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Monitoria de Administração Douglas Schneider 27 de maio de 2015 [email protected] 1

Monitoria de Administração - igepp.com.brigepp.com.br/uploads/arquivos/monitoria_-_2_-_aula_2.pdf · –Canal: meio físico transportador de uma comunicação ... uma forma de comunicação

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Monitoria de Administração

Douglas Schneider 27 de maio de 2015

[email protected] 1

Gestão da Mudança

Bibliografia

– DAFT, Richard. L. Management, Thompson Learning,

2012

[email protected] 2

Gestão da Mudança

• Mudança organizacional: adoção de uma nova

ideia ou novo comportamento para uma

organização.

– Comportamento dos funcionários

– Tecnologia

– Choques econômicos

– Competição

– Tendências sociais, econômicas e políticas

[email protected] 3

Gestão da Mudança

• A mudança e adaptabilidade da organização são

necessários, pois o ambiente está em constante

mudança

✕Organizações que mudam muito são incapazes de

consolidar competências

✕Organizações muito estáveis não conseguem

adaptar as competências ao ambiente

[email protected] 4

Gestão da Mudança

Resistência à mudança A compreensão de alguns motivos individuais da resistência à mudança pode auxiliar gerentes a implementarem mudanças mais eficazmente:

– Autointeresse: medo de perdas de poder, financeiras, prestígio ou benefícios

– Falta de entendimento ou confiança: falta de esclarecimento dos objetivos da mudança e inexistência de uma relação de confiança com o gerente

– Incerteza: falta de informação sobre eventos futuros

– Avaliações e metas diferentes: a mudança pode ter diferentes avaliações para cada funcionário, podendo afetar, ainda, o desempenho para o cumprimento de metas diferentes impostas pela mudança

[email protected] 5

Gestão da Mudança

Resistência à mudança Fontes organizacionais de resistência à mudança:

– Inércia estrutural: dificuldade frente a ações adaptativas

– Foco limitado de mudança: falta de percepção da interdependência em uma mudança

– Inércia de grupo: os costumes de um grupo podem agir como fatores inibidores

– Ameaça à especialização: perda de domínio técnico

– Ameaça às relações de poder: temor à perda de hierarquia

– Ameaça às distribuições de recursos: os grupos que controlam os recursos sentem-se ameaçados pela possível mudança

[email protected] 6

Gestão da Mudança

Táticas para superar a resistência à mudança

• Apresentar a mudança como algo significativo

para a organização

• Introduzir a mudança em etapas

• Tomar caminhos de menor resistência

• Avaliar a capacidade de mudança da organização

[email protected] 7

Gestão da Mudança

Táticas para superar a resistência à mudança (KOTTER, 1979)

[email protected] 8

Gestão da Mudança

Agente de mudança

Responsável pela promoção da mudança. Geralmente é interno,

para poder utilizar seus conhecimentos sobre estrutura, cultura,

recursos, etc., em prol da mudança

• Papel do agente de mudanças: – Gerar debates abertos sobre as mudanças

– Aumentar a participação dos indivíduos na mudança

– Convencer sobre a desejabilidade da mudança

– Coordenar a relação entre os principais elementos da mudança

[email protected] 9

Gestão da Mudança

Modelo do Campo de Forças (Kurt LEWIN)

[email protected] 10

Gestão da Mudança

Modelo do Campo de Forças (Kurt LEWIN)

• Para empreender uma mudança a organização

poderá:

– Estimular as forças propulsoras/indutoras

(positivas)

– Reduzir as forças restritivas (negativas)

– Combinar o estímulo de forças propulsoras e a

redução de forças restritivas

[email protected] 11

Gestão da Mudança

Processo de mudança (Kurt LEWIN)

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Gestão da Mudança P

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Gestão da Mudança

Pesquisa-ação

Trata-se de um método conduzido por um consultor (geralmente externo) que levanta sistematicamente dados e informações (pesquisa) para um processo de mudança (ação), por meio das seguintes etapas:

1. Diagnóstico

2. Análise

3. Feedback

4. Ação

5. Avaliação

[email protected] 14

Gestão da Mudança

Modelo de mudança (FISCHER, 2002)

É um modelo que diz que a transformação

organizacional passa por 4 etapas:

1. Auscultação: levantamento dos dados

1. Concepção: planejamento e execução da

transformação

[email protected] 15

Gestão da Mudança

Modelo de mudança (FISCHER, 2002)

É um modelo que diz que a transformação

organizacional passa por 4 etapas:

3. Disseminação: ampliação da participação dos

funcionários

4. Sustentação: monitoramento e avaliação das

ações para um aperfeiçoamento contínuo

[email protected] 16

Gestão da Mudança

[email protected] 17

Benchmarking

Competitivo

Interno

Funcional

Genérico

Comunicação nas Organizações

Bibliografia

– DAFT, Richard. L. Management, Thompson Learning,

2012

[email protected] 18

Comunicação nas Organizações

Def.: O processo pelo qual a informação é transmitida e entendida

por duas ou mais pessoas, geralmente com a intenção de motivar,

influenciar comportamento e subsidiar tomadas de decisão. (DAFT,

2007)

[email protected] 19

Comunicação nas Organizações

Elementos da comunição

– Codificação: seleção de símbolos ou códigos para compor uma mensagem

– Mensagem: a formulação tangível de uma ideia a ser enviada a um receptor

– Canal: meio físico transportador de uma comunicação

– Decodificação: tradução dos símbolos ou códigos utilizados em uma mensagem com o propósito de interpretar seu significado

– Feedback: uma resposta do receptor ao transmissor da comunicação

[email protected] 20

Comunicação nas Organizações

Características da comunição

– Possível fonte de conflitos interpessoais e

interfuncionais

– Deve incluir:

• Transferência do significado

• Compreensão do significado

– Público interno e externo

– É influenciada por cultura e estrutura organizacional

[email protected] 21

Comunicação nas Organizações

Características da comunição

–A comunicação tem quatro funções básicas nas organizações:

• Controle

• Motivação

• Expressão emocional

• Informação

–Vertical, horizontal ou transversal

–Formal ou informal

[email protected] 22

Comunicação nas Organizações

Barreiras à comunição eficaz

– Filtragem

– Percepção seletiva

– Sobrecarga de informação

– Idioma

– Silêncio

– Medo da comunicação

– Diferenças de gênero

– Emoções

[email protected] 23

Comunicação nas Organizações

Tipos de comunicação – Oral

– Escrita

– Não-verbal

Redes de comunicação formal – Círculo: último se comunica com o primeiro

– Em Y: percorre nos dois sentidos os diversos ni veis de hierarquia sem possibilidades de comunicacao horizontal

