: Mitose e Meiose.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2011.

COOPER, G. M., HAUSMAN, R. E. A célula uma abordagem molecular. 3. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2007.

Page 70: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

69

JUNQUEIRA, L. C. U., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CARVALHO, H. F.; COLLARES‐BUZATO, C. B. Células: uma abordagem

multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005.

DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. São

Paulo: Manole, 2005.

KIERSZENBAUM, A. L; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular: uma Introdução

à Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA GERAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Biomoléculas. A água e seus efeitos sobre as biomoléculas em solução. Química de glicídeos. Química de lipídeos. Química de aminoácidos e proteínas. Vitaminas. Enzimas. Química de nucleotídeos e ácidos nucléicos. Aspectos gerais da Biologia Molecular. Reações de caracterização de Glicídeos. Reações de caracterização de Lipídeos. Reações de caracterização de Aminoácidos e Proteínas. Reações de caracterização de Enzimas. Isolamento do DNA.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A., FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada, 3a edição,

Porto Alegre: Artmed, 2006.

DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, 4a edição,

Edgard Blücher Ltda, 2000.

LEHNINGER. A., NELSON, D.L., COX, M. M. Princípios da Bioquímica, 3a

edição, Sarvier, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACILA, M. Bioquímica veterinária, 1a edição, Robe, 2003.

CAMPBELL, MARY K. Bioquímica, 3a edição, Edição Universitária, Porto

Alegre: Artmed, 2000.

KOZLOSKI, G. V. Bioquímica dos ruminantes, 1a edição, Santa Maria: UFSM,

2002.

NEPOMUCENO, M. F.; RUGGIERO, A.C. Manual de Bioquímica: Roteiros de

Análises Bioquímicas Qualitativas, 1a edição, Tecmed, 2004.

VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica, 3a edição, Porto Alegre: Artmed, 2006.

VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, Porto Alegre:

Artmed, 2002.

Page 71: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

70

DISCIPLINA: ECOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Biocenose e ecossistema. Fluxo de energia através dos ecossistemas. Ciclagem de nutrientes. Ecofisiologia. Interações das espécies. Indivíduos, populações e comunidades. Principais ecossistemas do mundo e do Brasil. Sustentabilidade de atividades humanas. Noções taxonômicas de fauna silvestre. Relações Humanas com o Meio Ambiente.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos de Ecologia, 2000.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza, Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.

TOWSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos de Ecologia, Porto

Alegre: Artmed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWSEND, C. R. Ecology: individuals, populations

and communities, 3ª edição, Oxford: Blackwell Science, 1996.

DAJOZ, R. Ecologia geral, Porto Alegre: Artmed, 2005.

PRIMACK, R.B., RODRIGUES, E. Biologia da conservação, Londrina: Editora

Rodrigues, 2001.

PRIMAVESI, A. Agroecologia, ecosfera, tecnosfera e agricultura, São Paulo:

Nobel, 1997.

GOTELLI, N. J. Ecologia. 3. ed. Londrina: Editora Planta, 2007. 260 p.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À MEDICINA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

A medicina veterinária na universidade e no contexto social. O currículo do curso de medicina veterinária frente à evolução do conhecimento social da profissão e dos campos de atuação do médico veterinário.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Código de Ética do Médico Veterinário Lei 5517 – de 23 de outubro de 1968

– Dispõe sobre o exercício da profissão de Médico Veterinário.

REGO, SERGIO; PALÁCIOS, MARISA; SIQUEIRA-BATISTA, RODRIGO. Bioética

para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009. 159 p. (Coleção

temas em saúde). ISBN 9788575411827

NEVES, NEDY CERQUEIRA. Etica para os futuros medicos: e possivel ensinar?.

Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2006. 104 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDUARDO HARRY BIRGEL; ALEXANDRE DEVELEY. Medicina Veterinária: Uma

Profissão Moderna e Abrangente. APAMVET –Academia Paulista de

Medicina Veterinária. http://www.apamvet.com/boletim02.pdf

ROBERT H. DUNLOP, DAVID J. WILLIAMS. Veterinary Medicine: An Illustrated

History. 1st edition.

Veterinary History Comes of Age

http://www.oxfordjournals.org/our_journals/sochis/veterinaryhistoryintro.pdf

CLOTILDE DE LOURDES BRANCO GERMINIANI. A HISTÓRIA DA MEDICINA

VETERINÁRIA NO BRASIL. Arch. Vet. Scienc. 3(1):1-8, 1998 v

Page 72: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

71

MÁRCIA REGINA PFUETZENREITER, ARDEN ZYLBERSZTAJN, FERNANDO DIAS DE

AVILA-PIRES. Evolução histórica da medicina veterinária preventiva e saúde

pública. Ciência Rural, Santa Maria, v.34, n.5, p.1661-1668, set-out, 2004.

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Sociedade e a compreensão do ser humano, gêneros e sexualidades; individual e coletivo; cultura em suas representações. Linguagem e Simbologia; Políticas e historicidade da dinâmica socioeconômica e dos direitos humanos; Liberdade, vontade, autonomia/autoridade, Poder/violência, Compaixão/solidariedade; Mundo contemporâneo e o trabalho, multiculturalismo e diversidade cultural; Relações Étnico-Raciais; Culturas brasileiras (História): Sociedades na construção do espaço social/cultural nacional (Afro-brasileiras e Africana).

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, G. M.; KUNSCH, M. M. K. Comunicação rural: discurso e prática,

Viçosa/MG, Imprensa Universitária, 1993.

CAVALCANTI, J. E. A.; AGUIAR, D. R. D. Política agrícola e desenvolvimento

rural, Viçosa/MG, Universidade Federal de Viçosa, 1996.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia Geral, 7a edição, editor Atlas,

1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHARON, J. M. Sociologia, 1a edição, editor Saraiva,1999.

SILVA, J.G. O novo rural brasileiro, Campinas: Unicamp, 1999.

ABRAMOVAY, R. O Futuro das Regiões Rurais, Porto Alegre: UFRGS.2003.

CAMPANHOLA, C.; SILVA, J.G. O Novo Rural Brasileiro, Jaguariúna-SP:

Embrapa, 2000.

ILHA NETO, S.F. Os problemas sociais da agricultura brasileira, Santa

Maria:UFSM, 2001.

LOPES, M.R. Agricultura política. História dos grupos de interesse na

agricultura, Brasília: Embrapa, 1996.

DISCIPLINA: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II CARGA HORÁRIA: 112 HORAS

EMENTA

Reconhecimento das estruturas corpóreas componentes dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital e endócrino. Órgãos dos sentidos. Anatomia topográfica.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WESING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária.

2. ed. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 813 p. ISBN

9788535213928.

EVANS, H. E.; DELAHUNTA, A. Guia para a dissecação do cão. 5 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 250p.

GETTY, R. SISSON/GROSSMAN. Anatomia dos animais domésticos (vol. 1 e

2).5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000p., 2008.

Page 73: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

72

KONIG, H. E.; LIEBICH, H. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas

colorido: órgãos e sistemas. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHDOWN, R.R.; DONE, S.H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos

ruminantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

CONSTANTINESCU, G. M. Anatomia clínica de pequenos animais. 1. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 355 p. ISBN 8527710099

POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São

Paulo: Manole, vols 1, 2 e 3, 1997.

DONE, S.H.; GOODY, P.C.; EVANS, S.A.; STICKLAND, N.C. Atlas colorido de

anatomia veterinária do cão e gato. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GODINHO, H. P.; CARDOSO, F. M.; NASCIMENTO, J. F. Anatomia dos

ruminantes domésticos. Belo Horizonte: Instituto de Ciências Biológicas da

Universidade Federal de Minas Gerais, 1987. 420p.

International Commitee on Veterinary Gross Anatomical Nomenclature.

Nomina Anatomica Veterinaria. 5 ed. Hannover, Columbia, Ghent,

Sapporo: Editorial Committee, 2012. 614p.

POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos (vol. 1,

2 e 3). São Paulo: Manole, 1990.

SALOMON, F-V; GEYER, H. Atlas de anatomia aplicada dos animais

domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.Schaller, O.

Nomenclatura anatômica veterinária ilustrada. São Paulo: Manole, 1999.

SCHWARZE, E.; SCHRÖDER, L. Compendio de anatomia veterinária: sistema

visceral. Tomo II. Zaragoza: Editorial Acribia, 1985.

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA APLICADA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Princípios da bioenergética. Oxidações biológicas. Metabolismo de glicídeos. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo de proteínas. Metabolismo de nucleotídeos. Integração e regulação metabólica.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACILA, M. Bioquímica Veterinária, editora Robe, 2003.

DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, 4a edição,

Edgard Blücher Ltda, 2000.

LEHNINGER. A.; NELSON, D.L.; COX, M. M. Princípios da Bioquímica, 3a

edição, editora Sarvier, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPBELL, MARY K. Bioquímica, 3a edição, Edição Universitária, Porto

Alegre: Artmed, 2000.

CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A., FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada, 3a edição,

Porto Alegre: Artmed, 2006.

KOZLOSKI, G. V. Bioquímica dos ruminantes, 1a edição, Santa Maria: UFSM,

2002.

NEPOMUCENO, M. F.; RUGGIERO, A.C. Manual de Bioquímica: Roteiros de

Análises Bioquímicas Qualitativas, 1a edição, Tecmed, 2004.

VOET, D., VOET, J.G. Bioquímica, 3a edição, Porto Alegre: Artmed, 2006.

VOET, D.; VOET, J.G.; Pratt, C.W. Fundamentos de Bioquímica, Porto Alegre:

Artmed, 2002.

Page 74: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

73

DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Gametogênese, fecundação, clivagem, implantação, gastrulação, neurulação e organogênese inicial. Características gerais dos períodos embrionário e fetal de mamíferos. Anexos embrionários. Gestação gemelar. Princípios de teratologia.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HYTTEL,P.; SINOWATZ,F. e VEJLSTED,M. Embriologia Veterinária. 1ª edição. Rio

de Janeiro. Editora Elsevier, 2012.

MOORE, K. Embriologia Clínica. 9° edição. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier, 2013.

SADLER, T.W. Embriologia Médica- Langman. 12° edição. Rio de Janeiro Ed.

Guanabara Koogan, 2013.

SHOENWOLF, G.C.; BLEYL, S.B.; BRAUER, R.P. e FRANCIS-WEST, P.H. Larsen-

Embriologia Humana.4ª edição. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, J.M. Embriologia Veterinária Comparada. 1ªed, Guanabara

Koogan, 1999.

CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5.ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

GARCIA, S.M.L. e FERNANDEZ, C.G. Embriologia. Porto Alegre. 3ª edição.

Artmed, 2012.

MOORE, K. Embriologia Básica. 8° edição. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier 2013.

WOLPERT. L. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. Porto Alegre. 3ª ed.

Artmed, 2008.

DISCIPLINA: HISTOLOGIA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Introdução à Histologia. Métodos de estudo de tecidos. Classificação e histofisiologia dos tecidos fundamentais (epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso) e dos sistemas (digestório, glândulas anexas, cardiovascular, linfático, endócrino, respiratório, urinário, tegumentar, reprodutor masculino e reprodutor feminino).

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

JUNQUEIRA, L. C. U., CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia texto e atlas. 6 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Tratado de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

AARESTRUP, B. J. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

Page 75: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

74

KIERSZENBAUN, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à

patologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

SOBOTTA, J., WELSCH, U. Atlas de histologia, citologia, histologia e anatomia

microscópica. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

STEVENS, A., LOWE, J. Histologia. São Paulo: Manole, 1995.

DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Conceitos básicos em estatística (conceituação, tipos de variáveis, coleta de dados). Medidas de posição ou de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Noções básicas de experimentação (população, amostra, amostragem; hipóteses estatísticas; delineamentos experimentais: tratamentos, repetições). Análises fatoriais (teste t, ANOVA). Regressão e correlação. Representações gráficas e tabulares. Uso de programas estatísticos para análises.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA-NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Blücher Ltda. 2002.

CRESPO, A.A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

PIRES, E.M.; NOGUEIRA, R.M.; ESPRENDOR, R.V.F.; PINA, D.S. 2015. Gráficos,

tabelas e operações básicas em bioestatística utilizando o Excel. 1ª Edição.

Editor Evaldo Martins Pires. 85p.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANGO, H G. Bioestatística Teórica e Computacional. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

BLAIR, R. C.; TAYLOR, R. A. Bioestatística para Ciências da Saúde. São

Paulo: Pearson, 2013.

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto

Alegre: Artmed, 2003.

DÍAZ, F. R.; LOPEZ, F. J. B. Bioestatística. São Paulo: Editora Thomson, 2007.

MORETTIN, L.G. 2010. Estatística Básica: Probalidade e Inferência. 7. ed. São

Paulo: Editora Pearson, 2010.

TAKAHASHI, S. Guia Mangá de Estatística. São Paulo: Novatec, 2010.

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA BÁSICA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Boas práticas laboratoriais: noções de biossegurança, equipamentos, vidrarias. Introdução ao estudo de bactérias, fungos e vírus. Sistemática e nomenclatura dos microrganismos. Morfofisiologia, metabolismo e nutrição de microorganismos. Necessidade cultural, aspectos reprodutivos e evolutivos de bactérias, fungos, e vírus. Esterilização e desinfecção.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu,

2008. 720p.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C. Microbiologia, 8ª edição, Porto

Page 76: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

75

Alegre:Artmed, 2005.

FLORES, E. F. Virologia Veterinária. Santa Maria: Editora UFSM, 2008.890p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectiva, 4ª edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

STROHI, W.A.; ROUSE, H.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada, 1ª edição,

Porto Alegre: Artmed, 2003.

VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A.F. COELHO, R.E. Práticas de microbiologia, 1ª

edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

PELCZAR JÚNIOR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e

aplicações, 2ª edição, Makron Books, vol 1 e 2, 1997.

QUINN, P.J.; MARKEY, B.K.; CARTER, M.E.; DONNELLY, W.J.; LEONARD, F.C.

Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre:

Artmed,2005.512p.

DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA ANIMAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Conceitos de saúde e doença. Evolução das teorias sobre causas de doenças. Mecanismos de propagação das doenças e tríade epidemiológica. Índice e curva endêmica, Epidemiologia descritiva: indicadores de saúde animal e saúde pública; estimativa de população e métodos epidemiológicos. Diagramas de controle. Vigilância epidemiológica. Métodos de avaliação quantitativa, prevenção, controle e erradicação de enfermidades. Noções de doenças restritivas ao comércio de animais e produtos de origem animal.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA THRUSFIELD, M. Epidemiologia Veterinária, 2ª edição, editora Roca.

MEDRONHO, R.A. Epidemiologia, 2ª edição, Editora Atheneu, 2004.

PEREIRA, M.G., Epidemiologia: Teoria e Prática, 1ª edição, Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORTES, J.A.; Epidemiologia: conceitos e princípios fundamentais, São

Paulo: Livraria Varela, 1993.

PASSOS, A. D.C.; FRANCO, L. J. Fundamentos de Epidemiologia, São Paulo:

Manole, 2004.

ROUQUAYROL, M.Z.; E ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde, editora:

Medsi, 2003.

GORDIS, L. Epidemiologia, 2ª edição, editora Revinter, 2004.

Normas Técnicas para o controle da raiva dos herbívoros domésticos.

Brasília: MARA, 2004. (www.agricultura.gov.br)

Normas para o combate à Febre Aftosa. Brasília: MARA, 2004.

(www.agricultura.gov.br)

Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação

da Brucelose e Tuberculose Animal. Brasília: MARA, 2004.

(www.agricultura.gov.br).

Page 77: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

76

DISCIPLINA: FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA

Fisiologia geral. Bioeletricidade e transporte através da membrana, contração muscular, termoregulação e equilíbrio ácido-base. Fisiologia renal e controle da pressão osmótica pelos rins. Fisiologia respiratória, ventilação pulmonar e trocas gasosas. Neurofisiologia. Fisiologia cardiovascular e hemodinâmica. Fisiologia digestiva de animais poligástricos e monogástricos, motilidade e secreções gastro-intestinais, digestão nas aves, metabolismo pós-absorção.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNNINGHAN, J.G. Tratado de fisiologia veterinária, 4a edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

REECE, W.O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos, 3a

edição. Roca. 2008.

REECE, W. O. Dukes Fisiologia dos animais domésticos, 12a edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B. M.. et al. Fisiologia, 5ª edição,

editora: Elsevier, 2004.

RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K.E. Fisiologia animal, 4ª edição, Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos, São Paulo: Roca, 1996.

FRANDSON, R. D. - WILKEE, W. LEE - FAILS, ANNA DEE. Anatomia e Fisiologia

dos Animais de Fazenda 414p. 7a Ed. 2011. Editora: Guanabara

SALOMON, GEYER. Atlas de Anatomia Aplicada dos Animais Domésticos.

254p. Editora Guanabara. 1a Ed. 2006.

DISCIPLINA: GENÉTICA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Bases moleculares e citológicas da hereditariedade. Genes, cromossomos e alterações cromossômicas. Citogenética humana. Padrões de herança monogênica, variação na expressão dos genes. Herança multifatorial. Herança ligada ao sexo. Herança poligênica. Imunogenética. Hemoglobulinopatias. Genética médica.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

PASTERNAK, J. J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana:

mecanismo das doenças hereditárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 5. ed.

Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Page 78: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

77

Koogan, 1991.

GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1986.

LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001.

PASTERNAK, J. J. Genética Molecular Humana: mecanismos de doenças

hereditárias. Manole. São Paulo, 2002

TURNPENNY, P. D.; ELLARD S. Emery Genética Médica.13. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009.

DISCIPLINA: IMUNOLOGIA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Imunidade inata. Imunidade adaptativa. Células e Tecidos do Sistema Imune. Estrutura e propriedade dos antígenos. Estrutura e função das imunoglobulinas. Vias de ativação e função do fator complemento. Citocinas. Maturação e ativação dos linfócitos. Imunidade na defesa e na doença (bactérias, vírus, fungos, parasitas, transplantes, tumores, reações de hipersensibilidade, autoimunidade, imunodeficiências). Imunoprofilaxia.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2012.

ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 2. ed., Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007.

GOLDSBY, R. A., KINDT, T. J., OSBORNE, B.A. Kuby Imunologia. 6. ed., Porto

Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIER, O.; MOTA, I.; SILVA, W. D. Imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

FERREIRA, W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças

infecciosas e autoimunes. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

PARSLOW, T. G. Imunologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

ROITT, I. M., DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. 10. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

STITES, D. P., PARSLOW, T. G., TERR, A. I., IMBODEN, J. Imunologia Médica. 10.

ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA

Estudo das principais famílias de bactérias, fungos e vírus de interesse médico veterinário. Mecanismos de ação ao antibiótico e resistência. Aspectos morfológicos, tintorais, necessidades e características culturais e estrutura antigênica, toxinas, diagnóstico laboratorial e imunoprofilaxia.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIRSH, D.C.; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária, Rio de Janeiro: Guanabara

Page 79: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

78

Koogan, 2003.

PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia - Conceitos e

Aplicações, 2a edição, editora Makron Books. vol 1 e 2, 1997.

QUINN, P.J.; DONNELLY, W.J.C.; CARTER, M.E.; MARKEY, B.K. Microbiologia

Veterinária e Doenças Contagiosas, Porto Alegre: Artmed, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária, São

Paulo; Roca, 1998.

CARTER, G.R. Microbiologia veterinária, São Paulo: Roca, 1988.

KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico microbiológico – texto e atlas colorido,

Editora: Medsi, 2001.

FLORES, E. F. Virologia Veterinária. Santa Maria: Editora UFSM, 2008.890p.

Lacaz, C.S.; Porto, E.; Martins, J.E.C.; Heins-Vaccari, E.M.; Melo, N.T. Tratado

de Micologia Médica. Sarvier, 2002. 1104p.

DISCIPLINA: PARASITOLOGIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA

Parasitos e parasitismo. Conceitos empregados em parasitologia. Relação parasito-hospedeiro. Estudo da helmintologia, entomologia e protozoologia de importância médico veterinária. Morfologia, patogenia, epidemiologia e medidas gerais de controle dos parasitos dos animais domésticos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWMAN, D.D.; LYNN,R.C.; EBERHARD, M. L.; ALCARAZ, A. Parasitologia

veterinária de Georgis, São Paulo: Manole, 2006.

FORTES, E. Parasitologia Veterinária, 4a edição, Ícone, 2004.

FOREYT , W. J. Parasitologia Veterinária – Manual de Referência, 5ª edição,

Roca.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLECHTMANN, C. H.W. Ácaros de Importância Médico-Veterinária, editora:

Nobel, 1985.

GUIMARÃES, J. H.; TUCCI, E. C.; MORAE, D. Ectoparasitos de Importância

Veterinária, editora: Plêiade, 2001.

URQUHART, G.M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J.L.; DUNN, P. Parasitologia

Veterinária, 2a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

ZAJAC, A.M.; SLOSS, M.W.; KEMP, R.L. Parasitologia Clínica Veterinária, 6ª

edição, Manole, 1999.

AMATO NETO, VICENTE, AMATO, VALDIR SABBAGA, GRYSCHEK, RONALDO

CÉSAR BORGES, TUON FELIPE FRANCISCO. Parasitologia - Uma Abordagem

Clínica 456p. Editora Elsevier. 1a Ed. 2008.

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

História Econômica do Brasil. Globalização, desenvolvimento econômico e o agronegócio. Noções de macro e micro economia. Indicadores sócio-econômicos de desenvolvimento. Teoria da demanda. Teoria da Oferta/produção. Gestão de empresas agroindustriais. Administração do agronegócio. Empreendedorismo. Política agrícola. Cooperativismo.

Page 80: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

79

Crédito rural.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIDAR, A. C. K. Administração rural, 1ª edição, editora Paulicéia, 1995.

ARBAGE, A. P. Economia Rural: Conceitos Básicos e Aplicações, 1ª edição,

editor Argos, 2003.

DOS SANTOS, G. J.; MARION, J. C.; SEGATTI, S. Administração de Custos na

Agropecuária, 3ª edição, editora Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARBAGE, A. P. Fundamentos de economia rural, 1ª edição, editora Argos,

2006.

ENGEL, A.; ANTUNES, L. M. Manual de Administração Rural, 1ª edição,

editora Agropecuária.

POLITANO, W.; LOPES, L.R.; AMARAL, C. O papel das estradas na economia

rural, 1ª edição, Nobel, 1989.

RONI ANTONIO GARCIA DA SILVA. Administração Rural - Teoria e Prática - 3ª

Edição. 230p. Editora Juruá. 2013.

CARLOS CÉSAR RONCHI. Cultura e as Organizações - As Inter-relações em

um Ambiente Transformacional - Livro 2. Editora Juruá. 180p. 2012

DISCIPLINA: AVICULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Importância econômica e social da avicultura. Raças de maior interesse econômico. Anatomia e fisiologia da galinha. Técnica de criação de frangos de corte, poedeiras, matrizes e outras aves. Nutrição e alimentação de aves de postura e corte. Noções de bioclimatologia e ambiência nas instalções. Profilaxia das principais doenças.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBINO, L. F. T. Frangos de Corte - Manual Prático de Criação. 1a edição,

Viçosa: Aprenda Fácil, 1998.

CAMPOS, E. J. Avicultura: Razões, Fatos e Divergências, editora FEP MVZ,

2000.

ENGLERT, S. Avicultura - Tudo sobre raças, manejo e alimentação, editora

Agropecuária, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENEZ, S.M., Compêndio de Produtos para Aves, editora Robe, 2003.

MALAVAZZI, G. Avicultura – manual prático, editora Nobel, 1999.

MORENG, R. E.; Alves, J. S. Ciência e Produção de Aves, editora Roca.

ANTONIO GILBERTO BERTECHINI. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA.

2012. 373p.

KLEBER JACINTO. Avicultura: da Pré-História à Produção Industrial. Editora

Bookess. 105p. 2015.

Page 81: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

80

DISCIPLINA: FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Fisiologia da reprodução de machos e fêmeas das espécies domésticas. Endocrinologia. Fisiologia da lactação.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNNINGHAN, J.G. Tratado de fisiologia veterinária, 4a edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

REECE, W.O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos, 3a

edição. Roca. 2008.

REECE, W. O. Dukes /fisiologia dos animais domésticos, 12a edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B. M.. et al. Fisiologia, 5ª edição,

editora: Elsevier, 2004.

ENGELKING, L. R. Fisiologia Endócrina e Metabólica em Medicina

Veterinária, 2ª edição. Editora Roca, 2010.

RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K.E. Fisiologia animal, 4ª edição, Rio

de Janeiro: Guanabara koogan, 2000.

REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos, São Paulo: Roca, 1996.

FRANDSON, R. D. - WILKEE, W. LEE - FAILS, ANNA DEE. Anatomia e Fisiologia

dos Animais de Fazenda 414p. 7a Ed. 2011. Editora: Guanabara

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO ANIMAL E FORRAGENS CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Classificação e composição dos alimentos. Utilização de proteínas, carboidratos, lipídeos, água, vitaminas e minerais. Estudo dos alimentos volumosos, concentrados, energéticos e proteicos. Fontes suplementares de vitaminas e minerais. Uso de aditivos em nutrição animal. Base de formulação rações. Produção das principais culturas forrageiras anuais e perenes. Manejo de rotação de pastagens. Conservação de forragens sob a forma de feno e silagem. Fatores do meio ambiente que interferem na produção das pastagens. Noções de integração lavoura-pecuária.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal, 4a edição, editora Nobel, vol 1, 2002.

ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I. et al. Nutrição Animal:

Alimentação Animal, 4a edição, editora Nobel, vol 2, 2002.

PEIXOTO, A.M.; DE MOURA, J.C.; VIDAL P. Nutrição de Bovinos: Conceitos

Básicos e Aplicados, editora FEALQ, 1999.

PEIXOTO, A. M.; DE MOURA, J. C.; VIDAL P. Pastagens: Fundamentos da

Exploração Racional, editora FEALQ, 1994.

BARDAUIL, P.; BUFARAH, G. Plantas Forrageiras - Gramíneas e leguminosas,

editora Nobel, 1998.

EVANGELISTA, A.R.; ROCHA, G. P. Forragicultura, Editora FAEPE/ UFLA, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; OLIVEIRA, R. F. M.; ROSTAGNO, H. S.; SOARES,

Page 82: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

81

A. F.; GOMES, P. C.; LOPES, D. C. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos.

Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais, 1a edição, Viçosa:

UFV/DZO, 2000.

ANDRADE R.; RODRIGUES, L.R. A. Valor Nutritivo de Plantas Forrageiras,

UNESP – Jaboticabal, 1993.

AGUIAR, A. P. A. Manejo da Fertilidade do Solo sob Pastagem: Calagem e

Adubação, Guaíba; Agropecuária, 1998.

BERTECHINI. Nutrição de Monogástricos, editora UFLA, 2006.

LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros, São Paulo: Manole,

1997.

MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais, São

Paulo: Nobel, 1988.

NUNES, I.J. Nutrição animal básica, 2a edição, editora FEM-MVZ, 1998.

NUNES, I.J. Cálculo e avaliação de rações e suplementos, editora FEP-MVZ,

1998.

PEIXOTO, A.M.; DE MOURA, J. C.; PED, C.G.S. Inovações Tecnológicas no

Manejo de Pastagens, editora FEALQ.

PEIXOTO, A. M.; DE MOURA, J. C. Planejamento de Sistemas de Produção

em Pastagens, editora FEALQ REIS.

PUPO, N. I. H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação e

utilização, Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1995.

DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Introdução à Patologia. Métodos de estudo em patologia veterinária. Morte e Alterações Pós-Morte. Alterações celulares reversíveis e irreversíveis, mineralização e pigmentos patológicos, distúrbios circulatórios, etiologia geral, inflamação, malformações, etiologia das alterações no desenvolvimento e neoplasias.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHEVILLE, N. Introdução à Patologia Geral, 2ª edição, editora Roca, 2004.

HUNT, R. D.; JONES, T. C.; KING, N. W. Patologia Veterinária, 6a edição,

São Paulo: Manole, 2000.

FILHO,G.B. - Bogliolo Patologia, 7a edição, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBBINS,S.L.; KUMAR, V.; COTRAN, R. S Patologia Estrutural e Funcional, 6a

edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

RUBIN, E.; FARBER J.L. Patologia, Rio de Janeiro: Interlivros, 1990.

SLAUSON, D.O.; COOPER, B.J. Mechanisms of Disease, 2a edition, Baltimore,

Williams & Wilkins, 1990.

STEVENS, A.; LOWE , J. Patologia, São Paulo: Manole, 2002.

KUMAR V., ABBAS A.K., FAUSTO N. Robbins e Cotran Patologia – Bases

patológicas das doenças. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.

Page 83: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

82

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Introdução ao conceito de ciência e formulação do pensamento crítico-reflexivo do estudante de farmácia. Estrutura de trabalhos acadêmicos: introdução, desenvolvimento e considerações finais. Formato do trabalho acadêmico. Levantamento de textos científicos. Acesso às bases de dados científicos. Resumo e resenha. Estrutura de um trabalho científico para apresentações em eventos (pôster/painel). Introdução às referências da ABNT.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho cientifico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Petrópolis: Vozes,

2009.

TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. 3. ed.

Petrópolis: Vozes, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9. ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

ARNAVAT, A. R.; DUEÑAS, G. G. Como elaborar e apresentar teses e

trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas

metodológicas. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed., São Paulo: Atlas, 2010.

LUDORF, S. M. A. Metodologia da pesquisa: do projeto a monografia. Rio de

Janeiro: Shape, 2004.

DISCIPLINA: SUINOCULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Introdução à suinocultura. Importância econômica. Raças e seus cruzamentos. Melhoramento genético dos suínos. Sistemas de produção de suínos. Instalações e equipamentos. Noções de bioclimatologia e ambiência nas instalções. Manejo da reprodução de suínos. Nutrição e alimentação de suínos. Planejamento da criação de suínos. Controle sanitário e profilático em suinocultura. Manejo e tratamento de dejetos de suínos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos, 1ª edição, editora ICEA, 1995.

GODINHO, J. F. Suinocultura, 1ª edição, editora NOBEL, 1995.

SOBESTIANSKY, J.; Wentz, I.; Silveira, P.R.S.; Sesti, L.A. Suinocultura intensiva,

Concórdia, Embrapa/CNPSA, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 84: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

83

LIMA, J. A. F.; OLIVEIRA, A. I. G.; FIALHO, E. T. Produção de suínos, UFLA /

FAEPG, 2004.

LIVEIRA, C. G. Instalações e manejos para suinocultura empresaria, 1ª

edição, Editora ICONE, 1997.

UPNMOOR, I. Produção de Suínos, vol I, II, III IV, editora Agropecuária, 2000.

RONY ANTONIO FERREIRA. Suinocultura - Manual Prático de Criação.

Editora: Aprenda Fácil Editora. 433p.ISBN: 978-85-62032-56-1.

INRA. Alimentação dos Animais Monogástricos: Suínos, Coelhos e Aves, 2a

edição, editora Roca, 1999.

DISCIPLINA: ANATOMIA PATOLÓGICA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 96 HORAS

EMENTA

Introdução ao estudo da patologia veterinária sistêmica. Técnica de necropsia, identificação, descrição e interpretação de lesões macroscópicas e microscópicas em animais domésticos. Patologia do sistema locomotor (ossos, músculos e articulações), sistema urinário, sistema tegumentar (pele e anexos), sistema endócrino, sistema gastrointestinal e glândulas anexas, peritônio, sistema nervoso, sistema cardiovascular, sistema reprodutor do macho, sistema reprodutor da fêmea, sistema respiratório e sistema hematopoiético dos animais domésticos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARLTON, W.W.; MCGAVIN, M.D. Patologia veterinária especial de

Thomson, 2a edição, Porto Alegre: Artmed, 1998.

DAHME, E.; WEISS, E. Anatomia Patológica Especial Veterinária, 3ª edição,

editorial Acribia: Zaragoza.

JUBB, K.V.F.; KENNEDY, P.C.; PALMER, N. Pathology of domestic animals, vols

1, 2 e 3, 4a edição, Academic Press: San Diego, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, C. S. L.; DRIEMEIER, D.; DUTRA, I. S.; DE LEMOS, R. A. A. Doenças do

sistema nervoso de bovinos no Brasil, EQUALI/UFMS, 2006.

COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Patologia Estrutural e Funcional, 6a

edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

HUNT, R. D.; JONES, T. C.; KING, N. W. Patologia Veterinária, 6a edição, São

Paulo: Manole, 2000.

STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia, São Paulo: Manole, 2002.

MCGAVIN D. Bases da Patologia em Veterinária. 4 ed. Elsevier. 2009.

DISCIPLINA: BOVINOCULTURA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Bioclimatologia. Produção de leite no Brasil e no mundo. Características das principais raças. Manejo reprodutivo, sanitário e alimentar dos bovinos leiteiros nas diferentes fases. Instalações e ordenha de gado leite. Planejamento do rebanho leiteiro. Pecuária de corte no Brasil. Características das principais raças de corte. Manejo reprodutivo, sanitário e nutricional de bovinos de corte. Sistemas biológicos de crescimento. Avaliação carcaça. Confinamento. Mineralização. Planejamento de bovinos de corte.

BIBLIOGRAFIA

Page 85: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

84

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARQUES, D.C. Criação de Bovinos, 7ª edição, Belo Horizonte: Consultoria

Veterinária e Publicações, 2003.

PEIXOTO, A.M.; DE MOURA, J.C.; VIDAL P. Bovinocultura de Corte-

Fundamentos da Exploração Racional, editora FEALQ, 1999.

PEIXOTO, A.M.; DE MOURA, J.C.; VIDAL, P. Bovinocultura Leiteira:

Fundamentos da Exploração Racional, editora FEALQ, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JARDIM, W. R. Bovinocultura, 9ª edição, editora ICEA, 2001.

LAZZARINI NETO, S. Confinamento de Bovinos, editora Aprenda Fácil, 2000.

LAZZARINI NETO, S. Cria e Recria, editora Aprenda Fácil, 2000.

MADALENA, F. E.; DE MATOS, L. L.; HOLANDA JR., E. V. Produção de Leite e

Sociedade: Uma Análise Crítica da Cadeia do Leite no Brasil, editora FEP

MVZ, 2001.

PEIXOTO, A.M.; DE MOURA, J.C.; VIDAL P. Confinamento de Bovinos de

Corte, editora FEALQ, 2000.

REBHUN, W. C. Doenças do Gado Leiteiro, editora Roca, 2000.

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Introdução ao estudo da farmacologia, histórico e conceitos. Mecanismos de ação de fármacos e relação dose resposta. Farmacocinética, abordando estudos sobre vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação e eliminação. Farmacodinâmica abordando mecanismos de ação e efeito dos fármacos. Principais grupos de medicamentos que atuam sobre os diversos sistemas orgânicos. Estudo dos principais agentes que interferem nos diversos sistemas orgânicos dos seres vivos. Cuidados básicos na estocagem, preparo e administração de fármacos. Aplicação de medicamentos e vacinas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOTH, N. H.; McDONALD, L. E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária,

8ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

KATZUNG, Beltram G. Farmacologia: básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

RANG, H.P.; DALE, M. Maureen; RITTER, James. Farmacologia. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AHRENS, F.A. Farmacologia Veterinária, Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna, 6ª edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

FUCH, F. D.; WANNMACHEN, L. Farmacologia clínica, fundamentos da

terapêutica racional, 3ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

PAGE; CURTIS; SUTTER; WALKER; HOFFMAN. Farmacologia Integrada, São

Paulo: Manole, 1999.

SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à

medicina veterinária, 4ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Page 86: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

85

DISCIPLINA: MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Introdução ao Melhoramento genético; herdabilidade; repetibilidade; correlação genética; interação genótipo-ambiente; parentesco e consangüinidade; cruzamento e heterose; anomalias hereditárias; provas de desempenho; seleção e ganho genético; melhoramento genético das principais espécies domésticas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWMAN, J. C. Introdução ao melhoramento genético animal, São Paulo,

EPU/USP, 1981.

PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal,

Belo Horizonte, FEPMVZ Ed., 2004.

TORRES, A. P. Melhoramento dos rebanhos: Noções fundamentais, 5ª

edição, São Paulo: Nobel, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, C. D.; REGAZZI, A. J. Modelos biométricos aplicados ao

melhoramento genético, 2a edição, Viçosa-MG: UFV, 1997.

Lopes, P. S. Teoria do melhoramento animal, editora FEP MVZ, 2006.

MÂNCIO, A. B. Programas de cruzamento: maior eficiência na pecuária de

corte, Viçosa: CPT, 1993.

SIQUEIRA, E.R. Raças e cruzamentos de ovinos, Viçosa: CPT, 2000.

KINGHORN, B.; VAN DER WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento animal: Uso de

novas tecnologias, 2ª edição, Piracicaba: FEALQ,2006.

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Ciência da carne, leite, pescado, ovos, mel e derivados. Composição bioquímica, principais componentes e características organolépticas de leite, carne, pescado, ovos e mel. Processamentos industriais e processos gerais de conservação, elaboração e tecnologia de derivados e subprodutos de origem animal.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHMER, M. L. Tecnologia do Leite, editora Nobel, 1996.

CONTRERAS. Qualidade da Carne, editora Varela, 2006.

FELLOWS. Tecnologia do Processamento de Alimentos - Princípios e Prática,

2a edição, Porto Alegre: Artmed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE OLIVEIRA, A. J.; BRASIL, J. G. C. Leite: Obtenção e Qualidade do Produto

Fluido, editora: FEALQ, 1996.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos, 2ª edição, São Paulo: Atheneu,

1994.

OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual da pesca: Ciência e tecnologia do

pescado, São Paulo: Varela, 1992.

PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e

Tecnologia da Carne; Ciência e Higiene da Carne, Goiânia, CEGRAF-UFG,

vol 1, 1993.

SBCTA. Manual de boas práticas de fabricação para a indústria de

Page 87: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

86

alimentos, São Paulo: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de

Alimentos, 1990.

DISCIPLINA: OVINO E CAPRINOCULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Aspectos sócio-econômicos da criação de caprinos e ovinos. Principais raças. Instalações e manejo dos animais. Reprodução, seleção e melhoramento de caprinos e ovinos. Alimentação e nutrição dos animais. Sanidade. As produções de carne, leite, pele e lã. Planejamento e gerenciamento de rebanhos caprinos e ovinos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NUNES, J.F. Produção e Reprodução de Caprinos e Ovinos, 2ª edição,

editora Graf. LCR, 1997.

RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura – criação racional de caprinos, editora

Nobel, 2003.

SOBRINHO, A.G.S. Criação de Ovinos, 2ª edição, editora FUNEP, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOURA, S.; MARIA, G. das. Produção de caprinos, editora UFLA, 2003.

NUNES, J.F.; FERNÁNDEZ, D.R.P. Biotécnicas de la reproducción caprina y

ovina, 1a edição, editora 2M, 2001.

SOBRINHO, A.G.S.; BATISTA, A.M.V., SIQUEIRA, E.R.; ORTOLANI, E.L.; SUSIN, I.;

SILVA, J.F.C.; TEIXEIRA, J.C.; BORBA, M.F.S. Nutrição de Ovinos, editora

FUNEP, 1996.

ELOY, A. M. X.; ALVES, F. S. F.; PINHEIRO, R. R. (Ed.). Orientações técnicas

para a produção de caprinos e ovinos em regiões tropicais. Sobral:

Embrapa Caprinos, 2001. 79 p.

BOFILL, F.J. A reestruturação da ovinocultura gaúcha. Guaíba: Livraria e

Editora Agropecuária, 1996. 137p.

