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Motores | Automaç ão | Energia | Tintas Motores Eléctricos Antideflagrantes

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Motores | Automação | Energia | Tintas

Motores Eléctricos Antideflagrantes

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ATEX

“ATmosphere EXplosive”

normalização

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normalização

manutenção / reparação – CEI 60079-19

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Categoria 2Presença em Operação

Normal

Zona 0, Zona 20Categoria 1

MotoresEléctricos

nãoPermitidos

PresençaPermanente

Categoria 3Presença acidental

Zona 2 (G)Ex d , Ex e, Ex nA, Ex p

Zona 22 (D)Ex tD A22

Zona 1 (G)Ex d , Ex e; Ex p

Zona 21 (D)Ex tD A21

normalização

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IEC Classificação de Grupo

I - Minas

Equipamento fabricado para operação em minas

Presença de Metano (grisú)

II – Indústrias de Superfície

II B

II C

Subdivisão é baseada nas características dos gases

Existentes

Acetaldeído, ciclopropano, éter diet ílico, etano,

monóxido de carbonoAcetileno, butadieno, óxido de

etano, hidrogénio, óxido de propileno, gases contendo mais de 30% de hidrogénio

II AAcetona, amoníaco,

benzeno, butano, álcool butírico,

etanol, acetato de etil, gasolina,

heptanos, hexana, gás natural, metanol,

nafta, propano, tolueno, solventes

em geral

normalização

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Normas aplicáveis nas certificações ATEX e IECEx de motores eléctricos

EN / IEC 60079-0 (req.gerais-gás)EN / IEC 60079-1 (Ex d)EN / IEC 60079-2 (Ex p)EN / IEC 60079-7 (Ex e)EN / IEC 60079-15 (Ex nA)EN / IEC 61241-0 (req.Gerais-poeira)EN / IEC 61241-1 (Ex tD)

normalização

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Tipos de Protecção de Motores Eléctricos

n DefiniçãoMedidas específicas aplicadas a equipamentos eléctricos para evitar a ignição da atmosfera explosiva envolvente.

Símbolo Designação Objectivo

Ex d Antideflagrante

Conter uma explosão interna - impedir a propagação desta para o ambiente externo

circundante; garantir limite de temperatura de superfície no exterior do invólucro.

Ex de Antideflagrante com componentes em segurança aumentada Igual à protec ção Ex d, mas com componentes com protecção Ex e

Ex e Segurança Aumentada Impedir a ocorrência de arcos ou fa íscas durante o funcionamento normal ou durante o arranque

Ex nA Anti-faísca ( Non-sparking ) Impedir a ocorrência de arcos ou fa íscas durante o funcionamento normal

Ex tD A21 À prova de ignição de Poeiras (Zona 21) Impedir a forma ção ou a entrada de uma atmosfera de poeiras

explosivas para dentro do motor; garantir limite de temperatura de superf ície exterior do inv ólucro.Ex tD A22 À prova de ignição de Poeiras (Zona

22)

Ex p Pressurizado Impedir a forma ção ou a entrada de uma atmosfera explosiva para o interior do motor

normalização

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Tipo de protecção no qual as partes que podem provocar a ignição de uma atmosfera explosiva são colocadas no interior de um invólucro. O invólucro deve suportar a pressão desenvolvida durante uma explosão interna de uma mistura explosiva e evitar a transmissão da explosão para a atmosfera exterior ao invólucro.

II 2 G - EEx d IIC T4

II 2 G - Ex d IIC T4i

De acordo com as novas normas (EN/IEC 60079-0)

Segundo as normas antigas (EN 50018)

Princípio do tipo de protecção – Ex dImpedir propagação

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Juntas antideflagrantes

Junta plana Junta cilíndricade veio

Junta de encaixe Junta roscada

Tipos de juntas antideflagrantes

Impedir propagação

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Tampa / Placa de fecho interior

(junta de encaixe)

Placa de fecho interior/ veio

(junta cilíndrica)

Exemplos de juntas antideflagrantesImpedir propagação

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Junta planaJunta roscadaJunta de encaixe

Exemplos de juntas antideflagrantesImpedir propagação

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n Parafusos e porcas de fixação:De acordo com a norma a resistência à tracção dos parafusos e porcas deve ser superior 240 N/mm2.

n Elementos de obturação:Os furos não utilizados nos invólucros antideflagrantes devem ser obturados com tacos certificados de modo a que as propriedades antideflagrantes do invólucro se mantenham.

