moralidade economica em pt- compara-ao europeia e regional.pdf

7/26/2019 moralidade economica em pt- compara-ao europeia e regional.pdf

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1

III SEMINIII SEMINRIO DE ESTUDOS HISTRIO DE ESTUDOS HISTRICOSRICOSSOBRE O ALGARVESOBRE O ALGARVE

Tavira, 11 de Agosto de 2007Tavira, 11 de Agosto de 2007

Moralidade econmica em Portugal:

uma comparao europeia e regionalRui Brites


2/31

2

A moralidade econmica, como se sabe, tem influncia na

maior ou menor tolerncia social corrupo. Estando

esta na ordem do dia e, como tal, muito mediatizada, o

objectivo desta comunicao o de mostrar o nvel de

moralidade econmica que caracteriza os portugueses,

numa perspectiva comparada com 23 pases europeus que

participaram no European Social Survey em 2004.

Os OUTROS, claro!

A questo que colocamos o de saber se o cidado

comum, que se apressa a condenar os actos e as

suspeitas de corrupo divulgados pela comunicaosocial, tem conscincia da extenso do fenmeno.

Quem so os corruptos e quem so os corruptores?


3/31

3

A informao que aqui se apresenta oriunda de

um programa de investigao europeia que tem

como objectivo estudar e monitorizar as Atitudes

e Valores dos Europeus, que icluu, noquestionrio aplicado em 2004, o tema da

Moralidade Econmica.

Informaes sobre o programa e acesso s

bases de dados (de uso livre), esto disponveisem:

http://www.europeansocialsurvey.org/


4/31

4

Portugal est afogado numa mar negra de corrupo.

Depois dos fundos europeus, das obras pblicas e do

futebol seguem-se as foras de segurana e a pedofilia.

Para o cidado comum a corrupo tem um significado

amplo: todo o abuso de autoridade (pblica ou privada)para benefcio prprio.

Como se chegou a isto? Num pas que ainda vive o mito da

austeridade da vida pblica e privada que herdou do

Estado Novo, os conservadores atribuem a mar de

corrupo ao "excesso de democracia", enquanto osprogressistas vem nela o autoritarismo atvico dos

detentores de poder.

Boaventura de Sousa SantosPublicado na Viso em 12 de Dezembro de 2002


5/31

5Dirio de Notcias, 25 de Julho de 2007

Lisboa no ficou nada bem vista num "teste mundial de honestidade"promovido por vrias revistas internacionais [...] Recorrendo a telemveis,estrategicamente 'perdidos' em locais pblicos de 32 metrpoles mundiais,

reprteres avaliaram as atitudes dos que os encontravam. A capitalportuguesa ficou num pouco honroso 28. lugar. Pior s mesmoAmesterdo, Bucareste, Hong Kong e Kuala Lumpur. No extremo oposto,

com os cidados mais conscientes, destacaram-se Liubiliana, Toronto eSeul.

A armadilha em Lisboa foi montada por jornalistas da Reader's Digest, queesperaram, escondidos, que as pessoas encontrassem os telemveis, e

que depois lhes ligaram. O objectivo era saber se concordavam emdevolver os aparelhos, se faziam alguma chamada enquanto os tinham emsua posse e se, efectivamente, os entregavam. Nalguns casos, os

aparelhos foram desligados de imediato. Noutros, a pessoa chegou amarcar um encontro para a entrega, mas nunca apareceu.

do 30 telemveis de mdia gama, abandonados em vrios pontos dacidade, s 15 foram devolvidos. Uma "taxa de honestidade" de 50%,

bastante abaixo da mdia global, que se cotou nos 67%.


6/31

6

[...] a Corrupo constitui uma ameaa para o Estado dedireito, a democracia e os direitos do homem, mina os

princpios de boa administrao, de equidade e de justia

social, falseia a concorrncia, entrava o desenvolvimento

econmico e faz perigar a estabilidade das instituies

democrticas e os fundamentos morais da sociedade;

[...]

Prembulo da Conveno Penal Sobre a Corrupodo Conselho da Europa


7/31

7

A Corrupo uma doena endmica que afecta no s as funes de

soberania do Estado, como a justia, a polcia e a segurana pblica, mas

tambm as actividades econmicas, sociais e culturais.

- Diminui a capacidade dos governos em regular a economia e as activi-dadesdos agentes econmicos, nomeadamente ao nvel da segurana e defesa dos

direitos de propriedade, bem como do cumprimento dos contratos;

A Corrupo afecta a economia e a s concorrncia entre empresas ao

dificultar, impondo pagamentos ilegais para obter uma autorizao ou para

vencer um concurso.

