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7/28/2019 Mdulo 5 - Montagem de Painis (1)
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WEG EQUIPAMENTOS ELTRICOSS.A.CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES
Mdu lo 5MONTAGEMDE
PA INIS
WEG Transformando Energia em Solues CTC_
M5_
V1_
T
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Mdul o 5 - Mont agem de Pai nis
SUMRIO
1 - CONDUTORES ELTRICOS ................................ ................................ ........... 2
1.1 Capacidade de Conduo de Corrente para cabos PVC 700
C:.................................... 31.2 Capacidade de Conduo de Corrente para Barramentos com cantosarredondados de raio igual a 1 mm:.............................................................................................. 4
1.3 - Capacidade de Conduo de Corrente para Barramentos com cantosarrendondados de raio igual metade da espessura: ................................................................... 5
1.4 Condutores de Fase, Neutro e Terra:............................................................................ 52 - CANALETAS ................................ ................................ ................................ ...... 83 TRILHO DIN ................................ ................................ ................................ .....104 CONECTORES................................................................................................ ..115 IDENTIFICADOR DE CABOS ................................ ................................ ........126 TERMINAIS ................................ ................................ ................................ ......13
7 ESTRUTURA METLICA ................................ ..............................................148 COMANDO E SINALIZAO ................................ ................................ ........159 - CONTATORES ................................ ................................................................ ..1710 - RELS DE SOBRECARGA ................................................................ ............2011 - FUSIVEIS................................ ................................ ................................ ..........2212 - DISJUNTORES WEG ................................................................ ......................24
12.1 - Minidisjuntor MBW................................................................................................... 2412.2 - DisjuntorMotor MPW25 .......................................................................................... 2412.3 - Disjuntor em Caixa Moldada..................................................................................... 25
13 - FERRAMENTAS ................................ ................................ .............................2614 - SIMBOLOGIA................................................................................................ ..2815 - MONTAGEM DA ESTRUTURA MECNICA E COMPONENTES ...................32
15.1 Plano de Pintura ........................................................................................................ 3215.2 Disposio de instrumentos de medio e dispositivos indicadores de
comando........................................................................................................................................ 3415.2.1 Portas para Painis (PW) ................................................................................. 3515.2.2 Portas para Armrios (AW)............................................................................. 3715.2.3 Mesas de Comando (MW)................................................................................ 39
15.3 Montagem da Ventilao........................................................................................... 4015.4 Montagem dos Componentes em Placa..................................................................... 4115.5 Montagem de Barramentos....................................................................................... 43
16 FIAO ................................ ................................ ................................ ...........44
17 TESTES DO PAINEL................................................................ ......................5118 PRATICA ................................ ................................ ................................ .........53
18.1 Partida Estrela Tringulo (Ver Anexos) ................................................................... 5418.2 Painel para Correo do FP (Ver Anexos)............. ............ ........ .......... .......... .......... . 5718.3 Painel com Inversor de freqncia (Ver Anexos). .................................................... 60
19 REFERNCIAS ................................ ................................ ...............................63
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1 - CONDUTORES ELTRICOS
Condutor eltrico definido como sendo um produto metlico, de seo transversal
invarivel e de comprimento muito maior do que a maior dimenso transversal, utilizado para
transportar energia eltrica ou transmitir sinais eltricos. Os condutores eltricos empregados
em grande escala so normalmente fabricados de cobre ou alumnio podendo o conjunto ser
isolado ou no e podem ser classificados em:
Fio: condutor macio rgido composto de uma nica via;
Cabo: condutor composto de um conjunto de fios encordoados, isolados ou no entre
si;
Barra: condutor rgido de seo transversal retangular.
Obs.: Para construo de painis eltricos normalmente utiliza-se cabos e barramentos de
cobre.
Quanto a capacidade de conduo de corrente, deve-se levar em considerao a
temperatura ambiente, que deve ser a temperatura do interior do painel ou quadro eltrico
quando os cabos no esto carregados, caso no se conhea o valor da temperatura ambiente,
considerar 40C para o mesmo. Deve-se observar ainda o tipo de instalao, aglomerada ou
livre.
Considera-se instalao aglomerada aquela que contm uma ou mais das condies a
seguir:
Cabos unipolares em calhas abertas ou fechadas;
Cabos unipolares agrupados.
Condutores isolados em eletroduto de seo circular/no circular sobre parede, ou
imbutido em alvenaria.
Entende-se como instalao livre aquela que contm uma ou mais das condies aseguir:
Cabos unipolares em bandeja perfurada, horizontal ou vertical; suportes horizontais ou
tela, ou em leito.
Cabos de fiao de chaves de partida.
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10 57,6 47,416 78,2 64,7
25 103,4 86,935 127,9 108,2
50 154,8 131,9
70 198,2 170,6
95 240,1 208,5120 278 243,3
150 320,7 281,2185 365,7 323,1
240 431,3 383,1
300 496,9 443,1
400 595,6 518,2500 685,7 591,7
630 793,9 675,4
800 923,51 7671000 1063,3 852,4
1.2 Capacidade de Conduo de Corrente para Barramentos com cantos
arredondados de raio igual a 1 mm:
Tabela 3CORRENTE ALTERNADA
N OU PRATEADODIM.(mm)
I II 1) III 1)12x2 125 225 -
20x3 250 430 -25x5 395 675 -
30x5 450 790 -40x5 585 1015 -
60x5 855 1410 1980
80x5 1090 1915 2590
40x10 855 1520 209050x10 1035 1800 2540
60x10 1195 2140 2935
80x10 1555 2590 3500100x10 1920 3150 4120
120x10 2260 3490 4630
160x10 2825 4390 5985
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1.3 - Capacidade de Conduo de Corrente para Barramentos com cantos
arrendondados de raio igual metade da espessura:
Tabela 4CORRENTE ALTERNADA
N OU PRATEADODIM.(mm)
I II1) III 1)20x3 240 414 -
25x5 378 648 -
40x5 565 980 -
60x5 830 1360 -
60x10 1150 2070 2800
80x10 1500 2500 3380
100x10 1850 3050 3980
Notas:1. Para duas ou trs barras em paralelo: usar espaador com espessura igual a de uma das
barras.2. Os valores de corrente so vlidos p/ temperatura ambiente de 40C e temperatura do
barramento de 80C.
1.4 Condutores de Fase, Neutro e Terra:
Condutor Fase
A seo dos condutores de fase, em circuitos de corrente alternada, e dos condutores
vivos, em circuitos de corrente contnua, no deve ser inferior ao valor pertinente dado na
tabela abaixo:
Tabela 5
SEO MNIMA DOCONDUTOR mm2 -
MATERIALTIPO DE INSTALAO UTILIZAO DO CIRCUITO
Esc. mm2
Circuitos de fora2,5 Cu16 Al
Circuitos de iluminao1,5 Cu16 Al
Circuitos de sinalizao
CabosIsolados
Circuitos de controle/comando0,5 Cu
Circuitos de fora 10 Cu16 Al
InstalaesFixas
Condutoresnus
Circuitos de sinalizaoLigaes flexveis feitas com Circuitos de controle
4 Cu
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Para um aparelho especfico (motor,transformador, etc).
Conforme norma doaparelho
Para qualquer outra aplicao
cabos isolados
Circuitos a extra-baixa tenso (EBT) para
aplicaes especiais
0,75 Cu
Conforme ABNT NBR 5410:2004
Nota:
3. Circuito de controle/comando: Circuito que utiliza baixa corrente e diversos
componentes que permitem a energizao da bobina de ligao do circuito de fora.
