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    MOTOR A DIESEL

    HISTRIA E FUNCIONAMENTO

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    RODOLPHE DIESEL ESUA OBRA:

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    Rodolphe Diesel nasceu em Paris em 18 de marode 1858, perto do Conservatrio de Artes e Ofcio,ue visitar! freuentemente em sua "uventude#$eus pais, modestos artes%os alem%esmantinham um curtume# Rodolphe reali&ou seusestudos prim!rios em Paris e aduiriu um

    conhecimento perfeito da ln'ua francesa( com aidade de 1) anos vai so&inho para Au's*ur', naAlemanha, para continuar seus estudos#

    +m fevereiro de 18), "! como en'enheiro, Dieselpu*licou em -erlim um fascculo intitulado ./eoria

    e constru%o de um motor t0rmico racional ondee2punha suas ideias para a reali&a%o pr!tica dociclo de Carnot# /radu&iu sua o*ra para o franc3s ere'istrou patente de seu .motor a com*ust%o e*uscou em v%o comandit!rios e associados#

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    PATENTE DE DIESEL

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    4olta para a Alemanha e comea a constru%odo primeiro motor .Diesel em Aus*ur'o na.fa*rica de mauinas de Aus*ur'o ue setornar! a #A#6# 7rupp e ue empresta seu

    concurso nanceiro e sua a"uda t0cnica# Previsto para funcionar com carv%o pulveri&ado,

    introdu&ido por um "ato de ar comprimido, essemotor "amais funcionou perfeitamente# Diesel omodicou e tentou usar a .*en&ina, o petrleo*ruto diminui a compress%o# +sses tra*alhoslevam9no a reali&ar em 18:, um novo motorue funciona de modo satisfatrio#

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    Destinado a produ&ir a fora motri& nas .f!*ricas, omotor a Diesel de 18:, desenvolve );

    ,)?enuanto ue os motores de = tempos a 'asolinaapenas rendiam );? e as mauinas a vapor 1;?

    A in"e%o de com*ustvel 0 asse'urada por um "atode ar comprimido provocado por um cilindro

    compressor ane2o, o "ato arrasta o com*ustvel paraa c@mara de com*ust%o so* uma press%o de :5 ',enuanto ue a press%o de compress%o do ar nocilindro do motor atin'e a B) '#

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    PRIMEIRO MOTOR ADIESEL

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    A VISO DE DIESEL Diesel esperava ue o motor fosse alimentado

    por leos ve'etais incluindo o c@nhamo eleos de sementes# 6a Eeira undial de 1;;,Diesel apresentou os motores com leo deamendoim#

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    Apesar de sua vis%o humanista, Diesel foifortemente confrontado pela empresapetroumica DuPont, pelo secret!rio do

    /esouro AndreF ellon principal nanciador

    da Dupont, e pelo "ornalista GilliamRandolph

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    DuPont e

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    &2NHAMO

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    TEORIA DO MOTOR DIESEL

    Os motores t0rmicos transformam a ener'iacalorca dos com*ustveis ou car*urantes emener'ia mec@nica coletada pela !rvore demanivelas# +sta transforma%o 0 o*tida pelamudana de estado, vapori&a%o, de volume,compress%o( de temperatura e com*ust%o#

    Os principais motores dividem9se em duascate'orias principaisI

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    MOTORES DE &OMBUSTO E3TERNA

    otor ue o*t0m tra*alho a partir da ener'iainterna de um '!s, ou se"a, fa& o arcomprimido se e2pandir dentro do pist%o,produ&indo tra*alho# 6esse fenomenal processo,

    o o2i'3nio 0 comprimido a uma press%o de); *ar, ent%o ocorre a inser%o na c@mara decompress%o de ar comprimido proveniente decilindros, 'erando uma rea%o ue move o pist%o#

    J livre de polui%o e com*ustvel *arato# Outraop%o seria usar nitro'3nio luido, o ue seriacapa& de 'erar uma e2pans%o muito maior# +stemotor, teria ns especcos#

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    MOTORES DE &OMBUSTO INTERNA

