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Moises Warszawiak/2003 CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR FEPAR FEPAR CONTROLE CONTROLE AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO E AUDITORIA AUDITORIA - - SIG SIG

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Moises Warszawiak/2003

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALARADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

FEPARFEPAR

CONTROLE CONTROLE

AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO E E

AUDITORIAAUDITORIA

--

SIGSIG

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Moises Warszawiak/2003

MOISES WARSZAWIAKMOISES WARSZAWIAK – é cirurgião dentista formado pela Universidade Federal do Paraná, especialista em Administração em Saúde (Sistemas e Planos de Saúde) pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná,

•É sócio-diretor da WN saúde, que desenvolve : consultoria, assessoria, parecer, administração de entidades voltadas à saúde, cursos na área de Administração em Saúde, Professor do Curso de Especialização em Administração em Saúde da PUC-PR/ISAD/WN, do Curso de Especialização em Auditoria da UNIVILLE/SC, Curso de Especialização em Gestão de Saúde da FEPAR, Coordenador e Professor do Curso de Aperfeiçoamento em Administração Hospitalar da FEPAR e Coordenador do 4º Aperfeiçoamento em Auditoria para Sistemas e Planos de Saúde; Coordena e organiza Cursos em diversos Estados da UniãoVem ocupando cargos de direção e de planejamento em instituições públicas e privadas de saúde no Brasil, desde 1976.Participa como conferencista/instrutor em cursos e eventos na área da de Administração de Saúde em todo o Brasil; publica trabalhos e artigos na área de Administração em Saúde.

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CONCEITOSCONCEITOS

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•EFICIÊNCIA :EFICIÊNCIA : Ação ou virtude de produzir um efeito.

•EFICÁCIA :EFICÁCIA : Ação ou virtude de produzir o efeito desejado.

•EFETIVIDADE :EFETIVIDADE : Que produz um efeito real - resultado (satisfação dos clientes, número de vidas salvas, anos de vida ganhos, por exemplo).

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CUSTO OPORTUNIDADECUSTO OPORTUNIDADE

É o custo que representa utilizar um

recurso em seu melhor uso.

É expresso também como benefício obtido,

ao comprometer os recursos em

determinado programa ou serviço de saúde.

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ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO - ACBANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO - ACB

Método de avaliação econômica que tem por objetivo identificar, medir e valorizar os custos e benefícios sociais de determinadas ações.

A ACB procura avaliar, sistematicamente, todos os custos e resultados associados a alternativas diferentes, para determinar qual alternativa maximiza a diferença ou a razão entre benefícios e custos.

A ACB distingue-se dos outros métodos de avaliação econômica por valorizar tanto os custos como os resultados em termos monetários.

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ANÁLISE CUSTO–EFETIVIDADE - ACE ANÁLISE CUSTO–EFETIVIDADE - ACE

Método de avaliação econômica teoricamente menos ambicioso do que a ACB. Distingue-se desta última pelo fato de os resultados ou conseqüências dos programas e serviços de saúde serem medidos em unidades físicas ( por exemplo: anos de vida ganhos ou casos detectados).

O método ACE justifica-se quando os benefícios são dificilmente monetarizaveis.

Regra geral, procura responder a dois tipos de pergunta: que programa é capaz de realizar objetivos pré-fixados ao menor custo possível (por exemplo, o custo mais baixo por vida salva); ou, alternativamente, que tipo de atividade permite maximizar os benefícios de uma dada verba ?

Em cada caso, fixa-se um dos parâmetros, avaliando-se, respectivamente, qual dos programas maximiza os benefícios ou minimiza os custos.

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CONTROLECONTROLE : :

vigilância – verificação - ato ou poder de dominar, regular, guiar ou restringir. É medição,

conferência, marcação.

CONFERE O QUE FOI FEITO, SUA CONFERE O QUE FOI FEITO, SUA EFICIÊNCIA E EFICÁCIAEFICIÊNCIA E EFICÁCIA

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AVALIAÇÃO :AVALIAÇÃO :

Apreciação - conceituado. É a análise quanto ao resultado

obtido.

Verifica a efetividadeVerifica a efetividade.

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Q U A L I D A D Q U A L I D A D EE

É fazer o produto certo, de conformidade com padrões pré-estabelecidos, alcançar os resultados desejados e promover satisfação dos usuários.

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QUALIDADEPERCEPÇÃO DO USUÁRIO ENTRE

BENS E SERVIÇOS

• “Um bem ou serviço puro (100%) é raríssimo;• A grande maioria de produtos é uma combinação de bens e

serviços”. Fonte: ISO 9004-2

020406080

100

locação deautomóveis

transporte refeição saúde consultoria

Envolvimento de bens e serviços

Tang

ibilid

ade

(%)

bens

serviços

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O QUE É QUALIDADE O QUE É QUALIDADE EM SERVIÇOS?EM SERVIÇOS?

É saber atingir resultados que satisfaçam as metas do profissional, as necessidades e as expectativas do cliente.

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Foco no ClienteFoco no Cliente

Conheça seu cliente

Ouça, entenda e responda o que seu cliente precisa e espera obter

Os clientes são guiados por SUAS necessidades e expectativas

Suas expectativas mudam constantemente

Os clientes julgam os serviços prestados com base em percepções leigas e resultados efetivos

Não existe uma “maneira melhor” para ouvir os clientes, como não existe a possibilidade de dar atenção às opiniões e idéias de todos eles

O único pecado mortal é não fazer nada.Moises Warszawiak/2003

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QUALIDADEPERCEBIDA

SERVIÇOESPERADO

SERVIÇOPERCEBIDO

QUALIDADETÉCNICA

QUALIDADEFUNCIONAL

• Tradição• Imagem• Aparência• Recomendações• Preço

• Soluções• Conhecimentos• Equipamentos• HabilidadesO QUE? COMO?

