CCR AutoBAn celebra 20 anosde vanguarda e transformação

MODERNIZAÇÃO III RODOVIAS

Da Agência Anhanguera

Quem trafega pelas rodoviasAnhanguera (SP 330) e dos Ban-deirantes (SP 348), diariamen-te, percebe como estas vias mu-daram nos últimos anos. O ob-jetivo da Concessionária CCRAutoBAn, que completa 20anos este mês, em oferecer aosusuários mais fluidez, seguran-ça e conforto fica nítido diantede tantas obras de melhoriasrealizadas desde que assumiu aconcessão. Entre elas, a implan-tação, na Via Anhanguera, doComplexo Anhanguera na che-gada à capital paulista, inaugura-do em 2010, e as tantas margi-nais, pontes e viadutos quetransformaram o tráfego na ro-dovia em Campinas, Nova Odes-sa e Sumaré. Recentemente, emJundiaí, foram entregues asobras, também na Via Anhan-guera, do Complexo Viário deJundiaí, em duas fases: a primei-ra em novembro de 2017 e se-gunda em abril de 2018.

Nestas duas décadas, a Con-cessionária já investiu R$ 7,3 bi-lhões em obras e melhorias noSistema Anhanguera-Bandeiran-tes e segundo o diretor-presiden-te, Mauricio Vasconcellos, apreocupação principal é com ousuário. “Realizamos atendimen-tos pré-hospitalar e socorro me-cânico 24 horas por dia. Busca-mos a fluidez do tráfego, tendocomo prioridade a segurança dousuário”, destaca Vasconcellos.

Entre os principais resultadosobtidos, está a redução em80,9% do índice de mortes des-de que assumiu a gestão das ro-dovias, em 1998. No mesmo pe-ríodo, também foram registra-das reduções nos índices de aci-dentes e feridos em 46,2% e34,2%, respectivamente. O Siste-ma Anhanguera-Bandeirantesconta com o SOS Usuário, com-posto por 106 câmeras de moni-toramento de tráfego e 544 tele-fones de emergência que estãoinstalados a cada quilômetrodas rodovias, além de guinchosleves e pesados, viaturas de ins-peção, resgate, entre outros.

Como forma de reconheci-mento, a CCR AutoBAn e as ro-dovias administradas pela Con-cessionária conquistaram diver-sas premiações. A Rodovia dosBandeirantes foi eleita a melhordo País nos últimos seis anosconsecutivamente (2012 a 2017)no Ranking CNT, da Confedera-ção Nacional dos Transportes. AVia Anhanguera obteve por 3 ve-zes (2000, 2001 e 2002) o primei-ro lugar e nos demais anos sem-pre ficou entre as 10 primeiras.

Os usuários também reco-nhecem a qualidade do trabalhofeito pela CCR AutoBAn. A Con-cessionária ganhou o PrêmioConcessionária do Ano, da Agên-cia de Transporte do Estado deSão Paulo (ARTESP), na catego-ria “Escolha do Usuário” porquatro anos consecutivos (2014a 2017).

De acordo com GiovanniPengue Filho, diretor-geral daARTESP, para chegar aos vence-dores do prêmio, são entrevista-dos 4 mil usuários com perfil va-riado em diversos horários dodia e em vários trechos das rodo-vias concedidas. “São levadosem consideração quesitos comosegurança, sinalização, conserva-ção, projetos educativos, quali-dade do asfalto, obras, entre ou-tros. A CCR AutoBAn venceu to-

das as edições da premiação nes-ta categoria, o que mostra queas rodovias que estão sob a res-ponsabilidade da concessioná-ria possuem um conjunto de ele-mentos muito bom à disposiçãodo usuário”, comenta Pengue Fi-lho.

Elo metropolitanoPara o diretor da agência esta-dual, a qualidade das rodoviasdo Sistema Anhanguera-Bandei-rantes pode ser comparada a ro-dovias internacionais. “É o nos-so principal elo entre duas re-giões metropolitanas importan-tes. De um lado temos a Bandei-rantes, uma rodovia considera-da Classe 0, que atende aosmais altos padrões internacio-nais de desenho, projetada paradar trafegabilidade a 120 km/h.Do outro lado, temos a Anhan-guera, uma via focada na acessi-bilidade aos municípios. A CCRAutoBAn vem mantendo de for-ma excelente este sistema, por is-so, temos que parabenizar o tra-balho realizado nos trechos con-cedidos. É feito com muito cari-nho e, principalmente, cuidado”completa Pengue Filho.

DestaquesO Complexo Anhanguera foiuma das entregas mais significa-tivas da CCR AutoBAn aos moto-ristas que chegam à MarginalTietê, na Capital, pela Via Anhan-guera. De acordo com o diretor-presidente Mauricio Vasconce-llos, foram investidos R$ 647,7milhões na criação de novosacessos, pontes, viadutos, im-plantação de retornos, melhoriade trevos, faixas adicionais, pis-tas marginais, passarelas e solu-ções modernas para o sistemaviário urbano e rodoviário do tre-cho entre São Paulo e Osasco.“O Complexo veio para reorde-nar o tráfego. Antes, nós tínha-mos apenas uma ponte paraatender todo o fluxo. Desde a im-plantação, são 17 pontes e viadu-tos, além das marginais que des-locam o movimento das viasprincipais garantindo mais agili-dade aos usuários”, destaca Vas-concellos.