– Cadeia

– Roda

– Todos os canais

Redes de rumores (comunicação informal)

[email protected] 24

Comunicação nas Organizações

[email protected] 25

Comunicação nas Organizações

Lista 6 – Comunicação

1. (CESPE/ANATEL/Analista Administrativo - Administração/2014) O silêncio – ausência de palavras ou ruídos – pode ser reconhecido como uma forma de comunicação organizacional em diferentes situações, como, por exemplo, quando um executivo, para sinalizar descontentamento com seu subordinado, evita-o ou ignora-o. CERTO

2. (CESPE/ANATEL/Analista Administrativo - Administração/2014) No sistema formal da comunicação organizacional do tipo ―todos os canais‖, os membros se comunicam ativamente uns com os outros e há um líder forte que age como condutor central do processo. ✕ ERRADO

[email protected] 26

Comunicação nas Organizações

Lista 6 – Comunicação

3. (CESPE/TJ-CE/Analista Judiciário - Área Administrativa/2014) A resolução de problemas intradepartamentais, a coordenação interdepartamental e as iniciativas de melhoria e mudança ensejam comunicação organizacional do tipo:

a) vertical de cima para baixo.

b) horizontal e vertical de baixo para cima.

c) vertical de baixo para cima.

d) vertical de cima para baixo e horizontal.

e) horizontal ou lateral.

4. (CESPE/ICMBIO/Analista Administrativo/2014) As mensagens verbais são os elementos mais complexos da comunicação nas organizações visto que os vários significados dos gestos e dos comportamentos contribuem para a geração de conflitos e desentendimentos no trabalho.

✕ ERRADO

[email protected] 27

Comunicação nas Organizações

Lista 6 – Comunicação

5. (CESPE/TJ-AC/Analista Judiciário – Administração/2012) Existem duas formas de comunicação organizacional: a oral e a escrita, que podem ser auxiliadas por recursos visuais, e podem ocorrer de cima para baixo, de baixo para cima e lateralmente. CERTO

6. (CESPE/Telebrás/Especialista em Gestão de Telecomunicações – Área Administrativa/2013) A rede, uma estrutura de comunicação e de gestão aberta e dispersiva, pode ser expandida de forma ilimitada, haja vista o contexto vivenciado pelas organizações que a compõem. CERTO

[email protected] 28

Comunicação nas Organizações

Lista 6 – Comunicação

8. (CESPE/CNPQ/Analista em Ciência e Tecnologia Júnior/2011) Uma das finalidades da comunicação nas instituições é a divulgação de informações sobre procedimentos e práticas organizacionais.

CERTO

9. (CESPE/MPU/Analista Administrativo/2010) Um dos obstáculos à comunicação no processo organizacional é a avaliação prematura da mensagem pelo receptor.

CERTO

10. (CESPE/MPU/Analista Administrativo/2010) A ordem é um exemplo típico de comunicação colateral no processo organizacional.

✕ ERRADO

11. (CESPE/MPU/Analista Administrativo/2010) A comunicação constitui atividade que demanda grande parte da atenção de quem ocupa cargo gerencial.

✕ ERRADO

[email protected] 29

Comunicação nas Organizações

Lista 6 – Comunicação

12. (CESPE/PREVIC/Analista Administrativo – Área Administrativa/2011) A comunicação, base de qualquer processo administrativo em uma organização, influencia fortemente a imagem institucional, por isso, deve compor o planejamento estratégico da organização.

CERTO

13. (CESPE/Correios/Analista-Administrador/2011) Consolidar e ampliar a imagem da organização perante os públicos de interesse consiste no principal objetivo da comunicação interna.

✕ ERRADO

14. (CESPE/FUB/Secretário Executivo/2011) Uma das grandes barreiras à comunicação interpessoal diz respeito aos aspectos semânticos da linguagem, ou seja, aos diferentes sentidos que as pessoas associam às palavras de outrem, o que pode causar desentendimentos decorrentes de interpretações equivocadas.

CERTO

[email protected] 30

Comunicação nas Organizações

Lista 6 – Comunicação

15. (CESPE/FUB/Secretário Executivo/2011) Para que haja adequado posicionamento da marca de uma empresa, é necessário que, ao se adotar uma estratégia de comunicação, sejam considerados tanto o público interno, formado pelos funcionários e administradores, quanto o externo, composto de clientes, parceiros comerciais, acionistas, entre outros participantes. CERTO

16. (CESPE/FUB/Secretário Executivo/2011) Em uma empresa, estabelece-se entre pessoas de mesmo nível hierárquico a comunicação horizontal, considerada prejudicial ao bom funcionamento das atividades organizacionais, que devem ser pautadas pela competição entre departamentos. ✕ ERRADO

[email protected] 31

Comunicação nas Organizações

Lista 6 – Comunicação

22. (CESPE/MPS/Administrador/2010) Os canais de comunicação que têm caráter extremamente pessoal, como, por exemplo, conversas face a face, devem ser evitados a fim de se preservar o profissionalismo e a formalidade nos processos de comunicação organizacional. ✕ ERRADO

23. (CESPE/MPS/Administrador/2010) Não prestar atenção aos silêncios de uma conversa é considerado falha no processo de comunicação, visto que se perde uma parte vital da mensagem. ✕ ERRADO

[email protected] 32

Comunicação nas Organizações

Lista 6 – Comunicação

24. (CESPE/MPS/Administrador/2010) Nas organizações estruturadas verticalmente, o excesso de subdivisões hierárquicas constitui uma barreira à fluidez da comunicação, retardando as reações da empresa aos estímulos levantados pelo ambiente externo. CERTO

25. (CESPE/MPS/Administrador/2010) Toda interação entre grupos dentro da organização pode ser considerada um processo de comunicação formal, haja vista que os colaboradores encontram-se no ambiente de trabalho. ✕ ERRADO

[email protected] 33

Processo Decisório

Bibliografia

– DAFT, Richard. L. Management, Thompson Learning,

2012

[email protected] 34

Processo Decisório

• Decisão: uma escolha feita das alternativas

possíveis

– Resolução problemas

– Aproveitamento de oportunidades

• Processo decisório: o processo de identificar

os problemas e as oportunidades e em seguida

solucionar aqueles ou aproveitar estas

[email protected] 35

Processo Decisório

Tipos de decisões

• Programadas

– Decisão tomada em resposta a uma situação frequente para permitir que as regras de decisão sejam desenvolvidas e aplicadas no futuro

