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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROJETO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PETROLINA, JULHO/2012

Modelo de projeto de curso - IF SERTÃO-PE · Universidade do Estado da Bahia (2007) e mestrado em Ciência Animal pela Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco (2010)

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

PROJETO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

PETROLINA,JULHO/2012

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PROJETO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

1. IDENTIFICAÇÃODO PROJETO Pag. 3 1.1 Instituição Pag. 3

1.2 Nome do Curso e área do conhecimento Pag. 3 1.3 Coordenação/Departamento ao qual o curso se vincula Pag. 3 1.4 Coordenação do Programa de Lato Sensu do IF Sertão-PE Pag. 3 1.5 Coordenação do curso Pag. 32. CONCEPÇÃO DO CURSO Pag. 33. JUSTIFICATIVA Pag. 44. OBJETIVOS Pag. 4

4.1 Objetivo geral Pag. 44.2 Objetivos específicos Pag. 4

5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO Pag. 55.1 Período de realização Pag. 55.2 Periodicidade Pag. 55.3 Carga horária Pag. 55.4 Número de vagas Pag. 55.5 Público ao qual se destina Pag. 5

6. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO Pag. 56.1 Processo seletivo Pag. 56.2 Distribuição das disciplinas e corpo docente Pag. 66.3 Calendário de execução do curso Pag. 7

7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pag. 77.1 Disciplinas Pag. 7

8. CORPO DOCENTE Pag. 318.1 Dados relativos ao corpo docente Pag. 318.2 Curriculum vitae do corpo docente Pag. 31

9. METODOLOGIA DE ENSINO Pag. 319.1 Metodologia (descrição e justificativa) Pag. 319.2 Interdisciplinaridade Pag. 319.3 Atividades complementares Pag. 319.4 Tecnologia Pag. 31

10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO Pag. 32 11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Pag. 32 12. CERTIFICAÇÃO Pag. 32 13. CONTROLE DE FREQUÊNCIA Pag. 32 14. INDICADORES DE DESMPENHO Pag. 32 15. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Pag. 32 16. IDENTIFICAÇÃO DA IES E DIRIGENTES Pag. 41

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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1 Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano – IF Sertão-PE.

1.2 Nome do curso e área de conhecimento Pós-Graduação Lato Sensu em Produção e Processamento de Produtos de Origem Animal.

Forma de oferta: presencial.

Grande Área: Ciências Agrárias.

Área e sub-área de conhecimento: Zootecnia e Tecnologia de Alimentos.

1.3 Coordenação/Departamento ao qual o curso se vincula Zootecnia.

1.4 Coordenação do Programa de Lato Sensu do IF Sertão-PE Profª. Dra. Jane Perez (Coordenadora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação do Campus Petrolina Zona Rural).

1.5 Coordenação do curso

Coordenadora: Carla Wanderley Mattos.

Titulação: Doutora em Zootecnia.

Regime de contratação: Dedicação exclusiva.

Perfil acadêmico e profissional: Graduação em Zootecnia, possui Especialização pela Universidade de Córdoba/ES (2005) em Conservação e Utilização de Raças de Animais Domésticos Locais em Sistemas de Exploração Tradicionais, Mestrado (2005) e Doutorado (2009) em Zootecnia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Tem experiência na área de Nutrição e Produção de Ruminantes, atuando, principalmente, nos seguintes temas: desempenho, nutrição, avaliação de alimentos, formulação de ração, manejo, rendimento e características de carcaça e qualidade de carne.

Coordenador Adjunto: Pablo Teixeira Leal de Oliveira.

Titulação: Mestre em Ciência Animal.

Regime de contratação: Dedicação exclusiva.

Perfil acadêmico e profissional: Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado da Bahia (2007) e mestrado em Ciência Animal pela Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco (2010). Atualmente é professor do ensino técnico e tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano. Tem experiência na área de Engenharia Agronômica, com ênfase em Construções Rurais e Ambiência, atuando principalmente nos seguintes temas: ambiência e conforto térmico animal.

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2. CONCEPÇÃO DO CURSO

O curso de Pós-Graduação Lato Sensu em “Produção e Processamento de Produtos de Origem Animal (PPPOA)” – modalidade Especialização – destina-se a atender profissionais da área de Ciências Agrárias, discentes egressos dos cursos de Zootecnia, Medicina Veterinária, Engenharia Agronômica e áreas afins, além de discentes tecnológicos do IF SERTÃO-PE interessados em aprofundar, atualizar e ampliar seus conhecimentos na área de agroindústria alimentícia, especificamente produtos de origem animal, uma vez que a indústria de alimentos está constantemente aplicando inovações tecnológicas que agregam valor ao seu produto, qual seja, o alimento. Os profissionais devem, portanto, buscar aperfeiçoamento técnico científico que possibilite atender às demandas de produção de alimentos seguros e competitivos. Através do Curso de Especialização em PPPOA, o discente terá acesso ao aprofundamento na área de produção animal, processamento, produção e preservação de produtos derivados de carne, leite e pescados, cujos conhecimentos serão transmitidos por docentes com reconhecida competência na área.

3. JUSTIFICATIVA

A função social do IF SERTÃO-PE é solidificar-se nos princípios de integração pedagógica, administrativa, tecnológica e política na ação educativa. Desta forma, é uma Instituição cuja missão primordial é primar pela excelência acadêmica através da oferta de cursos e programas que proporcionem múltiplas formas de assimilação e produção do saber científico e tecnológico, com vistas a um desenvolvimento sustentável. Diante do exposto, a realização deste curso objetiva o aprimoramento e formação de cidadãos aptos a atuarem nos diversos setores da cadeia produtiva e na sociedade.

Considerando a missão do IF SERTÃO-PE e, com a perspectiva de contribuir para o desenvolvimento regional sob o ponto de vista econômico e social, pretende-se aproveitar ao máximo a produção agropecuária local e seus resíduos, transformando-os através de processos diversos, a fim de obter produtos de qualidade a custos viáveis e contribuindo para o fortalecimento do agronegócio regional. Por este motivo, a o IF Sertão-PE assume este desafio no sentido de ofertar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, comprometendo-se com sua qualidade e atualização curricular permanente.

4. OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral Qualificar e aprimorar profissionais das Ciências Agrárias e áreas afins para atender

à demanda do setor produtivo agropecuário.

4.2 Objetivos específicos• Desenvolver a capacidade de reflexão crítica sobre a problemática do mundo tecno-

lógico e ambiental do setor agropecuário. • Contribuir para reduzir o impacto ambiental da indústria de alimentos. • Habilitar profissionais para produção e gestão de alimentos de origem animal.

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• Permitir o conhecimento e aplicação de técnicas de produção, processamento e ar-mazenamento de produtos da indústria de alimentos de origem animal.

• Estimular o desenvolvimento da pesquisa e extensão na área de produção de ali-mentos de origem animal.

• Proporcionar aos profissionais das Ciências Agrárias e áreas afins novas possibili-dades de atuação profissional.

5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

5.1 Período de realização

- 18 meses (março de 2012 a julho de 2013), podendo se estender até 24 meses, no máximo.

5.2 Periodicidade Anual.

5.3 Carga horária 405 horas.

Organização do cursoO curso de Pós-Graduação em nível de Especialização Lato sensu em “Produção e Processamento de Produtos de Origem Animal”, está estruturado com 12 disciplinas de caráter técnico, 11 com carga horária de 30 h e uma com carga horária de 45 h, sendo 15% deste tempo, em cada disciplina, destinados à atividades práticas em laboratórios, campo ou em grupo. O curso conta, ainda, com uma disciplina de Seminário (30 h), perfazendo um total de 375 h, sendo todas obrigatórias.

Horário das aulas• Sexta-feira (19:00 às 22:00 h).• Sábado (08:00 às 12:00 h e das 13:00 às 17:00 h).

Para melhor aproveitamento pedagógico do conteúdo programático, horários extras poderão ser agendados, quando necessário.

5.4 Número de vagasMáximo: 20.

5.5 Público ao qual se destina:Profissionais portadores de diploma de conclusão de curso em Agroecologia,

Biologia, Bioquímica, Economia Doméstica, Engenharia Agronômica, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção, Licenciatura em Agropecuária, Medicina Veterinária, Nutrição, Química Industrial, Tecnologia de Alimentos, Tecnologia em Fruticultura Irrigada, Zootecnia e profissionais de áreas afins que atuam ou pretendam atuar na indústria alimentícia e/ou na docência.

6. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

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6.1 Processo seletivo• Documentação necessária:

- Curriculum vitae atualizado e devidamente comprovado no modelo Lattes.- Histórico escolar do curso superior (candidatos cujos diplomas ainda não tiverem sido

expedidos pela Instituição de Ensino Superior (IES) poderão apresentar declaração da IES indicando as datas de conclusão e colação de grau do curso de graduação).

- Fotocópia de identidade e CPF.- Ficha de inscrição devidamente preenchida (disponível na secretaria e no site www.ifsertao-pe.edu.br).

- Comprovante de pagamento da taxa de inscrição.

• Taxa de Inscrição: A taxa de inscrição no valor de R$ 100,00 deverá ser quitada no local indicado pela

secretaria.

• Critérios de Seleção: O processo seletivo será constituído de uma avaliação de conhecimentos gerais de

caráter eliminatório, além da análise do Histórico Escolar, Curriculum Vitae (ver critérios no Anexo I) e de uma entrevista, de caráter classificatório. As datas e horários para avaliação e entrevistas serão agendados posteriormente e divulgados no site do IF Sertão-PE.

