Upload
marcelo-carvalho
View
230
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
1/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
EDITAL FAPERJ N0 02/2010
Apoio ao Desenvolvimento de Modelos de Inovao Tecnolgica
Social 2010MODELO PARA APRESENTA O DO PROJETO
ndice
1 PROPONENTE ..................................................................................................................... 3
2 SETOR DO PROJETO ......................................................................................................... 3
3 TTULO DO PROJETO ....................................................................................................... 3
4 INTRODUO .................................................................................................................... 3
5 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 5
6 JUSTIFICATIVAS ................................................................................................................ 7
7 METAS ................................................................................................................................. 13
8 MTODO ............................................................................................................................. 13
9 RESULTADOS PREVISTOS ............................................................................................ 14
10 IMPACTOS SCIOECONMICOS ESPERADOS NO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO ..................................................................................................................................... 15
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
2/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
11.6 PRINCIPAISCLIENTES ................................................................................... 16
11.7 MERCADOPREVISTO .................................................................................... 16
11.8 PRINCIPAISCONCORRENTES ...................................................................... 1612 INFRA-ESTRUTURA EXISTENTE PARA EXECUO DO PROJETO .................. 16
13 CONTRAPARTIDA ............................................................................................................ 16
14 CRONOGRAMA DE EXECUO EM MESES CORRIDOS ...................................... 18
15 ORAMENTO DETALHADO ......................................................................................... 21
15.1 DESPESAS DE CAPITAL ......................................................................................... 21
15.2 DESPESAS DE CUSTEIO ......................................................................................... 27
16 ORAMENTO RESUMIDO DA FAPERJ ...................................................................... 36
17 EQUIPE ENVOLVIDA ...................................................................................................... 37
18 ANEXO OUTROS PROJETOS ...................................................................................... 39
POR FAVOR NO RETIRAR , NEM ALTERAR :
- O QUADRO INFORMATIVO NO CABEALHO DESTE
DOCUMENTO!
- Os i tens e tpicos deste documento
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
3/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
1 PROPONENTE
NOME: Luis Fermin Delgado Zorraquino
CNPJ / CPF: 055435267-25
INSTITUIO / EMPRESA: Luis Fermin Delgado Zorraquino
ENDEREO: Rua Cndido Mendes 383, apto 202. Gloria. CEP 20241-220
Rio de janeiro
E-MAIL: [email protected]
TELEFONE: 21 86213156
2 SETOR DO PROJETO
Alojamento, urbanizao, construo, desenvolvimento ecolgico e socialmente
sustentvel.
3 TTULO DO PROJETO
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
4/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
Esses fenmenos formam parte do que poderamos denominar Urbanismo e
Arquitetura, hoje consideradas duas cincias ou disciplinas, intimamente
relacionadas, que explicam e interpretam o modo como tais processos foramacontecendo ao longo dos tempos.
evidente que as cincias no so neutras e os conceitos e valores aplicados ao
seu desenvolvimento tm relao direta com os valores da sociedade na qual
esto insertos. No caso das concepes de urbanizao e de arquitetura, essas
reas do conhecimento expressam as contradies sociais e ambientais das
diferentes sociedades, seja por meio dos territrios e habitats ou das cidades e
vilarejos, bairros e casas, onde os grupos sociais organizam seu cotidiano.
Como conseqncia, surgem muitos dos problemas hoje acumulados nos
territrios, fundamentalmente urbanos. Problemas derivados da maneira como
estes foram implantados, quase sempre desrespeitando o meio ambiente e no
atendendo s necessidades bsicas e fundamentais de grande parte da
populao, ferindo, inclusive, o direito de cidadania das camadas populares.
