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Formulário de Física Prof. Farlei Roberto Mazzarioli
www.farlei.net
Vamos tentar dominar as fórmulas de física primeiro?
Não seja estúpido! Dominar o mundo é muito mais fácil.
O que vamos fazer hoje a noite Cérebro?
2ª edição Janeiro de 2012 O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ADVERTE: Colar causa impotência cerebral.
Warner Bros Pictures
Livro não consumível.
A mesma coisa que fazemos todas as noites, Pink. Tentar
dominar o mundo!
Contém imagens de autores desconhecidos.
Estudo do movimento
Pro
f. Farlei Ro
berto
Mazzario
li – ww
w.farlei.n
et
si sf 0 s (m)
tf ti i = inicial f = final
if sss
if ttt
t
sv
t
va
2
002
1tatvss
tavv 0
savv 22
0
2
Legenda s = espaço (m, metros) t = tempo (s, segundos) v = velocidade (m/s) a = aceleração (m/s2) g = gravidade (m/s2) h = altura (m) R = raio (m) T = período (s) f = freqüência (Hz, hertz) ω = veloc. angular (rad/s) θ = ângulo (graus ou rads) g = 10 m/s2 1 m/s = 3,6 Km/h 2π rad = 360º
s (m)
t (s)
s0
Δs Δt
v > 0
v < 0
v = 0
s = s0 + v.t
v (m/s)
t (s)
v0
Δv
Δt
a > 0
a < 0
a = 0
v = v0 + a.t
Cinemática
“Sorria! Amanhã será pior” (Murphy).
v (m/s)
t (s)
Δs = área
"Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário" (Albert Einstein). 2
Lançamentos
Tempo de subida é igual ao tempo de descida. Os componentes “x” e “y” da velocidade são independentes entre si.
Queda livre
a = g = 10 m/s2
s0 = 0
v0 = 0
cos vvx
senvvy
progressivo
retrógrado
→ s → v
→ s ← v
acelerado
retardado
→ v → a
→ v ← a
Alfabeto Grego: A a alfa, B b beta, G g gama, d delta,
E e épsilon, Z z dzeta, H h eta, Q teta, I i iota, K k
capa, L l lambda, M m mi, N n ni, X x csi, O o ómicron,
P p pi, R r ro, S s sigma, T t tau, U u ípsilon, Fj fi, C
c qui, Y y psi, W w ômega.
Ordens de Grandeza: atto(a) = 10-18, fento(f) = 10-15, pico(p) = 10-12, nano (n) = 10-9, micro(m) = 10-6, mili(m) = 10-3, centi(c) = 10-2, deci(d) = 10-1, deca(da) = 101, hecto(h) = 102, quilo(k) = 103, mega(M) = 106, giga(G) = 109, tera(T) = 1012, Peta(P) = 1015, Exa(E) = 1018.
BABA 101010BABA 10)10(
BA
B
A10
10
10 A
A
1010
1
1100
000,000n10 m10
n m
Potência de dez
222 cba
Pitágoras
a
c
b
Sentido positivo a favor do referencial, contra é negativo.
+
x
v
θ h
vy = 0
vx = const.
a = g = -10 m/s2 y
sm /
hkm /6,36,3
m/s 1 5
10 15 20 25 30 35 40
Km/h 3,6 18 36 54 72 90
108 126 144
s (m)
t (s)
a > 0
a < 0
222
yx vvv
Tf
1
f pw 2Rv w
t
ciclosnf
o
t
w
Rotação
v
θ
R
)cos( 0w tAx
)( 0ww tsenAv
)cos( 0
2 ww tAa
Oscilações
g
LT p2
R
vacp
2
y
x
Projeção no eixo “x”.
221121 fRfRvv
Polias ligadas
por engrenagem ou correia:
pelo eixo de rotação:
2121 ff ww
xa 2w
Para ângulos pequenos.
