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MODELO DE PAÍS

MODELO DE PAÍS - estaticog1.globo.comestaticog1.globo.com/2018/01/04/Projeto_18-34_Modelo_de_Pais_2017.pdf · objetivos do projeto. Deste modo, o questionário esteve disponível

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MODELO

DE PAÍS

OBJETIVO

GERAL

Identificar e descrever os atributos e

características que podem ser

trabalhados para que, mais que ser

um estado, possamos construir uma

nação.

2

Caracterizar o público em termos sociodemográficos e comportamentais;

Descrever a perspectiva do público-alvo sobre o contexto social, político e econômico do país;

Levantar virtudes a explorar e defeitos a corrigir para que o Brasil possa construir um futuro;

Identificar modelos de país que façam parte do universo de referência de jovens e adultos-jovens;

Caracterizar o país que querem ter e o que estão dispostos a fazer por este ideal.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

3

FLUXO DE TRABALHO

4

ETAPA 1: PRELIMINAR e

INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA

ETAPA 2: DESCRIÇÃOQUANTITATIVA

DESK RESEARCH + ENTREVISTAS EM PROFUNDIDADE PRESENCIAIS E POR SKYPE

Especialistas 03 da Administração

01 da Comunicação Social

01 da Psicologia

Jovens

02 na faixa de 18\24 anos de diversas regiões

04 na faixa de 25\34 anos de diversas regiões

Período de coleta: 19/04/17 a 05/06/17

1620 QUESTIONÁRIOS DE AUTOPREENCHIMENTO

Período de Coleta: 03/07/17 a 18/09/17

5

O questionário eletrônico:

Foram desenvolvidas 49 perguntas, englobando dados básicos e comportamentais, o que os jovens pensam do Brasil, seu modelo ideal de país e o que esperam do futuro.

Para o desenvolvimento do questionário, utilizamos a ferramenta disponível no pacote Google Docs e o apoio da

Opinion Box.

Para tornar viável a coleta, entramos em contato com comunidades universitárias e pessoas de referência em

cada praça, buscando parcerias e diversidade de perfis.

Além disso, o link também foi enviado a pessoas presentes em mailings de perfis específicos e adequados aos objetivos do projeto.

Deste modo, o questionário esteve disponível para preenchimento entre 03/07 a 18/09, com divulgação para perfis

mapeados e, também, por redes sociais (Facebook e Twitter) e e-mail.

COLETA QUANTITATIVA

Segmentação demográfica: Jovens brasileiros, com idades de 18/24 e 25/34 anos.

Abrangência geográfica: 1620 respondentes divididos proporcionalmente por região no Brasil.

QUADRO AMOSTRAL

6

*

*FONTE: https://ww2.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html (2017)

ETAPA PRELIMINAR E QUALITATIVA

Os jovens buscam se informar, principalmente, sobre:

POLÍTICA

ECONOMIA

LEITURAS PARA FACULDADE

ESPORTES

ENTRETENIMENTO

CINEMA

Os principais meios de busca para a informação

são sites de notícia, Twittere Facebook.

E, raramente, no jornal e na televisão.

INFORMAÇÃO

8

“Não há dúvida de que não existe uma busca, de forma geral, da origem da

informação para saber se ela é verdadeira .E isso fica claro com a

quantidade de notícias não reais que são disseminadas” - Fabian Chelkanoff

“Então ele pega uma coisa superficial e passa adiante, emprestando a

credibilidade dele quando ele passa adiante aquela informação. Quem recebe

a informação toma por verdade porque acredita na pessoa e não na fonte.” -

Sidnei Oliveira

Os jovens afirmam que checam as informações que consomem nas redes sociais, principalmente se acham o site fora do padrão.

INFORMAÇÃO

Entretanto, os especialistas pensam o de outra maneira:

9

Especialistas afirmam que o jovem só compartilha aquilo que lhe interessa e suas redes sociais são formadas somente pelos seus interesses.

Os grupos, que são fechados, não possuem tolerância com aquilo que é de fora dele.

INFORMAÇÃO

“Eu acho que você se junta a

pessoas iguais a você. Isso

faz com que você também faça

as suas escolhas aos grupos

aos quais você se junta.” -

Eline Kullock

10

JOVENS E O MUNDO DO TRABALHO

Os jovens têm uma visão pessimista sobre o mercado de trabalho, citam como motivos a economia, política e empregos que estão pagando muito pouco.

“Ele declara que ele quer equilíbrio de vida. Ele declara

que ele quer trabalhar numa

coisa que ele gosta. Mas ele

sabe que isso é frágil” - Sidnei

Oliveira

“Eu percebo um jovem bastante

interessado em fazer as coisas

darem certo, interessado em

encontrar algo para fazer, em

ser feliz mas não

necessariamente disposto a abrir

mão da questão financeira.” –

Fabian Chelkanoff

11

Procuram se qualificar para o mercado de trabalho buscando conhecimento através de tutoriais na

internet.

JOVENS E O MUNDO DO TRABALHO

“Crescimento, desenvolvimento, interação social, querem aprender, querem

fazer daquilo um significado para sua vida de aprendizagem de

desenvolvimento, mas também querem ter um ambiente favorável, um gestor

digamos que flexível, diálogo, companheirismo” - Susana Azevedo

Com relação ao ambiente de trabalho ideal, os jovens destacam a importância de um ambiente descontraído, um lugar que você saiba separar a vida pessoal do profissional e com horários flexíveis.

12

Como meta para o futuro, os jovens querem fazer o que gostam e dar uma contribuição de alguma maneira.

FUTURO E ANSIEDADE

Sobre como o jovem lida com as diversas possibilidades para moldar o futuro, todos veem

um lado positivo e negativo: positivo porque não se prende a só uma opção e negativo pois

gera uma ansiedade e questionamentos.

13

Os jovens acreditam que a ansiedade seja uma característica do jovem atual e que a tendência é piorar.

Eles se enchem de obrigações, como estar sempre atualizando as redes sociais, por exemplo.

Criam muita expectativa em cima das coisas e, quando não ocorre da forma esperada, eles tendem a se frustrar facilmente.

FUTURO E ANSIEDADE

“Ter um tempo para refletir, contemplar, pensar na vida é

como se eu estivesse perdendo tempo.” - Eline Kullock

14

ETAPA QUANTITATIVA

16

COMPARAÇÕES

Durante a análise, foram feitas comparações com as edições anteriores do

Projeto 18/34, quais sejam:

• 2013 – Sonhos e Aspirações

• 2015 – Formato de Família

• 2016 – O jovem brasileiro e o futuro de país

Tais comparações aparecem especialmente nos seguintes blocos:

• Caracterização da amostra

• Mundo virtual

• Pensando em si

CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

Idade

A maior parte da amostra é representada por respondentes de 18 a 24 anos.

18RU Base: 1620

65,8%

34,2%

De 18 a 24 anos De 25 a 34 anos

Gênero Interesse por gênero

Buscou-se usar o padrão IBGE da população brasileira.

Assim, temos uma amostra com um número levemente maior de mulheres do que de homens.

Enquanto em 2015, a amostra contava com 72,13% de

heterossexuais, neste ano este segmento somou 82,2%.