    A com*ust%o ocorre no interior do cilindro de tra*alho# uetransforma a ener'ia proveniente de umarea%o umica em ener'ia mec@nica# O processo deconvers%o se d! atrav0s de ciclos termose2anicos ueenvolvem e2pans%o, compress%o e mudana detemperatura de 'ases#

    $%o considerados moores de com)us/oinerna a+ue#es +ue ui#i5am os 'r('rios !ases decom)us/o como 6u7do de ra)a#$o# Ou se"a, s%o estes'ases ue reali&am os processos de compress%o, aumento

    de temperatura ueima, e2pans%o e nalmente e2aust%o# Assim, este tipo de motor distin'ue9se dos ciclos de

    com*ust%o e2terna, nos uais os processosde com*ust%o ocorrem e2ternamente ao motor#

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    E3EMPLOS DE MOTORES DE&OMBUSTO INTERNA

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    TIPOS DE MOTORES DE&OMBUSTO INTERNA

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    PRIMEIRO TIPO MOTOR DE I8NI9O &ONTROLADA: onde a

    com*ust%o muito r!pida assemelha9se a umae2plos%o, 0 de onde vem o nome de .motor ae2plos%o

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    SE8UNDO TIPO O/OR A .KL+O CRM OM O/OR DN+$+LI

    onde a com*ust%o espont@nea 0 menos r!pida,0 de onde vem o nome do motor a .com*ust%olenta

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    TER&EIRO TIPO TURBINAS: m!uinas puramente rotativas, e2istem

    em diversas formas construtivas, sempre contendotr3s sistemas *!sicosI compressor, c@mara decom*ust%o e tur*ina propriamente dita# As

    caractersticas de cada pro"eto s%o funes do meiode transmiss%o de pot3ncia por ei2o ou "ato de'ases, dos com*ustveis utili&ados, do porte, dastemperaturas de tra*alho entre outras vari!veis#

    +m rela%o s demais m!uinas as tur*inas temcaracterstica de ter a maior densidade de pot3ncia,ou se"a, capacidade por peso# Devido a isso, s%ofreuentemente empre'adas em aeronaves#

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    E3EMPLOS DETURBINAS

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    ESTUDO DO &I&LO DIESEL

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    O ciclo de = tempos corresponde a = cursos dopist%o, ou se"a, de duas voltas do vira*reuim#

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    PRIMEIRO TEMPO

    PN$/QO D+$C+6DOI admiss%o de ar puro#

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    SE8UNDO TEMPO

    PN$/QO $M-N6DOIcompress%o do ar puroacerca de =; -ares#

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    TER&EIRO TEMPO

    $+M6DA D+$CNDA DO PN$/QOI in"e%o decom*ustvel, com*ust%o e repouso# Ocom*ustvel inSama9se ao entrar em contatocom o ar fortemente auecido pelacompress%o#

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    UARTO TEMPO

    $+M6DA $M-NDA DO PN$/QO: escapamentodos 'ases ueimados

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    &I&LO DE PRESSO &ONSTANTE ;DIESEL $ensor de rota%o do ei2o da manivela, : $ensor de temperatura do motor,

    8 Eiltro de com*ustvel, $ensor do pedal do acelerador

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    Com o advento destas inovaes, mudasensivelmente o perl do prossional demanuten%o de motores, ue dever!aduirir conhecimentos tam*0m de

    sistemas di'itais e da utili&a%o deferramentas computadori&adas paradia'nstico de falhas e corre%o dedefeitos#

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    &OMPONENTES DO SISTEMA DE INE9O

    BOMBA INETORA

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    A in"e%o do com*ustvel Diesel 0controlada por uma *om*a de pistesrespons!vel pela press%o e dosa'em paracada cilindro, nos tempos corretos# 6a

    maioria dos motores Diesel, utili&a9se uma*om*a em linha dotada de um pist%o paracada cilindro e acionada por uma !rvorede cames ue impulsiona o com*ustvel

    uando o 3m*olo motor pist%o atin'e oponto de incio de in"e%o, no nal dotempo de compress%o#