Considerando a magnitude dos problemas ambientais e sociais a enfrentar,
surge uma nova concepo de Urbanismo e Arquitetura, denominada Urbanismo
e arquitetura ecolgicos. Esta nova rea do conhecimento visa repensar a
organizao dos territrios e habitat humanos nela incluindo contedos sociais e
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
5/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
Sem eqidade social, uma importante espcie biolgica corre o risco de
desaparecer pela rpida e progressiva liquidao de suas condies naturais devida: O homem.
5 OBJETIVOS
Desenvolver vrios prottipos de modelos de urbanizao y de construo de
tipologias arquitetnicas em trs diferentes regies bio-climaticas do Estado doRJ, com o intuito de dar respostas a crises civilizatria que atravessamos (e como
alguns autores falam, soma de diferentes crises, entre elas a social,a econmica,
a energtica, a alimentar e a ecolgica) tomando medidas adequadas para
resolver s graves necessidades de moradia popular, aplicando os conceitos de
desenvolvimento social e ecologicamente sustentvel e atuando nas diferentesfrentes das crises indicadas anteriormente e materializando se mediante projetos
realizados com tcnicas ambientalmente corretas (eco-tcnicas), com tecnologias
e materiais locais e de baixo custo e com participao da populao envolvida.
Desde o ponto de vista ambiental, aspecto fundamental a desenvolver nestaproposta de trabalho, entendemos por Urbanismo e Arquitetura Ecolgicos, uma
disciplina que pretender encontrar nas condies naturais ou bio-climaticas de
cada lugar, a respostas adequadas para realizar as atividades humanas com
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
6/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
(preferentemente) ou artificialmente (s em casos extremos) as trs variveis bio-
climaticas bsicas; radiao solar, velocidade do vento e umidade relativa do ar,
para restabelecer as condies desejveis da zona de conforto.
A radiao solar direta permite o aumento da temperatura ambiente, ou, no caso
necessrio, a sombra atua reduzindo a temperatura da radiao solar direta.
A velocidade do vento, atuando por conveno trmica e evaporando o suor,
produz na pele do corpo, uma sensao subjetiva de diminuio da temperatura,
ao mesmo tempo que reduz a umidade relativa do ar.
E por ltimo, a modificao da umidade do ar, pelo vento, pelo aumento de
temperatura do ar, ou pelo aumento natural da mesma (laminas de gua, cortinas
de gua, fontes, moringas, etc.).
Assim de forma natural, utilizando de forma responsvel s as prprias condies
naturais ou bio-climaticas da cada lugar, podemos estar sempre atuando num
ambiente que rene as condies da zona de conforto ou em um ambiente de
ar condicionado natural.
Se alm de isso, conseguimos, mediante eco-tcnicas adequadas produzir a
energia ecologicamente correta, necessria para poder movimentar alguns
aparelhos acondicionadores ambientais de baixo consumo energtico podemos
obter uma total autonomia energtica.
Seria o caso de instalar coletores solares planos para obter gua quente solar ou
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
7/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
A poupana energtica conseguida seria de uma grande magnitude. Permitiria,
tambm, o uso em caso de necessidade, de aparelhos acondicionadores
trmicos alternativos, como o ventilador simples ou ventilador borifador, cujo
consumo energtico praticamente a dcima parte do ar condicionado.
Eis aqui, s alguns exemplos vantajosos de medidas artificiais a tomar.
Outras muitas eco tcnicas podem ser aplicadas em outros itens de interesse
para a finalidade pretendida, tanto no campo urbanstico como no arquitetnico
ecologicamente corretos.
Sem animo de ser exaustivos e cansativos, remitimos ao texto includo no
curriculum vite denominado: Urbanismo e arquitetura ecolgicos: Os territrios
da ecologia humana. Publicado na pgina web: http://habitat.aq.upm.es/boletin/
no boletim nmero 35.
Especificamente nos itens 5,6 e 7 do texto, se fala de forma ampla dos conceitos
aqui vertidos para resumir os objetivos da proposta de trabalho agora
apresentada.
