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PQ-ÇOSí HO RIO__500 ROS E5TA0O__-»6OQ ANNO XXXI RIO DE JANEIRO, 14 DE FEVEREIRO DE 1934 í^mm^m^. O filho pródigo Parábola dejesus Christo). " ^-\m\ ./_________¦ ____________!__V i<2^______i____i » if>e_^~X""Sr*1_? __K. li < <cs i. .t<_E_t1_^______________l - r—_/0 r N. 1480 Disse ainda Jesus: "Um homem tinha dois filhos. E disse o mais moço ao pae: ~ "Pae, dae-me o quinhão da herança que me toca", Fez o pae as partilhas, e poucos dias depois o filho mais moço, tomando o que era seu, ausen- tou-se para terras distantes, onde estragou toda I a sua fortuna em devassidões. Tendo tudo gasto, sobreveiu grande fome terra, e ficou na penúria"; com que foi alugar-se a um dos mora- dores, o qual o mandou para um sitio guardar porcos. Ali desejava fartar-se com o -resto das bolotas que os porcos comiam, mas ninguém lh'o dava. Afinal cahindo em si. disse: "Quan- tos. mercenários na casa de meu pae têm pão a fartar, e eu aqui a morrer de fome! Levantar* me-bw e irei a meu pae e lhe direi: Pae, pequei contra o céo e para comvosco. não sou digno de ser chamado vosso filho; tratae-me como um de vossos mercenários". E levantando-se, veiu a seu pae. E estando ainda tange, o pae avistou-o, e movido de compeixão, correu, lançando-se-!he ao pescoço, e o beijou. Mas o filho lhe disse a "Pae, pequei contra o céo e ante vós; não sou digno de ser chamado vosso filho!" O pae não o deixou acabar, e foi dizendo aos creados: "Depressa, trazei-me aqui a mais bella túnica, e vesti-o, ponde-lhe um annel no dedo, e calçado nos pés; e trazei um vitello gordo, e matae-o; vamos fazer um alegre festim. Porque este meu filho estava morto, e revive; estava perdido, e o achei". Entretanto, o filho mais velho estava no campo e ao voltar a casa, vendo os prepara- tivos do banquete, as musicas e as cantorias em honra do irmão, ficou enfadado, e queixou-se ao pae, dizendo: "Ha tantos annos que vos sirvo, sempre obediente aos vossos mandatos, e nunca me destes sequer um cabrito para eu me regalar com os meus amigos. Mas assim que voltou este vosso filho, que estragou toda a sua fortuna, com pessoas de vida, mandaes" matar em honra sua o vitello gordo". Então lhe disse o paej "Meu filho, tu estás sempre commigo, e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso dar um festim e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu, estava perdido, e eil-o / -Gbesçjffiõ~Á Gcerwauctdases'¦ '--¦*.»•'_: i_____g^ NENHUMA CREANÇA DEVE DEIXAR DE LER "VOVÔ* D' O TICO-TICO" . de Carlos Manhães, Livro interessantíssimo para leitura das crianças Preço 5$000 A* venda nas livrarias de todo o Brasil __

í^mm^m^. ANNO XXXI RIO DE JANEIRO, 14 DE …memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1934_01480.pdf•"Folião Solitário", num sabbado de carnaval, em uma barca da Cantareira. A MODA INFANTIL

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PQ-ÇOSíHO RIO __500ROS E5TA0O__-»6OQ

ANNO XXXI RIO DE JANEIRO, 14 DE FEVEREIRO DE 1934

í^mm^m^.O filho pródigoParábola dejesus Christo).

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N. 1480

Disse ainda Jesus: — "Um homem tinhadois filhos. E disse o mais moço ao pae: ~"Pae, dae-me o quinhão da herança que me toca",Fez o pae as partilhas, e poucos dias depois ofilho mais moço, tomando o que era seu, ausen-tou-se para terras distantes, onde estragou toda Ia sua fortuna em devassidões. Tendo tudo gasto,sobreveiu grande fome ná terra, e ficou napenúria"; com que foi alugar-se a um dos mora-dores, o qual o mandou para um sitio guardarporcos. Ali desejava fartar-se com o -resto dasbolotas que os porcos comiam, mas ninguémlh'o dava. Afinal cahindo em si. disse: — "Quan-tos. mercenários na casa de meu pae têm pão afartar, e eu aqui a morrer de fome! Levantar*me-bw e irei a meu pae e lhe direi: Pae, pequeicontra o céo e para comvosco. Já não sou dignode ser chamado vosso filho; tratae-me como umde vossos mercenários". E levantando-se, veiu aseu pae. E estando ainda tange, o pae avistou-o,e movido de compeixão, correu, lançando-se-!heao pescoço, e o beijou. Mas o filho lhe disse a"Pae, pequei contra o céo e ante vós; não soudigno de ser chamado vosso filho!" O pae nãoo deixou acabar, e foi dizendo aos creados: —"Depressa, trazei-me aqui a mais bella túnica,e vesti-o, ponde-lhe um annel no dedo, e calçadonos pés; e trazei um vitello gordo, e matae-o;vamos fazer um alegre festim. Porque este meufilho estava morto, e revive; estava perdido, eo achei". Entretanto, o filho mais velho estavano campo e ao voltar a casa, vendo os prepara-tivos do banquete, as musicas e as cantorias emhonra do irmão, ficou enfadado, e queixou-se aopae, dizendo: — "Ha tantos annos que vos sirvo,sempre obediente aos vossos mandatos, e nuncame destes sequer um cabrito para eu me regalarcom os meus amigos. Mas assim que voltou estevosso filho, que estragou toda a sua fortuna,com pessoas de má vida, mandaes" matar emhonra sua o vitello gordo". Então lhe disse opaej — "Meu filho, tu estás sempre commigo,e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso darum festim e alegrar-nos, porque este teu irmãoestava morto, e reviveu, estava perdido, e eil-o

/ -Gbesçjffiõ~Á Gcerwauctdases'¦'--¦*.»•'_:

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NENHUMA CREANÇA DEVE DEIXAR DE LER"VOVÔ* D' O TICO-TICO" . de Carlos Manhães,

Livro interessantíssimo para leitura das crianças— Preço 5$000 —

A* venda nas livrarias de todo o Brasil __

TICO-TICO 14 ___, Fevereiro —193 í

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'VOVÔ D'0 TICO-TICO" E' O LIVRO NECESSÁRIO A* CREANÇA. A' venda

14 — Fevereiro —1934 0 TICO-TICO

0mHLH0BE

0 MONSTRO DE LOCH NESSOs nossos leitores já devem ter ouvido falar nesse monstro anti-'diluviano

que está apparecendo no lago Ness, na Inglaterra, e que temprcoecupado os scientistas e todo o publico britannico. Pois bem O MALHOde amanhã reproduz uma gravura sensacional sobre esse monstro, além devários detalhes sobre as suas ultimas apparições. .

A CANÇÃO DO SERRADORAdelmar Tavares, o poeta da delicadeza e da ternura, collabora com

um poema inédito — A Canção do Senador — em que a nobreza dóthema se casa, admiravelmente, á suavidade dos versos.

0 TIO PALITOE' uma pagina de emoção e delicadeza escripta por Oscar Lopes, o

admirável estylista brasileiro, que nella escreve a historia de dedicação ebondade de Tio Palito.

A BOA ACCÃOê outra pagina que as creanças devem ler n'0 MALHO de amanhã. Trata-se'de um lindo conto de Jean Ray, de enredo agradável e de elegante estylo.

0 FOLIÃO SOLITÁRIOHustorçio Wanderley descreve a figura melancólica e ridícula dó

•"Folião Solitário", num sabbado de carnaval, em uma barca da Cantareira.

A MODA INFANTILNo Supplemento "Senhora", d'0 MALHO de amanhã, estão vários

modelos de lindos vestidinhos para meninos e meninas, monogrammas,bahadouros, gollas, emfim, tudo quanto diz respeito á moda intantil.

COMO DISTRAKIR 0 ESPIRITO GANHANDOUM MAGNÍFICO PREMIO?

O MALHO de amanhã insere o 6° torneio das "Palavras Cruzadas",distribuindo Vinte magníficos prêmios aos decifradores que remetterem &redacção a solução certa desse interessantissimo torneio.

Emais uma notável seeção de rotogravura, em que a nitidez das photo-

graphias rivaliza com o interesse das reportagens, fixando factos epaizagens do Brasil e do exterior, sem falar em varias outras paginasrde literatura, em que collaboram nomes eminentes das letras pátrias,

artisticamente illustradas a cores, "charges" sensacionaes, attrahcnte seeçãode cinema, etc, etc.

AMA N H Ã

O TICO-TICO •mAaaa: |4 «-> Fevereiro — Ü91

Ml i D MUS D'0Ü lülllro

-

EM SORTEIO PUBLICO ENTRE OS CONCURRENTES SERÃO DISTRI*.BUIDOS 200 MAGNÍFICOS PRÊMIOS OFFERECIDOS PORSABONALÇA, O CONHECIDO SABONETE COM ALÇA

Publicado no numero passadoo ultimo fragmento deste Con-curso, já estão chegando ás nos-sas mãos innumeras soluções, oque nos faz prever o grande sue-cesso deste tradicional torneio or-ganizado pelo O TICO-TICO, cujos200 magníficos prêmios são gen-tilmente offerecidos por Sabo-nalça, o conhecido sabonete comalça.

QUALQUER LEITOR D"'O TI-CO-TICO" PODERÁ' CONCOR-

RER AO CERTAMEN

Não é necessário ser assignanted'0 TICO-TICO. Qualquer leitorpoderá concorrer com uma oumais soluções, desde que preen-

cha rigorosamente todas as íoi>malidades exigidas.

A PUBLICAÇÃO DOS NOMESDOS CONCURRENTES

No próximo numero iniciaremosa publicação dos nomes dos conicurrentes, precedidos dos nume*ros com que entrarão em sorteio.

NÚMEROS D'"0 TICO-TICO"-CONTENDO AS BASES DESTE

CONCURSO

Nas edições d'0 TICO-TICO de10, 17, 24 de Janeiro e 7 de Fe-ivereiro foram publicados as bases,o "mappa" e os 4 fragmentos queconstituem a solução deste grandecertamen.

Ainda temos nos nossos escri*ptorios, á Travessa do Ouvidory34, alguns exemplares dessas edí-ções destinados aos nossos leito-res que, por qualquer circumstan-*da, não acompanharam a publica*ção deste concurso.

SsBOIiLÇiO nome o diz:

Sabonete comalça

60 por cento deeconomia ¦ o b r equalquer outro sa-bonete som alça.Antes e depois donao enspendel-onum gancho qual-

quer*A' VENDA EMTODO O BRASIL

CONCURSO DO BURRICO ARREIADOPatra Rocios

UM LINDO BURRICO,REIADO, SERÁ SORTEA

RENTES DES

Ahi têm os nossos leitores aterceira rodela do "Concurso

do Burrico Arreiado". No pro-ximo numero publicaremos a4." e ultima e, assim, os concur-

os leitores cCOMPLETAMENTE AR*DO ENTRE OS CONCUR-TE TORNEIO

rentes poderão desde logo nosenviar a solução deste concurso,,

pois, como esclarecemos no nu-mero passado, o seu encerra*mento será no dia 28 deste mez.

Contos delicados para a infância No livro de Carlos Manhães

Coitos entendes para as creança, D0S BICHOS

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%í <-* Fevereiro — 1934 _ 5 __ . 0 TICO-TICO

HA»pV'r_'_'V'y'VVWV'_'^^

COLICAS INFANTISUma suave fricção de UNTSSAL na barriga doseu filhinho, acalmará suas dores, propor*»

çionando-lhe um sono tranqüilo.

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semana do preguiçoso(MONÓLOGO)

Em cada dia da semanaDeve um trabalho se fazerAfim de que haja disciplinaE tambem ordem possa haver.

Naturalmente no domingo,Por dia ser santifiçado,Eu nada faço, fico quieto,Passo o meu dia descansado.

Porém já na-segunda-feiraComeço o dia a me lembrarDe que é preciso agir, deveras,E é necessário trabalhar.

Na terça-feira o meu trabalhoE' procurar a occupaçãoA que me entregue com bravuraDe corpo e alma e... coração.

Chegando a quarta eu continuoNesse trabalho a meditar,Pois uma occupação rendosaNão é tão fácil de encontrar...

Na quinta-feira eu fico alegrePorque supponho ter achado

Esse trabalho pra passarA sexta e o sabbado occupado.

Mas no outro dia é que reparoSer sexta-feira, um dia aziago..Começar nelle algum trabalhoE' certo haver qualquer estrago.

Manhã de sabbado racüosa!...,A natureza, assim joeundaSó nos convida a passear....Fica o trabalho ura a segunda..-

Pois antes delia vem domingoUm dia feito pra o descansoTrabalhar nelle é prohibido.Eu. no domingo, canto e danso.

Assim me sinto bem dispostoPara a semana começarE logo na segunda-feiraUm bom trabalho procurar...

E. WANDERLEY

A INFÂNCIAA infância que passa breveComo uma flor, um sorriso...Como um sonho claro e leve,Como um floculo dc neve,E' um pouco do paraíso 1

No despertar da existência,A infância maravilhosaE' um céo azul de innocencia.De perfume e transparência,De gorgeios c de rosa!

No terno olhar das creançasVive a bondade, a candura,Rebrilha o sol das bonançasE a flamma das esperançasE a gloria da formosura!

Tudo na infância é belleza:A ingenuidade, a meiguice,O festival da pureza,A jóia da singelezaE a natural garrulice!

Por isso, neste descante,Recordo a infância adorada...A minha infância distante,Que foi clara e*deslumbrantt,Que foi linda e perfumada!

A infância é flor de candura,E' uma fonte de alegrias,Uma estrella que fulguraNum céo azul de ternuraQue brilha tão poucos dias!

Suzano, 1933.MARIO MARQUES DE CARVALHO

E' uma maravilha para as creanças o livro "Quando o céo se enche ãe balões..!', á venda.,

o t ito- t i í; o — 6 — 14 —. Fevereiro — Í934

A N X1V E R SARIOS

%¦ & Festejou a 5deste mez a passa-gem de sua data oa-talicia a graciosa Ma-ria Lúcia, filhinha do Dr. Paulo Cur-velho e nossa assigiiante.

?í Faz annos hoje o meninoArthur Victor, filhinhfc^i sr. An-tonio Pereira Lima c nosso presadoamiguinho.

í-1 # Faz annos hoje o meninoConstantino, filho do capitão Laurode Lima.

j * * Passou hontem a data nala-licia da menina Elza, filhinha donosso collega de imprensa MauroLoureiro.

E M LEILÃO...

59 Leilão dos repazes e moçasde Realengo:

Quanto me dão: pelos lábios deChiquinho?, pela delicadeza de Chi-«ruilo? pelo formidável corpo deCbaquibe? pela bondade de Rogério?pelo sorriso de José? pelos cabellosde Nònô?/ pelo andar de Maria daGloria pelas faces de Gilbertina?pelos olhos de Iza pelos pés de Ira-cema? pelas risadas de Zulma? pe-los aborrecimentos de Bijuga? peloperfil de Luiz M. N.? pela fineza deJlonorio? pela appücação da Selva?

Leiloeira Flor de Amor —¦ Rea-lengo.

¦?'* íf Estão enü leilão os seguintesjovens de Magé, E. do Rio.

Quanto dão: pela "pose" da Euni-ce M.? pelas risadas da Elisabeth?pelo gracioso andar do Dr. Cláudio?pela altura da Nair I.? pelas ex-cursões do Gustavo? pelos modos dar.osita? pelos desgostos do João F.?pelo moreno da Ondina? pelo olhardo Orlando? pela simplicidade daCélia? pelo retraimento da Flavinia?pelas gracinhas do João J.? pelosorriso da Lubelia? pelas telephone-mas do Mello Cunha? E quanto dãofcela lingua da leiloeira?

