Motor Stirling TGII

Embed Size (px)

Citation preview

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECNICA TRABALHO DE GRADUAO II - EM919 Uma Anlise Terica do Motor Stirling Tipo Beta Orientador: Pablo Siqueira Meirelles Autor: Felipe Santin Furlan RA: 043429 Campinas Junho de 2011 ii Agradecimentos Atodasaspessoasqueapoiaram,emespecialaDouglasGeraldiquesugeriua idia do motor Sitlring e ao professor Pablo Siqueira Meirelles que incentivou e orientou o assunto. A motivao deste trabalho surgiu de participao de uma competio de projetos, naqualcriamosumprottipodomotorStirling.Emboraatomomentoelenotenha funcionado,essetrabalhoservirdeapoioparaevidenciarosfenmenosetambm para ajudar futuramente na construo de novos prottipos. iii Resumo Esse trabalho elabora uma equao de movimento do motor Stirling tipo beta com nfasenomecanismo,termodinmicaetransfernciadecalor.Nasdimenses utilizadas o motor no chega a atingir 1watts, operando com temperaturas na superfcie de50Cnapartefriaede400Cnapartequente.Vamosanalisaravariaode temperatura do fluido em cada volume de controle do motor, a influncia da quantidade de massa na gerao potncia e a influencia do torque do desempenho do motor. iv Sumrio Introduo............................................................................................................... 6 Reviso Bibliogrfica............................................................................................... 7 Metodologia............................................................................................................11 Mecanismos .......................................................................................................14 Mecanismo de Potncia..................................................................................15 Mecanismo de Sincronia.................................................................................23 Mecanismo de Deslocamento.........................................................................27 Foras Generalizadas.....................................................................................32 Energia Potencial ............................................................................................33 Termodinmica e Transferncia de Calor ..........................................................34 Calor ...............................................................................................................38 Trabalho..........................................................................................................38 Presso...........................................................................................................39 Anlise de Desempenho.....................................................................................40 Resultados .............................................................................................................41 Concluso..............................................................................................................54 Referncias Bibliogrficas......................................................................................55 v ANEXO I Tabela das Propriedades do AR como gs ideal..........................56 ANEXO II Clculo dos Coeficientes de Conveco .....................................57 ANEXO III Inrcia dos Elementos ................................................................58 ANEXO IV Mecanismo de Sincronia: calculo dos ngulos...........................59 ANEXO V Programa em Matlab...................................................................61 6 Introduo Em1816opastorescocsRobertStirlingpatenteouomotorStirling.Entretanto at hoje no tem uma utilizao massiva. Sua idia simples e seu potencial terico de alta eficincia estimulam desde ento centros de pesquisas, universidades e empresas privadas no seu desenvolvimento e aprimoramento. Ele apresenta caractersticas interessantes como flexibilidade. Por exemplo, com relao entrada de energia, ele pode operar com qualquer fonte quente; com relao aociclotermodinmico,podemosterummotorquandocriamosdiferenasde temperatura, ou um refrigerador ou aquecedor quando fornecemos potncia.Outracaractersticainteressantequeseuaquecimentoexterno,portanto,se operado com combustveis, podemos controlar a combusto para realizar umaqueima perfeita e assim, reduzir a emisso de elementos prejudiciais ao meio ambiente. Nas ultimas dcadas ele foi mais utilizado como refrigerador de cmara criognica doquecomomotor.Entretantocomforteapeloambientaleodesenvolvimento tecnolgico,algumasempresasestosurgindonomercadocomercializandoomotor Stirling movido energia solar acoplado a uma gerador de energia eltrica.[4]. EssetrabalhoirrealizarumaanlisetericadofuncionamentodomotorStirling com nfase em seus mecanismos e seu ciclo termodinmico. 7 Reviso Bibliogrfica Atualmente temos inmeros sistemas que realizam trabalho mecnico, na figura 1 abaixopodemosclassificaromotorStirlingdeacordocomalgumasespecificaese diferencia-lo de outros motores. Figura 1 - Classificao do Motor Stirling O motor Stirling uma mquina trmica no qual fluidos gasosos realizam trabalho emumclicofechadoporaquecimentoexterno.Temosdiversosmodelos,entretanto uma classificao usual dividi-los em tipo Alfa, Beta e Gama, como exemplificado na figura 2. 8 Figura 2 - Modelos de motor Stirling Nesse trabalho iremos analisar o motor tipo Beta, entretanto todos eles realizam o mesmociclotermodinmicoqueapresenta4faseseexecutadoem2temposdo pisto:compressoisotrmica(temperaturaconstante),aquecimentoisovolumtrico (volumeconstante),expansoisotrmica(temperaturaconstante)eresfriamento isovolumtrico (volume constante), como demonstrado na figura 3. 9 Figura 3 - Ciclo Termodinmico Stirling (baseado em DARLINGTON[4]) Ofuncionamentodesteciclotemalgunsdetalhesimportantesquesero exemplificados na figura 4. 10 Figura 4 - Descrio do funcionamento do Motor Stirling 11 Metodologia OfuncionamentodomotorStirlingconseqnciadapressoresultantedo aquecimentoedoresfriamentodofluidodetrabalho.Apressoatuanopistode potncia que movimenta o mecanismo.Paradeterminaraequaodemovimentodosistemavamosutilizarasegunda forma geral de Lagrange que leva em considerao a energia potencial do sistema.ncjj jQqLqLdtd=&(1.0) Otermo ncjQ compostoporumvetorcolunaquerepresentaasforas generalizadasdevidosforasnoconservativasaplicadasnosistema.Avarivel jqrepresentatodasascoordenadasindependentesdosistema.SendoLachamada funoLagrangeanaequetemporfinalidaderepresentaradiferenaentreenergia cintica e energia potencial do sistema analisado, temos: Ep T L = (1.1) Sendo que T representa a energia cintica e Ep representa a energia potencial do sistema. Aps substituir a Equao 1.1 em 1.0 obtm-se: ncjj j j jQqEpqTqEpdtdqTdtd=+& & (1.3) A energia potencial de um sistema obtida apenas em funo da coordenada de posio do mesmo. A partir disso, tem-se: 12 0 =jqEp&(1.4) Comisso,pode-sesimplificaraequao1.3,vistoqueaenergiapotencialno depende da velocidade do sistema. ConformeDoughty[5],aenergiacinticadeumsistemapodeserrepresentada como: ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ 5 . 0jT Tjq Kc M Kc q T & & = (1.5) No qual [jq& ] o vetor velocidades generalizadas, [Kc] a matriz de coeficientes de velocidades e [M] a matriz de inrcia do sistema.Temos ento: ((((

=jn jnqqN q qqT&&& & ... ] [ ] ... [11No qual:j n 1 (1.6) Sendo] [nN : ]) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] ([ 5 , 0 ] [nT Tn nL M Kc Kc M L N + = (1.7) No qual:] [ ] [ KcqLnn=(1.8) Apscalcularaderivadadaenergiacinticaemrelao jq& ,derivou-sea expressoresultanteemrelaoaotempo.Assimdepoisdealgumasoperaes, obteve-se: 13 ((((

+ + +((((

=jj jTjqqN q N qn qqKc M KcqTdtd&&& && && &&... ]) [ 2 .... ] [ 2 ( ... ] [ ] [ ] [11 11(1.9) Assumindoquenotemosfolganoseixos,nomotorStirlingtemosapenasuma varivel independente que chamamos de 1 , dessa forma, a equao que representa o movimento do sistema : ncjTQEpN N Kc M Kc =+ + 11 1 1 1 1 1 1) ] [ ( ) ] [ 2 ] [ ] [ ] [ ] ([ & & & & & &(1.10) E podemos simplificar para: ncjTQEpN Kc M Kc =+ + 11 1 1 1] [ ] [ ] [ ] [ ] [ & & & &(1.11) Paraencontraraconstante[Kc],otermo] [1 N eEpprecisamosresolvera equaes de loop dos mecanismos do sistema. No termo ncjQ temos a presso do fluido detrabalhoquesercalculadopelosfundamentosdetransfernciadecalore termodinmica. 14 Mecanismos O motor Sitrling tipo beta tem diversas peas em movimento. O conjunto de peas exemplificadas em azul na figura 5 ser chamada mecanismo de potncia, pois recebe apressodofluidodetrabalho;oconjuntodepeasemverdetemonomede mecanismo de sincronia, pois mantm entre os pistes o ngulo de fase determinado; o conjunto de peas em vermelho recebe o nome de mecanismo de deslocamento, pois responsvel pelo deslocamento do fluido de trabalho entre a cmara fria e a cmara quente. Figura 5 - Mecanismo: em azul de potencia, em verde de sincronia, em vermelho de deslocamento 15 Mecanismo de Potncia Figura 6 - Mecanismo de Potencia Percorrendo o loop em x: 0 4 1 5 ) cos( 4 ) cos( 14 1= + + M M M Xp B B (2.0) Percorrendo o loop em y, considerando M3 igual M2: 0 ) ( 4 ) ( 14 1= + sen B sen B(2.1) Com as duas equaes podemos isolar 4 eXp , assim temos: ||

\| =4) ( * 11 14Bsen Bsen(2.2) 4 1 54) ( * 1cos 4 ) cos( 14 1 5 ) cos( 4 ) cos( 11 114 1M M MBsen Bsen B B XpM M M B B Xp +|||

\|||

\| + = + + = (2.3) 16 Derivando no tempo 2.0 e 2.1 temos: 0 ) ( 4 ) ( 14 4 1 1= p X sen B sen B& & & (2.4) 0 ) cos( 4 ) cos( 14 4 1 1= + & &B B(2.5) Isolando 4& temos: 1414) cos( 4) cos( 1& & =BB(2.6) Temos que o coeficiente de velocidade de 4&:

) cos( 4) cos( 1414 =BBKc (2.7) Isolandop X& temos: 4 4 1 1) ( 4 ) ( 1 & & & = sen B sen B p X (2.8) Logo: 4 4 1 1) ( 4 ) ( 1 Kc sen B sen B Kcp = & (2.9) Derivando no tempo 2.4 e 2.5 temos: 0 ) cos( 4 ) ( 4 ) cos( 1 ) ( 124 4 4 421 1 1 1= p X B sen B B sen B& & & & & & & & (2.10) 0 ) sin( 4 ) cos( 4 ) sin( 1 ) cos( 124 4 4 421 1 1 1= + & & & & &B B B B(2.11) Isolando 4& & temos: 17 1 4 1 4 4424 4 4 421 1 1 14) cos( 4) sin( 4 ) cos( 4 ) sin( 1 ) cos( 1 & & & & && & & & & && &L KcBB B B B+ = + + + = (2.12) No qual 4L o coeficiente de acelerao de 4& &. Isolando pX& &temos: 24 421 1 4 4 1 1) cos( 4 ) cos( 1 ) ( 4 ) ( 1 & & & & & & & & = B B sen B sen B p X (2.13) ( )21 12124 421 1 1 4 4 1 1) cos( 4 ) cos( 1 ) ( 4 ) ( 1 & & & & && & & & & & & & + = =p pL Kc p XKc B B Kc sen B sen B p X No qual pL o coeficiente de acelerao dep X& &. Centro de Massa das peas do mecanismo de potencia SendoocentrodemassadeB1opontoPb1comcoordenadalocalemuPb1e vPb1,vamostransformaremcoordenadoglobaleencontrarasconstantesde velocidade e acelerao para cada pea do mecanismo. Figura 7 - Centro de Massa de B1 Em x temos: 18 1 121 1 1 121 1 11 1 1 1 11 1 1) cos( 1 ) ( 1 ) ( 1 ) cos( 1) cos( 1 ) ( 1) ( 1 ) cos( 1 & & & & & & & && & & + = = =vPb sen vPb sen uPb uPb XvPb sen uPb Xsen vPb uPb XPbPbPb Dessa forma encontramos: ) ( 1 ) cos( 1) cos( 1 ) ( 11 1 11 1 1 sen vPb uPb LvPb sen uPb KcXPbXPb + = =(2.16) Em y temos: 1 1 1 1 11 1 1) ( 1 ) cos( 1) cos( 1 ) ( 1 & & & = + =sen vPb uPb YvPb sen uPb YPbPb(2.17) Dessa forma encontramos: ) ( 1 ) cos( 11 1 1 sen vPb uPb KcYPb = (2.18) Como ( )111 dKc dLYPbYPb= temos: ) cos( 1 ) ( 11 1 1 = vPb sen uPb LYPb(2.19) Da mesma forma vamos encontra as constantes de velocidade e acelerao para a pea B4. 19 Figura 8 - Centro de massa de B4 Em x temos: 4 424 44 424 4 1 121 1 44 4 4 4 1 1 44 4 1 4) cos( 4 ) ( 4) ( 4 ) cos( 4 ) ( 1 ) cos( 1) cos( 4 ) ( 4 ) ( 1) ( 4 ) cos( 4 ) cos( 1 & & && & & & & & & && & & & ++ = = + =vPb sen vPbsen uPb uPb sen B B XvPb sen uPb sen B Xsen vPb uPb B XPbPbPb Logo as constantes so: ( )( ) ( )24 4 4 1 44 4 4 1 4) cos( 4 ) ( 4 ) cos( 1) cos( 4 ) ( 4 ) ( 1 Kc uPb sen vPb B LKc vPb sen uPb sen B KcXPBXPB + = + =(2.21) Em y temos: 4 4 4 4 1 1 44 4 1 4) ( 4 ) cos( 4 ) cos( 1) cos( 4 ) ( 4 ) sin( 1 & & & & + = + =sen vPb uPb B YvPb sen uPb B YPbPb(2.22) 20 Logo as constantes so: ( )( ) ( )24 4 4 1 44 4 4 1 4) cos( 4 ) ( 4 ) ( 1) ( 4 ) cos( 4 ) cos( 1 Kc vPb sen uPb sen B LKc sen vPb uPb B KcYPBYPB + = + =(2.23) A seguir repetimos o procedimento para encontrar as constantes para o Pisto de Potncia. Figura 9 - Centro de Massa do Pisto de Potncia Em x: 4 424 4 1 121 14 4 1 14 1) ( 4 ) cos( 4 ) ( 1 ) cos( 1) ( 4 ) ( 1) cos( 4 ) cos( 1 & & & & & && & & = =+ + =sen B B sen B B Xsen B sen B XuPxp B B XPXPPXPPXP (2.24) Assim obtemos: ( )24 4 14 1) cos( 4 ) cos( 1) ( 4 ) ( 1 Kc B B Lsen B sen B KcXPXPXPXP = =(2.25) Como o pisto no se move em y, as constantes so igual a zero, por isso no so necessria. 21 NessemecanismotemosacopladoaB1ocontrapesoeodiscodeinrciaque ameniza a variao de velocidade do motor. Iremos fazer uma analise dessas peas de forma separada de B1. .Figura 10 - Disco de Inrcia, contra peso e biela 1 ApesardaBilea1serdimensionadaportodoocontornoemvermelhonafigura 10,iremosdividi-laemtrspartes.AbielaB1emazulclaro,ocontrapesoemazul escuroeumapartedesprezadaembranco.Emverdeodiscodeinrcia.Issofeito parasimplificaroclculodeinrcia,bemcomoanalisarainfluenciadecadapeano mecanismo. AsconstantesderotaoetranslaodapeaContraPeso(CP)soas seguintes: 22 ; 0; 1) 1 cos( ) 1 sin() 1 ( ) 1 cos() 1 ( ) 1 cos() 1 cos( ) 1 (11== = + = = =CPCPYCPXCPYCPXCPLKcbeta vCP beta uCP Lbeta sen vCP beta uCP Lbeta sen vCP beta uCP Kcbeta vCP beta sen uCP Kc (2.26) E para o disco de inrcia temos apenas as constantes de rotao: 01==DIDILKc(2.27) 23 Mecanismo de Sincronia NomecanismorealB3eB5soumapeanica,entretantoparaanlisedo mecanismo dividimos essa pea em duas, como pode ser visto na figura 10. Figura 11 - Diviso de uma pea em duas O mesmo procedimento ser feito para o mecanismo de sincronia para encontrar as constantes de velocidade e acelerao de rotao e de translao. Figura 12 - Mecanismo de Sincronia 24 Em x2: 0 4 ) cos( 1 ) cos( 2 ) cos( 31 2 3= + + M B B B (2.28) Em y2: 0 2 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 31 2 3= + M sen B sen B sen B (2.29) Depois de alguns passos, demonstrado no ANEXO IV chegamosa uma equao de 2 grau da forma: 0 ) ( cos ) ( cos2222= + + c b a (2.30) Na qual: ( ) ( )( ) ( )( ) ( )2 3 22 3) ( cos) ( 3 4 ) cos( 12 ) cos( 3 4 ) cos( 1 22 ) cos( 3 ) ( 32 2 2 212 2112 2B BC D B Bww zz sen B M B cB z B M B bB z B z sen B a + + == =+ =+ + =(2.31) Por conseguinte:z =2 3 (2.32) Derivando temos: 0 cos 1 cos 2 cos 30 1 2 31 1 2 2 3 31 1 2 2 3 3= + = + & & && & &B B Bsen B sen B sen B(2.33) Encontramos as constantes de velocidade: 25 ) cos( 3) cos( 1 ) cos( 2) ( cos ) () tan( cos2131 2 232 2 31 3 12 + =((