6.2 Distribuição das disciplinas e corpo docente

Disciplina CH Nome do ProfessorTitulação máxima

IES a que está

vinculado

1. Metodologia da pesquisa 30 Rafaela Carla Santos de Sousa Mestre IF SERTÃO-PE

2. Estatística aplicada 30 Adriano Victor Lopes da Silva Mestre UNIVASF

3. Conforto e bem estar animal

45 Cristina Akemi Mogami Neiton Silva Machado

DoutorDoutor

IF SERTÃO-PE

UNIVASF 4. Segurança de Alimentos de Origem Animal 30 Luciana Jatobá e Silva Mestre IF SERTÃO-PE

5. Avaliação, classificação e tipificação de carcaça 30 João Bandeira de Moura

Neto Mestre IF SERTÃO-PE

6. Produção e qualidade de leite 30 Ellio Celestino Chagas Mestre IF SERTÃO-PE

7. Produção e qualidade de carne 30 Carla Wanderley Mattos Doutor IF SERTÃO-PE

8. Tecnologia de carne e derivados 30 Arão Cardoso Viana Mestre IF SERTÃO-PE

9. Tecnologia de leite e derivados 30 Marcelo Iran de Souza

Coelho Mestre IF SERTÃO-PE

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10. Seminário 30 Pablo Teixeira Leal de Oliveira

Mestre IF SERTÃO-PE

11. Gestão de resíduos 30 Mary Ann Saraiva Mestre IF SERTÃO-PE

12. Gestão da produção 30 Manuel Pedro da Costa Júnior Mestre IF SERTÃO-PE

6.3 Calendário de Execução do CursoSemestre Semestre 1 Semestre 2 Semestre 3Disciplina fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez fev mar abr mai jun jul

01 x x02 x x03 x x04 x x05 x x06 x x07 x x08 x x09 x x10 x x11 x x12 x x

7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

7.1 Metodologia da Pesquisa

Professor Responsável: RAFAELA CARLA SANTOS DE SOUSA.

Carga horária: 30 h.

EMENTAConceitos de Ciência e Conhecimento Científico. Fundamentos da Metodologia Científica. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Métodos e técnicas de pesquisa. A co-municação entre orientados/orientadores. O pré-projeto de pesquisa. O Projeto de Pesquisa e a Monografia Científica. Normas: obrigatoriedade e flexibilidade. O experimento. A or-ganização de texto científico (Normas ABNT).

I. Objetivo • Produzir trabalhos científicos de acordo com as normas vigentes.

II. Conteúdo Programático• Conceito de Ciência e Conhecimento Científico.• Métodos e Técnicas de Pesquisa.• Formas de Pensamento.• A pesquisa.• Elaboração e Comunicação da Pesquisa.• Comunicação da Pesquisa: estrutura, forma e conteúdo dos relatórios acadêmicos.

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III. Procedimentos Didáticos• Aulas teóricas.• Aulas práticas.

IV. Recursos Audiovisuais• Quadro branco.• Lápis para quadro branco.• Projetor de multimídia.

V. Avaliação• Trabalhos (escritos e/ou apresentação oral).• Relatórios.• Provas escritas e/ou orais.• Listas de Exercícios.

VI. Bibliografia

ANDRADE,M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997. 151 p.

DUARTE, E.N.; NEVES,D.A.B.; SANTOS,B.L. Manual técnico para realização de trabalhos monográficos. 3 ed. João Pessoa: EDUFPB, 1998. 80 p.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996. 159p.

HUHNE, L.M. Metodologia científica. Cadernos de textos e técnicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997. 263p.

MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1994.

MEDEIROS, J.B. Redação científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1997. 231p.

OLIVEIRA, S.L. Tratado de metodologia científica. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1999. 320p.

REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2.ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1993.

SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1996. 270p.

TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: A pesquisa Qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas, 1990.

VARANDAS, E.T.(Org.) Como normalizar trabalhos científicos. Recife: Nordeste, 1998. 95p.

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7.2 Estatística Aplicada

Professor Responsável: ADRIANO VICTOR LOPES DA SILVA

Carga horária: 30 h.

EMENTAIntrodução ao estudo da estatística, variáveis, população e amostra, medidas de tendência central e variabilidade dos dados, introdução e objetivos da estatística experimental, classificação e tipos de experimentos, princípios básicos da experimentação, análise de variância e testes de hipóteses, teste de significância, delineamentos experimentais, testes de diferenças entre médias, esquema fatorial, regressão e correlação, utilização de softwares para análises estatísticas.

I. ObjetivosEstudar as técnicas de planejamento de experimentos, os principais delineamentos e os métodos de análise de dados, assegurando ao aluno a capacidade de tratar um problema estatístico de forma o delineamento mais adequado, bem como familiarizá-lo às formas mais adequadas de apresentar os resultados obtidos.

II. Conteúdo Programático• Introdução ao estudo da estatística.• Variáveis, população e amostra.• Medidas de tendência central e variabilidade dos dados.• Introdução e objetivos da estatística experimental.• Classificação e tipos de experimentos.• Princípios básicos da experimentação.• Análise de variância e testes de hipóteses.• Teste de significância.• Delineamentos experimentais.• Testes de diferenças entre médias.• Esquema fatorial.• Regressão e correlação.

III. Procedimentos Didáticos• Aulas teóricas.• Aulas práticas.

III. Recursos Audiovisuais• Quadro branco.• Lápis para quadro branco.• Projetor de multimídia.

IV. Avaliação• Trabalhos (escritos e/ou apresentação oral).• Relatórios.• Provas escritas e/ou orais.• Listas de Exercícios.

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V. Bibliografia

ESTAT – Sistema para análises estatísticas (V. 2.0). UNESP – FCAV, Campus de Jaboticabal. São Paulo. Pólo computacional / Departamento de ciências exatas.

GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. Nobel. São Paulo, 1997. ed. 12.

FERREIRA, D. F. Software estatístico SISVAR 4.2 (Build 39). DEX / UFLA. Lavras, MG. Copyrihth Daniel Furtado Ferreira 1999-2003.

SPINELLI, W. Introdução a estatística. São Paulo. Ática, 1990.

7.3 CONFORTO E BEM-ESTAR ANIMAL

Professor Responsável: CRISTINA AKEMI MOGAMI E NEITON SILVA MACHADO.

Carga horária: 45 h.

EMENTASistemas de produção animal. Requerimentos ambientais para máxima produção e con-sequências para o processamento dos produtos de origem animal. Materiais e processos construtivos. Respostas adaptativas do animal ao ambiente (produção, reprodução e o bem-estar). Enriquecimento ambiental. Concepções arquitetônicas de sistemas produtivos para animais. Planejamento e projeto de sistemas de acondicionamento de ambiente de instala-ções para processamento de carne e derivados. Fundamentos do comportamento e bem-estar animal. Estresse e suas consequências. Interação Homem-animal. Transporte de ani-mais. Ética no uso de animais. Noções de abate humanitário. Efeitos do ambiente e siste-mas de criação e a qualidade da carne, leite e derivados. Planejamento e projeto de siste-mas de acondicionamento de ambiente de instalações para processamento de carne e deri-vados.

I. ObjetivosApresentar a importância da ambiência das instalações para melhoria do ambiente

térmico do animal a fim de obter maior produção e qualidade de produtos de origem animal. Discutir a respeito das modificações primárias e secundárias para maximização do desempenho produtivo. Entender a ação do ambiente de criação dos animais sobre o desempenho animal e segurança alimentar e os impactos do bem-estar animal no comercio nacional e mundial de carne. Discorrer criticamente sobre as formas de se considerar o bem estar animal e leis sobre bem estar animal com base em informações científicas atuais. Planejar e projetar sistemas de acondicionamento de ambiente.

II. Conteúdo Programático em construção

III. Procedimentos Didáticos• Aulas teóricas.• Aulas práticas.• Visitas técnicas.

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III. Recursos Audiovisuais• Quadro branco.• Lápis para quadro branco.• Projetor de multimídia.

IV. Avaliação• Trabalhos (escritos e/ou apresentação oral).• Relatórios.• Provas escritas e/ou orais.• Listas de Exercícios.

V. BibliografiaBAÊTA, F.C.; SOUSA, C.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2ª ed.

Viçosa: UFV, 2010. 269 p.

COSTA, M.J.R. Comportamento e bem estar. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Editores: Marcos Macari, Renato Luis Furlan, Elisabeth Gonzáles. Jaboticabal: FUNEP/UNESP, 2002. p. 327-346. 375 p.

FRASER, A.F.; BROOM, D.M. Domestic animal behaviour and welfare. CABI PUBLICATIONS, OXFORD USA PROFESSIO, 2007.

FREITAS, A.R. Curvas de Crescimento na Produção Animal. Curvas de Crescimento na Produção Animal. Revista Brasileira de Zootecnia, v.34, n.3, p.786-795, 2005.

GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de abate e tipificação de carcaças. Viçosa: UFV, 2006.

HÖTZEL, M.J.; MACHADO FILHO, L.C.P. Bem-estar animal na agricultura do século XXI. Revista de Etologia, v. 6, n. 1, p. 3-16, 2004.

McINERNEY, J.P. Animal welfare, economics and policy – report on a study undertaken or the Farm & Animal Health Economics Division of Defra, Feb. 2004. Disponível em: <http:// www.defra.gov.uk/esg/reports/animalwelfare.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2004.

MOLENTO, C.F.M. Bem-estar e produção animal: aspectos econômicos – Revisão Archi-ves of Veterinary Science v. 10, n. 1, p. 1-11, 2005. ISSN: 1517-784X.

