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mtmmtmnkwaimm ^^^^ ____M_I ___________v ________¦ tiUllulll Ud Ifldlllld * Director- EDMUNDO BITTENCOURT Anno II I—N. 884 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 12 DE NOVEMBRO DE 1903 L AS8IQNATURAS Anno 301000 Btltmoiei 181000 Numero itraiado 100 riia Pelo Telegrapho (NOSSO SERVIÇO ESPECIAL) PORTUGAL PORTO, 11—Todaa aa camaraa do Alio Douro traiam de promover reuniões de viilculiores, vtniculiores e vendedores do vinhos, nomeando delegados que liio A cs- pitai podlr ao rol e ao governo para que no parlamento so leglale do sentido de vear marcas para lodoa oa vinhos, determinando is reglioa de que sio oriundos. PARA* ÍIHLIIM, Il.-A liilcndcncta Inaugurou boje c inlrepoilo altandtgado, na antiga olaria de Pcnacova, nSo cointrulndo cllllclo próprio iniili.i tnc n planta ollereclda no mlntalro. O iirvtao vae *er lello coojnnctameule, iibci» ma cai» do ciilr.puiio provisório. O ir. Pln- lo loi nomeado odmlnlitrador do serviço. . 1'nta-se que o examo no liquido de ara ImiIi.1i, ¦um cadáver apreienla o bacilo da peste hnhnnlca. A hygiene nnil-i dectarnu. O Comclbo Municipal renovou o contraio do cxgntoi.clcvauilo a laaa a teta porccnlo.O Intendente Lem.» pausou, por hor«», ocxei- ciclo ao aeu «ubstltuio para lavrar o cicsn- lai.i..o euiiiraio cm tavor de icu genro, ESTADOS MARANHÃO s. LUIZ, 11 Depoli de nma Inlirropçlo de dciescle dias, a peita bubônica parece recru- ceder. Hontem dcrmn-.c dota cubos novos c in-jc mali dota oblloi, bavendo cuos tiupel- tu. em numero de dol* na* nu Pcipontio e Santa Anuinha, no bairro do* Remédio*, O bactcrlologlila dr. Henrique Lisboa che- gon hoje, lendo Iniciado togo o exame no» doentes suspeitos. PERNAMBUOO rt_.CH'-., II—lionlem á noite Joio de Castro Miititelro, calxclrn dc uma casa commercial desta prnçn, c.iblu no rio Caplberlbe, no ponto de abertura da ponte de Boa Vista, em concerto, perecendo afogado no rio. ²O -..nador federal pelo ParS, dr. Jnsto Leite Chermont, em transito para Belém a bordo do vapor .(Porto Alegre», chegou aqui hontem c loi hospedado na residência do con- ¦olheiro Antônio Gonçalves Ferreira, gover- nador do Estado, cm Olinda, Sorprchenderam geralmente aqui oi (cie- grammas hontem publicados peta Imprensa dessa capital c outro* dirigido* a particulares acerca da invasão de cangaceiros aqui. Com grande concorrência, clluetuou-sc boje o embarque de 350 praça* do exercito com destino a Manáos, de onde proseguirão naturalmente para o Acre. BAHIA HAIIIA, M.-O governador mandou o seu ofilcial de gabinete cumprimentar o cônsul Italiano pelo anniversario natalicio do ret Victor l.tnmanttcl. ¦ -A*ii 2 horas da tarde s.cx. recebeu cm pa- lacío da cidade a visita do coturaandante da cnnhoclrá ingleza Dwnrf, iundeada houtsiu no porto, if Na cidade da Bnrrn loi descoberta grande jailila «le areias vltrccs, uas quaes existem elementos dc utilidade para apparelhos dc la-, ciccirlca. —O comiúercto r«scu(c-sc dc lalla absoluta ile dlnücíro mludo para trocos* 8. PAULO S. PAULO, II. Por motivo do anniversario natalicio do rei dc Itália, a Sociedade Halla- na Umbcrlo Primo, precedida de duas ban- dns dc musica, org.-tnlsou nma passeata cl- vlea, levando cumprimentos ás rcdacçOes dos vario* jornaes e autoridades do governo. A' noite realizou-se uma sessão uo stilüo Ibaeh, na qual usaram da palavra diversos 0 adores. —O dr. Bento Bucno dcinllihi o dr. Erasmo do Amaral do cargo de medico da força po- lidai, cargo que aquelle facultativo exercia ba S annoa* —Apparecerá, Imprctcrlvclmcnta, a 15 do corrente, o manifesto revisionista firmado pelos estudantes das escolas d"aqul. O mani- Ítalo conta cerca de trezentas assignatura*. —As aulas da Faculdade de Direito foram suspensas em slgnal de pczar pelo fallecl- mento do conselheiro Ferreira Vianna. —O Club de Regatas adquiriu, peta quantia de 60:0001, a "Chácara da Floresta», nas mar- gens do Tietê, na Ponte Grande. RIO QRANDE DO 8UL PORTO ALEGRE, 11 O Grande Oriente dn Maçonnrla do Rio Grande do Sul está rennldo para tratar dns homenagens a prestar a me- ntorla do marechal Henrique Valladares c da stibscripçúo cm favor da iamllta dc Barros Cassa'. lista coutliiún a receber espontâneos c va- Hostis auxílios. Hoje a commissão recebeu dc conhecido c conceituado cidadão espontânea assignatura no vnli.r dc 500 mil reta. PORTO ALEGRE, 11 A commlss-To dn pra- ça dn commercio, composta dos srs.: dr. Fe- lisberto Azevedo, Jo.1o Adolplio de Freitas, Antônio _lloKtarilc.ro, Guilherme I.ttce c Frucluoso Fontana, esteve hoje em demorada cotilerencla com o presidente do estado, (ru- laudo da rcpressSo do contrabando, aberta mente feito cm todo o Estado, prlnclpalracn- te na fronteira. O presidente prometteu to- mar enérgicas providencias, dizendo jd ter iniciado algumas no sentido de dcbcllar n mal que realmente atropbla ao commercio ll- cito. -Hoje, As II horas do dia, na rua dos An- dradas, cahlo, Itillcccnilo logo após, victima- dn por uma oyncopc cardíaca, o conhecido c antigo pharmaceutico Francisco Antônio de Medeiros, capitalista. —A «Federação» continua a tratar do pro- testo daa sociedades allcm&s, verberando a linguagem Inconveniente das folha* allemfics, chegando estas a empregar os qualificativos «le csttipidos e Ignorantes em relação ao presidente do Estado c autoridades. —Continua animada aqui a subicrlpçlo em lovor dos filhos do dr. Fausto Neves. —Segue amanhfi para abi o general Abreu Vlma. BOLETIM DO EXTERIOR INGLATERRA Tclegrammas dc Ticntsin dizem quo os soldados russos abandonaram a Coroa. ²0 ministro Wutingfang aconselha á China a abrir os seus portos ao commercio estrangeiro, afim de proteger a integridade nacional. —As ultimas noticias recebidas do Cabo «ia Uòa Esperança relatam que um exer- cito composto de i.õOO hottentoles dirigiu- üo para a fronteira. l-.ui ... ipecolony a policia local derrotou a vanguarda rio exercito invasor. ²lim Willinçton, um comitê especial- hienle organizado para estudar o projecto L-iirion, condemnou este projecto na par- •e que se refere à abertura de estabeieci- Biênios commerciaes p.ra a venda de VTr.e verde cm Nova Zelândia. ITÁLIA 0 presidente do conselho, sr. Giolilti. partiu hoje para San Rossoro a confercn- ciar com sua majestade. 0 boato de que 8. ex. apresentaria ao leia mj;i. demissão foi verificado infunda- do. Mesmo porque, aceresceniam os dea- paçyoi, o rei negaria a sua sanecão a este ledido. —Em Na pule-. Incondlou-te hoje o vnpor Inglc* Sarapb.ii", nlô agora Ignoram-ie pormenores do sinistro. FRANÇA 0 Cií Blat, do Paris, em artigo coma» grado 4 questão Lebaudy, dii que o fa» mono mllllonarlo communlcou ao odvo- gado dos sous marinheiros, embarcados no pratqutta. nüo consontlr em quo foeso levado aos trlbunaoa conirouns, para ler Julgado, o processo quo Iho está sendo mo- vido. 0 sr. Lebaudy propõn ao mesmo ativo» gado confiar a decisão da pendência A ar- ilriiuem do uma potência noutra, ou -ao preaidente do tribunal do Sena. —0 relator do projecto, aotuolracnto em debato» no Senado, sobro o onsino leigo ora França, exigo do governo era uma emenda quo ao mosmo addlecionou, auto- rlzaçilo poro o prompto funcclonamonto do estabelecimento do onsino secundário. O senador Plcard defendo com vchemen- cia o projecto quo e .tatuo a liberdade do ensino. HESPANHA Foram exonorados os alcaldes do Bar- cellona o Sabadell, pelo motivo do terem oa ropubllcanos conseguido importantes victoriiiH cleilorae» nanuellas cidades. —Communicam de Melilla quo conti- núa a agitação e o pavor noa acampa- mentos dos ínauritanos quo aqui sorefu- Ciaram. Os matintanos refugiados om Moiilla regressaram á Kabilia. —Os boletins das apurações cleiloracs attrlbuom aos govcrnlslas 5.500 victonas e aos republicanos 750. —Os últimos distúrbios de Santandor oceasionaram tres mortes e doze ferimen- tos Rravcs. Do Rio Tinto communi. am quo 7.000 operários de diversas fabricas se declararam cm parede. Um grupo dolles tentou incendiar importante deposito do ácido sulfurico rigorosamente vigiado pela policia. PERU' O governo resolveu subvencionar varias empresas de cslradas do ferro, afim do apressar o desenvolvimento das commu- nicações rápidas. BOLÍVIA Acham-se cm La Paz os novos ministros ejá tomaram posse. Faliu, apenas o dr. Cláudio Pinilia, ministro das relações exteriores, que ainda se acha no Rio de Janeiro. —Creou-se um museu especial relativo ú historia da civilisação dos Incas. CHILE 0 superintendente das alfândegas da Republica declarou-se favorável á reducção dos impostos sobro o assucar dc Pernambuco. —Correm novos boatos do crise minis- tcrial imminente. REPUBLICA ARGENTINA 0 general Hartholoracu Mitre apresen- tou taes melhoras que os seus médicos assistentes resolveram prescinidir da opo- ração. —A .Republica Argentina concorrerá á exposição na cidade do Cabo; envian- do exemplares dc gados, carnes conserva- das o cereaes. —Hontem á noite as sociedades ila lia- nas do Buenos Aires realizaram brilhan- tes festas, commemornnilo o anniversario do Victor Emmanucl 111. —Asscgura.sc que os generaes Roca e Milroapoiam.fi candidatura do dr. Uri- burú ã presidência dn Republica. __ Kedac-çao—Rua Moreira César n. 1 í 7 fia' »KaW§K 11 * 'fr ¦ * - -___-__!"* ____r ¦ ..- ."** .SK _!__ A msm i Não sofTrc duvida a necessidade de reíyò* ver-se o arsenal dc marinhado Rio dc Janciio, do ponto cm que se acha. Encravado na parte c.ntral da cidade, numa estreita faxa entre o mar e o morro de S, Bento, não dispõe o ar- senal dc nenhuma condição dc segurança c dc- feza, além dc contrariar todos os preceitos de ordem administrativa e econômica. Não comporta o espaço por elle oecupado todas as offlcinas e dependências do estabclecimento.qiie se encontram esparsas em vários pontos da bihia, separados por grandes distancias, o que redunda em augmento de despeza, maiores dif- ficuldades para os trabalhos e embaraços á Us- calização. Por isto, ha muito i idéa vencedora entre as summidadcs da nossa marinha e seus mais dis- tinetos offlciaes, a da remoção do arsenal, aventada, pela primeira vez,'em 1882, pelo il- lustre almirante Jaceguay quando desempenha- va o cargo de inspector, que lhe fora confiado pelo governo imperial «tendo em vista os seus estudos especiaes para elaboração um plano de fusão dos serviços do Arsenal c Intendcncia, com o fim de concentrar todas as offlcinas, de- positos de material emais dependências num local, julgado mais apropriado, quer sob o ponto dc vista estratégico e militar, quer sob o ponto de vista econômico e administra- tivo». Divergem, porém, as autoridades na escolha da localidade que receba o arsenal. Uns enten- dem que elle não deve s.ihir da bahia do Rio de Janeiro; outros querem leval-o para a Ilha Grande ou para J.icuecanga c outros finalmente dão preferencia ao littoral de Santa Catharina. Nestas condições, o Congresso deveria cin- gir-se a autorizar o governo a fazer a mudança. Entretanto, a Câmara dos Deputados, invadin- do attribuições de outro poder, revestindo-sc de funeções administrativas, pretende, levada pelo relator do orçamento da marinha, cercear a acção do governo com a designação da mu- dança para a praia, de Jacuccanga, no munici- pio de Angra d s Reis.c com este fim foi apre- sentada uma emenda, convertida, por força do regimento, cm projecto separado. Argumentou o relator do orçamento com a opinião do ministro da marinha. Entretanto, este vacilla. Não se manifesta franca c positi- vãmente em favor de Jacuccanga. As-igii.-tla a divergência dc opiniões c accrcscenta: « em- quinto estudos posteriores me não convence- rem do contrario, inclino-me para a enseada de Jacuecança, pelas suas condições geogra- phicas, pela facilidade com que pôde recc- ber todos os recursos do commercio do Rio de Janeiro, finalmente por outros requisitos que em si reúne». Melhor será, portanto, mesmo em consi- deração ao ministro dar-lht autorisação ampla. O projecto, designando determinada- damente a'enseada de" Jacuccanga, perde o caracter de medida de conveniência publi- ca e desperta suspeitas de que a mira é pos- ta em outros interesses, que deixariam de ser attendidos si o Arsenal fosse mudado para outro ponto. Sem pretendermos competência no assumpto, mas pelo simples bon) senso allumiado pelos pareceres dc abalizado*; officiaes, não se nos afigura preftrivel a {raia de Jacuccanga a um ponto na bahia do Rio como por etemplo a ilha do Boqücirão,indicida pelo almirante Jaceguay e depois recommendída pelo almirante Custo- icml em Jicueemgi.ptlo men .1, exigiria muito nuii trabalho c dl.pcndlo, tcnJo litdiiptnii- vel», pira abrigar o porto doi ventos mali •mpctuotot dai noiiu coitai e iproprlal-o aoi Am militares, obrn qualificada, de maravl* Ihom por um ptofiulonil iotelligente e u- bedor, que ai comparou com ai de Wilhcl- mthivtn, onde, icgundo te «prime o alral» rante Aube, tudo te deve & sciencia e á vontade do homem, e não 4 n*tureii,.como em Kicl. Nu niOei pira a escolha do local abem a palma ái que dlitra respeito á defeza do pait. No caso de um ataque naval ao Brasil todas ai vistas do inimigo convergirão para o porto do Rio de Janeiro. A bahia de Guanabara será o centro e bue principal dai operações defeusivas e offeativai, cabendo-lhe a pre- eminência estratégica. Esla consideração e o facto de estar aqui a capital da Republica impõem era Ul caso a concentração nesta bahia das nossas principies forças navaes edos meios de preparal-as, conserval-as e reparal-ai. Por tal motivo a Inglaterra, spetar dos seus importantes portos militares de Plymouth e Poitsrnouih, aos quaes tem dado o maior des- envolvimento, conserva e melhora todos os diai os seus arsenaes de Woolwich, Shcarncss e Chatarn, destinados a cobrir Londres, defen- dendo o Tâmisa. A objecçio, com fundamento na inconveni encia de localizar um arsenal de mirinh* em águas communs a um poito commercial, nio procede. Oppõc-se-lhe a experiência de outros paizes. Woolwich, do serviço «nto do exercito como da marinha, esti ns visinhança das docas commerciaes dc Londres c próximos estão Shc- arness e Chatam. Os norte-americanos tém seus principaes arsenaes em Nova-York e Boston. Cherburgo i porto militar c porto commercial. Si o Congresso quer mudar o arsenal, por amor á nossa defeza marítima,não tem que de- signar local. Agora, si a medida encerra algum negocio, então £ outra coisa. O Congresso, alim do mais, sae do papel de corporação le- gislativa e orçamentaria para resolver, por sua alta recreação, grave problema de administra- ção e de administração technica, fora do alcan- cc dc corporações numerosas e sobretudo com- postas de leigos no assumpto. OU Vldal do Monta rio Carmo; do lUmoi Tavabss ns Matto*. Ai a hl horei, na sarsji d* 8. f rsncls- co da Paul*, d* d. Mama Am .ncia Vau':i a- hio Mon.*, m _1,3 hora*, nsegrija d* tf. rrao» cuco de Faula. r»ai)if Companhia d* . cu-iim». -.Punoçio variada. -»-»»»'V*VV'***-''- A' NOITE: Pjgincus. Tópicos e Noticias o Tempo Sem im alegre ralo dourado rio sol n fiorrlr- nos por niiiii frestn rio azul macio rio infinito. torio envo to cmri nso manto rio triste/..., eis o dia de liontem, cuja temperatura a.tingiu a máxima rie -4.8 gríios. HONTEM O presidente da Republica despachou com o ministro ria guerra o da marinha. Foi assignado pelo presidente ria Repu- blica o decreto nuo gradua no poslo rie ma- rechfil o general de divisão do quadro cs- pecial, Bibiano Sérgio Macedo da Fontoura Costallat. Por derreto foram transferidos na arma de cavallaria: o capitão Isidoro Dias Lopes, rio 3' esquadrão do 14* regimento para o 3* rio 7, o rio d* desto para o 3' daquelle o capi- tão Guilherme l.lyseti Xavier Leal, O prefeito dosta capital estev.e pela ma- nhã cm palácio conferenciando com o tire- sidento da Republica, Pelo presidento da Republica foi assigna- do o decreto promovendo, por antigüidade, no corpo do fazenda da armada, a comniis- sario de 4* classe 2- tenonte, o ile ã' classe guarda marinha João Santos. 0 senador Nogueira Accioly c o deputado' Virgílio Brigiilo tiveram uma conferência com o presidenta da Republica sobro as oceorrencias quo so tèm desenrolado no Ceará a propósito da attitude' doa canga- ceiros. No gabinete do presidente da Republica estiveram em conferência com-s. ex» o dr.' Cardoso de Castro, chefe do policia, os deputados Cassiano do Nascimento e Enéas Martins e o sr. Antônio Lage, da casa Lago. o Irmãos, 0 deputado Francisco Sá, relator do or- çaniento do ' ministério da viação, teve lon- ga conferência com o dr. Lauro Muller, na socrotaria da industria. Hontem, na Câmara dos Deputados, por oeoaillo ds ur vetado- o orçamento do ml- nlaterlo do Interior, levantou» ia o leader, ir. Cassiano do Natclmènto, e, a propósito da imsnds do ir. Neiva comignando a vir- ba de 70 conlos para a conclusão das obrai da Faculdade de Medicina da Bahia, de» clarou que o governo considerava adlaveli enas obrai, pelo qui a imenda íol njei- tada. Ora, na bypothiifi a govirno é o ir. Seabra, ministro do ÍB!*rlor, que Uts forçs para conseguir quinta vetba, quii para m.» Ihoramoutoi aqui do RI da .'-«liiu *0_fc*t- ridos por íua pueril vaidade. Em relação á Bahia . deitou se dominar por baixos sentimentos do meiqulnha riva- lidado com o deputado- Neiva e de deipeito contra tua terra nata), por não ter eneam» pado seus caprichei o maluquicos políticas. por isto mandou pelo sr. Cassiano de clarar adiavols as obras,' quo o diroctor da Faculdade entendo indiipeniaveis * regula- lidado do ensino 00>próximo anno le- ctivo. A MEDALHAS MILITARES Hontem, foram assignados pelo presi- dento da Republica os decretos conce- dendo medalhas do mérito militar aos seguintes offlciaes do exercito: de ouro, ao coronel João Jusllniano da Rocha, major Alfredo Joaquim Pugct e capitão Gotulio Simões dos Reis; de prata, ao major José Joaquim do Rego Barros, ca- pitão Manoel Raymundo do Souza, e ai- feros I-lcmcterio Augusto Pereira de Car- valho; de bronze, ao capitão Julio Cana- varro Ncgrciros de Mello, 1* tenente Al- berto Lavenòre Wanderlcy, alferea Joa- quim Celso Luiz Ribeiro, Octaviano Ca- valcanti, Theouhilo Monteiro Cruz, Ma- nucl Pedreira Franco, Augusto Rodrigues do Nascimento e João Aprigio Pereira Gui- marães, snrgonto ajudante do 9a batalhão dc infanteria Heitor Flores do Moraes e 1* sargento do 7* batalhão Isaltino Vldal Pei- xoto. ¦¦•**+ >p* *. " CAFÉ' E CHOCOLATE-Sò do Moinho de Ouro. Do dr. Borges do Medeiros, presidento do Estado do Rio Grande do Sal, recebou o presidente do Circulo dos Roportcrs, capi- tão Osmundo Pimentel, o telegramma quo segue, agradecendo o quo, em nomo do mesmo Círculu.dli.giU ajfcox., apresentando condolências pela morte' do inolvidavel dr. Julio do Castilhos: . y •Ainda acabrunhado pela enormo catas» ti opli-. que desabou snliio o Rio .Grande do Sul, agora posso vir testomniihar-vos e aos vossos dignos companheiros o meu profundo reconhecimento pola co-parlicipii ção tomada na nos.-a grande dói*. Saudações —Bortjcs Medeiros.-. *^ÍE: ' ¦'- DOUVIZY. FERNANDES *: C-i P_r.fc1pam'á sua numerosa fre>;iie_',-ique, em vlrttirie da upin-ximacào rio Ilm rio .1anno, vendem-com, Brande abatimento sc_»6rande c vnriario aor tiniento ds.chapéos para senhoras, Ouvidor li;' Do digno presidente<lo Estado do Rio Grande cio lául recebamos hontem o ser guinte lelem-anima :• . «Porto Alegue, li—.Correio da Manhã —Agradeço penhoradissimo vossas condo lencias o manifestações por motivo do des- apparecimcnto' do iinmortal estadista dr. Julio de Castilhos—Jlorgcs dc Medeiros.» CALÇADOS hons o elegantes por preços ha- ral griuios so comprados ua Casa Mauritn- r.ia árua Luiw rie CnnideS n t, ponnto rios bondes dcS. Christovão, largo de S. Francisco. O sr. ministro da fazenda mandou abrir concurso do 2**' entranciana delegacia Cs- cal do Maranhão. Nio desceu dn Petropolis, como pretendia, o barão do Rio Branco, paraa audiência di- plomatici. S. cx. fet a necessária commu- nicação ao corpo diplomático o esta reso- lnçáo foi jnotivada pnr ter s. ex, de conti- nuar com os srs. Gnachala o 1'inilla, hoje, em Petropolis, a negociar a questão du Acre, Confcrenciaram com o ministro da fazenda os drs. Ubaldino do Amaral e Custodio Coelho,, directoros do Banco da Ropubliea, conde de Figuoirodo e H. Guimarães, dire- ctor do Lloyd Brasileiro, O Tliesouro Federal romotteu á delegacia fiscal ern S. Paulo a quantia rie 1.000:000$, em notas do diversos valores. CAMBIO Curso offlcial Praças90 dpr Sobre Londres11 S5i33 Paris80!) » Hamburgo9Ü9 » Halia» Portugal.. Nova-Yorlc. Ouro nacional em vales, por 1$ uu Bancário11 3|i A vista U _"|M «IS 1001) .5 i 375 4.213 S.3-7 11 -O'-.' 201700 Sobe ait-s Renda da Alfândega Renda rio cila 1 a 10rio novembro 1.573 U.iSftl Idem rio dia 11: Fm pnpel . , Em ouro Em igua! período de 1003. 19T.-SG*1S n^ 70:(l'j:jS'3ül l.8ã'.':lúiJ$IS7 2.4D]:.>ÜO»330 HOJE O presidento ria Republica e os ministros da viação e da justiça o negócios interiores dão audiência publica. 1'agam-so, na Proleituia, as folhas do ven» cimentos dos íuiiccimiarios com exercicio na inspectoria do mattas, jardins, caça o pesca. A Academia Naeional Ue Medicina reúne- se cm sessão ordinaiia, ás 8 horas da noite, no Gym.iasio. Aflinm-so inscriptos para falar os drs. Souza Lima, Austregcsilo, Daniel de Almeida e Abreu Fialho. Na pagarioria do Tliesouro pagam-so as seguintes folhas: Instituto Benjamin Constant, Escola Qmn- ze rie Novembro, exames da preparatórios, féria da Saude Publica e começa o material. E<lá rio serviço na repartição central de Policia o dr. 1* delegado auxiliar. MISSAS Rezam se as seguintes : nõralmn do dr CAn- los BousüUet, asa horas, na egreja de Nossa Senhora do Carmo, rie Oscar Hemcio de Bar- ros, as 8 horas, na egreja do Parlo; de d. Al- MKBinnA Fi-on-T Casakova. ãs * lioras, na egreja de Santa Rita:do commei'.!lcd-.r Anto- nio ue Souza Ribkmo, ás 9 horas, nn egreju Fraix-.sco de Paulaide d 11.-¦.. Rtasi. , de S . dio de Mdio em um dos «us relatórios. O Ar-| ro Prxiii-no de Noromua, ás 9 horas, na egreja MERCÚRIO- Seguros Hospício 16. Foi feito hontom Thesouro Federa o troco da quantia dc ?.900:000g, em no tas dc diversos valorés^rcmctlidas por va- rias delegacias. : .'. .. : PHARMACIA E DROGARIA Q1PFOI.I Rua I* de Março n. ui . .0 - ATESTE Para 0 hospital Paula Cândido foram ro- movidos liontem do}«' doentes ataca- dos depesfo, uTn lífàrador á rua do S. Christovão 211 e outpj-qtio so achava om tratamento no liospU4} da Beneficência Portuguoza. - '> _¦:.' —Foram mortos Sfciatos, sondo o total nté hontom de 11091).:.:.-- Odr. Lauro Mullor visitou hontom pola manhã a Escola Aliomã, collegio dirigido pcío sr. Luiz, installiulo ho antigo pala- ceto quo pertenceu ao barão de Quartin, ú rua do Rezende n. ,114. . Villar O piais generoso vinho do Porto próprio para xoiivaloscenles. Monsenhor senador Olyinnio de Cani7 pos reznrã amanhã,'fis 9 1|2, egreja de S. Francisco'do Paula uma missa por alrhn do sr. d. José Riliz do Fuentes, ve- norando pao do noss(ji'''estimnvnl compa- nheiro do imprensaiçonimendadoi* Baldo- mero Fueutca do Carqueja.- ¦ r » - 1 1 - CIGARROS SEMILLADEHAVANA-VEAD ' Linrilssliiia colleoçáodopliotographlas para stereoscopo.- No ministério da .viação procedo-so hoje, á 1 hora tarde, ú abertura dos envolucros contendo; 08 pedidos do pa- tentes do invonção» I-., OS FUMOS E CIGARROS VEADO rival em gosto, quailri.Klo o Uno p não tem preparo. A Associação Cominércial do Rio do Ja- neiro encaminhou 00 ministro da indus- tria a reclamação do grande numero de negociantes desta priiça relativamenteàos fretes nas estradas dd ferro da União, su- periores aõSOOO. | Sobro ò meârao"Ob,*K!Çto a directoria da Associação' tinbfr.rcceb-do em fins do anno passado a promessa do ministro de que, oceunando-se assumpto, procura- ria attender ao desejo do commercio, quanto ao modo dc cll-duar-sc o paga- mento de taes fretes/' A junta de sapateiros de Nova York acaba de de ciar ir que a fôrcá.t do calçado Walker Over, dcs3o que recebe a Casa Co!om*JO, é a mais confortável. ASCHOFF &.GUlNL&3UC(.essoresdeJa':ie3 Milcln Direita n. ü & C-, Ouvidor n' , S. Paulo. Rio de Janeiro; Ao seu collega da viação pediu o minis- tro da fazenda infonôAÇões qne o habi li- tem a deferir ou não .0 requerimento de José Augusto Vieira'c do engenheiro Ay- res Pompeo Carvalho .de Souza, pedindo a entrega de .trinta apólices da divida pu- blica, que depositaram no Thesouro, em garantia do contrario pelo qnal se obriga- ram a construir nm ratíutl fcrreo.de Sapo- peinba à ilha tio Governador. -WM) Barbosa Mi Na ordem do dia da iiis&o do hontem da Câmara doi Deputados oitava a •• vo- loção do projecto n. 158, do 1900, deter- minando que lejim abolidas, nas repor- tlçoos federaes, aa distinefOes enlre em- pregados do quadro e iornaleiros; o dando outras providencia» (.*.* diicussão)». A Câmara eslava apparentomente cal- ma. O orçamento do interior tinha sido ipprovndo. Podiu a palavra o sr. Iloredia do quo falou brovemento em favor do pro- jecto om votação. Oi demais deputados,presentes, da ban* cada do Dlstricto Poderal.o os srs. Neiva e Bricio Filho apoiaram calorosamonto o ir. Heredia de Sá. Ninguém tinha falado contra o projecto, nem na primeira nem na segunda discus- são. Foi, pois. com geral surpreza quo o projecto foi rejeitado pela grando maioria da Câmara, ao aceno do leader, sr. Cas- siano do Nascimonto. Seguiu-so um geral borborlnho, sobre o Suai se levantou.dominadora, a voz do sr. arbosiii.imu, pedindo a palavra. O deputado pelo Rio Grande do Sul ma- nifestou a sua profunda estranhesa pe- ranto o inesperado êxito da votação que acabava do rejeitar o projecto. Disse som ambages nem rebuços que essa rejeição não so coaduna cora o espi- rito domocratico de uma Câmara ropubll» cana. Admirou-se de que nSo tendo levantado a menor opposição durante a primeira o a segunda discussão.oprojecto fosse assim, á surdina, rojeilado 1 ultima hora qtian- do não havia o mondr recurso do dofesa do principio profundamente igualitário e democrático contido nelle. O sr. Barbosa Lima começou com visi- vel calma, na ordem em que ia desenvol- vendo os seus argumentos, foi se apaixo- nanrio e terminou por proferir palavras severas e repassadas do desgosto pelo es- pectaculo que apresentava a Câmara man- tendo nos serventuários dos estabeleci- mentos da União uma distineção entre empregados de blusa, jornaleiros e em- pregados de quadro .absolutamente incom- pattvel com a Constituição da Republica o com as no sas conquistas democráticas. Lembrou que esse projecto erá de dire- cta iniciativa do presidente da Republica, autoridade insuspeita. Ao concluir o seu discurso,o sr. Barbe ei Lima deixou o seu banco, desceu para o, hcmicyclo, mostrando-se nervoso o per- turbado e sahiu pela porta do lado direito da mesa falando de si para si. Ninguém toria pensado que essa agita- ção do representante do Rio Grande do Sul chegasse ao ponto do obrigar o leader Câmara e chefe da bancada daquelle Estado, o sr. Cassiano do Nascimento a ir á tribuna para explicar a votação con- tra a qual tanto se indignara o sr. Bar- bosa Lima. O sr. Cassiano fez uma distineção entre as varias disposições do projecto rejeita- do. Affirmou que algumas poderiam o le- riam sido acceitas, como a quo determina d mi7j.i;num.»dQ. 8 horas para o tiahálho diário dos operários nos estabelecimentos ríülilicos da União. Outras disposições havia, porém, quo a Caníara não poderia acceitar, como a quo so refere á equipara- ção nos direitos relativos à aposentado- rin, licenças o outras. Sobre essas a Camarn entendeu que ainda a opinião publica não so tinha manifestado, de modo a julgar madura a reforma propôs- ta: Dahi a rejeição, que pódc sor coneide- rada um adiamento desdo quo, sob ou- Ira fôrma, como o sr. Barbosa Lima pa- reco querer fazer, reproduza o projecto roinilado. No meio dc uma agitação, no momento inexplicável, eis que surge na tribuna o vulfo característico do sr. Barbosa Lima. Faz-se um silencio geral. O orador está mostrando quo não vao dizer coisas ba- nans, pareço quo é uma hora de francas declarações, tal o tom secco e nítido com que o s*. "Barbosa Lima so dirige aos srus collegas. Não so propagou a Republica, disse, a Republica não so foz como fim f útil e pueril do acabar com uma coroa nem para acabar com uma dynastia heredita- ria. A Republica não ó uma fórran ampla lo governo quoso possa confundir com tima monarchia representativa, muda- dos apenas os symbolos, A Republica é uma construcção substancial de governo em quo o povo é a força do onde dima- tiam completa e int gralmento todos os poderes o o povo é representado pela complexidade dos vários intoresses nar- monicos em que se dividem ps cidadãos •io um paiz. Nessa harmonia-não pode haver distineções nem hierarchias. Ha a ògualdndo absoluta perante a lei. Peraplo esses princípios democráticos que constuiram a baso da , propaganda republicana e a razão de ser da Republi- ca, essa Republica pela qual soflreu, la- bntou desde os seus annos do moço, o orador não consegue adaptai' a encarar difforonças de classes ou do castas entre seus compatricios. Foi pela egualdadc democrática quo esse grando morto de hontom lutou, discutiu, illuminnu os dias da propaganda, guiou ris trabalhos da Constituição, organizou e fortaleceu as instituições republicanas no sen Estado, esso grande morto do hontem, Julio de Castilhos, cujo desapparecimento scenario político •brasileiro parocetef desnorteado todos os espíritos até os mais sinceramente conservadores. Não é o que ahi está a Republica dos propagandistas nem a dos tiomens da Constituinte, sobro ella estão soprando os ventos flos accomodaticios e_.scei>ticos re- publicanps, que chegaram em balão á ulti- ma hora.- Cora esses elementos nâo so sabe adaptar a viver, sob pena de faltar no seu passado, sob pena de romper a in- tima solidariedade moral e política que o ligava a Julio rio Castilhos. Repete as razões pelas quaes julga in- compatível cem af'.amara republicana a rejeição do projecto que eguala perante a lei os empregados rio pnletots de nlpaca, ledores somnolcntos de romances nas re- partições publicas, e os jornaleiros que de Kicareta e do ulvinó.dia e noilo,trabníham, onrada e intelligentemento, a serviço do Estado. Exnõo um quadro angustioso o drama- fico de todn b existência desse3 nobres e obscuros servidores da nação, com a lin- guagem nitida e sóbria que é peculiar ao orador.•* E termina, entre a commoção geral da assembléa e das galerias, declarando que, de accordo com os ímpetos de sua conscien- cia republicana, so retira da Câmara de- volvendo o mandato com que o honrou a invicta lerra dos Pampas. Um applauso geral acolho as ultim.is palavras vibrantes do orador, que sae apressadamente rio recinto, pela poria de- fronte da mesa. Immediatamente, como que impellido pela vontade unanime da Câmara,suecede ao sr. Barbosa Lima, na tribuna, o sr, Be- lisario de Souza, que fala pela primeira vez, na presente sessão. Diz quo neste dia em que o Rio Grande perde o maior dos seus grandes orado- res, Ferreira Vianna, o Rio Grande não pôde soffrer a perda do illustre orador que nesta Câmara lão digna e intelle- «tualmenle o representa. Declara que a Câmara não precisa da tua palavra pira sentir a porda que constituiria para ella a sabida do ir. Bar» boia Lima, a palavra fulgonto quo ô o reflexo de uma alma do aço o da con» sciencia mala robmta entro oa republi- canos do parlamento. Foi um longo, Inspirado, estupendo panogyrlco do grando liommu do estado, do ilfíiitro lornaliita, do Insuporado Ju* riita e orador que foi o consolhoiro Fer- reira Vianna. A Câmara, commovldi, applnudla a cada phriiso o discurso do sr. Bellsario de Souza, quo terminou convidando a Câmara a náo acceitar a renuncia do domitado pelo Rio Grando do Sul. O sr. Cassiano do Nasclmento,aisoclan- do-10 com palavras eloqüentes ao orador que o precedeu, propoz a Câmara quo no- mr-asie umn commissão do 5 membros nflm de entender-se eom o ir. Barbosa Lima e conseguir a desistência da sua re» nuncia. A Câmara approvou o o presidente no- meou pura formar parto deisa .ominissão os srs. Cassinno do Nascimento,Paranhos Montenegro, Olivoira Figueiredo, Ftrnan- do Prestes o Woncoslou Braz. —Essa commissão foi hontem mesmo á residência do sr.Barbosa Lima, a rua Al» zira Brandão, As 6 liorns da tarde. O illustre representante do Rio Grande do Sul declarou quo não tomaria até hoje pela manhã uma decisão definitiva. Mais tardo, recobou o dr. Barbosa Lima a visita dos seus collegas dc repre- sentação, drs. Marcai Eecobar, Domingos Mascarenhas, Homom do Carvalho e Ja* mos Darcy. Segundo communlcou ao nosso reportor, o sr. Barbosa Lima confiou a esses quatro deputados a deliberação sobre o caso. ias mqt »m SS ' asso, eom SB |. de •ballmcalo. na casa das fusendas prelu*. á raa dos Ourives ns. SU o SS. Foi hontem distribuído á commissão do tarifa da Câmara dos Deputados o se- gundo relatório do dr. Sczerdelio Corrêa, na qualidade de presidento da commissão da Associação Commercial. O 2* volume do trabalho da commissão comprehcnde o estudo minucioso das classes 11" a 35* da tarifa e das suas dis- posições preliminares. No parecer do orçamento . da receita, da lavra do sr. Anislo de Abreu, encontra-se a seguinte tabeliã do quo o governo, no de* cennio de 1892 à 1901, despendeu a mais do qne estava consignado nos orçamentos: 1892 107.813 contos 1893 125.102 » 189.... 298.761 » 1895 117.564 * 1896.... 97.689 » 1897... 220.279 » 1898 537.913 » 1899 8.261 » 1900...- 165.397 » 1901 46.533 » Sio eloqüentes estas cifras. Demonstram cabalmente como funeciona no Brasil o rc» gimen da separação dos poderes. pelo qual cabo ao legislativo a fixação da despeza pu- blioa. Quo governos e que congressos I Continua a grande venda do flm de anno comonlmlimento, dc 85 '{, cm todos os árticos da secção das se- nhoras. Ilnuulcr & C. à rua do Ou- vldor 430. Caminho da liberdade O povo brasileiro, que rocebeu entre hymnós dc alegria, o 13 do maio de 1888, tornado glorioso pelo coração de d. Isabel, não pôde, por mais tampo, supportar a es- cravidão nascida do pacto de 24 fevereiro de 1891. E' preciso alijar esse peso que re- calca as nossas aspirações o transforma este paiz, outr'ora prospero, em tantas feitorias quantas eram as antigas províncias, onde sempre brilhou o sol da liberdade. ~ não so poderá negar, apezar dos brados intcicssciros dos representantes da olygar- chia Accioly, que no Ceará se levantou agora o primeiro grito do redompçâo o de protesto contra o novo captiveiro. Era. de mais supportar o jugo de um bandido, trans» formado pólos interesses dos ambiciosos, em 3* governador do Estado. Claro está que foi necessário descer a política á ultima degradação moral para se ver como parte do governo da Republica um facínora perigoso, cujos desejos- são impostos pela força de desbriados sanguinários. Émhpra-o patriótico movimento do sertão cearense fique suffocado pelo poder armado da dynastia, será comtudo um começo de reacção, que.futuramento, ha de avolumar-so, encorajando os demais escravisados. Isso que presentemente suecede no Ceará surgirá um dia nos domais Estados da Re- publica, a menos quo os olygarchas não procurem um novo rumo mais consentaneo com as leis e com os princípios democra» ticos. Não é admissível que o paiz continue na situação de hoje. As indecorosas explorações do Amazonas e de S. Paulo, os crimes nefandos de Matto Grosso e do Pará, os roubos escandalosos do Paraná, a falieneis delictuosa do Estado do Rio e os demais attentados perpetrados nos outros Estados do Brasil hão de ser pu» nidos um dia, para que a liberdade e o di* relto possam ter entrada nas instituições, vigentes. Bomdicta seja essa revolta sertaneja, si delia surgir a luz para quebrar as trevas do barbarismo om que vivemos.—M. Pingos e KespiiHjos O deputado Costa Junior escreveu ao director do Cassino Nacional, oíTerecenrio-se para lutar não com o inglez Fltzsimmons, mas também com os dois argentinos esperados no dia 14 pelo Amazanc. * * * COISAS DO CEARA' Na terra da jandaya e a carnahuba. Talam os campos tetrlcas cohortes; A yrannla acciolyna Incuba Roubos, Incêndios, represálias, mortes. E emquanto o Frederico embôca a tuba, Cantando a paz em lyrlcos transportes, No Carlry a guerra alicia a juba. Vão rolando no chão guerreiros fortes. Paira por tudo a cólera de Marta-, Em cada mão se altsla um bacamarte; Entredevora-se a sagrada prole. E o Sturiart. receioso do destino, Oua! ei beijasse um tallsman divino, Dc beijos cobre a efflgledo Accioly. * Sáe a moca da janella, Fica noiva, deixa os paes M- Sâe o cario da pane lia... SOto, Seabra, oào saesi O7r-.n0 & O. AS CARNES VERDES Inapeoçlo severa No ontropoato de 8. Diogo —• Providoticiaa do dr. Passos— Rejeição de roros— Commissarios e votoriuarios sus- pensos—O inquérito. Não foi em vão quo confiámos no oi* pirito justiceiro do dr. Porolra Pastos, Hontem meimo foram tomadas providon* cias pelo illuetro prefeito municipal con- tra a inqualificável e criminosa explora» ção das cornos verdes, para a qual tive- 1110.1 sempro as mais. enérgicas palavras do reprovação, mostrando o enormo pc*» rigo delia resultante. Apezar do sermos voz isolada na Im- pronsa, não cessamos um momonto nessa campanha, conricmnnnrio smnpro a'cxtor» são, viesse cila do Santa Cruz, do Maxam» bomba ou do Maruhy. E, emquanlo mos- travamos o veneno, vendido por alto preço, á população, outios tratavam do enaltecer-lhe as qualidades, sob os pom- posos titulos de Cante Barata o outros rótulos semelhantes. Logo cedo, isto 6, pouco depois do meio- dia. dirigimoK-nos, lionlem, tio entreposto de S. Diogo, afim do assistirmos ao des- embarque da carno destinada ao consu- mo desla população e á fiscalização a quo iam proceder os cómraissarios do hygieno entregues ao serviço. A' hora em quo nli estivemos, ouviam» se os mais desencontrados commentarios «oVre a carno ante-hontem devolvida polo. illustre prefeito desla cidade o quo era consignada ao sr. Augusto Maria d.* Motta, fornecedor do Collegio Militar. O serviço do inspecção sanitária está a cargo dos cómraissarios de hygieno drs. Soelro Guarany o Isidoro do Moraes. A estes funceionarios compete examinar com o maior rigor os miúdos o ns carnes expostas nos tendaes, condemnnndo o mandando inutilizar immediatamente as qne forem julgadas imprestáveis por mo- lestia ou mngreza. Como fosso suspenso, o dr. Sociro Gua- rany foi substituído pelo dr. Rodrigues SanfAnna. No entreposto não era ignorada a desi- gnação que o dr. prefeito fizera de uma commissão para proceder a rigorosíssimo exame, não das duas rezes do quo hon- tem nos oecupámos, como de todo o gado abatido e que devia ser retalhado para o consumo desta população. As' 1 í\2 horas da tarde grande movimen» to se notava em todas as dependências do' entreposto,motivado pela chegada da com- missão composta dos drs Oliveira Passos, Torres Cotrim, Jeronymo Coelho e Rodri- gúes SanfAnna, para os quaes convergem todos os olhares. A commissão iniciou as suas pesquizas pelo exame das rezes de- volvidas por ordem do dr. Passos e quo se achavam collocad.as era tendaes. Os drs. SanfAnna e Isidoro se detive- ram por longo tempo a examinar a carne, verificando a lazeira que apresentava.bem como o estado tuberculoso, razão por que se apressaram a condemnar as roferiuaff rezes. Immediatamente foi ordenada a remo- ção das duas rezes para a ilha de Sapu- caia.' A convite do administrador do entre- posto, os membros da cpmmisB».o nomea- da peío dr. Pereira Passos assistiram ao. (jèscmbarqúc da carno que devia ser aba- tida, o que chegara a S. Diogo á 1 e 40 da tarde.- Collocadas as rezes nos tendaes, os; drs. Rodrigues SanfAnna e Isidoro de Moraes, auxiliados pelos empregados mu- nicipaes Aragão e Silveira, quo são" pra- licos no serviço, deram começo' á verifi-1 cação, trabalho a quo se entregaram em; companhia dos nossos companheiros eda alliidida commissão. Teve inicio a tarefa dos commissaríos de hygiene pelos miúdos, sendo rejeita-" dos oito, por apresentarem abeessos, es*. tarem congestionados e com parasitas,(tu< mores cicatrizados). Nada menos de 40 pulmões foram egual-' mente rejeitados, por ter sido notado quef os mesmos estavam affectados, apresen- tando catharro. ²E' grave esta moléstia? Pergunta- mos. •— Essa enfermidade, disseram-hos oa profissionaes, não affecta a carne, e, si assim não fosse, sacrificaríamos a rez ai- que pertencessem os miúdos. —- E por que meio poderão os senhores saber qual a rez proprietária dos miu- dos? •—Pelo numero; retorquiu o dr. Isldo- ró, que acerescontou, mostrando-nos uma-: chapa de folha que estava atada aos miu-, dós:. ' ²este numero ? Ello corresponde ao numero da rez quo ali está depôs.- tada. ²Sim; percebemos.. ' . Foram cgualmente examinadas as lin** guas, não sendo rejeitada uma só. «- Este exame necessita ser acurado,' pois não, doutor 1 ²Nem Sempre são as linguas boas.' Tempos ha em auo sou forçado a regeitar grande quantidade, por apresentarem, aphtas. Hoje, porém, nada encontrei; es- tão boas. "V.Tiinado este serviço, passaram oi jois nedicos a examinar as rezes uma a uma,detidamente. Das 327 quo ali estavam depositadas, quatro foram rejeitadas : duas pertencen» tes ao marchante Pacheco, por soffrérem. de hydrcmia* uma,rio marchante Durisch, por soffrer de suffnsão biliosa e, ainda! uma.domarchante'Soutello, por soffrer'- de atrophia muscular. Foi ainda examinado o gado suíno, que estava em beàs condições. As rezos abatidas, em numero de 327, pertenciam a dez marchantes. Findo o trabalho dos cómraissarios do hygiene, foi a carne posada e em seguida.' depositada nas carroças, que a conduzem aos retalhistas.. ü .._ SW , '-':'f -: -& 1 Ü ! ' •». m mm . .*•?' i? ____l A's 3 1|2 da tarde retirou-se do entr» '. posto a commissão nomeada pelo prefeito, que so compunha, colno acimaaffirma-: mòs, dos drs. Rodrigues SanfAnna, Je-' ronymo Coelho, Oliveira Passos e Torres1, Cótrim. Acompanhou-a o çr. Horacio de- LomoB. Dirigindo-se á Prefeitura, os membros da commissão procuraram o dr. Pereira Passos, a quom scientificaram do oceorri-' do. Em seguida, o digno prefeito teve' longa conferência com uquetles senhoies e com o sr. Horacio de Lemos. O dr. Pereira Passos, ouvida a minu» ciosa exposição que lhe fizeram os seus delegados, resolveu suspender os drs*. Soeiro Guarany e Izidoro de Moraes, qual funecionavam no entreposto, e os dois! médicos e veterinários ue Santa Cruz. Resolveu ainda o sr. prefeito dirigir ao director geral de hygiene e assistência publica o seguinte officio: « Tendo verificado que foi-hontem des» carregado em S. Diogo e retalhada carnej de bovino em péssimas condições o quef em circumstancia alguma poderia ser entregue ap consumo publico, deveis^' suspender os médicos e veterinários do matadouro de Santa Cruz e os do entre-» posto de S. Diogo, responsáveis por essa gravo faltas.ubstituindo-os immediatamen te por funceionarios nas condições da exercerem aquelles cargos. Deveis abursem demora rigoroso in« querito para so apurar a responsabilidade de cada um daquelles médicos e vet» ri-tarios.».__*_% **£&*a_H -¦"¦¦¦-Ui^m ?-S_'' JSLJ- ": '_r>_»d_*'53 Tffirif*i_ir-fS__-i-____i «-a-*»- •X.\'-'"^^''SZ, ^J-ár-»*-**-»*- ~&T_,'V_Ç'~~:'_Í.' ¦•¦'iÜissjfáj.^'- ¦ ¦*¦»¦ '_L'JI_^^S!