=BB Kc BKcsen tgsenBBKc (2.34) E encontramos as constantes de acelerao: ( ) ( ) ( )( )( ) ( ) ( )) ( 31 2 32cos 1 cos 2 cos 33122 223 332122 223 32 sen Bsen B Kc sen B Kc sen BLsen BB Kc B Kc BL + = + =(2.35) Centro de Massa do Mecanismo de Sincronia Omecanismodesincroniaresponsvelpeloongulodefaseentreo mecanismodepotnciaededescolamento.Nonossocasoemestudo,ongulode fase constante. Figura 13 - Centro de massa do mecanismo de sincronia 26 ) ( 3 ) cos( 2 ) ( 2) cos( 3 ) ( 2 ) cos( 2) cos( 3 ) ( 3 ) 180 cos( 3 ) 180 ( 3) ( 3 ) cos( 3 ) 180 ( 3 ) 180 cos( 33 2 2 23 2 2 23 3 3 3 33 3 3 3 3 sen B vPb sen uPb YB sen vPb uPb XvPb sen uPb vPb sen uPb Ysen vPb uPb sen vPb uPb XPBPBPBPB + + = + = = + = + = =(2.37) Derivandonotempoerealizandoalgumasmanipulaesencontramosas constates de velocidade: ( )( )( )( )3 3 2 2 2 23 3 2 2 2 23 3 3 33 3 3 3) cos( 3 ) ( 2 ) ( 2) ( 3 ) cos( 2 ) ( 2) ( 3 ) cos( 3) cos( 3 ) ( 3 Kc B Kc sen vPb sen uPb KcKc sen B Kc vPb sen uPb KcKc sen vPb uPb KcKc vPb sen uPb KcYPBXPBYPBXPB + = = + = + =(2.38) Derivando novamente encontramos as constantes de acelerao: ( )( )( )( )23 322 2 2 223 322 2 2 223 3 3 323 3 3 3) ( 3 ) cos( 2 ) cos( 2) cos( 3 ) ( 2 ) cos( 2) cos( 3 ) ( 3) ( 3 ) cos( 3 Kc sen B Kc vPb uPb LKc B Kc sen vPb uPb LKc vPb sen uPb LKc sen vPb uPb LYPBXPBYPBXPB = + = + = =(2.39) 27 Mecanismo de Deslocamento Figura 14 - Mecanismo de Deslocamento Nessemecanismotemosoelofixoentre 5 (beta5)e 3 (beta3),nocaso A (betaA).A + =3 5(2.40) Fazendo o loop de posio em x e em y, respectivamente: 0 2 6 50 1 7 cos 6 cos 56 56 5= + + = + + M sen B sen BM Xd B B B (2.41) Derivando temos: 0 cos 6 cos 50 6 56 6 5 56 6 5 53 5= + = + = & && & && &B Bd X sen B sen B (2.42) 28 As constantes de velocidade so: 6 6 5 556563 5) ( 6 ) ( 5) cos( 6) cos( 5 Kc sen B Kc sen B KcKcBBKcKc KcXD = ==(2.43) As constantes de acelerao so: ( ) ( )( ) ( )26 625 5626 625 563 5) cos( 6 ) cos( 5cos 6) ( 6 ) ( 5 Kc B Kc B LBKc sen B Kc sen BLL LXD = + ==(2.44) Centro de Massa Mecanismo de Deslocamento Figura 15 - Centro de Massa mecanismo de Deslocamento 29 27 ) cos( 6 ) cos( 5) cos( 6 ) ( 6 ) ( 5) ( 6 ) cos( 6 ) cos( 5) cos( 5 ) ( 5) ( 5 ) cos( 56 56 6 5 66 6 5 65 5 55 5 5M YuPxd B B B XvPb sen uPb sen B Ysen vPb uPb B XvPB sen uPb Ysen vPb uPb XPDPDPBPBPBPB=+ + + = + + = + = + = = (2.45) A partir dessas equaes nos derivamos no tempo e encontramos as constates de velocidade. 0) cos( 6 ) ( 5) ( 6 ) cos( 6 ) cos( 5) cos( 6 ) ( 6 ) ( 5) ( 5 ) cos( 5) cos( 5 ) ( 56 6 5 56 6 6 6 5 5 66 6 6 6 5 5 65 5 5 5 55 5 5 5 5= + = + = = = =YPDXPDYPBXPBYPBXPBKcKc B Kc sen B KcKc sen vPb Kc uPb Kc B KcKc vPb Kc sen uPb Kc sen B KcKc sen vPB Kc uPb KcKc vPb Kc sen uPb Kc (2.46) Derivandoasconstantesdevelocidadenotempoencontramosasseguintes constantes de acelerao: ( ) ( )( ) ( )( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )( ) ( )0) ( 6 ) cos( 5) cos( 6 ) ( 6 ) ( 5) ( 6 ) cos( 6 ) cos( 5) cos( 5 ) ( 5) ( 5 ) cos( 526 625 525 626 625 5 626 626 625 5 625 525 5 525 525 5 5= = = = = + =YPDXPDYPBXPBYPBXPBLKc sen B Kc B LKc vPb Kc sen uPb Kc sen B LKc sen vPb Kc uPb Kc B LKc vPB Kc sen uPb LKc sen vPb Kc uPb L (2.47) 30 Matrizes Depois de calculado todas a constante de velocidade e acelerao que envolve o nosso sistema, vamos organiz-las em forma de matrizpara posteriormenteaplicar na equao de movimento. Algumas constantes esto duplicadas, como por exemplo, a do pisto e outros so nulos, assim j sero eliminadas dessa matriz. 1654321665544332211654321665544332211] [111 =(((((((((((((((((((((((((((((((

=((((((((((((((((((((((((((((((((((

KcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcKcYXXXYXYXYXYXYXYXDICPYCPXCPXPDXPPYPBXPBYPBXPBYPBXPBYPBXPBYPBXPBYPBXPBDIXPCPCPPDPPPBPBPBPBPBPBPBPBPBPBPBPB&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

(((((((((((((((((((((((((((((((

=DICPYCPXCPXPDXPPYPBXPBYPBXPBYPBXPBYPBXPBYPBXPBYPBXPBLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL1654321665544332211 31 Seguindooordenamentodamatrizdevelocidadeeacelerao,temosquea matriz de inrcia :((((((((((((((((((((((((((((((

=DICPCPCPPDPPBBBBBBBBBBBBMIMMIIIIIIMMMMMMMMMMMMMMM110 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0653321665544332211 NoqualMxxamassadoelementoXXeIxxainrciadoelementoXXem relaoaoseucentrodegiro.Oselementosforamsimplificadosparaformas geomtricassimplesparafacilitarocalculodomomentodeinrcia.NoANEXOIII temos as forma utilizadas para cada elemento. 32 Foras Generalizadas Todaforaatuanteemumdeterminadosistemateminfluncianaresposta dinmica do mesmo. Com isso, necessrio determinar uma nica fora generalizada Qque,quandoatuandoatravsdeumavariaodacoordenadavirtualq,farum trabalhovirtualQ.q,igualsomadostrabalhosvirtuaisdasforasatuantes,quese deslocam atravs dos seus deslocamentos virtuais associados (Doughty, 1988). A partir disso pode-se escrever:q Q r F Wi i i i = + = (2.50) Figura 16 - Foras atuando no sistema A varivel Fp uma fora aplicada na cabea do pisto. Essa fora representa a pressodofluido.JavarivelTorque( )umtorqueexternoaplicadonamanivela querepresentaaresistnciadosistema.Dessaformapodemosescreverotrabalho virtual do sistema como: + = = + = + =XPPFPKc Fp QQddXFp X Fp W1 1 111 (2.51) 33 Sendo que Q representa a fora generalizada do sistema. Aforaestrelacionadacomapresso(p)resultantedofluidoserobtidano tpicoTERMODINAMICAETRANSFERENCIADECALOR.Assim,comapressop calculada, a fora que atua no pisto de potencia : 42Dp Fp =(2.52) No qual D o dimetro do cilindro. Nocasodotorque,vamossimularqueelevarialinearmentecomrelaoa velocidade. Dessa forma: 1 & =K (2.53) Energia Potencial Podemos calcular a energia potencial do sistema como: ( )6 6 5 5 4 4 3 3 2 2 1 1 PB B PB B PB B PB B PB B PB BY M Y M Y M Y M Y M Y M g Ep + + + + + = (2.54) Assim o termo referente energia potencial fica: ||||

\| + ++ + + + =6 6 6 5 5 54 4 4 3 3 3 2 2 2 1 1 1...... Kc Kc M Kc Kc MKc Kc M Kc Kc M Kc Kc M Kc Kc MgdqdEpYPB B YPB BYPB B YPB B YPB B YPB B 34 Termodinmica e Transferncia de Calor Nesse tpico iremos abordar os fenmenos envolvidos na variao de presso do sistema.Hipteses simplificadoras: 1.Massa de fluido constante, isto , no h vazamento do cilindro para o meio externo e do meio externo para o cilindro. 2.Temperaturadasuperfcieconstanteemcadavolumedecontrole.Dessa formatemosatemperaturaTsfnasuperfcie(azul)dovolumedecontrole dapartefria,Tsqfnasuperfcie(amarela)dovolumedecontroledo regenerador e Tsq na superfcie (vermelha) do volume de controle da parte quente. Figura 17 - Distribuio de Temperatura no Cilindro Como estamos tratando com fluidos gasosos no interior do cilindro, a equao que governa os parmetros levando em conta a compressibilidade : T R nV pZ = (3.0) 35 NoqualZofatordecompressibilidade,paPresso,Vovolume,Ra constante universal dos gases, n o numero de Mols no sistema e T a temperatura. Considerandoqueofluidosecomporteconformeomodelodeumgsideal,Z tende a 1, dessa forma temos: T R nV p = 1 (3.1) Essahiptesesetornavlidaparaestadosondeapressoppequenaem relaopressocriticapc(baixapr)e/ouatemperaturaTelevadaemrelao temperaturacrticaTc(elevadaTr)ofatordecompressibilidadeprximode1,e podemos admitir com um preciso aceitvel que Z=1. (INCROPERA, pg. 77, 2000) [1] Apesardeapressoseramesmaemtodososvolumesdecontrole,ogsest distribudonocilindroemdiferentesconcentraes,poisadensidadeaolongodele varivel. Entretanto, sabemos pela hiptese 1 que a soma das massas em cada volume decontroleresultanamassatotal..Damesmaformasomandoaquantidadedemols em cada volume de controle o resultado a quantidade de mols total, assim temos: qf f qn n n n + + = (3.2) Substituindo 3.2 em 3.1, temos: ( ) T R n n n V pqf f q + + = (3.3) Cadavolumedecontroleestsujeitoasuatemperaturaevolume,entretantoa presso sobre o gs igual em todos os volumes de controle. Assim temos: T RT RpVT RpVT RpVV pffqfqfqq |||