• Atitude• Tratamento Personalizado• Cortesia• Importância dada ao cliente

SATISFAÇÃOOU

INSATISFAÇÃO

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O profissional da Saúde é o principal promotor da satisfação desde que:

• Demonstre respeito ao cliente / paciente• Provenha atendimento rápido e cortez• Preste informações antes/durante/após o atendimento

(inclusive quanto ao risco x benefício) • Procure atender a um pedido não rotineiro ou uma reclamação (com interesse) • Atenda com empatia, franqueza e proximidade (olho no

olho)• Supra as carências médicas e psicológicas • Demonstre disposição, asseio e mantenha boa apresentação

Quanto mais “momentos de verdade” maior é o risco para a imagem do serviço. (depende do relacionamento com o cliente/paciente)

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Momentos de verdade

São momentos em que o cliente entra em contato com o serviço e em que suas expectativas e necessidades são atendidas ou não.

Fonte: Jan Carlzon

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Por isso, temos que procurar dar aos nossos

clientes ...

Transformar verdades em pontos fortesTransformar verdades em pontos fortesMoises Warszawiak/2003

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E evitando a qualquer custo...E evitando a qualquer custo...

Transformá-los em oportunidades de melhoriaTransformá-los em oportunidades de melhoria

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DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA

“ “ EXAME ANALÍTICO E PERICIAL;EXAME ANALÍTICO E PERICIAL;

PROCESSO POSITIVO E CONSTRUTIVO;PROCESSO POSITIVO E CONSTRUTIVO;

SERVIÇO DE SAÚDE COM QUALIDADE; eSERVIÇO DE SAÚDE COM QUALIDADE; e

RACIONALIZAÇÃO DE CUSTOS”.RACIONALIZAÇÃO DE CUSTOS”.Lenita Antonia Vaz

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DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA

“ “ Auditoria é instrumento de Auditoria é instrumento de transformação como viés positivo transformação como viés positivo em busca da “conformidade” da em busca da “conformidade” da alavancagem da otimização, do alavancagem da otimização, do

“sistemático combate às fraudes” ”.“sistemático combate às fraudes” ”.Orivaldo João Busarello

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DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA

“ “ A função do moderno Auditor A função do moderno Auditor interno é fazer aquilo que a interno é fazer aquilo que a

direção gostaria de fazer se tivesse direção gostaria de fazer se tivesse tempo para fazer e soubesse como tempo para fazer e soubesse como

fazê-lo”fazê-lo”Lawrence Sawyer

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Moises Warszawiak/2003

DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA

““Análise, à luz das Análise, à luz das Boas Práticas de Assistência à Boas Práticas de Assistência à Saúde Saúde e do e do Contrato entre as Partes; Contrato entre as Partes; Paciente, Paciente, Médico, Hospital e Patrocinador do Evento, dos Médico, Hospital e Patrocinador do Evento, dos procedimentos executados, aferindo sua procedimentos executados, aferindo sua execução execução e e conferindo os valores cobrados para garantir que o conferindo os valores cobrados para garantir que o pagamento seja pagamento seja justo e correto”;justo e correto”;

“ “ Acompanhamento dos eventos para verificar aAcompanhamento dos eventos para verificar a qualidadequalidade do atendimento prestado ao paciente”. do atendimento prestado ao paciente”.

Adrianos Louverdos

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““Ato médico que encontra-se sob a égide do Ato médico que encontra-se sob a égide do preceituado no Código de Ética Médica que preceituado no Código de Ética Médica que controla e avalia os recursos e procedimentos controla e avalia os recursos e procedimentos adotados em tratamentos médicos, visando adotados em tratamentos médicos, visando sua resolubilidade e melhoria na qualidade sua resolubilidade e melhoria na qualidade da prestação dos serviços.da prestação dos serviços. (CFM Resolução 1614/2001)

DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA

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DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA

“ A Auditoria Assistencial é um conjunto de atividades e ações de fiscalização, de controle e

avaliação dos recursos e procedimentos adotados, assim como o atendimento prestado,

objetivando sua melhor adequação e qualidade, detectando e saneando-lhes eventuais

distorções e propondo medidas para o seu melhor desempenho e resolutividade.”

Fonte: CRM/PR/2002

DENTRO DE PADRÕES ÉTICOS E MORAIS

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DEFININDO AUDITORIADEFININDO AUDITORIA

OBJETIVO FINALOBJETIVO FINAL

ALCANÇAR A MELHORIA PROGRESSIVA DA ALCANÇAR A MELHORIA PROGRESSIVA DA

QUALIDADE QUALIDADE

DO ATENDIMENTO DO ATENDIMENTO

MÉDICO-ASSISTENCIAL AO PACIENTEMÉDICO-ASSISTENCIAL AO PACIENTE

MANTENDO-SE FIEL AOS PRINCÍPIOSMANTENDO-SE FIEL AOS PRINCÍPIOS

MÉDICOS, ÉTICOS E CONTRATUAISMÉDICOS, ÉTICOS E CONTRATUAISOsni Silvestri – SOMAP

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“ “ O Brasil não é um País O Brasil não é um País

corrupto, é apenas pouco corrupto, é apenas pouco

auditado.”auditado.”Stephen Kanitz – Revista Veja

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AUDITORIA

É FUNÇÃO PARA:

A J U S T A R,A J U S T A R,

C A T A P U L T A R,C A T A P U L T A R,

R E C R I A R,R E C R I A R,

R E V I S A R eR E V I S A R e

E N S I N A RE N S I N A R

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FINALIDADE DA AUDITORIAFINALIDADE DA AUDITORIA

A AUDITORIA MÉDICA ASSISTENCIAL NÃO DEVE SER TRANSFORMADA EM TÉCNICA

UTILIZADA PARA POLICIAMENTO DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE SAÚDE. JUSTIFICA-SE COMO

ESTÍMULO À MELHORIA E RESOLUTIBILIDADE DO PADRÃO DE

ATENDIMENTO, E SINAL DE RESPEITO AO CIDADÃO

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ÉTICAÉTICA

“ “ Conjunto de regras e de Conjunto de regras e de valores ao qual se submetem valores ao qual se submetem os fatos e as ações humanas, os fatos e as ações humanas, para apreciá-los e distinguí-para apreciá-los e distinguí-

los”los”Celso Pedro Luft

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M O R A LM O R A L

• Origem no latim: MORUS – Significando usos e costumes;

• Moral é o conjunto das normas para agir específico ou concreto. A Moral está contida nos códigos, que tendem a regulamentar o agir das pessoas;

• Segundo Augusto Comte, “a Moral consiste em fazer prevalecer os instintos simpáticos sobre os impulsos egoístas. Entende-se por instintos simpáticos aqueles que aproximam o indivíduo dos outros.”