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    Al'uns motores utili&am *om*asindividuais para cada cilindro e h! outrosue utili&am uma *om*a de press%o eva&%o vari!veis, fa&endo a in"e%o

    diretamente pelo *ico in"etor acionado pela!rvore de comando de v!lvulas#

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    As *om*as in"etoras, rotativas ou emlinha, para ue funcionem, s%o instaladasnos motores e sincroni&adas com omovimento da !rvore de manivelas# Ao

    processo de instala%o da *om*a in"etorano motor d!9se o nome de cala'em da*om*a# Cada fa*ricante de motor adota,se'undo o pro"eto de cada modelo ue

    produ&, um processo para a cala'em da*om*a in"etora#

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    6a maioria dos casos, a coincid3ncia demarcas e2istentes na en'rena'em deacionamento da *om*a com as marcase2istentes na en'rena'em acionadora 0

    suciente para ue a *om*a funcionecorretamente# +m ualuer caso, por0m, 0a*solutamente necess!rio consultar adocumenta%o t0cnica fornecida pelo

    fa*ricante, sempre ue se for instalar uma*om*a in"etora, pois os procedimentos s%odiferentes para cada caso#

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    A dosa'em do com*ustvel 0 feita pelaposi%o da cremalheira, conectada aoacelerador por meio do 'overnador derotaes#

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    Com o mesmo deslocamento vertical, opist%o in"eta mais ou menos com*ustvelem fun%o da sua posi%o# O ue muda 0o tempo nal de d0*ito#

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    BI&OS INETORES:

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    BI&OS INETORES:

    6ormalmente instalados nos ca*eotes,tem a nalidade de prover o suprimentode com*ustvel pulveri&ado em forma den0voa# A a'ulha do in"etor se levanta no

    comeo da in"e%o devido ao impacto dapress%o na linha de com*ustvel, supridapela *om*a in"etora# Durante os intervalosde tempo entre as in"ees, se mant0m

    fechado automaticamente pela a%o deuma mola# Mma peuena uantidade decom*ustvel, utili&ada para lu*ricar eremover calor das partes mveis dosin"etores retorna ao sistema de

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    Os *icos in"etores, assim como as *om*as, s%ofa*ricados para aplicaes especcas e n%os%o intercam*i!veis entre modelos diferentesde motores# +m muitos casos, um mesmomodelo de motor, em decorr3ncia de al'uma

    evolu%o introdu&ida na sua produ%o, utili&aum tipo de *ico in"etor at0 um determinadonYmero de s0rie e outro a partir de ent%o, semue se"am intercam*i!veis entre si# J

    necess!rio ter aten%o especial uando for ocaso de su*stituir *icos ou *om*as in"etoras,para ue se"am utili&ados os componentescorretos#

    PORTAINETOR E BI&OINETOR

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    INETOR

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    A a'ulha do *ico * ue fecha com o au2liode uma forte mola a, 0 levantada pelaelevada press%o do com*ustvel*om*eado em .c# d Z linha de

    press%o( e Z parafuso de a"uste para are'ula%o da press%o de in"e%o( f Z linhade retorno do com*ustvel utili&ado paralu*rica%o e refri'era%o do *ico in"etor#

    INETOR &OMMON RAILBOS&H

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    BOS&H

    RE8ULA9O DAVELO&IDADE

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    VELO&IDADE A rota%o de tra*alho do motor Diesel

    depende da uantidade de com*ustvelin"etada e da car'a aplicada !rvore demanivelas pot3ncia fornecida m!uina

    acionada# /am*0m 0 necess!rio limitar arota%o m!2ima de tra*alho do motor, emfun%o da velocidade m0dia do pist%ocmZ s n ] B;, ue n%o deve indu&ir

    esforos ue superem os limites deresist3ncia dos materiais, *em como davelocidade de a*ertura e fechamento dasv!lvulas de admiss%o e escapamento, uea partir de determinados valores de

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    6as altas velocidades, comea haverdiculdade no enchimento dos cilindros,devido ao aumento das perdas de car'a ea in0rcia da massa de ar, fa&endo cair o

    rendimento volum0trico$

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    Como a uantidade de com*ustvel in"etada 0dosada pela *om*a in"etora, por meio da varia%o ded0*ito controlada pelo mecanismo de acelera%o,limita9se a uantidade m!2ima de com*ustvel uepode ser in"etada# Dependendo do tipo de motor,

    essa limita%o 0 feita por um *atente do acelerador,ue n%o permite acelerar o motor al0m daueleponto# O mecanismo de acelera%o, por si s, n%o 0capa& de controlar a rota%o do motor uando elatende a cair com o aumento da car'a ou a aumentar

    com a redu%o da mesma car'a# J necess!rio ent%ooutro dispositivo ue asse'ure controle da dosa'emde com*ustvel em fun%o das solicitaes da car'a$