• Não-programadas

– Decisão tomada em resposta a uma situação singular, não é bem definida e é bastante desestruturada, em geral tem consequências importantes para a organização

[email protected] 36

Processo Decisório

Tipos de decisões

– Estratégicas vs. administrativas vs. operacionais

– Individuais vs. coletivas

– Rotineiras vs. inovadoras

– Imediatas vs. mediatas

– Premeditadas vs. improvisadas

[email protected] 37

Processo Decisório

Elementos a serem considerados em uma decisão

– Certeza: todas as informações disponíveis

– Risco: ocorre em uma situação com metas bem definidas e boas informações disponíveis, mas mesmo com resultados futuros sujeitos a mudanças

– Incerteza: sabe-se as metas a serem atingidas, mas as informações sobre as alternativas e eventos futuros estão incompletos

– Ambiguidade: metas ou problemas sem clareza, alternativas difíceis de formular e informações sobre resultados indisponíveis

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Processo Decisório

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Processo Decisório

Modelos de tomada de decisão

• Modelo clássico – homo economicus

– decisões ótimas

– normativo/prescritivo

• Modelo administrativo – racionalidade limitada

– homem administrativo

– decisão satisfatória

– intuição

– descritivo/analítico

• Modelo Político – coalizão

[email protected] 40

Processo Decisório

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Processo Decisório

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Processo Decisório

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Modelo Tannenbaum-Schmidt

Processo Decisório

Lista 7 – Processo Decisório

1. (CESPE/ANTT/Analista Administrativo/2013) Um dos principais objetivos do processo decisório é incrementar constantemente a base de decisões programadas das organizações para economizar tempo e energia intelectual e evitar o desgaste de resolver problemas que já contam com solução definida.

CERTO

2. (CESPE/CNJ/Analista Judiciário - Área Administrativa/2013) Em uma organização, o processo decisório visa à resolução de problemas, mas não ao aproveitamento de oportunidades.

✕ ERRADO

3. (CESPE/CNJ/Analista Judiciário - Área Administrativa/2013) As decisões do tipo não programadas ou descritivas são aquelas preparadas uma a uma para tratar de problemas que não foram resolvidos mediante a aplicação de soluções padronizadas.

CERTO

[email protected] 44

Processo Decisório

Lista 7 – Processo Decisório

4. (CESPE/Correios/Administrador/2011) Os aspectos emocionais e afetivos influenciam o processo decisório e restringem a capacidade racional dos indivíduos. CERTO

5. (CESPE/EBC/Técnico/2011) O processo decisório é composto por etapas que se iniciam com a identificação do problema ou oportunidade, o diagnóstico, a geração de alternativas, a escolha de uma alternativa e a avaliação da decisão. Ao deparar-se com um ambiente instável, imprevisível e sujeito a influências de diversos elementos, o administrador deve lançar mão de decisões programadas, preestabelecidas e já utilizadas anteriormente. ✕ ERRADO

[email protected] 45

Processo Decisório

Lista 7 – Processo Decisório

6. (CESPE/TJ-ES/Analista/2011) Ao considerar o processo decisório, Herbert Simon propõe que se deve buscar decisões perfeitas, pois, para cada objetivo, há uma decisão que é apropriada para o seu alcance.

✕ ERRADO

7. (CESPE/TRE-ES/Analista/2011) Em processos decisórios envolvendo atividades empresariais, científicas, governamentais ou culturais, a fase de formulação e estruturação do problema é posterior à de avaliação dos riscos das alternativas de solução propostas.

✕ ERRADO

8. (CESPE/ANAC/Analista Administrativo/2012) Disponibilidade de informações, conhecimento do assunto, tempo existente e conflito de interesses são fatores que afetam a decisão.

CERTO

[email protected] 46

Processo Decisório

Lista 7 – Processo Decisório

9. (CESPE/ANAC/Analista Administrativo/2012) Uma decisão autocrática poderá ser utilizada com vistas à aceleração do processo decisório. CERTO

10. (CESPE/TRE-ES/Analista-RP/2011) Uma das técnicas utilizadas no processo de tomada de decisão é o brainstorming não estruturado, que facilita e propicia a participação espontânea dos mais tímidos nas discussões, sem que seja necessário pressioná-los a interagir. ✕ ERRADO

[email protected] 47

Processo Decisório

Lista 7 – Processo Decisório

11. (FCC/BAHIAGAS/Analista de Processos Organizacionais-Administração/2010) Nas organizações, as decisões rotineiras e as decisões causadas por variáveis diversas são denominadas, respectivamente,

a) contínuas e de informações gerenciais.

b) de apoio a decisões e não-estruturadas.

c) estruturadas e de apoio a decisões.

d) recorrentes e de informações gerenciais.

e) estruturadas e não-estruturadas.

[email protected] 48

Processo Decisório

Lista 7 – Processo Decisório

12. (FCC/AL-SP/Agente Técnico – Gestão de Projetos/2010) Na gestão contemporânea, o processo de tomada de decisão deve ter como objetivo

a) apontar, dentre as alternativas satisfatórias, aquela que pode levar ao resultado desejado.

b) indicar a alternativa realmente ótima para levar ao resultado projetado.

c) elaborar cenários estratégicos que permitam calcular as opções com maior probabilidade de sucesso.

d) definir as oportunidades e as ameaças existentes no ambiente de negócios.

e) encontrar as alternativas que satisfaçam os interesses dos setores mais importantes da direção.

