COLGIO PARTHENON
CURSO ENSINO MDIO REGULAR
QUMICA
RELATRIO
NOME: Raphae l Vilani Domiciano
CDIGO:
18
TURMA:
3 A II
TTULO DA
PRTICA:
DATA
02/06 /2014
1 . INTRO DUO
As reaes de oxirreduo so reaes em que h a transfe rnc ia de eltrons
entre as espcies qumicas, portanto, enquanto uma espcie qumica recebe eltrons (reduz) , outra perde eltrons (oxida ), conservando o nmero de
eltrons da reao.
2 . OBJETIVOS
Observar a reao de oxirreduo entre uma soluo de CuSO e uma palha de ao. Para identif icar tal fenmeno, a palha de ao dever enferruja r e a soluo dever perder sua colorao azul
3 . PARTE EXP ERIM ENT AL
Materia is e Reagentes : Soluo de CuSO , palha de ao, bquer e bagueta de vidro.
Procedimen to Exper imenta l: Colocou-se a soluo de CuSO dentro de um bquer e, em seguida, colocou- se a palha de ao dentro da soluo ,
movimen tando-a com a bagueta de vidro. Observou-se a reao.
4 . RES ULT ADOS E DIS CUS S O
Houve uma mudana nas cores da palha e da soluo . A palha, origina lmente cinza , passa a ficar avermelhada , enquanto a soluo, origina lmente azul por
conter cobre, tende a ficar transparente . A explicao de tais mudanas que os ons da soluo se depositam na palha de ao, levando formao de uma camada de cobre sobre a palha de ao.
5 . CONCLUS ES
Analisando a mudana das propriedades organo lpticas das espcies qumica
observadas , permit indo- nos comprovar teoria proposta da transfe rnc ia de eltrons espontnea numa reao de oxirreduo entre o cobre e o ferro.
Guarulhos, 2 de junho de 2014.
Assinatura do estudante
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RELATRIO
NOME: Raphae l Vilani Domiciano
CDIGO:
18
TURMA:
3 A II
TTULO DA PRTICA:
DATA
02/06 /2014
1 . INTRO DUO A pilha de Danie l l um modelo de clula galvnica proposto por John Danie ll em 1836. No modelo de Danie ll, duas placas metlicas esto separadas e
imersas em solues com ons do metal (e.g. zinco e ZnSO ), mas ligadas por um fio metlico com uma lmpada e uma ponte salina. Com este modelo,
Danie l l procurava demonstrar que, se a lmpada acendesse, haver ia a transfe rnc ia de eltrons ou corrente eltrica entre as placas. A justif ica t iva do modelo que a placa de zinco corri, perdendo seu eltrons que sero enviados
para a placa de cobre, que ganhar massa, j que os ons nas soluo vo se liga r com a placa. A ponte salina serve para a manuteno do sistema, evitando
que os ons em ambas as solues acumulem a ponto de parar o func ionamen to da pilha.
2 . OBJETIVOS
Medir a diferena de potencia l entre duas placas metlicas numa clula
galvn ica , provando seu func ionamento.
3 . PARTE EXP ERIM ENT AL
Materia is e Reagentes : Soluo de CuSO , soluo de ZnSO , placa de cobre, placa de zinco , bquer, mult me tro e pano umedec ido com soluo salina
Procedimen to Exper imenta l: Colou-se a soluo de CuSO e a placa de cobre num bquer e a soluo de ZnSO com a placa de zinco noutro bquer. Ligou-se os bqueres com uma pano umedec ido . Ligou-se as placas com um multmetro . O mult me tro marcou 1,09V
4 . RES ULT ADOS E DIS CUS S O
O mult me tro indicou que havia diferena de potencia l, provando que havia a
formao de pilha entre as semice las. Os eltrons saiam do zinco em direo ao cobre, fazendo com que a soluo de ZnSO ficasse cada vez mais concentrada, enquanto a soluo de CuSO fica mais transparente , j que seus ons de cobre transformavam-se em cobre met lico . O pano umedec ido func ionava como ponte salina e era responsve l pela manuteno da pilha.
5 . CONCLUS ES
Ao comprovar que h diferena de potencia l entre as duas semice las , pudemos comprovar o func ionamento de uma pilha formada espontaneamente , como propunha o modelo de Danie ll
Guarulhos, 2 de junho de 2014.