19RU Base:1620

49,4%

50,6%

Homem Mulher

3,3

% 10

,9%

8,5

%

80

,0%

84

,4%

7,1

%

3,9

%

2,1

%

Homem Mulher

Ambos os gêneros

Homens

Mulheres

Nenhum dos gêneros

RU Base:1620

Os públicos homossexual e bissexual representam

14,9% da amostra.

Comparação com pesquisas anteriores.

Estado civil Escolaridade

20

Apenas 4,4% dos jovens de 18 a 24 anos estão casados ou em uma união estável, enquanto entre os de 25 a 34 anos esse número chega a 31,8%.

0,7

%

0,6

% 4,0

%

21

,5%

44

,3%

17

,5%

11

,4%

Ensino Fundamental incompleto

Ensino Fundamental completo

Ensino Médio incompleto

Ensino Médio completo

Ensino Superior incompleto

Ensino Superior completo

Pós-Graduação

A maior parte da amostra possui ensino superior, seja ele completo ou

incompleto.

50

,4% 5

8,2

%

35

,6%

30

,2%

30

,7%

29

,2%

13

,8%

4,4

%

31

,8%

5,4

%

6,8

%

2,7

%

0,2

%

0,7

%

Total Geral 18 a 24 anos 25 a 34 anos

Solteiro (sem compromisso)

Namorando

Casado/União estável

Ficando

Divorciado/Separado

RU Base:1620 RU Base:1620

Mais da metade dos respondentes são solteiros.

Com relação a 2013, a amostra demonstra estar mais aberta a relacionamentos amorosos.

Comparação com pesquisas anteriores.

Religião2

1,6

%

18

,9%

13

,0%

11

,7%

10

,2%

6,2

%

5,6

%

3,1

%

1,4

%

1,1

%

0,9

%

0,6

%

0,6

%

0,1

%

5,1

%

Catolicismo

Fé sem religião (Acredita em Deus, mas não em uma Instituição)

Agnosticismo

Ateísmo

Evangelismo (Assembléia de Deus, Universal do Reino de Deus, Igreja da Graça, Deus é Amor, etc.)

Protestantismo (Luterana, Confissão Luterana, Batista, Anglicana, Calvinista, etc.)

Espiritismo

Sincretismo (Mescla de várias opções religiosas)

Umbanda

Budismo

Testemunhas de Jeová

Candomblé

Judaísmo

Islamismo

Outra

21RU Base:1620

Desde 2016, o catolicismo e a fé sem religião continuam no topo das citações, mas neste ano houve uma inversão de posições.

Comparação com pesquisas anteriores.

75,3% têm fé;

mas apenas 56,4% têm religião.

Ocupação

22

De forma geral, 74,6% dos respondentes

estão estudando.

RU Base:1620

Comparando com 2013, o primeiro item que se destaca é a quantidade de desempregados,

que aumentou em 6 pontos percentuais. Paralelamente,

notam-se o aumento da quantidade de estudantes que

precisaram trabalhar e, talvez por falta de oferta, a redução

naqueles que fazem estágio remunerado em suas áreas.

Comparação com pesquisas anteriores.

4,0%

7,3%

8,6%

18,0%

24,5%

37,5%Apenas estudo

Estudo e trabalho

Apenas trabalho

Estudo e faço estágioremunerado

Não trabalho e nãoestudo/Sem atividade

Estudo e faço estágio nãoremunerado

38,9%

18,8%

2013

16,1%

19,8%

1,3%

5,0%

14

,5%

27

,0%

26

,1%

18

,6%

7,0

%

2,8

%

3,9

%

Até R$1.000,00

Mais de R$1.000,00 a R$2.500,00

Mais de R$2.500,00 a R$5.000,00

Mais de R$5.000,00 aR$10.000,00

Mais de R$10.000,00 aR$15.000,00

Mais de R$15.000,00 aR$20.000,00

Acima de R$20.000,00

Renda

23

De 2013 para 2017, como possível resultado da crise, houve um aumento em 9,1 pontos percentuais na presença de respondentes cuja renda familiar está entre R$ 1.000,00 e R$ 2.500,00. No mesmo contexto, houve uma redução de 13 pontos percentuais entre os que pertencem a famílias com renda acima de R$ 5.000,00.

RU Base:1620

A maior parte da amostra é representada por jovens com renda familiar entre R$1.000,00 a R$5.000,00.

Comparação com pesquisas anteriores.

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Assuntos de interesse

25RM Base: 1620

Em comparação com 2016, o jovem continua interessado em política mas com uma leve diminuição.

Ele também está menos interessado em conteúdos acadêmicos relacionados a sua área de atuação (de 66% para 44%).

Em contrapartida, o interesse por assuntos relacionados a tecnologia e inovação aumentou entre os respondentes. Em 2016, 36,4% tinham interesse nesse assunto, enquanto em 2017 esse número passou a ser de 51,9%.

O assunto de maior interesse entre os jovens de 18 a 34 é cultura e entretenimento.

Além disso, eles também se interessam por tecnologia e inovação, conteúdos relacionados

a sua área de atuação e política.

71

,9%

61

,0%

66

,0%

44

,0%

47

,4%

44

,1%

36

,4%

51

,9%

18

,8%

24

,3%

16

,9% 2

7,0

%

15

,2%

14

,5%

2016 2017

Cultura e Entretenimento

Conteúdos acadêmicos voltados a sua área de atuação profissional

Política

Tecnologia e Inovação

Esporte

Economia

Sustentabilidade

Comparação com pesquisas anteriores.

Meios

26

Como se poderia esperar, o meio em que eles mais buscam informações sobre seus assuntos de interesseé a internet, variando entre redes sociais, sites e blogs. A televisão vem em terceiro lugar.

80

,4%

81

,8%

77

,8%

77

,5%

77

,3%

78

,0%

37

,9%

36

,1%

41

,3%

24

,3%

24

,3%

24

,2%

10

,4%

9,5

%

12

,1%

8,6

%

6,5

% 12

,6%

Total Geral 18 a 24 anos 25 a 34 anos

Redes Sociais Sites e Blogs Informativos

Televisão Jornais

Revistas Rádio

Os jovens de 25 a 34 anos (12,6%) se informam mais

através de rádio do que os de 18 a 24 anos (6,5%).

RM Base: 1620

Debatendo informações

27

62

,5%

17

,2%

14

,1%

6,2

%

Sim, online e offline

Sim, somente offline

Não

Sim, somente online

O jovem brasileiro costuma debater tanto

online quanto off-line, sendo que somente

14,1% dos respondentes dizem que não

debatem informações.

RU Base:1620

Frequência Com quem?

28

Ainda que os tempos sejam de intolerância,

quase 90% dos jovens afirmam admitir discordância no

momento de debater.

Mais de 80% da amostra costumam debater os assuntos com alguma frequência.

10,4%

82,5%

7,05%

Com gente que tem opinião diferente da minha

Tanto faz, com qualquer um

Com gente que tem opinião igual a minha

RU Base:1391 RU Base:1391

15

,2%

12

,7%

20

,1%

36

,2%

35

,8%

37

,1%4

4,1

%

45

,8%

40

,8%

4,2

%

5,5

%

1,7

%

0,3

%

0,2

%

0,4

%

Total Geral De 18 a 24 anos De 25 a 34 anos

Sempre

Com muita frequência

Só de vez em quando

Quase nunca

Nunca

Mas esta preferência aparece em

meios nos quais o convívio pessoal

é, ainda, uma obrigação (família,

colegas de estudo e parceiros). Quando o foco são amigos e

colegas de trabalho, a

comunicação pessoal divide espaço com os menos virtuais.