6 JUSTIFICATIVASA palavra ecologia1 se origina do grego e significa casa, aconchego, proteo.
De fato, o planeta Terra a casa, o abrigo e proteo comum dos seres vivos e
tambm dos humanos. No planeta Terra, a biosfera o grande espao
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
8/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
caracterstico de cada ecossistema2. Os ecossistemas existentes no nosso
planeta so territrios geogrficos de diferentes tamanhos, onde se produz o
convvio de vrias espcies de animais, vegetais e minerais e ocorre a troca de
energia de materiais e de informao. Trocas necessrias para manter um dado
equilbrio que pode ser alterado pela introduo de novos elementos e de novas
relaes dentro do ecossistema.
Neste sentido, a biosfera um exemplo de um grande ecossistema, funcionando
como um sistema aberto de energia solar e fechado de materiais. A
transformao da energia em matria e vice-versa (este segundo processo mais
fcil de acontecer inclusive), numa velocidade e capacidade tecnolgica cada vez
maior, est sustentada no uso de recursos limitados e no renovveis e na
produo de resduos no biodegradveis que continuamente acumulamos.
Contaminando e limitando as possibilidades de sobrevivncia da espcie humana
na biosfera ou planeta Terra.
Na biosfera, por meio do ciclo aberto e renovvel da energia solar , mediante o
processo de fotossntese, que se criam os vegetais, produtores de oxignio e
consumidores de anidrido carbnico. Aps a formao destes, a corrente
alimentar entre animais e vegetais fecha o ciclo da natureza com a produo de
adubo orgnico, de resduos reciclveis, que no contaminam, assegurando o
equilbrio ecolgico e a sustentabilidade do ecossistema da biosfera Assim
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
9/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
Em geral, os ecossistemas evoluem para uma maior complexidade que permite a
obteno de um equilbrio mais estvel. Quanto mais complexo um
ecossistema, mais rico e evoludo ele , tendo mais possibilidades de manter-se.
No entanto, verificamos que lentamente o equilbrio ecolgico vem sendo
degradado, culminando na grave situao atual. Vrios aspectos ecolgicos
fundamentais esto na base desse desequilbrio, tais como: o contnuo
crescimento da populao mundial e da demanda dos recursos naturais; o
crescente aumento de recursos tcnicos voltados para transformar a natureza; o
esgotamento de recursos naturais no renovveis; e a contaminao ambiental
decorrente dos resduos no biodegradveis. Esse desequilbrio vem gerando
graves problemas ambientais que podem impedir o desenvolvimento da vida e da
sociedade humana no planeta Terra.
Na atualidade, a conscincia dos problemas ecolgicos e ao mesmo tempo as
descobertas cientficas relacionadas com uma viso holstica do mundo esto nos
aproximando de uma concepo da ecologia profunda, onde ser preciso a
refundao de nossos paradigmas civilizacionais.3
3 Essa concepo da ecologia profunda, integra muitas outras ecologias, tais como a ambiental, social,feminina etc Poderamos falar que constitui a soma matura de todas essas ecologias
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
10/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
Porm, no podemos esquecer que ao lado desse desequilbrio ecolgico dos
ecossistemas ambientais, encontramos tambm os desequilbrios ecolgicos dos
ecossistemas sociais. Este ltimo vincula-se maneira como vem ocorrendo a
explorao dos recursos humanos, sustentada em um sistema social que,
historicamente, estabeleceu a dependncia entre os chamados pases
desenvolvidos (antigas e novas metrpoles) e os pases chamados de
subdesenvolvidos (antigas e novas colnias), situao que hoje ainda perdura,
fazendo com que aproximadamente 70% da populao do planeta Terra se
encontre nos limites da sobrevivncia.
importante lembrar que os termos desenvolvidos e subdesenvolvidos no
expressam a complexa relao entre os dois tipos de pases, principalmente
quando a noo de subdesenvolvido guarda o sentido de que um dia pode se
chegar a ser desenvolvido. Portanto, ser desenvolvido seria uma questo de
tempo.
