MÓDULO lV SISTEMA DE SUSPENSÃO CURSO DE MOLAS,AMORTECEDORES E TIPOS DE SUSPENSÕES

MÓDULO lV SISTEMA DE SUSPENSÃO

CURSO DE MOLAS,AMORTECEDORES E TIPOS DE SUSPENSÕES

SISTEMA DE SUSPENSÃO


Carroceria

Eixo das rodas

Jumelo

Abraçadeiras

Pino Mestre

(Espigão)

Grampos

Mancal Fixo

Mola Mestra

Mola Mestra Dupla

FEIXE DE MOLAS


ARQUIAMENTO

FLECHA


TIPOS DE FEIXE DE MOLAS



MOLAS HELICOIDAIS


A RIGIDEZ OU CONSTANTE DE

UMA MOLA (RATE), É O VALOR QUE

INDICA A FORÇA NECESSÁRIA

PARA DEFLETIR (COMPRIMIR) A

MESMA. A UNIDADE

CARACTERÍSTICA É kgf/mm OU

N/mm

MOLAS HELICOIDAIS


ALGUMAS MOLAS HELICOIDAIS PARA SEREM COMPRIMIDAS 10 mm, POR EXEMPLO, EXIGE POUCO PESO, ALGO COMO 100 kgf. DIZEMOS, ENTÃO, QUE SUA RIGIDEZ (RATE) É DE 100 kgf/10mm, OU SEJA, DE 10 kgf/mm.


Mola Banana Mola Cilíndrica

Mola Cônica Mola Barril


MOLAS COM LINHA DE FORÇA ORIENTADA “LFO” OU (BANANA)

APLICADAS NAS DIANTEIRAS DOS VEÍCULOS EX: LINHA VW 98


MOLA PROGRESSIVA COM BARRA CILÍNDRICA E PASSO VARIÁVEL

MOLA PROGRESSIVA COM BARRA CÔNICA E PASSO VARIÁVEL

MOLA PROGRESSIVA COM BARRA

CÔNICA PASSO E DIÂMETROVARIÁVEL


Sem Amortecedor

Com Amortecedor

ELEMENTO DE ABSORÇÃO


ELE NÃO DEVE IMPEDIR OU

DIFICULTAR A COMPRESSÃO E EXTENSÃO DAS

MOLAS, MAS EVITAR QUE A ESTABILIDADE

DO VEÍCULO SEJA ALTERADA PELA REPETIÇÃO DOS MOVIMENTOS DA

MOLA.


BARRA DE TORÇÃO


BARRA DE TORÇÃO

Barra de torção

Longitudinal

Fixação da carroceria

Braço móvel


BARRA DE TORÇÃO

Barra de torção

Transversal


SUSPENSÃO DE ROSCA

O funcionamento da suspensão a rosca é bem simples e versátil. Ela é feita através de uma rosca posicionada no corpo do amortecedor que faz o papel de "prato da mola" esta rosca pode ser alterada para cima e para baixo (apertando e/ou soltando) fazendo assim a regulagem da altura do carro conforme o desejado.


SUSPENSÃO DE ROSCA

Suspensão elevada

Na figura ao lado o kit de suspensão de rosca elevado (rosca apertada).

Suspensão rebaixada

Na figura ao lado o kit de suspensão de rosca rebaixado (rosca solta).



Êmbolo

Cilindro

Anel Trava

Malhas

Centrais

Carroceria

Cilindro

ÊmboloÊmbolo

SUSPENSÃO PNEUMÁTICA


Eletroválvula

Acumulador de Pressão

Unidade de Controle Eletrônico

Sensor de nível

Bloco Pneumático

Gerador

de Pressão


Êmbolo

Mola Pneumática

PNEUMÁTICA

Trava Superior da Carcaça

Anel Tensor

Capa Interior

Guarnição Interior Textil 1

Guarnição Interior Textil 2

Capa Externa

Êmbolo



Baixa pressão da

mola pneumática

Válvula aberta

Alta pressão da

mola pneumática

Válvula fechada


O funcionamento da suspensão a ar é feito através de uma bolsa de ar que substitui a mola original do carro. Esta bolsa de ar pode ser inflada (levantando o carro) ou ser murcha (rebaixando o carro). Cada

