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Monografia apresentada ao Supervisor do Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para obtenção do título de requisito parcial para obtenção do título de especialista em Pediatria especialista em Pediatria www.paulomargotto.com.br 3/11/2009 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF

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título de especialista em Pediatriatítulo de especialista em Pediatria

www.paulomargotto.com.br 3/11/2009

Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF

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Alterações primárias do crescimento Osteocondrodisplasias Alterações cromossômicas Restrição do crescimento intra-uterino (RCIU)

Alterações secundárias do crescimento Desnutrição Psicossocial Doenças crônicas

Gastrointestinais Renais Cardíacas Respiratórias Hematológicas Metabólicas Endócrinas

Baixa Estatura Idiopática

Causas da Baixa Estatura

Williams, 11th Edition

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Baixa Estatura Idiopática

Definição

Epidemiologia 60 - 80 % das crianças com BE Mais encontrada em meninos que em

meninas Procura por auxílio médico depende da

classe social

• Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008

•Savage MO, Nature Clin Pract

2009:5(3):148-9

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Baixa Estatura Idiopática

Subclassificação

Baixa Estatura Familiar

Baixa Estatura Não-Familiar Retardo Constitucional do Crescimento e

Puberdade

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008Longui CA, Arq Bras Endocrinol Metab 2008: 52(5):750-6

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Baixa Estatura Idiopática

Subclassificação

Hormônio de crescimento (GH): secreção, sensibilidade, combinações de fatores genéticos que alteram diretamente a biologia da placa de crescimento

Fator de Crescimento (IGF-1): deficiências primária, secundária, resistência

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008Longui CA, Arq Bras Endocrinol Metab 2008: 52(5):750-6

Page 6: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Base Molecular

Deficiência primária do IGF-1 Doenças moleculares Doenças adquiridas

Deficiência secundária do IGF-1 Disfunções hipotalâmicas, hipofisárias, deleção

do gene do GH ou mutações inativadoras do gene do GH

25 % dos pacientes com BEI apresentam deficiência primária de IGF-1

• Rosenfeld, JCEM, 2004 GH & IGF Res, 2005

Page 7: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Diagnóstico

História clínica

Dados sobre gestação Início da puberdade Doenças, traumas, operações Uso de medicações Alimentação História familiar Estatura do pais, puberdade dos pais

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008

Page 8: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Exame físico

Antropometria

Estadiamento puberal

Dismorfismos

Reflexos

Pressão Arterial

Gordura abdominal

Distensão abdominal

Sinais de negligência

Diagnóstico

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008

Page 9: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Laboratório

Doença celíaca Síndrome de Turner Hipotireoidismo Síndrome de Cushing Deficiência/resistência ao GH Anemia Doença inflamatória crônica

Diagnóstico

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008

Page 10: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Diagnóstico

Laboratório

Hemograma VHS Função hepática e renal Metabolismo ósseo Urina TSH, T4 livre IGF-1 IGFBP3 (menores de 3 anos)

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008

Page 11: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Diagnóstico

Laboratório

GH Testes: insulina, clonidina, arginina, L-dopa e

propanolol, de exercício Não há consenso na utilização de “priming”

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008

Page 12: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Testes genéticos

Cariótipo

SHOX

2,5% das crianças com BEI apresenta mutação ou

deleção heterozigótica do SHOX

Alteração do SHOX é recente indicação de terapia

com GH

Diagnóstico

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008Cohen P., J Clin Endocrinol Metab, 2008

Page 13: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Idade óssea

Ressonância Nuclear Magnética

Avaliação por Imagem

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008

Page 14: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

BE pode ser fator de risco para imaturidade social, infantilização e baixa auto-estima

Difícil avaliação e variabilidade de achados nos estudos

Recomenda-se avaliar os 3 níveis

Exposição a estressores

Adaptação aos estressores

Desenvolvimento de patologia

Consequências Psicossociais

Wit J. M. Hormone and IGF Research 18(2008) 111-135Cohen P., J Clin Endocrinol Metab, 2008

Page 15: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Análago de GnRH

Inibidores da aromatase

Esteróides anabolizantes

IGF-1

Aconselhamento psicológico

Tratamento

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008

Page 16: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Tratamento

GH

IRC, Síndromes de Turner e Prader-Willi, PIG, deficiência de GH

BEI Dose: 0,05-0,066mg/kg/dia, 7 dias por semana

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008Hintz R. L., GH & IGF Res, 2005