• Ernest Hemingway diz: “ Eu sei o que é Moral apenas quando você se sente bem após fazê-lo e o que é imoral quando você se sente mal após.”

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ÉTICAÉTICA

Estudo da Moralidade dos Atos Humanos;

Ciência da Moral;

Estuda do ponto Científico a conduta Moral;

Não se baseia em opiniões, mas em fatos histórias, etc;

Pode ser geral ou especial ( ex: profissional);

Ética é o fundamento, LEI;

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M O R A LM O R A L

Conjunto de regras válidas;

MUDA, varia com o tempo;

Antes da ação, ACONSELHA OU PROIBE;

Após a ação, manifesta-se como sentimento de SATISFAÇÃO ou REMORÇO.

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A AUDITORIA BUSCA AVALIAR E A AUDITORIA BUSCA AVALIAR E CONTROLAR EM UM SERVIÇO, SISTEMA CONTROLAR EM UM SERVIÇO, SISTEMA

OU PLANO DE SAÚDE:OU PLANO DE SAÚDE:

O PROCESSOO PROCESSO ADMINISTRATIVOADMINISTRATIVO

O PROCESSO ASSISTENCIALO PROCESSO ASSISTENCIAL

O PERFIL EPIDEMIOLÓGICOO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO

A QUALIDADE DOS SERVIÇOS OFERTADOSA QUALIDADE DOS SERVIÇOS OFERTADOS

OS RESULTADOS OBTIDOS OS RESULTADOS OBTIDOS

A REDE PRESTADORAA REDE PRESTADORA

A ESTRUTURAA ESTRUTURA

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A AUDITORIA MÉDICA A AUDITORIA MÉDICA

ASSISTENCIAL PODE SER ASSISTENCIAL PODE SER

CLASSIFICADA EM:CLASSIFICADA EM:

ProspectivaProspectiva (Pré Auditoria)(Pré Auditoria)

ConcorrenteConcorrente (Per (Per

Auditoria)Auditoria)

Retrospectiva Retrospectiva (Pós (Pós

AuditoriaAuditoria))

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Atribuições do Médico Auditor na Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúdeconcepção do Plano/Sistema de Saúde

Subsidiar a Central de Regulação nas autorizações de internações e nas prorrogações - média de permanência

Verificar códigos solicitados, autorizados ou não, corrigindo eventuais distorções

Documentar, se possível, irregularidades que configurem dolo

Observar a qualidade do atendimento

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Negociar com a equipe médica a permanência do paciente durante o período estritamente necessário à sua recuperação, não esquecendo os preceitos éticos e a manutenção de um bom relacionamento com os prestadores.

Subsidiar os setores de análise com informações relevantes para o correto pagamento das contas.

Atribuições do Médico Auditor na Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúdeconcepção do Plano/Sistema de Saúde

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Ser um elemento de ligação entre usuários e empresa patrocinadora do evento, agilizando procedimentos administrativos.

Entrar no quarto do doente sempre, após verificação criteriosa do prontuário: anotações médicas e de enfermagem.

Comunicar irregularidades ao setor responsável do Hospital e a seus superiores

Atribuições do Médico Auditor na Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúdeconcepção do Plano/Sistema de Saúde

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Sugerir o descredenciamento de prestadores que reiteradamente cometem irregularidades ou apresentam qualidade questionável.

Procurar obter informações relevantes do histórico patológico do paciente, a fim de colaborar com a equipe médica na resolução do problema

Elaborar Relatório Conclusivo

Atribuições do Médico Auditor na Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúdeconcepção do Plano/Sistema de Saúde

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ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DA ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DA AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA

VISÃO DO PLANO/SISTEMA DE VISÃO DO PLANO/SISTEMA DE SAÚDESAÚDE

Em Relação ao MAT/MED – prescrição, utilização, registro, fracionamento, validade, reutilização, troca de descartáveis, conservação dos equipamentos;

Tipo de Acomodação;

Diárias;

Gazes;

Porte Cirúrgico;

Confiabilidade da Assistência prestada;

Irregularidades;

Anotações não compatíveis com prescrição;

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ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DA ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DA AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA

VISÃO DO PLANO/SISTEMA DE VISÃO DO PLANO/SISTEMA DE SAÚDESAÚDE Super Faturamento de material e

medicamento;

Procedimentos desnecessários;

Vistoria de prestadores (clinicas, consultórios e hospitais);

Acreditação e classificação de Serviços;

Pareceres;

Detecção de perdas e vazamentos de recursos financeiros;

Gerenciamento de Doenças e Casos;

Atividades preventivas; entre outros.

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CENÁRIO ATUAL - SUSCENÁRIO ATUAL - SUS MAIOR PLANO DE SAÚDE DO BRASIL 122 milhões de usuários 557 hospitais próprios = 56.000 leitos 6.500 hospitais credenciados = 500.000 leitos 70.000 médicos 14 milhões de internações/ano Verba anual R$ 25 bilhões

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CENÁRIO ATUAL - MEDICINA CENÁRIO ATUAL - MEDICINA SUPLEMENTARSUPLEMENTAR

40 milhões de usuários Medicina de grupo - 15 milhões usuários Cooperativa - 10 milhões usuários Autogestão - 9 milhões usuários Seguradoras - 6 milhões de usuários

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ESTABILIDADE ECONÔMICA;ESTABILIDADE ECONÔMICA;

AUMENTO DA TECNOLOGIA;AUMENTO DA TECNOLOGIA;

NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO;NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO;

GLOBALIZAÇÃO;GLOBALIZAÇÃO;

COMPETITIVIDADE;COMPETITIVIDADE;

MUDANÇA NO PERFIL DO MUDANÇA NO PERFIL DO CONSUMIDOR.CONSUMIDOR.