[email protected] 49

Processo Decisório

Lista 7 – Processo Decisório

13. (CESPE/TCU/Analista de Controle Interno – TI/2008) Ao se delegar a responsabilidade pela tomada de decisão para o setor onde ocorre a situação-problema, busca-se eliminar as incertezas existentes no processo decisório, pois só assim se poderá tomar uma decisão. ✕ ERRADO

14. (CESPE/TCU/Analista de Controle Interno – TI/2008) A necessidade de agilidade no processo decisório em virtude da existência de problemas localizados em regionais de um órgão público será mais bem atendida caso se adote uma postura de centralização. ✕ ERRADO

[email protected] 50

Indicadores

Bibliografia

[email protected] 51

Indicadores

Definição Instrumentos de gestao essenciais nas atividades de monitoramento e avaliaca o das organizac oes, assim como seus projetos, programas e politicas, pois permitem acompanhar o alcance das metas, identificar avancos, melhorias de qualidade, correcao de problemas, necessidades de mudanca, etc. Possuem duas funções básicas:

– Descrever por meio da gerac ao de informaco es o estado real dos acontecimentos e o seu comportamento

– Analisar informaco es presentes com base nas anteriores de forma a realizar proposic o es valorativas

[email protected] 52

Indicadores

Indicadores servem para:

• mensurar os resultados e gerir o desempenho

• embasar a analise critica dos resultados obtidos e do processo de tomada decisao

• contribuir para a melhoria continua dos processos organizacionais

• facilitar o planejamento e o controle do desempenho

• viabilizar a analise comparativa do desempenho da organizacao e do desempenho de diversas organizaco es atuantes em areas ou ambientes semelhantes

[email protected] 53

Indicadores

[email protected] 54

Indicadores

• Efetividade sao os impactos gerados pelos

produtos/servicos, processos ou projetos. A

efetividade esta vinculada ao grau de satisfacao

ou ainda ao valor agregado, a transformacao

produzida no contexto em geral

• Eficacia e a quantidade e qualidade de produtos

e servicos entregues ao usuario (beneficiario

direto dos produtos e servicos da organizacao)

[email protected] 55

Indicadores

• Eficiencia e a relacao entre os

produtos/servicos gerados (outputs) com os

insumos utilizados, relacionando o que foi

entregue e o que foi consumido de recursos,

usualmente sob a forma de custos ou

produtividade

• Execuca o refere‐se a realizacao dos processos,

projetos e planos de acao conforme

estabelecidos

[email protected] 56

Indicadores

• Excelencia e a conformidade a criterios e padroes de qualidade/excelencia para a realizac a o dos processos, atividades e projetos na busca da melhor execuca o e economicidade; sendo um elemento transversal

• Economicidade esta alinhada ao conceito de obtenca o e uso de recursos com o menor onus possivel, dentro dos requisitos e da quantidade exigidas pelo input, gerindo adequadamente os recursos financeiros e fisicos

[email protected] 57

Indicadores

Mitos

1) ―Preciso medir tudo‖

2) ―Para medir o que importa, preciso gerar todas

as informações‖

3) ―Primeiro medir, depois ver o que se faz com a

medida‖

4) ―Preciso, sobretudo, do sistema de informática

perfeito para isso‖

[email protected] 58

Indicadores

Componentes básicos

• Medida: grandeza qualitativa ou quantitativa que permite classificar as caracteri sticas, resultados e conseque ncias dos produtos, processos ou sistemas

• Formula: padra o matematico que expressa a forma de realizacao do calculo

• I ndice (numero): valor de um indicador em determinado momento

• Padra o de comparaca o: i ndice arbitra rio e aceitavel para uma avaliacao comparativa de padra o de cumprimento

• Meta: i ndice (nu mero) orientado por um indicador em relacao a um padrao de comparacao a ser alcancado durante certo peri odo

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Indicadores

8 Criterios centrais para um indicador

1. Seletividade ou importância

2. Simplicidade, clareza, intelegibilidade ou comunicabilidade

3. Representatividade, confiabilidade e sensibilidade

4. Investigabilidade

5. Comparabilidade

6. Estabilidade

7. Custo-efetividade

8. Relevância

[email protected] 61

Indicadores

Tipos de indicadores 1. Simples

2. Compostos (relativos)

3. Complexos (agregados)

4. Lead (tendência) - indicadores indutores do desempenho

5. Lag (resultado) - indicadores que medem os resultados alcançados dentro de uma perspectiva histórica

[email protected] 62

Indicadores E

xem

plo

Lea

d e

Lag

[email protected] 63

Indicadores

Exercícios – Indicadores

1. (CESPE / TCU / 2008) Indicador é uma função que permite que se obtenham informações sobre características, atributos e resultados de um produto, processo ou sistema ao longo do tempo. CERTO

2. (CESPE / DETRAN – ES / 2010) A elaboração de indicadores é uma das atividades próprias do processo organizacional desenvolvidas na fase de planejamento. CERTO

3. (CESPE / SERPRO / 2008) Se uma organização estabelece metas para suas principais atividades, então a utilização de indicadores para as mesmas atividades se caracteriza como retrabalho. ✕ ERRADO

[email protected] 64

Indicadores Exercícios – Indicadores

4. (CESPE / TCU / 2013) Custo, tempo, quantidade e qualidade são variáveis empregadas na construção de indicadores de desempenho.

CERTO

5. (FCC / TRT 9ª Região / 2010) O indicador de desempenho que afere os impactos gerados pelos produtos e serviços, processos ou projetos de um determinado sistema (organização, programa, política pública, rede) no beneficiário final é denominado indicador de:

a) efetividade.

b) eficiência.

c) eficácia.

d) economicidade.

e) excelência.

6. (CESPE / TCU / 2008) Índice é o valor numérico do indicador em um determinado momento.

CERTO [email protected] 65

Gestão da Qualidade

Bibliografia

[email protected] 66

Gestão da Qualidade

Abordagens da qualidade

1. Abordagem baseada no produto

2. Abordagem transcendental

3. Abordagem baseada no usuário

4. Abordagem baseada no valor

5. Abordagem baseada na produção

[email protected] 67

Gestão da Qualidade

Dimensões da qualidade

1. Durabilidade

2. Conformidade

3. Características secundárias

4. Confiabilidade

5. Assistência técnica

6. Estética

7. Qualidade percebida

8. Resposta

[email protected] 68

Gestão da Qualidade

[email protected] 69

Gestão da Qualidade

Era da qualidade total

1. Impacto estratégico da qualidade

2. Valor agregado ao cliente

3. Filosofia de melhoria contínua e busca da

excelência

– TQC (Total Quality Control) - Feigenbaum

– CWQC (Company-wide Quality Control) – Kaoru Ishikawa

– PDCA (Plan, Do, Check and Act)

– MASP (Modelo de Análise e Solução de Problemas)

[email protected] 70

Gestão da Qualidade

Era da qualidade total

[email protected] 71

Fonte: (Campos, 2004, p. 67, apud Oribe, 2008)

Gestão da Qualidade

TQM (Total Quality Management)

