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fPmcSttmm^^mS&Sttm&ntttmtTsmirvin9BBH-________"»sv'Bfeí^' Director - EDMUNDO BITTENCOURT Anno 1 -— N. 127 esgmammmãmgagmwmim RIO DE JANEIRO SABBADO, 19 DE OUTUBRO DE 1901 Redação Rua Moreira César n. 117 ASSIGNATURAS Aíino. 30Ç00O Bemestre..'.'. ISfOOO V: Os originacs, de qualquer natureza, dirigidos a esla re.Anee-:,,, nio serão re.stl- tniilii-i ainda que n&o sejam Publicados. Imprensa mm Agora que mais d ^bocados se ox- bibem alguns escrlptores govei-nistas, vem a pello inquirir titfi que ponto é permittido ao governo malbaratar a fortuna publica com a imprensa sub- tidiada. Nestes dois vocábulos se inclue toda a monstruosidade dc facto. Im- prensa subsidiada I... A' palavra im- prensa todos 1163, os liomens desta época tflo soberba dc nuas apregoadas vantagens, ligitinori a idCa do alguma c('!sii nobre e grande, unu» pugna pi los nossos idenes, na qual bom alto ho eleve o estandarte do uma convlc- cr-.o, que poderá ser errônea, mas <S sincera. E ao epltheto em que tine o cobra do suborno, estft presa n Idéa tle iuiiii dependência alugada o igno- hi!. Imprensa subsidiada (5, pois, algo quo nüo merece o nome de imprensa. Lembra-mc tor visto, Jil ueiii sei oiiile, uma gravura coin este titulo; A descoberta da imprensa. Na sua rudimentar oflicina fJuttonberg alça 11 fronte vincada pela medithçfto, e, do olhos perdidos no ospüço, parece uiitevcr os resultados do seu invento. Por nm conhecido artifioio do pinlu- ra, reflecte-so no ambiento esfumaçu- do a visão do Illustre descobridor. Aqui soo trlumphos e pompas : ê um poeta qne passa laureado o n quem iK-clnmam aa turbaa; mala adeunte mu guerreiro, procedido du fama, quo into mnis empunha a tuba clango- rosa, mas solicita despeja uma cor- imrupiu de gazetas e livros; assomu ll trllitinii um orador, o naa ultimas pi 11 nas do auditório, aonde jit nao chega » voz e donde ulto se divisa o i.'o''t", lm cabeolnhas curvados sobro |ui-;... Do outro lado, porém, arde um castollo, conflagram-se lio- restas c aldeias, rolam pesadas rua- chinas de guerra, enraivndos porflam ns conilmttules : 6 n destruição, 6 a niltiii, é a morte, de que tantos vezos Eofiizonti.ín a Imprensa mal compre- hondidii c mal dirigida. Tudo isto 11630 sabíamos, o muito liem logrou reproscntnl-o e Ignoto gravador n quo olludimos; mas o quo Ilm escapou, o o que Infiillivelmciilo llie houvera miggerido o ospectnculo «Ih imprensa hodlerna, uetta nossa lerra, sem duvida aocretoentaria no i|tia>lro umn terceira visito o do corto liíL) menos iiistructlvu. l'dia um canto, a tlguru typtca do um magnate, rad lan to e npncholado, tendo nas mios a bolsa que laboriosos enchem 04 povos, rt custa do muito itictilklo, muitos soffrlnieiil ; o elle meíte a mito no Bacco,omli. o que estA nílo é seu, c prodlgamenlo ill.piute o ilinlii ii" dn naçAo n uns sujeitos, ge» nullcxonOU atiles RCOCOfftdoB—• legião Jgiinlii! tios louv.imlnlieirospor intor- et-hO o tlllfumndore.s do prOntaSO. Isto fi o que Outteiibcrg nãu previu, o que o io II1I11 nllo figurou, «• o quo ním cs- tiiiiin. vendo todos os dias. Por iuiiii convençlto geralmente nd- iniiii.lii, cliama-so imprensa rcplil •SBO tal du que estamos fullitiulo : mas aqui 10 lavrou protesto cm nomo dn historia natural, lloptil .'¦ a Innocento tartaruga, que parn tflo liellos arto- factos uns fornece O mosquondo testo; roptola sito os travSSSOS ir inoflenslvos lagartos, que nada mui.» querem do quu tuna nlpustro barranca o um rnio «lo Mil; rsptll 6 n cobra, virulcnta Its VCzei, mas (pio mordo quem A i •-- " maltrata. Dwoondo mala nn csculn /""ii>!»i pnftrlrnmoa cha- niiii-llio imprensa batraata. Real- 11.' --ie olln vivo ng.icluniu, him ciuir- con ; i-,.|i'-i. - os ropellontes espeolmens denta clnsso, nao e terror, 6 asco o que clln Inspirn. No medo com que o vlnjor vae pi- tnndo it humida rolvn, receando o l.nto tle um ophldlo—iiliiilu so diatin- gtio certa defeti.iu.ia no animal, pois im lim do contas um todo temor ha do quote li_roii)«'_e o temido... Maa com o-. Imtrnci.is 11*0: qu«* nflo ao podo chamar medi. A repugnância dc catol- rabos por «li baixo «lo» pé», euviscau- ilu ns tiotat. Nojo fi que fi; iicri ¦ li im.-i mn* V«*« o üeliliuieiitalir-iiiii oiido ha stim- pro escusos pnra u- quo, ilcscspcraudo ilu própria cuotgla «_ competência, lai.in do jornalismo voi^oiiliosn mer- Otnclfl I ..' 1 :. - ¦ ot ' 1'.- 11. ¦- In- dignos dn liil ou qual «.-ninmlscrctf to «itio *<_« inspirar certo gtii|x> do mu» lli<*rc_i degrH.lttilit». Estas, com oUcito, podem allegtir n fraqueza «lo toso, a ausência de cduCAf Ho, ai tentaçtii» «la Mime, an lUtlmw.-Ocs du iam.!... Mna que ha <l«* all«*g*ir, 110 tribunal ds sua Cúii_td«*n«.'la o no du .ipiuiio, um ho- meni do ItitflligMicia a «lo a«_çfto, a f,urm tentai profteoca te al.retn,dt_»*o» r.i-íi», c que do lauto* .;..-» >-.-,¦ .! . J»' lera ler línq .intente o teu logar W*'»«lUtKlo? Kutreliuito nao teria para esses grandes «*itminii~,»» nua uot volvera- nu»», si ae*».. («ntrmisrsteiiKM estudar o liumiiudu pau) da impretuia sul*- stdlada. O «p.c antes furlanio», o qu* t__kv. ,11 fazer Ui.lt» n ¦ •: it itmitiles dt* ír;i .-ili.- b, ir* v.«* o »1' -iili.i para «Mae» mitemreU, ( jh rgunlar ao go- terão cum que dimU* dcnUurata ot dti.lv lios ptt; lít-sis cm *'.lbvi-|_Ç«V» nfto eteadat ps» E«i, o •,-;. avultaiu eot «!«/cita». s;a tMiUitas, em tuiibarat dr o«!iit«»*'. E'ag ijisj-s de dinhíir.». <k>dinheiro do puvo, «So ifc.jss» «liuii. ir.i, «ju* o go- vítuo «*»>mpra na Ktmspn m el.yttem d.«í battadee de 13. e que, acata cida- dt», _.u-»i»- in uma* lulba» dt«a:npara- «. » {trio povo, que tiS» ar If, mt» que |*fc» pottm» fi oht end.» a «ustcaU-j « t;..,ij--itv<. J y¦:,.i'..-.~* batiactsw. «>governo nuni»diM*ptias f,_!ta9 que nao teta à i.;.. «ro porm d««peta_t n«it;iiu.\«. |»*r í,Jta «i* vfte-m»! de •joe verta* ume _t mt*aâ»la«_l« ivuto* íaa-r» wpgatlwha, K-atifH*.* «• pn>p-D*-* doa tuetmtbxm «4o f_bnfc_#» e niatimiee àa loti»k-r!<*la_»T Ptib js nâo {«1 este ayrvttxm quem quer, como o resto do povo,soffrer des- conto om seus réditos para allivio da nação onerada e ainda em regimen dc favor perante os credores estrangeiros. Bi na Gamara houvesse um deputado, e no Senado um senador.eu lhe pediria que tratasse do saber quanto ao certo nos custam as apologias do governo e as injurias dejsctadas sobro a im- prensa livro quo o procura moralizar. E ora abi cstíl para o que nós, os do povo, mourejamos cm nosso ganha- pao quotidiano: para. pagar impostos, que nos empobrecem, o para que com elles se opuloutem os saciipantes da imprensa gòvérnista 1 Contra esta ordem de coisas 6 inc- vitavel uma reacção. Não a aconse- 1 liamos violenta, inimigos que somos de taes demasias, mas provemos que olln ha de vir, pela mesma razlo por que so autevC a tempestade, quando o ambiente se faz morno o irrespirável. E' impossível quo um povo, por mais pacato que seja, indefinidamente se deixe explorar por um govorno que delapida a fortuna publica,e qne a de- lapida pnra enriquecer um grupinho de validos e snbujos. O commercio esmagado, as indus- Irias empobrecidas, exercito e mariuha ilep.-itipor.idos, funecionalismo e opo rarios mendicantes—eis o frueto de dozo annos desystamatlco assalto aos cofres públicos... E tudo havemos to- lerado... Mus que ao menos nüo se uocresceuto a provocação directn nos brios populares. Enojados volvemos costas ãs barregans opulentadas, por- que ellas, ao menos, passam silencio- sas. Fora demais impôr-nos a im- prensa prostituída, pois esta, ainda mais petulante, metto mãos íl ilharga o Injuria os roubados. Carlos do Laet. Sem estímulos para ser honestos, cer- tos de que nem na censura publica in- correm por seus actos do improbidade, os maus funecionarios ou os que têm obrigação de bem servir o povo, nào encontram, nem termo, nem medida para a concussâo o corrupção. E' preciso quo todos que ostao In- vestidos de um mandato publico contem eom a vigilância constante e corajosa da imprensa, que so sintam lnspeccionados, quo receiem a critica e a apreciação dos seus actos. Foi por desempenharmo-nos dessa missão benéfica o moralizadora, que ainda ante-hontem ouvimos do se- nador Lauro Sodré, nome querido entro os republicanos, pelo seu pas- sado glorioso.e respeitado entre todos os brasileiros pela sua imm-iculada probidade, qua « bem merecíamos da pátria por termos assumido o papel da hyglene, que nSo trepida om agitar a vasa immunda dos pântanos, como esto em quo ora se acha mergulhada a Republica, certo de quo a luz po- derosa e fulgida da opinião publica encerra força basénnte para saneal-a convonlentcmentc». Gil Vidal. Qpigos 3 Noticias O TEMPO Manha rl.-ir.io r.Tllosn, promellcilora ile um bello ilin lln prim.ivpi-.i. Ali polua 10 liniiis, liiiR.ni. o sul, .:iiiiiu atacado ile uma suhita iirtgiiloil, recolheu A concha atui rto réu a ralnv.i 11 trosroíita o rnilla, rom ¦ illrla o ora- iionin casa Dcsgoitoso, o tomno Mimou, m- rliini 11 cara, eiifnrruitcoiriie lodo, u li tio alio abriram concorrciuMn ii noasa -"columna, onvIiuidoMios uns iiiní?o« n rctnlngoa nfic com breves Inlervallus, lèm c.ililuo alô agora, meia-110 ti*. ,No Caslello.o IniMiisavol Uicrittomctro gyroil Uns 11 .ms 21 graus. «o tsnmp« p.* iitdk»*^» «u t>pirito 1 itwd'»''"*3 t_at»*fí5"*s_..\ adi ptotam ¦ A POLÍTICA O BALANÇO DOS HOMENS Q*"ir,ilo o irmão do sr. proshlonti di nopublica, dirigindo-se solamno- niriiite á nação, n'um documcntri para sempre memorável, rofuriu quo «go- vurnos estadoaes não faziam outra coisa sinão se atirar com furln & inals desbragada delapldoçfto dos cofres publloosa, o mais ainda (^ue «^ovevnr.iloros o congrossos esquo- oiim-so de riyis deveros constituclo- nãos, para so entrogar ii galiiiiiigoin e á lioonçn, «mcheudo as algibeirus com os produotos dos Impostos», não faltou quom taxasse do injustos o vi- rulontos os sous conceitos, Inspirados do satânico propósito do (tPiio;j.rir .1 reputação ilo governo republicano. Levantou sn grando eelfluma, quo a maiores proporções attuigitla Bi n5o so tratuase do iimão tio sr. c.im- pos Salles. F.m todo o oíiro, houve quem tomasso as suai palavras por manifestação de dosorronjo intollo- r.tual. llontom, entro on lnodllorlflOS Ao Jornal do Commercio, figura uma re- capitulação do üctos nilriliutdos ao sr. Luiz Vianna, quando governador da llahla, quo razoavelmente não podem tor outro qualificativo quo n ilo ladrolcos o extorsões ; e parn os qiiaos pároco tor o sr. Alberto Salles oscrlpto ns duras palavras do sou monifasto, .illu-.iv.is d jja.imagím o á licença do governadores, quo enche- rara us alglbeiras. liiuunioros loram os factos ali npon- tados, e que nflo podiam defcftr do fe» rir vlvnmenta o sentimento publico. Foram extraliidos dc um livro edi- lado na Bahia em Junho deate anuo, soh o tllulii—" rr-soiTi-iiiiínr dd _Bd- hia,bicharcl I.uls Vianna.pcrantc o Tii- bunal da OpiniAo, do qual não 80 podo afastar a mala fundada suspeita de proceder do pataclo do sr. Soverlno Vieira, tal a abim.laiKi_i de Informa- çdtSi quo so podiam partir da quem llvosso entrado nos sogretios da ad- mlntstraçãn do »r. Lui* Vianna, o dc referencias a documentos, qua não podiam ter futliutii dos archivos dan repartlçôos publicas. fitVi comporta o espaço a enume- raçío de tidos os actos escanda- losus quo figuram nn Balanço dos homens. Basta recordar que o gover» nador Luiz Vianna é aceutado de mandar pira umi sua fazenda paral» lelaptpedos compradoi pira as obra» publicas, pedras «le cantaria do antigo palácio doa presidentas, cabeças dt gado do ostihtflecimcnto publico— Fazenda Modelo, e ate rolos de ara- mo. compr.xlos pelo Hnudo para o mesmo estabelecimento» Aecusam-no ainda de lezar o tintado na compra de litulos da ViiÇílô «io llrasil o de bur- ros t tin.i:::-.'.,'. paia as expedições a Canudo»; no contracto dai areUa monasiíer-ta, no contracio para con- ttrocçào «te açudes, na vttida de mua res de propriedade do listado, emfim tm muitos outros negoctos.cada qual mais deprimente da raoraliiiade pu* blica e privada. sao esso* factos r 1? vão concorren<» do parta completa «iotmonii_«açaôdas i:i»t ;uiç6«« rcpublicaTis. uque am» t- açam farel-ss desappanwer na tora- gem de um desastre em que, de ea- volta cora ta tasUtolções, hade taai» bem sur_vs-s< a n__tt_aa própria exis- uacit de povo livre e l&d«^ende&te. B* «sotitn «sstes «scao..ai.-* que nós, áo carreis d* v 1 .•,. num istutto pa» triouo» cae Utaauma* cm tttm At f*tri» e da H«-p«.t;.. 1. Eaiquacto cu- trt>s íntett«l*«n qtst se dfvem calar, escobrtr etsa poètüla tjaa p.*r alii m <*sptjus. nos ameaçando «ie trre - momnpmim faMttstart»*: ItanXv tm .íh-jrcs.-a Am- Mta» .-,•»,:•» a»'» p -r icttrrsT a«Aa d-fen- na * Pi «. 4 i ato amosmtrt sa j I-al-ta- mh404^sA^mtmsãt*tmts cc-ndotuai Cf-jsj.i_.il* b<«;«!S) Sm ci-spíiiha-.aai aa aaaia rn.-i.aa a d«>c.-a;}*_«ft___» ta»» i-n-a» ' ?«* Câmara # do Ana*.^ hatm tm- ¦rVra uao* et»«a ttmm*4* vppotâfmm a «jut cmtusiatt taq*airtr 4t Xmta altm- mem-Moàm mim®» •; »• ba podt-x Itgm- mÜTotêmttoaa 4íí-j^mí. &a ÜU ____»»• fs»t*-«ií*4i eanfrjra tóáo m usaitire» s*:rí8*_i.iM, «IsM a 00-t&* ct.-gi.i.-. .-i.»_t»_síe em pcbltear at saasaUas a :tfttaaclir enes i-táas l-n*:lr.ro»sqa«. . br-«ad<:s pt-a cot.;.;, mm tratara tn&o 4* cevar et ttistppetíta* i_hrs>>r ^f^-.Hfu _|j-«_K-__««_____»« part_>4»->e otmtios ttítto» oa Ae&h-yatsf**, t taaioricBi- sx% «ís rttjtsüxat. A tm*faau4a*m, 9**0 saeatío í«s cr- gios «t* afiam-*, mmtmmjt ttima. Ilospitcho prcsitleiicial O sr. presidento da Republica despachou com o sr. ministro dn guerra o assi- gnoti os seguintes decretos: Do promoção na arma do cnvalla- ria : íl capitíles, os tenentes Manoel Martins de Vasconcellos, por nnti- guidade, pnrn o 1? esquadrão ilo 12? regimento e Edmundo Francisco Xuvior do Burros, por estudos, parn o 1? esquadrão tio 5? regimento ; n to- nentos, os alferes JosC Iticurdo de Abreu Salgado, Jior iinligtiiilade o Joaquim Ferreira Prestos Junior, por estudos. Nn nrma do Infantcriti: n to- ¦tonto coronel o major JosG Thcodo- rico Pereira do Mello, por mereci- monlo, parn o (>? batalhão ; no ínajo- res, os capitães Américo do Albuquer- que Porto Carreiro, por antigüidade, pura o 8* batalhão o Ernesto .Mav- ques Machado, por merecimento; A capitão, o tenente Herculnno Fernnri- tloj de Carvalho, por antigüidade, pnrn 11 companhia do 11 * batalhão; n tonento, o alteres Américo de Cas- tro Magalhães, por nntigiiidiide. lio reforma do major nggregudn ao corpo do estiitlo-iiinior do 2! clnsse, Mniiool Joaquim SnnfAniia, vlttó contar inuia tle 80 unnos do serviço. I)e triiiisforcncin : nn nrmn de artilhéria, dos capitães: João Mnrln Xavier do Brito Júnior, dn bateria do 6? re- gimonto do onmp.tnhn, parn n do 1? batalhão do posição e Joaquim Cândido Cordeiro, dn biiterin desto bntnlhão, pnrn n Vi d'aquello regimen to, conformo pediram. Na urnin do iiifiiiituiin: dos coronéis ISinygdlo Dantas Barreto, do O* pamolS* Im tiilhão; Joaquim Bnltlltizar dn Hil veira, do 26' p:irno5* o deste parn íiqnollo lntt,'lli.riii o toiieiito-coronid Clnudio de Ollvolrn Crui.; tio coronel graduado Francfsdo Luiz Moreira Ju- nior, tio _!!_'.' Iintnlliãii pnin o 117.' o des- to pnrn tiqucllc bntitilião o teilOlltO-00 ronel Carlos Augusto de Citmpos; do innlor Frnnoheo Benevolo, do 8opnrn o 27 " batalhão; dos capilão" fümosto Cyrillo tio Castro, dn companhln tio Ifi" batalhão pnrn n do 8? o An- tonio Câmara Tavares, «Ul.* prirn n (1'aquelle bntnlliao.Na tirnlu «lc cavai- IririiiidociipIluoÜro/.iinliullitrnnliO du Honnn Olivolrn, do 1'.' oequadrOo do 5? leglmontopara o 2?do O", do conectado de porinuta ontie o capilão ajudante do corpo do transporto Bclarmlno de Sousa Franco o o capitão eoniinun- ¦Imito du 1* oequndrflo do mesmo cor» l«i Dliverlo de DetN Vleirn; do apo» ?ontadorln no logar do contrn-iiu-stio dn ollloiun do mnohintis du extlnoto nrsenal de guerra du Buhlil. Jo.-õ (lou- çulvos Fernandes Bustos; do reformn com o soldo por Inloiro tio mestre do rautloa do 18* bnlnlhOo de Inftinterln tiiiilhernip Anlonio dn Bllvn, visto 1'ontitrniala de 'JS itinioa do torvlço, o o cabo do esquadra do 6* regimento Seiinstlão Jo«0 doOllvolmj do cl.isslfl- oapAona 4! companhia duilPliutulIifto ¦l«. infiiiiioriii, dooapitftu João Caetano do I'.ii 1., A,: 11 |ii. .i|-i -. Palarla dn (jovoriio-l>'ornili cillll- primontar o sr. prcsldouto da Repu» lillcn os sr«. Arthur lllas, Leonardo Torrenti-so Domingos Rmigoul, Itfmosaii-i-ü TliifíOtiro Fodornl rc- «•elK-ii dnn deletracin» lt *>*:»»»« do Coari, .*ni cniulilaes, írw. -M1U-18-U, corre- spondoritoai8!811f005 e IíV.-jsso cm moedas-ouro; da «le AlagOn», em o.'iiuliluo9, lbs. 4,19i-0-l, cornunon» dciiU>a37:2."i8$ias, 0111 lb». 02-11.-0, i_*«irrc«poiuU'iitc a 6ó5f02õ, o cm cho- queaouro 11a iui|K)rtancla do lOfi-IO; «la Parnhybs, «ti ehr«juefi o moeda* onro.nn importniiclu de 14:01&f498,da Bahia, em cambiai**., Iln.21.2--» '-1.1-11, eorrcspoiidento nlSS:805?0j-, o d.i dc 8. Paulo -_.'.;'." 1 >i 1 ui pu;..! moeda. Carne» terílo-i.—Xo caca «lo Pha» nmi, deaembnrcaram hontem, ás 3 12 dit tarde, 34 bois abiilidos no matadouro de Klctberov, pesando 5.1 kilos. A cante foi conduzida naa canil- uhAeaus. -i'J e 2132 1 n.i dlvcrao» açsiUKUoa de«ta capit.il, dep.U «le ea- aininada p.-l > dr. Autonio Maria 1 ri- «ira. Trlosnat «.«• fan«a»i— Km se**»»o ordinária, es_>e tribaual foi de parei^er que pedem ser legalmente aU-i _>i «u -. cuii.i'--* creditou: í>c j3:ti41$.*»W A vert» 11!, para at- tcodw ao p >_- unotit -. de vencimentos de 40 -iUi-i• ¦-- nr 11 «jue foi _«-'_.• :i. n- tado o regi mento de es vai lar ia da P.r.c . l.t Pollel.tl díãta capiL-J. 0el.(KWíO.>)f'**>.âv»3rf«a Exerci- oios Fii.Jo»» afim de atu-i*. lor. :it:o ualriM ptxaiii »ni.»_» ao «ia garaoUa «le juru» S Estrada «le Ferro Carenguia, na iaiportancia de l.M.-Ttlf-y*» e lb». 27..Í5Í», «**->r»*e«ponde_it«- mo anno de lSt9. rrrfrllar» - O dr. ptsf.il»>. que ch«g«!U a Prpfeitar» ti nlmi, 10 '-»_-».«ií» :r.-i..b». »»:-•» rríir-j «k* íi-.i gatiae*.e As T beraa da noite. 8. ex. teve doas, l«__og»_» confere a- •--.aí oota o tk. Paulino Ju-iitT •«« a rontratrto da Bstatat Can para o Rt- V-.Ç»1 fUDr.-iTfc'. ti Ir P*_i»in.-i Jtr, >r Ai<lãíoti ac- cs_ftar ** mm4i&em «ta _n.-_i-.is Mt* pela «ir. pi¦..'-.it-¦ e mpnm Ini^tgnrn ssmm d-__uKiI_» qm tuittKSt m^liâojasv Po; ¦» mm*, «ontrac^o pan adaiiiã- sí-»ç4o «le «ssmííír-mw para o nevi^o «iist-küivo «te ««terratarEt»»*, peto praao de 99 amsoa, o minia*:* qua e». tfpgí» a W. Swart ertitKta m vaila comsttsm, será tgttomçmmisa» reai- > v»la a OuV&tnra txlstíHst* rra mW csanale «Ia Bw Bsaaíc, «K>«a___rviic»te-C» estylo architectonlco, obrigando-se a Santa Casa n fornecer todos os sym- bolos religiosos, Ee^undo a crençn de cadn um. O contracto estabeleço cinco classes de enterros, sendo ns tabellas objecto de accordo posterior, maa com redu- cçSo de preços para as duas ultimas classes. Os enterros dns primeiras clnsscs poderão tor preços elevados, mediante acerescimo de pompas e por accordo dos partes. O contracto assegura lambem as medidas hygienicas e deve ser'hoje assignado. —Com o dr. prefeito também confe- rendaram o dr. João Mai-ques o a commissão encarregada da liscallsa- ção dos impostos. O dr. Xavier dn Silveira mostron-se satisfeito com os medidas propostas pela cornmissão, quo foi encarregada de elaborar um regulameuto. —O director de obras, dr. Teixeira Bustos, despachou com odr. prefeito. Confej-piipia—Estovo fl. tarde em conferência cúin o sr. ministro dn jus- tiça o sr. dr. Jsuno de Andrade. Emprrstimns estadoaes—O sr. deputado Joaquim Pires fundamen- tou nn Câmara o seguinte projecto : "O Congresso Nacional decreta: Art. ]? Nenhum Estado pode eontrahii' empréstimo externo sem nu- torlsnção previa do poder legislativo federal. Art, 2o A nutorlsnçflo importnrfi em garantia previa por parto da Uniftn. Art. 3? Revogam-so as disposições em contrario.» 1.000:000?000, em notas de diversos valores. A esse acto asuistirtto, além do sr. ministro da fazenda, o pessoal da administração, e os representantes dos bancos estrangeiros desta praça. A* NOITE Apollo.— A opera-btiDi ilo OBenbacb,-Barte atui». Rocrelo» —A openreorui-ca «-Viagem de Su- rctt-i». do Cliivot e Dum, musica de Léon Vas- aeur. Sant*Anna» —O drama «Jack, o estripador». MovüJn Rouge.—Funcçào dedicada tt classo eomrtierckl. Âs babítuacs attracçOcs. QuardaaVelha—Cançonetas o Obé I Venna. Club Odeon.—Partida meastil., Elite CluU.-Hedta do inez. Estudantlna Arcas—Sarau InUmo. Qremlo de Inhaúma—lseeits e baila. Theatro João Caetano— Festital «in Ba- . .neücio da mudança du cjpilai. Escola rVnviii—O sr. Paula B.imos npi-cMml.ou na Ciiiniirn dos Deputados o sogninte projecto ;i «O Cõngresuo Naolounl resolve: Art. 1? Us vencimeutos do profes- sor do pymnnstica da Escola Nnvnl sflo equiparados aos dos professoras do gyninastlcn dns eseolns militares, do iiccordo com n lettra 1) do artigo lida lei n. 052, do de novembro do 1SUS o regulamento n. 10201, do 9 de innrço do 18S0 fnrts. 78, 81 o eVi). Art. 2? ítcvognni-so ns dir.iMni(;«1os em contrario, a OeHpaoho prc»;«<!«»nolnl— No des- piicho do sr. ministro dn justiça o ne- gocios interiores, com o sr. ptesiden- te da Itepublica, serão assignados os seguintes decretos : Resolvendo sobro o processo quo devo regular n eleição dos intendeu- tes municipaes do Distrloto Federal; Abrindo no niinistorio dn justiça ]ior conta dooxefctclo do 1001, o ore- dito stippfemetrtnr de OSíToosooo, Bendo: do82:700$000Averba nfáoeretn- ria do Senadou e 00:000$OOÒ, rt verba «Secretaria da Cintara dos Depu- tados»; Concedendo no mesmo miuisterio por condi do mesmo .exercício, o ore- dilo snppl.etneiitar ilo tti8:7õi)^)00, M'ndo: de Í41:i*50|000 11 "verlm «Ktilul. ilio dos Meniulortsu o do 477:OÍ)0|, rt verba «Subsidio dns deputados*. Soitndo—Ordom do dln: Conti" intnção dn dlscitssKo unica do paro- cei* 11. 127, do imii, dns commis» i-Ops do iiiiirinlm o guorra o tle iinnn- çan, propondo o lndefi'riii:o:ito do requerimento du d. ilnllilim Netto dn Costn, mlle ilo fnllooldo alferoe do l'.xi'1'i'itr) Joso Netto Simfies da Cosln, pedinilo unia pehsflo corrospomlento no meio soldo driquella ofDcInl; Dlaoussfto Uhlca do parecer 11, 12.S, de 1001, dns cotnmtssôes do marinha guerra o ilo lliiiinç.ts, Indeferindo o reqnerlmonlo tio I; tenento dn Ar- muilii, reformador, Arthur Wnldeinlro dn Serra Bolfort, pedindo quo sejn tuaudiulo coutar pura os ofleitos da Mia reforma o tempo om quo eséroou os cargos tio capitão do porto do líi- tudo dn Piiiuhy-o juiz nos con.sellios th. guorra dn Capital Petloralj 2. dls0US8So do prujeclo do .Soiiíido 11. 2.1, «lo 1001, civnntlo o lugn,' do ntixllinr do priicurndor geral ila ite- publica, o elevando n 1:000$ a gratill- «¦lição di-sto; 2? tlisctishão tlu projio.-ilç.lo dn Cu- mara do, Do|Mi!iiil.i; 11. 30, do 1901, tleclnrnndn extineta a McctO de pa- gnmciitii da K-truda de Forro Con- tr.it «lo lltu-iil; Discu.vão unica tlu pnreecr ll. 129, tlu li)i)l, da oominlssOo do oou_itltul» ção, [íodcres e diplomada, opinando quo i»t*Ja npprovndo o voto do prefeito ao Districto Foderal, A resolução do Conselho Municipal quo autorUa o mosmo prefeito a aproveitar os sorvi- ço» tio cs-ndmlulslrndor d.t In»ptK>lo» riu Ucral do Liat|voxa Publica o Pnr- ticttlnr, Joaquim Coutinho da Silva Iniia; Di-cussAo unica do parecer n. 131, «lo 1901, da comtntsiSo do finança.*, opinando quo «ssjn Indeferida a psll- çao cm que d. TullaTeixeira ltil>«ip», viuva do general Frederico Solon Sampaio nibvlni, solicita um r.ttallio dos |voderes públicos. Coirorto—Noconcurío Jo ca» trancl.t para emprrg.n de fai-T-da, a que sc «>stil procedendo na lm- C ' :i 1 N i--. ni ¦!, por* ch.iiu >'l« hojo 4 prova• - r.i--_a de antlin; :ira a «cg<inila turma da candidatos, qms eo i-niiq -iv dos ««sguintes srs.: Ifri-atT». tlavtfti-» "t'»í»t-*ira VtniA» i*t<, At traulo R.iBi»*r>i. 1<4, H«*lla 4t 'jfrlto «_na!i«, íoJj |ii.,ai.i...(.a lanurt.. Jes* kv tanto m Carrilho luslar. Jm» tr_aifi!t(i I Ia» dr U-i"*«1««. Ja*»* CtmAtta Ja C<»»_i. J .»* »¦ ria d* S»»«}-_4. tsü rimflin» Mariia ia, ta<a» V -.nWr.ra At llm-i.U. i u.vi JoM IrraatH a At «.nua. üBatMii Ahr»« mCanmaa, Hit Ausatto d* tnusaai-Mid titit. Utii F«r aamArn Aa sava. Luu í «»»>- .'