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Publicação Institucional do Santuário Santa Paulina | Ano 3 | Edição 25 |Junho de 2011 FALE CONOSCO: Esperamos sua cartinha, dê sugestões, opine como você gostaria que fosse “O Missionário”. Se preferir, mande um e-mail para: [email protected] Cada comunhão com o corpo de Cristo é, igualmente, comunhão com os irmãos Missionário com Missionário com Santa Paulina Corpus Christi: festa do Pão e da Fé No sul, o inverno acaba de chegar, mas em algumas regi- ões do país foi o fim da colhei- ta e é tempo de fartura. O verde cede seu lugar ao cinza. As folhas caem e le- vadas pelo vento tornam-se húmus da terra. A natureza se cala e se prepara para gerar nova vida. Nas expressões religiosas e culturais, o povo se diverte com as festas juninas. Corpus Christi, é a festa da Eucaristia que leva os fiéis às ruas, para um louvor público a um Deus que se dá em comida para quem acredita na sua propos- ta de amor, justiça, comunhão e fraternidade. É a fé e a festa, a criativida- de e a expressão da cultura que celebram o Deus da Vida. O Santuário Editorial Equipe de Comunicação do Santuário Corpus Christi é a festa do Corpo e Sangue de Cristo, celebrada solenemente na quinta-feira após o domin- go da Santíssima Trindade. Neste ano, ocorrerá no dia 23 deste mês. A motivação litúrgica para tal festa é o merecido louvor à Eucaristia, que é fonte e ápice de toda a vida cristã, afirma o documento do Vaticano II, Sacrosanctum Concilium (SC). E continua: Por isso, os cristãos, alimentem-se do corpo do Senhor, dêem gra- ças a Deus e aprendam a se oferecer a si mesmo, para que Deus seja tudo em todos. A solenidade de Corpus Christi recorda o grande mistério da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. É uma manifestação públi- ca de fé na presença real de Jesus Cristo, no sacramen- to da Eucaristia, sob as espécies de Pão e Vinho, que simbolizam a vida, o trabalho humano e a subsistência. Aspectos teológicos centrais do Sacramento da Eucaristia - para Santo Tomás de Aquino os aspectos teológicos centrais do Sacramento da Eucaristia são três: Primeiro, a Eucaristia faz o me- morial de Jesus Cristo, que passou no meio de todos, fazendo o bem, curan- do e ensinando (At 10, 38). Segundo, a Eucaristia celebra a unidade funda- mental entre Cristo e sua Igreja e com cada pessoa humana. Terceiro, a Euca- ristia prefigura nossa união definitiva e plena com Cristo, no Reino dos céus. A Igreja, ao celebrar este mistério, revi- ve estas três dimensões. As leituras da Festa de Corpus Christi, lembram-nos a promessa da Eucaristia como pão do céu (Jo 6,51-59); a última ceia e a instituição da Eucaristia, com as palavras: “Tomai, isto é meu corpo... Isto é meu sangue, o sangue da aliança...” (Mc 14, 12-16.22-26); e a multiplicação dos pães para os famintos (Lc 9, 11b-17). A Eucaristia tem uma dimensão social - A mesma co- munhão do corpo e sangue de Cristo que transforma a pessoa e constitui a Igreja, insere esta mesma Igreja na sociedade como fermento na construção de uma sociedade mais justa e fraterna. Cada comunhão com o corpo de Cristo é, igualmente, comunhão com os ir- mãos. O pão repartido significa e cria unidade no amor. Ao dar a comunhão, Santo Agostinho dizia a cada um: “Torna-te aquilo que recebes: O corpo de Cristo. Como o pobre e o humilde têm acesso à Eucaristia sem dife- rença e sem distinção, assim, também ele tem direito de se sentar à mesa dos bens da humanidade, com toda dignidade e júbilo”. Origem da Festa de Corpus Christi - A ideia da Cele- bração de Corpus Christi teve origem em Liege, na Bél- gica com a religiosa Juliana de Mont Cornillon, quando, em 1230, sugeriu ao Pároco Mons. Tiago Pantaleão de Tryes, que se organizasse uma Festa especial em Lou- vor à Eucaristia, para dar-lhe o destaque que merece. A primeira celebração da Festa do Corpo de Cristo acon- tece em 1246. Celebração de Corpus Christi: grande manifestação de fé da devoção popular. Nesta data tão significativa, toda a Igreja se movimenta com as Celebrações Euca- rísticas e procissões. Esta festividade se constitui numa tradição, em muitas cidades portuguesas e brasileiras. É costume ornamentar as ruas por onde passa a pro- cissão, com tapetes de coloridos vivos e desenhos de inspiração religiosa. As decorações são uma verdadeira expressão de beleza e criatividade, de acordo com a cultura e a arte do nosso povo. As procis- sões são manifestações de fé e demons- tração do grande amor à Eucaristia. Santa Paulina foi grande devota de Jesus Eucarístico. Passava horas dian- te do sacrário, em oração e adoração, na intimidade com Jesus, a ponto de expressar-se deste modo às suas filhas espirituais, as Irmãzinhas: Se eu não me prostrar diante do sacrário, onde vou encontrar forças para carregar o peso da minha cruz? O Santuário Santa Paulina é lugar de comunhão, onde, diariamente, celebramos o Mistério Pascal de Cristo. Os peregrinos e visitantes que aqui chegam pro- curam encontrar-se com o Jesus Eucarístico, através das celebrações e momentos de adoração. São fortes expe- riências de encontro, partilha, oferecimento e ação de graças. O pão partido na mesa do altar será alimento para todos aqueles que buscam a Cristo e, fortalecidos, com Ele partem para o cotidiano da vida e da missão. Aqui, no Santuário também celebramos, com os peregrinos e devotos, a Festa de Corpus Christi, ex- pressando nosso louvor e gratidão pela presença real de Cristo na Eucaristia, com missas e procissões, até a Capela Nossa Senhora de Lourdes. A exemplo de Santa Paulina, façamos da Eucaristia o centro da nossa vida, buscando nela, força, motivação e sustento para a nossa caminhada na fé. Se eu não me prostrar diante do sacrário, onde vou encontrar forças para carregar o peso da minha cruz?