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TEMOS UM SISTEMA DESARRUMADOTEMOS UM SISTEMA DESARRUMADO

O “fee for service” premia o absurdo (Qto > > o custo >> o resultado – Quem cobra tudo o que faz não tem interesse na produtividade);

Falta de parceria;

Tabelas de preços inconsistentes;

Discussão quanto a margem de comercialização dos MAT/MED;

Fabrica de faturar xx fabrica de glosas;

Resistência à mudanças;

Planos de Saúde < < Utilização;

Prestadores >> produção;

Falta de domínio da gestão de custos; e

Poucas informações gerenciais.

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SERVIÇOS XX CUSTOS X X QUALIDADE

SISTEMAS/PLANOSSISTEMAS/PLANOS DE SAÚDEDE SAÚDE

BEN

EFIC

IÁRIO

S

BEN

EFIC

IÁRIO

SPRES

TADORES

DE S

ERVIÇ

OS

PRES

TADORES

DE S

ERVIÇ

OS

MA

IS S

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IÇO

S

MA

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SM

AIS SER

VIÇ

OS

MA

IS SERV

IÇO

S

MENOS SERVIÇOSMENOS SERVIÇOS

MEN

OR

ES C

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MEN

OR

ES C

UST

OS

MENORES CUSTOSMENORES CUSTOS

MELH

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MELHOR QUALIDADEMELHOR QUALIDADE

MELH

OR

QU

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AD

E

MELH

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E

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TENDÊNCIASTENDÊNCIAS

ARRUMAÇÃO DA TABELA DE PREÇOS –

CUSTOS COM BASE DE PREÇOS ELIMINAÇÃO DA TAXAS DESNECESSÁRIAS NOVAS MARGENS NA NEGOCIAÇÃO DOS MAT/MED E REFERÊNCIA ACEITÁVEL COMO BASE DE VALOR. NEGOCIAÇÃO POR PACOTE PREPARAÇÃO DO AMBIENTE P/ O “CAPITATION” PARCERIAS ENTRE SISTEMAS/OPERADORAS E PRESTADORES

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TENDÊNCIASTENDÊNCIAS

ENVOLVIMENTO DO MÉDICO NA GESTÃO DE CUSTOS

> > IMPORTÂNCIA AOS CUSTOS EM DETRIMENTO AO FATURAMENTO

ADOÇÃO DE CONTROLES E INFORMAÇÕES GERENCIAIS

>>PREOCUPAÇÃO COM PROGRAMAS PREVENTIVOS/EDUCATIVOS

>> PREOCUPAÇÃO COM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS E SATISFAÇÃO DO CLIENTE.

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Negociar Eticamente

• PRINCÍPIOS BÁSICOS:– OUVIR AS ARGUMENTAÇÕES– ANALISAR OS PONTOS CONFLITANTES– DEFINIR OS OBJETIVOS COMUNS– BUSCAR SOLUÇÕES QUE BENEFICIEM A TODOS OS INTERESSADOS– TRABALHAR APOIADO EM DADOS TÉCNICOS,

ATUARIAIS, FINANCEIROS, CONTÁBEIS E ESTATÍSTICOS

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Negociar Eticamente

• PONTOS DE CONVERGÊNCIA:– CUSTO– QUALIDADE– RESOLUTIVIDADE– MARGEM

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FERRAMENTAS DE NEGOCIAÇÃO

• PROTOCOLOS MÉDICOS

• PROGRAMAS DE CONTROLE DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS

• PROGRAMA DE CONTROLE DE CUSTOS OPERACIONAIS• SISTEMA DE INFORMAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO ATUALIZADOATUALIZADO

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PROBLEMAS MAIS COMUNS NA ASSISTÊNCIA PROBLEMAS MAIS COMUNS NA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DO PONTO DE VISTA DOS HOSPITALAR DO PONTO DE VISTA DOS

PLANOS/SISTEMAS DE SAÚDE (1)PLANOS/SISTEMAS DE SAÚDE (1) Internações desnecessárias - Exemplo : internação de 1 dia;

Tempo de permanência prolongado no hospital, sem justificativa apropriada, como internamento na véspera de cirurgias eletivas, por exemplo;

Diagnóstico conflitante com a medicação e evolução clínica;

Uso excessivo de gasoterapia;

Utilização discutível de recursos de apoio diagnóstico e terapêutico;

Não observância das 24/48 horas para a regularização das internações de urgência/emergência; Sobreutilização de internação em UTI;

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PROBLEMAS MAIS COMUNS NA ASSISTÊNCIA PROBLEMAS MAIS COMUNS NA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DO PONTO DE VISTA DOS HOSPITALAR DO PONTO DE VISTA DOS

PLANOS/SISTEMAS DE SAÚDE (2)PLANOS/SISTEMAS DE SAÚDE (2) Excesso de materiais e medicamentos em quantidade e preços,

especialmente órteses, próteses e materiais especiais;

Aumento de despesas com a realização de vários procedimentos cirúrgicos, a partir da autorização de um procedimento cirúrgico;

Cobrança de procedimentos não realizados; Alto índice de cesárea e indução para parto cesáreo;

Cobrança de honorários de vários médicos ao mesmo tempo e, às vezes, de verdadeiras equipes multiprofissionais, sem justificativa;

Transferência para cobrança ambulatorial de exames e serviços prestado no paciente internado (Rx, transfusões, procedimentos de alto custo, etc.).

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¨ NENHUM VENTO AJUDA O NAVEGADOR

QUE NÃO SABE ONDE QUER CHEGAR... ¨ Peter Drucker

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SÓ AVALIAMOS OU CONTROLAMOS AQUILO QUE

PODEMOS MENSURAR !!!