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Page 1: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00884.pdfmtmmtmnkwaimm ^^^^ ____M_I • ___________v ________¦ tiUllulll Ud Ifldlllld * Director- EDMUNDO BITTENCOURT Anno II I—N. 884

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tiUllulll Ud Ifldlllld *Director- EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II I—N. 884 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 12 DE NOVEMBRO DE 1903

L

AS8IQNATURASAnno 301000Btltmoiei 181000

Numero itraiado 100 riia

Pelo Telegrapho(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGALPORTO, 11—Todaa aa camaraa do Alio

Douro traiam de promover reuniões deviilculiores, vtniculiores e vendedores dovinhos, nomeando delegados que liio A cs-pitai podlr ao rol e ao governo para que noparlamento so leglale do sentido de vearmarcas para lodoa oa vinhos, determinandois reglioa de que sio oriundos.

PARA*ÍIHLIIM, Il.-A liilcndcncta Inaugurou boje

c inlrepoilo altandtgado, na antiga olaria dePcnacova, nSo cointrulndo cllllclo próprioiniili.i tnc n planta ollereclda no mlntalro. Oiirvtao vae *er lello coojnnctameule, iibci»ma cai» do ciilr.puiio provisório. O ir. Pln-lo loi nomeado odmlnlitrador do serviço.

. 1'nta-se que o examo no liquido de araImiIi.1i, ¦um cadáver apreienla o bacilo dapeste hnhnnlca. A hygiene nnil-i dectarnu.

O Comclbo Municipal renovou o contraiodo cxgntoi.clcvauilo a laaa a teta porccnlo.OIntendente Lem.» pausou, por hor«», ocxei-ciclo ao aeu «ubstltuio para lavrar o cicsn-lai.i..o euiiiraio cm tavor de icu genro,

ESTADOSMARANHÃO

s. LUIZ, 11 Depoli de nma Inlirropçlo dedciescle dias, a peita bubônica parece recru-ceder. Hontem dcrmn-.c dota cubos novos cin-jc mali dota oblloi, bavendo cuos tiupel-tu. em numero de dol* na* nu Pcipontio eSanta Anuinha, no bairro do* Remédio*,

O bactcrlologlila dr. Henrique Lisboa che-gon hoje, lendo Iniciado togo o exame no»doentes suspeitos.

PERNAMBUOO

rt_.CH'-., II—lionlem á noite Joio de CastroMiititelro, calxclrn dc uma casa commercialdesta prnçn, c.iblu no rio Caplberlbe, noponto de abertura da ponte de Boa Vista, emconcerto, perecendo afogado no rio.

O -..nador federal pelo ParS, dr. JnstoLeite Chermont, em transito para Belém abordo do vapor .(Porto Alegre», chegou aquihontem c loi hospedado na residência do con-¦olheiro Antônio Gonçalves Ferreira, gover-nador do Estado, cm Olinda,

Sorprchenderam geralmente aqui oi (cie-grammas hontem publicados peta Imprensadessa capital c outro* dirigido* a particularesacerca da invasão de cangaceiros aqui.

Com grande concorrência, clluetuou-scboje o embarque de 350 praça* do exercitocom destino a Manáos, de onde proseguirãonaturalmente para o Acre.

BAHIAHAIIIA, M.-O governador mandou o seu

ofilcial de gabinete cumprimentar o cônsulItaliano pelo anniversario natalicio do retVictor l.tnmanttcl.

¦ -A*ii 2 horas da tarde s.cx. recebeu cm pa-lacío da cidade a visita do coturaandante dacnnhoclrá ingleza Dwnrf, iundeada houtsiuno porto, if

Na cidade da Bnrrn loi descoberta grandejailila «le areias vltrccs, uas quaes existemelementos dc utilidade para apparelhos dcla-, ciccirlca.

—O comiúercto r«scu(c-sc dc lalla absolutaile dlnücíro mludo para trocos*

8. PAULOS. PAULO, II. Por motivo do anniversario

natalicio do rei dc Itália, a Sociedade Halla-na Umbcrlo Primo, precedida de duas ban-dns dc musica, org.-tnlsou nma passeata cl-vlea, levando cumprimentos ás rcdacçOesdos vario* jornaes e autoridades do governo.A' noite realizou-se uma sessão uo stilüoIbaeh, na qual usaram da palavra diversos0 adores.

