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- Copercampos - Incluindo pessoas, desenvolvendo o agronegócio – pg 31 - Erosão é um problema nas lavouras – pg 32 • Mais Agricultura de Precisão possibilita produtividade diferenciada • Tecnologia - Pág. 10 Copercampos retira mais de 15 mil garrafas pet com confecção de camisetas para projetos sociais • Moda sustentável - Pág. 27 Fechamento autorizado. Pode ser aberto pela ECT. Campos Novos, 16 de Junho de 2017 JORNAL | 115 ANO IX - EDIÇÃO Moderna e eficiente Nova Granja de Suínos Copercampos em Santa Cecília é automatizada e totalmente limpa. Com capacidade para abrigar 1.500 matrizes, a unidade atenderá a empresa Agroceres PIC, na produção de machos e fêmeas com o mais alto padrão genético. Pág. 13

Moderna e eficiente - Copercampos · JORNAL | Campos Novos, 16 de Junho de 2017 ANO IX - EDIÇÃO 115 ... Caçador - SC Híbrido Produtividade (sc/ha) P3456 H Área (ha) 26,0 232,0

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- Copercampos - Incluindo pessoas,

desenvolvendo o agronegócio – pg 31

- Erosão é um problema nas lavouras – pg 32

• MaisAgricultura de Precisão possibilita produtividade diferenciada

• Tecnologia - Pág. 10Copercampos retira mais de 15 mil garrafas pet com confecção de camisetas para projetos sociais

• Moda sustentável - Pág. 27

Fechamento autorizado.Pode ser aberto pela ECT.

Campos Novos, 16 de Junho de 2017J O R N A L |

115ANO IX - EDIÇÃO

Moderna e eficienteNova Granja de Suínos Copercampos em Santa Cecília é automatizada e totalmente limpa. Com capacidade para abrigar 1.500 matrizes, a unidade atenderá a empresa Agroceres PIC, na produção de machos e fêmeas com o mais alto padrão genético.Pág. 13

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22,4 222,3P2866H 2,3 216,5

Resultados Milho Safra Verão 2016/17

Março / 2014 - Observou-se redução na suscetibilidade e resistência à proteína Cry1F (tecnologias Herculex I e Optimum® Intrasect®) em populações de lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda). Por favor, entre em contato com o Representante de Vendas de produtos marca Pioneer® e informe-se sobre as Melhores Práticas no Manejo Integrado de Pragas.

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Tecnologia de proteção contra insetos Herculex® I desenvolvida pela Dow AgroSciences e Pioneer Hi-Bred. Herculex® e o logo HX são marcas registradas da Dow AgroSciences LLC. LibertyLink® e o desenho da gota são marcas registradas da Bayer. Poncho® é marca registrada da Bayer S.A. As marcas com ®, ™ ou SM são marcas e marcas de serviço da DuPont, Pioneer ou de seus respectivos titulares. © 2017 PHII

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| Editorial

Administração Gestão: Março 2015 a Março 2019Presidente: Luiz Carlos ChioccaVice-Presidente: Cláudio HartmannSecretário: Sérgio Antônio Mânica

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOAdão Pereira NunesCésar Luiz Dall’OglioJosé Antônio ChiochettaLuiz Alfredo OgliariMilton DalpivaReni Gonçalves DIRETORES EXECUTIVOSClebi Renato DiasLaerte Izaias Thibes Júnior

CONSELHO FISCAL Ângelo Diniz de Carli TosattiJair SocolovskiLeonildo da SilvaLeonir SeveroNelson Antônio KernRalf José

REALIZAÇÃO: Dep. Comunicação & Marketing Copercampos JORNALISTA RESPONSÁVEL: Felipe Götz / Reg SC [email protected]ÃO: Maria Lucia [email protected] | CRA/SC 5836PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO: Mk3 PropagandaIMPRESSÃO: Tipotil Gráfica e Editora Ltda TIRAGEM: 2.500 Exemplares

Expediente:

Missão Copercampos“Produzir, industrializar e comercializar insumos e

alimentos de qualidade, com tecnologia, rentabilidade e respeito ao meio ambiente, promovendo o desenvolvimento socioeconômico e cultural”

Política da QualidadeAs unidades de negócios da Copercampos e seus

funcionários estão comprometidos com a melhoria na produção e comercialização de insumos, cereais e

suínos, para a satisfação dos clientes, com tecnologia, capacitação, rentabilidade e responsabilidade social.

Estamos vivendo momentos conturbados na política nacional e que impactam diretamente o setor empresarial. As expectativas de mudan-ças e as reformas apresentadas e que agora estão estagnadas, nos dei-xam, como sempre, apreensivos. É preciso se modernizar sempre e as leis e diretrizes brasileiras estão sim ultrapassadas. O que acontece sempre é um remendo e que no fundo se torna uma sucessão de artigos incom-preendidos e que sobrepõe a outro artigo, deixando a todos sem razão.

A reforma trabalhista, por exemplo, é necessária e a tributária seria muito interessante se rever, pois temos quantos tributos no Brasil e pre-cisamos estar diariamente se atualizando porque surgem novos impos-tos. Outra reforma amplamente debatida é a política, até para se alinhar melhor o andamento dos trabalhos, é de suma importância, porque não é possível administrar o país com tantos partidos e é preciso alinhar isso para que outras reformas aconteçam. Já a reforma previdenciária tem sido discutida, muitos contra e a favor, mas o que as autoridades e eco-nomistas nos apresentam que se não aprovada, essa reforma pratica-mente inviabilizará os investimentos no país, sem chances de crescer e é preciso se pensar em mudanças. Na nossa visão, as mudanças no Brasil são necessárias e cabe a nós também reivindicar junto a nossos repre-sentantes, melhorias no sistema.

Por outro lado, estamos no cooperativismo, fazendo nossa parte e investindo em qualificação de pessoas e em estrutura. Na Copercampos, nos meses de maio e junho, os fechamentos de safra são uma oportuni-dade para aprender e vamos acompanhar nesta edição, a participação da equipe técnica e dos associados, em diversos eventos e palestras que contribuirão para a continuidade dos trabalhos nas próximas safras. Se manter atualizado é uma necessidade e nós sabemos disso e incentiva-mos cada vez mais o aperfeiçoamento a todos os envolvidos na coope-rativa.

No cooperativismo também estamos comemorando em 1º de julho, o Dia Internacional do Cooperativismo que neste ano tem slogan volta-do a inclusão. Integrar e unir as pessoas é um princípio cooperativista

Com objetivo de levar à população, informações e reflexões sobre o im-pacto da corrupção e a importância do retorno dos impostos, o Feirão do Imposto, foi realizado neste ano, no dia 27 de maio, com o tema “Chega de Mão Grande”. Em Campos Novos o evento de sensibilização é realizado pelo Núcleo de Jovens Empreendedores da Associação Comercial (Acircan), e aconteceu na Praça Lauro Müller, centro da cidade.

Em sua 15ª edição, o Feirão do Imposto contou com a participação da Copercampos, que comercializou no sábado, 1.200 litros de gasolina sem impostos, a R$ 2,24 o litro do combustível. A ação demonstrou ao consumi-dor que o preço final dos combustíveis gira em torno de 40% do valor de imposto, isso em Santa Catarina. A média de imposto no Brasil é de 53% do valor que o consumidor paga no combustível.

A Copercampos realiza no dia 27 de julho, a partir das 19hs, no Galpão Crioulo, em Campos Novos, a entrega simbólica dos retornos financeiros aos associados participantes do Programa de Fidelidade 2016/2017.

O Programa de Fidelidade é destinado aos associados que têm o com-promisso de adquirir insumos e comercializar a safra de grãos na coope-rativa no ano agrícola correspondente a 2016/2017. Se você é associado fidelizado, aguarde. Em breve estará recebendo seu convite para o evento.

COOPERATIVA REGIONAL AGROPECUÁRIA DE CAMPOS NOVOS | Rodovia BR 282 Km 338 | Bairro Boa Vista | Campos Novos/SC | Fone: (49) 3541-6000 | www.copercampos.com.br

J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO

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Por: Luiz Carlos Chiocca, Diretor Presidente

J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO

e na Copercampos, temos esse tema vinculado a sua fundação, ao seu crescimento e a sustentabilidade da empresa, que utiliza de diversas ferramentas para aproximar as pessoas e inclui-las no sistema para que toda a comunidade obtenha crescimento social e humano.

Além disso, o cooperativismo agropecuário é fundamental em nossa região para desenvolver a economia. O setor agropecuário no Brasil deu mostras neste primeiro semestre, que mantém seus rumos e está em desenvolvimento contínuo. O PIB do setor cresceu porque o homem do campo investe corretamente e tem na produtividade o seu retorno.

Queremos ainda lembrar aos associados que foram fiéis que teremos no dia 27 de julho, nosso evento do Programa de Fidelidade, uma opor-tunidade para valorizar e integrar ainda mais nossos associados.

A todos uma boa leitura e vamos juntos continuar o trabalho a favor do progresso, a favor do cooperativismo participativo.

Feirão do Imposto: Ação para sensibilizarCopercampos comercializa 1.200 litros de gasolina sem impostos. Promoção fez parte de projeto organizado pelo Núcleo de Jovens Empreendedores da Acircan.

Evento da Fidelidade tem data marcada

Para o Vice-presidente da Copercampos, Cláudio Hartmann, que partici-pou da ação do Núcleo, a carga tributária impacta diretamente na vida das pessoas e dificulta o crescimento das empresas. “A carga tributária brasileira é altíssima e o Feirão é uma oportunidade de demonstrar a toda população o quanto é destinado ao governo, por meio das taxas. Além da sensibiliza-ção, precisamos promover um debate para que os tributos sejam menores. Participamos deste projeto e comercializamos o combustível para demons-trar as pessoas o quanto é alta a taxa de impostos no nosso país”, comentou.

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Resultados Milho Safra Verão 2016/17

Março / 2014 - Observou-se redução na suscetibilidade e resistência à proteína Cry1F (tecnologias Herculex I e Optimum® Intrasect®) em populações de lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda). Por favor, entre em contato com o Representante de Vendas de produtos marca Pioneer® e informe-se sobre as Melhores Práticas no Manejo Integrado de Pragas.

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04 J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO| Institucional

Técnicos e produtores participam da Semana de Resultados Basf

TMG apresenta novos cultivares para técnicos

A BASF realizou no dia 17 de maio, no Restaurante Hikari, a divulgação dos resultados de produção da safra 2016/17 e apresentação de produtos do por-tfólio da empresa.

Participaram do evento, associados da Copercampos e técnicos da matriz que conferiram os trabalhos de manejo das culturas realizado pela empresa ao lado de áreas comerciais. De acordo com o Gerente Regional de Vendas da Basf, Hélio Leãns, na região serão 25 eventos de fechamento de safra.

“Nós dividimos o evento em três etapas, com apresentação das tendências do mercado de soja e evolução da área e produção nos últimos anos, adver-sidades que ocorrem quanto a resistência de plantas daninhas e pragas, mas principalmente de doenças que estão nos holofotes hoje e em um cenário atual de produtos para controle de doenças de final de ciclo, já tivemos o advento de triazóis, estrobilurinas e carboxamidas e nosso intuito como indústria e for-necedor é estar protegendo as moléculas e também protegendo o produtor rural, porque com tão poucos produtos novos a serem lançados nos próximos anos, precisamos ter cuidado, porque certamente a longevidade do potencial produtivo depende não só da rotação de culturas, do MIP, mas também do con-trole químico e nada melhor do que proteger os químicos, além de apresentar o portfólio de produtos da empresa”, informou.

Os técnicos da matriz da Copercampos, participaram na manhã de quarta--feira, 07 de junho, na sala de reuniões do Departamento Técnico, de treina-mento com a empresa Tropical Melhoramento e Genética - TMG.

Durante o encontro, os profissionais da cooperativa conheceram os resulta-dos de produção da safra de soja 2016/17, posicionamento ideal e novas culti-vares da empresa para a safra 2017/2018. A TMG é parceira da Copercampos na produção de sementes e conta com um amplo portfólio de produtos adaptados a região.

Há 14 anos, a Syngenta desenvolve o programa Aliança, uma oportunidade para que diretores de empresas parceiras e técnicos possam rever estratégias e obter conhecimento para desenvolver as atividades com qualidade.

Com focos de gestão e inovação, o projeto possibilita troca de experiências entre os diretores e gestores de cooperativas do país. O Diretor Presidente da Copercampos Luiz Carlos Chiocca, participou dos eventos da Aliança Interna-cional realizados de 06 a 14 de maio, na Suíça.

Para ele, a relevante troca de informações do grupo de gestores de coopera-tivas possibilita novas oportunidades aos associados da Copercampos. “Apro-veitamos todas as oportunidades dentro do Aliança Gestão para promover esse intercâmbio, uma troca de conhecimento com valor inestimável e como em todos os encontros da Aliança, recebemos as informações e dividimos isso com nossos associados. O conhecimento que temos e que repassamos aos co-operados é fundamental para sermos ainda mais eficientes no agronegócio”, informou Chiocca.

No projeto, os dirigentes de 37 cooperativas agrícolas visitaram o escritório central da Syngenta na Basileia e compareceram a um centro de pesquisa da produtora de defensivos em Stein. Além disso, os executivos fizeram um curso de alto impacto no IMD (International Institute for Management Development), instituição considerada pelo Financial Times a melhor escola de ensino execu-tivo do mundo.