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S I G SISTEMA DE

INFORMAÇÕES EINDICADORES GERENCIAIS

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“ A disponibilidade de informações A disponibilidade de informações apoiada em dados válidos e apoiada em dados válidos e confiáveis é condição essencial para confiáveis é condição essencial para análise objetiva da situação sanitária análise objetiva da situação sanitária da população alvo, assim como para a da população alvo, assim como para a tomada de decisões baseadas em tomada de decisões baseadas em evidências e para a programação de evidências e para a programação de ações de saúde”ações de saúde”

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ANTES A SAÚDE PÚBLICA SE PREOCUPAVA EM REGISTRAR:

DADOS DE MORTALIDADEDADOS DE MORTALIDADE

DADOS DE SOBREVIVÊNCIADADOS DE SOBREVIVÊNCIA

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HOJE no SUS, além destes registros, encontramos:

DADOS DE MORBIDADE;DADOS DE MORBIDADE; INCAPACIDADE;INCAPACIDADE; ACESSO AOS SERVIÇOS;ACESSO AOS SERVIÇOS; QUALIDADE DE ATENÇÃO;QUALIDADE DE ATENÇÃO; CONDIÇÕES DE VIDA; eCONDIÇÕES DE VIDA; e FATORES AMBIENTAIS.FATORES AMBIENTAIS.

E NOS HOSPITAIS ?????????

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No atual cenário de mercado globalizado a No atual cenário de mercado globalizado a tecnologia da informação dia-a-dia assume papel tecnologia da informação dia-a-dia assume papel preponderante no fornecimento de dados que preponderante no fornecimento de dados que motivarão um processo de desenvolvimento de motivarão um processo de desenvolvimento de sistemas. No entanto, nesse contexto estão sistemas. No entanto, nesse contexto estão inseridos o sistema de informática e o inseridos o sistema de informática e o ser humanoser humano e e este último continuará por muito tempo ainda este último continuará por muito tempo ainda assumindo a coordenação e comando do assumindo a coordenação e comando do tratamento das informações disponibilizadas, tratamento das informações disponibilizadas, criando os mecanismos que irão nortear uma criando os mecanismos que irão nortear uma tomada de decisão.tomada de decisão.

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““Um conjunto de Um conjunto de pessoas, dados, pessoas, dados, tecnologia e procedimentos tecnologia e procedimentos organizacionaisorganizacionais que atuam que atuam

conjuntamente para conjuntamente para coletar, coletar, armazenar e disseminar informações armazenar e disseminar informações de suportede suporte à tomada de decisão e ao à tomada de decisão e ao

controle”controle” Moises Warszawiak

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Todos os atributos exigidos para o SIG, deverão ter expressão através deste método de interface constituído por uma Tábua Geral de Indicadores que alimentará os painéis/planilhas. Tais painéis/planilhas constituiriam, assim, um conjunto de propriedades específicas e que poderão ser construídas segundo o critério mais conveniente, seja por estado, região administrativa, empresa ou órgão, município, hospitais, dentre outros.

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“ “ A construção de um SIG é um A construção de um SIG é um processo cuja complexidade pode processo cuja complexidade pode variar desde a simples contagem variar desde a simples contagem direta de casos de determinada direta de casos de determinada doença, até o cálculo de proporções, doença, até o cálculo de proporções, razões, taxas ou índices mais razões, taxas ou índices mais sofisticados, como a esperança de sofisticados, como a esperança de vida ao nascer”vida ao nascer”

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Um Sistema de Informações Gerenciais deve ser estruturado de forma a atender aos vários níveis da organização, ou das pessoas que nela trabalham, além de ser capaz de produzir informações que possuam a flexibilidade suficiente para determinar a temporalidade do processo de decisão (curto, médio e longo prazo).

ESTRUTURAÇÃO DE UM SIGESTRUTURAÇÃO DE UM SIG

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Deverá possuir uma estrutura em dados com base histórica e em relatórios que reflitam a evolução do comportamento dos usuários e dos prestadores de serviços.

Padronização dos instrumentos de coleta de dados - os novos princípios de ação na gestão de custos tendem a conciliar interesses das classes médica, odontológica, de psicólogos, fisioterapeutas, etc.; dos serviços de saúde e; dos Sistemas/Planos de Saúde, introduzindo o compartilhamento de riscos e o acompanhamento de custos.

ESTRUTURAÇÃO DE UM SIGESTRUTURAÇÃO DE UM SIG

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Deverão ser instituídos contínuos estudos para a redefinição da arquitetura do modelo assistencial do Sistema, tendo como base as tendências mundiais de evolução do custo saúde e congêneres. Portanto, o planejamento será fundamentado em uma base de parâmetros administrativos, orçamentários e assistenciais.

Adoção de múltiplas ferramentas técnico-gerenciais, que busquem promover e estimular práticas de assistência à saúde resolutivas evitando o desperdício dos recursos disponíveis e mantendo o compromisso com a qualidade de vida da população atendida.

ESTRUTURAÇÃO DE UM SIGESTRUTURAÇÃO DE UM SIG

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Agilizar e fortalecer a capacidade analítica; Agilizar o processo decisório; Estimular o exercício da função diretiva; Desenvolver a capacidade gerencial; Evitar a inércia organizacional e estimular a constante renovação; Motivar um comportamento interativo nas Singulares e Federações das UNIMED´s; Incentivar a utilização de mecanismos de controle e não apenas de registro; Monitoramento de objetivos e metas em saúde; Servir de insumo para estabelecimento de políticas assistenciais;

OBJETIVOS DE UM SIGOBJETIVOS DE UM SIG

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Orientar a formulação dos planos organizacionais; Permitir a obtenção de melhores resultados operacionais; Motivar um maior entrosamento das áreas funcionais da organização; Conduzir ao raciocínio estratégico, além da preocupação com o dia-a-dia; Estimular a análise de variáveis ambientais que afetam a organização; Incentivar um processo de planejamento descentralizado e participativo; Busca do aprendizado decorrente da experiência; e Busca da qualidade.