NÄÄS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. 1.ed. São Paulo: Ícone Editora Ltda, 1989. 183p.

PEREIRA, M.F.Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1999.reimpresso em 2009 330p.

PETRUCCI, E.G.R. Materiais de construção. Editora Globo, 12a ed. 2003 reimpresso 2007. 435p.

RIVERO, R. Acondicionamento térmico natural e clima. D.C.Luzzatto Editores Ltda. 20ed. 1986. 240p.

ROLLIN, B.E. Farm animal welfare: social, bioethical, and research issues. Ames: Iowa State University Press. 1995. 168 p.

SILVA, R.G. Introdução à bioclimatologia animal. São Paulo: Nobel, 2000.

SOUZA, J.L.M. DE.Manual de construções rurais. Curitiba. DETR, 1997. 161p.

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VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Editora UFV. 2006. 449p.

7.4 Segurança de Alimentos de Origem Animal

Professor Responsável: LUCIANA JATOBÁ S. PEIXOTO E SILVA.

Carga horária: 30 horas.

EMENTA:Fatores de influência no desenvolvimento e multiplicação microbiana. Estudo de contaminantes de natureza biológica, física ou química que afetam a segurança dos alimentos. Classificação e descrição das doenças transmitidas por alimentos (DTAs) de origem animal. Conceitos em toxicologia e avaliação de riscos.

I. Objetivo Promover a atualização dos alunos de pós-graduação quanto aos agravos à saúde provocados por doenças transmitidas por alimentos de origem animal. Capacitar quanto à identificação dos fatores predisponentes a ocorrência destes agravos e sua prevenção.

II. Conteúdo Programático• Fatores extrínsecos e intrínsecos que predispõem a multiplicação de microrganismos.• Perigos biológicos, químicos e físicos em produtos de origem animal. Legislação

Brasileira de níveis máximos de contaminantes químicos.• Doenças transmitidas por alimentos de origem animal: diagnóstico e prevenção.• Agentes etiológicos: Bacillus cereus, Sthaphylococcus aureus, Clostridium perfrin-

gens, Salmonella spp, Clostridium botulinum, Listeria monocytogenes, Campylobac-ter jejuni, Escherichia coli patogênica, Escherichia coli enterohemorragica ou vero-toxigênica, Escherichia coli enteroinvasiva, Escherichia coli enterotoxigênica e ou-tros de interesse.

• Conceitos em toxicologia e avaliação de riscos..

III. Procedimentos Didáticos• Aulas teóricas.• Aulas teóricas.

IV. Recursos Audiovisuais• Quadro branco.• Lápis para quadro branco.• Projetor de multimídia.

V. Avaliação• Trabalhos (escritos e/ou apresentação oral).• Relatórios.• Provas escritas e/ou orais.• Listas de Exercícios.

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VI. Bibliografia

FRANCO, B.D.G.; LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. ANVISA. Portaria n.685 de 27 de agosto de 1998. Princípios gerais para estabelecimento de níveis máximos de contaminantes químicos em alimentos. DOU de 24/09/98.

BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA).

Regulamentação da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA). Aprovado pelo Decreto nº. 30691, de 29 de março de 1952, alterado pelos Decretos nº. 1255, de 25 de junho de 1962, nº. 1236, de 02 de setembro de 1994, nº. 1812, de 08 de fevereiro de 1996 e nº. 2244, de 04 de junho de 1997. Brasília, 1997. 217 p.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC 12, de 02 de janeiro de 2001. Padrões microbiológicos para alimentos. Disponível via URL: http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=144&word.

BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal Instrução Normativa Nº 9, DE 08 DE ABRIL DE 2009. Institui os Procedimentos de Controle da Listeria monocytogenes em produtos de origem animal prontos para o consumo, na forma do Anexo à presente Instrução Normativa. Disponível via URL: http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=19845.

BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Secretaria de De-fesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Instru-ção Normativa Nº 62, DE 26 DE AGOSTO DE 2003. Oficializa os Métodos Analíti-cos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Ani-mal e Água. Disponível via URL: http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis- consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=2851.

7.5 AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇA

Professor Responsável: JOÃO BANDEIRA DE MOURA NETO.

Carga horária: 30 h.

EMENTACarcaça: principais conceitos. Estrutura e composição dos tecidos e dos produtos de origem animal. Normas de avaliação, classificação, tipificação de carnes e carcaças. Noções de Padrão de Higiene. Padronização, rastreabilidade e certificação de animais e seus produtos, co-produtos e derivados em todos os estágios de produção.

I. Objetivos

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Aprender a avaliar, classificar e tipificar a qualidade de carcaças e de carnes das espécies de interesse zootécnico.

II. Conteúdo Programático• Conceituação de carne, derivados e carcaça.• Situação atual da avaliação e tipificação de carcaça e carne no Brasil e no mundo.• Abate: técnicas e consequências.• Definição de carcaça das principais espécies.• Fatores que influenciam na qualidade da carcaça e da carne das principais espécies

de interesse zootécnico.• Qualidade da carcaça; sanitária e rendimentos.• Cortes comerciais das principais espécies.• Classificação e tipificação de carcaça.• Composição física da carcaça.• Industrialização de carnes.• Controle de qualidade.• Sistema Brasileiro de Classificação de Carcaças (normativas).• Padronização, rastreabilidade e certificação de animais, produtos e derivados.

III. Procedimentos Didáticos• Aulas teóricas.• Aulas práticas.• Visitas técnicas.

III. Recursos Audiovisuais• Quadro branco.• Lápis para quadro branco.• Projetor de multimídia.

IV. Avaliação• Trabalhos (escritos e/ou apresentação oral).• Relatórios.• Provas escritas e/ou orais.• Listas de Exercícios.

V. BibliografiaABCS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS. Métodos

Brasileiro de Classificação de Carcaças. (Publicação Técnica 2). Estrela, 1972.BELITZ, H.D.; GROSH, W. Química de los alimentos. Zaragoza : Acribia, 1988. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.

01 de 10 de janeiro de 2002. Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem bovina e Bubalina.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa de 1 de maio de 2004. Sistema de Classificação de Bovinos.

BRIDI et al. Métodos de avaliação da carcaça e da carne suína. Londrina: Midiograf, 2006.

CAÑEQUE, V.; SAÑUDO, C. Metodologia para el Estúdio de la Calidad de la Canal y de la Carne em Ruminantes. INIA. Madrid. 2000. 254p.

CASTILHO, C.J.C. Qualidade da carne. São Paulo: Editora Varela. 2006.

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EMBRAPA. Centro de Pesquisa de Pecuária dos Campos Sulbrasileiros. Curso de Qualidade da Carne e dos Produtos Cárneos. EMBRAPA-CPP Sul. Bagé, 2000. 174p. (documento 24).

FENNEMA, O.R. Química dos alimentos. Zaragoza : Acribia , 1993.GOMIDE, L.A.M; RAMOS, M.E.; FONTES, P.R. Tecnologia de abate e tipificação de

carcaças. Viçosa: editora UFV, 2006.HENDRICK, H.B.; ABERLE, E.D.; FORREST, J.C. et al. Principles of meat science.

Iowa, Hunt Publising Company, 1994, 354p.LUCHIARI FILHO, A. Pecuária da Carne Bovina. 1a ed. São Paulo, 2000. 135p.MULLER, L. Normas para avaliação de carcaças e concursos de carcaças de novilhos.

UFSM. Santa Maria, RS, 1987, 31p.ORDÓÑEZ. J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:

Artmed. 2005.PARDI., M.G.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R. et al. Ciência, higiene e tecnologia da

carne. Goiânia, 1995. v. I e II.PRADO, I.N. Conceitos sobre a produção com qualidade de carne e leite. Maringá:

EDUEM. 2004.PRINCE, J.F.; SCHWEIGERT, B. S. The science of meat and meat products. San

Francisco : Freeman and Company, 1970. PUOLANNE, E.; DEMEYER, D.I.; RUUSUNEN, M. et al. Pork quality. Genetic and

metabolic factors. Finland, 1992. RAMOS, M.E.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e

tecnologias. Viçosa: editora UFV, 2007.

Periódicos: Revista Brasileira de Zootecnia, Revista Nacional da Carne, Journal of Animal Science, Meat Sciente, entre outros.

7.6 PRODUÇÃO E QUALIDADE DE LEITE

Professor Responsável: ELLIO CELESTINO DE OLIVEIRA CHAGAS.

Carga horária: 30 h.

EMENTAO mercado da produção e qualidade do leite no Brasil e no Mundo. A importância da ali-mentação animal para produção de leite de qualidade. Sistemas de manejo e alimentação objetivando a produção de leite de qualidade. Fisiologia da lactação. Boas práticas agrope-cuárias na obtenção de leite de qualidade.

I. ObjetivosA partir de um processo interativo, objetiva-se estabelecer relações entre o conhecimento científico e tecnológico e suas aplicações diretas nas unidades de produção de leite, bem como fortalecer o emprego de técnica de boas práticas de produção e higiene de ordenha. Esclarecer os mecanismos de síntese do leite e biossíntese de seus componentes.

II. Conteúdo Programático

1. O mercado do Leite no Brasil e no Mundo.

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2. Importância da alimentação animal para Produção de Leite.• Novos conceitos em alimentação de ruminantes.• Estimativas de consumo.• Volumosos.• Concentrados.• Minerais.

3. Planejamento da demanda alimentar do rebanho.• Definição e dimensionamento das categorias animais.• Demanda alimentar de ingredientes e rações concentradas.• Demanda alimentar de fenos e silagens.• Reserva estratégica de alimentos.