—O dr. Bento Bucno dcinllihi o dr. Erasmodo Amaral do cargo de medico da força po-lidai, cargo que aquelle facultativo exerciaba S annoa*

—Apparecerá, Imprctcrlvclmcnta, a 15 docorrente, o manifesto revisionista firmadopelos estudantes das escolas d"aqul. O mani-Ítalo conta cerca de trezentas assignatura*.

—As aulas da Faculdade de Direito foramsuspensas em slgnal de pczar pelo fallecl-mento do conselheiro Ferreira Vianna.

—O Club de Regatas adquiriu, peta quantiade 60:0001, a "Chácara da Floresta», nas mar-gens do Tietê, na Ponte Grande.

RIO QRANDE DO 8ULPORTO ALEGRE, 11 O Grande Oriente dn

Maçonnrla do Rio Grande do Sul está rennldopara tratar dns homenagens a prestar a me-ntorla do marechal Henrique Valladares c dastibscripçúo cm favor da iamllta dc BarrosCassa'.

lista coutliiún a receber espontâneos c va-Hostis auxílios.

Hoje a commissão recebeu dc conhecido cconceituado cidadão espontânea assignaturano vnli.r dc 500 mil reta.

PORTO ALEGRE, 11 A commlss-To dn pra-ça dn commercio, composta dos srs.: dr. Fe-lisberto Azevedo, Jo.1o Adolplio de Freitas,Antônio _lloKtarilc.ro, Guilherme I.ttce cFrucluoso Fontana, esteve hoje em demoradacotilerencla com o presidente do estado, (ru-laudo da rcpressSo do contrabando, abertamente feito cm todo o Estado, prlnclpalracn-te na fronteira. O presidente prometteu to-mar enérgicas providencias, dizendo jd teriniciado algumas no sentido de dcbcllar nmal que realmente atropbla ao commercio ll-cito.

-Hoje, As II horas do dia, na rua dos An-dradas, cahlo, Itillcccnilo logo após, victima-dn por uma oyncopc cardíaca, o conhecido cantigo pharmaceutico Francisco Antônio deMedeiros, capitalista.

—A «Federação» continua a tratar do pro-testo daa sociedades allcm&s, verberando alinguagem Inconveniente das folha* allemfics,chegando estas a empregar os qualificativos«le csttipidos e Ignorantes em relação aopresidente do Estado c autoridades.

—Continua animada aqui a subicrlpçlo emlovor dos filhos do dr. Fausto Neves.

—Segue amanhfi para abi o general AbreuVlma.

BOLETIM DO EXTERIORINGLATERRA

Tclegrammas dc Ticntsin dizem quo ossoldados russos abandonaram a Coroa.

0 ministro Wutingfang aconselha áChina a abrir os seus portos ao commercioestrangeiro, afim de proteger a integridadenacional.

—As ultimas noticias recebidas do Cabo«ia Uòa Esperança relatam que um exer-cito composto de i.õOO hottentoles dirigiu-üo para a fronteira.

l-.ui ... ipecolony a policia local derrotoua vanguarda rio exercito invasor.

lim Willinçton, um comitê especial-hienle organizado para estudar o projectoL-iirion, condemnou este projecto na par-•e que se refere à abertura de estabeieci-Biênios commerciaes p.ra a venda deVTr.e verde cm Nova Zelândia.

ITÁLIA0 presidente do conselho, sr. Giolilti.

partiu hoje para San Rossoro a confercn-ciar com sua majestade.

0 boato de que 8. ex. apresentaria aoleia mj;i. demissão foi verificado infunda-do. Mesmo porque, aceresceniam os dea-paçyoi, o rei negaria a sua sanecão a esteledido.

—Em Na pule-. Incondlou-te hoje o vnporInglc* Sarapb.ii", nlô agora Ignoram-iepormenores do sinistro.

FRANÇA0 Cií Blat, do Paris, em artigo coma»

grado 4 questão Lebaudy, dii que o fa»mono mllllonarlo communlcou ao odvo-gado dos sous marinheiros, embarcadosno pratqutta. nüo consontlr em quo foesolevado aos trlbunaoa conirouns, para lerJulgado, o processo quo Iho está sendo mo-vido.

0 sr. Lebaudy propõn ao mesmo ativo»

gado confiar a decisão da pendência A ar-

ilriiuem do uma potência noutra, ou -aopreaidente do tribunal do Sena.—0 relator do projecto, aotuolracnto emdebato» no Senado, sobro o onsino leigoora França, exigo do governo era umaemenda quo ao mosmo addlecionou, auto-rlzaçilo poro o prompto funcclonamontodo estabelecimento do onsino secundário.O senador Plcard defendo com vchemen-cia o projecto quo e .tatuo a liberdade doensino.

HESPANHAForam exonorados os alcaldes do Bar-

cellona o Sabadell, pelo motivo do teremoa ropubllcanos conseguido importantesvictoriiiH cleilorae» nanuellas cidades.—Communicam de Melilla quo conti-núa a agitação e o pavor noa acampa-mentos dos ínauritanos quo aqui sorefu-Ciaram. Os matintanos refugiados omMoiilla regressaram á Kabilia.—Os boletins das apurações cleiloracsattrlbuom aos govcrnlslas 5.500 victonase aos republicanos 750.

—Os últimos distúrbios de Santandoroceasionaram tres mortes e doze ferimen-tos Rravcs. Do Rio Tinto communi. amquo 7.000 operários de diversas fabricasse declararam cm parede. Um grupo dollestentou incendiar importante deposito doácido sulfurico rigorosamente vigiadopela policia.

PERU'O governo resolveu subvencionar varias

empresas de cslradas do ferro, afim doapressar o desenvolvimento das commu-nicações rápidas.

BOLÍVIAAcham-se cm La Paz os novos ministros

ejá tomaram posse. Faliu, apenas o dr.Cláudio Pinilia, ministro das relaçõesexteriores, que ainda se acha no Rio deJaneiro.

—Creou-se um museu especial relativoú historia da civilisação dos Incas.

CHILE0 superintendente das alfândegas

da Republica declarou-se favorávelá reducção dos impostos sobro o assucardc Pernambuco.

—Correm novos boatos do crise minis-tcrial imminente.

REPUBLICA ARGENTINA0 general Hartholoracu Mitre apresen-

tou taes melhoras que os seus médicosassistentes resolveram prescinidir da opo-ração.

—A .Republica Argentina concorreráá exposição na cidade do Cabo; envian-do exemplares dc gados, carnes conserva-das o cereaes.

—Hontem á noite as sociedades ila lia-nas do Buenos Aires realizaram brilhan-tes festas, commemornnilo o anniversariodo Victor Emmanucl 111.

—Asscgura.sc que os generaes Roca eMilroapoiam.fi candidatura do dr. Uri-burú ã presidência dn Republica.

__Kedac-çao—Rua Moreira César n. 1 í 7

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A msm iNão sofTrc duvida a necessidade de reíyò*

ver-se o arsenal dc marinhado Rio dc Janciio,do ponto cm que se acha. Encravado na partec.ntral da cidade, numa estreita faxa entreo mar e o morro de S, Bento, não dispõe o ar-senal dc nenhuma condição dc segurança c dc-feza, além dc contrariar todos os preceitosde ordem administrativa e econômica. Nãocomporta o espaço por elle oecupado todas asofflcinas e dependências do estabclecimento.qiiese encontram esparsas em vários pontos dabihia, separados por grandes distancias, o queredunda em augmento de despeza, maiores dif-ficuldades para os trabalhos e embaraços á Us-calização.

Por isto, ha muito i idéa vencedora entre assummidadcs da nossa marinha e seus mais dis-tinetos offlciaes, a da remoção do arsenal,aventada, pela primeira vez,'em 1882, pelo il-lustre almirante Jaceguay quando desempenha-va o cargo de inspector, que lhe fora confiadopelo governo imperial «tendo em vista os seusestudos especiaes para elaboração dò um planode fusão dos serviços do Arsenal c Intendcncia,com o fim de concentrar todas as offlcinas, de-positos de material emais dependências num sólocal, julgado mais apropriado, quer sob oponto dc vista estratégico e militar, quer sobo ponto de vista econômico e administra-tivo».

Divergem, porém, as autoridades na escolhada localidade que receba o arsenal. Uns enten-dem que elle não deve s.ihir da bahia do Riode Janeiro; outros querem leval-o para a IlhaGrande ou para J.icuecanga c outros finalmentedão preferencia ao littoral de Santa Catharina.

Nestas condições, o Congresso deveria cin-gir-se a autorizar o governo a fazer a mudança.Entretanto, a Câmara dos Deputados, invadin-do attribuições de outro poder, revestindo-sc defuneções administrativas, pretende, levada pelorelator do orçamento da marinha, cercear aacção do governo com a designação da mu-dança para a praia, de Jacuccanga, no munici-pio de Angra d s Reis.c com este fim foi apre-sentada uma emenda, convertida, por força doregimento, cm projecto separado.

Argumentou o relator do orçamento com aopinião do ministro da marinha. Entretanto,este vacilla. Não se manifesta franca c positi-vãmente em favor de Jacuccanga. As-igii.-tla adivergência dc opiniões c accrcscenta: « em-quinto estudos posteriores me não convence-rem do contrario, inclino-me para a enseadade Jacuecança, jú pelas suas condições geogra-phicas, jã pela facilidade com que pôde recc-ber todos os recursos do commercio do Rio deJaneiro, já finalmente por outros requisitos queem si reúne».

Melhor será, portanto, mesmo em consi-deração ao ministro dar-lht autorisaçãoampla. O projecto, designando determinada-damente a'enseada de" Jacuccanga, perde ocaracter de medida de conveniência publi-ca e desperta suspeitas de que a mira é pos-ta em outros interesses, que deixariam de serattendidos si o Arsenal fosse mudado paraoutro ponto.

Sem pretendermos competência no assumpto,mas pelo simples bon) senso allumiado pelospareceres dc abalizado*; officiaes, não se nosafigura preftrivel a {raia de Jacuccanga a um

ponto na bahia do Rio como por etemplo a ilhado Boqücirão,indicida pelo almirante Jaceguaye depois recommendída pelo almirante Custo-

icml em Jicueemgi.ptlo men .1, exigiria muitonuii trabalho c dl.pcndlo, tcnJo litdiiptnii-vel», pira abrigar o porto doi ventos mali•mpctuotot dai noiiu coitai e iproprlal-o aoiAm militares, obrn qualificada, de maravl*Ihom por um ptofiulonil iotelligente e u-bedor, que ai comparou com ai de Wilhcl-mthivtn, onde, icgundo te «prime o alral»rante Aube, tudo te deve & sciencia e ávontade do homem, e não 4 n*tureii,.comoem Kicl.

Nu niOei pira a escolha do local abema palma ái que dlitra respeito á defeza dopait. No caso de um ataque naval ao Brasiltodas ai vistas do inimigo convergirão para oporto do Rio de Janeiro. A bahia de Guanabaraserá o centro e bue principal dai operaçõesdefeusivas e offeativai, cabendo-lhe a pre-eminência estratégica. Esla consideração e ofacto de estar aqui a capital da Republicaimpõem era Ul caso a concentração nesta bahiadas nossas principies forças navaes edos meiosde preparal-as, conserval-as e reparal-ai.

Por tal motivo a Inglaterra, spetar dos seusimportantes portos militares de Plymouth ePoitsrnouih, aos quaes tem dado o maior des-envolvimento, conserva e melhora todos osdiai os seus arsenaes de Woolwich, Shcarncsse Chatarn, destinados a cobrir Londres, defen-dendo o Tâmisa.

A objecçio, com fundamento na inconveniencia de localizar um arsenal de mirinh* emáguas communs a um poito commercial, nioprocede. Oppõc-se-lhe a experiência de outrospaizes. Woolwich, do serviço «nto do exercitocomo da marinha, esti ns visinhança das docascommerciaes dc Londres c próximos estão Shc-arness e Chatam. Os norte-americanos témseus principaes arsenaes em Nova-York eBoston. Cherburgo i porto militar c portocommercial.

Si o Congresso quer mudar o arsenal, poramor á nossa defeza marítima,não tem que de-signar local. Agora, si a medida encerra algumnegocio, então £ outra coisa. O Congresso,alim do mais, sae do papel de corporação le-gislativa e orçamentaria para resolver, por suaalta recreação, grave problema de administra-ção e de administração technica, fora do alcan-cc dc corporações numerosas e sobretudo com-postas de leigos no assumpto.

OU Vldal

do Monta rio Carmo; do lUmoi Tavabss nsMatto*. Ai a hl horei, na sarsji d* 8. f rsncls-co da Paul*, d* d. Mama Am .ncia Vau':i a-hio Mon.*, m _1,3 hora*, nsegrija d* tf. rrao»cuco de Faula.

r»ai)if Companhia d* .cu-iim». -.Punoçio variada.-»-»»»'V*VV'***-''-

A' NOITE:Pjgincus.

Tópicos e Noticiaso Tempo

Sem im alegre ralo dourado rio sol n fiorrlr-nos por niiiii frestn rio azul macio rio infinito.torio envo to cmri nso manto rio triste/..., eis odia de liontem, cuja temperatura a.tingiu amáxima rie -4.8 gríios.

HONTEMO presidente da Republica despachou com

o ministro ria guerra o da marinha.Foi assignado pelo presidente ria Repu-

blica o decreto nuo gradua no poslo rie ma-rechfil o general de divisão do quadro cs-pecial, Bibiano Sérgio Macedo da FontouraCostallat.

Por derreto foram transferidos na armade cavallaria: o capitão Isidoro Dias Lopes,rio 3' esquadrão do 14* regimento para o 3*rio 7, o rio d* desto para o 3' daquelle o capi-tão Guilherme l.lyseti Xavier Leal,

O prefeito dosta capital estev.e pela ma-nhã cm palácio conferenciando com o tire-sidento da Republica,

Pelo presidento da Republica foi assigna-do o decreto promovendo, por antigüidade,no corpo do fazenda da armada, a comniis-sario de 4* classe 2- tenonte, o ile ã' classeguarda marinha João Santos.

0 senador Nogueira Accioly c o deputado'Virgílio Brigiilo tiveram uma conferênciacom o presidenta da Republica sobro asoceorrencias quo so tèm desenrolado noCeará a propósito da attitude' doa canga-ceiros.

No gabinete do presidente da Republicaestiveram em conferência com-s. ex» o dr.'Cardoso de Castro, chefe do policia, osdeputados Cassiano do Nascimento e EnéasMartins e o sr. Antônio Lage, da casa Lago.o Irmãos, •

0 deputado Francisco Sá, relator do or-çaniento do ' ministério da viação, teve lon-ga conferência com o dr. Lauro Muller, nasocrotaria da industria.

Hontem, na Câmara dos Deputados, poroeoaillo ds ur vetado- o orçamento do ml-nlaterlo do Interior, levantou» ia o leader,ir. Cassiano do Natclmènto, e, a propósitoda imsnds do ir. Neiva comignando a vir-ba de 70 conlos para a conclusão das obraida Faculdade de Medicina da Bahia, de»clarou que o governo considerava adlavelienas obrai, pelo qui a imenda íol njei-tada.

Ora, na bypothiifi a govirno é o ir.Seabra, ministro do ÍB!*rlor, que Uts forçspara conseguir quinta vetba, quii para m.»Ihoramoutoi aqui do RI da .'-«liiu *0_fc*t-ridos por íua pueril vaidade.

Em relação á Bahia . deitou se dominarpor baixos sentimentos do meiqulnha riva-lidado com o deputado- Neiva e de deipeitocontra tua terra nata), por não ter eneam»pado seus caprichei o maluquicos políticas.Só por isto mandou pelo sr. Cassiano declarar adiavols as obras,' quo o diroctor daFaculdade entendo indiipeniaveis * regula-lidado do ensino 00>próximo anno le-ctivo.

A

MEDALHAS MILITARESHontem, foram assignados pelo presi-

dento da Republica os decretos conce-dendo medalhas do mérito militar aosseguintes offlciaes do exercito: de ouro,ao coronel João Jusllniano da Rocha,major Alfredo Joaquim Pugct e capitãoGotulio Simões dos Reis; de prata, aomajor José Joaquim do Rego Barros, ca-pitão Manoel Raymundo do Souza, e ai-feros I-lcmcterio Augusto Pereira de Car-valho; de bronze, ao capitão Julio Cana-varro Ncgrciros de Mello, 1* tenente Al-berto Lavenòre Wanderlcy, alferea Joa-quim Celso Luiz Ribeiro, Octaviano Ca-valcanti, Theouhilo Monteiro Cruz, Ma-nucl Pedreira Franco, Augusto Rodriguesdo Nascimento e João Aprigio Pereira Gui-marães, snrgonto ajudante do 9a batalhãodc infanteria Heitor Flores do Moraes e 1*sargento do 7* batalhão Isaltino Vldal Pei-xoto.

¦¦ •**+ >p* *. "

CAFÉ' E CHOCOLATE-Sò do Moinho de Ouro.

Do dr. Borges do Medeiros, presidento doEstado do Rio Grande do Sal, recebou opresidente do Circulo dos Roportcrs, capi-tão Osmundo Pimentel, o telegramma quosegue, agradecendo o quo, em nomo domesmo Círculu.dli.giU ajfcox., apresentandocondolências pela morte' do inolvidavel dr.Julio do Castilhos: . y

•Ainda acabrunhado pela enormo catas»ti opli-. que desabou snliio o Rio .Grande doSul, só agora posso vir testomniihar-vos eaos vossos dignos companheiros o meuprofundo reconhecimento pola co-parlicipiição tomada na nos.-a grande dói*. Saudações—Bortjcs Medeiros.-.

*^ÍE : ' ¦'-

DOUVIZY. FERNANDES *: C-i P_r.fc1pam'ásua numerosa fre>;iie_',-ique, em vlrttirie da

upin-ximacào rio Ilm rio .1anno, vendem-com,Brande abatimento sc_»6rande c vnriario aortiniento ds.chapéos para senhoras, Ouvidor li;'

Do digno presidente<lo Estado do RioGrande cio lául recebamos hontem o serguinte lelem-anima :• .

«Porto Alegue, li—.Correio da Manhã—Agradeço penhoradissimo vossas condolencias o manifestações por motivo do des-apparecimcnto' do iinmortal estadista dr.Julio de Castilhos—Jlorgcs dc Medeiros.»

CALÇADOS hons o elegantes por preços ha-

ral griuios so comprados ua Casa Mauritn-r.ia árua Luiw rie CnnideS n t, ponnto riosbondes dcS. Christovão, largo de S. Francisco.

O sr. ministro da fazenda mandou abrirconcurso do 2**' entranciana delegacia Cs-cal do Maranhão.

Nio desceu dn Petropolis, como pretendia,o barão do Rio Branco, paraa audiência di-plomatici. S. cx. fet a necessária commu-nicação ao corpo diplomático o esta reso-lnçáo foi jnotivada pnr ter s. ex, de conti-nuar com os srs. Gnachala o 1'inilla, hoje,em Petropolis, a negociar a questão du Acre,

Confcrenciaram com o ministro da fazendaos drs. Ubaldino do Amaral e CustodioCoelho,, directoros do Banco da Ropubliea,conde de Figuoirodo e H. Guimarães, dire-ctor do Lloyd Brasileiro,

O Tliesouro Federal romotteu á delegaciafiscal ern S. Paulo a quantia rie 1.000:000$,em notas do diversos valores.

CAMBIO

Curso offlcialPraças 90 dpr

Sobre Londres 11 S5i33Paris 80!)

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Ouro nacional em vales,por 1$ uu

Bancário 11 3|i

A vista

U _"|M«IS

1001).5 i375

4.213

S.3-711 -O'-.'

201700Sobe ait-sRenda da Alfândega

Renda rio cila 1 a 10rio novembro 1.573 U.iSftlIdem rio dia 11:

Fm pnpel . ,Em ouro

Em igua! período de 1003.

19T.-SG*1S n^70:(l'j:jS'3ül

l.8ã'.':lúiJ$IS7

2.4D]:.>ÜO»330

HOJEO presidento ria Republica e os ministros

da viação e da justiça o negócios interioresdão audiência publica.

1'agam-so, na Proleituia, as folhas do ven»cimentos dos íuiiccimiarios com exerciciona inspectoria do mattas, jardins, caça opesca.

A Academia Naeional Ue Medicina reúne-se cm sessão ordinaiia, ás 8 horas da noite,no Gym.iasio.

Aflinm-so inscriptos para falar os drs.Souza Lima, Austregcsilo, Daniel de Almeidae Abreu Fialho.

Na pagarioria do Tliesouro pagam-so asseguintes folhas:

Instituto Benjamin Constant, Escola Qmn-ze rie Novembro, exames da preparatórios,féria da Saude Publica e começa o material.

E<lá rio serviço na repartição central dePolicia o dr. 1* delegado auxiliar.

MISSASRezam se as seguintes : nõralmn do dr CAn-

los BousüUet, asa horas, na egreja de NossaSenhora do Carmo, rie Oscar Hemcio de Bar-ros, as 8 horas, na egreja do Parlo; de d. Al-MKBinnA Fi-on-T Casakova. ãs * lioras, naegreja de Santa Rita:do commei'.!lcd-.r Anto-nio ue Souza Ribkmo, ás 9 horas, nn egreju

Fraix-.sco de Paulaide d 11.-¦.. i« Rtasi., de S .dio de Mdio em um dos «us relatórios. O Ar-| ro Prxiii-no de Noromua, ás 9 horas, na egreja

MERCÚRIO- Seguros Hospício 16.

Foi feito hontom nó Thesouro Federao troco da quantia dc ?.900:000g, em notas dc diversos valorés^rcmctlidas por va-rias delegacias. : .'. ..

: PHARMACIA E DROGARIA Q1PFOI.IRua I* de Março n. ui . .0 -

ATESTEPara 0 hospital Paula Cândido foram ro-

movidos liontem do}«' doentes ataca-dos depesfo, uTn lífàrador á rua do S.Christovão 211 e outpj-qtio so achava omtratamento no liospU4} da BeneficênciaPortuguoza. - '>

_¦:.'—Foram mortos Sfciatos, sondo o totalnté hontom de 11091).:.:.- -

Odr. Lauro Mullor visitou hontom polamanhã a Escola Aliomã, collegio dirigidopcío sr. Luiz, installiulo ho antigo pala-ceto quo pertenceu ao barão de Quartin,ú rua do Rezende n. ,114. .

Villar O piais generoso vinho do Portopróprio para xoiivaloscenles.

Monsenhor senador Olyinnio de Cani7pos reznrã amanhã,'fis 9 1|2, ná egrejade S. Francisco'do Paula uma missa poralrhn do sr. d. José Riliz do Fuentes, ve-norando pao do noss(ji'''estimnvnl compa-nheiro do imprensaiçonimendadoi* Baldo-mero Fueutca do Carqueja. -

¦ r » - 1 1 -

CIGARROS SEMILLADEHAVANA-VEAD '

Linrilssliiia colleoçáodopliotographlas parastereoscopo. -

No ministério da .viação procedo-sohoje, á 1 hora dã tarde, ú abertura dosenvolucros contendo; 08 pedidos do pa-tentes do invonção» -. ,

OS FUMOS E CIGARROS VEADO

rival em gosto, quailri.Klo o Uno pnão tem

preparo.

A Associação Cominércial do Rio do Ja-neiro encaminhou 00 ministro da indus-tria a reclamação do grande numero denegociantes desta priiça relativamenteàosfretes nas estradas dd ferro da União, su-periores aõSOOO. |Sobro ò meârao"Ob,*K!Çto já a directoriada Associação' tinbfr.rcceb-do em fins doanno passado a promessa do ministro deque, oceunando-se dó assumpto, procura-ria attender ao desejo do commercio,quanto ao modo dc cll-duar-sc o paga-mento de taes fretes/'

A junta de sapateiros de Nova York acabade de ciar ir que a fôrcá.t do calçado WalkerOver, dcs3o que recebe a Casa Co!om*JO, é amais confortável.

ASCHOFF &.GUlNL&3UC(.essoresdeJa':ie3

MilclnDireita n.

ü & C-, Ouvidor n', S. Paulo.

Rio de Janeiro;

Ao seu collega da viação pediu o minis-tro da fazenda infonôAÇões qne o habi li-tem a deferir ou não .0 requerimento deJosé Augusto Vieira'c do engenheiro Ay-res Pompeo Carvalho .de Souza, pedindoa entrega de .trinta apólices da divida pu-blica, que depositaram no Thesouro, emgarantia do contrario pelo qnal se obriga-ram a construir nm ratíutl fcrreo.de Sapo-peinba à ilha tio Governador.

-WM) Barbosa MiNa ordem do dia da iiis&o do hontem

da Câmara doi Deputados oitava a •• vo-loção do projecto n. 158, do 1900, deter-minando que lejim abolidas, nas repor-tlçoos federaes, aa distinefOes enlre em-pregados do quadro e iornaleiros; o dandooutras providencia» (.*.* diicussão)».

A Câmara eslava apparentomente cal-ma. O orçamento do interior tinha sidoipprovndo.

Podiu a palavra o sr. Iloredia do Sáquo falou brovemento em favor do pro-jecto om votação.

Oi demais deputados,presentes, da ban*cada do Dlstricto Poderal.o os srs. Neiva eBricio Filho apoiaram calorosamonto oir. Heredia de Sá.

Ninguém tinha falado contra o projecto,nem na primeira nem na segunda discus-são.

Foi, pois. com geral surpreza quo oprojecto foi rejeitado pela grando maioriada Câmara, ao aceno do leader, sr. Cas-siano do Nascimonto.

Seguiu-so um geral borborlnho, sobre o

Suai se levantou.dominadora, a voz do sr.

arbosiii.imu, pedindo a palavra.O deputado pelo Rio Grande do Sul ma-

nifestou a sua profunda estranhesa pe-ranto o inesperado êxito da votação queacabava do rejeitar o projecto.

Disse som ambages nem rebuços queessa rejeição não so coaduna cora o espi-rito domocratico de uma Câmara ropubll»cana.

Admirou-se de que nSo tendo levantadoa menor opposição durante a primeira o asegunda discussão.oprojecto fosse assim,á surdina, rojeilado 1 ultima hora qtian-do já não havia o mondr recurso do dofesado principio profundamente igualitário edemocrático contido nelle.

O sr. Barbosa Lima começou com visi-vel calma, na ordem em que ia desenvol-vendo os seus argumentos, foi se apaixo-nanrio e terminou por proferir palavrasseveras e repassadas do desgosto pelo es-pectaculo que apresentava a Câmara man-tendo nos serventuários dos estabeleci-mentos da União uma distineção entreempregados de blusa, jornaleiros e em-pregados de quadro .absolutamente incom-pattvel com a Constituição da Republicao com as no sas conquistas democráticas.

