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COLÉGIO PARTHENON CURSO ENSINO MÉDIO REGULAR QUÍMICA RELATÓRIO NOME: Raphael Vilani Domiciano CÓDIGO: 18 TURMA: 3° A II TÍTULO DA PRÁTICA: DATA 02/06/2014 1. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução são reações em que há a transferência de elétrons entre as espécies químicas, portanto, enquanto uma espécie química recebe elétrons (reduz), outra perde elétrons (oxida), conservando o número de elétrons da reação. 2. OBJETIVOS Observar a reação de oxirredução entre uma solução de CuSO e uma palha de aço. Para identificar tal fenômeno, a palha de aço deverá enferrujar e a solução deverá perder sua coloração azul 3. PARTE EXPERIMENTAL Materiais e Reagentes: Solução de CuSO , palha de aço, béquer e bagueta de vidro. Procedimento Experimental: Colocou-se a solução de CuSO dentro de um béquer e, em seguida, colocou-se a palha de aço dentro da solução, movimentando-a com a bagueta de vidro. Observou-se a reação. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve uma mudança nas cores da palha e da solução. A palha, originalmente cinza, passa a ficar avermelhada, enquanto a solução, originalmente azul por conter cobre, tende a ficar transparente. A explicação de tais mudanças é que os íons da solução se depositam na palha de aço, levando à formação de uma camada de cobre sobre a palha de aço. 5. CONCLUSÕES Analisando a mudança das propriedades organolépticas das espécies química observadas, permitindo-nos comprovar à teoria proposta da transferência de elétrons espontânea numa reação de oxirredução entre o cobre e o ferro. Guarulhos, 2 de junho de 2014. Assinatura do estudante

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  • COLGIO PARTHENON

    CURSO ENSINO MDIO REGULAR

    QUMICA

    RELATRIO

    NOME: Raphae l Vilani Domiciano

    CDIGO:

    18

    TURMA:

    3 A II

    TTULO DA

    PRTICA:

    DATA

    02/06 /2014

    1 . INTRO DUO

    As reaes de oxirreduo so reaes em que h a transfe rnc ia de eltrons

    entre as espcies qumicas, portanto, enquanto uma espcie qumica recebe eltrons (reduz) , outra perde eltrons (oxida ), conservando o nmero de

    eltrons da reao.

    2 . OBJETIVOS

    Observar a reao de oxirreduo entre uma soluo de CuSO e uma palha de ao. Para identif icar tal fenmeno, a palha de ao dever enferruja r e a soluo dever perder sua colorao azul

    3 . PARTE EXP ERIM ENT AL

    Materia is e Reagentes : Soluo de CuSO , palha de ao, bquer e bagueta de vidro.

    Procedimen to Exper imenta l: Colocou-se a soluo de CuSO dentro de um bquer e, em seguida, colocou- se a palha de ao dentro da soluo ,

    movimen tando-a com a bagueta de vidro. Observou-se a reao.

    4 . RES ULT ADOS E DIS CUS S O

    Houve uma mudana nas cores da palha e da soluo . A palha, origina lmente cinza , passa a ficar avermelhada , enquanto a soluo, origina lmente azul por

    conter cobre, tende a ficar transparente . A explicao de tais mudanas que os ons da soluo se depositam na palha de ao, levando formao de uma camada de cobre sobre a palha de ao.

    5 . CONCLUS ES

    Analisando a mudana das propriedades organo lpticas das espcies qumica

    observadas , permit indo- nos comprovar teoria proposta da transfe rnc ia de eltrons espontnea numa reao de oxirreduo entre o cobre e o ferro.

    Guarulhos, 2 de junho de 2014.

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    TURMA:

    3 A II

    TTULO DA PRTICA:

    DATA

    02/06 /2014

    1 . INTRO DUO A pilha de Danie l l um modelo de clula galvnica proposto por John Danie ll em 1836. No modelo de Danie ll, duas placas metlicas esto separadas e

    imersas em solues com ons do metal (e.g. zinco e ZnSO ), mas ligadas por um fio metlico com uma lmpada e uma ponte salina. Com este modelo,

    Danie l l procurava demonstrar que, se a lmpada acendesse, haver ia a transfe rnc ia de eltrons ou corrente eltrica entre as placas. A justif ica t iva do modelo que a placa de zinco corri, perdendo seu eltrons que sero enviados

    para a placa de cobre, que ganhar massa, j que os ons nas soluo vo se liga r com a placa. A ponte salina serve para a manuteno do sistema, evitando

    que os ons em ambas as solues acumulem a ponto de parar o func ionamen to da pilha.

    2 . OBJETIVOS

    Medir a diferena de potencia l entre duas placas metlicas numa clula

    galvn ica , provando seu func ionamento.

    3 . PARTE EXP ERIM ENT AL

    Materia is e Reagentes : Soluo de CuSO , soluo de ZnSO , placa de cobre, placa de zinco , bquer, mult me tro e pano umedec ido com soluo salina

    Procedimen to Exper imenta l: Colou-se a soluo de CuSO e a placa de cobre num bquer e a soluo de ZnSO com a placa de zinco noutro bquer. Ligou-se os bqueres com uma pano umedec ido . Ligou-se as placas com um multmetro . O mult me tro marcou 1,09V

    4 . RES ULT ADOS E DIS CUS S O

    O mult me tro indicou que havia diferena de potencia l, provando que havia a

    formao de pilha entre as semice las. Os eltrons saiam do zinco em direo ao cobre, fazendo com que a soluo de ZnSO ficasse cada vez mais concentrada, enquanto a soluo de CuSO fica mais transparente , j que seus ons de cobre transformavam-se em cobre met lico . O pano umedec ido func ionava como ponte salina e era responsve l pela manuteno da pilha.

