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Exposição e Vendas: Av. Conde Vizela, Telf. 252820320 Fax 252820327 AVES Rua Ferreira de Lemos, Telf. 252855182/252850605 SANTO TIRSO Assistência Técnica: R. Ponte Velha, Telf. 252851985 SANTO TIRSO SOLUÇÕES PROFISSIONAIS DE AR CONDICIONADO - TÉLE FERREIRAS - TÉLE FERREIRAS - DIVISÃO MÓVEIS DE COZINHA Estudos e Projectos - Orçamentos - Montagens Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas. Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas. Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas. Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas. Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas. Agente e instadador oficial A Arte e o Gosto A Arte e o Gosto A Arte e o Gosto A Arte e o Gosto A Arte e o Gosto À medida .... entre MARGENS O JORNAL DE VILA DAS AVES 15 DE MAIO DE 2002 N.º254 Rua das Paredes Alagadas, Lº 1 R/C Dtº - Lj 304 4815-288 Moreira de Cónegos Telf. 253 584444 - Fax: 253 584444 cozinhas, mobiliário de banho, materiais de construção Autorizado a circular em invólucro de plástico fechado Autº 23 de 2023/97 RCN AVENÇA PORTE PAGO PORTUGAL TAXA PAGA DEVESAS 4400 V.N.Gaia DIRECTOR: LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES AP AP AP AP APART ART ART ART ARTADO ADO ADO ADO ADO 19-4796-908 VILA DAS AVES. TELF TELF TELF TELF TELF. E F . E F . E F . E F . E FAX.: AX.: AX.: AX.: AX.: 252 872 953 EMAIL: EMAIL: EMAIL: EMAIL: EMAIL: [email protected] PROPRIEDADE: PROPRIEDADE: PROPRIEDADE: PROPRIEDADE: PROPRIEDADE: COOPERATIVA CULTURAL DE ENTRE-OS-AVES 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 EUROS EUROS EUROS EUROS EUROS Lugar da Tojela Telef: 252872360 4795-018 Vila das Aves OCULISTA J . O . R . G . E OutraVisãodoMundo Clube Desportivo de S. Salvador do Campo COM APENAS QUATRO ANOS DE EXISTÊNCIA, O CLUBE DESPORTIVO DE S. SALVADOR DO CAMPO CONTA JÁ COM UM GRANDE NÚMERO DE VITÓRIAS MAS TAMBÉM COM ALGUNS "NOTÁVEIS INIMIGOS". A visita do Senhor presidente Agostinho Martins, presidente do clube desde a sua fundação deixou o cargo no passado dia 12 deste mês. Ao entreMAR AR AR AR ARGENS GENS GENS GENS GENS fez o balanço dos quatro anos que esteve à frente do Desportivo de S. Salavador do Campo e, sem rodeios, não poupou fortes críticas a determinados responsáveis políticos, locais e camarários. (pág.9) Dia da Europa assinalado na EB 2/3 de Vila das Aves À semelhança do que acon- teceu o ano passado, o Dia da Europa foi igualmente celebrado este ano na Escola EB 2/3 de Vila das Aves, através de um vasto conjunto de acções destinadas principalmente aos alunos. VILA DAS AVES PÁGINA 4 Ricardo Rodrigues e Tiago Lima no Campeonato Europeu de Karate de Moscovo Apontamentos sobre a história do ensino O regresso nesta edição dos apontamentos sobre o ensino em S. Miguel das Aves, num trabalho de José Machado. Desta vez, destaca-se as carências sentidas ao nível da educação nos já longínquos anos trinta. APONTAMENTOS PÁGINA 11 Paróquia de Vila das Aves já tem sítio na Internet Na celebração do Dia Mundial das Comunicações Sociais, a paróquia de Vila das Aves apresentou a sua página de Internet. E para além disso, e como já vem sendo hábito, também o programa das próximas Jornadas Culturais. CULTURA PÁGINA 16

MMARARARGENSGENSGENS OCULISTAjornalentremargens.com/wp-content/uploads/2019/06/254.pdf · OCULISTA J.O.R.G.E Outra Visão do Mundo Clube Desportivo de S. Salvador do Campo COM APENAS

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Exposição e Vendas: Av. Conde Vizela, Telf. 252820320 Fax 252820327 AVES Rua Ferreira de Lemos, Telf. 252855182/252850605 SANTO TIRSO Assistência Técnica: R. Ponte Velha, Telf. 252851985 SANTO TIRSO

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entreMARGENSO JORNAL DE VILA DAS AVES 15 DE MAIO DE 2002 N.º254

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Lugar da Tojela Telef: 2528723604795-018 Vila das Aves

OCULISTA

J.O.R.G.E

Outra Visão do Mundo

Clube Desportivo de S.Salvador do Campo

COM APENAS QUATRO ANOS DE EXISTÊNCIA, O CLUBE DESPORTIVO DE S. SALVADOR DO CAMPO CONTA JÁ COM

UM GRANDE NÚMERO DE VITÓRIAS MAS TAMBÉM COM ALGUNS "NOTÁVEIS INIMIGOS".

A visita do Senhorpresidente

Agostinho Martins, presidente do clube desde a sua fundação deixouo cargo no passado dia 12 deste mês. Ao entreMMMMMARARARARARGENSGENSGENSGENSGENS fez o balançodos quatro anos que esteve à frente do Desportivo de S. Salavador doCampo e, sem rodeios, não poupou fortes críticas a determinadosresponsáveis políticos, locais e camarários. (pág.9)

Dia da Europaassinalado na EB

2/3 de Vila das AvesÀ semelhança do que acon-teceu o ano passado, o Dia daEuropa foi igualmente celebradoeste ano na Escola EB 2/3 deVila das Aves, através de um vastoconjunto de acções destinadasprincipalmente aos alunos.

VILA DAS AVES PÁGINA 4

Ricardo Rodrigues e Tiago Lima noCampeonato Europeu de Karate de Moscovo

Apontamentossobre a história do

ensinoO regresso nesta edição dosapontamentos sobre o ensino emS. Miguel das Aves, num trabalhode José Machado. Desta vez,destaca-se as carências sentidas aonível da educação nos jálongínquos anos trinta.

APONTAMENTOS PÁGINA 11

Paróquia de Viladas Aves já temsítio na Internet

Na celebração do Dia Mundial dasComunicações Sociais, a paróquiade Vila das Aves apresentou a suapágina de Internet. E para alémdisso, e como já vem sendo hábito,também o programa das próximasJornadas Culturais.

CULTURA PÁGINA 16

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EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL

entreMARGENSPÁGINA 2

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Semináriosobre osnovos

desafios quese levantamao Comércio

Organizado pela Associação Co-mercial e Industrial do Concelho deSanto Tirso (ACIST), realiza-se nopróximo dia 17 de Maio o semi-nário subordinado ao tema “Novomilénio - Novos desafios”. A inicia-tiva terá lugar no Salão Nobre daCâmara Municipal, com inícioagendado para as 21 horas.

A sessão de abertura está a cargodo presidente da Direcção da ACIST,Rui Matos, e do presidente daCâmara de Santo Tirso, CastroFernandes. Entre outros assuntos,estarão em debate a “análise dasituação do projecto de UrbanismoComercial de Santo Tirso,” e “oComércio Electrónico, novas formasde venda”. No encerramento desteseminário, far-se-á a assinatura doprotocolo de adesão ao cartãocentro Lojas. Para mais informaçõese/ou inscrições contactar o 252808 281. |||||

Embora a fotografia não registe, o entreMARGENS pode garantir que o postede iluminação que se vê na foto ainda desempenha a sua função. Foi de res-to, por termos testemunhado esse facto que nos apercebemos que “tal coisa”,mesmo por detrás de tanto arvoredo e com tão estranha configuração, afinalde contas, não passa de um “simples” poste. Encontra-se na Rua da Pinguela,bem próximo da ponte e, embora iluminando a via, não deixa de constituirum perigo quer para aos automobilistas quer para os transeuntes. |||||

“Ai!, que eu caio!”

Desliga! Não desligues!||||| EDITORIAL: LUISLUISLUISLUISLUIS AMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICO FERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDES

Recentemente e de forma absolutamente simbólica, cidadãos que re-conhecem o peso excessivo que a televisão tem nos nossos hábitos,aconselhavam-nos a fazer um dia de jejum televisivo para dar preferêncianesse dia a uma outra qualquer forma de lazer alternativo. Não haverámaneira de quantificar quantos lares acolheram esse apelo mas tambémnão consta que tivesse havido qualquer quebra notória nas audiometriaspelo que a ressonância desse apelo foi uma gota, uma bolha insignificantena crista de uma onda que, por outras razões, anda alterosa e queameaça submergir o país, ou pelo menos o país diletante, aquele quede ver um “titanique” à deriva ainda sonha fazer dele um “salva-vidas”da nossa ameaçada soberania cultural. A “nossa” televisão, a televisãopública, que, noutras épocas, deu visibilidade a todas as manifestações

A “nossa” televisão, a televisãopública, que, noutras épocas,deu visibilidade a todas asmanifestações e trouxe a rua etodos os descontentamentos aopequeno écran, está ela própriana rua da amargura, comtodas as carpideiras oficiais amaldizer as sibilinas decisões deum Governo que foimandatado para dizer ”basta !”ao desconcerto desta “coisa”pública.

e trouxe a rua e todos os des-contentamentos ao pequenoécran, está ela própria na ruada amargura, com todas ascarpideiras oficiais a maldizeras sibilinas decisões de umGoverno que foi mandatadopara dizer ”basta !” ao descon-certo desta “coisa” pública. Malconhecemos os pormenoresdesta reconversão mas bastouuma declaração de intençãode a reduzir a um só canal pa-ra que, de repente, mil ofician-tes de um cortejo que toda agente sabe que é fúnebre sepusessem a gritar em coro -“Não desligues! Não desli-gues!” e a gabar os préstimose os “empréstimos” do morto-vivo, em adiantado estado dedesperdício e decomposição .

Ao nível da discussão bem que podemos argumentar quanto àconveniência e imprescindibilidade de um serviço público efectivo e atécompreendemos os técnicos quando nos dizem que é “impossível metero Rossio na Betesga” que é como quem diz contemplar num só canalprogramações generalistas viradas para o grande público e para odivertimento de massas e programações diversas e plurais dirigidas apúblicos minoritários. O que não podemos é servir-nos “iguarias” incom-portáveis ou patentear um panorama televisivo idêntico ao de outrospaíses europeus com mais posses. Por isso saibamos racionalizar osrecursos, prescindir do que é supérfluo e, com menos meios porventura,fazer mais pedagogia, mais regulação e, sem hipocrisias, exigir que atelevisão, pública ou privada, não seja uma selva, não subverta impu-nemente os valores e não dê o espectáculo do quanto pior melhor, deque o piroso é que está a dar e que tudo tem que ser reduzido àquelecaldo de cultura tipo “knorr” em que todos os ingredientes se indistin-guem, em que tudo o que contrasta se anula numa papa balofa e uniforme.

Se, da discussão e polémica em volta destes assuntos, der para repora Empresa Pública de Televisão num patamar de serviço público razoávelpoupando-me a quota parte de esbulho de que sou vítima já não terásido em vão. Mas se, além disso, der para introduzir na lógica domercado e do lucro que domina o panorama televisivo alguma raciona-lidade ética e caução democrática, pois então, melhor ainda, o País deuum qualitativo salto em frente. E é nesse sentido que estou de acordoem que “o Governo precisa mesmo de dar um sinal de força e dedeterminação ao País” já que “ao discutir a RTP, Portugal está no fundo adiscutir-se a si próprio”. (Carlos Magno, Diário de Notícias de 12.05.02). |||||

S. Exª Revª o bispo auxiliar de Braga, Dom Antonino Dias procedeu nopassado sábado dia 11 de Maio à crismação de 48 pessoas do sexo femininoe de 38 de sexo masculino, na sua grande maioria jovens que concluíram asua preparação catequética em ordem a esta etapa da vida cristã. Recebidono adro da Igreja , pelos crismandos que, com gestos expressivos e ao somdo cântico “Cristo está a passar por aqui” lhe fizeram uma autêntica guardade honra, o sr. Bispo presidiu à Eucaristia do Domingo da Ascensão doSenhor e na altura própria procedeu ao ritual do Sacramento num ambientede grande acolhimento, entremeado de cânticos ao Espírito Santo bastanteparticipados e de silêncio e oração. Numa longa mas bem acolhida homilia,o sr. Bispo exortou os jovens a serem fiéis à dádiva do Baptismo e a persistiremunidos neste espírito de grupo que experimentaram ao longo da catequeseadolescente e que constitui uma defesa contra os múltiplos perigos que osespreitam. Num agradecimento final Dom Antonino Dias falou com emoçãodo que o liga a S. Miguel de Vila das Aves, a estima pessoal pelos sacerdotesdesta terra Fernando e António Marques de Oliveira com quem trabalhouno Alto Minho, afirmando que sempre que tem ocasião de por aqui passarnão deixa de visitar o cemitério para fazer uma oração pelo eterno descansodo falecido monsenhor. A Eucaristia embora demorada teve simplicidade, si-nais de criatividade e de grande participação juvenil. ||||| LUISLUISLUISLUISLUIS AMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICO FERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDES

Boas-vindasespinhosas

A placa de “boas-vindas” e ao mes-mo tempo sinalizadora do começoda freguesia de Vila das Aves, co-locada no lugar de Lubazim, ameaçadesaparecer. Não por culpa da placa,que apesar de ter pernas, ao quetudo indica, ainda não são paraandar, mas em virtude do silvadoque cresce a olhos vistos à sua volta.O texto nela inscrito, para já, aindase revela ao visitante, mas não tardanada e os anónimos transeuntes,sem culpa alguma, passam a chamarLordelo a Vila das Aves. |||||

Celebração do Sacramentoda Confirmação na

Paróquia de Vila das Aves

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entreMARGENSPÁGINA 3

15 DE MAIO DE 2002Vila das AvesVila das AvesVila das AvesVila das AvesVila das Aves

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AtletismoInserido no programa anual das co-memorações dos 25 Anos, realiza-se no próximo dia 26 (Domingo) a3ª prova de Atletismo Inter-Bom-beiros, num percurso de 10.000 me-tros, conforme programa já afixado.A concentração das equipas e concor-rentes é junto ao Quartel pelas 9 ho-ras da manhã. A partido é dada às10 horas e termina no mesmo local.

O itinerário será o seguinte: RuaJoão Bento Padilha, Rua S.a daConceição, S. José, Fernando Pessoa(Estádio), Santa Clara, Paredes, P.e.Joaquim da Barca, Abreu Machado,Sobrado, Ringe (GNR), Tojela, 25 deAbril, Silva Araújo, Paradela, Sence(volta à Silva Araújo), Av. 4 de Abrile chegada ao Quartel.

A GNR vai orientar e regular otrânsito e nos lugares mais críticosestarão delegados da Organizaçãopara os ajudar. De prevenção vai estaruma ambulância e maqueiros parasocorrer quem precisa.

A prova contém vários escalões:juniores (femininos e masculinos),seniores (masculinos) e veteranos,havendo diversos prémios paradistribuir. Assim, a todas as equipas éatribuída uma Taça de presença, assimcomo aos concorrentes mais bemclassificados nos diversos escalõescompetitivos. A organização esperaque durante o trajecto os avensesapoiem e aplaudam com civismo e omais dignificante possível revelandograndeza e bairrismo de Vila das Aves.A todos os concorrentes e respon-sáveis será servido um almoço nasinstalações do quartel.

1º Concurso deQuadras

O período de entrega dos trabalhos,sob o tema “O Bombeiro Voluntário”,

Bombeiros de Vila das Aves

decorreu entre Fevereiro e Abril. Ojúri foi constituído pela professoraHelena Miguel, os poetas AfonsoBastos e José Fernandes Valente(sobrinho) que em conjunto decidi-ram já nas instalações do Quartel esob pseudónimo, nomear os vencedo-res onde esteve também presente umdirigente da Associação Humanitáriapara recolha da lista dos premiados.

Prémios: 1º 1º 1º 1º 1º Augusto FerreiraMoreira Garcia (250 Euros); 2º2º2º2º2ºBombeiros de Vila das Aves (200euros); 3º Joaquim Ferreira de Abreu(150 Euros); 4º Luís Ferreira Pinto(100 Euros); 5º Lázaro Costa Coelho(50 Euros). 10 Menções Honrosas.Todos os vencedores receberão aindaDiploma e Medalha Comemorativa.O Sarau Recreativo para apresentaçãodas respectivas classificações decorreráno Salão de Festas do Quartel no dia26 de Maio a partir das 18 horas,onde simultaneamente serão entre-gues os prémios aos vencedores econvidados para o efeito.

No decorrer do espectáculo haverámúsica e declamações alusivas aoevento. No final será servido, no barsocial, um lanche a todos os premia-dos, júri e organização. A Direcçãoda Associação Humanitária convidae apela à população avense paraassistir a esta festa como prova deapoio, estímulo e amizade.

Seminário/ColóquioNo âmbito das Comemorações dasBodas de Prata, está programado paradurante todo o dia 15 de Junho (sá-bado) no Cine-Aves, ser debatido eanalisado o seguinte tema: “Emergên-cia Pré-Hospitalar no Vale do Ave(realidades e perspectivas futuras)”. Emmesas redondas de trabalho, estarãointervenientes (prelectores) habituadospara debaterem o tema em referência.Na próxima número do entre-MARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS,,,,, divulgaremos pormenori-

zadamente todo o programa e outrosdetalhes desta iniciativa.

Confraternizaçãode Bombeiros

É já no domingo, dia 19 de Maio,que em Vila das Aves decorrerão ascomemorações do Dia Mundial dosBombeiros, patrocinado pela CâmaraMunicipal de Santo Tirso. Estarãopresentes as três corporações doconcelho de Santo Tirso: Vermelhos,amarelos e de Vila das Aves.

As cerimónias começam às 9h30com o Hastear das Bandeiras, seguidaa recepção às corporações e entidadesconvidadas. Missa, no pavilhão doQuartel às 10h15 e não às 10h30como anteriormente foi anunciado. Porvolta das 11 horas, realiza-se uma Ses-são Solene no Salão Nobre do Quartel.No decorrer da sessão, o presidenteda Câmara Municipal vai entregarmedalhas de serviços distintos ediplomas a dirigentes, assim como abombeiros pelos anos de serviço.