– Qualidade é um papel de todos

– Evolução da TQC/CWQC

– Engloba fornecedores, todos os níveis da

organização

– Melhoria contínua

– Foco no cliente

[email protected] 72

Gestão da Qualidade

Kaizen (melhoria) 1. Aprimoramentos contínuos

2. Ênfase nos clientes

3. Reconhecer os problemas abertamente

4. Promover discussões abertas e francas

5. Criar e incentivar as equipes de trabalho

6. Gerenciar projetos com equipes multifuncionais

7. Incentivar o relacionamento entre as pessoas

8. Desenvolver a autodisciplina

9. Comunicar e informar as pessoas

10. Treinar intensamente e capacitar todas as pessoas

[email protected] 73

Gestão da Qualidade Grandes nomes da qualidade

1. Joseph JURAN

– Custos inevitáveis: prevenção e avaliação da qualidade; e custos evitáveis: falhas

internas e externas

– Tríade da qualidade: planejamento, controle e melhoria

2. Armand FEIGENBAUM

– TQC a ser conduzido por especialistas em qualidade

3. Philip CROSBY

– Defeito-zero

4. Walter SHEWHART

– Gráfico de contole e PDCA

5. William E. DEMING

– PDCA, melhoria contínua, Kaizen 14 princípios de Deming

[email protected] 74

Gestão da Qualidade 14

pri

ncíp

ios

de D

em

ing

[email protected] 75

APO

Gestão da Qualidade Grandes nomes da qualidade

7. Kaoru ISHIKAWA

– CCQ`s (Círculos de Controle da Qualidade)

– 7 ferramentas da qualidade

1. Análise de Pareto

2. Diagrama de causa-efeito

3. Histograma

4. Folhas de controle

5. Diagramas de correlação

6. Gráficos de controle

7. Fluxogramas (fala-se que a sétima ferramenta poderia ser

também a estratificação de dados)

[email protected] 76

Gestão da Qualidade

Lista 9 – Qualidade - teorias e visão geral

1. (CESPE/Anatel/Técnico Administrativo/2014) Originalmente tratado sob os enfoques de resultados e de custos dos produtos e dos serviços, o conceito de qualidade evoluiu para o reconhecimento das necessidades e expectativas do cliente como alvo primordial das ações dentro das organizações. CERTO

2. (CESPE/Anatel/Técnico Administrativo/2014) Os princípios estipulados por Deming acerca da qualidade nas organizações incluem a constância de um propósito de melhoria de produtos e serviços, a instituição da liderança e do treinamento em serviço e a eliminação de metas quantitativas para os empregados. CERTO

[email protected] 77

Gestão da Qualidade

Lista 9 – Qualidade - teorias e visão geral 3. (CESPE/Suframa/Agente Administrativo/2014) Mesmo em situações complexas, a probabilidade de os resultados alcançados apresentarem maior valor agregado é maior nos casos em que a organização adota os círculos de qualidade e torna o trabalho mais desafiador para as pessoas.

CERTO

4. (CESPE/TCE-RO/Agente Administrativo/2013) Deming, um dos principais autores da escola da qualidade nas organizações, definiu como essencial o fim da dependência da inspeção em massa.

CERTO

5. (CESPE/ANTT/Analista Administrativo/2013) Um dos princípios do método desenvolvido por William E. Deming, um dos principais teóricos da administração da qualidade, é a criação de slogans, exortações e metas nos quais se peça aos empregados ―zero defeito‖. Segundo esse teórico, a adoção desse método eliminaria a ocorrência de defeitos desde o início do ciclo produtivo.

✕ ERRADO

[email protected] 78

Gestão da Qualidade

Lista 9 – Qualidade - teorias e visão geral

6. (CESPE/ANTT/Analista Administrativo/2013) Segundo Deming, um dos principais autores da escola da qualidade, a inspeção em massa constitui requisito que subsidia o trabalho dos departamentos de controle da qualidade.

✕ ERRADO

7. (CESPE/UNIPAMPA/Administrador/2013) Uma organização que, ao buscar os melhores resultados, desenvolve ações integradas voltadas ao planejamento, ao controle e à melhoria da qualidade fundamenta-se nos pressupostos estabelecidos por Deming.

✕ ERRADO

8. (CESPE/MPU/Técnico Administrativo/2013) Apesar de ter sido desenvolvido especificamente para aplicação na administração da qualidade, o ciclo PDCA passou a ser utilizado em diversas áreas do conhecimento, tornando-se ferramenta fundamental para a compreensão do processo administrativo.

CERTO

[email protected] 79

Gestão da Qualidade

Lista 9 – Qualidade - teorias e visão geral

9. (CESPE/MPU/Técnico Administrativo/2013) O método de gestão da qualidade proposto por Deming caracteriza-se pela ênfase na administração por objetivos, promovida por meio de slogans que fomentam o zero-defeito e de quotas numéricas para o incremento de produtividade.

✕ ERRADO

10. (CESPE/Telebras/Especialista em Gestão de Telecomunicações/2013) A gestão da qualidade, segundo os pressupostos de Juran, deve ser uma prática arraigada aos valores inerentes à organização, prescindindo de planejamento e controle prévios.

✕ ERRADO

11. (CESPE/MPE-PI/Técnico/2012) O retrabalho e o comprometimento da imagem de uma organização são, respectivamente, custos internos e externos da falta de qualidade dos processos produtivos de uma entidade.

CERTO

[email protected] 80

Gestão da Qualidade

Lista 9 – Qualidade - teorias e visão geral 12. (CESPE/MPE-PI/Técnico/2012) A observação direta do produto ou serviço ao final do processo produtivo, a inspeção com base em amostras e o surgimento dos departamentos de qualidade são as principais características da era da qualidade total.

✕ ERRADO

13. (CESPE/MPE-PI/Técnico/2012) Entre os quatorze princípios que caracterizam a filosofia da qualidade de Deming, encontra-se a eliminação da administração por objetivos.

CERTO

14. (CESPE/MPE-PI/Técnico/2012) Regularidade, conformidade e adequação ao uso são alguns dos aspectos pertencentes ao conceito de qualidade.

CERTO

[email protected] 81

Gestão da Qualidade

Lista 9 – Qualidade - teorias e visão geral 34. (CESPE/ANAC/Técnico Administrativo/2012) O controle estatístico de processos (CEP) possibilita o monitoramento das características de interesse, assegura que elas estarão dentro dos limites estabelecidos, mas não indica quando devem ser tomadas ações de correção e melhoria.