uma das 4 bolsas de ar instaladas no carro são assistidas por um par de válvulas solenóides, uma

de entrada de ar, outra de saída de ar. Os comandos de entrada e saída de ar são feitos no interior do

carro através de botões ou opcionalmente por controle remoto. O ar utilizado no conjunto é

armazenado em um reservatório de ar (cilindro de ar) para mantê-lo abastecido basta

utilizar um calibrador de pneus (de posto de gasolina) ou através de um compressor elétrico

(opcional) que faz a captura do ar.

SUSPENSÃO A AR


Pistão

Carroceria

Óleo

Gás Nitrogênio MembranaGás Nitrogênio

Óleo

SUSPENSÃO HIDROPNEUMÁTICA

SISTEMA DE SUSPENSÃOAMORTECEDORES


O PRIMEIRO TIPO FABRICADO, FOI O DE FRICÇÃO

COM CINTA, QUE ATRAVÉS DE AÇÃO MECÂNICA CONTROLAVA O MOVIMENTO DE EXTENSÃO DA

MOLA.

SISTEMA DE SUSPENSÃOPOSTERIORMENTE, FORAM DESENVOLVIDOS

AMORTECEDORES BASEADOS NOS PRINCÍPIOS HIDRÁULICOS. PORÉM, O AMORTECEDOR

CONTINUAVA A EXERCER CONTROLE SOMENTE NO MOVIMENTO DE EXTENSÃO DA MOLA.

SISTEMA DE SUSPENSÃOHOUVE UMA SÉRIE DE EVOLUÇÕES ATÉ

CHEGARMOS AO AMORTECEDOR TUBULAR DE AÇÃO DIRETA, COMO NÓS O CONHECEMOS NOS

DIAS DE HOJE.

SISTEMA DE SUSPENSÃOAO AMORTECEDOR CABE O PAPEL DE CONTROLAR AS AÇÕES DINÂMICAS EXECUTADAS PELAS MOLAS.


AMORTECEDOR SIMPLES AÇÃO

D:\Aulas_2SEM_2006\SSD\Amortecedor.exe


Amortecedor Hidráulico

de Dupla Ação:

1.) Câmara de compressão

2.) Câmara de tração

3.) Pistão

4.) Válvula de base


Amortecedor Hidráulico

Pressurizado:1.) Câmaras de tração e compressão

2.) Pistão

3.) Pistão de separação

4.) Câmara de gás


Câmara A

Câmara B

Nitrogênio Amortecedor a Gás:

1.) Câmara de compressão

2.) Câmara de tração

3.) Pistão

4.) Válvula de base


AMORTECEDOR ELETRÔNICO

- CONTROLADO ATRAVÉS DE UM MÓDULO;

- ATRAVÉS DE UM MOTOR DE PASSO;

- CONTROLA A VÁLVULA ELETRÔNICA.


RECONDICIONAMENTO FICA RESUMIDO À COLOCAÇÃO DE UM ÓLEO MAIS VISCOSO

NO TUBO DE PRESSÃO, OU,

APENAS UMA NOVA PINTURA.


Aeração

Amortecedores Hidráulicos

Os amortecedores hidráulicos contém óleo e ar.Por isso,, estão sujeitos à perda de pressão e falha através de dois mecanismos:

AERAÇÃO: É a mistura de ar com óleo,formando bolhas de ar nas câmaras de tração e de compressão do amortecedor.Ocorre um aumento de temperatura nessas câmaras e provoca a diminuição na capacidade do amortecedor de absorver impactos.

CAVITAÇÃO: É provocada por um impacto muito rápido; produz uma perda momentânea da ação do amortecedor.A cavitação deve-se ao surgimento de um vácuo ( abaixamento da pressão do ar ) nas câmaras de óleo.

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