Missionario Santa Paulina

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Informativo Santa Paulina

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Page 1: Missionario Santa Paulina

Publicação Institucional do Santuário Santa Paulina | Ano 3 | Edição 25 |Junho de 2011

FALE CONOSCO: Esperamos sua cartinha, dê sugestões, opine como você gostaria que fosse “O Missionário”. Se preferir, mande um e-mail para: [email protected]

Cada comunhão com o corpo de Cristo é, igualmente, comunhão com os irmãos

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Corpus Christi: festa do Pão e da Fé

No sul, o inverno acaba de chegar, mas em algumas regi-ões do país foi o �m da colhei-ta e é tempo de fartura.

O verde cede seu lugar ao cinza. As folhas caem e le-vadas pelo vento tornam-se húmus da terra. A natureza se cala e se prepara para gerar nova vida.

Nas expressões religiosas e culturais, o povo se diverte com as festas juninas. Corpus Christi, é a festa da Eucaristia que leva os �éis às ruas, para um louvor público a um Deus que se dá em comida para quem acredita na sua propos-ta de amor, justiça, comunhão e fraternidade.

É a fé e a festa, a criativida-de e a expressão da cultura que celebram o Deus da Vida.

O SantuárioEditorial

Equipe de Comunicação do Santuário

Corpus Christi é a festa do Corpo e Sangue de Cristo, celebrada solenemente na quinta-feira após o domin-go da Santíssima Trindade. Neste ano, ocorrerá no dia 23 deste mês. A motivação litúrgica para tal festa é o merecido louvor à Eucaristia, que é fonte e ápice de toda a vida cristã, a�rma o documento do Vaticano II, Sacrosanctum Concilium (SC). E continua: Por isso, os cristãos, alimentem-se do corpo do Senhor, dêem gra-ças a Deus e aprendam a se oferecer a si mesmo, para que Deus seja tudo em todos. A solenidade de Corpus Christi recorda o grande mistério da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. É uma manifestação públi-ca de fé na presença real de Jesus Cristo, no sacramen-to da Eucaristia, sob as espécies de Pão e Vinho, que simbolizam a vida, o trabalho humano e a subsistência.

Aspectos teológicos centrais do Sacramento da Eucaristia - para Santo Tomás de Aquino os aspectos teológicos centrais do Sacramento da Eucaristia são três: Primeiro, a Eucaristia faz o me-morial de Jesus Cristo, que passou no meio de todos, fazendo o bem, curan-do e ensinando (At 10, 38). Segundo, a Eucaristia celebra a unidade funda-mental entre Cristo e sua Igreja e com cada pessoa humana. Terceiro, a Euca-ristia pre�gura nossa união de�nitiva e plena com Cristo, no Reino dos céus. A Igreja, ao celebrar este mistério, revi-ve estas três dimensões. As leituras da Festa de Corpus Christi, lembram-nos a promessa da Eucaristia como pão do céu (Jo 6,51-59); a última ceia e a instituição da Eucaristia, com as palavras: “Tomai, isto é meu corpo... Isto é meu sangue, o sangue da aliança...” (Mc 14, 12-16.22-26); e a multiplicação dos pães para os famintos (Lc 9, 11b-17).