✕ ERRADO

35. (CESPE/TJ-AC/Analista Judiciário – Administração/2012) O departamento de qualidade é o principal responsável pelo sistema de qualidade de uma organização. Contudo, isso não exime outros departamentos da instituição da responsabilidade em relação à qualidade.

CERTO

36. (CESPE/TJ-AC/Analista Judiciário – Administração/2012) Na era do controle estatístico, a inspeção um a um de todos os produtos foi realizada no intuito de garantir excelência na produção.

✕ ERRADO

[email protected] 82

Gestão da Qualidade

Lista 9 – Qualidade - teorias e visão geral 37. (CESPE/ANCINE/Técnico Administrativo/2012) A gestão da qualidade prevê a eliminação ou a simplificação de processos que não adicionem valor ao produto.

CERTO

38. (CESPE/ANCINE/Técnico Administrativo/2012) A gestão da qualidade estabelece que os processos devem ser continuamente estudados e planejados para que melhorias sejam implementadas e controladas.

CERTO

39. (CESPE/ANCINE/Técnico Administrativo/2012) A abordagem da qualidade fundamentada no produto concentra-se basicamente nas práticas relacionadas com a engenharia e a produção.

✕ ERRADO

[email protected] 83

Gestão da Qualidade

Lista 9 – Qualidade - teorias e visão geral

40. (CESPE/ANCINE/Técnico Administrativo/2012) A gestão da qualidade no

âmbito dos serviços busca estabelecer de maneira objetiva os limites entre

produção e consumo, ou seja, delimitar onde termina a produção e onde começa

o consumo.

✕ ERRADO

41. (CESPE/ANCINE/Técnico Administrativo/2012) A qualidade é sinônimo

de excelência absoluta e universalmente reconhecível segundo a abordagem

transcendental da qualidade.

CERTO

[email protected] 84

Ferramentas da Qualidade

Bibliografia

[email protected] 85

Ferramentas da Qualidade

Lista de verificação

Folha de controle ou folha de frequência

Checklist (lista simples)

[email protected] 86

Ferramentas da Qualidade

Estratificação

– É a separação de dados em subgrupos com base em

categorias que os diferenciam dos demais

Histograma

– É uma ferramenta útil para se visualizar a

distribuição de frequências

[email protected] 87

Ferramentas da Qualidade

Diagrama de Pareto

– Princípio 80/20 onde 20% das causas podem

explicar 80% dos problemas

– Priorização

[email protected] 88

Ferramentas da Qualidade

Diagrama de Causa-Efeito

– Diagrama de Ishikawa/4M/6M/Espinha de peixe

– Encontra causas para os efeitos

[email protected] 89

Ferramentas da Qualidade

Diagrama de dispersão

– Correlação entre duas variáveis, que pode ser (se

houver) positiva, linear ou negativa.

– Permite identificar fatores que se relacionam com

determinado problema

[email protected] 90

Ferramentas da Qualidade

Gráfico de controle

– Representam graficamente a variação de um

processo para seu monitoramento

– Permite a identificação de ―pontos fora do aceitável‖

[email protected] 91

Ferramentas da Qualidade

Gráfico de controle

• O processo estará fora do controle quando:

– Um ou mais pontos estão fora dos limites de controle

– Muitos pontos consecutivos se encontram do mesmo lado da

linha central (acima ou abaixo)

– Aparece uma tendência clara descendente ou ascendente

– Há um padrão de dados incomum ou não aleatório

– Há um padrão de pontos repetidos acima e abaixo da linha

– Vários pontos se encontram muito próximos aos limites de

controle

[email protected] 92

Ferramentas da Qualidade

Fluxograma

• Visualizar o fluxo de ações

• Representação do fluxo normal de um processo, suas atividades, responsáveis e recursos

• Tipos de fluxograma: – Fluxograma vertical: formulários padronizados. Mais simples e apropriado

aos processos simples em uma unidade

– Fluxograma administrativo: pode ser elaborado de maneira mais livre, utilizando os mesmos símbolos dos verticais

– Fluxograma global (ou de colunas): apresenta o fluxo de trabalho passando de uma unidade para outra, separados por raias verticais

• Processos mais complexos que passam por vários responsáveis

[email protected] 93

Ferramentas da Qualidade

Ciclo PDCA

[email protected] 94

Ferramentas da Qualidade

Benchmarking (vide slide 17)

5W2H – What – O que deve ser executado?

– Who – Quem irá executar a tarefa?

– Where – Onde a tarefa será executada?

– When – Quando a tarefa será executada?

– Why – Por que a tarefa será executada?

– How – Como a tarefa será executada?

– How much – Quanto custa para executar a tarefa?

[email protected] 95

Ferramentas da Qualidade

Matriz G.U.T.

– Busca estabelecer prioridades

• Gravidade: impacto do fator sobre a organização. Qual o

prejuízo que a organização terá caso a situação se

concretize

• Urgência: é a dimensão relativa ao prazo para que algo

seja implementado. É resultado da pressão do tempo

sobre a situação

• Tendência: é o potencial de desenvolvimento da situação

caso não lhe seja dada atenção

[email protected] 96

Ferramentas da Qualidade

Matriz G.U.T.

[email protected] 97

Ferramentas da Qualidade

Brainstorming e Brainwriting – Inexistência de críticas

– Incentivo à ideia absurda

– Enstímulo à quantidade

– Melhoramentos e analogias

– Brainstorming estruturado: cada membro dá sua opinião em cada

rodada. Vantagem: os membros mais tímidos participam melhor

• Desvantagem: perda de dinamicidade

– Brainstorming não estruturado: cada pessoa dá sua opinião quando

quiser. Vantagem: o processo é mais dinâmico e interativo

• Desvantagem: as pessoas mais tímidas têm dificuldade de participar

[email protected] 98

Ferramentas da Qualidade

Método 5S

[email protected] 99

Ferramentas da Qualidade

Lista 10 – Ferramentas da qualidade

1. (CESPE/EBC/Administrador/2011) A existência de processo organizacional análogo em empresa do mesmo ramo de atividade é condição sine qua non, ou seja, indispensável, para que se possa realizar benchmarking em uma organização.

✕ ERRADO

3. (CESPE/TER-ES/Analista-RP/2011) Uma das técnicas utilizadas no processo de tomada de decisão é o brainstorming não estruturado, que facilita e propicia a participação espontânea dos mais tímidos nas discussões, sem que seja necessário pressioná-los a interagir.

