Modelo Defesa sanitaria

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recusrso contra altuação sanitaria

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ILMO. SENHOR CHEFE DO NCLEO DE INSPEO DAVIGILANCIA SANITRIA DONCLEO BANDEIRANTE DISTRITO FEDERALAssunto:Defesa aos Autosde Infrao: ...................NOME DO ESTABELECIMENTO, pessoa jurdica de direito privado,inscritanoCNPJsobon.........................,comsedena...........................................................................,NcleoBandeiranteBraslia-DF,nesteatodevidamenterepresentadapeloseusciomajoritrio,....................................................,CarteiradeIdentidaden................................,CPFn.................................,vempresenadeVossa Senhoriaem cumprimento ao disposto na Lei n 6.437/77, artigo 22,pargrafo segundo, apresentarsua DEFESA.ConcessivaVnia,antesdeadentrarmosaomritodapresenteimpugnao, nos forosa, transcrever os dispositivos legais, enquadramentolegal", colocados, in verbis:... s 11h30min do dia 03/06/2013 na Cidade do Ncleo Bandeirante DF a empresa sofreu FISCALIZAO DE SADE dos Auditores de AtividadesUrbanas,sendoverificadasirregularidadesconformeautosdeinfraescitados,ficandoaautuadainterditadapeloTermodeInterdion................................,Inicialmente, esclarecemos que quanto a no conformidade sanitria, aautuada confessa que realmente existiam pontos precrios, mas funcionavacom condiesmnimas necessrias, uma vez que inexistem nohistrico daautuada registros de reclamao, queixa intoxicao alimentar ou acidente detrabalho no transcorrer dos 8 (oito ) anos de funcionamento da Churrascari

MODELO 02AUTO DE INFRAO NAUTO DE CONSTATAO NAUTO DE APREENSO/ TERMO DEDEPSITO NDEFESASUPERMERCADO RAMOS, pessoa jurdica de direito privado, com sede naRua------------------,n-----,municpio----------,CEP----------,VilaVelha/ES,inscrita no CNPJ sob o n---------------------, vem, respeitosamente, a presenadeVossaSenhoria,porseusprocuradores,aofimassinados,apresentarDEFESA,referente aoAUTO DE NFRAOacima destacado, com base nosfatos e fundamentos a seguir alinhados:A empresa defendente foi autuada sob o argumento de que conforme os autosde Constatao e Apreenso, no momento do ato fiscalizatrio apresentariairregularidadesquedescumpririamosdispositivosdaLei8078/90.Estesdescumprimentos estariam consubstanciados em alguns produtos com prazode validade vencido e sem data de validade ............Inicialmente, vale destacar que a empresa ora autuada cumpre diligentementea legislao que lhe aplicvel e quanto alegao de existncia de produtoscom prazo de validade vencido e/ou indicao obscura do prazo de validade,algunsaspectosdevemserconsideradosparaquesealcancemelhorentendimento e discernimento sobre o ocorrido.Naempresasocomercializadosmilharesdeitens.Estesprodutossignificativamentesoconstitudosporperecveis,impondoentocautelasredobradas, as quais so objetivo da administrao dessa loja.