4. Circuito de fora: Circuito Principal do contator ou acionamento que permite a ligao
de motores e que utiliza correntes elevadas.
5. Circuito de sinalizao: Circuito auxiliar que utiliza baixa corrente e que permite a
energizao de lmpadas sinalizadoras com finalidade de informar visualmenteocorrncias de funcionamento de um sistema.
Condutor Neutro
O condutor neutro no pode ser comum a mais de um circuito. Em circuitos
monofsicos deve-se ter a mesma seo do condutor de fase.
Em circuitos trifsicos com neutro, o condutor de neutro deve ter a mesma seo do
condutor de fase para sees de condutor fase at 25 mm2. Para condutores de fase com seo
superior a 25mm2 at 50mm2, deve ser utilizado o condutor neutro com seo de 25mm 2,
acima de 50mm2 o condutor neutro deve ter no mnimo a metade da seo do condutor de
fase.
Condutor Terra (Aterramento ou Proteo)
O condutor de aterramento ou proteo o componente que liga as massas, os
elementos condutores estranhos instalao e todo objeto metlico que apresenta risco de
entrar em contato com as partes ativas (condutoras) da instalao, entre si e/ou a um terminal
de aterramento principal.
O condutor de aterramento (proteo) tem como finalidade impedir a permanncia de
uma tenso de contato, demasiadamente elevada que possa por em risco a vida de pessoas e
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animais, em partes condutoras que no pertencem ao circuito (ex.: carcaas de equipamentos,
portas, laterais, placas de montagem, etc).
A seo do condutor de proteo pode ser determinada atravs da tabela abaixo se a
aplicao da tabela conduzir a valores no padronizados devem ser usados condutores com
a seo normalizada mais prxima. Os valores da tabela so vlidos apenas se o condutor de
proteo for constitudo do mesmo metal que os condutores fase.
Tabela 6 Valores Mnimos para condutor de Proteo
Seo dos condutores de fase Smm2
Seo mnima do condutor de proteocorrespondente mm2
S 16 S
16 < S 35 16
S > 35 S/2
Conforme ABNT NBR 5410:2004
A seo de qualquer condutor de proteo, que no faa parte do mesmo cabo ou do
mesmo invlucro que os condutores vivos, deve ser em qualquer caso, no inferior a:
a) 2,5 mm2 se possuir mecnica;
b) 4 mm2 se no possuir proteo mecnica.
Cores dos condutores
As cores utilizadas para diferenciar os condutores em um painel eltrico, dependem do
padro adotado pelo fabricante de painis ou ainda do padro exigido pelo cliente.A WEG automao adota o seguinte padro:
Fiao de fora na cor preta, sendo que os condutores de alimentao U, V e W so
identificados com fita nas cores azul, branco e violeta respectivamente;
Fiao de comando com tenso igual a 24Vcc na cor vermelha para 24V e azul para
0V;
Fiao de comando com tenso maior que 24V na cor cinza;
Fiao para iluminao e mdulo desumidificador na cor amarela;
Fiao de aterramento na cor verde e amarelo;
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Exemplo: Tem-se 5 condutores de 1,5 mm2 e 10 condutores de 4 mm2. Escolher a canaleta a
ser utilizada.
A partir da Tabela 2, tem-se: Para a canaleta 30 x 30: 5 x 1 + 10 x 1,83 = 23,3 > 22 = RI, o que no possvel;
Para a canaleta 30 x 55: 5 x 1 + 10 x 1,8 = 23 < 45 = RI, que uma canaleta possvel
de ser utilizada.
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3 TRILHO DIN
um material fabricado em ao ou alumnio, utilizado para fixao de componentes
como contatores, fusveis, conectores entre outros.
Fig. 1 alguns perfis de trilho DIN
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4 CONECTORES
Tambm conhecido como borne, so elementos e sistemas cuja funo principal a
unio segura de condutores, tanto eltrica como mecnica. Todos os tipos, formas desistemas de conexes esto englobados nesta denominao. Os mais usualmente empregados
se denominam conectores de passagem, utilizados em todo o mundo, e em todos os tipos de
instalaes, quadros de comando para mquinas, equipamentos, controles de energia,
ferrovias, etc.
Os conectores normalmente so utilizados para realizar a unio entre os
equipamentos do painel e a mquina, facilitando desta maneira a instalao do painel. A
instalao do conjunto de conectores que sero utilizados tambm conhecida como rgua
de bornes e sua instalao deve ficar prxima do ponto de entrada e sada de condutores do
painel.
A montagem de uma rgua de conectores feita normalmente sobre trilhos padro
DIN.
Fig. 2 Rgua de bornes
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5 IDENTIFICADOR DE CABOS
A identificao de cabos ou anilhamento, serve para identificar os condutoresconforme esquema eltrico para uma maior facilidade de montagem e manuteno.
A identificao do condutor pode ser feita por ponto eltrico, ou seja, todos os
condutores ligados em um ponto comum (eletricamente falando) recebem a mesma
identificao.
A identificao pode ser feita ainda por ponto fsico,ou seja, com a denominao exata
do ponto onde o condutor ligado, seja ele no equipamento de medio, no componente de
comando e proteo, etc. Por exemplo, digamos que deve ser ligado um condutor no ponto 13
do contator K1, a identificao que ser colocada neste condutor ser K1:13 .
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6 TERMINAIS
Os terminais so utilizados para garantir uma maior condutibilidade eltrica entre o
condutor e os componentes que esto sendo interligados, bem como uma boa rigidezmecnica.
Deve ser observado a bitola do condutor e com isso efetuar a escolha adequada do
terminal , de forma que uma perfeita conexo seja feita.
Os terminais usuais em montagem de quadros eltricos so do tipo forquilha, olhal e
pino (tubular ou ilhs), cada qual utilizado de acordo com o tipo de componente utilizado .
Fig. 3 terminais
olhal forquilha pino
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7 ESTRUTURA METLICA
As estruturas metlicas para montagem de circuitos eltricos so encontradas no
mercado em diversas medidas (altura/largura e profundidade) de maneira a se adequar da
melhor maneira a necessidade do projeto.
Podemos classificar as estruturas metlicas em painis, caixas e mesas de comando. A
WEG tem um padro de estruturas que pode ser observado nas tabelas a seguir, estruturas
especiais tambm so fabricadas em funo da necessidade do cliente.
Tabela 9 Dimensional de Painis Padres WEG
Produto Altura (mm) Largura (mm) Profundidade (mm)
PNW-02-16-064 1600 600 450PNW-02-16-066 1600 600 650PNW-02-16-068 1600 600 850PNW-02-16-086 1600 800 650PNW-02-16-088 1600 800 850PNW-02-20-064 2000 600 450PNW-02-20-066 2000 600 650PNW-02-20-068 2000 600 850PNW-02-20-086 2000 800 650PNW-02-20-088 2000 800 850PNW-02-20-108 2000 1000 850PNW-02-23-064 2300 600 450PNW-02-23-066 2300 600 650
PNW-02-23-068 2300 600 850PNW-02-23-086 2300 800 650PNW-02-23-088 2300 800 850PNW-02-23-108 2300 1000 850
Dimensional de Caixas (Armrios) Padres WEG
Produto Altura (mm) Largura (mm) Profundidade (mm)AW04-32 400 300 225AW 06-42 600 400 225AW 06-53 600 500 325AW 08-63 800 600 325AW 08-63 880 640 325AW 10-64 1080 640 425
AW 12-64 1280 640 425AW 15-64 1580 640 425
Dimensional de Mesas de Comando Padres WEG
Produto Altura (mm) Largura (mm) Profundidade (mm)
MW06 1300 600 950MW08 1300 800 950MW12 1300 1200 950
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8 COMANDO E SINALIZAO
Elementos de comando so utilizados para ligar e desligar circuitos eltricos e os
elementos de sinalizao so utilizados para indicativo de condies de operao.