Na viagem que incluiu as cidades de Basileia, Stein e Lausanne – além de

Presidente da Copercampos participa do Programa Aliança Gestão na SuíçaVoltado às cooperativas parceiras da Syngenta, projeto busca apresentar novas oportunidades aos diretores das empresas.

uma rápida passada pela capital suíça, Berna. A Aliança também teve contato com uma grande cooperativa local, a Comptoir Agricole, em um encontro na cidade francesa de Sélestat para troca de experiências, incluindo aspectos do programa de sucessão da cooperativa francesa, que existe há mais de um sé-culo.

No IMD, a alta administração das cooperativas teve a chance de debater sobre competitividade e desempenho econômico do Brasil, eficiência de negó-cios, infraestrutura, criação de valor ao cliente e impacto da inovação tecnoló-gica sobre grandes empresas tradicionais.

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05 Clebi Renato Dias realiza palestras para universitários

O Diretor Executivo da Copercampos Clebi Renato Dias, realizou nos dias 24 e 25 de maio, palestras para alunos do curso de Administração da Unoesc nos municípios de Capinzal e Joaçaba.

A convite do professor Acilom Antunes, Clebi esteve apresentando aos universitários o case Copercampos, além de abordar a importância do agronegócio para o país e o panorama de mercado de soja no estado

Engenheiros Agrônomos e Técnicos das filiais da Copercampos das regiões que atuam na assistência e comercialização de produtos horti-frutigranjeiros - HF participaram na tarde de terça-feira, 16 de maio, em Campos Novos, de palestra técnica com o consultor técnico da Adama, Eng. Agrônomo Angelo Yoshimura.

Na oportunidade, os profissionais da cooperativa receberam infor-

Institucional |

catarinense e no Brasil.“A convite do professor Acilom, estivemos demonstrando o que é a

Copercampos e sua importância no cenário agrícola a estes jovens es-tudantes, como forma também de apresentar o cooperativismo e sua importância na comunidade. Os futuros administradores puderam tirar dúvidas sobre como funciona todo o sistema e a empresa, além de co-nhecer mais sobre o mercado de soja”, explicou Clebi.

A cultura cooperativista é disseminada na comunidade camponovense por meio do Programa Cooperjovem, viabilizado na cidade pela Copercam-pos. E para que os professores possam repassar os ensinamentos aos alu-nos das escolas da rede municipal de ensino, diversos cursos são desen-volvidos.

No dia 31 de maio, os professores do Grupo Escolar Municipal Jardim Bela Vista e da Escola Básica Municipal Santa Julia Billiart, estiveram reuni-dos no auditório da cooperativa, para o curso “As contribuições da coope-ração nas boas práticas escolares”, com o instrutor Lucinei Rodrigo Bohn. Já no dia 1º de junho, os professores da escola Novos Campos e GEM Walde-mar Rupp participaram do curso.

Nos encontros, foram abordados os seguintes assuntos: Responsabilida-de - valores e convivência nas relações interpessoais; Autoestima; Otimis-mo; Motivação e Automotivação; Doutrina Cooperativista; Educação Coo-perativa; Paradigma da Cooperação e Pedagogia da Cooperação. O curso teve apoio da Ocesc - Sescoop/SC.

mações técnicas sobre a resistência de fungicidas e inseticidas que também é enfrentada na área de HF. Segundo o palestrante, há poucas opções para controle de doenças e se vê resistência de produtos.

“Nós precisamos entender como funciona o mecanismo de resistên-cia e mais do que falar de produtos, estivemos repassando como funcio-na cada grupo químico, o seu modo de ação, porque o agrônomo não faz parte do problema, ele é a solução”, informou. O Engenheiro Agrônomo ainda comentou sobre o manejo das culturas de batata, cebola e tomate.

De acordo com o gerente técnico e insumos, Edmilson José Enderle (Chu), o mercado de HF é promissor na Copercampos e contar com uma equipe técnica qualificada é fundamental para atender bem o produtor. “Nós estamos buscando ampliar esse trabalho e atender o produtor de HF da melhor forma possível. Com treinamentos, os nossos técnicos es-tão se qualificando para que isso seja possível”, ressaltou Chu.

O trabalho em HF na Copercampos é coordenado pelo assessor co-mercial Carlos Alberto Dall’Oglio.

Novidades em HFPalestra técnica sobre produtos para produção de hortifrutigranjeiros é realizada

Participantes do Programa Cooperjovem recebem qualificação na CopercamposProjeto viabilizado pela cooperativa, com apoio da Ocesc e Sescoop/SC é realizado em Campos Novos.

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06 J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO

Com o objetivo de capacitar produtores em sistemas de produção inte-grada de gado de corte, desenvolver o associativismo, cooperativismo e a organização de aliança produtiva, a Epagri e o Sindicato Rural dos municí-pios de Otacílio Costa e Palmeira, realizaram no dia 25 de maio, na comu-nidade de Mato Escuro, em Palmeira, o 6º Seminário Municipal de Pecuária de Corte.

A convite dos organizadores, o Diretor Executivo da Copercampos, La-erte Izaias Thibes Júnior realizou palestra no evento, que reuniu agrope-cuaristas dos dois municípios. Durante sua explanação, Laerte abordou o cooperativismo e sua importância no desenvolvimento sustentável das co-munidades.

Os princípios do cooperativismo e sua maior participação no desen-volvimento econômico dos municípios também foram temas apresentados pelo diretor, que destacou ainda que o sistema permite a sustentabilidade, ou seja, a continuidade de serviços e desenvolvimento tecnológico nas ati-vidades, especialmente do setor agrícola.

Os integrantes do Comitê Tecnológico Copercampos – CTC, participaram no dia 02 de junho, de encontro na sala de reuniões do Departamento Téc-nico da matriz, para avaliar a safra de grãos 2016/2017 - quanto a questões técnicas e de produção -, além de apresentações de novas perspectivas para a próxima safra de inverno e também de verão.

No CTC, também foram apontadas algumas ações de manejo que podem refletir em produtividade das culturas. Experimentos de fertilidade de solo foram apresentados no encontro, além da necessidade de se expandir os testes para as regiões de Otacílio Costa e Coxilha Rica.

Outros resultados apresentados aos integrantes do CTC e Técnicos, foi quanto aos experimentos de fertilidade realizados no Campo Demonstrati-vo. Em seu segundo ano, com correções em profundidade, a equipe técnica

A Fundação Meridional, em parceria com a Embrapa, promoveu no mês de maio, a 2ª edição do Fórum Tecnológico da Soja. Em Santa Catarina, o evento ocorreu no dia 16 de maio, em Abelardo Luz e os técnicos da Coper-campos, Rodrigo Sartor, Eugênio Hack e os produtores associados Ademar Bressan e Dirceu Betoni participaram do encontro, a fim de conhecer novos olhares e ferramentas para elevar a produtividade de soja.

| Institucional

O Cooperativismo e suas ações são tema de palestraLaerte Izaias Thibes Júnior participou do 6º Seminário Municipal de Pecuária de Corte, em Palmeira.

CTC conhece resultados de fertilidade e novidades para próximas safras

Fórum Tecnológico da Soja apresenta caminhos para aumentar produtividade

visualizou os dados apresentados e sugeriu novos testes com outros fertili-zantes comerciais.

Na produção de sementes foram apresentados os resultados da safra, destacando que a Copercampos é a segunda maior produtora do Brasil e a maior produtora de sementes na região sul do país. Os cultivares de trigo, aveia e azevém disponibilizados para este inverno, assim como o TSI que será utilizado nas mesmas (indicado em função do teste de Patologia de Sementes, realizado pelo LAS – Copercampos), também estiveram na pauta de apresentação e debate. Na safra de verão, a novidade está relacionada ao Tratamento de Sementes Industrial – TSI, a ser implantado em soja, quando a Copercampos poderá fornecer a opção sem inoculante longa vida na se-mente, mediante planejamento antecipado do técnico e produtor.

O objetivo do evento é levar aos agricultores e técnicos, informações so-bre o manejo da cultura, bem como apresentar as novidades do programa de melhoramento genético da parceria. A qualidade fisiológica da semente e seu reflexo na produtividade, os benefícios da coinoculação da soja, investi-mentos em genética para buscar novos patamares de produção e resistência da ferrugem asiática aos fungicidas foram assuntos debatidos no fórum.

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Estamos concluindo o recebimento da safra 2016/2017 com uma super safra. Na cultura do milho tivemos um recebimento 25% maior do que as nos-sas projeções e expectativas, com o recebimento até agora de 3,5 milhões de sacos, quando a meta era de receber 2,8 milhões e ainda temos uma expecta-tiva de receber mais 300 mil sacos até o final da safra.

Na soja, tínhamos uma previsão de receber 7,2 milhões de sacos e deve-mos fechar o recebimento em 7,1 milhões de sacos e essa queda está asso-ciada a falta de espaço, principalmente nas unidades do Rio Grande do Sul, que com a capacidade de armazenagem limitada, recebemos 70% do total planejado, mas mesmo assim tivemos um bom ano na área operacional. Os produtores não ficaram sem entregar a produção e isso é fundamental.

Estamos agora realizando levantamentos da necessidade de ampliação e melhoramento na área da armazenagem de grãos para garantir melhor co-modidade na entrega da produção. Já apresentamos uma proposta ao diretor e também a diretoria, os quais autorizaram a iniciarmos os orçamentos com ampliações e também com plantas novas, investimentos esses que deverão ser aprovados pela diretoria, para ser aplicado em várias unidades de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com destaque para a construção de quatro no-vas unidades em pontos estratégicos da nossa área de atuação.

Os investimentos da Copercampos no setor de armazenagem para este ano são de cerca de R$ 40 milhões, com a ideia de aumentar a capacidade estática de armazenagem em 1,4 milhões de sacos/60kg e ampliar a capaci-dade de secagem de grãos, principalmente de milho em 3000 toneladas/dia.

Encerramos a safra de sementes de soja superando as expectativas de re-cebimento, com 20% acima das previsões iniciais, e assim teremos uma boa quantidade de sementes para descarte, escolhendo assim, os melhores lotes para trabalhar na cooperativa. Estamos neste início de junho com mais de 1,3 milhões de sacas de sementes classificada e nossa previsão é de 1,7 milhões de sacos e até final do mês devemos encerrar a classificação de sementes no sistema verticalizado, como da Copercampos.

A partir do dia 1º de julho estaremos iniciando o Tratamento de Sementes Industrial – TSI e temos uma previsão inicial de tratar 720 mil sacos na Coper-campos, sendo que desde total, teremos 90 mil sacos tratados para associados e o restante para terceiros.

Além deste trabalho, estamos trabalhando na comercialização de sementes de soja, enfrentando um mercado interno retraído, com preço baixo, mas co-mercializamos uma boa quantidade de sementes produzida na Copercampos, principalmente porque temos um produto de alta qualidade e de confiança.

Neste ano, estamos atendendo muito bem o mercado externo e temos um bom volume já exportado de sementes de soja. Fazem mais de 20 anos que trabalhamos com a exportação de sementes de soja, temos clientes nos países do Uruguai, Argentina e Paraguai e como temos uma boa condição de câmbio, a exportação é um bom negócio para a cooperativa, porque ampliamos ainda

Produtor, estamos com as campanhas de comercialização de insumos e fertilizantes em andamento, com preços já no sistema da Copercampos e também temos nesta safra, a possibilidade de realizar o Barter, troca por soja, com valor definido de R$ 65,00 que acreditamos ser uma boa opção para compra dos produtos para esta safra.

Temos acompanhado o mercado, e a tendência é que todos enfrentarão problemas de logística, pois o recebimento nos portos brasileiros de ferti-lizantes é 25% menor do que o volume total adquirido e esse transporte será realizado no segundo semestre, a partir do mês que vem, então há sim possibilidade de falta de produto e com isso, os preços aumentam. Então, acreditamos que o produtor precisa decidir, fechar negócios e manter seus custos de produção em equilíbrio, porque a tendência é de alta.

Estamos também com campanhas para produtos hortifrutigranjeiros (HF) e com campanhas de milho com uma queda de preço, então, agora é a hora do produtor se planejar e se decidir para o ano agrícola. Pedimos ao associado que procure seus técnicos, faça sua programação, porque o ce-nário apresenta problemas, como por exemplo, de que quando o produtor chegar no balcão da cooperativa, pode ser que não tenha um determinado produto disponível, tendo que levar um similar. Nossa preocupação é essa e para minimizar esse risco, estamos fazendo reuniões com os técnicos,

Comentários

Logística é um problema. Produtor precisa se planejarEdmilson José Enderle – Gerente Técnico e Insumos

Novos investimentos na área de armazenagemNelson Cruz – Gerente Operacional

Alta qualidade em sementes e as oportunidades de mercadoMarcos Juvenal Fiori – Gerente de Sementes

alertando a todos, para que não tenhamos problemas futuros.A programação é essencial e com planejamento, todos ganham. Para

aqueles produtos que desejam fertilizantes em big bag, também solicita-mos que estes entrem em contato com os técnicos para que se faça essa programação com antecedência, de no mínimo dez dias úteis, para não ter problemas com a retirada dos fertilizantes.

No recebimento, temos o maior problema na cultura do milho, pois se avançou muito a capacidade de colheita, com máquinas maiores e mais mo-dernas, por isso estamos realizando novos investimentos nesta área de seca-gem e recebimento para atender bem o nosso produtor.