Como você prefere se comunicar?

29RU Base: 1620

2,2

%

15

,4%

0,6

%

10

,0%

10

,0%

29

,4% 33

,8%

46

,5%

24

,0%

24

,0%

64

,6%

41

,4% 4

7,5

%

62

,8%

62

,8%

3,7

% 9,4

%

5,4

%

3,2

%

3,2

%

Família Colegas de Trabalho Amigos Parceiros amorosos Colegas daescola/faculdade

Não tenho esse tipo de relação

Não tenho preferências, alterno entre os dois

Pessoalmente

Virtualmente

Mesmo em tempos de hiperconexão, jovem, em muitos casos, tem preferência por se comunicar pessoalmente.

E O SEU DINHEIRO?

Despesas

31

Com relação às despesas, mais de 65% dos jovens se consideram moderados,

alguém que equilibra os gastos e ganhos.

66

,9%

65

,8%

69

,0%

18

,3%

20

,2%

14

,6%

14

,9%

14

,1%

16

,4%

Total Geral 18 a 24 anos 25 a 34 anos

Moderado, equilibro entre gastos e ganhos

Econômico, poupo quase tudo que ganho

Esbanjador, gasto quase tudo que ganho

RU Base: 1620

Para que economizar?

32RM Base: 1379

Parece surgir um comportamento mais previdente: quem economizadiz fazer isso para, prioritariamente, ter uma reserva financeira no futuro

e para ter dinheiro para emergências.

50

,2%

48

,7% 53

,1%

43

,7%

43

,6%

43

,8%

34

,2%

33

,4%

35

,6%

32

,0%

29

,5%

36

,9%

22

,4%

23

,1%

21

,0%

18

,2% 22

,3%

10

,2%1

6,4

%

18

,1%

13

,0%

13

,8%

11

,0%

19

,2%

7,2

%

7,2

%

7,1

%

Total Geral 18 a 24 anos 25 a 34 anos

Para ter uma reserva financeira no futuro

Para emergências

Para as contas do dia a dia

Para viagens

Para ajudar nas contas de casa

Para comprar eletrônicos

Para pagar meus estudos

Para comprar minha casa própria

Para comprar um carro

Os jovens de 18 a 24 anos (22,3%) economizam mais dinheiro para comprar eletrônicos do que os jovens de 25 a 34 anos (10,2%).

O carro, por sua vez, não é um item priorizado na hora de economizar dinheiro.

MUNDO VIRTUAL

Tempo online

34

Em geral, a maioria dos jovens passa até 8 horasinteragindo no mundo virtual.

24

,7%

22

,5%

28

,9%

44

,1%

44

,8%

42

,8%

19

,3%

20

,5%

16

,8%

11

,9%

12

,1%

11

,6%

Total Geral 18 a 24 anos 25 a 34 anos

Até 4h

Mais de 4h até 8h

Mais de 8h até 12h

Acima de 12h ou mais

RU Base: 1620

Compras online

35

Como se poderia esperar, nas duas amostras, compras online

são efetuadas pela maioriados respondentes, com um

aumento de 7,6 pontos percentuais de 2013 para 2017.

RU Base: 1620

25

,6%

18

,0%

74

,4% 8

2,0

%

2013 2017

Não

Sim

Comparação com pesquisas anteriores.

36

O quê?

RM Base: 1329

Fruto da tecnologia, o streaming alcançou

65,3% na amostra. Provavelmente em

função dos e-books e dos didáticos, os livros

continuam sendo muito procurados, ficando agora em

segundo lugar.

51

,6%

48

,0%

41

,6%

34

,9%

33

,3%

28

,7%

26

,8%

20

,2%

18

,4%

18

,0%

17

,7%

15

,7%

Streaming

Livros

Eletroeletrônicos

Transporte

Games

Ingressos

Roupas

Calçados

Conteúdo em áudio e vídeo

Viagens

Comida

Eletrodomésticos

50

,5%

27

,2%

20

,3%

14

,1%

14

,1%

10

,9%

10

,6%

8,8

%

8,2

%

7,9

%

4,5

%

1,7

%

0,5

%

Livros

Roupas

Eletrodomésticos

Viagens

DVDs - shows/filmes

Comida

Conteúdo em áudio e vídeo

CDs – Música

Games

Serviços

Móveis

Bebidas - qualquer tipo

Eletrônicos

2013

2017

Comparação com pesquisas anteriores.

PENSANDO NO PRÓXIMO

38

Ajudar o próximo

As regiões em que os jovens mais dizem ajudar o próximo são Norte e Sul.

21,1% dos respondentes da região Centro-Oeste

não se consideram como uma pessoa que

ajuda o próximo.

86

,1%

91

,4%

83

,2%

78

,9%

92

,1%

87

,9%

13

,9%

8,6

% 16

,8%

21

,1%

7,9

% 12

,1%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Sim

Não

RU Base: 1620

39

Atitudes

RM Base: 1395

Entre os jovens que dizem ajudar o próximo, há destaque para atitudes como dar roupas e alimento para necessitados, bem como fazer trabalho voluntário.

55

,9%

54

,0% 59

,6%

36

,1%

34

,3% 39

,6%

29

,6%

29

,5%

29

,9%

27

,5%

28

,8%

25

,2%

26

,6%

28

,0%

23

,9%

21

,2%

20

,5%

22

,5%

20

,1%

19

,9%

20

,6%

19

,0%

21

,0%

15

,3%

8,7

%

6,4

%

13

,2%

Total Geral 18 a 24 anos 25 a 34 anos

Dar roupas para necessitados

Dar alimento para necessitados

Fazer trabalho voluntário

Dar dinheiro para necessitados

Compartilhar campanhas beneficentes nas mídias sociais

Ajudar animais abandonados

Doar sangue

Dar brinquedos para crianças carentes

Dar dinheiro para ONGs

Até pela situação de vida, os jovens de 25 a 34 tendem a apresentar mais a atitude de dar dinheiro a ONGs do que os jovens de 18 a 24 anos.

40

Por que não ajudar?

RM Base: 225

Entre os que não se consideram pessoas que ajudam o próximo, 50% dos de 18 até 24 anos dizem não se sentir aptos para ajudar. Já os de 25 até 34 anos pensam que primeiramente precisam se ajudar para depois pensar no outro.

47

,6%

43

,6%

56

,5%

46

,2% 50

,0%

36

,2%4

1,3

%

43

,6%

34

,8%

14

,7%

16

,0%

10

,1%

13

,3%

12

,8%

11

,6%

10

,7%

12

,2%

5,8

%10

,2%

10

,3%

10

,1%

7,1

%

5,8

% 10

,1%

Total Geral 18 a 24 anos 25 a 34 anos

Preciso me ajudar para depois pensar nos outros

Não me acho apto para ajudar alguém

Não percebo boas oportunidades

As pessoas podem conseguir as coisas por conta própria

Não tenho tempo para isso

Simplesmente não me interessa ajudar os outros

Só penso em mim e minha família

Isso é trabalho do Estado

10,7% dos jovens dizem não se interessar em ajudar os outros.