Buscaaempresaoraautuadaparatanto,seguircomrigorobstinadoasNormas Sanitrias locais, estaduais e federais, mantendo o amplo controlesobre a qualidade, sanidade e aspecto detodos os produtos expostos venda.Consequentemente atende todas as exigncias e muitas outras por cautelaprpria,principalmenteemsetratandodecomrciodeprodutosalimentcios, acondicionando-os de modo adequado; verificando econtrolandoa data de validade; orientando, prevenindo e evitando manipulao inadequadaou imprpria; fazendo ostentartodas as informaes aoConsumidor, mormentede validade e nutricionais; retirando da rea de vendas os vveres antes dovencimentoenoexpondo,emnenhumacircunstncia,salvofalibilidadehumana, produtos fora do prazo previsto.ESTA A REGRA E A CONDUTAEXIGIDA SEM EXCEO MORMENTE DOS COLABORADORES, MASTAMBM DOS FORNECEDORES DE PRODUTOS E SERVIOS.Pondere-se que, o fato de ter sido constatada a validade vencida ou a falta deindicao do prazo de validade em alguns produtos, no representa, por si s,que os mesmos estivessem deteriorados e/ou imprprios para o consumo,acarretando prejuzosao consumidor.Registre-se,nessesentido,adoutadecisodesemprezelosaSuperintendncia de Proteo e Defesa do Consumidor do Estado da Bahia,no processo n1200980037153SJDH:TEM RAZO A DEFENDENTE. NO AUTO DE INFRAO NO CONSTA OPORQUEDEESTAREMOSPRODUTOSDISCRIMINADOSIMRPRIOSPARA O CONSUMO. NO ARTIGO 18 PARAGRAFO 6, II, ESPECIFICA COMOIMPRPRIOSPARAOCONSUMOOSPRODUTOSDETERIORADOS,ALTERADOS,AVARIADOS,CORROMPIDOSFRAUDADOS,ETC.ASSIM,PARASEREMCONSIDERADOSIMPRPRIOSPARA OCONSUMO,OSPRODUTOSAUTUADOSDEVEMENQUADRAR-SEEMUMDOSMAISVCIOS DE QUALIDADE POR INADEQUAO APONTADOS PELA LEI.(grifonosso)Outrossim, de se considerar que tais produtos, permissa vnia, no traziamquaisquer danos ou prejuzos sade dos consumidores, nem mesmo emtermos potenciais, sendo que a data de validade um parmetro razovel paraindicaodedurabilidadedetaisprodutos,sendoqueaimprobidadeouinadequao deve ser avaliada individualmente, cabendo, at mesmo, anliselaboratorial para atestar aimprobidade para o consumo, procedimento este norealizadoatomomentoequemuitocontribuiriaparaocorretoenquadramento desta situao, j que foi verificado pelo Departamento deFiscalizaonomomentodaautuaoproblemasnoequipamentodeetiquetagem que estava sendo corrigido na ocasio pelo tcnico responsvel,conforme pode comprovar documento em anexo. Desta forma, repita-se exausto que jamais existiu ou existir mf por parte dadefendente.Portanto, tendo em vista a primariedade do autuado o qual compromete-sedesde j a impedir que tal fato venha a se repetir , buscando a excelncia naprestao de seus servios e comercializao de seus produtos, observandoasnormasatinentes,emespecial,asnosomenteasdeDefesadoConsumidor, a presente para pugnar, se chegarmos a tanto, pela aplicaoapenas de advertncia servindo a fiscalizao como forma de educao eorientao, excluindo a possibilidade de sujeitar a empresa a qualquer outrapenalizao.Ademais, esta a funo precpua do Procon, fiscalizar buscando educar,conscientizar e coibir a prtica reiterada a todos os fornecedores de suasobrigaes e deveres em relao aos consumidores.O prprio artigo 25do Decreto 2181/97 considera como atenuante o fato de seroinfratorprimrio ede tertomado asprovidncias pertinentes aminimizar oude imediato reparar os efeitos do ato lesivo, o que foi feito pela empresa, comopoder comprovar-se por meio de nova fiscalizao.Deste modo, e ainda considerando-se que a multa, penalidade aplicada emsearaadministrativae,portanto,adstritaaosPrincpiosqueregemaAdministrao Pblica, reveste-se de carter objetivo, vinculado, no sendopossvel valorao subjetiva dos fatos verificados e que deve atentar paraaplicao consentnea com parmetros razoveis, tem-se que o caso ora emtela merece ser revisto a fim de, se no afastar a multa aplicada considerando-a advertncia servindo a autuao para fins de orientao, minor-la e adequ-la ao comportamento do infrator considerando os critrios de proporcionalidadeerazoabilidade,princpiosestesnorteadoresdonossoordenamentoereiteradamente cotejados por nossos Tribunais bem como a primariedade doautuado.

Nestes termos,pede deferimento.Vila Velha, -------maro de 2008Supermercado Ramos