Estamos adequando também o quadro funcional nas unidades, juntamen-te com a equipe técnica, para que tenhamos responsáveis na área de arma-zenagem, com apoio dos técnicos, mas principalmente, estamos dividindo os centros de custos para cada gerência com a finalidade de termos a realidade dos custos operacionais, e assim, podemos identificar o custo real de cada produto recebido cooperativa.

mais nossa atuação, aproveitamos as oportunidades do mercado e difundimos a produção de soja de qualidade além das fronteiras brasileiras.

Queremos destacar ainda que para a próxima safra os produtores terão uma semente de alta qualidade, pois o ano foi especial também para a produção.

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08 J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO

A evolução agrícola é constante e a cada dia, produtores e técnicos preci-sam estar atualizados sobre o agronegócio. A precocidade de cultivares, po-tencial de produção elevado, custo alto e os investimentos em fertilidade de solo são temas em debates entre os profissionais do setor e para apresentar novas visões sobre o mercado e aprofundar conceitos técnicos, a Copercam-pos desenvolve, juntamente com o Grupo Floss, o Grupo Técnico de Consultoria Agrícola – GTC.

No dia 18 de maio, uma nova turma do GTC iniciou na cooperativa. Formada por Engenheiros Agrônomos, técnicos em agropecuária e produtores associa-dos, o novo grupo realizará, assim como o primeiro grupo, encontros mensais que contarão com palestras, visitas técnicas e trabalhos a campo.

Neste primeiro encontro, o Engenheiro Agrônomo Luiz Gustavo Floss, re-passou aos participantes, questões relacionadas a busca pelo aumento da pro-dutividade, desde questões fisiológicas e manejo das lavouras de soja, milho e trigo, além de feijão e outras culturas de inverno.

Segundo Floss, o trabalho busca organizar melhor o manejo das culturas na propriedade. “Nesta atual conjuntura, de busca por altas produtividades, poder organizar melhor o manejo, conhecendo melhor as plantas, é fundamental. Tra-balhamos no GTC, as grandes culturas e um dos conceitos que trabalhamos está relacionado a Escada da Alta Produtividade. Para buscarmos essa alta produti-vidade, rentabilidade futura, precisamos fazer a base e eu considero nesse pon-to o equilíbrio físico e químico do solo. Neste equilíbrio precisamos olhar o CTC (capacidade de troca de cátions) do solo, o equilíbrio entre cálcio, magnésio e potássio, a eliminação do alumínio em perfil de solo, além de uma boa quan-tidade de macro nutrientes, como o fósforo e enxofre”, informou o consultor.

Para elevar a produção de grãos, Floss destaca ainda que a partir do mo-mento que se conquista um equilíbrio em fertilidade no solo, em que o solo não apresente compactação, o produtor deve realizar a manutenção da área, que nada mais é que a colocação exata ou mais próxima de nutrientes do potencial

No campo, quando o clima colabora, os resultados vêm. Somando isso ao in-vestimento tecnológico para produção de alimentos e a eficiência do agricultor, quem ganha é o Brasil. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou no dia 1º de junho, dados referentes ao Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país.

O PIB cresceu 1% no primeiro trimestre do ano, comparado ao quarto tri-mestre de 2016. O setor agropecuário teve crescimento de 13,4% no trimestre, já a indústria teve expansão de 0,9% e o setor de serviços fechou estável entre um período e outro (0,0%).

O resultado do agronegócio está associado a alta produção de grãos (soja, milho e arroz). A safra recorde brasileira elevou os resultados, mesmo que o se-tor represente apenas 5,4% na economia brasileira. Porém, o setor demonstra que se mantém forte e garante assim, a sustentabilidade.

Apesar da alta, comparando com o fim de 2016, o PIB caiu 0,4% quando comparado ao primeiro trimestre do ano passado. Segundo o IBGE, em valores correntes, o PIB encerrou o primeiro trimestre do ano em R$ 1,6 trilhão. Nas atividades que contribuem para a geração do valor adicionado, a agropecuária

| Institucional

De olho no aumento da produção - Nova turma do GTC ini-cia na CopercamposGrupo Técnico de Consultoria Agrícola é formada por profissionais da cooperativa e associados.

PIB cresce com alta produção agrícolaAgropecuária cresceu 13,4% no primeiro trimestre do ano, em relação ao quarto trimestre de 2016.

produtivo possível, pensando já nos conceitos de Agricultura de Precisão – AP, tão debatidos e já executados por associados da Copercampos. “Para ter um equilíbrio das áreas, precisamos uniformizar as áreas ou ao menos conhecer melhor a área para poder retirar o máximo potencial em produtividade. Sabe-mos que não podemos uniformizar 100% da área, mas conseguimos trabalhar formas de aumentar níveis de nutrientes quando é possível, ou pelo menos saber que o potencial da área é menor e fazer adubação diferenciada, reduzin-do custos em função disso. A AP vem forte neste sentido não só para reduzir custos, mas para maximizar o retorno posterior”, destacou Floss.

Nos encontros do GTC há debate de clima, mercado, novidades do setor e suas utilidades, visando sempre as necessidades do produtor. “Além dos en-contros mensais, estamos trocando informações diariamente com os integran-tes do grupo, pelo meio virtual, porque temos sempre questões corriqueiras que podem ser debatidas e encontrarmos juntos soluções. O caminho é o co-nhecimento e precisamos ter esse conhecimento para aplicar da melhor forma, pensando sempre em proporcionar rentabilidade ao produtor”, finalizou Luiz Gustavo Floss.

Já no dia 08 de junho, mais um encontro foi realizado na Copercampos. O Engenheiro Agrônomo Luiz Gustavo Floss, apresentou as novidades em biotec-nologia para as próximas safras, questões fisiológicas da cultura do milho e as melhores ferramentas para manejo, a fim de obter altas produtividades.

Floss destacou que o objetivo hoje, é produzir 18 mil toneladas por hectare de milho, porém, é preciso rever os conceitos trabalhados na lavoura e implan-tar um manejo diferenciado do praticado hoje, para obter esses resultados. No GTC, além de rever conceitos para se produzir mais, os técnicos e associados recebem informações e conhecimentos que possibilitam visualizar novas pers-pectivas para aumentar a eficiência na lavoura e obter mais rentabilidade na produção de grãos.

cresceu 15,2% em relação a igual período de 2016; a indústria sofreu queda de 1,1% e o valor adicionado de serviços caiu 1,7%.

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A solução para controlede percevejos que irásimplicar sua vida.

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Controle de percevejos sem desequilíbrio de ácaros.

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10 J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO

Na região de Campos Novos, a Agricultura de Precisão (AP) vem produ-zindo lavouras mais uniformes e produtivas. Garantir a continuidade desta ação possibilita não só resultados em produção, mas também economia ao produtor que utiliza as ferramentas de AP.

A utilização das técnicas iniciou tímida na região nos anos de 2010 e 2011, com correções de solo, porém, com o avanço da tecnologia, os produtores investiram mais para conhecer cada parte da sua la-voura, identificando as necessidades de nutrientes e corrigindo o solo. As máquinas também evoluíram e hoje, com sistemas específicos e atualizados o tra-balho foi facilitado.

De acordo com o Engenheiro Agrônomo da Co-percampos Solimar Zotti, a Agricultura de Precisão merece o investimento. Nas áreas em que a AP é rea-lizada, os resultados são diferenciados. “O que esta-mos vendo nestas últimas safras, é que a fertilidade de solo uniforme, tem gerado uma produtividade maior de grãos. Sabemos que a tecnologia tem seu custo, mas nas áreas com acompanhamento contínuo em AP, a produtivida-de foi diferenciada. O custo de implantação da AP não pode se tornar um empecilho”, destaca Solimar.

A agricultura de precisão veio para dar uniformidade a lavoura. Se não há uniformidade, alguma coisa pode estar acontecendo. A quantidade de

adubo utilizada, de acordo com as necessidades, é outro ponto positivo da tecnologia. “Com as informações programadas no computador de bordo das máquinas, dispostas no mapa de fertilidade da propriedade, após análise do solo, há também uma economia de produtos, fazendo com que a área

só receba a quantidade de produtos que necessita”.Além da economia em fertilizantes, a correção

de solo possibilita lucratividade. “Temos casos de produtores que aumentaram a produtividade em 5 a 6sacos/ha. Além disso, nas manchas existentes em que muitas vezes o produtor acredita ser por defi-ciência de calcário, por exemplo, são solucionadas com informações precisas, como excesso ou defici-ência do nutriente. A Agricultura de Precisão dá um diagnóstico de toda a área e com isso, quem ganha é o produtor”, afirma Solimar.

As vantagens do sistema é de possibilitar um melhor conhecimento do campo de produção, per-mitindo, desta forma a melhor tomada de decisões, como por exemplo, uma maior capacidade e flexibi-

lidade para a distribuição dos insumos naqueles locais e no tempo em que são mais necessários, minimizando os custos de produção; uniformidade na produtividade. Aplicação localizada dos insumos necessários para susten-tar uma alta produtividade contribui com a preservação do meio ambiente, além da redução dos custos da produção.

| Tecnologia10

Coleta de solo é fundamental para identificar deficiências na lavoura

AP = Produção diferenciadaTecnologia tem auxiliado produtores a obter melhores produtividades na região.

“O custo de implantação da AP não pode se tornar

um empecilho”.

Solimar Zotti - Eng. Agrônomo

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12 | Artigo Técnico Tomás de Almeida Bruse Engenheiro Agrônomo

Horário de Atendimento: • Segunda-feira a Sábado: 7h30min às 21h30min.• Domingos: 7h30min às 13h.

Telefone: 49 3541.0022

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A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) tem sido reconhecida como uma ótima opção de sistema de produção no inverno, principalmente pela fal-ta de incentivo do governo em plantar trigo e outros cereais de inverno. Boas práticas de manejo e a utilização da pastagem em intensidades de pastejo moderadas torna-se uma ótima fonte de renda para a propriedade no inverno.

A ILP é trazida pela maior eficiência no uso de maquinário e pessoal, pela maior liquidez financeira, pelo incremento de renda na mesma unida-de de área e pela diminuição do risco da operação agrícola um sinergismo que resulta em benefícios econômicos e ambientais, produção de alimen-tos seguros e sustentabilidade na produção.

Tal tecnologia gera enorme interesse, inclusive em nível político. Por exemplo, o governo brasileiro se comprometeu em reduzir entre 36,1 e 38,9%, as emissões nacionais de CO2 equivalente até 2020. Dentre as vá-rias iniciativas nesse sentido, está o fomento à adoção de sistemas ILP no Brasil, com o comprometimento governamental de incrementar em, pelo menos, quatro milhões de hectares as áreas operando nesse tipo de siste-ma. Iniciativas de fomento, com crédito para a adoção de sistemas de ILP

dentro de Programas como o ABC (Agricultura de Baixo Carbono), já se en-contram disponíveis no sistema financeiro há um bom tempo e tudo indica que sejam ações de longo prazo.

O manejo correto do pasto em sistemas integrados é decisivo, não so-mente para a obtenção de elevados rendimentos na fase da produção ani-mal, mas também para garantir a alta produtividade da cultura de verão. Os animais devem ser colocados em áreas onde haja pasto em oferta ade-quada, para que possam se alimentar de forma a não causarem prejuízos ao solo e ao sistema. Se o intuito for colher benefícios da presença do animal, é fundamental ter como meta adequar a taxa de lotação a dispo-nibilidade de forragem. Excesso de animais prejudica o crescimento do pasto e penaliza o seu desempenho, enquanto lotações muito baixas são ineficientes em transformar pasto em renda.

O “bom pastejo” deve remover uma quantidade de área foliar tal que não prejudique a interceptação de luz, além de otimizar o crescimento do pasto e a produção animal. No caso de um sistema de integração lavoura--pecuária, essa meta vai além, pois a área mesmo depois de pastejada ain-da tem que ter cobertura vegetal satisfatória para a lavoura em sucessão.

Integração Lavoura-Pecuária (ILP) - Uma ótima opção para o inverno

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13 Institucional |

Uma granja totalmente limpa, automatizada e com diferenciais para atender o mercado com excelência. A nova Granja para produção de suínos da Copercampos, construída em Santa Cecília, Planalto Serrano de Santa Catarina, inicia sua operação em breve.

Com capacidade para abrigar 1.500 matrizes, a moderna unidade atenderá a empresa Agroceres PIC, na produção de machos e fêmeas com o mais alto padrão genético existente no mundo.

De acordo com o Gerente Agroindustrial da Copercampos, Lúcio Marsal Rosa de Almeida, no sitio 1 da granja serão 700 matrizes desti-nadas a produção de machos para a Agroceres e 800 matrizes produ-zindo bisavós – a linha pura de animais – para a parceira. A expectativa é que durante um ano sejam produzidos 9 mil machos/ano e 11.600 fêmeas da linha pura/ano.

Além desta produção, a Copercampos contará na unidade, com um sitio 2, onde acontecerá a engorda de animais para abate, ou seja, os animais desmamados produzidos na granja e que não serão destinados a Agroceres PIC, são encaminhados ao sitio 2 onde será feito o pro-cesso de terminação. Neste processo, a Copercampos estima produzir 20.600 animais/ano.

“É uma granja totalmente automatizada e climatizada. Os galpões têm uma estrutura totalmente diferente das nossas outras granjas e o processo de produção é visando o bem-estar animal. As fêmeas ficam todas soltas no galpão de gestação e o processo de alimentação é por meio de um equipamento que consegue aferir se o animal está doente, se está no cio e a quantidade de alimentação para cada matriz, ou seja, se reduz consideravelmente a mão de obra e custos dentro da granja e com este modelo de instalação de alto padrão, a produção e qualidade dos animais é bem maior”, informou Lúcio.