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02/06 /2014
1 . INTRO DUO As Clulas Galvn icas so dispos it ivos que dependem da reao espontnea de oxirreduo entre suas espcies qumicas para produzir corrente eltr ica .
A clula galvnica formada por duas semice las, cada uma contendo uma placa metlica e uma soluo como ons desse metal (i.e. : Zinco e Soluo de
ZnSO ). As clulas dependem da diferena de potencia l entre suas espcies qumic ias para que exista a transio de e ltrons Os eltrons saem do polo negativo (semice la chamada nodo, onde ocorre a oxidao ) e, atravs de um
fio metlico, caminham em direo ao polo positivo (semice la chamada ctodo, onde ocorre a reduo). Enquanto a placa metlica do nodo deterio rad a, a
placa do ctodo ganha massa. As solues tambm sofrem alterao : a prime ira fica mais concentrada enquanto a segunda fica menos concentrada. As duas semice las so ligadas por uma ponte salina, cujos ons sero
responsve is por equilibrar a quantidade de ons nas solues , permit indo que a clula continue func ionando .
2 . OBJETIVOS
Observar a formao de trs pilhas diferentes atravs da combinao de trs semice las diferentes.
3 . PARTE EXP ERIM ENT AL
Materia is e Reagentes : Soluo de CuSO , soluo de ZnSO , soluo de acetato de chumbo, soluo salina , placa de cobre, placa de zinco, placa de chumbo, mult me tro, bagueta de vidro e papel filt ro em forma de 'T'
Procedimen to Exper imenta l: Colocou-se, em uma ponta do papel filt ro , a placa de cobre e, sob a placa, colocou-se a soluo de CuSO com uma bagueta de vidro. Na segunda ponta, colou-se uma placa de zinco e a soluo de ZnSO , da mesma forma com que se fez no chumbo. Na terceira ponta, repetiu-se o
procedimento com a placa de chumbo e a soluo de acetato de chumbo. No meio do papel, colocou-se soluo salina. Como um mult me tro, mediu- se a formao das pilhas de zinco com cobre, de zinco com chumbo e de chumbo
com cobre.
4 . RES ULT ADOS E DIS CUS S O
Para as pilhas de zinco /cob re , zinco /chumbo e chumbo/cob re, o multmetro marcou, respectivamente, os valores de 1V; 0,47V; 0,46V. Dado que os trs
metais possuem diferentes potencia is eltr icos , pudemos concluir que a corrente eltr ica de uma pilha depende do potencia l das placas que a fo rmam
5 . CONCLUS ES
Pudemos comprovar que a corrente eltr ica influenc iada pela diferena entre
os potenc ia is eltr ico s das placas que a formam; quanto maior a diferena, maior ser a corrente eltr ica gerada no fio metlico que as une
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1 . INTRO DUO
A clula eletro l t ica depende da eletr lise para que exista transfe rnc ia de eltrons entre as espcies qumicas. Enquanto as clulas galvnicas produzem corrente eltr ica quando transfe rem eltrons , as clulas eletro lt icas dependem
de uma fonte eltr ica para transfe r ir eltrons. A eletr lise o processo responsve l pela passagem de eltrons numa clula eletro l t ica , e neste
processo, a reao de oxirreduo ocorre do forma forada. A diferena de potencias sempre negativa. Na eletr l ise , o Ctodo o po lo positivo enquanto o nodo positivo.
2 . OBJETIVOS
Observar o fenmeno da eletr l ise a partir da deposio de ons de zinco no lato
3 . PARTE EXP ERIM ENT AL
Materia is e Reagentes : Soluo de ZnSO4, placa de zinco, lato, fonte eltr ica,
bquer.
Processo Exper imenta l : Colocou-se a soluo de Zn SO4 num bquer; no mesmo bquer, colou-se as placas de zinco e lato, ligadas na fonte eltr ica .
4 . RES ULT ADOS E DIS CUS S O
Com a presena da fonte eltr ica, houve a reao de oxirreduo entre o zinco e o lato, fazendo com que os ons de zinco presentes na soluo banhassem o
lato, formando uma camada de zinco sobre o lato.
5 . CONCLUS ES
O experimen to comprovou que pode haver uma inverso no processo de oxirreduo se houver fonte eltr ica , comprovando, portanto , o processo de
eletr lise
Guarulhos, 2 de junho de 2014.
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