Consideramos que os fatores que levam ao subdesenvolvimento esto
vinculados s condies estruturais, as quais esto submetidos esses pases,
entre elas, o domnio e controle de suas economias pelas empresas
multinacionais, verdadeiras donas dos recursos nestas localidades.
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
11/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
Alm disso, caso os pases subdesenvolvidos conseguissem atingir os nveis de
consumo dos desenvolvidos, no haveria recursos naturais suficientes e seria
esgotada rapidamente a capacidade de renovao dos recursos naturais do
planeta. Considerando esse aspecto, as solues para o nivelamento desses
pases deveriam visar a reduo da concentrao da riqueza e do consumo dos
pases ditos desenvolvidos.
Neste sentido, entendemos que seria mais aconselhvel adotarmos a
terminologia pases centrais e perifricos, ligados por uma relao de
dependncia, em que uns no podem existir sem os outros. Hoje, 20% da
populao mundial mantm um nvel de vida e de consumo, de todo tipo de
recursos, equivalente a 80% do consumo total, criando-se grandes desigualdades
sociais entre pases, dentro de cada um destes e em meio s diferenas de
classes sociais.
O conceito de sustentabilidade, comeou a ser utilizado de forma coloquial a
partir da reunio da Eco Rio 92, auspiciada pela ONU4. Esse conceito hoje
utilizado continuamente. Tudo hoje vira sustentvel. A sustentabilidade ambiental
e social busca um modelo de desenvolvimento que leve em considerao os
recursos humanos e naturais do planeta, de tal forma que sua evoluo, ao longo
do tempo, permita a uma dada sociedade manter as caracterstica do seu
ecossistema natural e social para que as geraes futuras tambm possam dele
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
12/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
Ao mesmo tempo, hoje, os problemas sociais e ecolgicos existentes, colocam a
necessidade de vincular o local ao global. Tudo o que acontece no nosso lar,
bairro, cidade e pas tm incidncia na situao global do planeta terra.
Hoje, os graves problemas de meio ambiente (chuvas cidas, capa de oznio,
dentre outros) tm um carter global. Quando adotamos a nvel local, supostas
atitudes ecolgicas ou sustentveis, devemos nos perguntar se no estamos
exportando os problemas para outros lugares.
Na sociedade capitalista globalizada, encontramos, por um lado, a concentrao
do consumo numa proporo pequena da populao mundial, pertencente aos
pases centrais, com a explorao dos recursos dos pases perifricos. Num outro
sentido vemos a concentrao dos problemas sociais e ecolgicos, as
desigualdades sociais e a exportao da contaminao e dos resduos perigosos
para os pases perifricos.
Assim, conclumos que no pode existir um desenvolvimento humano e natural,
ecolgico e sustentvel, que seja ao mesmo tempo global e local, sem a
existncia da eqidade e justia social, sem a proteo e preservao da prpria
espcie humana.
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
13/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
Como nos falava um digno governante na Eco-92, no Rio de Janeiro 6, Uma
importante espcie biolgica corre o risco de desaparecer pela rpida e
progressiva liquidao de suas condies naturais de vida: O homem.
7 METAS.
Os prottipos produzidos podem ser materializados em propostas especificas,apoiadas pelos organismos pblicos competentes.
O contedo didtico do trabalho pode ser materializado na realizao de avances
de Manuais de urbanismo e arquitetura ecolgicos, espcie de normas a seguir
para a execuo ecologicamente correta dos empreendimentos imobilirios, tanto
de nova execuo como j existentes no Estado de RJ.Prottipos e avances de Manuais tem como meta a educao ecologicamente
correta, desde o ponto de vista social, ambiental, alimentar, energtico e
econmico, dos empreendedores imobilirios, empreiteiras, auto-construtores,
mutires, professores e alunos de escolas tcnicas , em ultimo termo, para
campanhas publicitrias para a populao em geral e especificamente para osalunos das escolas publicas e privadas ampliando a necessria e imprescindvel
conscincia ambiental do povo brasileiro.