Finda a cerimónia, tem início odesfile apeado e motorizada a partirda Escola de Bom Nome, descendo acaminho do Quartel, continência àBandeira e Tribuna de Honra, seguin-do depois para a Quinta do Rio Vizela,para o almoço convívio.

A Eucaristia é celebrada pelonosso capelão e pároco, P.e. Fernando.Todas as pessoas que desejarempodem assistir a este acto litúrgico.

Clinica – CLIFIMEDUma vez feita a escritura pública, foramjá iniciados os trabalhos para a imple-mentação da Clínica dos Bombeiros,cujo nome é o seguinte: CLIFIMED –Centro de Medicina Física e de Reabi-litação. Mais pormenores sobre estaobra a divulgar brevemente. ||||| DIVULDIVULDIVULDIVULDIVUL-----GAÇÃOGAÇÃOGAÇÃOGAÇÃOGAÇÃO DADADADADA AHBVVDAAHBVVDAAHBVVDAAHBVVDAAHBVVDA

Quartel preparado para asQuartel preparado para asQuartel preparado para asQuartel preparado para asQuartel preparado para ascomemorações das Bodas de Pratacomemorações das Bodas de Pratacomemorações das Bodas de Pratacomemorações das Bodas de Pratacomemorações das Bodas de Prata

Três jazigosassaltados nocemitério deVila das Aves

Na noite do dia 7 para 8 de Maio(de terça para quarta-feira), os lará-pios “andaram à solta” em Vila dasAves. Nada que se estranhe, ajulgar pelas ocorrências registadasconstantemente nesta freguesia.Estranho é o facto de os assaltantesterem desta vez preferido o cemi-tério, aos estabelecimentos comer-ciais ou moradias particulares.

Em concreto, três jazigos foramassaltados nessa noite, inclusive ode Eva e Francisco Machado Gui-marães. Na ocasião, e deste jazigo,desconhecia-se, ainda, se os assal-tantes tinham levado alguns objec-tos, sabendo-se contudo que dosoutros dois tinham desaparecidouma imagem de N.ª Senhora e umcrucifixo que, ao que pudemos apu-rar, havia sido restaurado há relati-vamente pouco tempo.

Nos três jazigos assaltados, em-bora fossem bem visíveis os estragosfeitos nas fechaduras em consequên-cia do arrombamento das portas, nointerior dos mesmos, excepto a au-sência dos referidos objectos, nadamais evidenciava a passagem doslarápios nessa noite, tão pouco van-dalizaram as urnas e não apresenta-vam sequer qualquer tipo de inscrições.

Nas proximidades do cemitério,uma das moradoras e também zela-dora de um dos jazigos assaltados,dizia-se “trémula” e “perturbada” comtoda esta situação: “ainda há coisade um ano levaram do cemitériouns candeeiros, agora assalto a jazi-gos, isso nunca tinha acontecido”.Para além disso, foi lamentando quenem sempre os responsáveis pelocemitério tenham o cuidado defechar os portões à noite. |||||

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DeliberaçõesCamarárias

Em reunião realizada no dia 30 de Abril, oexecutivo camarário deliberou o seguinte:

:: Celebrar protocolo de cooperação entre aCâmara Municipal de Santo Tirso e a Univer-sidade do Minho, tendo por objectivo o apoi-o à gestão das infra-estruturas da Rede Rodo-viária Municipal. As acções de cooperaçãoa empreender inserem-se nos domínios dainformação, formação e assessoria técnica,aproveitando as potencialidades das duasentidades.

:: Adquirir uma parcela de terreno para abeneficiação e ampliação da Escola Primáriae Jardim de Infância de Merouços.

:: Atribuir subsídios no valor global deEur.9.458,51 (1,896 contos) às seguintesinsti-tuições concelhias: Junta de Freguesiade Santo Tirso, para ajudar a custear as des-pesas de beneficiação da Rua SacaduraCabral; Junta de Freguesia de SantaJunta de Freguesia de SantaJunta de Freguesia de SantaJunta de Freguesia de SantaJunta de Freguesia de SantaCristina do CoutoCristina do CoutoCristina do CoutoCristina do CoutoCristina do Couto, para ajudar a custearas despesas com a colocação de estores nasjanelas do edifício sede da Junta de Fregue-sia; Junta de FJunta de FJunta de FJunta de FJunta de Frrrrreguesia de S. Teguesia de S. Teguesia de S. Teguesia de S. Teguesia de S. Tomé deomé deomé deomé deomé deNegrelosNegrelosNegrelosNegrelosNegrelos, para ajudar a custear as despesasde aquisição de 65 placas toponímias;Associação de Estudantes da EscolaAssociação de Estudantes da EscolaAssociação de Estudantes da EscolaAssociação de Estudantes da EscolaAssociação de Estudantes da EscolaSecundária D. Afonso HenriquesSecundária D. Afonso HenriquesSecundária D. Afonso HenriquesSecundária D. Afonso HenriquesSecundária D. Afonso Henriques, paraajudar a custear as despesas com a execuçãodas actividades previstas no Plano de Activi-dades da associação para o ano lectivo emcurso; Ginásio Clube de Santo TirsoGinásio Clube de Santo TirsoGinásio Clube de Santo TirsoGinásio Clube de Santo TirsoGinásio Clube de Santo Tirso,para ajudar a custear as despesas com a co-memoração dos 40 anos do Ginásio. |||||

Requalificaçãoda rede viária

municipalTiveram início, na passada quinta-feira, 9 deMaio, as obras na Estrada Municipal 643,desde a EN 105, em S. Tomé de Negrelos,até à rotunda de S. Martinho do Campo.

A obra está orçada em mais de um milhãoe 650 mil euros (mais de 330 mil contos)e consiste na requalificação urbanística darodovia em causa, procedendo-se para tal àrealização de trabalhos de implantação dezonas para circulação pedonal (passeios),baias de estacionamento, baias para paragemdos transportes públicos e, ainda, a instalaçãodas redes de distribuição de água, sanea-mento e iluminação pública.

Para além das referidas obras, será tambémrealizada a beneficiação de todo o pavimentona faixa de rodagem com aplicação de umacamada de desgaste em betão betuminoso,dotando a via de todo o equipamento desegurança rodoviária, ou seja, material desinalização vertical e horizontal.

||||| TEXTO E FOTOS: JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ AAAAA. . . . . DEDEDEDEDE CARCARCARCARCARVVVVVALHOALHOALHOALHOALHO

Se no ano passado a moeda únicaesteve no centro das preocupaçõesdos organizadores das actividadesem torno do Dia da Europa – ondenem sequer faltou uma espécie deBanco Europeu para que se simu-lasse a troca de escudos por euros- este ano, e já com a moeda únicanos bolsos, as actividades realizadasa 9 de Maio passaram antes pelosublinhar, por exemplo, das carac-terísticas dos países que constituema União.

Mas, seja como for, de umaforma ou de outra, o certo é que aidentidade Europeia esteve, maisuma vez, em destaque na EB 2/3de Vila das Aves, com a concre-tização de um conjunto de activi-dades devidamente enquadradanesta realidade. A organização es-teve a cargo das professoras do nú-cleo de estágio de Geografia, queatento à também nova realidadeorganizacional da escola – agoraenquadrada no Agrupamentovertical Aves /Quintão – recorreu àcolaboração dos alunos do pré-primário e primeiro ciclo para asacções levadas a cabo na escola

E não foram os únicos a parti-cipar nesta iniciativa; para além dapresença dos alunos de Quintão Ie II, esteve ainda um grupo de alu-nos do Colégio de Nossa S.ª daBoavista, de Vila Real. A visita destegrupo acontece na sequência dointercâmbio mantido até esta alturaapenas através da escrita, com alu-nos de algumas das turmas do 7ºe 9º ano da EB 2/3. No âmbitodas actividades do Dia da Europa,participaram num pedipaper desi-gnado “Europa sem barreiras”

Mas as colaborações não se fica-ram por aqui. De acordo com asdeclarações de Magda Garcia,orientadora de estágio do núcleode Geografia, este ano apelou-seà participação dos avôs dos alunosdos diferentes estabelecimentos deensino do agrupamento, bem comodos utentes do Lar Familiar da Tran-quilidade, Centro de Dia de Lorde-lo e Santa Casa da Misericórdia de

O circulo composto por doze estrelas,O circulo composto por doze estrelas,O circulo composto por doze estrelas,O circulo composto por doze estrelas,O circulo composto por doze estrelas,em fundo azul, que desde 1986em fundo azul, que desde 1986em fundo azul, que desde 1986em fundo azul, que desde 1986em fundo azul, que desde 1986funciona como símbolo da Uniãofunciona como símbolo da Uniãofunciona como símbolo da Uniãofunciona como símbolo da Uniãofunciona como símbolo da UniãoEuropeia pode ter os dias contados.Europeia pode ter os dias contados.Europeia pode ter os dias contados.Europeia pode ter os dias contados.Europeia pode ter os dias contados.Neste momento, encontra-se emNeste momento, encontra-se emNeste momento, encontra-se emNeste momento, encontra-se emNeste momento, encontra-se emapreciação uma nova proposta deapreciação uma nova proposta deapreciação uma nova proposta deapreciação uma nova proposta deapreciação uma nova proposta delogotipo, idealizada pelo arquitectologotipo, idealizada pelo arquitectologotipo, idealizada pelo arquitectologotipo, idealizada pelo arquitectologotipo, idealizada pelo arquitectoholandês Rem Koolhaas (o autor doholandês Rem Koolhaas (o autor doholandês Rem Koolhaas (o autor doholandês Rem Koolhaas (o autor doholandês Rem Koolhaas (o autor doprojecto da Casa da Música, noprojecto da Casa da Música, noprojecto da Casa da Música, noprojecto da Casa da Música, noprojecto da Casa da Música, noPorto), constituído por todas as coresPorto), constituído por todas as coresPorto), constituído por todas as coresPorto), constituído por todas as coresPorto), constituído por todas as coresdas bandeiras dos quinze, dispostasdas bandeiras dos quinze, dispostasdas bandeiras dos quinze, dispostasdas bandeiras dos quinze, dispostasdas bandeiras dos quinze, dispostasde forma idêntica à dos códigos dede forma idêntica à dos códigos dede forma idêntica à dos códigos dede forma idêntica à dos códigos dede forma idêntica à dos códigos debarras.barras.barras.barras.barras.

ESTA ANO, OS AVÔS FORAMCONVIDADOS A

JUNTAREM-SE À FESTA

Dia da Europa celebrado naEscola EB 2/3 de Vila das Aves

Santo Tirso. Na escola de Vila dasAves foram convidados a assistira uma aula dada pelos alunos daEB 2/3, naturalmente sobre aEuropa, encenando-se depois umespectáculo onde pequenos gru-pos de alunos, ora com pequenosversos, ora através de advinhasiam revelando as diferentes carac-terísticas de cada um dos paísesda União Europeia. A música este-ve igualmente presente, com a in-terpretação de uma espécie de hinoà Europa, assim como o teatro, coma representação da peça “Construira Europa”, pela turma do 7º C.

Paralelamente, e tal como sehavia verificado o ano passado, osgrupos de línguas estrangeirasmontaram as suas “barraquinhasgastronómicas”, onde se podia en-contrar o indispensável chá inglês,

o cachorro alemão ou os crepesfranceses. O encerramento dasactividades fez-se a 10 de Maio eentre outras iniciativas, levou-se acabo uma acção de formação paraprofessores com o tema “as novasáreas curriculares não disciplinares;um desafio à escola”.

Em declarações ao entreMARMARMARMARMAR-----GENSGENSGENSGENSGENS, Magda Garcia aponta tersido necessário “muito trabalho”,“alguma persistência” e a cola-boração de todos, inclusive dos“funcionários” para que todo esteconjunto de actividades se levassea cabo. E, ao que podemos apurarjuntos das professoras do núcleode geografia, algumas noites desono reduzidas a metade. Mas oempenho e a receptividade de-monstrada pelos alunos vão justi-ficando o esforço, agora cada vez

mais consciencializados para anoção da Europa, principalmente“com a existência de algo material– o euro” – com o qual têm quelidar todos os dias. |||||

CURIOSIDADES

Em baixo, o grupo organizador: Ana Catarina Carvalho, MagdaGarcia, Lara Sofia Silva e Ana Micaela Pereira

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15 DE MAIO DE 2002Vila das Aves: Vila das Aves: Vila das Aves: Vila das Aves: Vila das Aves: Comemorações do Dia da Europa

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Castro Fernandes não pro-meteu a compra da Quintada Tojela, não anunciou,sequer, a continuação daAvenida de Paradela atéCense, e tão pouco reafirmoucomo prazo de conclusão deobras do Centro Cultural deVilas das Aves o final desteano, tal como se anuncia nolivro “Santo Tirso 2002 +”.O presidente da Câmara, defacto, nada disto propagan-deou, o que não quer dizerque tenha efectuado esta sua“importante” visita de tra-balho de “mãos a abanar”,muito pelo contrário. As boasnovas sobre o Centro deSaúde ou mesmo relativa-mente ao edifício-sede daJunta de Freguesia foi-asanunciando ao longo deuma visita que se assume,sobretudo, de grande impor-tância política atendendo àsconturbadas relações quenortearam o final do anteriormandato entre a Junta de Viladas Aves e a CâmaraMunicipal. Com as últimaseleições, nem todos os pro-tagonistas políticos mudaram,é um facto, mas sem dúvidaalguma, o actual executivo deVila das Aves é outro e pelomenos no relacionamentocom a autarquia tirsense, vaidando mostras de quererimpor outra atitude. O con-vite para que Castro Fernan-des se deslocasse à freguesiaem visita de trabalho, seráum desses sinais, de restosublinhado pelo próprioautarca que desde 2000não recebera idêntico desafioda parte do anterior pre-sidente de Junta. ||||| JACJACJACJACJAC

Os trunfos do autarcade S. Tirso na sua visita

a Vila das Aves||||| TEXTO E FOTOS: JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ ALALALALALVESVESVESVESVES DEDEDEDEDE CARCARCARCARCARVVVVVALHOALHOALHOALHOALHO

Por pouco, o executivo de Vila das Avesnão se apresentou em peso para receberCastro Fernandes. O presidente da Junta,Carlos Valente, não esteve, de formaalguma, sozinho na recepção a CastroFernandes. Joaquim Pereira, BernardinoGomes e Felisbela Freitas acompanharamo autarca local, assim como o presidenteda Assembleia de Freguesia, AdalbertoCarneiro.

A visita teve início na sede da Junta,que funcionou apenas como local de en-contro, seguindo depois os responsáveispolíticos para aquela que se afigura comoa mais revolucionária das obras em cursona freguesia. Não sendo da responsabi-lidade nem da autarquia de S. Tirso, nemda Junta de Vila das Aves, as obras a levara cabo pela Refer não poderiam passarao lado desta jornada de trabalho, atéporque paulatinamente vão reconfiguran-do a parte baixa da freguesia. Os contor-nos da nova estação ferroviária já se fazemvislumbrar, assim como as passagens su-periores e inferiores que ladeiam a zona.Obras que, garantem os responsáveis lo-cais, não vão deitar por terra o mais anti-go dos quiosques da freguesia, ainda queo local definitivo para a sua nova lo-calização ainda esteja em estudo, sendocerto que o mesmo vai manter a proximi-dade em relação à estação da CP, e aomercado.

Precisamente, o mercado foi outro doslocais visitados nesta iniciativa, mons-trando-se o executivo local disposto a po-tencializar cada vez mais este espaço que,como afirma Carlos Valente “é uma daspoucas fontes de rendimento da Junta deFreguesia”. Mudar o mercado para aQuinta do Verdeal já não se afigura comosolução – e tão pouco o assunto foi temade conversa entre os responsáveis polí-ticos, - antes a realização de determinadasobras que o potencializem de melhor for-ma, ao nível por exemplo do problema deescoamento de águas. Soluções que o exe-cutivo mantêm em fase de estudo, infor-mando, por outro lado Castro Fernandes,que o Plano de Pormenor da Quinta doVerdeal, a ser elaborado pelo arquitectoFernandes de Sá, não se restringe à quintaem si, englobando as zonas envolventes,entre as quais a do mercado.

Na entrevista publicada na edição de30 de Novembro de 2001 deste quin-zenário, Castro Fernandes afirmava ser aconstrução do Centro Cultural significativa

PÉRIPLO PELASFREGUESIAS, LEVADOA CABO POR CASTROFERNANDES, PASSOUPOR VILA DAS AVES

NO PASSADO DIA 8 DEMAIO

Umfacto

Políticoda aposta na cultura da autarquia tirsense.Mas a memória dificilmente nos fará esque-cer que o edifício começou a ser construídoem 1996, e que volvidos todos estes anos,ainda não se encontra concluído, não seesperando, por outro lado que as obrasreiniciadas em final do anterior mandatose vissem suspensas, dada a anulação porparte do Tribunal de Contas do concursopúblico relativo à segunda e definitiva fasede construção. Mas a morosidade de todoeste processo não inibiu a visita dos res-ponsáveis políticos ao, e como sublinhouCastro Fernandes, “único centro cultural aser construído no concelho” informandona ocasião o presidente da Câmara que“dentro de dias” a obra seria adjudicada.Este foi, de resto, um dos “trunfos” trazidospelo autarca tirsense para esta sua visitade trabalho a Vila das Aves. Outro, corpo-rizou-o, mesmo ali ao lado, que é comoquem diz, junto ao novo edifício-sede daJunta de Freguesia, ao proceder à aberturado concurso público e aprovação do res-pectivo projecto de construção da ansiadanova sede do poder local. Boas novastambém as trouxe sobre o Centro de Saú-de. Se nada houver de contrário – e tudoindica que sim – a construção do referidoequipamento – adjudicado por 150 milcontos - terá inicio nos primeiros dias deJunho, devendo decorrer quase em simul-tâneo os arranjos exteriores, da responsa-bilidade da autarquia de S. Tirso. Aprovei-tando a deixa, Carlos Valente, questionouCastro Fernandes sobre a possibilidade daCâmara Municipal comprar a Quinta daTojela. O autarca não disse nem que simnem que não, afirmando apenas que teriade “medir bem os investimentos”. Em aber-to, ficou igualmente a ligação da Avenidade Paradela ao lugar de Cense (soluçãocontemplada ao nível do Plano DirectorMunicipal), assim como a questão da com-pra de terreno para o alargamento do cemi-tério, um dos problemas com o qual esteexecutivo terá forçosamente que lidar.