PENSANDO EM SI

42

SonhosOutro amadurecimento em função da crise?

"Ser feliz no trabalho" teve uma diminuição de 18,6 pontos percentuais, não sendo mais tão visto como um sonho. Em seu lugar, cresceu "Trabalhar e ganhar bem" que ocupa o segundo lugar em 2017, alcançando 38,8%.

"Ser capaz de ajudar os outros a mudar suas realidades de vida" alcança o terceiro lugar em 2017, aparecendo como mais importante que diversão e que formar família.

RM Base: 1620

66,0%

47,9%

38,5%

34,4%

34,0%

30,6%

21,1%

19,2%

14,3%

7,9%

5,9%

4,0%

53,1%

29,3%

31,5%

38,8%

23,6%

35,9%

27,0%

16,9%

9,5%

12,0%

3,3%

2,2%

Viajar e conhecer o mundo

Ser feliz no trabalho

Formar família

Trabalhar e ganhar bem

Me divertir e curtir a vida

Ser capaz de ajudar os outros a mudar suas realidades de vida

Ver o Brasil ser um país de primeiro mundo

Me formar na faculdade

Realizar intercâmbio

Ganhar muito dinheiro e acumular patrimônio

Conhecer o máximo possível de pessoas

Ser famoso

2017 2013

Comparação com pesquisas anteriores.

43

O que é mais importante?

RM Base: 1620

Itens tecnológicos continuam aparecendo como essenciais, com a internet (95,45%) no principal posto.

3,4%

4,5%

5,1%

8,2%

10,1%

15,2%

16,2%

18,9%

20,2%

21,4%

22,7%

44,5%

46,6%

50,5%

54,7%

73,2%

89,8%

91,0%

92,9%

2015Internet/Wi-Fi

Computador/Notebook

Celular

Lava-Roupa

Micro-ondas

Freezer

Tablet/Smartphone

Carro

Telefone Fixo

Ar Condicionado

Rádio

TV por assinatura/TV a cabo

Chuveiro a Gás

TV tela plana

DVD/Blu-ray

Faxineira

Lava-Louça

Empregada Mensalista

Home Theater 10,4%

14,6%

18,0%

18,3%

18,8%

24,6%

26,7%

32,8%

35,0%

35,6%

42,4%

51,5%

62,9%

67,5%

80,2%

83,1%

85,7%

91,4%

93,1%

95,5%

2017 Internet/Wi-Fi/Dados Móveis

Computador/notebook

Geladeira/Freezer

Lava-Roupa

Celular/Smartphone

Casa Própria

Micro-ondas

Carro

TV tela plana (digital)

Serviços de Streaming

Telefone Fixo

Chuveiro a gás

Ar condicionado

TV a cabo/ TV por assinatura

Rádio

DVD/Blu-ray

Lava-Louça

Faxineira/Empregada mensalista

Tablet

Home Theater

O carro, por sua vez, continua na mesma posição de importância, o oitavo lugar.

Comparação com pesquisas anteriores.

44

Responsabilidades

24

,6%

50

,4%

25

,1%

Sim

Em parte

Não

Sobrecarga

Os jovens de 18 a 24 anos se sentem mais sobrecarregados com os estudos,

enquanto os de 25 a 34 anos se sentem mais sobrecarregados com o trabalho.

Projetos pessoais, por sua vez, é a segunda maior fonte de estresse para ambos os grupos.

Apenas ¼ da amostra não se sente sobrecarregadocom suas responsabilidades.

65

,0%

77

,4%

40

,1%

45

,1%

37

,9%

59

,7%

39

,5%

38

,3%

41

,8%

32

,5%

29

,8% 3

8,1

%

30

,7%

31

,1%

30

,0%

19

,1%

20

,0%

17

,3%

5,9

%

7,0

%

3,7

%

Total Geral 18 a 24 anos 25 a 35 anos

Estudos

Trabalho

Projetos pessoais

Afazeres de casa

Família

Relacionamentos amorosos

Amigos

Base: 1214RU Base: 1620

45

Saúde mental

RU Base: 1619

No que se refere a não fazer acompanhamento psicológico, mas desejá-lo, os jovens de 18 a 24 superam os de 25 a 34 em 15,5 pontos percentuais.

11

,8%

19

,0%

12

,4%

12

,2%

5,0

%

9,2

%

24

,0%

34

,2%

24

,4% 2

9,3

%

15

,8% 19

,2%

36

,1%

35

,5%

34

,6%

31

,7%

41

,7%

38

,0%

28

,1%

11

,3%

28

,6%

26

,8%

37

,4%

33

,6%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Sim, faço atualmente

Já fiz, mas não faço mais

Não, mas gostaria de fazer

Não, e não acredito que precise

A Região Sul é a que mais faz uso do acompanhamento psicológico (19%), já a Norte (37,4%) e a Nordeste (33,6%) não fazem e não acreditam que precisam.

Aproximadamente

36% fazem ou já fizeram tratamento.

46

Medicamentos

O Sul é a região onde há mais jovens que fazem ou já fizeram uso de medicamentos. As regiões Norte e Nordeste aparecem com mais de 70% respondendo que não usam e não acreditam que precisam.

RU Base: 1620

7,5

%

14

,7%

7,7

%

7,3

%

4,3

%

4,5

%9,8

%

20

,3%

9,9

%

8,9

%

5,0

%

5,8

%

12

,3%

11

,6%

12

,7%

16

,3%

9,4

%

12

,1%

70

,4%

53

,4%

69

,8%

67

,5%

81

,3%

77

,6%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Sim, faço atualmente

Já fiz, mas não faço mais

Não, mas acredito que precise fazer

Não, e não acredito que precise

14,1% dos jovens de 25 a 34 anos fazem uso de antidepressivos, ansiolíticos ou afins (duas vezes o percentual apresentado pelos jovens de 18 a 24 anos).

Mais de17% tomam ou tomaram antidepressivos, ansiolíticos ou afins.

47

Acompanhamento Psicológico X Medicamentos

Enquanto 59,2% dos que atualmente fazem acompanhamento psicológicojá usaram ou usam antidepressivos, ansiolíticos ou afins...

24

,9%

12

,6%

54

,8%

32

,5%

14

,7%

8,4

%

5,7

%

46

,6%

Já fiz, mas não faço mais Sim, faço atualmente

Já usei, mas não uso mais

Não, e não acredito que precise usar

Não, mas acredito que precise usar

Sim, uso atualmente

Apenas 30,6% dos jovens que já fizeram acompanhamento

psicológico dizem usar ou já ter usado tais medicamentos.