® Estão em leilão as seguintesmeninas e meninos do bairro do RioComprido:

Quanto dão: pela "pose" da Euni-pelos modos dc falar da Jacyrema?pela gordura da Lina? pela pacien-

O TICO-TICO MUNDANO t2nS£,í_q. da Norma Shcarerj:iAlzira, a synipathicalElissa Landy; Lybiaya meiga Jeanette

"-•*'-m.m-~.~-"^S^-m^JV^--^J^„-J)JV^^^J^Vmv„v^m-j.j.^m-^mVm-^j'j.m-j-smi

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Av '.'.

¦<-. . 'V. ¦¦

Therezinha, linda filhinha do sr.Ilerminio Pinheiro

cia do Álvaro? pelos carinhos doMario? pela belleza do Antônio? pe-Ias pernas do Jorge? pela bondadeda Nilza? pelas corridinhas da Li-zette? pela educação do Aurélio?pelo sorriso do Delphim? pela côrmorena da Rosa? pelo sorriso da

Lydia? pela sympathia da Adelaide?pelos cabellos da Yolanda? pela ti-mddez da Ignacia? pela côr dosolhos da Marina? pela esperteza daLinda? pelo nariz da Áurea?.

NO CINEMA...

9 «9 Querendo organizar unifilm, contractei as seguintes senho-ritas e rapazes do bairro dc Olaria:Nair, a linda Rosita Moreno; Isaira,

Gaynor; Lourdes, a morena KathdVon Nagy; Áurea, a seduetora DoIchres dei Rio; M. Antonia, a engraçaidu' Vivian Duncon; Irene, a formida-vel Cecilia Parker; Léa, a RosettoDuncan; Maria Magdalena M., a boni-.tinha Jeanette Mac Donald; Aurélio,'como George 0'Brien; Saul, Tom Ty-ler; Newton, Ramon Novarro; Jayme,C., Charles Farrell; Frederico Marcb,Cedio, M., Ary, José Mogica; Amaroj,Adolfo Menjou; Pedrinho, Bem Lyon;|Nelson C, Gary; Mario, Raul Rou-ilien; Irany, Ricardo Dix; Oswaldo,ÍWilliam Haynes.

NO JARDIM...® Querendo offerecer uma cor*

beile, ao querido amiguinho José!Rios, escolhi as seguintes flores do!4° anno B, do Grupo Escolar PedrO.Varella:

Yara, uma vermelha papoula; José;!Lellis, um simples myosotis; Lydia,uma graciosa hortencia; Raul, umjehrysanthcmo; Edith, uma rosa ru-bra; Ivo, um lyrio; Selma, uma lindaibonina; Hilda, uma cândida angeli-ca; Nadir, uma pálida m-agnolia Ze-lia, uma glycinia; Nair, a cesta; Alivaro, a fita, e eu amor perfeito. —Princeza do Paiz das Maravilhas —

(Adriana Oliveira).SECÇÃO DA DOCEIRA...

S Querendo offerecer um boloá distineta c querida professora D.,Yolanda C. Pinheiro da Cunha, fiz o'bolo com o seguinte: 250 grams. doscabellos da Wanda, 100 grms. da den-tadura do Raphael, 150 gnns. da gor-dura da Belmira, 100 grms. da ele-gancia da Esthef,200 grms. das ondasda Alayde, 100 grms. das risadas da!Zuleide, 200 grms. da linda cabelleirada Etelvina, 250 grms do cheleirismoída Maria João.

Escove os seus dentes de manhã,á noite e após as refeições. Escove-os, pelo menos, de manhã, ao meiodia e á noite.

NOSSOS OALANTES LEITORES E AMIGUINHOS

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Magall R.nho

Sobri- Wulter chavesMacedo

dc Mario Cam a r g n

Milton Jl.Sobrinho

A b í a c u P c d r o s aae Guttembcrg

HISTORIAS DE PAE JOÃO A ' venda. Preço 5$000.

Redactor-Chefe: Carlos Manhães — Director-Gerente A. de Souza e Silva

CiCOQfàmQÉl£f\UOUÔ

AS MARAVILHAS DA ATMOSPHERAMeus netinhos:

Como todos vocês sabem, a Na-tureza é prodigiosa, surprehendendoo espirito humano com os seus mui-tiplos elementos. Dentro dessa Na-tureza, fazendo parte delia, ha a at-mosphera, que cerca a Terra e sema qual nenhum ser vivo poderiaexistir. Nessa atmosphera, meus ne-tínhos, ha um milhão de elementos,um sem numero de agentes neces-sarios á vida, desde os gazes ásforças poderosas das correntes ele-ctricas. A electricidade é um podermysterioso, uma força maravilhosaque existe na atmosphera. Ella, fa-[da de um poderio inconcebível,como Vovô já disse uma vez avocês, vae, pouco a pouco, sendoconhecida da intelligencia humana,que já lhe tem descoberto applica-ções diversas. A telegraphia, a4te-lephonia, a radiotelegraphia são re-sultados de estudos das proprieda-des da electricidade que existe naatmosphera e se communica com aque existe na Terra. Ha um semnumero de phenomenos resultantesda communicação da electricidadeatmospherica com a da Terra. Entre

ANNUARIO DASSENHORAS. . .

... é a única publicação no ge-nero até hoje editada no mundo.E' um compêndio para o lar.

taes phenomenos, um existe que éconhecido pelo nome de fogo deSantelmo, fácil de ser observadopor qualquer um dos meus neti-nhos.

Os fogos de Santelmo são peque-nas faíscas de luz branco-azuladaque apparecem nas extremidadesdos pára-raios, no alto das torresdas igrejas, na ponta dos mastrosdos navios e são o resultado do en-contro das duas clectricidades do.

a_^L_jI^^

que Vovô vem falando a vocês.Esse phenomeno dos fogos de San-teimo deixou os povos antigos, queainda não conheciam as proprieda-des da electricidade atmospherica,intrigados. Taes povos empresta-vam a esse phenomeno _ origensmysteriosas e divinas. Diziam taespovos que os fogos fátuos eram asalmas de Pollux e Castor, dois ir-mãos, filhos de Júpiter e Leda, ouentidades outras mythologicas. Ospróprios sábios da antigüidade da-vam aos fogos de Santelmo origensextravagantes.

Seneca, o philosopho romano, af*firmava que esses fogos não eramoutra cousa que estrellas que vi-nham pousar nos mastros dos na-vios para proteger os marinheiro-das ondas encapelladas Tio oceano.;E, como Seneca, outros sábios em-prestavam aos phenomenos da ele-ctricidade atmospherica, origensabsurdas. A intelligencia humana,porém, aprimorando-se nos estudos,foi desvendando os segredos daCreação e chegou a descobrir a'origem dos phenomenos que asemanações electricas da atmosphe-ra produzem.

Ha um outro phenomeno, meu_netinhos, muito semelhante ao dosfogos de Santelmo, são os fogosfátuos e que são observados nosterrenos onde existem vegetaes ouanimaes em decomposição. Nessesterrenos apparecem chammas er-rantes, provindas das emanações dohydrogenio phosphorado que se in-flamma ao contacto com o oxyge-nio da atmosphera. Tal phenomenoé commum, á noite, nos cemitérios.Ha outros phenomenos curiosos,meus netinhos, que se observame que têm origem na electricidadedo ar.

VOVÔ

AMANHÃ.. _-... circulará mais um promorosonumero d'0 MALHO, o sem3-nario que os brasileiros preferem

para sua leitura.

VôVô D'0 TICO-TICO" E* O LIVRO NECESSÁRIO A* CREANÇA. A' yend-fe

O TICO-TICO __ 8 — lí — Fevereir» — 1934

-W Um ¦ PctFwsrWmí ^\j

Éu sou capaz de tirar com, 'uma bala aque.ça de prego que está ali na ponte daquelle pau.Farofa a seus amigos, emquanto o domingo ia.

a cabe-Dizia O

.. . .passando preguiçoso. E sem-dizer mais nada puxouo gatilho e lá foi um tiro. Ao mesmo tempo partiu-seem estilhaços um vidro da janella do vizinho.

Os três amigos olharam surprehendidos mas o Farola não ligou maior importância e disparou outro tiro.

nfTr

Outro vidro na mesma janella explodiu. Mas nãohavia explicação, pois que Farofa fizera fogo'para o la-do opposto.-HS f—Í4ÊÉ I II 1

¦^-T^é^livC^r^ V (y- M^r^^í

E continuou então a brincadeira com mais um tirosobre a cabeça do prego. E outro vidro espatifou-6e. . •

,...tambem. O dono da vi-d raça veiu então á, , .

.janella munido cie uma espingardaa esbravejar: — "Corja dc vádios!.,»

...Nao têm mais que lazer/' CTa vae tirol U grupo, en-tão poz cebo ás canela» sem «abpr como fora aquillo...

freatc attenção: rs» Compre o livro "VOVÔ D' O TICO-TICO". á vtnd^-

...emquanto LaiCM>arina na atra2 da cerca, linhasido cila com uma nh^deira

14 _ Fevereiro—-1934 >---9-* 0 TICO-TICO

aHistoriada Terrae dos Homens

THEBAS

— L1II —

QUEDA DE SPARTA

.Epaminondas, então g-eneral dos the.baiKK, foi ao encontro dos inimigos com6.000 homens apenas c os achou emLeoctres. A acção foi demorada e dif-fk.il. Emquanto Cleorr.brote agia, a vi-ctoria pareceu .duvidosa. Mas ¦ Cleom-brote eahe morto, os dois partidos fazemtsòyos esforços, um para apressar, outro

¦ para -alvar o cadáver do reS. Emfimos lacedemonios conseguiram guardar ncadáver do «eu rei, mas a sua phalarigefoi rompida e foram obrigados a fugircom perdas consideráveis. Tal íoi a vi-ctoria de Leuctres. Para aproveital-amelhor, Pelopidas, de concerto comEpaminondas; penetrou na Laconia. qiiefoi pilhada e devastada até o Eurotas,pequeno no dé Sparta. Agesileu, o rei,forçado a não retirar-se cia cidade <ilioelle guarda'.a, foi o espectador desse'desastre c teve~o"ilí5sãbo"r~rie" ver 'des-mentida aos*seus olhos'aquella sentençade que "Kuaca um&jaiúhsix,spurtana vn<« luiHo rio tar de un, acarnipamenloirhnigo."

. Se.-ia natural que os dois generaes eheroes thebanos ná sua volta, fossemrecebidos com applausos e mesmo comoera costume cumulados de honras.

Pois não foi assim. Ambos foramáccusados de tei retido nas mãos o com-mando das tropas além do termo fixadoPelopidas não se defendeutom a grandeza d'alma quelhe era ordinária, e foi acusto que os juizes o absol-veram. Epathfnôndas, aocontrario, appareceu segurop firme; em logar de juâ-tificar-se, fez o seu elogio;contou as sua; façanhas,historiando-as cm termo elo-fluentíssimo e terminou n'seu discurso declarando quemorreria e deixaria o mundose lhe dessem a elle so ngloria de ler combatido evencido Sparta. mesmo semo consentimento dos seusjuizes. Todos oa votos forama seu favor e elle sahiu dessejulgamento como costumavasahir dos seus combates, \ ictorio.-o e coberto de gloria.

A guerra, que se tinha en-Iraqueeida pela intervençãodo rei da Pérsia, reacendeuae dentro de poucos annosOs thebanos tomaram por ge-neral Epaminondas; esse en-'•'ou no paiz inimigo e prepa-i'"U-se para o cerco.de Man-

ll3aK Ij^H 11

,E OAlAiriOHD/M «O. TüiBUriALtinéa. Tendo sido advertido que Ageiileu vinha èm soccorroda praça, Epaminondas tomou a resolução de atacar Spartae fez-se em marcha por um caminho díCerente do queseguira Agesileu e teria, ao certo tomado a cidade que.',diz Xénofonte. seria tomada "como um ninho de pas-saro" e estava sem tropas e nâo tinha muros; masAgesilau foi prevenido por um transfuga e voltou apres-sadamente ainda a tempo de salvar a capital lacederno-nia. Epaminondas então voltou-se resoluto contra Man-

, íríp^l Í71Í i^w^xIllWi^^^^í^' "WF ¦"^u\'V M Ra1aW\^!!Í «aa^y^^y ámBOM<UtVy v '^^ÂW^^Mr-^m^^^mr^^^j^mW^

t ,, i. Wmam^BBm9^mmSmgm^^^^^T^^^mT^m^^mtTE DE• ANOtt. EPA/^uNONDAtS '

tinéa; os lacedemonios o se-guiram até lá e o combate foiencarniçado de ambas aspartes e os thebanos já ti-nham conseguido que os ini-migos, recuassem. N'o mo-mento em que a victoria sedeclarou em seu favor, Epa-mondas recebeu uma feridamortal. Levaram-no sobre umescudo e os cirurgiões extra-Ivram da' chaga o ferro deuma lança. Epaminondas,informando-se dos suecessose sabendo que a victoria forados thebanos, exclamou:

— Graças aos Deuses,deixo Thebas triumphante,Sparta humilhada, e a Gre-cia livre de toda a esvra-vidâo.

E aos que lamentavamnâo ter elle deixado porteri-dade, disse:

'— Deixo duas filhas im-mortaes Leutres e Man tinéa.E .expirou. .

Com estes dois heróes.Pelopidas e Epaminondasnasce e morre a ephemerahegemonia do Thebas.

(No próximo numero .—A Macedunia—Philippe 11.)

Todo menino tem no livro "VOVÔ D'0 TICO-TICO', á vencia, um optimo mestre.

O T I C ü - T I < O 10 -w ií — Fevereiro—19M'

AS PROEZAS DO GATO FELIX(Detenha de Pai. SuMvan — Exclusividade do O TICO-TICO para o Brasil)

\ £. _r_^*-''"J7'«_r^^^_____F^lf>-* '¦'r_-^f-2 >\ 1tr> ".*__»"" «Ba* '""' --¦—-'- ¦- «-.——- (. ¦• ¦ ¦...---„,r^T:^ v. 'v.-.-^

— Os bandidos não querem sa*hif da caso onde se occultaram!— falou Gato Felix,,

- Vou subir e olhat pela |anellal Quero — Estão cavando um tunnel para fugir!ver o que fazem os bandidos' Hel de Pe9ar esses perigosos bandidos!!.'

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I-iVAM - , „_S-' 3 y - - ¦ .—I.• IfR. Km Tati*—i Vw-CWt. Ik . On» tapUiln *!*>¦ MM Ha**

I ¦¦—. ¦¦¦—Hi^"— "¦—— — "' ¦'¦-«¦

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_ Vou buscar meu automóvelHei de pegal-os juntos!

E Gato Felix, de automóvel, armou um laço decorda justamente no local onde ia ter o túnel cavadopelos bandidos. O buraco estava feito Cen»

^nr.quando os bandidossurqiram á luz do soL_»

T 1) -r-

-orGafb Fclix apertou Depois. Gato Felix accionou o motor do au* Mas á certa altura do traiecto o automóvel co-o laço e prendeu-o? to- tomovcl que arrastou os quatro bandidos! meçou » fa!tar e acabou parando. Gato Felix ve^dos!!! rificou.--

I

Cv v /_nQIV^^t^KirfiW^^MitÉle.Int-tJfriali-titaaiWpita-fw-t»^ _3 ^2>i3fJm

^.Tique tinha aoa-bado o gazolina!

Irado mas sem perder a calma. Gato Felix armou-se de revólver e obrigou os bandidos a arrastaremO automóvel. Iam todos para a policia.