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    6a maioria dos motores, este dispositivo 0constitudo por um con"unto de contrapesos'irantes, ue por a%o da fora centrfu'a,atua no mecanismo de acelera%o de modo

    a permitir o suprimento de com*ustvel semvariaes *ruscas e respondendo de formasuave s solicitaes da car'a# Conhecidoscomo re'uladores ou 'overnadores derotaes, s%o utili&ados em todos os motores

    Diesel e, dependendo da aplica%o, comovisto no incio deste tra*alho, t3mcaractersticas distintas e *em denidas#

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    6o caso especco dos motores para 'rupos Diesel9'eradores, a re'ula%o da velocidade 0 um itemparticularmente crtico, uma ve& ue a freu3ncia datens%o 'erada no alternador necessita ser mantidaconstante, ou se"a, o motor Diesel deve operar em

    rota%o constante, independente das solicitaes dacar'a# Nsto si'nica ue a cada aparelho el0trico uese li'a ou desli'a, o 'overnador deve corri'ir auantidade de com*ustvel in"etada, sem permitirvariaes da RP, o ue 0 uase impossvel, dado o

    tempo necess!rio para ue as correes se efetivem#Para solucionar o pro*lema, e2istem tr3s tipos*!sicos de 'overnadores iscronos, ue s%oI

    8OVERNADORES ME&2NI&OS

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    Constitudos por um sistema de contrapesos,molas e articulaes, atuam no mecanismo deacelera%o aumentando ou diminuindo o d0*itode com*ustvel sempre ue a rota%o se afastado valor re'ulado, em 'eral, 18;; RP# /emtempo de resposta considerado lon'o epermitem oscilaes em torno do valorre'ulado# Dependendo da car'a ue foraplicada *ruscamente, permitem uedas

    acentuadas da RP e, na recupera%o,permitem ultrapassar o valor re'ulado para, emse'uida, efetuar nova corre%o de menor 'rau#

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    $%o mais *aratos e utili&ados em 'ruposDiesel9'eradores ue alimentameuipamentos pouco sensveis svariaes de freu3ncia# /em precis%o de

    re'ula%o em torno de B?, podendoche'ar at0 1,5?# O tipo mais comum,utili&ado em 'rande nYmero de motoreseuipados com *om*as in"etores -osch

    em linha, 0 o 'overnador -osch modeloR$4#

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    8OVERNADORESHIDR=ULI&OS

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    HIDR=ULI&OS De maior precis%o ue os 'overnadores

    mec@nicos, podem ser acionados pelomotor Diesel independentemente da*om*a in"etora e atuam so*re a alavanca

    de acelera%o da *om*a, e2ercendo afun%o ue seria do pedal do acelerador doveculo# $%o constitudos por um sistemade contrapesos 'irantes, ue fa&em opapel de sensor de rota%o e uma peuena*om*a hidr!ulica para produ&ir a press%ode leo necess!ria ao acionamento#

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    As variaes de rota%o XsentidasX peloscontrapesos s%o transformadas em va&%oe press%o de leo para alimentar umpeueno cilindro li'ado haste de

    acelera%o da *om*a# Por serem caros enecessitarem de um arran"o especial paramonta'em no motor, s%o pouco utili&ados#O modelo mais conhecido em uso no -rasil