RU Base: 580

MERCADO DETRABALHO

49

Ingresso no mercado de trabalho

4,3

%

3,9

%

4,0

% 6,5

%

5,0

%

4,3

%

41

,9%

50

,4%

42

,9%

32

,5%

43

,2%

38

,3%

22

,7% 26

,7%

20

,0%

22

,8%

23

,0%

24

,6%

3,6

%

3,0

%

2,9

% 6,5

%

5,8

%

3,4

%

27

,5%

15

,9%

30

,2%

31

,7%

23

,0%

29

,5%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Menos de 14 anos

De 14 a 18 anos

De 19 a 23 anos

24 anos ou mais

Ainda não ingressei

Cerca de 70% dos jovens já ingressaram no mercado de trabalho, sendo este valor mais elevado nas regiões Sul (84,1%) e Norte (77%).

No geral, 46,2% deles entraram no mercado até os 18 anos, sendo a região Sul aquela com maior porcentagem neste comportamento (50,4%).

RU Base: 1620

50

Trabalhar tão cedo4

7,1

%

41

,4%

27

,1%

24

,3%

21

,4%

15

,7%

15

,7%

Alcançar independência financeira

Ajudar a família com as despesas

Adquirir experiência

Ocupar meu tempo

Comprar algo específico

Precisava me sustentar

Meus familiares me obrigaram

Resolveu esperar

67

,2%

34

,5%

27

,6%

19

,0%

15

,5%

10

,3%

3,4

%

Estava focado(a) nos meus estudos

Não tinha qualificação suficiente

Não precisava financeiramente

Não tive oportunidade

Faltava vaga no mercado

Não tinha tempo

Não me interessava/achava importante

RM Base: 70

Dos que começaram a trabalhar antes dos 14 anos (4,3%), os principais motivos foram alcançar independência financeira (47,1%) e ajudar a família com despesas (41,4%).

Apenas 15,7% deles fizeram isso porque precisavam se sustentar ou porque foram obrigados por seus familiares.

RM Base: 58

Dos jovens que ingressaram no mercado de trabalho com 24 anos ou mais (3,6%), 67,2%tiveram como motivo o fato de estarem focados em seus estudos.

Porém, 15,5% deles relataram a falta de vagas no mercado de trabalho.

51

O trabalho ideal

O segundo conceito mais citado envolve "desafio, conforto e estrutura", com 48,6%.

72

,0%

73

,7%

73

,2%

69

,9%

70

,5%

70

,2%

48

,6%

45

,7%

50

,2%

42

,3%

58

,3%

46

,1%

39

,3%

42

,7%

37

,8% 43

,1%

33

,1% 4

0,0

%

34

,3%

35

,8%

31

,8%

35

,8%

38

,1%

35

,1%

34

,3%

34

,1%

33

,9%

32

,5%

28

,1%

37

,1%

22

,0% 2

8,4

%

26

,1%

23

,6%

10

,1% 15

,4%

11

,5%

11

,6%

11

,3%

13

,0%

16

,5%

9,6

%

9,9

%

5,6

% 9,9

% 14

,6%

10

,8%

10

,7%

3,3

%

0,9

% 3,7

%

2,4

% 7,9

%

2,7

%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Proporcionar reconhecimento e possibilidade de desenvolvimento

Proporcionar desafios, conforto e estrutura

Oferecer um horário flexível

Pagar o salário que eu desejo

Oferecer um ambiente descontraído

Oferecer os mesmos propósitos que os meus

Permitir que eu trabalhe de casa

Ser um local tradicional, onde existam regras bem definidas

Permitir que eu seja o chefe

Cabe ressaltar que tomar a liderança não é algo essencial, alcançando apenas 3,3% na amostra.

RM Base: 1620

Percebe-se que reconhecimento e desenvolvimento são características importantes em um trabalho ideal, aparecendo com 72,0% na amostra.

52

Ambições

Trabalhar com o que gosta e alcançar

estabilidade financeira são os itens que

mais receberam destaque, com mais de 77% cada um.

77

,6%

80

,2%

78

,9%

82

,9%

74

,1%

73

,8%

77

,2%

80

,2%

77

,5%

70

,7%

72

,7% 78

,5%

32

,2%

24

,6%

27

,4%

30

,1%

50

,4%

38

,5%

24

,0%

19

,8% 2

6,5

%

35

,0%

20

,9%

20

,1%

21

,0%

15

,9%

24

,7%

16

,3%

20

,1%

19

,5%

19

,5%

31

,5%

17

,8%

18

,7%

15

,1%

17

,4%

3,3

%

4,7

%

2,7

%

4,1

%

3,6

%

3,1

%

3,1

%

1,3

%

3,2

%

4,1

%

1,4

%

4,0

%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Trabalhar com o que gosto

Estabilidade financeira

Ter o meu próprio negócio

Ser rico

Trabalhar em uma grande empresa

Trabalhar para alguma causa social

Quero continuar como estou

Continuar com o negócio familiar

Os jovens da região Norte são os que mais desejam ter seu próprio negócio (50,4%). A região Centro-oesteapresenta o maior percentual daqueles que desejam atingir a condição de rico (35,0%). No Sul, 31,5% dos jovens responderam que, entre outras possibilidades, gostariam de se dedicar a alguma causa social.

RM Base: 1620

ASSUNTOS POLÊMICOS

54

Como trabalhar

RU Base: 1620

A maior parte dos respondentes (72,7%) não quer abrir mão de seus direitos futuros, mesmo que isso signifique descontos no salário.

27

,3%

20

,7% 3

1,1

% 37

,4%

20

,1%

24

,4%

72

,7% 79

,3%

68

,9%

62

,6%

79

,9%

75

,6%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Prefiro trabalhar sem carteira, para ter mais dinheiro na mão agora,mesmo tendo que abrir mão de alguns direitos no futuro

Prefiro trabalhar com carteira, mesmo que haja alguns descontos, poispriorizo nos meus direitos lá na frente

Vale destacar que, respectivamente, 31,1% e 37,4% dos jovens das regiões Sudeste e Centro-Oeste, preferem trabalhar sem carteira, mesmo tendo que abrir mão de alguns direitos no futuro.

55

Terceirização

RU Base: 1620

24

,1%

23

,7%

19

,7%

13

,8%

33

,8%

30

,9%

47

,8%

56

,9%

44

,9%

47

,2%

46

,8%

48

,1%

28

,0%

19

,4%

35

,3%

39

,0%

19

,4%

21

,0%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Deve ser totalmente proibido, pois fere os direitos do trabalhador

Deve ser permitido apenas em atividades secundárias, sem atingir aatividade-fim das empresas (a atividade-fim é a principal atividaderealizada em uma empresa)

Deve ser totalmente permitido, pois esta deve ser uma negociaçãoconjunta entre trabalhador e empresa

Para quase 50% dos jovens, a terceirização deve ser permitida apenas em atividades secundárias.

Mais de 30% dos jovens do Norte e do Nordeste acham que ela deve ser totalmente proibida, enquanto mais de 30% dos jovens do Centro-Oeste e do Sudeste acham que ela

deve ser totalmente permitida.

No Sul, os jovens estão divididos – com 23,7% totalmente contra e 19,4% totalmente a favor.

56

Aposentadoria

RU Base: 1620

No geral, mais de 53% dos jovens aceitam se aposentar mais tarde,

preservando a previdência.

Já nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, mais de 60% preferem

se aposentar mais tarde, flexibilizando seus direitos pessoais.

