Missão Artística francesa completa

7/22/2019 Missão Artística francesa completa

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Missão Artística Francesa

-Joaquim Lebreton (chefe da Missão)

- Nicolas Antoine Taunay

-Jean Baptiste Debret

-Auguste Grandjean de Montigny (arquiteto)

-Auguste Marie Taunay (escultor)

-Charles Pradier (gravador)-Segismund Neukon (compositor)

-François Ovide (mecânico)

-Nicolas Enout (Serralheiro)

-Jean Baptiste Level (ferreiro)

-Pilité e Fabre (curtidores)

-Louis Joseph e Hippolyte Roy (carpinteiros)

-Pierre Dillon ( comerciante e secretário de Lebreton)



13/08/1816 Escola Real das Ciências, Artes e Ofícios

- Real Academia de Desenho, Pintura, Esculturae Arquitetura Civil

- Academia das Artes

1819 – Morre Lebreton e assume como diretor da Academia o português Henrique José da Silva

1826 – Escola Imperial das Belas Artes (AIBA)







Vista do Morro

de Santo

Anton io



Largo da Carioca Largo da Carioca



Vista do Outeiro , Praia e Igreja da Glória



Jean Baptiste Debret 1768 - 1848

- 1816 a 1831 no Missão Artística Francesa- Pintor, desenhista, gravador, professor, decorador, cenógrafo- Professor de pintura histórica na AIBA- Retrata a natureza e os tipos humanos de diversos Estados, como

São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul

- Realiza grande número de aquarelas que têm a importânciadocumental dos aspectos da vida no Brasil no século XIX, recebecolaboração da Viscondessa de Portes

- 1829 - Rio de Janeiro RJ - Organiza a Exposição da Classe dePintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeiraexposição pública de arte no Brasil

- 1834/1839 - Paris (França) - Edita o livro Voyage pittoresque et historique au Brésil [Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil] ,contendo aquarelas e gravuras, em três volumes, publicado pelacasa Firmin Didot



Retrato de Dom João VI



Desembarque da Imperatr iz

Dona Leopold ina



Aclam ação de D. Pedro



Caboclo

Tropeiros



Tropeiros

Pobres de

São Pau lo



Inter ior de uma Casa de Ciganos



Tribo Guaicuru em Busca de Novas Pastagens





Jovens Negras Indo à Igreja para

Serem Batizadas



Engenho Manual que Faz Caldo

de Cana



Calceteiros



Uma Senhora B rasi leira em seu

Lar









Rugendas (alemão)Viagem pitoresca através do Brasil



Negros no fun do do po rão [O Navio Negreiro ] ,



Mercado de Esc ravos ,



Co lheita de Caféna Ti ju ca



Simplício de Sá e Porto AlegreRetrato de D. Pedro I e Coroação de D. Pedro II

Henrique José da Silva Henry Chamberlain



• Henrique José da Silva• Marc e Zéphirin Ferrez• Louis Léger Vauthier •

Francisco de Sousa Lobo• Augusto Muller • Agostinho José da Mata• Frederico Briggs•

José Correia de Lima• Francisco Nery• Carlos Nascimento• José de Carvalho•

Joaquim Lopes Teive• Miguelzinho Dutra

• Henry Chamberlain• William Burchell• Emeric Vidal•

Augustus Earle• George Heaton• Maria Grahan• Charles Landseer •

Armand Julien Palliere• Louis Moreau• François Moreau• Barandier •

Conde de ClaracAlfredMartinet• Jules le Chevrel



Vitor Meireles A Bacante



Primeira Missa no Brasil





D. Pedro II



Batalha de Guararapes



Moema

Pedro Americo



Davi e Abisag

A



Acarioca



Independência ou Morte











Marabá

Eu vivo sozinha ninguém me procura!"Eu amo a estatura flexível, ligeira,

Qual duma palmeira"



Eu vivo sozinha, ninguém me procura! Acaso feituraNão sou de Tupá!Se algum dentre os homens de mim não se esconde:— "Tu és", me responde,"Tu és Marabá!"

— Meus olhos são garços, são cor das safiras,— Têm luz das estrelas, têm meigo brilhar;— Imitam as nuvens de um céu anilado,— As cores imitam das vagas do mar!

Se algum dos guerreiros não foge a meus passos:"Teus olhos são garços",Responde anojado, "mas és Marabá:"Quero antes uns olhos bem pretos, luzentes,"Uns olhos fulgentes,"Bem pretos, retintos, não cor d'anajá!"

— É alvo meu rosto da alvura dos lírios,— Da cor das areias batidas do mar;— As aves mais brancas, as conchas mais puras— Não têm mais alvura, não têm mais brilhar.