A Eucaristia tem uma dimensão social - A mesma co-munhão do corpo e sangue de Cristo que transforma a pessoa e constitui a Igreja, insere esta mesma Igreja na sociedade como fermento na construção de uma sociedade mais justa e fraterna. Cada comunhão com o corpo de Cristo é, igualmente, comunhão com os ir-mãos. O pão repartido signi�ca e cria unidade no amor. Ao dar a comunhão, Santo Agostinho dizia a cada um: “Torna-te aquilo que recebes: O corpo de Cristo. Como o pobre e o humilde têm acesso à Eucaristia sem dife-rença e sem distinção, assim, também ele tem direito

de se sentar à mesa dos bens da humanidade, com toda dignidade e júbilo”.

Origem da Festa de Corpus Christi - A ideia da Cele-bração de Corpus Christi teve origem em Liege, na Bél-gica com a religiosa Juliana de Mont Cornillon, quando, em 1230, sugeriu ao Pároco Mons. Tiago Pantaleão de Tryes, que se organizasse uma Festa especial em Lou-vor à Eucaristia, para dar-lhe o destaque que merece. A primeira celebração da Festa do Corpo de Cristo acon-tece em 1246.

Celebração de Corpus Christi: grande manifestação de fé da devoção popular. Nesta data tão signi�cativa, toda a Igreja se movimenta com as Celebrações Euca-rísticas e procissões. Esta festividade se constitui numa tradição, em muitas cidades portuguesas e brasileiras. É costume ornamentar as ruas por onde passa a pro-cissão, com tapetes de coloridos vivos e desenhos de inspiração religiosa. As decorações são uma verdadeira expressão de beleza e criatividade, de acordo com a

cultura e a arte do nosso povo. As procis-sões são manifestações de fé e demons-tração do grande amor à Eucaristia.

Santa Paulina foi grande devota de Jesus Eucarístico. Passava horas dian-te do sacrário, em oração e adoração, na intimidade com Jesus, a ponto de expressar-se deste modo às suas �lhas espirituais, as Irmãzinhas: Se eu não me prostrar diante do sacrário, onde vou encontrar forças para carregar o peso da minha cruz?

O Santuário Santa Paulina é lugar de comunhão, onde, diariamente, celebramos o Mistério Pascal de Cristo. Os peregrinos e visitantes que aqui chegam pro-curam encontrar-se com o Jesus Eucarístico, através das celebrações e momentos de adoração. São fortes expe-riências de encontro, partilha, oferecimento e ação de graças. O pão partido na mesa do altar será alimento para todos aqueles que buscam a Cristo e, fortalecidos, com Ele partem para o cotidiano da vida e da missão.

Aqui, no Santuário também celebramos, com os peregrinos e devotos, a Festa de Corpus Christi, ex-pressando nosso louvor e gratidão pela presença real de Cristo na Eucaristia, com missas e procissões, até a Capela Nossa Senhora de Lourdes.

A exemplo de Santa Paulina, façamos da Eucaristia o centro da nossa vida, buscando nela, força, motivação e sustento para a nossa caminhada na fé.

Se eu não me prostrar diante do sacrário, onde vou encontrar forças para carregar o peso da minha cruz?

Page 2: Missionario Santa Paulina

Missionário com Santa PaulinaMaio | 20112

Missa da Saúde no Santuário Todo dia 09 de cada MÊS Com bênção e imposição de mãos

Festa Junina – religião ou folclore?

Coisas maravilhosas acontecem aqui

Ir.Custodia Cardoso

Quem já não participou de uma Festa Junina? Quem já não vibrou com as comidas, as fantasias e até participou da tão famosa dança da “Quadrilha”? Quem também não tem conhecimento da fogueira de São João, da “liturgia” do erguer o mastro, com os pães de Santo Antônio, as bandeirinhas de São João e os pedidos a São Pedro?

