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eduarda-fernandes-beretta
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MÓDULO 8
Finanças Marketing Produção
Finanças Marketing Produção
Planejamento estratégico Longo prazo
Planejamento tático Médio prazo
Planejamento agregado
PMP
Planejamento operacional Curto prazoProgramação
Geração do Conceito
Triagem do Conceito
Projeto Preliminar
Avaliação e Melhoria do Projeto
Prototipagem e Projeto Final
Interação no Projeto
Processos de Produção
Máquinas e equipamentos
Ferramentas
Tempos e Métodos
Layout
Recursos Humanos
O volume máximo potencial de atividades de agregação de valor que pode ser atingido por uma unidade produtiva sob condições normais de operação (CORRÊA e CORRÊA, 2006)
• Avaliação da capacidade existente• Previsões de necessidades futuras de capacidade• Identificação de diferentes formas de alterar a capacidade a curto, médio e longo prazos• Identificação de diferentes formas de alterar a demanda• Avaliação do impacto da decisão a respeito de capacidade sobre o desempenho da operação• Avaliação econômica, operacional e tecnológica de alternativas de incrementar a capacidade• Seleção de alternativas para a obtenção de capacidade adicional
• Instalações• Composição de bens e serviços• Projeto do Processo• Fatores Humanos• Fatores operacionais• Fatores externos
Fatores que influenciam na capacidade
Expansão
Quando a empresa está em implantação
Quando a empresa está em operação
Posto de Trabalho ImprodutivoAcréscimo na demanda
Ambiente de trabalho inadequadoExcesso de material em processo
Movimentação excessiva de material de material ou de pessoas Mudança no mix de produtos
Reduzir o tempo de execução das atividades
Utilizar racionalmente o espaço físico
Reduzir ao mínimo as movimentações
Evitar investimento desnecessário
Otimizar o fluxo produtivo
Permitir interação com o consumidor/cliente
Oferecer melhores condições de trabalhos aos funcionários
Permitir manutenção e supervisão
Arranjo Físico Linear ou por Produto
Arranjo Físico Funcional ou por Processo
Arranjo Físico Celular
Arranjo Físico Fixo ou Posicional
• Fabricação de produtos padronizados• Operações repetitivas• Elevada produção• Fluxo produtivo sucessivo e postos fixos• Transporte e movimentação contínuos• Capacidade produtiva dependente da capacidade dos postos• Flexibilidade reduzida• Requer alto investimento• Recursos dedicados
• Elevada produção• Estoque reduzido de material em processo• Baixo manuseio de material• Facilidade de planejamento• Padronização do produto e tempo de produção• Menor especialização da mão-de-obra• Menor controle da produção• Menor custo unitário de produção• Possibilidade de não uso total da capacidade• Alto investimento• Parada do posto, parada da linha• Custo elevado em caso de subutilização da capacidade
Corte Torno Pintura Montagem
Corte Fresa Retífica Acabamento
Torno Pintura
Estoque
Montagens diversas
Estoque
Recebimento
Serviços Prediais
• Menor investimento se comparado ao linear• Operações não seqüenciadas• Medição de desempenho facilitada• Fácil adaptação à produção de vários produtos• Melhor utilização dos postos de trabalho• Baixa produção• Fabricação de produtos variados• Flexibilidade• Capacidade de trabalho definida pelo trabalhador• Fluxo produtivo entre processos• Planejamento e controle mais complexos• Alta taxa de material em processo
PinturaAcabamento
Retífica
Torno
Fresa
EstoqueMontagem
Recebimento
Corte
Estoque
Montagem
O layout celular visa a oferecer ao arranjo funcional características próximas ao do arranjo linear, preservando algumas vantagens do arranjo funcional e melhorando sua
capacidade produtiva• Melhor integração das pessoas• Menor estoque intermediário e menor manuseio de materiais• Menor tempo perdido com mudança de produto• A responsabilidade do trabalho recai sobre um grupo definido• Maior velocidade e eficiência de trabalho• Flexibilidade
Entrada Saída Entrada Saída
Tipo de arranjo físico no qual o produto ocupa uma posição fixa e os elementos construtores do produto são agrupados a sua
volta, ou seja quem sofre as transformações de vários processos fica estacionário, enquanto os materiais, as pessoas e os
equipamentos atuam ao seu redor, seguindo uma lógica de locação provisória adequada ao produto.
Produto
Material
Pessoas
Informações
MáquinasProcedimentos
Representam a mão-de-obra e o corpo gerencial com competências definidas e adequadas para cada tipo de processo
produtivo.
Os suprimentos significam os recursos obtidos junto a fornecedores. Os procedimentos de relacionamentos com os fornecedores são cruciais para melhorar o desempenho dos canais de suprimento. A distribuição representa os canais de
distribuição dos produtos acabados para os clientes da operação.