OBJETIVOS DE UM SIGOBJETIVOS DE UM SIG

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VALIDADE –VALIDADE – capacidade de medir o que se pretende.

CONFIABILIDADE –CONFIABILIDADE – capacidade de reproduzir os mesmos resultados quando aplicado em condições similares;

MENSURABILIDADE -MENSURABILIDADE - basear-se em dados disponíveis ou fáceis de conseguir;

RELEVÂNCIA –RELEVÂNCIA – responder a prioridades de saúde; e

CUSTO – EFETIVIDADE –CUSTO – EFETIVIDADE – resultados justificam o investimento de tempo e recursos.

Características para definir um Características para definir um grau de excelência de um grau de excelência de um

indicadorindicador

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O instrumento de Avaliação de Desempenho Organizacional deve elencar um conjunto de indicadores, na perspectiva de buscar um referencial de análise que permita o redirecionamento das práticas gerenciais com o propósito de alcançar:

Racionalização da aplicação dos recursos financeiros disponíveis; Garantir a cobertura assistencial requerida pelos usuários; Administração da oferta de serviços pela rede própria ou contratada, tornando-a tecnicamente adequada e financeiramente viável; A racionalização da utilização do conjunto de recursos técnicos, humanos e materiais do Sistema; A eficiência dos processos de trabalho junto a seus clientes e prestadores de serviços.

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Obter índices satisfatórios de desempenho no âmbito do Sistema;

Avaliar e acompanhar o desempenho organizacional observando-se os indicadores e parâmetros definidos;

Detectar eventuais pontos de estrangulamento que comprometam o desempenho organizacional;

Monitorar os processos de trabalho visando a eficiência organizacional; e

Elevar o nível de qualidade da organização através do comprometimento das equipes com o desempenho organizacional.

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O que deve ser controlado? Como controlar? Quando controlar? Quais resultados devem ser perseguidos? Que indicadores utilizar? Quantos indicadores adotar? Por quanto tempo?

Como analisar o futuro? O que é desempenho ótimo? Desempenho interno? Desempenho face aos municípios vizinhos/concorrentes? Desempenho globalizado? Com que regularidade revisar? Como fazer o relatório final?

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Características demográficas;Superfície da área;Porcentagem de superfície urbana e rural;Densidade de população urbana e rural;Curva de concentração populacional;Distribuição populacional por idade e sexo;Taxa de crescimento vegetativo;Movimento migratório;Curva de evolução populacional p/ um período;Expectativa de vida p/ sexo; entre outros

INDICADORES DEMOGRÁFICOSINDICADORES DEMOGRÁFICOS

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Nascidos vivos por domicílio; Nascidos vivos por sexo; Nascidos vivos por local de assistência ao parto; Nascidos vivos com assistência; Nascidos vivos por tipo de parto; Mortes por grupo etário e sexo; Mortes conforme causa por grupo e sexo; Evolução de causas de óbito em dado período; Óbitos fetais;

INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOSINDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS

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Óbitos perinatais; Taxa de mortalidade materna e segundo a causa; Taxa de mortalidade infantil por sexo, causa e tempo; Incidência em termos de sexo e idade, atividade laboral, episódios de enfermidades; Prevalência de enfermidades; Doenças endêmicas; Incapacidade laboral – causas; Causas de faltas escolares; entre outras.

INDICADORES INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOSEPIDEMIOLÓGICOS

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CONSULTAS MÉDICAS

Valor total gasto com consultas

Total de ConsultasVALOR DA CONSULTA MÉDICA =

ELETIVAS; ELETIVAS EM UNIDADES PRÓPRIAS;

EM PRONTO SOCORRO; POR ESPECIALIDADE MÉDICA;

POR UNIDADE DE ATENDIMENTO.

CONSULTAS :CONSULTAS :

ELETIVAS EM SERVIÇOS CONTRATADOS ;

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CONSULTAS MÉDICAS

CONSULTA POR USUÁRIO/ANOCONSULTA POR USUÁRIO/ANO

Consulta por usuário/ano =Quantidade total de consultas X 12

Quantidade de usuários

O índice aceito como ideal, indica que a relação consulta/usuário/ano deve variar na faixa de 3,0 a 5,63,0 a 5,6, dependendo de alguns sub-fatores, entre os quais a faixa etária da população analisada e a existência ou não de fator moderador.

PORCENTAGEM DE CONSULTAS PORCENTAGEM DE CONSULTAS

TOTAL DE CONSULTASTOTAL DE CONSULTAS

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CONSULTAS MÉDICAS

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CONSULTAS MEDICAS PARÂMETROS SUS – Portaria

1101/GM/2002

• CONSULTAS MEDICAS 2 a 3 por 2 a 3 por habitante/anohabitante/ano

• CONSULTAS BÁSICAS DE URGÊNCIA

12% do Total das consultas 12% do Total das consultas programadasprogramadas• CONSULTAS DE URGÊNCIA PRE HOSPITALAR E

TRAUMA

3% do total de consultas 3% do total de consultas programadasprogramadas• CONSULTAS MEDICA CLINICAS BÁSICAS

63% do total das consultas 63% do total das consultas programadasprogramadas• CONSULTAS MEDICAS ESPECIALIZADAS

22% do total de consultas 22% do total de consultas programadasprogramadas

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CONSULTAS MEDICAS PARÂMETROS SUS – Portaria

1101/GM/2002CONSULTAS ESPECIALIZADAS CONSULTAS ESPECIALIZADAS

(22% total consultas)