4. Programa alimentar para Sistemas de Produção de Leite.• Programa alimentar para Fêmeas em Gestação e Lactação.• Nutrição no terço final da gestação.• Nutrição/Alimentação para fêmeas de alta produção.• Utilização de Pastagens na Produção de Leite.

5. Fisiologia da lactação.• Síntese do Leite.• Secreção do Leite.• Ciclo de Lactação.• Biossíntese dos Componentes do Leite.

6. Obtenção de Leite de Qualidade.• Higienização no Processo de Obtenção de Leite.• Destino do Leite Pós-Ordenha.• Resfriamento do Leite.

III. Procedimentos Didáticos• Aulas teóricas.• Aulas práticas.• Visitas técnicas.

III. Recursos Audiovisuais• Quadro branco.• Lápis para quadro branco.• Projetor de multimídia.

IV. Avaliação• Trabalhos (escritos e/ou apresentação oral).• Relatórios.• Provas escritas e/ou orais.• Listas de Exercícios.

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V. Bibliografia

ASSIS, C.J.C. Caprinocultura Leiteira: Módulo de Exploração Para a Pequena Propriedade do Semi-Árido. Campina Grande SUEP-UFPB,1993.101p.

CASTRO, A. de. A Cabra. 3° ed. Rio de Janeiro: Ed Freitas Bastos, 1984.372p.

CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Edit. Guanabara Koogan, 2 ed. 1999. 527p.

GLAUBER, C.E. Fisiología de la Lactación en la Vaca Lechera. 2007. Veterinaria Argentina, 24 (234):274-281. Dpto. Producción Animal, Facultad de Ciencias Veterinarias, UBA Av. Chorroarín 280, Ciudad de Buenos Aires. Em: www.produccion-animal.com.ar.

GURTLER, H.; KETZ, H.A.; SCHRODER, L. et al. Fisiologia Veterinária. Edit. Guanabara. 4 ed. 1987. 611p.

JARDIM,V.R. Criação de Caprinos. 11° ed. São Paulo: Nobel, 1984.239p

KASPRZYKOWSKI, J.W.A. Desempenho da caprinocultura e ovinocultura no Nordeste. Fortaleza, BNB. ETENE, 1982. 45p.

PIMENTA FILHO, E.C.; SILVA, D.S.; MEDEIROS, A.N. Manual Técnico – Propagação, Cultivo, Conservação e Utilização de Forrageiras Nativas. UFPB/SEBRAE, João Pessoa, 2004, 37 p.

PIMENTA FILHO, E.C..; SIMPLICIO, A.A. Caprinocultura Leiteira no Brasil - Estádio da Arte e Perspectiva.. In semana da Caprinocultura e da Ovinocultura Tropical Brasileira, 1,1994, Sobral, Anais... Sobral, EMBRAPA,1994,p.47-76.

RIBEIRO, S.D.A. Exploração Racional de Caprinos. NOBEL. 1999. 345 p.

7.7 PRODUÇÃO E QUALIDADE DE CARNE

Professor Responsável: CARLA WANDERLEY MATTOS.

Carga horária: 30 h.

EMENTAPanorama geral e o mercado de carne no Brasil e no mundo. Composição e valor nutritivo. Crescimento. Composição e estrutura do tecido muscular. Raças para produção de carne. Produção de carne. Manejo pré-abate. Transformação do músculo em carne. Qualidade de carne. Carne PSE e DFD. Análises laboratoriais.

I. ObjetivosAdquirir conhecimentos sobre a produção e qualidade de produtos cárneos.

II. Conteúdo Programático

Parte teórica• Mercado de carne no Brasil e no mundo.

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• Carne: Conceito, importância, funções, composição, classificação e valor nutricional.• Crescimento geral: composição corporal e da carcaça; efeitos genéticos, sexuais e

hormonais.• Raças de interesse econômico para produção de carne. Animais tipo carne.• Produção de carne: aspectos reprodutivos, nutricionais e sanitários.• Manejo pré-abate; procedimentos de abate.• Conversão de músculo em carne. Carne PSE e DFD.• Fatores determinantes da qualidade da carne (ante e pós-mortem).• Composição em ácidos graxos.• Métodos laboratoriais para determinação da qualidade da carne.

Parte Prática • Avaliação pré-abate: peso corporal na origem; peso corporal ao abate, comprimento

corporal, altura do posterior, perímetro toráxico, conformação, escore da condição corporal.

• Avaliação pós-abate: carcaça quente, pH, componentes não-carcaça, rendimento verdadeiro, rendimento comercial, rendimento de carcaça quente.

• Avaliação da carcaça em laboratório: pH, peso da carcaça fria, conformação, estado de engorduramento, cor da gordura, cor da carne, medidas biométricas realizadas na carcaça; área de olho de lombo; capacidade de retenção de água; perdas por cozimento; análise centesimal, análise sensorial.

III. Procedimentos Didáticos• Aulas teóricas.• Aulas práticas.• Visitas técnicas.

III. Recursos Audiovisuais• Quadro branco.• Lápis para quadro branco.• Projetor de multimídia.• Visitas técnicas.

IV. Avaliação• Trabalhos (escritos e/ou apresentação oral).• Relatórios.• Provas escritas e/ou orais.• Listas de Exercícios.

V. BibliografiaCOLOMER-ROCHER, F. Estudio de los parametros que definen los caracteres

cuantitativos de la canales. La Coruña. 1988, 108p. MACEDO, F.A.F. Produção de ovinos. UEM. 1997, 143p. OSÓRIO, J.C.S. et al., 1998. Métodos para avaliação da produção de carne ovina: in

vivo, na carcaça e na carne, 1. ed., Imprensa Universitária, Universidade Federal de Pelotas, 107p.

OSÓRIO, J.C.S. et al., 1998. Produção de carne ovina, 1. ed., Imprensa Universitária, Universidade Federal de Pelotas, 166p.

ROGA, R.O. Tecnologia da carne e produtos derivados. Botucatu, UNESP. 1997, 205p.

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SANTOS, E.S.; SOUSA, W.H. Sincorte, In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 01, 2000, João Pessoa, Anais..., João Pessoa, 2000, 266p.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Regulamento de inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. São Paulo: SIBAMA, 1968,346p. (mimeogr).

CROSS, H.R.; BELK, K.E. Objective measurements of carcass and meat quality. Meat Science, 1994. 36:191-202.

FORREST, J.C. et al. Fundamentos de ciencia de la carne. Editorial Acribia, Zaragoza. 364p. 1979.

LAWRIE, R. A. Meat science. 4th Oxford: Pergamon Press, 1985, 44p.OSÓRIO, J.C.S.; OSÓRIO, M.T.M. Fatores que afetam a capacidade de retenção de

água na carne. In: CURSO DE QUALIDADE DE CARNE E PRODUTOS CÁRNEOS. Embrapa – Pecuária Sul. Bagé, RS. 1999.

OWENS, F.N. et al. Factors that alter the growth and development of ruminants. Journal of Animal Science, 71:3138-3150, 1993.

PRÃNDL, OSKAR et.al. Tecnología e higiene de la carne. Editorial Acribia, Zaragoza. 854p. 1994.

ROBELIN, J.; GEAY, Y. Body composition of cattle as affected by physiological status, breeds, sex and diet. In: GILCHRIST, F.M.C.; MACHIE, R.I. (ED) Herbage nutrition in the subtropics and tropics. Johannesburg: Science Press, 1984, p. 525-547.

ROÇA, R.O. Determinações químicas e físico-químicas em carnes. Laboratório de tecnologia dos produtos de origem animal. UNESP, Botucatu. p.11, 2000.

SILVA, J.A. Microrganismos patogênicos em carne de frango. Revista Higiene Alimentar, v.58, p1-4, 1998.

TERRA, N.N. et al. A qualidade da carne suína e sua industrialização. In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL VIRTUAL SOBRE QUALIDADE DE CARNE SUÍNA, 2000, Concórdia, SC. Proceedings... Santa Catarina, 2000, p.147-151.

YASHODA, K.P. N.M. et al. Microbiological quality of hygienically processed bufalo carcasses. Food Control v.11, p.217-24, 2000.

Periódicos: Revista Brasileira de Zootecnia, Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Higiene Alimentar, Revista da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Journal of Animal Science, Meat Sciente, Small Ruminant Research, Journal of Food Science, Journal of Food Technology, entre outras.

7.8 TECNOLOGIA DE CARNE E DERIVADOS

Professor Responsável: ARÃO CARDOSO VIANA.

Carga horária: 30 h.

EMENTAConceitos fundamentais e importância. Composição e valor nutritivo. Composição e estrutura do tecido muscular. Tecido conectivo. Tecido gorduroso. Transformação do músculo em carne. Microbiologia da carne. Controle de Qualidade, Princípios e Métodos de Conservação Aplicados à Carne. Princípios e Métodos de Processamento Aplicados à Carne. Aproveitamento dos Subprodutos da Indústria Cárnea. Avanços Tecnológicos da Indústria Cárnea. Armazenamento. Embutidos Cárneos Curados, Maturados, Secos e/ou Salgados. Carne Mecanicamente Separada. Aditivos e Condimentos. Legislação.

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I. Objetivos Adquirir conhecimentos sobre a tecnologia e controle de qualidade da carne e de seus principais subprodutos.

II. Conteúdo Programático

1. Aspectos Gerais da Tecnologia da Carne.• Carne: conceito, importância, funções, composição, classificação e valor nutricional.