O projeto do trabalho diz respeito exatamente à especificação dos conteúdos e métodos associados a cada um desses
trabalhos
A especialização é o processo de estreitar a amplitude do trabalho
A medida do trabalho relaciona-se com a definição do intervalo de tempo que uma operação leva para se completada, ou seja, o
tempo padrão (MOREIRA, 2008)
Estratégia
Objetivos
Demanda
PMP
MRP
Programação
Execução
Controle
Estoque Ficha técnica
Gestão de materiais
FornecedorMeios de Produção
PPCP
Capacidade
BOM
Projeto Puro
Projeto Funcional
Projeto Matricial
Projeto Puro
Projeto Funcional
Presidente
P & D Engenharia Manufatura
ProjetoA
ProjetoB
ProjetoC
ProjetoD
ProjetoE
ProjetoF
ProjetoG
ProjetoH
ProjetoI
Projeto Matricial
Gráfico de GanttMétodo baseado em cronogramas representados graficamente para
programar e controlar atividades produtivasTarefa Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Ordem 20.010Ordem 14.031Ordem 10.902Ordem 22.003
Tempo alocado para a atividade pela programação% de execução da atividade
Relação de dependência entre atividades
Caminho Crítico
Seqüência de atividades que formam a mais longa cadeia de acordo com o tempo para completá-las. Esse caminho tem folga zero. As técnicas usadas para encontrar o caminho crítico são denominada
CPM (Critical Path Method)
Folga
Indicadores de Desempenho
Troca Eletrônica de Dados
Resposta Eficiente ao Consumidor
Inventário Gerenciado pelo Fornecedor
Resposta Rápida
Planejamento Colaborativo na Previsão de Vendas e Reabastecimento
Reposição Contínua
Sistema de Gestão de Armazenagem
Sistema de informação geográfica
Gestão da Relação com o Cliente
Planejamento de Vendas e Operações
Planejamento das Necessidades de Distribuição
Comércio Eletrônico
Comércio entre Empresas
Inteligência artificial
Aplicativo para cadeia
Alianças estratégicas
Provedores de Serviços a Aplicativos
Planejamento das Necessidades de Materiais
Sistema Flexível de Manufatura
Planejamento dos Recursos Empresariais
Desenvolvimento
Integração
A ES busca otimizar o projeto do produto e do processo de manufatura para conseguir reduzir tempos de desenvolvimento e
melhorar a qualidade e os custos por meio da integração das atividades de projeto e manufatura e da maximização do
paralelismo nas práticas de trabalho (BROUGHTON, 1990 apud SLACK, CHAMBES e JOHNSTON, 2002)
Etapa 1 na atividade de Projeto
Etapa 2 na atividade de Projeto
Etapa 3 na atividade de Projeto
Etc.
Etapa 1 na atividade de Projeto
Etapa 1 na atividade de Projeto
Etapa 1 na atividade de Projeto
Etc.
Comunicação entre etapas
Engenharia Simultânea 3D
Produto
Processo
Arranjos
Um esforço sistemático para reduzir o custo ou melhorar o desempenho de serviços ou bens, comprados ou fabricados. Trata-
se de um exame profundo dos serviços. Materiais, processos, sistemas de informação e fluxos de material envolvidos na produção
de um serviço ou bem (KRAJEWSKI, RITZMAN, MALHOTRA, 2009).
A Análise de Valor tem por finalidade simplificar produtos e processos, ou seja, atingir um desempenho equivalente ou melhor a um custo menor, mantendo todos os requisitos funcionais definidos
pelo cliente (CHASE, JACOBS e AQUILANO, 2006)
Engenharia de Valor
O objetivo da Engenharia de Valor é tentar reduzir custo e prevenir quaisquer custos desnecessários, antes de se produzir o bem ou
serviço (SLACK, CHAMBERS e JOHNSTON, 2002)
Objetivo
Funções Primárias
Funções Secundárias
As células de trabalho funcionam a partir de operadores que tenham habilidades específicas para operar todos os postos, permitindo alto
grau de flexibilidade e de volume (CORRÊA e CORRÊA, 2006).
Baixa demanda
Alta demanda
Recursos não similares são agrupados de forma que com suficiência
consigam processar um grupo de itens que requeiram operações similares
nas etapas de processamento (CORRÊA e CORRÊA, 2006).
1. Identificação de famílias de itens com volume e variedade similares
Desenvolvimento da Célula
2. Identificação e agrupamentos dos recursos
3. Arranjo dos recursos usando princípios gerais do arranjo funcional
4. Localizar máquinas grandes perto das células
A TG é uma filosofia em que peças semelhantes são agrupadas em famílias, e os processos necessários para fabricar as peças são
organizados em uma célula de trabalho especializada. A TG considera todas as operações necessárias para fabricar uma peça e
agrupas as máquinas (CHASE, JACOBS e AQUILANO, 2006).