\|++= (3.4) 36 Rearranjando 3.4 e isolando T, temos: VV T T V T T V T TT T TTqf f q f qf q q qf ff qf q + + =(3.5) No caso T a temperatura mdia do fluido considerando as temperaturas do fluido emcadavolumedecontrole.AolongodotempoatemperaturamdiadofluidoTeo volume total do sistema V se altera, alterando tambm a presso p. Figura 18 - Variao do volume de controle Vamosconsiderarqueaspropriedadesdofluidopermaneamconstantesno intervalodetempodet0att1.Dessaformaobalanodeenergiaemumvolumede controle transiente se torna: + = ss see e VC VC VC VCh m h m W Q U t U ) 0 ( ) ((3.6) Na qual U a energia interna, Q a quantidade e energia transferia por calor, W aquantidadedeenergiatransferidaportrabalhoeaoutrasparcelasrepresentamas 37 somatrias da energia que entram e que sai do volume de controle, m a massa e h e a entalpia. Estamos desprezando a energia cintica e potencial do fluido. Figura 19 Balano de Energia nos volumes de Controle Sendom1aquantidadedemassaquesaiouqueentranovolumedecontrole quente e m2 a quantidade de massa que entra ou sai do volume de controle frio. Temos quando a massa esta entrando nos volumes de controle: ( )( ) )) ( ( ) ( ) ( 2)) ( ( ) ( ) ( 10 0 10 0 1t T t Vf t Vf mt T t Vq t Vq mqfqf = =(3.7) E quando esta saindo ( )( ) )) ( ( ) ( ) ( 2)) ( ( ) ( ) ( 10 0 10 0 1t T t Vf t Vf mt T t Vq t Vq mfq = = (3.8) No qual)) ( (0t Tq a densidade do fluido na temperatura Tq no instante t0. O valor daquantidadedemassapositivoquandoestentrandonovolumedecontrolee negativo quando est saindo.Deve-se tambm avaliar corretamente a entalpia quando a massa entra e quando amassasai.Nocasodemassasaindodovolumequentetemosqueaenergia 38 ) ( 1 Tq h me quando est entrando ) ( 1 Tqf h m . De forma anloga acontece nos outros volumes de controle. Calor O calor positivo quando entra e negativo quando sai do volume de controle e se comporta segundo as equaes: ( )( )( ) ) ( ) () ( ) () ( ) (t T T A hc t Qt T T A hc t Qt T T A hc t Qqf sqf qf qf qff sf f f fq sq q q q = = = (3.9) Noqual qhc , fhc e qfhc sooscoeficientesdeconvecodosrespectivos volumesdecontrole.Ocalculodoscoeficientesdeconvecoestodemonstradono ANEXO II. Trabalho Otrabalhorealizadoquandoofluidoseexpandeousecomprime.Elese expande na cmara quente quando massa est entrando e se comprime na cmara fria quandomassatambmestentrando.Vamosdesconsiderarotrabalhorealizadono regenerador. Assim temos: ( )( ) ) ( ) ( ( ) ( ) () ( ) ( ) ( ) (0 1 0 10 1 0 1t V t V t p t Wprt V t V t p t Wex = =(3.10) Otrabalhodeexpanso(Wex)zeroquandomassaestasaindodacmara quente e o trabalho de compresso (Wpr) tambm zero quando massa est saindo da cmara fria. Vale salientar que na analise de motor, o trabalho retira energia do fluido. EntretantoquandooStirlingatuacomoumrefrigeradore/ouaquecedorotrabalho fornecido ao fluido. 39 Temperatura em cada volume de controle Paragsidealtemosqueavariaodaenergiainternadependesomenteda temperatura, conforme a seguinte equao: ( ) ) ( ) ( )) ( ( ) ( ) (1 2 1 1 2t T t T t T c t U t Uv = (3.11) Logo substituindo 3.6 em 3.11 temos para o volume de controle quente: ( )) ()) ( () ( 1 ) ( ) () () ( 1 ) ( ) ( ) ( ) ( ) (111 121 1 1 2 1t Tt T cTx h m t Wex t Qt TTx h m t Wex t Q t T t T t cqq vqqq v+ + = + = (3.12) NoqualTxigualaTqquandom1estsaindo,TxigualaTqfquandom1est entrando no volume de controle quente.Substituindo 3.6 em 3.11 e isolando T(t2) para o volume de controle frio, temos: ) ()) ( () ( 2 ) ( ) () (111 12t Tt T cTy h m t Wpr t Qt Tff vff+ + = (3.13) NoqualTyigualaTfquandom2estsaindo,TyigualaTqfquandom1est entrando no volumede controle frio.Substituindo 3.6 em 3.11 e isolando Tqf(t2)parao volume de controle do regenerador (Vqf), temos: ) ()) ( () ( 2 ) ( 1 ) () (1112t Tt T cTy h m Tx h m t Qt Tqff vfqf+ = (3.14) Presso Comotemosastemperaturasdecadavolumedecontrole,podemoscalculara temperatura mdia no instante t com a equao 3.5. Portanto: 40 ) () () (t Vt T R nt p = (3.15) No qual) (t T a temperatura mdia no instante t e) (t V o volume total no instante t. Anlise de Desempenho A metodologia ser implantada em cdigo Matlab disponvel no ANEXO V. Vamosanalisarodesempenhodosistemacomrelaoapotncia,calculadada seguinte forma: 6026021RPM v K RPMP = = No qual: |||