(Continua no próximo numero)

VOCÊ JA' COMPROU O LIVRO "VOVÔ DO TICO-TICO"? ESTA A VENDA EM TODA PARTE. Preço 5$00th

U — Feví3reiro — 1934 1> O T I C U - T 3 í: o

*g*-"*l*'VVl,*^'i>^"*>*>""*>"-i*^*"""**^V*W**»B*^^

GAVETINHA DO SABERftr<VS>A^*«/>l/WWWW^#^wvm^-*.»**.^-*^^.*-).^

Na Rússia existem33 milhões de ukra-iiianos, 5 milhões derussos bra ncos, 3milhões de judeus, 3milhões de tartaros, 1milhão e 500 mil slo-,venos, "2 milhões dearmênios, 2 milhõesde turoomanos, 2 mi-lhões de anszbecks,2 milhões de geor-Igianos, .mais de 1imilhão de tadjhks.15.000 s a m oyedos,1.600 samovedos-as-trais, 240.000 yakuts,29.000 fungues, 1milhão e 500 mil ai-Jemães, 3.000 suecosie 1.500 hollandezes,2.500 italianos e nu-merosas raças *

quecomprehendem ape-nas um milhão derepresentantes no seuconjuncto.

Assobiar é feio.

A B i r mania, naÁsia é o paiz domundo que possuemaior quantidade detemplos. Desde 300annos antes de Chris-to, até o anno 1300da nossa era, edifi-caram-se na Birma-nia 5 mil templos,todos elles verdadei-ros monumentos ar-chitecto n i c o s emcujo interior, de ma-gnifica belleza, seguardam antiquissi-mos thesouros sagra-dos.

Segundo Renan, sóaos 40 annos culmi-na a intelligencia dohomem o estylo sefaz plástico e o ce-r-ebro culto.

Toda religião tem'uma cruz: — a dobem.

Quando tiveres dedar opinião, pensa,antes, um pouco.

O instrumento mu-sical conhecido pelonome de saxophoneé dc invenção do ai-lemão Adolfo Sax.

O mais exquisitrtde todos os pássarosexistentes o Apteryxou Kiwá-Ki\vi, daNova Zeelandia, nãopossue o menor traçode asas tem hábitosnociturnos ao que de-ve não ser ainda de-apparecido.

O peixe Hacha. tenios olhos telescopicos.

Os relógios foraminventados em Nu-remberg, na Baviera,no século XV e foramchamados "ovos deNuremberg".

Um dos rochedosmais curiosos domundo é o existenteno vale de San Sahano Texas. Tem umaaltura de 80 metrose offerece á luz doluar uma parecençanotável com um iui-menso castello cujasijanel Ias estivessembrilhantemente illu-minadas. Esse curió-so effeito é produzi-do pelo reflexo deraios lunares sobrenumerosas s u p erfi-cies de quartzo.

Nos espessos bos-quês de pinheiros daNoruega, os lenhado-res encontram algu-mas vezes um corposerpentino. que, cer-tas oceasiões, medequinze metros decomprimento e searrasta 1 e n tamentepelo solo.

Se não soubessemque esse monstro secompõe de milhõesde diminutas lagár-tas, se assustariamacreditando tratar-sede algum animal pe-rigoso.

Essas lagartas sereúnem, durante omez de Agosto, emgrandes legmes paraemigrar em busca dealimento; são muitopequenas e têm agrossura de uma agu-lha fina; seu andar émuito lento e quandoencontram um obsta-culo, t»l como umtronco de arvore ca-hido, sobem por elleou «lão-lhe volta.

Em Portugal des-cobriu-se recentemen-te o craneo fossilisa-do de um animal pre-histórico. A inandi-bula superior aindamostrava sete dentesde cinco polegadasde comprimento e 3de largura.

COMO SE.DESENHAUM EIJJPHANTE

CPoc>tb-vf

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OA mais de 25 se-

culos que o ouro e aprata são emprega-dos como moeda pa-ra compras, da mes-ma forma que tam-bem se usava o tri-go, o arroz, o sal, astamaras, os dentes detubarão e outras coi-sas.

Beaumarçhais, en-earniçado inimigo damusica, dizia: "Aoque não merece sorfalado põe-se-lhe mu-sica".

Theophilo Gautierera de opinião que amusica era o maiscaro dos ruídos,

Fontenelles decla-Tava que não podiacoimprehendcr trescousas: o jogo, as mu-llieres e a musica.

Napoleão I affir-mava que a musica otornava nervoso. Dei-xava, todavia, que aseharangas militarestocassem na praça si-tuada em frente dohospital militar "pa-ra que os doentes seanimassem".

Napoleão III "sup-portava" a musicacom muita abnegação.

Victor Hugo res-pondia a todos quelhe pediam para pôros seus ver s emmusicr • "O quê? Por-ventura não têm asminhas poesias bas-tante h a rmonia?. . .Para que querem suo-metteh os meus versosa sons desagradáveis.

Quem ouve primei-ro: o espectador queoecupa um logar nasgalerias de um the:;-tro, ou a pessoa queouve a opera pormeio de um receptorradio-telephonico, aS00 kilometros dedistancia?

Por m„is extranhoque pareça, ou\c pri-meiro quem estámais longe,

C»m effeito, o es-pectador das galerias,situad mais ou me-nos a 50 metros dopalco, ouve a musicaou as i lavras 0"14depois de sua em':-são, considerando-seque o som tem umavelocidade de 3 4 0metros por segundo.

Por outro lado, omicroph o n e trans-missor, que está mui-to perto dos artistas,recebe o som quasique instantaneainen-te. Como as ondasherizcanns têm umavelocidade de 300mil kilometros por

segundo o receptor doauditor que estivera «S00 kilometros dedistancia, recebe es-tas ondas "tres mille-simos de segundo dc-pois de sua emissão.Assim, quem está aolado do allo-fahuiteouve os sons um pou-co antes do esperta-dor que sv acha notheatro.

Os japonezes nãousam o beijo.

O raio do sol 6...109.030 vezes mque o da Te* ra.

Pastcur descobriuuma vaccina anti-ra-bica que, applicadaem injecções dizemser de incontestávelefficacia, mas, a nãoser nas CapitãesEstados (e não sahe-mos se cm todas) on-«le se encontram Pos-tos Médicos especial-mente criados paraessas applicações, on-de mais procurar opobre paciente reme-dio para o seu mal?Terá de cruzar osbraços c deixar-sesucoumbir?

Não pode ser,quando bem pertode si está o medica,mento necessário! Emqualquer logar emque se ache a victi-ma de um animal rai-voso, numa grandeCidade como no me-nor dos logarejos, te-rá facilmente á mãoo remédio dc que ne-cessita, e esle é sim-plcsmente, o "Alho"!alho comnrum, (Al-Iram Sativus), queingerido, mastigadono seu estado natural(cru) tem dado osmeSbores resultados.

A experiência pro-pria e os inf< -nesobtidos de oitiva cpela leitura, levam-nos a reeommendaro bolbo dessa plantahortense, condimentaculinário de todomundo con hecido,como um medieanien-to de inco ntestesvirtudes curativas.

COMPRE O LIVRO- "VôVô D'0 TICO-TICO". A" VENDA. PREÇO 5$(J00.

O TICO-TICO — \2 -*

OARY^V enigmática.14 — Fevereiro — 1934

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O QUE SERESPIRA

ÂOutra carta enigmática para pôr á prova a capacidade decifra-

tfora de vocês! E' fácil e vale a pena decifral-a e mandal-o á reda-cção d'0 TICO-TICO porque os decifradores que assim fizerem en-trarão em sorteio para o prêmio de ura rico livro illustrado, dehistorias infantis.

As decifrações devem estar na redacção d'0 TICO-TICO até odia 12 de Março vindouro.

Damos a seguir a decifração da carta enigmática publicada nonumero d'0 TICO-TICO de 27 de Dezembro ultimo:"Boião

Você sabe qual o presente que deve dar á sua mamãe? Se nãosabe, eu vou dizer. E' o ANNUARIO DAS SENHORAS, o mais útilde todos os livros para as donas de casa.

Jujuba "

No sorteio, feito entre 2.307 soluções certas recebidas, foi pre-miado o concurrente

JOSÉ' ARY BASTOS PORTOde 9 annoa de idade e morador á Rua Conselheiro Moreira de tfçr-rod n. 28, Santa Anua, São Paulo

?V 0níf@in dospresentes

O costume de offerecer pré-sentes aos amigos tem a suaorigem nos tempos mais rc-motos da antigüidade.

Em Roma, elle se espalhourapidamente, mas nessa épocatratava-se de lembranços insi-gnificantes e baratas. Eram averbena e outras pintas; de-pois veiu a offerta do vinho,mel, tamaras, figos secoos, le-gumes e pão.

O imperador A.ugusto recebianumero tão grande de presentesem ouro e prata, que, para nãodever nada ao povo, mandavafundil-os, para com elles fazerconstruir ídolos que offerecia ácidade.

Tiberio ia mais longe; paranãó dever nada a ninguém, re-cusava todo e qualquer pre-:ente.

Em compensação o impera-dor Caligula tinha um gosto es-pecial em receber presentes;contam as chronicas que, nodia de Anno Bom, elle ficavahoras inteiras no vestibulo dopalácio de sua residência, parareceber os presentes que lhechegavam de todos os pontosdo império.

No dia 1." de Janeiro, naantiga Gallia, o gui, planta queservia de talisman, era cortadoe os seus galhos offerecidos aopovo sob o grito de "Viva oAnno Novo e o gui"!

QUADRINHAS

Ninguém deve neste mundoDe alheias desgraças rir...Quando o céo troveja — o raioNão faz ponto onde cahir.

Habituei o.s meus olhosA fitar os olhos teus.,E de tanto os confundir,Já não sei quaes são os meu^!

JUCÁ E TITÃCarnaval antigo

Juca e Titã ouviam dizer que o Carnaval antigo seresumia nos entrudos, que eram banhos forçado» nos,foliões... ,

. ..e tiveram logo uma idéa genial! Juca descobrira umavelha caixa dágua em um terreno baldio da vizinhançae lembrou-se... ,»

QUEfcVER oCÍÁRNAVAL ANTIGO?

-Ê-aPlE "FOR. E*3_B 0__Ul-0^£ MOVA A MAMWEUA

IT-ASA-^EPEPolS

lc* VEP.

| AUTOMÁTICO j5EN*?ACl0MM.LAhfTERMAMÁS «CA

f(h fL h£^K~~^~~--~

.-.-.de mascarando-a convenientemente, pregar um peça-»aos transeuntes incautos. Annunciou uma "lantema-ma- , •

gica" maravilhosa., ,_

.-.-.para quem quizesse ver o carnaval antigo e a» vanta,gens eram tão grandes, que logo o seu Praxedes prepa.rou-se para espiar a. .„

„_ CAAi ___— 1 -I.,.:.maravilha. —: MovendsVa alavanca, que não era maisque uma torneira, seu Praxedes tomou um banho formi-davel e.i.T,. .

_, . .Juca, fingindo-íe -de. innocente. veio perguntar ilu- setinha visto o Carnaval antigo, feito toJo de entrudos...

A creança adquire cultura lendo "VOVÔ D' O TICO-TICO", â venda.

O TICO-TI C O — 14 ^ U ^-.Feveréfro -- -___QP

exercício sscolaDESENHOS

~7^PARA COLORIR

li/A7) I 1 V-A-VVA borboleta O cacho de uvas

'Aqui estão alguns desenhos, lindos motivos para os meninos colorirem a lápis de côr ou aquarella, naescola ou em casa. Desenhar é uma arte. Arte bonita e difficil. Mas os meninos aprenderão essa arte'

se forem seguindo as lições que lhes damos.r~ ——

' I '

«' BI & li !«¦>¦ -I» I l' " I-, li ¦ ¦ ¦

As flores^VVV*<VS/uV\AA^A^VVVV^/«^\VVVVVNrVVVV^Ani

_ 3 flores

"VOVÔ D'0 TrCO-TICO" — Um thesouro para as creanças. — A' venda. Preço 5$000

14 —¦ Fevereiro — 1934 15 O TICO-TICO

Com a roupinha rota, orosto empoeirado, as mãoscobertas de tinta e 03 pésmuito sujos, o garoto, queestivera a tarde e parte danoite a vender jornaes e re-vistas, pulando em todos osbondes que passavam, sen-tou-se no degráo de umaporta. Dois minutos depois,vencido pelo consaço, estirouo corpo, ageitando o velhochapéo de feltro sobre osolhos. Dormiu. Era madru-gada. Bondes passavam ain-da cheios de foliões que vol-tavam das batalhas de con-fetti, rufando pandeiros ecuicas e cantando as maisdolentes canções de Cansa-vai. Uma' chuvinha meudacomeçou a cahir, molhando ochão. O garoto, ao ruido maisviolento de um bonde, des-pertou. A chuva molhara-lhea camizinha de chita e es-

palhara uma porção de got-tinhas de prata no chapéo defeltro, tão velho. O garotolevantou-se. Olhou para ochapéo cheio de salpicos de

prata. Um sorriso bonitofloriu-ihe nos lábios descora-dos. Com um gesto brusco,sacudiu longe os confetti

prateados com que a chuvaenfeitara-lhe o chapéo. De-

pois, começou a andar, coma alegria nos olhos. E dabocea, talvez aquella hora a

pedir pão, partiram os ecosda canção

O orvalho vein cahindoVem molhar o meu chapéo !..s

CARLOS MANHÃES

A TREFEICÃO DE PRIMO CARNERA

Um dia Primo Carnera ama-nheceu com fome. A fome dogigante não é brinquedo!...

Comeu 20 kilos de carne etomou sete sopas! No fim darefeição verificou que não...

„ . .tinha palitos. Sahiu á ruae viu uma palmeira do Man-gue. Não...

...teve duvidas. Arrancoua palmeira com muito poucoesforço.

E com uma faca cortou, cor-tou o tronco até ficar bemfininho

U

Reduziu, afinal, o tronco apalito, com o qual palitou tran-quillamente os dentes.

Vem cá, filhinha, teu papae te abraçaE vae partir... A guerra começou...Ella, innocente e a rir, ao pae se enlaçaE o pae soldado nunca mais voltou !

Hoje a scena em seu cérebro perpassaReconstituindo .0 instante que passou;

.E a guerra lhe parece uma desgraçaQue, ha tanto tempo, o pae lhe arrebatou.

Então, pergunta á mãe, que a dor domina: Mãe, tu que pensas tanto e sabes tanto,

Pize-me, a guerra nunca mais termina ?

E a mãe ferida, em desespero mudo,Só lhe sabe dizer, cobrindo o pranto,— Quando teu pae voltar, te dirá tudo...

Dekmeval Caffe

'VOVÔ D'0 TICO-TICO" - Um thesouro para as creanças. - A' venda. Preço 5.$00ô\

V

oConde de Rosmany era um fidalgo muito

rico, de nobreza antiga, muito orgulhoso ede mau coração. ;.•>¦ .•-'/..

Voltando, uma tarde, de um passeio a cavallo pelos ar-redores do seu castello, não reparou numa creãncinha que, dis-

trahida, atravessava a estrada., Sem se preocctipar com o pequeno, o

fidalgo não desviou o animal, que derrubou o creãncinha maltratando-ae deixando-a morta no meio da estrada.