ESPECIALIDADE % Total Consultas

Alergologia c/ imunologia 0.2

Cardiologia 2,0

Cirurgia Geral 2,3

Dermatologia c/ hansenologia 1,1

Doenças Vasculares Periféricas - Angiologia

0,2

Endocrinologia c/ Metabologia 0,4

Gastroenterologia 0,7

Hematologia 0,1

Medicina Física c/ fisiatria,fisioterapia e TO

1,2

Nefrologia 0,1

Neurocirurgia 0,1

ESPECIALIDADE % Total Consultas

Neurologia 1,2

Oftalmologia 2,8

Oncologia 0,3

Otorrinolaringologia 1,5

Proctologia 0,2

Psiquiatria 2,2

Reumatologia 0,4

Tisiopneumologia c/ Brocoesofagologia

1,0

Traumatologia/Ortopedia s/ Urgência 2,9

Urologia 0,9

Outros c/ medicina nuclear,homeopatia,geriatria, etc

0,5

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AMBULATORIAIS

EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES

TRATAMENTOS E PROCEDIMENTOSTRATAMENTOS E PROCEDIMENTOS

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AMBULATORIAIS

EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES

1. ÍNDICE DE EXAMES COMPLEMENTARES :Expressa a quantidade de exames subsidiados realizados por um usuário em um

período de 12 meses

ÍNDICE DE EXAMES =Quantidade de exames/mês X 12

Quantidade de usuários

A faixa de 3 a 5,3 a 5, é aceita como o número ideal de exames por usuário/ano, que difere, mais uma vez, conforme o modelo assistencial praticado, faixa etária da população atendida, a existência ou não de fator moderador, a existência ou não de serviço próprio, etc.

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AMBULATORIAIS

EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES2. EXAME POR CONSULTA :

Este índice registra, por um determinado período de tempo, o número de exames solicitados em relação a quantidade de consultas realizadas

EXAME POR CONSULTA =Quantidade de Exames

Quantidade de Consultas

A resultante desta fórmula, deve girar em torno de 2 exames por 2 exames por consultaconsulta, mais uma vez porém, convém salientar que esta variação é decorrente da faixa etária da população atendida, existência ou não de serviços próprios, etc.

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AMBULATORIAIS

EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES2. EXAME POR CONSULTA :

Este índice pode ser determinado por médico, especialidade, unidade de atendimento, tipo de exame, etc.

% DESPESAS ASSISTENCIAIS COM EXAME/POR TIPO PASS JAN A JUN / 1999

Outros Exames21%

Ultrassonografia19%

Radiologia Geral9%

Exames Oftalmológicos7%

Tomografia Computadorizada

6%

Ressonância Magnética9%

Análises Clínicas29%

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AMBULATORIAIS

Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002

ESPECIALIDADE Patologia Clínica

Radiodiagnóstico

Urgência/Emergência (Geral) 25 5

Clinica Médica 65 15

Ginecologia 25 5

Obstetrícia 200 2

Pediatria 30 2

Alergologia 2 1

Cardiologia 60 15

Clinica Cirúrgica 35 8

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AMBULATORIAIS

Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002

ESPECIALIDADE Patologia Clínica

Radiodiagnóstico

Dermatologia 20 1

Doenças Vasculares Periféricas 30 5

Endocrinologia 50 2

Hematologia 150 4

Medicina Física c/ Fisio, TO 10 20

Nefrologia 50 9

Neurocirurgia 25 10

Neurologia 15 8

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AMBULATORIAIS

Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002

ESPECIALIDADE Patologia Clínica

Radiodiagnóstico

Gastroenterologia 30 12

Oftalmologia 15 1

Oncologia 70 15

Otorrinolaringologia 20 3

Proctologia 35 8

Psiquiatria 5 1

Reumatologia 40 15

Tisiopneumologia 25 20

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AMBULATORIAIS

Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002

Especialidade Patologia Clínica

Radiodiagnóstico

Traumato-Ortopedia 12 30

Urologia 50 15

Outros 20 5

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AMBULATORIAIS

AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO AMBULATORIALAMBULATORIAL

% do executado X programado;

% de participação por prestador;

taxa de cobertura ambulatorial;

taxa específica de utilização da capacidade operacional;

taxa de exames específicos por tipo de consulta médica; entre outros.

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TRATAMENTOS E PROCEDIMENTOSTRATAMENTOS E PROCEDIMENTOS

AMBULATORIAIS

FISIOTERAPIAFISIOTERAPIA

PSICOLOGIAPSICOLOGIA

FONOAUDIOLOGIAFONOAUDIOLOGIA

OUTROSOUTROS

QUIMIOTERAPIAQUIMIOTERAPIA

ENDOSCOPIASENDOSCOPIAS

PEQUENAS CIRURGIASPEQUENAS CIRURGIAS

OUTROSOUTROS

TRATAMENTOS

PROCEDIMENTOS

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HOSPITALARES

ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALARÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR

I - INTERNAÇÃO POR USUÁRIO/ANO

INTERNAÇÂO POR USUÁRIO/ANO =

(7% a 9% MS – 10% Operadoras)

Quantidade de Internações

Quantidade de Usuários X 12

I I- EXPECTATIVA DE INTERNAÇÃO/MÊS

EXPECTATIVA DE INTERNAÇÃO/MÊS =%(?) do Total de Usuários

12

** Estes índices podem ser detalhados por tipo de clínica e especialidade cirúrgica, podendo também ser desdobrada em urgência e eletiva, assim como por unidade de atendimento, entre outros.

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HOSPITALARES

ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR POR ESPECIALIDADE, ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR POR ESPECIALIDADE, ESTIMADO PELO MS, CONSIDERANDO 8% DE INTERNAÇÃO POR ESTIMADO PELO MS, CONSIDERANDO 8% DE INTERNAÇÃO POR

HABITANTE/ANOHABITANTE/ANO

INTERNAÇÕES/ESPECIALIDADE % ESTIMADO

Clinica Cirúrgica 20

Clínica Médica 33

Cuidados Prolongados 0,80

Obstétrica 20,25

Pediátrica 15

Psiquiátrica 3,50

Reabilitação 1,08

Tisiologia 0,13

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HOSPITALARES

ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALARÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR

I I I - MÉDIA DE PERMANÊNCIA :Expressa a quantidade de diárias por internação em determinado período de tempo

MÉDIA DE PERMANÊNCIA =Quantidade de Diárias

Quantidade de Internações

Podemos determinar este Índice por : TIPO DE CLÍNICA, ESPECIALIDADE CIRÚRGICA, PROCEDIMENTO/PATOLOGIA, UNIDADE DE ATENDIMENTO, TIPO DE ACOMODAÇÃO, etc.