2. Composição, Estrutura e Bioquímica do Tecido Muscular.• Descrição e importância dos tecidos muscular, conectivo e gorduroso.• Metabolismos: ante-morte e post–morte (adequação da matéria–prima). Fases de pré-

rigor e post-rigor. • Concentração pelo frio.• Fibra branca e vermelha.• Estimulação elétrica;• Maturação.

3. Microrganismos da carne e produtos e derivados.

4. Conservação e Armazenamento de Carnes.• Controle de temperatura: esterilização; cozimento; resfriamento; congelamento;

armazenamento (vida-de-prateleira).• Secagem: natural e artificial (desidratação); substâncias químicas; cura.• Processos mistos.• Armazenamento (vida-de-prateleira).

5. Tecnologia de Embutidos.• Conceitos fundamentais e importância.• Embutidos cruz, cozidos e fermentados.• Charque e outros produtos cárneos.

6. Desenvolvimento de Derivados Cárneos.• Controle do desenvolvimento de derivados cárneos.

7. Aditivos e condimentos na indústria cárnea.

8. Legislação.

III. Procedimentos Didáticos• Aulas teóricas.• Aulas práticas.

IV. Recursos Audiovisuais• Quadro branco.• Lápis para quadro branco.• Projetor de multimídia.

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V. Avaliação• Trabalhos (escritos e/ou apresentação oral).• Relatórios.• Provas escritas e/ou orais.• Listas de Exercícios.

VI. Bibliografia

CANHOS, D.;A DIAS, E.L. Tecnologia de carne bovina e produtos derivados. Campi-nas: ITAL, 1985, 440p

MORETTO, E.; ALVES, R.F. Manual de normas higiênico-sanitárias e controle de qualidade para indústria de carnes e derivados. Florianópolis: Sociedade Catari-nense de Bromatologia, 1986. np.

MÜLLER, L. Normas para avaliação de carcaças e concurso de carcaça de novilhos. Santa Maria: UFSM, 1987. 92p.

PARDI, D. et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: UFG, 1995. np.

7.9 Tecnologia de Leite e Derivados

Professor Responsável: MARCELO IRAN DE SOUZA COELHO.

Carga horária: 30 h.

EMENTADefinição. Características químicas e sensoriais. Propriedades biológicas. Microbiologia do leite. Classificação. Obtenção e pré-beneficiamento. Beneficiamento do leite. Derivados do leite: definições, classificação, etapas de elaboração, embalagem e conservação. Controle de qualidade e legislação do leite e derivados.

I. Objetivos Apresentar aos alunos princípios teóricos e práticos relacionados aos processos empregados no beneficiamento e processamento de leite e derivados, enfocando seus aspectos higiênico-sanitários, tecnológicos e nutricionais, aplicando o controle de qualidade e apontando a legislação pertinente. II. Conteúdo Programático

• Caracterização do leite.• Microrganismos do leite e produtos e derivados.• Etapas do processamento do leite fluido.• Tecnologia e processamento de derivados: queijos.• Tecnologia e processamento de derivados: iogurte e leites fermentados.• Tecnologia e processamento de derivados: creme de leite, manteiga e outros.• Tecnologia e processamento de derivados: produtos concentrados e desidratados.• Tecnologia e processamento de derivados: sobremesas lácteas e outros.• Aproveitamento industrial de soro de queijo.• Conservação e qualidade do leite e produtos derivados.

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• Equipamentos utilizados na indústria de laticínios.• Novas tendências de tecnologia.

III. Procedimentos Didáticos• Aulas teóricas.• Aulas práticas.• Visitas técnicas.

IV. Recursos Audiovisuais• Quadro branco.• Lápis para quadro branco.• Projetor de multimídia.

V. Avaliação• Trabalhos (escritos e/ou apresentação oral).• Relatórios.• Provas escritas e/ou orais.• Listas de Exercícios.

VI. Bibliografia

AMIOT, J. Ciencia e tecnología de la leche. Zaragoza: Editorial Acribia, 1991. 547p.

BEHMER, M.L.A. Tecnologia do Leite. 10o ed., São Paulo: Nobel, 1980. 320p.

BRASIL. Leis, decretos, resoluções e portarias. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 1998. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/sda/dipoa/riispoa.htm.

BRASIL. Regulamentos técnicos de identidade e qualidade dos produtos lácteos. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/sda/dipoa/legislacaoespecifica_leited.htm.

CASTRO, M.C.D.; PORTUGAL, J.A.B. Perspectivas e avanços em laticínios. Juiz de Fora: EMBRAPA/EPAMIG-ILCT, 2000. 278p.

DILANJAN, S.C. Fundamentos de la elaboración del queso. Zaragoza: Editorial Acribia, 1976. 127p.

EARLY, R. The technology of dairy products. London: Blackie, 1992. 299p.

FOX, P.F. (Ed.). Cheese: chemistry, physics and microbiology. London: Elsevier Applied Science, 1987. v.1,

FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. São Paulo: Globo, 1990. 297p.

FURTADO, M.M Manual prático dos principais defeitos de queijos . Juiz de Fora: Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 1998. 130p.

FURTADO, M.M. A arte e a ciência do Queijo. 2°ed. São Paulo: Globo, 1990. 295p.

FURTADO, M.M. Manual prático da mussarela (pizza cheese). Campinas: Master Graf, 1997. 70p.

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FURTADO, M.M., LOURENÇO NETO, J.P.M. Tecnologia de queijos: manual técnico para a produção industrial de queijos. São Paulo: Dipemar, 1994. p.81-84.

HUI, Y.H. (ed) Dairy Science and Technology Handbook. London: Wiley-Vch, V.1, 1993. 400p.

HUI, Y.H. (ed) Dairy Science and Technology Handbook. London: Wiley-Vch, V.2, 1993. 435p.

HUI, Y.H. (ed) Dairy Science and Technology Handbook. London: Wiley-Vch, V.3, 1993. 437p.

KOSIKOWSKI, F. Cheese and Fermented Milk Foods. 2º ed. Michigan: Edwards Brothers, 1977. 711p.

MALIN, E.L.;TUNICK, M.H. Chemistry of structure – Function relationships in cheese. Plenum Press: New York, p.27-194, 1995.

OLIVEIRA, S.C. Queijo: Fundamentos tecnológicos. 2o ed.Campinas: Editora da Unicamp, 1986. 146p.

SÁ, F.V. O leite e seus produtos. 4o ed. Lisboa: Livraria Clássica, 1978. 385p.

SCHMIDT, K.F. Elaboración artesanal de mantequilla, yogur y queso. Zaragoza: Editorial Acribia, 1990. 116p.

SPREER, E. Lactologia industial. 2º ed. Zaragoza: Editorial Acribia, 1991. 617p.

TAMINE, A.Y.; ROBINSON, R.K. Yogur: Ciencia y tecnologia. Zaragoza: Editorial Acribia, 1991. 368p.

THOMAS, S.B. Técnicas bacteriológicas para el control lactologico. Zaragoza: Editorial Acribia, 1971. 257p.

VARNAN, A. H.; SUTHERLAND, J. P. Leche y productos lacteos. Zaragoza: Editorial Acribia,1995.

VEISSEYRE, R. Lactologia técnica: composición, recogida, tratamiento y transformación de la leche. Zaragoza: Editorial Acribia, 1988. 629p.

WEBB, B.H.; JONHSON, A.H. Fundamentals of Dairy Chemistry. 1965.

WONG, N.P. Fundamentals of Dairy Chemistry. 3º ed. New York: Van Nostrand Reinhold Company, 1988. 779p.

Periódicos: Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Revista Leite & Derivados, Higiene Alimentar, Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária, Higiene Alimentar, Revista da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Journal of Dairy Science, Le Lait, Journal of Dairy Research, Journal of Food Science, Journal of Food Technology, Bulletin of the International Dairy Federation, Milchwissenschaft, entre outras.

7.10 Seminário

Professor responsável: PABLO TEIXEIRA LEAL DE OLIVEIRA

Carga horária: 30 h.

EMENTA

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Apresentação oral do projeto de monografia e/ou temas relacionados ao projeto. Disciplina obrigatória para obtenção do certificado de conclusão.

I. Bibliografia• POLITO, Reinaldo. Recursos Audiovisuais nas Apresentações de Sucesso.

Editora: Saraiva Edição: 5.• VEIGA Ilma Passos. Técnicas de Ensino: Por que não? (org) - Campinas, SP,

Papírus, 1991.• DEMO Pedro. Questões para a Tele-Educação. Editora: Vozes, 1999, 1ª Edição.

7.11 GESTÃO DE RESÍDUOS

Professores Responsáveis: MARY ANN SARAIVA

Carga horária: 30 h.

EMENTAAbordagem e avaliação dos problemas de resíduos na indústria. Formas e tipos de resíduos perigosos, minimização da carga poluidora, determinação da forma de disposição final dos resíduos. Legislação. Geração de resíduos sólidos. Impactos ambientais relacionados a resíduos sólidos. Legislação ambiental relativa à coleta, transporte e disposição final de resíduos sólidos. Processos de tratamento e disposição final. Aterro de resíduos sólidos, revalorização e gerenciamento de resíduos sólidos. Processos físicos, químicos e biológicos de tratamento de efluentes. Tratamentos biológicos aeróbios e anaeróbios. Reutilização dos resíduos de origem animal em formulações de subprodutos como rações.