O pequeno era filho de uma cigana. A mãe, louca de dôr, vendoa crueldade do fidalgo, jurou tirar uma terrivel vingança do Condede Rosmany. Sabendo que o fidalgo morava num rico castello e quetinha um filhe, orphâo de mãe, com 3 annos, para lá se dirigiu. O fi-dalgo era muito supersticioso, e sabendo que se tratava de uma ciganaqua lia bem o futuro nas linhas das mãos, mandou que a fizessem virá sua presença. . . •

; ¦*' - A cigana, em presença do Conde de Rosmany, pediu que a levassem¦ao berço do pequeno fidalgo, pois queria ler o que estava escripto nas

mãos infantis do herdeiro do Conde» - ^Zeloso do seu nome e da sua raça, levou o fidalgo a cigana ate o berço

da creança. A mulher pegou então na mão direita do pequenino e vol-tando-se para 0 fidalgo, disse-lhe:

Sr. Conde, pesa ameaçadoramente sobre a casa dos Rosmany umagrande desgraça! Leio, infelizmente, na mão desta creança que nasceu sob

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• -m^JtSmw LÀmw" ____-^""^________i ' i»i ¦_ '»" ''--.. >w ^^^^..P^H mmmWf -RH. mmWmW > M^""* *•» ^^^^*-*»^'i^^B|

•TEXTO E- ILLVSTRACAO JeClClltoVALLADAftES—

N.

»lmau signo, queum destino 'ne-gr o a espera.Sena um ladrão., Infamará e arrastará na lf*a o nome glorioso de seusantepassados. Será um assassino e pagará '°aos os seus crimes nopatibulo I

Acabando de dizer isto, a cigana retiroU-se satisfeita de ter plan-tado a semente de sua terrivel vingança. Horrorisado, o fidalgo resolveu,para afastar essa desgraça, matar, ou fazer^esapparecer, seu própriofilho, para sempre, e sem deixar vestígios, *|ue. de futuro pudesse seireconhecido l í.

No dia seguinte o fidalgo mandou virja sua presença um casalde m.ndig03 ruissos que andava a esmolar n^Uelle pajz. E offefecendouma carteira cheia de notas do banco, entreSPu-lhes a creança. exigindo,que ellos immediata e secretamente se retirassem para outro paiz sobpena de morte 1

Cinco anno3 são passados, e um dia urt* grande fidalga, extrema,mente bondosa, andava pelos arrabaldes pob»es a SOCcorrer as famíliasmiseráveis, quando ouviu gritos de soecorro» Appr0x_mando-se ligeira-mente do sitio, viu um homem mal vestido «"Po ,je cigano russo, quebatia cruelmente numa creança de uns oito tpUios.

Indignada e condoída, a senhora repre^deu 0 homem, que se achava em-briagado. A fidalga indagou onde morava o tal sujeito e mandando intimal-o pelajustiça, soube que o menino não era seu »'*5 * Tinha-lhe sido entregue por umgrande senhor que delle se quiz separar Par,Sernpre.

Obrigava a creança a esmolar e a arT*i,a_ alguns cobres para sustental-o.Nesse dia o pobre menino estava doente e ' cansado e negando-se a fazer o queo seu tyranno queria obrigal-o, foi barb»r ente por este castigado.

A fidalga, então, abrindo uma grande . rteira cheia de notas, offereceu-a aomiserável em troca do menino Acceito P°j\iflj ' a senhora levou a creança para oseu castello e não tendo filho nem her°\ j^s, mandou legitimal-o. Deu-lhe umaeducação muito fina cm um dos melhore» ^'jfgios de Paris, no qual entrou com onome da familia da generosa dama —J^JÇ^g^de Alvarás,

. num assalto a um ponto perigoso, o joven-official teve oceasião de distinguir-se aindamais, tomando a frente dc seus Soldados, dèbaioneta calada, um dos mais fortes pontos cs-trategicos do inimigo. Gravemente ferido,porém coberto de glorias, foi citado em brilhante ordem do dia e elevado ao posto decapitão e cora licença para descâJisar juntode sua mãe adoptiva. Por acaso, o Conde de

Rosmany lendo as noticias da guerra, viudescriptos os feitos darmas e a histeriatriste da infância de Pedro. Descobriu,'ycntão,

que sc tratava cio filho que mi-seravelmentc repudiara Arrependido,resolveu ir réelamal-o junto a nobresenhora, que o adoptou. Esta e o jo-ven official ouviram o velho Conde,e Pedro, indignado, c repellira. não'o reconhecendo como pae..O velhoSahiu cabisbaixo, castigado porDeus. A virigança da cigana tinhasido realizada. E^Pedro viveu felizjunto á sua bondosa mãe adoptiva.

.

Menino . muito intelligente e estudioso,Pedro soube corresponder á generosidade dade sua nobre mãe adoptiva. Rebenta a guerrae Pedro foi chamado a defender sua pátria. Foium dos mais valentes soldados de um batalhãode caçadores. Sempre 0 primeiro, á frente datropa, em pouco tempo, o moço tinha o peitocoberto de medalhas. i'É'"envutm das^oc.así^s"em que comrnandavafcorrto ten-htò';iirrí.bataihão

«.' ...... ..,¦..•..*!-. •

Comprem os livros: "CONTOS DA MÃE PRETA', dê O.swaldo Onico; "NO MUNDO DOS BICHOS", de Carlos Manhães; J; CO-RE'CO, BOLÃO E AZEITONA", de Luiz Sá; "CHIQUINHO cl'0 TICO-TICO

ENCHE DE BALÕES...", de L.onor Posada; "HISTORIAS MARAVILHOSAS", de Humberto de Campos; "MINHA BABA 4, SJ, Carlos; "ZE' MACACO E FAUSTINA ". de Alfredo Storni; PANDARECO PARAC''PAPAE". de Joracy Camargo; "HISTORIAS DE PAE J0AU ' «e Oswaldo Orico. e "VOVÔ d'0 TICO-TICO", de Carlos Manhães

"i^"^ J^^*^^^// Smm\ / jW*V___n

__ ]________jB____5tt!___B)venturas, infantis; 'QUANDO O CL.'0 SEHOQUE E VIR AL AT A", de Max Vantok;

O T £ C O - T í <: O 1S M — Fevereiro —i 1934

33 ¦ e Holly -w o o d a. o BrasilOS AMERICANOS E muito na Avenida Rio Branco, ram que ag* Estados Unido.-; paraCARNAVAL CARIOCA A garotada de Hollywood não ser uma nação completa deveria

cabia cm si de contente, nunca possuir o Carnaval carioca !Como ficara combinado, cs ami- vira tanta animação, nem tanta

guinhos da America do Norte alegria,foram divertir-se no Carnaval, pareda Q fím do muMo Qi

** próprios cachorros, Pete e Ja-gunço participaram da alegriados seus donos latindo a valerpara todo mascarado que passavajunto delles !

Depois fora1 a assistir a um ba-nho a fantasia, e o Spanky nãopoude resistir, e zás! atirou-setambem dentro dágua molhando-se todo.

Para terminar, elles declara-

sas batalhas de coníetti.f-,._._

y^H)p vim

mà&Jmy >

Chiquinho era um palhaço

A turma toda envergou faníasias a caracter,

Spanky fez questão de mantera tradição da sua terra com umavestimenta de cotc-boy; o DickieMoore vestiu-se de indio, e oStymmie fez questão de ser ma-caco, conforme a sua côr...

Chiquinho, como de costume,sahiu de palhaço, a mania delle,a dar cabriolas, a subir no tra-pezio, emfim, a mostrar senroreque ê de circo.

Tomaram urn carro e brincaram

Spüriki/ atirou-se. á água.

A turma toda sahiu fantasiada"*"*'-~*'--*"--*"*v*"-m*~*m*m*-*m*"*-*-*******v-vm*m™'VôVÔ

d'0 TICO-TICO LIVR0 DE CULTURA IN jFANTIL, ESCRIPTO POR CARLOS MANHÃES, COM MAGNÍFICAS ILLUSTRA-

l ÇÕES A CORES DE CÍCERO VALLADARES. A' VENDA EM TODAS AS LIVRARIASDO BRASIL — PREÇO 5$000

^"*"*-*^*m-'*'-"*'*m*-***".*~-.-~-J-.-m**m***»m***m*Sm***-m-*-*m**^^

^aAWWi*. *mstAm -a%%WWWT *-***^.

'da.-- Fevereiro —1934 i-, 19 O 11(0-11 C O

$p%-^£&A HISTORIA DO RATINHO CURI

(Diseníio de Walter Disney e Si'. B. hetrks, cxchisividade vara O TICO-TICO. evx todo o Brasil) V.

V Cl ' * *, <

¦'. '¦•¦¦

'.-¦.';

O avião vôa com a velocidade de(I50 milhas por hora e Ratinhoapresenta um papel aos bandidos.

— E' para vocês assigna-rem! — du elle aos ladrõesE' a confissão do furto que...

n.s.fizeram. No panei os ladrões appuzcrarrsua assignatura. Era a confissão do furto.

<^fprAÍl_r * «1 /rs ¦ \V i i I r, • **

^'^' '»<f f

____._^j ___jr^r

k

Ha uma grande agitação no tribunal. Osíarados jã organizaram o "veredictum"

Os jurados voltaram á sala das sessões. Haorna profunda ansiedade em se conhecer a de-liberação dos jurados

O juiz, severo, pe-de todo silencio, todaattenção.r i

lSrw--y\ -"¦¦¦¦"» —*¦¦¦"->• -_J

..granae sussurro'na sala Emquanto isso. o aviãode Ratinhovôa sobre a /qcidade ej / t*0.procuradescer.

O veredictum é proferido. HoracioCavallinho foi condemnado! Deve ser

, Ivnchado tmmediatamente. Ha ura._

y??*r*w*: O promotor acaba de ler a sentença>^ _,/ condemnatoria. E' uma injustiça!

Clnrabella não resiste ã tamanha dôr!Cahe sem sentidos!

Os carrascos chegamcom as cordas, affoitos.brutaes, selvagens •

...levam Horacio Cavallinho para a pemquanto não ê lynchado.

(Continua no proxuno numero)

mearif-i adauire cultura lendo "VOVÔ D' O TICO-TICO", A venda.

O TICO-TICO — 20 —.. 1-í — Fevereiro — 1934,-*

UM MACACO INTERESSANTE

Todos vocês conhecem esse ani*mal por demais interessante que é òmacaco. Já o viram no Jardim Zoo-lógico e notaram que ha diversas va-riedades de macacos. Uma das maisinteressantes é a dos baboons.

E' uma variedade muito interes-sante dos macacos. E\ pois, um ma-caco de cauda ourta e de cabeça se-melhante á do cão.

Os baboons constituem a transição

B O O NB A

entre os grandes- macacos e os maça-cos que vivem seguros nas arvores,por meio de suas caudas. Esses ma-cacos apresentam caudas curtas e fo-

cinhos compridos como os de umcão, com narinas dilatadas de cia-da lado do focinho.

Os baboons são horríveis e causamrepulsa. Apresentam callosidades es-palhadas pelo corpo, que os tornammedonhos. Existem na África c naArábia. Ha doze espécies differen tesdelles, com pello diversamente colo-rido,

A VALENTIA DO GATO(DIALOGO)

Personagens:O Gato.O Rato.

Rato (Vem entrando de um ladoda sala e, ao ver o Gato que entra pe-Io lado opposto, retrocede para fu-Vir).

Gato (Amável) — Não corra quenão lhe farei mal.

Rato — E' que eu receio...Gato — Não tenha receio algum. Si

tentar fugir é peor, porque eu corromais do que você c apanhal-o-ei nacerta.

Rato — Mas é que ali adeante haum buraquinho no canto da paredepor onde eu poderei entrar e me es-conder e onde você, por certo, nãopassa.

Gato — E' também inútil se escon-der ali, porque ficará encurralado láe, eu pacientemente, á espreita,ficarei aguardando que a fome ou asede o ponham cá para fora.

Rato — Pôde ser... Mas que dese-ja, afinal, de mim?

Gato — Nada. Estou farto, de cs-tomago cheio, de sorte que pôde con-fiar, plenamente, em mim.

Rato (Afastando-se) —¦ "Confio,'desconfiando sempre".

Gato — Está com medo?...Rato — Medo?... Não. Estou tipc-

nas com receio.Gato — E' a mesma cousa.Rato — Não 6. Receio é prudência

e medo é covardia.Gato — Quer dizer, então, que é

valente...Rato (Com intenção) — Todos so-

mos valentes para com os mais fra-cos do quc nós...

Gato (xangando-.se) — E' umaphrase... indirecta?¦Rato (Calnto) — Não: E' dire-

cta.., aos fanfarrões.,.Gato (Sorrindo) ¦— Olha a paroli-'co do camondongo...Rato — Camondongo, hão, senhor.

Já estou na categoria dos ratos, e,dentro em pouco, passarei a ser ra-tazana, e das grandes...

Gato — Tanto melhor para mim.Rato — E por que?Gato — Porque terei mais o quc

comer no dia em que estiver comappetite e o apanhar...

Rato — Procurarei evitar que che-gue esse dia.

Gato — Como assim?Rato — Fugindo de o encontrar.Gato — Eu o saberei procurar.Rato — E eu, mais ainda, me es-

conder.Gato — Não tanto que minha as-

tucia o não ache.Rato — E' que eu uso, para uma

astucia do meu inimigo, astucia emeia de minha parte. •

Gato — Mas eu não sou seu ini-migo...

Rato — Creio quc também amigonão será.

Gato — Eu sou apenas.. . um galo.rato — O quc paia mim é um peri-

go constante.Gato -— Mesmo quando estou au-

sente?Rato — Não. Quando esta presente

com intenções sinistras.. - Gato — Presentemente as minhas

intenções são boas.Rato — De taes boas intenções "cs-

lá calcado o inferno".Gato — Cite o autor..,Rato — Não me recordo do nome.

Sei apenas que é um autor de bomsenso. .

(jAI() — o bom senso nunca teveautor.

, Raio — Como não?! Seu autor foiurna creatura prudente e cheia deexperiência. '¦

Gato — O que, talvez,-não a li-vrasse de ser victima da fatalidade.

Rato — A fatalidade ó uma con-venção musulmana. E' a desculpa fa-cil dos imprevidentes c descuidados,

Gato — Bravo! O camondongo es-tá me sahindo philosopho., *

Rato ¦— E o gatarrão está se fazen-do moralista..,

Gato — Não adtmitto pilhérias!...Rato — Nunca falei tão serio, re-

tribuindo uma amabilidade. E, si medá licença... (Vae sahir).

Gato (Tomando-lhe a frente) —Não, senhor... Não sahirás tão de-pressa assim...

Rato — Sahirei mesmo devagar,comtanto que saia. Receio perturbar- sua digestão...

Gato — Ao contrario: está até aii-xiliando-a.

Rato — E', justamente, isto queeu não quero.

Gato —¦ E é o que eu quero justa-mente, porque você daqui já não sa-hirá, sinão para vir.directo ao meupapo... - ,

Rato —. Acho pouco elegante esseseu-modo de falar

Gato — Pôde ser pouco 'elegante,mas é nmito verdadeiro.

Rato —• Prefiro- que não fosse eque mudasse de opinião. I

Gato — Nada no mundo me farámudar de opinião.

Rato — Deveras-...Gato — Nada o livrará de ser de-

vorado agora. ,(Ouve-se fora o ladrar forle de um

grande cão). ; , ,Rato (Encolhendo-se) - Ahi vem

o "cão de fila", fiGato (Fugindo) — E a mim é

que elle não pilha. (Sahe).Rato (Irônico) — O' valentão!...

Está com medo .,;Gato (Voltando) — Medo? Não.

Isto 6 prudência... (Sahe correndo).Rato (Sahindo) —. São sempre as-

sim os fanfarrões: valentes paracom os fracos, covardes deante dosmais fortes do que elles, Aquelle ga-to deve ser o tal da moça pernosti-ca que dizia ser elle "muito impre-terivelmente exterior",

(Ouvem-se miados anguslioso.t dcum gato).- Bonito! O cão está fazendo ao ga«to o que o gato queria faser çonyiii-»go. A vida é mesmo assim... (Saherindo). C

EUSTORGTO VVANDF.RT.F.Y,

44 OS ROMANCES D'" O TICO-TICO»

tudo destruiu. Por isso 6 que, depois. Kolgaii falava irritado 'com o seu ca-pitão Ned e os seus companheiros.

