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e os mitos da lubrificação|esterilização de instrumentos rotatórios DESCUBRA A VERDADE SOBRE ESSE TEMA

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e os mitos da lubrificação|esterilização de instrumentos rotatórios

DESCUBRA A

VERDADESOBRE ESSE TEMA

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APRESENTAÇÃO

Conheça o Agente K, o revelador de mitos dos processos de lubrificação e esterilização dos instrumentos rotatórios.

Ele desvendará nas próximas páginas, mitos e também apresentará as verdades sobre este assunto.

Boa leitura e grandes descobertas!

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MITO Limpeza, desinfecção e esterilização têm a mesmafinalidade.

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Limpeza é o processo que garante a eficáciada desinfecção e esterilização. A limpeza remove fisicamente a sujidade e matérias orgânicas das peças de mão.Desinfecção é o processo que reduz o número de microorganismos patogênicos, mas pode não eliminar todos eles.Esterilização é o processo deextinção completa de todos osmicroorganismos, inclusive esporos,através de processo de autoclavagem.

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MITOA desinfecção com álcool etílico a 70% é suficiente para livrar os instrumentosrotatórios de focos de contaminaçãoe microorganismos.

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O álcool etílico a 70% limpa, mas não elimina microorganismospotencialmente infecciosos em suasuperfície. Somente após o processode esterilização, as peças de mão estarão completamente livres dorisco de contaminação por doençascomo Hepatite tipo A, B e C,Herpes ou até mesmo o vírustransmissor da AIDS.

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MITO Esterilizar os instrumentos rotatóriosuma vez ao dia é o suficiente.

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Esterilizar instrumentosrotatórios uma vez ao dia é um risco para opaciente, para o dentista e sua equipe. O recomendado é lubrificar e esterilizar o instrumento a cada troca de paciente.

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MITOAutoclavar danifica os instrumentos.

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Há um desgaste natural das partes internas dos instrumentos rotatóriosdevido aos sucessivos ciclos de esterilização. Porém, se houver a manutenção preventiva através delimpeza externa e lubrificaçãoadequada dos instrumentos, a vidaútil será maior.

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MITO Só é preciso lubrificara parte da conexão do instrumento com a mangueira.

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É necessária a lubrificação tanto daparte da conexão do instrumento como na cabeça, na pinça de fixação dabroca. A cabeça deverá ser lubrificada uma vez ao dia. Somente lubrificando por completoseu instrumento você terá a eliminação dos resíduos não-acessíveis na assepsia manual e a garantia de uma manutenção eficaz.

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MITOUm rápido jato de spray basta para alubrificação dos instrumentos.

O jato de spray deve durar de2 a 3 segundos, para que haja umalubrificação eficiente no corpo e nacabeça do instrumento.

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MITOÉ necessário lubrificar os instrumentos rotatórios KaVo após a Autoclavagem.

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O correto é lubrificar os instrumentos antes de autoclavá-los, para que haja uma maior proteção dos mecanismos internos da peçadurante o processo de esterilização.A lubrificação após a esterilizaçãopode ocasionar nova contaminaçãoantes mesmo de o produto serutilizado para o procedimento clínico.

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MITO Todos os lubrificantes são iguais.

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Só o KaVo UNIspray possui ação detergentee bactericida, além do óleo que garante a vida útil dos componentes mecânicos internos das peças de mão.

A garantia dosinstrumentos KaVoestá vinculada à correta lubrificaçãocom UNIspray.

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MITOO processo deesterilizar instrumentos em autoclaveou estufa é o mesmo.

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Os instrumentos rotatórios, mesmo que tenham sido previamentelubrificados, não podem seresterilizados na estufa, já que ocalor seco chega a 180º, podendoressecar e danificar os componentesinternos e reduzir a sua vida útil. Na autoclave, desde que os instrumentos sejam lubrificados antes da esterilização, isto não acontece, pois o calor úmido chegaa 135º, que é o ideal para esterilização das peças de mão.

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MITO

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A lubrificação pode ser feita submergindoo instrumento rotatório em um copo com óleo.

Este processo não lubrifica. O que pode ocorrer é a oxidação doinstrumento, além da contaminação da peça.

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O risco de contágio está presente mesmo na saliva do paciente.Independente do procedimento realizado,para que não haja a transmissão de agentes infecciosos entre suaequipe e pacientes, é preciso esterilizar os instrumentos a cadaatendimento.

MITOA esterilização dosinstrumentos somente deve ser realizadaapós procedimentos que envolvamsecreções sanguíneas.

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A constatação da falta de higiene ou cuidados com o paciente, como a comprovada transmissão de doenças ou danos à saúde, pode acarretar ao dentista responsabilidade penal por erro deexercício profissional.*

Fique Ligado!

*Penalidade preceituada pelo Código Civil Brasileiro, nos artigos 927, de 931 a 935, e

de 942 a 951, pelo Código de Defesa doConsumidor no artigo 14, e pelo Código

de Ética Odontológica.

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Dicas para lubrificação econservação dos seus instrumentos.

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Limpar o instrumento externamente comálcool etílico.

Lubrificar o instrumento com UNIspray, acionando-o por 1 a 2 segundos. Lembre-se que o UNIspray deve estar na posição vertical e o instrumento na posição horizontal. Lubrificar sempre o instrumento conforme orientado no frasco.

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Bico aplicador para encaixe Borden (com ponteira). Encaixar sempre no furo maior.

Bico aplicador paraencaixe INTRA (sem ponteira).

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Uma vez ao dia, lubrificar a pinçacom UNIspray, acionando-o de 1 a 2segundos. Utilize sempre o bico aplicadorpara encaixe Borden.

Bico aplicador paraencaixe MULTIflex(sem ponteira).

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Após todos esses cuidados, os instrumentos estão prontos paraesterilização na autoclave.

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Após a esterilização, retirar imediatamente o instrumento daautoclave e armazená-lo em localapropriado.

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Antes de colocar o instrumento em uso,acoplá-lo na mangueira e acioná-lodurante alguns segundos, eliminandoo possível excesso de óleo.

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IMPORTANTE• Não submergir o instrumento em banho de desinfecção.• O UNIspray vem acompanhado de 1 bico aplicador para 2 encaixes - Sistema Borden e INTRA.• O bico aplicador para sistema MULTIflex acompanha a turbina 603B em sua embalagem.• Lubrificar os instrumentos, impreterivelmente, antes de cada ciclo de esterilização e a cada turno de trabalho (no mínimo duas vezes ao dia). Antes de realizar a lubrificação, identifique o tipo de encaixe correto.

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REFERÊNCIAS

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos. Brasília: Editora Anvisa, 2006. 152 p.

JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Princípios de biossegurança em odontologia. Disponível em < h t t p : / / p e r i o d i c o s . u n i t a u . b r / o j s -2.2/index.php/biociencias/article/viewFile/60/38>. Acesso em 3 de Novembro de 2008.

PEREIRA, R.S. Descontaminação de Canetas Odontológicas de Alta Rotação. 2006.100 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical na área de Concentração de Microbiologia)- Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Góias. Goiânia 2006.

PRADO, Maria Emiliana Magalhães; SANTOS, Silvana Soléo Ferreira dos. Avaliação das condições de esterilização de Materiais odontológicos em consultórios na Cidade de Taubaté. Disponível em <http://periodicos.unitau.unitau.br/ojs-2.2/index.php/biociencias/article/view/51/29. Acesso em 3 de Novembro de 2008.

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