Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais

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  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    SENAI CFP Euvaldo Lodi

    Thiago Ferreira Querino

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    MONTAGEM E INSPEO DEEQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

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    Distribuio de pontos

    Prova I 20 pontos

    Trabalho Em Dupla 20 pontosProva II 40 pontos

    Exerccios em Sala de Aula 20 pontos.

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    Classes e Finalidades de Vaso de Presso

    Vasos noSujeitos aChama

    Vasos deArmazenagem

    e Acumulo

    Reatores

    Esferas deArmazenagemde Gases

    Torres deDestilaoFracionria

    Trocadores de

    Calor

    Trocadores de

    Calor

    Resfriador

    Condensador

    Refervedores

    Aquecedor

    Resfriador de

    Ar

    Vasos Sujeitos aChama

    Caldeira

    Fornos

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    Os vasos sujeitos ou no a chama,so como o

    prprio nome indica, os vasos onde h ou no apresena de fogo ,embora os vasos no sujeitos

    a chama possam em muitos casos trabalhar emelevadas temperaturas.

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    Exemplos de Vaso Sujeito a Chama

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    Vaso de Presso no Sujeito a Chama

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    Classificao de acordo com a

    Presso

    VasosAtmosfrico

    0 a 0,035Kg/cm 0 a 0,5 psi

    Vasos de Baixa

    Presso

    0,033 a 1,054Kg/cm0,5 a 15 psi

    Vasos de Alta

    presso

    1,054 a 210,81Kg/cm15 a 3000 psi

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    Classificao Quanto a Posio de Instalao(dimenses em relao ao solo)

    As Dimenses em relao ao solo so:

    DI = dimetro interno

    CET = comprimento entre tangentes

    Baseando-se na posio em que essas duasdimenses esto em relao ao solo,podemosclassificar os vasos de presso.

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    Cilndrico Vertical DI, paralelos em relao ao solo.

    CET, perpendicular (vertical) em relao aosolo.

    DI

    CE

    T

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    Os vasos verticais so usados quandoprincipalmente necessria ao da gravidadepara o funcionamento do vaso ou para oescoamento de fluidos. Por exemplo as torres

    de fracionamento.De modo geral os vasosverticais so mais caros em relao aoshorizontais, em compensao ocupam menorrea de terreno.

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    Cilndrico Horizontal DI, perpendicular ao solo.

    CET, paralelo ao solo.

    D

    I

    C E T

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    Os vasos horizontais, muitos comuns, sousados, entre outros casos, para trocadores decalor e para a maioria dos vasos deacumulao.

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    Cilndrico Inclinado DI e CET, inclinados em relao

    ao solo.

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    Os vasos em posies inclinadas so excees,empregados somente quando o servio exigir,como, por exemplo, o escoamento porgravidade de materiais difceis de escoar.

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    Vasos Esfricos Quando as dimenses DI,

    CET no podem ser definidas.

    Teoricamente o formato idealpara o vaso de presso oesfrico,com o qual se chegaa uma menor espessura da

    parede e ao menor peso, eem igualdade de presso evolume contido.

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    NR-13 MANUAL TCNICO DE CALDEIRAS

    DESENHO DE VASO

    http://localhost/var/opera%C3%A7oes%20unitarias/Aula%203%20Vasos%20de%20Press%C3%A3o.pdfhttp://localhost/var/Elemaq%20downloads/05.01%20-%20MANUAL%20T%C3%89CNICO%20DE%20CALDEIRAS.pdfhttp://localhost/var/Elemaq%20downloads/VASO%20DE%20PRESS%C3%83O.pdfhttp://localhost/var/Elemaq%20downloads/VASO%20DE%20PRESS%C3%83O.pdfhttp://localhost/var/Elemaq%20downloads/05.01%20-%20MANUAL%20T%C3%89CNICO%20DE%20CALDEIRAS.pdfhttp://localhost/var/opera%C3%A7oes%20unitarias/Aula%203%20Vasos%20de%20Press%C3%A3o.pdfhttp://localhost/var/opera%C3%A7oes%20unitarias/Aula%203%20Vasos%20de%20Press%C3%A3o.pdfhttp://localhost/var/opera%C3%A7oes%20unitarias/Aula%203%20Vasos%20de%20Press%C3%A3o.pdf
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    Questionrio1. Defina e exemplifique vaso no sujeito a chama.2. Defina e exemplifique vaso sujeito a chama.3. Cite quatro exemplos de vasos no sujeito a chama.4. Defina trocador de calor.

