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Moises Warszawiak/2003
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALARADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
FEPARFEPAR
CONTROLE CONTROLE
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO E E
AUDITORIAAUDITORIA
--
SIGSIG
Moises Warszawiak/2003
MOISES WARSZAWIAKMOISES WARSZAWIAK – é cirurgião dentista formado pela Universidade Federal do Paraná, especialista em Administração em Saúde (Sistemas e Planos de Saúde) pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná,
•É sócio-diretor da WN saúde, que desenvolve : consultoria, assessoria, parecer, administração de entidades voltadas à saúde, cursos na área de Administração em Saúde, Professor do Curso de Especialização em Administração em Saúde da PUC-PR/ISAD/WN, do Curso de Especialização em Auditoria da UNIVILLE/SC, Curso de Especialização em Gestão de Saúde da FEPAR, Coordenador e Professor do Curso de Aperfeiçoamento em Administração Hospitalar da FEPAR e Coordenador do 4º Aperfeiçoamento em Auditoria para Sistemas e Planos de Saúde; Coordena e organiza Cursos em diversos Estados da UniãoVem ocupando cargos de direção e de planejamento em instituições públicas e privadas de saúde no Brasil, desde 1976.Participa como conferencista/instrutor em cursos e eventos na área da de Administração de Saúde em todo o Brasil; publica trabalhos e artigos na área de Administração em Saúde.
Moises Warszawiak/2003
CONCEITOSCONCEITOS
Moises Warszawiak/2003
•EFICIÊNCIA :EFICIÊNCIA : Ação ou virtude de produzir um efeito.
•EFICÁCIA :EFICÁCIA : Ação ou virtude de produzir o efeito desejado.
•EFETIVIDADE :EFETIVIDADE : Que produz um efeito real - resultado (satisfação dos clientes, número de vidas salvas, anos de vida ganhos, por exemplo).
Moises Warszawiak/2003
CUSTO OPORTUNIDADECUSTO OPORTUNIDADE
É o custo que representa utilizar um
recurso em seu melhor uso.
É expresso também como benefício obtido,
ao comprometer os recursos em
determinado programa ou serviço de saúde.
Moises Warszawiak/2003
ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO - ACBANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO - ACB
Método de avaliação econômica que tem por objetivo identificar, medir e valorizar os custos e benefícios sociais de determinadas ações.
A ACB procura avaliar, sistematicamente, todos os custos e resultados associados a alternativas diferentes, para determinar qual alternativa maximiza a diferença ou a razão entre benefícios e custos.
A ACB distingue-se dos outros métodos de avaliação econômica por valorizar tanto os custos como os resultados em termos monetários.
Moises Warszawiak/2003
ANÁLISE CUSTO–EFETIVIDADE - ACE ANÁLISE CUSTO–EFETIVIDADE - ACE
Método de avaliação econômica teoricamente menos ambicioso do que a ACB. Distingue-se desta última pelo fato de os resultados ou conseqüências dos programas e serviços de saúde serem medidos em unidades físicas ( por exemplo: anos de vida ganhos ou casos detectados).
O método ACE justifica-se quando os benefícios são dificilmente monetarizaveis.
Regra geral, procura responder a dois tipos de pergunta: que programa é capaz de realizar objetivos pré-fixados ao menor custo possível (por exemplo, o custo mais baixo por vida salva); ou, alternativamente, que tipo de atividade permite maximizar os benefícios de uma dada verba ?
Em cada caso, fixa-se um dos parâmetros, avaliando-se, respectivamente, qual dos programas maximiza os benefícios ou minimiza os custos.
Moises Warszawiak/2003
CONTROLECONTROLE : :
vigilância – verificação - ato ou poder de dominar, regular, guiar ou restringir. É medição,
conferência, marcação.
CONFERE O QUE FOI FEITO, SUA CONFERE O QUE FOI FEITO, SUA EFICIÊNCIA E EFICÁCIAEFICIÊNCIA E EFICÁCIA
Moises Warszawiak/2003
AVALIAÇÃO :AVALIAÇÃO :
Apreciação - conceituado. É a análise quanto ao resultado
obtido.
Verifica a efetividadeVerifica a efetividade.
Moises Warszawiak/2003
Q U A L I D A D Q U A L I D A D EE
É fazer o produto certo, de conformidade com padrões pré-estabelecidos, alcançar os resultados desejados e promover satisfação dos usuários.
QUALIDADEPERCEPÇÃO DO USUÁRIO ENTRE
BENS E SERVIÇOS
• “Um bem ou serviço puro (100%) é raríssimo;• A grande maioria de produtos é uma combinação de bens e
serviços”. Fonte: ISO 9004-2
020406080
100
locação deautomóveis
transporte refeição saúde consultoria
Envolvimento de bens e serviços
Tang
ibilid
ade
(%)
bens
serviços
Moises Warszawiak/2003
O QUE É QUALIDADE O QUE É QUALIDADE EM SERVIÇOS?EM SERVIÇOS?
É saber atingir resultados que satisfaçam as metas do profissional, as necessidades e as expectativas do cliente.
Moises Warszawiak/2003
Foco no ClienteFoco no Cliente
Conheça seu cliente
Ouça, entenda e responda o que seu cliente precisa e espera obter
Os clientes são guiados por SUAS necessidades e expectativas
Suas expectativas mudam constantemente
Os clientes julgam os serviços prestados com base em percepções leigas e resultados efetivos
Não existe uma “maneira melhor” para ouvir os clientes, como não existe a possibilidade de dar atenção às opiniões e idéias de todos eles
O único pecado mortal é não fazer nada.Moises Warszawiak/2003
QUALIDADEPERCEBIDA
SERVIÇOESPERADO
SERVIÇOPERCEBIDO
QUALIDADETÉCNICA
QUALIDADEFUNCIONAL
• Tradição• Imagem• Aparência• Recomendações• Preço
• Soluções• Conhecimentos• Equipamentos• HabilidadesO QUE? COMO?