Mas estes, que julgaram ter sido victimas de um tremor de terra, ainea-«/.aram o seu chefe. Era de mais! Não, estavam dispostos a correr perigos detoda a sorte, todos os dias, sem saber para que. Resolveram matar Kolgiin eNed; cercaram-o;;. Xed ainda se defendeu com um tiro, mas foram ambosagarrados e amarrados cada um a uma arvore.

Resolveram fuzilal-os e, para isso, os bandidos dividiram-se cm grupos,uni deante dc Ned e outro deante de Kolgan sob o commando de um bandidodos mais temíveis, um tal Franck Rod, que era um antigo galé.

Frauck ia dar o signal para que disparassem as espingardas contra osdois chefes, quando, exactamente entre as duas arvores, appareceu um braçosahindo da terra, depois uma cabeça.

E uma voz gritou:— Soccorro, camaradas!Era um bandido que ficara soterrado com o desmoronamento da rocha,

mas não morrera aspbyxiado e, agora, tentava sahir do buraco em que estavameltido.

Os bandidos suspenderam a execução «jis Kolgan e Ned para salvar o com-panheiro.

Tiraram-o da terra que o encobria e d homem explicou que a rocha: aocahir, formara uma espécie dc gruta, onde elle: ficara.

E contou então com assombro:Vocês não imaginam!. .. Essa gruta dava para uma espécie de sub-

terraneo; entrei ahi e, riscando phosphoros, vi umas espantosas c enormes es-tatuas que me pareceram de ouro, de ouro massiço! E grandes buracos na.terra, buracos quo pareciam não ter fundo.

Mas já mo ia faltando o ar ali dentro; procurei sahir, consegui rompera terra o aqui estou.

Mas, tu viste, mesmo, tudo isso ali dentro? — perguntou Franck.Vi. Juro que vi.Não ó possível! — murmuraram os outros.Como tlão é possível? — gritou Kolgan, quo continuava amarrado.

Você,; discutem porque são ignorantes. Eu sei do que se trata.. — Pois, se sabe, diga!' — exclamou Franck.

Soltem-me e cu tudo explicarei. Ficarão cnlãe sabendo por que oatrouxe ate aqui. •

Frauck hesitou um momento, mas a curiosidade de descobrir aquelle mys-terio íel-o obedecer. Então, o chefe disse ao homem que estivera soterrado equo se chamava Erico:

-je Conta-me minuciosamente o que viste na gruVa.Erico explicou tudo e o chefe falou assim:

Camaradas! 1'erdôo-lhes o mal que -me fizeram. Vocês estavam exal-tados pelas privações que sorireram aqui. Agora chegámos ao termo de noasa

TO-HO, O MATADOR DE OURO 41

Aap de que os homens não eram tão maus-como~Van Kock dizia?'»ir--Nao,' oshomens são cruéis — dizia To-Ho.

Não, todos não — dizia Jorge. • Meu pae-era bom.E os homens mataram-o. •E' verdade — murmurou Jorge. E pouco a pouco ia surgindo em sua

alma o mesmo horror pela humanidade que animava Vau Kock.Entretanto, em To-Ho a destruição do ouro tornara-se uma. idéa fixa.

Frocurava-o por toda a parte para o destruir. Jorge acabara'por*se~interessarpor esta espécie de cagada e acompanhava-o por toda a parte!

Um dia Jorge, subindo a um alto pico, teve de repente umtgesto de es-panto c chamou To-Ho com grandes gritos.

O Aap pensou que se tratasse de algum perigo e correu'para elle.Jorge mostrou-lhe ao longe vultos que se moviam. Eram homens; 'cami-

nhavam uns atraz dos outros, por entre as arvores.To-Ho teve um movimento de: cojera.

Elles!Jorge ficou pensativo e triste. Estavam ali creaturas de^Sua. raca,e -para

rel-as melhor adiantou-se até a beira do rochedo.Os homens pareciam receiosos e tinham difficuldade em caminhar no

meio dós cipós. De vel-os assim tão perto, vinha-lhe uma emoção intensa.'Eram homens como elle. Era impossível que fossem todos maus.Sem reflectir, arrastado por um impulso instinctivo, deixou-se escorre-

gír pela pedra. To-Ho, julgando que elle tivesse cahido, precipitou-se atraztlelle. Mas Jorge tinha grande avanço e, chegando em baixo, sahiu a correr aoencontro dos homens. O Aap seguia-o, chamava-o, mas 6 rapai; não o ouvia.-To-Ho chegou a segural-o, mas Jorge désveucilhou-se c continuou a correr.Chegou, afinal, perseguido pelo Aap até uma clareira onde também os homensiam chegaudo, do outro lado. *¦

Separava-os uma grande distancia..Mas os homens viram-os e ápontando-lhes as espingardas-'deram uma

descarga.Jorge cahiu ferido.To-Ho já conhecia aquelle rumor "que ouvira na cidade dos Atchés, sabia

que eram tiros, que causavam a morte.Os homens vendo cahir um dos vultos contra o qual tinham atirado, pu-

zeram-se a correr para alcauçal-o. To-Ho agarrou uma pedra enorme e ati-rou-a sobre o grupo. Houve gritos, dois homens cahiram; reboaram novos ti-ros, as balas zuuiram aos ouvidos do Aap que se sentiu levemente ferido emum hombro.

Então, vendo que eram homens que ali vinham, creaturas cheias de mal-dado e cruéis, era preciso impedir que Jorge cahisse em seu poder. Ergueuuos braços o rapaz coberto de sangue e fugia.

— Oh, Ned ¦— gritou uma voz dentre o bando perseguidor — Tn ftuenunca erras um tiro, vê se acertas uma bala naquelle macaco que vae carro-

,42 OS ROMANCES D"0 TICO-TICO"

gando o outro. Um homem parou e fez pontaria com attengão, mas, quandoia puxar o gatilho, deu-se um incidente inesperado. A rocha sobre a qual es-tdvam desmoronou de repente. O-Aap também desappareeeu e a rocha, redu-sàdà a lama, encheu o caminho, erguendo-se uma barreira deante dos perse-guidores.

Felizmente To-Ho rolara para o outro lado sobre as hervas altas, e não_e magoou.

Erguendo-$e, o primeiro movimento de To-Ho foi examinar Jorge de cujacabeça ferida escorria sangue..

Morto! Está morto! — exclamou o bom Aap.Qual morto! Ha de escapar, gritou uma voz severa. Foi até bom por-

que trouxe um castigo."Ah! elle gosta dos homens? Eis ahi como elles o re-cebem. Felizmente eu me lembrei de seguil-o e o meu Phebrium mais uma vezfez maravilhas.

yan Kock agitando a sua varinha de Phebrium acerescentou:e_- Vamos, To-Ho, corre para casa. Isto aqui não está seguro.

CAPITULO V .

í- Ora adeus! Vocês deixaram-os fugir. Eu queria apanhal-os vivos!— Nós fizemos o possível, Sr. Kolgan, mas nesta maldita terra ha expio-

soes o desmoronamentos...Dos dois homens, o que se chamava Kolgan era o mesmo que mezes an-

tes, em uma taverna ,da Hollanda, preparava uma obra de ódio u vingança.Kolgan organizara um bando de malfeitores para vir a Sumatra. O outro ho-mem o capitão Ned, era um bandido contractado por Kolgan para ser o chefedos outros.

Havia jã dois mezes que tinham chegado á ilha, quasi ao mesmo tempor_ue a comniissão scientifica dirigida pelo professor Linden.

O plano de Kolgan era simples — impedir o êxito da commissão scientifica.Para isso dirigia o seu bando com energia e organizou uma expedição ao

interior da ilha. Os caminhos eram difficeis, mas Kolgan apressava os seushomens, porque queria ir sempre adeante de Linden e conhecia a actividadedo professor, principalmente com o auxilio ardoroso do Dr. Valtenius.

Mas, apesar do seu desejo de andar depressa, as difficuldades da florestaretardavam-n'o e todo o furor de Kolgan de nada valia contra os embaraços danatureza.

Kolgan andou durante um mez pelas montanhas, sem nada adeantar, nemmesmo ouro encontrou, porque era ignorante em mineralogia e procurava o

precioso metal á flor da terra.Era esse o seu ideal: encontrar um thesouro a armar uma emboscada pa-

ra matar todo o pessoal da expedição de Lindeu. Mas começava a acreditar

que isso era impossível._y.m disso, Ned, lá aborrecido daquelia vida, falava em abandonal-o.

TO-HO, O MATADOR DE OURO 43

Uma aventura terrível viera ainda diminuir o prestigie de Kolgan pe-rante os bandidos.

Na noite anterior ao encontro com To-Ho, o grupo de bandidos encontra-ra um casal de tigres e, antes que se organizasse a defesa, os tigres agarra-ram um dos bandidos, mataram-no e fugiram, levando o seu corpo.

Desta vez os bandidos quasi se revoltaram contra Kolgan. Pois, além de

___#___-_____S ^Ül^-ül* ^^*s**_____l**r^

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*"'.¦¦'.^v.p.Éftíi'--*- ¦ ã-.l->_P^í._*'''~~.y •-y ¦ . -^___r^--_r' ¦' • ¦frpr*1?'^. ^j_g^3y_l_-_H_---___»> *¥i*•&tf '¦' r*z?ifs i .*¦-/_. ¦.». ¦ ¦ xr- ¦^^w^P^u^K^^^^^ ±\fc£ÊtRyS&i/z

A rocha desmoronou de repente transformando-se em lama

tudo mais, ainda haviam de estar sujeitos as teras? Que é que aquelle Homemqueria, arrastando-os por áquellas florestas malditas?

Para acalmal-os, Kolgan fez uma distribuição de aguardente e promette^jdividir egualmente por todos o ouro da primeira mina.

Logo no dia seguinte appareceram Jorge e To-Ho. Seriam homens? Se-¦{riam macacos?

Os bandidos, na duvida, dispararam as espingardas. Kolgan, que vinhamais atraz, quiz impedil-os, ruas não chegou a tempo. Deu-se a explosão, que

II — Fevereiro as-1934 O TICO- TI C O

O TICO - TlCQ - O aviãof ¦ '¦ rr —— ¦¦ ^— -I

-

-•«"¦ —-p—-?._.. M ¦

Nem sabe bater coroas asas!X. I Medrosos, trouxasTj

O Tico-Tico viu um aviãovoando baixo e lembrou-se deque elle podia acompanhal-ode perto e pousar sobre suasasas quando estivesse cansa-do. Mas, a helice ^ . , ,

,_v„fazia muito barulho, o li-co-1 ico não teve coragem de seapproximar do apparelho. En-tão, voltou para o seu galho eahi encontrou uma andorinha,que lhe disse;

—" Fizeste muito bem, arris*caste a vida, podias ser colhidopela helice da machina e seriamorte certa!" Um urubu, po-rem. que chegava naquellemomento, riu-se dos dois e. , „

W\ ira ra H 'L

'¦ J§^- \ Fanfarrão? .

. . . disse: — "Vocês são dois medrosos, tiverammedo, cousa que nem se vê"! Vou mostrar-lhescomo se vôa e, como se torna aquillo em movi-mento sem que nada aconteça! E. partindo. . .

...num vôo rápido dirigiu-se para o avião. Aoapproximar-se deste foi apanhado e estraçalha-do pela helice. — "Olhe, disse a andorinha, as-

:absim e que acabam os fanfarrõesfanf_"VôVô D'0 TICO-TICO" NAO E' SO' UM BOjM LIVRO, E' UMA BOA ESCOLA. - A' VENDA EM TODA PARTE

O TICO-TICO — 24 — li _ Fevereiro«-. i»34

—~ — — - .-i .1—, ¦ i-

ExplicaçãoDepois de collado tm cartolina tudo. unn os pontos

<aimi. M ^ m-m- *«v m^Mt ^ A f depois os pontos B Bis tiras correspondentes.

*¦' -. conforme o modelo iunto.¦ ,- ' *-m t5 Kj Cf ZSav.'- imprimir um movimento desordenado dos dois la»

dosem-sentido divergente ou convergente para dar a

/

r *•*&

«VOVÔ D' O TICQ T.CQV» venda, dia.rahe e inatrue a creança.

44 __ fevereiro — 19ÍU — 25 — O TICO-TICO

mia@§K) MUM^S«to®§

Os mecânicos da Lua conseguiram pôr o appa-Telho a funccionar. Mais que depressa. Azeitona des-pediu-se do Rei e partiu.

Muito satisfeito, o pretinho via a Terra appro-'ximar-se, ao passo que a Lua ia cada vez mais sedistanciando.

A aterrissagem foi accidentada. O apparelhocahiu justamente sobre a claraboia da casa de Reco-Reco . Foi um barulho dos diabos!...

Mas tudo fora um sonho. Azeitona, ao ir I npara chaminé, pegara no somno. e. falseando o corpodespencou-se lá de cima, dando-se o desastre.

Ainda meio somnolento, Azeitona quiz explicara Récò-Réco e Bolão, que haviam acendido ao báru-lho dos vidros partidos, que fizera uma grande...

.•viagem a Lua.Mas logo o pretinho se convenceu deqi;e a tal viagem fora um sonho. Tanto que, por maisqne o procurasse, nâo encontrou o apparelho de quese havia de servir para realisar tão fantástica viagem.

fl A MUITA COUSA ÚTIL NO LIVRO "Vô'Vô,D'0 TICO-TICO". A VENDA.

O TICO-TICO 26 14 ¦—: Fevereiro — 1934

Resultado do Concurso VITAMINA ELEBÊCÊ(FARINHA ALIMENTAR POLIVITAMINADA)

Conforme promettemos no nu-mero passado, damos a seguir oresultado do Concurso VitaminaElebecê, a farinha alimentar po-livitaminada tão conhecida devocês, publicando a decifra ção dacarta enigmática e a relação dospremiados.

A decifração da carta enigma-tica que constituiu o concurso éa seguinte:"Jujuba:

Comi hontem na escola publ"ca«ra mingáo muito gostoso que foi.offerecido a todos os alumnospelo LABORATÓRIO DE BIO-LOGIA CHIMICA. O mingáo erafeito da farinha alimentar poli-vitaminada chamada "VITAMI-NA L. B. C", producto alimentarcomposto dos elementos nutriti-vos dos mais ricos cereaes comosejam a aveia, a cevada, o arroz,o trigo, o milho. Agora, cá emcasa come-se todos os dias o min-gáo de VITAMINA L. B. C. Vemhoje aqui proval-o! —Chiquinho."

Os premiados foram os seguin-tes decifradores:

Meninos: .l.° Prêmio — um lindo velo-

cipede, ultima creação:WALDEMIRO RODRIGUES,

residente á Rua Humaytá n. 146,nesta Capital.

2.° Prêmio — Um rico jogo deping-pong: .

GERALDO SODRE' DAMOTTA,

residente á Rua Uruguay n. 324, *casa 3, nesta Capital.

3." Prêmio — Uma bola defootball n. 5:

PAULO BREDA,residente á Rua Francisco Socas-saux n. 48, em Bello Horizonte,Minas Geraes.

4o Prêmio — Uma bola defoot-ball n. 3:

JORGE LUIZ,morador á Rua Toneleiros n. 366,pesta Capital.

5.° ao 104.° Prêmio — Uma lata*de farinha Vitamina Elebecê:DISTRICTO FEDERAL

r. Amaral, 70 (An-

— r. Vise. PirajS,

'Alcides Bastos Alfonso, —'rj_r;_hy).

Joio Pedro F. dc Sousa,441 (Ipanema).

Osmar Nunes Pereira, — r. Goyaz, 104-c|l(Encantado).