Page 17: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

GH

Resposta no 1 ano de tratamento

Velocidade absoluta (cm/ano): 1DP

Velocidade expressa pela média do DP

Delta SDS: 0.3 a 0.5 SD

Tratamento

Bakker B. J Clin Endocrinol Metab. 2008; 93 (2):352-357Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008

Page 18: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Resposta do crescimento após 1 ano de tratamento com GH, em doses diárias, expressa em velocidade de crescimento (ordenada) e idade ao início do tratamento (abscissa) em meninas (E) e meninos (F) pré-púberes. Height velocity Targets from the National Cooperative Growth Study for the First-Year Growth Hormone Responses in Short Children.pag.355.22

Page 19: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

GH Resultados

Idade, estágio puberal, grau de BE Ganho de 3,5 a 7,5 cm com tratamento por 4 a 7

anos Respostas variáveis Melhor resposta:

mais jovens mais pesadas maiores doses menor estatura em relação à estatura alvo no início

do tratamento

Tratamento

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008

Page 20: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Exame físico

Idade óssea

IGF-1

T4 livre e TSH

Glicemia e insulina séricas

Acompanhamento

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008

Page 21: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Possíveis efeitos colaterais

Deslizamento de cabeça de fêmur 0,04% Alteração do metabolismo da glicose 0,07% Cefaléia Alterações visuais Náusea, vômito Edema Artralgia, mialgia Parestesia Produção de anticorpos Hipotireoidismo Reações locais

GH

Wit J. M. Hormone and IGF Research, 2008Bryant J., The Cochrane Library, 2009

Page 22: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Custo

U$ 40/ mg de GH U$ 27,200 a U$ 54,400 por cm de estatura ganho

No Brasil, R$ 1.100,00/kg/ano de tratamento

GH

Freemark M. EditorialJ Clin. Endocrinol. Metab. 2004

Page 23: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Aspectos éticos

Interesse da criança

Riscos, benefícios, custo, terapias alternativas

Objetivos do tratamento: alcançar estatura

adulta normal e estatura normal durante a

infância

GH

Wit, J.M., GH & IGF Res, 2008Cohen P., J Clin Endocrinol Metab, 2008

Page 24: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Definir e classificar BE

Avaliar uso de GH em pacientes com BEI

Revisão da literatura sobre BEI

Avaliar: velocidade de crescimento no primeiro

ano de tratamento com GH, estatura inicial e

após 1 ano de tratamento, IMC no início do

tratamento, peso ao nascer, estatura-alvo

familiar dos pacientes

Objetivos

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www.pubmed.com

Pacientes são de clínica privada, fazem parte de estudo mulitcêntrico internacional, que reúne 13 pesquisadores brasileiros. O estudo e investigadores foram aprovados pelo Comitê de Ética da Santa Casa de Misericódia de São Paulo.

Todos os pacientes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido

Pacientes e Métodos

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Termo de Consentimento Livre e EsclarecidoPrezados Pais ( ou representantes legais),Com o objetivo de aumentar o conhecimento médico sobre o tratamento da deficiência de crescimento em crianças, vários bancos de dados

foram desenvovidos para armazenar e analisar essa informalções. O KIGS é um banco de dados internacionalmente existe há 18 anos e á aberto a crianças com deficiência de crescimento que receberam prescrição com Genotropin®, o hormônio de crescimento produzido por laboratórios Pfizer. Os pacientes são acompanhados, sempre que possível, até a altura final na idade adulta. Esse banco de dados é mantido pela Pfizer, na Suécia, e mais de 2000 médicos em mais de 40 países estão envolvidos na construção deste banco de dados. Não há nenhum custo para o paciente e nenhuma indenização é dada aos pacientes durante a coleta desses dados.

Dados do prontuário médico sobre o crescimento da criança, doenças e outros tratamentos durante o período de tratamento com Genotropin® são passados para formulários especiais, pelo próprio médico da criança ou por seu auxiliar. Esses formulários são enviados à central do KIGS. Cada formulário contém um código, ao invés do nome da criança, e os dados colhidos estão vinculados apenas a esse código. Assim, o nome da criança nunca é mencionado nesses formulários, garantindo desta forma, a total confidencialidade das informações relativas à criança. Caso necessário, os dados também podem ser avaliados por representantes das Autoridades de Saúde, Conselho de Revisão Intitucional, Comitês de Ética e Pesquisa ou pela Pfizer em conjunto com os monitores e o próprio médico.