Lembrou que esse projecto erá de dire-cta iniciativa do presidente da Republica,autoridade insuspeita.

Ao concluir o seu discurso,o sr. Barbe eiLima deixou o seu banco, desceu para o,hcmicyclo, mostrando-se nervoso o per-turbado e sahiu pela porta do lado direitoda mesa falando de si para si.

Ninguém toria pensado que essa agita-ção do representante do Rio Grande doSul chegasse ao ponto do obrigar o leaderdá Câmara e chefe da bancada daquelleEstado, o sr. Cassiano do Nascimento air á tribuna para explicar a votação con-tra a qual tanto se indignara o sr. Bar-bosa Lima.

O sr. Cassiano fez uma distineção entreas varias disposições do projecto rejeita-do. Affirmou que algumas poderiam o le-riam sido acceitas, como a quo determinad mi7j.i;num.»dQ. 8 horas para o tiahálhodiário dos operários nos estabelecimentosríülilicos da União. Outras disposiçõeshavia, porém, quo a Caníara não poderiaacceitar, como a quo so refere á equipara-ção nos direitos relativos à aposentado-rin, licenças o outras. Sobre essas aCamarn entendeu que ainda a opiniãopublica não so tinha manifestado, demodo a julgar madura a reforma propôs-ta: Dahi a rejeição, que pódc sor coneide-rada um adiamento desdo quo, sob ou-Ira fôrma, como o sr. Barbosa Lima pa-reco querer fazer, reproduza o projectoroinilado.

No meio dc uma agitação, no momentoinexplicável, eis que surge na tribuna ovulfo característico do sr. Barbosa Lima.

Faz-se um silencio geral. O orador estámostrando quo não vao dizer coisas ba-nans, pareço quo é uma hora de francasdeclarações, tal o tom secco e nítido comque o s*.

"Barbosa Lima so dirige aos

srus collegas.Não so propagou a Republica, disse,

a Republica não so foz como fim f útil epueril do acabar com uma coroa nempara acabar com uma dynastia heredita-ria. A Republica não ó uma fórran amplalo governo quoso possa confundir com

tima monarchia representativa, muda-dos apenas os symbolos, A Republica éuma construcção substancial de governoem quo o povo é a força do onde dima-tiam completa e int gralmento todos ospoderes o o povo é representado pelacomplexidade dos vários intoresses nar-monicos em que se dividem ps cidadãos•io um paiz. Nessa harmonia-não podehaver distineções nem hierarchias. Ha aògualdndo absoluta perante a lei.

Peraplo esses princípios democráticosque constuiram a baso da , propagandarepublicana e a razão de ser da Republi-ca, essa Republica pela qual soflreu, la-bntou desde os seus annos do moço, oorador não consegue adaptai' a encarardifforonças de classes ou do castas entreseus compatricios.

Foi pela egualdadc democrática quo essegrando morto de hontom lutou, discutiu,illuminnu os dias da propaganda, guiouris trabalhos da Constituição, organizou efortaleceu as instituições republicanas nosen Estado, esso grande morto do hontem,Julio de Castilhos, cujo desapparecimentodó scenario político •brasileiro parocetefdesnorteado todos os espíritos até os maissinceramente conservadores.

Não é o que ahi está a Republica dospropagandistas nem a dos tiomens daConstituinte, sobro ella estão soprando osventos flos accomodaticios e_.scei>ticos re-publicanps, que chegaram em balão á ulti-ma hora.- Cora esses elementos nâo sosabe adaptar a viver, sob pena de faltarno seu passado, sob pena de romper a in-tima solidariedade moral e política que oligava a Julio rio Castilhos.

Repete as razões pelas quaes julga in-compatível cem af'.amara republicana arejeição do projecto que eguala perante alei os empregados rio pnletots de nlpaca,ledores somnolcntos de romances nas re-partições publicas, e os jornaleiros que de

Kicareta e do ulvinó.dia e noilo,trabníham,

onrada e intelligentemento, a serviço doEstado.

Exnõo um quadro angustioso o drama-fico de todn b existência desse3 nobres eobscuros servidores da nação, com a lin-guagem nitida e sóbria que é peculiar aoorador. •*

E termina, entre a commoção geral daassembléa e das galerias, declarando que,de accordo com os ímpetos de sua conscien-cia republicana, so retira da Câmara de-volvendo o mandato com que o honrou ainvicta lerra dos Pampas.

Um applauso geral acolho as ultim.ispalavras vibrantes do orador, que saeapressadamente rio recinto, pela poria de-fronte da mesa.

Immediatamente, como que impellidopela vontade unanime da Câmara,suecedeao sr. Barbosa Lima, na tribuna, o sr, Be-lisario de Souza, que fala pela primeiravez, na presente sessão.

Diz quo neste dia em que o Rio Grandeperde o maior dos seus grandes orado-res, Ferreira Vianna, o Rio Grande nãopôde soffrer a perda do illustre oradorque nesta Câmara lão digna e intelle-«tualmenle o representa.

Declara que a Câmara não precisa da

tua palavra pira sentir a porda queconstituiria para ella a sabida do ir. Bar»boia Lima, a palavra fulgonto quo ô oreflexo de uma alma do aço o da con»sciencia mala robmta entro oa republi-canos do parlamento.

Foi um longo, Inspirado, estupendopanogyrlco do grando liommu do estado,do ilfíiitro lornaliita, do Insuporado Ju*riita e orador que foi o consolhoiro Fer-reira Vianna.

A Câmara, commovldi, applnudla acada phriiso o discurso do sr. Bellsariode Souza, quo terminou convidando aCâmara a náo acceitar a renuncia dodomitado pelo Rio Grando do Sul.

O sr. Cassiano do Nasclmento,aisoclan-do-10 com palavras eloqüentes ao oradorque o precedeu, propoz a Câmara quo no-mr-asie umn commissão do 5 membrosnflm de entender-se eom o ir. BarbosaLima e conseguir a desistência da sua re»nuncia.

A Câmara approvou o o presidente no-meou pura formar parto deisa .ominissãoos srs. Cassinno do Nascimento,ParanhosMontenegro, Olivoira Figueiredo, Ftrnan-do Prestes o Woncoslou Braz.

—Essa commissão foi hontem mesmo áresidência do sr.Barbosa Lima, a rua Al»zira Brandão, As 6 liorns da tarde.

O illustre representante do Rio Grandedo Sul declarou quo não tomaria até hojepela manhã uma decisão definitiva.

— Mais tardo, recobou o dr. BarbosaLima a visita dos seus collegas dc repre-sentação, drs. Marcai Eecobar, DomingosMascarenhas, Homom do Carvalho e Ja*mos Darcy.

Segundo communlcou ao nosso reportor,o sr. Barbosa Lima confiou a esses quatrodeputados a deliberação sobre o caso.

ias mqt»m SS 'asso, eom SB |. de •ballmcalo. na

casa das fusendas prelu*. á raa dosOurives ns. SU o SS.

Foi hontem distribuído á commissão dotarifa da Câmara dos Deputados o se-gundo relatório do dr. Sczerdelio Corrêa,na qualidade de presidento da commissãoda Associação Commercial.

O 2* volume do trabalho da commissãocomprehcnde o estudo minucioso dasclasses 11" a 35* da tarifa e das suas dis-posições preliminares.

No parecer do orçamento . da receita, dalavra do sr. Anislo de Abreu, encontra-sea seguinte tabeliã do quo o governo, no de*cennio de 1892 à 1901, despendeu a mais doqne estava consignado nos orçamentos:

1892 107.813 contos1893 125.102 »189.... 298.761 »1895 117.564 *1896.... 97.689 »1897... 220.279 »1898 537.913 »1899 8.261 »1900...- 165.397 »1901 46.533 »

Sio eloqüentes estas cifras. Demonstramcabalmente como funeciona no Brasil o rc»gimen da separação dos poderes. pelo qualcabo ao legislativo a fixação da despeza pu-blioa.

Quo governos e que congressos I

Continua a grande venda do flm deanno comonlmlimento, dc 85 '{, cmtodos os árticos da secção das se-nhoras. Ilnuulcr & C. à rua do Ou-vldor 430.

Caminho da liberdadeO povo brasileiro, que rocebeu entre

hymnós dc alegria, o 13 do maio de 1888,tornado glorioso pelo coração de d. Isabel,não pôde, por mais tampo, supportar a es-cravidão nascida do pacto de 24 fevereirode 1891. E' preciso alijar esse peso que re-calca as nossas aspirações o transforma estepaiz, outr'ora prospero, em tantas feitoriasquantas eram as antigas províncias, ondesempre brilhou o sol da liberdade. ~

Já não so poderá negar, apezar dos bradosintcicssciros dos representantes da olygar-chia Accioly, que no Ceará se levantouagora o primeiro grito do redompçâo o deprotesto contra o novo captiveiro. Era. demais supportar o jugo de um bandido, trans»formado pólos interesses dos ambiciosos,em 3* governador do Estado. Claro estáque foi necessário descer a política á ultimadegradação moral para se ver como partedo governo da Republica um facínoraperigoso, cujos desejos- são impostos pelaforça de desbriados sanguinários.

Émhpra-o patriótico movimento do sertãocearense fique suffocado pelo poder armadoda dynastia, será comtudo um começo dereacção, que.futuramento, ha de avolumar-so,encorajando os demais escravisados.

Isso que presentemente suecede no Cearásurgirá um dia nos domais Estados da Re-publica, a menos quo os olygarchas nãoprocurem um novo rumo mais consentaneocom as leis e com os princípios democra»ticos. Não é admissível que o paiz continuena situação de hoje.

As indecorosas explorações do Amazonase de S. Paulo, os crimes nefandos de MattoGrosso e do Pará, os roubos escandalososdo Paraná, a falieneis delictuosa do Estadodo Rio e os demais attentados perpetradosnos outros Estados do Brasil hão de ser pu»nidos um dia, para que a liberdade e o di*relto possam ter entrada nas instituições,vigentes.

Bomdicta seja essa revolta sertaneja, sidelia surgir a luz para quebrar as trevas dobarbarismo om que vivemos.—M.

Pingos e KespiiHjosO deputado Costa Junior escreveu ao director

do Cassino Nacional, oíTerecenrio-se para lutarnão só com o inglez Fltzsimmons, mas tambémcom os dois argentinos esperados no dia 14pelo Amazanc.

** *

COISAS DO CEARA'

Na terra da jandaya e a carnahuba.Talam os campos tetrlcas cohortes;A yrannla acciolyna IncubaRoubos, Incêndios, represálias, mortes.E emquanto o Frederico embôca a tuba,Cantando a paz em lyrlcos transportes,No Carlry a guerra alicia a juba.Vão rolando no chão guerreiros fortes.Paira por tudo a cólera de Marta-,Em cada mão se altsla um bacamarte;Entredevora-se a sagrada prole.E o Sturiart. receioso do destino,Oua! ei beijasse um tallsman divino,Dc beijos cobre a efflgledo Accioly.

*

Sáe a moca da janella,Fica noiva, deixa os paes -Sâe o cario da pane lia...SOto, Seabra, oào saesi

O7r-.n0 & O.

AS CARNES VERDESInapeoçlo severa — No ontropoato

de 8. Diogo —• Providoticiaa dodr. Passos— Rejeição de roros—Commissarios e votoriuarios sus-pensos—O inquérito.Não foi em vão quo confiámos no oi*

pirito justiceiro do dr. Porolra Pastos,Hontem meimo foram tomadas providon*cias pelo illuetro prefeito municipal con-tra a inqualificável e criminosa explora»ção das cornos verdes, para a qual tive-1110.1 sempro as mais. enérgicas palavrasdo reprovação, mostrando o enormo pc*»rigo delia resultante.

Apezar do sermos voz isolada na Im-pronsa, não cessamos um momonto nessacampanha, conricmnnnrio smnpro a'cxtor»são, viesse cila do Santa Cruz, do Maxam»bomba ou do Maruhy. E, emquanlo mos-travamos o veneno, vendido por altopreço, á população, outios tratavam doenaltecer-lhe as qualidades, sob os pom-posos titulos de Cante Barata o outrosrótulos semelhantes.

Logo cedo, isto 6, pouco depois do meio-dia. dirigimoK-nos, lionlem, tio entrepostode S. Diogo, afim do assistirmos ao des-embarque da carno destinada ao consu-mo desla população e á fiscalização a quoiam proceder os cómraissarios do hygienoentregues ao serviço.

A' hora em quo nli estivemos, ouviam»se os mais desencontrados commentarios«oVre a carno ante-hontem devolvida polo.illustre prefeito desla cidade o quo eraconsignada ao sr. Augusto Maria d.*Motta, fornecedor do Collegio Militar.

O serviço do inspecção sanitária está acargo dos cómraissarios de hygieno drs.Soelro Guarany o Isidoro do Moraes. Aestes funceionarios compete examinarcom o maior rigor os miúdos o ns carnesexpostas nos tendaes, condemnnndo omandando inutilizar immediatamente asqne forem julgadas imprestáveis por mo-lestia ou mngreza.

Como fosso suspenso, o dr. Sociro Gua-rany foi substituído pelo dr. RodriguesSanfAnna.

No entreposto não era ignorada a desi-gnação que o dr. prefeito fizera de umacommissão para proceder a rigorosíssimoexame, não só das duas rezes do quo hon-tem nos oecupámos, como de todo o gadoabatido e que devia ser retalhado para oconsumo desta população.

As' 1 í\2 horas da tarde grande movimen»to se notava em todas as dependências do'entreposto,motivado pela chegada da com-missão composta dos drs Oliveira Passos,Torres Cotrim, Jeronymo Coelho e Rodri-gúes SanfAnna, para os quaes convergemtodos os olhares. A commissão iniciou assuas pesquizas pelo exame das rezes de-volvidas por ordem do dr. Passos e quose achavam collocad.as era tendaes.

Os drs. SanfAnna e Isidoro se detive-ram por longo tempo a examinar a carne,verificando a lazeira que apresentava.bemcomo o estado tuberculoso, razão por quese apressaram a condemnar as roferiuaffrezes.

Immediatamente foi ordenada a remo-ção das duas rezes para a ilha de Sapu-caia.'

A convite do administrador do entre-posto, os membros da cpmmisB».o nomea-da peío dr. Pereira Passos assistiram ao.(jèscmbarqúc da carno que devia ser aba-tida, o que chegara a S. Diogo á 1 e 40da tarde. -

Collocadas as rezes nos tendaes, os;drs. Rodrigues SanfAnna e Isidoro deMoraes, auxiliados pelos empregados mu-nicipaes Aragão e Silveira, quo são" pra-licos no serviço, deram começo' á verifi-1cação, trabalho a quo se entregaram em;companhia dos nossos companheiros edaalliidida commissão.

Teve inicio a tarefa dos commissaríosde hygiene pelos miúdos, sendo rejeita-"dos oito, por apresentarem abeessos, es*.tarem congestionados e com parasitas,(tu<mores já cicatrizados).

Nada menos de 40 pulmões foram egual-'mente rejeitados, por ter sido notado quefos mesmos estavam affectados, apresen-tando catharro.

E' grave esta moléstia? Pergunta-mos.

•— Essa enfermidade, disseram-hos oaprofissionaes, não affecta a carne, e, siassim não fosse, sacrificaríamos a rez ai-que pertencessem os miúdos.

—- E por que meio poderão os senhoressaber qual a rez proprietária dos miu-dos?

•—Pelo numero; retorquiu o dr. Isldo-ró, que acerescontou, mostrando-nos uma-:chapa de folha que estava atada aos miu-,dós: . '

Vô este numero ? Ello correspondeao numero da rez quo ali está depôs.-tada.

Sim; percebemos.. ' .

Foram cgualmente examinadas as lin**guas, não sendo rejeitada uma só.

«- Este exame necessita ser acurado,'pois não, doutor 1

Nem Sempre são as linguas boas.'Tempos ha em auo sou forçado a regeitargrande quantidade, por apresentarem,aphtas. Hoje, porém, nada encontrei; es-tão boas."V.Tiinado este serviço, passaram oijois nedicos a examinar as rezes uma auma,detidamente.

Das 327 quo ali estavam depositadas,quatro foram rejeitadas : duas pertencen»tes ao marchante Pacheco, por soffrérem.de hydrcmia* uma,rio marchante Durisch,por soffrer de suffnsão biliosa e, ainda!uma.domarchante'Soutello, por soffrer'-de atrophia muscular.

Foi ainda examinado o gado suíno,que estava em beàs condições.

As rezos abatidas, em numero de 327,pertenciam a dez marchantes.

Findo o trabalho dos cómraissarios dohygiene, foi a carne posada e em seguida.'depositada nas carroças, que a conduzemaos retalhistas..

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A's 3 1|2 da tarde retirou-se do entr» '.

posto a commissão nomeada pelo prefeito,que so compunha, colno acimaaffirma-:mòs, dos drs. Rodrigues SanfAnna, Je-'ronymo Coelho, Oliveira Passos e Torres1,Cótrim. Acompanhou-a o çr. Horacio de-LomoB.

Dirigindo-se á Prefeitura, os membrosda commissão procuraram o dr. PereiraPassos, a quom scientificaram do oceorri-'do. Em seguida, o digno prefeito teve'longa conferência com uquetles senhoiese com o sr. Horacio de Lemos.

O dr. Pereira Passos, ouvida a minu»ciosa exposição que lhe fizeram os seusdelegados, resolveu suspender os drs*.Soeiro Guarany e Izidoro de Moraes, qualfunecionavam no entreposto, e os dois!médicos e veterinários ue Santa Cruz.

Resolveu ainda o sr. prefeito dirigir aodirector geral de hygiene e assistênciapublica o seguinte officio:

« Tendo verificado que foi-hontem des»carregado em S. Diogo e retalhada carnejde bovino em péssimas condições o quefem circumstancia alguma poderia serentregue ap consumo publico, deveis^'suspender os médicos e veterinários domatadouro de Santa Cruz e os do entre-»posto de S. Diogo, responsáveis por essagravo faltas.ubstituindo-os immediatamente por funceionarios nas condições daexercerem aquelles cargos.

Deveis abursem demora rigoroso in«querito para so apurar a responsabilidadede cada um daquelles médicos e vet»ri-tarios.». __*_%

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p»b»»!~wi«(u«««!>

CORREIO OA MANHa->Qulnt—f»^ t2 d. Novembro éê 190*m-m-tw*m-»atmmmrsm~*~********^^

O dr. CÀlrim declarou an 0*»»o repr*.achl-ul». -l»rt da fa»*io a B-calWiç-io e ««a-toe «unitário artii4iin«*i»l8 Mio» 00 Ma-laduuro d» 8aiilat>iu.lr«uniHUi«u» d**wjar, iltiviil»» a ÍH»ufÜCÍ**WF1*do |>«-iSúal,que ê composto dl dou mclifos« dei* **••urlnario* para lodo o»erviç.>, Entretanto» - !•<I i r"lll o novo rrpulamaiito «JU» '***•*ronfiínonando anamifiiar o qualro do»medico» « cüntraur m»í* aleun* vettri-vati.»para o «»-w-«l« i*'l" •UUd»>.

Conlra o farto qticartlrulsmosd» se-rem o» açougiitiro» obrigado* • recebera carne eot-i «"crbim.»-** « em adian-lado «lado 4» m «lo»ti* pelo adiQiiiitlrii-dor do CTir-t*_l<>, o »r. Jo»-. SerzedelloCorrêa, oo» Iui dil» que quando o» scou-iniHros reclamai!, contra a mi .p..t.i ul-*.¦ia carne, «anda inron/inenli nufenutel-aa exame m-*dico. V. nfi-ad» aimpr .ceden-cia da n*ct»»_ e de accordo com o regula-mento do entrepotiu Melara aoi m*.raa*que a levem >i » quizer-m, nâo podendo,calntanto, obrigar •»» tuarebaote* a loras*col-e» no dia Itutueiliato.

--A «v.mn.U»4o nomeada pelo »r. pro-feito voritlcou que nenhuma reclam-çà»foi feita ao» poder*» competente* pelosaçoii_ueir(*ai.

No Maia-leuro d» Santa Cruzhonlem ab«t<»1«- IT> r*z-#, 26carneiro, e & viu-Ilas.

Ih» rezes abatida* foram rejeitada» C n-aMatadouro o . no entrí-po-.!». de S. Dio-so.

—Ante-hontem foram rejeitada, no Ma-tadouro 12 rezo. _b-tid-e, sendo 7 de Uo-racio Lemos.

Houtcra, 4 noits, esteve ne*»u re-dacçio o «r. Motti que nos disse nuncater reclamado das autoridade, por saber aKolidarted-dt*. «nlre os vario» lunrciona-rios o o con.tanle accordo entre os me-dicos.

foramporcos, 12

OS SUCCES.GS DO CEARA'O coronel Belém

Escrevem-nos:«Ao sr. conit-o-ndador Acaoly cabe a

responsabilidade intrira do que se desen-rola hoje lugubromcnte na vasta e uber-tosa região do Cariry.

Passando quasi sem transição da poli-tica monacchlbU para a republicana, adespeito de ter voltado do Kio em IffcSsem tomar assente, na cadeira de senador,por ter aido surprehendido aqui com aproclaniação da Itepublica, o cnmmenda-dor Accioljr adbcriu do prompto e nãoescolhe meios para firmar seu predomínio.

No Crato o neu pre* tante itrslramcoio/oi Beltm de Figueiredo, de quem tez 3*vice-pre>idcute. \

Has quem é esse Bolem 1 Vamos dizel-o.O tyranno a quem essa importanti__ifna

zona coube, na distribuição feita pelocommcedador, chama-se José Belém deFigueiredo, sujeito analphabcto (elle pro-nuneia e escreve em pc-sima calligrapttia—auiiV, cuUsé, mis quê, tois vae, etc—antigo vaqueiro do coronel Domingos Fur-lado, de Milagres, por cuia ordem andouim 1877 a 1878 perseguindo, de alpercatase clarinete-, «s celebres bandidos Catou-gros e Vtrialos quo enlão infestavamáquellas paragens, assassinando, roubas-do, saqueando, etc, e obscuro bodegueirona cidade do Jardim, de onde a convite deum chefe conservador graíido, do Crato,que neile viu um excellente capanga elei-(oral, sc transportou paia esta ultima ci-dade em 1887.

Ali chegad i, juntamente com um saairmão Antônio, um homem analph-betotambem, mas dc excellente condueta,José Belém, acreditado no commercio doRecife e Fortaleza por um chefe liberal, ocoronel Juvenal redri-so, e por aquellechefe conservador .montou uma casa com-mercial cujas proporções augmentaramrapidamente. Pela grande confiança quelhes inspiravam os íiadores moraes doBelém as praças de Pernambuco e Farta-léza nâo duvidaram alargar as suas trans-acções com o novo comrur rciante.

- i Belém foi logo nomeado capitão daguarda nacional e mais larde delegado depolicia de Crato, onde os conservadoresgraúdos a que estava elle filiado não exce-dia rn de meia dúzia..Estavam ae coisas neste pé quando se

•leu a proclamaçâo da Republica. Belémíoi mandado incorporar-se aos republica-aos, ca» nome dos de seu partido, repre-sentando-o. Morto cm 1832 o chefe intcl-ieclual do novo partido republicano osaudoso o hábil político dr. Silveira Gar-iia, Josô Belém enfeixou no mesmo ins-'.ante todos os poderes dc chefe supremoa*a politica do Cariry.

Datam de então as maiores violências,a tyrannia sem igual reinantes no vatledo Cariry e |ior contagio muito naturalderramadas por todo o centro do Ceará.

Não houve de enlão para o diante adver-sario ou amigo até a véspera que do re-guio monstruoso deixasse dc receber asmais opprobriosas afrontas, a mais des-poticaasphyxía rm sua liberdade de vida,de propriedade, de locomoção e de pala-vra. Tudo no Cariry resumbrava ódio,pavor e sangue.

Os assassinatos commeltidospelaguardalocal, por ordem daquelle chefe, os ata-quês jiessoaas aos adversários eram porassim dizer diários. Tão carregada ficaraa atmosphera politica naquella regiãoque os principaes vultos opposicionistasforam forçados ao'êxodo afim de escaparao assassinato infallivel.

De tudo isto sabia c sabe o sr. senadorAccioly; innumeros pedidos de amigosseus no Cariry lhe têm evidenriado os lar-gos annos. dc captiveiro inacreditável,esta situação que não se pôde bem expli-car como tanto durou sem as explosõesde quo e.*.ta capiial esti tendo conheci-mento actualmente, tratando-se do Cariry,a palria clássica dos grandes e immortaesoatriotas d. 1817,1824 e 1832, e cujas ge-rações estamos vendo que se não extin-•juirarn.

A nada qniz attender o chefe da situa-;ão politica no Ceará. J. Belém deu umprejuízo ãs praças do Recife e Fortaleza,superior a 500 conlos de réis. Aos seuscredores, quando raramente se aventura-vam a ir pedir-lhe qualquer pagamento,Belém respondia itiviiriavelmente mos-trando num canto os rifles e marcando pou-cas horas ao impertinente para se poder

. retirar com vida dos.seus domínios...Agora o povo em massa, sem distineção

de cor politica, tendo á frente os antigosc prestigiosos am.gos dosr.commendador,cançado detanta tyrania.de tanta abjecção,acclama chefe político daquella região osr. coronel Antônio Luiz AlvesPequeno,umcaracter.uranome e uma familia ímma-colados antigo chefe do partido Accioly

. alli.alheio inteiramente á polilica desde quese proclamou a Republica c o sr. Acciolyrepollc cora a ponta de sua bota essa bri-Jhante manifestação popular, sagrandochefe do seu partido um homem de bem,rico e competente, preferindo o convíviocriminoso do maior dossclerados que ain-

. da pisou solo cearense ao trato de cava-llieir.i e amigo com um illustre coestadoa-* no guindado A posição de chefe, que ellesempre recusou, pela mais espontânea eunanime acclamaçãodo seus concidadãos.

Animado por essa negaça do sr. com-mendador ao seu molhor amigo de outrostempos naquella cidade, J. Belém se sen-tiu forte e abre as portas do Crato ás hor-das de milhares de bandidos, indo atacarde surpreza, no próprio domicilio,o coronelAlves Pequeno porque este teve a ousadia4e não recusar r» vontade imperiosa dospovos do Cariry, assumindo a cheGa po-[itica daquella zona. Temol-a, pois, tra-vada.

Assim o quiz o sr. Accioly, assim o teráe praza aos céus q*ie ainda dessa vez oiiluminc o sua incomparavel estrella po-tilica.