A unidade destinada a produção de material genético para a parce-ria da Copercampos produzirá linhas puras de animais. Lucio ressaltou que a localização da granja está associada a este processo. “Nós busca-mos um local onde não existem granjas próximas, porque está é consi-

derada uma granja limpa destinada a produção de material genético”, ressaltou. Lúcio informou ainda que o responsável pela nova granja de suínos da Copercampos é o técnico em agropecuária Rafael Lazari.

Na Granja, para povoando serão alojadas cerca de 800 matrizes vin-das dos Estados Unidos da América. As demais fêmeas virão da Granja Brasil, localizada em Minas Gerais, de propriedade da Agroceres PIC.

Com o sistema de produção de animais soltos, há um menor estres-se dos animais, informou ainda Lucio. “Nós visitamos granjas com este modelo de produção, granjas automatizadas, e visualizamos animais com menor estresse, que produzem melhor e que possibilitam uma rentabilidade maior a empresa. A Granja de Santa Cecília foi construída para agregar valor à produção e possibilitar um incremento na ativida-de de suinocultura da Copercampos”, afirmou o gerente agroindustrial da Copercampos.

Novo sistema

Com o sistema denominado wean-to-finish (WF), a Copercampos terá nesta Granja de Santa Cecília, novos processos na engorda de ani-mais destinados ao abate. O WF é um sistema de produção de suínos desenvolvido nos Estados Unidos na década de 90 que consiste na eli-minação da fase de creche dentro do sistema de produção convencio-nal. No WF os animais são desmamados e alojados em um galpão onde permanecem até o abate. Dentro deste método de produção, os leitões são desmamados e permanecem em uma mesma instalação (sitio 2 da granja), do desmame ao abate.

“É um sistema completamente diferente, estamos apreendendo a trabalhar, é um novo desafio para nós, mas temos conhecimento do processo que tem o objetivo de melhorar a produção, reduzindo o trabalho de transferência dos animais e também auxilia no estado sa-nitário deste plantel, diminuindo também potencial de mortalidade”, explicou Lúcio.

Nova granja de suínos Copercampos – Moderna e eficienteUnidade construída em Santa Cecília produzirá animais para a Agroceres PIC.

Vista aérea da unidade.

Maternidade da granja está em fase final de conclusão. Equipamentos estão sendo instalados no sítio 1 da granja.

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14 J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO| Pesquisa

Ensaio de população e época de semeadura de sojaPor: Eng° Agrônomo Fabrício Jardim Hennigen, responsável técnico do Campo Demonstrativo - Tec. Agrícola Rafael Júnior Postal

Com o objetivo de avaliar o desempenho das cultivares de soja semeados pelos agricultores atendidos pelo Departamento Técnico da Copercampos, a equipe do Campo Demonstrativo, apresenta o relatório de pesquisa nesta edição do Jornal Copercampos.

Desenvolvido em três populações e três épocas diferentes de semeadura na safra 2016/2017, as cultivares tiveram o seguinte desempenho (confira nas tabelas).

LOCAL: CAMPO DEMONSTRATIVO – COPERCAMPOS – CAMPOS NOVOS/SC

ALTITUDE: 880 M LATITUDE: 27°21’48.85” Longitude: 51°15’37.52”

Data plantio: 1ª ÉPOCA: 30/10/20162ª ÉPOCA: 22/11/20163ª ÉPOCA: 09/12/2016

Data emergência: 1ª ÉPOCA: 06/11/20162ª ÉPOCA: 28/11/20163ª ÉPOCA: 15/12/2016

Culturas Anteriores: AVEIA PRETA/MILHO/AVEIA PRETADelineamento: BLOCOS CASuALIzADOSTamanho da parcela: 5 LINHAS ESPAçADAS 45 CM X 5,0 M = 11,25 M²Parcela útil colhida: 3 LINHAS ESPAçADAS 45 CM X 5,0 M = 6,75 M²Aplicações: PuLVERIzADOR CONDOR AM18 – BiCo leque XP 110.02 - Volume de calda 150 l ha-1 Adubação de plantio: 275 kg/ha Topmix Evolution 04-24-18Tratos Culturais: DESSECAÇÃO:

• ZaPP 2,5 l/ha + Poquer 0,5 l/ha + assist 0,7 l/ha + lannate 1,2 l/ha - 45 Dias antes Do Plantio• Zapp qi 2,0 l/ha – Plantio

Datas aplicações: • Fox 0,4 l/ha + aureo 0,2 l/ha + intrepid 0,4 l/ha + engeo Pleno 0,25 l/ha – V6• ativum 0,8 l/ha + assist 0,5 l/ha + Belt 75 ml/ha + sumilex 1,0 kg/ha + engeo Pleno 0,25 l/ha- r1• elatus 0,2 kg/ha + nimbus 0,6 l/ha + unizeb Gold 1,5 kg/ha + Certero 80 ml/ha – r3• elatus 200 gr/ha + nimbus 0,6 l/ha + unizeb Gold 1,5 kg/ha – r5.2• Priori Xtra 0,3 l/ha + nimbus 0,6 l/ha + unizeb Gold 1,5 kg/ha + Galil 300 ml/ha – r5.6 (2ª e 3 ª Época)

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Precipitação pluviométrica mensal (mm) observada entre 01/09 a 30/04, Campos Novos - SC

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Histórico 50 anos

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Temperatura máxima mensal (°C) observada entre 01/09 a 30/04, Campos Novos - SC

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Temperatura média mensal (°C) observada entre 01/09 a 30/04, Campos Novos - SC

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Histórico 50 anos

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Temperatura mínima mensal (°C) observada entre 01/09 a 30/04, Campos Novos - SC

2016/2017

Histórico 50 anos

Fonte dados: Estação agrometeotológica Agrodetecta BASF/Fundação ABC

DADOS CLIMÁTICOS

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15 RESULTADOSTabela 01. rendimento de grãos (kg.ha-1)(1) de vinte e seis cultivares de soja (Glycine max) em 03 populações de plantas. 1ª Época. CD/Copercampos. Campos Novos, SC, Safra 2016/2017. Média de 3 repetições.

DENSIDADE DE SEMEADURA

CULTIVAR8,0 plantas.M-1 12,0 plantas.M-1 16,0 plantas.M-1 MéDIA

POPULAÇõESsc.ha-1

RENDIMENTO PMS RENDIMENTO PMS RENDIMENTO PMSkg.ha-1 sc.ha-1 (G) kg.ha-1 sc.ha-1 (G) kg.ha-1 sc.ha-1 (G)

50I52 RSF IPRO (BMX RAIO IPRO) 6845 114,1 188,0 7141 119,0 185,0 7259 121,0 176,7 118,0M 6410 IPRO 6542 109,0 193,0 5892 98,2 188,3 6634 110,6 177,7 105,9AS 3590 IPRO 6180 103,0 201,7 6458 107,6 205,7 6344 105,7 194,0 105,558I60 RSF IPRO (Bmx Lança IPRO) 6020 100,3 186,3 5927 98,8 182,7 6562 109,4 174,7 102,8syn 1561 iPro 6350 105,8 210,3 5927 98,8 194,7 6190 103,2 204,0 102,6M 5838 IPRO 6245 104,1 192,7 6050 100,8 194,0 6078 101,3 178,7 102,15D634 IPRO 6081 101,4 217,0 6250 104,2 214,3 5930 98,8 139,3 101,55855 RSF IPRO (Bmx Elite IPRO) 6057 100,9 184,0 6218 103,6 184,7 5951 99,2 194,7 101,3FTX 3580 IPRO 5477 91,3 193,7 6121 102,0 185,3 6388 106,5 194,7 99,9M 5947 IPRO 5884 98,1 185,3 5606 93,4 173,3 6342 105,7 185,0 99,1M 5730 IPRO 5649 94,2 183,7 5807 96,8 189,0 5740 95,7 193,0 95,5Cz 15B92 IPRO 5698 95,0 188,7 5335 88,9 185,0 6095 101,6 184,3 95,2NA 5909 RG 5477 91,3 195,7 5631 93,9 185,3 5902 98,4 178,3 94,5NS 6601 IPRO 5604 93,4 184,7 5492 91,5 176,0 5739 95,6 189,0 93,5AS 3610 IPRO 5585 93,1 177,7 5537 92,3 122,0 5635 93,9 180,7 93,1ADV 4317 IPRO 5558 92,6 202,7 5313 88,5 201,3 5803 96,7 197,0 92,6NS 6006 IPRO 5243 87,4 180,0 5654 94,2 188,0 5727 95,5 179,0 92,468I70 RSF IPRO (Bmx Ícone IPRO) 5341 89,0 200,7 5190 86,5 193,7 5961 99,4 206,7 91,663I64 RSF IPRO (Bmx Garra IPRO) 5277 88,0 203,0 5750 95,8 195,3 5413 90,2 208,7 91,3BG 4657 RR 5263 87,7 176,3 5126 85,4 193,7 5745 95,8 186,7 89,6DS 5916 IPRO 5152 85,9 200,7 5506 91,8 205,7 5475 91,3 201,7 89,65D6215 IPRO 5450 90,8 184,0 4979 83,0 185,3 5516 91,9 185,7 88,6TMG 7062 IPRO 5398 90,0 195,0 4696 78,3 193,7 5513 91,9 194,3 86,7TMG 7063 IPRO 5128 85,5 199,3 4759 79,3 195,0 5114 85,2 199,0 83,3P95Y90 RR 4976 82,9 172,0 4855 80,9 176,7 5136 85,6 176,0 83,2FT 4160 IPRO 4499 75,0 182,0 4652 77,5 185,0 4877 81,3 182,0 77,9Média Geral 5653 94,2 191,5 5611 93,5 187,6 5887 98,1 187,0 95,3

tabela 02. rendimento de grãos (kg.ha-1)(1) de vinte e oito cultivares de soja (Glycine max) em 03 populações de plantas. 2ª Época. CD/Copercampos. Campos Novos, SC, Safra 2016/2017. Média de 3 repetições(2).

DENSIDADE DE SEMEADURA

CULTIVAR8,0 plantas.M-1 12,0 plantas.M-1 16,0 plantas.M-1 MéDIA

POPULAÇõESsc.ha-1

RENDIMENTO PMS RENDIMENTO PMS RENDIMENTO PMSkg.ha-1 sc.ha-1 (G) kg.ha-1 sc.ha-1 (G) kg.ha-1 sc.ha-1 (G)

TMG 7063 IPRO 6152 102,5 219,0 7229 120,5 201,0 6580 109,7 207,3 110,968I70 RSF IPRO (Bmx Ícone IPRO) 6415 106,9 216,0 5969 99,5 221,0 6237 103,9 208,7 103,5M 5838 IPRO 6149 102,5 183,7 6012 100,2 187,0 5953 99,2 188,3 100,6NA 5909 RG 5695 94,9 195,3 6238 104,0 195,7 6015 100,3 187,3 99,750I52 RSF IPRO (Bmx Raio IPRO) 6159 102,7 181,0 5388 89,8 197,0 5898 98,3 194,3 96,958I60 RSF IPRO (Bmx Lança IPRO) 5978 99,6 189,0 5489 91,5 186,3 5692 94,9 191,3 95,35855 RSF IPRO (Bmx Elite IPRO) 5784 96,4 193,0 5425 90,4 191,3 5691 94,9 188,7 93,9Cz 15B92 IPRO 5656 94,3 197,7 5532 92,2 217,7 5594 93,2 196,7 93,2NS 6006 IPRO 5467 91,1 188,0 5572 92,9 187,7 5532 92,2 195,3 92,15D6215 IPRO 5607 93,5 184,7 5372 89,5 187,0 5401 90,0 188,0 91,0M 5730 IPRO 5674 94,6 189,3 5245 87,4 196,3 5371 89,5 190,3 90,5P95Y90 RR 5436 90,6 168,3 5305 88,4 171,3 5540 92,3 172,7 90,5DS 5916 IPRO 4959 82,6 177,3 5120 85,3 192,0 6142 102,4 195,7 90,1FT 4160 IPRO 5449 90,8 176,3 5436 90,6 182,3 5264 87,7 177,3 89,7TMG 7062 IPRO 5504 91,7 226,3 5554 92,6 222,3 5078 84,6 227,3 89,6M 5947 IPRO 5863 97,7 180,7 5199 86,6 176,7 5068 84,5 180,3 89,6AS 3610 IPRO 5175 86,2 162,7 5242 87,4 176,3 5513 91,9 171,3 88,5BG 4657 RR 5747 95,8 189,3 5001 83,3 183,7 5011 83,5 185,3 87,5M 6410 IPRO 5289 88,1 170,7 5047 84,1 166,0 5326 88,8 162,7 87,0AS 3590 IPRO 4830 80,5 205,7 5286 88,1 207,0 5493 91,6 204,3 86,7ADV 4317 IPRO 5370 89,5 207,0 4675 77,9 201,7 5302 88,4 203,5 85,3Cz26B42 IPRO 5260 87,7 209,3 4939 82,3 205,3 5078 84,6 203,3 84,963I64 RSF IPRO (Bmx Garra IPRO) 5094 84,9 199,3 4905 81,8 195,0 5218 87,0 209,3 84,5NS 6601 IPRO 4476 74,6 171,0 5092 84,9 189,0 5237 87,3 187,5 82,2SYN 1561 IPRO 5108 85,1 186,3 4912 81,9 186,0 4732 78,9 182,0 82,0syn 15630 ipro 4264 71,1 200,7 5144 85,7 190,3 5091 84,8 186,0 80,55D634 IPRO 4780 79,7 226,7 4548 75,8 212,3 4768 79,5 220,3 78,3FTX 3580 4721 78,7 185,0 4414 73,6 189,7 4880 81,3 184,3 77,9Média Geral 5431 90,5 192,1 5332 88,9 193,4 5454 90,9 192,5 90,1

tabela 03. rendimento de grãos (kg.ha-1)(1) de vinte e oito cultivares de soja (Glycine max) em 03 populações de plantas. 3ª Época. CD/Copercampos. Campos Novos, SC, Safra 2016/2017. Média de 3 repetições(2).