As Festas Juninas estão na maioria dos nossos livros do folclore brasi-leiro. A palavra folclore vem do inglês e signi�ca: Folk-Lore = conhecimen-to, conjunto de tradições e costumes do povo. Estes eventos acontecem, como o próprio nome indica, no mês de junho, onde são celebrados:l 13 de junho: Santo Antônio de Pádua, o grande pregador e evangeli-

zador, nascido em Lisboa, Portugal. Devoto do menino Jesus e amigo dos pobres (pão dos pobres).l 24 de junho: São João Batista - dia de nascimento do santo -, o pre-

cursor de Jesus, que o batizou no rio Jordão.l 29 de junho: São Pedro e São Paulo, apóstolos missionários de Jesus

Cristo, os quais deram sua vida pela causa do evangelho.Estas são Festas Litúrgicas, celebradas pela Igreja Católica e trazidas de

Portugal para o Brasil. Os aspectos folclórico, rural e caipira foram se for-mando por ocasião das visitas que os padres jesuítas faziam às comunida-des. Na ocasião, celebravam missas, casamentos e batizados; momentos de convivência e lazer, com enfeites, danças, comidas, conversas, brinca-deiras, em torno da fogueira, noite adentro, e a famosa dança da “Quadri-lha”, de origem francesa, resquício da dança das cortes européias. Tratava--se de uma dança lenta, com a formação de pares, que o povo brasileiro transformou em marchinha, mais alegre, rápida e comunicativa.

Por que a fogueira na noite de São João? Segundo a tradição, a fogueira é uma forma de comemorar o anúncio

do nascimento de São João Batista. Diz a Bíblia, que Santa Isabel, mãe de São João, era já bem idosa e Maria, a mãe de Jesus, costumava visitá-la. Isabel morava nas montanhas da Judéia, vilarejo próximo de Jerusalém e Maria, em Nazaré da Galiléia. Como não havia outra maneira de comuni-car as notícias, foi acesa uma grande fogueira no alto de uma montanha da Judéia, para propagar a Boa Nova do nascimento do menino que viria

Juventude, de Mato Grosso, São Paulo, Minas Gerais, Rondônia e também da Argentina, participou de uma Semana Santa Missio-nária, no Santuário Santa Paulina. A presença dos 20 jovens é fruto de um projeto intitulado "Juventudes: clamor, ousadia e esperança" - assumido pela Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Concei-ção. O trabalho que teve duração de uma semana contou com a participação de várias Irmãzinhas. Foram visitas, celebrações e mui-ta criatividade que, em muito, contribuiu para um maior dinamis-mo na missão do Santuário.

A federação Catari-nense dos Aposentados do Estado de Santa Cata-rina reuniu mais de cinco mil pessoas no Santuário Santa Paulina, na cele-bração Eucarística do dia 10 de abril. O encontro teve como �nalidade ce-lebrar a vida e agradecer a Deus, além da intercessão de Santa Paulina pelas conquistas dos apo-sentados, pensionistas e idosos de todo Brasil (ela que cuidou e conti-nua cuidando dos idosos). Foi um momento de renovação da fé e da esperança e rea�rmação do compromisso com os aposentados na luta pelos seus direitos. No �nal, "Santa Paulina" dirigiu aos participantes sua mensagem, incentivando todos a continuarem participando ati-vamente na luta por melhores condições de vida e por uma sociedade mais justa, solidaria e fraterna. O gesto de despedida foi a formação de uma corrente que abraçou todo o Santuário.

a ser o aquele que preparou os caminhos do Senhor.

A presença do MastroO levantamento do mastro enfeitado, tendo na ponta a �gura de

Santo Antônio ou de São João ou de São Pedro, é um destaque ao padroeiro da festa. É momento religioso solene da abertura de nos-sas Festas Juninas rurais, com rezas, cantos e orações.

Todas estas tradições são sadias e importantes. Porém, não pode-mos deixar de passar para as gerações futuras o seu sentido litúrgico e bíblico, além da sua motivação essencial que é o exemplo de segui-mento a Jesus Cristo, por estes três grandes santos juninos.

Boas Festas Juninas, com muita alegria, dança fraternidade e fé.