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
14/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
na realidade social e material existente, voltando sempre os avanos e ganhos
obtidos para o prpria melhora e evoluo, transformao do mdio social onde
se materializa o conhecimento.
A primeira fase de teorizao bibliogrfica produze uma metodologia de trabalho
especifica que posteriormente com aplicao na pratica real, recria uma nova
metodologia enriquecida, at a produo dos prottipos pretensos.
Neste sentido as referencias metodolgicas e bibliogrficas respondem as
melhores prticas realizadas no mbito do escopo do projeto a escala ,
fundamentalmente latino americana, europia, e mundial, por esta ordem.
9 RESULTADOS PREVISTOS
Prottipos e avances de Manuais, previstos no item 7 METAS.
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
15/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
10 IMPACTOS SCIOECONMICOS ESPERADOS NO ESTADO
DO RIO DE JANEIROConforme o indicado no item 5 OBJETIVOS, os impactos socioeconmicos
esperados no Estado de RJ, esto relacionados com o aumento da conscincia
ecolgica, a resoluo dos dficits habitacionais com matrias e tcnicas
ecologicamente corretas e em conseqncia a diminuio importante do
consumo energtico das moradias depois de adotar eco-tcnicasenergeticamente corretas (como por exemplo a produo de energia eltrica com
painis solares fotovoltaicos, a produo de gua quente por coletores solares
planos ou a drstica reduo do uso do ar condicionado mediante a aplicao de
eco-tcnicas mais corretas (sombra, ventilao natural o forada, umidade do ar,
etc. )Tambm reforar a auto-estima das organizaes populares que enfrentam
mediante trabalho coletivo a resoluo do problema da moradia (ocupaes e
mutires dirigidos) aplicando na urbanizao e na construo as eco-tcnicas
inseridas nos prottipos.
11 PROPONENTE
Ver Curriculum em Anexo
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
16/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
11.3 EXPERINCIA EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
TECNOLGICO
11.4 PRODUTOS E SERVIOS QUE O PROPONENTE OFERECE
E/OU QUE ESTEJAM EM DESENVOLVIMENTO
11.5 PEDIDOS DE PATENTES DEPOSITADOS E PATENTES
CONCEDIDAS
11.6 PRINCIPA IS CL IENTES
11.7 MERCADO PREVISTO
11.8 PRINCIPAIS CONCORRENTES
12 INFRA-ESTRUTURA EXISTENTE PARA EXECUO DO
PROJETO
13 CONTRAPARTIDA
Trabalho voluntario da equipe de pesquisa e produo dos Prottipos e o
avance de Manual durante trs meses.
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
17/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____Rubrica:_________________
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
18/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 18/39
14 CRONOGRAMA DE EXECUO EM MESES CORRIDOS
1 trimestre: Anlise terico Escopo bibliogrfico e metodolgico.
1 ms. Seleo de textos tericos e da bibliografia de referncia..
2 ms. Seleo de textos tericos e da bibliografia de referncia..
3 ms. Anlise terico dos textos bibliogrficos. Reparto de tarefas entre participantes do projeto
2 trimestre: Metodologia especifica do projeto.
4 ms. Anlise terico dos textos bibliogrficos.
5 ms. Anlise terico dos textos bibliogrficos
6 ms. Elaborao da metodologia especifica a aplicar no projeto.
3 trimestre. Analises das condies locais, sociais e ambientais e da problemtica da moradia popular no estado
do RJ.7 ms. Tomada de dados das condies locais, sociais e ambientais e da problemtica da moradia popular no estado do
RJ. Uma primeira aproximao ao estado da questo: problemtica da moradia popular e base social, material e
ambiental do territrio do Estrado de RJ. Base de dados.