- Distorce os incentivos econmicos e a conduo da iniciativa e do es-foro

para actividades produtivas relevantes;

- Reduz as receitas fiscais (via mecanismos de evaso e fraude), limitan-do a

capacidade de efectuar gastos pblicos tidos por necessrios;- Contribui para a reduo do investimento das empresas estrangeiras;

- Funciona como um imposto arbitrrio e injusto, penaliza de modo desigual

os agentes econmicos, nomeadamente as PMEs e o peque-no negcio;

- Corri os fundamentos da economia de mercado e o papel funda-mental doEstado;

A Corrupo contribui para a eroso de valores morais e ticos, enfraque-ce as

instituies, aumenta a insegurana e restringe o desenvolvimento.

Desacredita a democracia e potencia o aumento da desigualdade.

http://www.policiajudiciaria.pt/htm/diversos/exposicaovirtual/fraude_cap._2.pdf


8/31

8

Guia: Prevenir a corrupo, Ministrio da Justia,http://www.mj.gov.pt/MJ/sections/documentos-e-publicacoes/publicacoes/prevenir-a-

corrupcao/

C ti P ti I d 2006


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9

Corruption Perceptions Index 2006

26


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10

S para lembrar!

Populao residente com 14 anos ou mais

H tid d fi l


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11

Honestidade fiscal

(mdias centradas pelo centro da escala)

Os cidados no deviam fugir aos seus impostos

Todos os pases concordam que os cidados no deviam fugir aosseus impostos.

Portugal o que mais concorda!

0,9 0,9

1,1 1,1 1,10,9 1,0

0,80,9 0,9

0,6

0,91,0 1,1

1,21,1 1,1 1,1

0,9

1,1

0,8 0,9

1,2

0,9

-0,5

-0,3

0,0

0,3

0,50,8

1,0

1,3

1,5

Noruega

Sucia

Finlndia

Dinamarca

Islndia

Reino

Unido

Frana

Alemanha

ustria

H

olanda

Blgica

Luxem

burgo

Sua

Irlanda

H

ungria

Rep

.Checa

P

olnia

Eslovnia

Eslo

vquia

E

stnia

U

crnia

Espanha

Portugal

Grcia

Concord

a

Discorda

Escala: -2; +2

Honestidade fiscal


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12

Honestidade fiscal


Os cidados no deviam fugir aos seus impostos

Todas as regies concordam que os cidados no deviam fugir aos seusimpostos.

noAlgarve e no Alentejo que mais concordam, registando a regioCentro o mais baixo ndice de concordncia

1,19

1,01

1,211,30 1,29

-0,50

-0,25

0,00

0,25

0,50

0,75

1,00

1,25

1,50

Norte Centro Lisboa e Vale do

Tejo

Alentejo Algarve

Concorda

Discorda

Escala: -2; +2

Certo e errado


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13

Certo e errado

Em que medida considera errado pagar, sem exigir recibo,

para evitar pagar IVA ou outros impostos?

(percentagens)

Portugal (27%), a par da Islndia (27%), so os pases que mais consideram muito

errado pagar, sem exigir recibo para evitar pagar impostos (27%) e, a seguirGrcia, o que menos considera que isso nada/pouco errado (25%).

39 38 36 42 3245

68 62 65 59 60 63

40 42 40 3646 49

34 33 4144

25 22

42 39 47 3641

43

2931 27 33 30 27

46 44 42 44 3736

51 52 37 3748 47

18 23 17 22 2711

3 7 8 8 10 10 14 13 18 21 17 16 15 15 22 19 27 31

010

20

30

40

5060

70

80

90

100

Noruega

Sucia

F

inlndia

Dinam

arca

Islndia

Rein

o

Unido

Frana

Al

em

anha

ustria

Holanda

Blgica

Luxem

burgo

Sua

Irlanda

Hungria

Re

p.C

heca

Polnia

Eslovnia

Eslovquia

Estnia

Ucrnia

Espanha

Portugal

Grcia

Nada/pouco errado Errado Muito errado

Certo e errado


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14

Certo e errado

Em que medida considera errado pagar, sem exigir recibo,

para evitar pagar IVA ou outros impostos?

(percentagens)

O Alentejo e oAlgarve so as regies que menos consideram nada/pouco

errado pagar, sem exigir recibo para evitar pagar impostos.