    5. Cite quatro exemplos de trocadores de calor.6. Em relao a presso, como so classificados os vasos de presso.7. Quais so as dimenses de classificao de vasos de presso em

    relao ao solo?8. Quanto a posio de instalao, como so classificados os vasos de

    presso?

    9. Defina e exemplifique vaso de presso vertical.10. Defina e exemplifique vaso de presso horizontal.11. Defina e exemplifique vaso de presso inclinado.12. Defina e exemplifique vaso esfrico.

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    Classificao de trocadores de calor

    Classificao deTrocadores de

    Calor

    Processos deTransferncia

    Contato Indireto

    TransfernciaDireta

    TipoArmazenamento

    Contato Direto

    Tipo deConstruo

    Tubular

    Carcaa e tubo

    Serpentina

    Tubo DuploTipo Placa

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    Classificao de acordo com Processos deTransferncia

    Nesta categoria, trocadores de calor so classificadosem:

    Contato indireto;

    Contato direto.

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    Trocadores de Calor de Contato IndiretoOs fluidos permanecem separados e ocalor transferido continuamente atravs

    de uma parede, pela qual se realiza atransferncia de calor. Os trocadores decontato indireto classificam-se em:

    trocadores de transferncia direta e dearmazenamento.

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    Tipo de Trocadores de Transferncia

    Direta

    Neste tipo, h um fluxo contnuo de calor dofluido quente ao frio atravs de uma parede queos separa. No h mistura entre eles, pois cadacorrente permanece em passagens separados.

    Este trocador designado como um trocador decalor de recuperao, ou simplesmente comoum recuperador.

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    Alguns exemplos de Trocadores deTransferncia direta so:

    Placa;

    Tubular;

    Superfcie Estendida.

    Recuperadores constituem uma vasta maioria

    de todos os trocadores de calor.

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    Trocador de Calor de Transferncia Direta.

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    Trocadores de Armazenamento

    Em um trocador de armazenamento, os ambosfluidos percorrem alternativamente as mesmaspassagens de troca de calor . A superfcie detransferncia de calor geralmente de umaestrutura chamada matriz.

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    Em caso de aquecimento, o fluido quente

    atravessa a superfcie de transferncia de calore a energia trmica armazenada na matriz.

    Posteriormente, quando o fluido frio passa pelasmesmas passagens, a matriz libera a energia

    trmica (em refrigerao o caso inverso). Estetrocador tambm chamado regenerador.

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    Trocador de Calor de Armazenagem

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    Trocadores de Calor de Contato DiretoNeste trocador, os dois fluidos se misturam.Aplicaes comuns de um trocador de contatodireto envolvem transferncia de massa alm de

    transferncia de calor; aplicaes que envolvems transferncia de calor so raras..

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    Comparado a recuperadores de contato indireto

    e regeneradores, so alcanadas taxas detransferncia de calor muito altas. Sua

    construo relativamente barata. Asaplicaes so limitadas aos casos onde umcontato direto de dois fluidos permissvel.

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    Exemplos de Trocadores de Calor deContato direto.

    Economizado

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    Trocador de Calor de Contato Direto

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    Classificao de acordo a Caractersticas deConstruo

    Apresentamos os trocadores tubulares, de placas, desuperfcies estendidas e regenerativos. Outros

    trocadores existem, mas os grupos principais soestes.

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    Trocadores TubularesSo geralmente construdos com tuboscirculares, existindo uma variao de acordocom o fabricante. So usados para aplicaes

    de transferncia de calor lquido/lquido. Elestrabalham de maneira tima em aplicaes detransferncia de calor gs/gs, principalmentequando presses e/ou temperaturasoperacionais so muito altas onde nenhumoutro tipo de trocador pode operar.

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    Este trocadores podem ser classificados

    como:

    Carcaa e tubo;

    Tubo duplo;

    Espiral.

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    Trocadores de carcaa e tubo

    Este trocador construdo com tubos e umacarcaa. Um dos fluidos passa por dentro dostubos, e o outro pelo espao entre a carcaa eos tubos.So os mais usados para quaisquercapacidades e condies operacionais, tais

    como presses e temperaturas altas,atmosferas altamente corrosivas, fluidos muitoviscosos, misturas de multicomponentes, etc.