\| |||

\|=602) ( ) (1 1i fi ft tt tRPM Sendo 1 v avelocidademdiaeRPMarotaoporminutomdia. 41 Resultados O Motor Sitrling tipo Beta que vamos simular tem as seguintes grandezas: Dimenso das Peas [metros]Posio Centro de MassaDescrioDistncia entre eixos LarguraAlturaComprimentoDireo U Direo V Massa [Kg] B10.0110.0030.0100.0500.011/200.3 B20.0340.0030.0100.0470.034/200.3 B30.0430.0030.0100.0550.043/200.3 B40.0780.0030.0100.0950.078/200.3 B50.0440.0030.0100.0550.044/200.3 B60.0120.0030.0100.0250.012/200.3 Contra-Peso0.0030.0070.012-0.0080.0130.1765 DescrioValorDescrioValor M10.024Dim. do Cilindro (Dc)0.035 M20.045Comprimento do Cilindro (Cc)0.168 M3M2Compri. do Deslocador (Cd)0.095 M40.026Dim. do Deslocador (Dd)0.033 M50.016Dim. Disco de Inrcia0.092 betaA77 Massa do disco de Inrcia3.0 Temperatura na Parte Quente (Tq)400C Temperatura na Parte Fria (Tf)50C Temperatura no Regenerador (Tqf)225C Acondioinicialparaaequaodiferencialdemovimentoposiodebeta1 igual a zero e velocidade igual a -5rad/s. VamosutilizarARcomofluidodetrabalho,portantoiremosutilizartabelasdas propriedades do AR como gs ideal para os clculos termodinmicos e de transferncia decalor.Aquantidadedefluidodetrabalhotemumaimportnciavitalparao funcionamento do motor Stirling. No grfico 1 abaixo, podemos obter a quantidade mais eficientedenumerodemolsque7,51E-4,queparaoARsignifica21,32gramas, 42 (nar=28,97kg/mol).Essasimulaomanteveconstantetodososoutrosparmetros, como torque, temperatura das partes e tempo de simulao. Potncia x Mols0,000,100,200,300,400,500,600,00E+00 2,00E-04 4,00E-04 6,00E-04 8,00E-04MolsPotncia [Watts] .n Grfico 1 - Potncia x Nmero de Mols Podemosobservarquetantoaentradacomoasadadeardocilindropode prejudicar a desempenho do motor. Operando no ponto de mxima potncia a sada de ar menos prejudicial que a entrada de ar. Nogrfico2podemosobservarqueexisteumaconstantedetorquetimo.Para Kt=0,010temos79RPM,potnciade0,65Wattseumtorquede0,0785N*mem100 segundos de simulao. Para as simulaes seguintes usaremos Kt=10. 43 Tabela 1 - Comportamento do motor em funo de Kt RPM e Potncia x Torque0,000,200,400,600,801,000,000 0,005 0,010 0,015 0,020 0,025Constante de Torque% do maximo valor .%RPM%Potncia Grfico 2 - Torque e RPM x Potncia Paraobterosdadosdogrfico2etabela1,apenasotorquefoivariado.Para constantesdetorquemenorque0,002emaiorque0,022omotorfuncionaporalgum tempo e depois para. 44 Grfico 3 - Posio e Velocidade x Tempo Simulando notempo de400 segundos, podemos observar no grfico 3 que aps 100segundosavariaodevelocidadetemumvalormximoeumvalormnimo estvel:-9rad/se-4rad/s,respectivamente.Ummelhorajustenocontrapeso,deve diminuir essa variao. Essa estabilidade tambm percebida com relao variao de temperatura do fluidonosvolumesdecontrole.Nogrfico4,podemosobservaradiminuiona temperaturadofluidonapartequente,umganhonapartefriaeumaconstnciana parte intermediaria ao longo do tempo.Conformepodeseranalisadopelasequaes3.12e3.13dametodologiade termodinmicaetransfernciadecalor,avariaodetemperaturadofluidonoest 45 fortemente relacionada ao coeficiente de conveco. Quando maior for o coeficiente de conveco menor ser a queda de temperatura. Grfico 4 - Temperatura x Tempo Damesmaformaquantomaioravelocidadederotaodomotor,maiorsera velocidade das massas de ar que entram e saem, e menor ser o tempo de contato do fluidocomasuperfcie.Dessaformanohtemposuficienteparamantera temperatura do fluido na mesma temperatura da superfcie. Esse fenmeno pode ser observado no grfico 5, no qual foi feita uma simulao com valor pequeno para a constante de torque (Kt), no caso Kt=0,001. 46 Omotorganhamuitavelocidadenoinicio,poremastemperaturasdaspartesse alteram drasticamente, fazendo o motor perder potncia e parar aps algum tempo. Grfico 5 - Comportamento para Kt baixo Notempoemtornode25segundosocorreuminversodosvaloresde temperatura. Na parte da superfcie quente, a temperatura do fluido fica mais fria que na partedasuperfciefria.Mesmoassim,devidoinrcia,omotorcontinuafuncionando at em torno de 40 segundos quando no consegue mais realizar uma volta completa.Atemperaturaaospoucosvaivoltandoaosvaloresiniciais,masnotemosmaisas condies de posio e velocidade para o motor funcionar. 47 Voltando para valores de Kt mais elevado (Kt=0,010), no qual ele fique em regime permanente funcionando, conforme visto no grfico 3, vamos agora observar no grfico 6 o comportamento da presso, fora e temperatura. Grfico 6 - Comportamento da Presso, Fora e Temperatura para regime permanente funcionando. Vemosnogrficodapressoquetemospressesacimaeabaixodapresso atmosfrica(1,01325x10-5Pa).Nocasoprticoapressopositiva,acimada atmosfrica, tende a expulsar massa do motor. Na presso negativa, abaixo da presso atmosfrica, o ar tende a entrar no motor.Podemos notar que, tanto a Presso como a Fora, no tem simetria na oscilao. Fica claro que a mxima fora positiva maior que a mxima fora negativa. 48 Comrelaotemperaturamdiapodemosnotarquesuaamplitudediminuiat atingiroregimepermanente,issoacontece,poisastemperaturasdaspartestambm variam, conforme visto no grfico 4. Sendo a presso critica do ar Pc=37,7*105 Pascal e a temperatura critica Tc=133K e que a mxima presso p 1,7*105 Pascal e a mnima T 325K temos que a presso reduzidamxima0,045eamnimatemperaturareduzida2,44.Dessaformade acordo com a figura 3.12 de SHAPIRO[1] podemos tratar o ar desse sistema no modelo ideal com resultados satisfatrios. Grfico 7 - Velocidade e Posio em 25s Nogrfico7podemosobservarqueat5segundosexisteumganhode velocidade, aps isso ela vai diminuindo at se estabilizar em 100 segundos. 49 Grfico 8 - Condio inicial de 5rad/s positivo Comopodemosvernogrficoacimaumavelocidadeinicialpositivade5rad/se posio inicial de beta1 igual a zero radianos, o motor no funciona. Foi simulado para posioinicialigualaPiradianosevelocidadeinicialpositivaiguala5rad/seele tambm no funcionou. 50 Grfico 9 - Condio Inicial de 15rad/s positivo Aumentando a condio inicial de velocidade de beta1 para 15rad/s ele funciona, mas no sentido horrio. A posio inicial foi com beta1 igual a zero. Dessaformaanalisandoasgrficos3,7e9podemosafirmarqueomotortem rotao nica de giro, no sentido horrio. 51 Grfico 10 - Volumes Ovolumemorto,volumequenorealizatrabalho,muitoprejudicialparao desempenho do motor [4]. Podemosobservar que aparte quente apresenta quase 5ml (1 ml = 106 m) de volume morto. Como no estamos alterando as dimenses, no foi possvel verificar o efeito do volume morto. 52 Grfico 11 - Presso x Volume No ciclo ideal, em verde no grfico 11, foi calculado apenas alguns pontos. A rea internaotrabalhorealizado,dessaformapodemosnotaradiferenadocicloideal para o ciclo simulado.O grfico 11 foi criado para o tempo variando de 0 at 100 segundos. Como temos variao do trabalho realizado em cada volta, o ciclo simulado tem vrios caminhos at atingir o regime permanente, na rea interna menor. 53 ParaomotoroperandocomTqiguala600C(873K)fornece0,7556Watts,com um toque de 0,0820N*m e RPM de 87,96. Nas mesmas condies mas com Tq igual a 400C o motor fornece uma potencia de 0,653Watts. Dessa forma um aumento em 50% na temperatura, temos um aumento de 15% na potncia. 54 Concluso So inmeros os parmetros envolvidos no desempenho do motor Stirling. Alguns delesforamexemplificadosnessetrabalho.Ametodologiaempregadaapenasuma tentativadesimulaodosefeitosqueocorremnaprticaecertamenteexistem fenmenosquenoestoinclusonosresultados.Entretantovamosrealizaralgumas anlises para somar na discusso do assunto. Como podemos ver no grfico 1 uma pequena variao da quantidade do fluido de trabalho altera significativamente o desempenho do motor. Na concepo do projeto do motormuitocomplicadoconstruirumacmeraquesemovimentaequenoaja vazamento do fluido de trabalho, ainda mais com um torque to baixo os ajustes entre o pistoeocilindronopodesermuitojusto,queomotornovenceriaoatritoinicial. Essa uma dificuldade tecnolgica. interessanteobservarqueasensibilidadedomotorcomrelaoamassado fluidodetrabalhotambmobservadocomrelaoaotorque.Comopodemosver tantono grfico 2 e mais claramente no grfico 5, o torqueatingindo certo valor, tanto mximoquantomnimofazomotorperderpotnciadeformaqueelenotenha condies de voltar ao regime permanente. Essa uma dificuldade de projeto. No posso afirmar a viabilidade do motor Stirling por esse trabalho e tambm por que motivo ele no largamente utilizado na sociedade, mas talvez essas dificuldades tecnolgicasedeprojetoresultemnaprticaemmotorespoucosfuncionaiseque necessitemperiodicamenteajustarascondiesiniciaisparavoltarfuncionar. Entretantonosltimosanosvemosinmerasempresassurgiremcomgrande investimento produzindo o motor Sitling solar acoplado ao gerador eltrico. interessante em trabalhos futuros analisar os efeitos da variao das dimenses daspeasbemcomooimpactodovolumemortoeposteriormenteconstruirum prottipo para comparar os resultados. 55 Referncias Bibliogrficas [1]MORAN,MichealJ.,SHAPIRO,HowardN.,PrincpiosdeTermodinmica para Engenharia, John Wiley & Sons, 2003. [2]INCROPERA,FrankP.,DEWITT,DavidP.,FundamentosdeTransferncia de Calor e Massa, John Wiley & Sons, 2000. [3]Listofmomentsofinertia.Wikipedia.Disponvelem: http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_moments_of_inertia [4]DARLINGTON,Roy;STRONG,Keith.StirlingandHotAirEngines,2005. Crowood Press. [5] DOUGHTY, S. Mechanics of Machines, John Wiley & Sons, USA, 1988. [6]BREGION,GregoryDaniel.AnliseDinmicadeumSistemaPino-Pisto com Lubrificao Hidrodinmica. 2008. 56 ANEXO I Tabela das Propriedades do AR como gs ideal Tabela 2 - Propriedade do AR retirado de [1] e [2] Temperatura T [K] Cv Densidade [kg/m] Condutividade k[ W/(m*K) ] Entalpia H (KJ/Kg) 2000,7141,74580,0181199,97 2500,7161,39470,0223250,05 3000,7181,16140,0263300,19 3500,7210,99500,0300350,49 4000,7260,87110,0338400,98 4500,7330,77400,0373451,80 5000,7420,69640,0407503,02 5500,7530,63290,0439554,74 6000,7640,58040,0469607,02 6500,7760,53560,0497659,84 7000,7880,49750,0524713,27 7500,8000,46430,0549767,29 8000,8120,43540,0573821,95 57 ANEXO II Clculo dos Coeficientes de Conveco Novolumedecontroledoregeneradoroproblemadotipotuboconcntrico anular. Conforme Incropera[2] temos coeficientes de conveco distintos associados s superfcies interna e externa. Os nmeros de Nusselt correspondentes so da forma: kD hNukD hNuh ssh ee== O dimetro hidrulico Dh : e s hD D D =Para o caso de escoamento laminar planamente desenvolvido com uma superfcie isolada e a outra a uma temperatura constante os Nussels podem ser obtidos por tabela (Tabela disponvel na pgina 346, Incropera[2]). Tanto no volume de controle frio quanto no volume de controle quente idealizamos acondiodetubocircularcomescoamentolaminarplenamentedesenvolvidocom temperaturadesuperfcieuniforme.Nocasoestamossubestimandoonmerode Nussels.Dessaformaaquedadetemperaturanosvolumesquenteeaaumentoda temperaturanovolumefrioseromaisacentuadasnessasimulaoqueemumcaso real. 58 ANEXO III Inrcia dos Elementos Tabela 3 - Momentos de Inrcia, retirado deWikipedia[3] DescrioFiguraMomento de Inrcia Cilindro Slido de raio r, altura h e massa m CuboSlidodealturah, larguraw,comprimentode massa m. Pontodemassamcoma distncia r do eixo de rotao I = mr2 Paraasbielasforamutilizadosainrciadecuboslido,assimforameliminados todos os detalhes de cada pea. Como apenas o contra peso roda fora do seu eixo de centrodemassa,oteoremadoseixosparalelos,naterceiralinhadessatabelafoi utilizado. Para o disco de inrcia foi utilizada a inrcia de cilindro slido rodando em Z. 59 ANEXO IV Mecanismo de Sincronia: calculo dos ngulos. Equaes de loop em x e em y: C M sen B sen B sen BD M B B B= = + = = + 2 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 34 ) cos( 1 ) cos( 2 ) cos( 31 2 31 2 3 Elevando ao quadrado temos: ( ) ( )( ) ( )22 3222322 32223) sin( ) sin( 2 3 2 ) ( 2 ) ( 3) cos( ) cos( 2 3 2 ) cos( 2 ) cos( 3C B B sen B sen BD B B B B= + + = + + Somando as equaes temos: ( ) ( ) ( )() () ( )zz w awB BC D B BC D B B B BC D sen sen B B sen B sen B == = = + + = + = + + + = + + + + + 2 33 22 2 2 23 22 23 22 22 22 3 2 3 2222 23232 2) cos(2 3 22 3) cos(cos( 2 3 2 1 2 1 3cos cos 2 3 2 cos 2 cos 3 Aplicando 3na equao de loop em x, temos: ( )( )( ) ( ) ( )( ) ( ) ( ) ( )( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ) cos( 2 cos 3 4 ) cos( 1 2 ) ( cos 2 cos 3 4 ) cos( 1 cos 1 ) ( 3) cos( 2 cos 3 4 ) cos( 1 cos 1 ) ( 3) cos( 2 cos 3 4 ) cos( 1 cos 1 ) ( 30 4 ) cos( 1 ) cos( 2 cos 1 ) ( 3 cos cos 30 4 ) cos( 1 ) cos( 2 ) ( cos cos 30 4 ) cos( 1 ) cos( 2 ) cos( 32 1 22 2 21 22 222 122 / 1222 12 / 1221 22 / 12221 2 2 21 2 2 + + + = + =||