21,429,4 30,6

3,713,0

45,341,6

55,0

43,4

52,5

33,3 29,014,5

52,9

34,5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100


Tejo

Alentejo Algarve

Nada/pouco errado Errado Muito errado

Honestidade individual


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15


Nos ltimos 5 anos:Pagou, sem exigir recibo , para evitar pagar IVA ou outros impostos (%)

27,5

31,0

28,3

38,4

46,1

19,1

31,2 32,8 29,7

27,1

33,731,6

12,915,6

31,6

24,6

19,6

26,4 25,6 25,0

13,7

30,3

15,1

22,4

0

10

20

30

40

50

Noruega

Sucia

Finlndia

Dinam

arca

Islndia

R

eino

Unido

Frana

Alem

anha

ustria

Holanda

Blgica

Lu

xem

burgo

Sua

Irlanda

Hungria

Rep.C

heca

Polnia

Eslovnia

Eslovquia

Estnia

Ucrnia

Espanha

Portugal

Grcia

(percentagens)

Portugal (15,1%) apresenta uma das percentagens mais baixas de pessoas queadmitem terem pago sem exigir recibo para evitar pagar impostos.



16/31

16


Nos ltimos 5 anos:Pagou, sem exigir recibo , para evitar pagar IVA ou outros impostos (%)

(percentagens)

O Centro (5,8%) e oAlgarve (7%) so as regies que menos admitem terempago sem exigir recibo para evitar pagar impostos.

14,4

5,8

20,7

16,8

7,0

0

3

5

8

10

13

15

18

20

23

25

Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve



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17


Nos ltimos 5 anos:Ficou com o troco todo, mesmo sabendo que o empregado de mesa ou de balco

lhe deu dinheiro a mais?

23,5 26,4 23,6 26,0

17,8

34,4

21,6 23,3

24,5 26,7

31,6 31,7

20,518,7

11,0

22,6

14,3

17,920,2

17,720,6 20,9

6,9

5,0

0

10

20

30

40

N

oruega

Sucia

Finlndia

Din

am

arca

Islndia

Reino

Unido

Frana

Ale

m

anha

ustria

H

olanda

Blgica

Luxem

burgo

Sua

Irlanda

Hungria

Rep

.Checa

Polnia

Es

lovnia

Eslovquia

Estnia

Ucrnia

E

spanha

P

ortugal

Grcia

Os gregos (5%) e os portugueses (6,9%) so os que menos admitem terem

ficado com um troco que no lhe pertencia.

(percentagens)



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18


Nos ltimos 5 anos:Ficou com o troco todo, mesmo sabendo que o empregado de mesa ou de balco

lhe deu dinheiro a mais?

OAlgarve Portugal (8%) s superado por Lisboa (9,2%) na percentagem

de pessoas que mais admitem terem ficado com um troco que no lhepertencia.

(percentagens)

6,4

4,2

9,2

4,9

8,0

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10


Confiana na honestidade dos outros


19/31

19

Confiana nos seguintes grupos, para tratarem pessoas

como o inquirido com honestidade



Os portugueses confiam moderadamente nos Tcnicos dereparaes, Bancos e Companhias de seguros e funcionriospblicos.

-0,5

-0,3

0,00,3

0,5

0,8

Noruega

Suci

a

Finlndia

Dinamarc

a

Islndi

a

ReinoUnid

o

Fran

a

Alemanha

ustria

Holand

a

Blgic

a

Luxemburg

o

Su

a

Irland

a

Hungria

Rep.C

hec

a

Polnia

Eslovnia

Eslovquia

Estnia

Ucrnia

Espanh

a

Portuga

l

Grci

a

Canalizadores, operrios de construo civil, mecnicos de automveis e outros tcnicos de reparaesCompanhias financeiras como bancos e seguradorasFuncionrios pblicos

Desconfia

Confia

Escala: -2; +2



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20

Confiana nos seguintes grupos, para tratarem pessoas

como o inquirido com honestidade



O Alentejo e oAlgarve so as regies que mais confiam nos Tcnicos de

reparaes, Bancos e Companhias de Seguros e Funcionrios pblicos,com especial destaque para estes ltimos.

-0,5

-0,3

0,0

0,3

0,5

0,8

1,0


Tejo

Alentejo Algarve

Canalizadores, operrios de construo civil, mecnicos de automveis e outros tcnicos de reparaes

Companhias financeiras como bancos e seguradoras

Funcionrios pblicos

Desc

onfia

Confia

Escala: -2; +2

Foi enganado


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21

Foi enganado

Nos ltimos 5 anos aconteceu-lhe:(percentagens)

Portugal o pas onde, nos ltimos 5 anos, menos gente afirma ter sido enganada porum Tcnico de reparaes (18%), ou por um Banco ou Companhia de seguros(15%), mas est entre os que mais afirmam que um Funcionrio pblicoj lhe pediuum favor ou dinheiro em troca de um servio (4%).