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    Estes so trocadores muito versteis, feitos de

    uma variedade de materiais e tamanhos e soextensivamente usados em processos

    industriais.

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    Trocador de Calor de Carcaa e Tubo.

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    Trocador Tubo DuploO trocador de tubo duplo consiste de dois tubosconcntricos. Um dos fluidos escoa pelo tubointerno e o outro pela parte anular entre tubos,

    em uma direo de contra fluxo. Este talvez omais simples de todos os tipos de trocador decalor pela fcil manuteno envolvida. geralmente usado em aplicaes de pequenascapacidades.

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    Trocador de Calor Tubo Duplo

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    Trocador de Calor em SerpentinaEste tipo de trocador consiste em uma ou maisserpentinas (de tubos circulares) ordenadas emuma carcaa. A transferncia de calor associada

    a um tubo espiral mais alta que para um tuboduplo.

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    Alm disto, uma grande superfcie pode ser

    acomodada em um determinado espao

    utilizando as serpentinas. As expanses

    trmicas no so nenhum problema, mas alimpeza muito problemtica.

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    Trocador de Calor de Serpentina

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    Trocadores de Calor Tipo Placa

    Este tipo de trocador normalmente

    construdo com placas planas lisas oucom algumaforma de ondulaes.Geralmente, este trocador no pode

    suportar presses muito altas, comparadoao trocador tubular equivalente.

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    Trocador de Calor Tipo Placa

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    Questionrio1. Quais as duas principais classificaes de trocadores

    de calor?

    2. Qual o princpio de funcionamento do trocador de calor

    de contato direto? Exemplifique.3. Qual o princpio de funcionamento do trocador de calor

    de contato indireto?Exemplifique.

    4. Qual a outra designao utilizada para os trocadores

    de calor de transferncia direta?5. Qual a outra designao utilizada para os trocadores

    de calor de armazenagem?

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    6. Qual a principal classificao dos trocadores de calor em

    relao a construo ?7. Quais as principais caractersticas dos trocadores de calor

    tubulares?8. Qual a principal classificao dos trocadores de calor

    tubulares?

    9. Comente o funcionamento do trocador de calor de carcaae tubo.Qual a principal vantagem?10. Comente o funcionamento do trocador de calor de duplo

    tubo.Qual a principal vantagem ?11. Comente o funcionamento do trocador de calor de

    serpentina.Qual a principal desvantagem ?12. Comente o funcionamento do trocador de calor de

    placa.Qual a principal desvantagem?

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    13. Em um trocador de calor por armazenagem, qual afuno da matriz?

    14. Qual a principal diferena de um trocador de calorregenerador para um recuperador?

    15. Quais a vantagens e desvantagens dos trocadores decalor de contato direto em relao aos recuperadorese regeneradores?

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    Material Complementar

    http://localhost/var/Elemaq%20downloads/05.02%20-%20TROCADORES%20DE%20CALOR.pdfhttp://localhost/var/Elemaq%20downloads/05.02%20-%20TROCADORES%20DE%20CALOR.pdf
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    Ensaios Utilizados na Montagem e Inspeo deEquipamentos Industriais.

    Classificao dos Ensaios

    Tipos deEnsaios

    Qumicos

    Mecnicos

    Fsicos

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    Ensaios

    EnsaiosFsicos

    Exame Visual

    Magnetismo

    Microscopia

    Resistncia Eltrica

    Lquidos Penetrantes

    Partculas Magnticas

    Radiografia

    Emisso Acstica

    Medio de

    Temperatura

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    Exame Visual

    Exame da regio a ser inspecionada com visodireta ou com auxilio de ampliao( lupa,binculo...).

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    Informaes Coletadas

    Trincas de maior porte; Marcas de abraso ;

    Amassamento...

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    Vantagens

    Pode ser executada em campo semnecessidades de equipamentos especiais.

    Pode ser realizado por fotografia.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Limitaes

    Baixa resoluo; Em alguns casos deteco de anomalias em

    estado avanado;

    Baixa detectibilidade.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Microscopia

    Ensaios tico ou eletrnico de campo ouatravs de replica metalogrfica.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Informao Coletada

    Microestrutura do componente; Porosidade;

    Microtrincas (se incidente na estrutura

    estudada)...

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Vantagens

    Indicaes do comportamento metalrgico domaterial;

    Indicao de danos ainda em pequenasescalas.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Limitaes

    Custo; Dificuldade de se realizar no campo;

    Limitao da rea estudada...