  • 5 . CONCLUS ES

    Ao comprovar que h diferena de potencia l entre as duas semice las , pudemos comprovar o func ionamento de uma pilha formada espontaneamente , como propunha o modelo de Danie ll

    Guarulhos, 2 de junho de 2014.

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    18

    TURMA:

    3 A II

    TTULO DA PRTICA:

    DATA

    02/06 /2014

    1 . INTRO DUO As Clulas Galvn icas so dispos it ivos que dependem da reao espontnea de oxirreduo entre suas espcies qumicas para produzir corrente eltr ica .

    A clula galvnica formada por duas semice las, cada uma contendo uma placa metlica e uma soluo como ons desse metal (i.e. : Zinco e Soluo de

    ZnSO ). As clulas dependem da diferena de potencia l entre suas espcies qumic ias para que exista a transio de e ltrons Os eltrons saem do polo negativo (semice la chamada nodo, onde ocorre a oxidao ) e, atravs de um

    fio metlico, caminham em direo ao polo positivo (semice la chamada ctodo, onde ocorre a reduo). Enquanto a placa metlica do nodo deterio rad a, a

    placa do ctodo ganha massa. As solues tambm sofrem alterao : a prime ira fica mais concentrada enquanto a segunda fica menos concentrada. As duas semice las so ligadas por uma ponte salina, cujos ons sero

    responsve is por equilibrar a quantidade de ons nas solues , permit indo que a clula continue func ionando .

  • 2 . OBJETIVOS

    Observar a formao de trs pilhas diferentes atravs da combinao de trs semice las diferentes.

    3 . PARTE EXP ERIM ENT AL

    Materia is e Reagentes : Soluo de CuSO , soluo de ZnSO , soluo de acetato de chumbo, soluo salina , placa de cobre, placa de zinco, placa de chumbo, mult me tro, bagueta de vidro e papel filt ro em forma de 'T'

    Procedimen to Exper imenta l: Colocou-se, em uma ponta do papel filt ro , a placa de cobre e, sob a placa, colocou-se a soluo de CuSO com uma bagueta de vidro. Na segunda ponta, colou-se uma placa de zinco e a soluo de ZnSO , da mesma forma com que se fez no chumbo. Na terceira ponta, repetiu-se o

    procedimento com a placa de chumbo e a soluo de acetato de chumbo. No meio do papel, colocou-se soluo salina. Como um mult me tro, mediu- se a formao das pilhas de zinco com cobre, de zinco com chumbo e de chumbo

    com cobre.

    4 . RES ULT ADOS E DIS CUS S O

    Para as pilhas de zinco /cob re , zinco /chumbo e chumbo/cob re, o multmetro marcou, respectivamente, os valores de 1V; 0,47V; 0,46V. Dado que os trs

    metais possuem diferentes potencia is eltr icos , pudemos concluir que a corrente eltr ica de uma pilha depende do potencia l das placas que a fo rmam

    5 . CONCLUS ES

    Pudemos comprovar que a corrente eltr ica influenc iada pela diferena entre

    os potenc ia is eltr ico s das placas que a formam; quanto maior a diferena, maior ser a corrente eltr ica gerada no fio metlico que as une

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    TURMA:

    3 A II

    TTULO DA PRTICA:

    DATA

    02/06 /2014

  • 1 . INTRO DUO

    A clula eletro l t ica depende da eletr lise para que exista transfe rnc ia de eltrons entre as espcies qumicas. Enquanto as clulas galvnicas produzem corrente eltr ica quando transfe rem eltrons , as clulas eletro lt icas dependem

    de uma fonte eltr ica para transfe r ir eltrons. A eletr lise o processo responsve l pela passagem de eltrons numa clula eletro l t ica , e neste

    processo, a reao de oxirreduo ocorre do forma forada. A diferena de potencias sempre negativa. Na eletr l ise , o Ctodo o po lo positivo enquanto o nodo positivo.

    2 . OBJETIVOS

    Observar o fenmeno da eletr l ise a partir da deposio de ons de zinco no lato

    3 . PARTE EXP ERIM ENT AL

    Materia is e Reagentes : Soluo de ZnSO4, placa de zinco, lato, fonte eltr ica,

    bquer.

    Processo Exper imenta l : Colocou-se a soluo de Zn SO4 num bquer; no mesmo bquer, colou-se as placas de zinco e lato, ligadas na fonte eltr ica .

    4 . RES ULT ADOS E DIS CUS S O

    Com a presena da fonte eltr ica, houve a reao de oxirreduo entre o zinco e o lato, fazendo com que os ons de zinco presentes na soluo banhassem o

    lato, formando uma camada de zinco sobre o lato.

    5 . CONCLUS ES

    O experimen to comprovou que pode haver uma inverso no processo de oxirreduo se houver fonte eltr ica , comprovando, portanto , o processo de

    eletr lise

    Guarulhos, 2 de junho de 2014.

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