46

,4% 5

3,9

%

39

,2%

34

,1%

55

,4%

53

,9%

53

,6%

46

,1%

60

,8%

65

,9%

44

,6%

46

,1%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Me aposentar mais cedo, garantindo um direito meu, mesmosabendo que o cofre da previdência pode estourar

Me aposentar mais tarde, flexibilizando um direito meu, para queo cofre da previdência não estoure

Nas regiões Sul, Norte e Nordeste, eles

preferem se aposentar mais cedo,

garantindo um direito seu.

BRASIL

58

Preocupação com o país

RU Base: 1620

Praticamente 80% dos

respondentes dizem estar

preocupados com o futuro

do Brasil.

79

,8%

79

,3%

79

,5%

74

,8%

80

,6%

17

,2%

19

,0%

17

,7%

19

,5%

15

,8%

3,0

%

1,7

%

2,8

%

5,7

%

3,6

%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte

Sim

Em parte

Não

Apenas 3% deles dizem não

estar preocupados com o

futuro do país.

59

O que está fazendo para o país melhorar?

RM Base: 1571

Os jovens que se dizem preocupados com o país, procuram se inteirar sobre

assuntos relacionados a política, economia e causas sociais, evitam praticar

corrupções do dia a dia e buscam votar conscientemente.

Apenas 3,1% deles se envolvem com política por vias partidárias.

Os jovens de 18 a 24 demonstram mais engajamento com movimentos sociais, enquanto

os de 25 a 34 anos dão um pouco mais de ênfase a não praticar corrupções no dia a dia.

70

,8%

72

,3%

67

,4%

67

,8%

63

,6%

75

,9%

62

,5%

62

,6%

61

,9%

28

,1%

29

,8%

24

,7%

21

,0%

20

,5%

21

,9%

19

,3%

22

,2%

13

,4%

13

,5%

13

,0%

14

,2%

5,3

%

5,7

%

4,4

%

3,1

%

3,2

%

3,0

%

Total Geral 18 a 24 anos 25 a 34 anos

Busco me inteirar sobre assuntos relacionados a política, economia e causas sociais

Não pratico corrupções do dia a dia

Voto conscientemente

Defendo causas sociais

Me manifesto através das mídia sociais

Participo de movimentos sociais

Participo de manifestações/passeatas

Participo de associações empresariais (visando um modelo econômico mais eficiente)

Me envolvo diretamente na política por vias partidárias

60

Sentimento sobre o país

Entre os que dizem não estar preocupados com o país, 51% não pretendem viver aqui no futuro e 22,4% não veem solução para o Brasil.

RU Base: 49

51

,0%

51

,4%

50

,0%

22

,4%

22

,9%

21

,4%

14

,3%

17

,1%

7,1

%10

,2%

5,7

%

21

,4%

2,0

%

2,9

%

Total Geral 18 a 24 anos De 25 a 34 anos

Não pretendo viver aqui no futuro

Não vejo solução

Não vejo por que fazer alguma coisa

Não tenho tempo disponível

Acho que já está bom

Apenas 2% acham

que a situação do

país está boa.

61

Pontos positivos do Brasil

RM Base: 1620

85

,4%

87

,1%

82

,3%

42

,8%

44

,2%

40

,3%

25

,7%

27

,7%

22

,0%

12

,0%

11

,5%

12

,8%

4,8

%

5,3

%

3,8

%

4,3

%

4,8

%

3,4

%

4,2

%

3,2

%

6,1

%

1,3

%

1,0

%

1,8

%

0,8

%

0,8

%

0,9

%

0,6

%

0,6

%

0,7

%

Total Geral 18 a 24 anos 25 a 34 anos

Diversidade Cultural

Modo de ser das pessoas

Programas Sociais

Inovação Tecnológica

Sistema de Saúde

Desenvolvimento Econômico

Qualidade de Vida

Sistema de Educação

Sistema Político

Segurança

Segurança, sistema político e sistema de educação aparecem com menos de 2% das citações. A qualidade de vida também tem baixa presença.

Mais de 80% da amostra admiram a diversidade cultural do nosso país.

62

O vilão

RU Base: 1620

41,2% acreditam que os políticos são os principais vilões, mas 33,8%acham que é a população em geral.

41

,2% 4

7,8

%

31

,4%

25

,2%

59

,7%

51

,5%

33

,8%

30

,2%

38

,1%

42

,3%

27

,3%

28

,9%

17

,1%

11

,6%

21

,4% 26

,8%

8,6

% 13

,4%

7,6

% 10

,3%

9,0

%

5,7

%

3,6

%

5,8

%

0,2

%

0,1

%

0,7

%

0,4

%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Os políticos

A população em geral

O Estado

As grandes empresas

Os estrangeiros que vivem aqui

As regiões Norte e Nordeste acreditam que os principais vilões são os políticos, com mais de 50%.

Os jovens das regiões Centro-oeste e Sudeste também destacam a própria população, com mais de 35%.

63

O que mudar agora?

RM Base: 1620

Para mais de 60% da

amostra, a reforma

política deveria ser

prioridade para

melhorar o país,

seguida por educação

(para mais de 50% da

amostra).

O sistema de saúde tem

destaque nas regiões Norte

(41,7%), Nordeste (37,8%) e Sul

(34,1%).

62

,3%

56

,2%

32

,0%

31

,5%

27

,3%

23

,2%

11

,9%

11

,1%

10

,3%

7,7

%

5,2

%

4,0

%

Reforma política

Mais investimento em educação

Jeitinho brasileiro

Sistema de saúde

Economia

Desburocratização

Reforma presidiária

Individualismo

Saneamento básico

Número de hospitais

Reforma do ensino médio

Autoritarismo

64

O que pode mudar depois?

RM Base: 1620

No geral, os jovens

apontaram a reforma do

ensino médio como algo

que pode ser mudado

em um segundo

momento.

Em segundo lugar está a

reforma presidiária, com

destaque para o Centro-Oeste(37,4%) e para o Sudeste

(32,5%).

39

,9%

30

,0%

27

,2%

26

,7%

23

,5%

16

,1%

15

,9%

15

,4%

14

,8%

12

,2%

10

,1%

Reforma do ensino médio

Reforma presidiária

Jeitinho brasileiro

Individualismo

Desburocratização

Economia

Saneamento básico

Sistema de saúde

Autoritarismo

Número de hospitais

Reforma política

65

O país ideal

RM Base: 1620

52

,5%

51

,9%

53

,6%

48

,2%

47

,9%

48

,7%

37

,7%

36

,0% 4

1,0

%

31

,8%

34

,3%

26

,9%

29

,3%

29

,8%

28

,3%

23

,9%

25

,4%

20

,9%

17

,3%

16

,3%

19

,1%

15

,1%

16

,2%

13

,0%

14

,3%

14

,6%

13

,5%

2,2

%

2,1

%

2,5

%

Total Geral 18 a 24 anos 25 a 34 anos

Um país onde a honestidade e transparência sejam a base

Um país onde os impostos sejam usados adequadamente

Um país onde não existam desigualdades sociais

Um país estável economicamente

Um país seguro

Um país livre de preconceitos

Um país que as pessoas tenham autonomia para fazer o que elas gostam

Um país estável politicamente

Um país onde todas as pessoas se juntem e trabalhem para prosperar

Um país em que todos sigam princípios religiosos

Cerca de 50% dos respondentes acreditam em um país onde a honestidade e transparência sejam a base, bem como imaginam um país onde os impostos sejam usados adequadamente.