<¦ nm,,, cãr diao, MaiMMl Aa l*i!rti *?<rair?is». atar.»»!!!»» •I',U 4* !;«»-*.» liaa. liairMima lar»«S •iirp» tmmst4m Gataaaa. Msrtn «u» «anua» ha», «arte o***-»*»»»*, mana ttaanm~4i f: .tn,-*. B "rH Heu i!i"n Cet R_.»», Síjss* 4* «lirarttt». X*.Ut teiTitsU 0a « Mahv f_rt>tto »íigiâí-lr^s Um-t. vi leaur KaMfa 4<- í i u e^am ranafattpta. «s»-ar«l» M»axa«» ««;«-». étal» llMtira «* _tr»«^i« *4a<_M«. r»:» Sal- I_ki r!«.»», Peir. i«m Itma. Blcark ima ucunta «te a-»,--1. Sjm» Tk»»»t-'»»+-« .-lloai a> r_imr»as Oènt, tMÜ ta *aTia«in_IM ít «i:*i*í.i. tUtte tvgãàa 0t m**** Cnawrt- *. TataM ' t W.a t*m. «Kfarta** r»a»sfa <*» sarríi», wtiit»» vaba. ua rctt««> « «latiarirtsM i»«»tMf ?v. O* c.wli.ltt'•* cto chamado* I prova wer.pUt «le arUtunctica tA» m | qoe foram ja"$s>_k_t :u:.m ii»:__»4v»a rtanw* «lí fnu-A-va. Patlt-tm—K»tide«ervlç»na Poikia , CtMiUüi O 4t. 1* ü-Ae%*-lc auTili-HE, Do ordom do sr. ministro da fa- zenda foi communicado no sr. inspe- ctor da Cuixiv de Aiaortisaçfto que nfto pode ser acceito o nlvitre, sugge rido pela junta ndmiuistrativn dessa repartição, de serem os bancos desta praça nutorisndos a marcar com os respectivos carimbos ns notas quo jui- garem falsas, alim do evitar quo os seus possuidores ns lancem novamente cm Circulação, visto faltar ao poder executivo competência para conferir nos ditos bnncos semelhante atlribui- ção, quo compoto exclusivamente a essa caixa, o, llldm disso, taes estabe- cimentos não dispOein dos elementos o característicos indispenr*veis pnra, em muitos casos, apreciarem :ih nolns suhmottidas no seu exame. Ficou transferida a reuuião parla- montar nomeada pelo Congresso de Agricultura, a qunl devia realizar-se hoje, ás :i horas da tardo, no Dyceu dc Artes o Officios. Estrt nomeado JosG Beinnrdiiio Teixeira Barbosa para o logar do nd- ministrado! dns cnpatnzias dn Alfitn dogn dn cidade do Itio Grande, Es tudo do Itio Grande do Sul. Foi exonerado do logar do agonie fiscal dos impostos da consumo, nn 7? oiicumscripção Estado tio Kio Qrnndo do Norte, Laurindo Fran cellino do Souza o Silva. Concederam-se 00 dias do licença, com vencimentos, no continuo da Al fnnilegn do Rio do Janeiro, Fraucisco SiinfAnna dos Soutos, alim do tratai1 do sim saucle; Foi naturalIsndo cidadão lirasilciro o subdilo itnliiino Aceiarito Vito. INQUE; ITO PAfuJMENTAI. Hoiitem, no expediente du Caniura dos Deputados, o sr. Barbosa Lima perguntou si n mesn liitvlu rccclii (lo collimuillciiçflo do governo, do quo esluvit designudo «lia o hora paru cxiiinu (los livros do Banco da Ropti- blica, do accordo com ti deliberação du menina Ctimura. Obtida resposta negativa, ntaoou o governo pelo pouco ohso manifestado contra o Congresso, impedindo-o us- m do oxorcer ti nscnllBáyllo quo n Constituição lho faculto. Docíiirou quo jrt so liuviii cnlendi do ciiiii us srs. deputados Marcai Ks Cob.tr, J'_speiiiliãii, Teixeira de Síl 0 soiiador João Cordeiro, paru o exnnte da escripta, más a conciuoto do poder exeuullvo, quo nora no monoii ao di- gitoii responder A (Miiimunicução dn mesa Caninvn, o Inhlbo dd ilur an- dnmcnio noliiquetilo daquella i.i-ti- tulçftubuiicaila, Por ultimo, o nr. llurbiisn Lima, fez sentir quo a desconsideração não lho era feita, mus sim a um dos ru- mos do ('«ingresso que, solemneincii- (e, um volação uoiniuitl, upprovou o sou requerimento, bem como rt mesn, quo, cm Cumprimento d sua doteíml» ítitíão, olllcloti no sr. niliiinlro da fit- sentia, sem que nlfi agora tenha reco- bido qualquer rcipontu relativunicnte il matéria. O facto, ponderou o orador, lmiiorta om desconsldernçao purn com um dos tros a principaes r-..i. -,-,. Repu blica. O governo não quer quo nppnreçnm osnuiues dos srs. Victorino Monteiro, Campos Cittlior, Itauiiro Burcolloa, Frcdorloo lioiges o ottftM ariiltõm du g iverno, quo votaram pela llquldaçfto ilo BÓUOO da lieptiblicn, parn poder pagar os wms débitos com 40 ,j- dc abntiiiiculo. Ao sr. director dn FucuMnde «le Modiclun da Ilithln, autorizou osr. niini-tiii da Justiça a pertnittlr, cm nomo «Io governo, qne oa alumnos uiulticul.-.dos ua li? tórle uicillci da quelln faculdade, venham prestar exames nesta capital, o a fornecer- lhes us diH'iiiiieut«H precisos i*ira a n.**qx*i.iiv.i luscripçAo, FRAKCISCO OE CASTRO Teve a signlflcaçSo eloqüente dc uma prova n mau do grands merod- mento e da alta «¦• i.-i ;.;..•,... cm que era tido o illustre profosaior, a n-,.--.i que sc retou hontem, j>clo repouso eterno da sua alma mngiianlmn. Tudo que a nossa alta sociedade («sm de mala «.l<*eto e bnlbauto com» pareceu á pledtisa hnuienagcm, que a reüglüui prestava ao b<»n«io«o »aetr. dote de«o ¦¦>-.« doatrliia da caridade 0 dil •» !.»!!. is. N-.:••.'. i concnrTCiicla extraordinária accorreu rccolhiilaá fúnebre cercm> nla, eti«-tt»-ndi. mtnnU-Utmenteo vatto templo de S. Francisco. 1». - !¦¦¦ ai niais dlttinctaa (amillas até a grande m «—i dos quaal de>*co» nlte«*i«Jora, que chef »t dc nwolhlmento k':u !.!»•>. u' vi /. i un cumprir a pie» dom ;.u»!• ui.,*.» de pagar eom sm «ua» | preci* ta oaiidosaa dadiras rciíebida» «lo bondoso dicico, batia lepr^seo* I tant**»». Uma rwdatielra apotheose com- I |Je<nc:«t*r Aquellas boãtcaagona, pre- <áÍTÍ«"»t« «fríífi Íitmt&~cãtTt* "ÍmÍ. stadat t*o dia di» «u eoterrameiito. murtinho i c„ mm CAívlPOS SALLES Em um bonde de Botafogo, ha pouco tempo, um unico passageiro, moço recentemente chegado do in- terior, ia lendo a Cloaca do Chalaiia. Para logo, o mtd estar de seus visi- nhos, gente limpa e decente, começou n chegar aos seus ouvidos, em com- mentarios,* feitos em voz alta, com tanta"'reprovação e tal constrangi- mento, quo o moço, envergonhado, tevo de' deitar fora a repulsiva folha. Jornalista que chega a osto grão de execraçfto, que recebe a condemna- ção, eternamente infumante, do des- prezo publico e se vÕ, na vida, isolndo, só, como um pestoso, devia ter ao monos o recato dns rameirns dtcahi- doa:—nfto so envergonharam nunca da deshonrn,mas cobrem, envergonha- dns, n miserin e os desbotados trnpos do seda quo lhes restam, do luxo ignóbil de outros tempos. O povo, nausendo, fogo da Cloaca do Chulaça, como si o papel de que ella 6 feita trouxesse a contaminação dns chagas que exulcernm a alma o a bocea do cloncario quo nella vive, como um bntracio no Iameiro, es- pnrrinhando lama. Si o povo fogo da C/ortca do Cha- taça, como <s quo ella se sustenta? Quem 6 quo paga para que aa espur- ciciits delia sejam publicadas nos cn- treliniindos do Jornal do Commer- cio ? Dovo custar isso, mnis ou menos, trinta coutos por mez. Quem 0 quo os paga ? E' o sr. dr. Campos Sallos parceiro do Chalaça. Paga com o dinheiro rou- bado ao povo nos impostos odiosos quo nos cobra! Fuz hojo um nuno que veiu pin- tado na Cloacet do Chalaça, do sexta- feira, 19 de outubro de 1900, ura enorme Puvfto, com esta legenda aos pés: Vau sahtndo... Quem seria capuz de pensar, ao ver aquelle Pavão, que o sr. dr. Campos SuIloMiiiudnvirin nemparecirar-se com o C/iahtça, ainda viria a coniprur-lhe os elogios rt custa do Tiicsouro?.., Quem seria capnz de pensai era tal baixeza e desvergonha ? Pois a verdado, a triste o vergo- n hosa verdade, 6 esta: Osr. Campos Salles oslrt eiupiireeirado com o Cha- laça. Pagou pata quo elle infamasse a Kuy Barbosa e a Manool Victorino. Agora eslíi pagando para quo ello nttiquo o Correio da Manhã, afim de desviar n minha nttenção dns patotas q(ie estão f-endo tratadas no Cnttete pola firma Murtinho & C. Por ordom o puga de seu parceiro do Cnttete, o Chalaça chama a esta folha—Corsário da Manhã, Devia o sr. Citmpos Salles ter escolhido um outro nomo, porquo no jornal des. ex., o Correio fttulistano, hn pouco tom- po, dava o Chalaça o nome do Corsa- rio Otfleioso, inspirado «por um esta- ttista perniourto do Banharão, sem f/rammtitica c vasio como um pt dc mela descalçado'. Multo desbrhtdo o olvldndlco 6 o sr. dr. Campos Salles aostadista per- nicurtoii, ou, então, tinha o CluxUtça cnrgns de razão qunndo escrevia, com a mesma penna «pio agora o eleva o u mim detrito, eoisns como ostn.s : —iw sua fatitidadc pavotrioct; —na sua miséria Inlelíectual; —no seu cérebro dc mulato enver- (jon fiada. O sr. dr. Campos Salles não estrt nu iiltttfu de 1'oniprchender a stiiisltunçfto. E ncctoíceiitnvn: —rcbuha ate a sua pessoa o brio dos brasileiros; —vlrcu dc abjccçfto al6 a Repu- blica; —Dava festas na 14 dc julho, mas escondia neste dia os escravos, á custa de qucm\i'ivia, para que the não visitem as cicct"tri:cs e as feridas. Nn Cloaca de 12 do outub-o do mino poisado, o Chalaça escreveu contra o parceiro, que hoje lho pnga ns transcripçOn nos apedidos do Jornal, umn dcsealiellndit diatribe, em (pie lhe fitzln o retrato o lhe itçncnln- va n oYlgeni nestes termos : « NAo hn iniigtioni quo, vendo BI palpebros cmpnpuçodas dos. ex., o seu nariz curnudo, os seus beiços abringeltidos e grossos, n sua côr de jiralo dc pO do pedra c sobretudo a sua porn cnrnctoristiia», saudade In- voluntária do Mia verdadeira rnçn; lido hn ninguém, sobretudo cm terra oude prejwiidcrc o brmtro, capas dc eiigiiiiar»ae n respeito do sanguo de s. cx. Isto quo ahi fica, eaorlpto em estylo de negro, 6 o retrato do ar. Campos Salle*, falto pelo mi parceiro de hoje. O Chalaça achou quo nllo tlnhn pln- tudo bom um typo de mulato, e ac- crescentou mais estes traços : —aQualquer estudante de nnthro- pologln descobre logo nnsr. Camprs Bailes a testa do moçamblquo e oa quadris do Cabluda, nas MUI pernas curtas o tapttya, como no chorado da eun voz o âlgarvio quo serviu de vehi» culo tsoulras raças.a Ficamos in>s sabendo que o ar. dr. Campos Salles tem tres «Bingo»»: ue» gro, tapnya e português. Sempre tem mais um do «pie o Chalaça, que # 11- lho do padre e preta miua. trV*rav portm, mais brio qu* o Chnfaçn t ¥.' o que vamos ver, fazendo a com- para,;»., Am •!'•:». !¦-,••••¦:. BI«(^n«*«»tT«. interna, 35 millimetros e ao3 lados umeentimetro de largura. Esse distlnctivo serrt bordado a ouro para os ofliciaes, a prata para os infe- riores, de panno encarnado para as praças de cavallaria e infanteria e carmesim paru as do artilhéria. Os commaiulantes usarão o referido angulo sobre o distinetivo de com- mando. Casa Mauritânia, no largo do S. Francisco «li: Paula, ponto tlds bonds da S. Christovüo. Coiiíi.ui.i com a sua importante liquidação da superiores calçados do todas as qualidades, para homens, senhoras e creanças. li' real- mente para admirar? o sortimento o os preços, porque so oslâo vendendo os calçados na acroditada Casa Mau- ritania. 03 QUE TÊM FOME Ricebe-S!» a con-.igiwv*'' P**™ Ttn* «ler cm leüJo, ou ptrtlctiltnnente, Ae qatlqiw c«m*ro oe meresdorlst. mo- Veta. objectos «ia arts», «pwJi.t»*, etc. At çranAes Oteatüm, B»s*r_o líi Todos quantos vivera nns grandes cidades ou quo por ellas passam en- voltos no conforto e nus delicias ijne dão a fortuna o o goso, estão muito longo dc conhecer o que se oceulta do miserin o do Infortúnio, sob essa appa- rencia deslumbrante do riqueza o tle luxo. Em todas us metrópoles do inundo ha sempre ürii sub-solo de des- graças, dc torturas; tle agonias, para as quaes nunca o dia tevo um raio do esperança, nunca a noito deixou do ser u trovn negra du fome, do ilesas- pelo ou do crime. Dc entro todos os centras do onde mais so irradiam ns grandezas ceou- quistos du civilisação humana, no- íiliuui certamente possuo mais vivo o sentimento du generosidade, mais fina o delicada u improssionabilidade da dor, do quo osso vasto cenacnlo do intellcctuaes c do artistas quo o mundo inteiro conheço e visita:Paris, Do todo o Paris, porém,—parece liu- ver quem não saiba,ha um bairro quo muita gente suppõo ser n porouno snturnalia do prazer fácil, o escorro- gndio tablado da dissolução o do vicio, o mnis variado o insolente mercado do amores o do amantes, a taça sem- pre espumante da orgia desenfreada o insaciável—Moiitranitro, com os seus cafés cantantes, as suas attincçOes, os seus bailes públicos. Puro engano: os boiilovards de Cli- chy,Butigiiollcs,J_tochcchouart etodos osouuos por onde desfilam esses corto- jus uoctuinosda sensualidade o du mi- seria, não inspiraram somente ft religiosa a conslrucção da maior ha» silicu nestes últimos tempos erigida ft clemência o ft misericórdia do coruçfto amoroso o divino do Christo, criaram na profunda comniiserução de espi- ritos vingadores a musn dolorosn dn ludlgnaçfto o do .-nii'i iinmin ! Aquillo quo a leviandade, dos que aprenderam a ler o a sentir nus paginas dos hipanarcs ou nos lábios dos mossalinns, suppOe que 8 o espi* rilo do Moiitmarlrc, nunca foi a alma c n verve dessa legião do combatentes o lutadores, quo semeiam, no animo o uns cogitações do grando povo, us idéas profundamente humanas, que iuvndirnin rcuh theatros, huu littcrn- turn, sua phllo»opliin, sun iinprensn, seu parlamento o seus governos. Os cançoiiütislas «lo Muiilniailie que produziram Jean Rlchepln, Ver lnine, .l.-aii Iviinuau, não t&oofl edi- tores do frivolitlitiles ou du giosaeirus fuceclns, cum quo entro nós so cntliu- siitsinnui os admiradores do plruettts ou dc exhibiçOes plasllats mnis ou monos postiças, Fui nospeqilOUQa scctiai insde Jiont- iiiiirlie.iimitu mnis do que nos mclho- res tlientros dos boulcvartls, quo eu vi a desciipçfto realista, cruel, impiedosa dos mulos quo llagcllnm ti grando ei dudo.Mos velhos cubarets Trctcuu dc- Talmrin, Zot Arti, Jlruunt, («fuafa (irío.o uo mnis recente Jloite à Fumy, nobro losco estrado tio pinho, com acompanhamento do plano, vue toda n mocidnde do Inlcnto, nn muloros poetas tio amanha, an vibroyccs pun- geules ou aarciuauos o Ironias cruas o doridas, cantando ou rccilundo versos OTiglllbes o quentes, palpitar a carno e a vida dessas dongraçaa tpie a eslu- pida iuilillercnça dos quo gosam - u j - pflo oontente no «orrlso vendido ou no amargo prazer das voluplns alugadas. O que hu tio Insolidavel nesse mar- tyrlo, que tanlo tem do tiltlo quuulo do repulsivo, de uilseruudo ,- du uuu- seante, do tlcsgrnçndo e do abjecto, onde sempre Irapcnt, por entro as Julas falsas, os cores fingidas, os trajes «'uqieuhudos, n fumo o o desabrigo, as« í i-..|.ii. - d. ¦ . . mergulhadores do coração humano, escaphandros Imi- çados ft vasa dos egoisuios e diti iujtis- tiçns soclaes, revolvem projocundo luz, e a grando cidudo nfto dorme triuiquillit coto o fundo remorso dos criiciuiites iiifuttuniua, quo no mu m<1o o prazer alinauita, saciando a n :..- nilii do muita pvuuria e du muita miséria! O autor da Chanson de* fSaeax, dos Sannctt amert, das Demieree i lotes teve em tnm Immensa o Irreii- gun la rtv Ita imp «caçCcs l.isphoam* e iMiticliavVa n um futtin. Christo. A nn- i de i. ¦ li j -ii ..i-i. ¦!•'..« na- qtiell.u» aalas, p..r entre as gargalha- das das cançfk-s satyricis on liutr.o- i i-tii a-, como o pranto abafado ou o gemido de ntiieaça e dc dc.wpero de um rqiHilco do oondeinnaitos. 11 i. i -. Mii... '!• . Furay, lli. '¦'.'.-- c muitos outros Iam toda a noite f..'-. o mm jurnaliamo do scena» rio, «la rampa, nc-wa» «aleta* em que vivem o .n,;.¦ - . i.¦¦ ¦ ;u - e o realismo de r•¦: ¦• inteiro. Foi ahi que «juW uma m tle Ui«Hu#, a sua celebro cançfto ou poesia m—Pi- í erreate. l. a ltt-.t--.-ria natural, psyoiriaitica, moral «ií"*«e typo, B** cr^fitiira seio da pobreza envergonhada. És- molar ê a morto do brio e.do pudor; recorrer ft enxerga de um hospital, quando cresce a inanição on n moles» tia surge, 6 entregar o cwpo ãs eurio- sidades implacáveis du sciencia, ou prometter os restos fl facn impiedosa da disseoção ou no? olhares bisbilho» teiros o aterrados dos necrotérios. No recato e acanhameuto em quo sempre viveram, psnt muitas creahims 6- preferível a morto sem pão c sem me- dico. Não s8o. as quo mendigam, as quo sofrrera, não são as que tém a co- ragerà e o desembaraço de pedir, os que sc esvaem e agonisam, sfto as quo não aprenderam n esmolar, e que nfto sabem como se consegue estender n mão. Visite, quem quizer njuiznr dn mi», seria que nos persegue, um dess» bairros sórdidos, sombrios, oonllna- dos, crivados de hubitaeulos, onde a população paupérrima se condensa, em. umn promiscuidade mais intima o menos limpa do quo n de uni pnteo do .animaes; observo a physionomia o os hábitos dessas croaturns; Indague do que ellas vivem, do que comem, do que vestem, e pergunte $ gênero- sidade de um povo sempre bom, mel- go, dadivoso, o que fizeram dns snaa virtudes tradlolonnoa o inesgotáveis! A peste veiu nggravar esse quadro dc sombrias e penosas ImprèssOas. Ha poucos tlias mo procurava um desgra- cado quo perdem n.a_t véspera- a es- posa desditosn, unico auxilio com quo elle ainda contava pnrn amparar n fa- milin. A infeliz morreu bubonlcn : a hygiene lho interdisse n casa. lintre- tnnto os filhos, e entre elles n mnis velha idiota, tiniram fomoooüe lllu- (liu a vigilância quo lho fora Imposta o fugiu pnra pedir com quo soecorrer n prole nn orphandudo e nn penúria. Ante-hontem no transpor o limiar do meu consultório cnliin-me em synco- pe um homem valido: hn mais de vinte e quatro horas não comin. A negra enfermidade ameaça de ostendtT as suas devastações, e serí nos recessos e eseondrljos da miséria, que ella Irft cuvnr n valln commum dos seus destroços o resíduos. Quem obrigara essa gente som tecto, sem roupa, sem diuheiro,opersegiiidnpo]e e-tygma ntterrndor do contagio e dn fome? Pnra ondo irão os habitantes tlpssn vasta rodo de esgotos humnnos que se nccuiinilnram como ns fozes dc umu sociedade inteira, miradas sem previdência, sem cuidados, noa recoptnculos framuudos, quo n policia o a liygiene deixaram por toda a par- to prosperar ? Quem soecorro os famintos, quem nceia os nndrnjosos, quem recolhe os desabrigados? Paris gasta nnls do cento o quarenta mllhOoS do francos com n sim assistência publica e priva» dn, o seus poetou, romancistas, phib- sophofl e políticos, sentem como 6 triste o dolorosa nlndn n sorlo da ml- serio o do Infortúnio. A uni dos nos- sos mnis poderosos cstndi.st.*u< disso cn, voltando tia grando cidade : A mise- ria nis ameaça. lho conheço um remédio, dis»«c-me elle: a caridade chrlstft. Volvo-mo pnra olln. lln no Luxem» burgo, uma obra prima dc Tnssnort, o grande pintor. Ii' o seu titulo : Uma familia desgraçada. Mãe o fllhn mor- rem qunsi que simultaueamouto dfi fome, iiivocnndo a Virgem, quo na expressão trngieu 0 dolorosa da qua- dro, Inunda ns trevns dn mnnwdo, com n lu/. bondosa qno deliu sc Irra- dln, envolvendo n*. duas Infelizes, em seus últimos momentos, nn nureoln Iuetiiivel vi-ãn celeatinl. São de Lnmennla As palavras dc u.n crente—ostrechosquo Inspiraram6BM puglnn humana c dlviuu, -.>uii.>ijit ^ luminosa, Alnd.1 hn no cnrnção do povo bra* Kileiro, multa e muito amor para (Iluminar com a osperanca c o cuufor» to,n» torturas dos quo soirrcm c ns des- dilua dou vencidos da vida ou da morte. Pura a mlacrls «A lm nm remédio, disseram os furto», ns poderosos, —6 a caridade chrHn. A clln recorram os que ICm fome: hnvorrt Sempra no c«> raçfio dn mulher brasileira, nquellu 'ii\ Hi-i- Irradiaçoc com qno o celebrí pintor delineou n Virgem 6 acolheu Inspirado «s victimas da desgraça e do Infortúnio. Mnnncl \ii rmiu.i. Para o logur do sgeuUi fiscal «lo* liuputitos de cuiistiuiii na 7* circum» tariipçfto do 1 ' nl ' do ItiiiOrumln do Norte, foi nomeado José Prospero Fernandes, ESTADO OE MATTO GROSSO Ass-*gtiram-no3 quo o sr. Manoe \I ••!¦ I i .i-i; -. ¦•! ao , I- ; :.:alo dc Matto Or.sso, asseverando quo em seu f .vor v.ie intervir o presidente da Republica, na luta travada com ns pa» trlotas que sa viram forçados, em bem tle seus direitos couculcidos, a pegar «un armas contra a tyr. i . : a,.- lia v .i i.:.i.-*. no !. ia.io. Não acreditamos em Ul. apezar da todos os esforços empregadas pelo ir. Joaquim Murunho. E' recurso do sr. Manoel Murtlr.ho, para incutir animo a coragem ao sr. Aivci do Barros. O sr. Campos Salles recusou pre»» atar auxilto aos poderes organisados do Eslado, quandfl e«trs, em 1«W, ra- correram -• eua auUirldade contra ca bandut aimadot pela fatr...;.i Mu ti- nho. Dsliuu que se consnmmuse o atleotailo contra aqueMes p.irietet.stm mover uma dí.a. Si fosse Intervit hoje. -i.: -i uma prova de sua subsen vkucia ao sr. Joequlm Murtinho, ho» mem faUl ao seu gjverao e ao i ut. é - oil nem decente que o sr. pte»tdr.nte da Republica t^nna dou patos t duts m*.ltdas para sua cohe* o mais'tóTod"-. I™V* ™$ÍLÍ?$E3L***&ISS£ itai'.íe* ds Malto-uroíto. confirme »e jtrate ou ni» de favorecera axploia* far.un ciequia* em qne a en-',-rn»e! &mjUt. iBaia «te mil pewwa», pti»Ti»ttf!»» de emun-rar onnaiíialnw^t»» o* mata eo- proftltuiça.i da» rua» vive o dia ints-lro oerultt ua nUnçAa j ^ á» Estada f*la -Mitti«ru. ruiUuuvida da *ua fomee do» #«.t»p Lsaitirí-Wosr.CimposSt.les nit}A «uJraj»* ; *»Mt i mnie, mutlu tard»*, > tem ítii-. mtitto p.,.hn Murunho a C.4 se. loapeajtiw da Alandega do j «^,1 « ni-t'luur»«>l.*<. «som os priim»ir -* ¦ ' * . ',. . lUo de Janeiro foi cotnmunkado que j ««««*(_• do iiao, e vae pedir em ma- j ; *»lraaedl««tl» t tt» M C««r o «r. ministro «ta t%te»U resmlreu appiwrar a notmaçSn Wta fielo tbe- w.u -iro d«-»»»a rí-jietiiç* *. Jo*» Ikp- titta ItítdtK», de Antwr.io Mariano^.cu"D»1£l^sã^aatoro*èdêmal»! VeilMor i l?^íe^twSeaíod tf TaÍZ , 4m ttotim.ti paga c o mmmm da mtm«^, firrAt á tv% VtwmjaW 0. tts iiliinrtft _F iltà »ü_a____^^^^m.^^*m~-~~~~~~ ic, .Moütt», pana o lr»gar de Sei' cümnwvetiíe M tregeslia h-m»»» ;: OTKf-rSS ^ R^SPINSOíi l*«e Unau-aíülro.nem M maiotes t-wturatd» paíiâo. I * mnmmm »*«< aviuiat* aansatras nem os nuit lí.-ii». « pai equatnoa «>u O ar. «»ntm-_>!s»rajií« OoilUieJ. {«outot»<>«e» «U twrt», nad» ae poderia rt^mtmnm^mZmla^rm j hgg"JÜ*^ £ M!,±Ü^ d°" ^gg-^-^-^gf? _. to» a todo» o* op«ranj«qt_»í «_nii«a_»r- «*> de ta«Tima.s, «le r*J, ae i^ntxmnia. retmm ao tüütsio pteito aimlottâ para l essa miit*lh» de |*o, aUra«la í» gue- i ia:; -!.htt_te e af_K>>etsta_reas o diploma 1*» aprjt*rjant«i» t-*.r»»_ti»«_»»a tutl- mm^Sm», mmtnm o tr. miais*.--, «ta! gens da sas a imlraçlo e do sea spsito. ( irr-alo Cttthatle* da %<,r,4*4*. l«*3t_a«as_sí S.48ÇÜ» oa t^màm**»tomo jsMi-rs ..-«*- n*r «*«"»r^l«,«tB eett 1 g^puj^ M^posSa apresíuíad* ptío l ttwt Nswa. mjP^mm,mt 1 te . tp. Iktmiim ta» {„ ^nmtitétwt, mperiar da Oaarda \ Toda* at «y I -«iad*» tím 1#swl» 4**- li^Um-tm ne-^a acpnüaçtVe. Mt|S. ^Lü í*T*,_.<I,í_L^S!L2r! Xscieasl ttesta capitai, hi aaiattedo \ graças oa 4* «witras age se Ibe» sss»* lli bxmmwm*,mim*.t>onIfT4acm, fttsa* «e a testtaa» ftfcwi» m pimAemat. U ma t_Mst*« trsht»traiÈa, irnsam a fútmt, lat» «snn». atoas **«? «taeia* I ajw 4 M nt»* «T9»a4 *{a»-íta t ai ¦« Cmrttm as-» mma am atam 1 - 'ea ?aeie*cn. mm k^aMStc*' fmo õ*t tmt-a tv*» eamúf* f ms» Utamàtm » tm wuaSgat M tut m matam tmmm tfaàa*. l!.tH*.|_WW*«»waí' —tüa«a iiaiiSirJ' «ll MtrtSSiSt j istssuiu 9 in-a.tre «tr. CartrM de Last, I sofer» 4 Lttdifism&iww na%icnp. A*mtài& a.*at**mdemmei*OTavAm. j sr. -UT-etièspo «*? Ri» At Janaèm, tt. : Joa^aiaa Are&rêid*, fmpmt^aamt*m Xa essa 4m ma- •ii. tm» é_to Atíatimmp* Aamta rapitei aatA mtimtmàA a ¥pi»itr _a éa * pèsi MgaaMMtol de sa-tt mir .«.en-). 1 p^j,, n nrittfet» da|wst.»»?-».a tatthtm- I airitotín. X«mi ta»is_», j^rffa. settüratn «v --.ar* r**F**ire*<->m;-^ mb-ri*-' um ajpi*;*-. e t»o ía'#>t Am m-^^f*-'. Foi f«n»nii«to prestar, per proena» ffe\ o its^ectívt» cosiytvmltm> 4a í-aim FaruUad» «is! ^áfiactivo: Iia_ái». mmét. Amaral» Gemjse Csxkt, sjaasaa « ar. aãsãav Ma i* hmttça matwtatt, ecaíc-iu « n- «kt_Í___________s__L ta^»««tlrad«we*tal«t«_r*__r^^*tica, j Ba Itc&s d* itro tstdotsai, o «efitíatt" vwU-iú paõtcmm^SmmãmcmemmB- Üaaatrv»aelia* d»«aw>«.S» «ia ÍM ate is ta -tira» <-a.-a*-í x> 4o rMm m m aeísjeria pne-jatms. tmmmmfyç® fcftaBet», pmrt6tà4-m. t»w»d«>»sa. Jl ba tpseiB teeba teoss entre sât,e i ttkSm tatpe»Bf »pe tmj0 mjmm m tm mtm txmmat. Atira- [tMftwrilS-, se-c»tet_ra«rc-a sao iet:9*ttU*S*tn mnt K ?se ? Cm-ett*. N «s statu» » « _>33a iwce wt»_Btí»t» tat» Cspata f m U.ta*m0m rettte-ttmj *¦: Jh ,.- - ¦/._*-. .- .___¦¦_...¦ - Sj » . *^___»É__S____________k *J"? V: t* tmk^mmXmt ¦ 1M \\^^^Mmmmw Í--imuwe)aa%m00!mmai'í'..., -a»i*ci— _t m mmm ama -m* nitisnyai -— Oüx * í««tesas*- maapttmmti fwvfH »*ar!» * Nk Sai--»-»«*9* -mmmt. «feet» - - «s p«»i»«»>s<»l twt^tamaema» «ptw»«a»*» 1 Cirttswtt» Cv