A construção da Rotunda de S. Miguelfoi outra das obras tidas em conta nestavisita. O projecto está pronto e, parafrasean-do o próprio presidente da Câmara, “refina-do”, pois já não se restringe apenas à ro-tunda em si, mas às vias que lhe dão aces-so. Ainda uma última nota para a aberturado concurso público relativo à Construçãodo Pavilhão Gimnodesportivo da EscolaSecundária, que deverá acontecer dentrode um a dois meses, representando a obraum investimento de 130 mil contos, 55 dosquais a suportar pela autarquia tirsense. |||||

No Centro Cultural

No cemitério

Projecto da Rotunda de S. Miguel

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15 DE MAIO DE 2002Vila das Aves / Vila das Aves / Vila das Aves / Vila das Aves / Vila das Aves / A visita de Castro Fernandes à freguesia

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15 DE MAIO DE 2002DiversosDiversosDiversosDiversosDiversos

Os milhões da Associação deMunicípios do Vale do Ave contam-se às dezenas, se pensarmos, aindaem escudos (46 milhões decontos) e às centenas se fizermosas contas na moeda única (230milhões de euros). É este o montan-te que a AMAVE tem “para investirem diversos domínios primordiaispara a prossecução dos objectivosde desenvolvimento da sub-regiãodo Ave”, até 2006. Os números eas prioridades no investimentoforam apresentados na reuniãorealizada a 30 de Abril, do Con-selho de Administração e Assem-bleia Intermunicipal.

Dos vários investimentos previs-tos, o destaque continua a ser dadoao ambiente, “sendo certo que osmesmos marcarão a próximadécada no Ave”. Deste modo, e aonível dos Resíduos Sólidos Urbanos,destaca-se a requalificação ambien-tal da Estação de Compostagem,que se encontra em fase de afina-ções e análise por parte da umaComissão composta por repre-sentantes das Juntas de Freguesia,nomeadamente no que concerneaos eventuais maus cheiros. Tambéma resultarem de grandes investi-mentos estão o Sistema Intermu-nicipal de Resíduos Sólidos Urba-nos do Vale do Ave, no que concer-ne à terceira fase, tal como acon-tece no Sistema Integrado deDespoluição do Vale do Ave.

Ao nível das novas tecnologiasesperam-se novos investimentos, emvirtude da aprovação da candida-tura feita no sentido de se criaremnos municípios da AMAVE, noveespaços de Internet. Dois deles jáestão a funcionar, nomeadamenteem Vieira do Minho e Fafe, estandoprevista para breve a apresentaçãoao público de outros dois, em SantoTirso e na Trofa.

Também aprovado foi o Centrode Reconhecimento. Validação ecertificação de conhecimentos doVale do Ave – a candidatura foi, deresto, considerada a terceira melhoraprovada a nível nacional – querepresentará um investimento supe-rior a 150 mil euros. Este Centrodestina-se a reconhecer as habili-tações literárias até ao 9º ano deescolaridade a cidadãos do Ave. |||||

... e o périplo continua

||||| TEXTO E FOTO: JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ ALALALALALVESVESVESVESVES DEDEDEDEDE CARCARCARCARCARVVVVVALHOALHOALHOALHOALHO

Lamelas de manhã, Rebordões à tar-de. Na continuação do programa devisitas às freguesias do município,Castro Fernandes esteve no passadodia 8 de Maio naquelas duas locali-dades, sendo recebido pelos seusrespectivos presidentes de Junta,Ascendino Almeida e Manuel deOliveira.

Em Lamelas, a jornada de trabalhocomeçou com uma breve reuniãoonde foi ponderada a hipótese daactual Junta de Freguesia vir a usaruma sala para a instalação de umacreche, cuja gestão ficaria a cargo daprópria Junta. Depois, efectuaram-sealgumas deslocações nomeadamenteao Lugar de Simão, onde se teste-

DEPOIS DE VILARINHO,MAIS DUAS FREGUESIAS DOCONCELHO VISITADAS POR

CASTRO FERNANDES

do lugar de Rosal. Na ocasião, opresidente da Câmara alertou para anecessidade de se preservar as carac-terísticas rústicas daquela zona.

Ainda em Rebordões, a comitivadeslocou-se até à Rua do Moinho -a partir da qual se prevê a sua ligaçãoaté ao Cimo de Vila, e que CastroFernandes considera ser “uma obrapara o mandato” - e ainda à Rua doSolhão para onde se prevê aconclusão em breve da pavimentação.No final desta passagem por Rebor-dões, o autarcas locais deslocaram-se ainda ao lugar de Vergadela, ondeserá aí construído um Ringue Despor-tivo em terreno cedido, em parte, àJunta de Freguesia, comprando aCâmara Municipal um outra parte domesmo. Na ocasião, e tendo em contaas questões desportivas, CastroFernan-des esclareceu que o projectode arquitectura do Pavilhão daquelafreguesia, a edificar em terreno próxi-mo do edifício da Junta local, estáaprovado, devendo a obra ir a con-curso público até final do ano. |||||

munhou a necessidade de construçãode um muro de suporte, ao Lugar deRondães, em virtude da demolição deuma casa e pavimentação de uma novarua e, entre outras, ao Lugar de Ventu-zela, para aí se averiguar da irregula-ridade do piso em calçada portu-guesa. Nesta freguesia, Castro Fernan-des elogiou as preocupações ambien-tais e culturais demonstradas peloexecutivo que não se limitou a solicitarmais esta ou aquela pavimentação.

Em Rebordões, a primeira dasdeslocações fez-se rumo à Rua dasQuintães, onde se procedeu a umaintervenção de fundo numa zona queaté à pouco tempo não tinha pratica-mente acessos. Aí procedeu-se aoalargamento da via, à construção demuros de suporte, iluminação, restan-do agora a pavimentação. Uma em-preitada com custos a rondar os 137mil euros. Também na freguesia deRebordões, continuam os esforços daJunta e população local no sentidode dotar da melhor forma aquele quese assume como o parque de lazer

Cerca de 230milhões de

euros a investiraté 2006

A Joaquim Couto sucede ManuelMoreira. É este o nome do actualGovernador Civil do Porto.

Manuel Moreira, licenciado emAdministração Regional Autárquica,é um dos deputados mais antigosna bancada social-democrata. Doseu vasto curriculum consta algumasmedalhas de ouro, como a conde-coração da Liga dos BombeirosPortugueses e dos BombeirosVoluntários de Rebordosa, do con-celho de Paredes, e as distinções decidadão honorário da cidade emunicípio de Paços de Ferreira e deRebordosa.

Nasceu no Marco de Canavezes,mas reside desde tenra idade emVila Nova de Gaia, onde foi jávereador da Câmara Municipal. Noâmbito deste desafio, ManuelMoreira garante que “vai prestigiaro Distrito ao longo do seu mandato,já que irá actuar sempre com umapostura serena, tranquila masresponsável”

Manuel Moreira diz-se honradopor representar o Governo no Distri-to do Porto e que se sente motivadopara “reforçar o diálogo com as au-tarquias, e cumprir com o papel quelhe foi confiado, nomeadamente, naligação com as forças de segurançae Protecção Social”

Sem se preocupar com a even-tualidade do cargo ser extinto napróxima revisão constitucional, oGovernador Civil diz haver muitotrabalho pela frente e por isso vaiexercer as funções de forma “dignae empenhada”.

Na sua tomada de posse, ManuelMoreira, afirmou sentir-se conscientedas muitas responsabilidades peran-te o Distrito que ia representar. “Tudofarei para que o Distrito do Porto sedesenvolva em todas as direcções:económica, cultural e social”. |||||

O Novo GovernadorCivil do Porto

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15 DE MAIO DE 2002ConcelhoConcelhoConcelhoConcelhoConcelho

Na votação do Plano e Orçamento de2002, o CDS-PP votou contra os docu-mentos apresentados pois as “grandesopções” do Plano de Actividades não pas-sam, afinal, de “pequenas opções”, onde“não se vê uma obra de vulto, não se vêuma linha de rumo”, antes “um conjuntoinfindável de pequenas obras, muitosplanos, muitos projectos, muitas revisões,muitos estudos”, fazendo prever que “asobras fundamentais vão ficar, mais umavez, na prateleira”.

E por isso, CDS-PP de Henrique PinheiroMachado conclui ser este um ano de“feiras, festas, festinhas, concursos,exposições e passeinhos”, e interroga se“será para encobrir que nada de funda-mental se vai fazer neste ano?”

No geral, diz o CDS-PP, este é um plano“fútil, sem objectivo, repetitivo e inade-quado”. Fútil, pois “não resolve as ques-tões fundamentais, como as estradas doconcelho”. Sem objectivo porque “só pensanos ganhos imediatos de popularidadee não olha para o longo prazo”. Repetitivopois assiste-se “ano após ano, orçamentoapós orçamento, a obras repetidas, nãoconcluídas ou até nem iniciadas. Einadequado porque “não pensa na ques-tão económica e na questão social, defacto... até as ignora, preferindo nivelarpor baixo, esquecendo-se do bem-estar equalidade de vida da população”.

As preocupações sociais reveladaspelos PS não vão além, diz o CDS-PP, dospasseios para idosos e crianças: “será quenão é preciso jardins infantis nasfreguesias onde não existem, será que nãoé necessário começar mais centros dedia?, interroga. Para além disso, afirmamos responsáveis do partido que o actualPlano de Actividades tem falhas ao níveleconómico pois não apresenta formas de“incentivo ao investimento”, nem “umanova área industrial”, tanto mais grave,dada a necessidade de “medidas excep-cionais para trazer novas empresas ecomércio para o nosso concelho”. “Aindanão é tarde”, alegam, para “substituir onosso tecido empresarial, criar empregose qualidade de vida em Santo Tirso”.

Quanto ao apoio às freguesias “vamosver se ele se realiza efectivamente, ou senão passa, como em outros anos, de inten-ções no papel. Vamos ver se vão continuara privilegiar só as Aves e Santo Tirso e adar migalhas às outras freguesias”. ||||| JACJACJACJACJAC

Para o CDS-PPsão "pequenas" as"grandes opções"

do Plano eOrçamento para

2002

Caravana daReciclagem

Sessão deinformação sobrea União Europeiae o alargamento

aos paises de LesteNo próximo dia 29 de Maio, pelas 15horas, na sede dos Escuteiros, em S. Toméde Negrelos, realiza-se uma sessão localde informação ao cidadão, com o objectivode o sensibilizar para “a causa comum que éo desenvolvimento da União Europeia,promovendo uma Europa mais solidária”.

A iniciativa é organizada pelo Agrupa-mento de Escolas Aves/S. Tomé deNegrelos, em colaboração com o Centrode Informação Europeia Jacques Delors,dirigindo-se a alunos, pais, encarregadosde educação, docentes e não docentes,entre outros. A sessão focará temas comoo da “construção da União Europeia”, oseu “alargamento aos países da EuropaCentral e de Leste”, bem como as conse-quências deste mesmo alargamento. Ques-tões como a do impacte deste alargamentopara a própria União Europeia, bem compara Portugal, em particular, estarão igual-mente em destaque, entre muitas outras. |||||

Na passada segunda-feira, dia 13, teveinício a designada “Caravana da Recicla-gem”, numa iniciativa da Associação deMunicípios do Vale do Ave, dirigida aosalunos das escola do primeiro ciclo. Trata-se de uma acção didáctica sobre a recolhaselectiva de lixos, que arrancou na Escoladas Pombinhas, em S. Tomé de Negrelos.

Os alunos do referido estabelecimentode ensino receberam a tal “Caravana daReciclagem” que transporta consigo umconjunto de material didáctico, destinadoa ensinar como é feita a recolha selectiva.

De acordo com os dados fornecidospela AMAVE, ao todo serão 6 mil osalunos a conhecer esta “Caravana”, realiza-da no âmbito do protocolo estabelecidocom a Agência de Energia e Ambientedo Vale do Ave, com o objectivo de “sensi-bilizar os mais jovens para a recolha selec-tiva e para a reciclagem, ensinando tambémos professores a forma de informar paraa importância de proteger o ambiente,poupando energia”. Da iniciativa constaexposições informativas, exibição de vídeose palestras recebendo os estudantes umkit de reciclagem. As acções têm o acom-panhamento de técnicos credenciados. |||||

Como tem sido habitual oCentro de Acção Social deAcolhimento à Terceira idade deRoriz, promoveu um almoço con-vívio, tendo congregado todosos idosos da freguesia, bem co-mo alguns convidados, destespudemos citar: Ana Maria Ferrei-ra em representação da CâmaraMunicipal de Santo Tirso, JorgeLeal, presidente da Junta de Roriz,os Reverendos Padres Eugénio,Inácio e Paulino e duas IrmãsBeneditinas. O almoço decorreucom alegria e amizade, juntando-se da parte da tarde a esteconvívio muitos familiares eamigos, onde não faltou boamúsica proporcionado pelonosso bom amigo José Morais.

A todos que participaram e

Centro de Acção Social deAcolhimento à Terceira Idade de Roriz

colaboraram, o nosso muitoobrigada, um agradecimento es-pecial aos membros da Asso-

ciação que muito trabalharampara que este evento se rea-lizasse. |||||

No último fim-de-semana, a freguesiade Vilarinho levou a cabo mais umaedição das festas em Honra de NossaSr.ª do Rosário. Os festejos tiveraminício na sexta-feira, dia 10, eprolongaram-se até 13 de Maio. Umainiciativa onde não faltou, por um lado,as cerimónias de cariz religioso e, poroutro, a animação musical.

No primeiro dia de festa, a músicaficou a cargo de Jony e as suasbailarinas, marcando igualmentepresença a cantora Romana. Umasessão de fogo, encerrou os festejosdo primeiro dia. No sábado, houveMissa na Capela de Nossa Sr.a dasDores, seguida de procissão rumo aoMosteiro. Musicalmente o dia foianimado com a presença da duplaMiguel e André.

No domingo, o grupo coral deVilarinho abrilhantou a Missa Solenedas 10 horas da manhã, realizando-se à tarde uma “majestosa procissão”.Os cantares ao desafio e a prestaçãoda Banda da Sociedade Filarmónica deVizela animou musicalmente o dia. Nasegunda-feira, dia 13 de Maio, realizou-se ainda uma procissão, da Igreja paraa Capelinha de Nossa Sr. das Dores. |||||

Festas em Honra de NossaSenhora do Rosário

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D E S P O R T OentreMARGENS

PÁGINA 815 DE MAIO DE 2002

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Núcleo doSportingClube de

Portugal deVila das Aves

em Festa||||| TEXTO: ISMISMISMISMISMAELAELAELAELAEL SILSILSILSILSILVVVVVAAAAA

O Núcleo Sportinguista de Viladas Aves associou-se, no passadodia 5 de Maio, à Festa Nacionalda Conquista de mais um títulode Campeão da 1ª Liga deFutebol por parte do SportingClube de Portugal.

A festa foi preparada previa-mente por parte do núcleo comfaixas comemorativas na suasede, amplificação sonora eefeitos visuais de fogo. As come-morações poderão ser organi-zadas previamente fruto da vitóriado Benfica sobre o Boavista naJornada 33 o que, matema-ticamente, ditou o vencedor doCampeonato.

Durante todo o dia 5 o Nú-cleo assinalou a festa com músi-ca, mais propriamente, com oquase que adoptado Hino doClube “Só eu Sei”, da JuventudeLeonina. No final do encontroSporting C. P. x Beira Mar, aosadeptos que se encontravam aver o jogo na sede Sportinguista,juntaram-se centenas de outrosque entusiasticamente festejavama conquista do campeonato. Afesta foi abrilhantada a seguircom cinco sessões de fogo deartifício ao qual se sucedeu umacaravana vitoriosa com cerca de200 Veículos.

Mais uma vez ficou demons-trado o espírito entusiasta e ocarinho que centenas de adeptosdemonstrarão em rela-ção aoseu clube. Nota final para novaboa organização do Núcleo doSporting Clube de Portugal de Viladas Aves. |||||

Seis títulosnacionais

para Vila dasAves

Ricardo Rodrigues e TiagoLima no CampeonatoEuropeu em Moscovo

Torneio 25de Abril

A Federação de Karate TradicionalPortugal organizou no passado dia 4de Maio, o campeonato Nacional deKarate tradicional nas categorias decadetes e seniores masculino e femi-nino com provas de equipas e indivi-duais. Este campeonato decorreu nopavilhão Municipal de Paredes econtou com as melhores equipas doNorte e Sul do País.

Vila das Aves esteve representadacom os karatecas da AssociaçãoAvense que obtiveram 15 lugares depódio. Foi o campeonato tradicionalonde mais êxitos conseguiram, resul-tando num autêntico dia de glóriapara os atletas do Karate Shotokan.