✕ ERRADO

4. (CESPE/EBC/Administrador/2011) É essencial definir a técnica de construção de fluxograma a ser utilizada no início de um trabalho, pois fluxos diferentes exigem coletas de informação distintas.

CERTO

[email protected] 100

Ferramentas da Qualidade

Lista 10 – Ferramentas da qualidade

6. (CESPE/MPE-PI/Técnico/2012) O ciclo de Shewhart ou Deming, clássica ferramenta da escola da qualidade, proporciona ao programa de qualidade uma metodologia de caráter pontual sobre as atividades de planejamento, execução, checagem e correção.

✕ ERRADO

7. (CESPE/MPE-PI/Técnico/2012) O diagrama de Ishikawa, o princípio de Pareto e os modelos estatísticos são instrumentos de gestão utilizados pelo departamento de qualidade, que deve ser o responsável único pelos programas de qualidade da organização.

✕ ERRADO

8. (CESPE/EBC/Administrador/2011) O diagrama de causa e efeito (diagrama de Ishikawa) é uma ferramenta que visa definir o conjunto de causas responsável por um ou mais efeitos.

CERTO

[email protected] 101

Ferramentas da Qualidade Lista 10 – Ferramentas da qualidade

9. (CESPE/TJ-ES/Analista/2011) O histograma é uma ferramenta de qualidade apropriada para descobrirem-se as atividades frequentemente demandadas pelo público nesse setor, possibilitando, ainda, a análise do tipo curva ABC.

CERTO

10. (CESPE/TJ-ES/Analista/2011) Caso se deseje descobrir as causas dos problemas identificados nesse setor, a ferramenta de qualidade indicada é o gráfico de controle.

✕ ERRADO

11. (CESPE/TJ-ES/Analista/2011) O diagrama de Pareto é uma das ferramentas que podem ser utilizadas para se comparar a situação anterior e a situação posterior à implantação das práticas de qualidade e produtividade no setor.

CERTO

[email protected] 102

Ferramentas da Qualidade

Lista 10 – Ferramentas da qualidade

12. (CESPE/TJ-ES/Analista/2011) Caso se deseje descrever, passo a passo, o processo de tramitação entre as seções e as ações realizadas em cada atividade, bem como as situações e as condições necessárias para a realização dessas atividades, a ferramenta de qualidade ideal é o organograma. ✕ ERRADO

19. (CESPE/TCU/ACE-PLANEJAMENTO E GESTÃO/2008) Na matriz GUT, o ―T‖ refere-se ao prazo necessário para se implementar melhorias no processo e ao espaço de tempo durante o qual o processo deve ser melhorado/otimizado, de forma a se evitar o risco de se causar dano à organização. ✕ ERRADO

[email protected] 103

Ferramentas da Qualidade

Lista 10 – Ferramentas da qualidade

22. (CESPE/ANATEL/Técnico Administrativo/2012) Considere que determinada organização necessite solucionar um tipo de reclamação de usuários motivada por diversas causas e que, por limitação de recursos, a organização pretenda solucionar as causas mais relevantes. Nessa situação, o diagrama de Pareto seria uma ferramenta útil para a priorização das causas mais relevantes. CERTO

23. (CESPE/TCU/AUDITOR TI/2010) Aplicando-se o ciclo PDCA (plan, do, check, act) aos processos do sistema de gestão da segurança da informação (SGSI), constata-se que, no SGSI, o do (fazer) equivale a executar as ações corretivas e preventivas para alcançar a melhoria contínua do SGSI. ✕ ERRADO

[email protected] 104

Ferramentas da Qualidade Lista 10 – Ferramentas da qualidade

25. (CESPE/CORREIOS/ENGENHEIRO SEG. TRABALHO/2011) As etapas de implementação e operação estão relacionadas ao fazer, do ciclo PDCA.

CERTO

26. (CESPE/FUB/ENGENHEIRO/2011) O ciclo PDCA constitui ferramenta base para a melhoria da qualidade.

CERTO

27. (CESPE/MMA/ANALISTA AMBIENTAL/2011) O PDCA, também chamado de roda de Deming, é um ciclo que não para, por se tratar de uma sequência de atividades que são percorridas de maneira cíclica, para melhorar os processos.

CERTO

28. (CESPE/CORREIOS/Administrador/2011) O PDCA é uma ferramenta de qualidade que representa um conjunto de ações de melhoria contínua nos processos organizacionais.

CERTO

[email protected] 105

Modelos de Excelência Gerencial

Bibliografia

[email protected] 106

Modelos de Excelência Gerencial

Modelo de Excelência da Gestão® (MEG)

• ―Modelo FNQ‖

• 8 critérios de excelência

• 13 fundamentos de excelência

• Modelo Sistêmico

• Ciclo do PDCL

• (Plan, Do, Check and Learn)

• Não é prescritivo

• Adaptável à organização

[email protected] 107

Modelos de Excelência Gerencial

Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) 13 fundamentos de excelência

1. Pensamento sistêmico

2. Atuação em rede

3. Aprendizado organizacional

4. Inovação

5. Agilidade

6. Liderança transformadora

7. Olhar para o futuro

8. Conhecimento sobre clientes e mercados;

9. Responsabilidade social

10. Valorização das pessoas e da cultura

11. Decisões fundamentadas

12. Orientação por processos

13. Geração de valor

[email protected] 108

Modelos de Excelência Gerencial

Modelo de Excelência da Gestão® (MEG)

8 critérios de excelência

1. Liderança

2. Estratégia e planos

3. Clientes

4. Sociedade

5. Informações e conhecimento

6. Pessoas

7. Processos

8. Resultados

[email protected] 109

Modelos de Excelência Gerencial

Objetivos do MEG • Diagnóstico da maturidade da gestão perante um modelo referencial

reconhecido internacionalmente

• Visão sistêmica da organização

• Foco nos resultados

• Melhores índices econômico-financeiros

• Maior cooperação interna

• Compartilhamento de informações e aprendizado

• Identificação de pontos fortes e oportunidades para melhoria

• Reconhecimento do mercado e da sociedade

• Aumento da produtividade e competitividade

• Fortalecer conceitos gerenciais por meio de casos de sucesso

[email protected] 110

Modelos de Excelência Gerencial

Histórico da modernização da Administração

Pública

[email protected] 111

Modelos de Excelência Gerencial

Histórico da modernização da Administração

Pública

[email protected] 112

Modelos de Excelência Gerencial

Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP)