I. Conteúdo Programático• Geração de resíduos sólidos.• Formas e tipos de resíduos perigosos.• Avaliação da situação: abordagem dos problemas de resíduos na indústria.• Impactos ambientais relacionados a resíduos sólidos.• Legislação ambiental relativa à coleta, transporte e disposição final de resíduos

sólidos.• Gerenciamento de resíduos sólidos: minimização da carga poluidora.• Processos de tratamento e disposição final com ênfase em aterro sanitário.• Revalorização de resíduos sólidos.• Processos físicos de tratamento de efluentes.• Processos químicos de tratamentos de efluentes.• Processos biológicos de tratamento de efluentes: tratamentos biológicos aeróbios e

Tratamentos biológicos anaeróbios.• Reutilização dos resíduos de origem animal em formulações de subproduto, como

rações.

II. Procedimentos Didáticos• Aulas teóricas.• Aulas práticas.

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III. Recursos Audiovisuais• Quadro branco.• Lápis para quadro branco.• Projetor de multimídia.

IV. Avaliação• Trabalhos (escritos e/ou apresentação oral).• Relatórios.• Provas escritas e/ou orais.• Listas de Exercícios.

V. BibliografiaWEIL, P. Organizações e Tecnologias para o Terceiro Milênio, 5ª edição, Rio de Janei-ro: Rosa dos Ventos, 1997.

7.12 GESTÃO AGROINDUSTRIAL

Professor Responsável: Manoel Pedro da Costa Junior

Carga horária: 30 h.

EMENTAEsta disciplina busca levantar considerações teóricas que possam fornecer maior lucidez ao processo de gestão produtiva dos alimentos de origem animal, considerando a ótica de inserção em meio aos encadeamentos produtivos, frisando ainda o papel do processo de governança estabelecido entre os elos componentes dos Sistemas Agroindustriais – SAG’s.

II. Conteúdo Programático• Cadeias produtivas e sistemas agroindustriais: definições e correntes metodológicas.• Planejamento e controle da produção.• Gerenciamento de tecnologia e inovação.• Custos da produção.• Logística agroindustrial.• Competitividade e globalização.• Concorrência no agronegócio.• Organizações, instituições e o problema da governança.• Qualidade e segurança em alimentos.• Principais SAG’s brasileiros de produtos de origem animal.

III. Procedimentos Didáticos• Aulas teóricas.• Aulas práticas.• Visitas Técnicas.

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IV. Recursos Audiovisuais• Quadro branco.• Lápis para quadro branco.• Projetor de multimídia.

V. Avaliação• Trabalhos (escritos e/ou apresentação oral).• Relatórios.• Provas escritas e/ou orais.• Listas de Exercícios.

VI. BibliografiaMACHLINE, Claude e outros. Manual de Administração da produção. Rio de Janeiro:

FGV, Vol. 1 e 2.

MAYER, Raymond R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1984.

Bibliografia complementar:

MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

MOREIRA, Daniel A. Introdução à administração da produção e operações. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

REYS, Dayr A. Administração da Produção. São Paulo, Atlas.

RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e controle da produção. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 1995.

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. Tradução Hugo T. Y. Yoshizaki. São Paulo: Atlas, 1993.

7 CORPO DOCENTE

ANEXO II

8.1 Dados relativos ao corpo docente

a) Informações gerais• Número total de docentes que ministrarão o curso: 13 (quatorze).• Número de docentes pertencentes ao quadro permanente da IES que oferece o

curso: 11 (dez). • Número de docentes externos à IES que oferece o curso: 02 (dois).

a) Titulação• Número de Mestres: 11 (onze).• Número de Doutores: 03 (três).

8.2 Curriculum Vitae do Corpo DocenteOs currículos do corpo docente encontram-se em anexo.

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8 METODOLOGIA DE ENSINO

9.1 Metodologia (descrição e justificativa)O curso de Especialização Lato sensu em Produção e Processamento de Produtos de

Origem Animal conta com profissionais competentes com experiência e que disponibilizarão de infraestrutura necessária para ministrar o curso utilizando metodologias modernas e estrutura educacional especializada.

9.2 InterdisciplinaridadeO curso despertará o interesse de profissionais das Ciências Agrárias e áreas afins

devido à ampla articulação que proporcionará através das disciplinas técnicas, que englobam conhecimentos relacionados com a produção e processamento de matérias-primas e produtos derivados, análise e gestão de resíduos, além de conhecimentos que irão fundamentar a pesquisa científica.

9.3 Atividades ComplementaresPara complementar as atividades acadêmicas pretende-se organizar atividades fora

da sala de aula, como visitas técnicas a indústrias de alimentos de origem animal, elaboração de projetos de pesquisas, participações em eventos, entre outras.

9.4 TecnologiaAs aulas serão presenciais, com teorias e práticas em laboratórios. Os alunos terão

acesso à bibliografia especializada, bem como na internet, a portais de periódicos indexados em ambiente multimídia.

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Efetuada em função dos conteúdos e objetivos das disciplinas do curso, na forma de trabalhos, relatórios, provas escritas e/ou orais, listas de exercícios ou outro meio a ser definido pelo docente envolvido.

10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Para a conclusão do curso, será exigida uma monografia sobre tema relacionado à atividade profissional do aluno ou a um assunto estudado em um dos módulos deste Curso. A monografia será defendida oralmente pelo aluno, mediante banca examinadora constituída por três membros.

11 CERTIFICAÇÃOO Certificado será emitido pelo IF SERTÃO-PE, nos termos da Resolução CNE/CES

nº 1, de 3 de abril de 2001. Para obtenção do Título de Especialista, o aluno deverá satisfazer as exigências contidas no Capítulo IV do Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Senso do IF SERTÃO-PE.

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12 CONTROLE DE FREQUÊNCIADeverá ser assegurada freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da

carga horária total dos cursos de pós-graduação Lato sensu, para os alunos que tiverem obtido aproveitamento segundo os critérios de avaliação previamente estabelecidos pelo programa, nos cursos presenciais.

O controle de freqüência será feito pelo uso do diário de classe pelo professor responsável pela disciplina, de acordo com normas estabelecidas pelo Colegiado de Cursos de Pós-Graduação Lato sensu.

13 INDICADORES DE DESEMPENHO• Evasão e aprovação: (número de alunos aprovados/número de alunos matriculados)

x 100.• Certificação de alunos: (número de alunos certificados/ número de alunos

matriculados) x 100.• Satisfação dos egressos: indicar proposta de avaliação do curso.• Integralização do curso: (número de monografias finalizadas/número de alunos

matriculados) x 100.

14 INFRA-ESTRUTURA FÍSICAÉ imperativo o empenho da Administração em ampliar a quantidade de salas de aula

e condições de infraestrutura laboratorial, já que o curso depende de aulas práticas em laboratórios que encontram-se localizados no IF SERTÃO-PE, Campus Petrolina Zona Rural e Campus Petrolina. Como se trata de um Curso de Especialização será necessário horário especial noturno durante a semana no Campus Petrolina, e aos sábados, para execução das aulas e pronto atendimento aos discentes.

As aulas nos laboratórios demandam compra urgentíssima de material de consumo (insumos, vidrarias e reagentes) e verba destinada a sua periódica manutenção sem a qual será impossível a realização de aulas práticas regulares.

A reformulação das bibliotecas com o melhoramento do acervo bibliográfico de ensino superior, bem como a criação de uma sala específica para alunos da Pós-Graduação com computadores conectados a rede é imprescindível para que seja possível a plena execução deste projeto.

A Instituição, comprometida com a educação de qualidade, deve ter enorme preocupação com a expectativa gerada ao ofertar o Curso de Especialização sem as condições mínimas para sua execução, já que parte da clientela será de profissionais experientes, pertencentes a empresas da região, os quais na maioria das vezes lidam com tecnologias de processos avançados e esperam um significativo avanço de seus conhecimentos.

Toda a infraestrutura existente incluindo equipamentos encontra-se descrita nas tabelas que se seguem.

EQUIPAMENTOS E ESTRUTURA FÍSICA DISPONÍVEISÍTEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

1 Laboratório de microbiologia, 91,2 m2 01

2 Laboratórios de Análises físico-químicas, 91,2 m2 02

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3 Laboratório experimental de alimentos, 60,8 m2 01