. José Freire de Carvalho, — r. Cadete Ulys-ses Veiga, 34 — (S. Christovao).

José Dias Tinoco Filho, — r. Cajá, 157 (Pe-nha).

Adir José Ribeiro, — av. Amaro Cavalcanti,709. I

Conrado Niemeyer, av. Niemcyer, 1000.Ary José Adriano, — r. Escobar, 89 (S.

Christovao). \Eurico Sousa Freitas, — r. do Pinto, 26 (S.Christo). I

Nune de Barros, — r. Atina Guimarães, 31(Rocha). I

Alberto Lopes Filho, — r. 24 de Maio, 358,CRiachuelo).

Ayres José Dias, — r. Grajahü, 52.Walter Maia de Almeida, — r. Sant'Anna,

140-1».Manoel de Sousa Vargas, — r. S. Pedro,

245. ¦ -Olzany P. Maia, — r. Snta. Alexandrina, 150

CR. Comprido).Armando Meirelles, — r. Cuba, 122 (Penha),Ildelindo Moacyr de Carvalho, —¦ av. Nova

York, 21 (Bomsucesso).SAO PAULO

Celio de Castro Marcondes, — i*. Jorge TI»biriçá, 10 — Pindaraonhangaba.

Avelino M. Martinez, — r, João Bricola,10-s|727 — Capital.

Alexandre Dondon Macchi, — Hotel Brasil -¦C. Postal, 187 — Campinas.

Walter Quirino, — r. Carlos de Campos, 60 —Santos.

Porfirio Leone Filho — Pateo Estação de S. Ber.Dardo — S. Bernardo.Aylton Antoniazzi, — r. Machado de Assis, .8 —iCapital.

Amadeu José Faustino, — r. Robertson, 40 —Capital.

Paulo de Almeida Fagundes, — r. Pernambuco,22 — Avare.

Paulo Eugênio Sampaio, — r. Bandeirante, 7-83Bauru.

Persinho de Sousa Santos, — r, Theodoro Sam-paio, 219 —C — Capital.

Newton Goulart de Godoy, — r. Eng. Penido,804 — Cruzeiro.

Alcides Catelani, — r. Bresser, 328 — Capital.MINAS GERAES

Oliveiros Ferreira Lopes, — r. S. FranciscoMercês.

João Leão Santos, — Santa Barbara de Mat-to Dentro.

Gabriel Paschoal de Carvalho, — r. Tobias Bar-reto, 2 — Bello Horizonte (Nova Suissa).

Carlos Alberto Ferreira da Cunha, — r. An-tonio Albuquerque, 137 — Bello Horizonte.

Luiz Faraco — Morro Alto (E. F. Lecpol.dina). _ .

Kleber Almeida Dutra, — r. Coitacazes, 71 —Bello Horizonte,

nelio Marigo — Banco Hipotecário e AgricolaLavras.

Armando Vaz Júnior, — av. Parauna, 471 -Bello Horizonte.

José Rondon, — r. Major Pereira, 63 — Ita»juba.

Plinio Pereira * Mello — Monte Santo (Fai.Cascata).

Jayme Bueno Brandão, — r. Silviano Bran-s_Jão, 9 — Ouro Fino.

José Faria Malta, — pr. Dr. Jardim, 89 —Barbacena,

RIO GRANDE DO SUL

Jayme Tarrago Moura, — r. Fiauhy, 101 —Uruguayan.i.

Paulo Ferreira, — r. Mar. Deodoro, 204 —Jaguarão.

Carlos Pctrucci, — r, Paysandú, 500 — Pelo-

I.ori Luci F-ickn, — r. 7 Setembro, 1139-2.»Porto Alegre.

Ruy Rubrn Ruschcl, — r. Vol. Pátria, 1877 —Porto Alegre.

Antônio Damasccno Ferreira, — av. João Pes-soa, 1212 — Torto Alegre.

Arno Kellcr '— Hotel Liberal — Carasínho.Felix Ilharzabal Rivcra, — av. Silva Taes, 259

Rio Grande.

João Fabris, — r. Moura Azevedo, 615 —Porto Alegre.

João Amato, — r. Quintino Bandeira, 156 —-<Porto Alegre.

PERNAMBUCOLuiz Gonzaga dos Santos, — pr. do Mercado,

25-l.« _ Recife.Constando José da Cunha Jr.,—' r. Fundição,

S7 — Recife.Silvio Paes Gonçalves Santos, av. Cruz Ca-

bugá, 8-1 — Recife.Nestorzinho de Holanda Neto, — av. Boa Via-

gem, 624 — Recife.Oswaldo Lucas da Silva, — Estrada dos Re*

médios, 163 — Recife,Galdino Loreto, — av. 17 de Agosto, 257 —

Recife.Hélio de Freitas, — r. Conde Boa Vista, 163

Recife.Waldemiro Castro Ribeiro, — r. Cascmiro de

Abreu, 368 — Recife.Cesario Bastos de Sousa Carneiro, — r. Mar-

Cilio Dias, 74 — Recife,BAHIA

Pedro Gonzalez Fernandez, —¦ r. Visconde doRio Branco, 36 — S. Salvador.

Ademar Monteiro Guimarães, — *av. BeiraMar, 111 (Itapagipe) S. Salvador.

João Schubach — Belmonte.Walter Orlando Oliveira Porto, av. 7 Mercês,

241 — S. Salvador.José Carlos Vidar, — r. Alfredo Barros, 4 —

S. Salvador.Luiz Catão Mesquita Sousa, — r. Frei Vicei-

te, 38 — S. Salvador. \José de Vasconcellos Sampaio, — r. Jacaré, 1

Nazareth. 'Jonas Machado Costa, — r. Tingui, 21 — S.

Salvador,RIO DE JANEIRO

Reginaldo Neto Tinoco, — r. 7 Setembro, 161e— Campos.

Américo Ventura, — r. Paulo Alve9, 28 —»Nictheroy.

José Abi-Ramia, — r. José Bonifácio, 2 (S.Domingos) — Nictheroy.

Eurides do C. Wermerlinger — Monncrat.Fernando Martins Ramalho, — r. Gavião Pel-

xoto, 36 — Nictheroy.PARANÁ'

Roberto Eduardo France Chaves, trav. Olivei-ra Bello, 62 — Corityba.

Arion W. Capristano, r. Dr. Faivere, 1199 —Curityba.

Arthur Graziani, — r. Riachuello, 268 — Co-rityba.

PARA'Hélio H. Simões, — r. Manoel Barata, 14 —

Bolem.Scilla de Nazareth Neno Silva, — av. 16 de

Novembro, 342 — Bélem.Octavio Benedicto Carvalho Mello, — r. João

Baldy, 397 — Bélem.AMAZONAS

Octavio Hamilton Botelho Mourão, — r. Lati-ro Cavalcanti, 201 — Mánaos.

Aldanor Rodrinues do Valle Mello — r. Hen-rique Martins, 59 — Mánaos.

MARANHÃOJorge Góes, — r. Dr. Rodrigue9 Fernandes,

212 _ S. Luiz.Jacy Guianaes, — r. Cândido Ribeiro, 150 —

S, Luiz.PIAUHY

Odmar Balthaznr Nobre, r. Dezemh. Frei-

José R. Serra Vieira, — r. Dezemb. Freitas,67-C — Theirzina.

RIO GRANDE DO NORTERaymundo Soares de Brito, — r. Campo San-

to — Caraúbas.Milo Ferrario Leite, pr. Felipe Guerra, 83 —

Mossoró.PARAIIYBA

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.112 — (Madurara).Lourdes Garcia, — r. Gen. Bruce, 269.Alctte Cunflia, — r. Álvaro dc Miranda, 31 i

>~- (Inhaúma).Carmen de Sonsa, — r. Carolina Santos. 10S

(Meyer).Celina G. Guimarães, Largo do Machado, 13.Thais Maria do Prado Pacca, — r. José Higi-

BO, 68 (Tijuca).Leyla Maria Sehfegler da Cunha, — r, The-

reza Guimarães, 24 (Botafogo).Maria Lecticia Frota, — Fortaleza de S. João,

18 — (Urca).Lais Rocha dc Figueiredo, — r. Aguiar, 47

(Tijuca).Aniandfa de Magalhães Fadilha, — r. Cous.

Olegario, 42 (Maracanã).Yedda Pereira, — r. Prof. Gabiro, 118-c|7.Dahyl Marina Vieira, — r. S. Francisco Xa-

»ier, 760 — (Mangueira).Neusa Gomes Caves» — r, Cca, S-veriano»

154 (Botafogo). /-A^_>^_^^*/^i-*_n^^^^^^v*^^^vvvv>_^v^_^Aii^»^a*i^_*_N-**'s'

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Maria Luiza Ferreira Lima, — r. S. Chris-lovão, 559.

Dirce Gaudie Ney, — r. Br. Pirasstmunga, 35.lima Albuquerque, — r. Lutecia, õ (Bairro

Sta. Geuoveva — S. Christovão).Eliete Carvalho, — r. Rocha Fragoso, 25 (V.Isabel). I

íris Cerqueira, — r. José Mauricio, 3S — (V.Isabel).

Elza Soares, — r. Menna Barreto, 174.

SAO PAULOAulonieta Efigenia Amaral Melo, — r. Con-

fclação, 445 — Capital.Isabel Silveira Mello, — av. Jardim Aclima-

ção, 246 — Capital.Carmen. Lupinnaci Pinto-, — r. Francisco Gli-

cerio, 7 75 — Campinas.Guiomar Navajas Fazzi, — av. Cel. Alcanta-

ra, 39 — Caçapava.Maria Barbosa Lima, — r. Clemente Alvares,

29 — Capital. iZilay Queiroz de Sousa, — r. João Pessoa,

2-46 — Bauru. ,Abigaü Simões, — Caminho do Matadouro,

322 — Santos.Marina Gloria de Paiva Santos, — av. Celso

Garcia, 355 — Capital.Vera Apparecida Vilella, — r. Bella Cintra,

87 (Antigo 9) Capital.¦ Maria C. Giraldes, — r. Piracicaba, 52 __Piracicaba.

Cecilia Sohn, — r. Martiniano Carvalho, 65— Capital.

Altarir Colaço dc Bairão, — r. Apensnos, 163¦— Capital.

Anita Scarpelli, — r. Augusta, 165 — Ca-pitai.

Cacilda Antonia Domingues, — r. Augusto Se-vero, 3-3.» — apt.» 7 — Capital.

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Ada de Oliveira, — r. Do Serro, 333 — BelloHorizonte.

Isabel Campos, — r. Guajajaras, 175 — BelloHorizonte.

Vera Fernandino, av. Thcophilo Oltoni — Se-te Lagoas.

Maria Luiza Coutinho Reis, — r. OswaldaLopes, 36 — Alem Parahyba.

Maria Apparecida Soares Silva, — av. Cane.do, 8 — Muriaé.

Marita Passos, — r. Levindo Lopes, 578 —Bello Horizonte.

Josseni Amaral — Gy____sio Paraiscsise — S.Sebastião do Paraiso.

Wanda Couto, — av. Afioaso Penna, 472 —Bello Horizonte.

Margarida de Lima Rodrigues — Itabirito.

RIO GRANDE DO SUL

Maria Clara Rodrigues, — r. 7 de Abril, 814>— Pelotas.

Maria Gaie-ski, — r. 15 de Novembro, 115-s|_«— Porto Alegre.

Rosalina Hultsch, — r. Benjamim Constant,J828 — Porto Alegre.

Yara F. Ilha, — r. Riachuello, 714 — Por-to Alegre.

Maria Moema Marsiaj de Oliveira, — pr.Christovão Colombo, 8 — Sta. Maria.

Moema Felizzolla — Caixa Postal, 349 — Por-to Alegre.

Clelia üchoa Borge, — r. Christovão Colosisba,1985 — Porto Alegre.

Clara Rocha, — av. Rio Branco, 831 — San-ta Maria. i

Leci Kley, — r. Moura Azevedo, 615 — Por.to Alegre.

Rem<s>Ia Rubatisio, — r. -ifariante, 923 — Por-to Alegre.

PERNAMBUCO

Leuira Bello da Silva, — av. Constando Pon-tual, 356 — Recife.

Lucia Caminho do Meio, — r. Gervasio Pi-res, 1017 — Recife.

Margarida de Castro Silva, — av. Vise. Suas-suna, 863 — Recife.

Maria das Neves B. de Albuquerque, — r.Boinfini, 115 — Olinda.

íris dc Almeida Pires, — av. Manoel Borba".37S — Recife.Maria Heloisa C. B. Boa Viagem — Porto daMadeira, 592 — Recife.Nelbi Holanda Cavalcanti, — av. Boa Viagem,624 — Recife.Myriam A. Costa Carvalho, — r. 7 Setembro,"6 — Olinda.-istrogilda Carvalho Paes de Andrade. — r S.Jorge, 279 — Recife.

BAHIA

Maria Whemuth Sampaio, - r. 2 de Julho*iut> — (Itapagipe).Ilza de Almeida Porto, — r. Octacilio deCarvalho, 12 (Brotas) S. Salvador.Maria Isabel Chaves' Araújo, r. Mar. B't-iencourt, 46 — S. Salvador.Adalca Joaenil Silva Freire — Pr. Cons. Na-buco, 8 — Itapagipe. •Aida M. Muniz, — r. S. José de Cima, 25S, Salvador.Célia Maria Andréa Aragão, — pr. Puriiica.

ção, 6 — Santo Amaro.N_!dir_ ?• F- ront«. — r. Barbosa Leal. 37S. Salvador.

RIO DE JANEIROElza de Mello Rodrigues, — r. Bernardo Vas«concellos, 805 — Petropolis (Cascatinha).Léa de Carvalho Silva, — r. Conceição, 40-Sob. — Nictheroy.Encyd Vieira de Mello — Pab.ce Hotel (Ic*«rahy) — Nictheroy.Rizza Paula Rebel, — r. Mar. Deodoro, 98Campos.Helena Suchow Amaral, — av. Domingos Ma»nana, 293 — Barra Mansa.

PARANÁ*Ivone Magalhães, — r. Mar. Deodoro, 6S« —Corityba.Maria da Luz Artigas, — r. Brig. Franco,2541 — Corityba.Cliomar Castello Branco, — r. Barão de Ser»

ro Azul, 38 — Corityba.Ondina Sentone, — Prudentopolis.

MARANHÃOAlice Parga, — r. Aloisio Azevedo, 293 —,

£>. Luiz.Jandyra Thereza Guaianaz, — r. Cândido Ri.beiro, 1.1 — S. Luiz.

PARAHYBAHermengarda Lucena Osias, — —, João P__.soa — Bananeiras.Maria Zeneira Cartaxo Fontes — Sousa.