Em Campinas, o mesmo con-ceito foi utilizado para ordenar otráfego da Via Anhanguera coma ampliação e reformulação dotrevo com a Rodovia D. Pedro I(SP 065), a implantação de viasmarginas em diversos trechosnas pistas nos dois sentidos, e asobras no trevo da Bosch, no km98, totalizando mais de R$ 586milhões (base: julho/2017) eminvestimentos. “Quando a rodo-via chega às cidades ela pratica-mente se transforma em umagrande avenida. As melhoriassão necessárias, principalmente,para dar maior fluidez à pistaprincipal. O mesmo aconteceuem Jundiaí, onde, no mês passa-do, entregamos a segunda fasedo Complexo Viário na região,cujo investimento total foi da or-dem de R$ 230 milhões ”, expli-ca Vasconcellos.

Para o diretor-presidente daempresa, a qualidade das rodo-vias Anhanguera e dos Bandei-rantes e a excelência no atendi-mento ao usuário, nos últimos20 anos, são provas de que a par-ceria público-privada, por meiodo Programa de Concessões Ro-doviárias do Estado de São Pau-lo, funciona muito bem. “EmSão Paulo, estão as 10 melhoresrodovias do Brasil. Esta parceriaentre o poder público e as con-cessionárias propicia grandesmelhorias nas rodovias e isso fi-ca claro quando as rodovias pau-listas são comparadas a outrasvias”, completa Vasconcellos.

80,9%

Concessionária usa asfalto ecológico desde 2009

106 544

Trevo da Via Anhanguera, acesso à Rodovia D. Pedro, nas imediações do distrito de Nova Aparecida, em Campinas: complexo viário de grande porte

Asfalto ecológico usado na pavimentação das rodovias sob gestão da CCR AutoBAn: maior conforto ao usuário e durabilidade

20 R$ 7,3É A REDUÇÃONo índice de mortes noSistema desde que assumiu agestão das rodovias

1998CÂMERASÉ o número de equipamentosde monitoramento de tráfegodo serviço SOS Usuário

É o tempo deconcessão completadosem 2018

É o total dos investimentos da CCRAutoBAn em obras e melhoriasdesde o início da concessão

Em que começou a gestãoconcessionada do SistemaAnhanguera-Bandeirantes

De telefones deemergência do serviçoSOS Usuário

PUBLIEDITORIAL

Concessionária responsável pelo Sistema Anhanguera-Bandeirantes investiu R$ 7,3 bilhões emobras e melhorias em duas décadas de concessão, garantindo excelência nos serviços

Clóvis Ferreira/Digna Imagem/Divulgação

Clóvis Ferreira/Digna Imagem/Divulgação

Bandeirantes foi eleitacomo a melhor do Paíspor seis anos seguidos

ANOS BILHÕESÉ O ANO

ACCR AutoBAn utiliza,desde 2009, asfaltoborracha (ecológico)

na construção emanutenção dospavimentos das rodovias doSistemaAnhanguera-Bandeirantes.A mistura de massa asfálticacom borracha, obtida apartir de pneus inservíveis,aumenta a vida útil doasfalto, pois o deixa maisflexível. O materialproporciona maioraderência do veículo, umarolagem mais confortável emenos ruído dentro dos

carros.De acordo com o gestor deEngenharia da CCRAutoBAn, GuilhermeBaldassari, embora oinvestimento inicial seja umpouco maior do que a opçãotradicional, no longo prazo,há uma economia derecursos com manutenção,pois a durabilidade doasfalto borracha é maior.“Este asfalto sustentável é de20% a 30% mais durável queo pavimento convencional, opneu é triturado até virar póe misturado com cimentoasfáltico e as pedras. Uma

das vantagens é a destinaçãocorreta do pneu usado que,no meio ambiente,demoraria mais de 600 anospara se decompor”, destacaBaldassari.Nos últimos nove anos, jáforam aplicados pela CCRAutoBAn quase 300 mil m³da massa asfáltica ecológicaem mais de 1,6 milquilômetros de faixas, tantona recuperação dopavimento tradicionalquanto na substituição totalda massa asfáltica. Para queisso acontecesse, cerca de1,1 milhão de pneus

inservíveis foram utilizados.No Brasil, pelo menos 450mil toneladas de pneus sãodescartados por ano, o queequivale a cerca de 90milhões de unidadesutilizadas em carros depasseio. “O asfalto borrachatraz ganhos em todos ossentidos. É mais durável —diminui a necessidade deintervenção no pavimento—, confortável para ousuário e muito positivopara o meio ambiente, porisso, sua utilização vemaumentando no Brasil”,finaliza. (AAN)

É O NÚMERO

A12 CORREIO POPULARA12Campinas, quarta-feira, 30 de maio de 2018

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