DISCIPLINA: ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA

Introdução ao estudo da anestesiologia veterinária. Medicação pré-anestésica. Agentes miorrelaxantes. Anestesia local. Anestesia geral (intravenosa e inalatória). Anestesia dissociativa. Dor e analgesia (opióides). Neuroleptoanalgesia. Estágios e planos anestésicos. Aparelhos e circuitos anestésicos. Ventilação mecânica e intubação endotraqueal. Protocolos anestésicos. Emergências e complicações anestésicas. Métodos de eutanásia.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária – Farmacologia e Técnicas, 4ª

edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MUIR III, W. W.; HUBBELL, J.A.E.; SKARDA, R. T.; BEDNARSKI, R. M. Manual de

Anestesia Veterinária, 3a edição, Porto Alegre: Artmed, 2001.

MASSONE, F. Atlas de Anestesiologia Veterinária, editora Roca, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FANTONI, D. T.; COTOPASSI, S. R. Anestesia em cães e gatos, São Paulo:

Page 88: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

87

Roca, 2002.

SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à

medicina veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

PADDLEFORD, R. R. Manual of Small Animal Anesthesia, 2a edição, New

York: W.B. Saunders Company, 1999.

MUIR, W.W.; HUBBELL, J.A.E. Equine Anesthesia: monitoring and emergency

therapy. 1 edição, St. Louis: Mosby-Year Book, Inc, 1991.

THURMON, J. C.; TRANQUILLI, W. J.; BENSON, G. J. Lumb & Jones’ veterinary

anesthesia. 3a edição, Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 1996.

DISCIPLINA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA

Introdução à radiologia. Feixe de raios X. Radiação dispersa e registro da imagem pelos raios X. Sala de raios X. Conhecimento dos aparelhos, equipamentos e funcionamento do setor radiológico. Proteção radiológica. Posições radiológicas. Técnicas radiográficas e substâncias constrastantes. Revelação automática, agentes reveladores e processos de revelação. Interpretação radiográfica. Registro da imagem. Ultra-sonografia dos sistemas digestivo, respiratório, circulatório e genito-urinário de pequenos animais e grandes animais.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, C.F. Ultra-sonografia em Pequenos Animais, editora Roca, 2004.

DOUGLAS, S. W.; WILLIAMSON, H. D. Diagnóstico Radiológico Veterinário,

editora Acribia.

FARROW, C. S. Veterinária - Diagnóstico por Imagem do Cão e Gato,

editora Roca.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOON, J. A. Ecocardiografia Bidimensional e em Modo-M para Clínico de

Pequenos Animais, 1a edição, editora Roca, 2005.

KEALY, J. K.; MCALLISTER, H. Radiologia e ultra-sonografia do cão e do gato,

São Paulo: Manole, 2005.

SCHEBITZ, H.; WILKENS, H. Atlas de Anatomia Radiográfica do Cão e do

Gato, São Paulo: Manole, 2000.

TILLEY, L.P.; BURTNICK, N. L. ECG para o clínico de pequenos animais, editora

Roca, 2004.

THRALL, D.E. Diagnóstico de Radiologia Veterinária. 5. Ed. Rio de Janeiro:

Saunders Elsevier. 2010.

DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL I CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Introdução em IPOA, estabelecimentos, âmbito, esferas e abrangência. Exigências para o funcionamento dos estabelecimentos de leite, mel, ovos e derivados. Normas, legislação, parâmetros qualitativos, e padrões para produtos de origem animal (leite, mel, ovos e derivados). Controle físico-químico e microbiológico de leite, mel, ovos e derivados. Principais testes qualitativos e pesquisa de fraudes e adulterações de leite, mel e derivados.

Page 89: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

88

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TRONCO, Vania Maria. Manual para inspeção da qualidade do leite. 4. ed.

Santa Maria: EDUFSM, 2010. 203 p. ISBN 8573910046

SILVA, Neusely. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos

e água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010. 624 p. ISBN 9788577590131.

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre:

Artmed, 2013. 607 p. ISBN 9788536327051.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Resoluções, portarias, instruções normativas e decretos vigentes a cerca de

lácteos, ovos, mel e derivados.

BRASIL, MAPA. I.N. 62. RT de Produção, Identidade e Qualidade do Leite

tipo A, e Leite Pasteurizado, RT de Identidade e Qualidade de Leite Cru

Refrigerado, e o RT da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a

Granel Brasília:MAPA, 2011.

BRASIL, MAPA. I.N. 11. RT de Identidade e Qualidade do Mel. Brasília: MAPA,

2000.

GERMANO, PML; GERMANO, MIS. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por

alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Manole,

2008. 986 p. ISBN 9788520426234

TONDO, Eduardo César; BARTZ, Sabrina. Microbiologia e sistemas de gestão

da segurança de alimentos. Porto Alegre: Sulina, 2012. 263 p. ISBN

9788520506097

DISCIPLINA: PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA

Importância dos exames laboratoriais na medicina veterinária; coleta e remessa de material para exames laboratoriais; hematologia dos animais domésticos, coagulação sanguínea e fibrinólise, avaliação laboratorial das efusões e liquor, urinálise; avaliação laboratorial (renal, pancreática, hepática e muscular); exame do raspado cutâneo.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSH, M. B. Interpretação de resultados laboratoriais para clínicos de

pequenos animais, editora Roca, 2004. 276p.

GARCIA-NAVARRO, C. E. K. Manual de Hematologia Veterinária, editora

Varela, 2005. 2006p.

GARCIA-NAVARRO, C. E. K. Manual de Urinálise Veterinária editora Varela,

1996. 89p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COWEL, R. L.; TYLER, R. D., MEINDOTH, J. H., DeNICOLA, D. B. Diagnóstico

Citológico e Hematologia de cães e gatos. 3 ed. MedVet, 2009. 498p.

HARVEY, J. W. Atlas of Veterinary Hematology – Blood and Marrow of

Domestic Animals. 1 ed, Saunders, 2001. 228p.

KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária - bioquímica

clínica e hematologia. 2 ed., editora Roca, 2003. 436p.

MEYER, D.J.; COLES, E. H.; RICH, L. J. Medicina de Laboratório Veterinária,

editora Roca, 1995.

Page 90: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

89

THRALL, M. A., et al. Hematologia e bioquímica clínica veterinária, editora

Roca, 2007, 582p.

DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA CLÍNICA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Introdução à semiologia animal. Técnicas de contenção para o exame clínico. Métodos de exploração clínica. Termometria clínica. Avaliações dos sistemas tegumentar (pele, mucosas e anexos), linfático, cardiovascular, respiratório, urinário, digestivo, reprodutivo masculino e feminino, nervoso, órgãos dos sentidos e musculoesquelético.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FEITOSA, F. L.F. Semiologia Veterinária - A Arte do Diagnóstico, 2a edição,

editora Roca, 2008.

MAYHEW, I. G. J. Exame Clínico e Diagnóstico Em Veterinária, 1a edição,

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

RADOSTITS, OTTO M.; MAYHEW, I.G.; JOE-HOUSTON, D.M. Exame Clínico e

Diagnóstico em Veterinária, 1a edição, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, L.; FILHO, B. Manual de Semiologia e Clínica dos Ruminantes,

editora Varela, 1996.

JACKSON, P.; COCKCROFT, P. Exame Clínico de Animais de Fazenda,

editora Andrei, 2004.

ROSENBERGER, G. Exame clínico dos bovinos, 3ª edição, Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1993.

ETTINGER, J. et al. Clínica médica veterinária. 4V., Ed. Manole, 1254p., 1998.

SMITH, Bradford P. Tratado de medicina veterinária interna de grandes

animais. São Paulo: Guanabara Koogan, 1993. v 2.

DISCIPLINA: CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE CÃES E GATOS CARGA HORÁRIA: 96 HORAS

EMENTA Orientação pediátrica. Desidratação e fluidoterapia. Síndrome Choque. Transfusão de Sangue. Dermatologia. Afecções dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestivo, urinário, nervoso, endócrino.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária -

doenças do cão e do gato5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

RHODES, K. H. Dermatologia de Pequenos Animais: Consulta em 5

Minutos, Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

SMITH, JR E TILLEY, LP. Consulta Veterinária em Cinco Minutos. São Paulo:

Manole, 2008.

JERICÓ, M. M. Tratado de Medicina Interna Veterinária. Roca, Rio de

Janeiro, 2015, 1º edição.

NELSON, R. W., COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos Animais.

Elsevier: Rio de Janeiro, 5º edição, 2015, 1.953 p.

Page 91: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

90

MEDLEAU, L.; HNILICA, K. A. Dermatologia de Pequenos Animais - Atlas

Colorido e Guia Terapêutico, editora Roca, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELERENIAS, G.C.; MUCHA, C. J.; CAMACHO, A. A. Afecções

Cardiovasculares em Pequenos Animais, editora Interbook, 2003.

BIRCHARD, S.J.; STEPHEN, R.G. Manual Saunders Clínica de Pequenos

Animais. São Paulo: Editora Roca, 2003.

CHRISMAN, C.; MARIANI, C.; PLAT, S. Neurologia para o Clínico de

Pequenos Animais, 1a edição, editora Roca, 2005.

DUNN, J.K. Tratado de Medicina em Pequenos animais. São Paulo:

Editora Roca, 2001.

FIGUEIREDO, C. Geriatria clinica dos caninos e felinos, 1a edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

SCOTT, D. W.; MILLER, W. H.; GRIFFI, C. E. Dermatologia de Pequenos

Animais, editora Interlivros, 1996.

WALDE, I. Atlas de Clínica Oftalmológica do Cão e do Gato, 2ª edição,

São Paulo: Manole.

DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA E BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO DA FÊMEA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA

Fecundação e gestação. Puberdade e ciclo estral das fêmeas dos animais domésticos. Exame ginecológico e ultrassonográfico dos órgãos genitais das fêmeas dos animais domésticos. Patologias da reprodução das fêmeas dos animais domésticos. Inseminação Artificial. Inseminação Artificial em Tempo Fixo. Aspiração Folicular, Produção in vitro de Embriões e transferência de embriões em bovinos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal, 7ed., São Paulo:Manole, 2003.

FIGUEIREDO, J.R.; GONÇALVES, P.B.D.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas Aplicadas

à Reprodução Animal, 2ed., São Paulo:Roca, 2008.

NASCIMENTO, E.F.; SANTOS, R.L. Patologia da Reprodução dos Animais

Domésticos, 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em Bovinos, 3ed., São Paulo:Roca,

2006.

FELDMAN, E.C.; NELSON, R.W. Canine and Feline Endocrinology and

Reproduction, 3 ed. St. Louis:Saunders, 2004.

JOHNSTON, S.D.; ROOT-KUSTRITZ, M.V.; OLSON, P.N.S. Canine and Feline

Theriogenology. St. Louis:Saunders, 2001.

GRUNERT, E.; BIRGEL, E. H.; VALE, W. G. Patologia e Clínica da Reprodução

dos Animais Domésticos – Ginecologia, 1ed. São Paulo:Varela, 2005.

YOUNGQUIST, R.S.; THRELFALL, W.R. Current Therapy in Large Animal

Theriogenology, 2ed St. Louis: Saunders, 2006.

PINEDA, M. H.; DOOLEY, M. P. Veterinary Endocrinology and Reproduction,

5ed, Ames: Wiley-Blackwell 2002.

MCKINNON, A.O.; SQUIRES, E.L.; VAALA, W.E.; VARNER, D.D. Equine

Reproduction, 2 ed., vol.1 e 2, Ames:Wiley-Blackwell, 2011.

SENGER, P. Pathways to Pregnancy and Parturition. Conceptions, 2012.

Page 92: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

91

DISCIPLINA: DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Estudo das principais doenças bacterianas, virais e fúngicas que afetam os animais domésticos. Etiologia, distribuição geográfica, ocorrência nos animais, sintomatologia, fonte e mecanismo de transmissão. Papel dos animais na epidemiologia da doença. Diagnóstico, tratamento, controle, prevenção.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIET-CORREA, F. Doenças dos Ruminantes e Eqüinos, editora Varela, 2001.

BEER, J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos, editora Roca, 1999.

VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia, 3ª edição, v.1 e 2,

Editora Atheneu, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, W. M.; CORRÊA, C. N. M. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos

Domésticos, Rio de Janeiro: Editora Médica e Científica Ltda., 1992.

MEIRA, D.A. Terapêutica de Doenças infecciosas e parasitárias, São Paulo:

EDUME, 1987.

NATHANSON, N.M.; MURPHY, F.A.; AHMED, R. et al. Viral pathogenesis, New

York: Lippincott - Raven. 1996.

LEMOS, R.A.A.; BARROS, N.; BRUM, K.B., Enfermidades de Interesse

Econômico em Bovinos de Corte, Campo Grande: Editora da UFMS, 2002.

Manual Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação de

Brucelose e Tuberculose. MAPA - Departamento de Defesa Animal, 2003.

DISCIPLINA: TÉCNICA CIRÚRGICA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Introdução ao estudo da cirurgia. Diérese: incisão de tecidos. Hemostasia. Síntese: sutura dos tecidos. Celiotomias. Técnicas cirúrgicas da região cefálica. Cirurgias da cavidade bucal. Cirurgia do globo ocular. Cirurgia da região cervical. Cirurgias da região torácica. Técnicas cirúrgicas do sistema digestivo. Técnicas cirúrgicas do sistema urinário. Técnicas cirúrgicas do sistema reprodutor masculino. Técnicas cirúrgicas do sistema reprodutor feminino. Cirurgia de tecidos duros.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais, 3a edição,

editora Roca, 2005.

KNECHT, C. D.; ALLEN, A. K.; WILLIANS, D. J.; JOHNSON, J. H. Técnicas

Fundamentais em Cirurgia Veterinária, editora Roca.

TURNER, S. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande Porte, editora Roca.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HERING, F. L. O.; GABOR, S.; ROSENBERG, D. Bases Técnicas e Teóricas de

Fios e Suturas, editora Roca.

PÓVOA, R. Avaliação clínica pré-operatória - risco cirúrgico, 1ª edição, Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DAVID E. ANDERSON; ANDRÉ DESROCHERS. Bovine Orthopedics. VETERINARY

Page 93: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

92

CLINICS OF NORTH AMERICA: FOOD ANIMAL PRACTICE. March 2014. v 30.

Elsevier.

MANN F.A.; CONSTANTINESCU G.M.; YOON H-Y.Fundamentals os Small

Animal Surgery.

JÖRG A. AUER, JOHN A. STICK. Equine Surgery. 4th ed. Elsevier.2012.

DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL II CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Normas e legislação e padrões para indústria de produtos de origem animal. Manejo pré-abate. Inspeção ante-mortem de bovinos, suínos, aves e pescado. Bases de bem-estar animal e princípios de insensibilização de bovinos, suínos, aves e pescado. Principais alterações observadas nas carnes de bovinos, suínos, aves e pescado, julgamento e seus destinos. Programas de Auto-Controle da insdústria.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, J. I. Manual de Inspeção Sanitária de Carnes, 3ª edição, vol I e II,

editora Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.

PARDI, Miguel Cione et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne:

tecnologia da carne e de subprodutos, processamento tecnológico. 2. ed.

Goiania: UFG, 2007. 2 v. ISBN 9788572741712 (2. reimpr.)

PRATA, L. F.; FUKUDA, R. T. Fundamentos de Higiene e Inspeção de Carnes,

editora FUNEP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Resoluções, portarias, instruções normativas e decretos vigentes a cerca de

carne, pescado e derivados.

BRASIL. MAPA. Decreto 30.691. Regulamentação da inspeção industrial e

sanitária de produtos de origem animal (RIISPOA). Brasília: DIPOA, 1952.

CARMEN J. C., RENATA B., KÁTIA M. V. E LUCIANA M. Higiene e Sanitização

na Indústria de Carnes e Derivados, editora Varela, 2003.

LUDTKE, Charli Beatriz et al. Abate humanitário de suínos. Rio de Janeiro:

WSPA, 2010. 132 p. ISBN 9788563814005.

LUDTKE, Charli Beatriz et al. Abate humanitário de aves. Rio de Janeiro:

WSPA, [2010]. 119 p. ISBN 9788563814029.

GIORDANO, J.C. Análise de perigos e pontos críticos de controle – APPCC,

1a edição, editora SBCTA.

RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos, 3ª edição, editora Atheneu,

2005.

VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e

prática, editora Varela, 2004.

DISCIPLINA: CLINICA CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS CARGA HORÁRIA: 96 HORAS

EMENTA

Infecções cirúrgicas em cães e gatos. Traumatologia em cães e gatos. Distrofias cirúrgicas em cães e gatos. Tumores e cistos em cães e gatos. Corpos estranhos. Hérnias. Afecções cirúrgicas da cabeça, do pescoço e tórax, do abdômen, dos ossos e articulações, e da coluna vertebral em cães e gatos. Clínica cirúrgica da pele e anexos em cães e gatos.

Page 94: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

93

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais, 3a edição,

editora Roca, 2005.

SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais, São Paulo: Manole,

1998.

TURNER, S.; MCILWRAITH, W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande

Porte, 1a ed., editora Roca.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOJRAB, M. J. Mecanismos da moléstia na cirurgia dos pequenos animais,

São Paulo: Manole, 1996.

FOSSUM, T.W. Cirurgia de Pequenos Animais, 2ª edição, editora Roca.

GARNERO, O.; PERUSIA, O. Manual de anestesia e cirurgia de bovinos, 1ª

edição, editora TECMEDD, 2006.

HARARI, J. Cirurgia de pequenos animais, Porto Alegre, Artmed, 1999.

MANN, F. A.; CONSTANTINESCU, G. M.; YOON, H. Y. Fundamentos de

Cirurgia de Pequenos Animais. 1ª Ed. Editora Rocca, 2014, 276pp.

DISCIPLINA: CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE EQUINOS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Considerações gerais. Afecções do potro. Alterações do sistema digestivo. Alterações do sistema respiratório. Alterações do sistema circulatório. Alterações do sistema urinário. Alterações nutricionais e metabólicas. Alterações do sistema nervoso. Alterações do sistema locomotor.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RADOSTITS, O. M.; GAY, C.C.; BLOOD D.C.; HINCHCLIFF, K.W., Clínica

veterinária, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

SMITH, B. P. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais, Rio de

Janeiro: Manole, 2006.

OGILVIE, T. H. Medicina Interna de Grandes Animais, Porto alegre; Artmed,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLOWEY, T.; WINTER, C.; LISTER, S. Clínica dos animais zootécnicos, Rio de

Janeiro, Editora: Manole, 1997.

DYSON, S. J. Clínica de eqüinos, São Paulo: Manole, 1997.

KNOTTENBELT, D. C.; PASCOE, R. R., Afecções e Distúrbios do Cavalo, São

Paulo: Manole, 1998.

PUGH, D. G. Clínica de Ovinos e caprinos, editora Roca.

REED, S. M.; BAYLY, W. M. Medicina interna eqüina, 1ª edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ROBINSON, N. E. Current Therapy in Equine Medicine, 5a edição, editora

Elsevier, 2003.

Page 95: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

94

DISCIPLINA: DOENÇAS PARASITÁRIAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Doenças dos animais domésticos causadas pelos principais gêneros e espécies de parasitas, de interesse econômico e social. Etiologia, susceptibilidade, distribuição geográfica, transmissão, patogenia, diagnóstico clínico e laboratorial, prognóstico, tratamento e controle.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEIRA, D.A. Terapêutica de Doenças infecciosas e parasitárias, São Paulo:

EDUME, 1987.

RADOSTITS, O.M.; GAY, C.C.; BLOOD, D.C.; HINCHCLIFF, K.W., Clínica

Veterinária, 9a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MENDEZ, M.C.; LEMOS, A. Doenças dos

Ruminantes e Eqüinos, editora Varela, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOWMAN, D.D. LYNN, R. C.; EBERHARD, M.L.; ALCARAZ, A. Parasitologia

Veterinária de Georgis, São Paulo: Manole, 2006.

LEMOS, R.A.A.; BARROS, N.; BRUM, K.B., Enfermidades de Interesse

Econômico em Bovinos de Corte, Campo Grande: editora da UFMS, 2002.

ZAJAC, A. M.; SLOSS, M. W.; KEMP, R. L. Parasitologia Clínica Veterinária, 6a

edição, São Paulo: Manole, 1999.

Taylor, M.A.; Coop, R.L. & Wall, R.L.. Parasitologia Veterinária.Tradução da 3ª

edi edição (2007). Editora Guanabara Koogan. 2010.

FORTES, E. Parasitologia Veterinária, 4a edição, Ícone, 2004.

DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA E BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO DO MACHO CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Anatomia e fisiologia do sistema genital dos machos das espécies domésticas. Avaliação andrológica e comportamental de reprodutores das diversas espécies domésticas. Patologias reprodutivas do macho. Coleta e análise do sêmen.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLÉGIO BRASILEIRO DE REPRODUÇÃO ANIMAL. Manual de Exame

Andrológico e Avaliação Sêmen Animal. 1 ed., São Paulo:CBRA, 1998.

HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal, 7 ed., São Paulo:Manole, 2003.

FIGUEIREDO, J.R.; GONÇALVES, P.B.D.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas Aplicadas

à Reprodução Animal, 2ed., São Paulo:Roca, 2008.

NASCIMENTO, E.F.; SANTOS, R.L. Patologia da Reprodução dos Animais

Domésticos, 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em Bovinos, 3 ed., São Paulo:Roca,

2006.

BARTH, A.O; OKO, R.J. Abnormal morphology of bovine spermatozoa. 1 ed.,

Ames: Wiley-Blackwell, 1991.

FELDMAN, E.C.; NELSON, R.W. Canine and Feline Endocrinology and

Reproduction, 3 ed. St. Louis: Saunders, 2004.

JOHNSTON, S.D.; ROOT-KUSTRITZ, M.V.; OLSON, P.N.S. Canine and Feline

Page 96: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

95

Theriogenology. St. Louis: Saunders, 2001.

YOUNGQUIST, R.S.; THRELFALL, W.R. Current Therapy in Large Animal

Theriogenology, 2ed St. Louis: Saunders, 2006.

PINEDA, M. H.; DOOLEY, M. P. Veterinary Endocrinology and Reproduction,

5ed, Ames: Wiley-Blackwell 2002.

MCKINNON, A.O.; SQUIRES, E.L.; VAALA, W.E.; VARNER, D.D. Equine

Reproduction, 2 ed., vol.1 e 2, Ames:Wiley-Blackwell, 2011.

SENGER, P. Pathways to Pregnancy and Parturition. 3ed. Pullman: Current

Conceptions, 2012.

DISCIPLINA: MEDICINA DA CONSERVAÇÃO CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Considerações gerais sobre medicina de conservação; ética e legislação sobre fauna silvestre; gestão ambiental em hospitais, quarentenários, centros de triagem e de recuperação e em zoológicos; Legislação sobre criação de animais silvestres em cativeiro para fins científicos e comerciais; Noções sobre as principais ordens de mamíferos, aves e répteis da fauna silvestre brasileira; Manejo de animais silvestres na natureza e cativeiro.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUILAR, R. Atlas de Medicina Terapêutica e Patologia de Animais Exóticos.

Interbook. 1ª ed. 2007.

CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de Animais Selvagens

- Medicina Veterinária. Ed. Roca. 2006.

RUPLEY, A. Manual de Clínica Aviária. Ed. Roca.1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGRIA, P.M.O. Animais Silvestres e Exóticos na Clínica Particular. Ed. Roca.

2004.

Instrução Normativa IBAMA (169/2008). DOU 22/02/2008.

Resolução nº670 CFMV de 10/08/2000.

Lei de Crimes Ambientais - número 9.605 de 12/02/1998; Lei da Fauna

Silvestre – número 5.197 de 03/01/1967; Lei da Área de Proteção Ambiental

- número 6.902 de 27/04/1981. RIO RIBAS LANGE; ALBERT LANG; MARIANGELA DA COSTA ALLGAYER;

ISAAC MANOEL BARROS ALBUQUERQUE; JOAO LUIZ ROSSI JUNIOR; LAERZIO

CHIESORIN NETO. MEDICINA VETERINARIA DA CONSERVACAO: Conexao

entre saude humana, saude animal e saude do ecossistema. Revista CFMV.

– v.19, n. 59 (20 ria, 2013.

Page 97: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

96

DISCIPLINA: TOXICOLOGIA VETERINÁRIA E PLANTAS TÓXICAS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Conceitos fundamentais da toxicologia. Estudo dos principais agentes tóxicos e plantas tóxicas, abordando sua origem, mecanismo de ação, sinais clínicos, alterações macroscópicas, além dos dados fisiopatológicos que possibilitam o diagnóstico e o tratamento das intoxicações. Plantas tóxicas: classificação, reconhecimento, princípios tóxicos. Estudo clínico, patológico, diagnóstico, tratamento e controle das principais intoxicações por defensivos usados na agropecuária, químicos industriais, micotoxinas, medicamentos, zootoxinas e plantas tóxicas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGA, S. Fundamentos de Toxicologia, São Paulo: Atheneu, 2003.

TOKARNIA, C. H.; DÖBEREINER, J.; PEIXOTO, P. V. Plantas Tóxicas do Brasil,

editora: Helianthus, 2000.

RIET-CORREA, F.; MÉNDEZ, M. C.; SHILD, A.L. Intoxicações por plantas e

micotoxicoses em animais domésticos. Montevidéu: Hemisfério Sul, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, B. S. Acidentes por animais peçonhentos - Reconhecimento,

Clínica e Tratamento, editora Atheneu, 2000.

LAZZARI, F. A. Umidade, fungos e micotoxinas na qualidade de sementes,

grãos e rações, Curitiba: Autor, 1993.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes

por animais peçonhentos, Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 1998.

NUNES, I. J. Serpentes venenosas. Diagnóstico e tratamento dos acidentes

ofídicos, Belo Horizonte: Centro de Extensão da Escola de Veterinária da

UFMG, 1999. (Cadernos Técnicos da Escola de Veterinária da UFMG n. 28).

KLAASSEN, C.D. (ED). Casarett & Doulls toxicology: the basic science of

poisons. McGraw-Hill, 978-0-07-134721-1, New York, 1275p, 2008.

DISCIPLINA: ZOONOSES E SAÚDE PÚBLICA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Definição de zoonoses, vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, doenças emergentes e re-emergentes. Importância do médico veterinário na saúde pública. Etiologia, epizootiologia, sinais clínicos, diagnóstico, epidemiologia e métodos profiláticos das zoonoses.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto (Ed.). Tratado de infectologia. 3.

ed., rev. e atual. São Paulo: Atheneu, c2006. 2 v. ISBN 9788573798050 (obra

completa)

FLORES, Eduardo Furtado (Org.). Virologia veterinária. Santa Maria: EDUFSM,

2007. 888 p. ISBN 9788573910957

FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. 4. ed., rev. ampl. e atual. São Paulo:

Ícone, c2004. 607 p. ISBN 9788527407779

Page 98: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

97

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTOLLI, C.F. História em movimento. História da saúde pública no Brasil.

Editora Ática. 4ª Ed. 2008.

GREENE, Craig E.; GREENE, Craig E. Infectious diseases of the dog and cat.

3. ed. St. Louis: Saunders Elsevier, 2006. 1387 p. ISBN 139781416036005

SMITH, Bradford P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. Barueri:

Manole, 2006. 1728 p. ISBN 8520424902

SELLON, DEBRA C. Equine infectious diseases. St. Louis: Saunders Elsevier,

2007. 653 p.

SAMOUR, Jaime. Avian medicine. 2. ed. Philadelphia: Mosby, 2008. 525 p.

DISCIPLINA: CLINICA CIRÚRGICA DE GRANDES ANIMAIS CARGA HORÁRIA: 96 HORAS

EMENTA

Afecções cirúrgicas da cabeça, afecções cirúrgicas do pescoço, afecções cirúrgicas do tórax, afecções cirúrgicas do abdômen, afecções cirúrgicas do sistema genito-urinário dos machos, afecções cirúrgicas dos membros de ruminantes e equinos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais, 3a edição,

editora Roca, 2005.

SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais, São Paulo: Manole,

1998.

TURNER, S.; MCILWRAITH, W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande

Porte, 1a ed., editora Roca.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOJRAB, M. J. Mecanismos da moléstia na cirurgia dos pequenos animais,

São Paulo: Manole, 1996.

FOSSUM, T.W. Cirurgia de Pequenos Animais, 2ª edição, editora Roca.

GARNERO, O.; PERUSIA, O. Manual de anestesia e cirurgia de bovinos, 1ª

edição, editora TECMEDD, 2006.

HARARI, J. Cirurgia de pequenos animais, Porto Alegre, Artmed, 1999.

RADOSTITS, O.M.; GAY, C.C.; BLOOD, D.C.; HINCHICLIFF, K.W. Clinica

Veterinária: Um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos e caprinos.

9ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002. 1737p.

DISCIPLINA: CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE RUMINANTES CARGA HORÁRIA: 96 HORAS

EMENTA

Afecções clínicas de bovinos, ovinos e caprinos. Neonatologia. Distúrbios nutricionais e metabólicos. Principais distúrbios congênitos e neoplásicos. Afecções da glândula mamária. Principais enfermidades que acometem os sistemas respiratório, digestório, urinário, nervoso, cardiovascular, locomotor e tegumentar.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RADOSTITS, O.M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos,

ovinos, suínos, caprinos e eqüinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, c2002.

SMITH, BRADFORD P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. Barueri:

Page 99: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

98

Manole, 2006.

OGILVIE, TIMOTHY H. Medicina interna de grandes animais. Porto Alegre:

Artes Medicas Sul, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIET-CORREA, FRANKLIN; SCHILD, ANA LUCIA; MÉNDEZ, MARIA DEL CARMEN;

LEMOS, RICARDO ANTONIO A. Doenças de Ruminantes e Equinos. 2 ed. São

Paulo: Varela, 2001.

RADOSTITS, O.M.; MAYHEU, I.G. JOE; HOUSTON, D.M. Exame clínico e

diagnóstico em veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002.

ANDRADE, SILVIA FRANCO. Manual de terapeutica veterinaria. 3. ed. São

Paulo: Roca, 2008.

MARQUES, DORCIMAR DA COSTA. Criação de bovinos. 7. ed. Belo

Horizonte: CVP, 2003.

FEITOSA, FRANCISCO LEYDSON F. Semiologia veterinária: a arte do

diagnóstico: cães, gatos, equinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo:

Roca, 2008.

DISCIPLINA: DEONTOLOGIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Deontologia e ética profissional. Regulamentação da profissão de medicina veterinária, código de ética do médico veterinário. Responsabilidade técnica. Relações do profissional com a sociedade. Associações de classe da medicina veterinária (CRMV, CFMV e outros).

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PETROIANU, A. Ética, Moral e Deontologia Médica, editora Guanabara

Koogan, 2000, 384p.

SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética, editora Edusp, 2002, 218 p.

Resolução 722 de 16 de agosto de 2002 - Código de ética do Médico

Veterinário. Disponível no site do CFMV e CRMV-MT.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA Lei 5517 de outubro de 1968

- Exercício da profissão de Médico Veterinário.

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Manual do Responsável

Técnico, 2007. Disponível no site do CRMV-MT.

MANDORINO, I. Medicina Legal Veterinária. Comunicações Científicas da

Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia da Universidade de São

Paulo, v. 17 (1-2), p.5-15, 1993.

JONSEN, R. R., SIEGLER, M., WINSLADE, W. J. Ética clínica - abordagem

prática para decisões éticas na medicina clínica. 7ed. McGraw Hill, 2012,

256p.

RODRIGUES, D. T. O Direito e os Animais. 2ª Ed. Juruá editora. 2008, 246p.

Page 100: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

99

DISCIPLINA: EXTENSÃO RURAL CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Extensão rural: origem, princípios e a implantação da extensão rural no Brasil; metodologia de extensão rural; extensão rural no estado do Mato Grosso; a municipalização da agricultura; modernização da agricultura brasileira; o processo geral de adoção de tecnologia pelos produtores rurais; planejamento participativo; desenvolvimento agropecuário; noçõesde crédito rural; organização rural; comunicação rural. Planejamento da ação extensionista.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, M. T. L. A extensão rural no Brasil, 1ª edição, editora LOYOLA.

BROSE, M. Participação na extensão rural, 1ª edição, editora Tomo editorial,

2004.

BROSE, M.; BARTH, J. Participação e desenvolvimento local, 1ª edição,

editora SULINA, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, G.M. Planejamento em extensão rural. Viçosa: DER/UFV, 1998.

BRAGA, G.M. Métodos de extensão rural: práticas de palestras e

demonstração técnica. Viçosa: DER/UFV, 1996.

BORDENAVE, J.D. Extensão rural: modelos e métodos. Rio de Janeiro:

Imprensa Universitária da UFRRJ, 1995.

MASSELLI, M. C. Extensão rural entre os sem-terra, Piracicaba/SP, Unimep,

1998.

ANDRADE, I. R. Difusão de inovações e extensão rural, 1ª edição, editora

Livros horizonte, 1987.

BROSE, M. Metodologia participativa - uma introdução, 1ª edição, editora

Tomo editorial, 2001.

DISCIPLINA: OBSTETRÍCIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Anatomia obstétrica. Fisiologia e patologias da prenhez; parto fisiológico e distócico e distocias fetais; ferimentos da via fetal mole e óssea. Puerpério normal e patológico. Cirurgias e manobras obstétricas. Patologia neonatal.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOAKES, D. E. Fertilidade e Obstetrícia em Bovinos, editora Varela, 1991.

PRESTES, N.C.; LANDIM-ALVARENGA, F.C. Medicina veterinária - obstetrícia

veterinária, 1ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

TONIOLLO, G H; VICENTE, W. R. R. Manual de obstetrícia veterinária, 1ª

edição, editora Varela, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLEN, W. E. Fertilidade e obstetrícia canina, editora Varela, 1995.

ARTHUR, G. H. Reprodução e obstetrícia em veterinária, 4ª edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1979.

JACKSON, P.G.G. Obstetrícia Veterinária, 2ª edição, editora Roca, 2006.

ROBERTS, S. J. Veterinary Obstetrics And Genital Diseases. Literary Literary

Page 101: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

100

Licensing, LLC. 2012. 566pp.

SCHATTEN, H.; CONSTANTINESCU, G. M.; Comparative Reprodutive Biology.

Editora Blackwell Publishing Profissional. 2007. 402pp.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CARGA HORÁRIA: 400 HORAS

EMENTA

Atividades técnico-científicas desenvolvidas em colaboração com empresas, instituições de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, universidades, cooperativas e profissionais liberais, de caráter público ou privado, sob condições programadas previamente, com a orientação de um docente e a supervisão de um profissional habilitado.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Código de Ética do Médico Veterinário (resolução nº 722), Brasília: CFMV,

2004. (www.cfmv.br).

NUNES, R. Bioética e deontologia profissional, editora Coimbra – ALM.

Código de Deontologia e de Ética Profissional do Médico-Veterinário

(resolução nº 322), Brasília: CFMV, 2004. (www.cfmv.br).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos.

Curitiba: Universitária Champagnat, 2000.

GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisas qualitativas

em ciências sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.

Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Medicina

Veterinária da UFMT, campus de Sinop, Projeto Pedagógico do Curso. 2015

ABRAHAMSON, P. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004. 284p. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO/EVZ/UFG. Manual do Estagiário.

Goiânia: Escola de Veterinária e Zootecnia, 2010. 43p. Disponível em:

http://www.vet.ufg.br/sites/vet/pages/5662.

STRINGHINI, J. H.; BRITO, L. A. B.; CHAVES, N. S. T.; FIORAVANTI, M. C. S.; ROSA,

B.; LOPES, E. L.; NUNES, R. C. Guia para Redação Técnico-Científica e

Normatização Bibliográfica. Goiânia: Escola de Veterinária e Zootecnia,

2003. 69p.

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA: 16 HORAS

EMENTA

Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso, sob orientação Docente, de acordo com as normas especificadas e atualizadas, com a caracterização e relato das atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), devendo realizar uma análise crítica reflexiva (monografia) sobre um determinado assunto ou caso clínico que tenha vivenciado durante o ESO, com fornecimento de literatura atualizada nas áreas de atuação de Medicina Veterinária.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisas qualitativas

em ciências sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.

ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos.

Page 102: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

101

Curitiba: Universitária Champagnat, 2000

MARTINS, G.A.& LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos

de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. Elementos para

uma análise metodológica. São Paulo: Educ, 1998.

NUNES, R. Bioética e deontologia profissional, editora Coimbra – ALM.

Código de Deontologia e de Ética Profissional do Médico-Veterinário

(resolução nº 322), Brasília: CFMV, 2004. (www.cfmv.br).

ALMEIDA, M. L.P. Como elaborar monografias. 4.ed. Belém/PA: Cejup, 1996.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.

KERSCHER, M.A., KERSCHER, S.A. Monografia: como fazer. Rio de Janeiro:

Thex, 1998.

Page 103: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

102

B. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

DISCIPLINA: AGRONEGÓCIO CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

A evolução do setor agrícola brasileiro. A modernização da agricultura. O crescimento do agronegócio. A produção de alimentos e fibras. A produção florestal. A agroindustrialização.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócio, 2ª edição, editora Atlas, 2005.

CALLADO, A.A.C. Agronegócio, editora Atlas, 2005.

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil, editora

Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAIXETA-FILHO, J.V.; GAMEIRO, A.H. Transporte e Logística em Sistemas

Agroindustriais, editora Atlas, 2001.

MARION, J.C. Contabilidade da pecuária, 7ª edição, editora Atlas, 2004.

SANTOS, G.J.; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de custos na

agropecuária, 3ª edição, editora Atlas, 2002.

QUEIROZ, TIMÓTEO RAMOS; ZUIN, LUÍS FERNANDO SOARES. Agronegócio -

Gestão e Inovação. Ed. Saraiva. 2006.

CARLOS ALBERTO DECOTELLI, HSIA HUA SHENG, FÉLIX SCHOUCHANA. Gestão

de Riscos no Agronegócio. 188p. Ed. FGV. 2013.

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Introdução ao estudo de avaliação e tipificação de carcaça, Principais conceitos. Instalações e equipamentos necessários ao estudo e avaliação e tipificação. Elementos e métodos utilizados na avaliação e tipificação. Tipificação e composição físicas das carcaças das diferentes espécies. Avaliação da carne dos diversos grupos genéticos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RAMOS, E.M.; GOMIDE, L.A.M Avaliação da qualidade de carnes. Viçosa,

MG: Editora UFV, 2009. 599p.

GOMIDE, L.A.M; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e

Tipificação de Carcaças. Viçosa, MG: Editora UFV, 2009. 370p.

EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Curso qualidade

da carne e dos produtos cárneos. Bagé: EMBRAPA CPPSul. (Documentos,

24), 2000. 174 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCHIARI FILHO, Albino. Pecuária da carne bovina. 1ª ed. São Paulo: LinBife,

2000. 134p.

CANHOS, D. A. L.; DIAS, E. L. Tecnologia de Carne Bovina e Produtos

Derivados. São Paulo: FTPT, 1983. 440p.

MÜLLER, L. Normas para avaliação de carcaças e concurso de carcaças

Page 104: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

103

de novilhos . UFSM RS. 1987

BRIDI, A. M. Normas de Avaliação, Classificação e Tipificação de Carnes e

Carcaças. Univ. Est. Londrina. 2002.

FELÍCIO, P.E. de. Padronização e nomenclatura dos cortes cárneos. Visão

Agrícola, n.3, jan/jun., p.103-106, 2005.

FELÍCIO, P.E. de.; ALLEN, D.M. Previsão de rendimentos em carne

aproveitável da carcaça de novilhos Zebu. Coletânea ITAL, Campinas,

v.12, p.203-217, 1981/1982.

DISCIPLINA: BIOCLIMATOLOGIA E AMBIÊNCIA ANIMAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Tópicos no Estudo de Bioclimatologia; Climas; Mecanismos de Regulação Térmica dos animais; Efeitos do Ambiente sobre o Animal; Proteção dos Animais no Meio Ambiente. Estresse térmico. Instalações climatizadas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, J.C.C. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção

animal. Belo Horizonte, FEP MVZ Editora. 2005.