A linha de comando e sinalizao WEG (CSW) apresenta grau de proteo IP-66 que se
presta para utilizao em ambientes severos e aplicaes industriais. Apresenta um sistema de
montagem rpida e fcil, utilizada para furaes de 22mm.
Flanges especiais para engate rpido permitem a fcil fixao do bloco de contatos
atravs de um simples click e sua remoo pode ser feita com a utilizao de uma chave de
fenda comum. A praticidade e rapidez na fixao podem ser observadas, tambm, na maneira
pela qual as flanges so fixas no frontal, assim como na forma que o anel de fixao
rosquevel possibilita o aperto do dispositivo, dispensando o uso de chaves de qualquer
natureza.
Fig. 4 esquema de montagem de sinaleiros e botoeiras
Para uma correta montagem do boto ou sinaleiro, proceder da seguinte forma:
4. Posicionar na parte frontal do painel o boto ou sinaleiro;
2. Girar anel de fixao;
3. Encaixar a flange;
4. Encaixar blocos de contato e/ou iluminao.
Fig. 5 componentes de manobra
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IDENTIFICAO DE BOTES SEGUNDO IEC 73 e VDE 0199IDENTIFICAO DE BOTES SEGUNDO IEC 73 e VDE 0199
Significado Aplicaes Tpicas
ou
Cores
l Parar, desligar.
l Emergncia.
l Partir, ligar, pulsar.
l Interveno.
l Parada de um ou mais motores.l Parada de unidades de uma m quina.l Parada de ciclo de operao.
l Parada em caso de emerg ncia.l Desligar em caso de sobreaquecimento perigoso.
l Partida de um ou mais motores.l Partir unidades de uma m quina.l Operao por pulsos.l Energizar circuitos de comando.
l Retrocesso.l Interromper condies anormais.
l Qualquer funo,exceto as acima.
l Reset de rels trmicos.l Comando de funes auxiliares que n o tenhamcorrelao direta com o ciclo de opera o da mquina.
ou
Vermelho
Preto
Verde
Amarelo
Azul
Branco
Tabela 10 Identificao de Cores de Sinaleiros
Tabela 11 Identificao de Cores de Botes
Significado Aplicaes TpicasCores
l Condies anormais,perigo ou alarme.
l Temperatura excede os limites de seguran al Aviso de paralisao (ex.: sobrecarga)
l Ateno, cuidado. l O valor de uma grandeza aproxima-se de seu limite
l Condio de serviosegura.
l Indicao de que a m quina est pronta para operar.
l Circuitos sob tens o,funcionamento normal
l Mquina em movimento.
l Informaes especiais,exceto as acima
l Sinalizao de comando remoto.l Sinalizao de prepara o da mquina.
IDENTIFICAO DE SINALEIROS SEGUNDO IEC 73 e VDE 0199IDENTIFICAO DE SINALEIROS SEGUNDO IEC 73 e VDE 0199
Vermelho
Verde
Amarelo
Azul
Branco
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9 - CONTATORES
Chave de operao no manual, eletromagntica, que tem uma nica posio de
repouso e capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condies normais do
circuito, inclusive sobrecargas no funcionamento. A WEG possui uma ampla linha de
contatores auxiliares, contatores tripolares e contatores para manobra de capacitores.
Os contatores auxiliares das linhas CAW e CAWM destinam-se s mais diversas
aplicaes em circuitos de comando, apresentando as seguintes caractersticas:
Sistema de fixao para montagem rpida em trilho DIN EN 50.002, ou parafusos;
Minicontator CAW 04 (4 contatos). Este contator apresenta dimenses reduzidas,
sendo a melhor alternativa onde espao essencial;
Minicontator CAWM 04 (4 contatos). Este minicontator apresenta completa linha de
acessrios provendo uma soluo com maior flexibilidade para circuitos de comando.
Possui Blocos de Contatos Auxiliares para montagem frontal de 2 e 4 contatos;
Contator CAWM4 (4 contatos):
- contator auxiliar para correntes at 10 A (AC-14/15), com contatos duplos
auto-limpantes para baixas potncias (17V; 5mA);
- utiliza os mesmos acessrios (blocos de contatos etc) da linha CWM.
Os contatores tripolares WEG apresentam alta tecnologia, representando para o
usurio maior segurana e facilidade de instalao. As principais caractersticas so:
Especificao tcnica conforme normas IEC 60947-1, IEC 60947-4-1, VDE 0660/102,
UL-508, CSA C.22.2/14 e CENELEC HD 419;
Peas de reposio e acessrios para toda linha;
Sistema de fixao para montagem rpida em trilho DIN EN 50.002 at 105A AC-3;
Contatos auxiliares frontais e demais acessrios, comuns a todos contatores at 105A(AC-3);
Contatos auxiliares laterais modulares a todos contatores at 250A (AC-3);
Fcil acesso aos terminais das bobinas.
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Contatores tripolares linha CWM112...700 (Fixao atravs de parafusos)
Fig. 8 contatores tripolares (linha CWM 112...700)
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10 - RELS DE SOBRECARGA
O princpio de funcionamento de um rel de sobrecarga baseia-se na lei da dilatao
dos corpos. Este componente, em sua forma construtiva, apresenta 3 conjuntos confeccinados
com a juno de dois metais com coeficientes de dilatao diferentes que quando aquecidos
sofrem uma deformao tal capaz de promover a abertura dos contatos responsveis pela
proteo dos circuitos onde so inseridos e, por conseqncia, protege o motores.
Rels de sobrecarga so usados para proteger equipamentos eltricos, como motores
de um possvel superaquecimento.
O superaquecimento de um motor pode, por exemplo, ser causado por:
Sobrecarga mecnica na ponta do eixo;
Tempo de partida muito alto;
Rotor bloqueado;
Falta de uma fase;
Desvios excessivos de tenso e freqncia da rede.
Em todos estes casos citados acima, o incremento de corrente (sobrecorrente) no
motor monitorado em todas as fases pelo rel de sobrecarga.
A WEG possui as seguintes linhas de rels de sobrecarga:
RW17D este rel foi desenvolvido para montagem direta aos minicontatores (CW07
e CWM09), possui faixas de ajuste que variam de 0,28 ... 10A;
RW27D este rel pode ser montado direto ao contator (CWM9...25) ou montado em
trilho com o adaptador BF27D, possui faixas de ajuste que variam de 0,28...32A;
RW67D - este rel pode ser montado direto ao contator (CWM32...80) ou montado em
trilho com o adaptador BF67D, possui faixas de ajuste que variam de 25...80A;
RW117.1D - este rel pode ser montado direto ao contator (CWM95, CWM105) ou
montado em trilho com o adaptador BF117D, possui faixas de ajuste que variam de
63...112A;
RW117.2D - este rel montado separado do contator (CWM112, CWM112E),
possui faixas de ajuste que variam de 63...112A;
RW317D - este rel montado separado dos contatores (CWM150E...CWM250E,
CWME309...420), possui faixas de ajuste que variam de 100...420A;
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RW407D - este rel montado separado do contator (CWME550, CWME700), possui
faixas de ajuste que variam de 400...840A.