Apenas 2,2% almejam um país em que todos sigam princípios religiosos.

66

Futuro do país

RU Base: 1620

46

,4%

42

,7%

44

,9%

46

,3%

53

,2%

48

,3%

27

,3% 3

3,2

%

29

,0%

22

,0%

20

,1% 25

,3%

26

,4%

24

,1%

26

,1% 3

1,7

%

26

,6%

26

,4%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Irá melhorar, crescer e se estabilizar

Continuará como está

Irá piorar, decair e quebrar

Mais de 40% da amostra acredita que o país vai melhorar.

Porém, o Centro-Oeste demonstra ser a região menos otimista, com 31,7% dos respondentes tendo dito que a situação vai piorar.

67

A solução política

RU Base: 1620

59

,8% 65

,5%

56

,8%

40

,7%

67

,6%

64

,0%

15

,5%

12

,9% 19

,0%

23

,6%

10

,1%

11

,0%

7,0

%

9,5

%

6,8

%

9,8

%

5,0

%

6,0

%

6,4

%

1,7

% 6,5

% 11

,4%

7,2

%

6,9

%

5,9

%

6,5

%

4,7

%

4,1

% 7,9

%

7,4

%

5,4

%

3,9

%

6,2

% 10

,6%

2,2

%

4,7

%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Presidencialismo (com uma democracia mais representativa)

Parlamentarismo

Pode continuar como está

Monarquia

Uma ditadura

Anarquia (negação de qualquer tipo de autoridade)

Como solução política, mais de 50% dos jovens são favoráveis ao presidencialismo, com uma democracia mais representativa, enquanto apenas 6% preferem uma ditadura.

Destacam-se os cerca de 20% dos jovens do Sudeste e do Centro-Oeste que preferem o parlamentarismo.

68

Posicionamento político

RU Base: 1620

A região Sul tende mais à esquerda (com 34,9% dos respondentes), enquanto o Centro-Oeste tende mais à direita (com 40,7% dos respondentes).

O Sudeste, por sua vez, é uma região mais dividida em seu posicionamento político, ainda que tenda mais à direita (30,6%).

A maior parte dos jovens busca combinar as qualidades da direita e da esquerda em seu posicionamento político.

35

,3%

31

,0%

33

,1%

28

,5%

41

,0%

40

,9%

24

,1%

10

,3%

30

,6%

40

,7%

15

,8% 19

,2%22

,7%

34

,9%

23

,4%

17

,9%

16

,5%

18

,6%

17

,9%

23

,7%

12

,8%

13

,0%

26

,6%

21

,3%

Total Geral Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste

Busco combinar as qualidades dos dois lados

Mais à direita

Mais à esquerda

Não sei me posicionar

55

,6%

44

,3%

34

,3%

23

,1%

22

,4%

18

,2%

15

,6%

14

,6%

11

,4%

7,1

%

7,1

%

5,5

%

3,2

%

2,8

%

0,8

%

Focaria nas necessidades básicas

Faria uma reforma política

Diminuiria os salários dos governantes

Diminuiria o número de governantes

Uma reforma tributária

Exigiria formação acadêmica para cargos públicos

Tornaria voluntário o trabalho político

Daria voz ao povo (faria plebiscitos)

Mesclaria conceitos de esquerda e direita para andar para frente

Focaria na preservação da natureza

Tornaria as instituições públicas em privadas

Focaria na arte e na cultura

Deixaria nas mãos de Deus (só Ele pode resolver)

Criaria as leis de acordo com o que eu penso

Deixaria que o Estado controlasse tudo

69

Como melhorar?

RM Base: 1620

Mais de 50% dos respondentes focariam nas necessidades básicas para melhorar o país, com destaque para a região Sul. Mais de 40% acreditam em uma reforma política e mais de 30% acreditam na diminuição dos salários dos governantes.

Os jovens da região Sul, acham que deveríamos começar pelas necessidades básicas (71,6%). No Sudeste e no Centro-oeste, a reforma tributária teve um destaque acima do patamar nacional (mais de 25%).

RESUMINDO OS RESULTADOS...

71

+50% estão solteiros

COM QUEM FALAMOS?

+60% estudam

+70% das classes B e C

72

21,6% no

Catolicismo

NO QUE CREEM?

18,9% creem em

um deus, mas não em uma instituição

+20% se dizem

ateus ou agnósticos

Desde 2016, a maior presença é de:

73

+50% TECNOLOGIA e INFORMAÇÃO

íPELO O QUE SE INTERESSAM?

Desde 2016...

POLÍTICA permanece em 3.º lugar

+60% CULTURA e ENTRETENIMENTO

74

COMO SE INFORMAM?

+75% por meio da INTERNET(redes sociais, sites e blogs)

nos jovens de 25 a 34 o uso de rádio é maior

75

COMO SE INFORMAM?

+60% deles DEBATEM ESSAS

INFORMAÇÕES, ONLINE e OFFLINE

+40% debatem esses assuntos

COM RAZOÁVEL FREQUÊNCIA

+90% dizem não ter preferência sobre a

POSIÇÃO de quem vai DEBATER COM ELES

76

COMO SE COMUNICAM?

+60% preferem se

comunicar PESSOALMENTE

Quando se trata de amigos e colegas de trabalho,equilibram entre o PESSOAL e o VIRTUAL

77

COMO GASTAM SEU DINHEIRO?

+65% se consideram MODERADOS

em questões de GASTOS e GANHOS

Quem economiza dinheiro, diz fazer isso para guardar para emergências

e para contas do dia a dia

78

COMO SE COMPORTAM NO MEIO ONLINE?

Em geral, os jovens passam até 8 horas online

Desde de 2013, as COMPRAS ONLINE continuam em crescimento

Em 2013, o item mais comprado pela internet eram LIVROS

Em 2017, passaram a ser serviços de STREAMING

79

COMO ESTÁ A SAÚDE MENTAL DOS JOVENS?

+35% dos jovens não fazem

acompanhamento psicológico,mas gostariam de fazer

+70% dos jovens não fazem uso de antidepressivos, ansiolíticos ou afins e acreditam não precisar disso

80

ELES AJUDAM O PRÓXIMO?

O altruísmo se acentua

no Sul e no Norte: +90%

86,1% dizem

AJUDAR O PRÓXIMO

81

ELES AJUDAM O PRÓXIMO?

Quem diz ajudar o próximo...

+50% costumam doar ROUPAS

+30% doam ALIMENTOS para necessitados

Quem diz não ajudar o próximo...

50% dos de18 a 24 dizem não se sentir aptos para ajudar

56,5% dos de 25 a 34 dizem que precisam pensar primeiramente em se ajudar para, depois, pensar no próximo

82

QUAIS SÃO SEUS SONHOS?

Assim como em 2013, viajar e conhecer o mundo é considerado o maior sonho do jovem,

com 66%

83

QUAIS SÃO SEUS SONHOS?

Ser feliz no trabalho

Trabalhar e ganhar bem

em 2013 era... já em 2017 é ...

Também podemos destacar que o 2º sonho mais citado...