FERREIRA, R.A. Maior Produção com Melhor Ambiente. 1ª ed. 2005.

SILVA, R.G. Introdução à Bioclimatologia Animal Editora: Livraria Nobel;2000.

SWENSON, M.J.; REECE, W.O. Dukes /fisiologia dos animais domésticos. 11a

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MÜLLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. 3. ed. Porto

Alegre: Sulina., 1989. 262p.

SILVA, E. M. N.; SOUZA, B. B.; SILVA, G. A. Avaliação da adaptabilidade de

caprinos exóticos e nativos no semiárido paraibano. Ciências e

Agrotecnologia, v. 30, n. 3, p.516- 521, 2006.

SILVA, R. G. Bioclimatologia e melhoramento genético do gado leiteiro.

Gado Holandês, v. 53, n. 184, p. 5-12, 1988.

MCDOWELL, R.E. Bases biológicas de la produccion animal en zonas

tropicales. 1ª. Ed., Icone. São Paulo, 1989.

HAFEZ, E.S.E. Adaptacion de los animales domésticos. Barcelona: Labor,

1973. 563p.

DISCIPLINA: BUBALINOCULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Origem dos búfalos. Importância econômica dos búfalos. Estudo do exterior dos bubalinos. Manejo produtivo, reprodutivo e alimentar. Seleção e melhoramento. Sistemas de criação e seus componentes.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSUMPÇÃO, J.C. Bufalando Sério, editora Agropecuária, 1996.

BARNABE, V.H.; TONHATI, H.; Sampaio, P.; BARUSELLI, P.S., Anais do 1º

Simpósio Paulista de Bubalinocultura, Editora FUNEP, 1999.

NASCIMENTO, C.; CARVALHO, L.O.M. Criação de búfalos: alimentação,

manejo, melhoramento e instalações, Brasília: EMBRAPA-SPI, 1993.

Page 105: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

104

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARUSELLI, P.S., Manual de Inseminação Artificial em Búfalos, editora

Associação Brasileira de Criadores de Búfalos, ABCB, 2002.

LAU, H.D. Doenças em Búfalos no Brasil, editora: Embrapa, 1999.

SAMARA, S.I.; DUTRA, I.S.; FRANCESCHINI, P.H.; FILHO, J.R.M.; CHACUR,

M.G.M. Sanidade e Produtividade em Búfalos, editora FUNEP, 1993.

ZAVA, M. Produção de Bufalos. ICEA. 1984

FONSECA, W. Búfalo: estudo e comportamento. Coleção Brasil Agrícola

MOURA, JC e CORSINI, JPM. Bubalinocultura. Campinas. 1981.

DISCIPLINA: DEFESA SANITÁRIA ANIMAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Conceituação de Defesa Sanitária Animal, sua estruturação, legislação, funcionamento e atribuições. Funções dos organismos internacionais de regulamentação do comércio internacional (OMC), de regulamentação internacional de conformidade de produtos e da Oficina Internacional de Epizootias (OIE) na Vigilância Epidemiológica Internacional. Enfermidades da lista da OIE. Programas Nacionais de erradicação e/ou controle das enfermidades dos rebanhos. Sistema de informação na Vigilância Epidemioloógica usado pelos Serviços de Defesa Sanitária animal.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACHA, P. N. & SZYFRES, BORIS Zoonosis y enfermedades transmisibles

comunes al hombre y a los animales. Publicación cientifica nº 503.

Organizacion Panamericana de la Salud. 1986. 989 p.

BLOOD, D. C.; HENDERSON, J. A. & RADOSTISTS, O. M. Clínica Veterinária. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 1121 p.

Enfermidades Exóticas de los Animales. Su Prevención, Diagnostico y

Control. 1986. Comité de Enfermidades Exóticas de la Associação de

Sanidade Animal de los Estados Unidos, 435p. Bulletim da OIE

Office Internacional des Épizooties - OIE.Manual de padronização.

Disponível em http//www.oie.int/eng/normes/manual/A-000550.htm.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ministerio da Agricultura. Legislação. Disponível em:

http//www.defesagropecuária.gov.br Legislação:

Constituição Federal: Art. 87, Competência dos Ministros;

Dec. 24.548- Regulamento de DSA;

Lei Nº 9. 712/98 - Acresça cap. VII - Defesa Agropecuária à Lei 8.171/91

Dec. 26. 214/00 - Regulamento de DSA -legislação Estadual.

Programas implantados pela Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária

(SNAD):

Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa - PNEFA;

Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e Vigilância da

Encefalopatia Espongiforme Bovina - PNCRHEEB;

Programa Nacional de Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Bovina –

PNCEBT.

Page 106: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

105

DISCIPLINA: EQUIDEOCULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Importância da equideocultura. Raças. Exterior dos eqüídeos. Escolha do local de criação e instalações. Controle sanitário e zootécnico. Alimentos e nutrição de eqüinos. Reprodução.Cria e recria. Melhoramento genético. Aprumos e andamento. Podologia.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA JONES, W.E. Genética e criação de cavalos, editora Roca, 1987.

MILLS, D.; NANKERVIS, K. Comportamento Eqüino – Princípios e Prática,

editora Roca.

TORRES, A.P.; JARDIM, W.R. Criação de cavalos e de outros eqüinos, 3ª

edição, editora Nobel.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLEN, W.E. Fertilidade e obstetrícia eqüina, editora Varela, 1994.

LEWIS, L.D. Nutrição Clínica Eqüina - Alimentação e Cuidados, editora

Roca, 2000.

MEYER, H. Alimentação de Cavalos, Livraria Varela, 1995.

THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos, 4ª edição, editora Varela, 2005.

BLOWEY, T.; WINTER, C.; LISTER, S. Clínica dos animais zootécnicos, Rio de

Janeiro, Editora: Manole, 1997.

DISCIPLINA: ETOLOGIA E BEM ESTAR ANIMAL CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Noções básicas de comportamento animal, fatores ambientais que alteram o comportamento dos animais domésticos, comportamento social, instinto e aprendizagem. Motivação, estímulos e comunicação. Hormônios e o desenvolvimento do comportamento. O bem estar dos animais de produção e companhia. Manejo e ambiência para o bem estar. Questões científicas, éticas e morais da utilização dos animais.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA JENSEN, P. The Ethology of domestic animals: an introductory text, CABI

Publishing, Oxford, Reino Unido, 2002.

LORENZ, K. Os fundamentos da Etologia, editora UNESP, 1995.

PRADA, I. A alma dos animais, editora Mantiqueira, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHUAHY, R. O Extermínio dos Animais, editora Zit, 2006.

COSTA, P.; CROMBERG, V.U. Comportamento Materno em Mamíferos. Bases

teóricas e aplicações aos ruminantes domésticos, editora Mateus J.R, 1998.

DEHASSE, J.; BUYSER, C. Comportamento e Educação do Cão, editora

Varela, 1995.

DAWKINS, M.S. Explicando o Comportamento Animal, São Paulo: Manole,

1989

GAETA, A. Código de direito animal, Edição: 2003.

KEELING, L.; GONYOU, H. Social behaviour in farm animals, CABI Publishing,

Oxford, Reino Unido, 2001.

LANDSBERG, G.; HUNTHAUSEN, W.; ACKERMAN, L. Problemas

comportamentais do cão e do gato, editora Roca.

Page 107: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

106

MILLS, D.S.; NANKERVIS, K.J. Comportamento eqüino – Princípios e prática,

editora Roca.

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Empreendedorismo e espírito empreendedor. Habilidades, atitudes e características dos empreendedores. Oportunidades de negócios. Plano de negócio. Liderança. Marketing e administração estratégica.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA - o do Processo. S.

Paulo, Thomson, 2007.

DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo – Transformando Ideias em

negócios. 20. Edição. Rio, Campos, 2005.

MCDONALD, M. Planos de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro:

Campus, 2003.

SOUMODIP, S. O empreendedor inovador: faca diferente e conquiste seu

espaco no mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BELLINO, R.R.; SEMENZATO, J.C. Com Priestley Elizabeth. Escola da Vida – As

Licoes de Grandes empreendedores. S. Paulo, Planeta do Brasil, 2008.

SALIM, C.S.; HOCHMAN, N. RAMAL, A.C.; RAMAL, S.A. cios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

KOTLER, P.; KELLER, K. Administração de Marketing. 12ª Ed. São Paulo:

Pearson, 2006.

DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Principais espécies relacionadas às atividades de alta performance: aspectos evolutivos; metabolismo energético. Respostas fisiológicas e afecções relacionadas ao exercício nos diversos sistemas orgânicos: sistema respiratório, muscular, ósseo e endócrino. Predição de desempenho: análise e utilização como parâmetro ao treinamento. Modelos experimentais utilizados em fisiologia do exercício e suas contribuições objetivas ao alcance de melhores resultados.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NANKERVIS, K.; MARLIN, D. Equine Exercise Physiology. Blackwell Publishing,

2002.

KENNETH W.; HINCHCLIFF, R. J. G.; ANDRIS J. KANEPS. Equine Exercise

Physiology The Science of Exercise in the Athletic Horse. 1st Edition. Saunders

Elsevier, 2008.

KENNETH HINCHCLIFF , ANDRIS KANEPS , RAYMOND GEOR. Equine Sports

Medicine and Surgery. Saunders Elsevier, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HODGSON, D. The Athletic Horse: Principles and Practice of Equine Sports

Page 108: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

107

Medicine. W. B. Saunders, 1994.

DARRYL L. MILIS, DAVID LEVINE, ROBERT A. TAYLOR. Canine Rehabilitation

and Physical Therapy. Saunders Elsevier, 2004.HALE, T. Exercise Physiology:

AThematic Approach.Willey, 2003.

PLOWMAN, S. A.; SMITH, D. L. Exercise Physiology for Health, Fitness, and

Performance. 3rd Ed. Lippincott Williams & Wilkins, a Wolters Kluwer business,

2011.

STAADEN, R. The Exercise Physiology of the Racing Greuhounds. Thesis

presented for the PhD of School of Veterinary Studies - Murdoch University,

1984.

BERKMAN, CAROLINA ; TEIXEIRA, LUISA GOUVEA ; PEREIRA, MARSEL

CARVALHO ; SAMPAIO, RITA DE CÁSSIA DE LIMA ; BERNARDI, NARA SARAIVA

; LACERDA NETO, JOSÉ CORREIA DE ; QUEIROZ NETO, ANTONIO DE ; FERRAZ,

GUILHERME DE CAMARGO . Distance exercised during submaximal training

on race winnings for Thoroughbred racehorses. Ciência Rural, v. 45, p. 1268-

1273, 2015.

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Nível básico de uso da língua Inglesa. Comunicação oral em sala de aula, leitura de livros e periódicos especializados, elaboração escrita de resumos. Estudo de itens gramaticais e de vocabulário.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa, editora: Bantim, 2005.

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o Inglês Descomplicado,

8ª edição, editora Saraiva, 2000.

VELLOSO, M.C. Inglês Instrumental para Concursos, 10ª edição, editora

Vestcon, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, C.A. Inglês Para O Vestibular, Editora Elsevier, 2006.

STEINBERG, M. Inglês norte americano pronuncia e morfologia, editora Nova

Alexandria, 2006.

TURCHICK, A.M.; TURCHICK, M.R. Língua Inglesa Ensino Médio, editora Brasil,

2005.

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self study reference and

practice book for intermediate students. 2. ed. Cambridge : Cambridge

University Press. 1998.

SOUZA, ADRIANA G F. ET AL. Leitura em Língua Inglesa uma abordagem

instrumental.; São Paulo: DISAL, 2005.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ACUPUNTURA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Introdução ao estudo em acupuntura. História da acupuntura. Filosofia chinesa. Mecanismos fisiológicos envolvidos com acupuntura. Técnicas e métodos em acupuntura veterinária. Bases neurofisiológicas da acupuntura.

BIBLIOGRAFIA

Page 109: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

108

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHONGHUO, T. Tratado de medicina chinesa. São Paulo: Editora Roca,

1993.

CINTRACT, M. Curso rápido de acupuntura. São Paulo: Editora Andrei, 1982.

DRAEHMPAEHL, D. E.; ZOHMANN. A. Acupuntura no cão e no gato. São

Paulo: Editora Roca, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ETTINGER, S.J. Tratado de Medicina Interna de Pequenos Animais. São

Paulo: Ed. Manole, 2004.

LOBO JUNIOR, J.E.L. Acupuntura na prática clínica veterinária. Porto Alegre:

Editora Interbook, 2012.

PREAST, VANESSA; XIE, HUISHENG. Acupuntura Veterinária. Ed. MedVet.

363p. 2010.

KIM, C.H. Atlas de Acupuntura Veterinária: Cão e Gato. 260p. Ed. Roca.

2013.

DRAEHMPAEHL, D. Acupuntura no Cão e no Gato: Princípios Básicos e

Prática Científica. 228p. Ed. Roca. 1997.

DISCIPLINA: LIBRAS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro. Tempo

Brasileiro Nº Edição: Ano: 1995.

COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João

Pessoa. Arpoador.2000.

FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP. Ed. 7. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, C. F. & RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilingue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I E II: Sinais ee A a Z. São Paulo:

USP, 2008.

FERNANDES, E. (Org). Surdez Bilíngue. Porto Alegre: Mediação, 2008.

FERREIRA, Lucinda. Por uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro

: Tempo Brasileiro, 2010.

PERLIN, G. T. O Lugar da Cultura Surda. In: THOMA, A.S E LOPES, M.C. Santa,

A. Invenção da Surdez: Cultura, Alteridade, Identidade e Diferença no

Campo da Educação. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004.

QUADROS, R. M.; PIZZIO, A. L. Aquisição da Língua de Sinais Brasileira:

Constituição e Transcrição dos Corpora. In: H. SALLES. Bilinguismo E Surdez.

Questões Linguísticas e Educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007.

Page 110: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

109

DISCIPLINA: MANEJO DE DEJETOS ANIMAIS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Origem e composição dos dejetos animais. Formas de tratamento e utilização dos dejetos produzidos na criação de animais. Estudos das inter-relações entre o ambiente, o animal e a eficiência econômica dos sistemas de produção. Educação ambiental. Legislação ambiental. Estudo e avaliação de impacto ambiental.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização: princípios do tratamento

biológico de águas residuárias. DESA-UFMG, 1996.

OLIVEIRA, P.A.V. Manual de manejo e utilização dos dejetos de suínos.

Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, Documento Nº 27, 1993.

MOREIRA M.S. Estratégia e implantação da Gestão Ambiental, Belo

Horizonte, Editora Desenvolvimento Gerencial, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LINDNER, E. A. Legislação Ambiental vigente. Concórdia: EPAGRI/EMBRAPA-

CNPSA, 1995.

SOBESTIANSKY, J., WENTZ, I., SILVEIRA, PRS.; SESTI, LAC. Suinocultura Intensiva,

Brasília: EMBRAPA, 1998.

FERREIRA, R.A. Maior Produção com Melhor Ambiente. 1ª ed. 2005.

KONZEN, E. A. Alternativas de manejo, tratamento e utilização de dejetos

animais em sistemas integrados de produção, documento nº 5, Sete

Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000.

SEGANFREDO, M. A. A Questão ambiental na utilização de dejetos de

suínos como fertilizante do solo. Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, Circular

Técnica nº 22, 2000. DISCIPLINA: MEDICINA DE ANIMAIS SELVAGENS CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Introdução à medicina de animais silvestres e selvagens. Alojamento de animais silvestres e selvagens em cativeiro. Contenção física e farmacológica de animais silvestres e selvagens. Nutrição e doenças nutricionais. Clínica médica de répteis, aves e mamíferos silvestres. Clínica cirúrgica geral de animais silvestres e selvagens. Técnicas de diagnóstico de aves, mamíferos e répteis silvestres e selvagens.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de animais selvagens.

São Paulo: Roca, 2007.

FOWLER MURRAY, E. Zoo and Wild Animal Medicine. 6ª. ed. Philadelphia:

W.B.Saunders, 2008.

AGUILAR, R. Atlas de Medicina, Terapêutica e Patologia de Animais

Exóticos. 1ª. ed. São Paulo: Interbook, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGRIA, P.M.O. Animais Silvestres e Exóticos na Clínica Particular. Ed. Roca.

2004.

DINIZ, L. S. M. Primatas em cativeiro: manejo e problemas veterinários. São

Page 111: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

110

Paulo: Ícone, 1997.

OLIVEIRA, PMDA. Animais Silvestres e Exóticos na Clínica Particular. 1ª. ed.

São Paulo: Roca, 2003.

QUINTON, JF. Novos Animais de Estimação - Pequenos Mamíferos. 1ª. ed.

São Paulo: Roca, 2005.

RUPLEY, A. Manual de Clínica Aviária. Ed. Roca.1999.

DISCIPLINA: MEDICINA DE AVES E SUÍNOS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Sanidade de Aves e Suínos. Principais enfermidades infecciosas, metabólicas e carenciais. Afecções da glândula mamária de suínos. Principais enfermidades que acometem os sistemas respiratório, digestório, urinário, nervoso, cardiovascular, locomotor e tegumentar.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RADOSTITS, O.M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos,

ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, c2002.

BERCHIERI JÚNIOR, A. Doenças das aves. 2. ed. Campinas: Fundação

APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas, 2009.

RUPLEY, A. Manual de clinica aviaria. São Paulo: Roca, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAIF, Y. M.; FADLY, A. M.; GLISSON, J. R. DISEASES OF POULTRY. Ed. JOHN WILEY

PROFESSIO. 2008

PAUL, ELLEN. EMERGING AVIAN DISEASE. Ed. CALIFORNIA UNIVERSIT. 2012.

JEFFREY J. ZIMMERMAN, LOCKE A. KARRIKER, ALEJANDRO RAMIREZ, KENT J. SCHWARTZ, GREGORY W. STEVENSON. Diseases of Swine, 10th Edition. ISBN: 978-0-8138-2267-9. 1008 p. 2012, Wiley-Blackwell

PETER G. G. JACKSON, PETER D. COCKCROFT. Handbook of Pig Medicine. Ed.Elsevier Health Sciences, 2007 - 296 p.

THOMAS N. T. JR; GERRY M. DORRESTEIN; ALAN K. JONES. Handbook of avian medicine. 2o. Ed. Elsevier. 2009.

DISCIPLINA: PISCICULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Instalações e equipamentos na produção de peixes. Nutrição, exigências nutricionais e comportamento alimentar em peixes. Reprodução artificial em peixes. Sistemas de produção e manejo em piscicultura. Espécies exóticas para piscicultura. Fisiologia de peixe.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos

Especiais Em Piscicultura De Água Doce Tropical Intensiva. Editora Tecart,

2004.

IRAS, J.C. Elementos De Ictioparasitologia. Porto: Fundação Eng. Antônio De

Almeida. 339p., 1994

MARDINI, L.B.L.F.; MARDINI, C.V. Cultivo De Peixes E Seus Segredos. Editora:

Page 112: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

111

Ulbra 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ONO, E.A.; KUBITZA, F. Cultivo De Peixes Em Tanques-Rede. Funep –

Jaboticabal, 2003

CASTAGNOLI. Piscicultura Nos Trópicos. Jaboticabal, 1986.

VOLPATO, G L. Ciência: Da Filosofia Á Publicação- 2 Ed.-Jaboticabal:

Funep, 2000.

ANTONIO OSTRENSK; WALTER BOEGER. Piscicultura Fundamentos e Técnicas

De Manejo. 212p. 1998.

BERNARDO BALDISSEROTTO; LEVY DE CARVALHO. Espécies Nativas para

Piscicultura no Brasil. Editora UFSM. 2013.

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO PECUÁRIO CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Conceitos de planejamento de sistema produtivo pecuário. Fatores que interferem no processo de planejamento pecuário. Projetos e planos de ação. Orçamentação. Análise de investimentos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M.I.R. Manual de Planejamento Estratégico, 2ª edição, editora Atlas,

2003.

OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia e Práticas,

22ª edição, editora Atlas, 2005.

WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise, 1ª

edição, editora Atlas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, G.J.; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de custos na

agropecuária, 3ª edição, editora Atlas, 2002.

LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle, 3ª edição,

editora Atlas, 2000.

PELEGRINO, A. Trabalho rural, 8ª edição, editora Atlas, 1999.

SILVA, C.A.B.; FERNANDES, A.R. Projetos de empreendimentos agroindustriais,

vol 1, editora UFV, 2003.

TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção, 2ª edição,

Editora Atlas, 2000.

DISCIPLINA: PRÁTICAS HOSPITALARES I CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Noções básicas sobre estrutura e equipamentos hospitalares, contaminação, assepsia e antissepsia. Técnicas de contenção física e química. Técnicas de administração de substâncias enterais e parenterais. Fluidoterapia, colheita e remessa de material para exames complementares. Internação, acompanhamento e alta médica. Biossegurança em ambientes hospitalares e destinação dos resíduos sólidos de saúde e suas implicações com meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 113: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

112

CUNNINGHAN, J.G. Tratado de fisiologia veterinária, 4a edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

REECE, W.O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos, 3a

edição. Roca. 2008.

REECE, W. O. Dukes /fisiologia dos animais domésticos, 12a edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C. Microbiologia, 8ª edição, Porto

Alegre:Artmed, 2005.

FLORES, E. F. Virologia Veterinária. Santa Maria: Editora UFSM, 2008.890p.

MAYHEW, I. G. J. Exame Clínico e Diagnóstico Em Veterinária, 1a edição,

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

RADOSTITS, OTTO M.; MAYHEW, I.G.; JOE-HOUSTON, D.M. Exame Clínico e

Diagnóstico em Veterinária, 1a edição, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

ETTINGER, J. et al. Clínica médica veterinária. 4V., Ed. Manole, 1254p., 1998.

DISCIPLINA: PRÁTICAS HOSPITALARES II CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Preparar discentes para prática profissional nas seguintes áreas: Clínica Médica de Animais Domésticos e Silvestres; Clínica Cirúrgica de Animais Domésticos e Silvestres; Laboratório Clínico; Diagnóstico por imagem; Anestesiologia; Patologia Veterinária.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOTH, N. H.; McDONALD, L. E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária,

8ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. Goodman & Gilman As Bases

Farmacológicas da Terapêutica, 11ª edição, editora Mcgraw Hill, 2006.

FUCH, F.D.; WANNMACHEN, L. Farmacologia clínica, Fundamentos da

Terapêutica Racional, 3ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JERICÓ, M. M. Tratado de Medicina Interna Veterinária. Roca, Rio de

Janeiro, 2015, 1º edição.

NELSON, R. W., COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos Animais.

Elsevier: Rio de Janeiro, 5º edição, 2015, 1.953 p.

RADOSTITS, O.M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos,

ovinos, suínos, caprinos e eqüinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, c2002.

FEITOSA, FRANCISCO LEYDSON F. Semiologia veterinária: a arte do

diagnóstico: cães, gatos, equinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo:

Roca, 2008.

BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais, 3a edição,

editora Roca, 2005.

Page 114: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

113

DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Sistemas de criação e exploração de animais silvestres. Captura e contenção; instalações e nutrição para os animais silvestres. Manejo reprodutivo de animais de criadouros, zoológicos e parques.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BODMER, R. E.; PENN JR., J. W. Manejo da vida silvestre em comunidades da

Amazônia. In: VALLADARES- PADUA, C.; BODMER, R. E. Manejo e

conservação da vida silvestres no Brasil: CNPq, 1997. 285p. Cap. 4, p. 52-69.

DRUMOND, P. M. Manejo extensivo de animais silvestres com fins

comerciais. EMBRAPA. Disponível em

<http://www.cpafac.embrapa.br/chefias/

cna/artigos/artsilvestre.htm > Acesso dia 05/08/2006.

CULLEN JR., L; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. In: Método de Estudos

em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre 2ª Ed.: Editora

UFPR. 667 p. 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONFALONIERE, U.; CHAME, M.; MAGALHÃES, V.; LABARTHE, N.; CHAVES, S.

A.M Novas perspectivas para a saúde ambiental: a importância dos

ecossistemas naturais. In: II Seminário Nacional de Saúde e Ambiente. Rio

de Janeiro: Fundação Osvaldo Cruz. 2002. 84p. (Série Fiocruz: eventos

científicos, 4).

AGUILAR, R. Atlas de Medicina Terapêutica e Patologia de Animais Exóticos.

Interbook. 1ª ed. 2007.

CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de Animais Selvagens

- Medicina Veterinária. Ed. Roca. 2006.

AGRIA, P.M.O. Animais Silvestres e Exóticos na Clínica Particular. Ed. Roca.

2004. RIO RIBAS LANGE; ALBERT LANG; MARIANGELA DA COSTA ALLGAYER;

ISAAC MANOEL BARROS ALBUQUERQUE; JOAO LUIZ ROSSI JUNIOR; LAERZIO

CHIESORIN NETO. Medicina VeterinaRia da Conservacão: Conexao entre

saude humana, saude animal e saude do ecossistema. Revista CFMV. –

v.19, n. 59 (2013). B ria, 2013.

DISCIPLINA: TÓPICOS EM BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Clonagem. Inseminação Artificial. Inseminação Artificial em Tempo Fixo. Aspiração Folicular e Produção in vitro de Embriões. Transferência de embriões. Transferência de embriões em Tempo Fixo.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PALMA, G.A. Biotecnologia de la Reproducción. 2ed. Mar del Plata:

ReproBiotec, 2008.

COLÉGIO BRASILEIRO DE REPRODUÇÃO ANIMAL. Manual de Exame

Andrológico e Avaliação Sêmen Animal. 1a ed., São Paulo:CBRA, 1998.

HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal, 7a ed., São Paulo:Manole,

Page 115: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

114

2003.

FIGUEIREDO, J.R.; GONÇALVES, P.B.D.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas Aplicadas

à Reprodução Animal, 2ed., São Paulo:Roca, 2008.

NASCIMENTO, E.F.; SANTOS, R.L. Patologia da Reprodução dos Animais

Domésticos, 3ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em Bovinos, 3ed., São Paulo:Roca,

2006.

BARTH, A.O; OKO, R.J. Abnormal morphology of bovine spermatozoa. 1ed.,

Ames:Wiley-Blackwell, 1991.

FELDMAN, E.C.; NELSON, R.W. Canine and Feline Endocrinology and

Reproduction, 3 ed. St. Louis:Saunders, 2004.

JOHNSTON, S.D.; ROOT-KUSTRITZ, M.V.; OLSON, P.N.S. Canine and Feline

Theriogenology. St. Louis:Saunders, 2001.

YOUNGQUIST, R.S.; THRELFALL, W.R. Current Therapy in Large Animal

Theriogenology, 2ed St. Louis:Saunders, 2006.

PINEDA, M. H.; DOOLEY, M. P. Veterinary Endocrinology and Reproduction,

5ed, Ames:Wiley-Blackwell 2002.

MCKINNON, A.O.; SQUIRES, E.L.; VAALA, W.E.; VARNER, D.D. Equine

Reproduction, 2ed., vol.1 e 2, Ames:Wiley-Blackwell, 2011.

SENGER, P. Pathways to Pregnancy and Parturition. 3ed. Pullman:Current

Conceptions, 2012.

DISCIPLINA: TÓPICOS EM EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Noções sobre Conhecimento e Inteligência. Noções sobre Epistemologia e Didática. Epistemologia Ambiental. Histórico do movimento ambientalista e da educação ambiental. Fundamentos teórico-metodológicos da educação ambiental. Abordagem pedagógica de temas socioambientais contemporâneos. Educação ambiental em diferentes contextos: na escola; na comunidade; nos processos de gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1991.

BUSQUETS, M. D. Temas Transversais em Educação: bases para uma

formação integral. São Paulo: Editora Ática, 1998.

SATO, M.; CARVALHO, I.C.M. Educação Ambiental. Porto Alegre: Artmed,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto,

1997.

POLANYI, M. The tacit dimension. Gloucester: Peter Smith, 1993.

LEFF, E. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez Editora, 2010. RIO RIBAS LANGE; ALBERT LANG; et al. Medicina VeterinaRia da

Conservacão: Conexao entre saude humana, saude animal e saude do

ecossistema. Revista CFMV. – v.19, n. 59 (2013). Brasilia: Conselho Federal de

Medicina Veterinaria, 2013.

ISABEL CRISTINA MOURA CARVALHO. Epistemologia ambiental. Ambient.

Soc. no.8 Campinas Jan./June 2001.

Page 116: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

115

DISCIPLINA: TÓPICOS EM TERAPÊUTICA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Tópicos em terapêutica, regras e critérios de prescrição. Conceitos gerais de quimioterapia, terapias de reposição, terapêutica das parasitoses, terapêutica antimicrobiana, terapêutica do estado de choque, hemoterapia, terapêutica antianêmica, terapêutica hídrica, eletrolítica e ácido-básica, terapêutica antialérgica, terapêutica antineoplásica e terapêuitica aplicada aso diversos sistemas orgânicos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, S. F. Manual de terapêutica veterinária, editora Roca, 3a ed,

2008.

BOOTHY, N. H.; McDONALD, L. E. Farmacologia e terapêutica em

veterinária, 8ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. Goodman & Gilman. As bases

farmacológicas da terapêutica, 11ª edição, editora McGraw Hill, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, F.M. Antibioticoterapia em pequenos animais, editora Ícone,

1997.

FUCH, F. D.; WANNMACHEN, L. Farmacologia clínica, fundamentos da

terapêutica racional, 3ª edição, Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2004.

NETTO, J. V. P. Antibióticos e quimioterápicos em medicina veterinária,

editora Atheneu.

RODRIGO, S. B. Antimicrobianos – guia prático, editora Rubio, 2005/2006.

VIANA, F. A. B. Guia terapêutica veterinário, editora CEM, 2003.

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a área de Medicina Veterinária. Enquadram-se nessa categoria os temas que possam surgir em decorrência da presença de profissionais especialistas ou professores visitantes, criando uma oportunidade de ampliar a gama de optativas oferecidas aos acadêmicos. Para ser oferecida, a proposta, o plano e programa de disciplina terão que ser submetidos à apreciação e aprovação do colegiado de Curso.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA http://www.periodicos.capes.gov.br

http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_home/lng_pt/nrm_iso

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR http://www.spell.org.br

http://lilacs.bvsalud.org

http://www.bu.ufsc.br/consultasAcessos/SABERBasesAcessoGratuito.html

http://www.cnpq.br/web/guest/periodicos-cientificos

http://www.bireme.br/php/index.php

Page 117: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

116

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ANATOMIA TOPOGRÁFICA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Análise crítica do estabelecimento das relações topográficas do corpo dos animais tendo como pontos de referência o esqueleto e o tegumento, levando o aprendiz a compreender e relacionar os segmentos corporais musculares, bem como a relação dos paquímeros visceral e neural com a totalidade do corpo dos animais saudáveis.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KONING, H.E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas

Colorido. Porto Alegre: Artmed, 2011.

GETTY, R. Sisson/Grossman Anatomia dos Animais Domésticos. 5a Ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

EVANS, H.E.; DELAHUNTA, A. Guia para a Dissecção do Cão. 5a Ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária.

4a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

POPESKO, PETER. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos,

São Paulo: Manole Ltda., vol 1, 2 e 3, 1997.

SALOMON, FRANZ-VIKTOR-GEYER, HANS. Atlas de anatomia aplicada dos

animais domésticos, 2a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ASHDOWN, R.R.; DONE, S.H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos

ruminantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

GODINHO, H. P.; CARDOSO, F. M.; NASCIMENTO, J. F. Anatomia dos

ruminantes domésticos. Belo Horizonte: Instituto de Ciências Biológicas da

Universidade Federal de Minas Gerais, 1987. 420p.

DISCIPLINA: VIGILÂNCIA SANITÁRIA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

A disciplina visa desenvolver a reflexão e o interesse dos discentes de graduação, pela prática da vigilância sanitária no contexto da saúde coletiva. A competência do médico veterinário nas ações. A organização quanto ao funcionamento estatal municipal, estadual e federal e suas atribuições. Atuação, como instrumento de intervenção nas politicas de saúde. Discutir e avaliar as dimensões sociais, politicas, técnicas e jurídicas decorrentes da atuacão da vigilância sanitária.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES-COSTA, E. Vigilância sanitária: proteção e defesa da saúde. São

Paulo: Hucitec, 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Portaria n°

216, de 15 de setembro de 2004. Aprova o regulamento técnico de boas

práticas para serviços de alimentação. Diário Oficial da União; Poder

Executivo, 2004.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,

2006.

Page 118: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

117

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, S.M.R. Controle de Qualidade em Sistemas de Alimentação

Coletiva. São Paulo: Varela, 2002.

FRANCO, B.D.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos. São

Paulo: Atheneu, 2005.

GERMANO, P.M.L; GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária de

Alimentos. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2008.

GIORDANO, J.C. Análise de perigos e pontos críticos de controle –

APPCC, 1a edição, editora SBCTA.

HOBBS, B.C., ROBERTS, D. Toxinfecções e controle higiênico de alimentos,

São Paulo: Varela, 1999.

ROZENFELD, S. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro:

FIOCRUZ, 2000.

SILVA JÚNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6

ed. São Paulo: Varela, 2005.

TANCREDI, R. C.. P.; SILVA, Y.; MARIN, V. A. Regulamentos técnicos sobre

condições higiênico-sanitárias, manual de boas práticas e pops para

indústrias/serviços de alimentação. 1 Edição, Editora : l. f. livros; Rio de

Janeiro, 2006.

DISCIPLINA: VIVÊNCIA HOSPITALAR CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Acompanhamento e assessoramento básico para as atividades desenvolvidas num Hospital Veterinário, pertinentes à formação do Médico Veterinário. Vivências ambulatoriais. Vivências laboratoriais. Vivências administrativas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Regimento Interno do HOVET/campus Sinop.

Res. CONSUNI nº 17/04 de 18/11/04.

Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária do Campus

Universitário de Sinop/UFMT (res. CONSEPE 73/09 e atualizações)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCELLO RODRIGUES DA ROZA; JOSÉ BELARMINO DA GAMA FILHO;

MARCO ANTONIO F. DA COSTA. Biossegurança em Ambientes Hospitalares

Veterinários. Ed. Interciência. 115p. 2003.

ROMULO DE DEUS NEGREIROS, PRISCILA CANATO SCHELLIN, STANLEY

RHALDNEY BATISTA. Relato sobre a experiencia no Bloco cirurgico do

Hospital Veterinario da UFRPE por parte do aluno no primeiro periodo. XIII

JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSAO – JEPEX 2013 – UFRPE: Recife,

09 a 13 de dezembro.

ALESSANDRO, MARCOS. A Dinâmica de Uma Organização Hospitalar -

Estruturas, Tipos, Funções e Tendência. 180p. 2013.

JULIANI, ROBERTA GUIMARÃES MAIQUES. Organização e Funcionamento de

Farmácia Hospitalar. Ed. Érica. 2014.

ALMEIDA, MARIA DE FATIMA DA COSTA. BOAS PRATICAS DE LABORATORIO.

Ed. DIFUSAO EDITORA. Edição: 1. 2009.

Page 119: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

118

DISCIPLINA: HOMEOPATIA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

Histórico da homeopatia. Princípios da homeopatia. Origem dos medicamentos. Formas básicas. Formas derivadas. Escalas e métodos. Interpretação de receitas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, A. F. Fundamentos da homeopatia: princípios da prática

homeopática. São Paulo: Cultura Médica, 2000.

FONTES, O. L. Farmácia homeopática: teoria e prática. São Paulo: Manole,

2001.

SERVAIS, P.M. Larousse da homeopatia. Rio de Janeiro: Larousse do Brasil,

2002.

BIBLIOGRAFIA Complementar JEAN-FRANÇOIS HAYT; GILBERT GENOUEL. Guia de Prescrição Em

Homeopatia Veterinária. Ed. ANDREI. 170p

BENEZ, STELLA MARIS. Manual de Homeopatia Veterinária - Indicações,

Clínicas e Patológicas Teoria e Prática - 2ª Ed. 2004.

HORVILLEUR, ALAIN. Vade-mécum da Prescrição em Homeopatia. 2003.

ULLMAN, DAN. Homeopatia - Medicina para o Século XXI. 1993.

CORNILLOT, PIERRE. Tratado de Homeopatia. 2005.

DISCIPLINA: INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Introdução aos mecanismos de interação. Enzimas do citocromo P450. Substratos, inibidores e indutores. Interações fármaco-fármaco, fármaco-planta e fármaco-alimento.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACHMAN, K. A. Interações medicamentosas: o novo padrão de interações

medicamentosas e fitoterápicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2006.

BRUNTON, L.L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman: as bases

farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007.

FONSECA, A. L. Interações medicamentosas. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACOMINI, L.C.L.; SILVA, T.M. Interação Medicamentosa. 2010.

LAKSHMAN, K. Interações Medicamentosas Adversas. Guanabara Koogan.

2012.

CELMO, C.P. Interação Medicamentosa. Guanabara Koogan. 2011.

WILLIAMSON, E.; DRIVER, S.; BAXTER, K. Interações Medicamentosas de

Stockley: Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos. Editora:

Artmed. 2012.

BACHMANN, K.A. Interacoes Medicamentosas. Ed. Manole. 2006.

Page 120: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

119

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Conceitos básicos sobre Hardware e Software; Conceitos básicos de Lógica Aplicada a Algoritmos; Conceitos básicos sobre Sistemas Operacionais; Editores de Texto; Planilhas Eletrônicas e Introdução à Multimídia. Introdução à utilização de softwares de analises estatesticas. Introdução à pesquisa utilizando a rede virtual (Internet).

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação - Uma Visão Abrangente.

5.ed. São Paulo: Bookman Companhia Editora, 2000.

CAPRON, H. L., JOHNSON, J. A.; Introdução à Informática. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2004.

NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Editora Makron Books,

1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NAVARRO , F.C. Excel 2013 - Técnicas Avançadas - Col. Ferramentas

Profissionais. 320p. 2014.

CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A. Introduçao à Informatica. 368p. Ed. Pearson

Brasil. 2004.

DINIZ, R. Introdução À Informática Passo a Passo. 2001.

HANNAH, K.J.; BALL, M.J.; EDWARDS, M.J.A. Introdução à Informática em

Enfermagem. Ed. Artmed. 2008.

WILLIAM, P.A. Informática Fundamental: Introdução ao Processamento de

Dados. Editora Érica. 224p. 2010.

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E HIGIENE DOS ALIMENTOS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

EMENTA

A microbiologia e controle de qualidade na indústria de alimentos. Principais métodos de controle microbiológico. Microrganismos das toxinfecções alimentares.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOWNES, F. F.; ITO, K. American public health association. Compendium of

methods for the microbiological examination of foods. 4. ed. New

York:Chapman & Hill, 2001.

LANDGRAF, M.; GOMBOSSY, B. D. Microbiologia de alimentos. São

Paulo:Atheneu, 1996.

SILVA JUNIOR, E.A.S. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos.

São Paulo: Varela, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 4. ed. Santa

Maria: EDUFSM, 2010. 203 p. ISBN 8573910046

SILVA, N. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e

água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010. 624 p. ISBN 9788577590131.

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre:

Artmed, 2013. 607 p. ISBN 9788536327051.

GERMANO, PML; GERMANO, MIS. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por

Page 121: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

120

alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Manole,

2008. 986 p. ISBN 9788520426234

TONDO, E.C.; BARTZ, S. Microbiologia e sistemas de gestão da segurança de

alimentos. Porto Alegre: Sulina, 2012. 263 p. ISBN 9788520506097

DISCIPLINA: POLUIÇÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 64 HORAS

EMENTA

Qualidade ambiental. Fontes de poluição e principais poluentes e contaminantes. Principais parâmetros de avaliação da qualidade ambiental e de caracterização de resíduos de atividades antrópicas. Impactos ambientais provocados pelos resíduos de atividades antrópicas. Dispersão de poluentes. Capacidade ambiental de autodepuração de poluentes. Legislação ambiental: A proteção legal ao meio ambiente. Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: ar atmosférico, fauna, energia nuclear, patrimônio genético. Poluição.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental. 2ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005. 318 p.