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RESULTADO DO CONCURSO N.» X

Solucionistas: — Ed-son Amaral Pereira,Custodio José Silva.Orlando Tufani, Dólar-zinho Ramalho Pinto.José C. Felippo Filho,Waldyr Coelho Silva,Geraldo Azevedo Cunha.Washington ds Silva,Octavio Pinto Guima-rães, Américo RibeiroSá, ítalo D'Andréa,João Baptista P. San-tos, Olytho M. de S.Filho, Maria EuniceFrusca, Joaquim Vau-ni, Pedro Provenzano,Walter Teixeira Carva-lho, Asceudino A. Avi-Ia Mello Filho, YoneFaria, Danilo PintoTeixeira, Gezilda do»Santos Carneiro, ¦ Ru-bens Corsanego,, HélioNascimento Pereira,Manoel Lopes, Feruan-do Ramoa Oliveira, Ra-

chel ¦ Theodoro, Marcello B. João Alves, IsaeTzekenovsky, Hélio Passos Almeida e Souza, Do.rtiingos dos Santos, Nyce Niepce da Silva, IlcoDias Pereira, Antonio Borges, Fernando Lugari-nho, Dorvalino Torres, Murillo Rangel RibeiroLopes, Antônio Espirito Santo, Ajax Bittencourt,Luiz Daniel Decíoedt, Armando Mattos, GeraldoMendonça, Arminda Oliveira, José Horacio, -Vi"cente Conte, Helena Campos, Assis Hermogenesdos Santos, Dalva da Silva Santos, Agostinho daSilva Santos, Eliete de Carvalho, José de Arau-jo Pinheiro, Maurício Solano Carneiro da Cunha,Mercedes Monteiro, João dos Santos, Walter Ro-drigues, João Bosco Ferreira, Maria AparecidaSchroeder, Maria Quintas, Marilia Medeiro3,Moacyr Deriquem, Haroldo Ribeiro Moutinho,Carlos Ney Magalhães, Maria Lessa Machado,Nilda Braga, Aida de Andrade e Souza, Cario,Castro, Jayme Barbosa, Nadir Moreira dos San.tos, Zenaide F. Rodrigues, Alaór Quadros Jun-queira, Neyde Carvalho, Maria Uma Marine, An-tonio Pimentel Wing, Herotildes de Oliveira,Alba Lúcia Costa, Jorge Rimes de Barros Bar.reto, Yêdda de Oliveira, Pedro Luiz de AraujoBraga, Aléa Soares Villares, Fernando Freire,Maria P, Cavaline, Nilva Madazlo, Débora Ade-

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Estrangeiro: 1 anno. ... 75?0006 mezes. ...

As assignaturas começam sempreno dia 1 do mez em que forem to-madas e serão acceitas annual ou se-mestralmente. TODA A CORRES-PONDENCIA, como toda a remessade dinheiro, (que pôde ser feita porvale postal ou carta com valor de-clarado), deve ser dirigida á Traves-sa do Ouvidor, 34 — Rio. Telepho-ne n. 3-4422.

AVISOAfim de regularisarem as suas con-

tas, são convidados a comparecer oua se dirigirem por escripto aos nos-so .'scriptorio, os seguintes ex-Agen-tes desta Empresa:

Boanerges de Oliveira — NovaLima — Minas, Pedro de Souza Men-des Júnior — Dores do Indaía — Mi-nas, Samuel Dias de Mello — Lavras— Minas, Luiz Isaola — Campos Bel-lo Minas, Antonio Coutinho — Fri-burgo — Est. do Rio, Fuad Jorge ssOurin' cj — São Paulo.

lia Lima Carvalho, Alberto D. E. Meyer, ElzaFortes Pinheiro, Lucinda Monteiro Castro, Hum-berto Faülace, Luciola A. Mello, Yeda Rangel,Estevão Nador, Maria Luiza Coutinho Reis, Vi-nicio d'Angelo Castanheira, Luiz Alberto Bahia,Luiz Nunes Ribeiro, Sebastião Martins Silva,João Carvalho, Petronio Souza Brandão, AlbertoPinho Pimenta, José Valle Nunes, GuinemaireZambon Carvalho, Zisman Sznafite, Hegel Perei-ra, Plinio Ferreira Costa, Eurydice Cardoso Fra-ga, Otto Monnerat de Andrade, Ecléa BernardoCosta, Fernando Lacerda, José Thomaz CunhaVasconcellos Neto, Walter Souza SanfAnna, LayiRocha Figueiredo, Celi Gonçalves Leite, JoaquimRodrigues Araujo. Iran P. Silva Carvalho, Feli-cidade Vianna, Oswaldo M. Porto Rocha, Ray-mundo Souza Malveira, Maria Conceição Rosas,Paulo Rodrigues Pereira, João Gilberto Olinto,Antonio de La Rosa, Teodoro Corrêa, Sylvio NeyAssis Ribeiro, João Nogueira da Graça, Fran-cisco Feres Marmol, Alfredo Toledo, TJrbbano At-buquerque, Natal Cury Andera, Luiz PhilippeVieira Mello, Üione de Carvalho, Durval Santo,Clemente, Albertina Navi, Renato Toledo, Eduar.do Henrique Magalhães Carvalho, Fernando Frei-tas, José Ribeiro Ferreira, Christiano Alves Pia-to. Marco F. Britto, Estanislau Luiz Aranha,Maria Lourdes Abreu, Emerson Almeida, MariaLuiza Uzeda Moreira, Miguel Geraldo Murl, Be-íenice Gonzaga, Benedicto Arouca Ramalho. Al-berto Mello, Maria Lourdes Gonçalves, Odett»Fonseca Lima.Seroulo Pereira Felix, Nair GalloFernandes, Abadio Felipe, Antenor Lanzelotc, Ma-noel Vcllozo, Wilson Sidney, Renato Menezes1Peza, Celso Sylvio Cabral Noronha, João Noce,Alcy Rezende, Moysés J. Souza, Fianeiseo deAlmeida, Dilson Silva, Ilyldéa V. M,, CarlosMedella, Dalton de Miranda. Amadeu José Faus-tino, Roberto Guilherme Leite, Margarida CorrêaCastro, Dylson Fonseca, Aníbal Mattos Filho,Esll Ramos, DjNon Fonseca. Aníbal Mattos Fi-lho, Etli Ramos, Henrfette Silvo, AliVu Brandão,Lygia Eiteve*. Jorge Nagih, Antônio Carlos, Edu-ardo Vianna, Waldemar Agostinho Ferreira, Wal-

derico Veras, William Bohm Filho, Armando VasJúnior, Victoria Aina, Augusto Ferreira, Caeta-no Almeida, Jurandir B. A., Maria Quintas,Maria José Ayres, Ernanne Pezzuto, Lydia Scar-pelli, Bemardctte de Figueiredo, Argeu doa San-tos, José Octavio Lobo de Figueiredo, ErmmiGranha, Waldyr Garcia, João Torres Mello, Te-reza de Jesus Cordeiro, Clelia Pinheiro, HaydéeBarretto, Darcylla Daisy Pinheiro Silva, JoséCarlos Genschow, Ayrton Rocha, Léa Nova;s,Thales Peçanha, Oswaldo Cândido Souza, Terezade Jesus Silveira Lcbbo, Clecy Porto Cardjso,Maria José .Duque Estrada, Neusa Gouvêa, Lu-cia Amélia, Hartley Souza, Maria. Lima, EnySandy Furtado, E. Lopes Deslandes, Doris Ma-chado, Lahir Coutinlio, Maria Carolina Minclü,Damião de Carvalho, Helena Reniamino, Mariaignez Gontijo Paula, Fábio Campos Silva, Ar-mindo Barroso, Jorge Gomes Silva. Luiz Ramo,Barretto, Nacyr Rocha, José Andrade Souza Pas-sos, Jacyntho Vasconcellos Bosco, Antonio Toma-skauscas, Flavio Parente Ramos, José Rodrigues»Manira Dias Almeida, Waltam Pereira, Tiago Ro-drigues, Laerte Pereira Motta, Jofíre Cardoso,Antônio Rufino Costa Martins, Maria José PortoBucno, Ely Gusmão, Marilda Carvalho, DollyJones, Walter Pereira Castro," Diva Lenughini,Paulo Ribeiro, Carlos Corrêa Chaves, José Tei-xeíra Marinho, Yolanda Viard, Neusa Ita Pinhei-ro, Jorge Assano, José Moreira Silva, CláudioCorrêa Leite, Fernando Araujo, Mario MoraesFilho, Roberto Maydana Costa, Octavio VeigaFilho, Ada Kurtz Oliveira, Laercio Brunatto, Ma-ria José Monteiro, Natanael Vieira da Silva,Leopoldo Saboya, Edison Costa e Silva, EníoGonçalves, Myriam Thereza de A. Maia, JoraarPinto Lima, Elio Sichcro, Nilce Macedo, JoãoLeão Santos, Antonio Magalhães Bastos Júnior,Dirce Ireno, Regina Rodrigues, Ivahy Moura,Motosada Yoshihiro, Maria Helena Carvalho, Nel-son Souza Ramos, Vivalde Eustachio AndradeLeite, Odette -Barros Silva, F. de Paula Santos,Way Barroso, Edgard da Costa e Silva, Lourival

Caldeira Guimarães, Danton César Baptista, He-liton Motta ITaydt, José Araujo Machado, HélioMiranda Vieira, Felizardo José Corrêa, EduardoJorge Crespo Castro, Sylvio Guimarães, NeusaMangueira, Paulo B. Barbosa, Loris Corsini, Jor-ge Tavares Gouvêa Júnior, Armênia Aguiar, Ma-noel B. Rodrigues, Gheter Freitas Lima, RubensAbaite, Aline Garone, Lúcio Mendes Ramos, Du-vai Pimentel Quartina, Yolanda Mola, CarlosCambiaghi, Yedda Mathias" Netto, Roberto Arau-jo Dias, Luiz Áureo Almeida de Oliveira, Léa deCarvalho Silva, Francisco M. B. Júnior, CarlosLeite da Luz, João Damasceno Júnior, Lais Ta-vares Cabral, Raquel Branco Faria, Maria Lour-des Cruz, Jony Criscuolo, Guilherme Carvalho,Esther Gerson, Bibi IIlipronto, Pérsio Costa, Efi-genia Lopes de Jesus, Hilda Moreira, Irene CruzFerraz, Amelio M. Toledo, Orlando Leite, MariaGcsscn Amaral, Newton de Mattos, Ruth Araripe,Neide Souza Fontes, Alfredo Guimarães, VirgíniaF. Leitão, Ncwlon Ferreira Leitão, Zita Reiman,Haroldo Jaj'me Soares, Olympio Tavora Cruz,Edyt B. Paes Barros, Ornar Alves Carvalho, Te-resinha Siqueira, Henrique Carregai, Dalva Fi-guciredo, Ielíto de Figueiredo, Zilda Faria, Otto

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Empregadas com suecesso nas moléstias do et-tomago, figado ou Intestinos. Essas pilulas, alémde tônicas, são indicadas nas dyspepsiat, doresde cabeça, moléstias do figado e prisão de ventre.Poderoso aigeslivo e regularizador das funcçSe»gastro-intestinaes.

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X1 com ímmensa gratidão que Tenho, por está,Agr&âeccr-thè 4 benéfica cura <p-e obtive com 0ien maravilhoso preparado CAPIVAROL.

Soffrendo *_• nma fraqueza extrema, era nu-Bra, rachitica; recorri a muitos preparados semqo_ encontras» mrlhoras até que, providenciai-mente, usei • CAPIVAROL c, com 1 vidrosApenas, fiquei completamente curada e hoje meAcho fer te e disposta e aconselho a todas as pes-•oa» que usem este preparado.

Queira, pois, scoeitar a minha photographia •«sta de que Iara • uso que lhe convier, comoprova de minha reconhecida gratidão.

Da Tossa Crda. Ogda. (as«.) Laudims Victer.Testenurahasi Lola Magno Vleter • João Mo<

fando (lirmas rooonhecidas) — Eípcra Felia (El.tado do E. Santo). — 20-1-80.

Flacher Santos, Maria Luiaa Pires Ferreira deSá, Roberio Brochado, Paulo Martins Siqueira,Heinz Nagel, Haydn Porto Goulart, Laís Alvíio,Xlia d'Almeida Porto, Renato Deolindo Fròes,Adelaide Leal Guedes, Fernanda Seixas Barros.Luiz Catão Mesquita Souza, José Joaquim Fala-biano Alves, Dirá Freitas Seixas, Murilo Carva-lho, Agrimoaldo B. Campos, Maria José Bonifa-cio Pinto, Léa Palm, Luisa Seixas Barros, Gilber-to Ferreira, Ambrozina Costa Velho, AntônioBrêda de Mello, Diva Franco Garcia, Jeny Cony,Yara Franco Ilha, Heloísa Rodrigues Lopes, Ma-noel da Costa Muniz Telles dc Menezes, RuthNeves, Alcino Alves Machado, Weley BarfcosaMacia a d o, Rudyard Koch, Antônio de Almeida,José Carlos Prado Júnior, Odyr do Amaral Me-deiros, Paulo de Mello Vieira, Mary de Albu-querque, Odycelia de Souza, Wilson de Faria,Anna Helena Medeiros Netto, Ney Caldas, Joa-quim Arcelio de B. Curado, Ivo Machado, Yaai-ce Gomes, Amaury Brêtas Smith, Eneida Brêtas.Srail.Ii, Eunice Brêtas Smith, Hercilio Pinheiro<íe Azevedo, Helcio Pinheiro de Azevedo, ErfaFaller, Thero Pires Ferreira, Darci Otton de Brit-to, Antônio Bittencourt Filho, Dalton Luiz Perei-ra. Diva Rocha Barros, Napoleão T. da Silva,Iracema Azevedo Athayde, Lniz Cimlia Barbosa,Beatriz de M. Jordão, Neusa Mattos, Pedro "deAzevedo, Murilo de Carvalho Monteiro, João Ba-píista, Mario Alfredo Speranza, Roberto Monteiro

4e Barros, Paulo Valença, Hermano Dias, Ru-

bem Aires Pire», Joso Bezerra, Vaíentim Avalls,Eniygdio Palmeiras, Aldarir Lessa, Geysa de Bar-tos Corres. José An—ado Maranhão. Ama Ma-Ha Cavalcanti, Francisco Morta Instar, MariaEli evita O. Romey, Julieta Eugenia Brasa, Ar-mando Almeida, Iracema Almeida. Alberto daCunha Torres, José de Castro, Uyraasat-a Silva*' Nilson Antnnes, Marcelo Cortiana Filho, IlhaDias Lopes Beja, Maria Stella de Sousa Pereira.Thaleg Fleury de Godoy, E. Josi Braall, AntaIslã Coimbra Velloso, Adelaide Onofrto Barres,Nilza Gomes Baptista, Arthur R. Tsnjeira, Tha-Ie» Rstalho, Edmundo Larezoldo, Ivone Mendes»Olga CsJaffs dos Santos, Roberto C. Undenberg,Luii Gonzaga Laças da Silva, Arlette Alencar Pau-io Queiroz, Edith P. Machado, Joel Monra, Henri.que d* Oliveira, Durval Duprat, Estacio Faus-to BulhAes, Mario Coaha, CIlo Brandão, Adher-bal Affonso Amorim, Leayra Alves Limeira, Vi-cente Saboya Amaral Medo, Marta d» LourdesMendes, Lucy Rufino Pinheiro, Renato Teixeira,Dulce de Barros Falcão, Hello Vidal de Freita-,Herctilsno Gonçalves, Elisa Áurea Moraes Ro-cha Lima. Nilza Borges Ferreira, Dulcy Fialho.Lula Bernardes da Costa, Sônia Frdtas. DaisyMarques da Silva, Ernani Duarte Barreto, Ce-cuia Guimarães, Daynea Chaves, ítalo de Al-meida, Virgínia Maria Lins Rebello, Isa Perei-ra Campos, Wandett» da Silva Rodrigues, LlgiaCampos Christo, Dcocledano Sepulveda, Gersonde Souza Brandão, Antônio Karecker, DaniloPinto Teixeira, Alice de Carvalho Faria, LedaDias ío Moura,, Lindolfo Jabarcum da Cunha,Urbano Bomfim, Eolange F. Urpia, Jorete Lei-te de Mendonça, demenceau Sapucaia, AdaltoRibeiro «"OHvera, Regina M. Oliveira, NelsonPorto da Sirva Dores, Ives Maria Dias, AlvaráEustoryio, Clés Rodrigues Chaves, Fredimio Frut-ta, Hxré Tupínamhá Campos, José Augusto deAlbuquerque Maranh3o, Edmar A. do Brasil,Elza Rodrigues Vieira, Enéas Botelho, MariaIsabel Chave» de Araújo, Marina Rezende, Fio-rismundo Marques Lina, José Maria C. Girai-des, Edith Martins de Oliveira, Olavo M. Gar-da, Ivan da Cunha Costa, Dacio José de Olivei.ra, Edmar Paiva e Si, Sebastião Silva, NormaImbruelia, Victor Semes, Francisco Arthidoro daCosta, Alayr de Azevedo, Dario Forgnone, Candt-do Caetano Mathias, Lucy Clara Candeiro.

