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Ficha de avaliação de Ciências Físico-Químicas Página 1 de 2 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS Escola E.B. 2,3 Poeta Bernardo de Passos Ficha de avaliação de Ciências Físico-Químicas 9º ano de escolaridade Forças de atrito Duração do Teste: 00 minutos | 00.00.0000 Nome do aluno: ______________________________________________________ N.º: ____ Turma: ____ Classificação do teste: ____________________________________________________________________ Assinatura do professor: ___________________________________________________________________ Assinatura do encarregado de educação: ______________________________________________________ Um rapaz puxa um caixote de 50 kg, exercendo uma força de intensidade crescente até o caixote mover-se (Figura 1). Depois do caixote iniciar o movimento parra a mover-se com velocidade constante. Figura 1 Figura 2 1. O atrito está presente sempre que duas superfícies em contacto movem-se uma sobre a outra ou tentam mover-se. Tendo em conta o caso descrito e representado na Figura 2 e as diferentes superfícies em contacto (caixa e chão, mãos e corda, sola das sapatilhas e chão) indique, justificando, uma situação onde o atrito é prejudicial e outra em que o atrito é desejável. O atrito é desejável entre a sola dos sapatos e o chão, para que o rapaz se consiga “agarrar” ao chão e entre as mãos e a corda, porque seria impossível puxar pela corda se não existisse atrito entre essas duas superfícies. O atrito é indesejável entre o caixote e o chão. Se o atrito fosse menor seria mais fácil puxar o caixote.

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    AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOS BELCHIOR VIEGAS

    Escola E.B. 2,3 Poeta Bernardo de Passos

    Ficha de avaliao de Cincias Fsico-Qumicas 9 ano de escolaridade

    Foras de atrito Durao do Teste: 00 minutos | 00.00.0000

    Nome do aluno: ______________________________________________________ N.: ____ Turma: ____

    Classificao do teste: ____________________________________________________________________

    Assinatura do professor: ___________________________________________________________________

    Assinatura do encarregado de educao: ______________________________________________________

    Um rapaz puxa um caixote de 50 kg, exercendo uma fora de intensidade crescente at o caixote mover-se

    (Figura 1). Depois do caixote iniciar o movimento parra a mover-se com velocidade constante.

    Figura 1

    Figura 2

    1. O atrito est presente sempre que duas superfcies em contacto movem-se uma sobre a outra ou

    tentam mover-se.

    Tendo em conta o caso descrito e representado na Figura 2 e as diferentes superfcies em contacto

    (caixa e cho, mos e corda, sola das sapatilhas e cho) indique, justificando, uma situao onde o

    atrito prejudicial e outra em que o atrito desejvel.

    O atrito desejvel entre a sola dos sapatos e o cho, para que o rapaz se consiga agarrar ao cho e

    entre as mos e a corda, porque seria impossvel puxar pela corda se no existisse atrito entre essas

    duas superfcies.

    O atrito indesejvel entre o caixote e o cho. Se o atrito fosse menor seria mais fcil puxar o caixote.

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    2. Tendo em conta os fatores que influenciam a fora de atrito existente entre a caixa e o cho, quando este

    se move, indique como varia a fora de atrito em cada uma das seguintes situaes.

    a) O caixote passou a ser puxado sobre uma superfcie mais polida.

    A fora de atrito iria diminuir. As superfcies mais polidas apresentam um menor atrito.

    b) A rea de contacto entre o caixote e a superfcie diminuiu.

    A fora de atrito mantem-se inalterada. No h relao entre a rea de contacto e a fora de atrito.

    c) O rapaz passou a puxar o mesmo caixote, onde foram colocados mais alguns objetos, aumentando

    o seu peso.

    A fora de atrito iria aumentar. A fora de atrito est diretamente relacionada com a intensidade

    da fora que o corpo exerce sobre o cho. Colocando pesos em cima do caixote vai aumentar a

    fora exercida sobre o cho e, consequentemente, a reao normal. Quanto maior esta fora, maior

    a fora de atrito.

    3. Aps entrar em movimento o caixote passa a deslocar-se com velocidade constante de valor 2,0 m/s.

    3.1. Sabendo que o rapaz exerce uma fora constante de intensidade 80 N sobre o caixote determine a

    intensidade da fora de atrito existente entre o caixote e o cho.

    Uma vez que o caixote move-se retilineamente e com velocidade constante ento FR = 0.

    N80080

    0

    aaRaaR

    R

    FFFFFFFF

    F

    Assim, a fora de atrito ter uma intensidade de 80 N.

    3.2. Aps um determinado instante o rapaz deixa de puxar o caixote.

    Que tipo de movimento ter o caixote a partir desse instante? Justifique a sua resposta.

    A partir do momento em que o rapaz deixa de puxar o caixote, apenas passar a atuar a fora de

    atrito (segundo a direo do movimento) que tem direo do movimento mas sentido contrrio.

    Neste caso, o movimento ser retilneo uniformemente retardado.