MovüJn Rouge.—Funcçào dedicada tt classo eomrtierckl. Âs ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00127.pdf · tartaruga, que parn tflo liellos arto-factos uns fornece O mosquondo

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fPmcSttmm^^mS&Sttm&ntttmtTsmirvin 9BB H-________"»sv 'Bfeí^'

Director - EDMUNDO BITTENCOURT

Anno 1 -— N. 127esgmammmãmgagmwmim

RIO DE JANEIRO — SABBADO, 19 DE OUTUBRO DE 1901 Redação — Rua Moreira César n. 117

ASSIGNATURASAíino. 30Ç00O

Bemestre..'.'. ISfOOO

V:Os originacs, de qualquer

natureza, dirigidos a eslare.Anee-:,,, nio serão re.stl-tniilii-i ainda que n&o sejamPublicados.

Imprensa mmAgora que mais d ^bocados se ox-

bibem alguns escrlptores govei-nistas,vem a pello inquirir titfi que ponto épermittido ao governo malbaratar afortuna publica com a imprensa sub-tidiada.

Nestes dois vocábulos se incluetoda a monstruosidade dc facto. Im-prensa subsidiada I... A' palavra im-prensa todos 1163, os liomens destaépoca tflo soberba dc nuas apregoadasvantagens, ligitinori a idCa do algumac('!sii nobre e grande, unu» pugnapi los nossos idenes, na qual bom altoho eleve o estandarte do uma convlc-cr-.o, que poderá ser errônea, mas <Ssincera. E ao epltheto em que tine ocobra do suborno, estft presa n Idéatle iuiiii dependência alugada o igno-hi!. Imprensa subsidiada (5, pois, algoquo nüo merece o nome de imprensa.

Lembra-mc tor visto, Jil ueiii seioiiile, uma gravura coin este titulo;A descoberta da imprensa. Na suarudimentar oflicina fJuttonberg alça11 fronte vincada pela medithçfto, e,do olhos perdidos no ospüço, pareceuiitevcr os resultados do seu invento.Por nm conhecido artifioio do pinlu-ra, reflecte-so no ambiento esfumaçu-do a visão do Illustre descobridor.Aqui soo trlumphos e pompas : ê umpoeta qne passa laureado o n quemiK-clnmam aa turbaa; mala adeuntemu guerreiro, procedido du fama, quointo mnis empunha a tuba clango-rosa, mas solicita despeja uma cor-imrupiu de gazetas e livros; assomull trllitinii um orador, o naa ultimaspi 11 nas do auditório, aonde jit naochega » voz e donde ulto se divisa oi.'o''t", lm cabeolnhas curvados sobro|ui- ;... Do outro lado, porém,arde um castollo, conflagram-se lio-restas c aldeias, rolam pesadas rua-chinas de guerra, enraivndos porflamns conilmttules : 6 n destruição, 6 aniltiii, é a morte, de que tantos vezosEofiizonti.ín a Imprensa mal compre-hondidii c mal dirigida.

Tudo isto 11630 sabíamos, o muitoliem logrou reproscntnl-o e Ignotogravador n quo olludimos; mas o quoIlm escapou, o o que Infiillivelmciilollie houvera miggerido o ospectnculo«Ih imprensa hodlerna, uetta nossalerra, sem duvida aocretoentaria noi|tia>lro umn terceira visito o do cortoliíL) menos iiistructlvu.

l'dia um canto, a tlguru typtca doum magnate, rad lan to e npncholado,tendo nas mios a bolsa que laboriososenchem 04 povos, rt custa do muitoitictilklo, muitos soffrlnieiil ; o ellemeíte a mito no Bacco,omli. o que estAnílo é seu, c prodlgamenlo ill.piute oilinlii ii" dn naçAo n uns sujeitos, ge»nullcxonOU atiles RCOCOfftdoB—• ií legiãoJgiinlii! tios louv.imlnlieirospor intor-et-hO o tlllfumndore.s do prOntaSO. Istofi o que Outteiibcrg nãu previu, o queo io II1I11 nllo figurou, «• o quo ním cs-tiiiiin. vendo todos os dias.

Por iuiiii convençlto geralmente nd-iniiii.lii, cliama-so imprensa rcplil•SBO tal du que estamos fullitiulo : masaqui 10 lavrou protesto cm nomo dnhistoria natural, lloptil .'¦ a Innocentotartaruga, que parn tflo liellos arto-factos uns fornece O mosquondo testo;roptola sito os travSSSOS ir inoflenslvoslagartos, que nada mui.» querem doquu tuna nlpustro barranca o um rnio«lo Mil; rsptll 6 n cobra, virulcnta ItsVCzei, mas (pio sô mordo quem Ai •-- " maltrata. Dwoondo mala nncsculn /""ii>!»i pnftrlrnmoa cha-niiii-llio imprensa batraata. Real-11.' --ie olln vivo ng.icluniu, him ciuir-con ; i-,.|i'-i. - os ropellontes espeolmensdenta clnsso, nao e terror, 6 asco o queclln Inspirn.

No medo com que o vlnjor vae pi-tnndo it humida rolvn, receando ol.nto tle um ophldlo—iiliiilu so diatin-gtio certa defeti.iu.ia no animal, poisim lim do contas um todo temor ha doquote li_roii)«'_e o temido... Maa como-. Imtrnci.is 11*0: qu«* nflo ao podochamar medi. A repugnância dc catol-rabos por «li baixo «lo» pé», euviscau-ilu ns tiotat.

Nojo fi que fi; iicri ¦ li im.-i mn*V«*« o üeliliuieiitalir-iiiii oiido ha stim-pro escusos pnra u- quo, ilcscspcraudoilu própria cuotgla «_ competência,lai.in do jornalismo voi^oiiliosn mer-Otnclfl I ..' 1 :. - ¦ ot ' 1'.- 11. ¦- In-dignos dn liil ou qual «.-ninmlscrctf to«itio *<_« inspirar certo gtii|x> do mu»lli<*rc_i degrH.lttilit». Estas, com oUcito,podem allegtir n fraqueza «lo toso, aausência de cduCAf Ho, ai tentaçtii» «laMime, an lUtlmw.-Ocs du iam.!... Mnaque ha <l«* all«*g*ir, 110 tribunal ds suaCúii_td«*n«.'la o no du .ipiuiio, um ho-meni do ItitflligMicia a «lo a«_çfto, af,urm tentai profteoca te al.retn,dt_»*o»r.i-íi», c que do lauto* .;..-» >-.-,¦ .! .J»' lera ler línq .intente o teu logarW*'»«lUtKlo?

Kutreliuito nao teria para essesgrandes «*itminii~,»» nua uot volvera-nu»», si ae*».. («ntrmisrsteiiKM estudaro liumiiudu pau) da impretuia sul*-stdlada. O «p.c antes furlanio», o qu*t__kv. ,11 fazer Ui.lt» n ¦ •: it itmitiles dt*ír;i .-ili.- b, ir* v.«* o »1' -iili.i para«Mae» mitemreU, ( jh rgunlar ao go-terão cum que dimU* dcnUurata otdti.lv lios ptt; lít-sis cm *'.lbvi-|_Ç«V» nftoeteadat ps» E«i, o •,-;. avultaiu eot«!«/cita». s;a tMiUitas, em tuiibaratdr o«!iit«»*'.

E'ag ijisj-s de dinhíir.». <k>dinheirodo puvo, «So ifc.jss» «liuii. ir.i, «ju* o go-vítuo «*»>mpra na Ktmspn m el.yttemd.«í battadee de 13. e que, acata cida-dt», _.u-»i»- in uma* lulba» dt«a:npara-«. » {trio povo, que tiS» ar If, mt» que|*fc» pottm» fi oht end.» a «ustcaU-j «t;..,ij--itv<. J y¦:,.i'..-.~* batiactsw.

«>governo nuni»diM*ptias f,_!ta9que nao teta à i.;.. «ro porm d««peta_tn«it;iiu.\«. |»*r í,Jta «i* vfte-m»! de•joe verta* ume _t mt*aâ»la«_l« d« ivuto*íaa-r» wpgatlwha, K-atifH*.* «• pn>p-D*-*doa tuetmtbxm «4o f_bnfc_#» e niatimieeàa loti»k-r!<*la_»T

Ptib js nâo {«1 este ayrvttxm quem

quer, como o resto do povo,soffrer des-conto om seus réditos para allivio danação onerada e ainda em regimen dcfavor perante os credores estrangeiros.Bi na Gamara houvesse um deputado,e no Senado um senador.eu lhe pediriaque tratasse do saber quanto ao certonos custam as apologias do governoe as injurias dejsctadas sobro a im-prensa livro quo o procura moralizar.

E ora abi cstíl para o que nós, os dopovo, mourejamos cm nosso ganha-pao quotidiano: para. pagar impostos,que nos empobrecem, o para que comelles se opuloutem os saciipantesda imprensa gòvérnista 1

Contra esta ordem de coisas 6 inc-vitavel uma reacção. Não a aconse-1 liamos violenta, inimigos que somosde taes demasias, mas provemos queolln ha de vir, pela mesma razlo porque so autevC a tempestade, quandoo ambiente se faz morno o irrespirável.E' impossível quo um povo, por maispacato que seja, indefinidamente sedeixe explorar por um govorno quedelapida a fortuna publica,e qne a de-lapida pnra enriquecer um grupinhode validos e snbujos.

O commercio esmagado, as indus-Irias empobrecidas, exercito e mariuhailep.-itipor.idos, funecionalismo e oporarios mendicantes—eis o frueto dedozo annos desystamatlco assalto aoscofres públicos... E tudo havemos to-lerado... Mus que ao menos nüo seuocresceuto a provocação directn nosbrios populares. Enojados volvemoscostas ãs barregans opulentadas, por-que ellas, ao menos, passam silencio-sas. Fora demais impôr-nos a im-prensa prostituída, pois esta, aindamais petulante, metto mãos íl ilhargao Injuria os roubados.

Carlos do Laet.

Sem estímulos para ser honestos, cer-tos de que nem na censura publica in-correm por seus actos do improbidade,os maus funecionarios ou os que têmobrigação de bem servir o povo, nàoencontram, nem termo, nem medidapara a concussâo o corrupção.

E' preciso quo todos que ostao In-vestidos de um mandato publicocontem eom a vigilância constante ecorajosa da imprensa, que so sintamlnspeccionados, quo receiem a criticae a apreciação dos seus actos.

Foi por desempenharmo-nos dessamissão benéfica o moralizadora, queainda ante-hontem ouvimos do se-nador Lauro Sodré, nome queridoentro os republicanos, pelo seu pas-sado glorioso.e respeitado entre todosos brasileiros pela sua imm-iculadaprobidade, qua « bem merecíamos dapátria por termos assumido o papelda hyglene, que nSo trepida om agitara vasa immunda dos pântanos, comoesto em quo ora se acha mergulhadaa Republica, certo de quo a luz po-derosa e fulgida da opinião publicaencerra força basénnte para saneal-aconvonlentcmentc».

Gil Vidal.

Qpigos 3 NoticiasO TEMPO

Manha rl.-ir.io r.Tllosn, promellcilora ile umbello ilin lln prim.ivpi-.i. Ali polua 10 liniiis,liiiR.ni. o sul, .:iiiiiu atacado ile uma suhitaiirtgiiloil, recolheu A concha atui rto réu aralnv.i 11 trosroíita o rnilla, rom ¦ illrla o ora-iionin casa Dcsgoitoso, o tomno Mimou, m-rliini 11 cara, eiifnrruitcoiriie lodo, u li tioalio abriram concorrciuMn ii noasa -"columna,onvIiuidoMios uns iiiní?o« n rctnlngoa nficcom breves Inlervallus, lèm c.ililuo alô agora,meia-110 ti*.

,No Caslello.o IniMiisavol Uicrittomctro gyroilUns 11 .ms 21 graus.

«o tsnmp« p.* iitdk»*^» «u t>pirito 1 itwd'»''"*3 t_at»*fí5"*s_..\ adi ptotam ¦

A POLÍTICAO BALANÇO DOS HOMENS

Q*"ir,ilo o irmão do sr. proshlontidi nopublica, dirigindo-se solamno-niriiite á nação, n'um documcntri parasempre memorável, rofuriu quo «go-vurnos estadoaes não faziam outracoisa sinão se atirar com furln &inals desbragada delapldoçfto doscofres publloosa, o mais ainda (^ue«^ovevnr.iloros o congrossos esquo-oiim-so de riyis deveros constituclo-nãos, para so entrogar ii galiiiiiigoine á lioonçn, «mcheudo as algibeiruscom os produotos dos Impostos», nãofaltou quom taxasse do injustos o vi-rulontos os sous conceitos, Inspiradosdo satânico propósito do (tPiio;j.rir .1reputação ilo governo republicano.

Levantou sn grando eelfluma, quoa maiores proporções attuigitla Bin5o so tratuase do iimão tio sr. c.im-pos Salles. F.m todo o oíiro, houvequem tomasso as suai palavras pormanifestação de dosorronjo intollo-r.tual.

llontom, entro on lnodllorlflOS AoJornal do Commercio, figura uma re-capitulação do üctos nilriliutdos aosr. Luiz Vianna, quando governadorda llahla, quo razoavelmente nãopodem tor outro qualificativo quo nilo ladrolcos o extorsões ; e parn osqiiaos pároco tor o sr. Alberto Sallesoscrlpto ns duras palavras do soumonifasto, .illu-.iv.is d jja.imagím o álicença do governadores, quo enche-rara us alglbeiras.

liiuunioros loram os factos ali npon-tados, e que nflo podiam defcftr do fe»rir vlvnmenta o sentimento publico.

Foram extraliidos dc um livro edi-lado na Bahia em Junho deate anuo,soh o tllulii—" rr-soiTi-iiiiínr dd _Bd-hia,bicharcl I.uls Vianna.pcrantc o Tii-bunal da OpiniAo, do qual não 80 podoafastar a mala fundada suspeita deproceder do pataclo do sr. SoverlnoVieira, tal a abim.laiKi_i de Informa-çdtSi quo so podiam partir da quemllvosso entrado nos sogretios da ad-mlntstraçãn do »r. Lui* Vianna, o dcreferencias a documentos, qua nãopodiam ter futliutii dos archivos danrepartlçôos publicas.

fitVi comporta o espaço a enume-raçío de tidos os actos escanda-losus quo figuram nn Balanço doshomens. Basta recordar que o gover»nador Luiz Vianna é aceutado demandar pira umi sua fazenda paral»lelaptpedos compradoi pira as obra»publicas, pedras «le cantaria do antigopalácio doa presidentas, cabeças dtgado do ostihtflecimcnto publico—Fazenda Modelo, e ate rolos de ara-mo. compr.xlos pelo Hnudo para omesmo estabelecimento» Aecusam-noainda de lezar o tintado na compra delitulos da ViiÇílô «io llrasil o de bur-ros t tin.i:::-.'.,'. • paia as expediçõesa Canudo»; no contracto dai areUamonasiíer-ta, no contracio para con-ttrocçào «te açudes, na vttida de muares de propriedade do listado, emfimtm muitos outros negoctos.cada qualmais deprimente da raoraliiiade pu*blica e privada.

sao esso* factos r 1? vão concorren<»do parta completa «iotmonii_«açaôdasi:i»t ;uiç6«« rcpublicaTis. uque am» t-açam farel-ss desappanwer na tora-gem de um desastre em que, de ea-volta cora ta tasUtolções, hade taai»bem sur_vs-s< a n__tt_aa própria exis-uacit de povo livre e l&d«^ende&te.

B* «sotitn «sstes «scao..ai.-* que nós,áo carreis d* v 1 .•,. num istutto pa»triouo» cae Utaauma* cm tttm Atf*tri» e da H«-p«.t;.. 1. Eaiquacto cu-trt>s íntett«l*«n qtst se dfvem calar,escobrtr etsa poètüla tjaa p.*r aliim <*sptjus. nos ameaçando «ie trre -

momnpmim

faMttstart»*: ItanXv tm .íh-jrcs.-a Am-Mta» .-,•»,:•» a»'» p -r icttrrsT a«Aa d-fen-• na * Pi «. 4 i ato amosmtrt sa j I-al-ta-mh404^sA^mtmsãt*tmts cc-ndotuaiCf-jsj.i_.il* b<«;«!S) Sm ci-spíiiha-.aaiaa aaaia rn.-i.aa a d«>c.-a;}*_«ft___» ta»»i-n-a» '

?«* Câmara # do Ana*.^ hatm tm-¦rVra uao* et»«a ttmm*4* vppotâfmma «jut cmtusiatt taq*airtr 4t Xmta altm-mem-Moàm mim®» •; »• ba podt-x Itgm-mÜTotêmttoaa 4íí-j^mí. &a ÜU ____»»•

fs»t*-«ií*4i eanfrjra tóáo m usaitire»s*:rí8*_i.iM, «IsM a 00-t&* ct.-gi.i.-..-i.»_t»_síe em pcbltear at saasaUas a:tfttaaclir enes i-táas l-n*:lr.ro»sqa«.

. br-«ad<:s pt-a cot.;.;, mm trataratn&o 4* cevar et ttistppetíta* i_hrs>>r^f^-.Hfu _|j-«_K-__««_____»« part_>4»->e otmtiosttítto» oa Ae&h-yatsf**, t taaioricBi-sx% «ís rttjtsüxat.

A tm*faau4a*m, 9**0 saeatío í«s cr-gios «t* afiam-*, mmtmmjt ttima.

Ilospitcho prcsitleiicial — O sr.presidento da Republica despachoucom o sr. ministro dn guerra o assi-gnoti os seguintes decretos:

Do promoção na arma do cnvalla-ria : íl capitíles, os tenentes ManoelMartins de Vasconcellos, por nnti-guidade, pnrn o 1? esquadrão ilo 12?regimento e Edmundo FranciscoXuvior do Burros, por estudos, parno 1? esquadrão tio 5? regimento ; n to-nentos, os alferes JosC Iticurdo deAbreu Salgado, Jior iinligtiiilade oJoaquim Ferreira Prestos Junior, porestudos. Nn nrma do Infantcriti: n to-¦tonto coronel o major JosG Thcodo-rico Pereira do Mello, por mereci-monlo, parn o (>? batalhão ; no ínajo-res, os capitães Américo do Albuquer-que Porto Carreiro, por antigüidade,pura o 8* batalhão o Ernesto .Mav-ques Machado, por merecimento; Acapitão, o tenente Herculnno Fernnri-tloj de Carvalho, por antigüidade,pnrn 11 lí companhia do 11 * batalhão;n tonento, o alteres Américo de Cas-tro Magalhães, por nntigiiidiide. lioreforma do major nggregudn ao corpodo estiitlo-iiinior do 2! clnsse, MniioolJoaquim dô SnnfAniia, vlttó contarinuia tle 80 unnos do serviço. I)etriiiisforcncin : nn nrmn de artilhéria,dos capitães: João Mnrln Xavier doBrito Júnior, dn lí bateria do 6? re-gimonto do onmp.tnhn, parn n 2Í do1? batalhão do posição e JoaquimCândido Cordeiro, dn 2Í biiterin destobntnlhão, pnrn n Vi d'aquello regimento, conformo pediram. Na urnin doiiifiiiituiin: dos coronéis ISinygdloDantas Barreto, do O* pamolS* Imtiilhão; Joaquim Bnltlltizar dn Hilveira, do 26' p:irno5* o deste parníiqnollo lntt,'lli.riii o toiieiito-coronidClnudio de Ollvolrn Crui.; tio coronelgraduado Francfsdo Luiz Moreira Ju-nior, tio _!!_'.' Iintnlliãii pnin o 117.' o des-to pnrn tiqucllc bntitilião o teilOlltO-00ronel Carlos Augusto de Citmpos; doinnlor Frnnoheo Benevolo, do 8opnrno 27 " batalhão; dos capilão" fümostoCyrillo tio Castro, dn 2Í companhlntio Ifi" batalhão pnrn n 4í do 8? o An-tonio Câmara Tavares, «Ul.* prirn n 2Í(1'aquelle bntnlliao.Na tirnlu «lc cavai-IririiiidociipIluoÜro/.iinliullitrnnliO duHonnn Olivolrn, do 1'.' oequadrOo do 5?leglmontopara o 2?do O", do conectadode porinuta ontie o capilão ajudantedo corpo do transporto Bclarmlno deSousa Franco o o capitão eoniinun-¦Imito du 1* oequndrflo do mesmo cor»l«i Dliverlo de DetN Vleirn; do apo»?ontadorln no logar do contrn-iiu-stiodn ollloiun do mnohintis du extlnotonrsenal de guerra du Buhlil. Jo.-õ (lou-çulvos Fernandes Bustos; do reformncom o soldo por Inloiro tio mestre dorautloa do 18* bnlnlhOo de Inftinterlntiiiilhernip Anlonio dn Bllvn, visto1'ontitrniala de 'JS itinioa do torvlço, oo cabo do esquadra do 6* regimentoSeiinstlão Jo«0 doOllvolmj do cl.isslfl-oapAona 4! companhia duilPliutulIifto¦l«. infiiiiioriii, dooapitftu João Caetanodo I'.ii 1., A,: 11 |ii. .i|-i -.

Palarla dn (jovoriio-l>'ornili cillll-primontar o sr. prcsldouto da Repu»lillcn os sr«. Arthur lllas, LeonardoTorrenti-so Domingos Rmigoul,

Itfmosaii-i-ü TliifíOtiro Fodornl rc-«•elK-ii dnn deletracin» lt *>*:»»»« do Coari,.*ni cniulilaes, írw. -M1U-18-U, corre-spondoritoai8!811f005 e IíV.-jsso cmmoedas-ouro; da «le AlagOn», emo.'iiuliluo9, lbs. 4,19i-0-l, cornunon»dciiU>a37:2."i8$ias, 0111 lb». 02-11.-0,i_*«irrc«poiuU'iitc a 6ó5f02õ, o cm cho-queaouro 11a iui|K)rtancla do lOfi-IO;«la Parnhybs, «ti ehr«juefi o moeda*onro.nn importniiclu de 14:01&f498,daBahia, em cambiai**., Iln.21.2--» '-1.1-11,eorrcspoiidento nlSS:805?0j-, o d.i dc8. Paulo -_.'.;'." 1 >i 1 ui pu;..! moeda.

Carne» terílo-i.—Xo caca «lo Pha»nmi, deaembnrcaram hontem, ás3 12 dit tarde, 34 bois abiilidos nomatadouro de Klctberov, pesando5.1 lü kilos.

A cante foi conduzida naa canil-uhAeaus. -i'J e 2132 1 n.i dlvcrao»açsiUKUoa de«ta capit.il, dep.U «le ea-aininada p.-l > dr. Autonio Maria 1 ri-«ira.

Trlosnat «.«• fan«a»i— Km se**»»oordinária, es_>e tribaual foi de parei^erque pedem ser legalmente aU-i _>i «u-. cuii.i'--* creditou:

í>c j3:ti41$.*»W A vert» 11!, para at-tcodw ao p >_- unotit -. de vencimentosde 40 -iUi-i• !¦ ¦-- nr 11 «jue foi _«-'_.• :i. n-tado o regi mento de es vai lar ia daP.r.c . l.t Pollel.tl díãta capiL-J.

0el.(KWíO.>)f'**>.âv»3rf«a • Exerci-oios Fii.Jo»» afim de atu-i*. lor. :it:oualriM ptxaiii »ni.»_» ao «ia garaoUa «lejuru» S Estrada «le Ferro Carenguia,na iaiportancia de l.M.-Ttlf-y*» elb». 27..Í5Í», «**->r»*e«ponde_it«- mo annode lSt9.

rrrfrllar» - O dr. ptsf.il»>. quech«g«!U a Prpfeitar» ti nlmi, d» 10'-»_-».«ií» :r.-i..b». »»:-•» rríir-j «k* íi-.igatiae*.e As T beraa da noite.

8. ex. teve doas, l«__og»_» confere a-•--.aí oota o tk. Paulino Ju-iitT •«« arontratrto da Bstatat Can para o Rt-V-.Ç»1 fUDr.-iTfc'.

ti Ir P*_i»in.-i Jtr, >r Ai<lãíoti ac-cs_ftar ** mm4i&em «ta _n.-_i-.is Mt*pela «ir. pi¦..'-.it-¦ e mpnm Ini^tgnrnssmm d-__uKiI_» qm tuittKSt m^liâojasv

Po; ¦» mm*, «ontrac^o pan adaiiiã-sí-»ç4o «le «ssmííír-mw • para o nevi^o«iist-küivo «te ««terratarEt»»*, petopraao de 99 amsoa, o minia*:* qua e».tfpgí» a W. Swart ertitKta m vailacomsttsm, será tgttomçmmisa» reai- >v»la a OuV&tnra txlstíHst* rra mWcsanale «Ia Bw Bsaaíc, «K>«a___rviic»te-C»

estylo architectonlco, obrigando-se aSanta Casa n fornecer todos os sym-bolos religiosos, Ee^undo a crençn decadn um.

O contracto estabeleço cinco classesde enterros, sendo ns tabellas objectode accordo posterior, maa com redu-cçSo de preços para as duas ultimasclasses.

Os enterros dns primeiras clnsscspoderão tor preços elevados, medianteacerescimo de pompas e por accordodos partes.

O contracto assegura lambem asmedidas hygienicas e deve ser'hojeassignado.

—Com o dr. prefeito também confe-rendaram o dr. João Mai-ques o acommissão encarregada da liscallsa-ção dos impostos.

O dr. Xavier dn Silveira mostron-sesatisfeito com os medidas propostaspela cornmissão, quo foi encarregadade elaborar um regulameuto.

—O director de obras, dr. TeixeiraBustos, despachou com odr. prefeito.

Confej-piipia—Estovo fl. tarde emconferência cúin o sr. ministro dn jus-tiça o sr. dr. Jsuno de Andrade.

Emprrstimns estadoaes—O sr.deputado Joaquim Pires fundamen-tou nn Câmara o seguinte projecto :

"O Congresso Nacional decreta:Art. ]? Nenhum Estado pode rã

eontrahii' empréstimo externo sem nu-torlsnção previa do poder legislativofederal.