8 ms. Analises das condies locais, sociais e ambientais e da problemtica da moradia popular no estado do RJ.
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
19/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 19/39
9 ms. Analises das condies locais, sociais e ambientais e da problemtica da moradia popular no estado do RJ.
Base de dados, anlise e concluses. Um primeiro diagnostico do problema.
4 trimestre: Eleio dos trs locais das diferentes regies bio-climaticas (Costa Litoral, Baixada Fluminense e
Serra) onde implementar os prottipos.
10 ms. Anlise das condies bio-climaticas bsicas e representativas das trs regies bio-climaticas do Estado do RJ.
11 ms. Temperatura do ar, umidade relativa do ar e velocidade e direo predominante dos ventos. Elaborao da
Carta Bio-climatica e das Cartas Solares bsicas das regies bio-climaticas.12 ms. Seleo de trs localizaes de empreendimentos de moradia popular nas trs regies bio-climaticamente
diferenciadas no Estado de RJ. A na Costa Litoral. B na Baixada Fluminense. E C na Serra.
5 trimestre: Primeiros prototipos nos locais selecionados.13 ms. Prottipo de ordenao urbana e tipologias de edifcios no local A.
14 ms. Prottipo de ordenao urbana e tipologias de edifcios no local B.
15 ms. Prottipo de ordenao urbana e tipologias de edifcios no local C.
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
20/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 20/39
6 trimestre: Primeiros prottipos nos locais selecionados
16 ms. Prottipo de ordenao urbana e tipologias de edifcios no local A.
17 ms. Prottipo de ordenao urbana e tipologias de edifcios no local B.
18 ms. Prottipo de ordenao urbana e tipologias de edifcios no local C.
7 trimestre: Avaliao da metodologia utilizada. Primeiros resultados e concluses.
19 ms. Documentao grfica e escrita do Prottipo de ordenao urbana e tipologias de edifcios no local A.
20 ms. Documentao grfica e escrita do Prottipo de ordenao urbana e tipologias de edifcios no local B.21 ms. Documentao grfica e escrita do Prottipo de ordenao urbana e tipologias de edifcios no local C.
8 trimestre: Concluses: Prottipos definitivos de ordenao urbana e de tipologias arquitetnicas nas trs
regies bio-climaticas diferenciadas do estado do RJ.22 ms. Documento definitivo do projeto com os trs prottipos e avance de Manual de urbanismo e arquitetura
ecolgica no Estado de RJ.
23 ms. Produo do Avance do Manual de Urbanismo e Arquitetura Ecolgica no estado de RJ.
24 ms. Produo do Avance do Manual de Urbanismo e Arquitetura Ecolgica no estado de RJ.
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
21/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 21/39
15 ORAMENTO DETALHADO
Preencher o oramento detalhado do projeto e encaminhar o oramento resumido com as rubricas da FAPERJ em anexo
separado vide modelo FAPERJ
15.1 Despesas de capital
MATERIAL PERMANENTE NACIONAL
ITENS DISCRIMINAO UNIDADES QUANTIDADES VALOR VALOR TOTAL OBSERVAES
NO. ATIVIDADES1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
ANO 2ANO 1
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
22/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 22/39
UNITRIO
MATERIAL PERMANENTE IMPORTADO
ITENS DISCRIMINAO UNIDADES QUANTIDADES VALOR VALOR TOTAL OBSERVAES
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
23/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 23/39
UNITRIO
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
24/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 24/39
EQUIPAMENTOS NACIONAIS
ITENS DISCRIMINAO UNIDADES QUANTIDADESVALOR
UNITRIOVALOR TOTAL OBSERVAES
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
25/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 25/39
EQUIPAMENTOS IMPORTADOS
ITENS DISCRIMINAO UNIDADES QUANTIDADESVALOR
UNITRIOVALOR TOTAL OBSERVAES
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
26/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 26/39
OBRAS
ITENS DISCRIMINAO UNIDADES QUANTIDADES
VALOR
UNITRIO VALOR TOTAL OBSERVAES
Obs. Indicar apenas obras de maior porte. As de pequeno porte, adaptaes e instalaes devem ser distribudas emmaterial de consumo e servios de terceiros.