Os resultados em cadetes equipas

CAMPEONATO NACIONAL DEKARATE TRADICIONAL

foram os seguintes: kata equipafeminina, campeãs nacionais, NazaréLopes, Sandra Gonçalves e CátiaRibeiro. Enbu homem/homem, campe-ões nacionais, Miguel Lopes e JorgeMachado. Enbu mulher/homem,campeões nacionais, Sandra Gonçal-ves e Jorge Machado. Kumite equipasmasculino, campeões nacionais, aequipa de Miguel Lopes, Jorge Macha-do, Vitor Oliveira e René Barca. Kataequipas masculino, vice-campeões,João Meireles, Jorge machado eMiguel Lopes. Nas provas individuais,Nazaré Lopes alcançou o 4º lugarkatas; Miguel Lopes, o 3º lugar katas;e Jorge Machado, o 3º lugar fuko-go. No campeonato de seniores, emkumite equipa, sagrou-se campeã naci-onail a equipa de Ricardo Rodrigues,Tiago Lima, Miguel Ramos e PauloFernandes. Em kata equipas, o 3º lugarpara Elisário Moreira, Ricardo Rodri-gues e Tiago Lima. Em enbu homem/homem, 3º, lugar Ricardo Rodriguese Tiago Lima. Enbu mulher/homem,também 3º lugar para Carina Fernan-des e Elisário Moreira. Nas provasindividuais Ricardo Rodrigues sagrou-se campeão nacional kumite, TiagoLima vice-campeão nacional katas e3º lugar fuku-go. |||||

O Clube de Karate da Maia organi-

JOVENS KARATECAS AVENSESEM EXCELENTE PLANO

zou um Torneiro de Karate, dirigidoa todas as categorias etárias, englo-bado nas comemorações do 25 deAbril. Esta competição decorreu nopavilhão Municipal do Corim - ÁguasSantas e contou com a presença demais de 500 atletas dos estilosshotokan e coju ryu.

O Centro de Karate Shotokan deVila das Aves, secção da Associação

Avense (aa78) foi convidado aparticipar, tendo-se feito representarpor atletas dos escalões mais jovens,conseguindo excelentes resultados.Elisário Miguel Moreira foi 2º lugarkatas 810/12 anos masculino); LaraTeixeira alcançou o 1º lugar katas(10/12 anos feminino); Nazaré Lopes,1º lugar katas e 3º kumite; InêsRibeiro 2º lugar katas (13/15 anos

feminino); Miguel Lopes, 1º lugarkumite (14/16 anos); Sandra Gon-çalves, 1º lugar katas e 1º lugar ku-mite feminino (16/18 anos); JorgeMachado, 2º lugar kumite (14/16anos). Este atleta não disputou a finalpor se encontrar lesionado num pé,ficando assim em 2º lugar. Participaramainda Rui Faria, Emanuel Fernandes,Vanda Teixeira e Cátia Ribeiro. |||||

Mais uma vez a Secção Portuguesa de Karate Tradicional vai ter dois karatecasde Vila das Aves a defender as cores e o nome de Portugal. O CampeonatoEuropeu da E.T.K.F. (European Traditional Karate Federation) vai decorrernos dias 31 de Maio e 1 de Junho em Moscovo, Rússia.

A notícia da escolha de Ricardo Rodrigues e Tiago Lima para participaramno referido campeonato foi recebida com natural alegria e grande honra,sublinhada pelo facto de os dois jovens karatecas - ainda juniores -participarem num europeu de seniores. Para além disso, são apenas quatroos atletas portugueses que vão ao europeu e dois deles de Vila das Aves,do karate Shotokan da Associação Avense (aa78).

Para o mestre Joaquim “toda a população e poder político devem estarorgulhosos porque Vila das Aves, Santo Tirso e toda a região vão estarrepresentados a milhares de quilómetros”, acrescentando ainda que “okarate avense tem sido a modalidade com mais representantes nas selecçõesportuguesas” apesar das “poucas condições de treino, falta de espaço físico”em que se desenvolve. E por isso, à Junta de Freguesia e a Câmara Municipaldeixa uma questão: “com as condições ideias até onde iriam estes e outroskaratecas da aa78?” \||||

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S. Salvador do Campo é uma das pe-quenas freguesias do concelho de S.Tirso mas grande em termos despor-tivos pois conta com três colectivi-dades do género sendo elas o ÁguiasFutebol Clube, o Centro Convívio S.Salvador do Campo e o Clube Des-portivo de S. Salvador do Campo, quepartilham todas um são convívio.

O Clube Desportivo de S. Salvadorconta com apenas quatro anos deexistência. Foi fundado a 5 de Outu-bro de 1997 por Agostinho Martinsconjuntamente com um grupo deamigos, e tem como objectivo principal“ocupar os jovens de forma a poderintegrá-los na sociedade da melhormaneira possível”.

Agostinho Martins encontra-se àfrente dos destinos desta colectividadedesde a sua fundação. No passadodia 12 deste mês, contudo, foi RicardoCosta o eleito novo presidente. Agos-tinho Martins não concorreu às elei-ções pois acha ser necessário dar “no-vas energias". A 6 de Janeiro, aquandoda realização de uma Assembleia, oagora ex-presidente convidou os só-cios a apresentarem listas num “climade confiança e honestidade”, dizen-do-lhes que não seria candidato.Agostinho Martins deixa o clube coma confiança de que a nova equipa faráum bom trabalho e “deixa-o organizado,com saldo positivo, sem dívidas a nin-guém e com um património avaliadoem centenas de contos”.

Do seu trabalho ao longo destesquatro anos, Agostinho Martinsrevela-nos que teve “partes positivase negativas”. Inicialmente a sede do

Clube Desportivo de S. Salvador do Campo

COM APENAS QUATRO ANOS DE EXISTÊNCIA O CDSSC CONTA COM UM GRANDE NÚMERO DE VITÓRIAS E COM ALGUNS “NOTÁVEIS INIMIGOS”

As actividades principais do CSSC são oAs actividades principais do CSSC são oAs actividades principais do CSSC são oAs actividades principais do CSSC são oAs actividades principais do CSSC são oatletismo e o futebol de 5 masculino eatletismo e o futebol de 5 masculino eatletismo e o futebol de 5 masculino eatletismo e o futebol de 5 masculino eatletismo e o futebol de 5 masculino efeminino. Inicialmente o atletismo foifeminino. Inicialmente o atletismo foifeminino. Inicialmente o atletismo foifeminino. Inicialmente o atletismo foifeminino. Inicialmente o atletismo foia actividade principal, tendo-se verifi-a actividade principal, tendo-se verifi-a actividade principal, tendo-se verifi-a actividade principal, tendo-se verifi-a actividade principal, tendo-se verifi-cado, a 1 de Maio de 1998, o grandecado, a 1 de Maio de 1998, o grandecado, a 1 de Maio de 1998, o grandecado, a 1 de Maio de 1998, o grandecado, a 1 de Maio de 1998, o grandearranque na área do futebol de 5, con-arranque na área do futebol de 5, con-arranque na área do futebol de 5, con-arranque na área do futebol de 5, con-arranque na área do futebol de 5, con-tando já com um titulo de campeõestando já com um titulo de campeõestando já com um titulo de campeõestando já com um titulo de campeõestando já com um titulo de campeõesno regional Norte nesta modalidade.no regional Norte nesta modalidade.no regional Norte nesta modalidade.no regional Norte nesta modalidade.no regional Norte nesta modalidade.No futebol feminino contam com 17No futebol feminino contam com 17No futebol feminino contam com 17No futebol feminino contam com 17No futebol feminino contam com 17atletas e este ano ficaram em 3º lugaratletas e este ano ficaram em 3º lugaratletas e este ano ficaram em 3º lugaratletas e este ano ficaram em 3º lugaratletas e este ano ficaram em 3º lugarno campeonato concelhio. no campeonato concelhio. no campeonato concelhio. no campeonato concelhio. no campeonato concelhio. Na área doNa área doNa área doNa área doNa área doatletismo contam com 12 atletas queatletismo contam com 12 atletas queatletismo contam com 12 atletas queatletismo contam com 12 atletas queatletismo contam com 12 atletas queconseguem quase sempre excelentesconseguem quase sempre excelentesconseguem quase sempre excelentesconseguem quase sempre excelentesconseguem quase sempre excelentesposições. Em 4 anos de existênciaposições. Em 4 anos de existênciaposições. Em 4 anos de existênciaposições. Em 4 anos de existênciaposições. Em 4 anos de existênciaestiveram representados em quaseestiveram representados em quaseestiveram representados em quaseestiveram representados em quaseestiveram representados em quasetodas as finais.todas as finais.todas as finais.todas as finais.todas as finais.

O Clube Desportivo de S. SalvadorO Clube Desportivo de S. SalvadorO Clube Desportivo de S. SalvadorO Clube Desportivo de S. SalvadorO Clube Desportivo de S. Salvadorrealiza todos os anos um passeio conví-realiza todos os anos um passeio conví-realiza todos os anos um passeio conví-realiza todos os anos um passeio conví-realiza todos os anos um passeio conví-vio no final da época desportiva paravio no final da época desportiva paravio no final da época desportiva paravio no final da época desportiva paravio no final da época desportiva paraque todos, dirigentes, atletas e famili-que todos, dirigentes, atletas e famili-que todos, dirigentes, atletas e famili-que todos, dirigentes, atletas e famili-que todos, dirigentes, atletas e famili-ares, possam conviver com descontrac-ares, possam conviver com descontrac-ares, possam conviver com descontrac-ares, possam conviver com descontrac-ares, possam conviver com descontrac-ção. Paga também um jantar de fimção. Paga também um jantar de fimção. Paga também um jantar de fimção. Paga também um jantar de fimção. Paga também um jantar de fimde época aos treinadores tanto do fute-de época aos treinadores tanto do fute-de época aos treinadores tanto do fute-de época aos treinadores tanto do fute-de época aos treinadores tanto do fute-bol como do atletismo como sinal debol como do atletismo como sinal debol como do atletismo como sinal debol como do atletismo como sinal debol como do atletismo como sinal deagradecimento pelo seu desempenhoagradecimento pelo seu desempenhoagradecimento pelo seu desempenhoagradecimento pelo seu desempenhoagradecimento pelo seu desempenhoque no dia a dia não é remunerado.que no dia a dia não é remunerado.que no dia a dia não é remunerado.que no dia a dia não é remunerado.que no dia a dia não é remunerado.

clube funcionava na sua própria casatendo depois conseguido um espaçona Casa Paroquial com o apoio dopároco da freguesia, pessoa muitoconsiderada por este ex-dirigente e quena sua opinião muito tem feito em prolde S. Salvador e das suas gentes.

Os apoios ao clube foram sempremuitos incertos. No começo os atletastreinavam todos fora do concelho, unsno Pavilhão do Ciclo em Vizela eoutros no Pavilhão Municipal de Lor-delo sendo as deslocações assegu-radas pelo próprio Agostinho Martins,numa carrinha de móveis. Não rarasvezes o transporte era solicitado à Câ-mara de S. Tirso mas nem sempre opedido era satisfeito pois, argumen-tavam, “haviam muitas associações noconcelho”. Isto no âmbito do futebolpois quanto ao atletismo, os miúdostreinavam na maior parte das vezes,na rua. Por parte da autarquia localAgostinho Martins refere ter feito oex-presidente da Junta “mais mal doque bem ao clube”, pois nunca houveuma oferta especial ao Desportivo deS. Salvador nem Jaime Guimarães sefazia representar nas provas nacionais.A única coisa em que teve “um poucode compreensão foi em não nos levardinheiro pelos torneios que organizá-vamos”, revela-nos.

Com as autárquicas do passadodia 16 de Dezembro o presidente deJunta mudou mas não as atitudes de“abuso de poder” sendo que o ex-presidente de Junta, Jaime Guimarães,continua em funções na área despor-tiva, e no entender de AgostinhoMartins, a prejudicar o funcionamentodo CDSSC e também das outrascolectividades desportivas da terra.Desde a abertura do ringue despor-

tivo que o Clube de S. Salvador doCampo o utilizava para os treinos, ten-do inclusive, em sua posse uma chavedo espaço que, no entanto, lhes foiretirada “à falsa fé” por Jaime Guima-rães. De resto, os problemas com esteresponsável desportivo já vinham delonga data porque, segundo Agos-tinho Martins, “esse senhor fez maismal do que bem ao clube e brincouconnosco ao máximo na questão dailuminação do ringue”, e acrescenta,“ultimamente chegávamos ao ringuee tínhamos que esperar que alguémviesse abrir as instalações” sendoigualmente “flagrante a falta de limpe-za nos balneários”. Para além disso,acrescenta ainda o ex-dirigente, “àsvezes chegávamos para treinar e oringue estava ocupado por várias equi-pas, com jogos marcadas para a mesmahora”. E, com isto, não restou outrasolução ao CDSSC que treinar nova-mente em instalações fora da freguesia.

Da parte da Câmara Municipal oClube Desportivo de S. Salvador doCampo tem também, desde o início,um inimigo feroz na pessoa de Ber-nardino Alves, “funcionário sem qua-lidades morais nenhumas e muitodesonesto”, na opinião de AgostinhoMartins. De acordo com as declara-ções do ex-dirigente, o citado funcio-nário do departamento desportivo daautarquia tirsense, “conseguia ir paraas reuniões com os assuntos já resol-vidos. As reuniões para ele não valemnada”. Esclarece ainda AgostinhoMartins, que “no início da actividadedo atletismo do Clube Desportivoesse senhor veio para S. Salvador ten-tar cativar os jovens atletas a irem parao Clube de Atletismo de santo Tirsoe abandonarem o clube da terra; fazia

isto porque ele próprio, BernardinoAlves, é dirigente do CAST.” E comisto, “conseguiu criar rivalidades des-portivas e maus ambientes de vizinhan-ça”. Aquando da meia maratona deSanto Tirso, em 1 de Maio de 1999,o CDSSC, foi convidado para a organi-zação deste evento “mas quandochegou o dia e a hora da maratonanão havia cartões nem camisolas paraos membros do nosso clube”. Bernar-dino Alves conseguiu assim, “comtruques baixos levar a água ao seumoinho”. Neste momento o CAST tema seu cargo a organização dos jogosjuvenis que contam com três provastendo já decorrido uma, ficando oClube de S. Salvador de fora do subsí-dio que os clubes organizadores irãoreceber. Em relação aos jogos juvenis,Agostinho Martins revela-nos quelhes é entregue um livro, numa ceri-mónia realizada no Salão Nobre daCâmara Municipal, onde constamcada associação, nome e equipas parti-cipantes mas “na verdade nesse livroconstam participações que não existem”e todos os anos, alega AgostinhoMartins, “estão a perder equipas”.

O ex-dirigente do clube de S. Salva-dor já informou pessoalmente os maisaltos responsáveis da Câmara no sec-tor desportivo mas nada foi feito efica admirado “como podem admitirum funcionário público que prejudicacolectividades do concelho”. E pergun-ta porque motivo Vilarinho não temparticipação nos jogos juvenis, porqueé que Roriz só tem uma equipa, assimcomo S. Tomé , Rebordões não temnenhuma participação assim comoMonte Córdova? “Porque é que fre-guesias grandes não participam? Dequem será a culpa?”

O ex-presidente do Clube Despor-tivo de S. Salvador diz-nos que “quemfor sério e não alinhe nas suas mano-bras não consegue nada. Uma pessoasente-se desanimada porque deixatudo, prejudica a profissão e a famíliapara se dedicar aos filhos dos outrose não é ajudado pelas forças compe-tentes”, ainda que as suas relaçõescom a Câmara nas pessoas do presi-dente e de vereadores sejam “as maiscordiais e honestas possíveis”, tendouma relação aberta e directa com todoseles, garante-nos. |||||

ACTIVIDADES E ATLETAS

entreMARGENSPÁGINA 9

15 DE MAIO DE 2002Clube Desportivo de S. Salvador do CampoClube Desportivo de S. Salvador do CampoClube Desportivo de S. Salvador do CampoClube Desportivo de S. Salvador do CampoClube Desportivo de S. Salvador do Campo

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entreMARGENSPÁGINA 10

15 DE MAIO DE 2002DesportoDesportoDesportoDesportoDesporto: CD Aves em boa posição.

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Á procura da manutenção, o Penafieltentou, desde o início da partida, imprimirum futebol muito rápido e ofensivo àprocura do golo. Por isso mesmo não foide admirar que as primeiras oportunidadesde golo do encontro tenham surgido paraa equipa Penafidelense.

O Aves, algo desacertado na suadefensiva, ia permitindo incursões muitointensificadas e perigosas, pelosavançados contrários, até á baliza de Rui.

A partida, desde o minuto 10, entranuma fase muito pobre, os lances de

II LIGAII LIGAII LIGAII LIGAII LIGAResultados

Leça 1 – Maia 1Rio Ave 4 – Campomaiorense 2

U. Lamas 0 – Portimonense 2Espinho 1 – Oliveirense 1Chaves 4 – Ovarense 1CD Aves 1 – Penafiel 0Académica 2 – Naval 1

Nacional 2 – Felgueiras 0E. Amadora 1 – Moreirense 3

Classif icação FinalClassif icação FinalClassif icação FinalClassif icação FinalClassif icação Final JJJJJ PPPPPMoreirense 34 64Nacional 34 62Académica 34 62E. Amadora 34 57Chaves 34 52Portimonense 34 52CD ACD ACD ACD ACD Avvvvveseseseses 3 43 43 43 43 4 4444477777Rio Ave 34 46Maia 34 46Campomaiorense 34 45Leça 34 44Naval 34 42U. Lamas 34 41Ovarense 34 40Penafiel 34 38Felgueiras 34 38Espinho 34 34Oliveirense 34 28

CD Aves 1 – Penafiel 0Jogo no Estádio do CD Aves.ÁÁÁÁÁRBITRRBITRRBITRRBITRRBITROOOOO: José Leirós, do Porto.CD ACD ACD ACD ACD AVESVESVESVESVES: Rui, Zaindan (Vieira, 25’),Emanuel, Quim da Costa, Tozé (Paquito,43’), Josivalter, Raúl Meireles, Octávio(Grau, 64’, Slobodan, Mendonça, FilipeAnunciação. TTTTTrrrrreinaeinaeinaeinaeinador:dor:dor:dor:dor: Carlos Garcia.PPPPPENAFIELENAFIELENAFIELENAFIELENAFIEL::::: João viva, Celso, Marafona,Ferreira (Loukima, 85’), Berton (Orlando,62’), Miguel (Edú, 77’), Nadha, Gama,Leo Oliveira, Marco Almeida e Correia.TTTTTrrrrreinaeinaeinaeinaeinador:dor:dor:dor:dor: Jorge Amaral.MarcadorMarcadorMarcadorMarcadorMarcador: Vieira aos 86’.CCCCCARTARTARTARTARTÃÃÃÃÃOOOOO AMAMAMAMAMARELARELARELARELARELOOOOO: Emanuel 4’, Slobodan25’, Raul Meireles 47’, Correia 60’,Miguel 70’, Paquito 71’ e Loukima 86’.