Art, 2o A nutorlsnçflo importnrfiem garantia previa por parto daUniftn.

Art. 3? Revogam-so as disposiçõesem contrario.»

1.000:000?000, em notas de diversosvalores.

A esse acto asuistirtto, além dosr. ministro da fazenda, o pessoal daadministração, e os representantesdos bancos estrangeiros desta praça.

A* NOITEApollo.— A opera-btiDi ilo OBenbacb,-Barte

atui».Rocrelo» —A openreorui-ca «-Viagem de Su-

rctt-i». do Cliivot e Dum, musica de Léon Vas-aeur.

Sant*Anna» —O drama «Jack, o estripador».MovüJn Rouge.—Funcçào dedicada tt classo

eomrtierckl. Âs babítuacs attracçOcs.QuardaaVelha—Cançonetas o Obé I Venna.Club Odeon.—Partida meastil. ,Elite CluU.-Hedta do inez.Estudantlna Arcas—Sarau InUmo.Qremlo de Inhaúma—lseeits e baila.Theatro João Caetano— Festital «in Ba-

. .neücio da mudança du cjpilai.

Escola rVnviii—O sr. Paula B.imosnpi-cMml.ou na Ciiiniirn dos Deputadoso sogninte projecto ;i

«O Cõngresuo Naolounl resolve:Art. 1? Us vencimeutos do profes-sor do pymnnstica da Escola Nnvnl

sflo equiparados aos dos professorasdo gyninastlcn dns eseolns militares,do iiccordo com n lettra 1) do artigolida lei n. 052, do 2õ de novembrodo 1SUS o regulamento n. 10201, do 9de innrço do 18S0 fnrts. 78, 81 o eVi).

Art. 2? ítcvognni-so ns dir.iMni(;«1osem contrario, a

OeHpaoho prc»;«<!«»nolnl— No des-piicho do sr. ministro dn justiça o ne-gocios interiores, com o sr. ptesiden-te da Itepublica, serão assignados osseguintes decretos :

Resolvendo sobro o processo quodevo regular n eleição dos intendeu-tes municipaes do Distrloto Federal;

Abrindo no niinistorio dn justiça]ior conta dooxefctclo do 1001, o ore-dito stippfemetrtnr de OSíToosooo,Bendo: do82:700$000Averba nfáoeretn-ria do Senadou e 00:000$OOÒ, rt verba«Secretaria da Cintara dos Depu-tados»;

Concedendo no mesmo miuisteriopor condi do mesmo .exercício, o ore-dilo snppl.etneiitar ilo tti8:7õi)^)00,M'ndo: de Í41:i*50|000 11 "verlm «Ktilul.ilio dos Meniulortsu o do 477:OÍ)0|,rt verba «Subsidio dns deputados*.

Soitndo—Ordom do dln: — Conti"intnção dn dlscitssKo unica do paro-cei* 11. 127, do imii, dns commis»i-Ops do iiiiirinlm o guorra o tle iinnn-çan, propondo o lndefi'riii:o:ito dorequerimento du d. ilnllilim Nettodn Costn, mlle ilo fnllooldo alferoe dol'.xi'1'i'itr) Joso Netto Simfies da Cosln,pedinilo unia pehsflo corrospomlentono meio soldo driquella ofDcInl;

Dlaoussfto Uhlca do parecer 11, 12.S,de 1001, dns cotnmtssôes do marinha

guerra o ilo lliiiinç.ts, Indeferindo oreqnerlmonlo tio I; tenento dn Ar-muilii, reformador, Arthur Wnldeinlrodn Serra Bolfort, pedindo quo sejntuaudiulo coutar pura os ofleitos daMia reforma o tempo om quo eséroouos cargos tio capitão do porto do líi-tudo dn Piiiuhy-o juiz nos con.selliosth. guorra dn Capital Petloralj

2. dls0US8So do prujeclo do .Soiiíido11. 2.1, «lo 1001, civnntlo o lugn,' dontixllinr do priicurndor geral ila ite-publica, o elevando n 1:000$ a gratill-«¦lição di-sto;

2? tlisctishão tlu projio.-ilç.lo dn Cu-mara do, Do|Mi!iiil.i; 11. 30, do 1901,tleclnrnndn extineta a McctO de pa-gnmciitii da K-truda de Forro Con-tr.it «lo lltu-iil;

Discu.vão unica tlu pnreecr ll. 129,tlu li)i)l, da oominlssOo do oou_itltul»ção, [íodcres e diplomada, opinandoquo i»t*Ja npprovndo o voto do prefeitoao Districto Foderal, A resolução doConselho Municipal quo autorUa omosmo prefeito a aproveitar os sorvi-ço» tio cs-ndmlulslrndor d.t In»ptK>lo»riu Ucral do Liat|voxa Publica o Pnr-ticttlnr, Joaquim Coutinho da SilvaIniia;

Di-cussAo unica do parecer n. 131,«lo 1901, da comtntsiSo do finança.*,opinando quo «ssjn Indeferida a psll-çao cm que d. TullaTeixeira ltil>«ip»,viuva do general Frederico SolonSampaio nibvlni, solicita um r.ttalliodos |voderes públicos.

Coirorto—Noconcurío Jo lí ca»trancl.t para emprrg.n de fai-T-da, aque sc «>stil procedendo na lm-C ' :i 1 N i--. ni ¦!, por* ch.iiu >'l«hojo 4 prova• - r.i--_a de antlin; :ira a«cg<inila turma da candidatos, qms eoi-niiq -iv dos ««sguintes srs.:

Ifri-atT». tlavtfti-» "t'»í»t-*ira VtniA» i*t<,At traulo R.iBi»*r>i. 1<4, H«*lla 4t

'jfrlto«_na!i«, íoJj |ii.,ai.i...(.a lanurt.. Jes* kvtanto m Carrilho luslar. Jm» tr_aifi!t(i I Ia»dr U-i"*«1««. Ja*»* CtmAtta Ja C<»»_i. J .»* »¦ria d* S»»«}-_4. tsü rimflin» Mariia ia, ta<a»V -.nWr.ra At llm-i.U. i u.vi JoM IrraatH aAt «.nua. üBatMii Ahr»« mCanmaa,

Hit Ausatto d* tnusaai-Mid titit. Utii F«raamArn Aa sava. Luu í «»»>- .'<¦ nm,,, cãrdiao, MaiMMl Aa l*i!rti *?<rair?is». atar.»»!!!»»•I',U 4* !;«»-*.» liaa. liairMima lar»«S•iirp» tmmst4m Gataaaa. Msrtn «u» «anua»ha», «arte o***-»*»»»*, mana ttaanm~4if: .tn,-*. B "rH Heu i!i"n Cet R_.»», Síjss* 4*«lirarttt». X*.Ut teiTitsU 0a « Mahv f_rt>tto»íigiâí-lr^s Um-t. vi leaur KaMfa -» 4<- í i ue^am ranafattpta. «s»-ar«l» M»axa«» ««;«-».étal» llMtira «* _tr»«^i« *4a<_M«. r»:» Sal-I_ki r!«.»», Peir. i«m Itma. Blcark imaucunta «te a-»,--1. Sjm»Tk»»»t-'»»+-« .-lloai a> r_imr»as Oènt, tMÜta *aTia«in_IM ít «i:*i*í.i. tUtte tvgãàa0t m**** Cnawrt- *. TataM ' t W.a t*m.«Kfarta** r»a»sfa <*» sarríi», wtiit»» vaba.ua rctt««> « «latiarirtsM i»«»tMf ?v.

— O* c.wli.ltt'•* cto chamado* Iprova wer.pUt «le arUtunctica tA» m

| qoe foram ja"$s>_k_t :u:.m ii»:__»4v»a o«rtanw* «lí fnu-A-va.

Patlt-tm—K»tide«ervlç»na Poikia, CtMiUüi O 4t. 1* ü-Ae%*-lc auTili-HE,

Do ordom do sr. ministro da fa-zenda foi communicado no sr. inspe-ctor da Cuixiv de Aiaortisaçfto quenfto pode ser acceito o nlvitre, suggerido pela junta ndmiuistrativn dessarepartição, de serem os bancos destapraça nutorisndos a marcar com osrespectivos carimbos ns notas quo jui-garem falsas, alim do evitar quo osseus possuidores ns lancem novamentecm Circulação, visto faltar ao poderexecutivo competência para conferirnos ditos bnncos semelhante atlribui-ção, quo compoto exclusivamente aessa caixa, o, llldm disso, taes estabe-cimentos não dispOein dos elementoso característicos indispenr*veis pnra,em muitos casos, apreciarem :ih nolnssuhmottidas no seu exame.

Ficou transferida a reuuião parla-montar nomeada pelo Congresso deAgricultura, a qunl devia realizar-sehoje, ás :i horas da tardo, no Dyceudc Artes o Officios.

Estrt nomeado JosG BeinnrdiiioTeixeira Barbosa para o logar do nd-ministrado! dns cnpatnzias dn Alfitndogn dn cidade do Itio Grande, Estudo do Itio Grande do Sul.

Foi exonerado do logar do agoniefiscal dos impostos da consumo, nn7? oiicumscripção dó Estado tio KioQrnndo do Norte, Laurindo Francellino do Souza o Silva.

Concederam-se 00 dias do licença,com vencimentos, no continuo da Alfnnilegn do Rio do Janeiro, FrauciscoSiinfAnna dos Soutos, alim do tratai1do sim saucle;

Foi naturalIsndo cidadão lirasilciroo subdilo itnliiino Aceiarito Vito.

INQUE; ITO PAfuJMENTAI.Hoiitem, no expediente du Caniura

dos Deputados, o sr. Barbosa Limaperguntou si n mesn jã liitvlu rccclii(lo collimuillciiçflo do governo, do quoesluvit designudo «lia o hora parucxiiinu (los livros do Banco da Ropti-blica, do accordo com ti deliberaçãodu menina Ctimura.

Obtida resposta negativa, ntaoou ogoverno pelo pouco ohso manifestadocontra o Congresso, impedindo-o us-hí m do oxorcer ti nscnllBáyllo quo nConstituição lho faculto.

Docíiirou quo jrt so liuviii cnlendido ciiiii us srs. deputados Marcai KsCob.tr, J'_speiiiliãii, Teixeira de Síl 0soiiador João Cordeiro, paru o exnnteda escripta, más a conciuoto do poderexeuullvo, quo nora no monoii ao di-gitoii responder A (Miiimunicução dnmesa dá Caninvn, o Inhlbo dd ilur an-dnmcnio noliiquetilo daquella i.i-ti-tulçftubuiicaila,

Por ultimo, o nr. llurbiisn Lima, fezsentir quo a desconsideração jã nãolho era feita, mus sim a um dos ru-mos do ('«ingresso que, solemneincii-(e, um volação uoiniuitl, upprovou osou requerimento, bem como rt mesn,quo, cm Cumprimento d sua doteíml»ítitíão, olllcloti no sr. niliiinlro da fit-sentia, sem que nlfi agora tenha reco-bido qualquer rcipontu relativunicnteil matéria.

O facto, ponderou o orador, lmiiortaom desconsldernçao purn com um dostros a principaes r-..i. -,-,. d» Republica.

O governo não quer quo nppnreçnmosnuiues dos srs. Victorino Monteiro,Campos Cittlior, Itauiiro Burcolloa,Frcdorloo lioiges o ottftM ariiltõm dug iverno, quo votaram pela llquldaçftoilo BÓUOO da lieptiblicn, parn poderpagar os wms débitos com 40 ,j- dcabntiiiiculo.

Ao sr. director dn FucuMnde «leModiclun da Ilithln, autorizou osr.niini-tiii da Justiça a pertnittlr, cmnomo «Io governo, qne oa alumnosuiulticul.-.dos ua li? tórle uicillci daquelln faculdade, venham prestarexames nesta capital, o a fornecer-lhes us diH'iiiiieut«H precisos i*ira an.**qx*i.iiv.i luscripçAo,

FRAKCISCO OE CASTROTeve a signlflcaçSo eloqüente dc

uma prova n mau do grands merod-mento e da alta «¦• i.-i ;.;..•,... cm queera tido o illustre profosaior, a n-,.--.ique sc retou hontem, j>clo repousoeterno da sua alma mngiianlmn.

Tudo que a nossa alta sociedade(«sm de mala «.l<*eto e bnlbauto com»pareceu á pledtisa hnuienagcm, que areüglüui prestava ao b<»n«io«o »aetr.dote de«o ¦¦>-.« doatrliia da caridade0 dil •» !.»!!. is.

N-.:••.'. i concnrTCiicla extraordináriaaccorreu rccolhiilaá fúnebre cercm>nla, eti«-tt»-ndi. mtnnU-Utmenteo vattotemplo de S. Francisco.

1». - !¦¦¦ ai niais dlttinctaa (amillasaté a grande m «—i dos quaal de>*co»nlte«*i«Jora, que chef »t dc nwolhlmento• k':u !.!»•>. u' vi /. i un cumprir a pie»dom ;.u»!• ui.,*.» de pagar eom sm «ua»

| preci* ta oaiidosaa dadiras rciíebida»«lo bondoso dicico, batia lepr^seo*

I tant**»».Uma rwdatielra apotheose com-

I |Je<nc:«t*r Aquellas boãtcaagona, pre-<áÍTÍ«"»t« «fríífi Íitmt&~cãtTt* "ÍmÍ. stadat t*o dia di» «u eoterrameiito.

murtinho i c„ mmCAívlPOS SALLES

Em um bonde de Botafogo, hapouco tempo, um unico passageiro,moço recentemente chegado do in-terior, ia lendo a Cloaca do Chalaiia.

Para logo, o mtd estar de seus visi-nhos, gente limpa e decente, começoun chegar aos seus ouvidos, em com-mentarios,* feitos em voz alta, comtanta"'reprovação e tal constrangi-mento, quo o moço, envergonhado,tevo de' deitar fora a repulsiva folha.

Jornalista que chega a osto grão deexecraçfto, que recebe a condemna-ção, eternamente infumante, do des-prezo publico e se vÕ, na vida, isolndo,só, como um pestoso, devia ter aomonos o recato dns rameirns dtcahi-doa:—nfto so envergonharam nuncada deshonrn,mas cobrem, envergonha-dns, n miserin e os desbotados trnposdo seda quo lhes restam, do luxoignóbil de outros tempos.

O povo, nausendo, fogo da Cloacado Chulaça, como si o papel de queella 6 feita trouxesse a contaminaçãodns chagas que exulcernm a alma o abocea do cloncario quo nella vive,como um bntracio no Iameiro, es-pnrrinhando lama.

Si o povo fogo da C/ortca do Cha-taça, como <s quo ella se sustenta?Quem 6 quo paga para que aa espur-ciciits delia sejam publicadas nos cn-treliniindos do Jornal do Commer-cio ? Dovo custar isso, mnis ou menos,trinta coutos por mez. Quem 0 quo ospaga ?

E' o sr. dr. Campos Sallos parceirodo Chalaça. Paga com o dinheiro rou-bado ao povo nos impostos odiososquo nos cobra!

Fuz hojo um nuno que veiu pin-tado na Cloacet do Chalaça, do sexta-feira, 19 de outubro de 1900, uraenorme Puvfto, com esta legenda aospés: Vau sahtndo...

Quem seria capuz de pensar, ao veraquelle Pavão, que o sr. dr. CamposSuIloMiiiudnvirin nemparecirar-se como C/iahtça, ainda viria a coniprur-lheos elogios rt custa do Tiicsouro?..,

Quem seria capnz de pensai era talbaixeza e desvergonha ?

Pois a verdado, a triste o vergo-n hosa verdade, 6 esta: Osr. CamposSalles oslrt eiupiireeirado com o Cha-laça. Pagou pata quo elle infamassea Kuy Barbosa e a Manool Victorino.Agora eslíi pagando para quo ellonttiquo o Correio da Manhã, afim dedesviar n minha nttenção dns patotasq(ie estão f-endo tratadas no Cnttetepola firma Murtinho & C.

Por ordom o puga de seu parceirodo Cnttete, o Chalaça chama a estafolha—Corsário da Manhã, Devia osr. Citmpos Salles ter escolhido umoutro nomo, porquo no jornal des. ex.,o Correio fttulistano, hn pouco tom-po, dava o Chalaça o nome do Corsa-rio Otfleioso, inspirado «por um esta-ttista perniourto do Banharão, semf/rammtitica c vasio como um pt dcmela descalçado'.

Multo desbrhtdo o olvldndlco 6 osr. dr. Campos Salles aostadista per-nicurtoii, ou, então, tinha o CluxUtçacnrgns de razão qunndo escrevia, coma mesma penna «pio agora o eleva o umim detrito, eoisns como ostn.s :

—iw sua fatitidadc pavotrioct;—na sua miséria Inlelíectual;—no seu cérebro dc mulato enver-

(jon fiada.O sr. dr. Campos Salles não estrt nu

iiltttfu de 1'oniprchender a stiiisltunçfto.E ncctoíceiitnvn:

—rcbuha ate a sua pessoa o briodos brasileiros;

—vlrcu dc abjccçfto al6 a Repu-blica;

—Dava festas na 14 dc julho,mas escondia neste dia os escravos, ácusta de qucm\i'ivia, para que the nãovisitem as cicct"tri:cs e as feridas.

Nn Cloaca de 12 do outub-o domino poisado, o Chalaça escreveucontra o parceiro, que hoje lho pngans transcripçOn nos apedidos doJornal, umn dcsealiellndit diatribe, em(pie lhe fitzln o retrato o lhe itçncnln-va n oYlgeni nestes termos :

— « NAo hn iniigtioni quo, vendoBI palpebros cmpnpuçodas dos. ex.,o seu nariz curnudo, os seus beiçosabringeltidos e grossos, n sua côr dejiralo dc pO do pedra c sobretudo asua porn cnrnctoristiia», saudade In-voluntária do Mia verdadeira rnçn;lido hn ninguém, sobretudo cm terraoude prejwiidcrc o brmtro, capas dceiigiiiiar»ae n respeito do sanguo des. cx. •

Isto quo ahi fica, eaorlpto em estylode negro, 6 o retrato do ar. CamposSalle*, falto pelo mi parceiro de hoje.O Chalaça achou quo nllo tlnhn pln-tudo bom um typo de mulato, e ac-crescentou mais estes traços :

—aQualquer estudante de nnthro-pologln descobre logo nnsr. CamprsBailes a testa do moçamblquo e oaquadris do Cabluda, nas MUI pernascurtas o tapttya, como no chorado daeun voz o âlgarvio quo serviu de vehi»culo tsoulras raças.a

Ficamos in>s sabendo que o ar. dr.Campos Salles tem tres «Bingo»»: ue»gro, tapnya e português. Sempre temmais um do «pie o Chalaça, que # 11-lho do padre e preta miua.

trV*rav portm, mais brio qu* oChnfaçn t

¥.' o que vamos ver, fazendo a com-para,;»., Am •!'•:».

!¦-,••••¦:. BI«(^n«*«»tT«.

interna, 35 millimetros e ao3 ladosumeentimetro de largura.

Esse distlnctivo serrt bordado a ouropara os ofliciaes, a prata para os infe-riores, de panno encarnado para aspraças de cavallaria e infanteria ecarmesim paru as do artilhéria.

Os commaiulantes usarão o referidoangulo sobre o distinetivo de com-mando.

Casa Mauritânia, no largo do S.Francisco «li: Paula, ponto tlds bondsda S. Christovüo. Coiiíi.ui.i com a suaimportante liquidação da superiorescalçados do todas as qualidades, parahomens, senhoras e creanças. li' real-mente para admirar? o sortimento oos preços, porque so oslâo vendendoos calçados na acroditada Casa Mau-ritania.

03 QUE TÊM FOME

Ricebe-S!» a con-.igiwv*'' P**™ Ttn*«ler cm leüJo, ou ptrtlctiltnnente, Aeqatlqiw c«m*ro oe meresdorlst. mo-Veta. objectos «ia arts», «pwJi.t»*, etc.— At çranAes Oteatüm, B»s*r_o líi

Todos quantos vivera nns grandescidades ou quo por ellas passam en-voltos no conforto e nus delicias ijnedão a fortuna o o goso, estão muitolongo dc conhecer o que se oceulta domiserin o do Infortúnio, sob essa appa-rencia deslumbrante do riqueza o tleluxo. Em todas us metrópoles doinundo ha sempre ürii sub-solo de des-graças, dc torturas; tle agonias, paraas quaes nunca o dia tevo um raio doesperança, nunca a noito deixou doser u trovn negra du fome, do ilesas-pelo ou do crime.

Dc entro todos os centras do ondemais so irradiam ns grandezas ceou-quistos du civilisação humana, no-íiliuui certamente possuo mais vivo osentimento du generosidade, mais finao delicada u improssionabilidade dador, do quo osso vasto cenacnlodo intellcctuaes c do artistas quo omundo inteiro conheço e visita:Paris,

Do todo o Paris, porém,—parece liu-ver quem não saiba,ha um bairro quomuita gente suppõo ser n porounosnturnalia do prazer fácil, o escorro-gndio tablado da dissolução o do vicio,o mnis variado o insolente mercadodo amores o do amantes, a taça sem-pre espumante da orgia desenfreada oinsaciável—Moiitranitro, com os seuscafés cantantes, as suas attincçOes, osseus bailes públicos.

Puro engano: os boiilovards de Cli-chy,Butigiiollcs,J_tochcchouart etodososouuos por onde desfilam esses corto-jus uoctuinosda sensualidade o du mi-seria, não inspiraram somente ft féreligiosa a conslrucção da maior ha»silicu nestes últimos tempos erigida ftclemência o ft misericórdia do coruçftoamoroso o divino do Christo, criaramna profunda comniiserução de espi-ritos vingadores a musn dolorosn dnludlgnaçfto o do .-nii'i iinmin !

Aquillo quo a leviandade, dos quesó aprenderam a ler o a sentir nuspaginas dos hipanarcs ou nos lábiosdos mossalinns, suppOe que 8 o espi*rilo do Moiitmarlrc, nunca foi a almac n verve dessa legião do combatenteso lutadores, quo semeiam, no animoo uns cogitações do grando povo, usidéas profundamente humanas, queiuvndirnin rcuh theatros, huu littcrn-turn, sua phllo»opliin, sun iinprensn,seu parlamento o seus governos.

Os cançoiiütislas «lo Muiilniailieque produziram Jean Rlchepln, Verlnine, .l.-aii Iviinuau, não t&oofl edi-tores do frivolitlitiles ou du giosaeirusfuceclns, cum quo entro nós so cntliu-siitsinnui os admiradores do plruetttsou dc exhibiçOes plasllats mnis oumonos postiças,

Fui nospeqilOUQa scctiai insde Jiont-iiiiirlie.iimitu mnis do que nos mclho-res tlientros dos boulcvartls, quo eu via desciipçfto realista, cruel, impiedosados mulos quo llagcllnm ti grando eidudo.Mos velhos cubarets Trctcuu dc-Talmrin, Zot Arti, Jlruunt, («fuafa(irío.o uo mnis recente Jloite à Fumy,nobro losco estrado tio pinho, comacompanhamento do plano, vue todan mocidnde do Inlcnto, nn mulorospoetas tio amanha, an vibroyccs pun-geules ou aarciuauos o Ironias cruas odoridas, cantando ou rccilundo versosOTiglllbes o quentes, palpitar a carno ea vida dessas dongraçaa tpie a eslu-pida iuilillercnça dos quo gosam - u j -pflo oontente no «orrlso vendido ou noamargo prazer das voluplns alugadas.

O que hu tio Insolidavel nesse mar-tyrlo, que tanlo tem do tiltlo quuulodo repulsivo, de uilseruudo ,- du uuu-seante, do tlcsgrnçndo e do abjecto,onde sempre Irapcnt, por entro asJulas falsas, os cores fingidas, os trajes«'uqieuhudos, n fumo o o desabrigo,as« í i-..|.ii. - d. ¦ . . mergulhadores docoração humano, escaphandros Imi-çados ft vasa dos egoisuios e diti iujtis-tiçns soclaes, revolvem projocundoluz, e a grando cidudo nfto dormetriuiquillit coto o fundo remorso doscriiciuiites iiifuttuniua, quo no mu m<1oo prazer alinauita, saciando a n :..-nilii do muita pvuuria e du muitamiséria!

O autor da Chanson de* fSaeax,dos Sannctt amert, das Demiereei lotes teve em tnm Immensa o Irreii-gun la rtv Ita imp «caçCcs l.isphoam*e iMiticliavVa n um futtin. Christo. Ann- i de i. ¦ li j -ii ..i-i. ¦!•'..« na-qtiell.u» aalas, p..r entre as gargalha-das das cançfk-s satyricis on liutr.o-i i-tii a-, como o pranto abafado ou ogemido de ntiieaça e dc dc.wpero deum rqiHilco do oondeinnaitos.

11 i. i -. Mii... '!• . • Furay,lli. '¦'.'.-- c muitos outros Iam toda anoite f..'-. o mm jurnaliamo do scena»rio, «la rampa, nc-wa» «aleta* em quevivem o .n,;.¦ - . i.¦¦ ¦ ;u - e o realismode r•¦: ¦• inteiro.

Foi ahi que «juW uma m tle Ui«Hu#,a sua celebro cançfto ou poesia m—Pi- íerreate.

l. a ltt-.t--.-ria natural, psyoiriaitica,moral «ií"*«e typo,

B** cr^fitiira

seio da pobreza envergonhada. És-molar ê a morto do brio e.do pudor;recorrer ft enxerga de um hospital,quando cresce a inanição on n moles»tia surge, 6 entregar o cwpo ãs eurio-sidades implacáveis du sciencia, ouprometter os restos fl facn impiedosada disseoção ou no? olhares bisbilho»teiros o aterrados dos necrotérios. Norecato e acanhameuto em quo sempreviveram, psnt muitas creahims 6-preferível a morto sem pão c sem me-dico. Não s8o. as quo mendigam, asquo sofrrera, não são as que tém a co-ragerà e o desembaraço de pedir, osque sc esvaem e agonisam, sfto as quonão aprenderam n esmolar, e quenfto sabem como se consegue estendern mão.

Visite, quem quizer njuiznr dn mi»,seria que nos persegue, um dess»bairros sórdidos, sombrios, oonllna-dos, crivados de hubitaeulos, onde apopulação paupérrima se condensa,em. umn promiscuidade mais intimao menos limpa do quo n de uni pnteodo .animaes; observo a physionomia oos hábitos dessas croaturns; Indaguedo que ellas vivem, do que comem,do que vestem, e pergunte $ gênero-sidade de um povo sempre bom, mel-go, dadivoso, o que fizeram dns snaavirtudes tradlolonnoa o inesgotáveis!

A peste veiu nggravar esse quadrodc sombrias e penosas ImprèssOas. Hapoucos tlias mo procurava um desgra-cado quo perdem n.a_t véspera- a es-posa desditosn, unico auxilio com quoelle ainda contava pnrn amparar n fa-milin. A infeliz morreu bubonlcn : ahygiene lho interdisse n casa. lintre-tnnto os filhos, e entre elles n mnisvelha idiota, tiniram fomoooüe lllu-(liu a vigilância quo lho fora Impostao fugiu pnra pedir com quo soecorrern prole nn orphandudo e nn penúria.Ante-hontem no transpor o limiar domeu consultório cnliin-me em synco-pe um homem valido: hn mais devinte e quatro horas não comin.

A negra enfermidade ameaça deostendtT as suas devastações, e serínos recessos e eseondrljos da miséria,que ella Irft cuvnr n valln commumdos seus destroços o resíduos. Quemobrigara essa gente som tecto, semroupa, sem diuheiro,opersegiiidnpo]ee-tygma ntterrndor do contagio e dnfome? Pnra ondo irão os habitantestlpssn vasta rodo de esgotos humnnosque se nccuiinilnram como ns fozesdc umu sociedade inteira, miradassem previdência, sem cuidados, noarecoptnculos framuudos, quo n policiao a liygiene deixaram por toda a par-to prosperar ?

Quem soecorro os famintos, quemnceia os nndrnjosos, quem recolhe osdesabrigados? Paris gasta nnls docento o quarenta mllhOoS do francoscom n sim assistência publica e priva»dn, o seus poetou, romancistas, phib-sophofl e políticos, sentem como 6triste o dolorosa nlndn n sorlo da ml-serio o do Infortúnio. A uni dos nos-sos mnis poderosos cstndi.st.*u< disso cn,voltando tia grando cidade : A mise-ria nis ameaça. Sõ lho conheço umremédio, dis»«c-me elle: a caridadechrlstft.

Volvo-mo pnra olln. lln no Luxem»burgo, uma obra prima dc Tnssnort, ogrande pintor. Ii' o seu titulo : Umafamilia desgraçada. Mãe o fllhn mor-rem qunsi que simultaueamouto dfifome, iiivocnndo a Virgem, quo naexpressão trngieu 0 dolorosa da qua-dro, Inunda ns trevns dn mnnwdo,com n lu/. bondosa qno deliu sc Irra-dln, envolvendo n*. duas Infelizes, emseus últimos momentos, nn nureolnd» Iuetiiivel vi-ãn celeatinl. São deLnmennla — As palavras dc u.ncrente—ostrechosquo Inspiraram6BMpuglnn humana c dlviuu, -.>uii.>ijit ^luminosa,

Alnd.1 hn no cnrnção do povo bra*Kileiro, multa fé e muito amor para(Iluminar com a osperanca c o cuufor»to,n» torturas dos quo soirrcm c ns des-dilua dou vencidos da vida ou damorte.

Pura a mlacrls «A lm nm remédio,disseram os furto», ns poderosos, —6 acaridade chrHn. A clln recorram osque ICm fome: hnvorrt Sempra no c«>raçfio dn mulher brasileira, nquellu'ii\ Hi-i- Irradiaçoc com qno o celebrípintor delineou n Virgem 6 acolheuInspirado «s victimas da desgraça edo Infortúnio.