Projeções em rotação
Derivada
2
002
1tatvss
cxbxaxf n )(
2542 tts
2
002
1tatvss
s0 = 2m; v0 = 4m/s; a = 10 m/s2
bxanxf n 1)('
tavv 0tavv 0
tv 104
Equivalente mais lento:
Exemplo:
graus 30 45 60 90
180 360
rad ⅟₆.π ⅟₄.π ⅟₃.π ⅟₂.π
π 2.π t w 0
Estudo das forças
Pro
f. Farlei Ro
berto
Mazzario
li – ww
w.farlei.n
et
Legenda s = espaço (m, metros) t = tempo (s, segundos) v = velocidade (m/s) a = aceleração (m/s2) g = gravidade (m/s2) m = massa (Kg, quilograma) Q = quant. mov. (Kg.m/s) I = impulso (N.s) F = força (N, newtons) P = força peso (N) N = força normal (N) Fcp= força centrípeta (N) μ = coeficiente de atrito h = altura (m) Tor = torque (N.m) d = distância (m) T = período (s) ω = veloc. angular (rad/s) τ = trabalho (J, joules) E = energia (J, joules) Pot = potência (W, watts) x = deformação (m) k = const. elástica (N/m) p = pressão (N/m2 ou atm) ρ = densidade (Kg/m3) 1 atm = 1,03.105 N/m2 g = 10 m/s2 c = 3.108 m/s 1 HP = 746 W 1 CV = 735 W 1 kWh = 3,6.106 J
t cos sF
epcM EEEE
hgmEp
2
2
1vmEc 2
2
1xkEe
MfMi EE
cEt
Trabalho e Energia
t
EPot
F
θ
Δs
vFPot .
2cmE
F (N)
Δs (m)
τ = área
xkFe
222
tgcpR aaa
R
vacp
2
Fcp R
vmFcp
2
ω v
Rotação k
mT p2
n
realfinal
FF
2
Força de n roldanas
3
3
2
2
1
1
aaa sen
F
sen
F
sen
F
antes
depois
antes
depois
h
h
v
vx
“As coisas podem piorar, você é que não tem imaginação” (Murphy). “Penso, logo existo” (Descartes). “Sofro, logo existo” (Descartes). 3
Pressão
V
mr
hgpp r0
Densidade da água: 1 g/cm3 ou 103 Kg/m3
A
Fp
gVF LLE r
LLCC VV rrFlutuação
Força de empuxo
Leis de Newton 1ª. Inércia: todo corpo tende a continuar parado ou na mesma velocidade em linha reta até que alguma força externa faça algo que mude isso. 2ª. Princípio fundamental da dinâmica: F = m.a. 3ª. Ação e reação: toda ação gera uma reação no outro corpo, de mesma intensidade, mesma direção e sentido contrário a força que a gerou.
amF
gmP
vmQ
t
QF
Dinâmica
NFat mtFI
0
a
m
estáticocinético mm
FR
A aceleração está sempre no sentido da força
resultante.
FFR S
Plano inclinado
cos PN
senPPx
θ
x
y
θ
P
m tge Iminência de mov.
sendFTor .Torque
F (N)
t (s)
I = área
k
Coeficiente de restituição em choques mecânicos.
F1
F3
F2
α1
α3
α2
2
2
1
121
A
F
A
Fpp
Lei de Pascal: os fluidos transmitem integralmente a pressão que recebem.
ρ h
Equilíbrio
0RTor
Escolha algum sentido, horário ou anti-horário, como referencial.
Forças em equilíbrio
Força elástica
finalinicialQQ
Colisões elásticas
F d θ
Na água, a cada 10m de profundidade adiciona-se à pressão 1 atm.
Racp 2w Que a força esteja com vocês!
As 4 forças fundamentais A gravitacional mantém os planetas em órbita. A eletromagnética mantém os átomos ligados. A nuclear forte mantém o núcleo unido naquele nível de distância, apesar da repulsão dos prótons. A nuclear fraca é responsável pelo decaimento radioativo dos núcleos atômicos.
h
m
g m
v
Estudo da gravidade
2
21
d
mmGF
.3
2
constR
T2
02
hR
Rg
R
mGg
2
2
1
1
t
Área
t
Área
22111067,6 KgmNG
Foco Foco
y Planeta
Área 1
Área 2 x
d
F F m1 m2
Gravitação universal
Leis de Kepler 1ª. Elipse: a órbita dos planetas é uma elipse com o Sol em um dos focos. 2ª. Áreas: os planetas varrem áreas iguais em tempos iguais. 3ª. Período: o período ao quadrado e o raio da órbita ao cubo das órbitas são proporcionais em todos os planetas.
Legenda s = espaço (m, metros) t = tempo (s, segundos) T = período (s) L = comprimento (m) a = aceleração (m/s2) g = gravidade (m/s2) m = massa (Kg) F = força (N, newtons) P = força peso (N) d = distância (m) h = altura (m) R = raio (m) M = massa da Terra (kg) g = 10 m/s2
c = 3.108 m/s M = 5,97.1024 Kg
Constante gravitacional
Lugar g (m/s2) Sol 273,0 Mercúrio 3,8 Vênus 8,6 Terra 9,81 Lua 1,6 Marte 3,7 Júpiter 22,9 Saturno 9,1 Urano 8,9 Netuno 11,0 Plutão 0,49
Órbita do planeta
Pro
f. Farlei Ro
berto
Mazzario
li – ww
w.farlei.n
et
R
mMGEG
32
2 4d
MGT
p
d
MG w
R
MGvescape 2
R
MGvorbital
“Grandes almas sempre encontram forte oposição de mentes medíocres” (Albert Einstein). “Todo homem, por natureza, quer saber” (Aristóteles). 4
Hélio = Sol (em grego) Afélio = afastado do Sol Periélio = perto do Sol
2
2
1
'
cv
tt
221' cvLL
tvxx ' yy ' zz ' tt '
Princípios da relatividade restrita 1. As leis da Física são as mesmas em todos os referenciais inerciais. Não existe nenhum sistema inercial preferencial. 2. A velocidade da luz no vácuo tem sempre o mesmo valor e sua medida independe do movimento do observador ou do movimento da fonte.
Princípios da relatividade geral 1. Nenhum observador tem a capacidade de identificar se está em um referencial acelerado ou não. 2. Princípio da Equivalência: Para todos os aspectos os efeitos de se estar acelerado ou sob a ação de um campo gravitacional são equivalentes.
222222 tczyxs
tciw 1i
Os eventos R1 e R2 são simultâneos para S, mas não o são para S’, e o contrário para Q1 e Q2.
Relatividade
x
y
z x’
y’
z’
S S’ v
v
O tempo dilata e o espaço contrai.
w
x
x’
w’
Q1
Q2
R1 R2
2cmE
A massa é uma propriedade da matéria que pode ser convertida em energia.
Distância em 4 dimensões.
Dados do universo Idade de 13,7±0,2 bilhões de anos com base bastante confiável. Raio estimado, a grosso modo, na ordem de 1026m. Massa estimada na ordem de 1054kg, contando a matéria escura. Composição de 75% de hidrogênio, 23% de hélio e 2% de outros.
A presença da massa distorce o espaço-tempo e é isto que é a gravidade. Assim a luz se move em linha reta em um espaço curvo.
3
2
3
2
B
B
A
A
R
T
R
T
Fonte quente
Fonte fria
5
273
59
32
KcF ttt
321
gba
tll a0
tAA b0
tVV g0
cmC
tcmQ
LmQ
TRnU 2
3
TRnVp
UQ t
Vp t
FQ QQ tQQ
th
Q
F
T
T1h
Legenda t = temperatura ( °C, graus célsius) T = temperatura (K, kelvins) l = comprimento (m, metros) A = área (m2) V = volume (m3) α = coef. dilat. linear ( °C-1) β = coef. dilat. superficial ( °C-1) γ = coef. dilat. volumétrica( °C-1) Q = quantidade de calor (cal, calorias) m = massa (kg ou g) C = capacidade térmica (cal/ °C) c = calor específico (cal/g.°C) L = calor latente (cal/g) QQ = Calor da fonte quente (cal ou J) QF = Calor da fonte fria (cal ou J) τ = trabalho (cal ou J) η = rendimento ε = eficiência U = energia interna (cal ou J) n = número de mols p = pressão (N/m2 ou atm) R = 0,082 atm.l/mol.K 1 cal = 4,18 J 1 atm = 1,03.105 N/m2 g = 10 m/s2
Δl l0
l
ti
tf
Motor Refrigerador
Trabalho
te FQ
Termologia Trabalho
Máquinas térmicas
Termometria
Dilatação
A temperatura é a vibração dos átomos, quanto mais quente mais vibra. Se parar de vibrar é o zero absoluto, a -273°C.
Calorimetria
Transmissão de calor
Condução: vibração passa átomo por átomo. Convecção: líquido ou gás aquece dilata e sobe. Irradiação: onda eletromagnética, passa no vácuo.
0SQ
Dados da água Água 1,0 cal/g.°C Vapor 0,5 cal/g.°C Gelo 0,5 cal/g.°C Fusão 80 cal/g Ebulição 540 cal/g
0lll
“Ninguém gosta daquilo que tolera, mesmo que goste de tolerar” (Santo Agostinho).
2
22
1
11
T
Vp
T
Vp
p (N/m2)
V (m3)
τ = área
Termodinâmica
Processos Isobárico: pressão constante (τ = p.ΔV). Isotérmico: temperatura constante (ΔU=0). Isométrico: volume constante (τ=0). Adiabático: sem troca de calor (Q=0).
p (N/m2)
V (m3)
τ = área
Ciclo fechado: ΔU=0 sentido horário τ > 0 e anti-horário τ < 0
Conservação de energia
Q → Calor cedido (Q<0) ou recebido (Q>0) pelo sistema. τ → Trabalho realizado (τ>0) ou recebido (τ<0) pelo sistema. ΔU → Variação de energia interna do sistema.
τ
ΔU
Q
Lei de Joule: a energia interna de uma dada massa gasosa depende exclusivamente da temperatura.
Ciclo de Carnot
"Os dias prósperos não vêm por acaso; nascem de muita fadiga e persistência" (Henry Ford).
Equilíbrio
Pro
f. Farlei Ro
berto
Mazzario
li – ww
w.farlei.n
et
yfye
yfy
xfxe
xfx
tt
tt
tt
tt
5
Escala “x” e “y” com as temperaturas de ebulição e fusão.
As partes vazias dilatam como se fossem parte do material.
O Ciclo de Carnot oferece o melhor rendimento teórico.
α (°C-1) c (cal/g.ºC) Sustância
Alumínio Chumbo Cobre Ferro Ouro Prata Platina Vidro comum
24. 10-6 29 . 10-6 17 . 10-6 12 . 10-6 14 . 10-6 19 . 10-6 9 . 10-6 9 . 10-6
0,220 0,031 0,093 0,119 0,031 0,056 0,032 0,118
frascolíquidoaparente ggg
t
sv
fT
1
área
PotI
0
log10I
Ib
212
0 /10 mWI
r
Fv
L
mr
1fnf n
4)12(
l nL
Fontesom
Fonte
Obssom
Obs
vv
f
vv
f
Estudo das ondas
y
x
λ
A
t
ciclosnf
o
Elementos da onda
Efeito Doppler Sentido positivo do observador para a fonte.
+
Observador Fonte
Velocidade do som: 340m/s
Intensidade sonora
Ondas
Área
Limiar da audição:
Legenda t = tempo (s, segundos) T = período (s) f = freqüência (Hz, hertz) s = espaço (m, metros) d = distância (m) λ = comprimento de onda (m) A = amplitude (m) v = velocidade (m/s) m = massa (Kg, quilograma) F = força (N, newtons) L = comprimento (m) ρ = densidade linear (kg/m) Pot = potência (W, watts) I = intensidade sonora (W/m2) β = nível sonoro (dB, decibel) n = número de harmônicos
Onda estacionária
L
Corda
Tubo aberto
Tubo fechado
A onda estacionária ocorre quando a interferência da onda indo e voltando se encaixam perfeitamente. O ponto fixo é um nó, o número de nós é o número “n” de harmônicos.
2
l nL
Tubo fechado Corda e tubo aberto
L
vnfn
2 L
vnfn
4
)12(
Eco d
t
d
t
sv
2
“d” mínimo 17 m pois “Δt” mínimo é 0,1s.
Pro
f. Farlei Ro
berto
Mazzario
li – ww
w.farlei.n
et
A onda é uma perturbação no meio que transporta energia, mas não a matéria. O som não se propaga no vácuo. A luz é uma onda eletromagnética e assim se propaga no vácuo.
Natureza das ondas
Acústica
Altura é igual a freqüência: o < é grave e > é agudo. Intensidade é o “volume”: o < é fraco e > é forte. O som é de 20 a 20.000 Hz: < infra-som e > ultra-som.
Ouvido humano 20 a 20.000 Hz
Olho humano 700 a 400 nm 400 a 750 THz
As ondas mecânicas oscilam a matéria e as eletromagnética oscilam os campos.
Transversal Longitudinal Oscilação
Propagação
Fenômenos • Reflexão: parte da onda fica no mesmo meio e muda de direção com ângulo de reflexão igual ao de incidência, no mesmo plano. • Refração: parte da onda sofre desvio na trajetória ao mudar de meio. O “f” não muda, mas o “λ” e a “v” se alteram. • Absorção: parte da energia da onda é absorvida pelo meio. • Interferência: as amplitudes das ondas se somam ou se subtraem quando uma passa pela outra. • Batimento: interferência com as ondas de “f” próximas, a “A” varia ficando o som forte e fraco. • Difração: a onda se esparrama ao passar por um obstáculo ou fenda de tamanho proporcional ao “λ”. • Ressonância: a onda faz vibrar um objeto cujo material tenha a freqüência natural igual a sua. • Polarização: a onda transversal é obrigada a vibrar só em um plano.
6
A velocidade de uma onda só depende do meio, assim a velocidade da fonte e/ou do observador só alteram o “f” e o “λ”.
A
λ
fv l
Espectro
Interferência
P
x1 = distância da F1 ao ponto P. x2 = distância da F2 ao ponto P.
2)2(
lnx
2)12(
l nx
Construtiva
Destrutiva
F1
F2
lp
x
T
tAy 2cos 0
“O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo” (Winston Churchill). “A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao tamanho original” (Albert Einstein).
p
p
o
i
ppf
111
13600
a
N
v
cn
2
1
2
1
2
1
1
21,2
sen
sen
l
l
v
v
n
nn
2211 sensen nn
maior
menorL
n
nsen
2
21
cos
)sen(
ed
fV
1
p
p
o
i
Estudo da luz
“Quando se tem muito tempo para começar um trabalho, o primeiro esforço é mínimo. Quando o tempo se reduz a zero, o esforço beira as raias do infinito” (Murphy).
Legenda v = velocidade (m/s) c = veloc. da luz (3.108m/s) λ = comprimento de onda (m) f = distância focal (m) p = distância do objeto (m) P’ = distância da imagem (m) o = altura do objeto (m) i = altura da imagem (m) V = vergência (di, dioptrias) n = índice de refração θ = ângulo (graus) α = ângulo (graus) d = deslocamento (m) e = espessura (m) N = número de imagens Pontos do eixo principal F = foco V = vértice C = centro de curvatura A = ponto antiprincipal R = raio de curvatura Raios notáveis • Ambas se correspondem, a direção paralela ao eixo principal e a que passa pelo F. • O raio que vai ao C volta sobre si mesmo. • O raio que vai ao V terá o ângulo de reflexão igual ao de incidência. Na lente ou no espelho, onde os raios se cruzam (exceto no foco) a imagem é real, mas se as projeções se cruzam então a imagem é virtual. Porém, se em nenhum caso se cruzam, então a imagem é imprópria.
e
d
'
'
p
n
p
n
Câmara escura
p P’
o i
Reta normal
Reflexão e refração
θ1
θ2
n2
n1
Raio incidente
Raio refratado
θ1
Raio refletido
Espelho plano
Física
α
d d
Prisma
2
Rf
i i’ r r’
δ
A
n1 n1 n2
rsennisenn 21
'' 21 rsennisenn
'rrA
Aii 'd
A luz se propaga sempre em linha reta no vácuo.
Cores
Objeto branco reflete todas as cores, o negro absorve tudo e os outros só refletem a própria cor. O azul absorve as outras cores e só rejeita o azul, se não tiver o azul na luz ele fica preto.
θ1
θ2 n2
n1
Deslocamento lateral
n1
θ1
Profundidade aparente
O n e o p se referem ao objeto, o p’ à imagem e o n’ ao observador.
Observador
Imagem p
p’ n
n’
Objeto
Formação de imagens em espelhos curvos e lentes
nvácuo = 1 nar ≈ 1 nágua = ⁴⁄₃
eixo principal
o
C F V i A A F F
f p’ p
o
i
Referencial +
Imagem
i > 0 → direita
i < 0 → invertida
p’ > 0 → real
p’ < 0 → virtual
Espelho Lente
Tipo de espelho ou lente
f > 0 → côncavo ou convergente
f < 0 → convexo ou divergente
Ângulo Limite
Pro
f. Farlei Ro
berto
Mazzario
li – ww
w.farlei.n
et
21
111
RRn
nV
ar
lente
7
Equação dos fabricantes de lentes.
Miopia Hipermetropia
Ce 19106,1
229
0 /109 CmNk
mF /108,8 12
0
e
enQ t
Qi
A
LR
r
4231 RRRR
U
QC
d
AC
e
2
2UCEnergia
321 RRRReq
321
1111
RRRReq
21
21
RR
RRReq
321 CCCCeq 321
1111
CCCCeq
iRU
UiP
2iRP
irU x
Ri
S
SS
'xx
xh
U
irU 'x U
'xh
Legenda i = corrente elétrica (A, ampères) U = tensão elétrica (V, volts) R = resistência (Ω, ohms) ρ = resistividade (Ω.m) P = potência (W, watts) Q = carga elétrica (C, coulombs) v = velocidade (m/s) t = tempo (s, segundos) η = rendimento ξ = força eletromotriz (V) ξ’ = força contra eletromotriz (V) r = resistência interna (Ω) C =capacitância (F, farads) d = distância (m, metros) L = comprimento (m) A = área (m2)
Gerador
Receptor
ricc
x
Circuitos elétricos Circuitos
U (V)
i (A)
Receptor
Resistor
Gerador
ξ
ξ’
R
UP
2
Associações de resistores
Série Paralelo
n
RReq
Só dois em paralelo
“n” iguais em paralelo
321 iiiitotal
321 UUUU total
321 iiiitotal
321 UUUU total
Associações de capacitores
Série Paralelo
Carga elementar
Constante elétrica do vácuo
Permissividade elétrica do vácuo
Ponte de Wheatstone
L
Geradores e receptores em série.
Capacitores
Medidores elétricos
Amperímetro Voltímetro
rRS RRm
Receptor
Gerador
321 QQQQtotal 321 QQQQtotal
“Se você for esperar o motivo certo para fazer alguma coisa, nunca fará nada” (Murphy). "Qualidade significa fazer certo quando ninguém está olhando" (Henry Ford).
Pro
f. Farlei Ro
berto
Mazzario
li – ww
w.farlei.n
et
8
Leis de Kirchhoff
1ª lei: a soma das correntes que chega a um nó é igual à soma das correntes que saem. 2ª lei: a soma das ddp ao longo de uma malha é igual a zero.
Resistor
i
+ -
i
- +
Sinal positivo Sinal negativo de U
A s
eta
verm
elh
a é
o
refe
ren
cial
ad
ota
do
.
RS
V
A
G r
Rm G
r
R
i
r
ξ
i
r
ξ'
R1 R2 R3
U R1 R2 R3
U
C1 C2 C3
C1 C2 C3
U
R1
R2 R3
R4
G
i1
i2 i = 0
Capacitor
A física me deixa zen... É, zen paziênzia nenhuma!
2
21
d
QQkF
2d
QkE
dEU d
LiiF paralelosfios
p
m
2
21
d
iB fio
p
m
2
L
NiBSolenóide
m
senBvqF
qEF
dEq tRegra da mão direita Regra da mão esquerda
Eletromagnetismo
Ce 19106,1
229
0 /109 CmNk
ATm /104 7
0
pm
mF /108,8 12
0
e
Legenda i = corrente elétrica (A, ampères) U = tensão elétrica (V, volts) Q = carga elétrica (C, coulombs) q = carga elétrica de prova (C) v = velocidade (m/s) t = tempo (s, segundos) F = força (N, newtons) τ = trabalho (J, joules) E = campo elétrico (N/C ou V/m) B = campo magnético (T, teslas) ξ = força eletromotriz (V) d = distância (m, metros) L = comprimento (m) A = área (m2) φ = fluxo magnético (Wb, weber) N = número de espiras
saindo do papel entrando no papel
Carga elementar
Constante elétrica do vácuo
Permissividade elétrica do vácuo
Permissividade magnética do vácuo
Linhas de campo
Se a carga for negativa o sentido da força se altera.
As linhas de campo elétrico saem de cargas positivas e entram nas cargas negativas. As linhas de campo magnético são fechadas em si mesmas, em torno do movimento de uma partícula portadora de carga elétrica. As linhas de campo nunca se cruzam. Quanto mais intenso é o número de linhas mais forte é o campo nesse local. O vetor do campo é sempre tangente à linha em qualquer ponto considerado.
d
F F Q1 Q2
Força e campo elétrico
senLiBF
E
+q
F
Campo Elétrico Uniforme (CEU)
d
Equipotencial
N S
B
Campo magnético
i
B
d
L
L
N S
Solenóide
Fio
raio
iBespira
2
m
L
i1
i2 d
Indução eletromagnética
Normal
Área
cos AB
t
x
N S B
Movimento
S N
i
Lei de Lenz: o campo magnético induzido no solenóide sempre se opõe ao movimento do imã que o gerou, transformando a energia cinética do imã em energia elétrica no solenóide.
B
“Tudo leva mais tempo do que todo o tempo que você tem disponível” (Murphy). "O futuro dependerá daquilo que fizermos no presente" (Gandhi).
+ -
Pro
f. Farlei Ro
berto
Mazzario
li – ww
w.farlei.n
et
9
1
2
2
1
2
1
i
i
N
N
U
U
Transformadores
Só funciona com corrente
alternada.
O movimento dos elétrons das moléculas da magnetita (Fe3O4) alinhadas formam o campo magnético do imã.
Eu acho que estudar de mais causa alucinações. Você já viu algum duende azul hoje?
Estudo do átomo
Pro
f. Farlei Ro
berto
Mazzario
li – ww
w.farlei.n
et
“Não pergunte o que o seu país pode fazer por você, mas o que o você pode fazer pelo seu país” (John F. Kennedy). 10
fhE Dualidade onda-partícula
Legenda E = energia (J, joules) f = freqüência (Hz, hertz) t = tempo (s, segundos) T = temperatura (K, kelvin) s = espaço (m, metros) λ = comprimento onda (m) v = velocidade (m/s) m = massa (kg) Q = quantid. mov. (kg.m/s) Constante de Planck h = 6,63.10-34J.s Velocidade da luz c = 3.108m/s
fv l
Quando o átomo recebe energia os seus elétrons ficam excitados e sobem alguns orbitais, porém logo caem porque são instáveis, isso libera a energia recebida na forma de uma ondulação eletromagnética.
Um pacotinho de onda eletromagnética é um fóton e a sua energia depende da sua freqüência.
fóton emitido fóton absorvido
Radioatividade é a emissão de partículas do núcleo atômico, a radiação alfa são prótons e nêutrons unidos como núcleos de hélio, a beta são elétrons ou anti-elétrons (pósitrons) e a gama são ondas eletromagnéticas de altíssima energia. Penetram, a alfa a pele, a beta até 1 mm de alumínio e a gama de 2,5 a 5 cm de chumbo.
vmQ
vm
h
Q
h
l
p4
hQx x
Princípio da incerteza
O espectro é a digital do átomo, com a sua freqüência mais intensa pode-se calcular a sua temperatura.
Emissão e absorção de luz
picofT 1210.7,9
p4
htE
p4
hQy y
p4
hQz z
x
y
z
Efeito fotoelétrico
Fótons na freqüência certa podem empurrar os elétrons.
massa carga spin compon nome
Bárions Mésons
940 MeV 0 ½
ddu nêutron
n 938 MeV +1 ½
duu prótron
p
1672 MeV -1 ³⁄₂ sss Ômega menos
Ω
140 MeV +1 0
ud pi mais
π
ˉ
+
494 MeV +1 0
us k mais
K + ˉ
ˉ
770 MeV +1 1
ud ro mais
ρ + ˉ
940 MeV 0 ½
ddu antinêutron
n 938 MeV -1 ½
duu antiprótron
p
1672 MeV +1 ³⁄₂ sss Ômega mais Ω
140 MeV -1 0
du pi menos
π -
494 MeV -1 0
su k menos
K - ˉ
ˉ
770 MeV -1 1
du ro menos
ρ - ˉ
+
ˉ
ˉ
ˉ ̄
---
---
ˉ
Radiação
x
a abxb log
BABA aa loglog
1log aa mam
a log
baba
log xx loglog10
bmb a
m
a loglog
BABA aaa logloglog
BAB
Aaaa logloglog
bbbco aaa
1logloglog
a
b
a
bb
c
ca
10
10
log
log
log
loglog
Logaritmos
01log a
718281828,2e
1iep141592654,3p
1i
Pro
f. Farlei Ro
berto
Mazzario
li – ww
w.farlei.n
et
Números complexos
1i
ibaz
222baz
22
21
2
1
zz
zz
z
z
a
btg
22 ba r
)(cos r seniz
iez r
)(cos r nseninz nn
nn ibaz )(
Progressões
rnaan )1(11
1
n
n qaa
2
)( 1 raaS n
n
1
)1(1
q
qaS
n
n
Aritmética Geométrica
q
aS
1
1 n
nn aaP 1
Análise combinatória
np 1...)2()1(! nnnn
!nPn
)!(
!
pn
nAp
n
!)!(
!