TEXTEXTEXTEXTEXTTTTTOOOOO: : : : : ISMISMISMISMISMAELAELAELAELAEL SILSILSILSILSILVVVVVAAAAA.....FFFFFOOOOOTTTTTOOOOO: : : : : VVVVVASCOASCOASCOASCOASCO OLIVEIRAOLIVEIRAOLIVEIRAOLIVEIRAOLIVEIRA

CAMADAS JOVENSCAMADAS JOVENSCAMADAS JOVENSCAMADAS JOVENSCAMADAS JOVENS

IIIIINFNFNFNFNFANTISANTISANTISANTISANTIS-S-S-S-S-SUBUBUBUBUB 1 1 1 1 122222CD ACD ACD ACD ACD AVESVESVESVESVES 1 – S 1 – S 1 – S 1 – S 1 – SENHENHENHENHENHª ª ª ª ª DADADADADA H H H H HORAORAORAORAORA 0 0 0 0 0Jogo no Campo Bernardino Gomes,em vila das Aves.ÁÁÁÁÁRBITRORBITRORBITRORBITRORBITRO: João Rocha.CD ACD ACD ACD ACD AVESVESVESVESVES: João I, Tiago Lima, Rios,Hélder, Fábio, André, Simão, Ricardo,Jonas (Neto, 40’), João II (Dário, 28’).TTTTTrrrrreinaeinaeinaeinaeinadordordordordor: Filipe Sampaio.MMMMMARCADORARCADORARCADORARCADORARCADOR: Dário aos 45’.CCCCCARTARTARTARTARTÃÃÃÃÃOOOOO AMAMAMAMAMARELARELARELARELARELOOOOO: Ricardo.

Os avenses deram um bom jogode futebol, mais na segunda partena primeira houve mais equilíbrio.Os avenses em jogo jogado forambastante superiores e foi um atletasaído do banco que carimbou o seloda vitória.

Boa arbitragem.

JJJJJUVENISUVENISUVENISUVENISUVENIS-S-S-S-S-SUBUBUBUBUB 1 1 1 1 166666

CD ACD ACD ACD ACD AVESVESVESVESVES 0 – R 0 – R 0 – R 0 – R 0 – REBORDOSAEBORDOSAEBORDOSAEBORDOSAEBORDOSA 2 2 2 2 2Jogo no campo Bernardino gomes,em Vila das Aves.ÁÁÁÁÁRBITRORBITRORBITRORBITRORBITRO: António Martins.CD ACD ACD ACD ACD AVESVESVESVESVES : Ricardo, Maia, Ruben,Carneiro, Carlos (Rui, 51’), Daniel,Capela, Hugo, Gonçalves, Grosso,Lúcio (Nuno, 46’). TREINADOR: DuarteFranco.

Os juvenis do Aves nãoaproveitaram o factor casa para naprimeira jornada da Taça OscarMarques somar os três pontos. Osavenses foram a equipa que melhorfutebol praticou mas na zona deremate foram muito perdulários. ORebordosa pouco rematou masquando o fazia marcava golos. Oresultado é um pouco injusto maspermeia a eficácia e castiga osperdulários.

Arbitragem regular.

S.MS.MS.MS.MS.MARTINHOARTINHOARTINHOARTINHOARTINHO 1 – CD A 1 – CD A 1 – CD A 1 – CD A 1 – CD AVESVESVESVESVES 1 1 1 1 1Jogo no Campo Abílio FerreiraOliveiraÁÁÁÁÁRBITRORBITRORBITRORBITRORBITRO: Bruno Magalhães.CD ACD ACD ACD ACD AVESVESVESVESVES : Carlos, Maia, Grosso,Ricardo, Carneiro, couto, Pacheco,Capela, Hugo, Ricardo (Ivan, 50’),André, Rui Pedro (Nuno, 35’) .TTTTTrrrrreinaeinaeinaeinaeinadordordordordor: Duarte Franco.MMMMMarararararcacacacacadordordordordor: Grosso aos 61’.Cartão amareloCartão amareloCartão amareloCartão amareloCartão amarelo : Capela 64’,Pacheco 68’, Nuno 69’.

Os avenses fizeram um excelentejogo em S.Martinho do Campo,tecnicamente mais evoluídos comum futebol de bom nível mormentena segunda parte os avenses quasesufocaram os visitados não fora aactuação da equipa de arbitragem,bastante caseira e os avenses sairiamvencedores da contenda.

| | | | || | | | || | | | || | | | || | | | | FERNANDOFERNANDOFERNANDOFERNANDOFERNANDO FERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDES

FC REBORDÕESFC REBORDÕESFC REBORDÕESFC REBORDÕESFC REBORDÕESCampeonato Concelhio - 1ª DivisãoSSSSSANTIGUENSEANTIGUENSEANTIGUENSEANTIGUENSEANTIGUENSE 0 - FC R 0 - FC R 0 - FC R 0 - FC R 0 - FC REBORDÕESEBORDÕESEBORDÕESEBORDÕESEBORDÕES 1 1 1 1 1

Nesta deslocação a Monte Córdova paradefrontar o Santiaguense, o FC Rebordõesaverbou mais uma preciosa vitória o quedá finalmente mais ânimo para enfrentaro resto do campeonato com vista àpermanência na primeira divisão.

FC CFC CFC CFC CFC CALDASALDASALDASALDASALDAS 1 - FC R 1 - FC R 1 - FC R 1 - FC R 1 - FC REBORDÕESEBORDÕESEBORDÕESEBORDÕESEBORDÕES 2 2 2 2 2Depois de uma época com duas faces

diferentes todos os rebordoenses deramum suspiro de alívio no passado sábado,dia 4, depois de mais uma vitória, vitóriaessa que deu automaticamente a garantiada continuação na 1ª Divisão. Nadeslocação que fez a Areias para defrontaro FC Caldas, o FC Rebordões, ao vencerpor 2-1, completou um ciclo de quatrovitórias seguidas dando finalmente umaimagem do seu real valor. A todos osatletas endereçamos os nossos sincerosparabéns.

Depois de tudo isto e com a cabeçafria a Direcção do FC Rebordões prepara-se para a grande final, que se vai realizarno dia 18 deste mês no Estádio 25 deAbril, em Penafiel.

CORPOS SOCIAISCORPOS SOCIAISCORPOS SOCIAISCORPOS SOCIAISCORPOS SOCIAISRealizou no passado dia 28 de Abril atomada de posse dos novos corpos sociaisdo FC Rebordões para o biénio 2002/2003 que ficam assim constituídos:

DirecçãoDirecçãoDirecçãoDirecçãoDirecçãoPresidente: José Fernando Silva Carneiro.Vice-presidente: Firmino Pacheco.1º Secretário: Luís Miguel Ribeiro FerreiraTesoureiro: Adélio Silva Carneiro.1º Vogal: José Isaias Ferreira de Melo.2º Vogal: Alfredo Lima Alves.

Mesa da AssembleiaMesa da AssembleiaMesa da AssembleiaMesa da AssembleiaMesa da AssembleiaPresidente: Bernardino Azevedo Moreira1º Secretário:Manuel F. Ribeiro Pacheco.2º Secretário: Joaquim F. Ribeiro Pacheco.Vogal: Miguel Angelo Silva Fontes.

Conselho FiscalConselho FiscalConselho FiscalConselho FiscalConselho FiscalPresidente: José Luís Carneiro Magalhães.1º Secretário: Alfredo Lopes Maia.2º Secretário: Manuel António F. Teixeira.

| | | | |F| | | | |F| | | | |F| | | | |F| | | | |FIRMINOIRMINOIRMINOIRMINOIRMINO P P P P PACHECOACHECOACHECOACHECOACHECO

IV CAMPEONATO CONCELHIO DE FUTEBOL

CINCO FEMININO

Final da TFinal da TFinal da TFinal da TFinal da Taaaaaça Concelhiaça Concelhiaça Concelhiaça Concelhiaça ConcelhiaTarrio “A” 2 - C Convívio SS Campo 1

111116ª Jorna6ª Jorna6ª Jorna6ª Jorna6ª JornadadadadadaTarrio “A 2 - Ringe 1

Tarrio “B” 1 - Mourinhense 1Clube DSS Campo 5 - Burgães 1Reguenga 1 - A C C. SS Campo 3

111117ª Jorna7ª Jorna7ª Jorna7ª Jorna7ª JornadadadadadaRinge 4 - Tarrio “B” 0

Mourinhense 2 - Reguenga 2CD Aves 1 - Tarrio “A” 6

A CConvívio SSC 4 - Clube DSSC 1Class i f icaçãoClass i f icaçãoClass i f icaçãoClass i f icaçãoClass i f icação JJJJJ PPPPPAD Tarrio “A” 16 40AM Ringe 14 39Clube DSS Campo 15 31Centro Convívio SSC 14 23AD Reguenga 15 19AD Tarrio “B” 15 18AD Mourinhense 15 14CD Aves 15 6CR Burgães 15 3

34ª Jornada (última) – II Liga – 05/05/2002

C. D. Aves 1 - F. C. Penafiel 0

RESULRESULRESULRESULRESULTTTTTADO VS EXIBIÇÃOADO VS EXIBIÇÃOADO VS EXIBIÇÃOADO VS EXIBIÇÃOADO VS EXIBIÇÃO

futebol propriamente dito, são agora quaseque reduzidos à luta a meio campo.

A melhor oportunidade do encontrosurge mesmo para o Aves. Aos 30’,Emanuel efectua lançamento de linhalateral no lado direito do Aves para Tozéque, solto na área, dá para trás paraJocivalter e este, passando por umadversário e enquadrando-se com a baliza,desfere remate colocado que sai junto aoposte direito. O Aves tenta agora imprimiro seu futebol de ataque a que noshabituou. A partida ganha algumaemotividade e os lances perigosos numae outra baliza vão aparecendo. Aindaassim, o Intervalo chegava com as equipasapáticas e sem capacidade de discernir.

No reatamento quase tudo na mesma.As equipas não demonstravamcapacidade de poder alterar o rumo dosacontecimentos e de galvanizar o Públicoque se deslocou à Vila das Aves.

O Futebol demonstrado nos primeiros20 minutos desta segunda parte,conseguiu, em parte, fazer esquecer aprimeira metade do encontro pelanegativa. O futebol jogado por ambas asequipas era muito pobre mesmo para finalde época.

À passagem do minuto 24 o Avestem soberana oportunidade para seadiantar. No mesmo lance os avançadosAvenses falham o golo em duas ocasiões,primeiro permitindo a defesa do Guardiãodo Penafiel, a bola sobra para Paquito queà segunda não consegue fazer golo, poispermite o corte de um defesa contrário.Totalmente desconcentrados os Homensde Vila das Aves.

Aos 37’ o Penafiel consegue boaoportunidade. Através de um pontapé decanto convertido por Marco Almeida,Gama aparece no meio da defensivaAvense e, à meia volta desfere potenteremate que sai um tudo ou nada ao lado.

Aos 39’ o Aves consegue o Golo porintermédio de Vieira. Livre descaído paraa direita na forma como ataca oDesportivo das Aves apontado porEmanuel e, Vieira, assumindo as funçõesde Ponta de Lança aparece de rompante ecabeceia sem hipóteses para o GuardaRedes adversário João Viva. Golo pleno

de oportunidade por parte do CentralAvense. Logo de seguida, de livre na zonafrontal o Penafiel poderia ter chegado aoempate, não fosse a brilhante defesa paracanto de Rui, opondo-se a um rematefortíssimo e rasteiro.

O Jogo nestes momentos finais ganhanovo alento e dinâmica, a entrega porparte dos intervenientes torna-se maior.

A partida chegaria ao seu final com anormal satisfação por parte dos locais quecom a manutenção assegurada preparamagora mais uma temporada e com oPenafiel a garantir a permanência fruto daderrota do Felgueiras na Madeira frenteao Nacional. Resta agora esperar que oimpasse directivo dos Avenses não passepor situações semelhantes a anosanteriores e que depressa se resolva,garantindo assim ao Desportivo das Avesuma época estável e valorosa.

Jorge Amaral (treinador do F. C.Penafiel) – Contente por ter obtido amanutenção, o Penafiel Lutou sempre,com grande garra, empenho edeterminação, os meus Homens atingiramo objectivo. Sinto-me um Campeão,sentimo-nos todos campeões.

Carlos Garcia (treinador do C. D. Aves)– Despedida com vitória mas nãobrilhante, sabe que o Aves pode e sabefazer muito melhor. Grande dignidadedemonstrada por parte dos seus atletas.Objectivo conseguido, achando contudoque o Aves tinha condições para ter idomais longe. Uma última palavra para oseu antecessor no comando da equipa,dizendo que entende as dificuldades porque passou Luis Agostinho e dando assima sua palavra de apreço ao colega deprofissão.

Nuno Almeida (Presidente do C. D.Aves) – Palavra de apreço para toda aequipa e em especial para Jocivalterdesejando-lhe a melhor das felicidadesna sua incursão na 1ª Liga de Futebol aoserviço do Boavista. Informou os presentesque, num futuro próximo, não continuaráaos comandos da Direcção do Desportivodas Aves, nem pertencerá a nenhum cargodos corpos sociais . Ainda assimdisponibiliza todo o apoio, como temsido seu apanágio, ao seu sucessor.

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A frequência escolar aumentavaimenso e obrigava os professores apressionarem os poderes de entãopara que criassem mais lugares e maisescolas.

Em 10 de Janeiro de 1930, aomesmo tempo que enviava o registode recenseamento escolar, o pro-fessor Viana aproveitava para propora criação de mais lugares à Inspecçãoda Região Escolar, dizendo: “A pro-pósito ouso lembrar a Vª Exª que se

Educação: ascarências de

sempre!

entreMARGENSPÁGINA 11

15 DE MAIO DE 2002apontamentos sobre a história do ensino em S. Miguel das Aves

a criação doutra escola feminina nestafreguesia, é necessária, mais se impõea criação de um segundo logar namasculina, já porque o recenseamentoacusa mais varões que fêmeas (139v.e 108f.) já porque a frequência daescola é incomparavelmente maior.”

Esta conclusão mostrava ainda umacoisa: os rapazes eram mais assíduosque as raparigas e compreende-seporquê. Começava então apenas aconsolidar-se a ideia de que o sexofeminino tinha o mesmíssimo direitoao ensino, que os rapazes.

Esta insistência na criação de maislugares, de mais professores, de maissalas de aula e até do material maissimples, viria a continuar pelos anosfora, sem que uma resposta minima-mente satisfatória fosse dada.

Ofício do professor de que vimosfalando, datado de 29.06.30, para aCâmara Municipal:

“Em 21 de Outubro passado envieia essa Exma Câmara uma requisiçãoigual a uma das que acompanha esteofício, sem que até hoje, fosse satis-feita. Ora, a verba distribuída a esta

Escola para expediente e limpeza –40$00, não chega sequer para pagarà mulher que faz a limpeza da salade aula, à qual pago 85$00. Espero,pois, que não só a requisição deimpressos como a de material sejamsatisfeitas a tempo de poder efectuara matrícula, no princípio do próximoano lectivo.”

Mais tarde, à Inspecção da RegiãoEscolar: “Tenho a honra de enviar aVª Exª o mapa mensal estatístico defrequência e aproveitamento do mêsde Novembro último. Por ele verificaráVª Exª a necessidade de um novodesdobramento, que poderia funcio-nar no edifício da escola de Quintãoem regime de curso duplo.

Além das crianças matriculadas, hávários pedidos de matrícula que nãopodem ser atendidos por não teremlugar nesta Escola, e por isso esperoque Vª Exª não fará demorar a no-meação dum professor provisório afim de satisfazer o desejo das pessoasque me procuram para lhes matricularos filhos.”

Não era só a falta de instalaçõesque afligia os professores; era tambéma falta de equipamento condigno ede material didáctico.

Eis como descrevia este professoras condições em que ministrava oensino, na sala alugada em casa dosr. Gouveia, em resposta a um pedidode informação da Câmara Municipal:“Satisfazendo os desejos dessa ExmaCâmara de saber o material escolar edidáctico que possue a escola a meucargo, e bem assim de tomar conhe-cimento das suas deficiências, tenhoa honra de enviar a Vª Exª uma cópiado inventário do material existentenesta Escola (salas nº1 e 2) e deinformar que a sua maior necessidade,a que sobreleva a todas as outras, é asua instalação em edifício próprio econdigno capaz de comportar apopulação escolar que a frequenta, ea que não faltam os mais elementarese essenciais anexos, como “retretes”e páteo para recreio e jogos.

Obtido isto, seria necessário dotá-la com mobiliário próprio, constituídosegundo as normas higiénicas epedagógicas, e com material didácticoindis-pensável para poder ministrar-se um ensino intuitivo, atraente, prá-

tico e, portanto, proveitoso.Entretanto, como isto não passa

de uma aspiração irrealizável para já,eu lembro a VªExª a conveniência(para não chamar necessidade) de irfornecendo a esta escola, conformea ordem de inscrição e de harmoniacom as possibilidades do herário mu-nicipal, o seguinte: 6 carteiras de 2logares para substituírem as 4, de 3logares, defeituosas e velhíssimas; 2capachos de madeira; alguns escar-radores; 1 relógio de parede; 1 colec-ção de mapas “Forest”: ABC dostermos geográficos, Portugal Continen-tal, insular e ultramarino, Brasil ePenínsula Ibérica; 1 colecção de mapas“Armind Collin” para o estudo dasCiências Naturais; 1 bandeira nacio-nal; 1 mapa anatómico; 1 mapa dosnavegadores portugueses; 1 mapa dosChefes de Estado” (...)

Conhecido o desejo dessa Ex.maCâmara de dotar as escolas do con-celho com o indispensável ao seu fun-cionamento proveitoso, é lícito esperarque, na medida do possível, algumacoisa irá sendo fornecida a esta Escola.”

Em 5.08.32, as coisas afinal man-tinham-se e o professor insistia: ”(...)Aproveito o ensejo de solicitar osmelhores esforços da Exma Câmaraque Vª Exª muito dignamente preside,a fim de ser construído um edifícioescolar na área do 2º Núcleo, pois aescola está funcionando em casaarrendada, sem condições de higienee pedagógicas.”