DENSIDADE DE SEMEADURA

CULTIVAR8,0 plantas.M-1 12,0 plantas.M-1 16,0 plantas.M-1 MéDIA

POPULAÇõESsc.ha-1

RENDIMENTO PMS RENDIMENTO PMS RENDIMENTO PMSkg.ha-1 sc.ha-1 (G) kg.ha-1 sc.ha-1 (G) kg.ha-1 sc.ha-1 (G)

TMG 7063 IPRO 5140 85,7 19,3 5357 89,3 17,7 5987 99,8 17,4 91,6M 5730 IPRO 5185 86,4 18,1 5024 83,7 18,9 5450 90,8 17,8 87,0Cz26B42 IPRO 5160 86,0 17,7 5085 84,8 18,1 5251 87,5 17,5 86,1syn 15630 iPro 4819 80,3 18,4 5292 88,2 18,7 5341 89,0 18,6 85,8AS 3590 IPRO 4985 83,1 18,6 5231 87,2 18,4 5215 86,9 18,5 85,7NA 5909 RG 4913 81,9 17,5 5308 88,5 18,2 5189 86,5 17,7 85,668I70 RSF IPRO (Bmx Ícone IPRO) 4996 83,3 17,9 5051 84,2 17,7 5276 87,9 18,8 85,15D6215 IPRO 4796 79,9 19,0 5196 86,6 18,1 5317 88,6 18,6 85,05D634 IPRO 5124 85,4 18,9 4794 79,9 18,6 5375 89,6 18,2 85,058I60 RSF IPRO (Bmx Lança IPRO) 4856 80,9 19,2 5044 84,1 17,9 5320 88,7 17,8 84,6M 5838 IPRO 5004 83,4 17,0 5032 83,9 17,6 5181 86,4 17,6 84,5syn 1561 iPro 5299 88,3 19,0 4982 83,0 18,1 4883 81,4 18,4 84,25855 RSF IPRO (Bmx Elite IPRO) 4720 78,7 18,9 4979 83,0 17,9 5379 89,7 18,8 83,8AS 3610 IPRO 5001 83,4 17,6 5139 85,6 18,7 4842 80,7 18,3 83,2Cz 15B92 IPRO 4871 81,2 18,0 4941 82,3 17,8 5044 84,1 18,5 82,5M 5947 IPRO 4681 78,0 18,1 5008 83,5 17,4 5153 85,9 17,8 82,5NS 6601 IPRO 4814 80,2 17,4 4924 82,1 17,7 5090 84,8 17,7 82,4TMG 7062 IPRO 4666 77,8 18,3 5021 83,7 18,9 5057 84,3 17,9 81,9FT 4160 IPRO 4754 79,2 18,1 4779 79,6 18,7 5190 86,5 17,2 81,8P95Y90 RR 4592 76,5 17,6 4883 81,4 18,1 5130 85,5 17,1 81,1DS 5916 IPRO 4547 75,8 17,7 4905 81,8 18,7 4914 81,9 18,4 79,8M 6410 IPRO 4586 76,4 16,9 4770 79,5 17,6 4904 81,7 16,7 79,2BG 4657 RR 4503 75,0 17,9 4729 78,8 18,7 4976 82,9 17,6 78,950I52 RSF IPRO (BMX RAIO IPRO) 4664 77,7 17,7 4722 78,7 17,9 4799 80,0 18,4 78,8NS 6006 IPRO 4564 76,1 18,7 4702 78,4 18,2 4788 79,8 18,3 78,163I64 RSF IPRO (Bmx Garra IPRO) 4428 73,8 18,1 4446 74,1 17,8 4949 82,5 18,8 76,8ADV 4317 IPRO 4617 76,9 17,9 4738 79,0 18,6 4398 73,3 19,0 76,4FTX 3580 4195 69,9 18,6 4515 75,3 18,1 4788 79,8 18,3 75,0Média Geral 4803 80,0 18,1 4950 82,5 18,2 5114 85,2 18,1 82,6

Pesquisa |

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16 J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO

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17 Passo a passo para ajudar você a atingir100 SACAS DE SOJA POR HECTARE.No cultivo da soja, cada decisão afeta todo o futuro da produção. É por isso que a Syngenta® tem soluções para que, do primeiro ao último passo,a sua lavoura esteja protegida e alcance o máximo potencial produtivo.

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18 J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO| Institucional

Qualidade de sementes é tema de palestra

Semana de Negócios movimenta Lojas

Clima em neutralidade

No dia 25 de maio, o Gerente de Sementes Marcos Fiori, acompanhado do coordenador do Departamento Técnico Marcos Schlegel e do coordenador de sementes Simer Tesser, participaram em Passo Fundo, de palestra com o pro-fessor doutor em Ciência e Tecnologia de Semente Paulo Dejalma Zimmer, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

O evento teve como tema principal a qualidade de sementes. Na oportuni-dade o professor apresentou os dez mandamentos da produtividade, com foco em vigor e sanidade de sementes, assuntos fundamentais para que se tenha uma lavoura sadia e produtiva.

De acordo com o professor, é preciso analisar melhor a lavoura, pois ela tem uma capacidade produtiva maior do que se imagina. Divididos em mandamen-tos, Paulo Dejalma Zimmer explanou sobre como obter a máxima produtivida-de da soja, como por exemplo, o cuidado com as sementes. Segundo ele, é a semente que carrega a capacidade fisiológica para enfrentar o ambiente e de desfrutar todos os insumos colocados na área. Vigor, plantabilidade, padrão fí-sico e sanidade são detalhes essenciais na escolha das sementes para o plantio.

O uso de sementes tratadas com perfeição é o segundo mandamento para aumentar a produtividade. Já o terceiro mandamento chama a atenção dos pro-dutores para o cuidado com a lavoura. A regulagem de plantadeira, ocupação

As Lojas Copercampos de Barracão – RS, Ituporanga e Otacílio Costa, em SC, apresentaram novidades aos clientes na Semana de Negócios, eventos especiais com descontos em diversos produtos.

A segunda edição da campanha de vendas nas unidades de Santa Catarina e a primeira no Rio Grande do Sul buscou atrair o público com itens para casa, campo e lavoura. De acordo com o coordenador das Lojas em Santa Catarina, Adriano Bevilaqua, nos dias especiais de comercialização, os clientes além de comprar com descontos, ainda tiveram a oportunidade de tirar suas dúvidas quanto aos produtos, e receberam orientações quanto a aplicabilidade dos mesmos diretamente com técnicos e parceiros fornecedores.

“Estas campanhas servem para estreitar relacionamentos com os clientes, e oportunizar a eles condições especiais. Os eventos atraíram um grande pú-blico e foi uma oportunidade para apresentarmos as novidades em produtos das lojas, como novos materiais disponíveis para construir ou reformar, além de toda a linha de medicamentos e alimentação animal. Temos diversas pro-moções durante todo o mês, mas a Semana de Negócios nas unidades foi um sucesso”, informou.

Em Ituporanga, os dias especiais com descontos foram realizados de 08 a 12 de maio. Já a 1ª Semana de Negócios de Barracão aconteceu de 22 a 25 de

Com a evolução em tecnologia e o aperfeiçoamento do homem do campo, no momento de semear as culturas, o produtor busca informações quanto as previsões climáticas para a safra. De acordo com o meteorologista do INMET/Mapa, Luiz Renato Lazinski, os prognósticos mais longos não projetam a pre-sença do fenômeno El Niño para o segundo semestre de 2017.

“O nosso inverno e primavera devem ser influenciados por uma neutrali-dade climática (nem El Niño, nem La Niña influenciando o clima), sendo assim, as massas de ar fria que chegam ao sul do Brasil, devem chegar com maior intensidade neste inverno e início de primavera, ou seja, ondas de frio mais fortes que as observadas no inverno passado”, explicou Lazinski.

A possibilidade de geadas tardias, se confirmando a neutralidade climá-

de todos os espaços da lavoura com plantas vigorosas e sadias, assim como a semeadura correta de sementes por hectare é outro conceito apresentado pelo professor.

maio e em Otacílio Costa, a 2ª Semana foi realizada nos dias 30 de maio, 1º e 02 de junho. A Loja de Zortéa realizou seu primeiro evento especial nos dias 12, 13 e 14 de junho e em Campos Novos, a primeira edição da Semana de Negócios será realizada nos dias 19, 20 e 21 de junho.

tica não devem ocorrer, com exceção de áreas mais altos no sul do Brasil, in-formou Lazinski. “Podem ocorrer geadas nas áreas mais altas do sul do Brasil, até meados de setembro, a partir do final de setembro em diante, a chance de ocorrência de geadas é muito pequena”.

Para se produzir, as chuvas são necessárias e o meteorologista destacou que as precipitações devem continuar ocorrendo de forma irregular. “Às pre-cipitações devem continuar ocorrendo de forma muito irregular, com volumes maiores de chuva nas áreas mais a oeste da região sul e volumes menores nas áreas mais a leste da região. Mas não deveremos ter problemas com as precipitações”, finalizou.

Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Uso exclusivamente agrícola. Registro MAPA Ativum® nº 11216.

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Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Uso exclusivamente agrícola. Registro MAPA Ativum® nº 11216.

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20 J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO20Lombo de Suíno marinado com Mel e MostardaIngredientes

• 1 lombinho de suíno de aproximadamente 1 kg com a capa de gordura;• 1 colher de sopa de mel;• 1 colher de sopa de mostarda amarela;• 1 cebola grande picada;• 3 dentes de alho picado;• 1/2 xícara de vinagre de maçã;• 1/4 de xícara de azeite de oliva;• 1 pitada de pimenta do reino branca em pó;• 1 colher de sobremesa de sal;• 4 ramos de salsinha.

Modo de Preparo:

1 - no dia anterior prepare o tempero, batendo a cebola, o alho, o vinagre, o azeite, a salsinha, o sal e a pimenta no liquidificador até formar uma pasta. 2 - Coloque o lombinho dentro de um saco plástico firme e coloque a mistura sobre a carne, feche e leve à geladeira por uma noite.3 - No dia seguinte, tire a carne da mistura e esfregue bem com o mel e a mostarda.4 - Pré-aqueça o forno a temperatura média-baixa (180º).5 - Coloque o lombinho em uma assadeira e leve ao forno por aproximadamente 45 minutos ou até que ele fique bem tostado por fora.Sirva com o seu acompanhamento preferido.

Fonte: Receitasgourmet.com

Parabéns em seu dia...Data Associado Município Data Associado Município17/06 Rodrigo Roveda Campos Novos18/06 Célio Roberto Zornitta Tangará19/06 Walmir da Silva Campos Novos19/06 Renato Zordan São José do Ouro/RS19/06 Adriano Augusto Zortéa Campos Novos20/06 Rodolfo Manfroi Lages20/06 João de Oliveira Zortéa20/06 Ivaldo Durigon Anita Garibaldi21/06 Vilmar Vieira Branco Lages21/06 Albino de Mattias Celso Ramos21/06 Sergio Antônio Andrioni Campos Novos21/06 Flavio Luiz Iacobucci São Paulo21/06 Ivando Luiz Zanchett Abdon Batista21/06 Luiz Alves Gonçalves Campos Novos21/06 Idacir Klein Campos Novos21/06 Renato Luiz Savaris Campos Novos21/06 Claúdio Luís Longen Agronômica21/06 Fiorindo Paulo Tormen Brunópolis21/06 Alessandro Cordova de Moraes Campo Belo do Sul22/06 Dioni João de Giacometti Campos Novos22/06 Paulino Dal Piva Campo Belo do Sul23/06 Maurino Rech Curitibanos23/06 Wolmar Pellizzaro Curitibanos23/06 Valdeni Cordeiro dos Santos Campos Novos24/06 João Batista Machado Campos Novos24/06 João Batista Coelho de Ávila Campos Novos24/06 Pedro Aldair da Silva Campos Novos24/06 Lício Maravai Celso Ramos25/06 João Maria Ribeiro Monte Carlo25/06 Orli Vieira Bergamo Barracão/RS25/06 Wilson Perineto São José do Ouro/RS25/06 Robson Camargo Curitibanos25/06 Douglas Simon Camargo Campos Novos26/06 Lindomar Deodoro Chiochetta Vargem26/06 Pedro Fagundes Campos Novos26/06 Adelmino Gatti Ibiam26/06 Emerson Ari Souza Matos Vargem27/06 Antônio de Jesus Gonçalves Thibes Campos Novos27/06 Claudio Berger Petrolândia27/06 Leonardo Zanatta Corrêa Brunópolis27/06 Maurício Vitório Rovea Recalcatti Campos Novos28/06 Moacir Marin Campos Novos28/06 Luciana Aparecida de Almeida Tessaro Campos Novos28/06 Aldanir Grassi Celso Ramos28/06 Fabricio Fagundes Zampieri Brunópolis28/06 Ricardo Henrique Ribeiro Campos Novos29/06 Pedro Paulo Antunes Anita Garibaldi29/06 Pedro Clévio da Fonseca Fraiburgo29/06 Tiago Candeia Campos Novos29/06 Elieu Retore Campos Novos30/06 Odilson Milani Campos Novos30/06 Roberto Pauletti Tangará30/06 Emanuelle Maracci Dallagnol de Almeida Campos Novos01/07 Laurindo Tormen Brunópolis01/07 Francisco Assis Silveira Vieira Campos Novos01/07 Vilmar Antônio de Matos Anita Garibaldi01/07 José Gilberto do Carmo Alves Ribeiro Curitiba/PR01/07 Márcia Elizabeth Czupryn Thibes Itapema

02/07 Gervásio Rosa de Almeida Barracão/RS02/07 Dolvino Gris Vargem02/07 Eder dos Anjos Fogaça Brunópolis02/07 Antônio Marcos Antunes Campos Novos02/07 Viviane Rodrigues Lima Raysel Campos Novos03/07 Celso Domingos Rossi Barracão03/07 Adão da Silva Curitibanos03/07 Cristian Cezar de Oliveira Piaia Ibiam03/07 Antônio Paulo Santos Fabris Anita Garibaldi04/07 Ernesto Bernardelli Campos Novos04/07 Irineu Antônio Francelino Reinaldo Abdon Batista04/07 Arno Rui Schaly Campos Novos04/07 Édimo Pereira Nunes Barracão/RS04/07 Emanuel Victor Rosa Brunópolis05/07 Sérgio Antônio Menegatt Campos Novos05/07 Jair Canuto Campos Novos06/07 Ênio Alves de Oliveira Lages06/07 Ernani Luiz Zortea Campos Novos06/07 Nelcir Carmen Locatelli Campos Novos06/07 Solange Aparecida Nohatto Campos Novos07/07 José Fernando Dalla Libera Curitibanos07/07 Marcelo Pedro Sperandio Tangará07/07 Paloma Lais Pegoraro Campos Novos08/07 Lealdino Neris Motta Anita Garibaldi08/07 Sonia Mara da Silva Carneiro Florianópolis08/07 Vilmar Orissi Ibiam08/07 Magno Peliccioli Erval Velho08/07 Cleber Fernando Conrado Cerro Negro08/07 Júnior Carlos da Silva Campos Novos08/07 Lucas Tormen Brunópolis09/07 Maria Panisson Chiochetta Campos Novos09/07 João Clemente de Moraes Cerro Negro09/07 Sérgio Matos Lages09/07 Dugair Rogério da Rosa Brunópolis09/07 Marcos Bilck Campos Novos09/07 Venâncio Bennert Ituporanga09/07 Matheus Santos de Souza Campo Belo do Sul10/07 Nilton Rogério Antunes Balneário Camboriú10/07 Márcio Smentkoski Curitibanos10/07 Fabio Raul Schutz Trombudo Central11/07 Hugo Leopoldo Klein Campos Novos11/07 Marcos Rogério Martello Fraiburgo11/07 Edson Klein Campos Novos11/07 Fabio Perdoncini Campos Novos11/07 Giovani Dogenski Vargem12/07 Mauricio Sérgio Nunes Bom Retiro12/07 Everaldo José Surdi Capinzal12/07 Odaner Leonel Finger Campo Belo do Sul12/07 Daniel Dal Piva Campo Belo do Sul12/07 Jhonathan Hartmann Campos Novos13/07 Gilvair Francisco Luvison Ibiam13/07 Vilma da Silva Campos Novos13/07 Alberto Pereira de Jesus São José 14/07 Marivone Moro João Caçador14/07 Isaias Zanella Tupanci do Sul14/07 Eduardo Granzotto de Oliveira Campo Belo do Sul14/07 Joel Nhoato Campos Novos

| Variedades*Imagens meramente ilustrativas.

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21 *Imagens meramente ilustrativas.

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22 J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO

O Departamento Técnico da Copercampos, visando o uso consciente da tec-nologia RR2 Ipro, desenvolveu juntamente com a Monsanto, a campanha Clube do Refúgio, baseada em duas pesquisas, realizadas com 250 produtores.

Por meio de um questionário de intenção de plantio e outro de plantio efe-tivado, a equipe obteve o panorama geral da adesão do refúgio na Copercam-pos. Segundo a Engenheira Agrônoma Larissa Bones, os produtores obtiveram no início do plantio, todas as informações para implantação das áreas de refú-

No Dia Mundial do Meio Ambiente, lembrado em 05 de junho, foi inaugu-rado no pátio do Supermercado Copercampos do Bairro Aparecida, o primeiro container para armazenamento e destinação correto de lâmpadas e equipa-mentos eletrônicos do Projeto Recicla CDL, desenvolvido desde 2010 pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Campos Novos.

No Supermercado Copercampos já funcionava um ponto de coleta de lâmpadas e eletrônicos, mas com a ampliação do projeto, um container estará à disposição da população para que se possa destinar corretamente o lixo eletrônico e lâmpadas.

O projeto para aquisição do container, plotagem e também confecção de panfletos de orientação e sensibilização foi de desenvolvido pela CDL em parceria com a Associação dos Municípios do Planalto Sul de Santa Catarina – Amplasc, com patrocínio da Campos Novos Energia – Enercan, totalizando R$ 9 mil.

Antes da aquisição do container, o material coletado na Eletrônica Pau-lista próximo ao Terminal Rodoviário Municipal e no próprio Supermercado Copercampos, ficavam armazenados no barracão cedido por Clayton Moraes, com apoio também do Rotary Clube. Os coletores permanecerão instalados nos mesmos locais e serão destinados posteriormente ao container, com en-caminhamento e destinação correta às empresas HQI Reciclagem de Mafra e Alfa Digital de Joaçaba.

O Vice-presidente da Copercampos, Cláudio Hartmann, participou do ato inaugural do container. Segundo ele, com estas ações, quem ganha é a socie-dade. “A CDL e os parceiros estão de parabéns pela iniciativa, pois precisa-

Uso da tecnologia na Copercampos:

gio na cultura da soja. O plantio do refúgio dificulta a seleção de insetos resistentes, proporcio-

nando benefícios econômicos e ambientais ao agricultor ao longo do tempo. Reduzir o risco de resistência na população de pragas alvo na cultura da soja é fundamental no processo agrícola e garante a continuidade da tecnologia RR2 Ipro, assim como de outras tecnologias existentes.

A equipe apresenta agora dados da utilização da tecnologia RR2 PRO.

mos descartar de forma correta os materiais e assim como o agricultor faz no campo, com a destinação correta de embalagens de agrotóxicos, precisamos também dar o destino correto para lâmpadas e para o lixo eletrônico, pois esse é um problema em todo o país. Agora, precisamos divulgar esse trabalho e sensibilizar as pessoas de que é fundamental realizar essa destinação cor-reta e a Copercampos é parceira nisso, para que juntos, possamos ter um meio ambiente melhor”, afirmou.

Para a entrega das lâmpadas o ideal é que sejam bem embaladas, a fim de evitar que se quebrem e provoquem contaminação. A proposta da CDL é a implantação de mais um container futuramente.

Clube do Refúgio apresenta panorama de plantioCampanha desenvolvida pela equipe técnica da Copercampos e Monsanto, realiza levantamento de intenção e efetivo plantio de áreas de refúgio.

Copercampos apoia destinação correto para o lixo eletrônicoPrimeiro container do Projeto Recicla CDL está instalado no Supermercado da cooperativa do Bairro Aparecida.

39%

47%

14%Intacta RR2 PRO

Soja RoundupReady®Outras Culturas

62%

38%

56,12%43,88%

EFETIVAÇÃO DO REFÚGIO NO PLANTIO

NÃO FIZERAM REFÚGIO

Utilização do Refúgio

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Conteiner está instalado no pátio do Supermercado Copercampos do Bairro Aparecida, em Campos Novos

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24 J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO

O mercado agroindustrial corresponde a um dos segmentos das Indústrias de Transformação, onde determinadas matérias-primas são manipuladas, ou seja, industrializadas, fazendo com que se transforme em outros produtos, para serem utilizados em outras indústrias, como é o caso do setor de Agroindústria da Copercampos.

A análise de viabilidade de compra de matéria-prima para o setor de Agroin-dústria deve levar em consideração as características do processo, proporcio-nando assim maior eficiência na tomada de decisões e determinar o momento certo de realizar uma compra por meio das informações disponíveis no merca-do, transformando esses dados em conhecimentos a fim de que as decisões tragam benefícios à cooperativa.

A Linha de Rações é composta por de 65 ingredientes, tendo 60 fornece-dores selecionados e qualificados aptos a fornecer produtos. Mensalmente 12 mil toneladas de diferentes matérias-primas são adquiridas e industrializadas, sendo que deste volume, 60% é milho e neste caso a negociação é realizada internamente entre as áreas comercial e agroindústria que também se inter--relaciona com todos os outros setores da empresa, influenciando e sendo in-fluenciado na tomada de decisões.

Neste trabalho, é necessário que se tenha um banco de dados sempre atu-alizado, além de se investir em um relacionamento forte com os fornecedores.

O mercado atual é muito mais atento e informado, onde fornecedores e clientes buscam sempre as melhores alternativas e tem uma maior contribuição para alcançarem as metas e objetivos estratégicos.

É necessário um gerenciamento para obtenção e coordenação do fluxo con-tínuo de matérias-primas a fim de atender aos programas de produção; sempre priorizando aos parâmetros qualitativos e quantitativos, além de procurar as melhores condições não só para a competitividade, mas até mesmo para a per-manência no mercado.

São ações coorporativas e que envolvem os diversos setores que possibili-tam a produção agroindustrial na Copercampos e é por meio de parcerias sóli-das e compromisso de todos, que as rações, por exemplo, contam com qualida-de diferenciada para atender as granjas multiplicadoras associados integrados da suinocultura e parceiros.

| Artigo

Produção com planejamento e foco em resultadosPor Vinícius Sá – Assessor Comercial Agroindústria

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Agricultura e pecuária. Na propriedade do associado Osnildo Corrêa Branco, as atividades se complementam e possibilitam o sucesso no cam-po. Há mais de 30 anos, seu Osnildo é cliente da Copercampos, mas desde 2016, quando a cooperativa inaugurou uma unidade no município, o pro-dutor decidiu se associar.

Morador da Linha Campinho, interior de Cerro Negro, Osnildo cresceu trabalhando na lavoura, com seu pai, realizando a abertura de áreas para lavoura com bois carreiros. Casado com Renilda Müller Branco, e com dois filhos Rodrigo e Ronaldo, seu Osnildo conta com a ajuda do filho Rodrigo no trabalho agrícola. Conheça um pouco da história do associado da Co-percampos:

Trabalho facilitado, custo maiorOsnildo acompanhou a evolução da agropecuária e as facilidades de

hoje representam também um maior custo no campo. Do trabalho braçal ao maquinário agrícola, os avanços foram significativos, mas para ele, o custo de operação prejudica o produtor.

“Hoje está mais fácil de trabalhar, mas bem mais caro. Por um lado, é mais fácil, pelo financeiro é difícil. Hoje você trabalha, trabalha e a renda diminui. Com um custo alto de fertilizantes, sementes, combustíveis, é preciso produzir muito para ter um lucro. Esse ano, por exemplo, tivemos uma ótima produção, mas os preços não estão ajudando, então, o produ-tor sofre para ter esse equilíbrio”, ressaltou.

Garantia“Há mais de 30 anos eu trabalho com a Copercampos e muitos convi-

tes para se associar foram feitos. Desde que a unidade de Cerro Negro foi inaugurada, tivemos o Marcos prestando uma assistência e ressaltando os benefícios e decidimos então, se associar. Trabalhar com a Copercampos é bom e com uma unidade próxima, tudo fica mais fácil. A vantagem da Copercampos é que é igual um banco, porque se você precisar, sai com dinheiro na hora e a cooperativa tem seriedade e garantia”.

Produção responsável Nesta safra, seu Osnildo produziu sementes de soja. A experiência na

produção de soja consumo facilitou esse trabalho. “A produção de semen-tes e de grão consumo não muda em nada o nosso trabalho. Na lavoura o investimento é alto e precisamos investir bem sempre para produzir. Nós sempre produzimos soja e realizamos o melhor manejo possível para

Associado do Mês |

Osnildo Corrêa Branco – Cerro Negro/SCgarantir uma boa produção. Na lavoura se não cuidar bem, não se colhe. Produzir semente e grão consumo é a mesma coisa, porque é preciso cui-dar da lavoura. Apenas na colheita que a semente necessita de um pouco mais de cuidado, mas de manejo não se muda nada, porque fazemos tra-tamentos iguais nas áreas”, explicou o produtor.

O agropecuarista investe na produção de soja e milho, mas já traba-lhou com feijão e moranga. Na moranga, o prejuízo da última safra deses-timulou o produtor. “Produzimos 30 toneladas de moranga no último ano e não tivemos para quem vender, e esse ano já não investimos mais na cultura, porque nas atividades é preciso ter mercado, senão o prejuízo do agricultor é grande como tivemos com a moranga, diferente do soja, milho e boi, então, não vale a pena investir”.

Equilíbrio nas atividadesA pecuária complementa a lavoura. Osnildo Corrêa Branco afirma que

em toda sua vida no campo, em nenhum momento viu uma atividade atra-palhar a outra. “Dizem que não combinam as atividades, mas combinam para mim. Nós não somos granjeiros e a pecuária possibilita um bom re-torno, porque se engorda o gado no inverno e equilibra as finanças. O gado fica na aveia até setembro, e manejo bem as áreas para deixar uma boa cobertura para a safra de verão. As únicas coisas que dão um dinheiro são o gado e a soja, então tem que ter as duas coisas. Para produzir bem soja, nós investimos bem em adubação também, para compensar o uso da área para o gado”, finalizou.

associado osnildo (e), com o filho rodrigo e a esposa renilda

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26 J O R N A L | 115ANO IX - EDIÇÃO| Unidade do Mês

Inaugurada em 07 de agosto de 2008, a Loja Copercampos de Fraiburgo passou por diversas transformações. A mais significativa ocorreu em 18 de maio de 2015, quando a cooperativa adquiriu uma área própria para a unidade e reinaugurou a loja com um amplo espaço de atendimento.

Com uma área de mais de 10 mil/m² e com 1.600m² de área construída em dois prédios, a unidade 55 da Copercampos conta com armazém para depósito de produtos, loja com toda a diversidade de produtos para casa, campo e lavou-ra, além de escritórios para a equipe de profissionais da área técnica.

No atendimento técnico, a unidade conta com particularidades. De acordo com o Supervisor da Filial 55 Samuel Rodrigo Coelho, por atuar em uma região diferenciada, os profissionais de Fraiburgo realizam atendimentos para associa-dos e clientes, a fim de garantir a melhor e maior produção de grãos e hortifru-tigranjeiros (HF). “Temos aqui, diferenciais em relação a algumas unidades da Copercampos. A produção de HF é grande, Fraiburgo é a Terra da Maçã, então temos na cidade vastos pomares da fruta. Temos produção de frutas de caroço, como pêssegos, nectarinas e ameixas, produção de kiwi, caqui e uva. Grandes áreas de alho, cebola, tomate e pimentão. A área de HF ainda é novidade para a cooperativa, estamos buscando aperfeiçoamento constante nesta área técni-ca para que os produtores recebam o melhor atendimento possível”, explicou Samuel.

A Copercampos conta com uma unidade de grãos terceirizada na cidade e a equipe da Filial 55, presta assistência aos produtores. “Também realizamos a

Loja Fraiburgo

assistência técnica para produtores que realizam a entrega de grãos na unidade de armazenagem, então, a unidade contempla a assistência técnica e a loja com produtos agropecuários, material de construção, alimentação e saúde animal”, explicou Samuel.

Com dez funcionários, a Loja Copercampos de Fraiburgo está localizada na Avenida Videira, nº 872, no Bairro Santa Mônica. A linha de produtos da loja para construir ou reformar tem atraído muitos clientes. Samuel destaca que a disponibilidade de produtos para casa, reforçou a marca Copercampos na cida-de. “Deixamos de atender apenas o produtor rural que necessita de insumos e produtos para o campo, agora também temos clientes da cidade, que visitam a loja para adquirir materiais de construção e utensílios para casa, como chuvei-ros, panelas, móveis para o banheiro, entre outros. Atendendo também nesta linha, incrementamos as vendas e ampliamos nossa marca, como uma loja que tem de tudo para a casa, campo e lavoura”, reforçou o supervisor da unidade.

Início das atividades: 07/08/2008Número de funcionários: 10Endereço: Av. Videira, no 872, Lote 7 e 8, Quadra 101 Bairro Santa Mônica, Fraiburgo/SCHorário de atendimento: Segunda a Sexta-feira das 8hs às 12hs e 13hs30min às 18hs. Sábado das 8hs às 12hs.Telefone: (49) 3246-0917

Equipe de funcionários da unidade de Fraiburgo

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Mais do que reciclar, é preciso contribuir de forma simples para o bem comum. Propagar mensagens de responsabilidade social é também pre-servar a natureza e na Copercampos, uma ação simples de identificação e divulgação dos projetos sociais desenvolve conceitos de sustentabilidade.

Trata-se da adoção da política de aquisição de produtos ecológicos, como as camisetas distribuídas aos participantes do Projeto Social Alegria de Viver – Revelando Talentos. Desde 2012, a Copercampos adquiriu mais de 6 mil camisetas ecológicas. Para a confecção de cada camiseta, 2,5 gar-rafas pet que poderiam ir para o lixo, são utilizadas. Neste processo, a Co-percampos auxiliou na retirada de mais de 15,5 mil garrafas pet do meio ambiente.

Com a produção de camisetas com 50% de malha ecológica, a coopera-tiva mantém sua missão de fazer a diferença e promover o desenvolvimento sustentável no mundo. Apenas em 2017, a cooperativa distribuiu aos parti-cipantes dos projetos, mais de 1.500 camisetas, ajudando a retirar do meio ambiente cerca de 3,2 mil garrafas pet de 2lt.

De acordo com a coordenadora dos projetos sociais na Copercampos, Luciane Batista Antunes, a contribuição ao meio ambiente pode ser vista também na execução dos projetos sociais. “Além de receber as camisetas ecológicas, os participantes conhecem todos os projetos da cooperativa para promoção e preservação do meio ambiente e participam também de campanhas direcionadas a sustentabilidade nas escolas”, informou.

No mês de maio, os participantes dos projetos receberam novas cami-setas. Com o uniforme para participação nas aulas e eventos, os alunos que literalmente vestem a camisa do Alegria de Viver posaram para fotos.

As camisetas do projeto são feitas em 50% de pets e 50% de algodão, desta forma, o poliéster que seria utilizado do petróleo, é usado da garrafa e com isso, 2,5 garrafas de dois litros são tiradas do meio ambiente. As linhas feitas de garrafas pet podem durar até 15 anos. Com a produção de camise-tas ecológicas todos saem ganhando - catadores, indústria de reciclagem e sociedade, que recebe um produto de qualidade-.

Saiba mais: As garrafas PET são totalmente recicláveis. As fibras são su-per-resistentes e maleáveis, podendo ser reaproveitadas para a confecção de fios.

Para a produção dos fios, as garrafas PET são separadas por cor, moí-das e descontaminadas. Após este processo, são fundidas a 300°C para a filtragem de impurezas e, finalmente, são moldados em filamentos para a tecelagem de malhas.

As camisetas ecológicas são feitas com 50% de poliéster proveniente

de garrafas PET, trançadas com 50% de algodão. O resultado é uma malha macia, resistente e confortável.

As vantagens são muitas: - Redução do volume de lixo nos aterros sanitários e melhoria nos pro-

cessos de decomposição de matérias orgânicas. O PET acaba por prejudicar a decomposição, pois impermeabiliza certas camadas de lixo, não deixando circularem gases e líquidos;

- Economia de petróleo, pois o plástico é um derivado dele;- Economia de energia na produção de novos plásticos;- Geração de renda e de empregos (diretos e indiretos).

Sobre o projetoAs oficinas do Projeto Social “Alegria de Viver – Revelando Talentos”,

iniciaram na Copercampos em 2008 e desde então, diversas entidades/es-colas nos municípios de Campos Novos, Brunópolis, Campo Belo do Sul e Ituporanga recebem recursos e materiais para o desenvolvimento de ações sociais. Canto da Melhor Idade, Escolinha de Futsal, projeto Dançando na Es-cola, Invernada Artística, Oficina de Judô, Música nas Escolas, Patinação são projetos apoiados pela Copercampos, e o Xadrez com apoio do Sescoop/SC. Em 2017, cerca de 2 mil pessoas serão beneficiadas com o projeto.

+ + =

Moda sustentável - Copercampos distribui camisetas ecológicas para participantes dos projetos sociaisMais de 15 mil garrafas pet já foram retiradas do meio ambiente na confecção de camisetas para a cooperativa.

Meio ambiente |

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A Copercampos, por meio do Comitê Tecnológico, realizou na terça--feira, 23 de maio, no auditório da matriz, palestra técnica com a presença do Doutor Carlos Alberto Forcelini, professor titular da Universidade de Passo Fundo, que desenvolve trabalhos na área de fitopatologia, com ex-perimentos para manejo de doenças em culturas como a soja.

Durante o encontro, Forcelini destacou trabalhos realizados em áreas experimentais com manejo de soja, com uso de diferentes produtos e di-ferentes aplicações de produtos, além de apresentar um panorama geral sobre as condições em que doenças se desenvolvem e seus diferenciais safra após safra, especialmente em relação a resistência de ferrugem aos grupos químicos de fungicidas.

Atualização sobre manejo de doenças em grandes culturasProfessor Dr. Carlos Alberto Forcelini apresenta resultados em trabalhos experimentais. Técnicos da Copercampos também apresentam resultados de produção do DTM e do Campo Demonstrativo.

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Segundo o professor, as principais doenças em soja continuam sendo a ferrugem, oídio e o mofo-branco, porém, outras doenças como manchas precisam ser manejadas de forma antecipada.

Além da palestra, os produtores participantes do Comitê Tecnológico e técnicos da Copercampos conheceram os resultados dos trabalhos de-senvolvidos no Campo Demonstrativo, coordenados pelo Eng. Agrônomo Fabrício Jardim Hennigen. Já o Eng. Agrônomo Marcos André Paggi apre-sentou os resultados do trabalho desenvolvido no projeto de Desenvol-vimento Técnico de Mercado – DTM, realizado nas filiais que possibilitou identificar novos mercados para a semente de soja produzida de forma licenciada pela Copercampos.

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A Copercampos buscando sempre integrar os associados e suas famílias nas atividades da cooperativa, desenvolve há 6 anos o Grupo de Jovens Em-preenderes da Copercampos – JEC, onde integrantes de 13 a 30 anos, filhos de agricultores de todas as áreas de atuação da cooperativa, participam de diversas atividades que auxiliam desde a área técnica com palestras e aulas práticas, tratando de assuntos como gestão das propriedades e custos de produção, até a integração e a valorização do sistema cooperativista, por meio de maneiras mais lúdicas e criativas com dinâmicas e ações que in-centivam os jovens a pensar e vivenciar os princípios do cooperativismo de forma mais ativa.

Todos os anos a Copercampos busca juntamente com os integrantes do JEC definir uma agenda de atividades para serem realizadas durante o ano. Para 2017 os jovens enfrentarão novos desafios, que permitirão exercitar a capacidade de liderança, conhecimento, e o cooperativismo para tomadas de decisões mais assertivas na realização das atividades, assim como am-pliar conhecimentos através de visitas e viagens técnicas.

Para o Diretor Executivo e também um dos coordenadores do JEC, Laerte Izaias Thibes Junior, o grupo de Jovens Empreendedores da Copercampos, é o que caracteriza o jovem dentro da cooperativa, fator de extrema impor-tância para a continuidade das atividades. “ O JEC é hoje o fortalecimento do cooperativismo nos jovens, uma ferramenta que auxilia os integrantes a participar mais ativamente das atividades nas propriedades rurais, e conse-quentemente na cooperativa, gerando novas experiências, troca de ideias e a continuidade no sistema cooperativista”, comentou Laerte Izaias Thibes

Pioneer apresenta informações sobre a Leptra e a importância do plan-tio de refúgio para garantir o uso da tecnologia por alguns anos.

A biotecnologia revolucionou a agricultura, mas algumas medidas fun-damentais para a continuidade da tecnologia não foram amplamente adota-das por agricultores. Garantir a eficiência e proteção contra pragas, mesmo que por alguns anos é necessidade de todos, mas para isso é necessário a adoção de boas práticas de manejo das culturas, especificamente de milho e soja.

O plantio de refúgio é a primeira e principal medida a ser tomada para que as novas tecnologias se mantenham por até dez anos no campo e não apenas até cinco anos, como em alguns casos já verificados.

Para apresentar mais detalhes sobre o tema, a Pioneer, por meio da sua equipe técnica e com a participação do Engenheiro Agrônomo Anelcindo Souza Júnior, realizou no dia 06 de junho, na Associação Atlética Copercam-pos, palestra sobre as boas práticas de manejo com a chegada da tecnologia Leptra e também apresentação de resultados da safra e explanação sobre os novos híbridos da marca.

Souza destacou que a tecnologia Leptra auxilia o produtor no controle das principais lagartas que atacam a cultura do milho, por contar com me-canismos de ação conhecidos dos agricultores e específicos para algumas pragas.

Além de explanar sobre a nova tecnologia, Souza destacou a necessida-

Definida agenda de atividades do JEC para 2017

Produtores e técnicos conhecem boas práticas de manejo de nova tecnologia

Junior.Os jovens já podem confirmar a participação nos eventos com a equipe

técnica das filiais ou no setor de Marketing da Copercampos.

de de se plantar refúgio para que não se crie a resistência em pouco tempo. “Temos que adotar algumas boas práticas, como Tratamento de Sementes para mastigadoras, uso de inseticida e plantar refúgio, por exemplo. No Bra-sil, há previsão de que uma tecnologia dure de oito a dez anos, porque é preciso adotar um manejo integrado de resistência as pragas, caso contrário a tecnologia se perde. Todos os agricultores foram beneficiados pela bio-tecnologia, mas é preciso preservar a tecnologia e plantar o refúgio, porque o principal motivo do refúgio é produzir insetos para cruzar esses insetos com possíveis resistentes que já tem na lavoura com biotecnologia. O refú-gio precisa ser estrutura, separado da lavoura e efetivo, ou seja, aquele que produz inseto”, explicou.