“Ser feliz no trabalho” ficou 4.º lugar

84

O JOVEM SE SENTE SOBRECARREGADO?

75% dos jovens se sentem de algum modo sobrecarregados com suas RESPONSABILIDADES

+70% dos jovens de 18 a 24 anos dizem se sentir assim devido aos ESTUDOS

+50% dos jovens de 25 a 34 anos atribuem tal sentimento ao TRABALHO

85

COMO É O MERCADO DE TRABALHO?

+70% dos jovens já ingressaram no mercado de trabalho

+45% deles começaram até os 18 anos

Dos 4,4% que ingressaram com menos de 14 anos...

47,1% queriam alcançar independência financeira

41,4% precisavam ajudar a família com despesas

Dos 3,6% que ingressaram com 24 anos ou mais...

67,2% tiveram como motivo o fato de estarem focados em seus estudos

15,5% deles relataram a falta de vagas no mercado de trabalho

86

COMO É O TRABALHO IDEAL?

O trabalho ideal envolve...

Para 72% dos jovens: RECONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO

Para 48,6% dos jovens: DESAFIO, CONFORTO E ESTRUTURA

87

QUAIS SÃO AS SUAS AMBIÇÕES?

+75% desejam trabalhar com o que gostam e

alcançar estabilidade financeira

+30% cogitam ter o próprio negócio

88

COMO O JOVEM PREFERE TRABALHAR?

Para +70%, trabalhar com carteira assinada é prioridade

89

O QUE PENSAM SOBRE TERCEIRIZAÇÃO?

Quase 50% dos jovens, acham que a

terceirização deve ser permitida apenas em

atividades secundárias

90

E SOBRE A APOSENTADORIA?

+50% dos jovens preferem se aposentar mais tarde, para garantir que o cofre da previdência não estoure

91

O JOVEM ESTÁ PREOCUPADO COM O PAÍS?

+80% demonstram estar preocupados com o futuro do Brasil

Quem afirma estar preocupado...

+70% buscam se informar sobre política, economia e causas sociais

+ 60% evitam praticar corrupções do dia a dia e buscam votar conscientemente

Quem diz não estar preocupado...

+50% não pretendem permanecer no país no futuro

+20% não veem solução para o país

92

COMO ELES VEEM O PAÍS?

+80% admiram a diversidade cultural do Brasil

Os menos citados como positivos foram:

segurança, sistema político e sistema de educação

+40% consideram os POLÍTICOS, com destaque para o Norte, Nordeste e Sul

+30% consideram a POPULAÇÃO, com destaque para Centro-Oeste e Sudeste

O principal vilão do país...

93

PARA ELES, O QUE DEVE MUDAR NO PAÍS?

Agora:

+60%, a reforma política deveria ser prioridade para melhorar o país

+50% dizem que é a educação

Pode ficar para depois:

para + 30% a reforma no ensino médio e a reforma presidiária podem ser mudanças de um segundo momento

94

COMO É O PAÍS IDEAL PARA O JOVEM?

+50% HONESTIDADE e TRANSPARÊNCIA

+45% USO ADEQUADO DOS IMPOSTOS

+35% UM LUGAR SEM DESIGUALDADE SOCIAL

O mais importante:

95

O QUE PENSAM SOBRE O FUTURO DO BRASIL?

+40% acreditam que o país vai melhorar, crescer e se estabilizar

+30% afirmam que o país irá piorar, decair e quebrar

+50% acham que a solução política é o presidencialismo, com uma

democracia mais representativa

+35% dos jovens buscam combinar as qualidades da direita e da esquerda em seu posicionamento político

96

O QUE FARIA PARA MELHORAR O PAÍS?

+50% focariam em necessidades básicas

+40% também acreditam na reforma política

+30% na diminuição dos salários dos governantes

CONSIDERAÇÕES FINAIS

98

Quem são e o que desejam?

• Temos um jovem cada vez mais digital, que não abre mão de facilidades que envolvam a possibilidade de conexão com o mundo virtual, mas que sabe anecessidade de conviver com o mundo real.

• No mesmo sentido, na comparação a gerações anteriores, mantém-se uma ênfase menor ao patrimonialismo, algo exemplificado pelo carro, um sonho que ainda existe, mas que mostra ter deixado de ser prioridade.

99

Alguns pontos começam a se sedimentar:

• De um lado, os jovens seguem querendo sonhar e romper fronteiras;

• De outro, a noção de felicidade no trabalho começa a voltar às origens: ter satisfação, mas também pensar em garantia de futuro.

Passado o choque com

primeira crise...

100

• O jovem brasileiro sente-se sobrecarregado, seja com os estudos, seja com o trabalho.

• A crise fez com que precisassem entrar no mercado cada vez mais cedo, muitas vezes para ajudar nas despesas da família.

• Cresceu o desemprego entre os jovens.

• E o que se percebe é uma população jovem na qual são representativos os percentuais de busca por tratamento psicológico e até por medicamentos ligados a este tipo de problema.

Mas a vida não é lá tão fácil

assim...

101

• O ser feliz ganha outra cara: combinar fazer o que gosta com a busca por estabilidade financeira.

• Neste sentido, não desejam um local tradicional para trabalhar e tais aspectos resumem um retrato das Gerações Y e Z que se traduz em seus objetivos profissionais:

• Busca por reconhecimento

• Espaço para desenvolvimento

• Desafios em primeiro plano

• Flexibilidade como estilo de vida

• Desejo por um bom ambiente

• Foco em comunhão de propósitos

E o futuro pessoal?

102

Na esteira da busca por estabilidade:

• Surge uma ideia de garantia de direitos

a preservar, tais como a carteira

assinada e a permissão de terceirização

apenas para atividades secundárias;

• Combinada a um senso de

coletividade que permite renunciar a

benefícios pessoais na aposentadoria

pelo bem do sistema de previdência

como um todo.

Garantias e benefícios...

103

Pensando no Brasil como um todo, os caminhos para melhorar passam por:

• Aproveitar a diversidade cultural e o modo de ser das pessoas

• Fazer uma reforma política

• Investir em educação

• Reformar o ensino médio

• Adequar o sistema prisional

• Trabalhar o comportamento para atacar o “jeitinho” e o individualismo

• Desburocratizar o país

Diante disso, por onde passa o

futuro do Brasil?

104

Seguindo estes rumos estratégicos, pode-se desenhar um Modelo de País, projetando uma nação:

• Com uma democracia mais representativa

• Mais honesta e transparente

• Com aplicação mais adequada dos impostos

• Com menos desigualdade social

• Mais estável economicamente

• Mais segura

• Menos preconceituosa

E qual é o Modelo de País,

então?

OBRIGADO!

Realização

Núcleo de Tendência e Pesquisa do Espaço Experiência

Equipe de Pesquisa

Camila Harsteln

Carla Bohrer

Francesca Jaeger

Graziele Bonness

Guilherme Radaelli

Júlia Fay

Letícia Tonelo

Matheus Leves

Paloma Palhares

Stefanie De Conto

William Py

Coordenação de Núcleo

Prof. Me. Ilton Teitelbaum

Coordenação do Espaço Experiência

Profa. Dra. Paula Regina Puhl

Agradecimentos: