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POIiHBDO wmmmm ÉÊÈ, «^ LM*>^ SC RE 's&VS&U^r Pennapolis, \ de Maio de 1912 ANNO II-NUMERO 78 i , f-r-^-ía :/: JltfestodoiTrabalho iiiummmium, i-iitiiiiiiiiMiuiiiiiiiitiiiiimtMituttiiii iNIIllllilillHHIIIIIIII.-llHIH-dl 0 Patriardia da Republica tj;UL4Mhlikiiliili^i|ilil.iiHiiLiiiLi[!i:ilM:lului.iiii.i:iriHi:ii:^mk.i niHi-tl iiüliu imiH.i.L:i>r:rl<;i!l i-11L:mmj:!I ihuiul.iihiiiiiniiiiiiill.niHlliiillllllllillH Jfc DATA de hoje é con- J ? sagrada á festa do tra- balho. Fssa testa não tom cm nos- sa ]>atria a feição c o alcance qu<; tem nas coniurbadas so- ciedadesdo velho mundo,onde a commemoração do r de maio serve de solenne protes- to levantado pelas multidões exploradas e famintas c ex- pulsas da actividade pelo ex- cesso de trabalhadores c redu- sidas á miséria pela deficien- cia dos meios de subsistência. essa commemoração se realiza entre clamores e im- precações; aqui ella é a glori- ficação do labor que sustenta toda uma collectividade, sem os vexames que soffre o ope- rariado nos paizes que não dis- põem dos recursos naturaes de que o nosso c dotado. Aqui, por maior que seja o numero de trabalhadores, ha sempre affazerts para todos. Entre nós, portanto, a festa de hoje constitúe a cons.igra- çáo do trabalho victorioso por um povo afortunado, e assim nos congratulamos jubilosa- mente com o proletariado do Acre, que é o facter principal de *oda a sua grandeza. Em nome do M«uiiiii«iiiiiniiDinniiuii!iiiiiiii!!iiiii Povo Acreano.,. -.¦;;;¦' ¦ •': - ri \\ ' - '^f^'f- ~ v i?;.':^ .-" -y--f æ'. *".v '--'*. .::-..-.•' ' 'íi':-^;.;''^/;---:.'-.'-,;: '¦'.'¦ .'.-:•; .'-.:>¥• !¦.-.-' - '.--•''',--. .-¦',''.•¦;•¦'- -..'">' '-.,'-¦-'.;;'--'.:-.';. ' -J ¦¦•¦:. "7::. ¦-¦¦-. -'¦ :"¦¦¦'¦- .:'. - C":" ¦?¦ -' :IY -.' '.^í -.--.¦'¦'¦ •-' '¦:-, .'¦--" ¦ .,.¦¦.'.-.'.'."".,... .-'.v;;-".'/." -r -"'* >-'-'.-. '-¦'"'"¦"*.;-"; .. .-.-...- ..-¦¦'t<-^-'.'"/--''"''-.'-,'^.: ¦'" ¦',-.'"1 ¦-/'¦' ".'-'.-V" ¦ . vi" ;í"- :' ''.'.-.v" "•.-..-. ''''.'-..¦'.;/ ¦¦ ¦." ;.¦•."';-.' . .-¦¦'-.-":-¦-''. ^-^---.A^v^ír^-r^^í '; ••¦•l«liil»imiiil:l!liiiiiliiliiii[ai:ilaina-.i;...i.iii::si:-iiHiiír.i*i«ii»iii«:«ii'Hiiii»i» 0 sr. dr. Paulo Guimarsens, que aqui esteve ultimamente pela primeira vez e de passagem, ap- SmcuJo-t âi44ti;tÍH0 cBocawiwa ÍLLUSl'RAMOS e enaltecemos hoje a primeira pagina da Folha: com o retrato do insigne ln-asileiro, que tendo sido um dos fundadores da Republica, da qual se tor- nou um verdadeiro patriareha, como o ncclnmam, ainda hoje presta o concurso valiosissimo do seu grande civismo e extraordinário saber á pátria que elle estremece e que ajudou a libertar um regimen retrogrado e incompatível com a nossa civilisaçao. Quintino Bocayuva, oecupando o eminente e honroso pos- to de presidente do directofro do invencível Partido Conser- vador Republicano, a que nos desvanecemos de pertencer, continua a dedicar todas as forças do seu clarividente espiri- to ao serviço da causa sacrosantó da verdadeira democracia. Ao benemérito cidadão aqui tributamos o preito sincero das nossas homenagens de profunda veneração. sinos e maus, ahi estão impunes a affrontar o poro do Acro 1 —Cumpriremos o nosso dever. E desejávamos que outro tanto fizessem todos os que tôm amor a esta terra e qué aqui tem os seus ligitiinos inte- resses a zelar o a sua vida a garantir. —Da minha parte, podo contar. .. Mas olho, adeus, que vuu embar- car, tenho pressa, e não se esqueça: a noticia da visita não é preciso. Faça- me o favor de não dal-a...' Mande- me sempre a Folha. . (E sahiu o nosso visitante, sem nos deixar admirados do seu procedimen- to, pois, como elle, conhecemos muita gente; Foi uma fita ... uma fita da época que,' a força de tanto vermos eguaes, idênticas, projectadas jpelo grande ap- parelho da vida acreana na açtuali- dade, não nos causou sensação algu- ma, não nos surprehendeü. Mas, nem por isso, deixamos de deplorar a fra- queza do próximo e de nos conservar, firmes e serenos, em nosso posto de honra. Não nos illudimos, como não esmo- recemos na lucta. E, um dia, quando o Acre estiver expurgado dos elemen- tos deletérios que o arruinam, dos maus, que o desolara, dos assassinos quo o inlranquilisam, não poderemos dizer que diante da nossa altiva con- dueta, este povo foi fraco ou pusila- mine, mas diremos com justiça : —Foi uma victima, para cuja sal- vação contribuímos com todas as energias do„ nosso patriotismo, com toda a força do nosso amor á justiça, arriscando-nos mesmo a ser sacriíi- cados numa lucta desassombrada e franca contra tão faoionorosos ini- migos ... I maior dôr humana Hii«iiiiuiii»iiiiiiiliii!ii«iiiiiiii«iiiiiiiiiiiiui»«iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiniiiii«iNiii:iiiiiiiiii*i«i»"a™Uililllll Que immensas agonias se formaram . Sob os olhos" de Deus ! Sinistra hora Em que o homem surgiu ! Que negra aurora, Que amargas condições o escravisaram ! As mãos que um filho amado amortalharam, Erguidas buscam Deus. A implora, E o céo que respondeu ? As mãos baixaram Para o corpo abraçar filha morta. Depois, um pai que em trevas vai sonhando, E apalpa as sombras d'elles onde os viu Nascer, florir, morrer !..,. Desastre iufando 1 Ao teuabysmo, pai, não vão confortos, E's coração que a dôr impederniu, Sepulchro vivo de dous filhos morto9. Exposições II11 tH DD M M1 Hll IHIUHMHWUWIH111H111111H11MMNMNMMM 27 de Junho de 1887. ctos expostos, quer nacionaes, quer estrangeiros, será cobrada uma por- contagem, também fixada pela mesma commissão. 11.—O transporte dos pro luetos ex- postos, será gratuito na vinda para a a exposição. 12.—Para custeio de?ses trabalhos fica o presidente da Republica auto- rizado a utilizar somente a renda que as mesmas exposições produzirem. Um serviço precioso it ai 11»um; umuiiuiutuuiHuniHiuiiHiit ih mmn uutm Hmmw Abastecimento d'agna Theophilo Braga. I longos annos *>s funeções de chofe I Kl IUMK1ÍI1I] IIIIII Hll 111111IIIUU1111IIIII [1111M Ull I! UJHUJIUlIUUllUUini tHUIlHlllinminnUMHIIIIM UHHt das culturas ecloniaes na França o dirigo o Journal de l'Agriculture Tro- picale, e o segundo na qualidade d<) addido aos laboratórios do Museu Colonial Francez e Soborne, espe- cialisou-se no estudo do látex e res- pectivos processos de coagulação. Nessa commissão •« dous \ rofissio- naes procurarão determinar os pontos mais apropriados para a instàliação ue duas estações experimentaes, uma das quaes para a exploração da hevea e outras culturas próprias da região mais septcntrional do Brasil e a outra á cultura da maniçoba, da manga- beira e outras plantas de climas me- nos Imundos.» i *%nHniuiHraitiiwtHtMiHiHMninutiu«!uiitiiTui[ímii[itiiii:i!iiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiii a r ennapous e xvio tsrcinco precisa de taes órgãos para ex- primir os seus sentimentos. Elle , possúe o seu digno e legitimo re plicando o especilico chamado; nresentante e dispensa de bom 606, no tratamento das moles- g,.a(i0 asintrugices dum simples tias de fundo syphilitico, aliás .passageiro que. veio aqui aven 1i._JI.~i „1.,.,,.,-. —.»*-* linMrtllI **-_n__HI_Rl_^_E_l_l1>- sem resultado algum em beneíl cio dos seus clientes, transmit- tiu um racuotelegra.mma ao nos- so novo ministro das relações exteriores, exm. sr. dr. Lauro Müller, felicitando-o em nome tio povo acreano, pela sua investi- dura nesse elevado e honroso posto. E' o que se tleprehende de uma noticia inserta no Acreano ultimo. Achamos bem merecidas essas felidtáçOes ao eminente brasi- leiro. 0 povo acreano efíecüva- mente se congratulou com s. exc, fazendo sinceros votos para que elle seja o sustentaculo inque- brantavel das nobilissimas e glo- riosas conquistas do seu bene- mérito e pranteado antecessor. 0 que, porem, ignoramos 6 Bób que titulo o medico acima referido dirigiu-se ao illüstre ministro, em nome do povo do turar a sorte e voltou sem outras ligaçtíes a não ser as que o en- laçaram a alguns idiotas que se serviram da sua pretensa"sapien- cia jornalística para a palha- cada de um pasquim sem cota- ção. Sirvam estas palavras de pro- testo ao exhibicionismo radiote* legraphico do pseudo interprete do povo do Acre e formidável inimigo do mastarêo que desafia as intempéries do tempo. Eita da época . No porto de Pennapolis: —O sr. é redactor da Folha.?- —Escrevo là... -Pois deixe vôr um abraço! Feli- £ü"rtr-g cito-o (com um effusivo amplexo), fe- Acre. Simples adventicio nesta licito-o, meu denodado redactor, pcis terra, «da qual retírou-SC já, se- soube que áquelles esmagadores arli- got contra a corja de assassinos que constitúe uma ameaça permanente ti guindo para outras paragens,no maliogro de suas applicaçCes aqui, não lhe reconhecemos au- ctoridadè alguma, para fazer-se assimde orgam deste povo, que não lhe pediu nem lhe deu tal incumbência. Julga talvez o sr. Guimaraens que esteve entre beocios, que ignorando as suas prerogativas podiam ser menosprezados até o ponto de se falar em seu no- me, sem ser elles consultados, sem ser ouvidos, sem autorisa- ção alguma e com a mais gros- seira desattenção ao eminente acreano exm. sr.dr. Deocleciano de Souza, qne tendo respensabi- lidade directa pelos destinos desta terra, por exercer aqui o mais alte encargo do poder pu- biico, é por isso mesmo o ver- dadeiro representante do povo deste Departamento. O prestimoso chefe do gover- no local se havia desobrigado desse dever civico de levar as nossas congratulações ao pre- claro substituto de Rio Branco.e se compreliénde o procedi- mento do intruso por uma ridi- cuia mania de exhibição desfru- ctarel. O povo acreano, porem, não vida deste povo, forom escriptos pelo »r. Admiro a sua coragem posta ao serviço de uma causa tão santa, tale a de combater esse bando de perver- sos. Acceito os meus parabéns e con- te com a minha absoluta solida- riedade. —Obrigado; outra coisa não espera- mos de toda gente que comprehcndc o perigo a que estamos expostos dian- le dessa avalanche de ciiminosos im- punes fiado, ainda receiava de que o seu semblante trahisse os Íntimos pensa mentos que oopprimiame que preci- sava oceultar: —Como a gente nesta terra precisa ter duas caras ! Que fazer ?. .. Si ao lado da verdade e da razão se colloca um horaom quo tem negócios a tratar com essa coisa que a falta de outro nome se chama Justiça, está desgra çado, nunca mais que arranja nada dos seus direitos I... Mas, também p'ra gente, em presença dos que, ab negados e sinceros, levantam, uma campanha tão salutar e nobre, faltar com os applausos que lhes são devi dos,—isso não é possível, ó uma ver- gonha!... Que infelicidade! E não virá o dia da redempção para essepo- bre povo assim tão ludibriado, escar necido e espesinhado?! Tenhamos fé! A Folha, quando triumphar a causa da justiça, ganhará, o reino da gloria, e então todos, mesmo os mais fracos de espirito, a proclamarão unisonan temente a ligitima, a verdadeira de- fensora dos opprimidos, a salvadora desf.a terra das garras desses corvos, es, que nos trazem acorrentados tV tão' infeliz situação! Deus conserve osse' jornal, que é a nossa guarda! (No dia seguinte o nosso amigo veio visitar nos —Meu caro redactor o amigo, venho fazer uma visita a Folha é tomar uma assignatura. Mande-me o seu va- loroso jornal paia nossa casa, com destino ao seringal (e disse o nome do seringal, què oecuitamos para não estorvarmos os seus desejos). Más; eu lhe quero pedir um obséquio, sr. redactor... —A's suas ordens... —Olhe, não ó preciso dar noticia da minha visita... Eu ando ahi atra- palhado com uns negócios que depcn (Poucas horas depois o nosso en- thusiasta apologistase achava na casa dem do judiciário, *e o sr. sabe o que do mala-mulhcr, onde também o ma- ta-homem e outros indivíduos que apoiam a corja se encontravam. Com- mentavam os artigos da Folha. O nos- so valente adepto c admirador, que tinha ido tratar de negócios em car- torio, entrou na conversa : —São realmente uns bandidos esses patifes da Folha ! E' preciso exter- minal-os. Como alTrontam os outros, como são atrevidos, calumniadorcã, òffcusivós !. (Immcdiatamentc foi elle attendido, sen.lo satisfeito nas suas pretensões. Facilitaram-lhe tudo. Mas quando sahiu foi assim refloxionando, ao passo que, olhando r-nra trai, deieon- são essas coisas... Conte com a mi- nha sinceridade, com todo o meu apoio, mas infelizmente não posso declarar-me. .. —Fazemos a sua vontade, porém lamentamos quo assim seja ... —Obrigado. (E passou o nosso novo assignante a contar-nos o que lhe havia suece- dido no dia anterior, isto é, que fora obrigado, por força das circumstan- cias, a chamar-nos (vacillou um pouco ao dizer-nos) de bandidos, de patifes, etc... Ao despedir-se de nòs : —Continue, sr. redactor, prosiga no seu glorioso combato aos miscra- veis que nos exploram o que, assas- pequena lavoura, etc. B»wniwwiiwiwwiiwwiiB«wimw[H«miKimnmNiimiiiiiiuiiim»HU No orçamento federal do corrente exercicio foi autorizada a creação de uma commissão permanente de ex- posição, sob a presidência do minis- tro da Agricultura, e composta dos presidentes da Sociedade Nacional de Agricultura, do Centro Industrial do Brazil e do director do Museu Com- mercial, que será o secrotario geral, para o fim de promover, organisar o effectuar na capital da Republica ex- posições annuaes, observadas as se- guíntes linhas ge**aes: 1.»—Todos os annos, exposições pe- cuarias de pequena lavoura, compre- henclendo horticultura, fructicultura e floricultura. 2."—De tres om tres annos exposi- ção de produetos do grande lavoura e de industria extractiva vegetal. 3.a—De seis em seis annos exposi- Ções relativas às industrias mineralo- gicas, de fibras e tecidos, fabris de origem vegetal e fabris do origem animal e de gêneros alimentícios. 4.a—As exposições constantes dos ns. 2 e 3 serão organisadas de modo quo todos os annos se realize uma exposição relativa a um eu mais des ses ramos de actividade produetora, coincidindo ou não ci-m a época das exposições pecuárias o de pequena lavoura. 5.a—Por oceasião de cada uma des- sas exposições, especialmente a res- peito das que não forem annuaes, poderão ser effectuados congressos de interesse pratico, no sentido de serem estudadas as providencias convenien- tes para desenvolver e aperfeiçoar a producção, obviar as difficuldades, facilitar os transportes e melhorar o respectivo commercio. 6.*»—Essas exposições, comquanto nacionaes, poderão admittir o compa- recimonto de expositores extrangeiros, aos quaes será facultada a franquia plena alfandegária. 7.»—A todos os expositores será permitida a venda dos produetos ex- postos, cobrando-se, porém, dos ex- trangeiros, na oceasião da entrega ao comprader, o imposto de importação que fôr devido. 8.* - Os produetos fabris estrangei- ros não vendidos serão reexportados por conta dos respectivos expositores 9.a—O comparocimento ás exposi- ções será gratuito acs expositores na- cionaes, pagando os estrangeiros, pelo espaço que oecuparem, a taxa que pela commissão organisadora for íi- xada, com excepção dos animaes vi- vos, que serão admiltidos gratuita- mente. 10.—Do todas as vendas do produ- O comrnerciante sr. Eduardo Fer- íeira Pinto tomou a iniciativa de le- var a effeito um importante serviço que reverte em favor da população de Pennapolis e Rio Branco. Trata-se do abastecimento d'agua, feito medi- ante módica remuneração e por meio de carros apropriados. O liquido ô apanhado da fonte construída em Pen- napolis pela Prefeitura. Dalli condu- zido para o consumo publico, cada lata correspondente a um pote e pos ta na residência do consumidor custa deste lado da cidade 500 réis e do ou- tro lado 1.000. - Esse serviço começou hentem n ser feito, e & tarde tivemos a fortuna de ver os depósitos d'água em nossa re- dacção completamente cheios do pre- cioso liquido puríssimo, e sem nada pagarmos graças & gentileza do respe- ctivo emprezario para com a Folha. Maio! jyjtHMWJÍWgljgiwgí A maior dor humana * Certas dissidências- literárias se- paravam Camillo Castello Branco de Theophilo Braga, chegando algumas vezes essa dissidência a ferir o cara- cter pessoal dos dois grandes escrip- tores. Theophilo Braga, porém, veio a perder com um intervallo de dois me- zes os seus dois filhos queridos. Camillo comprehcndendo a sua im- mensa dôr de pae pôz de p.irte a ri validade e escreveu o soneto intitula do A maior dôr humana, em versos sentidos e bellissimos o que são um verdadeiro primor literário e paten- team um nobilissimo impulso do seu coração. Dahi por diante apagou-se o ran- côr entre os dois eminentes homens, que se tornaram amigos. a Nelson Noronha Maio om flor I Polo azul flafam aias folizos tremem ramos d'Amor, fulgom lagos d'opala I O céo é nm coração do supromos matizes o ninho rouxinolaia o om vibração, nos fará I Harmonia do cio! Quem mo dera escutar-a como os poomas do anior que Th. me duos, a aza do leu Amor dos meus lábios tatal-a rescendendo a rosaes, a Violeta e a Lizos I Maio em flor I so foi o Mez atro do fól - quo esto so faça crer,que e«to so faça amar, quo nâo sojas Th. um» doida cruot . . Morro-mo o Coração ò Th. cseutai-o .. . —Noivamos numa noito (como é doco Umbrar) do rosas o do lyrios—bolla noito de Maio 1 Januário Miranda. Brasil-Bolivia , jmHtmmuHHuiui^ B. commiss5.o de limites A vinda dos commissionados bolivianos.—Notas e in- formações. Jr% borracha O governo federal e os seus de-sejos de valorisação da gomma elástica «^Partiram do Rio para os Estados do extremo norte e do centro do paiz os agrônomos francezes drs. O. Lam- broy c V. Cayla, commissionados pelo sr. Ministro da Agricultura, para pro- cederem ás pesquizas e experiências necessárias para assegurar a applica- çãò methodica do plano do governo federal relativamente á valorisação da borracha brasileira. Os alludidos profissiônaes tem cs- tudos especiacs sobre o assumpto, j sendo que o primeiro exerceu por | sado, tendo regressado para Inglalcr- Conforme eram aqui esperados, che- garam hontem a esta cidade, a bordo da lancha São Nicoláo, procedente de Manaus, os commissionados bolivia- nos pertencentes & commissão mixta de limites entre ô Brazil e a Bolivia, afim de proseguirem nos trabalhos encetados no fim do anno passado. A referida embarcação chegou ás 9 horas da manhã ao nosso porto, com- parecendo a bordo, além do nosso representante, algumas pessoas que fôrara apresentar saudações aos illus- tres itinerantes. ¦ Os recem-vindos são os seguintes' srs. H. A. Edwatds, chefe dos traba- lhos; engenheiro F. G. Fisher, G. E. H. Wilson, H. Alkinson e V. GuibtoF, ajudantes; R. Cameron, machinista; e dr. Charles Walker, medico. No mesmo dia seguiram os viajan- tes na São Nicoláo, para o alto Acre, ondo como acima dissemos vão dar inicio aos trabalhos de que vém ea- carregados. Dividir-se-ão elles em duas turmas, uma composta dos engenheiro F. G. Fisher, sr. H. Alkinson c dr. Charlei Walter, e que ficará no seringal Santa Fé, operando alli com a turma brazileira ; c outra composta dos de- mais commissionados c que seguirá com o mesmo fim, para Cobija. Dos actuaes commissionados boli- vianos apenas os srs. H. A. Edwards, engenheiro F. G. Fisher o G. E. H. Wilson estiveram aqui no anno pas-

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Jfc DATA de hoje é con-J ? sagrada á festa do tra-

balho.Fssa testa não tom cm nos-

sa ]>atria a feição c o alcancequ<; tem nas coniurbadas so-ciedadesdo velho mundo,ondea commemoração do r demaio serve de solenne protes-to levantado pelas multidõesexploradas e famintas c ex-pulsas da actividade pelo ex-cesso de trabalhadores c redu-sidas á miséria pela deficien-cia dos meios de subsistência.

Lá essa commemoração serealiza entre clamores e im-precações; aqui ella é a glori-ficação do labor que sustentatoda uma collectividade, semos vexames que soffre o ope-rariado nos paizes que não dis-põem dos recursos naturaesde que o nosso c dotado. Aqui,por maior que seja o numerode trabalhadores, ha sempreaffazerts para todos.

Entre nós, portanto, a festade hoje constitúe a cons.igra-çáo do trabalho victorioso porum povo afortunado, e assimnos congratulamos jubilosa-mente com o proletariado doAcre, que é o facter principalde *oda a sua grandeza.

Em nome doM«uiiiii«iiiiiniiDinniiuii!iiiiiiii!!iiiii

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ÍLLUSl'RAMOS

e enaltecemos hoje a primeira pagina daFolha: com o retrato do insigne ln-asileiro, que tendosido um dos fundadores da Republica, da qual se tor-

nou um verdadeiro patriareha, como o ncclnmam, ainda hojepresta o concurso valiosissimo do seu grande civismo eextraordinário saber á pátria que elle estremece e que ajudoua libertar dè um regimen retrogrado e incompatível com anossa civilisaçao.

Quintino Bocayuva, oecupando o eminente e honroso pos-to de presidente do directofro do invencível Partido Conser-vador Republicano, a que nos desvanecemos de pertencer,continua a dedicar todas as forças do seu clarividente espiri-to ao serviço da causa sacrosantó da verdadeira democracia.

Ao benemérito cidadão aqui tributamos o preito sincerodas nossas homenagens de profunda veneração.

sinos e maus, ahi estão impunes aaffrontar o poro do Acro 1

—Cumpriremos o nosso dever. Edesejávamos que outro tanto fizessemtodos os que tôm amor a esta terra equé aqui tem os seus ligitiinos inte-resses a zelar o a sua vida a garantir.

—Da minha parte, podo contar. ..Mas olho, adeus, que vuu já embar-car, tenho pressa, e não se esqueça: anoticia da visita não é preciso. Faça-me o favor de não dal-a...' Mande-me sempre a Folha.

. (E sahiu o nosso visitante, sem nosdeixar admirados do seu procedimen-to, pois, como elle, conhecemos muitagente;

Foi uma fita ... uma fita da épocaque,' a força de tanto vermos eguaes,idênticas, projectadas jpelo grande ap-parelho da vida acreana na açtuali-dade, não nos causou sensação algu-ma, não nos surprehendeü. Mas, nempor isso, deixamos de deplorar a fra-queza do próximo e de nos conservar,firmes e serenos, em nosso posto dehonra.

Não nos illudimos, como não esmo-recemos na lucta. E, um dia, quandoo Acre estiver expurgado dos elemen-tos deletérios que o arruinam, dosmaus, que o desolara, dos assassinosquo o inlranquilisam, não poderemosdizer que diante da nossa altiva con-dueta, este povo foi fraco ou pusila-mine, mas diremos com justiça :

—Foi uma victima, para cuja sal-vação contribuímos com todas asenergias do„ nosso patriotismo, comtoda a força do nosso amor á justiça,arriscando-nos mesmo a ser sacriíi-cados numa lucta desassombrada efranca contra tão faoionorosos ini-migos ...

I maior dôr humanaHii«iiiiuiii»iiiiiiiliii!ii«iiiiiiii«iiiiiiiiiiiiui»«iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiniiiii«iNiii:iiiiiiiiii*i«i»"a™ Uililllll

Que immensas agonias se formaram .Sob os olhos" de Deus ! Sinistra horaEm que o homem surgiu ! Que negra aurora,Que amargas condições o escravisaram !

As mãos que um filho amado amortalharam,Erguidas buscam Deus. A Fé implora,E o céo que respondeu ? As mãos baixaramPara o corpo abraçar dà filha morta.

Depois, um pai que em trevas vai sonhando,E apalpa as sombras d'elles onde os viuNascer, florir, morrer !..,.

Desastre iufando 1

Ao teuabysmo, pai, não vão confortos,E's coração que a dôr impederniu,Sepulchro vivo de dous filhos morto9.

ExposiçõesII11 tH DD M M1 Hll IHIUHMHWUWIH111H111111H11MMNMNMMM

27 de Junho de 1887.

ctos expostos, quer nacionaes, querestrangeiros, será cobrada uma por-contagem, também fixada pela mesmacommissão.

11.—O transporte dos pro luetos ex-postos, será gratuito na vinda para aa exposição.

12.—Para custeio de?ses trabalhosfica o presidente da Republica auto-rizado a utilizar somente a renda queas mesmas exposições produzirem.

Um serviço preciosoit ai 11»um; umuiiuiutuuiHuniHiuiiHiit ih mmn uutm Hmmw

Abastecimento d'agna

Theophilo Braga.

I longos annos *>s funeções de chofe

I Kl IUMK1ÍI1I] IIIIII Hll 111111IIIUU1111IIIII [1111M Ull I! UJHUJIUlIUUllUUini tHUIlHlllinminnUMHIIIIM UHHt

das culturas ecloniaes na França odirigo o Journal de l'Agriculture Tro-picale, e o segundo na qualidade d<)addido aos laboratórios do MuseuColonial Francez e dá Soborne, espe-cialisou-se no estudo do látex e res-pectivos processos de coagulação.

Nessa commissão •« dous \ rofissio-naes procurarão determinar os pontosmais apropriados para a instàliaçãoue duas estações experimentaes, umadas quaes para a exploração da heveae outras culturas próprias da regiãomais septcntrional do Brasil e a outraá cultura da maniçoba, da manga-beira e outras plantas de climas me-nos Imundos.»

i *%nHniuiHraitiiwtHtMiHiHMninutiu«!uiitiiTui[ímii[itiiii:i!iiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiii a r ennapous e xvio tsrcinco

precisa de taes órgãos para ex-primir os seus sentimentos. Elle

, possúe o seu digno e legitimo replicando o especilico chamado; nresentante e dispensa de bom606, no tratamento das moles- g,.a(i0 asintrugices dum simplestias de fundo syphilitico, aliás .passageiro que. veio aqui aven

1i._JI.~i „1.,.,,.,-. —.»*-* linMrtll I **- _n__HI_Rl_^_E_l_l 1> -sem resultado algum em beneílcio dos seus clientes, transmit-tiu um racuotelegra.mma ao nos-so novo ministro das relaçõesexteriores, exm. sr. dr. LauroMüller, felicitando-o em nome tiopovo acreano, pela sua investi-dura nesse elevado e honrosoposto. E' o que se tleprehende de

• uma noticia inserta no Acreanoultimo.

Achamos bem merecidas essasfelidtáçOes ao eminente brasi-leiro. 0 povo acreano efíecüva-mente se congratulou com s. exc,fazendo sinceros votos para queelle seja o sustentaculo inque-brantavel das nobilissimas e glo-riosas conquistas do seu bene-mérito e pranteado antecessor.

0 que, porem, ignoramos 6Bób que titulo o medico acimareferido dirigiu-se ao illüstreministro, em nome do povo do

turar a sorte e voltou sem outrasligaçtíes a não ser as que o en-laçaram a alguns idiotas que seserviram da sua pretensa"sapien-cia jornalística para a palha-cada de um pasquim sem cota-ção.

Sirvam estas palavras de pro-testo ao exhibicionismo radiote*legraphico do pseudo interpretedo povo do Acre e formidávelinimigo do mastarêo que desafiaas intempéries do tempo.

Eita da época. No porto de Pennapolis:

—O sr. é redactor da Folha.?-—Escrevo là... •-Pois deixe vôr um abraço! Feli- £ü"rtr-g

cito-o (com um effusivo amplexo), fe-Acre. Simples adventicio nesta licito-o, meu denodado redactor, pcisterra, «da qual retírou-SC já, se- soube que áquelles esmagadores arli-

got contra a corja de assassinos queconstitúe uma ameaça permanente tiguindo para outras paragens,no

maliogro de suas applicaçCesaqui, não lhe reconhecemos au-ctoridadè alguma, para fazer-seassimde orgam deste povo, quenão lhe pediu nem lhe deu talincumbência.

Julga talvez o sr. Guimaraensque esteve entre beocios, queignorando as suas prerogativaspodiam ser menosprezados atéo ponto de se falar em seu no-me, sem ser elles consultados,sem ser ouvidos, sem autorisa-ção alguma e com a mais gros-seira desattenção ao eminenteacreano exm. sr.dr. Deoclecianode Souza, qne tendo respensabi-lidade directa pelos destinosdesta terra, por exercer aqui omais alte encargo do poder pu-biico, é por isso mesmo o ver-dadeiro representante do povodeste Departamento.

O prestimoso chefe do gover-no local já se havia desobrigadodesse dever civico de levar asnossas congratulações ao pre-claro substituto de Rio Branco.esó se compreliénde o procedi-mento do intruso por uma ridi-cuia mania de exhibição desfru-ctarel.

O povo acreano, porem, não

vida deste povo, forom escriptos pelo»r. Admiro a sua coragem posta aoserviço de uma causa tão santa, talea de combater esse bando de perver-sos. Acceito os meus parabéns e con-te com a minha absoluta solida-riedade.

—Obrigado; outra coisa não espera-mos de toda gente que comprehcndco perigo a que estamos expostos dian-le dessa avalanche de ciiminosos im-punes

fiado, ainda receiava de que o seusemblante trahisse os Íntimos pensa •mentos que oopprimiame que preci-sava oceultar:

—Como a gente nesta terra precisater duas caras ! Que fazer ?. .. Si aolado da verdade e da razão se collocaum horaom quo tem negócios a tratarcom essa coisa que a falta de outronome se chama Justiça, está desgraçado, nunca mais que arranja nadados seus direitos I... Mas, tambémp'ra gente, em presença dos que, abnegados e sinceros, levantam, umacampanha tão salutar e nobre, faltarcom os applausos que lhes são devidos,—isso não é possível, ó uma ver-gonha!... Que infelicidade! E nãovirá o dia da redempção para essepo-bre povo assim tão ludibriado, escarnecido e espesinhado?! Tenhamos fé!A Folha, quando triumphar a causada justiça, ganhará, o reino da gloria,e então todos, mesmo os mais fracosde espirito, a proclamarão unisonantemente a ligitima, a verdadeira de-fensora dos opprimidos, a salvadoradesf.a terra das garras desses corvos,

es, que nos trazemacorrentados tV tão' infeliz situação!Deus conserve osse' jornal, que é anossa guarda!

(No dia seguinte o nosso amigo veiovisitar nos

—Meu caro redactor o amigo, venhofazer uma visita a Folha é tomaruma assignatura. Mande-me o seu va-loroso jornal paia nossa casa, comdestino ao seringal (e disse o nomedo seringal, què oecuitamos para nãoestorvarmos os seus desejos). Más;eu lhe quero pedir um obséquio, sr.redactor...

—A's suas ordens...—Olhe, não ó preciso dar noticia

da minha visita... Eu ando ahi atra-palhado com uns negócios que depcn(Poucas horas depois o nosso en-

thusiasta apologistase achava na casa dem do judiciário, *e o sr. sabe o quedo mala-mulhcr, onde também o ma-ta-homem e outros indivíduos queapoiam a corja se encontravam. Com-mentavam os artigos da Folha. O nos-so valente adepto c admirador, quetinha ido tratar de negócios em car-torio, entrou na conversa :

—São realmente uns bandidos essespatifes da Folha ! E' preciso exter-minal-os. Como alTrontam os outros,como são atrevidos, calumniadorcã,òffcusivós !. • •

(Immcdiatamentc foi elle attendido,sen.lo satisfeito nas suas pretensões.Facilitaram-lhe tudo. Mas quandosahiu foi assim refloxionando, aopasso que, olhando r-nra trai, deieon-

são essas coisas... Conte com a mi-nha sinceridade, com todo o meuapoio, mas infelizmente não possodeclarar-me. ..

—Fazemos a sua vontade, porémlamentamos quo assim seja ...

—Obrigado.(E passou o nosso novo assignante

a contar-nos o que lhe havia suece-dido no dia anterior, isto é, que foraobrigado, por força das circumstan-cias, a chamar-nos (vacillou um poucoao dizer-nos) de bandidos, de patifes,etc... Ao despedir-se de nòs :

—Continue, sr. redactor, prosigano seu glorioso combato aos miscra-veis que nos exploram o que, assas-

pequena lavoura, etc.B»wniwwiiwiwwiiwwiiB«wimw[H«miKimnmNiimiiiiiiuiiim»HU

No orçamento federal do correnteexercicio foi autorizada a creação deuma commissão permanente de ex-posição, sob a presidência do minis-tro da Agricultura, e composta dospresidentes da Sociedade Nacional deAgricultura, do Centro Industrial doBrazil e do director do Museu Com-mercial, que será o secrotario geral,para o fim de promover, organisar oeffectuar na capital da Republica ex-posições annuaes, observadas as se-guíntes linhas ge**aes:

1.»—Todos os annos, exposições pe-cuarias de pequena lavoura, compre-henclendo horticultura, fructiculturae floricultura.

2."—De tres om tres annos exposi-ção de produetos do grande lavoura ede industria extractiva vegetal.

3.a—De seis em seis annos exposi-Ções relativas às industrias mineralo-gicas, de fibras e tecidos, fabris deorigem vegetal e fabris do origemanimal e de gêneros alimentícios.

4.a—As exposições constantes dosns. 2 e 3 serão organisadas de modoquo todos os annos se realize umaexposição relativa a um eu mais desses ramos de actividade produetora,coincidindo ou não ci-m a época dasexposições pecuárias o de pequenalavoura.

5.a—Por oceasião de cada uma des-sas exposições, especialmente a res-peito das que não forem annuaes,poderão ser effectuados congressos deinteresse pratico, no sentido de seremestudadas as providencias convenien-tes para desenvolver e aperfeiçoar aproducção, obviar as difficuldades,facilitar os transportes e melhorar orespectivo commercio.

6.*»—Essas exposições, comquantonacionaes, poderão admittir o compa-recimonto de expositores extrangeiros,aos quaes será facultada a franquiaplena alfandegária.

7.»—A todos os expositores serápermitida a venda dos produetos ex-postos, cobrando-se, porém, dos ex-trangeiros, na oceasião da entrega aocomprader, o imposto de importaçãoque fôr devido.

8.* - Os produetos fabris estrangei-ros não vendidos serão reexportadospor conta dos respectivos expositores

9.a—O comparocimento ás exposi-ções será gratuito acs expositores na-cionaes, pagando os estrangeiros, peloespaço que oecuparem, a taxa quepela commissão organisadora for íi-xada, com excepção dos animaes vi-vos, que serão admiltidos gratuita-mente.

10.—Do todas as vendas do produ-

O comrnerciante sr. Eduardo Fer-íeira Pinto tomou a iniciativa de le-var a effeito um importante serviçoque reverte em favor da populaçãode Pennapolis e Rio Branco. Trata-sedo abastecimento d'agua, feito medi-ante módica remuneração e por meiode carros apropriados. O liquido ôapanhado da fonte construída em Pen-napolis pela Prefeitura. Dalli condu-zido para o consumo publico, cadalata correspondente a um pote e posta na residência do consumidor custadeste lado da cidade 500 réis e do ou-tro lado 1.000. -

Esse serviço começou hentem n serfeito, e & tarde tivemos a fortuna dever os depósitos d'água em nossa re-dacção completamente cheios do pre-cioso liquido puríssimo, e sem nadapagarmos graças & gentileza do respe-ctivo emprezario para com a Folha.

Maio!jyjtHMWJÍWgljgiwgí

A maior dor humana*

Certas dissidências- literárias se-paravam Camillo Castello Branco deTheophilo Braga, chegando algumasvezes essa dissidência a ferir o cara-cter pessoal dos dois grandes escrip-tores.

Theophilo Braga, porém, veio aperder com um intervallo de dois me-zes os seus dois filhos queridos.

Camillo comprehcndendo a sua im-mensa dôr de pae pôz de p.irte a rivalidade e escreveu o soneto intitulado A maior dôr humana, em versossentidos e bellissimos o que são umverdadeiro primor literário e paten-team um nobilissimo impulso do seucoração.

Dahi por diante apagou-se o ran-côr entre os dois eminentes homens,que se tornaram amigos.

a Nelson NoronhaMaio om flor I Polo azul flafam aias folizostremem ramos d'Amor, fulgom lagos d'opala IO céo é nm coração do supromos matizeso ninho rouxinolaia o om vibração, nos fará I

Harmonia do cio! Quem mo dera escutar-acomo os poomas do anior que Th. me duos,a aza do leu Amor dos meus lábios tatal-arescendendo a rosaes, a Violeta e a Lizos I

Maio em flor I Lá so foi o Mez atro do fól- quo esto so faça crer,que e«to so faça amar,quo nâo sojas Th. um» doida cruot • . .

Morro-mo o Coração ò Th. cseutai-o .. .—Noivamos numa noito (como é doco Umbrar)do rosas o do lyrios—bolla noito de Maio 1

Januário Miranda.

Brasil-Bolivia ,jmHtmmuHHuiui^

B. commiss5.o de limites

A vinda dos commissionadosbolivianos.—Notas e in-formações.

Jr% borracha

O governo federal e os seusde-sejos de valorisação

da gomma elástica«^Partiram do Rio para os Estados

do extremo norte e do centro do paizos agrônomos francezes drs. O. Lam-broy c V. Cayla, commissionados pelosr. Ministro da Agricultura, para pro-cederem ás pesquizas e experiênciasnecessárias para assegurar a applica-çãò methodica do plano do governofederal relativamente á valorisaçãoda borracha brasileira.

Os alludidos profissiônaes tem cs-tudos especiacs sobre o assumpto, jsendo que o primeiro exerceu por | sado, tendo regressado para Inglalcr-

Conforme eram aqui esperados, che-garam hontem a esta cidade, a bordoda lancha São Nicoláo, procedente deManaus, os commissionados bolivia-nos pertencentes & commissão mixtade limites entre ô Brazil e a Bolivia,afim de proseguirem nos trabalhosencetados no fim do anno passado.

A referida embarcação chegou ás 9horas da manhã ao nosso porto, com-parecendo a bordo, além do nossorepresentante, algumas pessoas quefôrara apresentar saudações aos illus-tres itinerantes. ¦

Os recem-vindos são os seguintes'srs. H. A. Edwatds, chefe dos traba-lhos; engenheiro F. G. Fisher, G. E.H. Wilson, H. Alkinson e V. GuibtoF,ajudantes; R. Cameron, machinista;e dr. Charles Walker, medico.

No mesmo dia seguiram os viajan-tes na São Nicoláo, para o alto Acre,ondo como acima dissemos vão darinicio aos trabalhos de que vém ea-carregados.

Dividir-se-ão elles em duas turmas,uma composta dos engenheiro F. G.Fisher, sr. H. Alkinson c dr. CharleiWalter, e que ficará no seringalSanta Fé, operando alli com a turmabrazileira ; c outra composta dos de-mais commissionados c que seguirácom o mesmo fim, para Cobija.

Dos actuaes commissionados boli-vianos apenas os srs. H. A. Edwards,engenheiro F. G. Fisher o G. E. H.Wilson estiveram aqui no anno pas-

Page 2: s&VS&U^r POIiHBDO wmmmm SC ÉÊÈ, RE«^ LMmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1912_00078.pdf · por maior que seja o numero de trabalhadores, ha sempre affazerts para todos. Entre

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lííHTÀlí °~C0W ins01'l.° f!í)TiTiHf!firO"NÍ'AB a ,,JS,Poctl-Vtt s^° P»™ íerívjllli.ia „ft:>. rtnffina e W.UlJ J]JlJlJJ.UmVll diroito a uma assignatura dana 3U. pagini «FOLHA» a concorrerao attrahonU3 sorteio a rBxsÈsâ* pbemiob

ntniiii!i.i„;;i,r ;nii^.,t'imirtfm;iiihtii;tSSw«.j-^|^^

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KM .MA.» MUNAKM

IMWESBA

IW.V.lNíWI K

.K-1'TCIMA

DirecV.orio do Partido.:

¦l-nMUUIADA%1'UOPTUA

Cororcl Rodrigo ds Carvallio, Presulcutcmão a'0Uveira nôia, vice-prcsmentcsiiíii Cosmo 4e Souza; 1,° secretario

Francisco CFpriano Oliveira, 2.° ditosetoslião Francisco de Mello, tlicsoireiroioaimii Victor da Silva, directorloadráDofflimesCaraeiro, directorsentei flewtoii Maia, director ,Daniel Ferreira Liia, director

Redacção o.-Oficinas, ,Soa ao Commerdo (Pennapolis)

O directorio do Partido Con-siruclor Acreano fimcciona no.mesmo prédio.Endkrkco TelecI FOLHAGRE

íASSION ATURAS--Tor anno , DO8Q00Tor semestre ....... oü\,wo

Pagamento adiantado.. .

ra, do onde volveram novamente aManaus, chegando naquella capital a23 do Fcvcreirp ultimoi

A 7 de hiprço, tomaram passagemna $Sò Nicoláo, que os conduziu ae»tc Departamento.

—Fazendo parte também da com-ímissão vinha o dr. Charles Anthony'

úo adoeceu cm viagem,- ficando cmtratamento em

"São Luiz do Cassianíi,no Purús. '

O dr. Anthony, segundo nos disse-ram, vem a este território, dedicar-seaò estudo de beri-heri c do irnpalu-dismo.

Logo' que so restabeleça, tomarápassagem para cá.

pòr o governo da as (ação radio- '^©'/ifcí/ÍIlIt^Anívoigraphica do'lJorto Velho, portou- ^MMíJipp?!,,eenle á Goínpahhià Madcira-Ma-morei c pela qual teria cursopara esto Departamento os refe-ridos telegrai ninas.

Nilo levo portanto o Acreanomotivo algum para aquelle aran-zel com que, no seu afon do dos-,vairado pasquim, pretendeu de-monstrur que o governo -'federalnão nos' liga: importância algu-ma.

Não precisávamos rebater essairrisória insinuação, mas o fa-zemos para quo os incautos naoa acreditem.

Os factos ahi estão compro-vando que o governo do bene-mérito marechal Hermes da Fon-seca tem as suas vistas voltadasattencipsamente para o Acre,prestigiando em toda linha o seudigno representante aqui o exm.sr. dr. Deocleciano de Souza.Quanto.ao desprestigio dos.che-fes do nosso victorioso partido,isso é despeito do Acreano, poistodo o povo do Acre beni vê esabe que o contrario se dá eainda agora os nossos distinetoscorreligionários dr. -Gentil Nor-berto e coronel Rodrigo de Car-valho vêm de trabalhar no Riodá Janeiro, junto áos altos po-deres da Republica, com os me-lhores resultados ã -favor" destaterra que ambos procuram ele-var e engrandecer. TU

«I

À .Radiotelegraphia no Acremiiiniw»wmHiiB«*maiaaiiumnuii!:.«iHtiriíiuui!«iiÍB"Ví»âãnn:itiiaiiHuiiittiiinHTIfii

Damos abaixo o resumo dosrculiotelcgi-ammas transmittidosc recebidos pela estação.destacidade,durante o Io. trimestre.Iocorrente anno ; .—Em janeiro : transmittidos72 com 2,68.0 palavras; recebidos78 com 2400 palavras.—Em fevereiro: transmittidos93 com 4051 palavras, recebidos01 com 2281' palavras.—Em março : transmittidos 90''com 4035 .palavras; recebidos 84com 2492 palavras.

Total : transmittidos 255. com10766 palavras; recebidos 223com 7173 palavras. :

sr. coro-declarou

FOiJíA Judiciaria

Disseram-nos quo onel Antunes Alencarnão ter autorisado o sr. coronelSiuiplicio Cqsta a visitar o sr.dr. Achylles Pqrot, a propósitoda tragédia occòriida na cidadedo Xapury a 20 do março ultimo.

Soubemos, no om,tanto, que omosmo sr. Alencar chamou o sr.Peret de santo em virtude do seucalmo e paciente procedimentocom relação aos ébrios e desor-rdeiros que deram causa áquelládesgraça.

Emquanto o sr. Alencar assinase externava, chegando mesme adizer que o sr. Peret não preci*sava de justificar-se; o seu órgãoo pasquim Acreano, atacavadesabridamente o mesmo sr. Pe-ret.

O que nos resta saber, porem;é se eflfectivamente, como acre-ditamos, o sr. Alencar auetori-sou o sr. coronel Simplicio a fa-zer a- visita em questão.Tudo. isso prova a formidáveldesorientação em quo se debateò chefe do üütònomismo verme*lho, que quando age sem a tú-tella dos seus amigos, .fica nadura contingência de desmentir-se a si próprio. ; '

Pobre chefe!... V

Perante o tenente-coronel Ra-miro Bélichá, 2- supplente dojuiz substituto federal, em exer-cicio, nesta circumscripção dpTerritório do Acre, o comman-dante Marcos Portillio Bentes,db vapor. Monlenegro, protestouhontem, nos termos do artigo619 do Código Commercial, con-tra Manoel Augusto Moreira,.paranoder haver deste a importânciadei 9:207g90.0 dò. fretes de mer-cadorias transportadas pelo re-ferido vapor, do Para- para esteDepartamento.

O- protestante promelleu^ re-iquèrer ò deppsito judicial

"dasreferidas mercadorias na porçãoequivalente aos ditos fretes.

Do protesto foi lavrado e as-signado o respectivo termo. ¦•;';

Rendas federaes

A agencia fiscal das rendas federaesnesta cidade, arrecadou de 22 do cor-rente até hònlem, a quantia de358.870, proveniente de sello de verba,á falia do estam pilhasnos seguintesdocumentos:escripturas, p r o c u-i- a-,ções, passes, promissórias o centruetos. . >

0 REVOiYSRDp ASSASSINO

.. ..Vimos nesta, cidade o.revolvercorn "

qiie o indivíduo' ÒcíavioSteinèr do Couto assassinou per<íversamente' o---'inditoso commer-;dante Arthur Benigno da GostaiLima, na cidade do, Xapury, no)

Novo líoteí em PennapolisnnilNMmiHllH1ltlHlltlll!<)lli:íllill<IIUI(HIHimil1lllllllll1>IHllllllll1llllllll!IINIIII)HIIHIIimM . , .

Hojo,.ás 6 horas datarde, ser/iinau-gurado nesta cidade um. novo hotelquo so denominara-'^ de Maio.-18 .-t.

Os seus proprietários srs. Linha-res &Cia. òbsequiarâo as pessoas

dia 24 de-agosto, .do.anno .pas-í convidadas •* para -o -acto-da inaugu..sado, ás 9 horas da,manhã; á|ravSo. ¦ ;¦porta do estabelecimento'com-fmercial da victimá^ á rua Dese-sete cie Novembro..

Dá pessoa em cujo poder vi-mos a arma homicida,, vamos sb-lioitel-a para ficar per algunsdias exposta,á curiosidade pu-blica, na redacção da Foliia. .

O referido revolver é de çali-bre 38 e da marca Smüh Wés-sori e está perfeitapienteconser-vado.

O assassino ficou impune dobárbaro,crime que' commètteui ése acha, nesta cidade affròhtán-do a, sociedade com. o seu'rev'ol-;tanto cynismo..

E' red.áçtor do pasquim intitu-lado Acreano.

Unia falsidade

REGISTRO CIVIL¦ÜHantHHUtKKIIUHHillIUHimflliHIUI HIHKUUIUnttlIUHllltHUlIlilnilUI .

Fói pequeno o movimento do ro-gistro civil dèsta cidade, de 20 a 30do méz hontem findo.

Registram-se apenas : no dia 21, bnascimento de Josopha, filha de. Ma-ria da Conceição do Jesus; no dia 22,o óbito do embarcàdiço Manoel Ban-déira, coarense, branco, solteiro, de80 ànnos o vlctimadoporberi-beri, eno dia 26, o óbito de Antonià Mariaida'Conceição,' acreana, branca, de 5ànnós de edade c victimáda por ca-chexia palusfre.'"'

-T-Noperiodòáciniâréfcritlo não seeffcctuou nenhum c^samentoj^perante

;o juizado de paz, deste districto.

FOLHA RADIOTELEGRAPHICAiuiwu«wiii]Hittu>«i«iiiiiiKtiiiiiimiiiiiwwitiiiiitiwiiiiH!Miiiimuii»iiw«in>i«a>iwi >

Até a hora em 'que levamos ao pré--lo a''presente edição da Folha nãorecebemos o serviço *radiotélcgra-phico- dos nossos correspondentes,pelo que sò em o numero de domin-go próximo poderemos dár esse ser:viço.

de um patriotaiHiiiiiiiitiiiiiifRiiiimiiiniiiitiiiuiiiimiiiiiuiiiiNiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiui

O nosso , amigo major JoãoJayme de Magalhães, activo juizde paz no districto do Riosinho,enviou ao sr. Diogenes d'01iveira•a espada do extineto capitão An-tonio Rodrigues de Miranda, umdos heróes da revolução''acreana,«ntlMathill.encontrada no logar Ooyaz, onde |

"' "' 'falleceu na desobriga de \unà —~commissão que lhe fora confiadapelo então Prefeito, tenente Fran-cisco das Chagas Pinto Monteiro..

¦ A referida espada foi hontementregue ao sr.. Januário Miranda,irmão do capitão Miranda. '

Por nosso intermédio o sr. Ja-nuario Miranda agradece aò nossoamigo Jayme Magalhães o pres-tante oqsequio.-

lfórto tio tíoiua llivlallia), pi-ocodonlndo Xiipui-y e aqui cliogndo no dln 21do abril: — Antônio Itodi-igiios, omI- classe o r»«m Ü-.

Da lancha ítala (coinmandanlo An-tonio Augusto Itocliu), procodonto dobaixo Acro o iiqui clioguda no dia 21<lo iiln-il: — Laúrá Magalliãos, Mi-guol Cunlw, dr. C. Timpauolli, J.Jaymo Magalhães, Josó Bòa Vis Ia oManool Torres, em !• classo o 1 om 3\

Do vapor Sertanejo (conimandanloA. Moirollos), procedente do Fará oaqui chegada no dia 21 do abril:—Josó do Souza Leão, Josò O. Bastos,Follcio Abrahão, Manool da Cruz, Ma-ximino Jorgo, Antonia S. Lima,Thiago Bastos, Marcollina Mourão,Maria Nazareth, João R. da Rocha,Josó Cardoso, Amélia Soares o MarioSalles, em 1- classo o 32 om 3-.

Da lancha Iracema (commandanteAntônio Rodrigues Miranda), proco-dente do Manáos o aqui chegada nodia 21 do abril: — Antônio TobiasAlun, Maria Alencar, Francisco Costa,Francisco Bezerra, Josó Carmo, Fran-cisca Costa, José Feluse, FranciscoFeluse, Maria Conceição efGuilher-mina Maria, em 1-classe e 21 cm 3\

Da lancha Rápido (commandanteJoão PoKgy), procedente do Xapury eaqui chegada no dia 25:—Lahyre deAbreu, Anthenor Leite, Mariano deFreitab, Martinho Ribeiro Ibiapina eAntônio Bentes, cm l* classe e 2 em 3-.

Da lancha Rioja (commandantoJoaquim Tliompaon Castro), proco-dento de Manaus e aqui chegada nodia 26 de abril: — Maria Phelippe,Manoel Pereira, Francellina Maria daSilva, Elisa Silva, Antônio Alexandreda Silve, Emilia- da Silva, César R.Ismodo, Corita Ismodo, Manoel Mar-ques, Francisco José da Silva, Venan-cio R. do Souza e Ignacio, Castro, em!• classe.,-..

Do vapor Marcüio Lias (com man-dante Francisco 11. Assis), procedentedo Pará e aqui chegado ivò dia 27 deabril -.—João Telles da Frota, JoaquimTelles da Frota, Maria Pitràn e 1 me-nor, Demetrio Rocca, A. dos PassosFreitas, M. J. da Costa Lyi-a, José Al-ves Lourenço, EstevanYLima Júnior,Francisco, Virgolino Freire, SabinoLima, Conrado Almeida, Izabol Serrão, Josepha Pereira da Silva, RufinoFerreira de Araújo, Miguel Hidalgo,Sesostris Gahn Coqueiro, Maria P.Lima, Theodoro A. Barros, Esmerai-da Cobta, Laurentino Maia Filho, Cia-rindo R. de Carvalho, Juan Terraças,Aguira Brandão, Julia Santos, Maria-Santos; Josepha Leandra, André dosSantos, Juvenal Martins, FolicianoRodrigues, João V. de Souza, DanielFerreira Lima, João ¦ Francisco, JoãoDiogenes, Rccheden Iasbick e Márián

em 1: classe c 66 cm.3.*

illlHIIlilllllUllllilil üilllillHWHnilllllllllHll.lUIUI;

Ijl^Jr^j^Reli^osa ¦55*1 '.*•:»-¦•

i1Hnil1<tHMM1M<HHIIII)U!MIIIIUIUnillllMlll(UIMIIUHl)MIHI!l!Ul'IIIIi:ini4WltmiMUIIli:il'

^—.—., - . „,.,

FOLHA THEATRAL

.Com relação, á nrticia que oAcreano •ultimo- deu de que, oexm. sr, dr. Prefeito fora priva-do pelo governo federal da'fran-quia telegrapbicá para a corres-pondencia bfiicial, deçíaramcs.scr falsa semelhante informação.O *que o sr. ministro da viação

IMU WÍUHUUu t m 11II j* ai i Mih 11W J i il 111: IWltUtfl

: A bordo da lancha Tupy, chè-goíí hontem da cidade do Xapu-ry a troupe dirigida pelo respe-ctivo emprezario sr, José C. Pon-íes e que aqui vem dár algunsespeclaculos de variedades, parao que já está sendo levantado ocirco cm que trabalharão os ai

i.fio coucetíou, indefenndo uma | listas, no terreno ao lado da CasaIa Rio Branco.

l] E' de esperar que aqui, comopara os telegrammas deste" ao tsuecedeu em Xapury, a referidaPrefeito, e isso devido a não dis-j troupe faça suecesso.

petição do eminente acreano dr. I Chicarelli, na villaGentil Norberto, foi a franquia] E* de esperar qu

Embarcações entradas ,Vetos, de Porto Acre, a 29.São Nicoláo-, de Manács, a 30, -;

; Lancha Tupy, de Xtipury,.a 30. .Maravilha, de Xapury, a 30.Antonico, de Xapury, a 30.Cid. de Fortaleza, de Iracema, a 30.'Venesa, do Pará, a 30. {Cássia Reis,-úo Pará, a 1.

.._.—Embarcações sahidas -.Lancha Tupy, parà^Autimary; a 30.São Nicoláo, para Xapury', a 30.

. Maravilha, para Xapury, a 80.Antonico, para o Pará, a 30.

, Cid. de Fortaleza, para o Pàiá, a 1.Tupy, para Pará, a 1.

PassageirosDo vapor Braga Sobrinho (comman-

danto Albano Lima), procedente doPara o aqui chegado lio dia lS^de'abril:—Francisco de Oliveira Mátrtins, Benedicto Lima, Luiz Ferhan-des da Silva, Adelino Gomes, Sébas-tiãp Nogueira e sua mulher, AntônioAlVes Sobral, e sua mulher, VicenteTorqualo da Silva e sua mulher, An-tonio André dos Santos e sua mu-lher, T. Fernandes, Maria Nazareth,M. L. Barros o sua mulher," J. Silva,Pedro Menescsl, Joaquina Alves Be-;zerra, Enodino José dos Santos, Pau-rlina Ernesta de Andrade, AdelaideRamalho de Figueiredo, Joanna Cas-tello Branco, Eduardo Dias da Silva,José Fernandes da Silva, FranciscoGonçalves Maia, João Teixeira, IsaacMedina, Jacob Roffé, José Mavignier,Antônio Mavignier Castro e Fran-cellina Telles da Silva, em 1- classe

187 em 3-.: - . i ,

Da lancha Bclmira (commandanteErnesto Guhuds), procedente do Ma-náos o aqui chegada no dia 20 deiibril:—1- tenente BrazT). de Aguiar,dr. Antônio R. de Gouveia Freire,1; tenente João B. Mascarcnhas doMoraes, .1: tenente Affonso LeonardoPereira, 2- tenente Sebastião RabolloLeite, 2- tenente Datmifò R. de Bar-ros, Arthur Menacho, Victor Macedo,Oton Gambeses Alfaro e Ernesto Ces-pedes, em 1- classo c 18 cm 8\

Da lancha Içá (commandante Al-

Subscreveram o abaixo- assigna-do dirigido ultimamente ao'exmosr. d. Frederico Costa, bispo doAmazonas) em nome dos catholicos desta cidade, além das pes-

«soas cujos nomes publicamos emnosso penúltimo numero, mais asseguintes:

Derossi S. da Nobrega, JoãoDonato d'OHveira, Francisca Ma-ria d'Õliveira, Bemvinda de Hol-landa Moreira, Elias Cury,MiguelA. Fecury, Zayra Fecury, Tòbiasde Hollanda, Francisca A. deHollanda/ Ramiro Affonso Giier-;reiro, Izaura Torres Parente, Ju-dith Maia de Oliveira, Maria Na-zareth Pereira, Fernando Martins,Francisco Jeronymo de Carvalho,Francisco Leite; Manoel PereiraVianna, Francisco Rodrigues, Can-dida Sacramento, Marietta Sacra-mento, Luiz Lacerda e comman-dante J. Klautau.

Esse abaixo-assignado, como éjá da sciencia do publico, pede aochefe da egreja amazonense a no-meação de monsenhor dr. Fer-nandes Tavora, para vigário destaparochia, conforme foi elle aquiacclamado no dia 20 de janeirodo corrente anno, por occasiãoda procissão de S. Sebastião.

Eolha PolicialUm hospede exqüisito

Na noite de domingo passado,quando Maria de Souza, residentena villa . Rio Branco, se recolhiaaos seus penates,foi surprehendidacom a presença alli do indivíduoAntônio Lima, moço de convezdo vapor Perseverança.

folha foliaiA agencia dos Correios, nesta

cidade,recebcu as seguintes malas:.2 de Xapury, no dia 21 de abril,

pela lancha Penj; 3 do Pará, 1 deManaus e 2 da Bocca do Acre,no dia 25, pela lancha/mw/w;l de Porto Acre, no dia 20, pelalancha Ajury; e 1 de Manaus,no dia 27, pelo; vapor MarcilidDias; 2 de Xapury, no dia 30,

Kela lancha Tupy; 3 de Senna

ladureira, no dia 30, pela SãoNicoláo, 4 do Pará, 2 de Manaus

3 de Senna Madureira, no dia30, pelo Veneka.

A mesma agencia expediu asseguintes malas:

1 para Porto Acre, no dia 20de abril, pela lancha Adelita; 1para Porto Acre, no dia 23, pelalancha -Içá; l para Xapury, nodia 29, pela lancha Jurema) e 3para Manaus, no dia 30, pelo An-tônico.

—Para o baixo Acre, seguiuno dia 23 do mez passado umestafeta que levou malas para dis-tribuir.

Accometidos de beri-beri se-guiram hontem, a berdo do va-por Antonico, para Manaus, 4praças da Companhia Regional.

¦*¦

mmwM^m h. IV.-JL

I FOLHA SOCIAL

ANN1VERSARIOS

Passou tí-às-ante*Ipntcrii a data na-lalicia da virtuosa e illustre senhoradra. Anna Maoliado Falcão, digna es-posa do nosso prostimoso amigo ecorreligionário dr. Emilio Falcão.

— Faz annos amanhã o nosso do-dicado correligionário major Antôniode So^uza Coelho, que por occasião darevolução acreana contra a Boliviáserviu como ajudante do ordens doPlácido de Castro.

--Depois do amanhã passará o an-nivorsario do dr. Cezar Rossas, actu-alrnohto no Ceará.

—A data de 5 deste mez registra oanuiversario natalicio da exma. sra.dona Garolina Barbosa do Monte, vir-luosa esposa do nosso intransigentecorreligionário o prezado amigo te-nento-coronel João do Monto, honradoproprietário e commerciante neste Do-partamento o que agora so acha noCoará. -

.CASAMENTO

Effectua-sc hoje, ás 5 horas da tar-de, o auspiciosissimo enlaço matri-montai, do nosso estimado amigo edodicado correligionário major Fran-cisco Conrado Lopes com a gentil se-nhorita Maria Augusta Maia, illha donosso prestiinoso amjgo o corroligio-nario tenente-coronel José AugustoMaia.

Tanto o ac!.o civil como o. religiosoterão logar na residência do pao daventurosa noiva; na villa Rio Branco.'Após a sua realisação,os felizes espo-sos seguirão para a casa destinada ásua residência em Pennapolis.

Enviamos desde já as nossas effu-sivas felicitações ao joven par, aquem anguramos um futuro repletode todas as venturas e felicidades.

NASCIMENTO

O nosso prestimoso correligionáriotenente-coronel Francisco Condo osua digna esposa tiveram a gentilezado participar-nos. o nascimento doseu filho Francisco, oceorrido om Xa-pury, a 9 de Abril ultimo.

Ao neophyto auguramos todas asfelicidades possíveis o aos seus extre-mosos pães enviamos os nossos para-bens.

VISITANTES

Vindo de Porto Acre, sedo da nossarepartição aduaneira, de que é prove-cto administrador, deu-nos hontemo prazer de sua visita o nosso distin-cto correligionário e amigo coronelJoaquim Freire da Silva, que seguiráamanhã para Xapury, a serviço da-quella repartição.

—Também visitou-nos hontem osr. dr. AchyJles Peret, digno 1.° sup-

cicio do suas fuiicçõos, voio hontomiiiosmo visitar u Foi.ua, o nosso do-ilicado amigo o corróligiòiiariò ,nr.rionediclp Soixas, activo uuxiliar dapolicia.

Agi-iülòcomòs-lhq essa fineza.'—Visitou-nos nojo, o nosso amigo

capitão Juvcntino Augusto de Figuei-rodo, conipotento L" Jinaclnuista dov.ipor Veneza.

VIAJANTES

Acompanhado do sua exma. família,eguiu hontem a bordo do Antonico

para Bolem, o nosso digno amigo ca«pitão Josó Tito de Albuquerque, com*inorcianto nesta praça.De passagem para o Pará, acha*se desde hontem nosta cidade o Br,Antônio Vieira do Souza, abastadocotnmercianto o proprietário nô altoAçro,o digno 3. sub-prefeitò do depár-lamento.

Gumprimentamol-o. -.. ..A bordo da lancha Rioja, seguio

no sabbado da semana ultima, parao seringal Patagônia, no alto Acro,'onosso particular amigo sr. RenatoSouza.

F0LHÂ OFFICIAL

Maria, que se encontrava um plente de delegado do policia cm Xá-tanto na chuva, lançou mão deuma luva de ferro, e investiu con-tra. o seu exqüisito hospede, es-múrratidô-o valcôteurenfé e bo-tando-o fora de casa.

A victirna ficou com algumasavarias nas Miaculas. A policianão teve conhecimento do facto

pury, de onde acaba de chegar a bordodo lancha Êhácyr.

O estimado cavalheiro regressarábrevemente áquellá cidade.

Agradecendò-ího a gentileza do uuavisita, saüdamol-0 córdéàlmento.

—Tendo regressado hontem da ei-dado do Xapury.ondè esteve no exer-

Ss5<F

PREFEITURA DO ALTOAGRE

Requerimentos despachadosem Abril

Dia 27. — Adolpho BarbosaLeite, pedindo licença para çon^struir uma casa no lote de terran. 198, na rua Rio Grande .doNorto, conforme planta annexa,e mandar proceder ao alinhamen-to. —Como requer.

O mesmo, pedindo licençapara fazer o traspasse do Iotedòterra n. 128, na rua do Cummer-cio desta cidade, ao sr. dr. Án-tonio Dias dos Santos. — Comorequer.

Joanna de Araújo Bezerra,pedindo por concessão a titulode aforamento perpetuo o loteadoterra n. 147, na rUa Rio Grandedo Norte,.desta cidade, sujeitán-clo-se ao regulamento em vigor.—Concedo.

À mesma, pedindo licençapara construir uma casa no lotede terra n. 147, na rua Rio Gran-dé do Norte, ..conforme plantaannexa, e mandar procederão ali-"nhamento. —Como requer.

—Diogenes cVOliveh a, pedindolicença para construir duas bar-rácas nos lotes de terra ns. 2.63o 265, na zona urbana desta cida-de, é mandar proceder ao alinha-mento.-— Concedo o quê requersomente cam lélaçãv ao loten. 265, pois que o de n. 263 seacha em comisso, beneficiadopor outro pretendente que paratal [se utilisou da resolução. «,23 de 10 de junho de 1911. ,

Felismino José de Souza,pedindo licença para fazer o trás-passe do.lote de terra n, 43 na .margem esquerda do, rio Acre,zona suburbana desta cidade; aosr. Guthemberg da Silva Muri-cy.— Como requer.

.Dia 29.-— José dós Sa.ntos,pe-dindo licença para> construir umacasa no bairro África, na villaRio Branco, conforme planta an-nexa.— Como requer.

Eduardo Maciel, pedindopermuta do lote.de terra n. 142,sito á rua Alagoas* desta cidade,pelo o de n. 112, na avenida Bra-zil, devendo ser passado o res-pectivo, titulo em noino de Jenu-viha Brandão Maciel.— Concedo.

Manoel Dias de Britto, pe-?dindo por çoncessBO a tituío~deaforamento perpetuo os lotes déterra ns. 271 ev272, na rua RioGrande do Sul," sujeitando- se aoregulamento em vigor, —. Çom-cedo. :

'}'

Odilon Pratagy Braziliense^pedindo por concessão a titulode aforamento perpetuo o lote deterra n. 137 na rua Alagoas,desta cidade, sujeitando-se aoregulamento em vigor. — Comorequer. -f

¦ t -• <,Offlcios recebidos em abril

Dia 24.— Do sr. general Emy-dio Dantas Barreto, Governadordo Estado de Perhambuco,remet-'tendo um exemplar imrresso damensagem que apresentou ao'Congresso Legislativo daquelleEstado, por occasião da 3» ses-são ordinária da 7a Legislatura'.'—Do sr. J. Méirellés, commaiwdante do vapor nacional «Seria-nejo»>, requisitando a prisão deum tripulante insubordinado dêmesmo navio.

•:

Page 3: s&VS&U^r POIiHBDO wmmmm SC ÉÊÈ, RE«^ LMmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1912_00078.pdf · por maior que seja o numero de trabalhadores, ha sempre affazerts para todos. Entre

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?Otf>G BO GC*fc . k ¦¦ ¦:¦.¦-¦'.:'¦¦¦'

'NMhwren" afio wlta mais9p*5^!^^*^^^^^^^I^

iiiiniiniuiNiuinMu

ewcKíi*«.-?»i>uco!sa>wsitiiiimiiiiiNiuiiUMiiiiiiiiiiiniiiniiimiiiiiHiiiiiiiiiiiiim

(Parodia ds POMBAS.)Chega o primeiro enfermo cubiçadoChega outro, inda mais outro, emfim dezenasDe enfermos vão chegando á cura, apenasSàlvarsan nesta Empreza é divulgado..,

Mas antes do acre rio haver baixadoMaiores nos tornando as grandes penas,Vão descendo os enfermos ás centenasE também Sàlvarsan lá vae, coitado!...

i Partem todos... e tristes se abòtoam,Quando embarcam e desta terra voamComo voam as pombas dos pombaesPelas curvas afora adeuses soltam,Vão-se..; mas aos pombaes as pombas voltamE Sàlvarsan aqui não volta mais...

Dr. 606...

^.¦w^s,'

NELSON

rr mgp^w

NORONHA.-& _i

(ÀDV09AH0 I'U0V18I0NA1J01'KI.OK TlllltUNAKK DOSJustados do Pai»A i<

Amazonas)Accoila o patrocínio de

cáusas-crímos nosla Go-marca.

Podo sor procurado narodacção da Folha doAcue.

\'TjíSj^U^ji^-~Í.^--&i&^.A^PiJ-riliZi

Folha Extrangeira|iKt)tgJt;DQ^

Folha ParticularDESPEDIDA

10 abaixo assignadó, seguindo

para o alto Acre, com destino aoseringal «Patagônia," e não tendotempo para despedir-se pessoal-mente de seus amigos, o faz pormeio deste, offerecendo os seusprebtimos naquelle seringal ou no

Pavilhão Rio Brincoe variado sortimento de bebidas <•

nacionaes e estrangeiras encontra-se' neste ponto de diversões

"Vermouths, cognaes, cervejas, kolas, licores, refrescossorvetes, vinhos finos, chocolate, coalhada, leite, café," delicio-sos bolos, sandwich, whisk e cliampagne.

Ponto de rendez-vous da sociedade emprezenseComidas frias a qualquer hora

Serviço com promptidão e asseio

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OS SORTEIOS DA FOLHAIIKItlJllilllHIIINIIiiniHIIIIKiliilllintlIlIflUIIHItlllillllliIMui limi|iihill|i|||i'l'Mt

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(Datas de março)

Portugal.—Estava normalisadaa situação em Timor. Assim alarmamas ultimas noticias dali chegadas.

Os senadores e depulados indepen-dentes organisaram em Lisboa o Pár-tido Socialista Portuguez, com um

Srogramma idêntico ao do Partido Ra- j

leal Francez. !

Estará deminuindo a febre typhoideque vinha fazendo um grande nume-ro de victimas na capital portugueza.

As autoridades sanitárias tomaramirgentes medidas no.scntido de debel-Ur o terrível morbus.

Os jornaes disseram quo o capitãoFerreira, absolvido pelo Tribunal daRelação dé Lisboa, tinha atravessadoa fronteira para ir juntar-se aos mo-narchistas. • .

—Foram presos em Braga dois in-dividuos,;de<*pronunciados, que anda-vam alüciando soldados para os con-ipirador&s da fronteira.

O encarregado dos negócios doBrasil foi victima de um desastre. Oautomóvel, em que percorria a cida-de," choçou-so com um bonde, sof •frendo o diplomata diversas contu-«Oes, que,' aliás, não foram do cara-ct«r muito grave.

Um oilicial da milícia austriaca,que se achava em Lisboa, de passa-cem, raptou uma joven pertencente auma importante família que foi dealta nóbrésa no regimen decahido.

O deputado Alexandre Braga pro-nuríciou na Gamara um discurso emque offendeu o presidente dessa as-sembléadr.ManoelJorge P'orbes Bes-sa. Este, melindrado com o discursodo dr. Alexandre Braga, mandou porduas - testemunhas convidal-o. paraum duello.

Italià.—Telegrapham de Perim, ailha ingler&\do*Mar Vermelho, infor-mando quêfm cruzador italiano bom-bardeou Dubah, na costa do Yemen.

O Ministério da Guerra recebeu 6seguinte telegramrna do coínunandan-te das forças italianas em Derna:

"Hoje (3 do março),, ás 7 horas damanhã, um batalhão do 35- regimentode infantaria, que protegia os traba-lhos de fortifleação, foi atacado, ^deimproviso, pelo inimigo, que se;acha-va oceulto. . '

O» nossos soldados conseguiram re-pellir os atacantos a baioneta, dopoisde três quartos de hora de combate.

O inimigo retirou-so para voltar àsil horas, então grandemente reforça-do e tentando um movimento ènvol-?ente dos nossos, o que foi promptarmente impedido.

Nesse Ínterim, os italianos rece-biam o reforço de mais um batalhãodo 36*, um batalhão do 28* o mais umcontingente do*-- batalhões de Iyrea e-de Verona e uma bateria da mou-tanha. -

Toda essa força emtrou logo emacção e cercou o inimigo põla çsquer-da, repellindo-o ainda a baioneta econquistando-lhe posição por posição,até além do valle do,*wa;df Bumaafer,ondó^os .turcos estacionaram ate .as |Choras'da tarde, ápezàr ida nossa^ fu-zilaria è do fogo das hosuas metralha.-

' dora8.':-- % - ¦-..'-'Chegaram então mais..-os reiovços

das duas baterias e dois outros bata-lhões, e ò general Cstpelli, que dirigiaa acção, resolveu tomar a olfensiva,o que fez, contornando a direita doinimigo que se retirou definitiva-mente.

Jí.o cair da noite, os nossos «ramsenhores de todas as posições, sue-«essivamente oecupadas.

As baixas do inimigo foram impor-tantissimas, não nos sendo posa ívelptactsal-as, devido ú noite. iHô» tivemos cerca de 15o liou tens

Mm dé combate.» "-.. f

A bordo do couraçado JfUtorio.JZm-manuele e victimado por moléstia lul-minante, falleceu ao dia 4 de marçoo vice-almirante Aubíry, que dirigiuo bombardeio de Tripípli pela esqviia-dra italiana .que com'mandava.

Informam de Tripoli. que o cônsulallemão naquella ijidado olforccemum banquete ao (deputado italianoSalsa, assistindo tar nbem algumas au-ctoridades e muitof{ convidados.

Trocaram-sc anr/stosos brindes.

Ficaram empat adàs as eleiçõcn ef-fectuadas no Cc illegio Eleitoral deTeano, província de Cascrta, para pre-•nchimento de f,*jna vaga na câmarados deputados.

Foram canclic1 latos os srs. Lonardot Ztrfagna.

(Só torâo diroito ás indicaçõos lnsortas nestaSocçSo os proflssionaosoü èstdboloclmentos quotlvorom annuncios na FOLHA.)

AdvogadosmÂULINO PEDREIRA—Incum-Cr'be-se de causas eiveis e crimi-

naes e de todos os negócios de sua'•profissão, quer ná sede.desta Cornar-ca, quer nos respectivos termos. Re-

doces finos e sorvetesfStoí?d?BS!ta^S|Mldi» «M*. refrescos magnif.cos,exercer a sua actividade. doces finos e

Empreza, 26 de Abril de 1912.1mm***, ToüOiSO?eVlLr)HaAviso P&rocRi&l

sidencia: Empreza.

Tendo durante a minha auzencia em viagem de desobrigo peloRio Abunã, aqui chegado o Rev.Monsenhor Antônio Fernandes daSilva Tavora, que administrou osSacramentos de Baptismo, Chrjs-ma e Matámonio, tanto nesta ei-dade como no Rio Acre ate &bocea do mesmo e no rio Purus

da bocea do Acre até o Inauhiny,

nowMZQARTHUR ROCHA-.

Ácceita causa em qualquertermo desta Comarca. Residência:Empreza.

w gmim3m|ii™n™

A presente omissão de couponspremiados so componl de uma sériedo números 1 até o da ultima ediçãole Junho vindoiro. O portador quenos apresentar uma etlléc*ão cem-pleta deites, coupons, terá direito auma assignatura da Folha, gratuita-mente, de Julho a Dezembro do cor-rente anno (semestre). Ao mesmoportador será entregue uma cautellanumerada e que entrará om sorteiopara disputar os seguintes prêmios:

Io Um torno de casemira sob me-dida.

2o Cem mil réis em dinheiro.3o Uma dúzia de retratos (pboto-

graphia).

ções para tratar de negócios commer-ciaes, forenses e nas repartições publicas. Pódeser procurado na redacção da Folha do Acre.

Virgílio esteves de lima

— Residência*: -villa Floriano.Peixoto-zonas.

-Baixo Acre—Estado"do Ama-

ÍTRANCISCO CONDE-AdvogadoÜ—Rua Coronel Brandão—Xa-

pury.

MédicosflNR. J. FABIANO ALVES-Ope-<*V r

febrespreza.

rações, partos e tratamento deem geral. Residência: Em-

desta Parochia, previno a todosos interessados, afim de sanaremesta falta.mandando as necessáriasnotas com que se possa fazer osassentamentos no livro compe-tente.

Este aviso é tão somente paraque no futuro as pessoas que re-ceberam Sacramento nesta Paro-chia não se prejudiquem, deixan -do de encontrar os assentamentosdos quaes possam mandar extraThir certidões. '.,.,,

1ft10Empreza, 12 de Abril, de 1912.O vigário da Empreza e encar-

regado, do Antimary. — PadreJosé TlTO.

i

Continuamos hoje a inserir nesta pagina, o coupon dasérie que vamos einittii* com as seguintes vantagens para aspessoas que nos mandarem ou trouxerem dos mesmos coupons5

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mporá dos coupons de números segui-1ultima edição de jnnlio vindoiro, e dará j ÜJ^

A acção de quinhentos contosAbaixo inserimos, para que o publico

conheça, uma desistência que, perante oJuizo Seccional do Pará, fez Alfredo Peresde Siqueii-ajvportador de uma carta desentença executoria, obtida nesta Co-marca, contra a firma Suarez Hermanos,de Amélia. :££££¦ $éA'*','"'- . .

A carta de sentença que de modo ai-gurii podia ser expedida a Peres, tambémde modo algum elle podia executar, poisnunca se ouviu dizer que, sem ser pormeio de precatória, se podesse executarnuma Comarca as sentenças proferidasem outra. ,; ., .-. ,„4.

Empreza, 23 de Abril de 1912.Paulino Pedreira, Advogado de

Suarez Hermanos & Cio , L!mited.Illmo. S". juiz Seccional, 1; Supplènte

em jursdição parcial—Diz Alfredo Peresdé Sique' #a, que desejando desistir daexecução de sentença que move contraSuarez Hermanos & Cia., pede á v. s.que se digne mandar tomar por termo asua desistencia,sehdo-lhe entregue a cartade sentença. ' n t .

Pede deferimento, Belém 25 de Janeirode 1912.—p. p. José Estanisláo dè Vas*concellos— Despachada, foi lavrado oseguinte: , _ .

Termo de desistência de execução desentença.como abaixo se declara.

Aos 25 dias do mez dè Janeiro de1912, nesta cidade de Belém, em meucai orio, perante mim Escrivão, compare-ceifo dr. José Estanisláo de Vasconcéllos,bastante procurador e advogado de Al-fredo Peres de Siqueira que reconheço edou fé ser o próprio. E por elle referidoprocurador e advogado foi d'to em pre-sença das testemunhas abaixo nomeadas

CQ éií- i n ii m rn ii i nn i m mi m twwi j i n 111 n 11 m i mi i ui m » u 11111 nt nn i»»t^M imimrj rni^i im i mi >mi i ui < m; im i < m t m j im!.» m n mi ti^rj u» ii i^itmj^ij» »* nL^^^^^^J-C^^J^t

correspondente ao 2.° semestre do corrente anno, recebendo,alem disso, o concorrente uma cautella que faremos sortearpára obtenção dos seguintes

Dr. Domingnes CarneiroMEDICO

MgMflaifeiwüiiiiMini irif^j** jyyiu^i a. . ^^BB

1* Um terno de casemira sob- medida2* Cem mil réis em dinheiro3* Uma dúzia de retratos (photographia)Õ sorteio deverá realizar-se em principio de Julho vin-

doiro e a série de coupons terminará com o nosso ultimo nu-mero do mez de Junho.

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ow Ia exe-pic-nic, | cúçãô de sentença que move neste Juizo,

1 contra Suarez' Hermanos & Cia.De como assim o disse e desistio lavrei

Jeste termo que assigna com as tèstemu-1 nhas presentesjoaquim de Moraes Bit en-

court e Juvencio Machado Wanderley,morador, s nesta cidade e minhas con-hecidas,doque dou fé. '

Eu, Laurindo Sanches Laura, escnvãoque o escrevi, José Esf".nisláo de ^ascon-cellos, Joaquim de Moraes Bittencourt,Juvencio Machado Wanderley. -

Sentença.—Julgo por sentença a desis-tencia de folhas para que produza todosos seus.effeitos legaes, pagas as custaspelo desistente. ,

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PAULINO PEDREIRAImcumbe-se de causas

eiveis e criminns e detodos os negócios de suaprofissão, quer na sededesta Comarca, quer nosrespectivos lermos.

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