\| + = = + + + = + + + = + + B z B M B B z B M B z sen BB z B M B z sen BB z B M B z sen BM B B z sen B z BM B B z sen sen z BM B B z B Podemos arranjar a ultima equao comouma equaode segundo graupara a varivel) cos(2 , assim temos: 60 ( ) ( ) [ ] ( ) ( ) [ ] ( ) [ ] ) ( 3 4 ) cos( 1 ) cos( 2 cos 3 4 ) cos( 1 2 ) ( cos 2 cos 3 ) ( 32 22 2 1 22 2 2z sen B M B B z B M B B z B z sen B + + + + Dessa forma: c b a + + ) cos( ) ( cos2 22 Logo: ac a b b24) cos(22 = Portanto: |||

\| =ac a b ba24cos22 61 ANEXO V Programa em Matlab Arquivo principal stirling.m %Stirling Tipo Beta - Analise do Mecanismo clear all; close all; clc global t1 Tm Tq1 Vq1 Vq2 Tq2 guarda Vt1 Vt2 Vf1 Vf2 Vqf1 Vqf2 Tf1 Tf2 Tqf1 guarda2 AreaQ2 AreaQ1 AreaF2 AreaF1 Torque guarda3 Torque=0.01; %0.005 % [N*m/(rad/s)] AreaQ2=AreaQ1; AreaF2=AreaF1; Tq1=400+273; Tf1=50+273; Tqf1=498; Tm=464; % Temperatura Media inicial do Fluido Tq2=Tq1; Tf2=Tf1; Tqf2=Tqf1; ti=0; tf=100; % n=500; % nmero de pontos de discretizao % dt=(tf-ti)/n;% tamanho do passo da discretizao %% t=ti:dt:tf; options = odeset('MaxStep',0.1); [T,Y]=ode45('lagrange',[ti tf],[0;-5],options); % inicial =[0 ; -5] %Grafico figure subplot(211) plot(T,Y(:,1)) title('Deslocamento - Beta1'); xlabel('tempo [s]'); ylabel('[rad]'); subplot(212) plot(T,Y(:,2)) title('Velocidade - Beta1'); xlabel('tempo [s]'); 62 ylabel('[rad/s]'); %%%%%%TESTE %----DADOS DE ENTRADA------------ B1=11; B2=34; B3=43; B4=78; B5=44; B6=12; B7=64; M1=24; M2=(47-2.8086); M3=M2; %nao alterar, pois muda o mecanismo. M4=26; M5=16; betaA=77*pi/180; Dc=35; %diametro interno da camisa/Diametro do Pistao Cc=168; %comprimento da camisa Cd=95; %comprimento do pistao deslocador Dd=33; % diametro pistao deslocador %Posiao dos Centro de Massas uPb1=B1/2; vPb1=0; uPb4=B4/2; vPb4=0; %----LOOP DE POSICAO----------- % beta1=Y(:,1); %Mecanismo de Potencia %em x => B1*cos(beta1) + B4*cos(beta4) - XP + Dp - M1 -M4 = 0 %em y => B1*sen(beta1) + B4*cos(beta4) = 0 beta4=asin(-B1*sin(beta1)/B4); XPI=B1*cos(beta1)+B4*cos(beta4)+M5-M1-M4; % %Mecanismo de Sincronia w=( (-M4+B1*cos(beta1)).^2 + (-M2+B1*sin(beta1)).^2 -B2.^2 -B3.^2)/(2*B3*B2); %equacao auxiliar z=acos(w); a=(B3*sin(z)).^2 + (B3*cos(z)+B2).^2 ; b=-2*(B1*cos(beta1)-M4).*(B3*cos(z)+B2); c=(B1*cos(beta1)-M4).^2 -(B3*sin(z)).^2; beta2=-acos((-b+sqrt(b.^2-4.*a.*c))./(2*a)); beta3=beta2-acos(w); 63 beta5=betaA+beta3; % %Mecanismo de Deslocamento beta6=asin(-M2-B5*sin(beta5))/B6; XDE=real(B5*cos(beta5)+B6*cos(beta6)+B7-M1); %%%% tamanho=size(Y,1); RPM=((((Y(tamanho,1)-Y(1,1)))/(2*pi))/(tf-ti))*60 Tork=Torque*median(Y(:,2)) Potencia=Tork*2*pi*RPM/60 animar=input('Deseja animar: [1]-sim[4]-nao => '); if (animar==1) xy=[0 0 B1*cos(beta1(1))B1*sin(beta1(1)) B1*cos(beta1(1))+B4*cos(beta4(1)) 0 M4 M2 B3*cos(beta3(1))+M4B3*sin(beta3(1))+M2 B5*cos(beta5(1))+M4 B5*sin(beta5(1))+M2 B5*cos(beta5(1))+M4+B6*cos(real(beta6(1)))0 B5*cos(beta5(1))+M4+B6*cos(real(beta6(1)))+B7 0]; a=[1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1]; figure

[xd,yd]=gplot(a,xy); cla; axis([-50 240 -90 190]); axis off; set(gca,'Drawmode','Fast');

line([M4+M1 M4+M1+Cc M4+M1+Cc M4+M1],[Dc/2 Dc/2 -Dc/2 -Dc/2]); patch([XPI(1)-M5+M4+M1 XPI(1)+M4+M1 XPI(1)+M4+M1 XPI(1)-M5+M4+M1 XPI(1)-M5+M4+M1],[Dc/2 Dc/2 -Dc/2 -Dc/2 Dc/2],'b'); 64 patch([XDE(1)+M4+M1 XDE(1)+M4+M1+Cd XDE(1)+M4+M1+Cd XDE(1)+M4+M1 XDE(1)+M4+M1],[Dd/2 Dd/2 -Dd/2 -Dd/2 Dd/2],'r');