    0 o GoodFard P$$

    HIDR=ULI&O

    JOODJARD MODELO

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    JOODJARD MODELO

    PS8

    8OVERNADORESELETRKNI&OS

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    ELETRKNI&OS Atualmente est%o sendo utili&ados em

    maior escala, dado o custo, ue vem seredu&indo nos Yltimos anos# Oferecem amelhor precis%o de re'ula%o ue se pode

    conse'uir e s%o constitudos por tr3selementos *!sicosI 1 _ Pic9up ma'n0tico, ue e2erce a

    fun%o de sensor de RP(

    ) _ Re'ulador eletr^nico, propriamentedito ou unidade de controle e B _ Atuador#

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    A constru%o pode variar, conforme ofa*ricante, mas todos funcionam se'undoos mesmos princpios# O pic9upma'n0tico 0 uma *o*ina enrolada so*re

    um nYcleo ferroma'n0tico e instalada nacarcaa do volante, com a pro2imidadeadeuada dos dentes da cremalheira# Como motor em funcionamento, cada dente dacremalheira, ao passar pr2imo ao pic9upma'n0tico, indu& um pulso de correnteel0trica ue 0 captado pelo re'ulador# Auantidade de pulsos por se'undofreu3ncia 0 comparada, pelo re'ulador,

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    $e houver diferena, o re'ulador altera o Su2ode corrente enviada para o atuador, ue efetuaas correes do d0*ito de com*ustvel, paramais ou para menos, conforme necessidade#

    fa*ricados pela GoodFard, 'overnadoresmodelo +P e os internos s%o os utili&ados nosmotores Cummins 'overnador +EC#

    ELETRKNI&O

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    JOODJARD MODELOEP8 >@ OU @C VOLTS

    ELETRKNI&O

    &UMMINS MODELO

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    &UMMINS MODELO

    EG&

    DI8ITAIS

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    Os 'overnadores di'itais utili&adosatualmente, em*ora possam oferecerrecurso de comunica%o via porta serial efunes de controle PND Proportional

    Nnte'ral Derivate, dependem de umatuador anal'ico para comandar ascorrees de RP do motor, o ue os tornai'uais, em termos de resultados, aos

    'overnadores eletr^nicos anal'icos#

    JOODJARD @>DLOAD SHARIN8 AND SPEED &ONTROL

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    LOAD SHARIN8 AND SPEED &ONTROL

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    6os 'rupos 'eradores, assim como emoutras aplicaes, a varia%o de RP 0fun%o da varia%o da car'a e o tempo decorre%o tam*0m 0 proporcional

    intensidade da mesma varia%o# 6o casodo veculo ue so*e uma ladeira, omotorista aciona o pedal do aceleradorpara manter a rota%o e vencer a su*ida#6os 'rupos 'eradores, uem aciona oacelerador 0 o 'overnador de rotaes$

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    Os 'overnadores s%o ditos iscronosuando asse'uram rota%o constanteentre va&io e plena car'a, corri'indo nomenor tempo possvel as variaes de

    RP# Por mais iscronos ue possam ser,n%o podem corri'ir instantaneamente asvariaes de rota%o do motor, devido in0rcia natural do sistema# J necess!rio,primeiro, constatar ue houve umavaria%o de RP para, em se'uida, efetuara corre%o#

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    O tempo de resposta 0 a"ustado at0 umlimite mnimo, a partir do ual ofuncionamento do motor se torna inst!vel,por e2cesso de sensi*ilidade# 6este ponto,

    0 necess!rio retroceder um pouco at0 uea rota%o se esta*ili&e# Mma ve& o*tido omelhor tempo de resposta, a uantidadede RP ue pode variar dentro deste

    tempo depende da solicita%o da car'a#Mma 'rande varia%o *rusca na car'aindu& uma varia%o proporcional da RP$

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    Al0m da sensi*ilidade, 0 necess!rioa"ustar o valor m!2imo ue se podepermitir de ueda ou de aumento de RP,entre va&io e plena car'a, ue nem

    sempre pode ser &ero RP# +sta varia%o0 conhecida como droop e 0 necess!ria,especialmente para 'rupos 'eradores ueoperam em paralelo mais de um 'rupoDiesel9'erador alimentando a mesmacar'a#

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    /odos os 'overnadores de rota%o,atualmente, a"ustam a uantidade decom*ustvel por meios mec@nicos# Mtili&a9se sempre um dispositivo atuador, ue nos

    'overnadores eletr^nicos 0 acionadoeletricamente, para fa&er variar auantidade de com*ustvel in"etada ecorri'ir a rota%o para o valor nominal$