Na palestra, Souza destacou que uma outra praga tem prejudicado consideravelmente a cultura do milho. Velho conhecido dos produtos nas lavouras de soja, o percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) está trazendo danos nas plantas. O percevejo tem atacado as lavouras e só é identificado na lavoura dias depois do seu início.

Para diminuir a probabilidade de danos com a praga é necessário adotar algumas medidas como o monitoramento durante o ciclo da soja, principal-mente com o início da fase de enchimento de grãos, eliminar o abrigo dos percevejos, fazer monitoramento na dessecação da soja e, se for necessário fazer o controle químico, uso de tratamento de sementes e a partir da emer-gência do milho monitorar a lavoura.

DATA ATIVIDADE Cidade

20 e 21 de julho 3º módulo Teal São Miguel do Oeste25 de agosto Fábrica de Fertilizantes São Francisco do Sul21 de outubro Encontro Anual Campos Novos

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No dia 30 de maio, os técnicos da Copercampos estiveram presentes no treinamento dos Responsáveis Técnicos, realizado pela Aprosesc (As-sociação dos Produtores e Mudas de Santa Catarina), em Chapecó/SC.

Na oportunidade, o professor Francisco Villela, dissertou sobre a im-portância desde o plantio, até o beneficiamento de sementes, com ênfase, para os cuidados com a umidade e maturação fisiológica para a colheita.

No mesmo evento, o Fiscal Federal Agropecuário, Adi Mário Zanuzo, reforçou toda a Legislação Brasileira de Sementes e Mudas e todas as res-ponsabilidades de um Responsável Técnico. Adi comentou também, sobre o SIGEF (Sistema de Gestão da Fiscalização), onde hoje todos os campos de produção de sementes são inscritos e gerenciados pelo Ministério da Agricultura.

Neste contexto, a Copercampos, serve como referência no estado. No treinamento, a Eng. Agrônoma Larissa F. Bones, apresentou como a Coper-campos organiza e separa a documentação para as inscrições de campo. Hoje, Santa Catarina possui uma área de 106 mil hectares inscritos para a produção de sementes de soja, destes, 38,7% são da cooperativa.

Segundo a Eng. Agrônoma, Mirela Bertoncello, hoje a Copercampos inscreve mais de 1.000 campos/ano, totalizando mais de 50 mil hectares, entre as safras de Inverno e Verão. “As inscrições são feitas nota a nota

As integrantes do Núcleo Feminino Copercampos, participaram no dia 10 de maio, com apoio do Sescoop/SC, no auditório da matriz, em Campos Novos, de palestra com o objetivo de incentivar e despertar às mulheres a encerrar ciclos e iniciar novos projetos.

Com o tema “Mãe: de semente a flor”, a Psicóloga Andréia Junkes da Cunha, da Litz Consultoria e Treinamento, provocou as participantes a se permitirem ao novo, assim como conhecer as fases de transformação da mulher, trabalhando sua autoestima, motivação, percepção de si e do ou-tro.

De acordo com Andréia, reconhecer os momentos, ciclos da vida e as transformações que ocorrem a cada momento é fundamental. “Para esta transformação acontecer, florescer, ela precisa se permitir. Estar aberta ao novo, participar das coisas faz a gente crescer, descobrir e assim aca-bamos ampliando nosso campo de visão. A curiosidade faz a gente se de-senvolver e com isso nos alimenta no dia a dia. A vida é um ciclo e traba-lhamos isso também, relacionando a flor da vida”, ressaltou a palestrante.

Na Copercampos, a maior participação das mulheres é evidente em

Copercampos apresenta modelo de organização de documentação dos campos sementeirosEm evento realizado pela Aprosesc, Engenheira Agrônoma Larissa Bones demonstra trabalho realizado na cooperativa.

Novas percepções e olhares internos para encerrar e iniciar ciclosNúcleo Feminino Copercampos realiza encontro em Campos Novos e palestrante apresenta visões para que as mulheres floresçam e se descubram.

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que o produtor retira de sementes, então é preciso ter todo o cuidado na hora de inscrever um campo de sementes”, comentou ainda.

todos os projetos. Para o Diretor Executivo Laerte Izaias Thibes Júnior, que participou da abertura do encontro, há uma tendência global de maior participação feminina em todos os ramos. “A cooperativa está de portas abertas às mulheres e desde que iniciamos o Núcleo Feminino, percebe-mos que elas estão mais presentes, dando ideias e possibilitando que possamos melhorar nossos serviços. As mulheres têm grandes diferen-ciais e estão ampliando sua participação em todas as atividades e essa é uma tendência mundial e ficamos felizes em ver que as associadas e esposas dos associados estão contribuindo para o desenvolvimento da Copercampos”, afirmou Laerte.

Ainda na palestra, a psicóloga Andréia Junkes Cunha, destacou que a finalização de ciclos é essencial para iniciar novos projetos e construir a felicidade. “Na vida temos e somos feitos de vários ciclos, mas os que não fechamos entravam todo o processo e não florescemos. Tudo que fica aberto na vida, não faz bem. Mulher, se deixe brotar e floresça”, finalizou Andréia.

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A Copercampos, por meio das gerencias Técnica e Insumos e Opera-cional, adquiriu neste mês de maio, cinco máquinas pá-carregadeiras Ran-don. Os novos equipamentos serão destinados as filiais catarinenses de Correia Pinto, Coxilha Rica, Cerro Negro e Monte Carlo, além de Barracão, no Rio Grande do Sul.

Durante a terça-feira, 30 de maio, os chefes das unidades receberam os equipamentos em Campos Novos. De acordo com o Gerente Técnico e Insumos, Edmilson José Enderle (Chu), os investimentos nestas máquinas ultrapassam os R$ 700 mil.

“Estas pá-carregadeiras atenderão todas as áreas (recebimento, insu-mos e lojas) das filiais e são fundamentais para que possamos atender com agilidade os associados e clientes. É mais um investimento da Co-percampos para atender com qualidade e rapidez a todos”, informou Chu.

Copercampos adquire novas pá-carregadeirasCinco novas máquinas serão destinadas para unidades da cooperativa de SC e RS.

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Transformar a vida das pessoas. Com justiça, equilíbrio e oportunidades a todos, o cooperativismo é a alternativa mais eficiente para transformar uma comunidade, cidade ou região.

Com o slogan: “Cooperativas garantem que ninguém fique para trás”, o 95º Dia Internacional do Cooperativismo, que será celebrado no dia 1º de julho, juntamente com o Dia de Cooperar, reforça o compromisso de inclu-são do setor, que é fundamental no combate das desigualdades sociais.

O tema foi escolhido pelo Comitê de Promoção e Progresso das Coope-rativas (COPAC), constituído pela ACI e a Organização das Nações Unidas (ONU) e está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ado-tados pela organização.

A inclusão faz parte da rotina diária de trabalho na Copercampos e di-versas ações são realizadas a fim de garantir um desenvolvimento justo e contínuo. Desde 1970, quando os 100 primeiros associados se uniram, as bases da cooperação se solidificam e ao longo dos mais de 46 anos, a coo-perativa distribui melhor a renda e movimenta a economia dos municípios e das regiões de atuação.

Com programas sociais e educacionais, a Copercampos reforça a inclu-são. Promovendo a participação da comunidade, seja por meio da música, dança ou esportes, as pessoas fazem parte da empresa e representam o cooperativismo.

“A visão do cooperativismo é diferente. Não estamos aqui só para redu-zir custos para empreender, mas também para ter mais força de negociação, ser competitivo no mercado e principalmente, ter a participação de todos na tomada de decisões, além de promover um equilíbrio de renda. Promo-vemos a inclusão social e potencializamos a economia local, num processo sustentável, que reflete em mais empregos e melhor educação. Esse é o mo-

Copercampos – Incluindo pessoas, desenvolvendo o agronegócio

delo cooperativista, esse é o modelo da Copercampos”, ressaltou o diretor presidente Luiz Carlos Chiocca.

O desenvolvimento sustentável passa pela gestão focada nas pessoas. Com mais de 1.400 associados e suas famílias, além de mais de 1.400 fun-cionários, a Copercampos faz parte da comunidade em que está inserida, e mais que isso, contribui com o crescimento das regiões praticando a coleti-vidade. “Nosso modelo de administrar é participativo e os associados que definem os caminhos a serem tomados na empresa. Realizamos constantes treinamentos, aperfeiçoamentos tanto para os associados, como para suas famílias, na área técnica e de administração rural, e isso fortalece o de-senvolvimento da propriedade e consequentemente da cooperativa. Essa qualificação e integração e inclusão também é realizada com os jovens, por meio do Programa Jovens Empreendedores Copercampos – JEC e pelo Nú-cleo Feminino Copercampos – NFC, que são ferramentas de valorização de todos que participam do cooperativismo”, comentou ainda Chiocca.

Estar presente em uma região, não quer dizer que você pratica a inclu-são. Chiocca lembra que mais que atender os associados, a Copercampos se fortalece aproximando pessoas de diferentes atividades, visando o de-senvolvimento coletivo. “Somos uma cooperativa agropecuária, mas que deseja e trabalha para que todas as atividades da região se fortaleçam. A inclusão é vista nos programas sociais e ambientais, que possibilitam uma aproximação de todos que fazem parte das comunidades, fortalecendo a integração. Precisamos estar focados nas pessoas, em atender as necessida-des do ser humano, para que todos cresçam com o cooperativismo. O cresci-mento da Copercampos está associado ao desenvolvimento dos municípios e das regiões em que estamos inseridos e essa é a maior demonstração de inclusão e desenvolvimento social possível”, finalizou Chiocca.

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A erosão de solo foi um problema enfrentado por muitos agricultores nas décadas de 70, 80 e até 90, mas com a implantação do sistema de plantio direto, houve diminuição do índice de casos, porém, com as altas precipitações de chuva que ocorreram no mês de maio e início de junho, alguns produtores da região de Campos Novos voltaram a enfrentar o pro-blema.

Na década passada, investir em técnicas de conservação do solo foi a solução, porém, o que se visualiza hoje, é a falta de ações simples, como o plantio de cobertura, deixando as lavouras desprotegidas.

A erosão lava a lavoura e aquele investimento em adubação e correção de solo é literalmente levado embora, pois com o problema, a camada de terra mais fértil do solo, que fica na superfície, é arrastada pela lavoura, seguindo o declive natural do terreno. De acordo com o Técnico Agrope-cuário Rodrigo Miguel Sartor, o uso de cobertura no inverno e outras fer-ramentas diminuiu os impactos das erosões ocasionadas pelo excesso de chuvas.

“A adoção de algumas técnicas, como de colocar as lavouras em nível, cortando o sentido em que a agua corre, além de construir terrações e o plantio de cobertura diminuem consideravelmente os riscos, mas o que vimos foi um excesso de chuvas e problemas consideráveis em muitas áreas, principalmente naquelas desprotegidas, ou seja, sem cobertura”, destacou.

O tamanho dos terraços e o espaçamento entre eles, por exemplo, de-pendem do tipo de solo, do declive e do regime de chuvas de cada região. Já o plantio direto foi e é ferramenta importante para diminuir riscos e evitar perdas consideráveis. “O que acontece é que a palhada que fica sobre o solo diminui o impacto das gotas de chuva, que neste período foram fortes, além de proteger a terra do sol, mantendo a umidade. Vemos

Erosão: um problema que se agrava com o excesso de chuvasMaior incidência de casos são registrados em áreas sem cobertura. Rever conceitos conservacionistas é necessidade.

hoje que muitos produtores não têm terraço e com o excesso de chuvas, associado a áreas sem cobertura, em pousio, e sem curvas de nível os problemas foram maiores. É preciso associar práticas e ferramentas, como cobertura, curvas de nível e os terraços”.

Com as erosões, ocorre o assoreamento de rios e lagos, aumentando a necessidade de dragagem, por exemplo. Já as perdas são significativas. Algumas pesquisas apontam uma perda anual de uma tonelada por hecta-re de solo em sistema de plantio com revolvimento do solo. “Temos outras pesquisas que apontam uma perda anual de até 50 toneladas por hectare, além do produtor perder o investimento em adubação e correções realiza-das, pois é na camada superior que fica a maior fertilidade do solo. Esses nutrientes levados pela água nas partículas de solo resultam em queda da produtividade da área, em consequência dessa falta dos nutrientes. Já com o plantio direto as perdas são bem menores, em até 90% menos do que nas áreas de plantio convencional”, ressaltou Rodrigo.

O Plantio Direto é amplamente difundido na região de Campos Novos, mas as áreas em pousio têm alertado técnicos e também os agricultores. “Manter a cobertura vegetal do solo é fundamental. Além disso, as flo-restas também contribuem para diminuir casos de erosão, assim como pastagens que representam num uso conservacionista do solo e da água. Deixar as áreas sem cobertura é um risco e com essa precipitação climá-tica que ocorreu, nestes últimos dias em nossa região, os problemas apa-receram e agora é rever conceitos e voltar a realizar a cobertura das áreas, além de utilizar as outras ferramentas existentes”, finalizou o técnico da Copercampos.

Além dos prejuízos ao setor agropecuário, a erosão representa riscos ao meio ambiente e aos setores de produção de energia elétrica e capta-ção de água em função do assoreamento e poluição de rios e nascentes.

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