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Magnetismo

    Aplicao de elemento magntico por contatoou proximidade.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Informaes Coletada

    Identificar se o material ou no ferromagntico.

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    Vantagens

    Identificao rpida e confivel para aclassificao do material.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Limitaes

    Variaes de ligas e propores( por exemplos soldas que contenhamestruturas austenticas).

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    Partculas Magnticas

    Induo em campo magntico pea a seranalisada.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Informaes obtidas

    Indicao geral de incidncia de trincas abertasa superfcies ou no, desde que prxima asuperfcies.

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    Vantagens

    Tcnica simples e rpida.Melhor resoluo esensibilidade do que o liquido penetrante.Existem padres internacionais

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    Limitaes

    Somente detecta trincas prximo a superfcie; O material a ser utilizado tem que ser

    magntico;

    O veiculo pode contaminar os produtos decorroso.

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    Lquido Penetrante

    Aplicao e posterior revelao de lquidospenetrantes.

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    Informao Coletada

    Indicaes gerais de incidncia de trincasabertas a superfcies.

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    Sequencia

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    Vantagens

    Tcnica simples e rpida; Resoluo de at 0,5mm de extenso;

    Pode ser realizado registro fotogrfico;

    Existem padres internacionais.

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    Limitaes

    Somente detecta trincas na superfcie; O penetrante pode contaminar os produtos de

    corroso;

    Resoluo depende das condies de limpeza ehabilidade do operador.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Radiografia

    Deteco de descontinuidade internas emqualquer matria, atravs de filme radiogrfico.

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    Imagem

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    Imagem

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    Informaes Coletadas

    Indicao volumtrica da incidncia,extenso, localizao, orientao de trincas edefeitos.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Vantagens

    Fcil de interpretar; Bom para geometrias complexas;

    Grandes reas podem ser inspecionadas juntas;

    Existem padres internacionais.

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    Limitaes

    Dificuldade de deteco das trincas radiais; Demanda cuidados especiais quanto

    radiao;

    Requer equipamentos especiais;

    Temperatura limite prximo de 50C.

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    Emisso Acstica

    Deteco por transdutores de sinaisacsticos refletidos pelos defeitos.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Informaes Coletadas

    Incidncia e localizao de trincas emevoluo (particularmente em vasos depresso pressurizados).

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    Vantagens

    Pode ser aplicado em grandesequipamentos;

    Requer pouco equipamentos.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Limitaes

    Interpretao de moderada a difcil; Demanda experincia.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Medio de Temperatura

    Deteco e acompanhamento detemperatura atravs de lpis, giz e outros.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Limitaes

    Somente indicar a temperatura dasuperfcie;

    Baixa resoluo( tipicamente 50C).

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Informaes Coletadas

    Medio da temperatura da superfcie, dentroda faixa especificada.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Vantagens

    Tcnica simples, rpida e confivel; No requer equipamentos especiais;

    Fcil interpretao.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Medio de Temperatura

    Deteco e acompanhamento detemperatura atravs de pirmetros deradiao, infravermelho e termografia.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Informaes Coletadas

    Medio da temperatura , em ampla faixa deresoluo ( -20C a 2000C ou mais).

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Vantagens

    Tcnica rpida, simples e confivel; Boa resoluo ( at 0,1C);

    Fcil interpretao.

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    Limitaes

    Tcnica com infravermelho sujeito a erro sehouver presena de vapor de gua e CO2;

    Requer equipamento especial.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Ensaios

    EnsaioQumico

    Teste porpontos

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    Teste por Pontos

    Aplicao de reagentes para indicar apresena de componentes.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Informaes Obtidas

    Presena ou ausncia de elementosqumicos na composio do material.

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    Vantagens

    Relativamente simples e confivel; Fcil interpretao;

    Material simples.

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    Limitaes

    Requer experincia do operador; No indica a composio completa do

    material;

    Limitado a uma certa gama de material.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Ensaios

    EnsaioMecnico

    Teste deDureza

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    Teste de Dureza

    Aplicao de um micro ensaios de durezaem rea determinada do material.

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    Informaes Obtidas

    Dureza do material no local testado.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Vantagens

    Tcnica simples e rpida; Interpretao simples e rpida.

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    Limitaes

    Pode alterar a superfcie e estrutura domaterial;

    Demanda cuidado e ateno na escolha dolocal a ser ensaiado;

    Mede apenas a dureza da micro regioensaiada.