Posio de Montagem
Os rels podem ser fixados em paredes verticais. Inclinaes de at 30 na vertical e
90 na horizontal so admissveis para todos os lados (limitao da mola dos contatores).
Fig. 9 posio de montagem de contatores
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11 - FUSIVEIS
So os elementos mais tradicionais para proteo contra curto-circuito de sistemas
eltricos. Sua operao baseada na fuso do elemento fusvel, contido no seu interior. O
elemento fusvel um condutor de pequena seo transversal, que sofre, devido a sua alta
resistncia, um aquecimento maior que o dos outros condutores, passagem da corrente.
O elemento fusvel um fio ou uma lmina, geralmente de cobre, prata, estanho,
chumbo ou liga, colocado no interior de um corpo, em geral de porcelana ou esteatita,
hermeticamente fechado. Possuem um indicador, que permite verificar se operou ou no; ele
um fio ligado em paralelo com o elemento fusvel e que libera uma mola que atua sobre uma
plaqueta ou boto, ou mesmo um parafuso, preso na tampa do corpo. A figura 10 mostra a
composio de um fusvel (no caso mais geral).
Figura 10 - Componentes de um fusvel WEG
O elemento fusvel pode ter diversas formas. Em funo da corrente nominal do
fusvel, ele compe-se de um ou mais fios ou lminas em paralelo, com trecho(s) de seo
reduzida. Nele existe ainda um ponto de solda, cuja temperatura de fuso bem menor que a
do elemento e que atua por sobrecargas de longa durao.
Classificao
Os fusveis podem ser classificados de acordo com diversos critrios. Destes critrios
os mais usados so:
Tenso de alimentao: alta tenso ou baixa tenso;
Caractersticas de interrupo: ultra-rpidos ou retardados.
Os fusveis usados na proteo de circuitos de motores so da classe funcional (gL),
indicando que so fusveis com funo de proteo geral. A caracterstica de interrupo
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destes fusveis de efeito retardado (gG), pois os motores (cargas indutivas) no instante de
partida, solicitam uma corrente diversas vezes superior nominal e que dever ser tolerada.
Caso fossem utilizados fusveis com caractersticas de interrupo ultra-rpida estes
fundiriam (queimariam), em funo da corrente de partida do motor, o que no estaria de
acordo com a funo do fusvel, pois a corrente de partida no representa nenhuma condio
anormal. Este tipo de fusvel indicado para proteo de equipamentos eletrnicos como
inversores de freqncia, soft-starter entre outros.
Quanto a forma construtiva dos fusveis retardados WEG, podemos classific-los em
fusveis tipo D e do tipo NH.
Os fusveis do tipo D (diametral ver figura 11 (a)), so recomendados para uso
tanto residencial quanto industrial. So construdos para correntes normalizadas de 2 a 63A,capacidade de ruptura de 50kA e tenso mxima 500V.
Os fusveis do tipo NH (alta capacidade, baixa tenso ver figura 11 (b)), so
recomendados para uso industrial e devem ser manuseados apenas por pessoal qualificado.
So fabricados para correntes normalizadas de 4 a 630A, capacidade de ruptura de 120kA e
tenso mxima de 500V.
Na prtica (por questes econmicas), costuma-se utilizar fusveis do tipo D at 63A
e acima deste valor fusveis do tipo NH.
Figura 2 Fusveis tipo D e tipo NH
a) b)
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12 - DISJUNTORES WEG
12.1 - Minidisjuntor MBW
Desenvolvido para proteo de instalaes eltricas contra sobrecargas e curto-
circuitos. Com correntes que variam de 2 a 63A, o MBW pode ser monopolar, bipolar,
tripolar e tripolar + neutro. Possui mecanismo de "disparo livre", garantindo a atuao do
minidisjuntor mesmo com a alavanca de acionamento travada na posio "ligado". So
utilizados contatos especiais de prata que garantem a segurana contra soldagem. A cmara de
extino de arco absorve a energia do arco eltrico e extingue-o, quando da ocorrncia de
curtos-circuitos. Possui disparadores trmicos e magnticos para proteo contra sobrecarga e
curtocircuito, respectivamente, bornes de conexo que permitem a conexo de condutores de
diferentes dimetros e fixao em trilho de 35mm.
Fig. 12 disjuntores MPW
12.2 - DisjuntorMotor MPW25
O disjuntor-motor MPW25 uma soluo compacta para proteo do circuito eltrico
e partida/proteo de motores at 20cv, 380V/440V. Possui alta capacidade de interrupo,
permitindo sua utilizao mesmo em instalaes com elevado nvel de corrente de curto-
circuito. Assegura total proteo ao circuito eltrico e ao motor atravs de seus disparadores
trmicos (ajustvel para proteo contra sobrecargas e dotado de mecanismo diferencial com
sensibilidade a faltas de fase) e magntico (calibrado em 12xIn para proteo contra curtos-circuitos).
Seu acionamento rotativo e possui indicao de disparo (TRIP), permitindo ao operador a
visualizao do desligamento manual do disjuntor ou de seu disparo via mecanismo de
proteo. A manopla de acionamento pode ser bloqueada com cadeado ou similar na posio
"desligado", garantindo assim segurana em manutenes.
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O MPW25 pode ser instalado atravs de fixaco rpida em trilho DIN 35mm ou com
fixao por parafuso atravs do adaptador PLMP.
Fig. 13 disjuntor MPW 25
12.3 - Disjuntor em Caixa Moldada
Os disjuntores em caixa moldada WEG so divididos em 5 diferentes tamanhos,
atendendo a correntes de 10 at 1600A. Possui capacidade de interrupo de curto-circuito at
80kA (380/415V), disparadores trmicos e magnticos ajustveis a partir do DWA251 e uma
ampla linha de acessrios internos e externos. A fixao para toda a linha feita atravs de
parafusos, sendo que para a linha DW125 possvel a fixao em trilho DIN de 35mm atravs
do acessrio BFR DW 125.
fig. 14 disjuntores em caixa moldada
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13 - FERRAMENTAS
Para a montagem de painis eltricos, so utilizadas diversas ferramentas tanto para a
montagem da estrutura mecnica e fixao dos componentes como para a confeco e fixao
dos cabos e chicotes de condutores. Abaixo relacionamos as ferramentas utilizadas para a
montagem mecnica e para a montagem eltrica.
Ferramentas para montagem mecnica:
01- Alicate de corte grande 6;
02- Alicate de bico;
03- Alicate universal 8;
04- Alicate de cortar canaleta;
05- Alicate de cortar cabo;
06- Alicate rebitadeira;
07- Jogo de chave de fenda (pequena, mdia e grande);
08- Jogo de chave phillips (pequena, mdia e grande);
09- Jogo de catraca;
10- Jogo de chave Allen;
11- Jogo de chave combinada de 7 a 24mm;
12- Martelo de ao;
13- Punso;
14- Talhadeira com proteo;
15- Estilete;
16- Trena 3 metros;
17- Rgua de ao de 300mm;
18- Esquadro;
19- Gabaritos;20- Jogo de macho M3 a M8;
21- Jogo de brocas 2,5 a 13mm;
22- Chave para botoeira;
23- Lpis;
24- Borracha;
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25- Apontador;
26- Furadeira manual;
27- Arco de serra;
28- Puno de centro;
29- Jogo de limas;
30- Jogo de serra copo de 18 a 30mm;
31- Serra eltrica tico-tico;
32- Mora de bancada.