ppn
nC p
n
n
p
pnpp
n
n xaCax0
)(
Matemática financeira
JCM
Simples
tiCJ
Juros
tiCM )1(
Compostos
C = capital inicial ($) M = montante ($) J = juros ($) i = taxa ( 1 = 100%)
“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons” (Martin Luther King Jr). “Respeitem os nerds, pois amanhã eles poderão ser seus patrões” (Bill Gates). 11
Apêndice de Matemática 1
Geometria analítica
222 )()( BABAAB yyxxd
1
1
1
2
1
33
22
11
yx
yx
yx
Área
1q
y
p
x
xtgm
nxmy
)( 00 xxmyy
22
00
ba
cybxad pr
sr
sr
mm
mmtg
1
Circunferência de centro em (a,b)
222 )()( rbyax
022 EyDxCyBxA
2
Ca
2
Db Ebar 22
02 cxbxa
Funções
Se a = 1
bxx 21
cxx 21
Vértice
a
bxv
2
ayv
4a
bx
2
cab 42
)( nxmsenbay
a → altera o ponto de início b → altera a amplitude e afeta a imagem m → altera a absissa n → altera o período
02 cxbxa
Bhaskara
a
cabbx
2
42
Soma dos termos Soma dos termos
1 nn aar1
n
n
a
aq
Limite da soma decrescente
Produto dos primeiros termos da P.G.
ibaz
Imag
inár
ios
reais θ
a
b
ρ
Arranjo Combinação
Permutação
y
x
B
xA
yB
A
xB
yA
Distância entre dois pontos
Distância de um ponto a uma reta
Ângulo formado entre duas retas
Equação da reta
Se p.q≠ 0
sr mmsr //
sr mmsr )1(
Área de um triângulo
c
y
x x1 x2
y
x xv
yv Vértice
O grito. Munch.
Apêndice de Matemática 2
Pro
f. Farlei Ro
berto
Mazzario
li – ww
w.farlei.n
et
Polígonos convexos Quadrado
2lA
Cba
A sen2
4
36
2lA
2rA p
2lA
3lV
23 aA
12
2 3aV
232 aA
3
2 2aV
hrA p2
hrV 2p rrhrA 22p
hrV 2
3
1p
24 rA p
3
4 3rV
p
1cos22 sen
cos
sentg
seng
coscot
cos
1sec
senec
1cos
1sec 22 tg1cotcos 22 gec
)cos()sen()cos()sen()sen( abbaba
)sen()sen()cos()cos()cos( bababa
)()(1
)()()(
btgatg
btgatgbatg
atg
atgatg
21
)(2)2(
)cos()sen(2)2sen( aaa
aaa 22 sencos)2cos(
2
)cos(1
2
aasen
2
)cos(1
2cos
aa
)cos(1
)cos(1
2 a
aatg
2cos
2sen2)sen()sen(
qpqpqp
2cos
2cos2)cos()cos(
qpqpqp
2sen
2sen2)cos()cos(
qpqpqp
Trigonometria
sensen )(
cos)cos(
tgtg )(
cos FFx
senFFy
222
yx FFF
x
y
θ
F
+1 -1
+1
-1
Fx 0
Fy
0º 180º
270º
90º 2
1
2
1
2
2
2
3
2
3
2
2
cos θ sen θ θ
30º
45º
60º
hip
opsen
hip
adjcos
222 cba
Pitágoras
a c
b
adj
optg
op
hipcsc
adj
hipsec
op
adjcot
F = número de faces V = número de vértices A = número de arestas D = número de diagonais N = número total de lados Mediana → baricentro bissetriz → incentro mediatriz → circuncentro alturas → ortocentro A = área V = volume l = lado h = altura d = diâmetro a = raio de incentro (apótema) r = raio do circuncentro p = semi-perímetro
2 AFV
AN 2
)2(3600 VSi
lh
2
2lr
2
la
lp 2 2 ld
Triângulo eqüilátero
4
32
lA
2
3
lh
3
3lr
6
3
la
2
3 lp
Triângulo retângulo
RsenC
c
senB
b
senA
a 2
Acbcba cos2222
Círculo
Hexágono
3 lh
lr 2
3
la
lp 3
Cilindro
Esfera Octaedro
Cone
Cubo Tetraedro
12
Pirâmide
3
hAV base
)180( 0 sensen)180cos(cos 0
h
a
b c
m n
b.c = a.h b2 = m.a c2 = n.a h2 = m.n
)2(1800 nSi
Poliedros convexos
2
)3(
nnD
n = número de lados D = número de diagonais
0360eS
É hora de dar tchau!
“Cada professor parte do pressuposto de que você não tem mais o que fazer, senão estudar a matéria dele” (Murphy).