    &ARA&TER STI&AS DERE8ULA9O

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    RE8ULA9O

    O pro*lema de manter constante avelocidade do motor 0 o mesmo deualuer sistema su*metido a um controlepara corre%o

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    6o 'rupo 'erador, teramosI

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    Com re'uladores ou 'overnadores ditosproporcionais, as correes das variaesacontecem de forma semelhante curvaI

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    Com 'overnadores di'itais PNDProportional Nnte'ral Derivate ascorrees s%o semelhantes curvaI

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    Al'uns e2emplos de a"ustes de'overnadores eletr^nicos e di'itais:

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    O &OMBUSTVEL

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    otores Dieseis precisam, para aautoi'ni%o e ueima perfeita, decom*ustveis de alto ponto de i'ni%o#

    A pr09com*ust%o 0 a tend3ncia do

    com*ustvel autoi'ni%o uando dain"e%o, no motor Diesel, e 0 caractersticaimportante para o desempenho docom*ustvel, neste tipo de motor( 0

    medida pelo ndice de cetana#

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    O leo Diesel 0 uma mistura de hidrocar*onetoscom ponto de e*uli%o entre );; e B>;UC, o*tidopor destila%o do petrleo por hidro'ena%o,sntese, ou craueamento cataltico a *ai2astemperaturas# /em poder calorco m0dio ou calor

    de com*ust%o de 11#;;; 7cal ] 7'# O leo Dieselcomum, ou comercial, utili&ado universalmente,em*ora atenda aos reuisitos *!sicos em termos decaractersticas fsicas e umicas, reuer cuidadosuanto ao mane"o e utili&a%o# A !'ua, presente, emmaior ou menor concentra%o, 0 o principalcontaminante e deve sempre ser removida, porcentrifu'a%o ou ltra'em especial comdecantadores#

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    Como os componentes das *om*as e*icos in"etores s%o construdos com fol'asadeuadas lu*rica%o pelo prprio leoDiesel, a presena de !'ua os danica

    imediatamente# Al0m de !'ua, todo leoDiesel tem um certo teor de en2ofre, uen%o pode ser removido, do ual resulta,aps a com*ust%o, compostos nocivos saYde#

    &IR&UITO DE AR

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    O circuito de ar tem como fun%o condu&ir o ar domeio am*iente at0 o interior dos cilindros e depoiseliminar os resduos da com*ust%o# J constitudo dasse'uintes partesI pr09ltro, ltro de ar, coletor deadmiss%o, coletor de descar'a e a*afador Ei'ura 18#

    Coletor de admiss%o O coletor de admiss%o condu& o ar ltrado at0 os

    cilindros do motor# A admiss%o do ar pode ser apenaspor meio de v!cuo criado pelo movimentodescendente do pist%o no interior dos cilindros, neste

    caso o motor 0 dito aspirado, ou so* press%o comau2lio de uma tur*ina denominada de motorestur*inados#

    TURBO &OMPRESSOR

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    O tur*o compressor 0 normalmentetam*0m denominado de tur*ina,tur*ochar'er, tur*o alimentador ou tur*o#Constitudo por um con"unto de dois

    rotores montados nas e2tremidades de umei2o, a tur*ina 0 acionada pela ener'iacin0tica dos 'ases da descar'a# O aruente impulsiona o rotor uente fa&endoue o rotor frio, na outra e2tremidade,impulsione o ar para os cilindros#

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    6os motores do ciclo diesel o tur*ocompressor tem como o*"etivo aumentara press%o do ar no coletor de admiss%oacima da press%o atmosf0rica# Nsso

    aumenta a massa de ar sem aumento dovolume# O resultando 0 mais com*ustvelin"etado e mais pot3ncia# O tur*ocompressor aumenta a pot3ncia em tornode B5? e redu& o consumo especco decom*ustvel em torno de 5?#

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    INTER&OOLER

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    O intercooler 0 um sistema deresfriamento de ar para motorestur*inados# /em como o*"etivo resfriar o arproveniente do tur*o compressor# Eica

    locali&ado no coletor de admiss%o econtri*ui para aumentar a massa de aradmitida# A tend3ncia 0 ue todo o motordiesel se"a tur*inado#