33

28

22

33

26

34

38 3

941

37

35

47

29

28

38

46

37

35

40 4

2

36 3

7

18

33

42

32

22

35

42

37

31

36 3

7

28

2

8

32

25

32 3

4

29

20

2

7

24

21

19

31

15

11

2 21

21 1 2

2

6

1 2

4

1 2

5

13

12

3

15

10

33

34

12

0

5

10

15

20

2530

35

40

45

50

Noruega

Sucia

Finlndia

Dinamarca

Islndia

ReinoUnido

Frana

Alemanha

ustria

Holanda

Blgica

Luxemburgo

Sua

Irlanda

Hungria

Rep.C

heca

Polnia

Eslovnia

Eslovquia

Estnia

Ucrnia

Espanha

Portugal

Grcia

Um canalizador, um operrio de construo civil ou outro tcnico de reparaes ter cobrado dinheiro a mais ou ter feito trabalhos desnecessriosUm banco ou uma companhia de seguros no lhe propuseram a melhor soluo a que tinha direitoUm funcionrio pblico ter-lhe pedido um favor ou dinheiro em troca de um servio

Foi enganado


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22

g


O Alentejo e oAlgarve so as regies em que as pessoas menos admitem

que foram enganada por um Tcnico de reparaes ou um Banco ouCompanhia de seguros e que um Funcionrio pblicoj lhe pediu um favorou dinheiro em troca de um servio.

17,616,5

23,1

1,5

9,0

14,7

13,6

18,3

3,5 3,2

5,0 4,7

2,9

0,0

2,5

0

5

10

15

20

25


Tejo

Alentejo Algarve

Um canalizador, um operrio de construo civil ou outro tcnico de reparaes ter cobrado dinheiro a mais ou ter feito trabalhos desnecessrios

Um banco ou uma companhia de seguros no lhe propuseram a melhor soluo a que tinha direito

Um funcionrio pblico ter-lhe pedido um favor ou dinheiro em troca de um servio

Foi enganado


23/31

23

g


Com excepo dos gregos, os portugueses so os que menos afirmam teremcomprado comida que estava embalada de maneira a esconder as partes piores(21%) e terem sido enganados na compra de um artigo em segunda mo (12%).

52 5

5

30

50 5

3

35

26

53

57

44

34

54

32

29

63

52

53

50

64

56 5

9

28

21

16

24

24 2

6

19

29

24

17

21

19 2

1

20

23

14

18

33 3

5

30

34

52

43

3

6

12

12

10

0

10

20

30

40

50

60

70

Noruega

Sucia

Finlndia

Dinamarca

Islndia

ReinoUnido

Frana

Alemanha

ustria

Holanda

Blgica

Luxemburgo

Sua

Irlanda

Hungria

Rep.C

heca

Polnia

Eslovnia

Eslovquia

Estnia

Ucrnia

Espanha

Portugal

Grcia

Comprar comida que estava embalada de maneira a esconder as partes piores

Venderem-lhe um artigo em segunda mo que rapidamente se verificou estar avariado

Foi enganado


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24

g


na Regio de Lisboa e Vale do Tejo (34,3%) e doAlgarve (19,5%) que maispessoas admitem terem comprado comida que estava embalada de maneira

a esconder as partes piores, enquanto 10 % dos algarvios admitem queforam enganados na compra de um artigo em segunda mo, menos que emLVT (12,6%), Centro (18,5%) e Norte (10,3%).

16,7

12,8

34,3

2,5

19,5

10,3

18,5

12,6

6,5

10,0

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Norte Centro Lisboa e Vale

do Tejo

Alentejo Algarve

Comprar comida que estava embalada de maneira a esconder as partes piores

Venderem-lhe um artigo em segunda mo que rapidamente se verificou estar avariado



25/31

25

Nos ltimos 5 anos:Ofereceu favores ou dinheiro a um funcionrio pblico para obter um servio em troca

0,7 0,7 0,2 0,8 0,2 0,4 0,8 0,6

1,7

0,5 0,8

1,5

0,3 0,2

1,8

7,4

5,0

1,2

8,2

2,7

16,7

1,4 1,73,0

02

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Noruega

Sucia

Finlndia

Dinam

arca

Islndia

Reino

Unido

Frana

Alem

anha

ustria

Holanda

Blgica

Luxem

burgo

Sua

Irlanda

Hungria

Rep.C

heca

Polnia

Eslovnia

Eslovquia

Estnia

Ucrnia

Espanha

Portugal

Grcia

(percentagens)

Os pases ps-comunistas so os que mais admitem terem oferecidofavores ou dinheiro a um funcionrio pblico em troca de um servio.