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    Soldas em Vasos de Presso

    Quase todos os vasos de presso sofabricados a partir de chapas soldadas.A solda

    tambm e empregada para fixao de todas asoutras partes que constituem a parede depresso do vaso, bem como para muitas daspeas no-pressurizadas do vaso, tanto comointernas e externas.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Soldagem em Vasos de Presso

    A soldagem em vasos de presso podem serfeito por vrios processos manuais, semi-

    automtico e automtico dos quais os maisusuais so os seguintes:

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    Processos deSoldagem em

    Vasos dePresso

    Manual

    Arco Metlico com EletrodoRevestido

    Arco de Tungstnio comAtmosfera Inerte(TIG)

    Semi-automtico

    Arco Metlico com HidrognioAtmico

    Arco Metlico com atmosferainerte(MIG)

    AutomticoEletroescria

    Arco Submerso

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Soldagem em Arco submerso.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Os processos automticos so maiseconmicos e resultam em uma solda de melhorqualidade.Em compensao, essas soldas

    exigem equipamentos caros, preparao maisdifcil e s se aplicam a satisfatoriamente ssoldas extensas.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Soldagem em Aos Inoxidveis e Metais no ferrosos.

    As soldas em aos inoxidveis e em muitos dosmetais no ferrosos devem, de preferncia, e sempre

    que possvel ser feitas em recintos fechados e comatmosfera limpa e controlada, para evitar acontaminao do metal depositado por partculas deferrugem, fumaa, poeira etc.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Requisitos para Soldagem

    obrigatrio que todas as soldas de emendas

    de chapas no casco e nos tampos dos vasos depresso seja de topo, com penetrao total, ede tipos facilmente radiografveis.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Sempre que possvel essas soldas devem serfeitas dos dois lados; em vasos de pequenosdimetros( 500mm, ou menos), onde no e

    possvel a soldagem pelo lado interno, pode serfeita apenas a soldagem pelo lado externo.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Classificao das Soldas

    As soldas so classificadas em duas categoriasem funo das tenses atuantes de trao,devidas presso interna, a que esto

    submetidas:

    Categoria A: soldas solicitadas pelas maiorestenses;

    Categoria B: soldas solicitadas pelosmenores tenses.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Esforos Longitudinais e Circunferenciais

    Nos cilindros e cones os esforos circunferenciais,aplicveis s soldas longitudinais, so maiores do

    que os esforos longitudinais, que atuam nassoldas circunferenciais. Desta forma as soldaslongitudinais so categoria A e as circunferenciaisso categoria B.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Nas esferas, tampos semi-esfricos e nostampos conformados, elpticos ou torisfricos,como as soldas longitudinais e circunferenciais

    esto submetidas a esforos iguais, ambas socategoria A.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Chanfros para Soldagem

    Os chanfros para preparao das bordas daschapas podem ser:

    V simples;

    V duplos; U simples;

    U duplos.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Chanfro em V Simples

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    Chanfro em duplo V

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Chanfro em U simples

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Chanfro em U duplo.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Chanfro para Soldagem em relao a

    Espessura da Chapa.

    Espessura

    da Chapa

    Chanfro

    Especificado

    At 19mm V simples

    19 a 38mm V duplo ou U simples

    Acima de 38mm U duplo

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Observaes

    A localizao de todas as soldas no vaso deve serestudada de modo a permitir a sua execuo

    sem dificuldades e tambm a sua inspeo.

    As soldas dos tampos e casco devem serdispostas de tal forma, tanto quanto possvel,

    interfiram ou superponha com as soldas dossuportes do vaso, bocais, bocas de vista erespectivos reforos.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Todas as soldas devem tambm, tanto quantopossvel, estar em tal posio que possibilite asua inspeo sem haver necessidade de

    desmontagem. Pois as soldas podemapresentar diversos defeitos internos eexternos, que podem ser investigados por meiosde ensaios destrutveis e no destrutveis.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Bibliografia

    FALCO, Carlos.Projeto mecnico vasos depresso e trocadores de calor casco e

    tubos.2002.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Sistema de Controle da Qualidade

    A partir de 1977 o cdigo ASME, Seo VIII,foram introduzidos apndices de uso

    obrigatrio, regulamentando o denominadoSistema de Controle da Qualidade.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

    122/141

    Esses apndices contm uma srie deprescries, principalmente de carterorganizacional e administrativo a que os

    fabricantes e montadores de vasos de pressodevem obedecer, para que os vasos produzidospor eles tenham uma garantia de qualidadesatisfatria.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

    123/141

    Como esses apndices so obrigatrios, paraque os vasos de presso seja consideradocomo construdo de acordo com o cdigo

    ASME, indispensvel que essas precisessejam atendidas integralmente.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    O fabricante O fabricante deve ter e manter um sistema de

    controle da qualidade, capaz de garantir que

    todas as exigncias da norma esto sendocumpridas.Deve haver uma descriodetalhada, por escrito, do referido sistema,sendo obrigatrio que nessa descrio hajareferencia formal do inspetor .