Os principais dados coletados são sobre a eficiência e a segurança do tratamento com o Genotropin® e os resultados das análises realizadas com esses dados são publicados uma ou mais vezes por ano. Os resultados nunca estarão ligados à identidade do paciente. Relatórios a respeito da evolução do crescimento de cada criança participante do KIGS são enviados ao médico da criança toda vez que novos dados do paciente são registrados na base de dados.

Em pacientes do sexo feminino, a ocorrência de gravidez durante a participação no KIGS, deve ser prontamente informada ao médico envolvido no KIGS.

A participação no KIGS é voluntária, O tratamento médico não é influenciado pela decisão de participar. Uma criança participante no KIGS sempre tem o direito de solicitar os dados relativos a ela que tenham sido registrados no banco de dados no KIGS, a qualquer momento, sem prejuízo a continuidade de seu tratameno.

Se você tiver qualquer dúvida a respeito do KIGS, o Dr. ----------------------------------------------------ficará à sua disposição para reponder, através do telefone-fax----------------- ou e-mail----------------------.

Portanto, após ler as explicações acima e retiradas as dúvidas que porventura ainda permaneceram, assine o termo abaixo descrito:“Eu concordo em permitir que o paciente (criança) ------------------------------ participe do KIGS. Eu entendo que a participação neste

banco de dados internacional é voluntária e que eu tenho o direito de retirar a criança do mesmo a qualquer momento. Eu li as informações sobre o KIGS e todas as minhas dúvidas foram respondidas. Eu concordo quie os dados para este banco de dados internacional, sem mencionar o nome da criança, podem ser enviados para avaliação, armazenamento e processamento eletrônico. Entendo quje receberei uma cópia deste formulário de consentimento, o qual eu assinei e das informações dos consentimento livre e esclarecido.

Eu fui informado a respeito e permito que os registros da criança sejam também avaliados pelos representantes da Pfizer para fins de monitorização e auditoria, bem como pelas Autoridades de Saúde-Regulatórias”

Nome: ----------------------------------------------------------------------- Pai ou respresentante legalAssinatura: ---------------------------------------------------- Data:------------------------------------ Pai ou representante legalDeclaração do administrados do Termo de consentimento Livre e Esclarecido“Confirmo que o paciente e seu pai, mãe ou representante legal foram informados sobre a natureza, o significado e as consequências

deste banco de dados. As informações para os pais e o paciente foram discutidas e entregues com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido”.Nome: ----------------------------------------------------------------------------------------(Administrador do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido)Assinatura: Data:

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Inclusão: diagnóstico de BEI e uso de GH há, no mínimo, 1 ano

Exclusão: pacientes que não se enquadram no diagnóstico de BEI e/ou que fazem uso de GH por menos que 1 ano

Pacientes e Métodos

Page 28: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Pacientes incluídos no estudo

Crianças Sexo

Peso no

nascimento

(g)

Estatura -

alvo familiar

(cm)

Idade no início

do tratamento

(anos)

Peso no início

do tratamento

(kg)

Estatura no início

do tratamento

(cm)

Estatura ao

final do 1º ano

(cm)

SDS da

estatura

inicial

SDS da

estatura ao

final do 1º ano

1 masculino 2.800 164,0 9,2 20,9 119,0 123,0 -2,29 -2,372 feminino 3.000 149,5 9,5 25,3 122,5 130,5 -1,83 -1,453 feminino 2.850 156,3 14,3 36,3 148,0 152,0 -1,98 -1,634 masculino 2.300 162,5 8,2 18,5 112,5 122,5 -2,57 -1,765 masculino 3.430 170,5 5,9 17,7 105,0 113,5 -1,74 -1,086 masculino 2.920 163,5 7,9 22,2 119,5 128,5 -1,05 -0,337 masculino 3.100 179,0 8,6 20,5 122,0 130,0 -1,23 -0,688 masculino - - 12,6 32,0 138,5 147,0 -1,62 -1,229 feminino 3.530 160,0 12,5 32,5 138,2 147,0 -1,95 -1,61