    INTER&OOLER PARAMOTORES TURBINADOS

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    SISTEMA DE LUBRIGI&A9O

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    161/186

    O sistema de lu*rica%o tem comofun%o distri*uir o leo lu*ricante entrepartes mveis do motor para diminuir odes'aste, o rudo e au2iliar no

    arrefecimento do motor#

    6os motores de uatro tempos o leolu*ricante 0 arma&enado no c!rter e o

    Su2o de leo 0 feito so* press%o atrav0sde 'alerias e2istentes no motor#

    6os motores de dois tempos do ciclo Otto

    o leo lu*ricante ca misturado com o

    LEOS LUBRIGI&ANTES

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    162/186

    $%o Suidos utili&ados na lu*rica%o demotores e sistemas de transmiss%o#

    $istema dev!lvulas

    $istema detransmiss%o

    GUN9 ES DOS LEOSLUBRIGI&ANTES

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    Diminuir ario: com conseuentediminui%o do des'aste das partes emcontato(

    Auar como a!ene de #im'e5a:

    retirando carves e partculas de metaisue se formam durante o funcionamentodo motor(

    Resriameno au-i#iar: nos motores de =

    tempos( Veda./o: entre os an0is do pist%o e a

    parede do cilindro( Redu./o de ru7do: amortece os choues

    e as car'as entre os mancais

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    VIS&OSIDADE DO LEOLUBRIGI&ANTE

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    165/186

    Msa o padr%o da $A+( J medida em fun%o da resist3ncia ao

    escoamento do leo( J o tempo em se'undos, para ue uma

    certa uantidade de leo, numa dadatemperatura, escoe atrav0s de um orifciode formato e dimenses padroni&ados

    LUBRIGI&ANTE VEMESTAMPADA NA LATA UANTO

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    166/186

    ESTAMPADA NA LATA% UANTO

    MAIOR O NMERO MAIS ALTA A VIS&OSIDADE DO LEO%

    Para motores tur*inados ouaspirados(

    Kleo lu*ricante mu#iiscoso:SAE >JC%

    UALIDADE DO LEOLUBRIGI&ANTE

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    167/186

    Com *ase na &LASSIGI&A9O API doNnstituo Americano de Petrleo( Eun%o das condies em ue o leo deve

    ser usado(

    Dene os aditivos#

    &LASSIGI&A9O API

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    Em un./o do cic#o do moor otores do ciclo O//O otores do ciclo DN+$+L

    Em un./o do uso do e+ui'ameno aui#i5ar o moor

    Leve 0dio Pesado e intermitente Pesado e contnuo uito pesado e velocidades elevadas e

    t

    API PARA MOTORES OTTO

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    1# $A 9 $ervios leves)# $- 9 $ervios m0diosB# $C 9 $ervios pesados e intermitentes=# $D 9 $ervios pesados e contnuos

    5# $+ 9 $ervios muito pesados e velocidadeselevadas e contnuas

    ># $E 9 $ervios e2tremamente pesados em'randes velocidades

    API PARA MOTORES DIESEL

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    170/186

    1# CA 9 $ervios leves)# C- 9 $ervios m0diosB# CC _ otor aspirado servio normal=# CD _ otor aspirado servio pesado

    5# C+ _ otor tur*inado servio normal># CE _ /ur*inado servio pesado

    $e'uir recomendaes do fa*ricante domotor

    LEOS PARA MOTORES DETRATORES

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    U#ramo Tur)o\ Para motores tur*inados ouaspirados operando em condiesnormais(\ Kleo lu*ricante monoiscoso,SAE >J, @J, , C e %assi0ca./o: API &G

    \ Para motores aspirados operando em

    condies normais(\ Kleo lu*ricante monoiscoso, SAE>J, e C%\Classica%oI API &&

    TIPOS DE ADITIVOS

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    172/186

    1# Anti9o2idante)# Anti9corrosivoB# Ampliador de viscosidade=# Deter'entes

    5# Anti9espumante

    TIPOS DE SISTEMAS DELUBRIGI&A9O

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    173/186

    >%Sisema de misura com ocom)us7e#Q@%Sisema 'or sa#'icoQ%Sisema de circu#a./o e sa#'icoQ