4 Laboratório de informática 06

5 Biblioteca com distribuição de livros que não permite o acesso direto do aluno ao acervo 02

6 Auditório de uso geral 01

7 Sala de processamento de leite 01

8 Sala de processamento de carnes 01

9 Laboratório de pesquisa 01

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS

1 Destilador de água capacidade 5L, desligamento automático (QUIMIS) 01

2 Forno mufla (FORLABO) 01

3 Deionizador capacidade 50L/h (PERMUTION) 01

4 Estufa de esterilização e secagem até 250oC (FANEM) 02

5 Capela com exaustor munida de bicos para saída de gás (PERMUTION)

03

6 pHmetro B474 01

7 Condutivímetro (ANALION) 01

8 Centrífuga com ânfora para 12 tubos de 15mL (FANEM) 02

9 Espectrofotômetro Mod. B422 01

10 Fotocolorímetro Mod. AP 1000 II 01

11 Refratômetro Atago 01

12 Banho maria com 06 bocas em aço inox (ETICA) 01

13 Balança tríplice escala sens. 10 mg (MARTE) 02

14 Balança eletrônica analítica cap. 220 g (BOSCH) 01

15 Bomba de alto vácuo equipada com manômetro e vacuômetro 37 l/min (FABRE PRIMAR) 01

16 Freezer horizontal 01

17 Refrigerador duplex 02

18 Fogão industrial de 04 bocas (VENÂNCIO) 01

19 Mesa de inox 2,5x1,0 m 01

20 Microscópio 08

21 Contador de colônias 02

22 Estufa de incubação 02

23 Autoclave 01

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24 Forno microondas 01

25 Extrator de soxhlet 01

26 Destilador de nitrogênio 01

27 Chapa aquecedora 02

28 Refratômetro ABBE 01

29 Embutideira 01

30 Máquina de moer carne elétrica 01

31 Seladora e embaladora a vácuo 02

32 Máquina de serra fita 01

33 Câmera de resfriamento 03

34 Câmera de congelamento 01

35 Balança eletrônica 01

36 Balança de prato 01

37 Balança digital 01

38 Tacho de concentração em camisa dupla 02

39 Iogurteira industrial 01

40 Prensa mecânica 02

41 Geladeira 01

42 Freezer 03

ACERVO BIBLIOGRÁFICO DISPONÍVELQUANT. TÍTULO AUTOR

05 Tecnologia de Alimentos EVANGELISTA, José

05 Princípios de Tecnologia de Alimentos GAVA, Altanir J.

05 Industrias de Processos Químicos SHREVE, R. Norris

07 Tecnologia do Leite BEHMER, M. L. Arruda

01 Produtos Industriais de Frutas e Hortaliças CRUESS, W. V.

04 Tecnologia dos Produtos Agropecuários CAMARGO, Rodolpho de

02 Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais MORETTO, Eliane

06 Biotecnologia Industrial – Vol. 3 LIMA, Urgel de Almeida

06 Biotecnologia Industrial – Vol. 4 AQUARONE, Eugênio

06 Tópicos de Microbiologia Industrial AQUARONE, Eugênio

06 Tecnologia das Fermentações AQUARONE, Urgel

06 Tecnologia de Alimentos ORDONEZ, Juan A.

05 Tópicos de Tecnologia de Alimentos SILVA, João Andrade

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QUANT. TÍTULO AUTOR

04 Fundamentos de Metodologia Científica MARCONI, Marina de Andrade

06 Introdução à Estatística FARIAS, Alfredo de

01 Tecnologia Química COUSON, J. M.

06 Fundamentos Teórico e Práticos em Análise de Alimentos

CECCHI, Heloisa Máscia

06 Microbiologia da Segurança Alimentar FORSYTHE, Stephen J.

08 Microbiologia dos Alimentos FRANCO, Bernadette D.G. De Melo

01 Tabela de Composição Química dos Alimentos

FRANCO, Guilherme

05 Microbiologia TRABULSI, Luiz Rachid

07 Microbiologia – Volume 1 PELCZAR, Reid Chan

04 Microbiologia – Volume 2 PELCZAR, Reid Chan

01 Microbiologia – Volume 1 PELCZAR, Chan Kriee

01 Microbiologia – Volume 2 PELCZAR, Chan Kriee

01 Processos de Transmissão de Calor KERN, Donal Q.

06 Microbiologia TORTORA, Funk Case

01 Microbiologia Ambiental GRANT, W. D.

12 Princípios de Análise Instrumental SKOOG, Holler Nieman

03 Química Analítica Quantitativa – Vol. 1 OHLWEILER, Otto Alcides

02 Química Analítica Quantitativa Vol. 2 OHLWEILER, Otto Alcides

02 Manual de Soluções, Reagentes e Solventes

MORITA, Tokio

04 Química Geral – Volume 01 BRADY, James E.

04 Química Geral – Volume 02 BRADY, James E.

05 Cálculo BRADLEY, Gerald L.

04 Cálculo – Volume 1 MUNEM, Mustaf´A.

05 Química: Um Curso Universitário MAHAN, Bruce M.

05 Química Orgânica ALLINGER, Norman L.

07 Química Geral – Volume 1 RUSSEL, John B.

07 Química Geral – Volume 2 RUSSEL, John B.

02 Química Analítica Quantitativa JEFFERI, G. H.

05 Fabricação de Queijo de Leite de Cabra FUTADO, Mucio Mansur

02 Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário

HOBBS, Betty C.

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QUANT. TÍTULO AUTOR

05 Guia de Procedimento p/ Implantação do Método de Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle

APPCC - HACCP

05 Guia de Leis e Normas p/ Profissionais e Empresas da Área de Alimentos BOULOS, Máurea E. M. S.

02 Desidratação de Alimentos CRUZ, Guilherme A.

02 Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne PARDI, Miguel Cione

02 Avanços em Análise Sensorial ALMEIDA, T. C. A.

02 Desidratação de alimentos CRUZ, A Guilherme

04 Carnes- conservas e conservassem TECNOLOGIA E INPEÇAÕ

EQUIPAMENTOS E ESTRUTURA FÍSICA NECESSÁRIOSESTRUTURA FÍSICA NECESSÁRIA

ÍTEM

DESCRIÇÃO QUANT.VALORUNIT.

1 Adaptação de sala para funcionamento de uma sala de aula audiovisual para pós-graduação

01 2.000,00

2 Adaptação dos banheiros 02 4.000,00EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

1 Microcomputadores (1) 10 3.137,992 Projetor de multimídia (1) 02 2.475,943 Retro projetor (2) 02 600,004 TV 29' (1) 01 1.000,005 DVD (1) 01 400,006 Analisador de Textura LFRA (1) 01 9.834,507 Estufa à vácuo modelo q819v (1) 01 8.250,008 Tacho para fabricação de doce de leite (1) 01 12.500,009 Lavador de Botas (1) 01 4.800,0010 Termolactodensímetro (1) 02 90,0011 Centrifuga para butirômetro (1) 01 1.150,0012 Seladora de pedal (1) 02 -13 Balança digital de plataforma até 50 kg (1) 01 645,0014 Medidor de cloro (1) 01 1.500,0015 Seladora Manual de Potes (1) 01 1.350,0016 Seladora Manual de Sacos (1) 01 360,0017 Termômetro infravermelho (1) 02 310,0018 Medidor de atividade de água (1) 01 11.200,0019 Butirometro para leite (1) 10 57,0020 Armário tipo escaninho com 12 compartimento (1) 02 830,0021 Instalações Elétrica + Hidráulicas (materiais + serviços) - 20.000,00

1 Equipamentos que precisam ser comprados urgentemente.2 Equipamentos que são de média urgência.

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ACERVO BIBLIOGRÁFICO NECESSÁRIO