GESPÚBLICA – Decreto 5.378/2005

[email protected] 113

Modelos de Excelência Gerencial Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP)

GESPÚBLICA – Decreto 5.378/2005

– Objetivos:

1. Eliminar o déficit institucional, visando ao integral atendimento das competências constitucionais do Poder Executivo Federal

2. Promover a governança, aumentando a capacidade de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas

3. Promover a eficiência, por meio de melhor aproveitamento dos recursos, relativamente aos resultados da ação pública

4. Assegurar a eficácia e efetividade da ação governamental, promovendo a adequação entre meios, ações, impactos e resultados

5. Promover a gestão democrática, participativa, transparente e ética

[email protected] 114

Modelos de Excelência Gerencial M

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Modelos de Excelência Gerencial M

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Modelos de Excelência Gerencial M

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Modelos de Excelência Gerencial M

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[email protected] 118

Modelos de Excelência Gerencial

Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP)

Critérios de avaliação do GESPÚBLICA

• O sistema permite quantificar o grau de atendimento

aos requisitos em pontos:

• 250

• 500

• 1000

[email protected] 119

Modelos de Excelência Gerencial

Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP)

Fundamentos da GESPÚBLICA

1. Pensamento sistêmico

2. Aprendizado organizacional

3. Cultura da inovação

4. Liderança e constância de propósitos

5. Orientação por processos e informações

6. Visão de futuro

7. Geração de valor

8. Comprometimento com as pessoas

[email protected] 120

Modelos de Excelência Gerencial

Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP)

Fundamentos da GESPÚBLICA

9. Foco no cidadão e na sociedade

10. Desenvolvimento de parcerias

11. Responsabilidade social

12. Controle social (inclui accountability com stakeholders)

13. Gestão participativa

[email protected] 121

Modelos de Excelência Gerencial

Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP)

[email protected] 122

Ferramentas da Qualidade

Lista 11 – Qualidade no Setor Público

1. (CESPE/CNJ/Analista Judiciário/2013) A mensuração da qualidade do serviço público deve incorporar a noção de mudança e melhoria na condição da sociedade para que se configure a prestação do serviço de fato.

CERTO

2. (CESPE/ANATEL/Analista Administrativo/2012) O modelo de excelência da gestão é um excelente mecanismo de auxílio ao controle da qualidade da gestão na instituição, visto que seu ponto focal são os resultados alcançados pela instituição em detrimento dos aspectos de aplicação.

✕ ERRADO

3. (CESPE/ANATEL/Analista Administrativo/2012) O modelo do GESPUBLICA pressupõe seis categorias básicas de indicadores de desempenho: eficiência, eficácia, efetividade, economicidade, excelência e execução. Essas categorias são divididas em duas dimensões: a de resultado e a de esforço.

CERTO

[email protected] 123

Ferramentas da Qualidade Lista 11 – Qualidade no Setor Público

4. (CESPE/ANATEL/Analista Administrativo/2012) No programa de autoavaliação

continuada do GESPUBLICA, cada organização conduz o seu próprio processo de avaliação

mediante três instrumentos de avaliação da gestão pública — de 1.000 pontos, 500 pontos ou de

250 pontos —, que devem ser utilizados de acordo com a experiência de cada organização.

CERTO

7. (CESPE/ANAC/Técnico Administrativo/2012) O GesPública tem como principal

referência o modelo de excelência em gestão pública (MEGP) e os fundamentos

contemporâneos de boa gestão, como, por exemplo, gestão baseada em processos e

informações, valorização das pessoas e visão de futuro.

CERTO

8. (CESPE/IBAMA/Técnico Administrativo/2012) O programa nacional de gestão pública

(GESPÚBLICA), cuja implantação ocorreu na década de 90 do século passado, tem como

finalidade melhorar a gestão e os serviços com área de atuação interna e foco em técnicas e

ferramentas.

✕ ERRADO [email protected] 124

Ferramentas da Qualidade

Lista 11 – Qualidade no Setor Público

10. (CESPE/TRE-RJ/Analista – área judiciária/2012) O modelo de excelência em gestão pública não adota o critério resultados, haja vista ser o interesse público o seu foco principal.

✕ ERRADO

11. (CESPE/TRE-RJ/Técnico Judiciário/Área Administrativa/2012) A organização pública que pretende ter uma postura empreendedora deve buscar inovações por meio de ações similares às organizações privadas, como, por exemplo, realizar tudo que não for proibido em lei.

✕ ERRADO

14. (CESPE/TRE-RJ/Técnico Judiciário-Área Administrativa/2012) O modelo de excelência em gestão pública (MEGP) é similar ao modelo adotado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Todavia, o que, neste, é denominado critério cliente, naquele é substituído pelo critério cidadão.

CERTO

[email protected] 125

Ferramentas da Qualidade

Lista 11 – Qualidade no Setor Público

21. (CESPE/TRE-MS/Analista Judiciário – Área Administrativa/2013) Os critérios de excelência que devem ser observados pela organização pública que se pauta no modelo de excelência gerencial da Fundação Nacional da Qualidade incluem

a) projetos.

b) a gerência.

c) a tecnologia.

d) a constitucionalidade.

e) informações e conhecimento.

22. (CESPE/ANAC/Técnico Administrativo/2012) O modelo de excelência em gestão pública é composto por critérios que, juntos, compõem um sistema gerencial para organizações do setor público. Os critérios usualmente aceitos incluem estratégias e planos, informação e processos.

CERTO

[email protected] 126

Ferramentas da Qualidade

Lista 11 – Qualidade no Setor Público

24. (CESPE/TJ-AC/Analista Judiciário – Administração/2012) O modelo de excelência gerencial (MEG) proposto pela Fundação Nacional da Qualidade apoia-se no PDCA (plan, do, check, act), importante ferramenta de melhoria contínua proveniente da escola da qualidade.

CERTO

25. (CESPE/TJ-AC/Analista Judiciário – Administração/2012) O programa de excelência gerencial, voltado para organizações interessadas em implementar ou que já implementam o modelo de excelência gerencial (MEG), é fundamentado em três etapas — sensibilização, acompanhamento e medição do impacto.

✕ ERRADO

26. (CESPE/TJ-AC/Analista Judiciário – Administração/2012) O processo de avaliação da gestão pública, realizado pela Secretaria de Gestão Pública (SEGEP), é uma ferramenta que identifica os pontos fortes e os aspectos gerenciais menos desenvolvidos nas organizações públicas.

✕ ERRADO

[email protected] 127