SECRETRIA DE ESTADO DE
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
27/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 27/39
15.2 Despesas de cus teio
MATERIAL DE CONSUMO NACIONAL
ITENS DISCRIMINAO UNIDADES QUANTIDADESVALOR
UNITRIOVALOR TOTAL OBSERVAES
1
Trabalho de arquiteto e
urbanista ecolgico
responsvel do projeto.
Pagamento
mensal24 meses R$ 2.100,00 R$ 50.400,00
2Trabalho de outroarquiteto e urbanista
ecolgico.
Pagamento
mensal12 meses R$ 1.120,00 R$ 13.440,00
3
Trabalho de 3
estudantes de ps-
graduao.
Pagamento
mensal
6 x 3 =
18 mesesR$ 560,00 R$ 10.080,00
4Elaborao grfica e
material dos 3 prottipos.
Custo de
produo
unitrio
3 R$ 21.360,00 R$ 64.080,00
SECRETRIA DE ESTADO DE
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
28/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 28/39
5 DiariasValor
unitrio90 RS 50,00 R$ 4.500,00
Inclui dirias de
transporte e refeio
6 Gastos administrativos R$ 7.500,00 R$ 7.500,00
Total Projeto R$ 150.000,00
Justificativa do oramento:
!. Pagamento do arquiteto responsvel do projeto: R$ 2.100,00 por ms durante os 24 meses de durao do projeto.
2. Pagamento de outro arquiteto: R$ 1.120,00 por ms durante 12 meses, conforme as necessidades do projeto.
3. Pagamento de trs estudantes de ps-graduao durante 6 meses, conforme as necessidades do projeto. Salrio de
R$ 560,00.
4. Elaborao grfica e material dos trs prottipos em base digital. Plantas, cortes, fachadas. Detalhes construtivos.
Maquete. Tudo nas escalas adequadas> Ordenao, escala 1/ 2.000. Projeto arquitetnico 1/100. Detalhes 1/50.
Maquete, 1/5.0006. Gastos administrativos: Mmateriais de escritrio precisos para produzir o documento dos Prottipos e do avance de
Manual. A produo material do avance do Manual, inclui um documento de perto de 30 pginas.
SECRETRIA DE ESTADO DE
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
29/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 29/39
MATERIAL DE CONSUMO IMPORTADO
ITENS DISCRIMINAO UNIDADES QUANTIDADESVALOR
UNITRIOVALOR TOTAL OBSERVAES
SECRETRIA DE ESTADO DE
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
30/39
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 30/39
PEQUENAS REFORMAS E ADAPTAO DE INFRAESTRUTURA E INSTALAES
ITENS DETALHAMENTO ORAMENTO DETALHADO VALOR TOTAL OBSERVAES
SECRETRIA DE ESTADO DE
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
31/39
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 31/39
SERVIOS DE TERCEIROS PESSOA FSICA
ITENS DISCRIMINAO UNIDADES QUANTIDADESVALOR
UNITRIOVALOR TOTAL OBSERVAES
1
Trabalho de arquiteto e
urbanista ecolgico
responsvel do projeto.
Pagamento
mensal24 meses R$ 2.100,00 R$ 50.400,00
2Trabalho de outroarquiteto e urbanista
ecolgico.
Pagamento
mensal12 meses R$ 1.120,00 R$ 13.440,00
3
Trabalho de 3
estudantes de ps-
graduao.