BAIRD, C. Química ambiental. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p.

BARROS, R. T. V. Manual de saneamento e proteção ambiental para os

municípios: Saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG,

1995. v. 2

SPERLING, M. V. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de

esgotos. 3ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 452 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, C. Educação sanitária: agrotóxicos, saúde humana e meio

ambiente. Goiânia: Kelps, 2005, 100 p.

ALLE, M. Dicionário de meio ambiente: inglês-portugês - português-inglês.

Belém: Paka-Tatu, 2008, 343 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei da vida: a lei dos crimes

ambientais. Brasília: IBAMA, 2000, 40 p.

MANO, E. B. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard

Blücher, 2005, 182 p.

RAMOS FILHO, L. O. Agricultura, meio ambiente e inclusão social: questões

para debate. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2006, 127 p.

DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE TEXTO E LEITURA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Conscientização das variedades sociolinguísticas, entre elas a norma padrão. Manuseio de material de apoio lingüístico (dicionário e manual gramatical). Leitura e interpretação textual de alguns gêneros usuais. Exposição oral. Coesão e coerência. Leitura e produção de alguns gêneros digitais e acadêmico-profissionais. Ensino de gramática aplicada.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I.V.; ELIAS, V.M. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo:

Contexto, 2006.

Page 122: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

121

MACHADO, A.R; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L.S.A. Planejar gêneros

acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.

MEDEIROS, J.B. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 4ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABAURRE, M.L. Produção de Texto - Interlocução e Gêneros. Ed. Moderna.

2008.

ZULEMAY, R. GUIA PRATICO DE PRODUÇÃO DE TEXTO. 97p. Clube dos

autores. 2011

TERRA, E.; NICOLA, J. Práticas de Linguagem. Ed. Scipione. 2009.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

ARNAVAT, A.R.; DUEÑAS, G.G. Como elaborar e apresentar teses e

trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DISCIPLINA: TOXICOLOGIA FORENSE CARGA HORÁRIA: 32 HORAS

EMENTA

Análise forense: finalidades e características. Papel da análise em toxicologia forense. Investigação toxicológica de morte causada por um agente químico.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLAASSEN, C.D. Casarett & Doull’s Toxicology: the basic science of poisons.

8th.ed. New York: McGraw-Hill. 2013.

MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 318 p.

OGA, S.; CAMARGO, M.M.A.; BATISTUZZO, J.A.O. Fundamentos de

Toxicologia. 3a ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLANAGAN, R.J.; TAYLOR, A.; WATSON, I.D.; WHELPTON, R. Fundamentals of

analytical toxicology. Chichester: John Wiley & Sons, 2007. 505 p.

BRADFORD, M.M. A rapid and sensitive method for the quantification of

microgram quantity of protein utilizing the principle of Protein-Dyie Binding.

Anal. Chem., v.72, p.248-254, 1976.

ELLMAN, G.L.; COURTNEY, K.D.; ANDRES JR, V.; FEATHERSTONE, R.M. A new

and rapid colorimetric determination of acetylcholinesterase activity.

Biochem. Pharmacol., v.7, p.88-95, 1961.

MARCOS, P. Toxicologia Forense – Teoria e Prática – 4ª edição. 544p. 2013.

SEIZI, O.; CAMARGO, M.M.A.; BATISTUZZO, J.A. Fundamentos de Toxicologia.

704p. Ed. Atheneu. 2012.

Page 123: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

122

3 3. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

3.1. CORPO DOCENTE DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TITULAÇÃO

DOCENTE ÁREA DE

FORMAÇÃO

Maior

Titulação

DISCIPLINAS MINISTRADAS

Adriana Alonso

Novais

Medicina

Veterinária Doutorado

Clínica Médica e Terapêutica

de Cães e Gatos

Alessandra

Kataoka

Medicina

Veterinária Doutorado

Introdução à Medicina

Veterinária, Patologia Clínica

Veterinária, Deontologia

Angelo Polizel

Neto

Medicina

Veterinária Doutorado

Inspeção de Produtos de

Origem Animal I e II

Bruno Gomes de

Castro

Medicina

Veterinária Doutorado

Propedêutica Clínica e

Doenças Infectocontagiosas

dos Animais Domésticos

Bruno Gomes

Vasconcelos

Medicina

Veterinária Doutorado

Anatomia dos Animais

Domésticos

Claudia Marie

Komyama

Medicina

veterinária

Pós-

Doutorado Avicultura

Claudineli C.

Bueno da Rosa Agronomia Doutorado

Tecnologia de Produtos

Origem Animal

Daniela Mello

Pereira

Medicina

Veterinária Doutorado

Clínica Médica de Equideos

Clinica Cirúrgica de Grandes

Animais

Domingos de

Faria Júnior

Medicina

Veterinária Doutorado

Obstetrícia Veterinária, Clínica

Cirúrgica de Pequenos Animais

Elaine Dione

Vênega da

Conceição

Medicina

veterinária

Pós-

Doutorado

Anestesiologia, Medicina de

Conservação

Fabiana de

Fátima Ferreira Biologia Doutorado Embriologia

Page 124: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

123

Fábio José

Lourenço

Medicina

Veterinária Doutorado

Clínica Médica e Terapêutica

de Ruminantes

Gerdine Sanson Biomedicina Pós-

Doutorado Histologia e Biologia Celular

Helen F. Barros

Gomes Zootecnia Doutorado

Nutrição Animal, Ovinos e

Caprinocultura

Ian Philipo

Tancredi

Medicina

Veterinária Doutorado

Farmacologia, Parasitologia,

Doenças Parasitárias dos

Animais Domésticos

Lilian Rigatto

Martins

Medicina

Veterinária Doutorado

Fisiopatologia da Reprodução

da Fêmea e do Macho,

Lindsey Castoldi Biomedicina Doutorado Imunologia e Metodologia da

Pesquisa

Lorenna Cardoso

Rezende

Medicina

Veterinária Doutorado

Anatomia dos Animais

Domésticos

Luanna Ferreira

Fasanelo Gomes

Medicina

veterinária Doutoranda Diagnóstico por imagem

Marsel Carvalho Medicina

Veterinária Doutorado Técnica Cirúrgica

Michelle Goldan

Tancredi

Medicina

veterinária Doutorado

Farmacologia Veterinária e

Toxicologia e Plantas Tóxicas

Monyka M. L.

Hoshiba Zootecnia Doutorado

Melhoramento Genético

Animal

Nádia Aline

Bobbi Antoniassi

Medicina

Veterinária Doutorado

Patologia Geral, Anatomia

Patológica Veterinária

Paulo Sérgio

Andrade Moreira

Medicina

veterinária

Pós-

Doutorado Bovinocultura

Roberta Vieira de

M. Bronzoni

Medicina

Veterinária

Pós-

Doutorado

Microbiologia Básica,

Microbiologia Veterinária,

Zoonoses e Saúde Pública

Rodolfo

Cassimiro de

Araújo Berber

Medicina

veterinária Doutorado

Fisiologia dos Animais

Domésticos I e II

Thais Badini Vieira Medicina

veterinária Doutorado

Microbiologia veterinária e

Epidemiologia

Valéria Viana Zootecnia Mestrado Forragens e Suinocultura

Page 125: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

124

3.1.1. CARACTERÍSTICAS PROFISSIONAIS DOS DOCENTES

DOCENTE Regime de Trabalho/

NÍVEL

Tempo de Magistério

Superior

Adriana Alonso Novais DE - Adjunto 18 anos

Alessandra Kataoka DE - Adjunto 18 anos

Angelo Polizel Neto DE - Adjunto 7 anos

Bruno Gomes de Castro DE - Adjunto 13 anos

Bruno Gomes Vasconcelos DE - Adjunto 3 anos

Claudia Marie Komyama DE - Adjunto 5 anos

Claudineli Cássia Bueno da Rosa DE - Associado 16 anos

Daniela Mello Pereira DE - Adjunto 8 anos

Domingos de Faria Júnior DE - Adjunto 15 anos

Elaine Dione Vênega da

Conceição DE - Associado 12 anos

Fabiana de Fátima Ferreira DE - Adjunto 8 anos

Fábio José Lourenço DE - Adjunto 8 anos

Gerdine Sanson DE - Adjunto 12 anos

Helen Fernanda Barros Gomes DE - Adjunto 7 anos

Ian Philipo Tancredi DE - Adjunto 16 anos

Lilian Rigatto Martins DE - Adjunto 7 anos

Lindsey Castoldi DE - Adjunto 8 anos

Lorenna Cardoso Rezende DE - Adjunto 3 anos

Luanna Ferreira Fasanelo Gomes DE - Assistente 5 anos

Marsel Carvalho DE - Adjunto 3 anos

Michelle Tancredi DE - Adjunto 14 anos

Monyka M. L. Hoshiba DE - Associado 12 anos

Nádia Aline Bobbi Antoniassi DE - Adjunto 4 anos

Paulo Sérgio Andrade Moreira DE - Associado 10 anos

Roberta Vieira de M. Bronzoni DE - Adjunto 8 anos

Rodolfo Cassimiro de Araújo Berber DE - Associado 14 anos

Thais Badini Vieira DE - Adjunto 4 anos

Valéria Viana DE - Assistente 4 anos

Page 126: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

125

3.1.2. QUADRO SINTÉTICO DE TITULAÇÃO DOCENTE

Titulação Docente Número Porcentagem

Mestre 02 7,00%

Doutor 22 75,8%

Pós-Doutor 05 17,2%

Total 29 100%

3.2. QUALIFICAÇÃO DOCENTE

O processo de formação profissional dos docentes deve ser continuado,

posto que as demandas são imensas e estão constantemente se modificando. Tal

fato denota a necessidade de capacitação para lidar não apenas com o avanço

do conhecimento em sua área específica de atuação (seu componente curricular),

mas também com os desafios advindos do momento atual, dos quais destacamos

as novas tecnologias, a dinâmica das relações humanas, a ética e os diversos

fatores desencadeadores de estresse no cotidiano.

A capacitação docente pode auxiliar nas questões da ética e das relações

humanas ao desenvolver competências de relacionamento social, incentivar

posturas abertas ao diálogo, facilitar a reflexão sobre temáticas atuais de interesse

coletivo e atualizar quanto aos caminhos indicados para gerenciar situações

difíceis.

Acredita-se que somente um docente permanentemente envolvido com seu

processo de desenvolvimento e de capacitação pode estar preparado para o

desafio de ser educador no momento presente de nossa sociedade. Se os desafios

são grandes, grandes também devem ser os esforços para estarmos devidamente

capacitados a enfrentá-los e superá-los.

Por outro lado, o corpo docente de um curso precisa, ao longo do tempo,

atingir uma estabilidade respeitável e um ótimo nível de qualificação, em boa parte

reflexo da política da própria instituição.

Em função do exposto e sabendo-se que a crescente demanda pela

formação pós-graduada, principalmente para a capacitação docente, gera a

necessidade de toda instituição estabelecer uma política de capacitação

condizente com sua necessidade, nesta situação o Instituto ao qual está lotado o

presente curso estabeleceu os critérios e normas referentes à Capacitação do seu

Page 127: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

126

corpo Docente, estando estas de acordo com as Resoluções Específicas da

Instituição.

As Resoluções que estabelecem os critérios e normas para a Capacitação

Docente da UFMT seguem a Resolução CONSEPE no 69, de 23 de julho de 2007.

3.3. CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO

Os técnico-administrativos atuam ativamente no processo

ensino-aprendizagem do curso de Medicina Veterinária. Desde atendimentos para

resolução de problemas com documentação, entre outros, bem como em

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

O corpo técnico administrativo é composto por diversos profissionais, de

diferentes áreas, de acordo com sua lotação e exercício de função específica, a

saber:

Servidor Admissão Local/Àrea de Atuação

Airton Lima 06/11/2008 Lab. de Práticas Hospitalares

Alexandre Nascimento Faria 04/11/2008 Lab. de Diagnóstico por

Imagem

Ana Lúcia Vasconcelos 04/11/2008 Clínica Médica – Hovet

Ana Paula Muller 18/06/2012 Lab. Análises Clínicas

Anderson Alves Valle 14/10/2010 Lab. de Microscopia

(Farmacologia)

Caroline Brasiliense Zanini 18/03/2014 Farmácia Clínica

Cleberson Lira 09/10/2014 Lab. Anatomia animal

Déborah Giovanna Cantarini 11/12/2013 Lab. Análises Clínicas

Eduardo Ferreira Faria 22/10/2008 Clínica Cirúrgica e

Anestesiologia Veterinária

Elaine Cristina Pereira de Almeida 08/02/2013 Lab. de Microbiologia - Hovet

Emerson Maciel Souza 12/03/2015 Técnico Laboratório

Eriana Serpa Barreto 03/11/2010

Doenças Infecto Contagiosas,

Lab. de Imunologia e Biologia

Molecular - Hovet

Fernando Luiz de Souza 22/10/2008 Lab. de Reprodução Animal

Jeandson da Silva Carneiro 17/01/2014 Farmácia do Hovet

Julia Yumi Muraoka 11/12/2013 Lab. Análises Clínicas (Fisiologia

Humana)

Kelly Cristina Gomes 15/07/2010 Centro de esterilização - Hovet

Page 128: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

127

Larissa Ludwig 16/06/2015 Apoio administrativo

Lívia Teixeira Oliveira 21/03/2014 Lab. de Tecnologia de

Alimentos

Luciane Raquel Wobeto 09/04/2008 Secretaria da Direção

Lucineide da Silva 26/08/2009 Lab. de Parasitologia

Marcelo Gava 15/06/2010 Lab. Análises Clínicas - Hovet

Maycon de Paula Ribeiro Torres 26/03/2014 Lab. Controle de Qualidade

Morenna Alana Giordani 24/03/2014 Lab. Fisiologia, Histologia,

Parasitologia e Imunologia

Neocimar Saraiva Correia 13/10/2014 Lab. Análises Clínicas

(Fisiologia Humana)

Rafael Thiago Marques dos Santos 22/01/2010 Lab. de Anatomia Humana

Sergilson Costa Garcia 02/05/2007 Contador

Silvio Lopes de Moraes 11/12/2014 Lab. de Análises Clínicas

3.4. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A capacitação do pessoal técnico-administrativo se encontra em contínuo

processo de planejamento pelo campus e por toda a Universidade.

De forma a estabelecer diretrizes de capacitação para atendimento aos

possíveis interesses de classe em consonância com os do Instituto, anualmente

ocorre o planejamento de cursos de capacitação, incluindo ao setor pessoal

responsável pela organização da capacitação, a Pró-reitoria do campus e os

Institutos, havendo discussão e indicação de cursos a serem realizados de forma a

atender a Instituição e ao técnico, simbioticamente.

Este processo de qualificação e capacitação dos servidores técnico-

administrativos busca, ainda, possibilitar ao técnico a sua ascensão dentro da

carreira.

Page 129: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

128

4 4. INFRAESTRUTURA

4.1. INTRODUÇÃO

O Campus Universitário de Sinop apresenta uma infraestrutura de 58 salas de

aula, 20 Laboratórios, destinados a atender todos os Institutos do Campus, 1

Biblioteca Central, 1 bloco de Administração, 1 bloco de Coordenação, 2 blocos

de sala para 120 professores, 1 Cantina, 1 Acervo Biológico da Amazônia Meridional

- ABAM, 1 Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Químicas – LIPEQ, 1 Viveiro, 1

Casa de Vegetação, 1 Estação Metereológica, 1 Prédio da STI. Encontra-se em

obras os blocos de Laboratórios de Farmácia, 1 Galpão de Mecanização e

Hidráulica e Laboratórios Engenharia Agrícola e Ambiental, Laboratórios de

Agronomia e Engenharia Florestal bem como o Restaurante Universitário (RU).

O Campus encontra-se em pleno desenvolvimento e visa o efetivo processo

do Ensino, Pesquisa e Extensão, caminhando rumo ao sucesso e realizações, de um

projeto que toma forma e vem se concretizando dia após dia.

Imagem 1 – Vista aérea parcial do campus de Sinop

Page 130: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

129

4.2. ÁREA EXISTENTE

O Campus da UFMT de Sinop é o único da UFMT, localizado a 500 km de

Cuiabá, na região norte do Estado de Mato Grosso, sendo implantado em Sinop,

em 1992 com o objetivo de oferecer à região a formação de profissionais voltados

para a pesquisa e para o magistério, a integração dos conhecimentos de

excelência no interior do Estado e a colaboração no desenvolvimento da região.

O Campus, até janeiro de 1997, funcionava em prédio alugado pela

Prefeitura Municipal de Sinop. Atualmente, está localizado em terreno próprio,

doado à UFMT pelo Colonizador Ênio Pipino, no prédio CAIC (construção feita pelo

MEC) – Centro de Atendimento Integrado à Criança – sendo que a utilização de

suas dependências é resultado de parcerias com o próprio MEC, entre a UFMT e a

Prefeitura Municipal.

O terreno destinado à implantação do Campus está representado na

imagem da Imagem 2, demonstrando as suas dimensões, que perfazem uma área

de 60 (sessenta) ha. É imprescindível o uso racional da área de implantação de

modo a possibilitar futuras expansões, devendo sempre realizar um estudo de Plano

Diretor, visando à ocupação e ampliação do Campus de forma ordenada e

coerente.

Imagem 2 – Área da UFMT onde se implantou o CAIC.

Page 131: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

130

Imagem 3 – Área destinada à implantação da UFMT / Campus de Sinop.

Além da amplitude física ao qual o campus de Sinop já se encontra inserida, é

dever do propiciar condições para as pessoas com deficiência e/ou mobilidade

reduzida, de acordo com a Lei Nº10.098, de 19 de dezembro de 2000, Decretos

Nº5.296, de 2 de dezembro de 2004, Decretos Nº6.949, de 25 de agosto de 2009,

Decretos Nº7.611, de 17 de novembro de 2011 e Portaria nº3.284, de 7 de novembro

de 2003; sendo meta constante da UFMT estipuladas em seu PDI – Plano de

Desenvolvimento Institucional. Assim a UFMT, com um todo, tem realizado nos

últimos anos ações que evidenciam a ampliação considerável da sua estrutura

física, disponibilizando novas salas de aula, laboratórios, salas de professores,

espaços administrativos, de convivência e outros necessários ao adequado

funcionamento da Instituição.

O Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação), no ano de 2014,

comprovou que a UFMT trabalha na implantação do projeto de acessibilidade e

permanência dos deficientes visuais no ensino superior. Tal projeto contempla a

instalação de um Laboratório de Informática, com aquisição de um impresso Braille,

implementando o Núcleo de Inclusão da Educação Especial (IE, IL,SES). Além do

Page 132: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

131

Curso de Extensão em Libras (PROLIBRAS) com a participação da comunidade em

parceria com a Secretaria da Educação.

Especificamente a UFMT, campus de Sinop, atualmente possui 25 rampas de

acesso às calçadas e passarelas, 60 salas de aulas com acessibilidade, 14 banheiros

adtaptado e acessível aos portadores de necessidades especiais e com mobilidade

reduzida.

Segue historicamente as ações e propostas desenvolvidas para o Campus de

Sinop do início do curso de Medicina Veterinária (2006) até os dias atuais foram:

Período do início do curso a maio de 2009

o Início da segunda etapa do complexo administrativo com a

construção de salas para professores salas para quatorze

coordenações de cursos;

o Elaboração do projeto da cantina restaurante e estudo para viabilizar

a implantação dos mesmos;

o Continuidade e término das obras em execução (2ª etapa de sala de

aula e laboratórios).

Período entre maio de 2009 e setembro de 2009

o Término da obra da 1ª etapa do setor administrativo;

o Término da construção das salas de aula da terceira etapa;

o Termino da obra da Central Analítica;

o Término da obra da Biblioteca;

o Licitação da rede elétrica e hidráulica do campus;

o Licitação do término das obras do hospital veterinário (HOVET);

o Início da obra de asfaltamento do campus;

o Início da obra da cantina restaurante;

o Início da obra do galpão e viveiro florestal

Período entre setembro de 2009 e setembro de 2010

o Término da implantação da rede elétrica e hidráulica do campus;

o Implantação da rede lógica e de telefonia;

o Conclusão das obras do HOVET com 3.388 metros quadrados;

o Término do asfaltamento e urbanização do campus;

o Término da obra da cantina restaurante;

o Término da obra do galpão e viveiro florestal.

Período entre setembro de 2010 e dezembro de 2011:

o Construção do auditório multiuso;

o Construção da segunda etapa do bloco de administração;

o Construção da terceira etapa de salas de aula e laboratórios;

o Aquisição de veículos;

Page 133: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

132

o Aquisição de equipamentos de informática e telefonia;

o Construção da área de convívio e serviços;

o Construção do Centro de Ciências Farmacêuticas;

o Construção do Centro de Engenharia Agrícola e Ambiental.

o Período entre janeiro de 2012 e abril de 2015:

o Construção/Inauguração do Restaurante Universitário;

o Consolidação do Atendimento no Hospital Veterinário.

o Período entre abril de 2015 e dezembro de 2021:

(Plano de Desenvolvimento do Curso)

o Consolidação do Atendimento no Hospital Veterinário.

o Ampliação Estrutural para atendimento de Grandes Animais no

Hospital de Veterinário;

o Ampliação do Centro Cirúrgico de Grandes Animais;

o Implantação de Programa de Residência em Medicina Veterinária

o Ampliação de Atividades de Extensão e Pesquisa envolvendo as áreas

de Medicina Veterinária.

o Ampliação de convênios nacionais e internacionais com Instituição e

Empresa atuantes nas áreas da Medicina Veterinária.

o Consolidação do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, nas

áreas de atuação dos Docentes Orientadores do curso de Medicina

Veterinária.

o Implantação do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde

com Docentes Orientadores da Medicina Veterinária.

o Implantação, em conjunto com os discentes, da Empresa Júnior

voltada ao curso de Medicina Veterinária.

4.3. ESTRUTURA QUE TEM SIDO UTILIZADA PELO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

A Infra-Estrutura do Campus Universitário de Sinop disponível para

funcionamento dos seus respectivos cursos, até o presente momento, é composta

por 5.340 m2 de área construída.

O Hospital Veterinário, conforme Regimento Interno, disposto no Item 7.7

Anexo G, apresenta uma área de 2.304,00m² contendo 2 laboratórios de biologia

molecular, 1 laboratório de virologia e imunologia, 1 laboratório de microbiologia, 1

laboratório de farmacologia e fisiologia, 1 laboratório de parasitologia e doenças

parasitárias, 1 laboratório de anatomia animal, 1 laboratório de doenças infecto

contagiosas, 1 laboratório de reprodução animal, 1 laboratório de anatomia

patologia e patologia veterinária, 1 laboratório de patologia clínica, 8 ambulatórios

de atendimento clínico veterinário de pequenos animais, 1 sala de diagnóstico por

Page 134: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

133

imagem, 1 sala de radiologia veterinária, 2 centros cirúrgicos de pequenos animais,

1 sala de técnica operatória, 1 centro cirúrgico de animais de grandeporte, 1 sala

de radiologia de animais de grande porte, 1 anfiteatro, 1 laboratório de

microscopia com 24 microscópios, 5 salas de professores, sala de lavagem e

esterilização de instrumentais e materiais cirúrgicos.

O curso de Medicina Veterinária também dispõe das seguintes instalações:

SALAS DE AULA: providas de carteiras para o número estipulado de discentes,

além de mesa e cadeira para professor, quadro para marcador e sistema de

aclimatação com ar acondicionado.

BIBLIOTECA: instalada em um prédio de 600 m2, possui salas para estudos

individuais, amplo acervo bibliográfico, acesso a internet e a periódicos.

LABORATÓRIOS: Laboratório de Anatomia, Laboratório de Biologia Animal,

Laboratório de Biologia Vegetal, Laboratório de Ensino de Informática I,

Laboratório de Fitopatologia Vegetal, Microbiologia e Biotecnologia,

Laboratório de Informática Geral I, Laboratório de Microscopia Geral,

Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica, Laboratório de Ensino de

Informática II, Laboratório de Farmacologia, Laboratório de Fisiologia,

Laboratório de Informática Geral II, Laboratório de Microbiologia Geral II,

Laboratório de Tecnologia de Alimentos.

Cabe ressaltar, que toda estrutura existente é compartilhada com os outros

cursos existentes no Campus.

Page 135: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

134

5 5. GESTÃO DO CURSO

5.1. COORDENAÇÃO DE CURSO

O Coordenador(a) do Curso deve ser estabelecida através de consulta

eleitoral.

5.1.1. FUNÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO

A Coordenação de Curso é o setor responsável pela gestão e pela

qualidade intrínseca do curso, no mais amplo sentido.

Sendo assim, são definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e

os encargos do coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a

saber:

Funções Políticas

Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso. No exercício da

liderança na sua área de conhecimento, o Coordenador poderá realizar

atividades complementares, mediante oferta de seminários, encontros, jornadas

e palestras ministradas por grandes luminares do saber, relacionados com a área

de conhecimento pertinente;

Ser um incentivador de docentes e discentes através de uma atitude

estimuladora, proativa, congregativa, participativa e articuladora;

Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que,

dirigindo o Curso, o Coordenador realmente o represente interna corporis, na

própria instituição e, externa corporis, fora dela. A representatividade se faz

consequente da liderança que o Coordenador exerça em sua área de atuação

profissional;

Ser o administrador do marketing do curso. O Coordenador deve dominar por

inteiro as “diferenças” essenciais de seu curso, o diferencial que ele procurará

sempre ressaltar em relação aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser

Page 136: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

135

um promotor permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no

âmbito da IES e na sociedade;

Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do

mercado. O Coordenador de Curso deverá manter articulação com empresas e

organizações de toda natureza, públicas e particulares, que possam contribuir

para o desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prática

profissional dos acadêmicos com os estágios, para o desenvolvimento e

enriquecimento do próprio currículo do curso.

Funções Gerenciais

São funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na

gestão intrínseca do curso que dirige:

Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e

assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso;

Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador de Curso

deve tomar para si a responsabilidade do despacho célere dos processos que

lhe chegarem às mãos, discutindo com seu diretor de Instituto, quanto às

dúvidas que os pleitos apresentarem.

Funções Acadêmicas

As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do

Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades

do Coordenador não se limitam a tais funções. Este deve também ser responsável

pelo(a):

Presideir aplicação do Projeto Pedagógico do Curso;

Desenvolvimento atrativo das atividades escolares;

Qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em seu Curso;

Orientação e acompanhamento dos monitores;

Engajamento de docentes e acadêmicos em programas e projetos de extensão

universitária;

Estágios obrigatório e não-obrigatórios. A realização, o acompanhamento e o

recrutamento de novas oportunidades de estágio.

Funções Institucionais

Relacionam-se abaixo, algumas funções entendidas como de natureza

institucional:

Page 137: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

136

Responsabilidade pelo sucesso dos acadêmicos de seu Curso no Exame

Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE);

Responsabilidade pelo acompanhamento dos egressos do Curso;

Coordenador de Curso deve ser responsável pelo reconhecimento de seu Curso

e pela renovação periódica desse processo por parte do MEC.

5.2. COLEGIADO DE CURSO

O colegiado do Curso de Medicina Veterinária é nomeado através de

Portaria, com mandato de dois anos para os docentes e um ano para os discentes.

5.2.1. COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO

A fim de dinamizar as condutas do Colegiado serão estabelecidas as

competências, que são descritas a seguir:

I - Quanto ao Curso

Organizá-lo;

Orientar, fiscalizar e coordenar sua realização;

II - Quanto ao Currículo

Fixar as os componentes curriculares complementares, definindo as de caráter

optativo;

Estabelecer os pré-requisitos;

Propor modificações;

III - Quanto aos Programas e Planos de Ensino

Traçar as diretrizes gerais para o Curso;

Integrar os programas e planos elaborados pelos docentes;

Sugerir alterações quando apresentadas ou mesmo quando estiverem em

execução;

IV - Quanto ao Corpo Docente

Propor intercâmbio de docentes ou de auxiliares de ensino e pesquisa;

Propor a substituição ou treinamento de docentes ou providências de outra

natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado;

Representar os órgãos competentes em caso de infração disciplinar;

Page 138: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

137

Apreciar recomendações dos Institutos e requerimentos dos docentes sobre

assuntos de interesse do curso;

V - Quanto ao Corpo Discente

Opinar sobre trancamento de matrícula;

Opinar sobre transferências;

Conhecer recursos dos acadêmicos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos

escolares e promoção;

Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;

VI - Quanto às Unidades

Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor

utilização do espaço, bem como do pessoal e do material;

Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;

VII - Quanto à Universidade:

Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e com a Reitoria.

5.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do Curso de Medicina Veterinária é nomeado através de Portaria.

Fazem parte do NDE professores das áreas profissionalizantes e básicas do referido

curso.

Este Núcleo tem a função de sugerir alterações no PPC, sempre que sejam

necessários ajustes para atender a um ensino de qualidade, e também às

exigências legais pertinentes às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

Medicina Veterinária (Resolução CNE/CES nº 0105/2002).

5.4. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

Historicamente, a auto-avaliação tem sido reconhecida como um

instrumento necessário para o planejamento e melhoria institucional. O Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861

de 14/04/2004 e regulamentado pela Portaria Ministerial nº 2.051/2004, define como

pilares básicos do processo de avaliação das Instituições de Ensino Superior (IES) a

Page 139: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

138

Avaliação Institucional (AVALIES), a Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) e o

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).

A AVALIES apresenta como um dos parâmetros de avaliação a auto-

avaliação institucional, na qual deve ser considerado o nível de congruência entre

os princípios estabelecidos pelo Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e a

realidade institucional, a articulação do PDI e do Projeto Pedagógico Institucional

(PPI), além do perfil esperado para os ingressantes e concluintes da instituição.

Neste sentido, a UFMT instituiu a Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA),

de acordo com a resolução CONSUNI nº11/2004 de 14 de julho de 2004, que tem

como objetivo conduzir o processo de avaliação interna, definindo a metodologia

de trabalho, a coleta e análise das informações obtidas e a divulgação dos

resultados alcançados.

A ACG é um procedimento utilizado pelo MEC para o reconhecimento ou

renovação de reconhecimento dos cursos de graduação, sendo realizada de

forma periódica com o objetivo de cumprir a determinação da Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Superior, a fim de garantir a qualidade do ensino oferecido

pelas IES. Os parâmetros de avaliação que compõem a ACG são: a organização

didático-pedagógica do curso, o corpo social formado pelos docentes, discentes e

técnico-administrativos envolvidos com o curso e as instalações físicas utilizadas no

desenvolvimento do curso.

Neste sentido, atendendo aos preceitos definidos pelo SINAES, o PPC do

Curso de Medicina Veterinária estabelece um Sistema de Auto-Avaliação

Curricular, definindo critérios para se avaliar a qualidade do processo de ensino e

aprendizagem do curso.

5.5. SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

A auto-avaliação do curso é um processo permanente, baseado no princípio

da globalidade e impessoalidade, cujos objetivos principais são:

identificar os pontos de virtudes e fragilidades do curso, a fim de orientar as

correções;

permitir o acompanhamento da trajetória e desenvolvimento do curso;

permitir o aperfeiçoamento pessoal e institucional.

O processo de auto-avaliação compreende as seguintes dimensões:

Avaliação do desempenho docente realizada pelo discente;

Auto-avaliação docente;

Avaliação da Infra-estrutura;

Avaliação do Curso;

Avaliação da Administração do Curso realizada pelo discente.

Page 140: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

139

A avaliação dos discentes do Curso de Medicina Veterinária será

acompanhada através dos resultados obtidos no ENADE, não sendo incluído no

processo de auto-avaliação do Curso.

O processo da auto-avaliação será realizado por uma Comissão de

Avaliação do Curso de Medicina Veterinária, composta por docentes e pelo

representante discente do curso, que serão os responsáveis pelo planejamento,

organização das atividades, sensibilização da comunidade acadêmica para a

importância do processo de avaliação e pela análise e divulgação dos resultados

obtidos. Os membros da Comissão de Avaliação do Curso serão eleitos entre os

docentes do curso de Medicina Veterinária e homologados pelo Colegiado de

Curso, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos por mais um período,

a critério de seus pares.

5.6. METODOLOGIA

5.6.1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE REALIZADA PELO DISCENTE

A avaliação do desempenho docente será realizada semestralmente, por

meio de software contendo formulário proposto no Projeto Pedagógico do Curso

de Medicina Veterinária (conforme Anexo 4). O preenchimento do formulário pelos

acadêmicos, regularmente matriculados nos componentes curriculares, obrigatórias

e/ou optativas, oferecidas pelo Curso de Medicina Veterinária da UFMT/Sinop, será

realizado no laboratório de informática da instituição.

A avaliação docente deverá ser realizada entre a 10ª (décima) e a 12ª

(décima segunda) semanas letivas de cada semestre, e os resultados obtidos serão

divulgados à comunidade acadêmica nas três primeiras semanas letivas do

semestre subsequente.

A Comissão de Avaliação do Curso de Medicina Veterinária será responsável

pela divulgação do processo para os docentes e discentes; organização e

agendamento para uso do laboratório de informática, conforme a demanda de

cada semestre; acompanhamento dos discentes ao laboratório; instrução para

preenchimento do formulário; compilação e análise dos dados e divulgação dos

resultados para os docentes e discentes do curso.

O relatório final do processo de avaliação de desempenho docente deverá

ser apresentado ao Colegiado de Curso que avaliará o desempenho dos mesmos

e, caso necessário, poderá elaborar propostas de melhoria a serem discutidas

individualmente com cada docente.

Page 141: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

140

Destaca-se que este processo não apresenta um caráter punitivo ou de

premiação e sim um compromisso de todos na realização de um trabalho efetivo

em prol da qualidade do ensino e na formação dos futuros profissionais

farmacêuticos desta instituição.

5.6.2. AUTO-AVALIAÇÃO DOCENTE E AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA

Considera-se que a auto-avaliação docente e a avaliação da infra-estrutura

são atribuições de cada Instituto e do Campus, uma vez que os professores e

laboratórios não estão lotados no Curso de Medicina Veterinária e sim no

Instituto/Campus. Assim, é de responsabilidade do Supervisor de Administração e

Planejamento a manutenção das instalações físicas do Campus. Com relação à

auto-avaliação docente, semestralmente os docentes da UFMT/Sinop realizam o

planejamento de suas atividades através do Sistema de Gerenciamento de

Encargos (SGE), que posteriormente é homologado pelos gestores da Instituição

(diretores de institutos).

5.6.3. AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO REALIZADA PELO DISCENTE

A avaliação da administração do curso envolve a avaliação das atividades

do Coordenador, do Colegiado e do corpo técnico-administrativo, atuantes no

curso em questão, sendo realizada em formulário próprio (Anexo 5) e seguindo as

mesmas regras de aplicação definidas para a Avaliação do Desempenho Docente

realizada pelo discente.

Page 142: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

141

6. REFERÊNCIAS CITADAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: Texto Constitucional promulgado em

05 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nº 1/92

a 56/2007 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão nº 1 a 6/94. Brasília, DF. Senado

Federal - Subsecretaria de Edições Técnicas, 2008.

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8

de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e

10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a

promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade

reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília,

DF, 03 dez. 2004.

BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional

sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em

Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília,

DF, 26 ago. 2009.

BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o

atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 nov. 2011.

BRASIL. Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014. Regulamenta a Lei nº 12.764, de 27 de

dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com

Transtorno do Espectro Autista. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 03

dez. 2014.

BRASIL. Lei n.° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Lei que estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência

ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial Eletrônico da

República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 dez. 2000.

BRASIL. Lei n.° 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o Estágio de Estudantes.

Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 set. 2008.

BRASIL. Lei n.° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Lei da Política Nacional de Proteção dos

Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Diário Oficial da República Federativa

do Brasil, Brasília, DF, 28 dez. 2012.

BRASIL. Lei n.° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez. 1996.

BRASIL. Lei n.° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União,

Brasília, DF, 28 abr. 1999.

BRASIL. Lei n.° 9.795, de 27 de abril de 1999. Lei da Política Nacional de Educação Ambiental.

Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28 abr. 1999.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Estratégias de ensino-aprendizagem para

desenvolvimento das competências humanísticas: propostas para formar Médicos

Veterinários para um mundo melhor. CFMV, Brasília, DF. 2012.

L Diretrizes curriculares nacionais e o profissional do futuro. Revista CFMV. CONSELHO

FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA: Brasília, DF. Ano XXI, no: 64, p. 36-38, Janeior a Março de

2015.

Page 143: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

142

DELORS, Jacques. (org.). Educação: um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da

Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 4ª. ed. Cortez, 2000.

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 2ª ed. Ver. e atual. São Paulo, SP. Paz e Terra, 2011.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

LUCKESI, Cipriano C. Entrevista sobre Avaliação da Aprendizagem - concedida ao Jornal do

Brasil. Rio de Janeiro, 21 jul. 2000. Acessado em 05/04/2015. Disponível em

http://www.luckesi.com.br/textos/artavaliacao/artavaliacaoentrevjornaldoBrasil2000.pdf

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003. Dispõe

sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os

processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de

instituições. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, pg. 12, 11 nov. 2003.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Resolução CNE/CP nº1 de 30 de maio de 2012.

Estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da

União, Brasília, DF, Seção 1, pg. 48, 31 mai. 2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES no 105, de 13 de março de 2002. Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária. Diário Oficial da

União, Brasília, DF, Seção 1, pg. 14, 11 abr. 2002.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES no 8, de 31 de janeiro de 2007. Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária. Diário Oficial da

União, Brasília, DF, 13 set. 2007.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES, de 18 de fevereiro de 2003. Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária. Diário Oficial da

União, Brasília, DF, Seção 1, pg. 15, 20 fev. 2003.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP no 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, pg.

11, 22 jun. 2004.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP no 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece

diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília,

DF, 30 mai. 2012.

UNIVERSDIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução CONSEPE no 117, de 11 de agosto de

2009. Dispõe sobre o Regulamento Geral de Estágio da Universdidade Federal de Mato

Grosso. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, Cuiabá, MT, 11 ago. 2009.

UNIVERSDIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução CONSEPE no 118, de 10 de novembro

de 2014. Estabelece Diretrizes para a Implantação do Regime Seriado em Cursos de

Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso e dá outras providências. CONSELHO

DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, Cuiabá, MT, 10 nov. 2014.

UNIVERSDIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução CONSEPE no 14, de 1 de fevereiro de

1999. Dispõe sobre o Regulamento Geral de Estágio da Universdidade Federal de Mato

Grosso. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, Cuiabá, MT, 01 fev. 1999.

UNIVERSDIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução CONSEPE no 197, de 1 de dezembro

de 2009. Dispõe sobre normas para distribuição de encargos didáticos, segundo o regime de

trabalho dos docentes. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, Cuiabá, MT, 1 dez.

2009.

UNIVERSDIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução CONSEPE no 69, de 23 de julho de

2007. Dispõe sobre normas para capacitação docente na UFMT. CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, Cuiabá, MT, 23 jul. 2007.

Page 144: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

143

7 ANEXOS

Page 145: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

144

7.1. Anexo A – Termo de Livre Concordância em Migração da Matriz Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Termo de Livre Concordância

em migrar para nova Matriz Curricular

Eu, _______________________________ RGA (________________),

após devida avaliação da Matriz Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de

Medicina Veterinária, implantado em 2016/1, declaro Livre CONCORDÂNCIA em

Migração da Matriz Curricular e ACEITAÇÃO integral das definições apresentadas

no novo Projeto Pedagógico do Curso.