Se ainda me escuta meus agros delírios:— "És alva de lírios",Sorrindo responde, "mas és Marabá:"Quero antes um rosto de jambo corado,"Um rosto crestado"Do sol do deserto, não flor de cajá."

— Meu colo de leve se encurva engraçado,— Como hástea pendente do cáctus em flor;— Mimosa, indolente, resvalo no prado,— Como um soluçado suspiro de amor! —

Qual duma palmeira ,Então me respondem; "tu és Marabá:"Quero antes o colo da ema orgulhosa,Que pisa vaidosa,"Que as flóreas campinas governa, onde está."

— Meus loiros cabelos em ondas se anelam,— O oiro mais puro não tem seu fulgor;— As brisas nos bosques de os ver se enamoram— De os ver tão formosos como um beija-flor!

Mas eles respondem: "Teus longos cabelos,"São loiros, são belos,"Mas são anelados; tu és Marabá:"Quero antes cabelos, bem lisos, corridos,"Cabelos compridos,"Não cor d'oiro fino, nem cor d'anajá,"

————

E as doces palavras que eu tinha cá dentro A quem nas direi?O ramo d'acácia na fronte de um homemJamais cingirei:

Jamais um guerreiro da minha arazóiaMe desprenderá:Eu vivo sozinha, chorando mesquinha,Que sou Marabá!

Marabá de Rodolfo Amoedo



O último Tamoio de Rodolfo Amoedo



O último Tamoio de Rodolfo Amoedo

Estudo de mulher de Rodolfo Amoedo



Estudo de mulher de Rodolfo Amoedo

Iracema de Antônio Parreiras



Iracema de Antônio Parreiras

A flor do mal de Antônio Parreiras



Fim de romance de Antônio Parreiras



A prisão de Tiradentes de Antônio Parreiras



p

Arrufos de Belmiro de Almeida



Arrufos de Belmiro de Almeida



Efeitosdo Sol de

Belmirode

Almeida



Descoberta do Brasi l [Desembarque de Pedro Álvares Cabral em

Porto Seguro em 1500] de Oscar Pereira da Silva

Fundação da Cidade de São Pau lo de Oscar Pereira da Silva



Fundação da Cidade de São Pau lo de Oscar Pereira da Silva



Escrava

Romana Oscar Pereira da Silva

Ceifa de Pedro Weigartner



Ceifa de Pedro Weigartner



Moça comlivro de

AlmeidaJúnior

Leitura de Almeida Júnior



Leitura de Almeida Júnior



Descanso de Modelo de Almeida Júnior



O i t d



O importuno de Almeida Júnior

O ioleiro



O violeirode

AlmeidaJúnior

Caipira Pitando de Almeida Júnior



Recado difícil de Almeida Júnior





Caipira picando fumo de Almeida Júnior



O beijo de Eliseu Visconti





Moça no trigal de Eliseu Visconti

Nu de Eliseu Visconti





Primavera de EliseuVisconti



Gioventú deEliseu Visconti



Uma salva em dia de grande gala na baía do Rio de Janeiro

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7b/Giovanni_Battista_Castagneto_-_Uma_salva_em_dia_de_grande_gala_na_ba%C3%ADa_do_Rio_de_Janeiro.JPG















Praia de São Vicen te de Benedit o Calix to



A ti áti d lé i d B dit C li t



Antigo pátio do colégio de Benedito Calixto

P t d S t d B dit C li t



Porto de Santos de Benedito Calixto

M d C F d C h i C i d B dit C li t



Moagem da Cana na Fazenda Cacheira, em Campin as de Benedito Calixto

O poema de Anchieta de Benedito Calixto



O poema de Anchieta de Benedito Calixto





Moema

Iracema



Moagem da

Cana na

Fazenda

Cacheira, em Camp inas de

Benedito

Calixto

EngenhoManual que

Faz Caldode Cana, deDebret

F d



Fundação

da Cidade

de São

Paulo deOscar Pereira daSilva

Neoclassicismo três gerações



Neoclassicismo – três gerações

1 –

Mais francesa e formalDebret, Taunay, Simplício de Sá, Manuel de Araújo Porto Alegre, Agostinho José da Mata....

2 – mais nacional

Vítor Meireles, Pedro Américo, João Zeferino da Costa...

3 – mais realista e até impressionista Almeida Júnior, Rodolfo Amoedo, Antônio Parreiras,

Belmiro Barbosa de Almeida, Oscar Pereira da Silva,Pedro Weingartner, Décio Rodrigues Vilares, GiovanniBatista Castagneto, Henrique Bernadelli, Eliseu Visconti

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