Quanto ao material escolar de quenecessitava e que por diversas vezessolicitara à C.M., o ofício datado de6.08.32 enviado pelo professor, ébem explícito quanto à resposta daque-la autarquia: “(...) Por subscrição conse-gui dois mil e tal escudos, com quecomprei uma máquina para dar aosalunos sessões cinematográficas, dis-traído-os, ao mesmo tempo que lhesvamos ministrando vários conheci-mentos e um relógio de parede, cujafalta bastante se fazia sentir, bem comouma colecção de mapas geográficos“Forest”. Devo, em grande parte, o bomêxito dos meus esforços à Junta deFreguesia, e nomeadamente ao seuPresidente, que sempre encontrodisposto a tratar os assuntos refe-rentes às escolas. |||||

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15 DE MAIO DE 2002opiniãoopiniãoopiniãoopiniãoopinião

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||||| OPINIÃO: FRANCISCOFRANCISCOFRANCISCOFRANCISCOFRANCISCO CORREIACORREIACORREIACORREIACORREIA

O genoma tornou-se notícia, parao grande público, na última sema-na de Junho de 2000, atravésdo anúncio oficial, que logo cor-reu mundo, de estar praticamenteterminada a sequenciação com-pleta do genoma humano, comtodas as importantes consequên-cias que daí se esperam para oprogresso da genética médica, daindústria farmacêutica, da saúdepública e de um melhor conhe-cimento da vida humana.

Daí até que “Cientistas clonamembrião humano./ Americanosrevelam experiência e alegam finsterapêuticos”, como relatava umaedição cibernauta de um periódi-co nacional, em Dezembro último,foi um «saltinho de cobra», aindaque, desde então para cá, novosdesenvolvimentos sejam agoraconhecidos, aos quais iremos aseu tempo.

Já tive oportunidade de falarsobre este tema (vide artigos“Descodificação do GenomaHumano” e “Revolução Genó-mica” - 1, 2 e 3), mas, de facto,esta é uma matéria que continua(e continuará) na ordem do dia.Sem o mediatismo de uma crisepolítica ou de um conflito armado,mas a coberto da cumplicidadeque rodeia temáticas muito sensí-veis (e um pouco ainda tabu),como o são tudo o que rodeia aquestão da reprodução, por-quanto interliga com a sexua-lidade, em surdina portanto, estetema ganha contornos e assumeproporções das quais julgo nãonos termos ainda apercebidomuito bem.

Com efeito, como sustenta oProf. Doutor Luís Archer, eminentefigura do meio médico esociedade civil (com quem tive asorte de privar no âmbito de doisencontros relacionados com “ÉticaMédica” e “Genoma & Digni-dade Humana”), “Engalanadocom aplicações científicas espec-taculares, o genoma humanoganhou uma imagem pública de

CLONAGEM:do Mito àRealidade

celebridade mítica, com um perfilque interessa, de diferentes ângu-los, às mais diversas áreas da cult-ura e da sociedade.” Vejamos:

Para o público incauto, o genomaé a alma ou o “Livro da Vida”, en-quanto para os químicos representasimplesmente uma molécula. Paraos apaixonados da evolução, é oálbum de família dos antepassados,enquanto para os bioquímicos é omanual de instruções do nossoorganismo. Para os linguistas é mo-delo biológico do fenómeno se-mântico da polissemia, enquantopara os filósofos interessa na dis-cussão liberdade/determinismo.Para os médicos, o conhecimentodo genoma significa melhores pre-venções, diagnósticos e terapias,incluindo medicamentos persona-lizados, enquanto as indústriasfarmacêuticas vêem nele um negó-cio fabuloso. Para os ambientalistasé argumento para uma ética globaldo ambiente, enquanto para osjuristas é potencial ameaça contradireitos fundamentais a proteger.Para muitos pacientes, significa luzno fundo do túnel, enquanto paraalguns indivíduos saudáveis repre-senta modelo obsessivo. Para al-guns empregadores ou segura-doras, é miragem de lucro, enquan-to para a segurança social poderepresentar gastos incomportáveis.Para os sociólogos é argumentocontra a discriminação racial, en-quanto para os geneticistas é ape-nas uma ferramenta básica detrabalho. Para os investidores naBolsa, lembra acções que podemsubir em flecha, enquanto para oterceiro mundo pode representarmais um distanciamento injusto.Para os bioeticistas, finalmente, oconhecimento do Genoma Huma-no e das suas aplicações represen-ta o desafio de encontrar, porentre todas essas perspectivas einteresses, o bem genuíno da pes-soa humana e da sociedade.

Vasto e complexo, sem dúvida. Ecomeça logo aqui o busílis daquestão.(continua) |||||

||||| opinião: JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ PPPPPAAAAACHECOCHECOCHECOCHECOCHECO

Sou professor. Nunca me passaria pelacabeça explicar a um operário da cons-trução civil como deverá assentar tijo-los e seria incapaz de sugerir a umengenheiro que alterasse os cálculosde betão do projecto de uma casa. Omais atrevido “treinador de bancada”arriscar-se-ia a ensinar ao Figo comomarcar um penalty? É claro que não.Como diz o povo, ”não suba o sapa-teiro acima da chinela”.

Poderei eu emitir opinião sobre omodo como um médico deve dar con-sulta? Poderei escrever artigos criti-cando um determinado médico, dizen-do que ele deve prescindir dos contri-butos da ciência médica e utilizar ométodo “tradicional”? Seria um disparate.Então, que direito assiste a um médicode dar opinião sobre o modo como umprofessor ou uma escola deve ensinar?

A maioria das escolas ainda funcio-na segundo os cânones do ensino“tradicional”. E os resultados estão àvista (de quem quiser ver, claro!). Oensino “tradicional” continua a contri-buir para que Portugal seja um paíscom milhares de analfabetos literais efuncionais. O ensino “tradicional” man-tém os alunos portugueses no fundoda tabela dos rankings do saber mate-mático. Poderia dar aqui muitos exem-plos, mas citarei apenas este: os resulta-dos do último estudo “PISA” dizem-nos que 67 % dos alunos portuguesesdo 4º ano obteve a nota 0 (zero!) emexercícios simples de Matemática.

São estes os resultados do ensino“tradicional” (“que é o que se faz emquase todas as escolas”) unicamentecentrado no ensino da Língua e naMatemática. As escolas “tradicionais”(são quase todas!) já nem os programasde Língua Portuguesa e Matemáticaconseguem ensinar aos seus alunos.Ainda haverá quem, no seu perfeitojuízo, aprove o ensino “tradicional”? Éeste ensino “tradicional” ou “como sefaz em quase todas as escolas” que ospais dos alunos de S. Tomé desejampara os seus filhos? Não creio.

O ensino “tradicional” colocou-nosna cauda da Europa da qualificaçãoprofissional. O modelo moral da escoladita “tradicional” aliena o aluno e pro-duz efeitos negativos na personalidadee no desenvolvimento das crianças.Mas a falência do modelo não significaque seja necessário o seu total abando-no. O “tradicional” também tem as suasvirtudes. Não se poderá descurar, por

Carta aberta aos negrelensesque amam os seus filhos

exemplo, o papel da repetição e damemória. Nem se estabeleça falsas di-cotomias entre “tradicional e moderno”,entre “conservador e inovador”, pois o“aprender a ler, escrever e contar” nãoé incompatível com o aprender a pensar,com o aprender a ser, nem com oaprender a aprender os outros.

Nunca foi imposto qualquer métodoou projecto às escolas de S. Tomé.Foram os professores de S. Tomé queaderiram ao projecto Fazer a Ponte. Mas,mesmo dentro deste projecto, a ideiainicial foi a de criar dois edifícios, parainstalar dois pólos de um mesmo pro-jecto: um em S. Tomé e outro nas Aves.Respeitando as ideias e as práticas decada professor – e tal como refere oprojecto aprovado por todos os profes-sores do Agrupamento – teríamos trêsanos para experimentar, avaliar e decidiro que seria melhor...

Mas, há um ano e por proposta doministério (que o Agrupamento acei-tou!), foi decidido construir um únicoedifício. A verdade é esta: o projectoFazer a Ponte (que é o da Escola daPonte) deu um novo edifício escolar àfreguesia de S. Tomé de Negrelos. Deoutro modo, S. Tomé não teria uma EBIcomo irá ter. A construção da EBI nãoé o cumprimento de uma “promessaantiga”. Posso provar!

Dentro de um mesmo projecto, sãopossíveis diferentes caminhos. Há mui-tos anos, na Escola da Ponte, o ensino“tradicional” fez-se a par com outrostipos de ensino. Não somos fundamen-talistas e não concordamos com os “fun-damentalistas” que só admitem um únicométodo: o “tradicional”. Não há um sómodo de ensinar e aprender. Há vários.

Os pais são seres inteligentes e quequerem o melhor para os seus filhos.Os pais devem ter a possibilidade deescolher. E os pais dos alunos da Escolada Ponte, quando compreenderam quea mudança seria para melhor, aderirama novos e melhores modos de ensinare aprender. E não se arrependeram.

Os negrelenses não puderam es-colher. Para se escolher terá de havermais do que um tipo de oferta educati-va. Quando só há um modo (o “tradi-cional” ou outro qualquer), haverá pos-sibilidade de escolha?

Se os negrelenses pretendem umensino “tradicional” para os seus filhos,estão no seu direito. Poderemos discor-dar que se continue a defender, em2002, o ensino “tradicional”, mas tere-mos de aceitar a vontade dos pais, comosempre fizemos ao longo de 26 anos.

Os negrelenses que verdadeiramenteamam os seus filhos e querem paraeles um futuro melhor (depois de es-clarecidos!) poderão escolher o ensino“tradicional” ou outro tipo de ensino.A Constituição da República dá aospais esse direito e na Escola da Pontesempre foi assim. Sempre nos guiámospor princípios e práticas democráticas,sempre ouvimos a opinião dos pais an-tes de tomar qualquer decisão, semprecumprimos a vontade dos pais. Por issonos choca as atitudes arruaceiras a quetemos assistido. Para levarem a águaao seu moinho, certas pessoas não he-sitaram em amesquinhar o projecto daEscola da Ponte. Será que para fazerprevalecer uma opinião é necessárioinsultar quem tem opinião diferente?

É degradante o modo como certaspessoas têm actuado. Não agem comopessoas adultas. Fecham-se na suaconcha e impedem que os que pensamde maneira diferente dêem a sua opini-ão. Depois, espalham boatos, fazem cir-cular abaixo-assinados enganadores,publicam artigos sem assinatura e pan-fletos anónimos.

Ao fim de algum tempo, conseguemmanipular a opinião pública, fazer crerque as mentiras são verdades, conse-guem voltar uma freguesia contra umaescola diferente da “tradicional”. E,quando os professores desta escolapretendem desmontar “argumentos”,desvanecer as calúnias, e apresentaras suas razões, vêem-se impedidos deo fazer.

É este o seu conceito de liberdadee democracia? É este o seu civismo, asua educação? As atitudes de certaspessoas são mais uma prova de que aescola “tradicional” falhou na sua edu-cação. Ensinou-os a ler, escrever e con-tar, mas não cuidou de os formar morale civicamente.

Os negrelenses que verdadeira-mente amam os seus filhos e querempara eles um futuro melhor deveriamperguntar aos agitadores porque seescondem atrás de escritos mentirosos,porque fogem do debate face-a-face.Se estivessem seguros do que dizem,não fugiriam...

Por mim, apesar do cansaço e daindignação que sinto, nunca irei alémda ironia que sempre coloco nos meustextos. Não responderei aos insultoscom insultos, porque sei que a verdadeacabará por vir à superfície. No finalda farsa que montaram, algumas pes-soas terão de explicar muitas coisas...se forem capazes. |||||

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J.O.R.G.E

Exmo. Senhor presidente da CâmaraExmo. Senhor presidente da CâmaraExmo. Senhor presidente da CâmaraExmo. Senhor presidente da CâmaraExmo. Senhor presidente da CâmaraMunicipal de Santo TirsoMunicipal de Santo TirsoMunicipal de Santo TirsoMunicipal de Santo TirsoMunicipal de Santo Tirso

Chegou-me às mãos, há dias, o BoletimMunicipal de Outubro/Dezembro de 2001.Fantástico, sr. presidente, como sabe, tão bemimitar os líderes já desaparecidos da antigaUnião soviética, China e até de Portugal,Espanha e muitos outros: o culto dapersonalidade de Estaline, Mao-Tsé-Tung,Hitler, Salazar, Franco e muitos mais que deque, suponho, tem conhecimento: permitirque o seu Boletim acima referido traga entre74 a 80 fotografias suas, contei-as eu eoutros também... é obra, mas é ridículo ecausa nojo, sr. presidente, a qualquermunícipe ou cidadão.

Para além disso e peço-lhe diga aos seuscronistas que tenham cuidado; a páginas53 do seu boletim, aparece uma fotografiacom o pároco desta freguesia, V. Exa. Eoutros, com a seguinte legenda: “Opresidente da Câmara esteve presente nabenção da Associação do Infantário de Viladas Aves”. É uma mentira, sr. Presidente,porque a benção ao Infantário foi feita peloMonsenhor José Ferreira, creio, há mais de20 anos, tantos quantos tem o Infantário.O que o actual pároco fez foi benzer o novoespaço para o ATL, que também já funcionahá muitos anos e não o Infantário na suatotalidade. Tenha cuidado, sr. presidente, erecomende aos cronistas do seu reino quese contentem com a verdade dos factos eque não adulterem a história... um dia aindadirão de si o contrário do que vão agoradizendo para lhe agradar; a mentira é feia ea História não perdoa.

Mas sr. presidente, queria ainda dizer-lhe mais qualquer coisa sem pretender maça-lo muito, cria:

Consultando o “Comunicar” de Outubro2001 (as eleições estavam próximas), claro,lê-se:

Pág. 2 – Quinta do Verdeal, “está em cursoo Plano de Pormenor para a Quinta doVerdeal a ser elaborado pelo arquitectoManuel Fernandes de Sá”. Ainda não dissemais nada sobre o assunto, nem sequer ànossa Junta de Freguesia, sr. presidente?Ainda não está pronto o “Plano”? Jápassaram 6 meses e pico e “plano” de grilo.

Ainda na pág. 2 – SIV SIV SIV SIV SIVAAAAA – 3ª fase –“Despoluição do Vale do Ave” que em Viladas Aves incluem novas ligações aoscolectores de esgotos já instalados nos riosAve e Vizela... Lindas palavras, sr. presidente,mas a merda continua a ser dirigida para orio Vizela, como sempre e cada vez mais, àmedida que cresce a população de Vila dasAves. Se quiser ver, eu mostro-lhe... marquedia e hora. ||||| RAULRAULRAULRAULRAUL BBBBBASASASASASTTTTTOSOSOSOSOS

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Na reportagem intitulada COMUNIDADE EDU-CATIVA DE NEGRELOS CONTRA PROJECTOEDUCATIVO “FAZER A PONTE”, publicada naedição de 15 de Abril do quinzenário entre-MARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS, foram reproduzidas algumas declara-ções do Presidente da Junta e de um pai deS.Tomé de Negrelos que, pela sua gravidade efalta de fundamento, não podem passar sem adevida correcção.

Já dizia o poeta António Aleixo (e ele sabiao que dizia) que, “para a mentira ser segura eatingir profundidade, tem que trazer à misturaqualquer coisa de verdade”. As declaraçõesatribuídas àqueles negrelenses ou são falsas,ou não significam o que eles pretendem insinu-ar, como demonstraremos seguidamente. Emprimeiro lugar, esclareceremos a falsa questão do“inquérito da IGE” e das suas supostas conclusões.

Na reportagem é dito que os referidos depo-entes se socorrem (citamos) “de um inquéritoda Inspecção Geral da Educação que foca queos alunos ali formados têm graves deficiênciasao nível da matemática e do português”, con-cluindo imediatamente que “contra factos nãohá argumentos”. Mas a que factos se referem?A nenhuns, como veremos.

Desde logo, impõe-se clarificar que não setratou de um “inquérito”. O documento é umrelatório de “avaliação integrada”, um projectode avaliação que abrange todas as escolastodas as escolastodas as escolastodas as escolastodas as escolasdo nosso país e não apenas a Escola da Ponte.Acrescente-se que essa “avaliação” foi realizadaem todos os núcleos do Agrupamentoem todos os núcleos do Agrupamentoem todos os núcleos do Agrupamentoem todos os núcleos do Agrupamentoem todos os núcleos do Agrupamentoe não apenas no núcleo da Ponte 1.

O relatório contém múltiplas incorrecções,cujo esclarecimento ocuparia muito espaço.Importa, de qualquer maneira, salientar que asprofessoras das Escolas de S. Tomé de Negreloscontestaram formalmente (e unanimemente,acrescente-se) o teor do relatório que, agora, éinvocado. Essas professoras sabem que nóstemos razão; essas professoras aprovaram(como nós aprovámos) um documento derepúdio desse relatório da inspecção. Se algumaEscola de S. Tomé fosse injustamente criticada,imediatamente viríamos a terreiro defendê-la.É esta a nossa cultura de solidariedade. Porisso, o que mais nos surpreende (e magoa) nacampanha em curso contra a Escola da Ponteé o silêncio conivente das professoras dasEscolas de S. Tomé de Negrelos.

O documento invocado pelos habituais de-tractores da Escola da Ponte é, de resto, uma“versão provisória do relatório final” que a pró-pria Inspecção, depois de ter sido alertada paraos erros que continha, alterou. Na versãodefinitiva do relatório, os inspectores já não seatrevem a afirmar que as crianças saem da Pontemal preparadas a português a e matemática.Registam apenas, num único parágrafo, aseguinte insinuação que teriam ouvido (p.22):

“Alguns pais e professores manifestaram, emsede de entrevista, que os alunos da Escolada Ponte relevavam dificuldades de aprendi-zagem nas áreas de Língua Portuguesa e Mate-mática no prosseguimento de estudos. Nesse

“Contra factos...”âmbito a Equipa Inspectiva entende que seriade grande utilidade para o Agrupamento arealização de um estudo sobre o percurso esco-lar dos alunos após o término do 1º ciclo.”