* No cálculo da quantidade de internações são considerados todos os pacientes internados no período medido, mais aqueles que já estavam internados no período anterior e que continuam internados no período atual.

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HOSPITALARES

ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR – MÉDIA DE PERMANÊNCIAÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR – MÉDIA DE PERMANÊNCIA

ESPECIALIDADES VARIAÇÃO/1999

AIH´S PAGAS MS

ESPERADO

Cirúrgica 3,9 a 5,6 4,8

Clínica Médica 4,8 a 6,1 5,2

Cuidados Prolongados (crônicos) 12,4 a 76,8 45,0

Obstétrica (parto normal e cirúrgico) 2,0 a 3,5 3,0

Pediátrica 4,6 a 6,0 6,0

Psiquiátrica 31,6 a 52,7 28,0

Reabilitação 24,6 a 31,7 28,0

Tisiologia 16,1 a 30,6 21,4

TBC 7,0

TBC c/ lesões extensas 25,0

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HOSPITALARES

MÉDIA DE PERMANÊNCIA MÉDIA DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR/BRASIL/SUS/1999HOSPITALAR/BRASIL/SUS/1999

5,98 dias5,98 dias

Maior Média Rio de Janeiro 8,928,92 Menor Média Rondônia 3,64 3,64

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HOSPITALARES

ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALARÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR

I V - DIÁRIAS POR USUÁRIO/ANO :

Registra a quantidade de diárias por usuário em um período de um ano.

DIÁRIAS POR USUÁRIO/ANO = Quantidade de Diárias/Mês X 12

Quantidade de Usuários Plano

V - CUSTO MÉDIO DAS INTERNAÇÕES :

CUSTO MÈDIO/INTERNAÇÃO/MÊS =Valor gasto com Internações/Mês

Total Clientes Internados/Mês

* Como nos demais índices é importante o estabelecimento deste custo por: TIPO DE ACOMODAÇÃO, TIPO DE CLÍNICA, PATOLOGIA, ESPECIALIDADE CIRÚRGICA, etc.

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HOSPITALARES

ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALARÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR

VI - PORCENTAGEM DE INTERNAÇÕES OU DIÁRIA : representa a

participação percentual de cada tipo de Clínica no total das internações ou

diárias.

VII - PERCENTUAL POR TIPO DE CIRURGIAS REALIZADAS:

VIII – TAXA DE OCUPAÇÃO;

IX - DETALHAMENTO DE PROCEDIMENTOS COM ALTO CUSTO

NAS INTERNAÇÕES : quimioterapia, gasometria, OPME, etc.;

X – TAXA DE PRODUTIVIDADE HOSPITALAR;

XI – TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR;

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HOSPITALARES

ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALARÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR

XII – TAXA DE MORTALIDADE OPERATÓRIA;

XIII - TAXA DE MORTALIDADE MATERNA HOSPITALAR;

XIV – TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR;

XV – TAXA DE PACIENTES COM INFECÇÃO HOSPITALAR;

XVI – TAXA DE COMPLICAÇÃO HOSPITALAR ( até 3% a 4%);

XVII – TAXA DE INTERCORRÊNCIAS OBSTÉTRICAS (até 7%);

XVIII – TAXA DE CESARIANAS (até 15%).

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HOSPITALARES

OUTROS INDICADORES EM HOSPITAISOUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS

• Rapidez no atendimento do PA;

• Rapidez no atendimento do Hospital;

• Rapidez na internação;

• Nº de pacientes atendidos geral e por local de atendimento;

• Cumprimento de horários;

• Valores cobrados p/ hospital;

• Total de serviços, total, por tipo e local

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HOSPITALARES

OUTROS INDICADORES EM HOSPITAISOUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS

• Indicadores dos serviços de terapia, diagnose, banco de sangue, o SAME, limpeza, equipamentos, manutenção, disponibilidade de salas, leitos, SAC, etc;

• Indicadores sobre o SUS e PLANOS DE SAÚDE, que o Hospital mantém convênio e/ou contrato;

• Relatórios de glosas;

• Relação de de patologias e doenças + freqüentes atendidas (no hospital, por plano, por profissional);

• Atendimentos por especialidade cirúrgica;

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HOSPITALARES

OUTROS INDICADORES EM HOSPITAISOUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS

• Indicadores de receita operacional (AIH´s, Consultas, Internações, Exames, Procedimentos);

• Despesas por setor do hospital;

• Custo total,

• Custo variável;

• Custo fixo;

• Resultados.

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Fonte :SIG / GEAP / BRASIL - JUNHO/2000

GASOTERAPIA7,12%

HONORÁRIOS MÉDICOS21,11%

MAT/MED34,59%

DIÁRIAS19,86%

PSIQUIATRIA1,32%

TAXAS (Exceto Gases)4,03%

OPME4,96%

SADT7,01%

COMPOSIÇÃO DE GASTO COM AS COMPOSIÇÃO DE GASTO COM AS INTERNAÇÕESINTERNAÇÕES

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ENDEREÇOS ELETRÔNICOS

INDICADORES DE SAÚDE:

• www.ibge.gov.br• www.datasus.gov.br• www.hcnet.usp.br/proasa/indicadores• www.wnsaude.com.br

LEGISLAÇÃO - RESSARCIMENTO - ACREDITAÇÃO :•

www.saude.gov.br

• www.ans.saude.gov.br• www.stf.gov.br• www.ona.org.br

ÓRGÃOS E ENTIDADES DE CLASSE :• www.cfm.org.br• www.planosdesaude.org.br• www.abraspe.org.br• www.abramge.com.br• www.ciefas.com.br• www.amb.org.br