Sinop - MT, ___ de _________ de ____.

______________________________ (Nome:_____________________________)

(RGA: ___________________)

Page 146: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

145

7.2. Anexo B - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CAMPUS DE SINOP

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Page 147: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

146

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS

As Atividades Complementares têm por objetivo propiciar ao futuro

profissional a oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva, a fim

de que possa propor soluções para os desafios advindos do mercado de trabalho

face à uma sociedade em constante processo de mudanças. Além disso, visa

estimular a participação em outras atividades educacionais que não sejam aquelas

previstas na estrutura curricular do curso, possibilitando um aprofundamento

temático interdisciplinar.

CAPÍTULO II

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

As Atividades Complementares são parte integrante do currículo do Curso de

Medicina Veterinária estando sua implementação pautada nas Diretrizes

Curriculares do Curso de Medicina Veterinária (Resolução CNE/CES 0105/2002).

CAPÍTULO III

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E LIMITES PARA VALIDAÇÃO

DE CARGA HORÁRIA

Constituem-se Atividades Complementares componentes curriculares

ofertados como disciplinas optativas, programas/projetos/cursos de extensão,

monitorias, programas de iniciação científica, atividades de representação

acadêmica, participação em cursos e eventos científicos relacionados à área de

formação, ou áreas afins, na instituição ou fora dela, desenvolvidas ao longo do

curso de graduação e de acordo com este regulamento. As Atividades

Complementares deverão totalizar 160 horas para efeito de integralização do curso,

não havendo, contudo, impeditivo para que o acadêmico desenvolva qualquer

ação contemplada como Atividade Complementar e que exceda a carga horária

deste componente.

Os discentes poderão optar por cursar determinadas disciplinas optativas

e/ou disciplinas outras não contempladas no Projeto Pedagógico do Curso, desde

que respeitando os pré-requisitos necessários, as quais serão validadas como

Atividades Complementares respeitando-se o limite máximo de 40 horas a serem

homologadas pelo Colegiado de Curso. Ainda, somente serão validadas as

Page 148: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

147

atividades desta natureza que excederem a carga horária obrigatória de 160 horas

cursadas em disciplinas optativas, prevista no Projeto Pedagógico do Curso.

A carga horária destinada aos programas, projetos ou cursos de extensão,

terá limite máximo de 50 horas, independentemente do número de ações

realizadas, e que tenham sido desenvolvidas em consonância às normas

estabelecidas pela Coordenação de Extensão.

As monitorias realizadas e comprovadas, em conformidade com as normas

estabelecidas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, serão homologadas pelo

Colegiado de Curso, com carga horária de 40 horas por semestre, por no máximo

dois semestres.

Os programas institucionais de iniciação científica devidamente cadastrados

e comprovados serão homologadas pelo Colegiado de Curso, com carga horária

de 45 horas por semestre, por no máximo dois semestres.

A participação em eventos científicos, desde que devidamente

comprovada, será validada pelo Colegiado de Curso obedecendo os limites

constante no Quadro 1 deste Regulamento. Em se tratando de palestras isoladas ou

eventos, cuja documentação não conste a duração, poderá ser creditado ao

discente no máximo 2 (duas) horas, a critério do Colegiado do Curso.

Eventos Científicos Área do Curso Áreas afins Palestras/

Conferências/Seminários 2 horas, máximo 10

participações 1 hora, máximo 5

participações

Mesa Redonda 2 horas, máximo 5

participações 1 hora, máximo 5

participações

Oficina/Workshop 4 horas, máximo 5

participações 2 horas, máximo 5

participações Fórum/Jornada/Simpósio/ Ciclo de palestras

8 horas, máximo 8

participações 4 horas, máximo 4

participações Semana acadêmica/ Encontro Internacional

15 horas, máximo 4

participações 7 horas, máximo 2

participações

Congresso Regional 10 horas, máximo 4

participações 5 horas, máximo 4

participações Congresso

Nacional/Internacional 20 horas, máximo 3

participações 10 horas, máximo 3

participações Cursos e encontros de até 8

horas de duração 4 horas, máximo 10

cursos 2 horas, máximo 5

cursos Cursos e encontros acima de 8

horas de duração 6 horas, máximo 10

cursos 3 horas, máximo 5

cursos Participação em Organização

de Eventos Científicos 20 horas, máximo 3

participações 10 horas, máximo 3

participações Quadro 1. Limites máximos considerados para fins de validação de carga horária

em atividade complementar para participações em eventos científicos de acordo

com sua natureza.

Page 149: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

148

Para a publicação de resumos em anais de reuniões científicas serão

homologadas 10 horas por resumo ou resenha publicada como autor e 5 horas

para aquelas publicadas como co-autor, até o máximo de 40 e 20 horas,

respectivamente. Para artigos publicados na íntegra em periódicos especializadas,

serão homologadas 20 horas ao acadêmico que conste como autor do trabalho e

10 horas para aqueles que constem como co-autores.

As atividades de representação acadêmica (colegiado, congregação,

centro acadêmico ou diretório central dos estudantes) em cargos eletivos,

comprovadas por portaria ou certificado, serão homologadas pelo Colegiado com

carga horária de 10 horas por semestre e por representação não acumulativa,

limitadas à 4 semestres.

Os casos omissos serão submetidos ao Colegiado de Curso para análise e

parecer final.

CAPÍTULO IV

DO REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Para comprovação das participações nas atividades acima descritas, o

discente deverá apresentar à Coordenação do Curso documento comprobatório

de sua participação com a respectiva carga horária.

A Comissão de Atividades Complementares deverá analisar o(s) formulário(s),

e, em caso de aprovação, encaminhar para homologação pelo Colegiado do

Curso. A participação do acadêmico no evento e/ou atividade será, então,

validada mediante a assinatura do formulário pelo Coordenador do Curso. Toda

documentação dos discentes deverá ficar arquivada em processo previamente

protocolado, na Secretaria da Coordenação de Curso.

O Registro de Atividades Complementares será realizado por meio de

formulário, como modelo a seguir:

Page 150: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

149

FICHA DE COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso: MEDICINA VETERINÁRIA

NOME COMPLETO RGA

Natureza das Atividades Complementares Quantidade Documento

Soma das horas em projetos de extensão (programas, projetos, cursos, ações) Nº de semestres em atividade de monitoria

Nº de semestres em atividade de Iniciação Científica (PIBIC, VIC)

Nº de disciplinas isoladas ou 4ª disciplina optativa

Nº de participações em Palestras/ Conferências/Seminários na área do curso

Nº de participações em Mesa Redonda na área do curso

Nº de participações em Oficina/Workshop na área do curso

Nº de participações em Fórum/Jornada/Simpósio na área do curso

Nº de participações em Semana Acadêmica na área do curso

Nº de participações em Congresso Regional/Encontro Nacional na área do curso

Nº de participações em Congresso Nacional/Internacional/Encontro Internacional na área do curso

Nº de participações em Cursos/Encontros < 8 h de duração na área do curso

Nº de participações em Cursos/Encontros > 8 h de duração na área do curso

Nº de participações em Palestras/ Conferências/Seminários em áreas afins

Nº de participações em Mesa Redonda em áreas afins

Nº de participações em Oficina/Workshop em áreas afins

Nº de participações em Fórum/Jornada/Simpósio em áreas afins

Nº de participações em Semana Acadêmica em áreas afins

Nº de participações em Congresso Regional/Encontro Nacional em áreas afins

Nº de participações em Congresso Nacional/Internacional/Encontro Internacional em áreas afins

Nº de participações em Cursos / Encontros < 8 h de duração em áreas afins

Nº de participações em Cursos / Encontros > 8 h de duração em áreas afins

Nº de autorias em resumos de eventos

Nº de co-autorias em resumos de eventos

Nº de autorias em artigos publicados na íntegra

Nº de co-autorias em artigos publicados na íntegra

Nº de semestres em representação acadêmica (colegiados)

Organizações de eventos Outras atividades com parecer do Colegiado de Curso

Carga horária total em Atividade Complementar

horas

Declaro para os devidos fins de direito que o (a) discente acima CUMPRIU o total de horas em Atividades Complementares.

Data:

__________________________________________________________________ Assinatura da Coordenação de Atividades Complementares

__________________________________________________________________ Assinatura da Coordenação de Curso

Page 151: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

150

7.3. Anexo C – REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE MEDICINA

VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, CAMPUS

UNIVERSITÁRIO DE SINOP

Page 152: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

151

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE MEDICINA

VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT), CAMPUS

UNIVERSITÁRIO DE SINOP, CONFORME RESOLUÇÃO CNE/CES N° 01/2003 (Diretrizes

Curriculares Nacionais do curso de graduação de Medicina Veterinária) E

RESOLUÇÃO CONSEPE N°117/2009 (Regulamento Geral de Estágio na UFMT)

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I

DA NATUREZA DO ESTÁGIO

Artigo 1º Segundo Resolução CONSEPE Nº. 117, de 11 de agosto de 2009, o

ESTÁGIO na Universidade Federal de Mato Grosso é caracterizado como "uma

atividade prática curricular, componente da formação profissional, realizada em

ambiente real de trabalho, sob a orientação da instituição de ensino, envolvendo

não só os aspectos humanos e técnicos da profissão, mas também o

comprometimento social com o contexto do campo de estágio".

§1º O Estágio Supervisionado estabelece um forte vínculo entre o Campus

Universitário de Sinop (CUS), suas Unidades e outras Instituições que permitam o

desenvolvimento das habilidades e competências do discente, sendo conduzido

em consonância com a Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.

§2º O Estágio Supervisionado contribui para articular a formação

ministrada no respectivo Curso de Graduação com a prática profissional, de modo

a qualificar o discente para o desempenho competente e ético das tarefas

específicas de sua profissão. Contribui para que o egresso do Curso de Medicina

Veterinária da UFMT/CUS tenha formação multiespecialista, humanista, crítica e

reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor

científico e intelectual, na compreensão da realidade social, cultural e econômica

do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em

benefício da sociedade.

Artigo 2o O Estágio Supervisionado no Curso de Medicina Veterinária do

Instituto de Ciências da Saúde (ICS), UFMT/CUS, será realizado em caráter

Obrigatório e/ou Não-Obrigatório.

Page 153: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

152

CAPÍTULO II

DA FINALIDADE E OBJETIVOS

Artigo 3º Entende-se por Estágio Supervisionado o período destinado a

proporcionar a complementação do processo ensino-aprendizagem dos discentes

do Curso de Medicina Veterinária do ICS/CUS/UFMT, desenvolvido através de

atividades práticas, visando ao aperfeiçoamento no atendimento, no

desenvolvimento científico e no relacionamento humano.

Artigo 4º Constituem objetivos do Estágio Supervisionado de Medicina

Veterinária:

I. proporcionar experiências acadêmico-profissionais através de vivências

em campos de prática;

II. criar oportunidades para que o discente possa refletir e estabelecer as

relações entre a teoria e a prática profissional;

III. fortalecer o processo de integração do discente e do próprio Curso com

a realidade social e profissional, visando adequar o ensino às necessidades

do mercado de trabalho;

IV. aperfeiçoar competências e habilidades técnico-científicas requeridas

para o exercício do futuro profissional;

V. possibilitar a reflexão sobre aspectos éticos e legais inerentes ao exercício

profissional, desenvolvendo postura ética de forma a comprometer-se com o

ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

VI. desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da

saúde, individual e coletiva;

VII. incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais,

propiciando a qualificação de profissionais empreendedores, com visão

administrativa, de planejamento, de organização, de direção e de liderança

envolvendo compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para

tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e

eficaz, tanto da força de trabalho prestado, quanto dos recursos físicos e

materiais;

VIII. possibilitar a educação continuada embasada no aprender

proporcionando adequação do caráter profissionalizante às constantes

inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas.

Page 154: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

153

TÍTULO II

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CAPÍTULO I

DOS DISPOSITIVOS LEGAIS

Artigo 5º O Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Medicina

Veterinária do ICS/UFMT/CUS será realizado dentro do componente curricular

intitulado como “Estágio Supervisionado Obrigatório” (ESO) em atendimento à

Resolução CNE/CES 0105/2002 e demais supracitadas.

§ Único - As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

de Medicina Veterinária determina o ESO como uma atividade obrigatória, que se

configura a partir da inserção do discente em diferentes cenários da prática,

objetivando a capacitação para o exercício profissional.

CAPÍTULO II

DA DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA

Artigo 6o De acordo com a Resolução do CNE/CES nº 1/2003, a carga

horária mínima na disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório corresponde a

10% da carga horária total do Curso de Graduação em Medicina Veterinária.

§ 1º - A carga horária da disciplina de Estágio Supervisionado no Curso de

Medicina Veterinária da UFMT/Sinop será de 400 horas, conforme matriz curricular, e

será realizado em, no máximo, duas áreas de atuação da Medicina Veterinária.

I. O ESO será realizado em 01 (um) semestre, obrigatoriamente, no

10º (décimo) período do curso, de acordo com os Artigos 8º, 9º e 10 deste

Regulamento;

II. A jornada de atividades de ESO a ser cumprida pelo discente deverá

compatibilizar-se com o horário da Instituição, do Docente Orientador, da

Empresa/Instituição concedente e do Profissional Supervisor.

Artigo 7o A jornada de atividades em Estágio Supervisionado Obrigatório

deverá ser estabelecida em comum acordo com a Instituição/Empresa

Concedente, e deve ser de, no mínimo, 6 (seis) horas diárias ou 30 (trinta) horas

semanais, e de, no máximo, 8 (oito) horas diárias ou 40 (quarenta) horas semanais,

em consonância com o disposto no Artigo 10, e § 1º da Lei nº 11.788 de 25 de

setembro de 2008.

Page 155: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

154

CAPÍTULO III

DOS REQUISITOS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Artigo 8o O ESO deverá ser realizado obrigatoriamente no 10º (décimo)

período do curso.

Artigo 9o O discente poderá matricular-se na disciplina de ESO, desde

que a carga horária necessária para integralização dos créditos em disciplinas

regulares e/ou optativas do curso não ultrapasse 10 (dez) horas semanais, em no

máximo 2 (dois) componentes curriculares regulares e/ou optativas.

§1o - Não será considerada o componente curricular “Trabalho de Conclusão

de Curso” para o fim a que se refere o caput deste artigo.

§2o - Na eventualidade do discente cursar a disciplina de ESO

concomitantemente outros componentes curriculares regulares e/ou optativas,

excetuando-se a disciplina prevista no §1o deste artigo, o mesmo deverá ser

obrigatoriamente realizado em local próximo ao município de Sinop-MT, de forma a

viabilizar a participação simultânea do discente nas duas atividades, sem prejuízo

de frequência em carga horária de nenhuma delas; e possuir uma Declaração de

Ciência e Concordância do Profissional Supervisor

Artigo 10 Na ocasião do ESO ser realizado no exterior, o ESO deve ser

desenvolvido nos moldes de “Graduação Sanduíche no Exterior” (GS Ext.),

conforme item I do Artigo 6º da Resolução CONSEPE No 74/2014. Para tanto, o

discente deverá ser considerado “aluno de excelência”, conforme disposto no item

V do Artigo 10 da Resolução CONSEPE No 74/2014.

TÍTULO III

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO

CAPÍTULO I

DOS DISPOSITIVOS LEGAIS

Artigo 11o O Estágio Supervisionado Não-Obrigatório (ESNO) no Curso de

Medicina Veterinária do Instituto de Ciências da Saúde, Campus Universitário de

Sinop, será realizado voluntariamente pelo discente e regido de acordo com o

Parágrafo 2o do Artigo 2o da Lei no 11.788/2008 e Resolução CONSEPE no 117, de 11

de agosto de 2009.

Page 156: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

155

§ Único - A carga horária realizada como Estágio Supervisionado

Não-Obrigatório será acrescida à carga horária de integralização curricular regular

e obrigatória (§ 2o do Artigo 2o da Lei no 11.788/2008).

CAPÍTULO II

DA DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA

Artigo 12 A jornada de atividades a ser cumprida pelo discente deverá

compatibilizar-se com o horário da Empresa/Instituição concedente e do Profissional

Supervisor, sem prejuízo de frequência em carga horária em nenhum dos

componentes regulares do curso, ainda que cursados concomitantemente ao

Estágio Supervisionado Não-Obrigatório.

§ Único - A jornada de atividade em Estágio Supervisionado Não-Obrigatório

deve ser de 6 (seis) horas diárias ou 30 (trinta) horas semanais, de acordo com o

Artigo 10º, In. II da Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.

CAPÍTULO III

DOS REQUISITOS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO

Artigo 13 O Estágio Supervisionado Não-Obrigatório poderá ser realizado

a qualquer momento do curso, com preferência para os períodos em que não há

atividades acadêmicas, para que não haja prejuízo de frequência em carga

horária nos componentes regulares do curso, como disposto no Art. 12 deste

Regulamento, devendo ser realizada carga horária total mínima de 120 horas em

cada Estágio Supervisionado Não-Obrigatório.

Artigo 14 A concessão e assinatura do Termo de Compromisso de Estágio

Supervisionado Não-Obrigatório por parte da UFMT, em vista atender o disposto

neste Regulamento, só será realizada diante do Convênio prévio firmado entre a

Instituição/Empresa concedente e a UFMT.

TÍTULO IV

DAS CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I

DO LOCAL DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Artigo 15 Para o cumprimento dos objetivos do Estágio Supervisionado

podem ser firmados Convênios ou Termos de Compromissos com Entidades Públicas

Page 157: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

156

ou Privadas, nacionais ou estrangeiras vinculadas à área, obedecidos os seguintes

requisitos:

I. Existência de infraestrutura compatível com os objetivos do Estágio

Supervisionado;

II. Possibilitar aos discentes do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

aprofundamento dos conhecimentos teóricos e práticos, contribuindo para o

crescimento profissional;

III. Idoneidade comprovada e reconhecida qualidade de serviço;

IV. Aceitação das normas que disciplinam o Estágio Supervisionado;

V. Vivência de situações de vida e de trabalho próprias da profissão,

conforme Resolução CONSEPE Nº. 117, de 11 de agosto de 2009.

§Único - Em se tratando de Estágio Supervisionado Não-Obrigatório, deve

obrigatoriamente, ser firmado Convênio prévio entre a entre a Instituição/Empresa

concedente e a UFMT, conforme disposto no Art. 14 deste Regulamento.

Artigo 16 Os Estágios Supervisionados não poderão, em nenhuma

hipótese, serem realizados em Empresa/Instituição que não desenvolva atividades

pertinentes à área de atuação do profissional de Medicina Veterinária, sob pena de

não ser validado pelas instâncias competentes.

CAPÍTULO II

DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS

Artigo 17 A Comissão de Estágios será composta por 2 (dois) docentes do

quadro efetivo do Curso de Medicina Veterinária da UFMT com titulação mínima de

Mestre.

§1º - O Presidente da Comissão de Estágios será indicado em comum acordo

entre os membros da mesma e submetido à aprovação do colegiado de curso, o

qual deverá ser membro titular do Colegiado de Curso, assegurando articulação

necessária com tal entidade.

§2º - Serão atribuídas 2 horas semanais de encargos didáticos aos Membros

da Comissão de Estágios.

Artigo 18 São atribuições da Comissão de Estágios:

I. reunir-se, mensalmente, para o estabelecimento de plano e cronograma

de trabalho e para acompanhamento dos Estágios Supervisionados

Obrigatórios e Não-Obrigatórios;

II. cumprir e fazer cumprir os prazos e demais exigências relativas aos Estágio;

Page 158: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

157

III. se necessário, atuar enquanto Docente Orientador na ocasião de Estágios

Supervisionados Não-Obrigatórios;

IV. credenciar Empresas, Docentes Orientadores e Profissionais Supervisores

como elos participantes dos Estágios;

V. encaminhar à Seção de Registro Escolar e/ou realizar o lançamento no

Sistema de Informações de Gestão Acadêmica (SIGA), quando pertinente,

as informações de carga horária estagiada, frequência, nota, e outras

necessárias referentes aos Estágios Supervisionados;

VI. encaminhar à Coordenação do Curso de Medicina Veterinária, sempre

que necessário, os documentos referentes aos discentes que estão em

atividade de Estágio Supervisionado.

CAPÍTULO III

DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Artigo 19 O discente que for realizar o Estágio Supervisionado Obrigatório

deverá matricular-se na disciplina correspondente no 10º (décimo) período do

curso, na data indicada pelo calendário acadêmico, após atender aos requisitos

constantes nos Artigos 8º, 9º e 10º deste Regulamento.

Artigo 20 O discente que desejar realizar o Estágio Supervisionado

Não-Obrigatório poderá fazer esta solicitação a qualquer momento obedecendo

aos requisitos constantes nos Artigos 13 e 14 deste Regulamento.

Artigo 21 O seguro de vida e/ou acidentes pessoais é obrigatório e

seguirá o estabelecido na legislação vigente.

Artigo 22 Durante a realização do Estágio Supervisionado o discente

submeter-se-á às normas funcionais da Instituição/Empresa Concedente do estágio.

Artigo 23 Na elaboração de relatórios ou qualquer outro material

acadêmico que versem sobre atividades desenvolvidas durante o período de

Estágio Supervisionado, deverá o discente observar rigorosamente preceitos éticos

e morais não devendo constar críticas pejorativas sobre o supervisor ou local do

estágio, ou ainda informações reservadas ou sigilosas como aquelas consideradas

“segredo industrial” ou outras de mesma natureza.

Page 159: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

158

CAPÍTULO IV

DA SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO

Artigo 24 Cabe ao Colegiado do Curso de Medicina Veterinária viabilizar

ao discente oportunidade de Estágio Supervisionado Obrigatório,

responsabilizando-se por:

I. verificar a existência de convênio entre a Universidade e a

Instituição/Empresa concedente;

II. providenciar a documentação para celebração de convênio entre a

Universidade e a Instituição/Empresa, caso esse não exista e seja exigido pela

mesma;

III. fazer contato telefônico ou via e-mail com o representante da

Instituição/Empresa concedente, para verificação de disponibilidade e

solicitação de vaga para ESO.

§1º - O discente poderá indicar ao Colegiado de Curso o local e a época no

qual deseja realizar o Estágio Supervisionado Obrigatório cabendo a este auxiliar a

Comissão de Estágios e Colegiado de Curso no atendimento aos requisitos exigidos

para celebração de convênio e/ou do termo de compromisso de estágio.

§2º - O discente deverá indicar ao Colegiado de Curso o local e a época na

qual deseja realizar o Estágio Supervisionado Não-Obrigatório, sendo responsável

por providenciar toda a documentação exigida para celebração de convênio

e/ou termo de compromisso de estágio.

Artigo 25 O discente ou o Docente Orientador deverá protocolar,

direcionado à Comissão de Estágios do Curso de Medicina Veterinária,

até 30 (trinta) dias de iniciado o período letivo anterior à realização do Estágio

Supervisionado Obrigatório, o Histórico Escolar e o Termo de Aceitação de

Orientação, apresentado em Anexo a este Regulamento.

CAPÍTULO V

DO TERMO DE COMPROMISSO ENTRE A UNIVERSIDADE, A

INSTITUIÇÃO/EMPRESA CONCEDENTE E O DISCENTE ESTAGIÁRIO

Artigo 26 O discente, antes de iniciar o Estágio Supervisionado, firmará

Termo de Compromisso, com modelo apresentado em Anexo a este Regulamento,

com a Empresa e/ou Instituição concedente do estágio, com a interveniência da

Universidade, representada pelo Coordenador de Curso.

§ 1° - Em se tratando de Estágio Supervisionado Não-Obrigatório, deve ser

condicionado a um Convênio prévio firmado entre a Instituição/Empresa

Page 160: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

159

concedente e a UFMT, conforme disposto no Artigo 14, antes da assinatura do

Termo de Compromisso.

§ 2° - O Termo de Compromisso constituirá parte OBRIGATÓRIA do convênio a

ser celebrado entre a UFMT e a Instituição/Empresa concedente do estágio,

conforme trata o parágrafo único do Artigo 8º da Lei 11.788/08.

§ 3° - O Termo de Compromisso será firmado em 3 (três) vias, as quais, serão

destinadas ao discente estagiário, Empresa/Instituição concedente e Comissão de

Estágios, respectivamente.

§ 4° - O Termo de Compromisso perderá seus efeitos caso haja constatação

de desobediência a esta norma e à legislação federal que trata do assunto.

§ 5º - O modelo do Termo de Compromisso, em Anexo a este Regulamento,

poderá ser substituído pelo Termo de Compromisso da Empresa e/ou Instituição

concedente.

§ 6º - No Termo de Compromisso deverão estar explicitadas:

I. Modalidade: Obrigatório ou Não-Obrigatório;

II. Dados da Empresa e/ou Instituição concedente;

III. Dados da Instituição de Ensino (UFMT);

IV. Dados do Discente (Estagiário);

V. Vigência do Estágio (data de início e término);

VI. Horário de Estágio (hora de início e término);

VII. Carga Horária Semanal;

VIII. O Plano de Atividades a ser desenvolvido pelo discente no Estágio;

IX. Cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais, contratado pela UFMT.

CAPÍTULO VI

DA ORIENTAÇÃO POR DOCENTE ORIENTADOR

Artigo 27 Entende-se por Orientação de Estágio Supervisionado todo o

processo de acompanhamento do discente em suas atividades relacionadas à

elaboração e execução do mesmo.

Artigo 28 No âmbito da UFMT, o Estágio Supervisionado deverá ser

desenvolvido sob a orientação de um Docente, denominado de Docente

Orientador.

§ 1° - O estabelecimento da condição de Orientação deverá ser firmado

entre Docente Orientador e discente, por meio do Termo de Aceitação de

Orientação, que deverá ser protocolado e encaminhado à Comissão de Estágios,

conforme os Artigos 25 e 41 deste Regulamento.

Page 161: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

160

§ 2° - A Orientação do Estágio Supervisionado deverá ser exercida por um

Docente do Curso de Medicina Veterinária da UFMT, campus de Sinop.

§ 3° - Em casos excepcionais, a Orientação do Estágio Supervisionado

Obrigatório poderá ser exercida por um Docente não pertencente ao Curso de

Medicina Veterinária da UFMT, com a devida aprovação do Colegiado de Curso.

Artigo 29 Ao Docente Orientador cabe à orientação na elaboração do

Plano de Atividades, no que diz respeito à sua forma e conteúdo, o

acompanhamento à distância do discente durante a realização do Estágio

Supervisionado, no intuito de conduzir suas atividades programadas previstas no

Plano de Atividades.

§ Único - Cabe ao Docente Orientador esclarecer, informar, orientar e exigir

do discente, ética, moral, bons costumes com colegas, funcionários, supervisores e

clientes/pacientes;

Artigo 30 - Ao Docente Orientador de Estágio Supervisionado não será

atribuída carga horária semanal.

Artigo 31 A orientação deverá ser realizada em horário estabelecido de

comum acordo com o(s) discente(s).

Artigo 32 Em prazo de até 15 (quinze) dias antes do fechamento do

período de lançamento de notas finais no SIGA, estabelecido pelo calendário

acadêmico oficial, o discente ou o Docente Orientador de Estágio Supervisionado

deverá entregar, de forma organizada, cronologicamente, toda a documentação

exigida à Comissão de Estágios, conforme Artigo 41 deste Regulamento.

Artigo 33 Ao Docente Orientador cabe ainda, em caso de

desobediência ao acordado no Termo de Compromisso, comunicar

imediatamente o Colegiado de Curso o ocorrido, solicitando ao mesmo o

cancelamento do Termo de Compromisso.

Artigo 34 Atribuições dos Docentes Orientadores de Estágio

Supervisionado:

I. encaminhar à Comissão de Estágios o documento constando o Termo

Aceitação de Orientação, conforme Artigo 25 e Artigo 41 deste

Regulamento;

II. elaborar, em conjunto com o discente, todas as atividades referentes ao

Estágio Supervisionado;

Page 162: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

161

III. estabelecer junto ao discente e, quando for o caso, com o Docente

Co-Orientador, o cronograma para execução do Estágio Supervisionado,

respeitando as datas estabelecidas;

IV. acompanhar e assegurar o andamento do Estágio Supervisionado,

mantendo permanente contato com o discente, com o eventual Docente

Co-Orientador e com as Empresas/Instituições envolvidas;

V. permitir que o discente tenha acesso aos recursos materiais, às

informações e às facilidades necessárias à execução do Estágio

Supervisionado;

VI. informar, por escrito, à Comissão de Estágios, qualquer restrição de

caráter confidencial do Estágio Supervisionado;

VII. cumprir, e fazer cumprir, o que determinam essas normas e outras

exigências regulamentares pertinentes a elas;

CAPÍTULO VII

DA SUPERVISÃO POR PROFISSIONAL DA INSTITUIÇÃO/EMPRESA

CONCEDENTE DO ESTÁGIO

Artigo 35 No âmbito da Empresa/Instituição concedente, o Estágio

Supervisionado Obrigatório e Não-Obrigatório deverão ser desenvolvidos sob a

supervisão de um Profissional da área do quadro efetivo da Empresa/Instituição,

denominado de Profissional Supervisor.

Artigo 36 Ao Profissional Supervisor cabe, durante a realização do Estágio

Supervisionado, a supervisão e a condução do Plano de Atividades firmado no

Termo de Compromisso, quanto ao seu conteúdo técnico, sanando dúvidas de

caráter técnico-científico e de postura profissional; esclarecer e informar as normas

e a políticas locais, bem como orientar e exigir dos discentes, ética, moral, bons

costumes com colegas, funcionários e clientes/pacientes.

Artigo 37 Cabe ao Profissional Supervisor emitir parecer sobre o

desempenho técnico e o comportamento do discente no decorrer do Estágio

Supervisionado, mediante o preenchimento da Ficha de Avaliação do Estagiário,

apresentada em Anexo a este Regulamento, devendo ser enviada à Comissão de

Estágio Supervisionado em envelope lacrado.

Page 163: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

162

CAPÍTULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE ESTAGIÁRIO

Artigo 38 Cabe ao discente estagiário:

I. cumprir as datas estabelecidas em calendário acadêmico e pela Comissão

de Estágios, bem como escolher o Docente Orientador, com base do Artigo

25 e 28 deste Regulamento;

II. Matricular-se na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório, quando

pertinente, nas datas previstas em Calendário Acadêmico;

III. O discente estagiário, durante o período em que o mesmo estiver

realizando Estágio Supervisionado, não poderá ficar sem a supervisão do

Profissional Supervisor;

IV. Estar ciente das cláusulas constantes no Termo de Compromisso do

estagiário, que deverá conter a assinatura do discente, conforme Artigo 41

deste Regulamento;

V. Cumprir os horários do Estágio Supervisionado e as atribuições da

programação;

VI. Dedicar-se, integralmente, às atividades estabelecidas no Plano de

Atividades do Estágio Supervisionado;

VII. Frequentar, obrigatoriamente, reuniões, quando for convocado pelo

Docente Orientador ou pela Comissão de Estágios;

VIII. Cumprir as normas internas da Empresa/Instituição concedente do

Estágio Supervisionado;

IX. Zelar pelos equipamentos, instalações e/ou materiais pertencentes à

Empresa/Instituição concedente do Estágio;

X. Cumprir o código de ética da profissão de Médico Veterinário;

XI. Cumprir a Carga Horária mínima de 400 (quatrocentos) horas de Estágio

Supervisionado Obrigatório quando matriculado na respectiva disciplina;

XII. Cumprir a Carga Horária mínima de 120 (cento e vinte) horas de Estágio

Supervisionado Não-Obrigatório quando firmado Termo de Compromisso;

XIII. Fornecer à Comissão de Estágios, devidamente assinados e nas datas

estipuladas, todos os documentos solicitados no Art. 41 deste Regulamento.

Page 164: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

163

CAPÍTULO IX

DA AVALIAÇÃO

Artigo 39 A não entrega da documentação exigida por ocasião da

realização do Estágio Supervisionado implicará no impedimento do registro em

Histórico Escolar da carga horária cursada em Estágio Supervisionado Não-

Obrigatório ou na reprovação na disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório.

Artigo 40 A nota final do Estágio Supervisionado Obrigatório e Não-

Obrigatório será calculada pela Comissão de Estágios, cujo Presidente será o

responsável pelo lançamento no SIGA, e constituirá da nota obtida e registrada,

pelo(s) Profissional(is) Supervisor(es) de Estágio, em formulário próprio, conforme

Artigo 37.

§ Único – Em se tratando de Estágio Supervisionado realizado em mais de um

local, será calculada a média ponderada pela quantidade de horas em cada

Estágio, para composição da nota final.

CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 41 Após a conclusão do Estágio Supervisionado, o discente ou

Docente Orientador deverá entregar à Comissão de Estágios, imediatamente após

o termino, quando se tratar de Estágio Supervisionado Não-Obrigatório, ou no prazo

definido no Artigo 32, quando se tratar de Estágio Supervisionado Obrigatório, os

documentos abaixo relacionados e dispostos na seguinte ordem:

I. Termo de Aceitação de Orientação (já de posse da Comissão de Estágios);

II. Histórico Escolar (já de posse da Comissão de Estágios);

III. Termo de Compromisso de Estágio [1 (uma) via devidamente assinada];

IV. Ficha de Frequência Mensal do Estagiário;

V. Ficha de Avaliação do Estagiário pelo Profissional Supervisor (em envelope

lacrado direcionado à Comissão de Estágios)

Artigo 42 Casos omissos deverão ser julgados, quanto ao mérito, pelo

Colegiado de Curso, o qual será responsável pela decisão final.

Page 165: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

164

ANEXOS

Sinop-MT, / / .

Termo de Aceitação de Orientação

A/C:

Professor Responsável pela Disciplina de ESO e TCC

Medicina Veterinária – UFMT / Campus de Sinop

DECLARO que orientarei ____________________, RGA_________________, em

seu Estágio Supervisionado Obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso previsto para ser

realizado no semestre letivo de_____________.

Sendo o que se apresenta, firmo o presente.

Atenciosamente,

________________________________________

Orientador(a) de Estágio Supervisionado Obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso

Curso de Medicina Veterinária

UFMT/Campus Sinop

Page 166: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

165

ANEXOS Sinop-MT, / / .

Termo de Aceitação de Orientação

A/C:

Professor Responsável pelo ESNO

Medicina Veterinária – UFMT / Campus de Sinop

DECLARO que orientarei ____________________, RGA_________________, em

seu Estágio Supervisionado Não-Obrigatório previsto para ser realizado no período de

_________________a__________________.

Sendo o que se apresenta, firmo o presente.

Atenciosamente,

________________________________________

Orientador(a) de Estágio Supervisionado Não-Obrigatório

Curso de Medicina Veterinária

UFMT/Campus Sinop

Page 167: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

166

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008)

Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a seguir nomeadas:

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

Razão Social:

Endereço: Bairro:

Cidade: UF: CEP:

CNPJ:

Representada por: Cargo:

Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

Neste ato representada por:

CNPJ: 33.004.540/0001-00

Endereço:Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária

“Gabriel Novis Neves”

Bairro: Boa esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900

Instituto/Faculdade: Instituto de Ciências da Saúde / Medicina Veterinária

Coord. Estágios:

ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO

Nome:

Endereço: Bairro:

Cidade: UF: CEP:

Fone: e-mail:

Regularmente Matriculado: sim( ) não( )

Page 168: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

167

Curso: Semestre/ano do Curso

RGA/Matrícula: CPF:

RG: Data Nascimento:___/__/___

Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO,

convencionando as cláusulas seguintes:

CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO,

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.

CLÁUSULA 2ª - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO

OU OBRIGATÓRIO (optar) dos acadêmicos atende ao Projeto Pedagógico

do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.

CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas para a realização do estágio:

a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;

b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;

c) Carga Horária semanal: ________; d) Bolsa-Auxílio:

R$____(a critério da Concedente, Art. 12 da Lei 11.788 ). e) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo

ESTAGIÁRIO, em caráter subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso refere é:

___________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________

________________________

f) Coordenador de Ensino do Curso:

CLÁUSULA 4ª – O Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário fica a cargo da UFMT, na vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE

SEGURO ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO da RSA Nº 2000045, com vigência até 25/07/2014.

CLÁUSULA 5ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

A COORDENAÇÃO DO CURSO:

Page 169: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

168

a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino e da aprendizagem, conforme proposta

pedagógica do curso; b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no

estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando;

d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências

próprias da atividade profissional e à contextualização curricular; e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações

acadêmicas, no início do seu período letivo; f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno.

CLÁUSULA 6ª - Cabe à EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:

a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de

proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis com o respectivo curso de

formação; b) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente

pelo ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para garantir o bom desempenho do estudante;

c) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima

de 6 (seis) meses, relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de estágio, com vista obrigatória do

estagiário; d) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do

estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

e) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à Instituição de Ensino para as devidas providências;

f) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de estágio;

g) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste termo, devidamente assinado pelas partes

envolvidas; h) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou

experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida

no curso do estagiário, para orientá-lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;

i) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a regularidade escolar, condição determinante para a

realização do estágio.

CLÁUSULA 7ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:

Page 170: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

169

a) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO; b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO

CONCEDENTE; c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as

Informações Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;

d) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar, sempre que solicitado pelas partes;

e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;

f) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a transferência do curso, trancamento da matrícula e

alterações cadastrais gerais; g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;

h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima de seis meses ou quando solicitado.

CLÁUSULA 8ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de

Estágio serão alterados ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS.

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE

COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO DE ATIVIDADES as partes

assinam em 3 (três) vias de igual teor.

CONCEDENTE

(carimbo e assinatura)

COORDENAÇÃO DE CURSO

(carimbo e assinatura)

ESTAGIÁRIO

REPRESENTANTE LEGAL

(estudante menor)

RG:

Page 171: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

170

FICHA DE FREQUÊNCIA MENSAL DO ALUNO

Aluno:

MÊS ANO

DIA ATIVIDADE ENTRADA SAÍDA ASSINATURA

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

Sinop, de de .

Supervisor do Local do Estágio

Page 172: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

171

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

Observações: Os campos devem ser preenchidos em manuscrito. Essa avaliação poderá ser entregue ao

estagiário para devolução à UFMT. Se preferir, a sua avaliação poderá ser confidencial enviando a Ficha de

Avaliação do Estagiário e a Ficha de Frequência do Estagiário para o endereço:

A/C: Coordenação de Estágios do Curso de Medicina Veterinária / UFMT – Sinop

Avenida Alexandre Ferronato, 1200, Sinop – MT / CEP 78557-267

Nome do Estagiário: _______________________________________________________________

Empresa/Instituição de Estágio: _______________________________________________________

Período de Avaliação: ____/___/____ a____/_____/_____Total de horas: ________________

I – Domínio do Conhecimento Científico Nota (0 a 10,0)

A - Facilidade de compreensão (Facilidade em interpretar e executar instruções).

B - Conhecimentos teóricos (Em relação à formação de Médico Veterinário).

C – Conhecimentos profissionais (Demonstração de facilidade em executar tarefas).

Nota I (Média A, B e C)

II – Habilidade Técnica Nota (0 a 10,0)

D - Rendimento (Eficiência e exatidão na execução de tarefas).

E - Execução (Habilidade e utilização racional dos meios para execução do

trabalho).

F - Iniciativa e independência (Apresenta novas soluções dentro dos padrões

adequados).

Nota II (Média D, E e F)

III - Postura Profissional e Ética Nota (0 a 10,0)

G – Assiduidade e pontualidade (Constância e pontualidade nos horários e dias de

trabalho).

H – Disciplina e discrição (Aceita e segue instruções superiores, regulamentos e

normas).

I – Discernimento e prudência (Age em segurança, evita acidentes, erros e danos).

J – Cooperação (Atuação em coletivo e influência positiva no grupo).

K – Responsabilidade (Cuidado com materiais, equipamentos e bens da empresa).