Uma coisa não deverá esquecer o sr.commendrdor: o movimento que ora seopera no Can.-y, Juguaribe-mirira e Li-mo-iro vem de uma reoresa de ódio emuito antigo ; o sangue generoso e inno-cente de Horaeio Pequeno e Augusto Ba-cur.iu, os dois heróes valentes, como osque mais o possam ser, representantesaas gerações dc fortes, ha de ser cedo outarde vingado so-eanemente.

Ambos deixam família e numerosa quesabem avaliar *ia devida conta o sacri-cio«¦»*__» VÍdi3 . ..»

I '

lÉHIillli T» lll' __4_________________snSK-__

PERSEGUIÇÃO AO EXERCITOHontam na Oamara**-0 »r. Alfrtdo Va»

r».l_ • o c*»o Menna B-rreto-A In*flu-ncla dâ oljrg«rchl* do P*r»ná—ür-ode Impressão.

A irattsíereacladag-Hieral Antônio Adolpi.. da i-'•¦!• .i - Meuaa li*rr.-t-.. da _u-r-nlçâo «!«¦ Cuiitvbs para MaUo Oro»*» » o.¦..•...¦!....!-• pclido d» reforma aprcooU-do ao eotnrasn-lante do f»' dufrleto, gene*nl B-ruwuii, c-malituiram o núcleo jprín-ripai do dUcurao do ar. Alfredo Varela ns..-_. j da hontom da Câmara do» Depu-tudo*.

0 tr. Varela provou cabal» inconte-ta-velmente a audição do *r. president» dail.i.,ibli. .i aos intcr.-.»c« ul>„_rcluu>. queo sr. Viceuta Machado «yaUiGUaa ooParaná. ,

Já o Exercito náo Um »iqu«r o pre_li£Íoda que gorava amiilameate n- temj-o doimpério: umatran*iereneiaqua podraaetwura caracter mnda que de longo ti.-pirado-ci-i baixo 04rUdarisino da um >iroi4aaca•¦li-o l.-vaiiuva celeumas rapa-ea deocra•lonar crise» miuiit«ria_. H'»rs.»acnOcam-se altas paUnies du t-Ucrcito, generaescheios deaerviçoaápairu «á Republicacomo o general Menna Barreto etu-io usopadaria de.perccbido «emo movimento daindignação p«tri.iiica quo iw-Hou o ar.Alfredo Varela a »e insurgir contra a coa-lisaçfio da «fraqueza do po-ler central coma arrogância dos governos do» LUt._.,..«%'unTo a phrase esculptural 'pie o srKrí< o Coriho pronunciou aote-hoolem naOrnara dos Deputados.

ü exercito e_tâ prevenido. Ou submet-ter-se _-. olygarchlu d-ninn.r.t».'-» ou ren-nnnciar ao brio. O governo e*»tá dc miosaladas com a» interesse* iik ouic. ._v_i_ do.dtr.ipi.--mo estudiial.

Começou o sr. Augusto Monicnegro como general Braz Ahrantes no Pari. Agoraé a vez do sr. Vicente Marhado com o ge-neral Menna Barreto no Paraná.

Damos a seguir o dtscur&o do ar. Al-íredo Varela, qae falou com < o»la a calma,ileixando viva o profunda impr-*«áo asmeio doa lepatados presente, entre osquaes nâo houve nmguera que se levaa-lasse a contestar as alfirmaçòes do ora-dor.

O sr. AlfrHU Varela.-{llovinieaU detteneáo*.Sr. 1 residente, <r--nd_ produzi nesla ca«a i

miniia accuiaç&o á ulyeaicbia do P.it-ni, (ltrefiTeucUs a ama imtetnU (ranufereitciu deluiliiart-i iotidias.aeale coategaida éox pa-deres sap-riare. -ta KepuMica • alíiratincite recinto qa - não e>tavaia de accordo «av-irias venôes correotes *-,bio a v«-r-»d-irac-u-a das raenciooailaa trausíer<-nciaa.

Assim, contrap-x ás docUraçôei 4o iCario* (-_T-l_-nti qua a**-f_roa á Ca-anue (era efluiu» de rn»-obras c-n_|>ira_-r_-de qae »i governo linha noiioia a Iraoife-reacis do pen-ral Menna Barreto; a vertiaque eu tiuhaiiavido oa secretaria 9a pierraouvindo do próprio nn_i.tr. (_tl-*rr_s qa*voa repetir.

« Não houve intento de per«ejniir o fwaa*ral Menna Barreto, disse-nos a. ex.

O governo pre-isou collocar o corsoet oatenente-coronel Karo, e como estava impes--ciooando o 39* o general Menoa Barrai*,aprureitoo-ae do commando do sea c*****,visto como tuna transiereocla neste aaaaaaato em nada o prejudica.*

Por ontro lado, declarei ainda Best*. Casa,que não pediam aer verdadeiras as aotieUsaqui tr-zidas, ou podiam não estar d* ac*cordo com a realidade dos (actos essa* no-ticias aqui trazidas pelo nobre representan-te do Paraná, pois que en linha onvtd* dopróprio comm.ndanto do Districto, «nicaautoridade regular para informar ao gover-no federal de que ali um militar nis estavaagindo de accordo com a ler, p -ia que ouvirado próprio commandante do Oi-tricto a de-clarac-o solenne de qae s. ex. nio tntervi-era nas transferencias.

Repetindo ectio essas varias versões, fiznotar á Casa quanto eram cootradiet-rí-J eafflrmei ser esta a verdadeira: as iransfe-receias obtidas por meios insidiosos, con-venceram arteiramente o sr. presidente daRepublica de que militares estavam malprocedendo no liftado do Paraná 1 {Pausa).

Veiu um lamentável facto, sr. president*.confirmar tristes vaticinios met-o*—apesar dater o i-r. minislro da guerra, na pre-ença dochefe do Estado Maior do Exercito, o sr.ecneral Coslallat, declarado solennemente,o,uo não so cogiLiva de retirar do Paraná osr. Rencral Menna Barreto, bontem teve estacidade a noticia de que o bravíssimo tnilíürfora suspenso da commissão em que estavae mandado seguir immedlatamenie para olongínquo Matto Grosso !...

Quer dizer, portanto, que continuou a tra-balhar a intrica e obteve desta vez melhoresresultados, com nm prejuízo extraordinuriopara o nosso ¦•au!...

Sciente do oceorrido, fiz am appello aomeu -im go.pnra ver se ubstava o que ji se meannnnciava, mas debalde. Acabo de receberum telegramma, noüciando-me qae MenoaBarreto já fez entrega do seu requerimentode reforma. Quer jsto dizer, srs., que pelasimples aceus i<-âo não provada, de que o

PHPHHcito, mttiu a dn - ,l- do dls.ipUaado ¦ »'•lido

l'«kr«, com* ers. p«i a» balsa qusuo> » • psnm. ¦-» amnlÉ patiuca, *¦¦ ¦•landa á «•-• eat* msus dipota, '-s-» i • r-. ar<.1o tudo O Iti • ili-Hdi*.

0 .n.l.. ¦ h-E«» nu á Capital ft« | ti"-, r •t.i.-*tarm_.i Ae M.ona tliirai.. ailava «utt.»P*4ad>> na cata ilo man s«o4o*o amtiia

tr l* ,-.:.:. , ( .'. »V0l, tt» do» ; . 1.1- i pu-etEln-nt-a 4o p-rtido r ..: --.. I r. -is oicld» M-mií* llsrreio : *K'u» 4oido l Om l«m-áraaça ¦ saa, cetae (I uvasta autondad*pai» mud.r a chefia do partido I»

isso |._f<- i* ka-v-rilvo, contrario As va-lhas iraUçoei do l>.ni •; mas a verdade- aque no flui -t-qa-He p.no4o, t.4 <> oi rsunl*cipioi d* Rio Or-_4» Unham tan-<*ians4o

iniciativa do men amigo * elle (-.-.»r«*conhecer o n«vo chefa, dr. fnncUco >'.»Silva Tavares I

V.-J--..• neste pequeno dsdo da mt vida,qual i o caracter d.sie boasai político.

iuií.Ioí capita* asquslla épocalOoia uie-«idepois da uai tango peregrinai, alia mos*lr*v_ ao Kio Orando o qua podia uma vou-tad* enérgica * ruutuu, qtul a »u« I

Bm outr. tbsatre, porém, havia da mo*-irar seu graado a titr_o.diajuio valor•orall

.Hei de particolaridades loterensntss.Bra ella, com* dis**, membro dn partido

c-.nMrv4.or, sr4««te cen**i-v»4or. D»iU.loum dia, á bora da («sta, tá<* us-da am mi-uiu terra, Menna liureto entrou a pensr.rsobre os destino* da n.-ii pais « repèotin*tueote, como S. l'..u'.o, omvaitido, aalloa dscama • disse a amieos qua tinlis junto a si;

Sou lepnbticsnof •O qu* i-to Mgntflcava, vera !o**o a taber o

Rio Orande.T-i4o o mundo cenhrc* o prett:?Í3 eztr».

ordinário •!- Oaapar Martins. A monarchts,abalada p«la propaganda lepoblica-i». »>ffe-recia a esta um franco e decisivo «.imbato .o m.iii-teni», presidido pelo illasm OuroPret..preparou o pais para, de um< vez p..rIodas, matar a kydra da anarchla ; OasparNUru.is foide*i(*nado para presidente .Io RioOrande do «ul.

li oi a« comprehende, naquella bora deviva guerra, o que fez o illuslie rio-f^-ridens-, para que triumphassem seus candi-<l.it-.*> no pleito que sabesos. Poi» bem. onovel republicano, sd no município do Rn-sario, onde eiistiatn ires deste partido, tevou ás umss trezentos 1 No dia 4a elefçlo.entrou na ridade A frente de toda essa írcnte, f--rmada,—o que'deu em resultado sertrao-í-inlo para Kiuas.

ImmedUtamente o presidente da Provin.cia. encandalizado com o procedimento domilitar, que a*sim m-<n festiva o sen ardorpolítico, obteve a sna transferencia, vindoelle W ao Ri • de Janetro.

üenhore-t, o que fez aqui, ainda nao íoiconvenientemente relatado.

Já fiz do facto uma preciosa mençio cesta

illustre cabo de guerra está metlidb "emconspirações, o governo da Republica sedecide a casügal-o desta maneira terrível:atirar o gener-il Menna Barreto, que já es-leve â morte no Amazonas, por effeitos doberiberi, para nma região iníistada poreste mal, quando ba um aviso do ministe-rio da guerra que prohibe transíewwciasnestas condições 1

Ha um aviso determinando que nio podedar-se a transferencia de um militar quebaja soffrido de beriberi, para um logar on-de seja comraum esta doença.

Pois bem ; não duvidou o presidente daRepublica impor ao brilhante official omiquissimo castigo l O castigo por que ?„Poruma accu.ação absoluta . ente infundada!

Sustentei em face do illustre representantedo paraná.o sr Cavalcanti, (jue Menna Bar-reto íoi transferido por eífeito de intrigaspoliticas. Sustentei muis que a autoridadecompetente, o commando do districto, nâotomara parte na transferencia e o desafiei aprovar o contrario. Sustentei ainda —e cãome mandou desmentir o ministro da cuerra—que este me havia declarado não haver opropósito do retirar de Curityba o generalMenoa Barreto: que a transferencia se derapelo motivo que ji citei e nâo preciso re-petir.Infelizmente, senhores, o facto é este:vendo-se atrozmente perseguido, decidiuentrar para a inactividade militar o illustregeneral Antônio Adolpho da Fontoura Men-na Barreto I

B' preciso que ou.etn poucas palavras, digaa esta Casa quem é o comem que perdemhoj>! as forças armadas do Brasil. {Pausa).

Senhores, era uma das mais caras espe-ranças do Exercito do meu paiz.

O sr. marechal Mallet, deanto de leste*munhas, na occasiio em que errada e ille-t-almente mandava prender o general MennaDirreto em Curytiba, declarou ao oradorque o fazia a contragosto evexadissimo, poisentendia ser o illustre militar o primeirodos nossos generaes veteraoos.

Eu daqui repito estas suas palavras e te-nho a certeza de que não vão ser desmenti-das: segundo a opinião do illustre ex-minis-tro da guerra, o general Menna Barreto,dentre os veteranos, era o nosso primeirogeneral I Mais ainda: que elle nao sabiase o Kxercilo contava com uma figura mili-tar a quem se pudesse com tanta confiançaentregar o commando de uma grande forçai

Mas, senhores, nâo se dá só esse attestadusobre o mérito de Menna Barreto, posso euaqui citar...

A ordem do dia do general Bormaoo,ao reassumir o commando, em sea regressode uma viagem no interior, declara que ocommando do districto tinha a satisfaçãodo dizer a este paiz, quão bem e nobremen-le dirigiu aquella circumscripção militar,dr-rante sua ausência, o illustre general„ftnna Barreto.

E acerescentava que o general B.rmannfaria votos sinceros para que esse cabo deguerra tivesse oceasião de mostrar emmai3 alto posto a sua grande competênciamilitar I—Essa ordem do dia foi por mimaqui citada o apparecea eo _ai~dos measdiscursos.

Isto diz o actual commando Ao DistrictodoPaianá: que faz votos para que MennaBarieto tenha oceasião de mostrar sua altacompetência, vede bem;-ssnhores I... Sa-lie.itei o valor do notável homem, em «iraporá, seus serviços, rapidamente mesclo*nados.

Antes de tedo, preciso fazer uma refe-rencia ao illustre no-graodense, para mos-irar o que é elle, como patriota e político;a referencia desenha o seu grande caracterem poucas palavras.

Era Menna Darreto membro de partidoconservador, no tempo ío Império, e cb»í_consaerado do partido o velho e reputadodr. Israel Bir.ollos. Entendeu Menna Bar-reto qae o grêmio fraqueava deante do pos-santa partido liberal, dirigido pelo grandeG-spar Martioi, e fraqueava por faltar-lheema cabeça di-ectora, enfraquecido pela'«dade o seu antif o mestre.

Lá de uai ignorado recanto do Rio Grandedo Sai. onde morava, concebeu a atrevidaite* de, elle so, simples capitão do etec

^Jsg-!____l

licia a sfoakaUM* á vuu 4» toda •inundo, ha aaai nwU capital tuna t**v*M»<lha, o di.u-cto n-re-ú-U Camáh», d»»nti_4 pturma-fa Carvalho OlRMt, cataquais ha p-g.o faltai a ratpalto.

Já ma r.l.rt a «tia f»..'.- aqoi, a*a* canUa-taçao 4a r«pro»_iiU*;_<i 4o l*_r_n_, bem romoem Curjliba. af-rtii»rt4a que foi sr» um certo•obrado qa* ia combia-a o attanudo, oaVtad» um c.plUo do i.i-1»u> a vos do<eea«dor Vi .ci. Mecludo a dar ordaaa a r*i-(i«lto: rasa Official ».¦>!.-.municio logo OUciu a* redacwr do jornal opro-iciosiau4o Paraná, perante o ir.G.oer.»- Marques.

K i-is-iio fusr aour. o dr. Vlcaai* lia*ab*4. dteUroa na S«aa4o qsa ap«ou a*4«r- uta «sbofetaamento...

Knusuai*. a realidade éeita: tytocMat+ea corpo da delicio ao offeo4i4o. preiaol*eomo perito um c*jBh»4o do s<-_a4or Vlesrot*Macbi4o, o dr. Loy..ls, * rsconheceo «11* *eiuuiicia da faritnsntoa por armas contun-dentei o perfaraatas I

Vá-se, portanto, como tte faliu u infor*m.cõ-i dadas i.tsLa casa a na outra doculpo Irguiauvo, pele* repieteutanua 4»Paraná!,,.

Q undo sa deram estes .cootoclm.ntos,i._ je-se dizer que estava am acepnalia oKu.do. Attendendo-.e a que a opposiçáo,4* acocrd • commigo, para trabalhar na IIberucáo do KiUdo.-om-aní~--a-me o facto.Ru 1.-11 disto e o dlss* siocoraaeots áCâmara.

O procedimento do «-«neral Msnna Barreto,quando lhe pediram gar-olias, foi communi*car i» facto ao ministro da gaerra, dlzead-aa razies porqu. nio podia dar as garantia*<in« lhe reclamavam. A «na atUtude, coofer-ma aa rnsimo aconselhei, foi a da mala p«r-feita neutralidade.

üra.vú- -..-ue numa «ituaçio como aquellaem que se achava o Estado, acepbato, eramun. fácil conseguir o qua 4e*«J_va a op-p»»«içáo. , ,

Que olo conseguiria um commandante dedixlricto como «ra Munia Barreto no Paraná,m.ivendo-se com a ga«_miç»o inteira t

Quem sabe o valor qua uta uma corpora-cio dessa ord *io, com um chefe como e»>e.fica certo de que não eoconuavaresistcoci-de espécie alguma, náo 4 assim f

Nada intentou, porém, e acabo de dar a

Tive a honra de ouvir do marechal Deo-doro, nas primeiras boras da Republica, oque ocorrer*, na conspiração, como esta seprndurira, e quaes os elementos ira* tinham•ctuado em seu animo para itiral-o oo mo-fnasrtat*.

Ia (azer a referencia á pessoa qae maistinha contribuído para precipital-o na co*.Juraçij, qaaado i-or acaso, Menoa Barretoappãrecia numa porta, e disse me o mareciul Oeod.tro : * Esta ali t *

Vendo-se designado por esta fôrma, Men*¦a Barreto entrou em nma ontra sais, ade_.o_-ffle continuar aa convena em qae es-Ura com O generalissimo. Esta entáo miaucioumeate fe_-me saber qual o iageateesforço qua. empregou Menna Barreto paraarntsUr seus companheiros de armas aomorim-nlo.

E á digna de nota uma circamstancia qne'van tornar bem saliente da tribuna : é queestou falsado diante da am sobrinho Ao il-lastre marech-. D*odot., qae possaiae possue to.leso* segredas desse grande homem4a Republica.

Eu ouvi de s. tt., nessa narrativa que pre-tendo reproduzir em tempo oa imprensa, ahistoria perfeita 4a forma por qae nasceuem sea espirito, primeiro a deliberação dereagir contra a situação existente no Brasil,depois a sua deliberação de fazer-se um de-votado servidor do regimen que os espíritosmais liberaes queriam fundar entre nos.

Senhires, creio que bastaria fazer mençãodeste extraordinário serviço, para ter dese-nhado de.nte desta Câmara a personalidadedo illustre brasileiro que neste momentodeixa a actividade militar.

Mas, posso accrcsc-iitar factos que sãohoarosissimos para Menna Barreto.

Sabeis, senhores, o que foi a revolução noRio Grande do Sul.

Com um furioso desespero, parta da popu(ação daquelle Estado atirou-se a uma lucra,cuja ferocidade li-ra coniieceís.

Dentro do pouco tempo um partido nãodava quartel a outro.

Pois bem, senhores; no meio desta con-flagr.ição quasi universal, houve mi chefeque conseguiu mtnter, na sua torça, comouma lei inqoebrantavel, o principio do resp.-ito completo e constante á propried-idealheia, o principio do respeito á mulher, ávida dos fracos e prisioneiros; esso homemfoi o illustre Adolpbo Menna Barreto I

Elle cruzou a campanha do sul por toda aparte (não ha um no-grandense que o nüosaiba), deixando abençoado o seu nome!

Nesta capital, neste moaieiito predsamente, ba um grande numero dc batalhadorcsf.deralistas, que podem attestar si não enconlraram naquelle bravo cabo de guerraum homem qne não lhes deu descanso, aponto de, com infanteria tão somente, per-seguir uma força respeitável, mobil em cxtremo, como era a de Apparicio Sanava;mas ao mesmo tempo, humano, sempre ze*loso em dar amplas garantias aos vencidos,1qunesquerlVou relatar um facto interessante, paraque a Casa aprecie a feição humana que oillustre militar estava conseguindo imprimirá terrível guerra.

Sabe-se que Apparicio Saraiva era um doschefes que não davam Quartel ao adversário;mas, de tal fôrma aquelle rude guerrilheirose impressionara com a condueta dc MennaBarreto, que mudo este obrigado, por umaoperação de guerra, a retirar-se com preci-p-.tação de Lavras e tendo deixado ahi onzeferidos, entregou á familia que os acolheranm bilhete, dizendo:—«confio os meus feri-dos ágenerosidade do inimigo..

Momentos depois entrava na Villa de La-vras a divisão de Apparicio Saraiva; comocorrespondeu ao appello de Menna Barreto ?Curando os feridos, e (não sei si um mezdepois) restitulndo-os a elle!

Eis ahi como cs-ie cabo de guerra mostroucomprehender que não é perseguindo semtréguas ao adversário, que se consegue im-por a paz: que é tambem, por um lado,mostrando o valor, o poder da autoridade,mas, por outro lado, fazendo crer ás popa-lações revoltadas que, si recorrerem á au-toridade, encontram efflcaz protecção I

Quando terminada esta árdua campanha,deram-se novos factos que preciso citar. Aregião da serra não obedecia á voz dos che-fes: queria manter-se em armas. Não seiquem teve a bella idéa de mandar o generalMenna Barreto a essa região; foi sem sol-dados.

Pois conseguiu entrar nos acampamentose obter, só com as seducções da sua sym-lliica e singela palavra,.com as suas injunc-ções patrióticas, que aquelíes homens, pertinazes na rebeldia, se submettessem t

Abi estão os documentos offlciaes, paracomprovar o oue digo.

Posteriores factos ss deram, os quaes (emparte errando o meu amigo e em parte er-rando aquelíes que estão com a respoosabi-lidade da direcção do Rio Grande do Sul) osquaes o fizeram arredar daquelle Estado.

Veia o illustre cabo de guerra para o es-tado do Paraná e desde logo entendeu queestava em perigo a oligarchta que ali domi-nava. Toda a gente Ia terra sabia o vali-mento que tem aquelle que jamais se soubesubmetter á tyrannia e em toda aparte lhe op-poz a pecessaría resistência... Começaramos jornalistas a trabalhar para afastal-o doEstado.

Sabe-se o que foi a primeira trama: de-nuneia, por meio de carta em que se diziaque Menna Barreto preparava nm motim noParaná, intriga que foi até o extremo de 'di-zer que o levante havia sido conbinadocommigo e com cs monarchislas do Oeste deS. Paulo 11 I

Ba documento declarando que o generalMenna Barretrj, o .!niciador do movimentode 15 de novembro, estava conbinado comos monarchistas do Oeste de S. Paulo parader>ubarem a Republica 111

O governo federal fel-o vir a esta capital etodos conhecem o resultado do inquerito:ve-rificou-se que não havia nem eiemeutos.ncmme3ino Indícios, para o culpar. Voltouelle á Curitiba; alli se tem conservado numasituação do mais completo retrahimento.fazendo at. violência extraordinária ao seugênio extremamente expansivo. Compreben-deu que seria victima de novos encommodos,se procedesse de outro modo.

Abrindo eu uma campanha vehemente con-tra o governo do Eslado, muitas veses meaconselhou que tivesse prudência e que nãoestremasse a luta em que eu estava, qaealiás reputava de rraode effeito para a rege-ceração da Republica.

Mais ainda: se tivesse elle o propósito deanmquilar, por um golpe militar, aquella-•.-¦':.!.-•• tel-o-hia iVito com a maior fiei-liáade.Em maio,o governador doEstado diri-giu-se para o interior, para Gaarapava, 63-feguas da capital, em companhia do dr. VI-«ente Machado. Dea-se esta viagem nomomento em que se praticou, como denso-«el uesU casa, o atte-tadp contra oredaulor

mem de gaem.Ni* posso alongar-me na apreciação desta

1 ist.ui ivel conseqüência de império de aargerou as acUMes olig*l.hia«. Vou concluir.

Is lenho sido condemna4o por alguns re-

Íiublicaoos, porque faço parallclos, que náo

o-orecam ao novo r-*g m-m.Como fugir a elle» 1 Quando em tempo

da mooarchia se tnnifena am simpUs ca-pitio, movia-se inteira a opinião destepais»

Hoje, da tal maneira dominam as oli»garchi-.i que estão infestando os Estados,que cuasegaem resultados da ordem desteque estoa apreciando t

Náo ha muito meUeram numa fortalezae»»a nobre ficara militar.injustamente, como

CfliMiiuri) PimLn nnTivaraaa a saiM j*^**f*_u." J-^*!!.\'f*asd» rwpalte • d» aaudada hoat*» pr**»

tada» a* corpa do avMd* valta, a der qa» »moíle d» «i-iftketrTOreira Vianna d.nou•a toda a soci-dada brasiUira foi Nm iradundapulo sfl-eio eom qa*, 4o ««a ead.v«r»• aesrearam r«pr«S(inunt«« 4« W4»« aicli.»m, muiusudo a a4inir*çáo qu» «m vidad-s.jiertnu o oouvel «fU4isua «mlo«nu ju-t f t &Q ftft*_U 10*

Pira a caaa do llloitr* advogado dr. Joi*Pirei Braudáo afíoira» d»ada c*do aaifo»dedicados d» fiosdo. _..„„„

No salão principal do adiflelo, convertidoardaau. via«a« eollocado «m ri

qui.iiwa *ç* o corpo inaaimado d» coma«ih-ir» r-arretra Viaana, rod*ad* d» fc-ran-a*toebriros • liado isi pis a laafea diCbriite,

r.titri aa peisoaa qa» visitaram o corpodurante • dta. «abaaoi da» aafatoUi..

rnl loa 4» Castro Giovaaoi capucb «no,D. C. 4» rrattM lUmt-r-*», d Oe«ldi»aRoauilt», Mino d. Aiagá*. Rom»» Bar-bosa. Cândido A. OaiWrtnoy, por si o pelovtscMda da Qmtbf, Mario Mtttw, AlcidesMedrada. Edaardo Aunato d* Calda» Brtt*.cons»lh»lro Carlos ds Carvalho, ManoelAntônio da Silva Reis. t_^"*'*»_*1-'Bc*t:tr* Conda da Azavado. T. U. da tlilvaAraújo, desembargador Di»» Lima • senho-r«, Adoluuo de Birros, Bento Corlü.i do Al-meida, lr wnenu Jdario Aragá*. por ai a portMHi» barão da Matoripe, fi.rtuuato daFobmc» Duart», viscoad* da Santa Cruz,Cartas Aagaalo d* Miranda Jor4áo, dr. Al»varo Caminha a Javaaat* Horu.