• Atitude• Tratamento Personalizado• Cortesia• Importância dada ao cliente
SATISFAÇÃOOU
INSATISFAÇÃO
Moises Warszawiak/2003
O profissional da Saúde é o principal promotor da satisfação desde que:
• Demonstre respeito ao cliente / paciente• Provenha atendimento rápido e cortez• Preste informações antes/durante/após o atendimento
(inclusive quanto ao risco x benefício) • Procure atender a um pedido não rotineiro ou uma reclamação (com interesse) • Atenda com empatia, franqueza e proximidade (olho no
olho)• Supra as carências médicas e psicológicas • Demonstre disposição, asseio e mantenha boa apresentação
Quanto mais “momentos de verdade” maior é o risco para a imagem do serviço. (depende do relacionamento com o cliente/paciente)
Moises Warszawiak/2003
Momentos de verdade
São momentos em que o cliente entra em contato com o serviço e em que suas expectativas e necessidades são atendidas ou não.
Fonte: Jan Carlzon
Moises Warszawiak/2003
Por isso, temos que procurar dar aos nossos
clientes ...
Transformar verdades em pontos fortesTransformar verdades em pontos fortesMoises Warszawiak/2003
E evitando a qualquer custo...E evitando a qualquer custo...
Transformá-los em oportunidades de melhoriaTransformá-los em oportunidades de melhoria
Moises Warszawiak/2003
Moises Warszawiak/2003
Moises Warszawiak/2003
DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA
“ “ EXAME ANALÍTICO E PERICIAL;EXAME ANALÍTICO E PERICIAL;
PROCESSO POSITIVO E CONSTRUTIVO;PROCESSO POSITIVO E CONSTRUTIVO;
SERVIÇO DE SAÚDE COM QUALIDADE; eSERVIÇO DE SAÚDE COM QUALIDADE; e
RACIONALIZAÇÃO DE CUSTOS”.RACIONALIZAÇÃO DE CUSTOS”.Lenita Antonia Vaz
Moises Warszawiak/2003
DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA
“ “ Auditoria é instrumento de Auditoria é instrumento de transformação como viés positivo transformação como viés positivo em busca da “conformidade” da em busca da “conformidade” da alavancagem da otimização, do alavancagem da otimização, do
“sistemático combate às fraudes” ”.“sistemático combate às fraudes” ”.Orivaldo João Busarello
Moises Warszawiak/2003
DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA
“ “ A função do moderno Auditor A função do moderno Auditor interno é fazer aquilo que a interno é fazer aquilo que a
direção gostaria de fazer se tivesse direção gostaria de fazer se tivesse tempo para fazer e soubesse como tempo para fazer e soubesse como
fazê-lo”fazê-lo”Lawrence Sawyer
Moises Warszawiak/2003
DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA
““Análise, à luz das Análise, à luz das Boas Práticas de Assistência à Boas Práticas de Assistência à Saúde Saúde e do e do Contrato entre as Partes; Contrato entre as Partes; Paciente, Paciente, Médico, Hospital e Patrocinador do Evento, dos Médico, Hospital e Patrocinador do Evento, dos procedimentos executados, aferindo sua procedimentos executados, aferindo sua execução execução e e conferindo os valores cobrados para garantir que o conferindo os valores cobrados para garantir que o pagamento seja pagamento seja justo e correto”;justo e correto”;
“ “ Acompanhamento dos eventos para verificar aAcompanhamento dos eventos para verificar a qualidadequalidade do atendimento prestado ao paciente”. do atendimento prestado ao paciente”.
Adrianos Louverdos
Moises Warszawiak/2003
““Ato médico que encontra-se sob a égide do Ato médico que encontra-se sob a égide do preceituado no Código de Ética Médica que preceituado no Código de Ética Médica que controla e avalia os recursos e procedimentos controla e avalia os recursos e procedimentos adotados em tratamentos médicos, visando adotados em tratamentos médicos, visando sua resolubilidade e melhoria na qualidade sua resolubilidade e melhoria na qualidade da prestação dos serviços.da prestação dos serviços. (CFM Resolução 1614/2001)
DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA
Moises Warszawiak/2003
DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA
“ A Auditoria Assistencial é um conjunto de atividades e ações de fiscalização, de controle e
avaliação dos recursos e procedimentos adotados, assim como o atendimento prestado,
objetivando sua melhor adequação e qualidade, detectando e saneando-lhes eventuais
distorções e propondo medidas para o seu melhor desempenho e resolutividade.”
Fonte: CRM/PR/2002
DENTRO DE PADRÕES ÉTICOS E MORAIS
Moises Warszawiak/2003
DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA
OBJETIVO FINALOBJETIVO FINAL
ALCANÇAR A MELHORIA PROGRESSIVA DA ALCANÇAR A MELHORIA PROGRESSIVA DA
QUALIDADE QUALIDADE
DO ATENDIMENTO DO ATENDIMENTO
MÉDICO-ASSISTENCIAL AO PACIENTEMÉDICO-ASSISTENCIAL AO PACIENTE
MANTENDO-SE FIEL AOS PRINCÍPIOSMANTENDO-SE FIEL AOS PRINCÍPIOS
MÉDICOS, ÉTICOS E CONTRATUAISMÉDICOS, ÉTICOS E CONTRATUAISOsni Silvestri – SOMAP
Moises Warszawiak/2003
“ “ O Brasil não é um País O Brasil não é um País
corrupto, é apenas pouco corrupto, é apenas pouco
auditado.”auditado.”Stephen Kanitz – Revista Veja
Moises Warszawiak/2003
AUDITORIA
É FUNÇÃO PARA:
A J U S T A R,A J U S T A R,
C A T A P U L T A R,C A T A P U L T A R,
R E C R I A R,R E C R I A R,
R E V I S A R eR E V I S A R e
E N S I N A RE N S I N A R
Moises Warszawiak/2003
FINALIDADE DA AUDITORIAFINALIDADE DA AUDITORIA
A AUDITORIA MÉDICA ASSISTENCIAL NÃO DEVE SER TRANSFORMADA EM TÉCNICA
UTILIZADA PARA POLICIAMENTO DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE SAÚDE. JUSTIFICA-SE COMO
ESTÍMULO À MELHORIA E RESOLUTIBILIDADE DO PADRÃO DE
ATENDIMENTO, E SINAL DE RESPEITO AO CIDADÃO
Moises Warszawiak/2003
ÉTICAÉTICA
“ “ Conjunto de regras e de Conjunto de regras e de valores ao qual se submetem valores ao qual se submetem os fatos e as ações humanas, os fatos e as ações humanas, para apreciá-los e distinguí-para apreciá-los e distinguí-
los”los”Celso Pedro Luft
Moises Warszawiak/2003
M O R A LM O R A L
• Origem no latim: MORUS – Significando usos e costumes;
• Moral é o conjunto das normas para agir específico ou concreto. A Moral está contida nos códigos, que tendem a regulamentar o agir das pessoas;
• Segundo Augusto Comte, “a Moral consiste em fazer prevalecer os instintos simpáticos sobre os impulsos egoístas. Entende-se por instintos simpáticos aqueles que aproximam o indivíduo dos outros.”