M = moviein(tamanho);%te for i=1:tamanho, while i > tamanho i=i-tamanho; end xy=[00 B1*cos(beta1(i)) B1*sin(beta1(i)) B1*cos(beta1(i))+B4*cos(beta4(i)) 0 M4 M2 B3*cos(beta3(i))+M4B3*sin(beta3(i))+M2 B5*cos(beta5(i))+M4B5*sin(beta5(i))+M2 B5*cos(beta5(i))+M4+B6*cos(real(beta6(i))) 0 B5*cos(beta5(i))+M4+B6*cos(real(beta6(i)))+B70];% gplot(a,xy); axis([-50 240 -90 190]); axis off % % line([M4+M1 M4+M1+Cc M4+M1+Cc M4+M1],[Dc/2 Dc/2 -Dc/2 -Dc/2]); patch([XPI(i)-M5+M4+M1 XPI(i)+M4+M1 XPI(i)+M4+M1 XPI(i)-M5+M4+M1 XPI(i)-M5+M4+M1],[Dc/2 Dc/2 -Dc/2 -Dc/2 Dc/2],'b'); patch([XDE(i)+M4+M1 XDE(i)+M4+M1+Cd XDE(i)+M4+M1+Cd XDE(i)+M4+M1 XDE(i)+M4+M1],[Dd/2 Dd/2 -Dd/2 -Dd/2 Dd/2],'r'); %drawnow ; M(:,i) = getframe;end end % if animar %Para animar novamente digite: movie(M) 65 Arquivo da equao diferencial nomeado como lagrange.m function yp = lagrange(t,y) global t1 Tm Tq1 Vq1 Vq2 Tq2 guarda Vt1 Vt2 Vf1 Vf2 Vqf1 Vqf2 Tf1 Tf2 Tqf1 guarda2 AreaQ2 AreaQ1 AreaF2 AreaF1 Torque guarda3 %Resolve a equaao de movimento do Motor Stirling beta1 = y(1); %posicao inicial do angulo beta1 %----DADOS DE ENTRADA------------ % % %DIMENCOES DO MOTOR %DIMENCOES DAS BIELAS %Distancia Entre Eixos B1=0.011; B2=0.034; B3=0.043; B4=0.078; B5=0.044; B6=0.012; B7=0.064; %Largura lB1=0.003; lB2=0.003; lB3=0.003; lB4=0.003; lB5=0.003; lB6=0.003; %Altura aB1=0.010; aB2=0.010; aB3=0.010; aB4=0.010; aB5=0.010; aB6=0.010; %Comprimento; cB1=0.050; cB2=0.047; cB3=0.055; cB4=0.095; cB5=0.055; cB6=0.025; %Posiao dos Centro de Massas uPb1=B1/2; 66 vPb1=0; uPb2=B2/2; vPb2=0; uPb3=B3/2; vPb3=0; uPb4=B4/2; vPb4=0; uPb5=-B5/2; vPb5=0; uPb6=B6/2; vPb6=0; % %Dimensoes Extras %Disco de Inercia Ddi=0.092; % Diametro Disco de Inercia %ContraPeso cCP=0.012; %Comprimento aCP=0.007; %Altura lCP=0.003; %Largura uCP=-0.008; %Posicao centro de massa em U vCP=0.013; %Posicao centro de massa em V %Dimenscoes de Posiao e Tamanho M1=0.024; M2=(47-2.8086)*0.001; M3=M2; %nao alterar, pois muda o mecanismo. M4=0.026; M5=0.016; betaA=77*pi/180; Dc=0.035; %diametro interno da camisa/Diametro do Pistao Cc=0.168; %comprimento da camisa Cd=0.095; %comprimento do pistao deslocador Dd=0.033; % diametro pistao deslocador % % %DADOS DO FLUIDO K_fluido=dado('k',Tm);% do AR [W/(m*K)] a 300Kcp_fluido=dado('cp',Tm); % do AR [kJ/(kg*K)] a 300K RO_fluido=dado('ro',Tm); %kg/m^3 Pi=101325; %[Pascal] Pressao Inicial do FluidoR=8.314472; %[J/(K*mol)]Constante Universal dos Gases n=0.000751;%Pi*((Cc*pi*Dc^2/4)-((Cd+0.072199)*pi*Dd^2/4))/(R*(298)) %%%%%%%ATENCAO colocar valor de T1 inica%%%% R*T1 massa_fluido=28.97*n; % [kg]de massa do fluido % % %DADOS DA TEMPERATURA NO MOTOR Tsq=400+273; %Temperatura Parte Quente [KELVIN] Tsf=50+273; %Temperatura Parte Fria [KELVIN] Tsqf=(Tsq+Tsf)/2; %Temperatura da Parte do Meio [KELVIN] 67 %-------------% %RESOLVENDO % %-------------% %----LOOP DE POSICAO----------- % %Mecanismo de Potencia %em x => B1*cos(beta1) + B4*cos(beta4) - XP + Dp - M1 -M4 = 0 %em y => B1*sen(beta1) + B4*cos(beta4) = 0 beta4=asin(-B1*sin(beta1)/B4); XPI=B1*cos(beta1)+B4*cos(beta4)+M5-M1-M4; % %Mecanismo de Sincronia w=( (-M4+B1*cos(beta1)).^2 + (-M2+B1*sin(beta1)).^2 -B2.^2 -B3.^2)/(2*B3*B2); %equacao auxiliar z=acos(w); a=(B3*sin(z)).^2 + (B3*cos(z)+B2).^2 ; b=-2*(B1*cos(beta1)-M4).*(B3*cos(z)+B2); c=(B1*cos(beta1)-M4).^2 -(B3*sin(z)).^2; beta2=-acos((-b+sqrt(b.^2-4.*a.*c))./(2*a)); beta3=beta2-acos(w); beta5=betaA+beta3; % %Mecanismo de Deslocamento beta6=asin( (-M2-B5*sin(beta5))/B6); XDE=B5*cos(beta5)+B6*cos(beta6)+B7-M1; %-----COEFICIENTES DE VELOCIDADE Ks=zeros(7,1); Ks(1,1)=(B1/B2)*((cos(beta1)*tan(beta3)-sin(beta1))/(tan(beta3)*cos(beta2)-sin(beta2)));%Beta2 Ks(2,1)=(-B2/B3)*(cos(beta2)*Ks(1,1)+B1*cos(beta1))/cos(beta3);%Beta3 Ks(3,1)-(B1*cos(beta1)/(B4*cos(beta4)));%Beta4 Ks(4,1)=Ks(2,1);%Beta5 Ks(5,1)=(B5*cos(beta5)/(-B6*cos(beta6)))*Ks(4,1); %Beta6 Ks(6,1)=-B1*sin(beta1)-B4*sin(beta4)*Ks(3,1); %Xp Ks(7,1)=-B5*sin(beta5)*Ks(4,1)-B6*sin(beta6)*Ks(5,1); %Xd %----ACELERACAO L=zeros(7,1); % L(1,1)=( -B3*cos(beta3)*Ks(2,1)^2-B2*cos(beta2)*Ks(1,1)^2+B1*cos(beta1) )/(B2*sin(beta2)); %Beta2 L(2,1)=( B3*sin(beta3)*Ks(2,1)^2+B2*sin(beta2)*Ks(1,1)^2-B1*sin(beta1) )/(B3*sin(beta3));%Beta3 L(3,1)=(B1*sin(beta1)/(B4*cos(beta4)))+(B4*sin(beta4)/(B4*cos(beta4)))*Ks(3,1)^2; %Beta4 L(4,1)= L(3,1); %Beta5 L(5,1)= ( B5*sin(beta5)*Ks(4,1)^2+B6*sin(beta6)*Ks(5,1)^2)/(B6*cos(beta6)); %Beta6 L(6,1)=-B1*cos(beta1)-B4*cos(beta4)*Ks(3,1)^2; %XPI L(7,1)= -B5*cos(beta5)*Ks(4,1)^2-B6*cos(beta6)*Ks(5,1)^2; %Xd 68 %----COEFICIENTE DE VELOCIDADE---- Kc=zeros(24,1); % Kc(1,1)=-uPb1*sin(beta1)-vPb1*cos(beta1); %XPB1 Kc(2,1)=uPb1*cos(beta1)-vPb1*sin(beta1); %YPB1 Kc(3,1)=(-uPb2*sin(beta2)-vPb2*cos(beta2))*Ks(1,1)-B3*sin(beta3)*Ks(2,1); %XPB2 Kc(4,1)=(uPb2*sin(beta2)-vPb2*sin(beta2))*Ks(1,1)+B3*cos(beta3)*Ks(2,1); %YPB2 Kc(5,1)=(uPb3*sin(beta3)+vPb3*cos(beta3))*Ks(2,1); %XPB3 Kc(6,1)=(-uPb3*cos(beta3)+vPb3*sin(beta3))*Ks(2,1); %YPB3 Kc(7,1)=-B1*sin(beta1)-(uPb4*sin(beta4)+vPb4*cos(beta4))*Ks(3,1); %XPB4 Kc(8,1)=B1*cos(beta1)+(uPb4*cos(beta4)-vPb4*sin(beta4))*Ks(3,1); %YPB4 Kc(9,1)=-uPb5*sin(beta5)*Ks(4,1)-vPb5*cos(beta5)*Ks(4,1); %XPB5 Kc(10,1)=uPb5*cos(beta5)*Ks(4,1)-vPb5*sin(beta5)*Ks(4,1); %YPB5 Kc(11,1)=-B5*sin(beta5)*Ks(4,1)-uPb6*sin(beta6)*Ks(5,1)-vPb6*cos(beta6)*Ks(5,1); %XPB6 Kc(12,1)=B5*cos(beta5)*Ks(4,1)+uPb6*cos(beta6)*Ks(5,1)-vPb6*sin(beta6)*Ks(5,1); %YPB6 Kc(13,1)=-B1*sin(beta1)-B4*sin(beta4)*Ks(3,1); %XPP Kc(14,1)=-B5*sin(beta5)*Ks(4,1)+B6*cos(beta6)*Ks(5,1); %XPD Kc(15,1)=1; %Beta1 Kc(16,1)=Ks(1,1); %Beta2 Kc(17,1)=Ks(2,1); %Beta3 Kc(18,1)=Ks(3,1); %Beta4 Kc(19,1)=Ks(4,1); %Beta5 Kc(20,1)=Ks(5,1); %Beta6 Kc(21,1)=-uCP*sin(beta1)-vCP*cos(beta1); %xCP Kc(22,1)=uCP*cos(beta1)-vCP*sin(beta1);%yCP Kc(23,1)=1; %Inercia CP Kc(24,1)=1; %Disco de Inercia %----COEFICIENTE DE ACELERACAO---- LA=zeros(24,1); % LA(1,1)=-uPb1*cos(beta1)+vPb1*sin(beta1); %XPB1 LA(2,1)=-uPb1*sin(beta1)-vPb1*cos(beta1); %%YPB1 LA(3,1)=(-uPb2*cos(beta2)+vPb2*sin(beta2))*Ks(1,1)^2-B3*cos(beta3)*Ks(2,1)^2; %XBP2 LA(4,1)=( uPb2*cos(beta2)-vPb2*cos(beta2))*Ks(1,1)^2-B3*sin(beta3)*Ks(2,1)^2; %YPB2 LA(5,1)=(uPb3*cos(beta3)-vPb3*sin(beta3))*Ks(2,1)^2; %XPB3 LA(6,1)=(uPb3*sin(beta3)+vPb3*cos(beta3))*Ks(2,1)^2; %YPB3 LA(7,1)=-B1*cos(beta1)-(uPb4*cos(beta4)+vPb4*cos(beta4))*Ks(3,1)^2; %XPB4 LA(8,1)=-B1*sin(beta1)-(uPb4*sin(beta4)+vPb4*cos(beta4))*Ks(3,1)^2; %YPB4 LA(9,1)=-uPb5*cos(beta5)*Ks(4,1)^2+vPb5*sin(beta5)*Ks(4,1)^2; %XPB5 LA(10,1)=-uPb5*sin(beta5)*Ks(4,1)^2-vPb5*cos(beta5)*Ks(4,1)^2; %YPB5 LA(11,1)=-B5*cos(beta5)*Ks(4,1)^2-uPb6*cos(beta6)*Ks(5,1)^2-vPb6*sin(beta6)*Ks(5,1)^2; %XPB6 LA(12,1)=-B5*sin(beta5)*Ks(4,1)^2-uPb6*sin(beta6)*Ks(5,1)^2-vPb6*cos(beta6)*Ks(4,1)^2; %YPB6 LA(13,1)=-B1*cos(beta1)-B4*cos(beta4)*Ks(3,1)^2; %XPP