Item Título Autores Editora Ano Edição Quant

. Preço

1 Para Entender o Texto FIORIN, Jose Luiz;SAVIO-LE, Francisco Plantao Ática 2006 5ª 15 71,90

2 Análise de Discurso ORLAND, Eni Puccinelli Pontes 2005 6ª 15 16,00

3 Comunicação em Pro-sa Moderna

GARCIA, OthonRio de Ja-

neiro 1992 6ª 15 52,00

3 Pontos de Passagem GERALDI, Joao Wander-ley

Martins Fontes 2002 6ª 15 36,60

4 Química OrgânicaALLINGER; N. L. CAVA; P. M. JONGD; D. C. DE, JOHNSON, C. R, LEBEL

Guanabara 1978 2ª 15 78,00

5 Introdução a Química Orgânica

BARBOSA, LUIZ CLAU-DIO DE ALMEIDA

Makron Bo-oks 2004 1ª 15 64,00

6 Química orgânica l SOLOMONS; T. W. G. e FRYHLE; C. B.

Rio de Ja-neiro 2005 8ª 15 157,00

7 Metodologia CientificaAMADO LUIZ CERVO,

PEDRO ALCIVO BERVI-AN

Cultura 2006 6ª 10 39,00

8 Fundamento de Meto-dologia Cientifica

MAIME, ANDRADE MARCOM, EVA MARIA

LAKATERAtlas 2005 6ª 10 42,40

9 Introdução a Estatísti-ca

SOARES, JOSE FRAN-CISCO/ FARIAS, ALFRE-DO ALVES DE/ CESAR, CIBELE COMINI

Cultura 2002 2ª 12 83,00

10 Química Geral l V.1 BRADY, JAMES E./ HUMISTON, GERARD E. Cultura 1995 2ª 15 110,00

11 Química Geral l V.1 FELTRE, RICARDO Cultura 2004 6ª 15 102,35

12 Fundamento de Quími-ca Analítica

CROUCH/WEST/HOL-LER Cultura 2005 1ª 15 189,00

13 Química Analítica Qualitativa

GIMENO, ANTONIO/VO-GEL, ARTHUR ISRAEL Cultura 1981 1ª 15 94,00

14 Química Analítica Quantitativa Elementar

ANDRADE, J. C. DE/GO-DINHO, º E. S./BACCAN,

NIVALDOCultura 2001 3ª 15 72,50

15 Microbiologia Concei-tos e Aplicações

MICHAEL J. PELEZAR JR., E. C. S. CHAN e

NOEL R. KRIEGPearson 1997 2ª 20 120,00

16 MicrobiologiaGERARD J. TORTORA, BERDELL R. FUNKE,

CHISTINE L. CASEArtmed 2005 8ª 20 214,00

17 Microbiologia dos Ali-mentos

JAMES M. JAY Artmed 2005 6ª 20 144,00

18 Microbiologia dos Ali-mentos

BERNADETTE D. GOM-BOSSY DE MELLO FRANCO, MARISA

LAND GRAF

Atheneu 2005 1ª 20 59,00

19 Tecnologia do Proces-samento de Alimentos

FELLOWS, P. J. Artmed 2006 2ª 20 98,00

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20 Tecnologia de Alimen-tos

ORDONEZ, JUAN ª Artmed 2005 1ª 20 74,00

21Fundamento de ciência e tecnologia de ali-mentos

D"ARCE, MARISA APA-RECIDA BISMARA RE-

GITANO, SPATTO, MAR-TA E OETTERER, MARI-

DIA

Manole 2006 1ª 20 108,00

22Métodos físico-quími-cos para análise em alimentos

ODAIR ZENEBON, NEUS SADOCCO PASCUET Cultura 2005 4ª 20 101,00

23Análise microbiológi-ca de Alimentos e Água

CALOUSTE GULBENKI-AN Cultura 2003 1ª 20 60,46

24 Química de Alimentos

RIBEIRO, ELIANA PAU-LA/SERAVALLI, ELISE-NA ª G. EDGARD BLU-

CHER

Cultura 2007 2ª 20 59,90

25 Química do processa-mento de Alimentos

BOBBLIO, PAULO/BOB-BLIO, FLORINDA OR-

SATTICultura 2001 3ª 20 45,00

26Manual de laboratório de Química de Ali-mentos

BOBBLIO, PAULO/BOB-BLIO, FLORINDA OR-

SATTICultura 1995 1ª 20 33,00

27 Quimica de los Ali-mentos

FENEMA, OWENR. Cultura 2000 1ª 20 427,04

28Manual de Quimica y bioquimica de los ali-mentos

COULTATE, T. P. Acribia Es-

panha 1998 1ª 20 132,00

29Introduccion a la bio-quimica y tecnologia de los alimentos

CHEFTEL, J. C.Acribia Es-

panha 2000 1ª 20 125,00

30 Embalagem para a in-dústria alimentar

CASTRO, ª GOMES DE, POUZADA, ª SERGIO

INSTITUTO PIAGET 2003 1ª 20 124,30

31 Tecnologia Química V 1, 2, 3 ,4

J. M. COULSONFund. Ca-

louste 2004 4ª 10 130,56

32 Toxicologia de Ali-mentos

MIDIO, ANTONIO FLA-VIO/MARTINS, DEOLIN-DA IZUNIDA VARELA

Cultura 2000 1ª 10 86,00

33 Higiene y toxicologia de los alimentos

HOBBS, ACRIBIA ESPA-NHA Cultura 1997 1ª 10 211,13

34 Controle de Qualidade CAMPOS, VICENTE FALCONI INDG. Cultura 2004 8ª 10 45,00

35 Manual pratico de con-trole de qualidade

LIMA, CLAUDIO RA-MOS Cultura 2001 1ª 10 35,00

36 Gestão de Pessoa CHIAVENATO, IDAL-GERTO Cultura 2005 2ª 10 114,00

37Gestão de Pessoa nas micros, pequenas e medias empresas

PASCHOAL, LUIZ; QUA-LITYMARK Cultura 2006 1ª 10 30,00

38 Gestão estratégicas de Pessoas

TEXEIRA, GILNEI MOU-RAO/SILVEIRA, ARIS-

TEU,BASTOS NETOCultura 2005 1ª 10 18,00

39 Fundamento do Com- STEMPHEN P. ROBBINS E DAVID ª DECENZO

Pearson 2004 7ª 10 75,00

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portamento Organiza-cional

40 Comportamento Orga-nizacional

STEMPHEN P. ROBBINS Pearson 2006 11ª 10 85,40

41 Fundamento de Admi-nistração

STEMPHEN P. ROBBINS E DAVID ª DECENZO Pearson 2004 10ª 10 110,15

42 Microbiologia de Brock

MICHAEL, T. MADIGAN, JOHN M. MARTINKO,

JACK PARKERPearson 2004 10ª 15 219,00

43 Microscopia em Ali-mentos

MARGARIDA KIKULDA BARBIERI, IVANIA

ATHIE, DALMO CESAR DE PAULA, GINA MA-RIA B. Q. CARDOZO

Cultura 1996 2ª 15 81,59

44 A industria de Alimen-tos e meio ambiente

SILVA P. M. GERME, AIRTON VIALTA, ANNA

L. MOURADCultura 2002 3ª 15 89,34

45 Higiene na industria de alimentos

NELIO JOSE DE ANDRA-DE, JORGE ANTONIO B.

DE MACEDOVarela 1996 1ª 15

46Manual de Métodos de analise microbiológica de alimentos

NEUSELY DA SILVA, VALERIA JUNQUEIRA, NELIANE F. ª SILVEIRA

Varela 2005 1ª 15 54,00

47 Como fazer experi-mentos

BENICIO DE B. NETO, IEDA SPACINO SCARMI-

NIOCultura 2003 2ª 15

15 IDENTIFICAÇÃO DA IES E DIRIGENTES

InstituiçãoINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO – IF SERTÃO-PE

MantenedoraMinistério da Educação – MEC

Status JurídicoCNPJ nº 10.830.301/0001-04

EndereçoBR 235 km 22, Campus Petrolina Zona RuralProjeto Senador Nilo Coelho N4Petrolina/PETelefone (087) 2101-8050 URL: www.ifsertao-pe.edu.br

DirigenteReitor – Sebastião Rildo Fernandes Diniz.Matrícula na IES: 275263CPF: 101.962.264-49 RG: 201.194 - SSP/PB

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Pró-Reitoria de Pós-Graduação ou órgão equivalentePró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação.

DirigenteProfessor Dr. Cícero Antônio de Sousa Araújo.

Coordenação de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação – Campus Petrolina Zona Rural

Professora Dr. Jane Oliveira Perez

Comissão de Elaboração do ProjetoProfª Dra. Carla Wanderley Mattos.Prof. M.Sc. Ellio Celestino de Oliveira Chagas.Prof. M.Sc. Pablo Teixeira Leal de Oliveira.

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ANEXO 1

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA ADMISSÃO AO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE

ORIGEM ANIMAL

O candidato deve ter curso superior de duração plena, cujo currículo indique formação adequada em disciplinas pertinentes ao Programa. A seleção de candidatos é feita pela Comissão de Seleção. O julgamento dos pedidos será feito com base nos seguintes quesitos:

QUESITO PESO 1. Histórico Escolar 5,0 2. Curriculum vitae 1,5 3. Prova escrita 1,54. Entrevista 2,0

O processo de seleção será realizado em duas etapas: pré-seleção e avaliação final. Na pré-seleção serão avaliados o Histórico Escolar e o Curriculum vitae dos candidatos. Os candidatos melhor classificados serão convidados para prova escrita e entrevista, quando se obterá a classificação final.

1. Avaliação do histórico escolar (10 pontos)A avaliação do histórico escolar será feita com base no coeficiente de rendimento

acumulado, considerando variação de zero a 10.Quando a avaliação na instituição de origem for feita por conceito, haverá a

transformação para nota, na escala de zero a 10 pontos (A= 9,5; B = 8,0; C = 6,5; D = 5,5).

2. Avaliação do Curriculum vitae (10 pontos)O Curriculum vitae será avaliado de acordo com os itens a seguir relacionados:

Item Especificidade Pontuação1. Experiência Profissional (máximo de 3,0 pontos)

1.1. Docência ou Experiência profissional (mínimo 6 meses) - 1,0 por semestre

1.2. Especialização Lato sensu - 0,5 por curso

1.3. Estágio (mínimo de 15 dias) Na área ou áreas afins 0,1 por mês ou 160 h

1.4. Monitoria em disciplinaBolsista 0,3 por semestre

Voluntário 0,15 por semestre

1.5. Palestras ou cursos ministrados Na área ou em áreas afins 0,2 por unidade

2. Produção científica ou tecnológica (máximo de 7,0 pontos)2.1. Participação em congressos, jornadas e simpósios

Da área ou área afim 0,1

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2.2. Participação em palestras Da área ou área afim 0,05

2.3. Participação em curso na área de alimentos ou de suporte técnico (inglês, informática etc.)

a.até 15 horas 0,05b.de 16 a 40 h 0,1

c.acima de 41 h 0,2

2.4. Iniciação CientíficaBolsista 0,5 por semestre

Voluntário 0,2 por semestre

2.5. Resumo ou nota técnica em área de atuação de alimentos

1º autor 0,22º e 3º autor 0,154º em diante 0,1

2.6. Resumo expandido ou artigo publicado em anais de eventos em área de atuação de alimentos

1º autor 0,42º e 3º autor 0,34º em diante 0,2

2.7. Artigo completo em periódico indexado, livro ou capítulo em área de atuação de alimentos

1º autor 1,02º e 3º autor 0,74º em diante 0,4

2.8. Texto em jornal ou revista em área de atuação de alimentos

0,1

2.9. Apresentação de trabalho em evento

Área ou área afim 0,05

2.10. Organização ou coordenação de eventos

Área ou área afim 0,1

Observações:• Nos itens 1.1, 1.3, 1.4, 2.3 e 2.4 serão aceitos aqueles regulamentados por institui-

ções ou empresas.• Nos itens 2.5 e 2.6 quando se tratar de eventos locais ou regionais a pontuação va-

lerá a metade.

3. Prova escrita (10 pontos)Os temas abordados na prova escrita serão relacionados com a área de produção e

processamento de origem animal.

4. Entrevista (10 pontos) O candidato pré-selecionado fará uma entrevista com uma comissão de seleção

composta por, no máximo, três professores. A pontuação será atribuída de acordo com:• Conhecimento técnico.• Tempo de conclusão do curso de graduação.• Afinidade da proposta de trabalho do candidato com a disponibilidade de orienta-

ção na linha de pesquisa de interesse do mesmo.

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5. Pontuação final Dentro de cada quesito, o candidato obterá a nota máxima de 10 pontos. Observando

o peso de cada quesito, será calculada a pontuação final do candidato. Desta forma, o candidato poderá obter nota final máxima de 100 pontos. Em todos os cálculos serão considerados dois dígitos após a vírgula.

6. Classificação final Os candidatos serão classificados de acordo com a pontuação final.