• Ernest Hemingway diz: “ Eu sei o que é Moral apenas quando você se sente bem após fazê-lo e o que é imoral quando você se sente mal após.”
Moises Warszawiak/2003
ÉTICAÉTICA
Estudo da Moralidade dos Atos Humanos;
Ciência da Moral;
Estuda do ponto Científico a conduta Moral;
Não se baseia em opiniões, mas em fatos histórias, etc;
Pode ser geral ou especial ( ex: profissional);
Ética é o fundamento, LEI;
Moises Warszawiak/2003
M O R A LM O R A L
Conjunto de regras válidas;
MUDA, varia com o tempo;
Antes da ação, ACONSELHA OU PROIBE;
Após a ação, manifesta-se como sentimento de SATISFAÇÃO ou REMORÇO.
Moises Warszawiak/2003
A AUDITORIA BUSCA AVALIAR E A AUDITORIA BUSCA AVALIAR E CONTROLAR EM UM SERVIÇO, SISTEMA CONTROLAR EM UM SERVIÇO, SISTEMA
OU PLANO DE SAÚDE:OU PLANO DE SAÚDE:
O PROCESSOO PROCESSO ADMINISTRATIVOADMINISTRATIVO
O PROCESSO ASSISTENCIALO PROCESSO ASSISTENCIAL
O PERFIL EPIDEMIOLÓGICOO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
A QUALIDADE DOS SERVIÇOS OFERTADOSA QUALIDADE DOS SERVIÇOS OFERTADOS
OS RESULTADOS OBTIDOS OS RESULTADOS OBTIDOS
A REDE PRESTADORAA REDE PRESTADORA
A ESTRUTURAA ESTRUTURA
Moises Warszawiak/2003
A AUDITORIA MÉDICA A AUDITORIA MÉDICA
ASSISTENCIAL PODE SER ASSISTENCIAL PODE SER
CLASSIFICADA EM:CLASSIFICADA EM:
ProspectivaProspectiva (Pré Auditoria)(Pré Auditoria)
ConcorrenteConcorrente (Per (Per
Auditoria)Auditoria)
Retrospectiva Retrospectiva (Pós (Pós
AuditoriaAuditoria))
Moises Warszawiak/2003
Atribuições do Médico Auditor na Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúdeconcepção do Plano/Sistema de Saúde
Subsidiar a Central de Regulação nas autorizações de internações e nas prorrogações - média de permanência
Verificar códigos solicitados, autorizados ou não, corrigindo eventuais distorções
Documentar, se possível, irregularidades que configurem dolo
Observar a qualidade do atendimento
Moises Warszawiak/2003
Negociar com a equipe médica a permanência do paciente durante o período estritamente necessário à sua recuperação, não esquecendo os preceitos éticos e a manutenção de um bom relacionamento com os prestadores.
Subsidiar os setores de análise com informações relevantes para o correto pagamento das contas.
Atribuições do Médico Auditor na Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúdeconcepção do Plano/Sistema de Saúde
Moises Warszawiak/2003
Ser um elemento de ligação entre usuários e empresa patrocinadora do evento, agilizando procedimentos administrativos.
Entrar no quarto do doente sempre, após verificação criteriosa do prontuário: anotações médicas e de enfermagem.
Comunicar irregularidades ao setor responsável do Hospital e a seus superiores
Atribuições do Médico Auditor na Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúdeconcepção do Plano/Sistema de Saúde
Moises Warszawiak/2003
Sugerir o descredenciamento de prestadores que reiteradamente cometem irregularidades ou apresentam qualidade questionável.
Procurar obter informações relevantes do histórico patológico do paciente, a fim de colaborar com a equipe médica na resolução do problema
Elaborar Relatório Conclusivo
Atribuições do Médico Auditor na Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúdeconcepção do Plano/Sistema de Saúde
Moises Warszawiak/2003
ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DA ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DA AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA
VISÃO DO PLANO/SISTEMA DE VISÃO DO PLANO/SISTEMA DE SAÚDESAÚDE
Em Relação ao MAT/MED – prescrição, utilização, registro, fracionamento, validade, reutilização, troca de descartáveis, conservação dos equipamentos;
Tipo de Acomodação;
Diárias;
Gazes;
Porte Cirúrgico;
Confiabilidade da Assistência prestada;
Irregularidades;
Anotações não compatíveis com prescrição;
Moises Warszawiak/2003
ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DA ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DA AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA
VISÃO DO PLANO/SISTEMA DE VISÃO DO PLANO/SISTEMA DE SAÚDESAÚDE Super Faturamento de material e
medicamento;
Procedimentos desnecessários;
Vistoria de prestadores (clinicas, consultórios e hospitais);
Acreditação e classificação de Serviços;
Pareceres;
Detecção de perdas e vazamentos de recursos financeiros;
Gerenciamento de Doenças e Casos;
Atividades preventivas; entre outros.
Moises Warszawiak/2003
CENÁRIO ATUAL - SUSCENÁRIO ATUAL - SUS MAIOR PLANO DE SAÚDE DO BRASIL 122 milhões de usuários 557 hospitais próprios = 56.000 leitos 6.500 hospitais credenciados = 500.000 leitos 70.000 médicos 14 milhões de internações/ano Verba anual R$ 25 bilhões
Moises Warszawiak/2003
CENÁRIO ATUAL - MEDICINA CENÁRIO ATUAL - MEDICINA SUPLEMENTARSUPLEMENTAR
40 milhões de usuários Medicina de grupo - 15 milhões usuários Cooperativa - 10 milhões usuários Autogestão - 9 milhões usuários Seguradoras - 6 milhões de usuários
Moises Warszawiak/2003
ESTABILIDADE ECONÔMICA;ESTABILIDADE ECONÔMICA;
AUMENTO DA TECNOLOGIA;AUMENTO DA TECNOLOGIA;
NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO;NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO;
GLOBALIZAÇÃO;GLOBALIZAÇÃO;
COMPETITIVIDADE;COMPETITIVIDADE;
MUDANÇA NO PERFIL DO MUDANÇA NO PERFIL DO CONSUMIDOR.CONSUMIDOR.