LA(14,1)=-B5*cos(beta5)*Ks(4,1)^2-B6*sin(beta6)*Ks(5,1)^2; %XPD LA(15,1)=0; %Beta1 LA(16,1)=L(1,1); %Beta2 LA(17,1)=L(2,1); %Beta3 LA(18,1)=L(3,1); %Beta4 LA(19,1)=L(4,1); %Beta5 LA(20,1)=L(5,1); %Beta6 LA(21,1)=-uCP*cos(beta1)+vCP*sin(beta1); %xCP 69 LA(22,1)=-vCP*sin(beta1)-vCP*cos(beta1); %yCP LA(23,1)=0; %Inercia CP LA(24,1)=0; %Disco de Inercia %----MATRIZ DE INERCIA-------- M=zeros(24,24); % M(1,1)=0.3; %massa B1 M(3,3)=0.3; %massa B2 M(5,5)=0.3; %massa B3 M(7,7)=0.3; %massa B4 M(9,9)=0.3; %massa B5 M(11,11)=0.3; %massa B6 M(13,13)=0.4; %massa Pp M(14,14)=0.4; %massa Pd M(21,21)=0.1765; %massa ContraPeso(CP) massaDI=3; %massa do disco de inercia M(2,2)=M(1,1); M(4,4)=M(3,3); M(6,6)=M(5,5); M(8,8)=M(7,7); M(10,10)=M(9,9); M(12,12)=M(11,11); M(22,22)=M(21,21); M(15,15)=(1/12)*M(1,1)*(cB1^2+aB1^2); %Inercia B1 (1/12)*M(1,1)*(B1^2+aB1^2)+M(1,1)*(uPb1)^2; M(16,16)=(1/12)*M(3,3)*(cB2^2+aB2^2); %Inercia B2 M(17,17)=(1/12)*M(5,5)*(cB3^2+aB3^2)+M(5,5)*(uPb3)^2; %Inercia B3 M(18,18)=(M(7,7)/12)*(cB4^2+aB4^2); %Inercia B4M(19,19)=(1/12)*M(9,9)*(cB5^2+aB5^2)+M(9,9)*(cB5/2)^2; %Inercia B5 M(20,20)=(1/12)*M(11,11)*(cB6^2+aB6^2); %Inercia B6 M(23,23)=(1/12)*M(21,21)*(cCP^2+aCP^2)+M(21,21)*(uCP^2+vCP^2); %Inercia CP M(24,24)=massaDI*Ddi^2/2; %Inercia Disco de Inercia %----MATRIZ AUXILIAR-------------- N1=0.5*(LA'*M*Kc+Kc'*M*LA); %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %----VOLUMES DE TRABALHO------------------------------ %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %VOLUMES Vf1=(XDE-XPI)*pi*((Dc)^2)/4; %m^3 Vq1=(Cc-(XDE+Cd))*pi*((Dc)^2)/4; %m^3 Vqf1=pi*(((Dc-Dd))^2)/4*Cd; %m^3 Vt1=Vf1+Vqf1+Vq1; %m^3 70 %AREA AreaF1=(XDE-XPI)*pi*((Dc))+(Dc^2)*pi/4; AreaQ1=(Cc-(XDE+Cd))*pi*((Dc))+(Dc^2)*pi/4; AreaQFe1=Cd*pi*Dc; AreaQFi1=Cd*pi*Dd; %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%% Passo da resolucao da funcao ODE %%% t1=[t1 t]; passo=size(t1,2); if passo == 1 InterTEMPO=t; Vf2=Vf1; Vqf2=Vqf1; Vq2=Vq1; Vt2=Vt1; Tq2=Tq1; Tf2=Tf1; Tqf2=Tqf1; else InterTEMPO=t-t1(passo-1); end %% %Pressao % %---CALCULO DA PROXIMA TEMPERTURA MEDIA------ %Calculo do Coediciente de Conveccao NuFQ=3.66; % laminar planamente desenvolvido, Ts uniforme, Pr>=0.6 [Pg.350,INCROPERA] h_Q=NuFQ*dado('k',Tq1)/(Dc); h_F=NuFQ*dado('k',Tf1)/(Dc); Q_F=h_F*(Tsf-Tf1)*AreaF1; %Watts Q_Q=h_Q*(Tsq-Tq1)*AreaQ1; %Watts [NuMe,NuMs]=NuTubAnu(Dd/Dc); % [Nue,Nus] => Nu de Tubo Concentrico Anular Dh=Dc-Dd; h_Me=NuMe*dado('k',Tm)/(Dh); h_Ms=NuMs*dado('k',Tm)/(Dh); Q_Me=h_Me*(Tsqf-Tqf1)*AreaQFe1; %Watts 71 Q_Ms=h_Ms*(Tsqf-Tqf1)*AreaQFi1; %Watts Q_M=Q_Me+Q_Ms; %TEMPERATURA MEDIA Tm=(Tq1*Tf1*Tqf1)*Vt1/(Tf1*Tqf1*Vq1+Tq1*Tqf1*Vf1+Tq1*Tf1*Vqf1); P=n*R*Tm/Vt1; %Pressao Forca=(P-Pi)*pi*(Dc)^2/4; %massas sendo transferiada if (Vq2-Vq1) < 0m1=dado('ro',Tq1)*(Vq2-Vq1);%massa saiu da parte quente Wq=0; Em1=m1*dado('h',Tq1); m2=dado('ro',Tqf1)*(Vf2-Vf1);%massa que entra na parte fria Wf=-P*(Vt1-Vt2); Em2=m2*dado('h',Tqf1); elsem1=dado('ro',Tqf1)*(Vq2-Vq1); %massa que entra na parte quente Wq=P*(Vt2-Vt1); Em1=m1*dado('h',Tqf1); m2=dado('ro',Tf1)*(Vf2-Vf1); %massa que sai na parte fria Wf=0; Em2=m2*dado('h',Tf1); end %BALANCO DE ENERGIA % %no volume de controle quente Tq2=( (Q_Q*InterTEMPO-Wq+Em1)/dado('cv',Tq1) ) + Tq1; % %no volume de controle frio Tf2=( (Q_F*InterTEMPO-Wf+Em2)/dado('cv',Tf1) ) + Tf1; % %no volume de controle medio Tqf2=(Q_M*InterTEMPO+(-Em2-Em1) )/dado('cv',Tqf1)+Tqf1; %atualizando as variaveis para o passo seguinte Tq1=Tq2; Tf1=Tf2; Tqf1=Tqf2; 72 Vq2=Vq1; Vf2=Vf1; Vt2=Vt1; Vqf2=Vqf1; AreaQ2=AreaQ1; AreaF2=AreaF1; guarda=[guarda Vt1]; guarda2=[guarda2 P]; %guarda3=[guarda3 Tqf1]; %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %----FORMULACAO DE LAGRANGE---- %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% % %-----Equaes de primeira ordem --------- % % ---------------------------FORMULACAO DE LAGRANGE----------------------------- % %{ } {} { }{} % [Mg] * {qpp} + 2 * (qp*[N1]) * {qp} - {{qp}'*[N1]*{qp}}= {Qf} %{ } {} { }{} Mg = Kc'*M*Kc; % matriz de massa generalizada Qf=Forca*Kc(13,1); %M1%M2 %M3%M4 %M5 %M6%CP dEPdq=( M(1,1)*Kc(2,1)*Kc(15,1)+M(3,3)*Kc(4,1)*Kc(16,1)+M(5,5)*Kc(6,1)*Kc(17,1)+M(7,7)*Kc(8,1)*Kc(18,1)+M(9,9)*Kc(10,1)*Kc(19,1)+M(11,11)*Kc(12,1)*Kc(20,1)+M(21,21)*Kc(22,1)*Kc(15,1) )*9.81; %Variacao da Energia Potencial %%% %%%EQUACOES %%% yp(1,1)=y(2); yp(2,1)=inv(Mg)*(-y(2)*N1*y(2)-dEPdq -Torque*y(2)+Qf); 73 Arquivosauxiliaresdefunodeapoio.NuTubAnu.mparacalcularonmerode Nussel no tubo anular. function [Nue,Nus] = NuTubAnu(taxa) %Retorna o Nu (numero de Nussel) para um tubo anular % % [Nue,Nus] = NuTubAnu(taxa) % %Nue=Nussel Interno %Nus=NUssel da Superficie %taxa= tNUe=[20.0017.4611.567.375.744.86]; tNUs=[ 3.66 4.06 4.114.234.434.86]; tD=[ 00.050.10.25 0.5 1]; Nue=interp1(tD,tNUe,taxa); Nus=interp1(tD,tNUs,taxa); Para encontrar as propriedades do ar com o nome de dado.m function valor = dado(v_retorno,valor,v_busca); %PROPIEDADES DO AR% %dado(retorna,valor,busca) % %EXEMPLOS: %%dado('u',300) = 214.0700Retornou o valor de 'u' para o valor de 'te' igual a 300K % %dado('te',214.07,'u') = 300 Retornou o valor de 'te' para o valor de 'u' igual a 214.07 % % parametro => 'u'= energia interna [kJ/kg] % parametro => 'ro' = densidade [kg/m^3] % parametro => 'cp' = calor especifico [kJ/(kg*K)] % parametro => 'k'= condutividade [W/(m*K)] % parametro => 'te' = temperatura [K] % parametro => 'h'= entalpia [kJ/kg] temp=[ 200250 300350400450500550600650700750800 850 900 950 1000]; % temperatura [K] u=[ 142.56 178.28 214.07 250.02 286.16 332.62 359.49 396.86 434.78 473.25 512.33 551.99 592.30 633.18 674.58 716.55 758.94]; % energia interna [kJ/kg] 74 ro=[1.7458 1.3947 1.1614 0.9950 0.8711 0.7740 0.6964 0.6329 0.5804 0.5356 0.4975 0.4643 0.4354 0.4097 0.3868 0.3666 0.3482]; %densidade [kg/m^3] cp=[1.0071.0061.0071.0091.0141.0211.0301.0401.0511.0631.0751.0871.099 1.1101.1211.1311.141];k=[0.0181 0.0223 0.02630.030 0.0338 0.0373 0.0407 0.0439 0.0469 0.0497 0.0524 0.0549 0.05730.05960.0620.0643 0.0667]; % condutividade [W/(m*K)] h=[199.97 250.05 300.19 350.49 400.98 451.80 503.02 554.74 607.02 659.84 713.27 767.29 821.95877.18 932.93 989.24 1046.04]; cv=[0.714 0.7160.7180.7210.7260.7330.7420.7530.7640.7760.7880.8000.812 0.8230.8340.8445 0.855]; if v_retorno=='u' parametro=u; elseif v_retorno=='ro' parametro=ro; elseif v_retorno=='cp' parametro=cp; elseif v_retorno=='k' parametro=k; elseif v_retorno=='te' parametro=temp; elseif v_retorno=='h' parametro=h; elseif v_retorno=='cv' parametro=cv; end %verifica se foi dado o terceiro parametro if nargin < 3 v_busca='te'; end if v_busca=='te' busca=temp; elseif v_busca=='u' busca=u; elseif v_busca=='ro' busca=ro; end

valor=interp1(busca,parametro,valor);