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Missionário com Santa Paulina Maio | 2011 3

Graças alcançadas

Por que sou missionário

“Os médicos pensavam que eu tinha um mioma. Duas horas antes de retirar o útero, �camos sabendo que eu estava grávida da Maria Gabriela. Isso, para mim, foi como nascer de novo. No caso de João Guilherme, eu estava grávida de quatro meses e o médico me falou que eu não podia mais tomar uma vacina, que esta deveria ter sido aplicada antes, por causa do aborto que já me havia acontecido. Então, quando o João nasceu, ele teve que �car por dez dias na UTI. Nesses dias, recebeu duas transfusões de sangue e �cou por um tempo entubado. Uma médica falou que ele tinha 48 horas de vida. A gente recorreu à intercessão de Santa Paulina e disse para Deus: ‘Ele é seu... Se você quiser deixar com a gente, a gente está de braços abertos para acolhê-lo. Porém, se o Senhor quiser levá-lo de volta, ele é todo seu’. Seis dias depois, ele começou a ma-mar no peito e, após dez dias, já estava em casa.

Eliane de Fátima Figueiredo Silva – Curitiba

Já faz um ano que eu e minha esposa fa-zemos parte desta Obra de Evangelização. Tornamos-nos missionários por um grande motivo, cooperar com os outros. A impor-tância de sermos Missionários é a fé que nos motiva e a esperança em Santa Paulina.

Marino e Wanda Tobias Silveira – Curitiba – PR

Já faz três anos que contribuo com este projeto. Tornei-me mis-sionário porque eu e minha família fomos visitar o Santuário e eu �quei impressionado com as obras e trabalhos que são feitos ai. A

importância para mim é a evangelização, levar o evangelho, a pa-lavra de Deus a todas as pessoas. Tenho muita fé em Santa Paulina.

Ivo José Werlang – Maravilha - SC

Faz dois anos que participo desta missão, porque eu tenho mui-ta fé em Santa Paulina, já pedi graças e fui atendida. Todo ano vou visitar o Santuário. Participar deste Projeto tem uma grande im-portância para mim. Eu tinha que fazer uma cirurgia e �z um pe-dido a Santa Paulina e a Nossa Senhora Aparecida. Graças a Deus, fui atendida e tive a oportunidade de me tornar uma missionária.

Ivani Alves de Meira – Jaraguá do Sul - SC

Publicação Institucional do Santuário Santa Paulina - Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição-CIIC Conselho de Redação: Irmãs Anna Tomelin, Roseli Amorim, Cintia Elizabethe Gimenez, Maria Adelina da Cunha, Teresa Nascimento, Maria Vera Lúcia de Oliveira | Fotogra�a: Serviço de Com. e Marketing do Santuário Santa Paulina e Arquivo da CIIC | Jornalista Resp. Irmã Egnalda Rocha Pereira, CIIC - MTB3585Diagramação e Projeto Grá�co: Filipe Candido e Patrícia Pratts Impressão: HBL | Tiragem: 6 mil | Produção: Dominus Agência de Comunicação Integrada

Igreja celebra Dia Mundial das Comunicações SociaisEm comunhão com a Igreja do mundo inteiro, a Igreja do Brasil vai

celebrar neste dia 05 de junho, festa da ascensão do Senhor, o 45º Mundial das Comunicações Sociais. O tema deste ano é “Verdade, anúncio e autenticidade de vida, na era digital”.

O conteúdo do livreto contém a Mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial da Comunicação; uma re�exão do presidente da Comissão Episcopal para a Educação, Cultura e Comunicação Social da Conferência dos Bispos do Brasil. “Que possamos criar na Igreja do Brasil, uma cultura da comunicação, e assim, articularmos melhor as pastorais. A comunicação deve se estabelecer como a alma de todo o anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo”, argumentou Irmã Elide Fogo-lari, assessora da CNBB.

O papa Paulo VI já dizia que sem compreensão da importância

da comunicação, �ca difícil levar a mensagem do Evangelho a todas as pessoas, “e vamos nos sentir culpados se a Igreja não usar dos meios de comunicação para a evangelização”, conclui.

Da esquerda para direita: Eliane de Fátima; Maria Gabriela; Silvio de Almeida e João Guilherme

Page 4: Missionario Santa Paulina

Santuário Santa PaulinaAvenida Madre Paulina, 3850Bairro Vígolo - Caixa Postal: 12Cep 88270-000Nova Trento - SC

Santuário Santa PaulinaMissionários com Santa PaulinaTelefone: (48) 3267-3030 E-mail: santuá[email protected]

Fechamento Autorizado.Pode ser aberto pelo ECT.

Assista pela TV Século 21 • Sábado 19h30: “Meu desejo é a vida do meu povo”. Dia 1909h - Programa Missionários com Santa Paulina 10h - Missa ao vivo transmitida para todo o Brasil diretamente do Santuário Santa Paulina

Cascata próxima ao oratório de Nossa Senhora Aparecida