Graade quantidade de flui*» * gnnaldu,vi«io«e espalhada* por toda a parle e dan-tre ellas notámos a« srguiotes in.scnpçòei:

Aa teu **m amiga. — Menezes dt C: A seubom omxgo. — Ribeiro 4a Carvalho. Recor*¦ l.-i.io do Romeu; A Irmandade d* S. Jo*-qutm a sea irmio bemfeltor, con.elbeirodr. Ferreira Vianna; gratidão do seu ei-official de gabineta e anúço coronel Bruno;Ao ssu melhor amigo PerreiraVianna.Ou.liy:\o tio Antônio, Alzira Floresta e fllbos,-.ludaiie»; Ao illustre dr. P. Vianna, Tho-ma Uranjoira; Ao conselheiro Perreira

prova mais cabal de quo náo se queria en- Viaana, Nesr York IJfe Insaranc» Com-volver no que se pensa, esse distineto ho- pagnjr, *aada4es de Sebastião de Pinho;mem de -*_-•**_. Saiidad* da Pauto fiapttsU. ae conselheiro«apuai*. , ,Ferreira Vianna; Ao bon amigo, saadades

Ia família Henley; Ao conselheiro PerrctraVia***, saudada de Toy.i; Ao bom amigo,lembrança de João B. Lopes; Victor Per*nandei e esposa, otTerecea em dignai degraudáo; Homenagem da Companhia Me»tropoiitaau»: Homenagem da Veaeravel Or-d«m 3* da Penitencia; Saudade do afilhadoPraaciac*: A directoria d* L**doa Btazi-tian Bank Liaiud; The Ri* d* J*neiro CityImproveiaeais Coinp-g-**: Ao cooselheiroFerreira Viaima—S-iadade- d* Paalo Ba-

alista, Saadade. do Ael**or; Saadades da

lariqutta; Lambc-aça d* F. P. ValU.tare»;GiaUdto dos sobrinhos Maria Precila e¦ih*: A* **a otelbor araif*. mestre • sogro,

provo» o resultado d.co*selbode invet Wiandio; Ao preclar* mestra e aaaigo, gratigaçáo; agora conseguem isto: qne oiheaiie, que nio tremam as mios uo chefedeste paiz, decretando nm musl desterripara esse beaemerito da P.tria I E. ét»nto menos perdoavel este acto de qae *responsável o illustre prcsideot. da R •publica, qnaato sabem qae ». ex. conheceo general Menna Barreto desde os bancosescolares, conhece o sea grande coração, »nobresa da «na alma e seu ardentíssimocivi-ao I

Julguem esta Câmara e o paiz do podero--fa_to, que tem a politicagem entre noslVeja-se, mais «ma vez, como ficam emc-otraste desfavorável pura o novo regi-m -ra, deante da opinião nacional, o pro-ceder dos homens de hoje e do passado I

O sr. Presidente:— Lembro ao nobre de-puta.lo qae esti terminada a bora do ex-pediatria.Sr. Atfredro Varela:—Voa terminar. Ila deperraitlir v. ex. que eu mande á mesa,fundamentando devidamente amanhã o meunovo requerimento sobre a commissão deinquérito parlamentar.

ELEIÇÕES NO 2" DISTRICTOA 3* commissão de inquerito rcuoiu-so

hontem c recebeu a defeza acompanhadadc documentos, dos candidatos Irineu Ma-criado,, Nelson de Vasconcellos e BulhõesMarcial aos seus diplomas.

O sr. Irineu Machado lona ultima partedo seu trabalho. ,

O sr. Hermes reqüereu praso paratreplicar, c a comnits-ão concedeu 24horas para todos os eontestantes sem di-reito á juntada do novos documentos.

Este praso termina hoje âs 3 horas,quando a coiumissão dc novo se reunirá.

Vae ser autorizada a Alfândega do Riode Janeiro «despachar, livro de direitos,dez fardos de papel de impressão desti-nados ú Bibliotheca Nacional.

CONVIDAM-SE todus .as (.essoi

comprarem moveis -e;;. vjsitatemaaria Tunes A rua do ito.arlo 1.1.

i a nioa Marce-

No requerimento do d. Adelaide de Car-valho Ávila, pedindo pagamento de umaapólice sorteada, deu o íuiaislro da fazen-da o seguinte despacho:

«iixhiba guia passada pela Caixa deAmortisação».

Professor de plano_.,.,.„.„.__........ . ... _ M, cisa r

cas ou redaceâo do Correio da iíanAâ.EHRICO BORGONGINO

e cHnio-, recados: Ourives .1. cisa da musl-

Vae ser paga a ajuda de custo de pre-paros de viagem c do 1* estabelecimentodo 4* escripturario da Alfândega do Riode Janeiro, Pçdro de Souza Carvalho.

MODERNO ESTYS-0Calcado sob medida feito A mão e em fôrmas

modernas, faz-se a 30íti O, na sapataria da Prin-temps, rua Sete de Setembro u. 11, CustodioMartins a C.

i«*-»i

Está prorogado por mais quinze dias oprazo para o ajudunto de corretor daCaixa de Amortisação, José Antônio Gon-çalves Agra Junior, concluir a prestaçãodc sua fiança.

SÂ REGO-Dentlsta-Kua Gonçalves Dias 1

O miuiàlro da fazenda indeferiu o re-querimento do collector das rendas fede-raes do Carmo, Estado do Rio de Janeiro,Augusto de Abreu Araújo, pedindo paraser dispensado de recolher a porcentagemque o escrivão respectivo lhe abonara.

Vão ser passados os títulos de meiosoldo de Leticia Hordelina Monjardim,Maria da Gloria Monjardim e Adelaide Ju-lia Monjardim, filhas do capitão reforma-do do exercito João Ignacio Monjardim deAndrade e Almeida.

PEQUENAS NOTICIASPartiu hontem para S.Paulo,no nocturno,

o deputado Rodolpho Miranda.—De S. Paulo chegou o dr. Luiz Ricci, re-

presentante da casa Peretti A Pestagaili deBuenos Aires.

—Parte amanhã para o Para o dr. Joaquimde Andrade Freitas, integro magistrado eum dos espíritos mais altivos e independeu-tes daquella terra. Acompanha- sua exma.família.

— Melhorou nm ponco o deputado Milton,que brevemente irá para a Bahia. O dr.Joaquim Murtinho, sen medico assistente'tem esperanças de salval-o.

ADMIRÁVEL IHontem, durante todo o dia, foi enorme o

transito na nossa rua principal, a artéria, comoa denominam os elegantes.

Bel.as mulheres, trajando simplesmente, en*canwdoraa de frescura e mocidade. deslisavam pelas calçadas, para. do em frente 4»vitrines, adm rindo o qus de mais moderno edistineto exportou para as pla-ras cariocas amoda caprichosa do Parts moderno.

Em frente, por-tn- a um estalieleelmento aaggiomeração era maior, causando estupefac-ção a b-rateza e excellente qualidade dos artigos expostos. .Soberbo tudo quanto nassuas amostras apresenta A curiosidade pu-blica-, dizia uma senhora i

Realmente, tem sido uma Interminável ro-maria á Camisaria Especial, cujos empregadosvêm-se em apuros paia attender à freguezia

A grande venda annual da .arr.lsarU Esp.-dal, qu» liquida o seu precioso íioch de rou-nas brancas de cama e de mesa, artigos parasiiort, eto ,é realmente admirável.

A" rua do Ouvidor, 53, encontra o publicocosas rloutsslmas por uma bagatella.

Foi mandado passar titulo declwatoriodoa vencimento- de João Baptista da Car-valho Sobrinho, 1* escripturario da Alfan-dega do Rio Orande, agitado por 4o-

(idio e saadade de JaraaaU Horta; Ao seni.r-sada «mifo • aaiiaetMe compatriota,_o_U_»-*Tr- Oljmpio • aeu Alto: A si nhovelho gratidão eterna do Heitor; Ao seaAvô, saadades eternas de sena netes, Paalo,Mario, iomS a Chico* A* sea ir_Ao beca-mento, exmo. sr. conselheiro Ferreira Vi*anea. a Irmandade de S.S. da Caa-elana*Ao f-meado ti* AnUnio._Tat.d_o da E»ther,gratidie a saadades da familia Getnliodai Moves ; seus neto*, Metia da Oloria,Maria Jesephioa, Aatoaio *) Corina; suanora • «eu filho Antônio. Ernesto Valie deBarros; london and Eiver Plate Bank ,familia E*pinola;G_€rée efamília ««atrosque _io aos (oi possível tomar nata.

As 4 horas da tarde, depois de encom-meadado o corpo pela coadjatar da cerejado S. Jesé, padre Paulo Suaiille. foi ocaixão retirado da eça e carregado pelosars. visconde de Ouro Preto, viscondede G-aliK, conselheiro Asdrade Figueira,conselheiro Carlos de Carvalho,' generalQuintino Qacavuva e Agostinho Pereira daCunha, para o coche fonebre. que se di-rigiu em direcção do cemitério de S. Fran*cisco de Paula, seguido de grande acom-panhamento.

Acompanharam-no 150 carros.No cemiterio aguardavam a chegada do

feretro diversas pessoas.O cortejo fúnebre chegou ao largo de Oa-

buebr, ás 5 horas mais eu menos, sendo ocaixão conduzido a mão até o jazigo per-petuo da familia Ferreira Vianna, que ficasituado no ponto mais alto do cemitério,debaixo de uma copada mangueira.

O carneiro estava todo coberto de floresnaturaes. .. -

Pegaram no caixão, no cemiterio, entreoutras pessoas os srs. dr. Caldas Vianna,Joaquim Ribeiro, gerente da companhia Jar-dim Botânico, dr. Ribas, Capistrano deAliren, g neral Laurentino Pinto, dr. MarioVianna, José do p.trocinio Filho, CornadoNiemeyor, conde Sebastião de Pinho, dr.Pirei llr.iud.Vj e Aífon.o Alves Machado.

Ao baixar o corpo a sepultura oraram ossrs. drs. Eunapio Deiró, Co.sta Ferraz, C.vu-dido da Rocha Paranho c Mucio Teixeira,sendo em seguida feita a saa encommenda-ção pelo frei João do Amor Divino Costaque sc achava r-vestido dos seus hábitos deruai:-t-l da ordem de Jerusalém.

Acompanharam o enterro, entre outros, os_egiiint«s senhores: Paulo Vianna,Julio daSilveira Vianna. José Pamplona de Menezes,Mario da Silveira Vianna, dr. Floiesta deMiranda, Julio Henrique Vianna, Luiz Malafaia Junior, Capistrano de Abreu, major Joséda Süva Braga, João Ribeiro da Silva peloO Pai-, Antônio Januz.i, representando A,J.tnuzzi, Guilherme T. Temps, dr. GodofredoCunha, *conseIheiro Cândido de Oliveira,Ed. P. Guinle, Francisco ds Paula Ribeiro,Cuperttno do Amaral, Caetano Silvestre deAlmeida, Fernando de Castro Corrêa de Azevedo, general Guilherme C. Laesanse, Theo-philo de Magalhães, desembargador Espinolae Qlho, Francisco de Oliveira, commeiuladorAntônio Valente do Nascimento, dr. CaetanoPinto de Miranda Montenegro. Álvaro Joa-quim Guimarães e Gaspar da Silva Araújo,pela irmandade de S. Joaquim, visconde deOuro Preto, Rodrigues Horta, Villa Filho— C., D. L. C. Sauner, Joaquim Samico,Adalberto Jataby, commeodador Adolpho deBarros, Bento Coelho de Almeida, 1* tenenteAndrade Mariz, dr. Aragão, Fortunato Mene*zes, visconde de Santa Cruz. visconde deGuahy, Carlos P. Leal, Joseph Mansão, Os-car Mansão, CChieppard. dr. Carlos Franco,alicies Alvão, representante do dr. prefeitomunicipal, P. A. Pinto de Souza, Sr. Lou-tenco da Cunha e família, coronel B. A. Be-zerra, desembargador Salvador Moniz, liarãode Alencar. E. Lyncher, dr. Campos Touri-nho, desembargador Lima Drummond, J.E.Vianna, Francisco Paula Pires, Pedro L.Lambert, barão de Peixoto Serra e commen-dador Antônio Joaquim Peixoto de Castropela irmandade do S. S. da Candelária, co-ronel Alfredo de Miranda e commendadorJoão Vai verde de Miranda pela SuciedadeRiograndense Beneficente, conselheiro An-drade Figueira, Heraclito dos Santos Pcrci-rn, pela Convenção Vicente Monhnriter P.Broad, pelo London and Brasilian Bank Li-mited, F. L. Quieber, dr. Rodrigo Octavio,Mario Pinto de Souza, commissão de motor-neiros, pessoal do trafego e officinas daCompanhia Jardim Botânico, dr. AlexandreStcchler, conde Sebastião de Pinho, AlbertoCosta, general Laurentino Pinto,tenente Ovi-dio Joaquim de Souza,lrinen Pinto de Arau-io Corrêa, major Ribeiro Bittencourt, Ba*pltnei Cabida, professores João Pedro deAquino Vasconcellos e Amazonas, conselheiros João Alfredo e Barris Barreto.Muci.i Tei-xeira, dr. B. Augusto.dr. Beiisaho Barcellos,director da Casa di S José e três prof sso»res, conselheiro Silva Junior, dr. CustodioCoelho.monsenhor S mião.José po PatrocínioFilho, Tliomiz Laranjeira e frei João doAmor Divino Costa, Joaquim Egas Moniz.Lafayette Rodrigues Pereira pot si e por senpai, Joseph Villa, conselheiro José Fran-cisco Vianna, José Julio Silveira M irtinsi»

Sor si e por Eduardo Ramos. dr. Pedro

loacyr, dr. Franklin Sampaio. Mario deAlencar pelo ministro da justiça, GnrlosCoelho, por si e pelo conselheiro BaldoinoCoelho, Hamllca Marchesim. Francisco daRocha Garcia, Alberto Nunes de Sá, ManoelJosé da Fonseca..Ir Leão Velloso Filho, porsi e pelo dr.Edmundo Bittencourt.dr ManoelGonzaga, dr. P. D. Ribas, tenente Weiermann Filho, general. Quintino Bocayuva,Flavio dos Santos, Julio Isler. dr. ThomazP-iroira, Christianno Heckler, dr. CostaFerraz, commendador Ribeiro de Carvalho,dr. Joaquim Alves da Silva, dr E.Berla. drGetulio das Neves, commemdador Chavesde Faria, Manoel Tbeodoro Xavier, com-mendador, Luiz Plínio de Oliveira. RaulMachado Bittencourt, J. E. Mahien. Frank-lin S.Sperry, Antônio ds Silva Ferreira eManoel Pedro da Cunha Vasconcellos. pelaordem 3* da Penitencia, Sebastião AflonsnMoriz, Francisco de Paula Pire*, 1. F. deAlencar Lima. Henrique Garnier, J.Lausac, Álvaro Eipinola. Joaquim TeixeiraGuimarães, Lindolpho Costa, Rodrigo Ve-nancio da Rocha Vianna. Corrêa Guimarães.Conrado Niem*yer. Antenor Vieira dos Sin-tos, Bento Marques Barbosa,tenente coronel,Antônio José ds Silva, Antônio FerreiraBoit-lho. Eugênio Pinto Vieira, José PintoVieira, Álvaro da Silveira Martins, Alfredode Barros e iua familia, Pedro de BarrosSobrinho. Bernardo Carneiro, gi-neral RI-beiro Gntmsr-es, dr. P. Onimaríes, J. Oaf-frée Manoel Dias da Silva Ribeiro, JoséOo-csivea Corrêa, Praraclaco Luiz CoelhoBe-i-joe B. Teixeira a O representante

r-.rr.ir» Vtaeaa f»i>»a»usa ^^P*i0 *•*•dai' Mataria, dr. t>i.fo A* Aadr-4*._Wm^t_Sh S___?E *mmJ6mmpno punho _»illuitre floada, foi *¦«''_*»mm saUmbro da l«l • approvada pato ube*litô uvsriiio ssrvind» ame» »*»•**,•¦_•••»"•

O eonteib-iro d*l»a coma ta»um»oi*lr«• tassourisnl* o i«u gsora, dr. rtr*»* li-an'dlo. • i tua filha, a qutm l*ffoo a JM «t_>«D plana propriedade, e «m aso fmeto 4-Juo Olho mais moço Am.Heo, para o uainomeoa toior o «ea genro, ds quem »« coo-fstta ne Usums_U muito ami„- pelo «raa-Ae affscto * dedicação com SMOMNMd»ranu os alumoi aonoa da «"_»»«?•«»?,; .

P.da quaoieu oorpo ssjavastido com ohabito da S. Franenco ds Aiuj. dosajudoir daaoaloo. ai» qoat-ada pompa aoaaii•aterro o o seu corpo _**"ti° " **f__lura pertatua do esmitorio da 9, rraaetaeod. Paula, onda ¦••-*"¦ Vi_E___d_«Mioia. dispensa além disso o lacomttodoqu» ot amigos potum ter com a aua morte.

Pede QUt façam celebrar missas por__%alma nos -tis.os do Rio Oranda d» Sol,onde naicau. 8. Paulo, oode mIciooi ano Ri», qua rsprasaotou oo Coa.rei.o.

MO 8KHAD0No «xpadteoto padia a paUvra o ar. Bir*

nardo dt Mendonça .Sobrinho iue requer**e o Senado approvo. a interçâo «¦ acta daum voto da perar.

Nlo 6 muito, dis a. eu., qo«, quando oSeoado lera concedido unlot votos de peiarpor brasileiros illutim que desapparecamdo scanario da vida, venha o orador, por-tu vez, requerer um votada pezar petodasapparecimemo de am grando brasileiro,caio nome umbem acaba ds ter ruçado donumero .los vivos. (Apaiodos) Q-iar referir-se ao contelheiro Aotonio Ferreira Vianna.

O illattro morto nlo foi um republicano •sempre se conservou fiel it tuas idéas • iantiga poliUea monarebica, mas tambem éverdade qua elle nenhum mal fei A R«pablica; nunca foi am falto propbet» da (érepublicana, como muita gente, manifestan.do .mor por instituições que ella nuncaamou. , _,''_.

Foi esla a nota da lealdade o da seriedadedeste graade homem:—«quarenta anno» dereinado, quarenta unoos de traiçio*. Eis a«poJtxoFbe terrível que elle lançou em pleooparlamento, embora injustamente, contraa. ra. o sr. d. Pedro II.

Foi esta a grande nota de som indepea-dencia naquella época, quando existia •grande livro negro, onda foram inscrtptjalambem aquelíes qae tinham a ousadia dam_oi'estar-se cootr- o poderoso monarcha,que Uo grandes serviços prestou a esta

Nio se propõe a íaier a biogranhla dogrande brasileiro, que acaba da desappa»recer do nosso scenano.

Todos aquelíes que acompanharam oa m»timos tempos do império, sabem perfeita-mente os eauaordtnarios serviço* qna «uaprestou e a collaboraçio eíflcax qae tevejunto a todos os governos, em bem destapaiz. .

Limita-se a dizer ao Seoado «raa alia rol•m Jornalista, um jarista de nota, retpei-Udo por quantos pertentea i classe a qa»«Ue pertenceu e honrou.

Requer que se consulte o Senado sobre atcontente qae, em acta de sua sesaao, salance um voto de profundo pezar pelo fal-lecimento do grande brasileiro que secbamouAntônio Ferreira Vianna-

lf A CÂMARAFalaram oa srs. Heredia da Sá, 0«r»

maoo Hasslocher • Alfredo Varela, pro-nunciando eloqüentes discursos fúnebre*sobre o illastre conselbeiro Antônio Fer-reira Vianna.

O sr. Germano Hasslocher propoz e a Ca*mara concedeu que se inserisse na acta amvoto 'de pezar pelo fallecimento do eitraor-dinario vulto político do Império.

A sessão do Conselho Municipal foi s_t«pensa, a requerimento do sr. Julio César,em signal de pezar pelo fallecimento do con»selheiro Ferreira Vianna, sendo inserido emacta um voto de pezar.

Cs drs. Lacerda de Almeida, Paula RamosJunior. França Carvalho, Esmeraldioo Ban.deira, Frederico Borges, Gifonig von Nie-meyer e conselheiro Cândido de Oliveirasuspenderam as aulas da Faculdade Livrede Direito em homenagem á memória doconselbeiro Antônio Ferreira Vianna.

Recebemos o n. 10. anno V, da RevistaMilitar, publicada pela direcção do estadomaior do Exercito.

Foi naturalizado cidadão brasileiro osubdito italiano Delfra Felice.

Corre Congresso

Pela ColôniaPortugueza

ciei uetui .-»_,«»-.»•»_*¦_».•^u__i_ «.*»_.-»__ i *».._.- -« ----- .-T_*« __,_»*ii jornal da opposlçto. Cinco tjfâsiaes dt çr?lo da Ide JaMBQ as IS*».

_f__,# _#___W'_6#^ -'V •

SENADOAberta a sessão e approvada a acta. teve a

palavra ob e.pediente o sr. Bernardo deMendonça Sobrinho que reqüereu fosse lan-çado am acta um voto dc pezar pela mortedo conselheiro Ferreira Vianna.

Approvado unanimemente o. requerimento,orou ainda o sr. Couslantino Nery, sobre ne-gocios do Amazonas.

Passando-se A 1' parte da ordem do dia, 3'discussão da proposição da Câmara, modi-ücar.do a lei orgânica do Districto Federale autorisando o empréstimo de 4 milhõessterlinos para o saneamento desta capital,falou contra a proposição o sr. Thomaz Del-fino. que a combateu, sustentando o votoem separado de sua autoria.

A discussão ficou adiada pela bora e pas-sou-se A .' parte da ordem do dia, conti-nuação da !• discussão das emendas offe-recidas ao regimento interno.

O sr. Bernardo de Mendonça Sobrinho sus-tentou a sua emenda queda as attribuiçôesadministrativas ao presidente do Senado,justificando-a em textos da constituiçãoamericana e em um dos commentadoresdesta.

A discussão tambem foi adiada pela hora.levantando*se a sessão, ás 4 boras da tarde.

CÂMARAPresidência dó sr. Paula Guimarães.Approvada a acta passou-se A ordem

do dia.Na primeira parte da ordem do dia estava

a votação do requerimento do sr. AlfredoVarela •-topando inquérito sobre o Banco daRepublica.

O autor do requerimento, tendo de fazerumas modificações ao mesmo, declarou queo preferia retirar, reservando-se o direitode representat-o na hora do expediente.

A Câmara, depois de ouvidas as explica-ções do sr. presidente e do sr. Cassiano doNascimento consentia na retirada do reqae-rimento.

Encerrada a discussão das matérias á or»dem do dia procedeu-se a votação do pro-jecto do orçamento do ministério do in-terior.

De accordo com as propostas da commis-são do orçamento foram rejeitadas as emen-das cs. 1 o 2 e acceita an. 3. Foram rejei-tadas as ns. 4 e 5.

O sr. Tosta, autor da emenda n. 6, pediua retirada da mesma o a Câmara conce-deu-lha.

As emendas n. 7 e 8 foram defendidas atitulo de «encaminhar a votação*, peto seapreponente sr. João Augusto Neiva. O depu-lado pela Bahia, especialmente na primeiradestas duas emendas, bateu-se com verda-deiro deno.io, lendo o telegramma que lhefoi dirigido pela congregação da Faculdadede Medicina da Bahia, a respeito da inadia-vel urgência e necessidade da compietaçãode dois pvilhões para as operações ase-pticas e gabinete de pesquisas.

Responder .m-lhe os srs. Cassiano do Nas-cimento, presidente da commissão de orça-mento e Cornelio da Fonseca, relator do or»camento do interior.

A primeira emenda tot regettada por 77votos contra 47. e sobre a segunda ntohonve venfiuição da votação.

Ú sr. Neiva pediu tambem que tosse man-tida na íntegra a sua emenda n. 9 mandandoauxiliar com a quantia de 25 contos a con-strucçân do edifício M-terninade da Bahia. Acommissão reduziu a emenda a 20 contos ea Câmara approvou a proposta da commis-são de orçamento.

O sr Moreira da Silva defendeu as emen»das n. 10 t 11 mas a Câmara rejeiton-as.

Ficou assim emendado o projecto do orça-mento do ministério do Interior.

A Câmara votou depois o projecto que re-organiza as Fscolas de Aprendizes Marinhei-ros e Pratica de Torpedos.

Foi rejeitado o projecto sobre a aporentadona dos empregados da Estrada de FerroCentral do Brasil.

A Câmara aiprovou o projecto do Senadocreand.. um terceiro registro de hypothecasnesta capital.

Sobre o projecto do sr. Jose Bonilacio re-lativo aos collegios equiparados falaram cssrs. Bricío Filho e Jose Bonifácio. Nâo haviamais numero para rotação e a votação foiadiada para a «ess&o de hoje.

Na hora do expediente ialon o sr. CândidoRodrigues apresentando o segando volumedos trabalhos da commissão de tarifas » osr. Varela representando, com as modifica-ções a qae ali.dir- em começo da ¦«**__ onovo requerimento sobre o Banco da Reo..blica. qne é o mesmo que fora retirado, comlevet variael-t

O VtfUaento deixado pelo 6c_r«llieira*'-i *•**»-**

neeebsmoi • MgnloU» carta:»8r. rodactor do Correia da MarM, »

Lendo no vom» e-nwiluadô Jornal, j>«t»K>rt*ira vai, uma carta d« patrício (_•»•«obro o ar. contelheiro Camelo Lampreia,nosso ministro no Brasil, Moalira-nte fa*r.er-»e aceuaaç-ea verdadeiras a t*** -aj.nUtro, aue n_o fa* outra coisa ~c-,...dar em restaa que (Mito fora do caracterdiplomático de v. «t.

Dt- o otlaaiviata de 9 do andante, ,a. ei. fora almoçar à Beneficência Porto.¦iu.--a. e n&o visitou doente algum. Kilo ilera Icinpo para eeUa eotaaal"

SI fosse para render homenagem a »l-gum politiqueiro, vlaconde ou comnica»dador, Ueo era o«lro cantar. 81 o* iiatri-cioa julgam que elle velo para defende» osinteresses da colônia enganaram-*-- eon»pletamcnlo.

O que mais me s.rpreben.leu foi a i,r>hibiçáo do Correio da Manhã pela du».ctoría da Beneficência, o jornal tu... sym.pathico de lodo o Brasil, qua tem mas-trado ao paiz inteiro oa verdadeiro, aa*aaltantea e tem defendido oa «pprim.doide Uo mia autoridade*.

E' realmente para laatimar sahir iitode homens Uo digooe; com certeza foi t_-fiueneia de a. ex., para que oa enfermoinao saibam o que ae paaaa c_ por (.ra-quem sabe «es. cz. Um interesse em oc»cultal«o? Talvez fosse rco.i.iii. . • ....daquelle de quem ba dias se foi des»pedir.. bem possível.