10 masculino 1.900 172,5 6,3 21,5 106,5 115,5 -1,88 -1,3511 masculino 2.850 163,5 8,8 21,8 120,0 127,5 -1,75 -1,2612 masculino 3.100 177,0 15,2 39,5 154,5 161,0 -1,82 -1,7213 masculino 3.335 168,0 9,7 21,6 125,0 132,5 -1,67 -1,11

Page 29: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Distribuição por gênero

masculino77%

feminino23%

Page 30: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Idade no início do tratamento

2

4

3

2 2

0

1

2

3

4

5

5 - 7 7 - 9 9 - 11 11 - 13 13 - 16

mer

o d

e cr

ian

ças

idade (anos)

Page 31: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Média de crescimento no 1º ano (cm/ano)

6,93

7,64

7,85

6,4

6,6

6,8

7,0

7,2

7,4

7,6

7,8

8,0

meninas todos meninos

cres

cim

ento

(cm

)

Page 32: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Estatura em desvio-padrão no início e no final do 1º ano de tratamento

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

3 9 2 4 1 10 12 11 5 13 8 7 6

des

vio

-pad

rão

crianças

desvio inicial desvio final

meninas meninos

Page 33: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Estatura absoluta no início e no final do 1º ano de tratamento

60708090

100110120130140150160170

5 10 4 1 6 11 7 2 13 9 8 3 12

cm

crianças

estatura inicial meninos estatura inicial meninas ganho

Page 34: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Estatura absoluta inicial dos pacientes do sexo masculino nos percentis estatura x idade

3510255075909597

75

85

95

105

115

125

135

145

155

165

175

185

195

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

esta

tura

(cm

)

idade (anos)Fonte: CDC

Page 35: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Estatura absoluta inicial dos pacientes do sexo feminino nos percentis estatura x idade

3510255075909597

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

esta

tura

(cm

)

idade (anos)

Fonte: CDC

Page 36: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

IMC dos pacientes masculinos no início do tratamento

Fonte: CDC

3510

25

50

75

85

90

95

97

131415161718192021222324252627282930313233

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

IMC

idade (anos)

Page 37: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

IMC dos pacientes do sexo feminino no início do tratamento nos percentis IMC x idade

Fonte: CDC

351025

50

75

85

90

95

97

131415161718192021222324252627282930313233343536

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

IMC

idade (anos)

Page 38: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Velocidade de crescimento no 1º ano de tratamento x IMC no início do tratamento

13

14

15

16

17

18

19

3 4 5 6 7 8 9 10

IMC

velocidade de crescimento (cm/ano)

meninos meninas

Page 39: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Distribuição do peso ao nascer*

1 1

4

5

1

0

1

2

3

4

5

6

1,5 a 2,0 2,0 a 2,5 2,5 a 3,0 3,0 a 3,5 3,5 a 4,0

mer

o d

e cr

ian

ças

peso (kg)

* Foram considerados 12 dos 13 pacientes do estudo.

Page 40: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Peso médio ao nascer *

* Foram considerados 12 dos 13 pacientes do estudo.

2.860

2.926

3.127

2.700

2.750

2.800

2.850

2.900

2.950

3.000

3.050

3.100

3.150

meninos todos meninas

pes

o (

g)

Page 41: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Distribuição da estatura-alvo familiar*

* Foram considerados 12 dos 13 pacientes do estudo.

1 1

6

4

0

1

2

3

4

5

6

7

até 150 150 a 160 160 a 170 170 a 180

mer

o d

e cr

ian

ças

estatura (cm)

Page 42: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Estatura-alvo familiar média*

* Foram considerados 12 dos 13 pacientes do estudo.

155,3

165,5

168,9

145

150

155

160

165

170

meninas todos meninos

esta

tura

(cm

)

Page 43: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

BE apresenta várias etiologias

Pacientes com BEI formam grupo heterogênio e são a maioria das crianças com BE

Tratamento é eficaz, longo e de alto custo

Conclusão

Page 44: Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para

Decisão terapêutica deve levar em

consideração os aspectos: éticos, psicossociais,

financeiros; critérios clínicos e laboratoriais

Base molecular da BEI constitui campo

promissor e um dos grandes desafios nessa

área da medicina capaz de proporcionar

melhor manejo dos pacientes com BEI

Conclusão

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