Ferramentas para montagem eltrica:
01- Alicate de corte pequeno 4 e mdio 5;02- Alicate de bico;
03- Alicate de prensar terminal mod. HP3 Cembre;
04- Alicate de prensar terminal tubular (ilhs);
05- Alicate descascador p/ cabos blindados;
06- Alicate descascador de cabos;
07- Jogo de chave de fenda;
08- Jogo de chave phillips;
09- Jogo de chave hexagonal;10- Jogo de chave de boca de 07 a 13mm;
11- Estilete;
12- Parafusadeira com bateria;
13- Jogo de ponteiras fenda para parafusadeira;
14- Jogo de ponteiras phillips para parafusadeira;
15- Lpis;
16- Caneta;
17- Borracha.
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14 - SIMBOLOGIA
Para que todos possam interpretar os diagramas eltricos de forma correta, deve-se
utilizar uma simbologia e o seu significado de acordo com um padro normalizado.
A simbologia apresentada nesta apostila a mesma adotada nos projetos da WEG,
baseada na norma IEC-617/ NBR 12519/12522/12523.
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15 - MONTAGEM DA ESTRUTURA MECNICA E COMPONENTES
Para a prtica de montagem de painis deve ser obedecido o layout definido pela seo
de projetos mecnicos. Este projeto define, exatamente, o posicionamento dos componentes,
assim como as distncias a serem obedecidas no caso do uso de barramentos ou componentes
especiais. Alm disso preciso obedecer as normas e procedimentos para que a montagem
acontea de maneira correta.
15.1 Plano de Pintura
Antes de comprar ou mandar fabricar um painel deve ser observado qual ser o
ambiente de trabalho a que estes sero submetidos bem como as condies (abrigados ou
desabrigados). Em funo destas caractersticas, deve ser estabelecido o plano de pintura a
ser adotado no painel. As condies de operao podem ser classificadas conforme descrito
na tabela 12.
Tabela 12 Planos de PinturaCONDIES DE
OPERAODESCRIO
Normal
So aqueles que os equipamentos ou mquinas esto expostos aelementos contaminantes de baixa agressividade tais como:- baixa umidade relativa;- locais cobertos;- variaes normais de temperatura;- distantes da orla martima.
Severa
So condies sujeitas a contaminantes slidos em suspenso,emanaes gasosas e umidade.
Nesta categoria se enquadram equipamentos sujeitos aointemperismo ou no presena de gases diludos com ou semtemperatura.
Severa levementecorrosiva
Equipamentos ou mquina sujeitos esporadicamente a respingos,produtos corrosivos, assim como gases e vapores com ou semtemperatura.
Severa mediamentecorrosiva
Sujeitas a freqentes e altas concentraes de vapores, gases e
lquidos corrosivos - nesta categoria agrupam-se todos osequipamentos ou mquina na face interna ou externa dasmesmas, com ou sem temperatura.
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Agressiva
Nesta categoria agrupam-se todos os interiores de tanques,bombas e faces internas de equipamentos que estejam emcontato direto/contnuo com o contaminante lquido, gasoso ouslido. Tambm uma condio onde mquinas ouequipamentos estejam sujeitos a altssimas concentraes degases poluentes oxidantes, altas temperaturas, como aesabrasivas e altssima umidade
A WEG possui uma ampla linha de tintas e planos de pintura para atender as mais
diversas condies de operao onde o painel pode ser submetido. Na tabela 13 pode ser
observado a linha de tintas da WEG, bem como a condio de operao indicada.
Tabela 13 Linhas de Tintas WEG
PRODUTO CLASSIFICAO
Politherm 21 Microtexturizado BrilhanteTinta em p hbrida com excelente aderncia e flexibilidade, altaresistncia fsica, boa resistncia qumica e proteo anticorrosiva.Indicado para ambientes interiores por no possuir boa resistncia aointemperismo.
Normal
Politherm 20 Microtexturizado Ultra FoscoTinta em p hbrida com excelente aderncia e flexibilidade, altaresistncia fsica, boa resistncia qumica. No indicado paraexteriores, mas possui melhor resistncia ao intemperismo secomparado com a linha Politherm 21.
Normal
Politherm 26 Texturizado BrilhanteTinta em p polister com excelente aderncia e flexibilidade, altaresistncia fsica, boa resistncia qumica, tima resistncia aointemperismo e ao amarelamento por ao do calor. Indicado paraambientes externos.
Severa Levemente
Corrosiva
Lackthane N 2677 (componente A + B)
Tinta lquida acabamento poliuretano acrlico com excelentespropriedades de reteno de calor, brilho, proteo anticorrosiva eresistncia qumica.
Severa Mediamente
Corrosiva
Lackpoxi 35 (componente A + B)
Tinta lquida primer epxi isocianato aliftico de baixa espessura bi-componente. Primer promotor de aderncia para superfcies noferrosas e proteo inicial de chapas e perfis estruturais de ao.
Severa Levemente
Corrosiva
Lackthane 66 (componente A + B)
Tinta lquida acabamento poliuretano acrlico aliftico de altaespessura bi-componente. Apresenta proteo anticorrosiva devido asua alta espessura, resistncia qumica e ao intemperismo contnuo,indicado para ambientes externos.
Severa Levemente
Corrosiva
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Lackpoxi N2630 (componente A + B)
Tinta lquida primer epxi poliamida bi-componente anticorrosivo,pigmentado com fosfato de zinco para proteo anticorrosiva de
equipamentos em ambientes abrigados mas agressivos com altaconcentrao de nvoa salina.
Agressiva
Lackpoxi N2628 (componente A + B)
Tinta lquida acabamento epxi poliamida para proteo anticorrosivaem ambientes agressivos com alta concentrao de umidade e nvoasalina.
Agressiva
Lackpoxi N1277 (componente A + B)
Tinta lquida epxi poliamida bi-componente rico em zinco,oferecendo proteo anticorrosivo ao ao carbono, indicado paraestruturas e equipamentos sujeitos a ambientes agressivos.
Agressiva
15.2 Disposio de instrumentos de medio e dispositivos indicadores de
comando
Este procedimento visa fixar a disposio bsica de botes, sinaleiros, potencimetros
e instrumentos de medio em portas de painis, armrios e mesa de comando.
Fixar os dispositivos designados na coluna A, esquerda ou abaixo dos equipamentos
da coluna B, conforme Tabela 14.
Tabela 14 Disposio de Componentes em PainisCOLUNA A COLUNA B
Desliga LigaDesacelera AceleraDesce SobeAnti-horrio HorrioJog r Jog frenteParar GirarParada PartidaDescendo SubindoDesligado LigadoDefeito Ligado
Obs.: Os sinaleiros devem ficar a esquerda ou acima dos botes conforme figuras 15 e 16.
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Figura 15 Sinaleiros acima dos botes Figura 16 Botes luminosos
Em instrumentos de medio e dispositivos que necessitem de fixao com diferentes
distncias de entre-centro, fixar conforme a seguir:
Entre 60 a 120 mm para botes, sinaleiros e potencimetros dispostos na horizontal ou
vertical;
Entre 102 a 252 mm da horizontal e 126 a 206 mm na vertical, para instrumentos de
medio 72 x 72 e 96 x 96 mm;
Em posio destacada e de fcil acesso, para boto de emergncia.