PoU fique o sr. ministro sabendo e a d!-rectoria da Beneficência que não valo d*coisa alguma a tal probibíçao porque osympathlco jornal teri sempre o apoio dstodo* o* portuguezes sinceros, que reco-nheeem os serviços do Correio o qual, cmUo boa hora poz as toas columnas i dos-posição da colônia.

Si o sr. ministro nlo tomar em coasi-dereçio as accasaçfies qu* lhe tem sidoapontadas verá «roa os opprimidos, quatem sido victimas da espancamento <que s. ez. Unto despreza, saberão reagir,pondo no logar oulro que saiba de.em»penbar com mais zelo asua nova mi---o,

Só conheço «ma causa qne a. ez. resol-ven; isso mesmo (oi porque a üniào Por.tugueza deu o alarme; do contrario, a estahora ainda estaria ao cárcere o infeliz qusUnto tofíreu.

Ora, é para desejar que assim proce-desae sempre parm outros tantos que preci-sam de seu auxilio.

Receba, sr. redactor, oa mais sincero»votos de prosperidade pelo vosso jornal,que bem e preciso para tantos infelizes.

PeU poMácação destas linhas, vos agra*deço reconhecidissimo.—/. Af. £ AlmeidaCoragem."

Muitas ostras cartas temos recebido, qu»opportunameite serio publicadas,

¦ ¦¦ i

APPARELHOS A ÁLCOOLUm bello e attrabeate eatpeetaeulo realt

za-se hoje no elegante tbeatrinho da Bz-losição Internacional de Apparelhos a

Álcool.Do programma constam comédias mui-

to chi-tosa- e oatras partes interessantes,cuja interpretação esta confiada aos ta-lentosos amadores infantis do GolomyClub e da Associação das Crianças Brasi-letras;

•—Sabbado, ás 8 horas da noite, reunir-se-á a commissão do jury da exposição deflores e no dia 17 será íeiU a di_tri-buição dos prêmios.

Por motivo da visita honrosissima quiante-hontem á noite fizeram - Exposiçãode Apparelhos a Álcool, os srs. vice-presi-dente da Republica, dr. Affonso Penna, eprefeito municipal, dr. Pereira Passos, abenemérita Associação das Crianças Bra*sileiras realizou no elegante theatrinheque ali existe uma festa interessantíssima.

S. s. eu., depois de haverem percorridotodas as dependências da exposição, exa-minando demoradamente todas as secções,foram ter ao salão nobre do edifício, ondelhes foi servida uma taça de champagne,trocando-se por e_ta oceasião vários brin-des.

O dr. Affonso Penna, não podendo as»sistir ao cspectaculo, retirou-se poucodepois de 8 horas da noite, om companhiado senador Alberto Gonçalves.

O dr. Pereira Passos dirigiu-se entãopara o theatro onde já se achavam muitasfamílias e tomou logar com sua familiaem dois camarotes á direita,junto ao prós*cenio.

A orchestra, sob a regência do professorBrito Fernandes, executou então a sym-phonia do Guarany.

Em seguida a interessantíssima meninaEsthcr Martucci recitou o monólogo emverso Vou recitar e após, com grande cor-recção, a poesia A modéstia, de Machadode Assis.

Esta extraordinária criança, cuja apti*dão para a scena causa verdadeira admi-ração, taes são a desenvoltura • a graçacom que se exhibe, tez-se ouvir em outrosnúmeros, sempre com applausos eatre-pitosos, notadamente quando recitou ecantou em companhia de outra adorávelcrianca.a menina Ilka Varady, a Cançãtdos pastores.

Fizeram-se ouvir ainda o menino Saio»mar Silva que recitou a poesia Aspira-ções, da lavra de Alberto Oliveira; a gra-ciosa menina Maria Luiza Bandeira dlGouvêa, que, com incomparavel garri-dice o afinação, cantou por entre entbu-siasticos victores a valsa das Cerejas aa popular cançoneta italiana CAtrtfctriMque lhe valeu as honras de Us; aloira e sympathica menina Nair Silva,que disse com grande chiste o es pirituo-so monólogo, em verso — As commissôesmunicipaes, e em seguida cantou beco,muito bem mesmo, a cançoneta—A floris-ta; e Beatriz Silva, uma esbeUa e inter-essante menina, que recitou a geral con-tento a poesia de Olavo Bilac— Manhã di\erào e, por fim, Lili Taylor, não menosgraciosa, que cantou a cançoneta /i_*_vnoL

O espectaculo terminou pela exhibiçãode uma brilhante apotheose A caridade,A lavoura o A Agricultura em que toma-ram parte a senhoriu Alice Costa Ferrei.ra. e as meninas Maria Luiza Bandeirade Gouvêa, Maria Severo, Nair SilvasLili Taylor.

Odr. Pereira Passos e sua exma. faml*lia arremessaram ao proscênio, por vezes,grande quantidade de ramalhetes e floressoltas.

S. ex. mostrou-se em extremo grato iAssociação pela interessante festa quslhe proporcionou e dirigiu cumpri—ea*tos â commissão directora, composta dalexmas. sras. Alice Varady, Adelina LopelVieira o Alice da Costa Ferreira.

—Realizou-se hontam,conforme estavadeterminado, o concurso de pintura deum bouquet de flores em tamanho natu-ral,concurso estaque despertou grande en»thusiasmo entre as concorrentes, senhori-tas Maria Eulalla de Si, Dinorab Niemey-er, Carmen Corrêa, Carmen Pinto, Jt»-*lieta Horta e Beatriz Maria.

Julgados os trabalhos apresentados, ojury constituído par* esse fim concede*menções bonrc.as is três primeiras cod*corante*.

A perfumaria Beija Flor, no Intuitode tornar conhecidos os seus produetoatem tambem exposto diversos dos se-epreparados.Por motivo de força maior, úv*%transferida para amanhã a conferen^-*que o dr- Publio de Mello pretendia rerJfzar ante-hontem, na Exposição de App**relhos a Álcool.

A aaaa&o foi leviní_4» _. 4 heras

JUNTA CORRECCIONALNa Janta Correccional realitada bonta—JDt

11* pretoria, compareceram quatro rea* *defesos, tendo urei incurtct no art. M *fCódigo Criminal (fenmontos leva») s *a a*art, 330, | 8* (farto).

Persa dei en dido t pelo tr.dr._*-r_í_o tfleão B-odeif. de Mello, rspreteatanU *

* a**ta As-itteaci* .odiciaria psrau**, essa uflaiw'itB.o tidos í,fc-a.Ttéí_,

____mmammmiaàm mmiiiiw—

Page 3: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00884.pdfmtmmtmnkwaimm ^^^^ ____M_I • ___________v ________¦ tiUllulll Ud Ifldlllld * Director- EDMUNDO BITTENCOURT Anno II I—N. 884

ama*aaa«HR***BBi mmmmmmmmmmm ¦MMMVBMIMMnKmHHI

OOWmtO PA WAWHÃ-^QulnttWelrta 12 d» Novembro do 1908¦¦aaaaaaaatataaasaatataaatataasa , , .

Ouuuhjljp hortoRm uma dai praças mils ceiursei de

tlibo». o largo do Mario de Quintells,Mde, hs perto de cincoeau snnoi,crect a mais linda palmeira da cidade,e-eu-te, agora, levaatando o munu-mento a Ecs de Queirot,

A um lado da palmeira, voltado paraa rua do Alecrim, um Ubíquo em qua--irado «r-guo-te, brutal, como um cai»xote quo dois gallegoi, barculeoa ecançadoa, ali tivessem deixado, cm-quanto entravam na uborna próxima abeber uma pinga...

i .i de fora uada se vé.O» carros electricoa passam, rua do

Alecrim abaixo, rua do Alecrim acima,os passageiros olham... alguns pergunum co que d aquella almanjarra»..outros respondem; ca tal estatua doEçaa... e a humanidade passa, indifferente, • caminho do escriptorio, docies, do comboio, do rende(-vous...

No emtanto, dentro do enorme cai-xote, passa-se, todos os dias, umascena cheia de encanto, que a nossacuriosidade, ha dias, surprehendeu, eanossa indiscreçüo, agora, recompõe...

Dois homens, dois artistas, na maiscarinhosa communhão dc arte, comodois psK-ios fazendo brotar do troncobruto a imagem do idolo, ali assistem,dia a dia, ao erguer do monumento ao

fraude autor da Relíquia e do Crime

o padre AmaroI Um é o conde deArnoso, —o maior anvjio de Eça deQueiroz. Outro é Teixeira Lopes — onosso maior esculptor.

Aquelle assiste, ainda sem acreditar,ao levantamento da obra a que dedicoualma e coração. Este põe de pé, como carinho de um pae, a obra, a que deutodo o seu gênio de artista.

Vi-os. A dois pussos do mundo, pa-reciam estar a mil léguas I A amizade,como o amor, e o amor, como a arte,sâo melhores isoiadores do que a dis-tancia... Nâo era aquelle tabique magroque os isolava de tudo, mas este com-movido gozo de alma, que só sentiramaquelles que uma vez amaram, ou dei-xaram que os sentidos, pouco a pouco,os fossem isolando de todo o resto,como os rolos de fumo isolam o heróedas U alkjrias...; isolamento que sósentiram os que uma vez se entregaram,sem defesa, ao doce enleio de um sen-ti mento forte; isolamento que só go-zjram os que se deram todos a umaobra querida, quer ella seja literária oucaridosa, quer ella brote dc uma telaonde se empastam cores, ou de umbloco de pedra de onde se arrancamfôrmas I

Vi-os. Era assim que elles estavam—ali fechados, naquelle cubo ridículo,embalados pelo cantar do aço no gra-nito, vendo surgir a obra entrevistaapenas em sonhos. Sonhos de amigo,sonhos de artista I

Digamos, em dois traços, que obrafoi essa, porque, ao Brasil, é quasi tãoquerida a figura de Eça dc Queiroz,como a Portugal.

*

A obra do amigo foi a de alguém quete propoz a tornar pratica a commemo-ração theorica ao grande morto —commemoração de adjectivos, de phra-tes, de silêncios fúnebres...

Oh, o Eça!O divino Eça de Queiroz 1O querido José Maria 1

O José Maria 1... Para todos os litei-a-tos elle foi — depois de morto— o JoséMaria tout court. Os artigos e as con-versações, aqui pelos cafés, vinhampingues do tratamento familiar—queelle, em vida, permittira a dois, a tres,quando muito...

E a burguezia ? E o grande publico ?Grande homem, o Eça 1 Que finura,que ironia, que talento em todas assuas obras I Discutiu-se-lhe a figura eo estylo, o home e a maneira de ser.Discutiu-se, não; não havia duas opi-ttiòes. O Eça era um gênio.

Foi então, quando o panegyrico ain-da estava quente, que o conde d'Ar-noso se lembrou de pedir ao Parla-mento uma pensão para a viuva e, aopublico, uma subscripção para o mo-aumento.

O Parlamento votou. Não digamossi de cara alegre, não descrevamos sihouve, nos bastidores, a peregrinaçãodo estylo em pró do voto. Para votarcontra era preciso, de resto, explicar

por que, em publico. E falar em pu-Mico, contra o Eça, era empreza arris-cada — embora, para um pae da pa-tria...

Mas com a subscripção mudou ocaso. O amigo do grande romancistaenviou, â sua custa, circulares, a umas3.000 pessoas, que, pela sua posição,pela sua riqueza, pelas suas idéas, de-veriam concorrer com 5 tostões, aomenos, para essa obra de glorificacão,a um homem que, innegavelmente,honrara a sua terra. Nem uma — nemnma! — respondeu !

Vergognal Jcrgognal como dizemos italianos.

Mas o conde d'Arnoso decidira le-?ar por deante a idéa. Não o inümi-dou a frieza anti-literaria e caracte-ristica. Abandonou a circular impressa,e eil-o, escrevendo de seu própriopulso, a este, aquelle, áquelroutro;indo, por s«su pé, ter com este, ter comaquelle; repetindo o pedido, solici-tando, arrancando quasi, sup portandomaus humores e evasivas—tenaz e sor-ridente I Peregrinação cheia de cari-nbo, cheia de grandeza. Levou doisannos.' Apurou cinco contos.

Não digamos os trabalhos, depois,para arranjar artista que comprehen-

<•*«*¦*• » M« Id*», «Judl nos elemento» •« srtiiMris dt uoiptab*, *r* s ImuMI*-offlciaes e pirtieulsres... Nio d Éambi •«¦"•* H «sun* üõfttjn dtllai, Mu »*t4Diurnos 1net.11 nua * «hr. Ai «ii r"a"**f"l» «•" quesU», • por w-tt íTpêHs. K.. .

,"01'"' Huo » oür» •«" «W »e pranarn »o*r***i»nUr o pedir de.imldor des levantar -te, e que elle tem, coma («wallwntt tftillmri» 4 ¦•mia dt «pplie«v»"projecto, que se realitará, entregaiso pais cm princípios do próximo mesde novembro, em um» festa, no pro»prio largo do Úirflo de Quintnlla, feitaioda literária, em aue ello, copded'Ariioso, Ramalho Onlgfto, AntunioCândido e I.uir da Magalhães falarAo,e Alberto de Oliveira dlri versos allu»si vos.

— Hei dt ver o fim dessa festa, dl»zla-nos elle, ha pouco, o alnds nào heido crer que o monumento 10 levan»toul..

••;A obra do artista, quer-nos parecer

que d Uo bella como a do imigo.Como as de Rodln, serve-lhe de so-

calco um bloco de pedra. Pedra bruta,disforme e rude, que, depois, i medida

3ue se ergue, entra a amenizar, a per-er as arestas, a tomar o aspecto macio

da pedra trabalhada, e dc onde vae sur-gindo, coberta por um manto diapha-no, quo deixa adivinhar-lhe as fôrmassadias e a forte carnação, uma figuramagnífica de mulher —a figurada Ver-dadet

Sorri. Os olhos tem-os voltados paracima, cravados no busto de Eça, que,parece, também, surgir do mesmobloco do pedra, e quo so erguo acimadelia, o ar entro cançado e irônico, osolhos entre mortaes c prescrutadores...Ella, como que se lhe entrega, os bra-ços abertos, os lábios entreabertos. E,no socalco, em lettra tosca, o lcmm»que o escriptor inscreveu na primeirapagina da Relíquia; eSabre o corpofarte da verdade, o manto diaphano daphantasia.»

Foi nesse lemma, que 6 um poucoo de toda a obra de eça, que o esculptor Teixeira Lopes se inspirou. Epódc calcular-se a que esforço se en-tregou o seu cérebro e a sua mão,para nos dar essa figura grandiosa dcmulher, onde a natureza—a Verdade— quer irromper e mostrar-se em todaa sua nudez, emquanto o manto dia-phano—a Phantasia — lhe oppõe umsuavíssimo obstáculo I

Teixeira Lopes, que é um artista, que,si tivesse nascido noutro meio, esta-ria, hoje, conhecido em todo o mun-do. dedicou-se, de alma e coração, tfrealização,^em pedra, da sua idéa, queé uma trouvailíe. Febril e enthusiasta,passou mezes a trabalhal-a, sósinho,no seu alclier de Villa Nova de Gaia.E agora não a abandonou, e, todos osdias, lá vae dar-lhe os últimos reto-ques, aproprial-a á luz do dia, comoa apropriara á luz do atelier, desbas-tando aqui, adoçando ali, variandoacolí...

Por isso, o próprio busto do Eça,parece, ás vezes, descer o olhar sobreos dois entes que ali estão encerradoscom elle, longe do mundo, longe detodos, um encarnando para elle a Ver-dade—o amigo—, outro encarnandoa Phantasia—o artista I

E esse olhar perde a frieza da pedra,a gravidade do monumento com me-morativo, e tem, para ambos, um Iam-pejo de reconhecimento, de ternura,como si elle quizesse, ainda uma vez,antes dc se mostrar aos olhares vulga-res dos transeuntes e dos passageirosdos electruos voltar a ser o encanta-dor e effusivo José Maria—esse JosiMaria de quem todos falavam e doisou tres conheciam na intimidade!

Lisboa, outubro, 1903.

r»líulir dst ni«neioi.».i,»granida», qa* nl<trocam, iud,vu, ciniinbot notai se mi-ilxifru, po,.*(to, no dutr d* laief-fliili, •1'eamloipille .,<ii„ir,-,| rrrl.ioidiir.il d I.l pwlu ,»•r« di- l\>rlittrrifdcra,npi,jue eoatieeei t iimi.s.inr/rí, mau il ne nem iíi-iMo pai étvoírmtdiftr Ia uieitgue de rarmf,

K im õ fuiuio canliSu brstiltlro -rraRid»**torpedo» T.,,

Nio padscs david*. A artiltit-rit ds no»)(erra, «mio appirtltiada eom s mtlliotbocea da toga de qaintai ttrAo critério»»-mentd aitudadsi pela eommliilo 10b » pri*.idciiu* do venerai Mandai dt Muno», nioha do flcor siiuetn doa avanço* au premiei101 ao d.iiuiiiiii ds itclinio* da usem»Altin de lodut 01 uituiliros dtita eomMltiAo, attitumm tt ulttitist txperi**n, t»d» novo uiat--ri.il Kiupp o coroa»! Jui. deAlmeida, untutt-cori.nel Alm-idt, w-o- •>¦Tiu> Ktaobir t Pugit, oipiiAet Lfittdo Un»iro, l'ioieiuui a Il...tii4i|.ln|,i, tantnlt Kr-.ii-cuco Fonte» o Ctttro e silva, bem oomo oe-ipnio Vmi ReitorfT, dr. Luta e e tltctrt»oi»ti Lúcio que. emito o tononte P«tt Leme,10! l„c.iiiiJ4«(i not tribalbut da llgaç&o dacorrente do daloiudor eluctrlco.

No pinviiiii, tabbsdo, dtva reunir to 1oommittlo ns dlreoçUo (trai de artilheria.

VIDA PORTUGUEZA

FALLEGÍMENTQS EM PORTÜBUL

Antônio Bandeira

IMMOVEISAdquiriram immovois: Antônio Joaqnlm

de Souza Marinho, 1|4 do predio n. 14 daraa Miguel de Frias, por 1:000$; d. JuliaO.mpos de Oliveira Ramo», um terreno emCampo Grande, por MUI; OcUvio Martin*da C"sta, o predio A rua Bibiaaa n. B-l porlt:5'i0í; Arthur F«in-.ndes Gonzaga, terrenoA rua dr. Bulhões, por 51G& Antônio Ko-drigues du Costa, terreno nn qua está edi-fleado o predio n. 81, â rua Pedro Américo,por 250$; tenente-coronel Lourenço de SousaRamos, predio e chácara, A rua S. Vicenten. 73, 24:40118; d. Theodora do Valle An-drada, predio â rua Conde de Bomflm n. 137por 10:000$; Antunio Rodrigues Leite, pre-dio e terreno á Estrada de Santa Cruz, por2:0(103; Antooio Martins Vianna, predio n,54 A rua da Constituirão, por 9:4008 ManoelPereira Leite, terreno i roa Pan Ferro n.58 pnr 526$; Mitnnol Vieira Furtado. 2 ter-renos ns. 204 e 2(6, á rua d. Anna Leoni-dia, por 1:3005; José Garcia Passos, terrenoárua dr. Prudente 'de Moraes, pur 1:000».

Fizeram-se, ante-bnntem, as ultimas pro-v-ts de polygono com o material de tiro ra-pido da cata Krupp.

Tratava-se de apreciar o poder destruidordas granada* torpedos do fabricante deEssen. .

E o resultado da explosão de doas dessasgranadas, dentro 00 fosso encour.tgado comchapas de 0m,2— confirmou o juízo que,snbro esses projectis, formavam os profla-riionaes da cnminissão sob a presidência dogeneral Mendes de Moraes.

Depois do arrebentamento das referidasgranadas torpedos, arrebentamento qne soconseguira com ostopilh.is accionadas, ádistancia, mediante o emprego de um d-ato-nador electrico—em outra cavidade tambémno f.ólo, mas sem revestimento mebdllco, e.1 penas preparada para que pudesse a cm-missão brasileira estudar o elTeito dessasgranadas tAo só em contado com o terreno,foi convenientemente collocado*nm dessesterríveis projecti». Mis, por sobre elle, selançou, sem compressão, com o própriopeso, um pouco de terra— e então se obser-vou, no momento da explosão, que esta terrase arremessara para o ar, embora elevando-se A pequena altura compatível com a pres-são mínima da massa cobndura.

Ha uns dez annos. começaram os ostndoscuidadosos dns granadas tm-pedos, cujo ren-dimento contra obstáculos materiaes mereceo* maiores encmiiios dos competentes.. Acondenin.at-ão do emprego dessas granadas

Pessoas fallecldaa nos princípios pon-tos do Portugal, ató • partida do Allan-tlque;

Em /.ijfcrta-Marla da Conceicio Silva,ereada do tr. conde dn Hendondo; Gertna-no Augusto Chaves; Maria Luiza Abran-tes Cuitiibrn; d. Maria Luiza dos Santosl-itla* Itcujaiiiíiu Afflaln; Pliilumona Po-reira; Manoel do Valle, pae do sr. Josó doVallo, redaetor da Vanguarda', AntunioMaria Santiago; Bonto Maria Freire deAndrade, vice-ulniirantn reformado ; d.Maria Luiza da Conceição Fernandes Ca-mara; Josó da Costa, mais conhecido peloJosi das Aieilonas. do Saca vem (no hospl-tal de S. Josó); Josó Antônio Barreiro;Agostinho Ferreira Luum; Josó SebastiãoKacco (no Campo Grande); d. Antonia doMello e Souza Couceiro; Carolina AugustaGonçalves; Domingos Francisco Amaro;d. Anna Ricardínba (na estrada da Penhade Franca); Josó da Costu,natural de Ega,concelho do Condeixa e morador em Sa-cavem (no hospital de S. José); o meninoAgostinho Josó Pacheco Fortes; d. Fran-cisca Amalta Noves Leal; d. MaríannnJosó Alvos Ferreira (na Alameda do Caro-no Grtnde); Henrique Howei, chefo detracção da companhia carria de ferro; d.Maria Maauola Marques Simões; d. Annade Jesus de Almeida Lopes; Luiz de Are-vedo; Victorina Helena Monis TavaresSoares; Carlos Jorge da Silva, mestre decerimonia da real basi ica dos Bfartyros;Joaquim Pirollto; d. Adelaide Gonçalves ;d. Isabel da Conceição Alves Caetano; Au-gusto Pereira da Guia, primeiro enfermei-ro naval.

No Parlo—ü. Guilhermina Nunes daCunha Pimentel; Josó do Cercai, nego-ciante; d. Anna do Jesus Oliveira, esposado industrial Fernando de Oliveira Pinto:o conselheiro Costa e Almeida; ManoelJoaquim de Lima, industrial; JoaquimTeixeira da Silva Monteiro, importantecapitalista em S. Paulo (Brasil); AntônioFrancisco Rodrigues; d. Maria da GloriaLopes de Castro e Solla, cspma do sr.Fernando de Castro e Solla, empregadonu secretaria do Tribunal da Relação;Manoel Ventura do Cantos, negociante dofazend.is; o conego Jeremias Antônio Pi-nheiro, da coüegiada.le Cedofeita.

Em Braga—D. Thereza Rochti, esposado negociante Anacleto da Siíva Maclia-do, de Crespos; d. Jesuinn Vieira Barbosa(em Villa Verde); d. Maria doe Dnsampa-rados Fernandes Ribeiro; d. Maria JosóBarbosa Gomes, esposa do industrial An-tonio José Gomes Cruz.

Em Coimbra— Porpliirto Augusto Men-des Saldanha Ferreira, primeiro officialaposentado dos correios e telegraphos;d. Maria José Baptista, esposa do indus-trial Pinto Machado c mãe do rev. JoséPinto Machado, narocho da freguezia de.^••tizellas ; Antônio Marques da Silva, ne-goeiante.

Aa Figueira da Foz—José Gaspar, che-igado havia pouco de S. Thomé;d. Joa-ijuiiu Ribeira da Costa Pereira, esposado ar. Antônio da Costa Pereira, que estáha tempo ao Pará ; Joaquim Gazeo, pilotoda Barra.

No Funchal—D. Maria do Monte Ferreira, mão do joalhcíro João SympbronioFerreira ; Tristão Vaz Teixeira de Bitten-court Ciimara, barão do Jardim do Mar.

Em Gondomar — Eduardo Vieira de Al-meiila, chofo do partido progressista.Epi Stacedode Caoalleirus— BernardicoJosé de Oliveira, proprietário.

»Voj Olivaes — D. Anna Jnstina G. do«Santos, esposa do proprietário e inda s-trial José Agostinho dos Santos.

Em Ourique ( Grandaços ) — AugustoGuerreiro .le Mattos, proprietário.Em Ponta Delgada — O dr. Bruno Do-mitigues, tenente medico de infanteria 26.

Em Portalegrc — Antônio Poreira Meu-des Gil, ourives; José Maria Caroço, mes-¦tre da fabrica de rolhas do sr. Robinson.

Em Cabeceiras de Basto (S. Nicolau)—José Leite Pinto Saldanha de Castro.

Em Caminha — Josó Vicente Affonso,proprietário e administrador da Gazela deCaminha: d. Antonia Gonçalves, mãe donegociante e industrial Bento Gonçalves.

No Caramujo — Salvador Caldas Villa-rinho, estudante da Escola Polytechnica.

•*?m Cascaes—José Antônio Locio.J?í7i Castanheira do Ribatejo — (Azam-

buja)—Antônio Gonçalves Ja Matta Leal,pharmaceutico; d. Dionysia Mocisso, es-posa do sr* Vital Água Morna.

Em Celorico da Beira—João SanchesFerreira, negociante.

Em Elvas—d. Maria da Conceição daCâmara Ferreira Ramalho, esposa do ai-feres reformado Luiz Pinto Ramalho.

No Estorit—d. Fernanda de Souza o Vas-concellòs da Penha e Costa.

Em Fafe - (S. Româo de Arões) — d.Delfina da Cunha Salgado.

aVo Abrigada — A Viseondessn da Sil-veira, tia do sr. Marianno de Carvalho.

Em Agueda—O rev. Antônio Ferreirade Almeida & Freitas, parocho eucom-mendado do Trofa.

No Barreiro— Francisco da Costa Pi-nbo, operário corticeiro.