Não se sabe que pais e professores terãosido entrevistados, nem com que intenção oufundamento tentaram denegrir o trabalho rea-lizado na Escola da Ponte. O que importa su-blinhar é que o que esses pais e professoresterão maldosamente insinuado é FFFFFALALALALALSOSOSOSOSO, comoum estudo que entretanto está a ser realizadono âmbito da própria Direcção Regional deEducação irá comprovar inequivocamente. Aliás,os principais mentores da campanha caluniosaque atinge a Escola da Ponte já perceberamque, brevemente, irão ser desmascarados, quan-do vierem a público os resultados desse estudo.

É elucidativo, por outro lado, que os negre-lenses ouvidos pelo entreMARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS ocultem(presume-se que deliberadamente) as inúmerasreferências altamente elogiosas ao trabalho daEscola da Ponte que a versão definitiva dorelatório da Inspecção contém. Limitaram-se areproduzir uma insinuação mentirosa, que aprópria Inspec-ção se apressou a corrigir.

A propósito dos excelentes resultados con-seguidos em 2000 e 2001 pelos alunos daEscola da Ponte nas Provas de Aferição do 4ºano de Matemática e Língua Portuguesa, éatribuída ao Presidente da Junta de S.Tomé deNegrelos a afirmação de que se trataria “deavaliações feitas internamente por professoresda Escola”. Mais uma vez, é FFFFFALALALALALSOSOSOSOSO – e oPresidente da Junta sabe (ou tinha a obrigaçãode saber) que não diz a verdade. As Provas deAferição são organizadas a nível nacional peloMinistério da Educação, são iguais para todasas escolas, e não são corrigidas em cada escolapelos respectivos professores. E os resultadosdas Provas de Aferição constam de quadroselaborados pelos serviços centrais do próprioMinistério da Educação – não são “cozinhados”pelas escolas a seu bel prazer. É profundamentelamentável que um Presidente de Junta revele,sobre esta matéria, uma tamanha ignorância.

O que dói profundamente aos detractoresda Escola da Ponte é que os inspectores queconhecem o projecto Fazer a Ponte reconhecem-no como modelo para outras escolas. Não setrata de um conhecimento recente. Já no distanteano de 1978, a Inspecção acompanhou e apoi-ou este projecto. Foi também através de inspec-tores que a Escola da Ponte chegou ao conhe-cimento do Ministério da Educação. Já nessaaltura, o seu projecto foi divulgado, através deprogramas de televisão, como exemplo a seguir.E, ao longo de um quarto de século, a Escolada Ponte transformou-se na escola do país maisestudada, mais avaliada e com mais distinções.

O concelho de Santo Tirso deveria estar gratoe orgulhoso por ter no seu seio uma escolaassim. Mas se, por um lado, há professores, es-colas, pais e autarcas que compreendem e apoi-am o projecto, por outro lado, a inveja e a igno-rância continuam a aliar-se em sucessivas ten-tativas de o destruir. Mas, por mais mentiras ecalúnias que espalhem, não o conseguirão. |||||*****AAAAA COCOCOCOCOMISSMISSMISSMISSMISSÃÃÃÃÃOOOOO INSINSINSINSINSTTTTTALALALALALADORAADORAADORAADORAADORA DDDDDAAAAA EBIEBIEBIEBIEBI

||||| OPINIÃO: CELCELCELCELCELSOSOSOSOSO CAMPOSCAMPOSCAMPOSCAMPOSCAMPOS

BairrismoBairrismoBairrismoBairrismoBairrismo: É o que distingue e é, muitasvezes, o que puxa por uma terra. A existên-cia de bairrismo é fundamental para que sesinta a terra. Pode-se comparar o bairrismoa um jogador de futebol que, ao entrar emcampo, pensa não no que está a ganhar aofim do mês, mas na camisola que enverga,nas cores do clube e nos adeptos. É aquiloque se designa como amor à camisola, algoque vai faltando nos nossos estádios. Poisbem é uma das coisas que falta à Vila dasAves. Sentir a terra, sentir a terra como partede nós. Sentir que se a terra está bem, nósestamos bem e se algo corre mal, algoconnosco corre também mal. Poucos avensessentem esta terra desta forma. Onde sepretende chegar é que antes de pretenderque esta terra alcance outros estatutos,começando pelo telhado, é preciso que secriem os alicerces dessa pretensão. Alguémacreditará que se hoje alguém convocassea população para uma acção de rua apromover a emancipação das Aves, teriagrande adesão. Duvido. Quando se dizgrande adesão não são cem, nem quinhen-tas pessoas. As Aves têm mais de 10 milhabitantes. É por aqui que se tem de começar.Incutir nos avenses, e em quem adoptou estaterra para viver, um sentimento de que vale apena lutar pelo nosso desenvolvimento, porquecom isso ganhamos todos. Mas é preciso tercalma e dar um passo de cada vez.

PromessasPromessasPromessasPromessasPromessas: Deixemos aqui o nosso bur-go e pensemos em coisas mais altas. É quetemos um novo Governo neste nosso Portu-gal (bem, já não é assim tão nosso, paradizer a verdade). Primeiro objectivo: cortarnas despesas para diminuir o deficit e assimcumprir o pacto de estabilidade a queestamos obrigados por integrarmos o euro.Até aqui nada de novo. Todos ouvimos onosso primeiro-ministro, então candidato,a dizer que iria ser esta a sua prioridade.Falou no choque fiscal que, a concretizar-se, teria como principal alvo as empresas,sendo estas quem mais sofreria. Agora,comodamente sentado em S. Bento, o casomuda de figura. Já não são os empresáriosquem vai pagar a crise, mas todos nós: ricose pobres, com o aumento de dois por centodo IVA. Ah! Mas há uma coisas que só vaipenalizar os pobres, ou pelos menos quemtem parcos recursos: o fim das bonificaçõesno crédito à habitação. A maior parte dosjovens, em início de vida, tinham neste apoioa possibilidade de comprar casa, agora épreciso pensar duas, três vezes antes de dar opasso. E mais admirado fico quando esta me-dida só terá efeitos visíveis no orçamento deEstado a partir do próximo. Mas mais admira-do fico ainda quando ouço que os apoios aoarrendamento jovem ficará mais caro ao Estadoque as bonificações. Ai Durão, Durão, se tivessedito a verdade ao povinho, se calhar estavasera no mar a passear... com os amigos. |||||

Inflexões

Bilhetes Postais (2)

CARTASAO DIRECTOR

Page 14: MMARARARGENSGENSGENS OCULISTAjornalentremargens.com/wp-content/uploads/2019/06/254.pdf · OCULISTA J.O.R.G.E Outra Visão do Mundo Clube Desportivo de S. Salvador do Campo COM APENAS

entreMARGENSPÁGINA 14

15 DE MAIO DE 2002DiversosDiversosDiversosDiversosDiversos

OCULISTA

J.O.R.G.E

Outra Visão do Mundo

entreMARGENS ENDEREÇOSENDEREÇOSENDEREÇOSENDEREÇOSENDEREÇOSAssistência Médica Internacional - AMIApartado 521 - Carnaxide2795 LINDA-A-VELHA

*****OIKOSAvª Visconde de Valmor, 35 - 3º Dtº1000 LISBOA

*****Associação Portuguesa Deficientes - A.P.D.Largo do Rato1200 LISBOA

*****DECOPraça Pedro Nunes, 164000 PORTO

*****Família CristãRua D.Pedro de Cristo, 101700 LISBOA

*****Associação dos Inquilinos do NorteRua da Firmeza, nº 1074000 PORTO

*****Associação Portuguesa Defesa ConsumidorAvº Defensores de Chaves, 21 - 1º Dtº1000 LISBOA

*****QUERCUSApartado 54001 PORTO CODEX

TELEFONES ÚTEISTELEFONES ÚTEISTELEFONES ÚTEISTELEFONES ÚTEISTELEFONES ÚTEISFFFFFa rmác i a sa rmác i a sa rmác i a sa rmác i a sa rmác i a s

Negrelos - Ferreira - 252941166Aves - Coutinho - 252941290S.Martº Campo-Popular - 252841284Rebordões - 252856043Vilarinho - 252841479Lordelo - Paiva - 252941288Riba d’Ave - 252982124Delães - 252931216Bairro - 252932678

Hospi ta isHospi ta isHospi ta isHospi ta isHospi ta isSanto Tirso - 252856011 Linha Azul - 252855851Guimarães - 253515040Riba d’Ave - 252900800Famalicão - 252300800

Centros de SaúdeCentros de SaúdeCentros de SaúdeCentros de SaúdeCentros de SaúdeSanto Tirso - 252853094Negrelos - 252941468 Linha Azul - 252871333S. Martº Campo - 252841128Delães - 252907030

Bombei rosBombei rosBombei rosBombei rosBombei rosAves - 252820700Santo TirsoVermelhos - 252852491Amarelos - 252830500Vizela - 253584293/4Riba d’Ave - 252900200

G N RG N RG N RG N RG N RSanto Tirso - 252858844Aves - 252873276Riba d’Ave - 252982385Lordelo - 252941115

Estação Camº de FerroEstação Camº de FerroEstação Camº de FerroEstação Camº de FerroEstação Camº de FerroAves - 252942886Lordelo - 252562226Santo Tirso - 252866774

Juntas de FreguesiaJuntas de FreguesiaJuntas de FreguesiaJuntas de FreguesiaJuntas de FreguesiaRebordões - 252872010S.Tomé Negrelos - 252941263Roriz - 252881383S. Martº Campo - 252841268Lordelo - 252941033Bairro 252931008Riba d’Ave - 252982903Delães - 252931796Aves - 252941313

Câmara MunicipalCâmara MunicipalCâmara MunicipalCâmara MunicipalCâmara MunicipalSanto Tirso - 252830400Guimarães - 253410444Vª Nª Famalicão - 252312119

Instituto do EmpregoInstituto do EmpregoInstituto do EmpregoInstituto do EmpregoInstituto do EmpregoSanto Tirso - 252857456Guimarães - 253514800Vª Nª Famalicão - 252311121

Repartição de FinançasRepartição de FinançasRepartição de FinançasRepartição de FinançasRepartição de FinançasSanto Tirso - 252851383Aves - 252871145Vª Nª Famalicão - 252316633Guimarães - 253413092

Segurança SocialSegurança SocialSegurança SocialSegurança SocialSegurança SocialSanto Tirso - 252856081S. Martº Campo - 252841421Guimarães - 253412426Vª Nª Famalicão - 252311294

LLLLLar Far Far Far Far Familiar da Tamiliar da Tamiliar da Tamiliar da Tamiliar da TrrrrranquilidaanquilidaanquilidaanquilidaanquilidadededededeAves - 252942031SOS SIDASOS SIDASOS SIDASOS SIDASOS SIDA 800208002080020800208002011111040040040040040

Nº 254 - 15 DE MAIONº 254 - 15 DE MAIONº 254 - 15 DE MAIONº 254 - 15 DE MAIONº 254 - 15 DE MAIODE 2002DE 2002DE 2002DE 2002DE 2002

TIRAGEM MENSAL 4.000 EXEMPLARES

Preço Assinatura Anual10 Euros

PROPRIEDADE: Cooperativa Cultural dePROPRIEDADE: Cooperativa Cultural dePROPRIEDADE: Cooperativa Cultural dePROPRIEDADE: Cooperativa Cultural dePROPRIEDADE: Cooperativa Cultural deEntre-os-Aves, C.R .L .Entre-os-Aves, C.R .L .Entre-os-Aves, C.R .L .Entre-os-Aves, C.R .L .Entre-os-Aves, C.R .L .NIPC: 50NIPC: 50NIPC: 50NIPC: 50NIPC: 501 849 9551 849 9551 849 9551 849 9551 849 955

Direcção da CCEA: Direcção da CCEA: Direcção da CCEA: Direcção da CCEA: Direcção da CCEA: PresidentePresidentePresidentePresidentePresidente:::::Joaquim Fânzeres Azevedo Pontes;Joaquim Fânzeres Azevedo Pontes;Joaquim Fânzeres Azevedo Pontes;Joaquim Fânzeres Azevedo Pontes;Joaquim Fânzeres Azevedo Pontes;TTTTTesouresouresouresouresoureireireireireirooooo: Ludo: Ludo: Ludo: Ludo: Ludovina Rosa R. Si lvvina Rosa R. Si lvvina Rosa R. Si lvvina Rosa R. Si lvvina Rosa R. Si lva ;a ;a ;a ;a ;SecretárioSecretárioSecretárioSecretárioSecretário: José Manuel Alves de: José Manuel Alves de: José Manuel Alves de: José Manuel Alves de: José Manuel Alves de

Carva lho .Carva lho .Carva lho .Carva lho .Carva lho .Direcção, Administração e Redacção:Direcção, Administração e Redacção:Direcção, Administração e Redacção:Direcção, Administração e Redacção:Direcção, Administração e Redacção:

LLLLLararararargo da Tgo da Tgo da Tgo da Tgo da Tojela - Edº da Junta deojela - Edº da Junta deojela - Edº da Junta deojela - Edº da Junta deojela - Edº da Junta deFFFFFrrrrreguesia - Apartaeguesia - Apartaeguesia - Apartaeguesia - Apartaeguesia - Apartado 1do 1do 1do 1do 19 - 49 - 49 - 49 - 49 - 47777796-90896-90896-90896-90896-908

Vila das AVila das AVila das AVila das AVila das Avvvvves - Tes - Tes - Tes - Tes - Teleeleeleeleele fffffone e Fone e Fone e Fone e Fone e Fax:ax:ax:ax:ax:252872528725287252872528729532953295329532953

ENTRE MARGENSENTRE MARGENSENTRE MARGENSENTRE MARGENSENTRE MARGENS O JORNAL DE VILA DAS AVES

Inscrito na D.G. da C.S.Sobo nº112933

Depósito Legal: 170823/01

DIRECDIRECDIRECDIRECDIRECTTTTTOROROROROR

Luís Américo Carvalho Fernandes

CONSELHO DE REDACÇÃOCONSELHO DE REDACÇÃOCONSELHO DE REDACÇÃOCONSELHO DE REDACÇÃOCONSELHO DE REDACÇÃO

Adélio Castro, José Manuel Machado,

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COLCOLCOLCOLCOLABORARAM NESABORARAM NESABORARAM NESABORARAM NESABORARAM NESTETETETETE

NÚMERONÚMERONÚMERONÚMERONÚMERO

José Alves de Carvalho, Francisco

Correia, José Pacheco, AHBVVDA,

Dominique Alves, José Luís Costa,

Maria José Dias, Fernanda Garcias,

Celso Campos.

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Domingos Araújo (Vila das(Vila das(Vila das(Vila das(Vila das

AAAAAvvvvves);es);es);es);es); Jorge Ferreira de Sousa

(Rebordões e Delães)(Rebordões e Delães)(Rebordões e Delães)(Rebordões e Delães)(Rebordões e Delães);

A. Leal (Roriz)(Roriz)(Roriz)(Roriz)(Roriz).

COCOCOCOCOMPOSIÇÃMPOSIÇÃMPOSIÇÃMPOSIÇÃMPOSIÇÃO E PO E PO E PO E PO E PAAAAAGINAÇÃGINAÇÃGINAÇÃGINAÇÃGINAÇÃOOOOOLudovina Rosa, José Alves Carvalho.

- DESPORT- DESPORT- DESPORT- DESPORT- DESPORTO -O -O -O -O -COORDENADOR: Ismael Silva.

REPORTER FOTOGRÁFICO: Vasco Oliveira.COLABORAÇÃO: J.M. Machado, EdmundoCosta, Domingos Neto, Joaquim Fernandes,

Orlando Carneiro, José Brandão, FirminoPacheco, Fernando Fernandes.

FOFOFOFOFOTTTTTOCOOCOOCOOCOOCO MPOS IÇÃMPOS IÇÃMPOS IÇÃMPOS IÇÃMPOS IÇÃO E MO E MO E MO E MO E M ONTONTONTONTONTAAAAAGEMGEMGEMGEMGEMJornal ENTRE MARGENS

IMPRESSÃO CICIMPRESSÃO CICIMPRESSÃO CICIMPRESSÃO CICIMPRESSÃO CIC: Centro de Impressão: Centro de Impressão: Centro de Impressão: Centro de Impressão: Centro de ImpressãoCoraze - E . Raínha, 4º PisoCoraze - E . Raínha, 4º PisoCoraze - E . Raínha, 4º PisoCoraze - E . Raínha, 4º PisoCoraze - E . Raínha, 4º Piso373737373720 Oliv20 Oliv20 Oliv20 Oliv20 Olivei re i re i re i re i ra de Azeméisa de Azeméisa de Azeméisa de Azeméisa de Azeméis

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S. PEDRO RORIZ - S. PEDRO RORIZ - S. PEDRO RORIZ - S. PEDRO RORIZ - S. PEDRO RORIZ - A. LealS.PEDRO DE BAIRRO - S.PEDRO DE BAIRRO - S.PEDRO DE BAIRRO - S.PEDRO DE BAIRRO - S.PEDRO DE BAIRRO - David Martins

LORDELOLORDELOLORDELOLORDELOLORDELO - Domingos Ribeiro

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falecidosfalecidosfalecidosfalecidosfalecidos

O entreMARGENS enviaàs famílias enlutadas asmais sentidas condo-lências.

ABRIL

Lorde loLo rde loLo rde loLo rde loLo rde lo20 – Mário Pereira MartinsRua de S.José, com 68 anos24 – António Maria Sousa RibeiroRua da Ponte, com 76 anos

| | | | |D| | | | |D| | | | |D| | | | |D| | | | |DOMINGOSOMINGOSOMINGOSOMINGOSOMINGOS R R R R RIBEIROIBEIROIBEIROIBEIROIBEIRO

Ro r i zRo r i zRo r i zRo r i zRo r i z10 – Belmiro Pinto RibeiroLugar de Samoça, com 79 anos14 – Luís Gonzaga Ferreira BaptistaRua Quinta da Fonte, com 62anos

| | | | || | | | || | | | || | | | || | | | | AAAAA ..... L EALLEALLEALLEALLEAL

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15 DE MAIO DE 2002DiversosDiversosDiversosDiversosDiversos

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O patrão:- Estou sempre a dizer o mesmo!O empregado:- Sim, patrão, também recebo sempre omesmo!