As distncias para furaes e as distncias bsicas de portas para painis, portas para
armrios e mesas de comando fabricadas pela WEG, so definidas nas tabelas a seguir.
15.2.1 Portas para Painis (PW)Tabela 15 - Dimenses Bsicas
PW A B C D H L H2 L216 - 06X - - - - 837 420 1531 62620 - 06X - - - - 1237 420 1931 62620 - 08X 510 558 1193 1241 1237 620 1931 82623 - 06X - - - - 1525 420 2231 62623 - 08X 809 857 1392 1440 1525 620 2231 826
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Fig. 17 exemplo de porta de painel
Tabela 16 - Localizao dos Furos
COORDENADASX Y
POS PW 16-06XPW 20-06XPW 23-06X
PW 20-08XPW 23-08X
PW 16-06XPW 20-06XPW 23-06X
PW 20-08XPW 23-08X
REFERNCIAS DOS FUROS QUADRADOS
68x681)
92x922)
68x681)
92x922)
68x681)
92x922)
68x681)
92x922)
1 156 144 256 244 172 160 472 4602 224 236 324 336 240 252 540 5523 282 270 382 370 308 296 608 5964 350 362 450 462 376 388 676 6885 408 396 508 496 - - - -6 476 488 576 588 - - - -
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CENTRO DOS FUROS REDONDOS ( 4,5)7 172 272 438 7388 208 308 438 7389 298 398 438 738
10 334 434 438 73811 424 524 438 73812 460 560 438 73813 172 272 474 77414 208 308 474 77415 298 398 474 77416 334 434 474 77417 424 524 474 77418 460 560 474 774
CENTRO DOS FUROS REDONDOS ( 10)19 190 290 456 75620 316 416 456 75621 442 542 456 756
CENTRO DOS FUROS REDONDOS ( 22,5)22 236 336 588 88823 316 416 588 88824 396 496 588 88825 236 336 668 96826 316 416 668 96827 396 496 668 96828 236 336 748 104829 316 416 748 104830 396 496 748 1048
CENTRO DO FURO PARA CHAVE SECCION ADA31 316 416 913 1213
CENTRO DO FURO PARA O FECHO32 39 39 965,5 1115,5
Notas: 1) Furo referente aos instrumentos com dimenses externas de 72x72mm.
2) Furo referente aos instrumentos com dimenses externas de 96x96mm.
15.2.2 Portas para Armrios (AW)
15.2.2.1 Armrios Grandes
Tabela 17 - Dimenses BsicasAW A B H L H2 L2
08 63 165,5 665,5 675 83110 64 165,5 865,5 875 103112 64 215,5 1015,5 1075 123115 64 265,5 1265,5 1375
475
1531
626
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Fig. 18 exemplo de porta para armrio grande
Tabela 18 - Localizao dos Furos
COORDENADASPOS
X YREFERNCIA DOS FUROS QUADRADOS
68x68 1) 92x92 2) 68x68 1) 92x92 2)1 155,5 143,5 137 1252 223,5 235,5 208 2173 281,5 269,5 - -4 349,5 361,5 - -5 407,5 395,5 - -
6 565,5 487,5 - -CENTRO DOS FUROS REDONDOS ( 22,5)
7 235 3138 315 3139 395 313
10 235 39311 315 39312 395 39313 235 47314 315 47315 395 473
CENTRO DOS FUROS PARA OS FECHOS 16 80,5 Conf. A TAB. 117 80,5 Conf. B TAB. 1
CENTRO DO FURO PARA CHAVE SECCIONADA18 315 623
Notas: 1) Furo referente aos instrumentos com dimenses externas de 72x72mm.
2) Furo referente aos instrumentos com dimenses externas de 96x96mm.
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15.2.2.2 Armrios Pequenos
Fig. 19 exemplo de porta para armrio pequeno
Tabela 19 Localizao dos Furos
DIMENSES BSICASDIMENSES MNIMAS RECOMENDAS
ENTRE FUROSAWH L H2 L2 A B
04 32 315 215 431 32606 42 515 315 631 42606 53 515 415 631 526
10 60
15.2.3 Mesas de Comando (MW)
15.2.3.1 Painel Frontal Superior
Fig. 20 exemplo de painel frontal superior
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Tabela 20 Localizao dos Furos
DIMENSES BSICASDIMENSES MNIMAS RECOMENDAS
ENTRE FUROSMWH L H2 L2 A B
06 495 63108 695 83112
3901095
5261231
10 60
15.2.3.2 Placa Horizontal
Fig. 21 exemplo de placa horizontal
Tabela 21 Localizao dos Furos
DIMENSES BSICASDIMENSES MNIMAS RECOMENDAS
ENTRE FUROSMW
H L H2 L2 B06 495 62908 695 82912
4081095
5541229
60
15.3 Montagem da Ventilao
Todo painel deve ser provido de um sistema de ventilao interna. O sistema a ser
utilizado depende dos equipamentos que forem instalados dentro do painel, para tanto deve-se
atentar aos manuais dos equipamentos que forem instalados para verificar a vazo mnima de
ar necessria para a correta refrigerao dos equipamentos e assim permitir que a temperaturafique dentro da faixa permitida.
Caso o sistema de exausto seja composto apenas com venezianas, verificar que sejam
instaladas as venezianas juntamente com os filtros para evitar a entrada de poeiras ou
partculas metlicas/leos suspensos no ar. Se for necessrio utilizar um sistema de ventilao
forada, verificar onde ser instalada para que o sistema funcione de maneira correta.
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Se for montado na parte inferior da porta ou lateral do painel, o equipamento deve ter
a funo de ventilador, ou seja, deve puxar o ar para dentro do painel forando a circulao
entre os componentes e saindo na parte superior, para tanto o painel deve ser provido de um
teto ventilado ou com venezianas na parte superior, laterais ou porta, para que o ar quente
possa sair.
Se a ventilao forada for instalada na parte superior do painel, lateral ou teto, ela
dever ter a funo de exaustor, ou seja, deve puxar o ar de dentro do painel e jogar para fora,
sendo que o painel deve ter venezianas com filtro de ar na parte inferior, lateral ou porta, para
que o ar possa entrar.
15.4 Montagem dos Componentes em Placa
Para uma melhor visualizao de como ficar a montagem dos componentes na placa
de montagem, recomenda-se dispor os equipamentos, canaletas e trilhos sobre a placa
conforme layout desenvolvido pelo projetista a fim de verificar como ficar a montagem e
fazer ajustes os necessrios antes da fixao dos componentes. Uma vez definido o layout,
deve-se iniciar a fixao dos componentes na placa.
Pode-se iniciar a montagem da placa, com a confeco das canaletas. Para tanto, deve-
se medir o comprimento das mesmas, fazer as marcaes e realizar os devidos cortes. Os
cortes podem ser realizados a 45 ou reto (90). Um melhor acabamento visual permitido
pelo corte a 45, alm de evitar as aberturas que ficam nos cantos para o caso dos cortes em
90, porm um maior cuidado no momento da fixao e ajuste das canaletas com relao as
tampas faz-se necessrio. No caso dos cortes serem realizados a 90, importante atentar-se
para a questo do posicionamento no momento da fixao. Para evitar transtornos futuros
adota-se que as tampas das canaletas fixadas na vertical fiquem apoiadas na horizontal. A
fixao das canaletas poder ser atravs de rebites tipo POP.