Mnnncl \ii rmiu.i.

Para o logur do sgeuUi fiscal «lo*liuputitos de cuiistiuiii na 7* circum»tariipçfto do 1 ' nl ' do ItiiiOrumln doNorte, foi nomeado José ProsperoFernandes,

ESTADO OE MATTO GROSSOAss-*gtiram-no3 quo o sr. Manoe

\I ••! ¦ I i .i-i; -. ¦•! ao , I- ; :.:alodc Matto Or.sso, asseverando quo emseu f .vor v.ie intervir o presidente daRepublica, na luta travada com ns pa»trlotas que sa viram forçados, em bemtle seus direitos couculcidos, a pegar«un armas contra a tyr. i . : a,.-lia v .i i.:.i.-*. no !. ia.io.

Não acreditamos em Ul. apezar datodos os esforços empregadas peloir. Joaquim Murunho. E' recurso dosr. Manoel Murtlr.ho, para incutiranimo a coragem ao sr. Aivci doBarros.

O sr. Campos Salles recusou pre»»atar auxilto aos poderes organisadosdo Eslado, quandfl e«trs, em 1«W, ra-correram -• eua auUirldade contra cabandut aimadot pela fatr...;.i Mu ti-nho. Dsliuu que se consnmmuse oatleotailo contra aqueMes p.irietet.stmmover uma ;¦ dí.a. Si fosse Intervithoje. -i.: -i uma prova de sua subsenvkucia ao sr. Joequlm Murtinho, ho»mem faUl ao seu gjverao e ao i ut.

N« é - oil • nem decente que o sr.pte»tdr.nte da Republica t^nna doupatos t duts m*.ltdas para sua cohe*

o mais'tóTod"-. I™V* ™$ÍLÍ?$E3L***&ISS£itai'.íe* ds Malto-uroíto. confirme »ejtrate ou ni» de favorecera axploia*

far.un a» ciequia* em qne a en-',-rn»e! &mjUt.

4» iBaia «te mil pewwa», pti»Ti»ttf!»» deemun-rar onnaiíialnw^t»» o* mata eo-

proftltuiça.i da» rua»vive o dia ints-lro oerultt ua nUnçAa j ^ á» Estada f*la -Mitti «ru.ruiUuuvida da *ua fomee do» #«.t»p Lsaitirí-Wosr.CimposSt.les nit}A«uJraj»* ; *»Mt i mnie, mutlu tard»*, > tem ítii-. mtitto p.,.hn Murunho a C.4

A» se. loapeajtiw da Alandega do j «^,1 « ni-t'luur»«>l.*<. «som os priim»ir -* ¦ ' * . ', . .lUo de Janeiro foi cotnmunkado que j ««««*(_• do iiao, e vae pedir em ma- j ; *»lraaedl««tl» t tt» M C««ro «r. ministro «ta t%te»U resmlreuappiwrar a notmaçSn Wta fielo tbe-w.u -iro d«-»»»a rí-jietiiç* *. Jo*» Ikp-titta ItítdtK», de Antwr.io Mariano^.cu"D»1£l^sã^aatoro*èdêmal»!VeilMor

• i l?^íe^twSeaíod tf TaÍZ

, 4m ttotim.ti paga c o mmmm da mtm«^, firrAt á tv% VtwmjaW 0. ttsiiliinrtft _F iltà »ü_a ____^^^^m.^^*m~-~~~~~~

ic, .Moütt», pana o lr»gar de Sei' cümnwvetiíe M tregeslia h-m»»» ;: OTKf-rSS ^ R^SPINSOíil*«e Unau-aíülro. nem M maiotes t-wturatd» paíiâo. I * mnmmm »*«< aviuiat* aansatrasnem os nuit lí.-ii». « pai

equatnoa «>uO ar. «»ntm-_>!s»rajií« OoilUieJ. {«outot»<>«e» «U twrt», nad» ae poderia

rt^mtmnm^mZmla^rm j hgg"JÜ*^ £ M!,±Ü^ d°" ^gg-^-^-^gf?_. to» a todo» o* op«ranj«qt_»í «_nii«a_»r- «*> de ta«Tima.s, «le r*J, ae i^ntxmnia.

retmm ao tüütsio pteito aimlottâ para l essa miit*lh» de |*o, aUra«la í» gue-i ia:; -!.htt_te e af_K>>etsta_reas o diploma 1*» aprjt*rjant«i» d» t-*.r»»_ti»«_»»a tutl-

mm^Sm», mmtnm o tr. miais*.--, «ta!

gens da sas a imlraçlo e do seaspsito.

( irr-alo Cttthatle* da %<,r,4*4*. •

l«*3t_a«as_sí S.48ÇÜ» oa t^màm**»tomojsMi-rs ..-«*- n*r «*«"»r^l«,«tB eett 1 g^puj^ M^posSa apresíuíad* ptío l ttwt Nswa.

mjP^mm,mt 1 te . tp. Iktmiim ta» {„ ^nmtitétwt, mperiar da Oaarda \ Toda* at «y I -«iad*» tím 1#swl» 4**-li^Um-tm ne-^a acpnüaçtVe. Mt|S. ^Lü í*T*,_.<I,í_L^S!L2r! Xscieasl ttesta capitai, hi aaiattedo \ graças oa 4* «witras age se Ibe» sss»*

lli bxmmwm*,mim*.t>onIfT4acm,

fttsa* «e a testtaa» ftfcwi»m pimAemat. U ma t_Mst*«trsht»traiÈa, irnsam a fútmt,lat» «snn». atoas **«? «taeia*I • ajw 4 M nt»* «T9»a4 *» *{a»-íta t

ai ¦« Cmrttm as-» mma am atam 1 -'ea ?aeie*cn. mm k^aMStc*'

fmo õ*t tmt-a tv*» eamúf*f ms» Utamàtm » tm wuaSgatM tut m matam tmmm tfaàa*.l!.tH*.|_WW*«»waí'—tüa«a iiaiiSirJ' «ll MtrtSSiSt

j istssuiu 9 in-a.tre «tr. CartrM de Last,I sofer» 4 Lttdifism&iww na%icnp.

A*mtài& a.*at**mdemmei*OTavAm.j sr. -UT-etièspo «*? Ri» At Janaèm, tt.: Joa^aiaa Are&rêid*,

fmpmt^aamt*m — Xa essa 4m ma-•ii. tm» é_to Atíatimmp* Aamta rapiteiaatA mtimtmàA a ¥pi»itr _a éa

*

pèsi MgaaMMtol de sa-tt mir .«.en-). 1 p^j,, n nrittfet» da|wst.»»?-».a tatthtm- I airitotín. X«mi ta»is_», j^rffa. settüratn«v --.ar* ™ r**F**ire*<->m;-^ mb-ri*-' um ajpi*;*-. e t»o ía'#>t Am m-^^f*-'.

Foi f«n»nii«to prestar, per proena»ffe\ o its^ectívt» cosiytvmltm> 4a

í-aim FaruUad» «is! ^áfiactivo:Iia_ái». mmét. Amaral»

Gemjse Csxkt, • sjaasaa « ar. aãsãavMa i* hmttça matwtatt, ecaíc-iu « n-

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ta^»««tlrad«we*tal«t«_r*__r^^*tica, jBa Itc&s d* itro tstdotsai, o «efitíatt"

vwU-iú paõtcmm^SmmãmcmemmB-Üaaatrv»aelia* d»«aw>«.S» «ia

ÍM ate is ta -tira» <-a.-a*-í x> 4o rMm mm aeísjeria • pne-jatms. tmmmmfyç®fcftaBet», pmrt6tà4-m. t»w»d«>»sa.

Jl ba tpseiB teeba teoss entre sât,ei ttkSm tatpe»Bf »pe tmj0 mjmm m

tm mtm txmmat. Atira-[tMftwrilS-, se-c»te t_ra«rc-a sao

iet:9*ttU*S*tn mntK ?se ? Cm-ett*. N «s statu» » «_>33a iwce wt»_Btí»t» tat» Cspataf m U.ta*m0m rettte-ttmj*¦: Jh ,.- - ¦/._*-. .- .___¦¦_...¦ - Sj » . *^___»É__S____________k*J"? V: t* tmk^mmXmt ¦ 1M \\^^^MmmmwÍ--imuwe)aa%m00!mmai'í'...,-a»i*ci—_t m mmm ama -m* nitisnyai -—Oüx * í««tesas*- • maapttmmtifwvfH »*ar!» * Nk Sai--»-»«*9*-mmmt. «feet» - - «s t» p«»i»«»>s<»ltwt^tamaema» «ptw»«a»*» 1

Cirttswtt» Cv

Page 2: MovüJn Rouge.—Funcçào dedicada tt classo eomrtierckl. Âs ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00127.pdf · tartaruga, que parn tflo liellos arto-factos uns fornece O mosquondo

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CORREIO DB CONGBESSO

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CORREIO DA MANHÃ--Sabbado, 19 de Outubro de 1001

sen aboAberta a sess&o sob a presidência

do sr. Manoel de Queiroz é lida e semdebate approvada a acta da sessãot ti t cri oi*

Nio havendo pareceres nem orado-reo que quiresseBi falar na hora doexpediente, passou-se logo ás mate-rias constantes da

OBDBU DO DIAE' encerrada a 2- discussão e mais

lardo approvada a proposição da Ca-mara dos Deputados, n. 53, do 1901.autorizando a concessão de um annole licença com todos os vepcimentosao dr. Manoel José de Queiroz Fer-leira, preparador de physica da Ksco-Ja Polytechnica, para tratar de suasaude ondo lhe convier.

Entra dopois em 2* discussão oorojocto do Senado n. 22 de 1901. of-íérecido pelas ctramissões de obras

Sublicas o do finanças, dando aos

rs. Carlos César de Oliveira Sampaioi Antônio Júlio de Oliveira Sampaioconcessão para a constiucçfio da umaestrwia úe ferro subterrânea, por tra-içâo electrlca, systema tubular, lig indo a Capital Federal A cidade de NI-etheroy.

Usa da palavra o sr. Barata Ribeiroque principia evocando a memóriado Senado e daNiçâo sobue a clausu-Ia constante do contracto feito com aCompanhia S. Christovão o a estradado ferro de Pernambuco, estabeleceu-do a reverslo noflm decerto tempoíi municipalidade ou ao governo dasobras o materiaes dessas companhiase as renovações que sfio feitas suecos-slvamente desses edritráctos, 'Io fur-ma a inutilizar por completo essacláusula, quo jamais foi observada.

m E'contrario ;ls cláusulas qno osta-Jjolocoii. a reversão o pnr isso apro-senta á consideração do Senado umaemenda oliminativ.v

Responde o sr. Nogueira Paranaguáem nome tia commi.ssíio de obras pu-blicas refutando as consideraçõesfeitas pelo orador que o precedeu oexplica os motivos porque nin consl-dera inútil e dispensável a cláusulaque ostabuleco a reverslo, o entre nu-tros o do depender o cumprimentodessa cláusula da honestidade ilo po-der que tem obrlgaçíln de zcl.tr peloInloresse da Naçio, fazendo cumprira lei.

Diz que nào duvidaria em acreditarUno si s. ox. fasse o poder a quemCômpotisso fazer cumprir a cláusuladesse contracto, certamente cila aeiiacumprida,

O s«. Hakata observa que nflo quorBÓ p.ir.i si o privilegio de iimiwm.se-rio e honesto mis o que so tem ve-rillcailo alt: hoje é, e nfio duvida emgarantir, que essa dlsposiç&O legisla-tiva jamais foi observada e entretantonâo so pinte taxar todos os governosdo tleshonegtos.

Nio atira t, pedra da moralidade aninguém « sim á NaçAo esl so referiuao fluiu fui porque os abusos na faliade cumprimento d'e«sa cláusula Ifimtransformado a revorsio em umavordaduiia letra morta.

Fala om seguldn o sr. Gomes doCastro quo se inuiilfe-ta favorável ilemenda do sr. Ilarala acreditando quo0 oslabelef.lmeii.o dVí.sa cláusulacoage ti desenvolvimento do novasemprezas, tão necess.irias ao pro-

Íiresso o eugrandecimento de nossu

'a iria.O sn. Noaijiti!UPA4iANAauA'respon-

do as considerações feitos polo sr.Gi-mos do Castro, nAn concordandosomente com os argumentos rolatl-vos fl tscnç.o de direitos o terminaiprosenlundo a scgulnto cmontlu, queé approvada.

•No lliial daletlra », depois da pa-lavra DO «mios, diga-se:— si no lindarns (in .mm* a cmipaolti.i tiver rcali-Bndo ,-t linha dupla».

(ii-i-iip.-t-si» aitttia do assumpto o sr.Lnuin Muller que depois du algumasconsiderações apresenta a seguinteiMiieiula, em uums da cominlssflo do(liiaiiçiis

Ao irt. lv— Em ve* de— Fica con-ceilíiln— diga-»ie: «_•'' t» Poder l_xucu-tiro autorisado a csuceiler..,»

I.hs.i emenda foi approvada.Entra em dUcuugft i unlca o pare-

cor n. 127, ne 1001, da* cnmmlssões dainarliilia e guerra e de flnançns, pro-pondo u indeferimento do requeri-niitiitt) tio I) llalbina Netto da Costa,nifte tln fnllecldo itlfereu dn exercitoJosó Notln st ni es da Costa, pmllmloUiilil | i iriA.i .-u: 1 -_|i.!uil4|ll-i ao llltilnEOldo ilaqilelln ufll.-ial

Fala o sr. I'.. rala Itlhnlro.,\. li uni.i-,.^ _ueiuia.li. a hora o sr

|u -..nl nii» Invauu a ses-táo ás 4 horas1a tarde»

CAM/. II A.

PrcsiMites 01 srs. deputados, sob aprcsitlfiiciailo sr. Vaz tle Mello, abrose a sessftn. fl hora reglmoiital.

!¦:' lula u posta em iliscussflo a actade snssfto passada,

O sn 'Uuü-tNO lliSsi.or.itKii censura o nr. presidenta por ter oollocadootii 35» logar da ordem «lo tlin da ses-b&o iin h"je o projecto mandandopagar _.8'>:M>jooO aos srs. FraucUco oArthur Antunes Mariol, projecto cultii-,,i. A., foi Inlolada e Itiierrnmplilaoa véspera e quu devia ilgurar em 1logar na ordem tio dia.

DU qne fui informado, hontem iDOIte, poi pessoas quu lhe merecemInteira cnnll nica. que a prepomlernn-cl» dns srs. Maotola «th lio grando|-ii.i ¦ au sr. Vaz «tu Mello, que tinhamconseguido, pnr conveniência do pro-li' nio «oil rer i.tntu diacussfio, quos ex. i< retirasse tia ortlein do tlia,

Censura energicamente a mesa ediz que os deputados llio devem estar«.-ii- ¦•- , . aos seus caprichos.

O orador termina ditando quo abancada rlo-grandense tem sempredefendido os cifres públicos contraos piratas ; ella <lix as verdades, es-niluça linlo, ns sutis representantestêm a gloria de ser apontados mi-tre on rarm que saltem cumprir romo seu dever.

O br. rnKstessTS responde quo oprojecto f.»t excitado pela moia, parque entendeu quo assim devia fa-Et»l*l>.

Quanto A«i palavras proferidas pelu*r. Oermano llasslocher, dnriina do

{UU.» de ». ex., para 0 «le todos i»ti,in-

os o conhecem; lem um n.une « umpns-ta.ii) que niiigu<*m serfl capai devat-ular.

i ' approvada a acta*

#• fttfl* ,f.t criem io tii*Entr. em discussão o projecto que

lx» a «lespexs do ministério da Jus-üça t» Negócios Interiores, para otxen-lrlt» de 1«* ..

Osta. n..i.'u..i i'« Iima pede a palavra pata justificar as craradas «j*»-»apresentou ao projecto rm debate.

l"ma «frita» t a que tnimta que O

Soverno auxilie a m-t-iHaçio de uma

lst.it ¦» ,) i.i.- ne*-t. Capital; dí» o ora-dor ser «le Mimmt importincla aperardar\'.4tencia «lu enfermaria em quetuncc!«»na a cPnica i»b4tetri»*.t «Ia Pa»»tutd-iile de Medicina, p/»r iil«» com-portar o grande numero de pessoasque necessitam «le so<r«»rro»,

ÍT «m serviço urpentisi-lmo a crea*(Io de tal ln*titti!çao.

O orador justíftc» uml*m a outra«**ra«i'»» propondo a ct-ea<ao de um»•M**'a pist!.*» de enfermeiras, a -teme*ll j. > «ias esl!«t«fsne« cm viríes j r. .*..«fa KnSTp*.

O*»-» í.riiteisoHA-i-.t etnia rniovai .¦¦¦ !;--.4".-4 Cítstra a mesa p.-rb»->i » > da «• ikMafâo. na fim da !Miif '., ¦ *• -iii,» Alt. d.» projectoo* *-. ¦-•¦ hi; . i sos trffii«?s Xlãciei.

c •-•-,;» a «-menda que concede afrat- .. •;-¦ 'T.-ira a m-ttricah. nt* (Sr--*mv*<.<« Safl-4'*»!. í« pmt, tat«r »*»»•Mnspi>-i<t-ot« qu* |_i '«-tiveT p*uando•wotnt-iiçli» rotT*íi4>n leait a 3 roa-tríctilus.

F*â ostra* Ci*>**4»íJtfr»-->"w»s t tennlnslitttenáo á mm* tsm .t*om****t*met-ci' do 11tst» íi,>a *?t»re:v»s q-_* t*nt©air-icula' jrra«* ca c.jraaas:-» Xa-ctoo-tt.

O sw. Jrtso r« «bk» sriSí-l-4«a f»-Wmêo Ci-»-.»i»i#r*-^e.4 de criem p«»U-Usa t ri.4«trae-.i» a etA+ia OttçnqtO*ma ç-J* se «a-f^slrai * Xe«*^o. em visteda a-.*ra?»is-riçÍ4} ia^atrioticii eser*cid» p-efa. gcttma.

Et-tnai>> r» analT*** d»*» creaiarstctec* etogié- a.*» tt. NSa I-eçsruh». r*t-Istw dk» --"-aicasBo, r*a í*.*» peto pi ase >»»•orc-om.»» qo*r»üo;»ea a^pwr. coma9Uê*9citt**tmttpr>'n4i as aas»«r»-«ííVs s-> fmtmr», *T-I«aa mm queÍ8*r**t*i «t »j-e-j,-i,» it preí.g»*_T»_.ée PcOtr LefisUtiva.

Art>la-4e A tsstsit zTonsaiã A dí-miá^k) 4a qtsmtik omtm*à* ifer-* metm, |r_l» *-3a sd tem *->j>mm p*t% ptgAt m etirtimjmà* *4****** rassas-fw 0$ ptmçot. &c*sã3

de lado o policiamento da cidade,oada ve. mais insufllciente.

Trata da emenda relativa ao Laza-reto de Tamandaré, cuja importância

necessidade encarece. Admira-sequo o sr. Epltacio Pessoa, que feliz-mente jfl nào é ministro, nào tenha ditono seu relatório nenhuma palavrasobre o assumpto.

Ataôa a administração do sr. Epi-tacio e obsorva que ello deixou ogoverno, desprestigiadoesemamigos*

Termina declarando ser o actualgoverno um gojferno sem orientação,sem critério o sem patriotismo.

(O orador è muito cumprimentado).O sn. Nbiva salienta a necessidade

de ser approvada a emonda da mesa,relativa fl Bibliotheca da Câmara efaz diversas considerações sobre oprojecto em debata.

Fica adiada a discussão.íí parle da ordem do dia

Entra em discussão o projecto quecrÊa no Districto Federal mais umrtfflcio do rogistro do liypothecas,com a designação do terceiro.

O sr. Nkiva combato o projecto oaliunda nas considerações do sr. Ger-mano Hasslocher, quanto íí orgdniza-ção da ordem do dia.

E' adiada a discussão.Passa-se ao expediente que 6 lido e

tem o destino tio costume.O sr. Joaquim Pi res justifica um

longo projecto relativo ít exportaçãoUo café, e outro que publicamos omoutra secçflo.

O sr. An.u.iiRitTO Fkrraz refere-sefl uma varia do Jornal do Commercio ediz quo o Estudo ile Minas tem meiossufflcietites paia cumprir pontual-mente todos os seus cnmpromiS4os.

O sn. Bnicio Filho justifica a faltado sr. Affonso Costa, seu companhei-ro de bancada.

Fala tambom o sr. Barbosa Lima,cujo discurso noticiamos á parto.

Hoendàs pari e-nn 1, mnitelos no-vos, fabrlcaçflo esmerada e preçoscommodos. Imperatriz n. 122, CostaFerreira & C. Dio-se catálogos.

Por ordem dn ilr. 1 delegado nuxlllar, o delegado da l- eireumscrip-çao urbana fez appieliunilei diversascaixas automáticas nas casas cum-riierciaos ilas ruas du Hospicio n. 8,Mercado n. 39, Misericórdia n. 20 eMunicipal 11.1-A.

Estas caixas foram romcttldas paraa repartição central tia Policia.

TELEGRAMMASSERVIÇO ESPECIAL DO "CORREIO DA MANHÃ'

LONBMES, 18.

Os jornaes noticiam a deser-ção da maioria dos soldadosYeomanry, recentemente enga-jados, que deviam partir para aÁfrica do Sul.

LONDRES, -S.

Um despacho particular re-cebido de Pretória diz que fal-leceu hontem um irmão do ge-neral bôer de nome Meyers.

J-ONDBES, 18.

Cousta que o commando doexercito bôer, do general Botha,foi dissolvido.

Dizem ainda que aquelle che-fe bôer seguiu para o norte.

LOI-.DI.ES, 18.

Despachos da ilha de Maltadi-áem que se activam ali asmauitestações pró italianas pormotivo da decretação dc obriga-toriedade da lingua ingleza,receiaudo-se canflictos e distur-bios.

PARIS, 18.O aeronauta brasileiro Santos

Dumont pretende fazer uma via-gem no seu balão dirigivel deNice á Corsega.

PARIS, 18.Um jornal ofíicioso nffixou

[ hoje boletim declarando que o

Carvflo econômico Small Coal, ex-cellante combustível,único apropriadoaos fogões ile cosinha do castis de f.t-milia 1 preço 4ng nor tonelada-(1000ktlos). Rua General Câmara n. 11,1*andar. ^^^

E_iJ-Hi_IíOYflo publicados em outra secçao

desta folha os decretos já por uosnoticiados em consta, e liontem ratill-cailos om despacho.

—Sob o commando tle seu respcctl-vo commnndonte, formará nn dia ir»dr, novembro a Brigada Policial, qu-conjuntamente com as duas brigadasdo Èxerolto cnnstltulião a divisãocomirianilaila pelo sr. general Fran-cisco tle Paula Argollo.

—Sorá transferido para a 2- classe,Quando aggregado ii arma a que per-tõnoo, o 2- tenente de artilharia Rloardo Borredo,

—U alferes tio 4- regimonto dn ca-vallaila Joflo Carlos. Jatiliy fui trans-ferido para o 1' regimento da mesmaanna.

—1'ermittiu-so continuar a praticarna listrada do Ferro • cntial dn Brasilpor mais seis tii"7. -i, o it' tenente A lo-xantlro Oalvfln BuellO.

—Conformo fomos os únicos a p»i-blic.ar om consta, fui lionlom saucemnada a Bxoneiaçfla dti major do corpodo ostado-mnlor Alfredo do SlmnsEiións, do cargo de prosltleiite tiacsmmissflo incumbida ria pesngem,flscallsaçfl.» 11 ontregn dos metaes ve-llios o canhões 111 sol viveis, contraiu»tia com Jti4Í Rabsells; e bom assim 11nomeaçflo dn teiienta40ortinel do mesmo corpo lodo Baptista do AiavodoMarques, paia snbstituil-o na mesmacoramlssso,

—Senl nomeada uma commlssftnpara examinar e julgar os «rtlgosem min estado cxisi mies na EscuIhPreparatória e de Tactica do Bea-letigti.

—Foram transferidos : do ..- parao 28- o alferes J.i.V. Nunes Soares tleCarvalho; d do 31' para o 13' o alforesPIO Pereira rio INlUln Dias.

Fm sessão de hontam do SupreinoTribunal Militar furam julgado» cincoprocessos.—Foi hontem confirmada a smiton-ra do conselho tl» guerra quo ab»ol ¦vou o alteres .lo Rxerolto Jovlnlanode Bttlanil Sorãtiie. . ,O processo lio OSpit&Oda BrigadaPolicial Hornoio Ubioroto do Buion-court, ac.c.tiMidii do valer-se dn em-pregn para luar lucros illlcltns, foihontem lulgailu pt.io Supremo Tri-buiiitl Militar, que. desprozando osembargos opnostoa pulo aoousado,mandou subsistir a sentença «to sotemezes tio piisfln, cuno incurso noart 315 do regulamento 11. 10.222 d»5 tle aluil de 1H8Í».

- Serfl litije Inspecclonadn de sniulepnla Juniit superior o 2- tenente Joflode Deus Oliveira

Fiincoiotm hoje fls 11 horas dodia, no ?• tlistrlciti militar o conselhod«» guerra n que respondo o cabo Ar-lindo Theodoro da Silva, do qual <»presidente ti major Tiln Pedro do Es-culmr.

Estilo de dia hoje: íl iiuamiçiio, omajor Silva Dsltru . ao ilislrlrlo, otenente (1,'iitll Mendes Tavares e aoposto motlicii. o tir. Marques Júnior ;o S.»' balalhfl) dfl a guariilç.V) dacidade ; o 7- «tá o serviço ..xiriordl-nano n o 9* regimento tle .awillarlaos ..fflclaes para a ronda da visita.

Uniforme 8'.

1001, tomando em vigor a postura de9 do março do 18*75 exclusivamentepara os ediQcios que menciona;

2« discussão do . projecto n. 77, de1901, providenciando para os melho-ramentos o reconstrucçâo das estra-das e pontes suburbanas e obras doscemitérios de Inhaúma e de Jacaré-paguá.

Chocolates o café de excellente qua*lidade—Moinho de Ouro.

MAWIfHAReportando-nos ao assumpto da nos-

sa local hontem inserta nesta secçflo,podemos hoje additar o seguinte :

O sr. almirante Wandenkolk, chefedo estado maior general da Armada, éde opiniflo quo deve ser abolido oantigo processo, ainda heje adoptadonos navios de guerra, do emprego doarchote na illuminaçflo dos porõesdns navios.

Para esse flm.bem como para outrasmúltiplas condições da hygiene, deeconomia o alé de disciplina a bordo,soiá adoptada, nos navios que nâopossuírem a caldoira supplementar,uma pequena caldeira, a exemplo daquo já existe a bordo do couraçado¦.'íortíino.

Essa pequena caldeira alimenta ummotor do diminutas proporções eiiuo, a um tempo, transmitia forçapara diversos misteres, como sejam :

Funccionamento das bombas dosti-nadas ao rigoroso estanque do navio,evitando, desfarte, o trabalho penosoo imperfeito a qua sflo obrigados osmarinheiros, na baldeaçflo ;

Conservação do constante e maisrigoroso asseio nas diversas depen-denotas do navio.

Fácil o de vêr a grando vantagemqu« offorece a medida em questão,quo certamente oncontrarfl todo apoiodos pudores competentes.

Estilo concluídos todos os ropa-ros quo est.iviim sendo feitos pelosoperários do Arsenal de Marinha aopa tacho Caravellas.

O navio está om condições do dos-empenhar qualquer viagem.

E seu commaudante o 1* tenentoRBiap.ínSB,.põrarlos

do Arsenal dei governo turco1 acaba de commuMarinha cslá sondo concertado o lemedo vapor tio guorra Andrada.

O cruzador Harroso, capltanea da3' divisflo naval, partirá do porto deSantos com ilc.->tino A esta capital, nodia 21 do corrento, sub o commandooo ca pi Ifl o de fragata Pereira Luiio.

Em virtude de ter obtido tros an-u»5 d" licença para em'.arcar cm na-vms mercantes, passará para a reser-va o commissario 2* tonenleJosó l'ro-copio pereira Filho.'

—Fui mandado passar do couraçadoAnuidabun pira a divisflo de torpo-dulras.o oapílfto rie fr gata-pliarma-CnUlicO PrUtlOUCiO José dOS S.iiltüS.

Consta da ordem do dia do quar-tel-general da Armada o seguintoaviso:

Aos srs. commanrian.es das divi-sõ s navaes o u.ivios sullos, recom-mondo o lançamento de notas expll-cativas uas cutloinetas subsidiáriasdo;i mnrinhotros nacionaos lo,uistas,do tetorr. trbalhado etn lancha u namacblliu do navio om movimento oupar.iilo, notas essas neoessarlas parao ajusto du contas dos referidos fo-gulstas.Por toda a próxima semana, ocouraçado Aqutduban Ilcarfl om cun-dições (le recebor a nova lubulaçàoesperada da Europa.

O sorviço da retirada tins tubos im-prestHVols tias ollo càltlelras do navio«sul sendo concluído pelos operárioslio Arsenal de Marinha,sob a direcçàotio engenheiro naval 1- tenente Octa-vio Jardim, tliioctnr tias ufllcinas damachinas do Arsenal, auxiliado pelosiitestres o oontra-mestrea tias oflici-nas do machinas o caldoitelros tleferro.

Como so vi, estas obras lôm sidoliiiias com a maior regularidade osim haver despesas oxtraorilínariaspara o Est nio.

Furam submettidos a oxamo desaude 15 aspirantes a guardus-raariitllH, do ivii-sii da Escola Naval, polajunta medica 11 c.i.ini.i peto chefe docorpo du saudo da Armada, o sr.e.Hitia-almiraiito dr. Pereira Guimi-iflesMotivou esso examo. quu foi feito

em uma tl s depend-incias da seore-lirm da marinha, o facto de teremai in rssus mi.çns julgados enfermospelos drs. Ferreira do Abreu uSelnflo,médicos da Esculii Naval, por ordemdo sr. více-altniratili- Jact-guii**, dire-dor tleHBi» osiabelacimetito de ensino.