L – Sociabilidade (Habilidade no relacionamento humano, diplomacia e gentileza).

Nota III (Média G a L)

Nota Final (Média das notas I, II e III)

Nome (Supervisor de Estágio): _____________________________________________________________

Cargo/função: _______________________ Registro de Classe: ___________ Data: _____ / _____ / _____

____________________________

Assinatura e Carimbo

Page 173: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

172

7.4. Anexo D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE

MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, CAMPUS

UNIVERSITÁRIO DE SINOP

Page 174: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

173

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE

MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT),

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP, CONFORME RESOLUÇÃO CNE/CES N° 01/2003

(Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação de Medicina Veterinária)

CAPÍTULO I

DA NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório e

indispensável na exação curricular, em consonância com a Resolução CNE/CES nº

01/2003, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Medicina Veterinária, em que no Artigo12 está previsto que “...para conclusão do

Curso de Graduação em Medicina Veterinária, o aluno deverá elaborar um

Trabalho sob orientação Docente...”.

Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado e

desenvolvido individualmente pelo discente, sob orientação de um Docente

Orientador da Universidade Federal do Mato Grosso, campus de Sinop-MT (CUS).

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Artigo 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser redigido de acordo

com normas específicas de elaboração, pautadas na Associação Brasileira de

Normas Técnicas (ABNT), a serem elencadas e atualizadas pelo Colegiado do Curso

de Medicina Veterinária da UFMT/CUS, na forma de Manual de Elaboração do

Trabalho de Conclusão de Curso.

Artigo 4º - Na elaboração do TCC o discente deverá, OBRIGATORIAMENTE,

caracterizar e relatar as atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado

Obrigatório (ESO), no local de estágio, e realizar uma análise crítica reflexiva sobre

um determinado assunto ou caso clínico que tenha vivenciado durante o ESO;

§ 1º – Excepcionalmente, a critério do Docente Orientador, no TCC poderá

ser ADICIONADA a apresentação de estudos de casos não vivenciados durante o

ESO, pesquisas ou manuscritos na forma de artigo científico, desenvolvimento de

análise de dados epidemiológicos e/ou de populações, desenvolvimento de

produtos, softwares e/ou inovações na área de Medicina Veterinária.

Page 175: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

174

§ 2º – Na elaboração do TCC deve ser considerada a literatura recente de

modo a gerar atualização no conhecimento nas áreas de atuação em Medicina

Veterinária.

§ 3º – Na elaboração do TCC não deverão constar críticas sobre o supervisor

ou local do ESO, ou ainda informações reservadas ou sigilosas como aquelas

consideradas “segredo industrial” ou outras de mesma natureza.

Artigo 5º - Considera-se o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como

componente obrigatório da organização curricular, atendendo às Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Medicina Veterinária, nas

diferentes áreas de atuação do Médico Veterinário.

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS

Artigo 6º – São objetivos da elaboração do TCC:

I - Possibilitar ao discente o desenvolvimento de sua capacidade técnica,

criativa e reflexiva em sua área de formação;

II - Propiciar experiências de pesquisa e extensão;

CAPÍTULO IV

DA REALIZAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA

Artigo 7º – O TCC deverá ser realizado por meio de componente curricular

obrigatório, denominado de Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária

de 16 (dezesseis) horas, a ser cursada no 10º (décimo) período do Curso,

conjuntamente com o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), como co-requisito.

§ 1º – Em hipótese nenhuma, o discente poderá ser matriculado, e tampouco

cursar, o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso, sem estar

devidamente matriculado no componente curricular Estágio Supervisionado

Obrigatório, ou já ter cursado anteriormente, com aprovação, o Estágio

Supervisionado Obrigatório.

§ 2º – Em caso do discente ser reprovado no Estágio Supervisionado

Obrigatório e estiver matriculado em Trabalho de Conclusão de Curso, o mesmo

será impedido de realizar a Defesa Pública do TCC, por consequente, será

reprovado por média e falta no componente curricular Trabalho de Conclusão de

Curso, conforme Artigo 22 deste Regulamento.

Page 176: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

175

CAPÍTULO V

DA ORIENTAÇÃO

Artigo 8º – Entende-se por orientação de TCC todo o processo de

acompanhamento do acadêmico em suas atividades relacionadas à elaboração

e execução do TCC, bem como orientação quanto a defesa pública do TCC, a

entrega da versão final do TCC, e do depósito do material na biblioteca da UFMT.

§ 1º - Cabe ao Docente Orientador organizar a composição da banca

examinadora do TCC, o agendamento da data de defesa pública, dentro do prazo

máximo definido no Artigo 18 deste Regulamento.

§ 2º – É de inteira responsabilidade do Docente Orientador a elaboração e a

entrega à Comissão de Estágio da ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO, devidamente assinada pelos componentes da banca

examinadora.

Artigo 9º - Além das atribuições dispostas no Artigo 34 do Regulamento de

Estágio do Regulamento Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária (Anexo

C) deste Projeto Pedagógico, são atribuições dos Docentes Orientadores de TCC:

I. orientar e elaborar, em conjunto com o discente, todas as atividades

referentes ao TCC;

II. estabelecer junto ao discente e, quando for o caso, com o Docente

Co-Orientador, o cronograma de atividades relacionadas do TCC,

respeitando as datas estabelecidas pela Coordenação de Curso;

III. permitir que o discente tenha acesso aos recursos materiais, às

informações e às facilidades necessárias à elaboração do TCC;

IV. informar, por escrito, à Comissão de Estágios, qualquer restrição de

caráter confidencial do TCC;

V. indicar, em conjunto com seu orientado, uma banca examinadora

composta por 3 (três) membros.

VI. cumprir, e fazer cumprir, o que determinam essas normas e outras

exigências regulamentares pertinentes a elas;

VII. providenciar infraestrutura adequada, junto à UFMT, para as

apresentações dos TCCs, fazendo a reserva prévia de sala, controle de ar-

condicionado e material multimídia (computador e seus periféricos,

“extensão elétrica”, projetor de slides, retroprojetor, pincel para quadro, etc);

Page 177: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

176

VIII. entregar à Comissão de Estágios toda a documentação referente ao seu

orientado para lançamento da nota final em até 15 (quinze) dias antes do

fechamento do sistema acadêmico.

IX. notificar a Coordenação de Curso sobre o não comprometimento do

discente orientando.

X. verificação da realização das alterações sugeridas pela banca

examinadora.

Artigo 10 – O Docente Orientador do TCC deverá ser, obrigatoriamente, o

Docente Orientador do Estágio Supervisionado Obrigatório, nos moldes do Artigo 28

do Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária

(Anexo C) deste Projeto Pedagógico.

§ 1° - O estabelecimento da condição de Orientação será firmado entre

Docente Orientador e discente, por meio do Termo de Aceitação de Orientação,

que deverá ser protocolado e encaminhado à Comissão de Estágios, conforme os

Artigos 25 e 41 do Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Medicina

Veterinária (Anexo C) deste Projeto Pedagógico.

Artigo 11 - Ao Docente Orientador de Trabalho de Conclusão de Curso será

atribuída carga horária semanal de 2 horas (item IV do Artigo 2° da Resolução

CONSEPE 197/2009) devendo este possuir carga horária compatível ao número de

trabalhos em orientação.

§Único – Serão computadas ao Docente Orientador até o limite máximo de

10 horas semanais em atividades de Orientação a Alunos de Graduação, conforme

Artigo 2° da Resolução CONSEPE 197/2009.

Artigo 12 - A orientação deverá ser cumprida em horário estabelecido de

comum acordo com o(s) discente(s).

§1 - O Docente Orientador poderá ser auxiliado na orientação do discente

por um Docente Co-Orientador, desde que justificado e aprovado pelo Colegiado

de Curso.

§2 - A Co-Orientação será voluntária, sem carga horária atribuída.

§3º - Caso haja desentendimento do discente com o Docente Orientador, o

discente e/ou o Docente poderão solicitar a desistência da orientação, que deverá

ser encaminhada com uma justificativa por escrito à Comissão de Estágios, para as

devidas providências.

Page 178: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

177

Artigo 13 - A alteração de Docente Orientador ou Co-Orientador, por

parte do discente, ou por parte do Docente Orientador, deve ser solicitada à

Comissão de Estágio, com prazo máximo de 15 (quinze) dias anterior ao início do

período letivo em que o discente cursará o componente curricular Trabalho de

Conclusão de Curso, com a respectiva justificativa e indicação do novo Docente

Orientador, que será apreciado pelo Colegiado de Curso.

CAPÍTULO VI

DA COMISSÃO RESPONSÁVEL

Artigo 14 - A comissão responsável pelo acompanhamento das atividades

relacionadas ao TCC será a Comissão de Estágios, nos moldes do Regulamento de

Estágio Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária, apresentado no Anexo C

deste Projeto Pedagógico.

Artigo 15 - Além das atribuições dispostas no Artigo 18 do Regulamento de

Estágio Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária (Anexo C) deste Projeto

Pedagógico, são atribuições da Comissão de Estágios:

I. estabelecer, de comum acordo com Colegiado do Curso e com base

no calendário vigente da UFMT, a data limite conforme Artigo 18 deste

Regulamento, para defesa pública do Trabalhos de Conclusão de Curso

(TCC);

II. realizar o lançamento de notas finais do componente curricular

Trabalho de Conclusão de Curso no Sistema de Informações de Gestão

Acadêmica (SIGA) dos discentes devidamente matriculados;

III. encaminhar à Coordenação do Curso de Medicina Veterinária,

sempre que necessário, os documentos referentes aos discentes que estão

cursando componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO VII

DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À DISCIPLINA

Artigo 16 - O discente se matriculará no componente curricular Trabalho de

Conclusão de Curso TCC no 10º (décimo) período do curso, na data indicada pelo

calendário acadêmico.

Page 179: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

178

Artigo 17 – Ao final do Estágio Supervisionado Obrigatório, o discente realizará

uma Defesa Pública do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), elaborado de

forma clara, concisa e objetiva e de comum acordo com o Docente Orientador.

Artigo 18 – Em prazo de até 15 (quinze) dias antes do fechamento do período

de lançamento de notas finais no SIGA, estabelecido pelo calendário acadêmico

oficial, o Docente Orientador deverá entregar à Comissão de Estágio da ATA DE

AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, devidamente assinada pelos

componentes da Banca Examinadora.

CAPÍTULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE

Artigo 19 – Cabe ao discente matriculado na disciplina de TCC:

I – cumprir as datas estabelecidas, bem como escolher o Docente

Orientador;

II – matricular-se na disciplina de TCC nas datas previstas em Calendário

Acadêmico;

III – redigir de forma clara e coesa o TCC;

IV – buscar bibliografia atualizada sobre os assuntos técnicos a serem

tratados no TCC;

V – seguir as orientações do Docente Orientador na elaboração do TCC;

VI - providenciar com antecedência mínima de 10 (dez) dias da Defesa

Pública, os exemplares do TCC para os membros da banca examinadora;

VII – arcar com as despesas decorrentes da confecção do TCC e outras que

forem necessárias para sua apresentação, tais como: transporte, estadia,

dispositivos, cópias e etc.;

VIII – realizar, em comum acordo com o Docente Orientador, as correções

sugeridas pelos membros da banca examinadora.

IX – notificar a Coordenação de Curso a ausência de orientação por parte

do Docente Orientador.

CAPÍTULO IX

DA AVALIAÇÃO

Artigo 20 – A avaliação e a composição da Média Final do componente

curricular Trabalho de Conclusão de Curso, se dará por uma banca examinadora

avaliando a apresentação oral e escrita do TCC, com arguição técnica do

discente.

Page 180: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

179

Artigo 21 - A banca examinadora será composta por 3 (três) membros, sendo

o presidente da banca o Docente Orientador ou o Co-Orientador, com a

participação obrigatória de um Docente do quadro da UFMT como Examinador I,

para o Examinador II é facultado a escolha de um outro Docente ou um

pós-graduando ou um profissional, devidamente registrado em Conselho de Classe,

com expertise ná área de conhecimento tema do TCC desenvolvido;

§1º – A composição da banca examinadora nos moldes definido no caput

desse artigo, não necessitará de aprovação prévia do Colegiado de Curso.

§2º - Composição diferente do disposto no caput desse artigo deverá ser

submetida à aprovação prévia do Colegiado de Curso.

Artigo 22 - A não elaboração do TCC conforme orientação do Docente

Orientador, ou a não defesa pública do TCC no prazo disposto no Artigo 18 deste

regulamento, implicará na Reprovação por Média e Falta do discente, no

componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso.

§Único – A não Defesa Pública do TCC, seja por qual for o motivo, implicará

na Reprovação por Média e Falta do discente no componente curricular Trabalho

de Conclusão de Curso.

Artigo 23 - A duração da apresentação oral do TCC será de no mínimo

15 (quinze) minutos e no máximo 30 (trinta) minutos, seguida da arguição técnica

do discente pelos membros da banca examinadora.

Artigo 24 - Terminada a arguição, a banca examinadora se reunirá

reservadamente para avaliação da apresentação oral e escrita do trabalho de

conclusão de curso, e preenchimento da ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO, apresentada em Anexo a este Regulamento.

Artigo 25 – A média final do TCC será calculada pelo Presidente da Banca, e

será disposta na ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, e

constituirá da média aritmética das notas parciais emitidas pelos 3 (três) membros

da banca examinadora.

§1º – Para APROVAÇÃO direta no componente curricular Trabalho de

Conclusão de Curso, a média final do TCC, deverá ser igual ou maior que 7,0 (sete);

§2º - Discentes que obtiverem média final maior ou igual a 5,0 (cinco) e

menor que 7,0 (sete), deverão re-apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso

dentro do prazo disposto no Artigo 18 deste Regulamento, e para essa

Page 181: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

180

apresentação deverá obter média final maior ou igual a 5,0 (cinco) para obter

APROVAÇÃO.

§3º - Discentes que obtiverem média final menor que 5,0 (cinco) serão

Reprovados por Média.

Artigo 26 - A não entrega da versão final do TCC, ou a entrega fora do prazo

fixado pelo Artigo 18 deste Regulamento, acarretará ao acadêmico a Reprovação

por Média e Falta no componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso.

Artigo 27 – O discente reprovado no componente curricular Trabalho de

Conclusão de Curso não realizará exação curricular e, consequentemente, será

impedido de obter o título de Bacharel em Medicina Veterinária, até que goze êxito

nesse componente curricular.

CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 28 - Casos omissos poderão ser julgados, quanto ao mérito, pelo

Colegiado de Curso, o qual será responsável pela decisão final.

Page 182: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

181

ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Aos _____ dias do mês de ___________ do ano de _____ às_____, na sala _________, da

Universidade Federal do Mato Grosso, Campus Sinop, foi realizada a Defesa Pública do Trabalho de

Conclusão de Curso de (nome do discente) conforme as normas vigentes do Curso de Medicina

Veterinária. A banca examinadora foi composta pelo(a) orientador(a) Dr(a). Nome Orientador ,

Nome Examinador 1 (Examinador 1) e Nome Examinador 2 (Examinador 2). Após apresentação

oral, arguição e considerações da banca, os examinadores se reuniram de forma confidencial e

conferiram o resultado: APROVADO/ REPROVADO, proclamado pelo presidente da sessão.

Não havendo mais nada para o momento, o(a) discente realizou suas considerações finais e lavrou-se a

presente ata.

Orientador Examinador I Examinador II

Nota da parte ESCRITA (Peso 50%; Valor entre 0 a 10)

Nota da apresentação ORAL (Peso 50%; Valor entre 0 a 10)

Notas Parciais

Média Final do TCC: ________________(Valor entre 0 a 10)

ASSINATURAS:

Sinop, de de .

Observações (em manuscrito):

_____________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

Discente

Orientador

Examinador 1:

Examinador 2:

Page 183: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

182

7.5. Anexo E - FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DOCENTE

Formulário para Avaliação Docente

1. Identificação

Componente Curricular:

Professor responsável:

Período:

2. Avaliação Docente

(1) não tenho opinião(2) discordo (3) concordo parcialmente (4) concordo

a) Quanto ao desenvolvimento do componente curricular, você

considera que seu professor:

1. Apresenta a proposta de trabalho para o desenvolvimento do

componente curricular. (1) (2) (3) (4)

2. Esclarece sobre o significado e a importância do componente

curricular para o curso e à formação profissional. (1) (2) (3) (4)

3. Estabelece de forma clara os critérios de avaliação do

componente curricular. (1) (2) (3) (4)

4. Orienta com clareza os trabalhos solicitados. (1) (2) (3) (4)

5. Cumpre os conteúdos propostos no plano de ensino ou

proposta de trabalho. (1) (2) (3) (4)

b) Quanto ao trabalho do professor em sala de aula, laboratório

e/ou campo de estágio, você considera que seu professor:

6. Demonstra domínio do conteúdo ministrado. (1) (2) (3) (4)

7. Demonstra clareza e objetividade na transmissão dos

conteúdos ministrados. (1) (2) (3) (4)

8. Demonstra organização e sequência lógica no preparo e

apresentação das aulas. (1) (2) (3) (4)

9. Estabelece a relação teoria e prática, respeitadas as

especificidades do componente curricular. (1) (2) (3) (4)

10. Apresenta problemas e/ou situações reais relacionadas ao

conteúdo ministrado. (1) (2) (3) (4)

11. Estimula o raciocínio crítico e incentiva odesenvolvimento da

capacidade de solução de problemas. (1) (2) (3) (4)

12. Discute em sala de aula os resultados das avaliações como

oportunidade de aprendizagem e retomada dos conteúdos. (1) (2) (3) (4)

13. Adota comportamento ético e profissional. (1) (2) (3) (4)

c) Quanto às atitudes e o relacionamento com os alunos, você

considera que o seu professor:

Page 184: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

183

14. Estabelece um bom relacionamento acadêmico com os

alunos, favorecendo o debate de idéias e o aprendizado. (1) (2) (3) (4)

15. Responde aos questionamentos dos alunos, respeitando

eventuais limitações ou insucessos do aluno. (1) (2) (3) (4)

16. Trabalha com respeito frente a comportamentos

inadequados dos alunos. (1) (2) (3) (4)

17. É pontual quanto ao início e término das aulas. (1) (2) (3) (4)

18. É assíduo às aulas. (1) (2) (3) (4)

3.Comentários:

Page 185: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

184

7.6. Anexo F - FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

1. Identificação

Período:

2. Avaliação: (1) não tenho opinião (2) insatisfeito (3) satisfeito (4) muito satisfeito

Responda qual o seu grau de satisfação em relação:

1. Ao atendimento prestado pelo Coordenador do seu Curso. (1) (2) (3) (4)

2. Ao compromisso do Coordenador com o bom

funcionamento e desenvolvimento do Curso. (1) (2) (3) (4)

3. À disponibilidade do Coordenador para o atendimento

aos alunos. (1) (2) (3) (4)

4. A agilidade do Coordenador/Colegiado de Curso na

solução de problemas relativos ao seu Curso. (1) (2) (3) (4)

5. A participação do representante discente do curso, como

intermediador entre os discentes/coordenador/colegiado. (1) (2) (3) (4)

6. Ao atendimento da secretaria da Coordenação de Curso (1) (2) (3) (4)

7. Ao atendimento dos técnicos de laboratório utilizados pelo

curso. (1) (2) (3) (4)

3.Comentários:

Page 186: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

185

7.7. Anexo G – REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO

REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

TÍTULO I

Das Disposições Preliminares

Art. 1º. O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento

do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de

Sinop, órgão suplementar, núcleo, vinculado ao Instituto de Ciências da Saúde desta unidade.

Parágrafo único. A organização e o funcionamento do Hospital Veterinário reger-se-

ão pelo Estatuto da Fundação Universidade Federal do Mato Grosso e por este Regimento

Interno.

TÍTULO II

Do Hospital Veterinário

CAPÍTULO I

Dos Princípios

Art. 2º. Na organização e no desenvolvimento de suas atividades, segundo o que rege

o Estatuto desta Instituição, o Hospital Veterinário (Hovet) do Campus de Sinop defenderá e

respeitará os seguintes princípios:

I – Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, bem como a universalidade de

conhecimentos e fomento à interdisciplinaridade;

II – estrutura interna democrática, fundamentada em critérios estabelecidos pela

representatividade, visando à expressão e participação na gestão, nas decisões, na produção e

socialização do saber, para todas as correntes políticas, ideológicas e técnicas;

III – compromisso com a democracia social, econômica, política e cultural da

sociedade, somando esforços junto às entidades que objetivam a sua implantação.

Page 187: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

186

CAPÍTULO II

Das Finalidades

Art. 3º. O Hospital Veterinário, atuando conforme o estabelecido no capítulo anterior

tem por objetivos:

I - propiciar às áreas acadêmicas do campus de Sinop base de apoio tanto às ações de

ensino de graduação como da pesquisa, da pós-graduação e da extensão, no que concerne à

área de medicina e saúde animal, bem como qualquer outra atividade que possa ser

desenvolvida no âmbito da unidade sem prejuízo das atividades já estabelecidas;

II - prestar serviço à comunidade, dando prioridade à demanda de diagnóstico e

tratamento médico-veterinário no Estado de Mato Grosso;

III - Possibilitar treinamento de estudantes e estagiários desta instituição, mediante o

oferecimento de programas de estágio, bem como o treinamento de estagiários oriundos de

outras instituições mediante o oferecimento de programas de estágio curricular e

extracurricular;

IV - integrar programas acadêmicos com os de prestação de serviço veterinário;

V – propiciar meios para a pesquisa que possibilitem o desenvolvimento da área;

VI – manter quadro de profissionais preparados e em número suficiente para a

consecução dos objetivos das áreas acadêmicas do campus, assim como da prestação de

serviços à comunidade.

TÍTULO III

Da estrutura administrativa

CAPÍTULO I

Da Organização Administrativa

Art. 4º. O Hospital Veterinário será administrado por um Conselho Administrativo,

sendo o Diretor, executor das decisões desse Conselho.

Art. 5º. O Conselho Administrativo é órgão colegiado normativo, deliberativo e

consultivo, que tem por principal finalidade, definir as estratégias de ação nos trabalhos da

organização, planejamento e direção do Hospital Veterinário.

Page 188: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

187

Art. 6º. O Hospital Veterinário terá por competência, no âmbito do campus de Sinop:

I - planejar, coordenar, executar e avaliar as atividades de apoio ao ensino, pesquisa,

extensão e a prestação de serviços nas áreas da Medicina Veterinária;

II – planejar a aplicação dos recursos orçamentários que lhe forem alocados e

administrar os bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

III – coordenar e programar sua política de recursos humanos, de acordo com as

normas emendadas pelo Conselho Administrativo.

Art. 7º. O Hospital Veterinário será constituído pelos seguintes órgãos:

I – Conselho Administrativo;

II – Diretoria;

III – Coordenações Técnicas:

1- Coordenação Administrativa;

2- Coordenação de Apoio Laboratorial;

3- Coordenação de Clínica Médica e Cirúrgica;

IV – Comissões Técnicas Permanentes:

1- Comissão de Controle, Infecção Hospitalar e Biossegurança;

2- Comissão de Ética e Bem Estar Animal.

CAPÍTULO II

Do Conselho Administrativo

Art 8º. O Conselho Administrativo será formado pelos seguintes membros:

I - Diretor Geral, seu presidente nato;

II - Coordenador Administrativo;

III – Coordenador de Clínica Médica e Cirúrgica;

IV – Coordenador de Apoio Laboratorial e Diagnóstico;

V – Coordenador do Curso de Medicina Veterinária da UFMT, Campus de Sinop;

VI – Um representante da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e

Biossegurança;

VII – Um representante da Comissão de Ética e Bem Estar Animal;

VIII – Um representante do corpo técnico administrativo, lotado no Hospital

Veterinário, eleito por seus pares;

Page 189: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

188

IX – Um representante discente de disciplina profissionalizante do curso de Medicina

Veterinária do Campus de Sinop, eleito por seus pares.

X – Um representante discente da Pós-graduação de Medicina Veterinária da UFMT –

Campus de Sinop, eleito por seus pares;

§ 1º. As funções citadas nos incisos I, III, IV e V do Art. 8º, deverão ser representadas

por Médicos Veterinários lotados no Instituto de Ciências da Saúde, com atuação no Hospital

Veterinário.

§ 2º. Os representantes da Comissão de Controle, Infecção Hospitalar e Biossegurança

e da Comissão de Ética e Bem Estar Animal e seus suplentes, deverão ser escolhidos entre

seus pares e indicados pelos membros componentes das respectivas comissões.

§ 3º. O representante do corpo técnico e seu suplente serão escolhidos pelos seus pares

com atuação no Hospital Veterinário e deverão estar em efetivo exercício de suas funções.

§ 4°. Os representantes discentes e seus suplentes serão escolhidos pelos seus pares.

§ 5º. Os membros das Coordenações Administrativa, de Clínica Médica e Cirúrgica e

da de Apoio Laboratorial serão escolhidos pelos servidores lotados nos respectivos setores

e/ou serviços que compõem cada divisão, após a eleição para direção do Hospital Veterinário.

§ 6º. O Diretor será eleito, conforme a legislação em vigor, pelos votos dos

professores e técnicos que atuam no Hospital Veterinário, assim como dos alunos

regularmente matriculados em disciplinas que façam uso das dependências do Hospital

Veterinário.

§ 7º. Cada representante terá um suplente, indicado nas mesmas condições que o

titular, que o substituirá nos seus impedimentos.

Art. 9º. O Conselho Administrativo do Hospital Veterinário terá mandato de dois

anos, com exceção do representante discente que terá mandato de um ano, sendo permitida

uma única recondução do mesmo cargo ou função para todos os seus membros.

Page 190: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

189

Art. 10°. A atribuição, após eleição, das funções dos Coordenadores de

Administração, de Clínica Médica e Cirúrgica e de Apoio e Diagnóstico não corresponderá a

qualquer modificação no regime jurídico ou funcional do designado, bem como não importará

na percepção de gratificações por função, salvo por determinação de instâncias superiores da

Universidade, através de alterações nas resoluções pertinentes ao tema.

§ 1º. O Conselho Administrativo do Hospital Veterinário reunir-se-á ordinariamente

uma vez por mês, mediante convocação por seu Presidente e em caráter extraordinário,

sempre que se fizer necessário, convocada pela mesma autoridade ou a requerimento de, no

mínimo, um terço de seus membros.

§ 2º. O membro que não comparecer a três reuniões ordinárias, sem justificativa, será

afastado do respectivo cargo que compõem o Conselho Administrativo, sendo substituído, em

havendo, pelo seu suplente ou após indicação pelos seus pares e aprovação do Conselho

Administrativo.

§ 3º. O Coordenador afastado deverá prestar contas do período em exercício do cargo.

CAPÍTULO III

Da Diretoria

Art 11º. A Diretoria, órgão executivo central que administra, coordena e superintende

todas as atividades do Hospital Veterinário, está sob responsabilidade do Diretor.

Art 12°. O Diretor é a autoridade executiva superior do Hospital Veterinário.

Art 13°. A Diretoria será composta da seguinte forma:

I – Diretor;

II – Secretaria da Diretoria

Page 191: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

190

Art 14°. Nos afastamentos, impedimentos ou vacância do cargo de Diretor, a Diretoria

será exercida por um dos membros do Conselho Administrativo, eleito pelo próprio Conselho

em acordo a este regimento ou, em caso de impossibilidade dos membros do Conselho, por

servidor lotado no Hospital Veterinário externo ao Conselho, desde que com aprovação do

mesmo.

Art 15°. Será atribuição da Secretaria da Diretoria, secretariar e organizar os trabalhos

do Conselho Administrativo, executar os serviços técnico-administrativos de apoio e relações

públicas do Diretor, bem como secretariar suas relações intra e interinstitucionais.

§ 1º. A Secretaria da Diretoria será exercida pelo seu Secretário Executivo, servidor

designado pelo Diretor.

CAPÍTULO IV

Das Coordenações Técnicas

Art 16º. Estão subordinados à Coordenação Administrativa os seguintes setores do

Hospital Veterinário:

I – Setor de Recepção, Arquivo e Registro Clínico;

II – Setor de Recursos e Patrimônio;

III – Setor de Farmácia e almoxarifado;

IV – Setor de Projetos e Planejamento;

V – Setor de Pessoal.

Art 17º. Estão subordinados à Coordenação de Clínica Médica e Cirúrgica os

seguintes setores do Hospital Veterinário:

I – Setor de Clínica Médica de Pequenos Animais;

II – Setor de Clínica Médica de Grandes Animais;

III – Setor de Cirurgia de Pequenos Animais;

IV – Setor de Cirurgia de Grandes Animais;

V – Setor de Anestesiologia;

VI – Setor de Lavanderia e Esterilização;

VII – Serviço de Obstetrícia Veterinária;

Page 192: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

191

VIII – Setor de Diagnóstico por Imagem;

IX – Setor de Fluidoterapia e Internação.

X – Setor de Clínica e Cirurgia de animais Selvagens.

XI – Setor de Fluidoterapia e internação de animais Selvagens.

Art 18º. Estão subordinados à Coordenação de Apoio Laboratorial os seguintes

Laboratórios e setores do Hospital Veterinário:

I – Laboratório de Anatomia Patológica Veterinária;

II – Laboratório de Anatomia Animal;

III – Laboratório de Histopatologia Veterinária;

IV – Laboratório de Patologia Clínica Veterinária;

V – Laboratório de Reprodução Animal;

VI – Laboratório de Parasitologia Animal e Doenças Parasitárias;

VII – Laboratório de Microbiologia;

VIII – Laboratório de Doenças Infectocontagiosas dos Animais domésticos;

IX – Laboratório de Higiene e Inspeção de Produtos de Origem Animal;

X – Laboratório de Imunologia e Biologia Molecular;

XI – Laboratório de Farmacologia e Fisiologia Animal;

XI – Setor de Limpeza e Esterilização de Materiais de Laboratório do Hospital

Veterinário.

Art 19º. As atribuições e competências de cada um dos setores serão definidas

posteriormente, devendo ser submetidas e aprovadas pelo Conselho Administrativo do

Hospital Veterinário.

Parágrafo Único. A orientação, supervisão e a coordenação executiva das atividades

das Coordenações Técnicas serão atribuições de seus respectivos Coordenadores.

Page 193: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

192

CAPÍTULO V

Das Comissões Técnicas Permanentes

Art 20º. As Comissões Técnicas Permanentes terão como atribuição, auxiliar a

Diretoria na determinação e acompanhamento das políticas e normas a serem implementadas

no Hospital Veterinário, para o atendimento à legislação específica, sendo devidamente

aprovadas pelo Conselho Administrativo do Hospital Veterinário.

Art 21º. Cada Comissão Técnica Permanente será constituída por cinco membros

indicados pelo Diretor e aprovados pelo Conselho Administrativo do Hospital Veterinário.

Art 22º. Cada Comissão Técnica terá um Presidente, eleito pelos partícipes de cada

comissão ou em segunda instância indicado pelo Diretor, que será responsável pela

orientação, supervisão e coordenação executiva de sua respectiva comissão.

Art 23º. Fazem parte da estrutura do Hospital Veterinário as seguintes comissões:

I - Comissão de Controle, Infecção Hospitalar e Biossegurança

II - Comissão de Ética e Bem Estar Animal

Parágrafo Único. Outras Comissões Técnicas Permanentes poderão ser criadas, bem

como extintas ou desmembradas as existentes, por proposta fundamentada e apresentada por

membro do conselho ou das áreas interessadas, mediante aprovação do Conselho

Administrativo do Hospital Veterinário.

CAPÍTULO VI

Das Atribuições

Art. 24º. Compete ao Conselho Administrativo:

I – Discutir, deliberar e encaminhar ao Instituto de Ciências da Saúde a proposta

orçamentária, elaborada pela Diretoria em consonância com as diretrizes orçamentárias da

Instituição;

II - Aprovar o plano semestral das atividades do Hospital Veterinário, integradas com

as atividades de ensino, extensão e de pesquisa, de acordo com as solicitações das disciplinas

e dos serviços;

Page 194: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

193

III - Apreciar e sugerir à diretoria os convênios, contratos e acordos a serem firmados

ou reformulados com entidades públicas ou privadas, quando do interesse do Hospital

Veterinário;

IV – Estabelecer calendário anual para realização das reuniões ordinárias;

V – Indicar à congregação do Instituto de Ciências da Saúde a área em que será

realizado concurso público para preenchimento de vagas no corpo técnico-administrativo;

VI – Indicar à congregação do Instituto de Ciências da Saúde os pedidos de remoção

ou redistribuição de servidores do/para o Hospital Veterinário, de acordo com as normas

vigentes;

VII – Indicar à congregação do Instituto de Ciências da Saúde o afastamento de

técnico-administrativo para fins de aperfeiçoamento;

VIII – Indicar à congregação do Instituto de Ciências da Saúde a participação de

servidores em cursos de graduação, programas de pós-graduação, atividades de pesquisa e

extensão, atividades administrativas, prestação de serviços especializados, congressos,

simpósios, seminários ou em qualquer outra atividade em que haja esta participação, interna

ou externamente à Instituição;

IX - Atuar como órgão recursal das decisões do Diretor;

X - Deliberar sobre os casos omissos desse Regimento.

Art. 25º. É atribuição do Diretor:

I – Administrar, dirigir, coordenar e supervisionar todas as atividades do Hospital

Veterinário;

II – Representar o Hospital Veterinário administrativa e legalmente;

III – Convocar e presidir as reuniões do Conselho Administrativo;

IV – Convocar as eleições para Direção do Hospital Veterinário;

V – Distribuir os servidores em seus diferentes setores;

VI – Encaminhar afastamento para o Instituto de Ciências da Saúde de pessoal

técnico-administrativo em até quinze dias;

VII – Assessorar ao Instituto de Ciências da Saúde em assuntos relacionados com a

sua área de competência;

VIII - Estabelecer as normas de funcionamento do Hospital Veterinário,

subordinando-as ao Conselho Administrativo;

IX – Propor, encaminhar e executar planos nas áreas de recursos físicos, humanos e

materiais relacionados ao Hospital Veterinário;

Page 195: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

194

X – Contribuir para o bom andamento das atividades didáticas, desenvolvidas nas

dependências do Hospital Veterinário;

XI – Tomar medidas de caráter de urgência ou inadiáveis, submetendo-as

posteriormente ao Conselho Administrativo;

XII – Cumprir e fazer cumprir o Estatuto da Universidade e este Regimento Interno,

as decisões acadêmicas da Coordenação de Curso e administrativas do Conselho

Administrativo do Hospital Veterinário e das demais instâncias da Universidade, no que lhes

competem;

XIII – Votar nas reuniões do Conselho, em caso de empate.

Art. 26º. É atribuição da Coordenação Administrativa:

I – Organizar as receitas e despesas para manutenção do Hospital Veterinário, bem

como prestar contas, a cada semestre, ao Diretor;

II – Propor tabela de preços para medicamentos, materiais, serviços prestados e

atendimento hospitalar, encaminhando-as à Direção para que sejam submetidas ao Conselho

Administrativo e demais instâncias da Universidade para aprovação;

III – Propor execução de obras de conservação e reparos, bem como emitir parecer

técnico financeiro sobre a execução de novas obras, mediante solicitação do Conselho

Administrativo;

IV – Emitir parecer técnico financeiro sobre a compra de material permanente, de

consumo e equipamento para utilização no Hospital Veterinário quando solicitada pelos

respectivos setores;

V – Organizar e fiscalizar a guarda e conservação dos equipamentos e instalações do

Hospital Veterinário;

VI – Organizar e gerenciar a distribuição dos recursos humanos lotados no Hospital

Veterinário, submetendo-os para análise da Direção;

VII – Organizar e gerenciar os registros e arquivos clínicos do Hospital Veterinário;

VIII – Propor diretrizes para crescimento técnico-científico e econômico do Hospital

Veterinário.

Art. 27º. É atribuição da Coordenação de Clínica Médica e Cirúrgica:

Page 196: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

195

I – Supervisionar e orientar os médicos veterinários e servidores de nível técnico no

apoio ao atendimento clínico-cirúrgico;

II – Supervisionar a internação, alimentação e o tratamento dos pacientes internados e

dos animais destinados para utilização em aula prática;

III – Supervisionar e fiscalizar o uso racional dos equipamentos e materiais da clínica

médica e cirúrgica, bem como os procedimentos realizados nas áreas físicas mantidas sob sua

responsabilidade;

IV – Estabelecer metas e diretrizes no início de cada exercício para os setores de

clínica médica e cirúrgica;

V – Apresentar o relatório de produção dos setores de clínica médica e cirúrgica

anualmente ou quando solicitado pelo Diretor.

Art. 28º. É atribuição da Coordenação de Apoio Laboratorial:

I – Supervisionar e orientar os servidores de nível técnico no apoio às ações e práticas

dos laboratórios que compõem a Coordenação;

II – Organizar e supervisionar a distribuição da utilização dos laboratórios, bem como

as atividades neles desenvolvidas;

III – Supervisionar e fiscalizar o uso racional dos equipamentos e materiais dos

laboratórios;

IV – Estabelecer metas e diretrizes no início de cada exercício para os respectivos

laboratórios;

V – Apresentar o relatório de produção dos laboratórios que compõem esta

Coordenação, anualmente ou quando solicitado pelo Diretor.

CAPÍTULO VII

Da Distribuição Da Estrutura Física

Page 197: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

196

Art. 29º. Estão destinados como espaço físco da Direção do Hospital Veterinário as

seguintes salas: tesouraria (13,80 m²) e secretaria (10,21 m²) .

Art. 30º. Estão destinados como espaço físco da Coordenação Administrativa as

seguintes salas do Hospital Veterinário: secretaria, recepção, sala de estagiários, direção

(14,80 m²), sala de professor, vidraria e reagentes (12,96 m²), almoxarifado (12,96 m²) e

farmácia (19,06 m²).

Art. 31º. Estão destinados como espaço físco da Coordenação de Clínica Médica e

Cirúrgica as seguintes salas do Hospital Veterinário: triagem, ambulatórios clínicos e de

emergência, sala de fluidoterapia, radiologia, sala de diagnóstico, sala de ultrassonografia e

eletrocardiograma, técnica operatória, pré-operatório, preparo de animais, preparo de

cirurgiões, sala de esterilização, lavagem e pré-lavagem, centros cirúrgicos, baias, canis e

gatis.

Art. 32º. Estão destinados como espaço físco da Coordenação de Apoio Laboratorial

as seguintes salas do Hospital Veterinário: laboratório de patologia clínica e sala de patologia

clínica, laboratório de microbiologia, laboratório de imunologia e biologia molecular,

laboratório de fisiologia e farmacologia, laboratório de microscopia, sala de aulas práticas

(148,31 m²), sala de manutenção de peças, sala de preparo de peças, sala de ossos, maceração,

laboratório de histopatologia, museu, câmara fria, laboratório de parasitologia, laboratório de

doenças infecciosas, audiovisual, limpeza e esterilização e sala de necropsia.

TÍTULO IV

Das Disposições Gerais

Page 198: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

197

Art. 33º. Aos docentes que lecionam no Curso de Medicina Veterinária, compete dar o

apoio funcional ao Hospital Veterinário.

§ 1º. Além das atividades didáticas, os docentes que atuarem no Hospital Veterinário,

deverão cumprir a totalidade da carga horária pela qual são contratados, em atividades de

interesse do Hospital Veterinário.

Art. 34º. É vedado o uso do nome do Hospital Veterinário ou de seus impressos para

fins alheios às suas finalidades.

Art. 35º. Os materiais e equipamentos são de propriedade do Hospital Veterinário,

dele não podendo ser retirados, salvo autorização expressa de seu Diretor e/ou Conselho

Administrativo.

Art. 36º. O prontuário do paciente ficará sob a guarda do Hospital Veterinário, sendo

permitido o acesso apenas do(a) médico(a) veterinário(a) e/ou do usuário proprietário do

paciente, quando permitido pelo médico veterinário ou por ordem superior.