- Nesta cadeia todos os presos sãoobrigados a trabalhar, ouviu?- Que profissão escolhe?- A de caixeiro-viajante, senhor director.

- Que linda maneira de me receberes! –disse o pai ao vir da província visitar ofilho, que estava a estudar na cidade –mal saio do comboio pedes-me logodinheiro.- Então, meu pai, bem deve ver que ocomboio chegou vinte minutos atrasado....

- É certo que o teu tio esta gravementedoente e que tens de estar preparado paratudo?- Para tudo, não; só sou herdeiro de metadedos bens.

|| | | || | | | || | | | || | | | || | | | | JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ LUÍSLUÍSLUÍSLUÍSLUÍS COSCOSCOSCOSCOSTTTTTAAAAA

DICIONÁRIO DA SOCIEDADE

CAPITALISTA EM PORTUGALRRRRR

Recibo-verdeRecibo-verdeRecibo-verdeRecibo-verdeRecibo-verde: sinónimo: part-time.RacismoRacismoRacismoRacismoRacismo: solução simplista que ospolíticos atiçam quando o país temproblemas, e que o povo adoraseguir. Sinónimo: bode expiatório.ReformaReformaReformaReformaReforma: esmola recebida por 40anos de trabalho de um empregadopobre. Quantia importante recebidapor 30 anos de trabalho de umempregado privilegiado.ReligiãoReligiãoReligiãoReligiãoReligião: Expressão explicativa: “rezea não reclame”. Ferramenta dospolíticos e afins para deixar passivoe ignorante o povo. O povo gostamuito”.

SSSSSSindicatoSindicatoSindicatoSindicatoSindicato: Associação fazendoparte dos privilegiados e afins, masdeixando acreditar que luta peladefesa dos pobres contra a injustiçasocial. Sinónimo: corrupção.SalárioSalárioSalárioSalárioSalário: esmola dada ao empregadopobre em troca de trabalho árduo.Soma escandalosa dada aosempregados privilegiados em trocade presença.SolidariedadeSolidariedadeSolidariedadeSolidariedadeSolidariedade: palavra nunca usaem Portugal, mas que noutros paísessignifica “lutar para os nossosdescendentes terem uma vidamelhor”.

| | | | || | | | || | | | || | | | || | | | |DODODODODOMINIQUEMINIQUEMINIQUEMINIQUEMINIQUE ALALALALALVESVESVESVESVES

(continua)

A POESIA É AMORA POESIA É AMORA POESIA É AMORA POESIA É AMORA POESIA É AMOR

CORAÇÃO BRANCOCORAÇÃO BRANCOCORAÇÃO BRANCOCORAÇÃO BRANCOCORAÇÃO BRANCONo silêncio da noite,Oiço a tua voz...No escuro da rua,Vejo o teu rosto...No céu sem estrelas,Ilumina-se um coração branco,Branco como o luar.Pego na rosa vermelha que me deste,Esfolheio-a e pinto-aCom o calor do meu amorComeça a bater!...

| | | | || | | | || | | | || | | | || | | | |FERNANDAFERNANDAFERNANDAFERNANDAFERNANDA GARCIASGARCIASGARCIASGARCIASGARCIAS

Salvé 7-05-2002Completou três lindas primaveras

a men ina Bá rba r a R i be i r oBá rba r a R i be i r oBá rba r a R i be i r oBá rba r a R i be i r oBá rba r a R i be i r oFFFFFe rnande se rnande se rnande se rnande se rnande s .

Teus avós paternos e o teu primoLuís Miguel, desejam-te, nesta dataespecial, muitos parabéns e muitosanos de vida. Beijinhos.

Parece muito difícil falar e definir apoesia. Mas quem se dedica a estetema, sente e compreende que apoesia é uma mensagem do “Eu”para o próprio “Eu”, só a mente dopoeta e a sensibilidade da sua almapossuem e o dom da adivinhaçãomística. Os poetas, são dotados dumagrande clarividência, por issoentendem que a poesia não podesofrer tolerância de espécie alguma,quem diz poesia diz inspiraçãodivina! Porque é comparada aoverdadeiro Amor, aquele sentimentopuro, que vem do “Eu” imortal e queé uma parte integral de Deus, aqueleser que tanto procuramos, que nãoconhecemos, mas sabemos queexiste e tantas vezes nos fala atravésde um verso, de uma poesia... é avoz íntima, a voz do silêncio quenunca poderá ser comparada com aconfusão social. Está associadaaquele amor verdadeiro, porque étranscendente, é algo muitoprofundo e puro. A poesia e o amorestão ligados espiritualmente por umsentimento muito sublime, semfronteiras, sem distâncias, sem ficçõese sem preconceitos mundanos.Transcende sobre o visível e oinvisível , é uma arma que

resplandece e impera, quando a luzda alma do poeta, porque é aherdeira das moradias celestiais. Éisto que se sente e compreende,quando se ama com verdade apoesia, porque as ideias são nossas,nascem do espírito, da alma e docoração, é a expressão da eternaverdade. São verdades tão velhascomo o tempo, e tão novas como arealidade actual. Seria tão bom quetodos dessem as mãos uns aosoutros, para semearem mais Amor,ternura e respeito pela poesia! Épreciso, é urgente, amar muito ospoetas, os cantores e os músicos,para que a sua voz se levante bemalto, abafando o ruído das armas,as ambições e os ódios, para sepoder construir u mundo de Paz eAmor.

Sou humilde poetisaVenho a poesia louvarEla também precisaQue não a deixem calar.

Se ousei falar de DeusNesta minha euforiaPerdoai os ditos meusE a minha humilde poesia.

| | | | |M|| | | |M|| | | |M|| | | |M|| | | |MARIAARIAARIAARIAARIA J J J J JOSÉOSÉOSÉOSÉOSÉ D D D D DIASIASIASIASIAS

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15 DE MAIO DE 2002CulturaCulturaCulturaCulturaCultura

||||| TEXTO: LUÍSLUÍSLUÍSLUÍSLUÍS AMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICO FERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDES

Como é seu timbre há já vários anos,a Paróquia de Vila das Aves convocaos jornalistas dos órgãos de comuni-cação social que lhe são familiarespara uma celebração comunitária doDia Mundial das Comunicações Soci-ais que ocorreu eclesialmente no pas-sado Domingo, dia 12 de Maio, diada Ascensão do Senhor. A Eucaris-tia das 11. 15 horas teve como cele-brante o Revº P.e Severino PereiraFernandes, pároco de Santa Maria dePrado (Vila Verde) e um dos pioneirosda aculturação de várias Dioceses eparóquias à informática e à Internet oque se conjugava perfeitamente coma tónica da mensagem do Papa paraeste dia, ”Internet: um novo foro paraa proclamação do Evangelho”. A pre-sença de directores e jornalistas emvárias funções litúrgicas e a oportu-nidade de se aculturarem também aosnovos horizontes da fé e da evange-lização é algo que merece ser relevadoe que temos de agradecer à Paróquiade Vila das Aves. No momento dahomilia e tendo sempre em fundo,por um lado, o repto do Evangelhoproclamado “homens da Galileia, por-que estais a olhar para os céus... Idee baptizai .. eu estarei convosco atéao fim dos tempos...” e por outro, a járeferida mensagem pontifícia, o cele-brante fez questão em relevar que nãocabe à Igreja e às comunidades cristãsestar sempre e só a apontar os male-fícios dos novos meios de comuni-cação postos à disposição do homemmas aproveitá-los como poderososmeios de evangelização, tal como ofez na renascença com a invenção daimprensa e na época das grandes des-cobertas e da expansão, exortandosobretudo os jovens a imprimirem orosto de Cristo nesta galáxia de ima-gens e sons que é a Internet.

E vamos ver que não foi em vãotal apelo na medida em que os jor-nalistas puderam constatar, na sessãoque se seguiu, o emergir da criati-vidade juvenil com a apresentação deuma Página da Paróquia na Internet.

Paróquia de Vila Das Aves celebra o 36º Dia Mundialdas Comunicações Sociais sob o signo da Internet

De facto, no decurso desta sessão noAuditório do Patronato, dois momen-tos eram mais que esperados: primeirodar a conhecer o conteúdo das Déci-mas Sextas Jornadas Culturais dopróximo Outubro e fazer apresen-tação do coordenador; depois, acolhere apreciar a edição que compendia ereúne os documentos das conferên-cias, testemunhos e fotos das DécimasQuintas. Quanto à Décimas Sextaselas aí estão aliando motivos locaisoportunos a problemáticas universaiscom a presença que muito nos honrade personalidades eméritas a tratartais temas, com particular destaquepara a mais que provável presença donovo governante que tutela a pastada Segurança Social e do TrabalhoBagão Félix . Retivemos o crédito e oapreço partilhado pelos responsáveisda Paróquia e pelos testemunhos dospresentes quanto à pessoa e à perso-nalidade do Coordenador escolhido,a Drª Clara Freitas, e estamos convic-tos que é mais um desafio de que sevai incumbir com o brio e a entregaque lhe é peculiar. Quanto ao volumedas Décimas Quintas que foi apre-sentado pelo revº Mendes deCarvalho o mais que se pode dizer éque é um milagre de ousadia, perti-nácia e de aturada responsabilidadeeditorial que em larga medida só aoPe. Fernando Abreu se deve e queconstitui para quem o possui, junta-mente com os demais já publicados,não só uma honra como um devercívico. Os jornalistas e convidadospresentes sentiram-se por isso particu-larmente honrados com a oferta peloeditor de alguns exemplares do referi-do volume. Cabe aqui também referirque nesta oportunidade o revº. Dr.Fernando Marques de Oliveira ofere-ceu a cada um dos presentes umexemplar de um livro do saudoso Bis-po de Viseu, D. Américo Couto deOliveira , “Situação Jurídica do Institutode Santo António dos Portugueses emRoma e sua Igreja”, o que foi agraciadocom uma sentida prece pelo seueterno descanso. Mas a verdadeirasurpresa da sessão foi mesmo a apre-

Sábado, dia 5 de outubro. Colóquio: “A missão do Capelão junto dos BombeirosSábado, dia 5 de outubro. Colóquio: “A missão do Capelão junto dos BombeirosSábado, dia 5 de outubro. Colóquio: “A missão do Capelão junto dos BombeirosSábado, dia 5 de outubro. Colóquio: “A missão do Capelão junto dos BombeirosSábado, dia 5 de outubro. Colóquio: “A missão do Capelão junto dos BombeirosVoluntários”, pelo Capelão-Mor dos Bombeiros Portugueses, Padre José ManuelVoluntários”, pelo Capelão-Mor dos Bombeiros Portugueses, Padre José ManuelVoluntários”, pelo Capelão-Mor dos Bombeiros Portugueses, Padre José ManuelVoluntários”, pelo Capelão-Mor dos Bombeiros Portugueses, Padre José ManuelVoluntários”, pelo Capelão-Mor dos Bombeiros Portugueses, Padre José Manuelda Silva. Sessão a realizar no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Vil das Aves,da Silva. Sessão a realizar no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Vil das Aves,da Silva. Sessão a realizar no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Vil das Aves,da Silva. Sessão a realizar no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Vil das Aves,da Silva. Sessão a realizar no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Vil das Aves,a partir das 21 horas.a partir das 21 horas.a partir das 21 horas.a partir das 21 horas.a partir das 21 horas.

Sábado, 12 de Outubro. Colóquio: “Eutanásia”, pelo Ministro da SegurançaSábado, 12 de Outubro. Colóquio: “Eutanásia”, pelo Ministro da SegurançaSábado, 12 de Outubro. Colóquio: “Eutanásia”, pelo Ministro da SegurançaSábado, 12 de Outubro. Colóquio: “Eutanásia”, pelo Ministro da SegurançaSábado, 12 de Outubro. Colóquio: “Eutanásia”, pelo Ministro da SegurançaSocial e do Trabalho, António Bagão Félix (a confirmar). Sessão a realizar no LarSocial e do Trabalho, António Bagão Félix (a confirmar). Sessão a realizar no LarSocial e do Trabalho, António Bagão Félix (a confirmar). Sessão a realizar no LarSocial e do Trabalho, António Bagão Félix (a confirmar). Sessão a realizar no LarSocial e do Trabalho, António Bagão Félix (a confirmar). Sessão a realizar no LarFamiliar da Tranquilidade, pelas 21 horas.Familiar da Tranquilidade, pelas 21 horas.Familiar da Tranquilidade, pelas 21 horas.Familiar da Tranquilidade, pelas 21 horas.Familiar da Tranquilidade, pelas 21 horas.

Sábado, 19 de Outubro. Colóquio: “Na Palestina de Jesus, jovens lutam porSábado, 19 de Outubro. Colóquio: “Na Palestina de Jesus, jovens lutam porSábado, 19 de Outubro. Colóquio: “Na Palestina de Jesus, jovens lutam porSábado, 19 de Outubro. Colóquio: “Na Palestina de Jesus, jovens lutam porSábado, 19 de Outubro. Colóquio: “Na Palestina de Jesus, jovens lutam porconstruir um país”, pelo padre beneditino, Geraldo Coelho Dias. Sessão a terconstruir um país”, pelo padre beneditino, Geraldo Coelho Dias. Sessão a terconstruir um país”, pelo padre beneditino, Geraldo Coelho Dias. Sessão a terconstruir um país”, pelo padre beneditino, Geraldo Coelho Dias. Sessão a terconstruir um país”, pelo padre beneditino, Geraldo Coelho Dias. Sessão a terlugar no Salão de Festas do Patronato, a partir das 21 horas.lugar no Salão de Festas do Patronato, a partir das 21 horas.lugar no Salão de Festas do Patronato, a partir das 21 horas.lugar no Salão de Festas do Patronato, a partir das 21 horas.lugar no Salão de Festas do Patronato, a partir das 21 horas.

Sábado, 26 de Outubro. Colóquio: “Objectivos do Museu paroquial e seu recheio”,Sábado, 26 de Outubro. Colóquio: “Objectivos do Museu paroquial e seu recheio”,Sábado, 26 de Outubro. Colóquio: “Objectivos do Museu paroquial e seu recheio”,Sábado, 26 de Outubro. Colóquio: “Objectivos do Museu paroquial e seu recheio”,Sábado, 26 de Outubro. Colóquio: “Objectivos do Museu paroquial e seu recheio”,por Martins Vieira. Sessão a realizar no Salão de Festas do Patronato, às 21 horaspor Martins Vieira. Sessão a realizar no Salão de Festas do Patronato, às 21 horaspor Martins Vieira. Sessão a realizar no Salão de Festas do Patronato, às 21 horaspor Martins Vieira. Sessão a realizar no Salão de Festas do Patronato, às 21 horaspor Martins Vieira. Sessão a realizar no Salão de Festas do Patronato, às 21 horas

XVIª JORNADAS CULTURAIS

sentação pública por Joaquim Mirandae sobretudo pelos jovens, Vitor eHélder Martins que o conceberam do“site” que a partir de hoje irá patentearos múltiplos serviços e actividades daparóquia e cujo endereço éwwwwwwwwwwwwwww.par.par.par.par.paróquiaaóquiaaóquiaaóquiaaóquiaavvvvves.ptes.ptes.ptes.ptes.pt . . . . . Esta Páginafoi concebida essencialmente comoum serviço voltado para osparoquianos que, a partir de hoje,podem aceder a informaçãoprivilegiada e interagir com osresponsáveis directos da pastoral edos vários movimentos e associa-çõesque têm também a responsa-bilidadede actualizarem os seus dados einformações e de revelarem a suaidentidade e as suas iniciativas.Pelo que nos foi dado ver esentir é uma página dinâmicae atractiva com “links”sugestivos que nos farãoaceder a uma multiplicidadede funções e serviços e quevai ter segu-ramente muitosutilizadores sobretudo entrejovens.

O convívio que se seguiu emvolta da mesa, já para além das2. 30 da tarde nas instalações doPatronato- Centro Social permitiutambém maior par-tilha e troca deopiniões, sabore-ando a consagradaementa e outros “rituais” já maisprofanos mas que revelam o apurado

gosto e o prazer de bem receber econviver por parte do anfitrião. Acelebração deste dia terminou com avisita guiada às obras em curso naresidência paroquial e Museu de ArteSacra no rés do chão, obras quecontinuarão no decurso dos pró-ximos tempos e que são o alvo nãosó das expectativas e legítima curio-sidade, mas também da gene-rosidadesacrificada dos paroquianos até à suaconclusão que se espera seja parabreve. |||||

Mais um pequeno ciclo de cine-ma a marcar as iniciativas daAssociação Cultural Tirsense(ACT), deste vez consagrado àobra do italiano Nanni Moretti.Depois de “Querido Diário”, é avez da projecção do filme “Abril”,

programada para este sábado,dia 18, a que se seguirá, no

fecho deste ciclo, a obramais recente do referidorealizador: “O quartodo Filho”. Filme como qual Morettiganhou a Palma deOuro no festival deCannes (que consi-dera ser o prémiomais prestigiante do

mundo), assumindo-se depois como um dos

sérios candidatos aoÓscar de melhor filme es-

trangeiro, mas que a academianorte-americana acabou por nãopremiar. “O Quarto do Filho” seráexibido às 18 horas no Cinemade Santo Tirso, a 25 de Maio.

Para este fim-de-semana, aproposta de cinema em vila dasAves, faz sob o signo do humor,com o incontornável Mister Beanno filme “Está tudo Louco”, emsessões às 21h30 nos dias 17,18 e 19, e na habitual sessão das15 horas ao Domingo. No fim-de-semana de 24, 25 e 26 deMaio, brinca-se aos designados“teen movies”, com a exibição de“Oh Não! Outro Filme de Adoles-centes”, realizado por Joel Gallencontando com as interpretaçõesde Chyler Leigh e, entre outros,Jaime Pressly. Sessões no Cine-aves,ás 21h30, e matiné, pelas 15 horas,no domingo, dia 26. |||||

O CINEMA DE NANNIMORETTI EM S. TIRSO. APARÓDIA AOS FILMES DEADOLESCENTES, EM VILA

DAS AVES

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