Os resilltailiis das duas Itispecçõasdu sauiio foram diametralmente op-postos:

Os facultativo* da Escola Naval con-sideraram .is ISasplrantas.eufermos oaté. 110 que se doprelioiido de certosBighaès que llguram no relitorfo apre-Sentado, ameaçados dc molostiits du-vidnsns, salvo si os taes slgnaos (tleIntorrogaçflo) slguillcam a duvida porparto dos »•[,carregados dossa missflo.

Ao que ouvimos, nflo houve tlgo-roso exame, ei suu um ilurr.lu de tuifei-niid.nlu.assignadii pelos iiltullcns jfl cl*lados n siiiiccionailos, a priori, polo

r. dlrcotor da Escola Naval.Foi, portanto, este o resultado dosta

primeira doslnfccç&o.O sr. mlnlBlrn do marinha fez, nor

sua ver, Htilítt,(?lt»»r a oxamo medicons ditos asplratucs, o 11 "iitiri

presi-dida pelo sr. contra-almirant» si.Pereira QuImarfleSi chefo do empo desaudo da Armada, cnnsldiirou-os per-feltnmcnloaptosa continuarem o curso•ia Escola Naval, por nfio se ter verl-ficado moléstia alguma.

Serviço para hojo:Ofliciaes de estado ao Arsenal, ca-

pitAo-tetinute J. do Lam-ire o 1* tem-nto Mag.tlhfles Castro; navio registro,couraçado íiexíon.; uniforme 7', todoazul.

Moveis btriitapeçaria. Ouvi

nit4s e artefaetnsior 115. Auler A C

de

Itfassumin.l > logar de redactor*chefe di litucf.i d* 1'arde o dr. Fells*bello Freire, levando como seu ge*rente o tir. Artnindo t".ordelro Gua-ranfl, ttolx.-itam 'e faxer parte daredaccAo, rn poria g «m e gerencia dareferida fòlha.Ot* sr . dr. Thi»ml4tntíle-de Flguelfrdo, Lan «i"S Il*is. ll«'irum» Autran, LttlS «le Ftgtieited.i.Tnemiatoelo* Autelin, Jnào Forreira

e Andrade, Nwt..n Cimpo». Pereirade Caslro, Jt»sô AITo-'So tltrcellos,Aiieusto de Almeida, Ceaiithn Jeqjul*ri.-t. Alvar,» Ruis, Henrique SI OII-v,tra e major Manoel de Figuel-rodo.

¦¦ 1-in ¦¦¦¦

Foram conc<'di.(..s 3*1 dla«t de 11-cença ao praticitiU* d»s correios de8. Paulo J.».-'1 Vtelr* de MascarechasN.'V»'», e «t.» 60 dts*. ao carteiro doscrrelosde i»»yai J«)se Augusto dcMoiaes J.irdim

N'i PE ?iú Ft N-NOESA's 7

IVnsSopassou-.

Cif«*.le Jiva r>*\ i a ss\*>.A eonvit,! A. Associação Comme

momltva do l* de Man», rea!t«a-seamsnhl. fls lt h>*.r*ts do dia. no Coly-»,eu The*itr.«.ik pri»ç* II »le Junho, umareunião das eiaasrs openrias. afimOt Arítlieurem sobra um» met»sâ_:*>mq«.ie deve ser dlrtgrtd* aa prefeit»*. «-mni me do i-ov.-», prot^ftiQdo contra omMOi «.li.» dasl-ivanífrits coilectiraâ.

CONSELHO MUNICIPALJío psp<-i1letite foi approvado am

r»»to de p-»?ar p«5i. f»l?--»*íi*_-Mrt9 «tar*»p*»iUTel s"!>íií»r» A. Iíi«,-i M**ta AtAttttAo Lima. roâí do intendente-»tiB»ei|«l dr. A»ev«to Uma.

X* ..rdfm d.*» »tía f=-»S *ppr«»va*lft «mrt«!s*-*,f4*ti» nrírt o |»>ftMr o. Si, ^#I&*I. mÃeti-e-fi-t-i A ***-««sa a pt.»«»carp^t Ires anae-se eoattieto celebrado«*•*•« IMrigMSi A G. r»»r» » *p*_È_N_i*.-.*.¦» Ocm fttbãit* -Oe* Gemeib», t tSbtit

'€^xott*miA ^ par» o fora-fc»-tuífita dt ¦ <*.^*eto« At tApt-titr.it,

r. Rr-rtuio

l;2 tia nnlte de liciitein. naFernandes, á rua do Cattete,

se uma scena que podia teronsequeiiidas ftinrslas, si nào fosse

a lutei vciiçfltt tle alguns hospedes.A'hora acima, arhava-so nus sana

aposentos a esposa «ie 'im estimadocavalheiro, em companhia »i« umamoça, ali tumb-m residente, de nomeM «ria da CnnceiçAo, quando se apro-xtmnu Arthur F"rn»ndes, filho doproprietário di penaflo, armado deuma enorme faca, querendo a todotransa f,»iir a referida moça.

Ao alarme prodntldo pela senhora opula vlciima acudiram diversos em*pregados <vie impediram quo Arthurconsumasse o delicto.

r.hegando a policia, foi Arthur pr-soem fliãr into e conddlldõ á 5* delega-cia urbana.

Sobra o facto deputaram diversasi-S".- ÍVi 11 ., ¦ .

rhnniamo»» atiençlo par» a grande!fqui,ii,çài>d.» calcado na loja do Povo,F.tiguayanan. 81.

VIDA ACADÊMICAI ... 1 • 4,4.!

S.'rvt4*n para b^js:_jf**i..t «le dta,"-*apit*ii» de

Oi»rrci Lpí»!; offls*»*»*» de -tnart,».fragata

l-tt*n»*til«s tfto Câmara e TheodoroJatdím; rn^iü,-.» de di». dr. GitilhenneFí»rteita-i«» %br#u; chefe de dia. aspi*«nte do I* ann») Ev-»ndro Saa",*».

nicar ao ministro das relaçõesexteriores da Frauça, que estádisposto a satisfazer á Françano seu pedido relativo á questãoI/orando.

PAUIS, 18.

Em Statomsay, um graude iucettdio destruiu cerca de qua-troecutas casas.

Os telegrammas recebidos aeste respeito, dizem que bagrande numero de pessoas fe-ridas.

HADltin, 18.Consta que o g-oveftio vae de-

terminar uma estação naval emBuenos Ayres.

UAUU-D, 18.A policia acaba de eflectuar a

prisão Ue dois indivíduos.Consta que este acto da poli-

cia foi determinado por denun-cia das autoridades dc Sevilbaque garante serem elles anar»chistas.

MAMIID, 18De Sevilha communicam que

voltou a calma á cidade.Consta que as forças do (Sxer-

cito que para ali seguiram, hadias, já receberam ordem domiuisterio da guerra para re-gressar á esta capital.

MADUID, 18.

Complicou-se muito seria-mente a quebtão da pesca cmVigo. Fccbarain varias fabricastle conservas, calculando-se emS. 000 os operários que ficamsem trabalho.

Os despachos dc Vigo dizemhaver sérios receios dc des*ordens,

ROMA, 18.

Consta aqui que o goveruobrasileiro contratou o dr. Baudi,bacterioloff ista, para ir ao Riode Janeiro.

IIOMA, 18.

O ministro das rclaçOcs este*rior..s, sr. J. Priuetti, recebeuum relatório que tem si o muitocommentado,do cousul da Itáliaetn Kibeirão Preto, uo Estadode S. Paulo.

Aquelle cousul propõe ao go-veruo da Itália fazer a coloniza-ção do referido estado com oemprego de capitães italianos.

ii oil*.. 18.

Dizem que o governo mandoupedir que se retirasse do terri-torio italiano,o priucipe D.Car-los de Bourbon,

mui v. 18.Consta que /ae ser aqui esta-

belecido um banco francez como capital de 50.000.000 defrancos.

HOVA.18.

Kstá averiguado nJo ser exa-cta a noticia que circulou sobreo estado de gravidez da rainhaHelena.

iii.u \. 18.

E' certo que o governo doconde de Zanardclli manterá oseu acio relativo á prohiblç&oda . ¦¦¦ ¦¦ - -i-i no Estado doEspirito Santo.

no*A, is.Os jornaes di-sem que o ceie-

bre bandido Mussolino dirigiuuma carta ao rei Victor Km-manocl III, em que se declaraiunocente e pede o perdão real.

ItttMV 18.Correram, desde hontem, no-

vns boatos dc se haver aggra-vado a moléstia do papa Leioxin.

Y. w noticia, porém, foi des-mentida c.-tthegoric. mente, hoje,pelo dr Lapponi, medico de s.

I br.-t_c._-.ça an.! t dhr.ir.

Por t*r d»!»*-**» o carga d» írame-d-.tia da F.sesiU Xatral. aprese-r.UMi-s*at» sr. rositsíro da mattcht _ s ¦» «-hefedo e*U<lo mâl<** d*Ar«i»4ta, c «r. I*ieneate Pedro Vieira de Mello Pinai.

— Ao ser desligado do serviço da Es-<*«»__ Xtval O sr. 1- leneaí* Pedro deM-Ilo Pian*. haixou o sr. ala.raotedir-iJor a see-aiat» ptAtm 0o Ola:

•Para c*tjiieeí_B*i_ta dos tórnsatic-sdesta «Ms,*»»» e devidos elfeití*»*, façopeàtica qm hoje é d«*i:K»í.» «So **r¦ ' « deou têtm* o l" Uomt* Pwdrottfp.-..s.«a* erama o» drs. F. Ri-í*h*» y**r «'^¦JSJig l ****sl'*** **m*

H\G«rgti t tt *_m*t o ^.-v*k. 1*^*Í_^^*^J^^*S_peü ss*» 8*»(*«*»i»J«-i*» de maioria aí»*»t>lata Oe **j*en **>«**•» esaa spptvr»--*-».

—As demais mat«ras qse .'.\tt.*-* aa»t(mr. u-r*ram o «.*»*»» «Arerrado.metOo a ^ i.uçlo * -".; .Ot por ttU* 0*níiwnrn:

!• _isc"0**l.' de pr--';*et.f tt. ít, á#tfCl.. refutado o fnawifi-aii-Hiilti êtqm^Ãdm Ot q>si-*s..4a t venda «.# ave».

1« -SU-nHiskt Oo f.r-a.}-»c*-_» au VÊ. O*V* _. **-...n_á>i í> ertedíta msmèemtettatot s j. *.v«»v| à rnart» 4* l M o* tn.***_4a!«í S. TS_, âa -W dt d-uattrod*1M_

S* iíSíSSiA,"» d. f*r^'"****-» B- ?*• »**»

d# hojt datado, foi, * m pewdo, no»-.«rado Ao deixar O 1 ter esle M*ilaPiasa esta eseoii, c*b*-m* «frade--.*tt-ii* o aaxi&o tfat irair, ptvsumOO des»l_:pe-_-!.> Cas ?._c-^c-ei de ia*OWdtaM. cas qua*» tempt* m hostecota a r*-i..r lealdade • uli iotAit-ilrtí*.

Km*>Ii ¦IHtar im Bn.íi5«r*rtc.» p*n teje :Ot&SSS de dia. t__.*r.t_ I_t.-T._i*A->

Itacwrtt-na 0* Sam» ; tsu.1 _- _a*i**»r,i_f*r*** Hvftssa Pa-sta.ct^ da Sil-i-aÍ3ssot:*i:ismo. kü-nui iz-t* Or»çs.

l*B-fJTtB|.f 4--

s.j o qual declarou achar-se opapa nas melhores condições.

NÁPOLES, 18. >¦Grande numero de pessoas

volta á esta cidade com a decla-ração de estar extineta a epi-demia da peste bubônica.

O governo já ordenou a sup-pressão da publicação de bole-tins sanitários. *

NOVA YORK, 18.Tem alcançado um triumpho

incontestável o dr. Alcides Me-drado portador, na exposiçãoPan Americana da bellissimacollecção de mineraes brasilei-ros. Sabe-se que por causa dessacollecção o Brasil já está con-templadocom quatro medalhas.

SANTIAGO, 18.Foi approvada em sessão se,

creta do Senado a nomeação donovo ministro chileno no Brasil-o sr. Hevia Riqueline.

SANTIAGO, 18.Nova providencia tomou o

governo em relação ao que setem falado, escripto e discutidopor causa da noticia da aberturade caminhos ua cordilheira dosAndes pelos chilenos. Constaella da remessa de notas aosmiuistros diplomáticos do Chile,informando-os de que aquellasestradas foram feitas pela com-missão arbitrai ingleza, uo iu-tuito de facilitar o seu serviço.

SANTIAGO, 18.Foi nomeado tninislrochileno

na Republica do Uruguay o dr.Amelio Bascumwan que atéagora tem sido secretario da le-gação do Chile cm Paris.

BUENOS AIRES, 18.

Commentando o acto de inti-mação praticado pelo commaudoda canhoneira «Carioca*» rela-tivameuie ao vapor argentino«Posadas», o jornal «La Na*cion» publica um editorial azedoem que qualifica de leviano oprocedimento dos ofliciaes damarinha brasileira, visto queaquella attitudc foi excessiva-mente rigoroaa.

BUENOS AIRES,18.Não diminuiu ainda cm nada

o calor das festas commemora-tivas do centenário de Urquiza,ás quaes vae se associando todaa população.

BliErtJO.S AIRES, 18.Foi considerado vencedor o

Club dc Esgrima de BueuosAires uo recente c difücil tor-neio dc esgrima realisado uestacapital.

BUENOS AIRES, 18.Chegam noticias do Paraná,

informando que o ministro dointerior e sua. comitiva foramali deslumbrantemente recebi-dos, sendo denotar o prazer queo povo experimenta em saudaro secretario do presideute da Rcpublica,

__ü\.,.vii)i;<>, is.Em novembro próximo será

reaberto o Congresso, cujas ses*sões o governo convoca extra*ordinariamente.

Serão tratados entre outros as-stunptos dc natureza urgente,aquelles que entendem com asaude publica e as relações dccontacto que esta capital temcom outros paizes.

ASMSrpil, 18.O vapor argetitiuo «Posadas»

foi intimado pelo commandoda canhoneira brasileira «Ca*rioca», uo porto Murtinho, quan-do aquelle primeiro vaso trans-portava trinta revolucionáriosde Matto Grosso, a entregal-os.Oconiiiiandantc do «Posadas»alleguu que os homens era que-stão eram passageiros e se des-tinavim aqui ao Paraguay ondevinham trabalhar na-; obras doporto.

A intitnação, que foi violen*ta, chegou logo ao conhecimen-to do ministro argentino nestacapital, o qual tomou as provi-deucias que o caso exigia.

\sm «ait lu. |8,Dizem noticias dc Corumbá

que o governador de MattoGrosso sr. Alves dc Barros vaerenunciar o seu cargo. E ac*crescentam que o chefe revolu-çinn.irio MnscarciJ.1,-,3 conse-guiu apoderar-se de grandequantidade de armas c muni-ções dc que o sr. José Alvesera conduetor para os soldadosdo partido d, miuante.

ASSI-WP^AO, 18.Houve hontem, nesta capi-

tal, vários conllicto•>, por ocea-si..o das eleições. Em algunspontos «leram-se renhidos tiro*teios de rerolver, havendo porisso grande numero de pessoasgravemente feridas.

s. ru 1.0, is. *¦ EmbarcadeQnilivamentcama*nha para essa capital o minis-tro dc Portugal conselheiro Ca-melo Lampreia.

da hygiene o seguinte facto.de que fo-mos informados em carta assignada:

Da estação do .dr. Frontln, subur-bios, veiu, a semana passada,para estacidade uma mulher doente, acompa-nhada de uma amiga, sando ambas"residentes na rua Argentina Reis.

A doente morreu e, levando.a roa-pa que pertencera A finada, voltou asua companheira aquella estação,ondo veiu a fallocer ante hontem,tendo ao meto-dla morrido uma outrapessoa, residente na mesma casa.

A' hora em que nos escreveu onosso missivista, trinta horas após oultimo óbito, permaneciam naqnellacasa os dois cadáveres, cercados uediversas pessoas e abandonados pelahygiene, apezar dos reiterados avi-sos ao commissario do logar.

Estas mortes seguidas, dentro det5o pouco tempo, n_o teriam sidocausadas pela peste ?

Ao director de hygiene entregamoso caso.

Mysterio profundo reinava hontemna Policia Central sobre uma dili-

gencla efTeotuada em Botafogo pelo.Ir. Muniz Barreto, chefe de policia.

O que se poude saber é que s. ex.

prendeu um indivíduo contra quemmandara lavrar um auto de flagrante.

Por que ?. Nio sabemos o nem ninguém sabe.A nossa reportagem, entretanto, lo-brigou no caso um rastilho da notasfalsas. Será?

A policia, tendo sciencia de que,procedente da vizinha cidade de Ni-etheroy, doviaüesenibircar, na pontedas barcas Ferry, um carro da Em-preza Funerária daquella cidade, fezseguir para o local o inspoctor devehiculo, afim de aprehendar a car-tôira ilo conduetor do referido carro,e proceder ds demais diligencias.

O delegado da l* circuniscripi;ãourbana recebeu da policia Centralordens, no sentido de auxiliar oinspector de vehiculos.

Nn local, além do delegado da 1'circumfic.rlpeito o sous auxiliares, e3-tiveram algund agonies de policia epraças..

Atô .Is 5 horas da tarde nada haviaoceorrido.

Livros colleglaes grande sortimentoLivraria Alvos, Ouvidor 184.

Carlos iío Monte Velloso ó um ra-pasola, que promotte, o q.ie nio ó detodo desconhecido da policia.

Hontem, á t hora da tarde, na ruado Rosário, foi elle preso por haverfurtado um alfinete de ouro com bri-liiantes do sr. Ernesto Caotano dosSantos.

Monto Velloso foi recolhido no xa-drez da 1' ciicumsc.ripç&o urbana.

•*•*Alpruns representantes da Naçfio,qu

liontem conversavam na rua do Ou-vidor, depois tle criticarem acerbamenta a voz aflautada de alguns col-legas, que, quando na tribuna, fa/.emva/.iar as galerias, diziam que o Par-lamento deveria exigir uma certidãomedica, afllrmando que o candidatopossuía fot-tea pulmões. Caso o ictli-viriuo nilo apresentasse attnstado, de-veria comproinotter-se, sob pena deperda do mandato e multa do umanno do subsidio, a tomai*, duranteIres mer.es consecutivos, n Leito Pai-myra u a só usar a Manteiga Vir-gom, quo so vendem á rua do Ouvi-dor n. 119, oasn Penna dos Santos.

E. F. Central do Brasil

A PESTESob a .l.r cjl» Ac dr. J..yme SU-

tmOo. ajinlaateda DirecUiria 0*f-l de"*-su_'» Pub.ica, cornei-ra ***t eaecu-t»do. d« ti-»J« em deante, o serviço deilesmf-í-íçl-o das btç-iceaa • outros-irtr-*4» qoe as dest-saca aos partostsat&oaea.

Os volume»* dmtAo ser acompa*nh*d_«d« plMBÜI í.<>8«*i<', que atsis-ti: 4.» é abei tara t ttchtmttm da*mesmos, t .everSo s«r ectfegnts oavevpera da i *rt_4Í. do ripar que Mtiver de transportar, aí* ás 10 nora»da minha, a > tr»?:_*_» Caravellas.-.-'í ** . cha ra<*_u<ta a «ita ia dt de*-tt_fí»t-çia.

Os tr,p*>!tr.Us e mais pessoal doa¦vapores ficarão isir-fdidos darant» Mt -!*-.« *¦*"."-! _* ut f•-.ui A _-s.-,."--.i»completa de saas roapas.

Os navios ***«*mn_t*-{.t» desaf eeuõos,»$-*-*•**veitario estas • «lidas, OmrtOOos qutr.i. fvtr-ffl» _Ml MfHVMML• ng&sittrMO, -***t_ s«it>{^ tanraates a smttJtesçao.

—Fona b*ot*B coti^eatlM tressaass st&êo áísU etm&noAOo* llfhe o «sr 6, «w * de s__a íaíftEbeào detiTi» te ÊmtimtU, má i satím, t&s

havia commonlea-.â... si de facto setratara de nm pfstoso oo nla.Oadoent s removtd-»». f(»ram estes:

MM ItiVen. nwrad ,t é rua Joio Al-var-s» n. 16 e M ,;•.- c; Lapas, residt&iena cisa d. 4 da rua S- Diogo.

—C-.nii-ni» ínfelitmeate a eanmdad«medid« saniUri*ts.oqae í datorosa___* *t na q-jndra -rp,dfaaie» qaeatr.r*-»*im.-»s. em que a p«Mte v» et*»t»nnl-4*i.1» os mm donsiniíis.

O facto que p»««a-*-.,.** a narrar * apmv. coropteU da qa* úiieja-,» . o*.a.-ir.ütra j c-aiat-, esta art iscada apo*

Te«do uma familia re-tidecta oestacapiul HM-iaAa chimar ha doia atasam bf-mbeirí*.. i et** do sr. Macedo.á na 0-Ot_tM_ D?»», *Bm de o z - er-tar o efK-toame&to i - wtgoto. qae es-Uva obstruído, o o&emto ta-naiopet-m em meio do tr»l-titn». a «*-.-versar RM o d^so <U tUkX Eatrt.-¦•.itM >»;*i_,i ú-ivr-ih' —j» liaria ee-tado tto H:*j>iud de íarajuht, «sdettt algum emcmtam, memmxmmamqm rira dlr-rs.» pmzttmm t om mMmhtr* fera a eo-toot OmtaXtafla, **ma misiata í-rwãüdi tjsimicm.

E ê tatu* çm m ^íser evita s &**-mtoititmpm Os mal...— Me:tx * a UiKjçi; oo tr. Oitmst

O dr. Gustavo da Silveira, tliroelor,sxpntliu hontem rts divisòes da gs-trada a se^uinti) difoulãr, no intuitode auxiliar a exlineçilo da peste bu-bonli-a:

« Hecommendn-vos providenciasadm tle que nas estações, oscrlptoriosa mais dependências dosta estradasejam flelmeuto executadas as so-guintes medidas hygtontoasj quo do-vem .ior noonsplhadaa aos habitantes•Ias Incalltlailos servidas por estaferro-via, como ufflea-os para Impedira propagação da peste bubônica:

1*. Lavagem dos porfios das casasou, na falta lleSt-tSi dos soalltns, comuma SOlUÇlO fervonte tln lixlvln tlnbotassã (bnrrela) tio oommoroiti a 2 •[;.l.sta solução mata o gerinen etn cincominutos n devo ser aconselhada paratodas as casas;

?•, Lavagem das latrinas eom umaso'uç..n do sulfato de cubro ou leito deCOl recentemente preparada il 20 •[. *,

3'. DestruiçAn pelo foffo, tio lixo tiashabitações, com alcalrâo on kerosenedo mistura, bem como do tutloqu.ititohouver servido a algum doente dopeste ;

V. l.avngem das roupas do uso ombarrela de potussa n 1 -|., tliirante 15minutos, e depois lavngum a sábio ;

5*. Dflslnfneçilo dos objectos de tion-stante uso com soluçílo do «etilo pho-nieo u 5*1. ou hni.'i.i do pota.sa.0*. Arejamento continuo das habl*tações com a máxima exposição pos-siv.-l tios apniantoS aos raios direitostio sol, betn como expor no soi as n,u*pas tio uso, tle IA ou seda ;

7«. Cuidado no envenenamento dosratos de modo a evitar quu elles otui*nrmii tt vio espalhar ,i moléstia;

8 . Nfio tocar com as mãos em ratosmortos; np.inhil-os ilpd o quelmal-os(om ngua w. ou Iterosene ;

9'. Deslnfflceftn freqüente dns müos,cab-dlo', barba, blffode, por melo delavagens com snbfio de poUssa ousoluçfin tle M"..lm i

10. Bvltarandar descalço o protegereom encera.i ¦ ou nlgotlAo e aUtiura,qualquor «'seorluçAo, nrrnnltadiira nuferida, afim tle evitar que por cila ssne i infecçio ;

11. E' leeomtnenilavel o uso tio fo-migiçAos odoriferas, alfazema e nuIras, o I. "¦! nssim a tia essência dethrrehentlna ou norteia pimenta erppequenas vasilhas, por diversos com-modos dns liablt-içtlcs;

12. nicorosn aisnlo em todos osrommotlos dos etlilleios tle habltaçAoon de freqüência do publico, lirl-g-indo-se com tlesinteclaiites e cal ostogares em que se a liarem collocadosos mietorlos e lalnn.s. •

— Ao dr Lula da Nobrcga, sub-director do trafego, o dr. Gu. tivo da'-.:• ;r-, .!.,...,-, O -.-.;¦ o-,i.- iifilcia I

•Tendo oceorrido nesta caollal ca.osde peste bubônica, determino :

Qu« o» carros «le pnssageiros, prln-eipalm-nle «is de 2* classe, sejamlavados depois decida viagem e ne.*infeetartos na estação Central ou nade S. Diogo, por melo de eiectroxone;

Que as mupas dos carros dormi-tortos - ; i.;i i -- :-.* .*; ».*¦»-. na e*lufaartís cana viagem:

Que sejam postas em *»stado de func-clonar as estufas qoe a estr-t-ia posvienas rst.<^5es «le Cachoeiras e Norte,«enilrt t»mbem providenciado paraque o edifício da dealnfecçAo na estiçJln «iaBirra tenhaprompia funeç.o.—F.ra circular do trafego foi elo_ri»d<» o guarda da Central Joiqtitm daSilva Peixoto, por ter. no dia ti Otsep-mbro, encontrado sobre a ouamesauma l- tra e feito entrega Imm--di .u¦»o f!el.l.-.s*irm.**:«nideencomm-.ndas.

—O c-mfer«-nt* de 3-clas«e I,t4o VI-ctor solicitou V' dias de lie«n*;i, « mren«!im?nt-is. ri-Un ainda r&o ter seismez** de nomeaçio.

—Por ter pedida uma ll.*-m<*_ foin)w»lado á Itup-wçS*» medica o con-duetor d* trem de 3* classe Joio daStlvlra llmm.

—Foram eoticedldos GO dias de li-cença ao aji-anti» de esuçio de i*tu<*. aqísIo _n»ntfisea -ie PaulaLeite.—SaheiBos que será feiu orna mu-d-,- ;•» so qaadra «te telegraph ista».

Nesae senUdo foi enviado ^o tríf-nr-,,peto inspector dos IriigliMi^M. am*p-opMla. -tendo d»hi remettida aa dr*Sattwa d» Stlv«lra.icrm-».3*.-.tSa aeom oacio «io ttmmtmk»,—F«-*> MHMl o rtqactltaeato dosr. Elu-m-o ü»**»--*.— Vio ser eutr»sr.e-i, *r,e.1U5t_« re-tíbo, cs tfoesme-ttae rMMMM p*iacoadactcir d* trem de t» elas»-» Ma-BôeS de Caisfr»-» Simis.

REÍH^AJiAÇÕESCOMP. I.OXEBIAS NACIONAESA propósito da reclamação que neste

logar publicamos hontem, escreve*nos o sr. visconde do Ferreira de Al-meida, presidente deste

Ço-opanh a .

«Era vossa conceituada folha veiu a

inclusa noticia, que nfio ô a expressão

%Vqúeahoúve íol o seguinte : uma

pessoa do povo pretendeu examinaras machinas Fichei antes da extracefio,quando já se havia iniciado o serviço

preparatório do sorteio e depois deste

quando ainda nSo se havia terminadoa respectiva conferência.

O sr. fiscal declarou apenas que nfio

permittia esse exame senfio depois deverificada a extracçao, e bem se com-prehendo qua proceder d*outro moctoseria perturbar a boa ordem que deveexistir em tAo escrupuloso serviço.

NAoha pois absolutamente proni-bicão ao povo para este exame o p iocontrario, éalle facultado amplament.porém antes eu depoislda extracçao,conforme está annunciado no cartazexposto no respectivo salão a rua aeS Josó n* 92

Com a'publicação destas linhasmuito penhorará a quem subscreve-Se0t0' POLICIA

Pedem-nos os moradores do bairroda Fabrica das Chitas uma providen-cia séria contra o procedimento deindivíduos obrios, vagabundos 9 ae-sordeirus, que se reúnem diariamenteem uma venda da rua de Santo Hen-riquo n. 1, osquina da do Dezembar-gador Isidro, pondo as famílias resi-dentes no referido arrabalde em con-stante sobvesalto e provocando aspessoas que por ali têm necossídadede passar.

Puta esses abusos chamamos a at-tenção do sr. delegado da 10" circum-seripeAo urbana, seguros de quemedidas senlo tomadas para que sanfio reproduzam.

Pedem-nos que chamemos a at*tençfio da autoridade compotonte parao freqüento ajuntamento na cocheirada rua d. I.aura de Araujo n. 24, ocom o qual não se conformam osvisinhos nem os transeuntes.

PREFEITURARuas som calçamonto, o abandona-

das por aquolles a quom cumpre zelarpelas suas boas condições do asseio eiiygiene, devom necessariamente olie*reeer aspecto dosoládor.

Nesse numero estu a do ConselheiroSampaio Vianna, no bairro do RioComprido.

Alii se multiplicam os buracos, aimmundicloô aecumulada, á osperada primeira ohuva torrencial, para setransformar tudo em immonso ato*loiro, ondo constantemente se afun-dam carroças o animaes.

A' volta do sol, a evaporação seproduz, constituindo-se uma atmos-phera a que o organismo mais forte esadio, não ptido resistir.