Moises Warszawiak/2003
TEMOS UM SISTEMA DESARRUMADOTEMOS UM SISTEMA DESARRUMADO
O “fee for service” premia o absurdo (Qto > > o custo >> o resultado – Quem cobra tudo o que faz não tem interesse na produtividade);
Falta de parceria;
Tabelas de preços inconsistentes;
Discussão quanto a margem de comercialização dos MAT/MED;
Fabrica de faturar xx fabrica de glosas;
Resistência à mudanças;
Planos de Saúde < < Utilização;
Prestadores >> produção;
Falta de domínio da gestão de custos; e
Poucas informações gerenciais.
SERVIÇOS XX CUSTOS X X QUALIDADE
SISTEMAS/PLANOSSISTEMAS/PLANOS DE SAÚDEDE SAÚDE
BEN
EFIC
IÁRIO
S
BEN
EFIC
IÁRIO
SPRES
TADORES
DE S
ERVIÇ
OS
PRES
TADORES
DE S
ERVIÇ
OS
MA
IS S
ERV
IÇO
S
MA
IS S
ERV
IÇO
SM
AIS SER
VIÇ
OS
MA
IS SERV
IÇO
S
MENOS SERVIÇOSMENOS SERVIÇOS
MEN
OR
ES C
UST
OS
MEN
OR
ES C
UST
OS
MENORES CUSTOSMENORES CUSTOS
MELH
OR
QU
ALID
AD
E
MELH
OR
QU
ALID
AD
E
MA
IOR
ES CU
STOS
MA
IOR
ES CU
STOS
MELHOR QUALIDADEMELHOR QUALIDADE
MELH
OR
QU
ALID
AD
E
MELH
OR
QU
ALID
AD
E
Moises Warszawiak/2003
Moises Warszawiak/2003
TENDÊNCIASTENDÊNCIAS
ARRUMAÇÃO DA TABELA DE PREÇOS –
CUSTOS COM BASE DE PREÇOS ELIMINAÇÃO DA TAXAS DESNECESSÁRIAS NOVAS MARGENS NA NEGOCIAÇÃO DOS MAT/MED E REFERÊNCIA ACEITÁVEL COMO BASE DE VALOR. NEGOCIAÇÃO POR PACOTE PREPARAÇÃO DO AMBIENTE P/ O “CAPITATION” PARCERIAS ENTRE SISTEMAS/OPERADORAS E PRESTADORES
Moises Warszawiak/2003
TENDÊNCIASTENDÊNCIAS
ENVOLVIMENTO DO MÉDICO NA GESTÃO DE CUSTOS
> > IMPORTÂNCIA AOS CUSTOS EM DETRIMENTO AO FATURAMENTO
ADOÇÃO DE CONTROLES E INFORMAÇÕES GERENCIAIS
>>PREOCUPAÇÃO COM PROGRAMAS PREVENTIVOS/EDUCATIVOS
>> PREOCUPAÇÃO COM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS E SATISFAÇÃO DO CLIENTE.
Negociar Eticamente
• PRINCÍPIOS BÁSICOS:– OUVIR AS ARGUMENTAÇÕES– ANALISAR OS PONTOS CONFLITANTES– DEFINIR OS OBJETIVOS COMUNS– BUSCAR SOLUÇÕES QUE BENEFICIEM A TODOS OS INTERESSADOS– TRABALHAR APOIADO EM DADOS TÉCNICOS,
ATUARIAIS, FINANCEIROS, CONTÁBEIS E ESTATÍSTICOS
Moises Warszawiak/2003
Negociar Eticamente
• PONTOS DE CONVERGÊNCIA:– CUSTO– QUALIDADE– RESOLUTIVIDADE– MARGEM
Moises Warszawiak/2003
FERRAMENTAS DE NEGOCIAÇÃO
• PROTOCOLOS MÉDICOS
• PROGRAMAS DE CONTROLE DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS
• PROGRAMA DE CONTROLE DE CUSTOS OPERACIONAIS• SISTEMA DE INFORMAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO ATUALIZADOATUALIZADO
Moises Warszawiak/2003
Moises Warszawiak/2003
PROBLEMAS MAIS COMUNS NA ASSISTÊNCIA PROBLEMAS MAIS COMUNS NA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DO PONTO DE VISTA DOS HOSPITALAR DO PONTO DE VISTA DOS
PLANOS/SISTEMAS DE SAÚDE (1)PLANOS/SISTEMAS DE SAÚDE (1) Internações desnecessárias - Exemplo : internação de 1 dia;
Tempo de permanência prolongado no hospital, sem justificativa apropriada, como internamento na véspera de cirurgias eletivas, por exemplo;
Diagnóstico conflitante com a medicação e evolução clínica;
Uso excessivo de gasoterapia;
Utilização discutível de recursos de apoio diagnóstico e terapêutico;
Não observância das 24/48 horas para a regularização das internações de urgência/emergência; Sobreutilização de internação em UTI;
Moises Warszawiak/2003
PROBLEMAS MAIS COMUNS NA ASSISTÊNCIA PROBLEMAS MAIS COMUNS NA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DO PONTO DE VISTA DOS HOSPITALAR DO PONTO DE VISTA DOS
PLANOS/SISTEMAS DE SAÚDE (2)PLANOS/SISTEMAS DE SAÚDE (2) Excesso de materiais e medicamentos em quantidade e preços,
especialmente órteses, próteses e materiais especiais;
Aumento de despesas com a realização de vários procedimentos cirúrgicos, a partir da autorização de um procedimento cirúrgico;
Cobrança de procedimentos não realizados; Alto índice de cesárea e indução para parto cesáreo;
Cobrança de honorários de vários médicos ao mesmo tempo e, às vezes, de verdadeiras equipes multiprofissionais, sem justificativa;
Transferência para cobrança ambulatorial de exames e serviços prestado no paciente internado (Rx, transfusões, procedimentos de alto custo, etc.).