Entre as canaletas ser montado os trilhos para fixao dos componentes, trilho TA
(DIN), este dever ser cortado nas medidas definidas no layout e fixado na placa atravs de
rebites do tipo POP com distncias entre um ponto e outro em torno de 150 a 200mm.
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Dist. De 150 a 200mmFig.22 fixao do trilho DIN Fig. 23 fixao do trilho DIN em placa
Se no layout da placa existir algum equipamento que necessite ser fixado atravs deparafusos (conversores, soft-starter etc.), deve-se furar a placa e fazer rosca . importante no
realizar furos passantes, pois isso exigiria a fixao do equipamento atravs de porcas , o que
dificultaria a instalao e retirada do mesmo em uma possvel manuteno.
Aps efetuada toda a furao, rosca e fixao de trilhos e canaletas necessrias, parte-
se para a fixao dos componentes, atentando para a utilizao da ferramenta adequada no
momento da insero destes. Vale lembrar que verificar se o componente ficou bem fixo ao
trilho sempre vlido!
Fig. 24 fixao do contator no trilho DIN
Fig. 25 retirada do contator do tril ho DIN
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15.5 Montagem de Barramentos
Caso tenha de ser montado barramentos dentro do painel, devem ser observadas as
distncias mnimas de isolao e escoamento.
Distncia de isolao a distncia entre duas partes condutoras medida ao longo de
um fio esticado segundo o menor trajeto possvel entre essas partes condutoras.
Distncia de escoamento a menor distncia entre duas partes condutoras, medida ao
longo da superfcie do corpo que separa essas partes.
Fig. 26 Distncias Eltricas entre Barramentos
Tabela 22 Distncias Mnimas entre Barramentos
ENTRE PARTES VIVAS DEPOLARIDADES DIFERENTES
(mm)
ENTRE PARTES VIVAS E TERRA
(mm)
TENSO
NOMINAL(V)ISOLAO ESCOAMENTO ISOLAO ESCOAMENTO
at 125 12 19126 a 250 19 32
12 12
251 a 600 25 50 25 25
Tabela 23 Distncias Mnimas entre Dispositivos de Controle e Proteo
ENTRE PARTES VIVAS DEPOLARIDADES DIFERENTESOU ENTRE PARTES VIVAS E
TERRA(mm)
ENTRE PARTES VIVAS E TERRA OUENTRE PARTES VIVAS E PARTESMVEIS METLICAS EXTERNAS
(mm)
TENSONOMINAL
(V)
ISOLAO ESCOAMENTO ISOLAO ESCOAMENTOat 125 4 7
126 a 250 7 10251 a 600 10 12
12 12
Deve ser observado para que os espaamentos de condutores nus e terminais, devem no
mnimo atender aos espaamentos especificados para os equipamentos com os quais esto
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associados. E que os esforos provocados por condies anormais de servio, tal como curto-
circuito, no devem reduzir os espaamentos.
16 FIAO
Para facilitar a construo de um circuito eltrico de um painel, recomenda-se a
elaborao de uma tabela de fiao a partir dos diagramas de projeto. A tabela de fiao
possibilita padronizar a montagem eltrica alm de trazer economia, pois elaborada de
forma que observa a melhor maneira de interligar os componentes e o melhor caminho a ser
percorrido pelo condutor. Na tabela se encontram informaes referentes a bitola e cor do
condutor, pontos de interligao, alm de informar se em um mesmo ponto eltrico h mais de
um elemento de conduo. Uma vez construda a tabela de fiao, a construo do painel
pode ser realizada sem que seja preciso o uso do diagrama eltrico ao qual o projeto
referido.
Tabela 24 Tabela de Fiao 1Bitola / Cor Ident Fio De * Para *4,0 VD/AM LR1: Carcaa Barra: Terra4,0 VD/AM T1: Carcaa Barra: Terra4,0 VD/AM A1: X1: Terra 7 Barra: Terra4,0 VD/AM A1: X1: Terra 7 X10: 72,5 PT X10: 1 Q1: 12,5 PT X10: 2 Q1: 3
2,5 PT X10: 3 Q1: 52,5 PT Q1: 4 LR1: V2,5 PT LR1: X A1: X1: 12,5 PT LR1: Y A1: X1: 22,5 PT LR1: Z A1: X1: 32,5 PT Q1: 6 8 LR1: W2,5 PT Q1: 6 8 Q2: 52,5 PT Q1: 2 9 Q2: 12,5 PT Q1: 2 9 LR1: U
Tabela 25 Tabela de Fiao 2
Legenda 1: JUMPER *(INTERLIG.)
Legenda: 2 ANILHAS
* Descrio Conforme pontos de conexo acima ou IDENT* - Pn Indica Jumper de painel (identificao) do fio quando existir. Ex.:* - Mn Indica Jumper de mesa Conexo Anilha* - Cn Indica Jumper de caixa A1: X1: 2 A1: X1: 2* = Nmero do jumper IDENT. FIO ANILHAn = Nmero do painel, mesa, caixa 1000 1000
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Quando se deseja iniciar a confeco do circuito eltrico de um painel, recomenda-se
iniciar pela ligao dos componentes dos elementos da porta, avanando para o interior. Para
isso deve ser medida as distncias entre as conexes e usar como referencia padro a maior
distncia entre componentes. Feito isso, deve-se seguir a seguinte seqncia:
Cortar os cabos necessrios conforme a tabela de fiao da porta ao interior do painel
usando a referncia padro;
Identifique os fios nas duas extremidades com anilha ou luva de identificao
conforme tabela de fiao;
Retirar isolao do fio que deve ser ligado porta, conforme o tipo de terminal a ser
utilizado;
Colocar e fixar o terminal em uma das extremidades conforme Tabela 26 e 27 e tipode conexo (Ex: fusvel, pino de aterramento, barramento usa terminal olhal.