Foram premiados com nm lindo livro de hls-torias infantis oa seguintes concurrentes:

ROBERTO GUILHERME LEITE

residente 4 rua Riachuello n." 287 — em Curl-tíba, Paraná.

ARMANDO VAZ JÚNIOR

residente á Avenida Parauna n.° 471, Bello Ho-rizoate.

JOSÉ' ARMANDO MARANHÃO

resiõente 4 rua Irineu Joffly n.* 151. CampinaGrande, Parahyba do Norte.

RESULTADO DO CONCURSO N.« 2

Resfostas certas:

l.a — Escuridão.2." — Roma — Romã.3.» — Balo, baia.¦4.* — Limeira.5.* — Bola, mola, roda * sola.

Solticionistas: — JoSo Bosco Ferreira, Arnian-rio Mattos, Eliete de Carvalho, Newton Goulartde Godoy, Jâo Baptista Pereira Santos Filho,Fausto Máximo Bbering, Olyntho N. de SouzaFilho, Octavio Pinto Guimarães, Joe* Horacio,José Carneiro Felippe Filho, Ascendino d'AvüaMello, Hugo Nascimento Pereira, Manoel Lopes,

A DOR DE *W *}*HDENTE PASSAX'* TfV

EM 5MINUJOScom CERA

DR.LUSTOSA

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De mv i humor anda o meu marido»Comadre que devo fazer?Para tornal-o nm cupidoLeite fazei-o beber.

Marcello B., Alberto D. E. Meyer, Elza For-tes Pinheiro, Yêdaa de Oliveira Ramos, CiceroCorrêa, Neyde de Carvalho, Henrique Mattos,Aléa Soares Villares, Alba Lúcia Costa, LygiaQuadros B. Junqueira, Zelina de Andrade e Sou-ta, Haroldo Ribeiro Moutinho, Nilda Carvalhode Souza, Milton Dcriquehem, Zenaide F. Rodri-gues Parente, Aurélio Barbosa, Judith CardosoFraga, Celi Gonçalves Leite, Osvaldo Max Por-to Rocha, Maria de Lourdes Gonçalves, Mari»de Lourdes Lopes Abreu, Maria Julia Ferreira,Sylvio Ney de Asais Ribeiro, Francisco Marmol,João Gilberto Olinto Arruda, Dione Carvalho,Manoel Velloso, Eduardo Henrique Magalhães deCarvalho, Lay» Rocha de Figueiredo, ErmelindaGonçalves da Cunha, Eulalia Muniz, Aloysio Pas-tos Almeida e Souza, Alcy Rezende, Sebastiãod'Ange!o Castanheira, Luciola A. Melo, DivaMonteiro Castro, Lúcia AméliaHartley de Souza, Osvaldo Can-dido de Souza, Carlos Eduardo Vianna, MariaJosé Ferreira de Lima, Albertina Navi, MariaJosé de Araújo Duque Estrada, Lal.fr Coutinho,Clecy Porto Cardoso, Henrique Carregai, ThalesPeçanha, Zoé Novaes, Dilma Rocha, Nydia dePauta Pereira, E. Lopes Deslandes, Marilia Ren-zo, Maria José Ayres, Carlos Antônio Horta, JoséLázaro de Almeida, Annine Scarpelli, José Octa-vio Lobo de Figueiredo, Auly Sandy Furtado,JoSo Motta Minelli, Maria José Pinto, FábioCampos Silva, Maria Helena de Carvalho Perei-ra, Armando Vaz Júnior, Geraldo Alves de Al-

. meida e Albuquerque, Yolanda Viard, Laerte Pe-reira Motta, Antônio Rufino Martins, HeloísaFonseca Rodrigues Lopes, Helvécio da Costa Me-oezea, Ely Gusmão, Helena Maria Alves, MarildaCarvalho, Walter Chaves Coelho, Roberto Mayda-na Costa, Maria Irene Macedo Soares, Neusa ItaPinheiro, Fábio Araújo, Geny eto Nascimento,Cláudio Corêa Leite, Octavio Veiga Filho, NilceMacedo, João Leão Santos, Edgard Costa e Silva,Maria Helena Carvalho, Vivalde Eustachio An-drade Leite, Heliton M. Haydt, Argeu Santos,Francisco M. B. Juntor, Laís Tavares Cabral,Beatriz Mercedea Miranda Jordão, ArmêniaAguiar, Maria José Sofía, Myriam César Baptis-ta, Neide de Souza Fontes, Virgínia F. Leitão,Newton Ferreira Leitão, Celina Guimarães, Ornar

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O TICO-TICO «-,30 — 14 —¦ Fevereiro — 1034

Alves de Carvalho Walmore Siqueira, Zilda daFaria, Otto Fischer Santos, Helena Olga Pire»Ferreira de Sá, Paulo M. Siqueira, Lily Nugel,Luiz Aureo Almeida de Oliveira, Maire Bucklejr,Carlos Leite da Cruz, José de Araujo Machado,Eny Lopes, Francisco José de Ifarros Lima, Ge*ther Freitas Lima, Assis H., Dalton Miranda,Dilsim Silva, Sjrlvio Guimarães, Felizardo JoséCorrêa, Luisa de Seixas Barros, Ilza d'Alua idaPorto, Fernanda de Seixas íiarros, Luiz Calão daMesquita, Diva Freitas Seixas, Munll0 Carvalho,Wilhermina Coelho, Leopoldo A. Saboya. CoracjrDias Martins, Mary de Albuquerque, NelsonGonçalves. Luiz de Mello Vieira Sobrinho. JoséCarlos Prado Júnior, Antônio Almeida, Gilda La-pa Camargo, Wilson de Faria, Iracema de Aze-vedo Athayde, Eunice Bretas Smith, Eneida Brê*tas Smith, Amaury Bretas Smith, Hercilio Pi-nheiro de Azevedo, Erb Faller, Ainab Britto,Hero Pires Ferreira. Leontina Barroso Conde,Sylvio Pereira, Joio Baptista, Geysa de BarrosConeia, Abelardo Venturelli Bressane Lima, Wal-ter Pereira de Castro, Francisco Morsa Júnior,João Caetano Monteiro de Castro Araujo, JulutaEugenia Braça, Nelson de Souza Ramos, AziaA Tobias, E. Toa* Brasil, Dorothy Cabral, Or»lando de Souza Pereira Filho, Auta Islã Com>bra Veüo-»o» Gillca Loureiro Pessoa, Henny Co»imhra Flores, Joel Moura, Maria Leomor Viaa-na Amaral, Ilerculano Gonçalves, Celio de Frei-tas, Raul M. Cezar, Luiz Gonzaga Lucas da Sil»va, Walter Affonso de Mello. Ligia Campo»Christo, Wanda da Silva Rodrigues, Sônia d«Freitas, Maria da Gloria Guimarães, Renato Ono-fre. Marques da Cunha, Daisy Marques da Sil-va, Stella Pereira Campos, Tito Fialho, AntônioKarrcker Clemenceau Sapucaia, José Portella,Wilson Schittini, Condia Bathelt, Soalnge F.Urpia, Aurita Sonto Maior, Ives Maria Dias,Cléa Rodrigues Chares, Iberé Tupínamhá Cara-pos, Paulo Christiano de Faria, Maria TeresaCastanheira, Musa d'Ange!o Castanheira, MariaAdelaide de Uzeda Moreira, Hclcio Pinheiro deAzevedo,

Foram prenvalos com tim lindo livro de 1**«»to: ias infantis os seguintes concurrentes;

SYLVIO GUIMARÃEScom 10 annns de idade e residente á rua Dr, SÍEarp n.° 521, Petropolis — E. do Rio.

OLYNTHO N. DE SOUZA FILHOCom 11 annos de idade e residente á rua YÍ#«conde de Inhaúma a.' 111, nesta Capitai,'

CONCURSOS ATRAZADOS3.R19

Soliiclonistas: — Kobcrto Ribeiro de 3IcI„. -

3.820Solueionístas: — Roberto Ribeiro de Melb.

8.821Solucionistas: — Lyzette Rezende,

3.824Solueionístas: —. Enéaa Botelho, Pctronio da

Souza Brandão»8.825

Solueiovisiai; — Joaquim Caetano Netto, ITen»rique de Oliveira. Tristão de Alencar, Isaura Pa.reir» Campos. Haroldo Rasilio, Gerson de SouzaBrandão, Jairo Dama3ceno de Souza, Enidianade Almeida, Mauricio Lemos de Almeida, DalvaBarros, Renato Onofre Marques da Cunha, Vvon-Be Lina de Vasconcellos, Virgínia Maria LinaRebello. José Júlio Erigido Rangel, Maria Fran-cisca Brigido Rangel, Neleon Porto da Silva Do>rea. Hélio Mario Xavier, Lyzette Rezende, Ro»berto Ribeiro de Mello. Myriam A. Costa Camralho, Ernesto Soares da Silva, Anadyr Azrarwni, Iberê Tupin;imbá Campos, Nilton Carneiro deSouza, Leda Guimarães, Edmar Paiva de Si,Liliam Motta Cavalcanti,

3.826

Sctucionisltis; — Eniiüana Fernandes T.ivom'de Almeida Couto, Roberto Ribeiro de Mello.

BflKftllKHAS M1U0ASHA rlFHnttarrce—i eom o nau «lo nnlcopi-o<tu<-t<> liiiiililo <|ae atirar <¦ exter-autua a-. lorraismiilitiM rimftru^ •

toila t«|ii-r.ir de bx-iiim."BaRA KOKMIGA 3VItroicarla ltiipli»if\

Itna I ? <t<> lHni-rn, IO.

CONCURSO N. 13Para os leitores desta Capital e dos Estados

p^, IL .ií. .rVli

Recortem os pedaços da gravura eformem com elles a caricatura de umcoelinho cyclista.

E é, apenas, isso o concurso deihoje.

rado no dia 13 de Março vindouro^daremos como prêmio de 1% 2° e 3'logares, por sorte, tres primorosos lisTros de historias infantis

Âs soluções devem ser enviadas áredacção d'0 TICO-TICO TravessaOuvidor, 34, Rio, separadas das deoutros quaesquer concursos e acom-panhadas não só do vale que tem on. 13, como também da assignatura,idade e residência do concurrente.

Para este concurso, que será encer-

V*L&

mz i3

CONCURSO N. 14'Para os leitores desta Ct pilai e dos

Estados próximos

Perguntas f

1* — Qual é ò tesnplo que é brin-(Cadeira?

(3 syllabas)Valentina M. Breves

2' — Qual o nome de mulher quolido ás avessas 6 tempo do verbo an-dar?

(2 syllabas).Da mesma

3* — Qual a parte da ove que lido'ás avessas é a mesma parte?(2 syllabas).

Nelmo P. Mello

4* — Qual a fnicta que lida comns syllabas trocadas é appellido dehomem?

(2 syllabas).Maria H. Freire

5* — Qual ã Jóia que é tempo deverbo?

(2 syUab-sTHilda Costa

sorte, entre as soluções certas, doi^livros de historias infantis.

-___i--LjiJj_ _S-7^sv__Í

TO*?. 14

% Uo-euc.li.* dam Creunv*>i« — K*_,imeaaBB AUtucHturva

JOR. OCTAVIO UA VEIGAr\ Director do Instituto Paste ur do Rio de Ja- %% neiro. Medico da Creche da Casa dos ExJ jos—s. lio consultori.) de Hygiene tntantü? ,D. N. S. ?.). Cjnsullono Kua Uodrwo? -..lva, 14 — 6.» andar 2.», 4.» e 6.» de 4tf i.4 ti horas. Tei. 2-_li04 — Residência: Kua2 Vltredo Chaves, 46 (Botafogo) — Tei. 6 032J

Eis organizado o nosso concurso,com cinco perguntas bem fáceis. Assoluções devem ser enviadas á redac-ção d'0 TICO-TICO, separadas de ou-tros quaesquer concursos e ncompa-filiadas do nome, idade e residênciado concurrente e do vale n. 14. Paraeste concurso, que serrt encerrado nodia 6 de Marco vindouro, daremoscomo prêmios de Io e 2° logares, por

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pelo* films. ÇINEARTE irar reporta^n» iné>| ditas e espec-aes directamente de Hnllywood., do seu r''iire-ífrtante flílherto Souto Os asi trai e estrellas do firmamrnto cittftsatogpppbil ro dedicRm a ÇINEARTE e seus leitores asi melhores phot—rap-i-1 Tndns precisam cunh^< xr CINEAKTE. a oielrior revi«:a de cinema' Correspondência para Travessa do <luvírlor 34.' Rio

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LEiAM COM ATTENÇÃO O QtbOiZ O NOTÁVEL MEDICO DH.

CIRO TEIXEIRA DE ASSIS(Delegado de Ilyg-enr)

E' um facto reconhecido a efficacia do "ELI-X1R DE NOC.bElKA" Elle jà d.spc-nsa atte*adoa. Impõe-se pelos ei feitos observados. Onde

não ê possível o tratamento pelas injecções asas presença é ass^mh^osa Emfrra é eííe uraepiarda vigilante e destruitíor do mal que maisortura a humanidade, propnrcionar.do-Uie iut-jresas as mais desagradaveti. A Sypliilís.

li•¦¦•lia. 7 de Janeiro de 1926

Dr. Cyro leiscira de Assis.(Firma reconhecida)

.^_-_.-_/_-.-.-__,^J,.-_-_"~--"_"V.'-"-"-"'-"V.^.".

IE SAÚDE

DOS Profs. MC COLLUM E SIMMONDS(Traducção do Dr. Arnaldo de Moraes)

Como se alimentar para ter saúde, bons dentes,regimens para emmaçrrecer, engordar, "menus"

scientificos, etc.Treço: 12S0OO.

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AS AVENTURAS DO CHIQUINHO Que culpa teve PafuriCÍO?' Nós já sabemos -udõ|L_

•Você commigo nãoarranja nada. Eu co*nheco-o!

vímMMmmmmmmfr^^Chiquinho ha muito tempo

ijiâo fazia uma travessura e to-dos em casa pensavam que elleestivesse regenerado. Eia eme ei-lê um dia surge em casa com orosto cheio de pontos falsos^

Soube-se, então, que elle ha-vía encontrado no cãrripò um cãochamado Leão, ém companhiade um porquinho chamado Pa-fundo» Leão^e Jagunço puzeram-se a brincar emquanto, . .

«..Chiquinho cocava a barrigado suíno e, depois de lhe passaruma corda pelo pescoço, encara-pitava-se-lhé no lombo. Pafun-cio, que não nasceu para cavallo;sahiu a correr dando corcovos.

Vou provar-lhe flue Inão sou burro! ""f

ü£Mas, um porco mui-

educação.

O menino agarrado ás cordas foi-seagüentando, até que num tranco mais fortecahiu e foi arrastado pelas cordas em gue es-tava enleado, rallando-se no rosto.- Jagunço...

...e Leão já estavam amigos, por isso, avança-ram no Pafuncio dando-lhe uma surra dè..,dentadas, emquanto Chiquinho corria á phar-macia mais próxima para remendar á pelle.

PANDARECOx PARACHOQUE c VIR AL AT A1 nteressantís súnás aventura»——por Max YantoX Z PREÇ os $ o o o zNas livrarias ç bancas de }<#*|É||§ü.

naes de todo o Brasil, —¦"' "||." .'."' .1."."/