Moises Warszawiak/2003
¨ NENHUM VENTO AJUDA O NAVEGADOR
QUE NÃO SABE ONDE QUER CHEGAR... ¨ Peter Drucker
Moises Warszawiak/2003
SÓ AVALIAMOS OU CONTROLAMOS AQUILO QUE
PODEMOS MENSURAR !!!
S I G SISTEMA DE
INFORMAÇÕES EINDICADORES GERENCIAIS
Moises Warszawiak/2003
Moises Warszawiak/2003
“ A disponibilidade de informações A disponibilidade de informações apoiada em dados válidos e apoiada em dados válidos e confiáveis é condição essencial para confiáveis é condição essencial para análise objetiva da situação sanitária análise objetiva da situação sanitária da população alvo, assim como para a da população alvo, assim como para a tomada de decisões baseadas em tomada de decisões baseadas em evidências e para a programação de evidências e para a programação de ações de saúde”ações de saúde”
Moises Warszawiak/2003
ANTES A SAÚDE PÚBLICA SE PREOCUPAVA EM REGISTRAR:
DADOS DE MORTALIDADEDADOS DE MORTALIDADE
DADOS DE SOBREVIVÊNCIADADOS DE SOBREVIVÊNCIA
Moises Warszawiak/2003
HOJE no SUS, além destes registros, encontramos:
DADOS DE MORBIDADE;DADOS DE MORBIDADE; INCAPACIDADE;INCAPACIDADE; ACESSO AOS SERVIÇOS;ACESSO AOS SERVIÇOS; QUALIDADE DE ATENÇÃO;QUALIDADE DE ATENÇÃO; CONDIÇÕES DE VIDA; eCONDIÇÕES DE VIDA; e FATORES AMBIENTAIS.FATORES AMBIENTAIS.
E NOS HOSPITAIS ?????????
Moises Warszawiak/2003
No atual cenário de mercado globalizado a No atual cenário de mercado globalizado a tecnologia da informação dia-a-dia assume papel tecnologia da informação dia-a-dia assume papel preponderante no fornecimento de dados que preponderante no fornecimento de dados que motivarão um processo de desenvolvimento de motivarão um processo de desenvolvimento de sistemas. No entanto, nesse contexto estão sistemas. No entanto, nesse contexto estão inseridos o sistema de informática e o inseridos o sistema de informática e o ser humanoser humano e e este último continuará por muito tempo ainda este último continuará por muito tempo ainda assumindo a coordenação e comando do assumindo a coordenação e comando do tratamento das informações disponibilizadas, tratamento das informações disponibilizadas, criando os mecanismos que irão nortear uma criando os mecanismos que irão nortear uma tomada de decisão.tomada de decisão.
Moises Warszawiak/2003
““Um conjunto de Um conjunto de pessoas, dados, pessoas, dados, tecnologia e procedimentos tecnologia e procedimentos organizacionaisorganizacionais que atuam que atuam
conjuntamente para conjuntamente para coletar, coletar, armazenar e disseminar informações armazenar e disseminar informações de suportede suporte à tomada de decisão e ao à tomada de decisão e ao
controle”controle” Moises Warszawiak
Moises Warszawiak/2003
Todos os atributos exigidos para o SIG, deverão ter expressão através deste método de interface constituído por uma Tábua Geral de Indicadores que alimentará os painéis/planilhas. Tais painéis/planilhas constituiriam, assim, um conjunto de propriedades específicas e que poderão ser construídas segundo o critério mais conveniente, seja por estado, região administrativa, empresa ou órgão, município, hospitais, dentre outros.
Moises Warszawiak/2003
“ “ A construção de um SIG é um A construção de um SIG é um processo cuja complexidade pode processo cuja complexidade pode variar desde a simples contagem variar desde a simples contagem direta de casos de determinada direta de casos de determinada doença, até o cálculo de proporções, doença, até o cálculo de proporções, razões, taxas ou índices mais razões, taxas ou índices mais sofisticados, como a esperança de sofisticados, como a esperança de vida ao nascer”vida ao nascer”
Moises Warszawiak/2003
Um Sistema de Informações Gerenciais deve ser estruturado de forma a atender aos vários níveis da organização, ou das pessoas que nela trabalham, além de ser capaz de produzir informações que possuam a flexibilidade suficiente para determinar a temporalidade do processo de decisão (curto, médio e longo prazo).
ESTRUTURAÇÃO DE UM SIGESTRUTURAÇÃO DE UM SIG
Moises Warszawiak/2003
Deverá possuir uma estrutura em dados com base histórica e em relatórios que reflitam a evolução do comportamento dos usuários e dos prestadores de serviços.
Padronização dos instrumentos de coleta de dados - os novos princípios de ação na gestão de custos tendem a conciliar interesses das classes médica, odontológica, de psicólogos, fisioterapeutas, etc.; dos serviços de saúde e; dos Sistemas/Planos de Saúde, introduzindo o compartilhamento de riscos e o acompanhamento de custos.
ESTRUTURAÇÃO DE UM SIGESTRUTURAÇÃO DE UM SIG
Moises Warszawiak/2003
Deverão ser instituídos contínuos estudos para a redefinição da arquitetura do modelo assistencial do Sistema, tendo como base as tendências mundiais de evolução do custo saúde e congêneres. Portanto, o planejamento será fundamentado em uma base de parâmetros administrativos, orçamentários e assistenciais.
Adoção de múltiplas ferramentas técnico-gerenciais, que busquem promover e estimular práticas de assistência à saúde resolutivas evitando o desperdício dos recursos disponíveis e mantendo o compromisso com a qualidade de vida da população atendida.