PFA
Não há perda de flexibilidade
Benefícios
Ganhos em velocidade e eficiência do fluxo
Redução das distâncias
Redução nos tempos de setup
Simplificação dos fluxos
Melhoria da Qualidade
Melhoria do Controle da Qualidade
Configurações
Entrada
ContêinerA
Carrinho
B
Fresa Armazém MP Retífica Bancada
Retífica
C
D
Retífica
Mesa
Pintura
Corrente Transportadora
E
Carrinho
Saída
Configurações
Contêiner
A
B
Fresa
Retífica RetíficaCD Retífica
Pintura
Corrente Transportadora
E
Carrinho
Saída
EntradaArmazém MP
Configurações
Dimensões Antes DepoisWIP 30 Unidades 1 UnidadeLead Time 1 a 2 dias 10 minutosEspaço 100 m² 50 m²Produtividade MOD - 30% de MelhoriaQualidade - Melhorias Significativas
Configurações
“U” “L” “O” “Serpentina”
É um processo de toda a empresa que atravessa áreas funcionais, unidades de negócios, regiões geográficas e linhas de produtos. Os
ERP (Enterprise, Resource Planning) são grandes sistemas integrados de informações que sustentam muitos processos e
necessidades de armazenamento de dados.
Sistema Integrado de Gestão SIG
Planejamento das Necessidades de Materiais
O MRP significa o planejamento das necessidades de materiais e permite que a empresa calcule quanto material de determinado tipo
é necessário e em que momento. O MRP verifica todos os componentes necessários para completar os pedidos em carteira ou
as previsões de demanda, garantindo que esses sejam providenciados a tempo.
Planejamento dos Recursos de Manufatura
Desenvolvimento do MRP I que integra muitos processos relacionados ao MRP, embora situado também em outras áreas funcionais que não a manufatura. Sem o MRP II, bases de dados
separadas seriam mantidas para diferentes funções (SLACK, CHAMBERS e JOHNSTON, 2002).
Planejamento dos Recursos Empresariais
Sistema que integra programas de aplicativos em contabilidade, vendas, manufatura e outras áreas da empresa. Essa integração é viável por meio de um banco de dados compartilhado por todos os
programas de aplicativos.
Por meio da integração das áreas funcionais da empresa, os sistemas ERP possibilitam que uma organização visualize suas
operações como um todo, em vez de tentar reunir os deferentes fragmentos de informações gerados por suas várias atividades e
divisões (CHASE, JACOBS e AQUILANO, 2006).
SAP AG – R/3
Servidor de Aplicativos
Planejamento dos Recursos Empresariais
Servidor de Banco de Dados
Servidor Auxiliar
Servidor AuxiliarServidor Auxiliar
Servidor Auxiliar
Planejamento dos Recursos Empresariais
Recursos Humanos• Auxílios• Folha de Pagamentos
Fabricação• MRP• Programação
Contabilidade e Finanças• Contas a pagar/receber• Livros Contábeis• Administração de Ativos
Administração da Cadeia de Restrições• Previsões• Compra• Distribuição
Atendimento ao Cliente• Serviços de Campo• Qualidade
Análise de Dados• Custeio do Produto• Custos de Mão-de-obra
Vendas e Marketing• Pedidos de Vendas• Sistema de Formação do Preço
Sistema ERP
Processos Back-Office Processo Front-Office
Vendas eDistribuição
AdministraçãoDe materiais
PlanejamentoDa Produção
Recursos Humanos
Workflow
SoluçõesIndustriais
Gestão daQualidade
Manutenção de Fábrica
Sistema deProjeto
ContabilidadeFinanceira
Controle
Gestão doAtivo Fixo
Bancada deDesenvolvimento
SAP R/3
Planejamento dos Recursos Empresariais
Segmento do R/3 que abrange as funcionalidades finanças, controle e gerenciamento de ativos necessárias para efetuar a contabilidade financeira de uma empresa. Finanças inclui contas a pagar, contas a receber, contabilidade, investimentos em capital e os procedimentos
de fechamento dos livros contábeis mensais e anuais.
Contabilidade Financeira
Segmento com os recursos necessários para gerenciar, agendar, pagar e contratar as pessoas que trabalham para a empresa. Isso envolve a folha de pagamento, benefícios, dados do candidato, desenvolvimento de equipe, força de trabalho, agendamento e
turnos, entre outros.
Recursos Humanos
Planejamento dos Recursos Empresariais
Possui cinco componentes principais: administração de materiais, manutenção de fábrica, gestão da qualidade, planejamento e
controle da produção e gestão de projetos.
Logística e Manufatura
Segmento que abrange o gerenciamento de clientes, vendas, pedidos e configuração; controles de exportação, entregas e transporte; e processamento de faturamento e reembolsos
Vendas e Distribuição