Pagamento
mensal
6 x 3 =
18 mesesR$ 560,00 R$ 10.080,00
Subtotal R$ 73.920,00
SECRETRIA DE ESTADO DE
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
32/39
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 32/39
OBSERVA O: CADA TEM DESTE ORAMENTO DEVE SER JUSTIFICADO
SECRETRIA DE ESTADO DE
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
33/39
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 33/39
Servios de Terceiros Pessoa Jurdica
ITENS DISCRIMINAO UNIDADES QUANTIDADESVALOR
UNITRIOVALOR TOTAL OBSERVAES
OBSERVA O: CADA TEM DESTE ORAMENTO DEVE SER JUSTIFICADO
SECRETRIA DE ESTADO DE
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
34/39
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 34/39
DIRIAS EM TERRITRIO NACIONAL
ITENSDISCRIMINAO DA
ATIVIDADE
QUANTIDADE DE
DIRIASVALOR UNITRIO VALOR TOTAL OBSERVAES
Transporte
Transporte ao lugar de
toma de datos e de
localizao dos
Prottipos
90 R$ 20,00 R$ 1.800,00
RefeioAlmoo o jantar nosdias fora do local
normal de trabalho
90 R$ 30,00 R$ 2.700,00
Subtotal R$ 4.500,00
SECRETRIA DE ESTADO DE
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
35/39
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 35/39
PASSAGENS EM TERRITRIO NACIONAL
ITENS DISCRIMINAOQUANTIDADE DE
PASSAGENSVALOR UNITRIO VALOR TOTAL OBSERVAES
SECRETRIA DE ESTADO DE
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
36/39
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 36/39
16 ORAMENTO RESUMIDO DA FAPERJ
{Fazer Download do MODELO de ORAMENTO RESUMIDA da FAPERJ e Anexar preenchido ao pedido on-line).
SECRETRIA DE ESTADO DE
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
37/39
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 37/39
17 EQUIPE ENVOLVIDA
NOME:Luis Fermin Delgado Zorraquuino CPF: 055435267-25
TELEFONE:21 - 22240887 CELULAR:21 - 86213156 E-MAIL: [email protected]
INSCRIO IN-FAPERJ Matricula n 201011430
TITULAO Arquiteto Superior
EMPRESA/INSTITUIO DE VINCULAO:
EXPERINCIA PROFISSIONAL (MXIMO DE 50 PALAVRAS)
Trabalhando em administraes publicas e em escritrios privados, durante mais de 33 anos, na Espanha, e em vrios
pases latino americanos e africanos como arquiteto e urbanista ecolgico. Tem vrios artigos e livros publicados em
relao com o contedo de seu trabalho(ver curriculum vitae em anexo).
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
38/39
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 38/39
NOME: CPF:
TELEFONE: CELULAR: E-MAIL:
INSCRIO IN-FAPERJ
TITULAO
EMPRESA/INSTITUIO DE VINCULAO:
EXPERINCIA PROFISSIONAL (MXIMO DE 50 PALAVRAS)
SECRETRIA DE ESTADO DE
CINCIA E TECNOLOGIA
7/22/2019 Modelo Proposta Projeto Faperj
39/39
CINCIA E TECNOLOGIA
F A P E R J
Processo n E-26/ . /
Data:_____/_____/_____ Fls. _____
Rubrica:_________________
modelo proposta projeto FAPERJ.doc 15/08/2006 39/39
NOME: CPF:
TELEFONE: CELULAR: E-MAIL:
INSCRIO IN-FAPERJ
TITULAO
EMPRESA/INSTITUIO DE VINCULAO:
EXPERINCIA PROFISSIONAL (MXIMO DE 50 PALAVRAS)
18 ANEXO OUTROS PROJETOSCaso se aplique, neste item devero ser tambm relacionados, todos os projetos de responsabilidade do proponente, em
vigncia, financiados pela FAPERJ, CNPq, FINEP ou de qualquer outra agncia, com respectivos nmeros de controle,
relativos a toda equipe integrante.