    C%Sisema de circu#a./o so) 'ress/o%

    SISTEMA DE MISTURA &OM O&OMBUSTVEL

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    174/186

    Mtili&ado nos motores de ) tempos do cicloO//O(

    O leo 0 misturado no com*ustvel na

    propor%o de 1I); a 1I=;#

    SISTEMA POR SALPI&O

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    Mtili&ado em motores estacion!riosmonocilndricos de uso a'rcola( 6este sistema o p0 da *iela apresenta um

    prolon'amento alado denominado

    pescador( Mma *om*a alimenta com leo o

    pescador( Ao 'irar o motor o leo 0 *orrifado pelo

    pescador nas paredes dos cilindros e nasdemais partes mveis no interior do *loco#

    SISTEMA DE &IR&ULA9 O ESALPI&O

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    6este sistema uma *om*a fora apassa'em do leo atrav0s de uma 'aleriaprincipal contida no *loco do motor, aomesmo tempo ue a*astece as calhas delu*rica%o por salpico#

    Da 'aleria principal o leo, so* press%o, 0direcionado a passar atrav0s do ei2o demanivelas, do ei2o de comando dev!lvulas e do ei2o dos *alancins#

    O leo ue escapa dos ei2os 0 pulveri&adona parte superior das paredes doscilindros, nos pistes e nos pinos das*ilelas#

    SISTEMA DE &IR&ULA9 O SOBPRESSOKl * %

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    Kleo so* press%o( Passa atrav0s dos ei2os manivelas,

    comando de v!lvulas e *alancins( A parte superior dos cilindros e dos pistes 0

    lu*ricada pelo leo ue escapa de furos

    e2istentes nas cone2es das *ielas com ospinos dos pistes(

    A parte inferior das paredes dos cilindros edos pistes 0 lu*ricada pelo leo

    pulveri&ado de furos e2istentes nascone2es da !rvore de manivelas com as*ielas#

    Devido a lon'a dist@ncia e diversas 'alerias

    SISTEMA DE &IR&ULA9 O SOBPRESSOEIXO DOS BALANCINS PISTO

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    EIXO DOS BALANCINS

    CAMES

    PISTO

    RV.MANIVELAS BOMBA E FILTRO

    VLVULA DE ALVIO

    GALERIA

    PRINCIPAL

    DE LEO

    BOMBA DE LEOLUBRIGI&ANTE

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    179/186

    Locali&ada no c!rter( Acionada pelo movimento do ei2o de

    manivelas ou pelo ei2o pelo ei2o decomando de v!lvulas(

    $ua fun%o 0 suprir leo lu*ricante so*determinada press%o as diversas partes domotor(

    As *om*as de leo na sua maioria s%o do

    tipo de en'rena'ens#

    BOMBA DE EN8RENA8ENS

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    180/186

    $%o constitudas por um par deen'rena'ens encerradas em uma cai2afechada(

    O leo entra por uma das e2tremidades da

    cai2a e 0 forado a passar entre asen'rena'ens( A medida ue as en'rena'ens 'iram 0

    o*tido o aumento de press%o#

    9NTRA8A 89=>9% BAI?A5R9SS@%

    SA8A 89 =>9%A>TA 5R9SS@%

    GILTRO DE LEOLUBRIGI&ANTE

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    181/186

    Locali&ado muitas ve&es na parte e2ternado *loco do motor( /em como fun%o reter partculas

    indese"!veis visando promover a limpe&a

    do leo lu*ricante( As impure&as redu&em si'nicativamente

    a vida dos motores, desta forma os ltrosdevem sempre ser trocados de acordo

    com a recomenda%o do fa*ricante dotrator#

    GILTRO DE LEOLUBRIGI&ANTEFI>TR%

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    182/186

    FI>TR%

    =>9%FI>TRA8%

    A>I%

    B%BA89 =>9%

    895=SIT% 89=>9%

    =>9% N@%FI>TRA8%

    &OMPONENTES

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    183/186

    1#Reservatrio de leo)#-om*a de leoB#alerias=#Eiltro de leo

    5#4!lvula de alvio>#an^metro:#Radiador de leo ;em a#!uns sisemas