ESTRUTURAÇÃO DE UM SIGESTRUTURAÇÃO DE UM SIG
Moises Warszawiak/2003
Agilizar e fortalecer a capacidade analítica; Agilizar o processo decisório; Estimular o exercício da função diretiva; Desenvolver a capacidade gerencial; Evitar a inércia organizacional e estimular a constante renovação; Motivar um comportamento interativo nas Singulares e Federações das UNIMED´s; Incentivar a utilização de mecanismos de controle e não apenas de registro; Monitoramento de objetivos e metas em saúde; Servir de insumo para estabelecimento de políticas assistenciais;
OBJETIVOS DE UM SIGOBJETIVOS DE UM SIG
Moises Warszawiak/2003
Orientar a formulação dos planos organizacionais; Permitir a obtenção de melhores resultados operacionais; Motivar um maior entrosamento das áreas funcionais da organização; Conduzir ao raciocínio estratégico, além da preocupação com o dia-a-dia; Estimular a análise de variáveis ambientais que afetam a organização; Incentivar um processo de planejamento descentralizado e participativo; Busca do aprendizado decorrente da experiência; e Busca da qualidade.
OBJETIVOS DE UM SIGOBJETIVOS DE UM SIG
Moises Warszawiak/2003
VALIDADE –VALIDADE – capacidade de medir o que se pretende.
CONFIABILIDADE –CONFIABILIDADE – capacidade de reproduzir os mesmos resultados quando aplicado em condições similares;
MENSURABILIDADE -MENSURABILIDADE - basear-se em dados disponíveis ou fáceis de conseguir;
RELEVÂNCIA –RELEVÂNCIA – responder a prioridades de saúde; e
CUSTO – EFETIVIDADE –CUSTO – EFETIVIDADE – resultados justificam o investimento de tempo e recursos.
Características para definir um Características para definir um grau de excelência de um grau de excelência de um
indicadorindicador
Moises Warszawiak/2003
O instrumento de Avaliação de Desempenho Organizacional deve elencar um conjunto de indicadores, na perspectiva de buscar um referencial de análise que permita o redirecionamento das práticas gerenciais com o propósito de alcançar:
Racionalização da aplicação dos recursos financeiros disponíveis; Garantir a cobertura assistencial requerida pelos usuários; Administração da oferta de serviços pela rede própria ou contratada, tornando-a tecnicamente adequada e financeiramente viável; A racionalização da utilização do conjunto de recursos técnicos, humanos e materiais do Sistema; A eficiência dos processos de trabalho junto a seus clientes e prestadores de serviços.
Moises Warszawiak/2003
Obter índices satisfatórios de desempenho no âmbito do Sistema;
Avaliar e acompanhar o desempenho organizacional observando-se os indicadores e parâmetros definidos;
Detectar eventuais pontos de estrangulamento que comprometam o desempenho organizacional;
Monitorar os processos de trabalho visando a eficiência organizacional; e
Elevar o nível de qualidade da organização através do comprometimento das equipes com o desempenho organizacional.
Moises Warszawiak/2003
O que deve ser controlado? Como controlar? Quando controlar? Quais resultados devem ser perseguidos? Que indicadores utilizar? Quantos indicadores adotar? Por quanto tempo?
Como analisar o futuro? O que é desempenho ótimo? Desempenho interno? Desempenho face aos municípios vizinhos/concorrentes? Desempenho globalizado? Com que regularidade revisar? Como fazer o relatório final?
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Características demográficas;Superfície da área;Porcentagem de superfície urbana e rural;Densidade de população urbana e rural;Curva de concentração populacional;Distribuição populacional por idade e sexo;Taxa de crescimento vegetativo;Movimento migratório;Curva de evolução populacional p/ um período;Expectativa de vida p/ sexo; entre outros
INDICADORES DEMOGRÁFICOSINDICADORES DEMOGRÁFICOS
Moises Warszawiak/2003
Nascidos vivos por domicílio; Nascidos vivos por sexo; Nascidos vivos por local de assistência ao parto; Nascidos vivos com assistência; Nascidos vivos por tipo de parto; Mortes por grupo etário e sexo; Mortes conforme causa por grupo e sexo; Evolução de causas de óbito em dado período; Óbitos fetais;
INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOSINDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS
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Óbitos perinatais; Taxa de mortalidade materna e segundo a causa; Taxa de mortalidade infantil por sexo, causa e tempo; Incidência em termos de sexo e idade, atividade laboral, episódios de enfermidades; Prevalência de enfermidades; Doenças endêmicas; Incapacidade laboral – causas; Causas de faltas escolares; entre outras.
INDICADORES INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOSEPIDEMIOLÓGICOS
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CONSULTAS MÉDICAS
Valor total gasto com consultas
Total de ConsultasVALOR DA CONSULTA MÉDICA =
ELETIVAS; ELETIVAS EM UNIDADES PRÓPRIAS;
EM PRONTO SOCORRO; POR ESPECIALIDADE MÉDICA;
POR UNIDADE DE ATENDIMENTO.
CONSULTAS :CONSULTAS :
ELETIVAS EM SERVIÇOS CONTRATADOS ;
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CONSULTAS MÉDICAS
CONSULTA POR USUÁRIO/ANOCONSULTA POR USUÁRIO/ANO
Consulta por usuário/ano =Quantidade total de consultas X 12
Quantidade de usuários
O índice aceito como ideal, indica que a relação consulta/usuário/ano deve variar na faixa de 3,0 a 5,63,0 a 5,6, dependendo de alguns sub-fatores, entre os quais a faixa etária da população analisada e a existência ou não de fator moderador.