contatores, rels, rguas usa terminal ilhs);
Utilizar ferro de solda para conectar os fios nos componentes conforme tabela de
fiao e nos fios dos aterramentos dos blindados;
Fazer todas as conexes da porta;
Fazer chicote iniciando da porta para o interior do painel, utilizando abraadeira com
espaamento de 50 5 mm entre elas;
Cortar o fio no comprimento da conexo; Retirar isolao do fio conforme o tipo de terminal a ser utilizado;
Colocar e fixar o terminal na outra extremidade conforme Tabela 26 e 27 e tipo de
conexo;
Tabela 26 Terminal Olhal e Garfo Tabela 27 Terminal Ilhs
Cabo Cor do Terminal Cabo Cor do Terminal
0,25 Vermelho 0,25 Amarelo
0,50 Vermelho 0,50 Branco0,75 Vermelho 0,75 Cinza
1,00 Vermelho 1,00 Vermelho
1,50 Vermelho 1,50 Preto
2,50 Azul 2,50 Azul
4,00 Amarelo 4,00 Cinza
6,00 Amarelo 6,00 Amarelo
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Aps feita a fiao da porta, deve-se realizar a fiao do restante do painel conforme
tabela de fiao e observando os detalhes abaixo:
Os cabos de sada do conversor de freqncia para o motor devem ser totalmente
separados das demais fiaes do painel;
Os cabos de entrada de sinais nos transdutores (isoladores galvnicos) devem ser
separados dos cabos de sada dos mesmos;
Fazer fiao de aterramento do painel (portas, laterais e estrutura mecnica);
Os cabos blindados de sinais devem passar separados da fiao de potncia e comando
a uma distncia de 10 cm, alojados em canaletas ou chicotes prprios;
Os cabos blindados de sinais externos, devem preferencialmente ser conectados emrgua de bornes prprias, separadas a uma distncia 10 cm, da rgua de potncia e
comando;
Confeccionar o lay-out de forma que permita a sada de cabos blindados separados dos
demais e que os equipamentos que se interligam entre si via cabos blindados, estejam
o mais prximo possvel;
Evitar sempre que possvel, a colocao no lay-out de equipamentos eletrnicos,
prximo aos equipamentos geradores de rudos eletromagnticos. (Ex.:
transformadores, contatores de fora, etc.); O cabo de aterramento das malhas no pode exceder 30 cm, e a bitola deve ser de
0,5 mm;
O cabo que aterra a barra malha deve ser 4 mm;
O uso de terminal duplo obrigatrio nos pontos A1 e A2 das bobinas;
Ligar os fios das bobinas A1 e A2 dos contatores na parte de baixo do mesmo para
facilitar a conexo do RC; Conectar os fios nas bobinas A1 e A2 da parte de cima do
contator somente quando no houver bobinas na parte de baixo;
Deve ser separados dos demais cabos, todos os cabos de fora (exceto os cabos do
motor), com a bitola do condutor superior 6,0 mm montados em painis com
produtos eletrnicos, como (conversores , chaves soft-starters , CTW e servos);
Pode percorrer dentro das canaletas de fiao de comando a fiao com bitola do
condutor at 6,0 mm (exceto os cabos do motor);
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Devem ser obrigatoriamente separados dos demais cabos, todos os cabos de fora de
SADA , de qualquer bitola de condutor em componentes eletrnicos , como
(conversores, chaves soft-starters, CTW e servos);
Pode percorrer na mesma canaleta os cabos de comando, fiao de 24 V proveniente
de CLP`s (cabos azul e vermelho) e tambm cabos de fora com bitola do condutor at
6,0 mm (exceto os cabos do motor);
Em casos de ligaes em blocos de contato que exijam pontos A e B , fica por regra a
ligao dos mesmos , conforme figura 27;
Fig. 27 Bloco de Contatos
Nota: Os de letra A na parte superior e os de letra B na parte inferior do bloco de
contato.
No utilizar a parafusadeira eltrica para o aperto da fiao em conectores dos cartes
eletrnicos e CLP, pois pode danificar os terminais dos mesmos, conforme figura 28;
Fig. 28 fiao em placa eletrnica
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Nota: Usar a chave de bornes pequena para realizar esta operao.
A distncia de chicote do conversor at a canaleta deve ser de no mximo 22 cm para
painis onde tiverem montados em seu interior uma SSW ou CFW de pequeno porte.
Caso ultrapassar esta medida, o chicote deve ser fixado pela extremidade, conforme
Figura 29.
Fig. 29 Chicote de fiao do conversor
Aterrar com bitola do condutor 4,0 mm verde-amarelo, toda carcaa de painel;
Utilizar a bitola do condutor 1,5 mm verde-amarelo , para o aterramento em
dispositivos de rearme;
Utilizar 2 terminais por parafuso nas barras de aterramento , podendo se aterrar at 4
cabos por parafuso, desde que seja utilizado um terminal DUPLO , 2 condutores com
bitola 1,5 mm ou 1 condutor com bitola 2,5 mm; A seqncia correta de arruelas em parafusos deve ser, parafuso, arruela lisa, terminal,
arruela lisa, arruela de presso e porca , conforme Figura 4.
Fig. 30 montagem do parafuso de aterramento
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O chicote dos cabos ligados capacitores , deve conter no mximo 21 cabos por
chicote, sendo que na montagem de capacitores o terminal a ser utilizado do tipo
GARFO, conforme figura 31;
Fig. 31 Banco de Capacitores
Na montagem de transdutores de corrente/tenso, aparelhos de medio
voltmetro/ampermetro e transformadores de corrente o terminal utilizado deve ser o
tipo OLHAL, conforme figuras 32, 33 e 34;
Fig. 32 - transdutor Fig. 33 fiao de ampermetros
Fig. 34 ligao de TCs
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Na montagem do CLP/TP-02, o terminal utilizado deve ser do tipo GARFO, conforme
figura 35;
Fig. 35 Fiao de CLP
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17 TESTES DO PAINEL
Aps concluda a montagem do painel, deve ser feito um pr-teste antes de energizar opainel. Neste pr-teste devem ser observados os itens abaixo:
verificar se a distribuio dos componentes esta de acordo com o lay-out do projeto;
conferir os componentes com base na relao de materiais, verificando caractersticas,
tipo e fabricante;
verificar se a fixao dos componentes est de acordo com especificao do
fabricante;
verificar se as identificaes do painel, dos componentes e da fiao esto conforme oprojeto e de fcil acesso visual;
verificar dimenses do painel, distncias entre laterais e portas aos componentes
internos do painel;
checar funcionamento das portas, fechaduras e trincos, bem como acesso e
dimensional das entradas e sadas de cabos e barramentos;
fazer teste de continuidade utilizando multmetro e seguindo os pontos de conexo
conforme projeto eltrico;
verificar se todas as conexes esto bem fixadas e sem cobre aparente nos terminais;
verificar se foram realizados todos os aterramentos como estruturas e portas do painel,
equipamentos que possuem ponto de aterramento e se estes pontos esto bem fixados e
com a bitola do condutor conforme o projeto.
Se todos os itens acima forem atendidos, deve-se conectar o painel em uma mesa ou
local apropriado com nveis de tenso compatveis com a tenso de operao do painel e
energiz-lo.
Deve-se ento realizar um ensaio funcional eltrico verificando se os circuitos
principal e auxiliar esto operando conforme especificao do projeto, para isso deve ser
observada a necessidade de parametrizao e a instalao de softwares se necessrio.
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Recomenda-se que seja realizado um ensaio de resistncia de isolamento antes e aps
o termino do teste funcional, verificando se o valor obtido igual ou maior que 1000 por
volt de tenso.
Atendida todas as especificaes do projeto deve ser feito o fechamento do painel
colocando todos os materiais que devem acompanhar o produto tais como projeto, manuais
dos produtos, materiais fornecidos avulso entre outros, conforme solicitao do cliente.
Outros testes e ensaios podem ser realizados conforme necessidade e solicitao do
cliente como ensaio de tenso aplicada, ensaio de pintura (espessura de camada e aderncia),
entre outros que devem ser acertados com o cliente no momento do fechamento do pedido de
fornecimento.
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18 PRATICA
Na seqncia so apresentados trs projetos completos, uma caixa metlica com uma
partida estrela-tringulo, uma caixa metlica com um circuito automtico para correo de
fator de potncia e uma caixa metlica com um acionamento com inversor de freqncia.
Voc dever analisar os circuitos, construir a tabela de fiao para cada projeto, fazer a
montagem mecnica e eltrica e por fim realizar os testes de funcionamento dos projetos.
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18.1 Partida Estrela Tringulo (Ver Anexos)
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Bitola / Cor Ident Fio De * Para *
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18.2 Painel para Correo do FP (Ver Anexos).
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18.3 Painel com Inversor de freqncia (Ver Anexos).
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