E' diiíiio do vor-so esse espectaculo,especialmente As proximidades dosprédios dc ns. 5 o 5 A, e recommon-damol-oá Prefeitura.

Será uma calamidade a invasãodamolestla.quo tãojustamonte aterro*risa osta população, num estabeleci-mento nas condições da avenida RuyBarbosa.

Informam-nos quo não 6 própria-mente o assolo que predomina nassuas dependências, Inclusive as Ins-tallações sanitárias.

A Companhia de Sanoamonto.zelan-do os seus próprios interesses, deve-ria usar do maior rigor na execuçãodos preceitos hyglenieos, afim de evl-tar damiios talvez liiS'inavai-1.

Vinho Villar u'Ai.in. du iteal Com-panhia Vinícola— O mais recommen-dado vinho do Porte.

Na egrojado S. Francisco do Paularesar-se-á hojo, As 8 1*2 horas, umamissa por alma de Albauo Teixeirada Silva.

AGGRESSÍ.0

elles habitada na rua das Mangueiras,estrada real de Santa Cruz.

A pobre mulher, qua"trazia no cor-po as ecchymoses produzidas pela ag*gressfio de que fora victima, quei-xou-se ao delegado da 1* suburbana.

Na delegada recebeu Augusta guiapara se recolher ao hospital da Mise-ricordla.—Outro espancamento so deu n3tr suburbana. ;.;••'••

Na noite de hontem, a altas horas JS,Carlos Gomes de Avellar, possuídode terrível ciúme, assistiu formidan*dasovanaamasia, FranceUna Perel*ra da Conceição, que recebeu dlvar-sas cacetadas.

Do facto teve sciencia o delegado,qua enviou a offendlda ao hospitalda Misericórdia.

Diabetes, urinas doces. O Elixlr díSucupira Queiroz do grande remédio-

——__it^r***9mr

Correio dos TheatrosNOTICIAS E RECLAMOS

a Nn Apollo, a companhia Souia Bastoanlnliará hoje mais umn enchente, com adi-liclota opera-buffa de OHenUacti, « 0 oaroaazul».

A Palmyraulo faltarão applausos.*. So cartaz do SanfAnna flgura o « Jaca.

o estrlpador», peça que nilo nega fogo.Dias Braga fari o ptotagoulsta. E basta.

« A viagem de suzetto«, a movimentadae iuteresssníe peça de Cliivot e Daru, musicade Vasseur, seri hoje, pela 6« vez, aa actualtemporada, oihlblda no Eecreio

Pepa o Cinira promeUcm faier coisai dearco da volha. .,

9 Nio precisam reclamos as funeçoes a»Moulin Rouge, onae o atirador Kook continuaa ser applaudidocom calor.

Hoje. mais uma boa noite.<ülté, Veuus»! tia Guarda V,llu.

Om muntlo de surpresas.m II i verl «matluée.» amanha no ApollU

SanfAnna, Recreio, Moulin Rouge e GuardaVelha. „ .

Na do Apollo tomará part» Palmyra Bastos.4 A reprise, da* 1'atrle., de Sardou, ua

Casa de Mollère, deve ter-se realisado a tsdo corrente, para rcapparlçio do «.inde Mou-iictSulty, devolta d» *touru_e> a llollanda.

No theatro «João Caetano., do Nictheroy,haverá hojo um festival em beneficio da mu*dança da capitai do Estado para a vislnha cl'dade. ., _ ,Nn Intermédio, além da Companhia Pesta'na, tomaram parte os amadores Costa Velho,Castro Vianna, Osório da Silva e Jos. Pires.

DIA SOCIAL

. Rosa Cândida Mim»Machado e Aurora

Pola rua da Misericórdia passavaliontem, ás 8 Ii3 da noite, o croouloAugusto Benedicto Rocha, quando foiiiiopiu.itl.iiiieiiti) aggredido por umsrupo do Indivíduos desconhecidos,que, armados de cacetes, deram umaforte tutida. fazendo-lhe varias com-lusdes polo corpo.

O espancado apresentou queixa aodeli»gatlu dal' elrcumscripção urba-na, qua o mandou medicar no hospi*tal tlu Misericórdia, roquisltando exa»»me de corpo de delicto.

Quando hontom pola manhã so apre.sentava ao sargento commanJantotln destacamento da 1' ctrcumscrlpçãourbana, a praça do 1* batalhão n. .05ua 3' companhia de nome Atile Anto-nio Lourenço, foi aocommottldo deum ataque, calilndo, o recebendo umferimento na tosta. Etn neto continuoo sargento commaitdanto, fo« remo*ver o ferido para o hospital da brl*gada. .

DESASTREO carregador Manoel Passos, rosl»

dente ri rua da Conceição n. 29, hon-tom, .-ts 5 horas da tanto, quando pas-sava pola rua Thaphilo Ottoni, foiatropellado por um caminhão, resul-tando iin ir com a perua direita fra-cturada.

ü coohelro do c..mtnhão'ovadlu*se eP.issus foi recolhido ao huspltdl deMisericórdia, com guia do delegadoda 1* elrcumscripção urbana.

TENTATIVA DE ASSASSINATONa !¦ i i.i de commudos da rua do

lllachuelo n. 1W, residem de ha tem-pos, ll ir.ti-io Valente e sua esposaCamila Sarele, ambos de nacionaitda-de italiana.

Kntre o casal, por motivos partlcu-lares, nasceu uma deslntelligencla e•illu ns maus tratos constantes queiloraclo dava A sua esposa.

Para evitar a continuação dessesmaus tratos, Camllla chamou para auacompanhia uma sua prima ae nome

i -'• ü t Minelle.liontem, por volta das71/2 horas

da noite, Iloraclo chegou á casa e de-pois de uma alt .•reação. Impoz a rotl-rada de t.stella d'ali, acab.ndo porempunhar uma pistola e desfecharutn t.ro A queima roupa no tado esquerdo do peito de sua esposa qua cadiu no snalho immedialamente. ba-nhada em Siníu». Accu .Indo a policia ans gritos dos mora lores da casa,conseguiu prender Iloraclo e reco*lhel-o ao xadrez da t* elrcumscripçãourbana. Camilla.cujo ettado é gravig-simn, foi conduzida para o hospitalde MUcrlccrdia.

Sobra o facto dopuzerara diversastestemunhas.

O delegado pro«gne no Inquérito.

A' delegacia fiscal no Plauhy auto-rlzmi o ar. ministro da fazenda anomear IM***»»» • -'.-. n.ltu- parm fervi-rem do examinadores e -«ocreUrio docoiicur» a que r* vai* proceder nessadrtwaçlli jiani provimento de logaresde 2Í eutiaiicia nas repartições defawnda.

Datas intimas.F»»«ai annos hoj» 1As cxmas. sras.: dd.

Freire, Deolinda Elisa(.tunplldo. .

Os srs.: liarUo de Pereira Franco, drs. Pedrode Alcântara Nabuco de Abreu, Joaquim deToledo Plia e Almeida e Francisco de PaulaRodrigues.

A exma. sra. d. Anlonina Rosa da Pon-sem, irmft do sr. Antônio Cosmo da Fonseca,conimemora hoje a data tio seu natalieio.

resi..ja hoje o seu anuirersarlo a senho*rita l r,'iii.-i»c. Julia liarimsa, Olha do finadageneral de divisão Eduardo José Uarbosa.

Passa hoje o anulrersarlo natalieio daeximi. sra. d. Josepha do Carmo Pedrosa dtHagalli.es.0 sr, coronel Raymundo Fróes, funecio*nario da Alfândega desta capital, onda tecaprestado inestimáveis serviços, fas annothoje.

Fai annos hoje o sr. Venanclo Ooncal-ves, digno funecionario do Uburalorio Na*ciomil iin Analyses.

Caaan-eutos—*•'» » horas da tarda dehoje, realiza-»e o casamento do ir. AlbertoAuguslo Pernande., director Interino dasrendas da Prefeitura, com a exaia. sra. d*Julieta C. Fernandes.

k cerimonia terã logar na residência denoivo. . .Na _» preteria, nllectuar-se-1 boje oconsórcio do sr. FlotenUno Luís ilonug»,com a exma sra. tl. Adellna Maria de Bouu.

Oluba e roataa—Ci-ub IsraasAciosAb—Esta sympaUU-a sociedade recreativa com-posta tia fina dor da sociedade nlclbarorensa,rr-ll»..i esta noite em seu edillcio social, it'tnado nn atiratlrel bairro de Santa Rosa, umliiti'ii'ssaiilo saráo dramático, seguido «lebailo.

A' directoria do Internadniial agradecemo»a remessa de om convite, para ?. festa quepromotte ser magnífica.

iih-m-.tk'o Ca.!.» -Na sua sede, i rua Trezede Maio n. ii, dar.li este club um especuceloem beneficio dos cofres sociaes, amanha, isi i|. horas da noite.

VlaJantoa-Ach-vio nesta capital, vindo»passeio, o conceituado negociante sr. JoaquimMartins da ltóda. sócio do uma das mais lm-pnrtantes drogarias, do S. Paulo.

A bortlo do paquete allemlo Argentina.chegou hontem da Europa o maestro AlbertoNoponiticeuo.

FiUleol monto» -0 esUmavel dr. -Utevlode J. Rezends Júnior pastou hontera peloSraude

desgosto de ver morrer «eu quendeIhtnlio Oastlo, que Imje is 8 horas da tarde

seri sepultado, sahlndu o enterro do prédio •rua S. Francisco Xavier a. 6, is 3 horu d»Urde.

Finou-se hontem, em sua residência, ftrua Con.le de lnimllin n. tll, a einu. sra. d.Rlisa Amalla de ltiilhi.es ivdreira, estreme*elda esposa do sr. dr. Joio Pedreira do CoutoFerraz

Os despnjos fúnebres da disllncta senhoraserio .iiinuiuiloj no cemitério de S. Pcan*.risco Xavier, sahindo o feretrn is » i|t horuda tardo.

Pela Directoria Ueral dos Correio»f»»i expedida a seguinte circular aos»«]inini«lraiiore-i:

«liecnmmcndo-vos -li-tril-j v • o re-tr-ilani,-mo pnnt*l e í-il-filas de fran*qnnernwita d» *s»rr*-*t-or,dencia ao»sup-nlei-i do Correio que vo* ito subor*ti 11. i ]¦>« e que nfto oi poMaem, orde-nando-lhes m fiel ©'.--«rvaocia, doem-simi-s.

floje t-rrfto estrefwt ao traf-»gr».p*m

"--cíínjoçft-», djvérfto* carro» d»pu««r»tri>f.A Hseí**arw_i arr*»*.*-•!«_ jm#-IMBM a VMMH 0» NKMMML teo-4o «a eaft* o mjêl *e LflKNVBIt—• ABte-ho&ttiB cahio ft Uaha entreas es*-*.-***-*, tle Stapato t R-, .-h^v».do tretsi SG Ift. o yttugfeüi t* _ts*mAtttzésO* Canht OsitmttU*, bntti_«-^-*. -*» ., -»- . r..^ ....

|>||||t<k»__i*rer»os firr.rnitrmn ni rilm^s. ***_j"*art-w t**oA*99* * na t*tí-

_m___m_ mJLm.eCEBüE^t»

W DE W.W>„Foi hontem condemitado a 9 metesde pri*4o. -jtío i-a*dio do art. 401.combinado c^rni a «*gm»da parte do

ptiagfftfma «n.co do mesmo artigo,o tmmmoa de-wi-detro do l»in*o doRio Omprido. Sabiao de MinadaS<rves. vu!go J-WAafo.

R-íte Indiví.» foi preto no dia i*d» setembro Cado. pelo capltfto Meir»I_.i*a», delecado da » cfrcumscrip-;*'-.,qaaaéo, armat-o de aa valha, pre ten-di* -fgredir ta tnJSJMrastes da naHadaMI Lobo.

Ptlttto est_ umb«a t*n_o proem-sado pelo crtrae í* _f rrets-Se» e fert-rtt-wit-Mt tm ftaina» ¦ larirodaRio CemptiOo.o^t^S^^1^*-

O* tmlA^tç* o adv*>yi*lo tpp*iloa.

i$»*mm*m

Corte de AppelUçftsCAMAHA CRIMINAL,

Sento ordiaarla, sob a presidência do si»desembargador Fernanda.» Pinheiro s secreta-no interino, o sr. Henrique Wanderlejr,

Compareceram i sessio os srs. desãmbar*

6adores Rsplnola, Ida» l.ima. Tavares Utttn*,

luiiiu Htbelro e Heorlqu* liodsmrlh.lllLOlMIltoS

tpfKllacio o. &w. Helator, o sr. deiet»,.atgador Biulnol.!; lUpelUnle, Caetano l.aa-giiin); âppellada, a justiça. Negaram provi-mento i ai>pellaçio.

rassAoui m rxocusosAo sr. desembargador Fernandes PinheirosAppellação eivei o. tl3lAo sr. desembargador Bsplnola tAppettacott rifeis ll». J37t| .J7S.Appellaçtlo crime n. 6 w.Ao sr. desembargador Ittas LimaiA;.j.f//,|[-i7.i 'il'»! li íir.l •if,|X'<*ip<***s crimtt »s. (Ue Wl.Ao sr. desembargador Miranda Ribeiro 1.t-i/iW/iif.inriiminrrvw! a. 1/11.,t ;>'i»líi/fiiu rire/ n. I«'.'iAppellação crimtt,. «A.Ao sr. desembargador ii- Dodsworih.Xpj.rll :, he» i iii.-iii:errl lei DS. 1719 t tlCt*Appeltaçoet eivei* ns. tlCI ettSS.ApptIlaçiO crone a. Stl.

•lary10a. SISSÂO ORDINÁRIA

Sob a |.i»>i l-l,. u do sr. dr. PenitorteCaldas; promotor publico, o Sr. dr. Mona»Sarmento; escrlvio, o sr. Ângelo de Caíra-lho.

Presente numero legal dt Jurados, falIMrtft a HHft»| ,-r.:.-.,,.'.. .-,r, julgàüie-itu mtto Andrt Cflppola, aceusado de, na nolU daV. it mito úo ¦ ".-....i* .uu . stndo u»mu-ntudo até a sua casa, i roa vieira da silva0. 3 A, por seu aralgi Affonso PrandH»Sampaio, que procurava livrai o da agirei*sln que outros Indivíduos com qnam o rtotuvia alterado, lenríonavun fa>er-llie, apósa «ua _ lI». »,;-:.•¦• de uma garru--rh». ii*. _:_,.;. 4, snbre seu amigo Sunpala,fazendo litt um ferimento que. (, t >u» n»«Iuitu • if- ie foi causa efnclenlt da mort»do nHenrlido.

i -í-. ',! i . pelo sr, Renjamin de Magtlhtrs.foi o i *. eondemnado • .1 annns de prl»aa¦ ¦. .:. (rio tn--1 ¦•¦ do art. *ít 11 do Codlg»Isnai.

0 defensor appeltou.

Fona sorteados mais os seguintes Jur»dos:IC- Prít-iria- Vietnte M tios-), l.uli «at.

a«e» d» Couvta. Virtalo Tn^^mu d* Car«a.ron, Fertisn-S* d* »lm'Ua LtnÉh tnt Aa-tomo da «Uva Rrum, Joaquim 0«,mei de Car*'•¦!.. Man-Kl _• Pauta eSoutae Voltutodos Santo» Monteiro.

II |« «tr» Julgado R-ul Otttmt*, pd»frltne de offínsas pbrskas gravtí.Pueedonam fcole ot stgvlnlrs triboa»»«upr-mo Tritm-iil Feder»!, â» «I bsrai; Ca.

oura rrl-nlnal do Tribunal Cml t Crimltu».H meta flft, e Jury, a» mel-i <Ua.

tu1í**!-'»» dt hj« :r-odr. Zadiartas kMM_%ftl II baru.D-, it. OpftH Ga»ma't*-i, i» II l|tbo»-U.De ir. i-U: -. «-i-teserr», it lt bons •

9 r_;r. .!•.,

Anssâa tm \Votai** SCv» wgl99ÇmtA Om %m:

ptO*i_t> O* ttrro.*9Ê9 a ma ututct»o*, m tma, por

JVRI.IB /nm.oi.u oO lardim Z>3logico annuncta par»amanhS a despedida da -jxierída Cabra<"•*!*_. o pnier das ctiar.ías e offere*-«i e -;a_. dlver»*» pren-las.

Tii ROMAinitEfti despertando víto intere»»», i

corrida d» UFaros ou» a empr_n ta»«T- ¦!?*,»*•.:.-.a L.-J*.--.?-.«:» r» -»-. n-*ta-tunha na pr»;» da ma das Uno*jeirts.

A ett!*-l* ás cavaliíáro Avtíiso üFarta PttmtAmÊ* *w liaía d» Adtüoe» Evartsto Raposo e a *ef__da apr»*s*^!*-*} Oo* distítt-to» art*»t»» Ba-phael Peíiml-o e Süvestr-» Ca ií»-_»*¦»¦-• nttrteur.ji sau --"•« «_?_¦•-.»«r-*r» -Azt a pnet 6*1 Lara-.*» ra. ta»*í*ü ttrsA 'nzktnu A r-esh». Ha taéoa esp-erar áa .rav-an d*» Bovot !<*-**ns». -ps** Mrito ü4»do» tsaaM ptiAC*»ÍrsU m A4S-3-0 RlpOtO.

Page 3: MovüJn Rouge.—Funcçào dedicada tt classo eomrtierckl. Âs ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00127.pdf · tartaruga, que parn tflo liellos arto-factos uns fornece O mosquondo

^••í;-;^e',;^^*v**

CORREIO DA MANHA— Sabbado, Í9 de Outubro do 1901

StTOBNEÍ- BE OUTUBRO

" Prêmio : Um par de borz«*guins pau-

listas ofTerecido peía Casa Maüri-If&NU-

Declfraçie* do dl* 11Problema n. 23; I-Obicaria, de Gúgü.

Decifradores: Ar Minio, Loumas, JucáMolle, Psyché, d. Itavib, Príncipe Zas-Traz, Jucá Duro e Pisco.

rrablea-an. 46BNIQUA

Amigo Euraiolivri,Publica este trabalho e rrnnda di-

'«jer-me depois qual o meu suecesso.Samira Ijfa.

Problema D. 47PERGUNTA HiSVOlllCA

Qual foi o horoico brasileiroQue disse om tom mui varonil:— « Assi.no a cria de alforriado ultimo escrav. do flradll »?

ClD ADOK.

Problema n. 4Schauada, casal t-NiuMvriCA

COMMERCIO

Oi m.

Rio, IS de .ufiibr- ds 1901.

CAMBIOOs luncaa ibrlraa com dlfTerentes laias, »

saber: 11 19|3- d. no Republlc», 11 11i-S d. no.Kircr Fbte Bant è 115[8 d. nos ontros bmro-ostrangolioa. mas o mercado regulava firme o o

pic'0 muis alto depois tornou-se geral uasUM Ias dos bancos,

Uouto flrmeta ao abrir-se o roorrado, sacandoos luncos a 11 21(32 e 11 1U16 d. com outro

papol offcrccldo a 11 23[33 d. qne encontrouCaOlIocaçüo na rua somente, subindo estas ro-lições a 11 23[32 e 113|. d. para o< aaques ban-

carlos, contra outro papel a 11 25[33 d. liouveem seguida certa Indecisão com os bancos bscauilo a 11 1I|1G e talvez a 11 23'32 d. com

operações feitas em outro papel a 11 3|4 d. mas

a tendência do alta lornou a appírecer, fechando

o mercado coin os «aquea a ll 3(*4 d. o comoutro papel cotado a 11 2õ\3S e ll 13(16 d.

Os negócios feito» foram regulares aos «¦-

Iremos do 11 Ilil8 a 11 3(1 d. bancários e aos

de 11 23(32 a 1113.1G «I. em papel particular e

repassado.As taxi— offlciao» «fluidas pulos bancos farim.

sn seguinte*:Lomlres 90 d/r U 19,33 a 11 11/10 d.1'anu SO a $816 a 825 por fr.Hamburgo... 90 a 1*008 a 11016 |>»r R/ul.Halia 2 a 1808 a 5821 por Uia.Portugal 3 a »33_ a «60 °/0.Nora-York.. B a «1J275 a 4t322 pqr ilollar.

Sobe.auo 20$tbló

Hr.oi.lAK fiscaesAlfândega.

Egnal período de 1900:Estrada de Ferro Central.Cabotagem.,Barra dentro ,.,,,

8.051.485700.761

1.613.767

Total: klloga 10.365.963» saccas

Mídia diária, saccas..,Movimento

Stock no dia 16.Embarque no dia 17.. •

Entra.as no illa 17.

.-loc- no dia 17.,..

172.70610.159

Saccas630.86334.558

606.30416.700

023 004

CABO-ASEBDia 18 '

Aguardente, 54 pipas; álcool, 4 toneis; algodlo,703 saccas; cocos, 7.900; conros, 2 volnmesídoces, 3 barricas; drogas, 3 Tolumesj milho,7.473 saccos; oleo de alcino, 200 ealxu; perfu-marias, 4 caixas; raspas de sola, 3 fardos* saccos,3 fardos; sebo, 16 latas; sola, 17 rolumes.

Assucar saccosDe 8. Joio da Rarra 2.227De Pernambuco 1.200De Macei!*. 1-012

Total ,,..'......... *¦«.Café Wlos

• Fidelensea de S. Joio da Barra....... 1S5.520Idctude Macahé H.1C0

Total 209 220

SECÇÃO LIVRE

Del a 17Uia 18 : em pupcl...

» » * ouro....ITOi.-jJOtiO53:0714195

BBLL.1TA.

Vrol.lrm.i ia 49CHAUADA ANTIUA

[Ao valente Marcial).Vegotnl vfts na pnmoir..,-3Inda vfis um vegetal,-2Vegetal;., que brincadeira IDesembrulha, ilarciall

AllAKKN.ltertãliesríio

O problema publicado sob n. 30 Aia lavra do nosso distineto coliegiVarm.

CorreioPsyehi.—Márcamos-lha o ponto n.2'2.Jucá Duro.—Agradecidos pola eollu-*iorac&o.D. Vicem do Prado.—P.ntüo ? ,Bámira Ufa—Os nossos parabéns

selo bellissiirio trabailm.I laciastiíivrí.

ROÜA ÜA i-OHIUNADo alegria hoje redobraÜiiom tiver oceasiãoD» lancr joifo na cobra,Náo esquecendo o leio.

DERAM HONTEMAntifro -a»—Porco ,Moderno -7S*—namulloRio -l.u--IJi.soSaltoado - Pnvao

Uuraclo.

i».»no\,\ilista freral dos prêmios da n ¦ 78-3S*

loteria da Capital Koateral— exlmliidaom 18 do outubro de 1901— Planon. 78. *

prbmios DB 12:0005 A M0S0OOjn^OO ItiüOOSÕÕO2<J7:iij l;U.)U|ÍK-01SW53 S0OB0O0

PIIRMIOC DB tflOfOOO48577 «Bjí

rRRUios »i* tOOfOOO415 í-395 47S0 Ot» SÍ863 43470

rnituios dr SOfOOOG71 40.1 S951 ÜSOÍ 8533 1407'»

1CÍU0 S1071 tt.96 M071 3IW28 87114041175 46159 49379

ArpnoxiuiçOEa33.VA o K .70 10OíOO'12-J735 o 29737 W>S000IS»52 u 1.854 25$0-0

DBEBHAl_M'-T,i n 122711 S''|i!''0237:11 a 21174,'. SlIgOOÜ12851 a 128GU WlnOO

Todos oí números terminados emt> tem ljixm.

/.ni: A /•'. ds Almeid», presidenta../. 7. de Cmntu.ria, escrlv.lt).

I.STADOSnosumo dos pa-einlos da 31 lotaria

lo plano 38, lROextracçno—realizadaem Nictheroy, em 18 do outubro domui

1'ItKMIOS nu 12:000» a. bOOfOOO9i_0 12:000100045700 fcUOOsOOO«.7780 liOOnjooo3?*08 l:00HSOOOW:,71 MhiJmM)80795 WOfCOO

rniiMios dr ZOOgOOO9%0 11173 17103rumiios dd 100S"K)

2281 2T>'J7 4WW 58044riiKMios dh bOgOOO

443(1 8749 8823 16487 19015 1972116001 26'J02 34017 :i7(>:i(i 53905 51215

api-hoxi-iaçiiR-í•1410 o 9121 ÍOOSIVO

IS6Õ9 « 42701 6OJHO0277tta o 2779H.; 25$n'W33208 0 33210 255000

Diurna9411 a !»S2i. 30$0i10

42691 n 42701 2OS0OH277818 27790 10SO0O83201 a 33210 1'iJ'WO

Cr.STUNAS9101 a VM Mooo

42fi01 a 4271W 45010277HI a 278iX) 2|<KWB3301 a 33309 2$'XX)

Todos os números torminadus nn0 lem 1$000.

O escrivão, J. O, de Olircirij notaria.

AdAVE ABKBH'.***iOl.ista dos prêmios da IP loteria

—¦JO" sírl«— extrahida cia 18 do outu*r.rn de 1901:

1- plano, n. 566 3.'W«dw)2- plano, n. 66 3iHhi«»ü3* plano. n. 66 l*.'$i-»i

Todos os bilhetes do 3* plano qurlenliam as dezena» compostil «los nu-meros 65, 66.67 e f»8 iPm 18"$u0i».

Oaufiitp TAomni P*ttWM-*l«

Km egual pcrloilodo l'.KM)

ItcccbcaioriaDia 1 a 17Dan 18

J;6-0.657|2(i4

aJCS .8-61261ãT9i:-t-.6*T»fi'J53 b3d.ii0»65l

lil 21:070169044 03ÜM98

Í7lÕEETi:i».Sri1.070:0431407Km pgur.1 porlodo ite 1900**.

Mesa «lc Itendits do Estado d» llioDia 18 «IlWSiíDolalB «aa,«lW2-

lleueliodorla do Estudo 'de

Minas

D|a 18 _ã:B8MW8DelRÍB 038.6-34149

Iim <h;u«I período de 1900 411:8MP»

Títulos vendidos na bora otficialda bolsa

Fundos publico* :Apol. geraes de 5 °/0: t, 1,10, 9, 8, ir

4, 2, t Emp. 1868,3a

1895, 5 . 1, I, 2,7a-» (tima), 1, 1

E«p. 1897, 8a

(..om.), 10 . 4, 1, l a 2

laicripi-ea 3 "/„, 1, 1 a 30 a....? 70, 2,7aa (nora.), 1:900$,

n lianeos:Coiwnerrio, 90 »....r.niiiili.íi-j. li), 2, 100, 100

a 100, 60, 200 . 100 ,..Companhias:

Sorocabana, -3. 3 «...l*òteria* Nacioanci, 200 Melh. uo Maraiibio, :iúu

Debentares:Síjro4*n1):ina, 8a

» I0O Jardim Hotaiiico, 10<),2ÚO,50o

ALVARÁ'Apólices:

<i'*r iv.t ile 6 °Jn : õ a...Iluncos:

C r,ar-anl!'lo, 100 Metropolitano, 2 a........

(_O"|o),180»Operuriou, .'ÍOa...Inicimlor, 75 a, »»

Companhias •¦Forjai, o Katalniroíi, (3.5 a...llypotlrumo Naclòual, Õ Mhioraçíli. Qoyaita, »ri u M. I'rogre83o dc rernauiburo, 1 l.'m)ii

CAFli'Vciidcriiiu si) na qulnla-folr» rercn ile'.'3.000

lucciis e ia n.ticiíii iii.m.uiti' iiniinailoraii iloaiiiarcmloa estriingoiroil, aitilllatla cora entoa ne-

giiclo», piodiiflraiii «lia lioUvol doa iire^os entrocomuiUstr-Oi o ensacciuloroB o reaUaarani ven-.1.14 di: tfjtxi n7|liil0 pelo typo 7 por arrolil, com

movimento bantanlo activo.Oa cxportlidorcj oallTcr.ini liaatantes animados

Juianie tudo o dia, nio olwiunto a flrnier.:i do

<-aiiil)lo o a poiütouda iloa onsiccaüore*., reallxa-¦ au. conipraa, quo .1 tardo eram aa-aliada.» cm

2J.000 saccas, rciilisatlas so\)ro a bato <1« 7J400 a

J'iiX) pelo t/po 7 por arroba, conforme a qua-li.lj.de.

(i mercado tuanlOTOriB sempre ftrtho e fechou

oo.li o. ousac.-ad.jioa nxiuiutlo a cotacio de 7ÍWI0

pelo typo 7.Aa entradas -eriüciada» ií larilo ronstiram fio

S.2H laccaa p.r via marítima, te.du paaaado eu)JiiiiJi.ih» 54.6110 «accaa para Santo..

(WacOe.: for arroba

Typo u. ft..a 11.7... 11.8..» u. 9..

713007IIIW7I1U06J800

BÍO00718007930061900

Entradas «llve-sasBla 17 :

Kttrada dc Feiro Tent..ilCaboiAKOniBarra doutro ..•••

Vnlal: til..«»> taccai* •

Iiondc o dia 1« IBitradado Ferro ContraiCaítotágMii * .«.llarra doutro

Total: liiLmaSAfl.X*

Média diária, aarcaa..

E10.IS

16J.S40

1.001 99716.701

17.6.11 2157'.'». 261

'.' .21 li''.

31.283.681354,7-820.866

7901l:5W»

788»71KIÍ790»912»915»915»918»920»674»673»672»670»

102»35»-iiJiiOi)3fií

10»6ft»

RH»381500

187»

790*

siüxii»j.'.:.i*o;.n

1(050

nm2,'iSHHI

7siir.iium

ORcrtasApólice*',

Gerans d» n "/,,Ktnp. do lb''."i .,ata (nollL)...... . 1697» ' » ¦ (uo.níK» ..