PORCENTAGEM DE CONSULTAS PORCENTAGEM DE CONSULTAS
TOTAL DE CONSULTASTOTAL DE CONSULTAS
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CONSULTAS MÉDICAS
Moises Warszawiak/2003
CONSULTAS MEDICAS PARÂMETROS SUS – Portaria
1101/GM/2002
• CONSULTAS MEDICAS 2 a 3 por 2 a 3 por habitante/anohabitante/ano
• CONSULTAS BÁSICAS DE URGÊNCIA
12% do Total das consultas 12% do Total das consultas programadasprogramadas• CONSULTAS DE URGÊNCIA PRE HOSPITALAR E
TRAUMA
3% do total de consultas 3% do total de consultas programadasprogramadas• CONSULTAS MEDICA CLINICAS BÁSICAS
63% do total das consultas 63% do total das consultas programadasprogramadas• CONSULTAS MEDICAS ESPECIALIZADAS
22% do total de consultas 22% do total de consultas programadasprogramadas
CONSULTAS MEDICAS PARÂMETROS SUS – Portaria
1101/GM/2002CONSULTAS ESPECIALIZADAS CONSULTAS ESPECIALIZADAS
(22% total consultas)
ESPECIALIDADE % Total Consultas
Alergologia c/ imunologia 0.2
Cardiologia 2,0
Cirurgia Geral 2,3
Dermatologia c/ hansenologia 1,1
Doenças Vasculares Periféricas - Angiologia
0,2
Endocrinologia c/ Metabologia 0,4
Gastroenterologia 0,7
Hematologia 0,1
Medicina Física c/ fisiatria,fisioterapia e TO
1,2
Nefrologia 0,1
Neurocirurgia 0,1
ESPECIALIDADE % Total Consultas
Neurologia 1,2
Oftalmologia 2,8
Oncologia 0,3
Otorrinolaringologia 1,5
Proctologia 0,2
Psiquiatria 2,2
Reumatologia 0,4
Tisiopneumologia c/ Brocoesofagologia
1,0
Traumatologia/Ortopedia s/ Urgência 2,9
Urologia 0,9
Outros c/ medicina nuclear,homeopatia,geriatria, etc
0,5
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AMBULATORIAIS
EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES
TRATAMENTOS E PROCEDIMENTOSTRATAMENTOS E PROCEDIMENTOS
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AMBULATORIAIS
EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES
1. ÍNDICE DE EXAMES COMPLEMENTARES :Expressa a quantidade de exames subsidiados realizados por um usuário em um
período de 12 meses
ÍNDICE DE EXAMES =Quantidade de exames/mês X 12
Quantidade de usuários
A faixa de 3 a 5,3 a 5, é aceita como o número ideal de exames por usuário/ano, que difere, mais uma vez, conforme o modelo assistencial praticado, faixa etária da população atendida, a existência ou não de fator moderador, a existência ou não de serviço próprio, etc.
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AMBULATORIAIS
EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES2. EXAME POR CONSULTA :
Este índice registra, por um determinado período de tempo, o número de exames solicitados em relação a quantidade de consultas realizadas
EXAME POR CONSULTA =Quantidade de Exames
Quantidade de Consultas
A resultante desta fórmula, deve girar em torno de 2 exames por 2 exames por consultaconsulta, mais uma vez porém, convém salientar que esta variação é decorrente da faixa etária da população atendida, existência ou não de serviços próprios, etc.
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AMBULATORIAIS
EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES2. EXAME POR CONSULTA :
Este índice pode ser determinado por médico, especialidade, unidade de atendimento, tipo de exame, etc.
% DESPESAS ASSISTENCIAIS COM EXAME/POR TIPO PASS JAN A JUN / 1999
Outros Exames21%
Ultrassonografia19%
Radiologia Geral9%
Exames Oftalmológicos7%
Tomografia Computadorizada
6%
Ressonância Magnética9%
Análises Clínicas29%
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AMBULATORIAIS
Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002
ESPECIALIDADE Patologia Clínica
Radiodiagnóstico
Urgência/Emergência (Geral) 25 5
Clinica Médica 65 15
Ginecologia 25 5
Obstetrícia 200 2
Pediatria 30 2
Alergologia 2 1
Cardiologia 60 15
Clinica Cirúrgica 35 8
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AMBULATORIAIS
Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002
ESPECIALIDADE Patologia Clínica
Radiodiagnóstico
Dermatologia 20 1
Doenças Vasculares Periféricas 30 5
Endocrinologia 50 2
Hematologia 150 4
Medicina Física c/ Fisio, TO 10 20
Nefrologia 50 9
Neurocirurgia 25 10
Neurologia 15 8
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AMBULATORIAIS
Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002
ESPECIALIDADE Patologia Clínica
Radiodiagnóstico
Gastroenterologia 30 12
Oftalmologia 15 1
Oncologia 70 15
Otorrinolaringologia 20 3
Proctologia 35 8
Psiquiatria 5 1
Reumatologia 40 15
Tisiopneumologia 25 20
Moises Warszawiak/2003
AMBULATORIAIS
Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002
Especialidade Patologia Clínica
Radiodiagnóstico
Traumato-Ortopedia 12 30
Urologia 50 15
Outros 20 5
Moises Warszawiak/2003
AMBULATORIAIS
AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO AMBULATORIALAMBULATORIAL
% do executado X programado;
% de participação por prestador;
taxa de cobertura ambulatorial;
taxa específica de utilização da capacidade operacional;
taxa de exames específicos por tipo de consulta médica; entre outros.
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TRATAMENTOS E PROCEDIMENTOSTRATAMENTOS E PROCEDIMENTOS
AMBULATORIAIS
FISIOTERAPIAFISIOTERAPIA
PSICOLOGIAPSICOLOGIA
FONOAUDIOLOGIAFONOAUDIOLOGIA
OUTROSOUTROS
QUIMIOTERAPIAQUIMIOTERAPIA
ENDOSCOPIASENDOSCOPIAS
PEQUENAS CIRURGIASPEQUENAS CIRURGIAS
OUTROSOUTROS
TRATAMENTOS
PROCEDIMENTOS
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HOSPITALARES
ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALARÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR
I - INTERNAÇÃO POR USUÁRIO/ANO
INTERNAÇÂO POR USUÁRIO/ANO =
(7% a 9% MS – 10% Operadoras)
Quantidade de Internações
Quantidade de Usuários X 12
I I- EXPECTATIVA DE INTERNAÇÃO/MÊS
EXPECTATIVA DE INTERNAÇÃO/MÊS =%(?) do Total de Usuários
12
** Estes índices podem ser detalhados por tipo de clínica e especialidade cirúrgica, podendo também ser desdobrada em urgência e eletiva, assim como por unidade de atendimento, entre outros.
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HOSPITALARES
ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR POR ESPECIALIDADE, ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR POR ESPECIALIDADE, ESTIMADO PELO MS, CONSIDERANDO 8% DE INTERNAÇÃO POR ESTIMADO PELO MS, CONSIDERANDO 8% DE INTERNAÇÃO POR
HABITANTE/ANOHABITANTE/ANO
INTERNAÇÕES/ESPECIALIDADE % ESTIMADO
Clinica Cirúrgica 20
Clínica Médica 33
Cuidados Prolongados 0,80
Obstétrica 20,25
Pediátrica 15
Psiquiátrica 3,50
Reabilitação 1,08
Tisiologia 0,13
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HOSPITALARES
ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALARÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR
I I I - MÉDIA DE PERMANÊNCIA :Expressa a quantidade de diárias por internação em determinado período de tempo
MÉDIA DE PERMANÊNCIA =Quantidade de Diárias
Quantidade de Internações
Podemos determinar este Índice por : TIPO DE CLÍNICA, ESPECIALIDADE CIRÚRGICA, PROCEDIMENTO/PATOLOGIA, UNIDADE DE ATENDIMENTO, TIPO DE ACOMODAÇÃO, etc.
* No cálculo da quantidade de internações são considerados todos os pacientes internados no período medido, mais aqueles que já estavam internados no período anterior e que continuam internados no período atual.
HOSPITALARES
ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR – MÉDIA DE PERMANÊNCIAÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR – MÉDIA DE PERMANÊNCIA
ESPECIALIDADES VARIAÇÃO/1999
AIH´S PAGAS MS
ESPERADO
Cirúrgica 3,9 a 5,6 4,8
Clínica Médica 4,8 a 6,1 5,2
Cuidados Prolongados (crônicos) 12,4 a 76,8 45,0
Obstétrica (parto normal e cirúrgico) 2,0 a 3,5 3,0
Pediátrica 4,6 a 6,0 6,0
Psiquiátrica 31,6 a 52,7 28,0
Reabilitação 24,6 a 31,7 28,0
Tisiologia 16,1 a 30,6 21,4
TBC 7,0
TBC c/ lesões extensas 25,0
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HOSPITALARES
MÉDIA DE PERMANÊNCIA MÉDIA DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR/BRASIL/SUS/1999HOSPITALAR/BRASIL/SUS/1999
5,98 dias5,98 dias
Maior Média Rio de Janeiro 8,928,92 Menor Média Rondônia 3,64 3,64
Moises Warszawiak/2003
HOSPITALARES
ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALARÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR
I V - DIÁRIAS POR USUÁRIO/ANO :
Registra a quantidade de diárias por usuário em um período de um ano.
DIÁRIAS POR USUÁRIO/ANO = Quantidade de Diárias/Mês X 12
Quantidade de Usuários Plano
V - CUSTO MÉDIO DAS INTERNAÇÕES :
CUSTO MÈDIO/INTERNAÇÃO/MÊS =Valor gasto com Internações/Mês
Total Clientes Internados/Mês
* Como nos demais índices é importante o estabelecimento deste custo por: TIPO DE ACOMODAÇÃO, TIPO DE CLÍNICA, PATOLOGIA, ESPECIALIDADE CIRÚRGICA, etc.
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HOSPITALARES
ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALARÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR
VI - PORCENTAGEM DE INTERNAÇÕES OU DIÁRIA : representa a
participação percentual de cada tipo de Clínica no total das internações ou
diárias.
VII - PERCENTUAL POR TIPO DE CIRURGIAS REALIZADAS:
VIII – TAXA DE OCUPAÇÃO;
IX - DETALHAMENTO DE PROCEDIMENTOS COM ALTO CUSTO
NAS INTERNAÇÕES : quimioterapia, gasometria, OPME, etc.;
X – TAXA DE PRODUTIVIDADE HOSPITALAR;
XI – TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR;
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HOSPITALARES
ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALARÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR
XII – TAXA DE MORTALIDADE OPERATÓRIA;
XIII - TAXA DE MORTALIDADE MATERNA HOSPITALAR;
XIV – TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR;
XV – TAXA DE PACIENTES COM INFECÇÃO HOSPITALAR;
XVI – TAXA DE COMPLICAÇÃO HOSPITALAR ( até 3% a 4%);
XVII – TAXA DE INTERCORRÊNCIAS OBSTÉTRICAS (até 7%);
XVIII – TAXA DE CESARIANAS (até 15%).
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HOSPITALARES
OUTROS INDICADORES EM HOSPITAISOUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS
• Rapidez no atendimento do PA;
• Rapidez no atendimento do Hospital;
• Rapidez na internação;
• Nº de pacientes atendidos geral e por local de atendimento;
• Cumprimento de horários;
• Valores cobrados p/ hospital;
• Total de serviços, total, por tipo e local
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HOSPITALARES
OUTROS INDICADORES EM HOSPITAISOUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS
• Indicadores dos serviços de terapia, diagnose, banco de sangue, o SAME, limpeza, equipamentos, manutenção, disponibilidade de salas, leitos, SAC, etc;
• Indicadores sobre o SUS e PLANOS DE SAÚDE, que o Hospital mantém convênio e/ou contrato;
• Relatórios de glosas;
• Relação de de patologias e doenças + freqüentes atendidas (no hospital, por plano, por profissional);
• Atendimentos por especialidade cirúrgica;
Moises Warszawiak/2003
HOSPITALARES
OUTROS INDICADORES EM HOSPITAISOUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS
• Indicadores de receita operacional (AIH´s, Consultas, Internações, Exames, Procedimentos);
• Despesas por setor do hospital;
• Custo total,
• Custo variável;
• Custo fixo;
• Resultados.
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Fonte :SIG / GEAP / BRASIL - JUNHO/2000
GASOTERAPIA7,12%
HONORÁRIOS MÉDICOS21,11%
MAT/MED34,59%
DIÁRIAS19,86%
PSIQUIATRIA1,32%
TAXAS (Exceto Gases)4,03%
OPME4,96%
SADT7,01%
COMPOSIÇÃO DE GASTO COM AS COMPOSIÇÃO DE GASTO COM AS INTERNAÇÕESINTERNAÇÕES
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ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
INDICADORES DE SAÚDE:
• www.ibge.gov.br• www.datasus.gov.br• www.hcnet.usp.br/proasa/indicadores• www.wnsaude.com.br
LEGISLAÇÃO - RESSARCIMENTO - ACREDITAÇÃO :•
www.saude.gov.br
• www.ans.saude.gov.br• www.stf.gov.br• www.ona.org.br
ÓRGÃOS E ENTIDADES DE CLASSE :• www.cfm.org.br• www.planosdesaude.org.br• www.abraspe.org.br• www.abramge.com.br• www.ciefas.com.br• www.amb.org.br