Art. 37º. Das decisões do Conselho Administrativo caberão recursos a Congregação

do Instituto de Ciências da Saúde.

Art. 38º. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos, em primeira instância,

pelo Conselho Administrativo, e em segunda instância pela Congregação do Instituto de

Ciências da Saúde.

Page 199: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

198

7.8. Anexo H – PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA ATIVIDADES DE CAMPO

PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA ATIVIDADES DE CAMPO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA/CUS

CAPÍTULO I

DO CONCEITO

Artigo 1º - A aula de campo no curso de Medicina veterinária da UFMT, Campus de Sinop, é caracterizada pelo conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, vinculada a uma ou mais disciplinas, de natureza prática, cuja realização requer trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do campus. Parágrafo Único – A visita técnica, no que couber, é considerada uma modalidade de aula de campo.

CAPÍTULO II

DOS ASPECTOS LEGAIS

Artigo 2º - Este protocolo está baseado na Resolução CONSEPE nº 117 de 02 de outubro de 2014, a qual disciplina as aulas de campo no âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso. Parágrafo Único – Neste protocolo estão priorizados aspectos que envolvam a segurança das atividades de campo, bem como particularidades não presentes na referida resolução e que são específicas do curso de Medicina veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Sinop.

CAPITULO III

DOS OBJETIVOS

Artigo 3º – A aula de campo tem como objetivos: I. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem; II. Criar condições para o desenvolvimento de competências específicas ao exercício profissional, em conformidade com a proposta pedagógica do curso; III. Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos objetivos de aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s) disciplina(s); IV. Propiciar condições para trabalho em equipe; V. Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática; VI. Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo de formação profissional do curso.

CAPITULO IV DAS ESPECIFICIDADES E ORIENTAÇÕES GERAIS

Artigo 4º – O proponente da atividade de campo poderá ser um ou mais de um docente em atividade no curso, levando-se em consideração a natureza da atividade, plano de ensino da (s) disciplina (s) e disponibilidade de vaga para o transporte e/ou local para a atividade.

Page 200: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

199

Artigo 5º – Nas atividades de campo só será permitido o transporte e a participação de pessoas (discentes, docentes e monitores) que sejam integrantes da (s) disciplina (s) envolvidas na atividade. Parágrafo único – A participação de convidados especiais (docentes, técnico administrativos e discentes da UFMT ou de outras instituições do país ou do exterior), não acarretará ônus para UFMT e deverá ser aprovada mediante justificativa encaminhada pelo docente responsável e submetida à aprovação prévia do Colegiado do curso de Medicina veterinária. Artigo 6º – A participação nas atividades de campo será obrigatória aos acadêmicos matriculados na (s) disciplina(s) envolvida(s) na atividade somente quando realizadas em dia letivo do semestre vigente e no horário de aula, desde que a instituição tenha condições de oferecer o transporte e todas as condições de segurança previstas neste protocolo. Artigo 7º – Nos casos em que a atividade de campo do tipo visita técnica for realizada fora do horário de aula, a participação dos acadêmicos matriculados na (s) disciplina (s) envolvida (s) não será obrigatória e a carga horária da atividade não será contabilizada na carga horária da disciplina realizada em sala de aula. No entanto, aqueles que participarem da atividade de campo e entregarem um relatório de atividades em um prazo de 15 dias após a data de término da atividade, terão direito a uma declaração informando dados da atividade e carga horária cumprida, a qual poderá ser utilizada no processo de registro de atividades complementares. Artigo 8º – Todos os indivíduos envolvidos nas atividades de campo deverão acatar as atribuições previstas na legislação vigente. Artigo 9º – Todos os envolvidos nas atividades de campo deverão estar cobertos pelo seguro contra acidentes pessoais. Os participantes provenientes da UFMT serão cobertos pela UFMT, enquanto que os convidados especiais oriundos de outras instituições deverão providenciar seu próprio seguro.

CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO

Artigo 10º – Caberá à Coordenação de Curso:

I. Verificar se a programação de aula de campo está de acordo com as normas contidas nesta Resolução, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação;

II. Apresentar a programação de aula de campo à deliberação do Colegiado de Curso;

III. Auxiliar o docente e o Diretor do Instituto para que os instrumentos necessários para a realização dos trabalhos de aula de campo estejam disponíveis.

Page 201: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

200

CAPITULO VI RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO

Artigo 11º – É de responsabilidade da Universidade:

I. A manutenção dos veículos da instituição utilizados nas atividades de campo, bem como a formalização de reclamação quanto ao estado de conservação e uso dos veículos contratados.

II. Garantir auxílio aos discentes e diárias aos servidores e colaboradores, em conformidade com o orçamento e autorização da autoridade competente.

III. providenciar seguro contra acidentes pessoais aos participantes (docentes, técnicos e discentes regularmente matriculados) nas atividades de campo.

IV. fornecer os equipamentos de primeiros socorros necessários para suprir algum risco inerente a atividade desenvolvida.

V. fornecer os equipamentos básicos necessários à realização das atividades de campo, bem como os equipamentos de proteção individual (EPIs) listados no projeto da atividade.

VI. fornecer ao docente proponente da atividade de campo e aos motoristas uma lista de telefones para contato em caso de urgência ou emergência.

Artigo 12º – É de responsabilidade do Colegiado de Curso apreciar a programação de atividade de campo, ouvidos os docentes da área, e encaminhá-los à Direção do Instituto para avaliação e envio à Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROEG). Parágrafo único – Após a aprovação das atividades pela PROEG, o docente responsável pelo projeto de atividade será comunicado para que possa solicitar a reserva do veículo, com autorização da direção do Instituto, junto ao setor de transporte.

Artigo 13º – Compete à PROEG:

I. Apreciar a programação, com base no parecer do Colegiado de Curso, nas demais normas acadêmicas da Universidade e na dotação de recursos para aula de campo, constante no orçamento da UFMT;

II. Articular-se junto à Administração Superior visando a realização de seguro de acidentes/vida aos participantes das atividades de aula de campo;

III. Diligenciar para que seja disponibilizado, para aula de campo, kit de primeiros socorros incluindo soro antiofídico.

Artigo 14º – Caberá ao Setor de Transportes do campus:

I. Garantir a qualidade e a segurança dos transportes de acordo com o Código Brasileiro de Transito para a realização da aula de campo;

II. Designar motorista e veículo para o trabalho previsto, considerando o número de participantes e as distâncias a serem percorridas, bem como a quantidade de materiais e equipamentos a serem transportados;

III. Assegurar a manutenção técnica do veículo escalado para viagem;

Page 202: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

201

IV. Disponibilizar o transporte para almoço e jantar dos discentes e docentes, durante o trabalho de aula de campo, nos horários acordados previamente entre o motorista e o docente coordenador da aula de campo.

CAPITULO VII

DAS ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE DE CAMPO

Artigo 15º – Compete ao docente da disciplina ou à equipe de docentes das disciplinas participantes da aula de campo:

I. Participar das reuniões convocadas pela Coordenação para definição das atividades de campo do semestre;

II. Elaborar a programação da atividade de campo, solicitando a viabilização da viagem em compatibilidade com as condições oferecidas pela Universidade, bem como preencher os formulários de solicitação de veículo, de plano de aulas, de solicitação de diárias (para os docentes) e de solicitação de bolsas auxílio (para os discentes). A programação das atividades de campo deverá ser feita anualmente de acordo com a previsão do calendário acadêmico;

III. Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de visita, quando necessário;

IV. Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data de realização da viagem;

V. Informar aos participantes da atividade de campo o itinerário, a programação e os dados relevantes sobre o local de destino, bem como orientá-los durante todo o percurso realizado;

VI. Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades e de seus possíveis riscos;

VII. Informar aos discentes, os riscos inerentes às atividades de aula de campo e os cuidados a serem tomados pelo estudante;

VIII. Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a utilização de drogas e armas, sem a devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei;

IX. Oferecer aula(s) expositiva(s) sobre as Normas para Atividades de Campo para os discentes matriculados no componente curricular.

X. Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para Atividades de Campo;

XI. Informar aos participantes a lista de EPIs que devem ser utilizados nas atividades programadas, em conformidade com a Norma Regulamentadora 6 (NR 6) do Ministério do Trabalho e/ou demais critérios que julgar pertinente;

XII. Entrar em contato com o Setor de Transportes até 72 (setenta e duas) horas antes do início da viagem, para confirmação do transporte;

XIII. Formalizar, com antecedência mínima de 24 horas, a retirada no setor responsável dos equipamentos requeridos para a atividade, assinando o Termo de Responsabilidade sobre os equipamentos retirados;

XIV. Distribuir e recolher os Anexos I a III deste protocolo, que devem ser preenchidos pelos discentes;

XV. Entregar ao motorista, previamente ao embarque, a lista de pessoas que viajarão no veículo sob a responsabilidade do mesmo.

Page 203: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

202

Parágrafo único – Quando a aula de campo envolver mais que uma disciplina, os docentes das mesmas indicarão, entre eles, um Coordenador da aula de campo, notificando a escolha na programação da aula de campo.

CAPITULO VIII DAS RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA ATIVIDADE DE

CAMPO

Artigo 16º - São responsabilidades do discente participante da atividade de campo, sob pena nas instâncias cabíveis da Universidade Federal de Mato Grosso:

I. Preencher previamente a viagem formulários solicitados pelo(s) docente (s) responsáveis: Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante (Anexo I), formulário contendo Informações gerais e de saúde do participante em aula de campo na UFMT (Anexo II) e formulário para concessão de bolsa auxílio (Anexo III);

II. Para o discente menor de idade, o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante deverá ser assinado pelo seu responsável;

III. Apresentar-se para a viagem portando documento pessoal, reconhecido nacionalmente, com foto;

IV. Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e calçados adequados, conforme especificado pelo docente proponente;

V. Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo docente proponente;

VI. Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais itens solicitados pelo docente proponente, em quantidade compatível com o período de permanência na atividade;

VII. Realizar as atividades propostas no plano de aula de campo, com especial cuidado em observar as recomendações dadas pelo(s) docentes(s) para evitar os riscos inerentes às atividades;

VIII. Cumprir os horários estabelecidos pelo docente, durante a realização da aula de campo, inclusive os de saída e chegada;

IX. No percurso ou durante a aula é expressamente proibido o porte ou a utilização de drogas e armas, sem o devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei;

X. Comunicar ao docente ou coordenador de curso qualquer irregularidade ocorrida no desenvolvimento da aula de campo;

XI. Custear a sua hospedagem e as suas refeições, complementando a ajuda de custo, caso houver, durante a atividade de campo;

XII. Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer turismo ou passeio. Não praticar ato que coloque em risco qualquer membro da equipe ou a si próprio;

XIII. Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo de Segurança para Atividades de Campo;

XIV. Apresentar relatório da atividade de campo, quando solicitado pelo docente proponente.

Page 204: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

203

Artigo 17º - O discente ou a equipe de discentes deverá assinar termo de responsabilidade pela utilização do equipamento cedido. § 1º – Zelar na utilização de equipamentos disponibilizados pela instituição para a realização da atividade de campo. § 2º – Os equipamentos disponibilizados ao discente ou à equipe de discentes deverão ser devolvidos ao término da atividade de campo. § 3º – Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s) discente(s) responsável(is) pelo seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de compra e devolução do equipamento perdido à Universidade. Artigo 18º - Procurar o seu médico e consultá-lo sobre a possibilidade de realizar a atividade de campo, em caso de gravidez, amamentação ou de apresentar problemas de saúde. Parágrafo único – Informar ao docente proponente, por meio de atestado médico, sobre gravidez, amamentação ou problemas de saúde, bem como levar para a atividade de campo o medicamento apropriado, em quantidade necessária para o seu uso, observando o prazo de validade do mesmo.

CAPÍTULO IX DAS ATRIBUIÇÕES DO MOTORISTA

Artigo 19º – Caberá ao motorista:

I. Conhecer o roteiro da viagem; II. Receber, do docente coordenador da aula de campo, a lista de pessoas

que viajarão no veículo sob sua responsabilidade; III. Conferir, no momento do embarque, se o nome completo do viajante

consta na lista de passageiros, entregue pelo docente coordenador; IV. Zelar pela segurança dos passageiros, durante a viagem; V. Não realizar a viagem sem a presença, no veículo, do docente

coordenador da aula de campo; VI. Estar consciente da flexibilidade dos horários que serão definidos pelo

docente, considerando a dinâmica do trabalho fora dos campi da UFMT; VII. Permanecer no local de realização das atividades da aula de campo,

ausentando-se apenas para o provimento de necessidades de urgência, com autorização do docente Coordenador da aula de campo;

VIII. Fazer, à chefia imediata, relatório de viagem realizada sob sua responsabilidade, incluindo, quando houver, a notificação de ausência do local das atividades, com as justificativas que a motivaram.

IX. Em caso de problemas técnicos com o veículo, entrar em contato com o responsável do setor de transportes, para a resolução do problema.

Parágrafo único – Quando do retorno ao local de origem, os discentes e os docentes da UFMT deverão ser deixados no campus.

Page 205: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

204

CAPÍTULO X DOS PROCEDIMENTOS E DAS SANÇÕES DISCIPLINARES

Artigo 20º – Durante a realização de todas as atividades da aula de campo do curso, deverá ser observado o disposto na legislação nacional vigente, nas regulamentações internas da UFMT, na Resolução Consepe 117 de 2014 e nas estabelecidas neste protocolo. Artigo 21º – É vedado o uso de veículos próprios, do discente ou do docente, para qualquer tipo de aula de campo. Artigo 22º – No embarque, o docente coordenador da aula de campo, entregará ao motorista, com cópia ao Setor de Transportes, a lista de passageiros, incluindo docentes e discentes, participantes da aula de campo, datada e assinada. § 1º – Discente ou docente participante cujo nome não constar da lista, não poderá embarcar; § 2º – Compete ao motorista a conferência da lista e o impedimento de embarque de pessoa não inclusa na mesma. Artigo 23º – Todos os participantes da aula de campo, que praticarem ato incompatível com o disposto nesta Resolução e nas normas legais estabelecidas, responderão por seus atos nas instancias cabíveis. Paragrafo Único – Caberá ao docente coordenador comunicar por meio de oficio, à Coordenação de Ensino de Graduação, a ocorrência de qualquer ato incompatível com a aula de campo, que deverá adotar as providências cabíveis. Artigo 24º – O discente causador, direto ou indireto, de dano ao meio ambiente, à infraestrutura, a equipamentos ou a veículos da Universidade Federal de Mato Grosso ou da Instituição na qual se realiza a aula de campo será responsabilizado financeira – civil e criminalmente, se for o caso – pelo ocorrido e suas consequências. Parágrafo Único – A responsabilidade referida no caput deste artigo será apurada através do processo administrativo.

CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 25º - Os casos omissos ao presente protocolo serão apreciados e resolvidos pelo Colegiado do Curso.

Page 206: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

205

ANEXO I

TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO PARTICIPANTE

Eu, _________________________________________________________, matrícula nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no Protocolo de Segurança do Curso de Medicina veterinária/CUS para Atividades de Campo e Visitas Técnicas e assumo o compromisso de cumprir suas disposições, apresentar conduta proativa de segurança, inclusive prestando informações adicionais sobre características pessoais, geradoras ou potencializadoras de risco, tais como alergias, gravidez, deficiência ou limitação física, dependência de medicamentos, indisposição a determinados agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como outras informações relevantes à minha própria segurança e à de terceiros. Fica também firmado o compromisso quanto à postura disciplinada, seguindo as orientações dos organizadores designados pela Universidade, respeitando os roteiros e/ou atividades programadas, sempre utilizando os equipamentos de proteção individual e evitando atitudes ou condutas desrespeitosas às atividades. Além disso, declaro estar ciente de que não posso dirigir veículos da instituição ou de conveniados/contratados, exceto em casos excepcionais previstos na legislação, sem a devida autorização do docente proponente. Declaro também não portar armas, nem utilizar substâncias que são consideradas como drogas para uso recreativo. Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite de eventual atendimento médico e/ou de primeiros socorros, esses procedimentos dependerão sempre das condições do local onde eu me encontrar. No caso de desobediência às normas de segurança, estou ciente de que poderei sofrer as penalidades previstas em lei.

Referências externas

Pessoa para contato na cidade de origem:

Grau de parentesco:

Telefones:

Outras informações relevantes

Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias, limitações físicas ou incapacidades, indisposição a agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como administração de medicamentos (nesse caso, anexar cópia do receituário médico). Sinop, ____ / ____ / _______. ______________________________ Assinatura do estudante ou responsável

Page 207: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

206

ANEXO II INFORMAÇÕES GERAIS E DE SAÚDE DO PARTICIPANTE EM AULA DE CAMPO

NA UFMT Nome:....................................................................................................................

Tipo Sanguíneo: ...................................................................................................

Alergia a Medicamentos: .....................................................................................

Uso de Medicação Controlada: ............................................................................

Plano de Saúde: ..................................................................................................

CPF: .....................................................................................................................

Local e Data de Nascimento: ...............................................................................

Estado Civil: .........................................................................................................

Filiação: Mãe .........................................................................................................

Pai...........................................................................................................

ENDEREÇO RESIDENCIAL: ...............................................................................

...............................................................................................................................

TELEFONE: ( ) ...................................................................................................

Pessoa(s) de referência para contato em caso de necessidade:

Nome: ..................................................................................................................

Telefone: ..............................................................................................................

Grau de Parentesco: .............................................................................................

Informações Complementares:

...............................................................................................................................

...............................................................................................................................

Page 208: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

207

ANEXO III FOLHA DE PAGAMENTO AULA DE CAMPO Nº ___

CONCESSÃO DE BOLSA AUXÍLIO AULA DE CAMPO Nº ___ LOCAL: .................................................... MÊS: .......................... ANO: BANCO ................................................... CURSO DE ......................................

Nome dos participantes CPF Agência Conta Valor

Total

Destino e duração da viagem:

_______________________, de _______________20___. Carimbo e assinatura do Coordenador

Page 209: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

208

7.9. Anexo I – RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 55, DE 01 DE OUTUBRO 2015

Page 210: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 55, DE 01 DE OUTUBRO 2015.

Dispõe sobre a reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

em Medicina Veterinária, Bacharelado, Presencial, do Instituto de Ciências

da Saúde do câmpus Universitário de SINOP, da Universidade Federal de

Mato Grosso, aprovado pela Resolução CONSEPE nº 73/2009.

.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO da Universidade Federal de Mato Grosso, no uso de suas

atribuições legais e estatutárias, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º 23108.710249/2015-19 e

83/15 – Consepe;

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar, ad referendum, a Reestruturação do Projeto

Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária, Bacharelado, Presencial, do

Instituto de Ciências da Saúde do campus Universitário de SINOP, com 80 (oitenta) vagas,

sendo 40 (quarenta) para o primeiro semestre e 40 (quarenta), para o segundo semestre,

funcionamento (integral, em dois turnos: matutino e vespertino), Regime Acadêmico: crédito

semestral; com carga-horária total de 4000 (quatro mil) horas, a ser integralizada, no mínimo,

em 10 (dez) semestres e, no máximo, em 15 (quinze) semestres, conforme anexos I, II, III e IV.

Artigo 2º - Os ingressantes até 2015 estarão sujeitos a plano de estudos

conforme consta neste Projeto Pedagógico de acordo com o Quadro de Equivalência no

Anexo III, exceto os concluintes em 2016/1 e 2016/2 que estarão vinculados a Resolução

CONSEPE nº 73/2009.

Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data para os ingressantes ao

curso a partir de 2016, revogando-se gradativamente a Resolução CONSEPE nº 73/2009

Cuiabá, 01 de outubro de 2015.

Maria Lucia Cavali Néder

Presidente

Page 211: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

ANEXO I

MATRIZ CURRICULAR

CL

EO

S

Componente Curricular Natureza U.A.O C.H. (em horas) C.H. (em créditos) Requisitos

Opt/Obr* T PD PAC Total T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-req

Ciê

nci

as

Bio

lógic

as

e d

a S

de

Biologia Celular OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3

Bioquímica Geral OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3

Ecologia Geral OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2

Bioquímica Aplicada OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioquímica Geral

Embriologia OBR ICNHS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular

Histologia OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Biologia Celular

Bioestatística OBR ICNHS 48 - - 48 3 - - 3

Microbiologia básica OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular

Genética OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Biologia Celular

Imunologia OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Histologia

Metodologia Científica OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

SUBTOTAL: 416 96 - 512 26 6 - 32

Page 212: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Ciê

nci

as

Hu

man

as

e

Soci

ais

Sociologia e Rel. Étnico-

Raciais

OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2

Administração e Economia

Rural

OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3

Deontologia Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

Extensão Rural OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2 Administração e Economia Rural

SUBTOTAL: 144 - - 144 9 - - 9

Ciê

nci

as

da

Med

icin

a V

eter

inári

a

Anatomia dos Animais

Domésticos I

OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7

Introdução à Medicina

Veterinária

OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

Anatomia dos Animais

Domésticos II

OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7 Anatomia dos Animais Domésticos I

Epidemiologia Animal OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística

Fisiologia dos Animais

Domésticos I

OBR ICS 64 16 - 80 4 1 - 5 Histologia

Microbiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5

Parasitologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5

Avicultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais Domésticos I

Fisiologia dos Animais

Domésticos II

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos I

Page 213: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Nutrição Animal e Forragens OBR ICAA 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos I

Patologia Geral OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos I

Suinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais Domésticos I

Anatomia Patológica

Veterinária

OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Histologia, Patologia Geral

Bovinocultura OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Nutrição Animal e Forragens

Farmacologia Veterinária OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos II

Melhoramento Genético

Animal

OBR ICAA 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística,Genética

Tecnologia de Produtos de

Origem Animal

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Bioquímica Geral, Microbiologia

básica

Ovino e Caprinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e Forragens

Anestesiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Farmacologia Veterinária

Diagnóstico por Imagem OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia dos Animais Domésticos II

Inspeção de Produtos de

Origem Animal I

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Tecnologia de Produtos de Origem

Animal

Patologia Clínica Veterinária OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia Patológica Veterinária

Propedêutica Clínica OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos II

Clínica Médica e Terapêutica

de Cães e Gatos

OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Patologia Clínica Veterinária,

Propedêutica Clínica

Page 214: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Fisiopatologia e

Biotecnologia da Reprodução

da Fêmea

OBR ICS 64 - 16 80 4 - 1 5 Fisiologia dos Animais Domésticos II,

Anatomia Patológica Veterinária

Doenças Infectocontagiosas

dos Animais Domésticos

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Microbiologia Veterinária, Anatomia

Patológica Veterinária

Técnica Cirúrgica OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos II

Inspeção de Produtos de

Origem Animal II

OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Tecnologia de Produtos de Origem

Animal, Anatomia Patológica

Veterinária

Clínica Cirúrgica de Pequenos

Animais

OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica

Clínica Médica e Terapêutica

de Equinos

OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Propedêutica Clínica, Patologia Clínica

Veterinária

Doenças Parasitárias dos

Animais Domésticos

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Parasitologia Veterinária, Anatomia

Patológica Veterinária

Fisiopatologia e

Biotecnologia da Reprodução

do Macho

OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais Domésticos II,

Anatomia Patológica Veterinária

Medicina da Conservação OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Ecologia Geral, Propedêutica Clínica

Toxicologia Veterinária e

Plantas Tóxicas

OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Farmacologia Veterinária, Anatomia

Patológica Veterinária

Zoonoses e Saúde Pública OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Epidemiologia Animal

Clínica Cirúrgica de Grandes

Animais

OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica

Page 215: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Clínica Médica e Terapêutica

de Ruminantes

OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Propedêutica Clínica, Patologia Clínica

Veterinária

Obstetrícia Veterinária OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Técnica Cirúrgica, Fisiopatologia e

Biotecnologia da Reprodução da

Fêmea

Estágio Supervisionado

Obrigatório (ESO)

OBR ICS - - 400 400 - - 25 25 Conforme Regulamento Específico

Trabalho de Conclusão de

Curso

OBR ICS 16 - - 16 1 - - 1 ESO

SUBTOTAL: 1744 752 528 3024 109 47 33 189

Atividades Complementares 160 10

Componentes Curriculares Optativos 160 10

CARGA TOTAL DO CURSO: 4000 250

* Legenda: OPT – Componente optativo; OBR – Componente obrigatório. U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de

campo.

Page 216: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Componente Curricular Optativo Natureza U.A.O Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos

OPT/OBR

*

T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req.

Agronegócio OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Avaliação e Tipificação de Carcaças OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Bovinocultura

Bioclimatologia e Ambiência Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Bubalinocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e

Forragens

Defesa Sanitária Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Equideocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -

Etologia e Bem-estar Animal OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Empreendedorismo OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Fisiologia do Exercício Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 Farmacologia Veterinária

Inglês Instrumental OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Introdução à Acupuntura Veterinária OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Libras OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Manejo de Dejetos Animais OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Medicina de Animais Selvagens OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2 Propedêutica Clínica,

Anatomia Patológica

Veterinária

Medicina de Aves e Suínos OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 Propedêutica Clínica,

Patologia Clínica

Veterinária

Piscicultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -

Page 217: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Planejamento Pecuário OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Práticas Hospitalares I OPT ICS - 48 - 48 - 3 - 3 Fisiologia dos Animais

Domést. I

Práticas Hospitalares II OPT ICS - 64 - 64 - 4 - 4 Propedêutica Clínica

Produção de Animais Silvestres OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Tópicos em Biotecnologia da

Reprodução Animal

OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 Fisiopatologia e

Biotecnologia da

Reprodução da Fêmea

Tópicos em Educação e Meio Ambiente OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Tópicos em Terapêutica Veterinária OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 Farmacologia Veterinária

Tópicos Especiais OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Tópicos Especiais em Anatomia

Topográfica

OPT ICS 32 16 - 48 1 1 - 3 Anatomia dos Animais

Dom. II

Vigilância Sanitária OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -

Vivência Hospitalar OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 Anatomia dos Animais

Dom. II

Homeopatia OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Interações Medicamentosas OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Introdução à Informática OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Microbiologia e Higiene dos Alimentos OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -

Poluição e Legislação Ambiental OPT ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 -

Produção de Texto e Leitura OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -

Toxicologia Forense OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2 -

Page 218: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

ANEXO II

FLUXO CURRICULAR SUGERIDO

PE

RÍO

DO

FLUXO CURRICULAR

Componente Curricular Natureza U.A.O C.H. (horas) C.H. (créditos) Requisitos

OPT/

OBR

T PD PA

C

TOTAL T P

D

PA

C

TOTAL Pré-req. Co-

req.

SE

ME

ST

RE

Anatomia dos Animais

Domésticos I

OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7

Biologia Celular OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3

Bioquímica Geral OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3

Ecologia Geral OBR ICNHS 32 0 - 32 2 - - 2

Introdução à Medicina

Veterinária

OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

Sociologia e Relações

Étnico-Raciais

OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2

SUBTOTAL: 224 80 - 304 14 5 - 19

SE

ME

ST

RE

Anatomia dos Animais

Domésticos II

OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7 Anatomia dos Animais

Domésticos I

Bioquímica Aplicada OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioquímica Geral

Embriologia OBR ICNHS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular

Histologia OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Biologia Celular

Bioestatística OBR ICNHS 48 - - 48 3 - - 3

Microbiologia básica OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular

SUBTOTAL: 256 112 - 368 16 7 - 23

Page 219: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

SE

ME

ST

RE

Epidemiologia Animal OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística

Fisiologia dos Animais

Domésticos I

OBR ICS 64 16 - 80 4 1 - 5 Histologia

Genética OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Biologia Celular

Imunologia OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Histologia

Microbiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Histologia

Parasitologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Histologia, Anatomia dos

Animais Domésticos II

SUBTOTAL: 304 80 - 384 19 5 - 24

SE

ME

ST

RE

Administração e Economia

Rural

OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3

Avicultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Fisiologia dos Animais

Domésticos II

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Nutrição Animal e

Forragens

OBR ICAA 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Patologia Geral OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

Metodologia Científica

OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

Suinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais

Domésticos I

SUBTOTAL: 272 64 32 368 17 4 2 23

Page 220: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

SE

ME

ST

RE

Anatomia Patológica

Veterinária

OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Histologia, Patologia Geral

Bovinocultura OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Nutrição Animal e Forragens

Farmacologia Veterinária OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos II

Melhoramento Genético

Animal

OBR ICAA 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística,Genética

Tecnologia de Produtos de

Origem Animal

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Bioquímica Geral, Microbiologia

básica

Ovino e Caprinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e Forragens

SUBTOTAL: 288 64 32 384 18 4 2 24

SE

ME

ST

RE

Anestesiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Farmacologia Veterinária

Diagnóstico por Imagem OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia dos Animais

Domésticos II

Inspeção de Produtos de

Origem Animal I

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Tecnologia de Produtos de

Origem Animal

Patologia Clínica

Veterinária

OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia Patológica Veterinária

Propedêutica Clínica OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos II

SUBTOTAL: 208 160 - 368 13 10 - 23

Page 221: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

SE

ME

ST

RE

Clínica Médica e

Terapêutica de Cães e

Gatos

OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Patologia Clínica Veterinária,

Propedêutica Clínica

Fisiopatologia e

Biotecnologia da

Reprodução da Fêmea

OBR ICS 64 - 16 80 4 - 1 5 Fisiologia dos Animais

Domésticos II, Anatomia

Patológica Veterinária

Doenças

Infectocontagiosas dos

Animais Domésticos

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Microbiologia Veterinária,

Anatomia Patológica Veterinária

Técnica Cirúrgica OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais

Domésticos II

Inspeção de Produtos de

Origem Animal II

OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Tecnologia de Produtos de

Origem Animal, Anatomia

Patológica Veterinária

SUBTOTAL: 256 80 32 368 16 5 2 23

SE

ME

ST

RE

Clinica Cirúrgica de

Pequenos Animais

OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica

Clínica Médica e

Terapêutica de Equinos

OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Propedêutica Clínica, Patologia

Clínica Veterinária

Doenças Parasitárias dos

Animais Domésticos

OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Parasitologia Veterinária,

Anatomia Patológica Veterinária

Fisiopatologia e

Biotecnologia da

Reprodução do Macho

OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais

Domésticos II, Anatomia

Patológica Veterinária

Medicina da Conservação OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Ecologia Geral, Propedêutica

Clínica

Page 222: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Toxicologia Veterinária e

Plantas Tóxicas

OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Farmacologia Veterinária,

Anatomia Patológica Veterinária

Zoonoses e Saúde Pública OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Epidemiologia Animal

SUBTOTAL: 272 96 32 400 17 6 2 25

SE

ME

ST

RE

Clinica Cirúrgica de

Grandes Animais

OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica

Clínica Médica e

Terapêutica de Ruminantes

OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Propedêutica Clínica, Patologia

Clínica Veterinária

Deontologia Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2

Extensão Rural OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2 Administração e Economia Rural

Obstetrícia Veterinária OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Técnica Cirúrgica, Fisiopatologia

e Biotecnologia da Reprodução da

Fêmea

SUBTOTAL: 208 112 - 320 13 7 - 20

10

º S

EM

ES

TR

E

Estágio Supervisionado

Obrigatório

OBR ICS - - 400 400 - - 25 25 Conforme Regulamento

Específico

Trabalho de Conclusão de

Curso

OBR ICS 16 - - 16 1 - - 1 ES

O

SUBTOTAL: 16 - 400 416 1 - 25 26

* Legenda: OPT – Componente Optativo; OBR – Componente Obrigatório. U.A.O. – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Atividade Teórica;

PD – Prática na Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo.

Page 223: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

ANEXO III

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA Aproveit

amento Estrutura Curricular Atual CH Estrutura Curricular Proposta CH

Administração e Economia Rural 60 Administração e Economia Rural 48 Total

Anatomia dos Anim. Domésticos I 105 Anatomia dos Anim. Domésticos I 112 Total

Anatomia dos Anim. Domésticos II 105 Anatomia dos Anim. Domésticos II 112 Total

Anatomia patológica veterinária 90 Anatomia Patológica Veterinária 96 Total

Anestesiologia veterinária 90 Anestesiologia Veterinária 80 Total

Avicultura 75 Avicultura 48 Total

Biologia Celular 60 Biologia Celular 48 Total

Bioquímica Aplicada 60 Bioquímica Aplicada 48 Total

Bioquímica Geral 75 Bioquímica Geral 48 Total

Bovinocultura 90 Bovinocultura 64 Total

Clinica Cirurgia II 105 Clínica Cirúrgica de Grandes

Animais

96 Total

Clinica Cirurgica I 105 Clinica Cirúrgica de Pequenos

Animais

96 Total

Clínica médica de animais de

companhia

90 Clínica Médica e Terapêutica de Cães

e Gatos

96 Total

Clínica Médica de Animais de

Produção

90 Clínica Médica e Terapêutica de

Ruminantes

96 Total

Clínica Médica de Equinos 45 Clínica Médica e Terapêutica de

Equinos

48 Total

Deontologia veterinária 30 Deontologia veterinária 32 Total

Diagnóstico por imagem 75 Diagnóstico por imagem 80 Total

Doenças infecto-contagiosas dos

animais domésticos

90 Doenças infectocontagiosas dos

animais domésticos

64 Total

Doenças parasitárias dos animais

domésticos

75 Doenças Parasitárias dos Animais

Domésticos

64 Total

Ecologia Geral 30 Ecologia Geral 32 Total

Embriologia 60 Embriologia 48 Total

Epidemiologia animal 60 Epidemiologia Animal 48 Total

Estágio Supervisionado e TCC 510 Estágio Supervisionado Obrigatório 400 Total

Trabalho de Conclusão de Curso 16 Total

Estatística Experimental 60 Bioestatística 48 Total

Extensão rural 45 Extensão rural 32 Total

Farmacologia Veterinária 75 Farmacologia Veterinária 64 Total

Fisiologia dos Anim. Domésticos I 75 Fisiologia dos Anim. Domésticos I 80 Total

Fisiologia dos Anim. Domésticos II 90 Fisiologia dos Anim. Domésticos II 64 Total

Forragicultura 90 Nutrição Animal e Forragens 64 Total

Nutrição Animal 75

Genética 60 Genética 48 Total

Histologia 75 Histologia 64 Total

Imunologia 60 Imunologia 48 Total

Inspeção de produtos de origem

animal I

75 Inspeção de produtos de origem

animal I

64 Total

Inspeção de produtos de origem

animal II

75 Inspeção de Produtos de Origem

Animal II

64 Total

Introdução à Medicina Veterinária 30 Introdução à Medicina Veterinária 32 Total

Page 224: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Medicina de Conservação 60 Medicina da Conservação 48 Total

Melhoramento Genético Animal 60 Melhoramento Genético Animal 48 Total

Metodologia de Pesquisa 45 Metodologia Científica 32 Total

Microbiologia Geral 60 Microbiologia Básica 48 Total

Microbiologia Veterinária 75 Microbiologia Veterinária 80 Total

Obstetrícia Veterinária 75 Obstetrícia veterinária 64 Total

Parasitologia Veterinária 105 Parasitologia Veterinária 80 Total

Patologia Clínica Veterinária 90 Patologia Clínica Veterinária 80 Total

Patologia Geral Veterinária 90 Patologia Geral 64 Total

Reprodução Animal I 105 Fisiopatologia e Biotecnologia da

Reprodução da Fêmea

80 Total

Reprodução Animal II 90 Fisiopatologia e Biotecnologia da

Reprodução do Macho

48 Total

Semiologia animal 75 Propedêutica Clínica 64 Total

Sociologia Rural 45 Sociologia e Relações Étnico-Raciais 32 Total

Suinocultura 75 Suinocultura 48 Total

Técnica operatória 75 Técnica Cirúrgica 64 Total

Terapêutica Veterinária 60 Tópicos em Terapêutica Veterinária 32 Total

Tecnologia de Produtos de Origem

Animal

90 Tecnologia de Produtos de Origem

Animal

64 Total

Toxicologia veterinária e plantas

tóxicas

60 Toxicologia Veterinária e Plantas

Tóxicas

48 Total

Zoonoses e saúde pública 45 Zoonoses e Saúde Pública 48 Total

Zootecnia geral e bioclimatologia 75 Bioclimatologia e Ambiência Animal 48 Total

Bubalinocultura 60 Bubalinocultura 48 Total

Caprinocultura e Ovinocultura 60 Ovino e Caprinocultura 48 Total

Construções rurais e ambiência 75 Avaliação e Tipificação de Carcaça 48 Total

Cooperativismo Rural 45 Empreendedorismo 48 Total

Diagnóstico das afeccções, clínica e

cirurgia de animais silvestres

75 Medicina de Animais Selvagens 32 Total

Equideocultura 60 Equideocultura 48 Total

Etologia e bem estar animal 45 Etologia e bem estar animal 32 Total

Inglês instrumental 45 Inglês instrumental 48 Total

Libras 60 Libras 48 Total

Manejo de dejetos animais 60 Manejo de dejetos animais 48 Total

Piscicultura 60 Piscicultura 48 Total

Planejamento pecuário 60 Planejamento pecuário 48 Total

Produção e clínica de animais

silvestres

60 Produção de Animais Silvestres 48 Total

Agronegócio 45 Agronegócio 48 Total

Apicultura 60 - - -

Manejo reprodutivo de rebanhos 60 - - -

Manejo de pastagens 60 - - -

- - Defesa Sanitária 48 -

- - Fisiologia do Exercício Animal 48 -

- - Introdução à Acunpuntura Veterinária 48 -

- - Medicina de Aves e Suínos 48 -

- - Práticas Hospitalares I 48 -

- - Práticas Hospitalares II 64 -

- - Tópicos em Biotecnologia da

Reprodução Animal

32 -

Page 225: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

- - Tópicos em Educação e Meio

Ambiente

32 -

- - Tópicos Especiais 48 -

- - Tópicos Especiais em Anatomia

Topográfica

48 -

- - Vigilância Sanitária 48 -

- - Vivência Hospitalar 32 -

- - Homeopatia 48 -

- - Interações Medicamentosas 32 -

- - Introdução à Informática 32 -

- - Microbiologia e Higiene dos

Alimentos

48 -

- - Poluição e Legislação Ambiental 64 -

- - Produção de Texto e Leitura 32 -

- - Toxicologia Forense 32 -

Atividades Complementares 150 Atividades Complementares 160 Total

Page 226: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

ANEXO IV

EMENTÁRIO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Anatomia dos Animais Domésticos I 112

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

64 48 --

Introdução ao estudo da anatomia. Eixos e planos de orientação do corpo dos animais domésticos.

Nomenclatura anatômica. Osteologia. Artrologia. Miologia. Sistema nervoso. Sistema tegumentar e

glândula mamária.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Biologia Celular 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 16 --

Células procariotas e eucariotas. Estrutura e função dos componentes celulares. Núcleo celular.

Princípios básicos da replicação, transcrição e tradução. Divisão celular: Mitose e Meiose.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

Codificado pela STI Bioquímica Geral 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 16 --

Biomoléculas. A água e seus efeitos sobre as biomoléculas em solução. Química de glicídeos.

Química de lipídeos. Química de aminoácidos e proteínas. Vitaminas. Enzimas. Química de

nucleotídeos e ácidos nucléicos. Aspectos gerais da Biologia Molecular. Reações de caracterização de

Glicídios. Reações de caracterização de Lipídeos. Reações de caracterização de Aminoácidos e

Proteínas. Reações de caracterização de Enzimas. Isolamento do DNA.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

Codificado pela STI Ecologia Geral 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Biocenose e ecossistema. Fluxo de energia através dos

ecossistemas. Ciclagem de nutrientes. Ecofisiologia. Interações das espécies. Indivíduos, populações e

comunidades. Principais ecossistemas do mundo e do Brasil. Sustentabilidade de atividades humanas.