Elementos de aperto e tacos obturadoresImpedir propagação

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O aterramento da armadura pode ser feito no interior do invólucro

Selecção de bucins

Parafuso de aperto

Anel de vedação

Dispositivo para aterramento da

armadura

Cabos armados Cabos não armados

Anel de vedação

Anel de vedação

Impedir propagação

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Ensaios de pressão de todos os componentes dos invólucros (carcaças, tampas, caixas de terminais, tampas caixas de terminais)

Caixa de Terminais reforçada

Maiores superfícies de contacto e interstícios reduzidos entre os componentes do motor

Tampas reforçadas

Interstício reduzido entre o veio do motor e as placas de fecho

Carcaça reforçada

Motores Antideflagrantes Ex d IIBImpedir propagação

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Impedir propagação

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A Classe de Temperatura indica ao utilizador a máxima temperatura de superfície do equipamento.

T6 85 >85100 >100

200135

>450>300>200>135

Máx. Temperatura de Superfície (ºC)

Temperatura de Ignição (°C)

450300

T5

Classes de Temperatura

T1T2T3T4

Nota: EEx d , EEx de – só temperaturas externas.

EEx e , EEx nA – temperaturas internas e externas.

Classes de Temperatura para Gases e Vapores

Indicada por códigospara gases e vapores e

por números para poeiras.

CLASSE de TEMPERATURA

Limitar temperatura

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Protecção poeiras - Ex tD

n A fonte de ignição é colocada num invólucro. Nenhum contacto com uma atmosfera explosiva de ar/poeira é possível. Nenhuma camada de poeira com espessura perigosa (> 5mm) deve acumular-se em cima do invólucro.

n A temperatura de superfície exterior do invólucro não pode ultrapassar um limite definido em certificação.

ϑ max

IP

II 2 D - IP65 T125°C

II 2 D - Ex tD A21 IP65 T125°C

De acordo com as novas normas

Segundo as normas anteriores

Limitar temperatura

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Os motores Ex tD:

• São projectados para garantir a temperatura da superfície externa

• São equipados com protecção térmica para garantir que a temperatura de superfície não éexcedida

• Têm uma protecção mecânica de acordo com a zona de utilização (IP 5X para Zona 22 e IP 6X para Zona 21)

Motores “Ex tD”Limitar temperatura

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A conformidade da classe de temperatura T4 é estabelecida através do ensaio de um motor de cada tipo

A temperatura de superfície é medida nos seguintes pontos:

Condições de ensaio:

Tensão = Tensão nominal - 5%Potência = Potência nominal

Temperaturas de Ignição Superficiais

Limitar temperatura

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Certificação externa

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Ensaio em motor Ex d

“Não transmissão de Chama” (Gás - II 2 G) EN/IEC 60079-1

Certificação externa

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Certificação externa

Certificação do Produto

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Certificação de Processo de FabricoCertificação externa

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Motores ATEX alimentados por variador

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n Os motores Ex d e Ex tD alimentados por variador de frequência devem ter protectores térmicos nos pontos mais quentes da bobinagem.

n A temperatura de disparo é escolhida, durante o ensaio em carga, de modo a garantir que a Temperatura de Superfície é inferior ao limite da Classe de Temperatura (normalmente T4 – 135ºC).

Motores Ex d, Ex p, Ex nA e Ex tD

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Problemas de Manutenção

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Problemas de Manutenção

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Integridade do interstício

Problemas de Manutenção

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Motor Ex-d, reparação de rosca incorrecta: não deverão ser utilizados helicoils

Dois exemplos de reparações incorrectas de roscas num motor antideflagrante

Problemas de Manutenção

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Problemas de Manutenção

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Problemas de Manutenção

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Ausência de cabos

Bucim não conforme

Problemas de Manutenção

Ausência de parafusos

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Problemas de Manutenção

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Problemas de Manutenção

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« Ex tD » ?

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Normas aplicáveis na instalação e manutenção de aparelhos eléctricos ATEX

n Selecção e instalação (gás) - EN / IEC 60079-14

n Inspecção e manutenção (gás) - EN / IEC 60079-17

n Reparação (gás e poeiras) - EN / IEC 60079-19

n Selecção e instalação (poeiras) - EN / IEC 61241-14

n Inspecção e manutenção (poeiras) - EN / IEC 61241-17

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Requisitos de Reparação em ATEX

n Capacidade - Certificação ISO 9000n Normas - Documentação técnica necessária à Reparação/Revisãon Competência - Pessoal qualificado para intervir em equipamento certificado. Formação

regular em intervalos não superiores a 3 anos.n Ensaios – Acordar com o fabricante os ensaios possíveis/necessários para garantir a

qualidade do serviço. n Documentação -

1. Doc. técnica específica do produto a reparar/rever2. Relatório de reparação/revisão3. Registos de compras, formação de pessoal; calibrações, etc.

n Componentes necessários à reparação/revisãon Identificação do equipamento reparadon Processo de reparaçãon Regras adicionais específicas para cada grupo de eq uipamento

IEC 60079-19: 2006

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Curso para Reparadores ATEX

WEGeuro - MAIA

22 e 23 Fevereiro 2010

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