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    O inspetor De acordo com o cdigo ASME,seo VIII,

    diviso I, denomina-se de inspetor uma pessoa

    de rgo pblico, companhia de seguros ou deuma firma ou agncia de inspeo, habilitadas arealizar inspees em vasos de presso; nopoder ser um empregado do fabricante ou

    montador.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

    126/141

    Incluses de um Sistema de Controle da

    Qualidade.

    a) Autoridade e responsabilidade das pessoas

    encarregadas do sistema devem serclaramente definidas.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

    127/141

    b)Deve haver um organograma definindo o inter-

    relacionamento entre a gerncia e os rgos deengenharia,compras, fabricao,montagens e

    controle da qualidade.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

    128/141

    Gerncia

    Compras Fabricaoe MontagemControle daQualidade

    Engenharia

    Exemplo de Organograma

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

    129/141

    c) O sistema deve incluir procedimentosassegurando:

    Que em todas as etapas de fabricao, inspeo etestes dos vasos de presso estejam sendo usadas

    as emisses corretas de desenhos, clculos,especificaes e instrues etc...

    Que os materiais recebidos tenham os certificados

    da qualidade exigidos, sejam devidamenteidentificados e que sejam realizados os testesnecessrios.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Que todas as etapas de soldagem satisfaam sexigncias das normas, inclusive da Seo IXdo cdigo ASME.

    Que os tratamentos trmicos, sejam comoexigidos, pelas normas devendo haver meiospara que o inspetor, em qualquer poca, possaverificar esses tratamentos.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

    131/141

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

    132/141

    f) Que o sistema tenha rastreabilidade garantida,atravs de documentos, certificados, marcaesetc. A rastreabilidade deve permitir tambm

    acompanhar a trajetria de cada pea dematerial(chapa, tubo etc.) desde a usinaprodutora at o vaso pronto.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    RastreabilidadeDenomina-se rastreabilidade a propriedade de umsistema de controle da qualidade de permitir, emqualquer poca ( inclusive muito tempo depois)

    determina-se precisamente, para todas asoperaes de fabricao e de inspeo:

    Quem fez ? Quando fez ? Como fez ?

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    FLANGES

    o tipo de ligao de uso tipicamente industrial eseu emprego visa principalmente facilidade demontagem e desmontagem dos componentes da

    tubulao. So empregadas principalmente emtubos de DN > 50 (2) mas nada impede seuemprego em linhas de menores dimetros.Umaligao flangeada composta de um par de

    flanges, uma junta de vedao e um jogo deparafusos.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Tipos de flanges

    Liso; Pescoo; Sobreposto;

    Roscado; Encaixe e solda; Solto; Cego;

    Reduo.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Especificao de Flanges conforme a normaANSI:

    Para a determinao da presso de trabalhodos flanges segundo a norma ASME/ANSIB16.5 ver Tabela.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Exemplos de especificao tcnica:

    Flange de pescoo de ao carbono forjado ASTMA105, classe 300#, dimenses conforme ANSIB16.5-FR, face com acabamento com ranhuras

    concntricas conforme MSS-SP-6.

    Flange sobreposto de ao carbono forjado ASTMA181 / Gr. II, classe 150# ,dimenses conforme

    ANSI B16.5-FR, face com acabamento comranhuras espirais conforme MSS-SP-6.

  • 8/13/2019 Montagem e Inspeo de Equipamentos Industriais

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    Flange roscado de ao carbono usinado ASTMA36, classe 150#, dimenses conforme ANSIB16.5-Fp, face com acabamento com ranhurasespirais conforme MSS-SP-6, galvanizado a

    fogo.

    Flange solto de ao carbono usinado ASTMA36, classe 150#, dimenses conforme ANSIB16.5, galvanizado a fogo.