Noções taxonômicas de fauna silvestre. Relações Humanas com o Meio Ambiente.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Sociologia e Relações Étnico-Raciais 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Sociedade e a compreensão do ser humano, gêneros e sexualidades; individual e coletivo; cultura em

suas representações. Linguagem e Simbologia; Políticas e historicidade da dinâmica socioeconômica e

dos direitos humanos; Liberdade, vontade, autonomia/autoridade, Poder/violência,

Compaixão/solidariedade; Mundo contemporâneo e o trabalho, multiculturalismo e diversidade

cultural; Relações Étnico-Raciais; Culturas brasileiras (História): Sociedades na construção do espaço

social/cultural nacional (Afro-brasileiras e Africana).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

Page 227: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

STI Anatomia dos Animais Domésticos II 112

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

64 48 --

Reconhecimento das estruturas corpóreas componentes dos sistemas circulatório, respiratório,

digestório, urinário, genital e endócrino. Órgãos dos sentidos. Anatomia topográfica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Bioquímica Aplicada 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Princípios da bioenergética. Oxidações biológicas. Metabolismo de glicídios. Metabolismo de

lipídeos. Metabolismo de proteínas. Metabolismo de nucleotídeos. Integração e regulação metabólica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Embriologia 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 16 --

Gametogênese, fecundação, clivagem, implantação, gastrulação, neurulação e organogênese inicial.

Características gerais dos períodos embrionário e fetal de mamíferos. Anexos embrionários. Gestação

gemelar. Princípios de teratologia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Histologia 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 32 --

Introdução à Histologia. Métodos de estudo de tecidos. Classificação e histofisiologia dos tecidos

fundamentais (epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso) e dos sistemas (digestório, glândulas anexas,

cardiovascular, linfático, endócrino, respiratório, urinário, tegumentar, reprodutor masculino e

reprodutor feminino).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

Codificado pela

STI

Bioestatística 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Conceitos básicos em estatística (conceituação, tipos de variáveis, coleta de dados). Medidas de

posição ou de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Noções básicas de

experimentação (população, amostra, amostragem; hipóteses estatísticas; delineamentos

experimentais: tratamentos, repetições). Análises fatoriais (teste t, ANOVA). Regressão e correlação.

Representações gráficas e tabulares. Uso de programas estatísticos para análises.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Microbiologia Básica 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 16 48

Boas práticas laboratoriais: noções de biossegurança, equipamentos, vidrarias. Introdução ao estudo de

bactérias, fungos e vírus. Sistemática e nomenclatura dos microrganismos. Morfofisiologia,

metabolismo e nutrição de microrganismos. Necessidade cultural, aspectos reprodutivos e evolutivos

de bactérias, fungos, e vírus. Esterilização e desinfecção.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Epidemiologia Animal 48

Page 228: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Conceitos de saúde e doença. Evolução das teorias sobre causas de doenças. Mecanismos de

propagação das doenças e tríade epidemiológica. Índice e curva endêmica, Epidemiologia descritiva:

indicadores de saúde animal e saúde pública; estimativa de população e métodos epidemiológicos.

Diagramas de controle. Vigilância epidemiológica. Métodos de avaliação quantitativa, prevenção,

controle e erradicação de enfermidades. Noções de doenças restritivas ao comércio de animais e

produtos de origem animal.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Fisiologia dos Animais Domésticos I 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

64 16 --

Fisiologia geral. Bioeletricidade e transporte através da membrana, contração muscular,

termoregulação e equilíbrio ácido-base. Fisiologia renal e controle da pressão osmótica pelos rins.

Fisiologia respiratória, ventilação pulmonar e trocas gasosas. Neurofisiologia. Fisiologia

cardiovascular e hemodinâmica. Fisiologia digestiva de animais poligástricos e monogástricos,

motilidade e secreções gastro-intestinais, digestão nas aves, metabolismo pós-absorção.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Genética 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Bases moleculares e citológicas da hereditariedade. Genes, cromossomos e alterações cromossômicas.

Citogenética humana. Padrões de herança monogênica, variação na expressão dos genes. Herança

multifatorial. Herança ligada ao sexo. Herança poligênica. Imunogenética.

Hemoglobulinopatias. Genética médica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Imunologia 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Imunidade inata. Imunidade adaptativa. Células e Tecidos do Sistema Imune. Estrutura e propriedade

dos antígenos. Estrutura e função das imunoglobulinas. Vias de ativação e função do fator

complemento. Citocinas. Maturação e ativação dos linfócitos. Imunidade na defesa e na doença

(bactérias, vírus, fungos, parasitas, transplantes, tumores, reações de hipersensibilidade,

autoimunidade, imunodeficiências). Imunoprofilaxia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Microbiologia Veterinária 80

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 32 --

Estudo das principais famílias de bactérias, fungos e vírus de interesse médico veterinário.

Mecanismos de ação ao antibiótico e resistência. Aspectos morfológicos, tintorais, necessidades e

características culturais e estrutura antigênica, toxinas, diagnóstico laboratorial e imunoprofilaxia.

Page 229: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Parasitologia Veterinária 80

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 32 --

Parasitos e parasitismo. Conceitos empregados em parasitologia. Relação parasito-hospedeiro. Estudo

da helmintologia, entomologia e protozoologia de importância médico veterinária. Morfologia,

patogenia, epidemiologia e medidas gerais de controle dos parasitos dos animais domésticos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

Codificado pela STI Administração e Economia Rural 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

História Econômica do Brasil. Globalização, desenvolvimento econômico e o agronegócio. Noções de

macro e micro economia. Indicadores sócio-econômicos de desenvolvimento. Teoria da demanda.

Teoria da Oferta/produção. Gestão de empresas agroindustriais. Administração do agronegócio.

Empreendedorismo. Política agrícola. Cooperativismo. Crédito rural. Prevenção, controle e

erradicação de enfermidades. Noções de doenças restritivas ao comércio de animais e produtos de

origem animal.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Avicultura 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- 16

Importância econômica e social da avicultura. Raças de maior interesse econômico. Anatomia e

fisiologia da galinha. Técnica de criação de frangos de corte, poedeiras, matrizes e outras aves.

Nutrição e alimentação de aves de postura e corte. Noções de bioclimatologia e ambiência nas

instalações. Profilaxia das principais doenças.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Fisiologia dos Animais Domésticos II 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 16 --

Fisiologia da reprodução de machos e fêmeas das espécies domésticas. Endocrinologia. Fisiologia da

lactação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Nutrição Animal e Forragens 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 16 --

Classificação e composição dos alimentos. Utilização de proteínas, carboidratos, lipídeos, água,

vitaminas e minerais. Estudo dos alimentos volumosos, concentrados, energéticos e proteicos. Fontes

suplementares de vitaminas e minerais. Uso de aditivos em nutrição animal. Base de formulação

rações. Produção das principais culturas forrageiras anuais e perenes. Manejo de rotação de pastagens.

Conservação de forragens sob a forma de feno e silagem. Fatores do meio ambiente que interferem na

produção das pastagens. Noções de integração lavoura-pecuária.

Page 230: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Patologia Geral 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 32 --

Introdução à Patologia. Métodos de estudo em patologia veterinária. Morte e Alterações Pós-Morte.

Alterações celulares reversíveis e irreversíveis, mineralização e pigmentos patológicos, distúrbios

circulatórios, etiologia geral, inflamação, malformações, etiologia das alterações no desenvolvimento e

neoplasias.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Metodologia Científica 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Introdução ao conceito de ciência e formulação do pensamento crítico-reflexivo do estudante de

farmácia. Estrutura de trabalhos acadêmicos: introdução, desenvolvimento e considerações finais.

Formato do trabalho acadêmico. Levantamento de textos científicos. Acesso às bases de dados

científicos. Resumo e resenha. Estrutura do um trabalho cientifico para apresentações em eventos

(pôster/painel). Introdução às referências da ABNT.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Suinocultura 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- 16

Introdução à suinocultura. Importância econômica. Raças e seus cruzamentos. Melhoramento genético

dos suínos. Sistemas de produção de suínos. Instalações e equipamentos. Noções de bioclimatologia e

ambiência nas instalações. Manejo da reprodução de suínos. Nutrição e alimentação de suínos.

Planejamento da criação de suínos. Controle sanitário e profilático em suinocultura. Manejo e

tratamento de dejetos de suínos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Anatomia Patológica Veterinária 96

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

64 32 --

Introdução ao estudo da patologia veterinária sistêmica. Técnica de necropsia, identificação, descrição

e interpretação de lesões macroscópicas e microscópicas em animais domésticos. Patologia do sistema

locomotor (ossos, músculos e articulações), sistema urinário, sistema tegumentar (pele e anexos),

sistema endócrino, sistema gastrointestinal e glândulas anexas, peritônio, sistema nervoso, sistema

cardiovascular, sistema reprodutor do macho, sistema reprodutor da fêmea, sistema respiratório e

sistema hematopoiético dos animais domésticos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Bovinocultura 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- 16

Bioclimatologia. Produção de leite no Brasil e no mundo. Características das principais raças. Manejo

reprodutivo, sanitário e alimentar dos bovinos leiteiros nas diferentes fases. Instalações e ordenha de

gado leite. Planejamento do rebanho leiteiro. Pecuária de corte no Brasil. Características das

principais raças de corte. Manejo reprodutivo, sanitário e nutricional de bovinos de corte. Sistemas

biológicos de crescimento. Avaliação carcaça. Confinamento. Mineralização. Planejamento de

bovinos de corte.

Page 231: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

Codificado pela STI Farmacologia Veterinária 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 16 --

Introdução ao estudo da farmacologia, histórico e conceitos. Mecanismos de ação de fármacos e

relação dose resposta. Farmacocinética, abordando estudos sobre vias de administração, absorção,

distribuição, biotransformação e eliminação. Farmacodinâmica abordando mecanismos de ação e

efeito dos fármacos. Principais grupos de medicamentos que atuam sobre os diversos sistemas

orgânicos. Estudo dos principais agentes que interferem nos diversos sistemas orgânicos dos seres

vivos. Cuidados básicos na estocagem, preparo e administração de fármacos. Aplicação de

medicamentos e vacinas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

Codificado pela STI Melhoramento Genético Animal 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Introdução ao Melhoramento genético; herdabilidade; repetibilidade; correlação genética; interação

genótipo-ambiente; parentesco e consanguinidade; cruzamento e heterose; anomalias hereditárias;

provas de desempenho; seleção e ganho genético; melhoramento genético das principais espécies

domésticas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Tecnologia de Produtos de Origem Animal 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 16 --

Ciência da carne, leite, pescado, ovos, mel e derivados. Composição bioquímica, principais

componentes e características organolépticas de leite, carne, pescado, ovos e mel. Processamentos

industriais e processos gerais de conservação, elaboração e tecnologia de derivados e subprodutos de

origem animal.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Ovino e Caprinocultura 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- 16

Aspectos sócio-econômicos da criação de caprinos e ovinos. Principais raças. Instalações e manejo dos

animais. Reprodução, seleção e melhoramento de caprinos e ovinos. Alimentação e nutrição dos

animais. Sanidade. As produções de carne, leite, pele e lã. Planejamento e gerenciamento de rebanhos

caprinos e ovinos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H.

Total:

Codificado pela STI Anestesiologia Veterinária 80

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de

Campo

48 32 --

Introdução ao estudo da anestesiologia veterinária. Medicação pré-anestésica. Agentes miorrelaxantes.

Anestesia local. Anestesia geral (intravenosa e inalatória). Anestesia dissociativa. Dor e analgesia

(opióides). Neuroleptoanalgesia. Estágios e planos anestésicos. Aparelhos e circuitos anestésicos.

Ventilação mecânica e intubação endotraqueal. Protocolos anestésicos. Emergências e complicações

anestésicas. Métodos de eutanásia.

Page 232: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Diagnóstico por Imagem 80

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 48 --

Introdução à radiologia. Feixe de raios X. Radiação dispersa e registro da imagem pelos raios X. Sala

de raios X. Conhecimento dos aparelhos, equipamentos e funcionamento do setor radiológico.

Proteção radiológica. Posições radiológicas. Técnicas radiográficas e substâncias constrastantes.

Revelação automática, agentes reveladores e processos de revelação. Interpretação radiográfica.

Registro da imagem. Ultra-sonografia dos sistemas digestivo, respiratório, circulatório e genito-

urinário de pequenos animais e grandes animais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

Codificado pela

STI

Inspeção de Produtos de Origem Animal I 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 16 --

Introdução em IPOA, estabelecimentos, âmbito, esferas e abrangência. Exigências para o

funcionamento dos estabelecimentos de leite, mel, ovos e derivados. Normas, legislação, parâmetros

qualitativos, e padrões para produtos de origem animal (leite, mel, ovos e derivados). Controle físico-

químico e microbiológico de leite, mel, ovos e derivados. Principais testes qualitativos e pesquisa de

fraudes e adulterações de leite, mel e derivados.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

Codificado pela

STI

Patologia Clínica Veterinária 80

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 48 --

Importância dos exames laboratoriais na medicina veterinária; coleta e remessa de material para

exames laboratoriais; hematologia dos animais domésticos, coagulação sanguínea e fibrinólise,

avaliação laboratorial das efusões e liquor, urinálise; avaliação laboratorial (renal, pancreática,

hepática e muscular); exame do raspado cutâneo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Propedêutica Clínica 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 16 --

Introdução à semiologia animal. Técnicas de contenção para o exame clínico. Métodos de exploração

clínica. Termometria clínica. Avaliações dos sistemas tegumentar (pele, mucosas e anexos), linfático,

cardiovascular, respiratório, urinário, digestivo, reprodutivo masculino e feminino, nervoso, órgãos

dos sentidos e musculoesquelético.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

Codificado pela

STI

Clínica Médica e Terapêutica de Cães E Gatos 96

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

64 32 --

Orientação pediátrica. Desidratação e fluidoterapia. Síndrome Choque. Transfusão de Sangue.

Dermatologia. Afecções dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestivo, urinário, nervoso,

endócrino.

Page 233: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução da Fêmea 80

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

64 -- 16

Fecundação e gestação. Puberdade e ciclo estral das fêmeas dos animais domésticos. Exame

ginecológico e ultrassonográfico dos órgãos genitais das fêmeas dos animais domésticos. Patologias

da reprodução das fêmeas dos animais domésticos. Inseminação Artificial. Inseminação Artificial em

Tempo Fixo. Aspiração Folicular, Produção in vitro de Embriões e transferência de embriões em

bovinos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

Codificado pela STI Doenças Infectocontagiosas dos Animais Domésticos 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 16 --

Estudo das principais doenças bacterianas, virais e fúngicas que afetam os animais domésticos.

Etiologia, distribuição geográfica, ocorrência nos animais, sintomatologia, fonte e mecanismo de

transmissão. Papel dos animais na epidemiologia da doença. Diagnóstico, tratamento, controle,

prevenção.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Técnica Cirúrgica 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 32 --

Introdução ao estudo da cirurgia. Diérese: incisão de tecidos. Hemostasia. Síntese: sutura dos tecidos.

Celiotomias. Técnicas cirúrgicas da região cefálica. Cirurgias da cavidade bucal. Cirurgia do globo

ocular. Cirurgia da região cervical. Cirurgias da região torácica. Técnicas cirúrgicas do sistema

digestivo. Técnicas cirúrgicas do sistema urinário. Técnicas cirúrgicas do sistema reprodutor

masculino. Técnicas cirúrgicas do sistema reprodutor feminino. Cirurgia de tecidos duros.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Inspeção de Produtos de Origem Animal II 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- 16

Normas e legislação e padrões para indústria de produtos de origem animal. Manejo pré-abate.

Inspeção ante-mortem de bovinos, suínos, aves e pescado. Bases de bem-estar animal e princípios de

insensibilização de bovinos, suínos, aves e pescado. Principais alterações observadas nas carnes de

bovinos, suínos, aves e pescado, julgamento e seus destinos. Programas de auto-controle da indústria.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 96

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 48 --

Infecções cirúrgicas em cães e gatos. Traumatologia em cães e gatos. Distrofias cirúrgicas em cães e

gatos. Tumores e cistos em cães e gatos. Corpos estranhos. Hérnias. Afecções cirúrgicas da cabeça, do

pescoço e tórax, do abdômen, dos ossos e articulações, e da coluna vertebral em cães e gatos. Clínica

cirúrgica da pele e anexos em cães e gatos.

Page 234: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Clínica Médica e Terapêutica de Equinos 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- 16

Considerações gerais. Afecções do potro. Alterações do sistema digestivo. Alterações do sistema

respiratório. Alterações do sistema circulatório. Alterações do sistema urinário. Alterações nutricionais

e metabólicas. Alterações do sistema nervoso. Alterações do sistema locomotor.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 16 --

Doenças dos animais domésticos causadas pelos principais gêneros e espécies de parasitas, de

interesse econômico e social. Etiologia, susceptibilidade, distribuição geográfica, transmissão,

patogenia, diagnóstico clínico e laboratorial, prognóstico, tratamento e controle.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução do Macho 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- 16

Anatomia e fisiologia do sistema genital dos machos das espécies domésticas. Avaliação andrológica e

comportamental de reprodutores das diversas espécies domésticas. Patologias reprodutivas do macho.

Coleta e análise do sêmen.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Medicina da Conservação 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 16 --

Considerações gerais sobre medicina de conservação; ética e legislação sobre fauna silvestre; gestão

ambiental em hospitais, quarentenários, centros de triagem e de recuperação e em zoológicos;

Legislação sobre criação de animais silvestres em cativeiro para fins científicos e comerciais; Noções

sobre as principais ordens de mamíferos, aves e répteis da fauna silvestre brasileira; Manejo de

animais silvestres na natureza e cativeiro.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Toxicologia Veterinária e Plantas Tóxicas 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 16 --

Conceitos fundamentais da toxicologia. Estudo dos principais agentes tóxicos e plantas tóxicas,

abordando sua origem, mecanismo de ação, sinais clínicos, alterações macroscópicas, além dos dados

fisiopatológicos que possibilitam o diagnóstico e o tratamento das intoxicações. Plantas tóxicas:

classificação, reconhecimento, princípios tóxicos. Estudo clínico, patológico, diagnóstico, tratamento e

controle das principais intoxicações por defensivos usados na agropecuária, químicos industriais,

micotoxinas, medicamentos, zootoxinas e plantas tóxicas.

Page 235: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Zoonoses e Saúde Pública 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Definição de zoonoses, vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, doenças emergentes e re-

emergentes. Importância do médico veterinário na saúde pública. Etiologia, epizootiologia, sinais

clínicos, diagnóstico, epidemiologia e métodos profiláticos das zoonoses.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Clínica Cirúrgica de Grandes Animais 96

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 48 --

Afecções cirúrgicas da cabeça, afecções cirúrgicas do pescoço, afecções cirúrgicas do tórax, afecções

cirúrgicas do abdômen, afecções cirúrgicas do sistema genito-urinário dos machos, afecções cirúrgicas

dos membros de ruminantes e equinos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Clínica Médica e Terapêutica de Ruminantes 96

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

64 32 --

Afecções clínicas de bovinos, ovinos e caprinos. Neonatologia. Distúrbios nutricionais e metabólicos.

Principais distúrbios congênitos e neoplásicos. Afecções da glândula mamária. Principais

enfermidades que acometem os sistemas respiratório, digestório, urinário, nervoso, cardiovascular,

locomotor e tegumentar.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Deontologia Veterinária 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Deontologia e ética profissional. Regulamentação da profissão de medicina veterinária, código de ética

do médico veterinário. Responsabilidade técnica. Relações do profissional com a sociedade.

Associações de classe da medicina veterinária (CRMV, CFMV e outros).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Extensão Rural 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Extensão rural: origem, princípios e a implantação da extensão rural no Brasil; metodologia de

extensão rural; extensão rural no estado do Mato Grosso; a municipalização da agricultura;

modernização da agricultura brasileira; o processo geral de adoção de tecnologia pelos produtores

rurais; planejamento participativo; desenvolvimento agropecuário; noções de crédito rural;

organização rural; comunicação rural. Planejamento da ação extensionista.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Obstetrícia Veterinária 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 32 --

Anatomia obstétrica. Fisiologia e patologias da prenhez; parto fisiológico e distócico e distocias fetais;

ferimentos da via fetal mole e óssea. Puerpério normal e patológico. Cirurgias e manobras obstétricas.

Patologia neonatal.

Page 236: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Estágio Supervisionado Obrigatório 400

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

-- -- 400

Atividades técnico-científicas desenvolvidas em colaboração com empresas, instituições de pesquisa e

desenvolvimento tecnológico, universidades, cooperativas e profissionais liberais, de caráter público

ou privado, sob condições programadas previamente, com a orientação de um docente e a supervisão

de um profissional habilitado.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:

STI Trabalho de Conclusão de Curso 16

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

16 -- --

Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso, sob orientação Docente, de acordo com as normas

especificadas e atualizadas, com a caracterização e relato das atividades desenvolvidas durante o

Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), devendo realizar uma análise crítica reflexiva

(monografia) sobre um determinado assunto ou caso clínico que tenha vivenciado durante o ESO, com

fornecimento de literatura atualizada nas áreas de atuação de Medicina Veterinária.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Agronegócios 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

A evolução do setor agrícola brasileiro. A modernização da agricultura. O crescimento do

agronegócio. A produção de alimentos e fibras. A produção florestal. A agroindustrialização.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Avaliação e Tipificação de Carcaças 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- 16

Introdução ao estudo de avaliação e tipificação de carcaça. Principais conceitos. Instalações e

equipamentos necessários ao estudo e avaliação e tipificação. Elementos e métodos utilizados na

avaliação e tipificação. Tipificação e composição físicas das carcaças das diferentes espécies.

Avaliação da carne dos diversos grupos genéticos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Bioclimatologia e Ambiência Animal 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- -

Tópicos no Estudo de Bioclimatologia; Climas; Mecanismos de Regulação Térmica dos animais;

Efeitos do Ambiente sobre o Animal; Proteção dos Animais no Meio Ambiente. Estresse térmico.

Instalações climatizadas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Bubalinocultura 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- 16

Origem dos búfalos. Importância econômica dos búfalos. Estudo do exterior dos bubalinos. Manejo

produtivo, reprodutivo e alimentar. Seleção e melhoramento. Sistemas de criação e seus componentes.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Defesa Sanitária Animal 48

Page 237: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Conceituação de Defesa Sanitária Animal, sua estruturação, legislação, funcionamento e atribuições.

Funções dos organismos internacionais de regulamentação do comércio internacional (OMC), de

regulamentação internacional de conformidade de produtos e da Oficina Internacional de Epizootias

(OIE) na Vigilância Epidemiológica Internacional. Enfermidades da lista da OIE. Programas

Nacionais de erradicação e/ou controle das enfermidades dos rebanhos. Sistema de informação na

Vigilância Epidemiológica usado pelos Serviços de Defesa Sanitária animal.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Equideocultura 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- 16

Importância da equideocultura. Raças. Exterior dos equídeos. Escolha do local de criação e

instalações. Controle sanitário e zootécnico. Alimentos e nutrição de equinos. Reprodução. Cria e

recria. Melhoramento genético. Aprumos e andamento. Podologia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Etologia e Bem Estar Animal 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Noções básicas de comportamento animal, fatores ambientais que alteram o comportamento dos

animais domésticos, comportamento social, instinto e aprendizagem. Motivação, estímulos e

comunicação. Hormônios e o desenvolvimento do comportamento. O bem estar dos animais de

produção e companhia. Manejo e ambiência para o bem estar. Questões científicas, éticas e morais da

utilização dos animais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Empreendedorismo 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Empreendedorismo e espírito empreendedor. Habilidades, atitudes e características dos

empreendedores. Oportunidades de negócios. Plano de negócio. Liderança. Marketing e administração

estratégica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

Codificado pela STI Fisiologia do Exercício Animal 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Principais espécies relacionadas às atividades de alta performance: aspectos evolutivos; metabolismo

energético. Respostas fisiológicas e afecções relacionadas ao exercício nos diversos sistemas

orgânicos: sistema respiratório, muscular, ósseo e endócrino. Predição de desempenho: análise e

utilização como parâmetro ao treinamento. Modelos experimentais utilizados em fisiologia do

exercício e suas contribuições objetivas ao alcance de melhores resultados.

Page 238: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Inglês Instrumental 48

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Nível básico de uso da língua Inglesa. Comunicação oral em sala de aula, leitura de livros e periódicos

especializados, elaboração escrita de resumos. Estudo de itens gramaticais e de vocabulário.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Introdução à Acupuntura Veterinária 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 16 --

Introdução ao estudo em acupuntura. História da acupuntura. Filosofia chinesa. Mecanismos

fisiológicos envolvidos com acupuntura. Técnicas e métodos em acupuntura veterinária. Bases

neurofisiológicas da acupuntura.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Libras 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio

de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-

espacial.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Manejo de Dejetos Animais 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 16 --

Origem e composição dos dejetos animais. Formas de tratamento e utilização dos dejetos produzidos

na criação de animais. Estudos das inter-relações entre o ambiente, o animal e a eficiência econômica

dos sistemas de produção. Educação ambiental. Legislação ambiental. Estudo e avaliação de impacto

ambiental.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

Codificado pela STI Medicina de Animais Selvagens 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

16 16 --

Introdução à medicina de animais silvestres e selvagens. Alojamento de animais silvestres e selvagens

em cativeiro. Contenção física e farmacológica de animais silvestres e selvagens. Nutrição e doenças

nutricionais. Clínica médica de répteis, aves e mamíferos silvestres. Clínica cirúrgica geral de animais

silvestres e selvagens. Técnicas de diagnóstico de aves, mamíferos e répteis silvestres e selvagens.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Medicina de Aves e Suínos 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Sanidade de Aves e Suínos. Principais enfermidades infecciosas, metabólicas e carenciais. Afecções

da glândula mamária de suínos. Principais enfermidades que acometem os sistemas respiratório,

digestório, urinário, nervoso, cardiovascular, locomotor e tegumentar.

Page 239: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Piscicultura 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- 16

Instalações e equipamentos na produção de peixes. Nutrição, exigências nutricionais e comportamento

alimentar em peixes. Reprodução artificial em peixes. Sistemas de produção e manejo em

piscicultura. Espécies exóticas para piscicultura. Fisiologia de peixe.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Planejamento Pecuário 48

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

48 -- --

Conceitos de planejamento de sistema produtivo pecuário. Fatores que interferem no processo de

planejamento pecuário. Projetos e planos de ação. Orçamentação. Análise de investimentos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Práticas Hospitalares I 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

-- 48 --

Noções básicas sobre estrutura e equipamentos hospitalares, contaminação, assepsia e antissepsia.

Técnicas de contenção física e química. Técnicas de administração de substâncias enterais e

parenterais. Fluidoterapia, colheita e remessa de material para exames complementares. Internação,

acompanhamento e alta médica. Biossegurança em ambientes hospitalares e destinação dos resíduos

sólidos de saúde e suas implicações com meio ambiente.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Práticas Hospitalares II 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

-- 64 --

Preparar discentes para prática profissional nas seguintes áreas: Clínica Médica de Animais

Domésticos e Silvestres; Clínica Cirúrgica de Animais Domésticos e Silvestres; Laboratório Clínico;

Diagnóstico por imagem; Anestesiologia; Patologia Veterinária.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Produção de Animais Silvestres 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Sistemas de criação e exploração de animais silvestres. Captura e contenção; instalações e nutrição

para os animais silvestres. Manejo reprodutivo de animais de criadouros, zoológicos e parques.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Tópicos em Biotecnologia da Reprodução Animal 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Clonagem. Inseminação Artificial. Inseminação Artificial em Tempo Fixo. Aspiração Folicular e

Produção in vitro de Embriões. Transferência de embriões. Transferência de embriões em Tempo

Fixo.

Page 240: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Tópicos em Educação e Meio Ambiente 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Noções sobre Conhecimento e Inteligência. Noções sobre Epistemologia e Didática. Epistemologia

Ambiental. Histórico do movimento ambientalista e da educação ambiental. Fundamentos teórico-

metodológicos da educação ambiental. Abordagem pedagógica de temas socioambientais

contemporâneos. Educação ambiental em diferentes contextos: na escola; na comunidade; nos

processos de gestão ambiental.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Tópicos em Terapêutica Veterinária 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Tópicos em terapêutica, regras e critérios de prescrição. Conceitos gerais de quimioterapia, terapias de

reposição, terapêutica das parasitoses, terapêutica antimicrobiana, terapêutica do estado de choque,

hemoterapia, terapêutica antianêmica, terapêutica hídrica, eletrolítica e ácido-básica, terapêutica

antialérgica, terapêutica antineoplásica e terapêutica aplicada aso diversos sistemas orgânicos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Tópicos Especiais 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a área de

Medicina Veterinária. Enquadram-se nessa categoria os temas que possam surgir em decorrência da

presença de profissionais especialistas ou professores visitantes, criando uma oportunidade de ampliar

a gama de optativas oferecidas aos acadêmicos. Para ser oferecida, a proposta, o plano e programa de

disciplina terão que ser submetidos à apreciação e aprovação do colegiado de Curso.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Tópicos Especiais em Anatomia Topográfica 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 16 --

Análise crítica do estabelecimento das relações topográficas do corpo dos animais tendo como pontos

de referência o esqueleto e o tegumento, levando o aprendiz a compreender e relacionar os segmentos

corporais musculares, bem como a relação dos paquímeros visceral e neural com a totalidade do corpo

dos animais saudáveis.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Vigilância Sanitária 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 -- --

A disciplina visa desenvolver a reflexão e o interesse dos discentes de graduação, pela prática da

vigilância sanitária no contexto da saúde coletiva. A competência do médico veterinário nas ações. A

organização quanto ao funcionamento estatal municipal, estadual e federal e suas atribuições. Atuação,

como instrumento de intervenção nas politicas de saúde. Discutir e avaliar as dimensões sociais,

politicas, técnicas e jurídicas decorrentes da atuação da vigilância sanitária.

Page 241: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

Codificado pela STI Vivência Hospitalar 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Acompanhamento e assessoramento básico para as atividades desenvolvidas num Hospital

Veterinário, pertinentes à formação do Médico Veterinário. Vivências ambulatoriais. Vivências

laboratoriais. Vivências administrativas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Homeopatia 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 16 --

Histórico da homeopatia. Princípios da homeopatia. Origem dos medicamentos. Formas básicas.

Formas derivadas. Escalas e métodos. Interpretação de receitas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Interações Medicamentosas 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Introdução aos mecanismos de interação. Enzimas do citocromo P450. Substratos, inibidores e

indutores. Interações fármaco-fármaco, fármaco-planta e fármaco-alimento.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

Codificado pela STI Introdução à Informática 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

-- 32 --

Conceitos básicos sobre Hardware e Software; Conceitos básicos de Lógica Aplicada a Algoritmos;

Conceitos básicos sobre Sistemas Operacionais; Editores de Texto; Planilhas Eletrônicas e Introdução

à Multimídia. Introdução à utilização de softwares de análises estatísticas. Introdução à pesquisa

utilizando a rede virtual (Internet).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Microbiologia e Higiene dos Alimentos 48

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 16 --

A microbiologia e controle de qualidade na indústria de alimentos. Principais métodos de controle

microbiológico. Microrganismos das toxinfecções alimentares.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Poluição e Legislação Ambiental 64

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

48 16 --

Qualidade ambiental. Fontes de poluição e principais poluentes e contaminantes. Principais

parâmetros de avaliação da qualidade ambiental e de caracterização de resíduos de atividades

antrópicas. Impactos ambientais provocados pelos resíduos de atividades antrópicas. Dispersão de

poluentes. Capacidade ambiental de autodepuração de poluentes. Legislação ambiental: A proteção

legal ao meio ambiente. Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: ar atmosférico, fauna,

energia nuclear, patrimônio genético. Poluição.

Page 242: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Produção de Texto e Leitura 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

32 -- --

Conscientização das variedades sociolinguísticas, entre elas a norma padrão. Manuseio de material de

apoio linguístico (dicionário e manual gramatical). Leitura e interpretação textual de alguns gêneros

usuais. Exposição oral. Coesão e coerência. Leitura e produção de alguns gêneros digitais e

acadêmico-profissionais. Ensino de gramática aplicada.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:

STI Toxicologia Forense 32

CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo

16 16 --

Análise forense: finalidades e características. Papel da análise em toxicologia forense. Investigação

toxicológica de morte causada por um agente químico.

Page 243: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

APÊNDICE A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

OFÍCIO Nº 79/2013/COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Sinop, 06 de dezembro de 2013.

Ilma. Sra.

IRENE MELLO

Pró-Reitora de Ensino de Graduação

Assunto: Critérios para quebra e/ou dispensa de pré-requisitos

Venho, por meio deste, encaminhar os critérios para análise das solicitações de

quebra de pré-requisitos no curso de Medicina Veterinária.

Informo que esse assunto foi amplamente debatido entre os docentes, tanto nas

reuniões pedagógicas do curso como nas reuniões do Colegiado de Curso, por se tratar de

questão cujos pontos de vista à respeito são muito divergentes entre os pares. No

entanto, chegamos ao consenso geral de que existem situações específicas, as quais podem

necessitar de uma decisão de quebra de pré-requisito.

Nesse contexto, os pedidos para quebra de pré-requisitos serão analisados e

autorizadas pelo Colegiado de Curso, se a solicitação do acadêmico se enquadrar nas

seguintes situações:

1) Por motivo de integralização curricular, quando o solicitante for formando ou pré-formando

no semestre em que haverá a quebra de pré-requisito solicitada;

Obs: Compreende-se como formando o discente que tenha integralizado pelo menos 80% (oitenta

por cento) da carga horária total do curso, à época da solicitação de quebra de pré-requisito, e que

tenha a expectativa de se formar no semestre subsequente. Compreende-se ainda como pré-

formando o discente que poderá integralizar a carga horária total do curso nos dois semestres

subsequentes ao pedido de quebra do pré-requisito, desde que não haja extrapolação do limite

máximo de carga horária semestral previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

Page 244: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

APÊNDICE A

2) Quando houver a necessidade de reduzir o prejuízo de alunos transferidos (no país ou

estrangeiro), no semestre correspondente à chegada do acadêmico na UFMT, facilitando

sua inserção na estrutura curricular do curso ou, ainda, contribuindo para um melhor

aproveitamento pedagógico;

3) Quando houver o risco da extinção da oferta de alguma disciplina, devido a alterações

curriculares;

4) Nos casos de pedidos de concessão de prorrogação de prazo para integralização curricular,

para evitar o desligamento do(a) acadêmico(a) solicitante;

Para tanto, algumas condições devem ser obrigatoriamente seguidas, a saber:

1) A avaliação do pedido de quebra de pré-requisito deverá ser feita com base no Projeto

Pedagógico do Curso e em parecer fundamentado do docente responsável pela disciplina

objeto da quebra de pré-requisito;

2) A quebra de pré-requisito poderá ser deferida para até 02 (duas) disciplinas,

simultaneamente, no caso de discente formando e para até 01 (uma) disciplina para

discente pré-formando;

3) É vedada a quebra de pré-requisito em uma disciplina para a qual o discente já tenha obtido

esse benefício anteriormente, mas não tenha logrado aprovação;

4) O atendimento da solicitação dependerá da compatibilidade de horários e da existência de

vagas.

5) Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.

Sem mais para o momento, subscrevo-me.

Cordialmente,

Profa. Dra. Adriana Alonso Novais

Coord. do Curso de Medicina Veterinária

NOTA: Esses critérios foram ELABORADOS e APROVADOS pelo Colegiado de Curso de

Medicina Veterinária, bem como, HOMOLOGADOS na 11º Reunião Ordinária da Congregação

do Instituto de Ciências da Saúde – ICS/CUS, no dia 12/12/2013, sob. no 23108.705708/13-8.

Page 245: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP - CUS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Decisão nº 01, de 07 de outubro de 2015

CONSIDERANDO o disposto no Art. 47, parágrafo 2º da Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional que versa sobre o Extraordinário Aproveitamento de

Estudos;

CONSIDERANDO a regulamentação no âmbito da Universidade Federal de

Mato Grosso o Extraordinário Aproveitamento nos Estudos, por meio da

Resolução CONSEPE N.º 44, de 24 de Maio de 2010;

CONSIDERANDO a necessidade de elaborar e aprovar normas internas

complementares pelo Colegiado de Curso de Graduação, conforme trata o Art. 25

da Resolução CONSEPE N.º 44 de 2010.

O Colegiado de Curso Medicina Veterinária - ICS/CUS DECIDE:

Não serão objetos de Extraordinário Aproveitamento nos Estudos: os

componentes curriculares obrigatórios que tiverem mais que 50% (cinquenta) mais da carga

horária total do componente em atividades práticas ou aula de campo, Estágio Supervisionado

Obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares e solicitações que

não estejam devidamente instruídos com documentos comprobatórios das experiências

vivenciadas.

Somente será instaurado Extraordinário Aproveitamento nos Estudos, no Curso de

Medicina Veterinária - ICS/CUS, a pedido do discente, e para discentes regularmente

matriculados no curso.

Para discentes ingressantes, mediante pedido do mesmo, será instaurado

Extraordinário Aproveitamento nos Estudos, no Curso de Medicina Veterinária - ICS/CUS,

devendo o mesmo continuar a frequentar as aulas até obter o resultado do pedido.

Elegibilidade, Comprovação, Bancas Examinadoras Especiais, Calendário,

Procedimentos, Recursos seguirá o disposto na Resolução CONSEPE N.º 44 de 2010.

Casos omissos serão apreciados pelo Colegiado de Curso.

Prof. Dr. Angelo Polizel Neto

Coordenador de Curso de Medicina Veterinária

NOTA: Essa decisão foi ELABORADA e APROVADA pelo Colegiado de Curso de

Medicina Veterinária no dia 07/10/2015, e consta na ATA 010/2015, bem como,

HOMOLOGADA na 9º Reunião Ordinária da Congregação do Instituto de Ciências da Saúde

– ICS/CUS, no dia 09/10/2015, e tramita sob. no 23108.712904/2015-73.

Page 246: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE …files.estagiosupervisionadovet.webnode.com/200000047...Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária Universidade Federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP - CUS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Decisão nº 02, de 07 de outubro de 2015

CONSIDERANDO a regulamentação no âmbito da Universidade Federal de

Mato Grosso do Intercâmbio Internacional, por meio da Resolução CONSEPE N.º

74, de 28 de Julho de 2014;

CONSIDERANDO a necessidade de elaborar e aprovar critérios para

“aluno de excelência” pelo Colegiado de Curso de Graduação, conforme trata o

Art. 10 da Resolução CONSEPE N.º 74 de 2014.

O Colegiado de Curso Medicina Veterinária - ICS/CUS DECIDE:

Será considerado “ALUNO DE EXCELÊNCIA”, e passível de candidatura para

Graduação Sanduíche no Exterior (GS Ext) em Intercâmbio Internacional, nos moldes da

Resolução CONSEPE N.º 74 de 2014, o discente que estiver regularmente matriculado no

curso, e tenha cursado no mínimo 1 (um) semestre letivo no Curso de Medicina Veterinária –

ICS/CUS, e que possua no máximo 2 (duas) reprovações, e coeficiente de rendimento

acadêmico superior ou igual a 7,0 (sete vírgula zero), e não que exceda o tempo máximo de

integralização do curso.

Casos omissos serão apreciados pelo Colegiado de Curso.

Prof. Dr. Angelo Polizel Neto

Coordenador de Curso de Medicina Veterinária

NOTA: Essa decisão foi ELABORADA e APROVADA pelo Colegiado de Curso de

Medicina Veterinária no dia 07/10/2015, e consta na ATA 010/2015, bem como,

HOMOLOGADA na 9º Reunião Ordinária da Congregação do Instituto de Ciências da Saúde

– ICS/CUS, no dia 09/10/2015, sob. no 23108.712905/2015-18.