[uacrlpçOoa «lo3 °/0......uniu

• Mtinloipnl i.¦ ínom.)/;ííi^n/iares:

SorocabajiaUiiião Valenclana

'Carrl. Ilrliauo. (.200»)....Jardim BotânicoKnip. ViâçlJ«Jornai de Coiuiuivclt»».,.Docu df .Saato«i JMidelMrla •

Bimrn»CoitiinércU]CoiniMorelo. » a*°LiCooítructerLaTOitr* •*• (-•MinerrU.,,,^publicaKmaI a llj.ollaer-irlo....

Cl/a)i arrtl de ferre:

Jai.lim ll.la.ii-"Cairia Urbano.tv CltrletOfio .*•••

Estrada* de ferro:M. dfirt. Jcronyiuo „Horocübana

(»•/_)V. ilo Supiirabjr

Seguroti(5 era)Inilcinniaaiioralnl._riJ»'l"..

C. Tecido» ¦¦nraail U.liatrlllCerouradoCarioca •

Diuersat:CantareiraLoteria. Nacloaiie»UclkM-am. u. llraailSal e laiaTe«a{*..'ranaporte. e C«nia(Nl.i.-ailru. 1'a.lnrlaMfJbul-ai». do MaranUin.Ilelb. de Fer.iMk.c....

792»790»

!Mii»921»674»672»139»

7901787»TMS91 lt9201l'.7'_».6701138»141»

39» a?»M«i601

144» '.1-11881 IBGShOO

11»ICO» l-">8»

170»

103»

16»b.i18»

134»88»ft.»

17*11»

B| 500

140»

uu»

611mi»40»

I»63»85»

:i.|

128»

noi

ehbabcações despachadasDia 18

Drciucii- Vap. ali. -Bonn», 2.568 tona., conaig.H. Stolta .1 C, r. rario. generoa.

Biienos-Ayrcs—Vap. infí. «CImbul», 1.583 tons,,conslg. k. Johnston á C, c. em lastro.

Santos—Vap. ali. «Argentina», 3.866 tons. cou"síg. IC. .Tobnston à. C., c. cm lastro,

Oenova—Vap. ital. < IVaibinuton», 1.845 tom.,conslg. Fioritu 4 De Vlncenzo, c. rarloi se-neròs.

Hamburgo-Vap. ali. aSpartaa, 1.830 tona., con-alg. Theodor IViile 4 C, 0. aarloa gêneros.

UOVIHEraiTO DO PORTO

Entradas no dia 18Porto Alegre o oscs., 9 de., 20 hs. do Santos—

Paq. nac. *l*ruUcnte de Moraes», comm. JosóPodro de Almeida, passags., CJnci^ato Urramonto, tenento João Baptista de Souza Car-valho e sua mulher, dr. Camilo Silva t íainiiUo mais G de .i- clns&e.

Mar.eliia e eaca., 24 d.., 16 bs. de Sant».—P»qfranc. «Prorcuco», comm. F. Fabre; passags,oi francezes SyWIno Ronner, George» Mal lo-itioitt. padro Adorator, padre Mario Damas,patlre Cborysopharj e 43 do 8* classo o G69ein transito.

Pai tf o cmc-j., 31 da., I il ile Santos—Vap. nac..»»!r;io-r.ir;i», 1003 tons., comm. Antônio Joséda Costa, equip. 'Ji, c. vários gêneros » Zeuhal.iiiii.). <&C, passags.; I de 3- classe.

C.iuo Frio, 2d.-i.-IU:ii.i «Dois Irmãos., 7.1 ions.,m. Maurício Cardoso de Salles, equip. 8,c. chI a Kodrigues Ktrias & C, psuags. Au*lOUlO do SOUZ4 VÍ.1I1IIH.

Cabo Filo, l d. —Hiate .Gama., 40 toni., in. An'tonio Gonçalves Carrlco Grillo, equíp. 0, c.varioB gêneros á ordem; pa_>Hags.: BarbaraMaria Kodrigues, Manuel Fernandes Loureiro,D. Itolb.

Santos, 23 In.—Paq. ali. <Sparta», comm. Lo-rouzj paiisgs.: Jacob Nleelsem.

lla.uliur.0 e eus.', 31 da., 2 If-' d., da llr.hi.a~P-q, oll. .ArEenilua., comm. A. Bnncli, pas*í»Biii, A. Kcrra- Moreira e familia, Maria Josiie 3 nienorci, Kauiuol lledlich o 13 do ->cla.ioe -!<*>.. cm Intuito.

MoasoriS o Itabl», 18 d»., 10 ds. do ultimo—Vap.une ..l.ipiii.á., 619 ton»., comm. Daniel Ogg,equip. 30, 0* sal á L-iuprosa Sal e Naregaçâo.

Paraty o escs., 1 d., 9 hs. de Angra dos Kels—Vap; nac. Garcia*, 193 tons., connu. LeopoldoPautos, equip. 23, o. varias gêneros a J. Gareiapassags, dr. Ventura de Àlliuquerquo, JciJoPereira Peixoto, dr. Antônio K. de Aguiar,.loilo lortro V. d. Itocha, Joiio Korrolra Cba"tes, Josçpha Teixeira, Joio Ce*-j», Adelaideda Goacoiçftò o «á nhioici, CarloU CorreiaFurtado; EtilaliK « 2 menorea, Maria Cândida,M.«ria da (.oucelcio, Kugeala de Jesus, JosóJ.eite t olxoto.

llocirio de .Santa Vi e escs., 14 ds. 8 di. ilo ul-limo— Vap. Ing. -CnqiiiiiU , 1.005 tuns.,ruiiiui. J. Msthersdab, equip. 25, c. trigo aoI-lt.inhi lugler..

8. .'.Mi. nu II.UT.U' M.cahií. 2 ds. 1 li. do tllllmo—Viip. uao. Fidelense*, _!_Í5 tons., comm. PedroGomes RofUÜ>0( cqu.p. 19, c. vurtos gêneros áCmnp-inhla Mavcguçio de S. Joio da Barra et.ainpos.

Ubuorô, 3 ds. — Vap. nac. •Caniocini., 1.125tons., COmm. Alfredo Monteiro, equip. _íi, c.VflrloS gêneros u r-.l.irint.o Prüdu tl C.

Salitilas ura .Ila-S

Rtieiios Ayres - Paij. frau -.ProTonce», comm.Kabro, paiiag. Cario Suarei e 176 do 3' classee 069 em transito.Filtrou do soiiriiia na -laiu do policia do porto

o I- tenente Alauilro Mondes.

Teleptaono SportlTO...

-Allôô.—Quemfala. Alfredo está?—Sou eu mesmo, está firme, 1119/32

om todos 03 bauaos, tendência de alta,multas letras de café. Sr. Jobnstonsquer alguma coisa ?

—Non, eu non quer Luiz Rudrigaexpulsa... Arranja esse trapalhada,para óu attende podido de meu'amigoBenjamin... .

—Bem, nâo lhe dô cuidado. Attendoá feia figura que a Sottéa fez no Derbya coisa ficará por 300... quer algumacoisa para o Danube 7

—Eslá satisfeita. Pode toma 10000 li-bras... all-riglit.

(Da Semana Sportiva.)

Os Falas

cuida que au tenha em

10$201

101IViOO7»

10117|201

100111 «111301

601CO»

0»2lX)

62»St142»

C/-MBSO-ÍO OBOUVO-i-tO DS 1901

numbA-AM

IL.1l.iar.uii|.-AM

tüTRAI»rEOMITlB

LKTDASA 1'iUlO

KSTADODO Mi.n.-.llm

Ninguémconta de tolo o advogado dos Paias

Em verdade vos digo que muito vosenganaes si tal cuidnes, porque con-vicçào 6 muito minha e ile ha muito

que rapaz é elle do inteüigencia clara,e quiçá vivaz.

Duvida aliás nao tenho cm convir

que lhe falta um corto assento, quocoisa muito dlfTerente 6 do que pro-priamente se chama arena, porémque diabo I ninguém nasceu assen-tado. E além de que facto ó — e in-controverso entre os christâos — quetodos teráo um dio de juizo, bem portevir a sor dom de alta valia nào terum homem este peso.

Agora mosmo assombra o mundoDumont com a sua aeronave.

Sobe garbosa a machlna e presteslhe obedece o lemo, dominando os

ventos o a cidade o a gonto ; mas um

homom que tanto podo, quasi se nào

podo mexer ! E no emtanto, fosse o

advogado dos filias o maior já podiaser a bicyclette.

Naquellas alturas, o alllvio de um

milllgi-amma ó muitas vezos o sue-

cesso. Ainda hoje nos rofore a Gazeta

de Noticias a expressão do desalento

do um competidor de Dumont : .Kstd

muito pesado.»Ah l si R.)zo pilha uma cabeça mais

leve 1E depois, si damno 6 e náo vantagem

inda uos resia uma esperança : a scl-encia tem descoberto tanto soro e serápossível quo só para o dr. Pedro Ta-varas nào descubra um 11

Rio, 18 ria outubro do 1901.

O advogado,LUIZ DO-tlNQUES.

Real e Beneméritâ"Socie-dade Portugueza de Be-neficencia.

Jx dircctoria desta asso-ciação, em obediência aoartigo 33 dos seus estatu-tns,faz celebrar na capellado bospital, ã rua de santoilninro n. 2-1,a festa do seupadroeiro S. João de Deus,doml-aso. SO do corrente,com missa pontificai,às IO1|S horas da manhã.

Por especial e honrosoobséquio, pontincará s.exa. rev. monsenhor viga-rio geral .loão Pires deA.morim, sendo presbyteroassistente o exm. rcv.inon»senhor Mariano AntônioVelnscoltloiina.dignissimovigário da freguezia daGloria; cantara o Evangc-lho o'exm. rev. monsenhorAntônio Dias da Hochn.e aEpistola o .*xm. rev. sr. co-nego Amador Bueno dcBarros; servirá de mestrede cerimonias o exm. rev.sr. conego .Manoel Marquesde Oouvèn

Loterias dos EstadosEXTRACÇÕES DIÁRIAS

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11 33/-S» ¦a 3/4» >a 30/3-¦ ¦

. 13/10

Finim

TELEGRAMMA FINANCIALI «aiitlrrx, t8 de outubro «le tllOl

Tnaja d<« .lMConlo An üiinro d» ln|l»li>rT». -• no morrado. ib.lba

OAMBIOH.-Solire Puta pot lb.. ll-tllm • » »» OfllOT*....... * ». M_»tri.l a ., Ltalio*. por 11, :. «»-l ik i VI.,• Ilruirllu............ —

ArOUCR8.-Our.lH7T) 4 lfl,,/a IBHvH"/,a last»*/., Kunilliis6•/« »•»•.. .¦„....Ir.I- v -»a

IIUINOt- AlRKS.-ri-inio Jouutu

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36 07 li.m» yüpe-,38 7,'lii .1.

MM3Í..13 Ira.

MM7iÍ0 3/478 1,-J130.80

HAB1T1MAS

Vayore* a cnlr.-ir

19 Kuropi, «Cltüb-ft»)19 AhtuerpUo «c, «atruhá».11 llmiiliiir*» • MO., 'San NlfoUl*..'*» Ptuloi tlu norto, «Si tíAtvttüõi*,3U 1'urloa ilo ml. lultiiin•20 Aiitueri-tla a <¦**¦«.. •i.orttjr-Clânte».31 ll.r.li'.... o eart., «I.a l lat...Bi })remeti « mc, «Mjíuf»._.: RU iU l'r»i_, «Cunlilllèraa.U3 M«iil»rl«lri, e o.ca., «licKrro».E"J l.tverpijnl n *¦»<•»., i ">r^Ti*»Kl Un. 'I» 1'raia, -l.IjurU..24 Ltvn |mi.i. n MM,, tímrmleutOfêKl Ttlial« o Mca., iluilU»._.i Nu». Yurk o •*•«., illdtrllm.. k .26 I.lT_rpm>l fl «>ac.., ¦ I-laima... (37 AnltitarpU • eaci., .Cmldwotla,37 H.mUiirii- «mo., .Ria».38 Hoiith-mpton o aaca. .Cl-dea,¦il Ri. 4a i-r.l», .Nnn».

Vapores a nahlr

10 lllia d» 1'nlâ, «PrOTMico«.1«J Porloa 'Io Hul, .It.ip.T»», (4 h«.)19 Illo da Plilt, aCltul«-l , l'J ha.)19 ll.iulilirgu « mc. . 8p«rl«».10 Cmpoi e -«a. .i.w.i.1""!»».19 1'ortM dil u.rlo, »llair-Jó».30 Oeuoait o -ac»., • Wiuhlnajtoiia.Vil MonloalilíoeMci., aAjm»réa, (I2U«.).30 Vlclorlj b«ic, .Munitra, (8 lu.)30 .»>nlo>o [«!., «Uarclm».31 ' min-alolnu a cac, «lupeuilrlm», l. bi.)33 1'orto» ilo Norte. .Mimolii , 110 lu )33 li.lii.a o r,.iii-iiiiiii-.i. Ilipoin».3. Torto» do l*«ciaco, -Oriatl»».23 llln «l.l 1'iall. .I.a i'l»u-.Kl llunlfo» a c.o. Crdlllèr»».33 I.laarpool a oac, ..l.i(.irl««.34 I oriimuliuco. aC.pllitrlnea.26 Hreturti e«ci «llpU-ãlUtirut.38 llciinT»a mo., aPuclaaMidl Qaooa»».39 Illo d» I"mu, .('J/do-.SO >t^utUaiupton • Mei,, «MUe*.

Aasoclação tiosCommorolo do

Em|tref|ado«i noUlo de Janeiro

AVISOS

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Santos. <Ni. ¦ •

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I>r. Lop» A.DI»U-Syphlll9omo-lostlas tio pflle, consultai ilo 1 *33 horas, na rua Qultand* n. 52.

Ur. itn.-ai.. de Miranda, da AcaJe*mia;oii»W«M. jiirij. e mrii,moléstias dapelle e syphlUs. i áa 4-Ounç. Dias, 57

Dr. I.opo A. Dlnli-Syphllls o mo-losllas «lo polia, cmiultas do l 4s 3horari, na rua da Quitanda n. 5Í.

\rt..a _<¦ completamenta rosubelo*rldi. ii.i itrav.. moléstia do qne foi ac-cfimmi>ttldi>o«lr.Eiirlcnilet,emos>*sp<*.c a'l.t* do moléstias da «ariniita.narlip ..uvidos, tenilo )A Iniciado nova-mente o spu trabialho dlarlo de con»sultorlo, A rua Sete «le S-tnmbro n. S2.onde * encontrado das 11 ás 5 horas.i.i taid".

I .uiiis:ar Ia -arm ria al —A prlmulrana Capiul «Ia Republica, a unlca ondese encontram o maior sortimento,melhor qu illda.ie e preços mais cnmmodos * no largo de S. Francisco del*auli n. I.

Os srs. associados quo ainda nSoapresentaram propostas paraadmissiode novos sócios, durante o correntoanno sio convidados a fazel-o, alimde poderem entrar no sortoio para ro-mlss&o a outras vantagens, a quese procederá em janeiro próximo lu-turo.

Oulrosim, peço aos srs. associados,que ainda nao estáo de posso do im-portanto relatório da administraçãode 1899 e 1900, virem recebol-o na so-trotaria;

MONTRPIOPara os sócios inscriptos nosla seo-

çáo de soecorros, quites cora o «Fundode Garantia» o contribuindo com asmensalidades subsequentes, ostá emvigor o artigo da lei que manda pagaros heneHclos no caso do falleclmonto.

Rio, 13 do outubro de 1901.

Armanoo Kioubirrdo,Serretarlo.

Soecorro medico e_n Campoali I Ml Ult

Sr. Argentino, agora ha dinheiropara osso llm, mas nao o havia, ha(itus p.iss.i.ios, para pisar u compa«nhla Syndicato, quo se via obrigada asuspender coiitlnuadameiito o serviçotlu fornecimento d'..gua, privando apopulação dusso precioso liquido, oliando log«r (k oxhalaçao dos esgotos.

Pobro Kstado do Rio I F.stuos acumprir uma sentença penosa, semci.mmelter crime. .

Rio do Janolro, 19 de outubro do 1901.O campista,

SsbastiZo I.KAl..

Declaro que rioixoi de ser cobradorda Conla ao 2anl«, logo quo roasnu-miu a sua direcçt.o o dr. FelisbelloFreire 8 a sua gorencia o dr. C«u raná.

Faço osta doclaraçAo alim de que ascontas recebidas na regência da ex-dliijc-áo n.lo possam ser conlundldjscom às do sr. Odilon Vloira do Mello,sobrinho do actual «llrector.

Francisco Muniz Pontbs.

Kenraslhenla. debilidade urga-nl, •» prostraçào nervota, dy*ipe-jisii.s rte.

Encontram no Klixird.C-iíinftii- Ha-riiií.nimrt do Freire d'Aguiar, o maispoderoso medicamento para combateresses solTrimentos.

Km todas «is drogarias.

Ao I<:vangclI_o digna-sesu» ir ã trihunn sagrada odistineto orador exm. erev. sr. padre dr. Benedictode Souza.

Está confiai!» a partemusical no conhecido pro-fessor Guilherme de Oü-veira que, sob a sua regen*cia, íará executar por es-colhidos profissionaes,após uma symphonin delAabera, a brilhante missadenoininnila «Espirito San-tu» do maestro.; Luigi nos-si, grndunl de IHontano.A Avc-.llaria ao pregador-do compositor clássico»Ru-benstein». iluetto para so-prano e barytono, gracio-Bitmcnte cantada peloexm.sr. Manoel ülonteiro c suaexma. esposa il. illathildeMonteiro.

O Cre-lo sera o ilo mi.es-tro Alfredo Mine, sendo aoOfTcrtorio, cantado a pre-ghiera de Stradella, pelodistineto tenor sr. PedroCunha, e á elevação doca-lix o «Oli! Salutaris», do li*nado maestro KttphuelCoelho Machado.

Ternilnuda a cerimoniareligiosu, a directoria con-vòcarà, no salão nobre,uma sessão solemne, pi*radistribuição dos títulos ho-noriflcos aos «Bxmos.senho-res que for nm dignamenteagraciados.

Durante o dia. abrillian-tnrã a festa uma excellen-te banda de musica mil»-

Uas 3 t|9 horas da tardeàs H da noite.estarào fran-cos os liospllaese interior-meute illuminndos com alu/. Auer, fornecida peloexni.sr.Fminiiiiuele Cresta.

Km nome da directoria,convido todos os nossosconsoclos e o publico eingeral, para darem rataisrealce a estes actos, hon*¦'ando-os com us suas pre-nenens.

Secretaria da Kcal e Ite-nriucrii» üiiúiiiillldn l"or-tugue/.a dc Itcucllcencla,IS de outubro de aj>OI.— «»secretario. .ItlsE" F1NTOi»i.:<;auv%i.iio.

V»v gentile/a dos exraos.srs. moradores, a rua deSanto Amaro, estará ga-Ihnrdamente enfeitadae em um elegunte coretotocara uma excellentebanda do musica militar.

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IVairv, llird estará tivamenU preoc-'"^VVcordsílVo

dt (*. -Yf.eU • Ntvert,.iue tiaha d.itsapparccído do seu cst.irtto durante os annos qa« pa>siraonce «*e l\uis, acabava «le ser evo-

cada »!»¦ um modo absolutamente Laes*?

tombar» às trtsrt» da «.esarraçada.iu# tnartvrlsara. e do njsc.meiito d«euma cre nça. qae devia ser tm tllh*;pola qa*. apesar do qr.e tUntati a lUstien. estava troavencido ai* qae eraeM propílo o pta do filtcdcGa-Srí"r»»«-ava-o

a eoaco^anrUi «'as «lata».i>ec-a[>ituUü43 no s**t ttntruo a*S

v-oaiec-m-ntoa ra$Md<«s, e ítui-ndo a.•omr*r»;4o «Saa epoebas em que o*factot bavlam attattita, tAisp?diiter dUTWas.

n..v* pottm iittt-se «v_* © i&StiiXUMlereãf cio «jwsüa oo esptr.tod..ao'

gea <»ra«^» nio s* isapressló-a»Ta dt modo **gcm peto la*»-to de sa*Sír aoe u_ba vm uASso,

E ofc> «ia <p» tivesse -its qvúqvntmm**** to re-Ttadiear as sem dl-mw*, mnio debauw do posta de vu*ad* Timi ttrss^apàssivml.

re rMiawote havia uma etnia pr&-^^Ktade de qst tivesse fO£du&ect»>

De outra maét, çsa tafc»-itTi* mt» r-easca. q-st re hav.t ..-¦*-AmttXn 4t aea-« ea uai idade, em.va* «ua eAj poda 3* r-«*^r-i* pm

em qa* es í«js amtsm m.êmtm *, òaã '««Mtt-Gl*

« P**-» ¦" ««f-kmm. mem tm»^vivmbstamttnmt 1 ¥»**&** . ....eeat*» «Bit*** tntaptttpoimtmi Papmtpsás e-*l*»l«f_c ;*r» «w

P-ssAtea, atHsz&ata pot nmtatm.lmtXntamnX fe* ea-a çsa.--»-:- üéa a ptatesç» èt mpmm étl '

FOLHETIM ho |

0 FILHO DE DEUSron

M.iximc V.ilorisxxxv

O prrlff*Eugenia estava resolvida, si o pro-

cessa» nio pudesse ser evitado, acm; regar tt*»s» a influencia de seupae «ine havia sido nm dos tnelho*res «"liem.** dt» adv. ga.io da roa dePrownce, com o fira de abreviar adiir,».;**» desse proc**«.\ e I»val-0 *rt.

pldamenU a sua solueto Onal.Deste moalo poderia ella afasur

o periiro. qu* Uatai receiâva. por-que pronunoad»qae fosse a sen.ea-ca. deixsHa Cariou a casa de retirodt Javiary.*

Al* entio Eupesla vlgirala Ga«i-tio mu.tó de perto, e, si Isso fot-ne necessário, havia d* ter meio deevitar. qs< elle l.sst ftttt» soalrmi.

XXXVI

Idée» de ra-Jraa Ssmtt e tt Besttea

r ': Bard ti&ha passado uma w*4-te multo ajàita<U "*» •***-* '.-?:¦¦> t* domiserável fcctil. em que o sea amigoTasUen lb* fcavu eíferícldo hjf*;;U-lidtde

Os dois nüseraveu emuvim meto*s_br jí - loa, quando tiatiam chefa Joirsa Ur.ir.-t.í ea*rtam»spae%4a der-a_tr Fr.-*r__-daceate scd> a laS_eoâadamseíle e«?Ta*ço de «BlHrâagBes.

Iflk» bavia r.aij ama cama Baísa sodo tm&lat m

st» sapodcrara do (llho do Gabrlella XI-veii.

Pra este a npinlào de Pedro Rard.t? pairtinto. se por ventura viesse a

pertencer uma íortuni ã creança. «•ria elle, -. .i pae. ; ; :n a adminls*traria.

r ir agora o que lhe convinha eraprí»<*unr saber o qu* fora leito do seufilho, alim de nio o perder de vista,e de apparecer a r>'vin«l.o quindo- -* toda a v irdade, e visse quaa questio nio pedia já deixar de terpara elle um lucro cmrut.

as s'.i;'p..st«*.*ís feitas pelos doisamigos na sua conversa intima tinham realmente uma Ul ou qual veto-simííhança.

l>*s.i« qu« f*r» incurabiio pel» myt.terKvsa it.mi dos CStâtops-Elrsée* derapttro fiinode Caibrieita Sirert. iu%.tiea Oodard Unha rauiUs vetes per-fuat-tdo a si próprio qual seria o ver*«.....«.nro fün que ella Unha em vista.e ii.* Ustia acha-lo pr-bablildade *.oi»-» r.'iqae]te tBm^ttSOttn.

Primeiramente. *«>«5o icertique adesctiaht» Ida live uavt» talado emata aminte, por ^uem st suppunhaatrelçoiét. Unha pi<wur»do elucidar-se M caminho» que lhe abria «sla si-taecto.

Us* õ ttntút ant^laate depressatinha raimKUdo j^ueiUorteatã^ emvtm dito d* si para si:

—O caso do amante é de certo «matitaet» por ella emprega*U. para qu*ea ralo p*c*e em tater qaaesquer .a-rwtígxo** *m HMM seouaio... Haai Btsuea OaaarA, qae se delia Uludirc*m U«s atUBU-has-.. S* fosse *••.*. % it qu* e Ui cerni* de... o sr. Gas-U ••- -;* *ra»fteaaa de s.:M mta,eraMMHp .te Ul *e_h-;ra. a»4* mus te-tia «ila J — li. desde qne nmbess*-:» m* -Ai U i_: .=a oCaciwytstr* isai-taír,».

• Ora &'•*»• casa para qae qaerUeiu ur o ¦•fBMBettMBpadar**...A qwertto «*ir»ç-» *» tmxmm # re-mmnto, ccmta com ta Hsn em fatopt*m„, E BS-tBJfeeto tptm ô q» «It^wrta era aá e mtMmmmma ptm-..a\»*immtnm4*t»m)»mmttst «tsaaa

desapertou bem os cordões da bolsa,nio tenho de que quelxar-me. Nu cn-tretento preciso aorlr b»-m os olhos.para ver se poderei ainda no futuro(irar am we!h'»r pirtido da sltnacin.

F, Baslien .- .-n.».*-.u a pensar comInsistência no Imp rtante caso.

Por flm oct-orreu-lhe uma idéa...embrou-te de que o rapto, para

que piesUra a su» collab^ra-rio, niopolia ¦' ». •¦" de ter um qualquer Omale interesse...

Havia att de certo uma especula-çio.

AqttelU senhora d->« r.h rr.rs-F.iy-si1.-», cujo vestuário era :m;«l** ¦•inodeiUi, e que nio asava quae«qu*rJotas, ni > peite.icia provavf.r.i:ale igrande sociedade.

-ir de c*rt» uma qualquer mulherde negócios, disse elle de sipuasfcom um certo ar de perspicácia e demaltí'1*. E* mulher oo s«>cla de umqualquer airente, de ora desses ho-m*ns qa* tratom varitH asgscio* at-caros por conte alheia.

E appoiao este »upp--s;çio. qa» lheP_r«ía vcro-ssnu, com o segolsieracioetnto:

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Rio. 57 de abril d* 1901D.posiUrios: Silva Gomes A C.

Nossa Senhor.-» «U PenhaROlUnlAS

Sendo tradicional a consagração dome* do outubro ás festas o romariasdo Nossa Senhora da Ponha, a mesa¦administrativa tara rez.tr duas mlsoasvotivas á sua excolsa padroeira, emsua egreja do Outoiro. na freguezia deIraja, no domingo 20 do corrento,sendo a primolra as 0 horas polo Rev.Padre Silva o a segunda .18 10 horaspelo capellio da irmandado. vigárioda Ireguezía, padro Ricardo Silva,o asquaes assistir»! toda a administraçãoincorporada. — Duranlo o dia tocarána casa da romaria a oxcollonle bandade muslca.snb aregenciado professorEefSftnO Marllrm.u «a «Kreja por oc-casl.io das missas. — Tanto na egrej*.como na casa dos romeiros achar-so-io os officiaes de mesa e definidoresp.ira receberem os romeiros, Deis odevotos do Nossa Senhora da Penna,suas esmolas, donativos, pron.oss.aBo admisaio do irmãos que nuiz«*reinpor essa fa.rma prestar culto n Uomilagrosa Senhora e contribuírempara a oonoluS-tD das grandiosas obtascmprchendidas o cm andamento nogracioso e pittorosco outeiro da Pe-nha. — Para maior commodiilade dossrs. romolros. as Estradas de Ferrol^opoldina e Rio do Ouro fornoceriotrens extraordinários, partindo os pri-m-ir.is da esu.;io do S. FranciscoXavier o os outros da Ponta do Cajué bem assim a Companhia Cantareiraque egtialmenle presta«so a dar barcasda Ponte Ferry até a Fazenda Grandee d'ahl em trens da Rio do Ouro até oarraial «Ia Penha.

O Irmão Jmt convida toda a m<*saadministrativa, Irmaos em geral, lieise devotos «le Nossa Mie Santíssima acomparecerem ainda ness» dia paramaior realce «lesse* soleranldades.

geerstertea !•"> de outubro d* 1*11 —O secretario, J. Macedo.

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dossas fnetos. O professor Aksakof,quo [. / publicar uma obra mui un*po, tanta sobro o espiritismo, oscre*vou o prefacio dento novo livro. 1'cs*Boalmente. ello assistiu à sasaõss uo-laveis (lc.':..'..' in. o,iuo.

O livro da sra. E, dT.sporanco con-tòm bollnii .':.i '.mi';". mostrando osrebultados obtidos. Na época nctual,em qun tudo i. corroborado pela pbo*logrniiliin, seria llloglco quo os esnl-illus n.lo puduasem ser reproduzidos

Íiela placa sensível. Jil existem bas*

intcs photograplilas, representandoos espíritos; entretanto, multas suodo opacidade problnmatlca. Nilo barnsau alguma para duvidar das quo aara. Esperanço obtovo. Seu livro eescripto sem protonçíto e as informa*tjôes quo ello contém nao numerosaselmpnrtante3....

(Notlola da fniuce ihderne, em Jn-Beiro do 1898).

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qlscoMaria Pedreira Ferreira, mari-t?o, lllUos, genros, llllias o noras dafalleclda d. Elisa Ainalla do BulhõesPodrcira, profundamente ponulisados,convidam sous parentes e amigos, amuitos dos quaes nio se poudo dirigirparticipação, paia acompanhar o sa-liimonto quo bo elTectuará hoje, 19 docorrente, da casa n. 121 da rua Condido Homllm, as 4 Ij2 horas da tardopara o cemitério de S. Francisco Xa*-.vier. ',

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