Fora deste conjunto de pases, Portugal (1,7%) est entre os que maisadmitem recorrer a esta prtica.



26/31

26

Nos ltimos 5 anos:Ofereceu favores ou dinheiro a um funcionrio pblico para obter um servio em troca

(percentagens)

no Norte (3,5), Centro (1,3% eAlgarve (1%) que mais se admite teroferecido favores ou dinheiro a um funcionrio pblico em troca de um

servio.

3,5

1,3

0,20,0

1,0

0

1

2

3

4

5



27/31

27

Segurana

Bem-estar subjectivo

e

Autoposicionamento poltico

Segurana


28/31

28

Nos ltimos 5 anos alguma das pessoas que vive nesta casa foi vtima de furto ou roubo?(percentagens)

25 2

7

32

27

25 2

6 27

11

11

19

27

25

18

18 2

0

19 2

1

12

15

26

18

27

18 1

9

0

5

10

15

20

25

30

35

Noruega

Sucia

Finlndia

Dinamarca

Islndia

R

einoUnido

Frana

Alemanha

ustria

Holanda

Blgica

Lu

xemburgo

Sua

Irlanda

Hungria

Rep.C

heca

Polnia

Eslovnia

Eslovquia

Estnia

Ucrnia

Espanha

Portugal

Grcia

15,814,5

22,3

10,0

18,5

0

5

10

15

20

25

30

35


Tejo

Alentejo Algarve

Segurana


29/31

29

Qual o nvel de segurana que sente quando anda sozinho(a) no seu bairro

depois de escurecer? Sente-se ou sentir-se-ia... (%)

11 19

11 13 1134 25 25

18 18 22 27

1630 31 32 31

10

40 40 46

24 21 29

40

4551 41

33

46

4054

45

65 55 49

46

45

62 6253

62

5447 38

50 63 45

4836 38

4657

2034

21

37

17 23 2438

25

7 717

29

6

13 16 26 16 26

01020

30405060708090

100

Noruega

Sucia

Finlndia

Dinamarca

Islndia

R

einoUnido

Frana

Alemanha

ustria

Holanda

Blgica

Luxemburgo

Sua

Irlanda

Hungria

Rep.C

heca

Polnia

Eslovnia

Eslovquia

Estnia

Ucrnia

Espanha

Portugal

Grcia

Inseguro Seguro Muito seguro

21,6

8,5

31,1

5,4 1,5

61,076,4

58,3

56,5

85,5

17,4 15,1 10,5

38,1

13,0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100


Tejo

Alentejo Algarve

Inseguro Seguro Muito seguro

Bem estar subjectivo


30/31

30

-2,0-1,5-1,0-0,50,00,51,01,52,0

2,53,03,54,0

Noruega

Sucia

Finlndia

Dinamarca

Islndia

ReinoUnido

Frana

Alemanha

ustria

Holanda

Blgica

Luxemburgo

Sua

Irlanda

Hungria

Rep.C

heca

Polnia

Eslovnia

Eslovquia

Estnia

Ucrnia

Espanha

Portugal

Grcia

Satisfao com a vida em geral Felicidade que sente

Satisfe

ito/Feliz

Insatisfeito/Infeliz

Escala: -5; +5

-2,0-1,5-1,0-0,50,00,51,0

1,52,02,53,03,54,0

Norte Centro Lisboa e Valedo Tejo

Alentejo Algarve

Satisfao com a vida em geral Felicidade que sente

Satisfeito/Feliz

Insatisfeito

/Infeliz

Escala; -5; +5

Autoposicionamento poltico(mdia centrada pelo centro da escala)


31/31

31

(mdia centrada pelo centro da escala)

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Noruega

Sucia

Finlndia

Dinamarca

Islndia

R

einoUnido

Frana

Alemanha

ustria

Holanda

Blgica

Luxemburgo

Sua

Irlanda

Hungria

Rep.C

heca

Polnia

Eslovnia

Eslovquia

Estnia

Ucrnia

Espanha

Portugal

Grcia

Direita

Centro

Esq

uerda

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Norte Centro Lisboa e Vale doTejo

Alentejo Algarve

Direita

CentroEsquerda

Escala: -5; +5

Escala: -5; +5

Documents

moralidade economica em pt- compara-ao europeia e regional.pdf