AI---YO MINHOVunha 00 Cairfci.1.0,

'$ dt outubro do tStOS.Rntre 01 melhoramentos mnteruet fel»

tos nos últimos tampo», nesta cidado, tm»licuin-iirt a carreira de tiro na pittoresea e«iitfU-Mtlvit montanha ds fita. Lutla, u uniIciíuinatro d« dtoiuncU do l.,.a.il,„inl.i a l>e*namerencia <lo« nomaos contorrsnao-i ettticonvertendo numa «-«intiria recreativa,que hs de ser, em futuro nio multo dis-tanle, um dos msls helli-a pontos do pauuo competir com o Unm Jeaua e llutsaco.

A carreira de tiro, quo tem uma estou-afio de COU metros, fica num lindo planaltodn onde, par uma larga netgs de rochuuucsrpsds.se vê o mar e so divisa um pa-norama grandiotn. K,t« melhoramento,feito A custa do mlnUterlo da guerra, ó,tiiuili.üii, destinado nos atlrsdoros civis,exercitsndo-oa e pnndo-os apto* no mn»uitjn dat armas, tno neceaaario elementosportlvo nesto momento em que at nacAesao manifestam pala força, assegurando o«eu patrimônio, vergonha duma civiliza-çflo.que tinha por dever levantar, em to-du a linha, o pendão nobllitslmo o lniuiu-nilario da pas uiiivor-.nl I

Mas, desde que os factos apontam a no-cnssidiidn da luta, Ucu bem a nós, os por-tiigiiu/tcs, sem distineção do classe, exerci-tarmo-nos na scionc'**. da guerra em nomedo que mais caro nos ó, o bem da pátria,a liberdade, quo são a garantia da indo-pendência.

Paru dar enthustasmo aos quo quoromexorcitur-se, vae reallzar-to, no dia 8 denovombro próximo, uma fetta dittineta,naquello local, que consta de um concursodo tiro para atiradores civis, eom differen-tes premiou, doados uelo minislerio daguorra, Câmara Municipal e outras colle-ctivldados da nossa torra.

Dessa festa, quo promctto sor distinetae enthuslostica, daremos relato aos nos-sos leitores.

Fulteelrat-nto*Sticcumhlu, nesta cidado, repentina-

monto, o sr. Elias Augusto Vieira de Ara-ujo, conliocido.nola antonomasia, de Carade pau, abastado capitalista e agiota con-Mimado, tendo adquirido, com os seusI limos financeiros, qno dernm n ruina umuitos cidadãos, uma fortuna calculadaem cerca (lo800:000S fortes. Este homem,quo se dedicou a enthcsourar, passouuma existência de avarento. tenao porgozo o ambiente estreito e nojento do seuescriptorio, oede esperava os desgraçadosque havia de explorar com o poder do seucapital.

Na cidade o nas frcguczlas ruraes doconcelho e de fora deste, tinha o fallecidomuitos prédios de valor, adquiridos, pornecessidade* imperiosas, dos seus antigosproprietários.

Cara de pa», como era conhecido, odla-va as classes produetoras, a maioria dotseus prédios arruinavam com o tempo, enão gastava, em obras, um real, com re-ceio do ajudar os que trabalham.

Morreu na edade de 57 annos, tendo per-corrido uma existência estúpida, sem jã-mais ter sahido desta terra, onde adqui-riu a fortuna, qne legou aos seus quatrofilhos.

Foi victimado por uma congestão core-bral, apparecendo morto oa cama, quandoalguém da familia, notando a ausência, ofoi chamar ao seu quarto.— Também falleceu, nesta cidade, o sr.João Ferreira, conhecido pelo nome deJoão Bonifácio, antigo industrial, com ea-tabelecimento de calçado & rua de S. Se-bastião.

Era um caracter honestíssimo.- O templo ({Io Stn. f.uzia

Devo lançar-se a primeira pedra para aconstrucção do grandioso templo na mon-lanha de Stu. Luzia, ao próximo dia 26de dezembro, por oceasião da grande ro-mnrih, que ali se faz.

A commissão dõ melhoramentos temtrabnlhad ¦ com extrema dedicação pararealizar o projecto do eminente architectoVentura Ferro, que deve tornar a lindamontanha na mais deliciosa dos estânciasportugticzos.

Um dos que mais tem concorrido parao engrandecimento deste impulso local éo sr. conselheiro Joaquim Cerqueira, nos-so illustre conterrâneo e importante capi-talista e negociante nessa praça fluml-nense. Aproveitando a estada, entre nós,do sr. commcndador Pereira Soares, con-ceituado negociante dessa me-una praça,conseguiu que este offerecesso a verba de100S para as obras, assim como outraquantia do sr. commendador José DuarteCoelho, outro nosso compatriota, ahi re-sidente.

Ultimamente a commissão tem recebidoimportantes verbas, que a benemerenciados filhos desta região tem doado para olevantamento material dessa estância re-creativa.

O sr. visconde de Sande, de regresso doRio de Janeiro, offereceu, também, umaverba valiosa o espera a commissão ob-ter outras de tantos nossos dedicados ebeneméritos compatriotas que, no Brasil,erguem bem alto o nome portuguez. -

Antoniu QaartlnParte, no próximo paquete, Thames,

para essa cidade, onde o chamam nego-cios da sua importante casa.commercial,o sr. Antônio Thomaz Quartin, nosso 11-lustre e benemérito conterrâneo, e que, noBrasil, pelo seu talento e actividade, tantos ennobrece entre a numerosa colôniaportugueza.

O sr. Antônio Quartin deraòrar-se-ápouco tempo na Capital Federal, devendovoltar ao seio da familia e da pátria, queestremece, nos meiados do dezembro.

Desejamos que o estimado vianncnsefaçu uma viagem felicíssima.

1' do dezembroOs estudantes do Lyeeu, desta cidade,

conlirmando as velhas tradições da acade-mia viaiincnse, e desejando manifestar oseu amor pátrio e admiração por uma dasdatas mais luminosas da historia portu-gueza, resolveram, no presente anno, ce-lebrnr o Ia de dezembro, como protestoem nome da independência santa e que-rida da pátria.

E' uma festa significativa esta, pelo en-thusiasmo crescente da mocidade que es-tuda e que leva no espirito a idéa da li-berdade e independência.

A festa constará de um espectaculo deno Sa de Miranda e outras ma-

nlfutaç-itea de nge-aljo pela piMifatu deum ar-uiilprlumalu que ni» portem** §4 AbUtorla nacional, mu à Historia da ha*-sanidade.

NollelnN rt-gliuiiuaCaminha. — Na fregu«sia de Sunehel»

li», deite concelho, í.u, ha dias, arrom-bada » poria ds egre|a paroclilsl, pene»irai,.!»' no Interior »• gstunot, com o limde fixar a sus colheita.

Afinal, foi trabalho Inútil, porque o lem*pio pouco ou nu.U tluliado valor, porquea* alfaiai etlio deportadas em outra caia,ttd,',|ii.,da • fora do alcance dos olhare-tcubicosos,

Para deixarem vestígios do seu aaeri-lego intento quebrarem alguns vidros dostilan-í o daixuraiu pelo chão vasos o ou-tros objectos do culto,

Falleceu, nesta cidade, após um do-morado soffrimonto, o tr. Jonó VicenteAffonso, antigo sollcitador encostado oproprietário dõ jornal A Gasetn de Cami-nha, um dos mais antigo», sln&o o maisantigo daquolla localidade.

O sr. Ai fi,ii-io era um caractor honestoe muilo trabalhador.

Por motivo de sua morte a Gaieta sus-pendeu a Mia publicação.Num dos uli unos domingos, pelas 8horas da noite, abatou o tecto dum predionn frcgiiezla uo Molodo. deste concelho,habitado por Josuphlna a'Assumpção.

O barulho da derrocada se misturoucom os gritos das pessoas que se achavamno interior da habitação, produziu na vi-slnhança o natural alarme.

Folizmente quu não ha a registrar des-

3raça» pessoaea, apenas uma das filhas

a casa ficou ligeiramente ferida.Ancos di Vai. di Vn. — Segunda-feira

passada, chegou ao conhecimento do sr.administrador dente concelho que, nolognr de Victorelra. freguesia de Canal-cova, uma tal Maria Dias, solteira, lava-doira, du 'Jf) annos, havia dado ft luz, hauns dez dias, uma cresnça do sexo mas-culino, o quo a havia enterrado na cozinhada casa da sua habitação.

Encarregado um empregado da adminls»tração do ir Aquella frcguer.ia apurar osfactos, encontrou, effectivnmento. na co-zlnhn da casa da tal indicada mulher, elebaixo de uma grande pedra, uma massa

informe em estado de nutrefacção.Não foi sem grande retuctancla por

parte daquella,que elles deram com o pro-ciirmlo, porquo, collocando-te ella emcima da pedra, não permittiu que ali subíssem sem estar presente seu Irmão, Ma-iioel José Diat, regedor da freguezia, ecom o qual vivia.

Presa, deu entrada na cadela, e o rege-dor foi demittido.

Feito o exume medico, avorlguou-seque fora um aborto.

li' opinião do povo daquella fregueziaqne houvo crime ae incesto.

Falleceu nesta villa, na avançadaedide de 79 annos, osr. José Manoel Po-reira Lobo, pue dos srs. Josó Alfredo Poreira Coelho e Antônio Pereira Coolho.

Valijmça.— Como em uma da» minhascartas disse, fez-se, ha dias, a inaugura-ção da luz electrica, melhoramento im-portanto para esta villa, e que se deve ftInterferência do ar. conselhqiro MiguelDantas, illustre e benemérito filho destaregião.

Ha dias, na freguezia de Segadães,deste concelho, quando o trabalhadorIgnacio do Valle andava a concertar umaslatadas, na oceasião em que esticava umdos arames, cabiu-lbc sobre o rosto umachave, vasando-lhe um dos- olhos.

O infeliz trabalhador foi removido parao Porto, afim de ali soffrer o tratamentonecessário.

Falleceu, nesta villa, a exma. sra. d.Mana José de Araújo Ramos, sogra do te-nente-coronel de infanteria 18, sr. Fran-cisco Xavier de Magalhães.

Rocha Pereira

•r. dr.Poneea de OHvttra .Mree eom 0Affcnso de Albuqueraiw.

Foram padrinhos da noiva «tos ttot, asra. d. Cacllda Pun-ies a o ar. eende doViiliir h.h'.*o, a do noivo os sn. dr. iler-uar.liii.i de Albuquerque (Meaqultella) ed, Rota do Albuquerque, lambem tios donoivo.

Tnrmlnnda a cerimonia, seplu o prestltonara a e%*% dn noiva, ondo foi offore-cido um excellente lunch, findo o qiisl. osnoivos puniram am dlreecAo a Noliasondo foram tomar o comboio com doatl-no * Lisboa, uinlu pastarão a sua lua demel.

•••Orna carroça, dirigida por ura soldado

decuvsllarlu e tirada a grande velocidadepor um cavallo, foi deencontro,no campo'I" Viriato. á esquina ds taverua do • lu-ra de Jesua.colhendo ura pobre homem doItunhados, quo, sendo condu ido Imraedlu-lamento 10 hospital, abi falleceu poucashoras depois.

• •Morreu bontem o dr. Eduardo David,

director do hospital da Misericórdia eprufoiMor aposentado de Viseu.

Ooxllncto foi um homom muito eraevidencia na notas terra, não só comoprofossor e clinico raa» pelas avançadasidéas qua professava.

O sou enterro, quo, por disposição sun,serft feito clvílmoiito, elfectua-se hoje, As3 i|2 horus da tarde.

Lemos

"¦"¦SHl

Aot direotortt daa repartiçA-ai tubordlnadai ao «<iu iiiinuiciio, diriyio e muniu..da Justiça t negociai lutarToiat unia circular recumrr,»tidi,-lbet que enviem 4 irere-t,riH. ató o ''.i-» 15 de ftvtrtiro. impreteri-Vílmenle, as 'iiforratçôei relativa» A rapar-tlçâo a teu cargo, paia orjfaniiajAo do n>lalorio daqueile nnmstorio.

FOLHETIM 87

A condessa MarlvannaPOB

}(enry ÇrêvilleXXXII

E chorou abundantemente, sem azedu-me, com a resignação passiva daquellesque, conhecendo a sua fraqueza, reoun-ciam ii luta.

Coipo morreu elle ? perguntou, dumacciileiite ?

Não; fez-se justiça, respondeu An-tiette; era um miserável, matou-se.

O rosto de mlle. de Nevaline apresenta-va tal severidade que Sourletlo não ou-sou dizer nada; continuou a chorar silenciosamente, através dos seus longos ca-bellos castanhos,

E sobretudo qne ninguém saiba...podes chorar, continuou Annette, peloteu mestrede piano, mas não muito; não;.'¦ ¦..¦•< sobre ti os olhores, não publiquesos luas magnas... O príncipe Ardiane eraum homem que não merece que choremoor elle... dã-me um bíijo.

Souriette inclinou dorilmcntc a cabeça eterebeu uma caricía cheia do mais pro-íuudo dó.

Nem Bina palavra a tia tia... Mais•arde, sim; a^ur,; nuo... «Ua está étotmt*...

r- ¦.¦!. i auãca l disao a joven arripiau-

do-se ao recordar a scena recente. Nuncamais falarei clelle a pessoa alguma...nuncamais!,..

— Has de consolar-te, minha fllha; eum dia tcríis amor a um homem digno deaffeiçâo o respeito... Tu és ainda tãocreança...tão creança... Deus te guardeI

Depositou-lhe um beijo na fronte rosa-du pela confusão e retirou-se.

Era preciso todavia obedecer ao chefede policia e mostrar u Ioda a gente oshábitos ordinários. A morte de Ardiane,protegido por Chevensky.professordeSou-riette, familiar da casa, não podia deixarde provocar uma corta emoção entre osque cercavam a comlessa: numerosas vi-sitas vieram nesse dia e no seguinto saberinformações.

Mar'Ivanna estava soffrendo de enxa-queca, o que era b.is ante explicável. Sou-riette achava-se abalada, quasi morta;tambom se coíBprehendia: como não sehaviam de sentir abalados os nervos dessacreança delicada ante uma catastropbosemelhante? '

Uma pergunta irritante, impiedosa, vi-nlm, srm cessar, rahir --obre o coração dacondessa como um tnartello: porque sesuicidara Ardiane? .. resposta sabia detodds as boceas ao mesmo tempo.

Porque devia a Deiis e «o diabo. Divi-daâir.has mesquinhas.Insúpportaveis sur-giatn de toda a parte: o joalheiro da con-dessa tinha vindo perguntar se ella real-menlehavia recebido a snphira compra-da em seu nome. Mtsof revelou certa» mi-

morte do príncipe, mas ninguém a la-montava.

No dia seguinte, depois de uma noitodo somno pesado, desforra da natureza,Mar-Tvanna levantou-se e vestiu-se comode ordinário.

— E' preciso tornará vida, diste ella aAnnette; não para mim, mas para Souriet-to. Prometti não a deixar neste mundo senão bem casada. Será mais difficil e maisdemorado do que eu julgava, mais nãoposso subtrahir-inc a esto dever...¦—A

juventude-tera muitos recursos I re-spondeu mlle. de Nevaline. Estarei ao pédo ambas, porquo nunca mais vos abau-donarei, Mar'Ivanna.

O olhar da condessa agradeceu à suaaiiiif;.., mas não ousou estender-lho a mão;foi A.nnette quem apertou a do Mar'Ivan-na.Na tarde desse dia,estando a casa cheiade visitas, fez-se annunciar o generalYouriévitch

Atravessando com o seu desembaraçohabitual, os salões onde se aglomeravamos conversadores doambos os sexos, ap-proxiraou-se da dona da casa, a quembeijou respeitosamente a mão, como sem-pre fazia.

Pareceis muilo fati(;ada,qucrida condes-sa, disse elie depois da algumas palavrasb..naes,e comprèhendo-vosjdeveis ter sof-frido uma penosa impressão, causa-da pela morte «esse joven estrangeiro,pelo' qual o conde e vós mesma tanto vosliaveis interessado. Ma», v&le quo coisatão singular IO indispensável nquertlo n

nucias, apoiadas rota provas que davam que procedi, provocou esclarecimentosnma tristíssima idéa da moralidade dó qne deram um resultado absolutamenteArdiane. inespera !o...

Toda a gente se sentir? chorada cen a E, disende isto, eirearavagon o olhar

pela assembléa, não fitando a condessaque se achava de olhos baixos. Todos oescutavam de bocea aberta.

Inlitulava-se príncipe Ardiane,oriun-do da Armênia.... pois não era nempríncipe, nem Ardiane, nem armênio...

Um silencio de espanto acolheu estadeclaração

Eu jã sabia quo não se chamava Ar-diane. O ultimo Ardiane morreu na mi-nha presença, quando estive no Caucaso,c nãoera armênio,continuou Youriévitch.Tive hoje a certeza de que esse rapaz seachava munido de documentos falsos.Tambom não era russo, eis a conclusão aque chegamos, nem orthodnxo.

Quo ora elle então?Youriévitch fez ura gesto vago.

Om aventureiro; a sua identidadeperde-se em Constantinopla, ha uns pou-Cos de annos. Creio não merecer que opranteemos, apeser do talento que tinha,secundo parece, para a musica.

Em seguida levantpu-se, beijou raaÍ3uma vez a mão da condessa, saudou ospresentes o rptirou-se. . A conversaçãodurou ainda alguns instantes, retirando-se depois cada qual aos seus negócios.Mlle. Nevaline e MarTvanna encontra-ram-so a sós. A condessa estendeu emsilencio parn a joven a mão dimíta, daqual havia desnpparecidoa saphira..—.Ah I Marlvanna, snspirou Annette,

de nós duas não sou eu de cirfp a maisdigna de lastima. Recordae-vos do annopassado?

Com a cabeça encostada ao hombro dasna joven consoladora,a condessa choroulivremente.

:-pj':.mÊ: -:'¦ - ¦* ¦ 7:V *-i"».- -

25 de outubro ds 1903.Procadendo-ss amhumação do cadáver

do doutor Vellado da Fonseca, encontrouse no subterrâneo do jazigo de familia,onde foi depositado, uma palmatória comrestos de stearina e vestígios evidentesde que aquella sepultura havia sido visi-tada.

Esto facto levantou suspeitas de nmcrime repugnante, começando a circularna cidade de Lamego, ondo o caso se deu,os mais estranhos boatos.

Terminando o acto fúnebre,- foi o jazigominuciosamente inspeccionado e obser-vou-se que todos os caixões haviam sidoviolados, para lhes roubar o chumbo, eque- os próprios cadáveres não tinham sidorespeitados; pois, lhes haviam tirado oo facto que vestiam e alguns objectos deouro, que, sendo do seu uso em vida, quiza familia dos mortos que os acompanhas-sem ua sepultura.

As suspeitas da profanação cabiramsobre o coveiro e uns seus amigos que,foram presos e confessaram o crimedepois de habilmente interrogados. Oscompanheiros do coveiro sâo: Manoel Luiz,pedreiro; Luil Pinto, Manoel GonçalvesAntônio Garcia e Manoel Garcia.

Segundo se averiguou, esta companhiade chacaes explorava as sepulturas,roubando tudo o que adornava as urnasfunerárias e despindo os cadáveres detudo o que tivesse algum valor.

Confessaram elles quo a primeira se-pultura profanada fora a do nae do capi-lào de infanteria 9, sr. Carvalho.

Os criminosos praticaram estes medo-nhos desacatos ás 10 horas, servindo-se ocoveiro da chave do cemitério, confiada àsua guarda.

Corre em toda a cidade um frêmito deindignação contra os criminosos, espe-rando-se que a justiça será inexorávelpara elles.

•%A imprensa vislense tem ultimamente

gastado a sua melhor prosa no com men-tario apaixonado de um facto que não sa-liemos se tem o valor que pretende dar-se-the.

O caso ó este com toda a sua simpliei-dade:

No lyceu existe uma vaga de professorde mathematica. A regência de uma oumais classes desta cadeira esteve, no ul-limo anno lectivo, entregue ao sr. Cou-iteiro, professor de desenho no mesmo es-tabelecimento. Sem ninguém (ninguém,iiuer dizer dos estranhos à administraçãoIo lyceu e talvez: alguns dos que o nâo

são) o esperar, apparece nomeado outrointerino e dispensado o sr. Couceiro. E'um simples jogo de interessei que.se affir-ma, o agora agraciado não solicitou.

Mas ainda nenhum jornal tratou a seriode averiguar se o' ensino lucrou ou não.E ha quem diga que sim e muito, vistot*ue o capitão Vasco, agora nomeado, dever-er um professor de mais com ciência,dadas as suas especiaes habilitações.

•••Fez no dia 30 deste mez 333 annos que

morreu em Pombal o historiador João deBarros, nosso illustre conterrâneo, quenascera em 1490, nos paços reues de•I. Duarte, sitos i\a rua que hoje tem onome deste monarcha e é ainda conhecidapela designação de rua da Cadeia.

João de Barros, o Livio portuguez, comoé coçnominado por vários conspicuoshistoriadores, deixou-nos .;s «Décadas»,esse monumento histórico que não mor-rorá emquanto existir a pátria portu-gueza. •

Uma coramiisão composta dos srs. dr,Arn-zão, pintor Silva e archeologo Maia.acaba de apresentar à câmara um relatorio dos seus estudos acerca da «Cova deViriato» e propõe alguns alvitres para aconservação deste velho monumento visiense.

Parece que alguns desses alvitres -vãoser desde jà poslos em pratica, e que mui-to honra nâo só a commissão nomeadaad-hoc, mas o municipio que os vaeadoptar.

FJfectnon-KP hontem, na Sé Cathedrxi,Com a lUutor poin.ia « etetusfi-io Iuzírnib-

ASSEMBLÉA FLUMINENSEMeanõu da eneerrai-aetalo

Com a presença de 42 irt. deputado», rea-liz-iu se Ii.ini.iin o ciiciriiinenti, do» traba-Itiot da Aitemblíi Lcgitlutiva do listado doIlio.

Kal.iruin na bora destinada ao expedienteos srs. Raul Fernandes que pediu »o l»ncasso em acta voto de pezar pelo falleci-oiento do conselheiro Keiroira Viann»; Mu-aitVarella.ieferindo-.se ao» di«cur»o» donr. Lobo Juiumenba sobre 01 srs. consclbeiro Cândido de Oliveira, senador Maiiin-Torros e ex-governador Francisco PorlellaElysio de Araújo o ¦«.enna Campo» relativamente á listrada dt Perro Laopoidioa.

Snbmettidaa a votos na ordem do dia,foram apnrovada» a» redacçõei da» proioatos ns: 1.383, tornando obrigatória no Ks-tado 11 vaccinaçi,, contra a varíola ;1.394, conce .undo lei» mete* de licença aocupiiáo Baulio Cortopaui, offlcial do corpomilitar do Estado, para tratar de luaiaá-t-onde ibe convier, com o toldo a qae temdireito ;1.349, referente i pretenção da SociedadeBrasileira de Educação;1.377, rofor nandi, a lei eleitoral du EtUdn,de accordo com a Reforma Conatimcioual;1.38», orçando a receita e fixando a dei-

ptza do IÍ3tado para o exercicio de 1904;1.393, referente aot prof-nsores dos extin-ctos grapos etcolaret e 1.39o, concedendoteis metes de licença, com o ordenado, a»2* offlcial da directoria dai finançui, LuixJosé 1'ereirm Cardoio. para tratar ae tuaiiúde.

O ministro da fazenda dirigiu ao seucollega das relações exteriores o seguinteaviso:

«Em resposta ao vosso aviso n. 31 de31de agosto ultimo, tratando da nota emque a legação alterna pede para ser infor-mada si o governo do brasil quer conce-der aos agentes diplomáticos e consularesdo império allemão o mesmo favor deisenção do direitos de quo, sob promessade reciprocidade, gosam ali os represen-tantes dos governos estrangeiros, em vir-tude do J 6, alínea 13 da lei de 25 de de-zembro de 19i2,cabe-me declarar-vos,puraos fins convenientes, qne aa disposiçõesconstantes dos §§ õ* e 6* do art. 2*. com-binados com o art. 5* das preliminaresda tarifa ad.iancira, dispensam aquellefavor tanto aos membros do corpo aipte-matico, em gerai, como aos agentes con-sulares, com exclusão somente dos con-sules quo não são de carreira; convindonotar que em relação a estes o governobrasileiro tem, não obstante, feito porvezes egual concessão.

Para maior esclarecimento, junto vosremclto um exemplar da Tarifa das Al-fandegas em vigor.*»

EXERCITOMandou se servir no 5a batalhão de infan-teria Antônio da Costa Araújo.— O ministro da guerra permittiu que osalumnos do collegio Militar, que cursaram

s aulas du 4a anão, fizessem exame de ma-dureza,Ao 5a regimento de artilheria foi man-dado servir addido o alferes do 18* João Fer-reira de Carvalho.

. — Foi transferido do 12* regimento de ea-vallaria para o 6* e alferes Jucelyo de Al-meida Oliveira.

Furam mandado» servir: no 8' de in-t.interia, 01 alferes Francisco Alves Pinto •José Maria de Abran ; e no 5- regimento deartilheria, o alferes Polydoro RodriguesCoelho.

O embarque para et portos do Sol, atéMatto Grosso, te efTectuará no dia 17 docorrente, ás 1<) horas da manha, no aatigoArsenal de Onerra.Deve comparecer hoje na Direcção Oe-ral da Sau.ie, afim de ter inspeccionado peloconselho superior, o 2a tenente FrancitcAyres de Miranda.Foram concedidos oito dias de dispensado serviço aos alferes Modesto de Morae» eJosé de Lourdcs Guimarães Padilha.Serviço para hoje :

Superior de dia, o major Sarabyba ; dia aodistricto, um offlcial do 20- ; go posto me-dico, o dr. Guimarães Padilha : o 23* ba-tal hão duri a guarnição da cidade ; o 7*, osextraordinários e o Ia regimento os offlciaespira ronda.

Uniforme 4*.

MORTALIDADEDurante a semana finda, de 2 a 8 do ilu-

ente, registraram se nestacaoital 297 óbitos,sendo 188 homem e 109 mulheres, 229 naci-ónaes, (i6 estrangeiros e 2 de nacionalidadedesconhecida.

Com relação it moléstias o obituario foio seguinte:

Peste, 23:. varíola, 27; sarampo, 2; coque-luche, 2; diphiciia e crup, 1; grippe, 5; fe-bre lyphotde 1 typhoabdominal). 3;dysenteria,1; beriberi, 3; paludismo agudo, 10; tubercu-lose pulmonar, 44; tuberculose meningé... 1;outras tuberculoses, 1; caperos e outros tu-mores malignos, 5; outras moléstias geraes,5; moléstias de syatema nervoso, 29; moles-lias do apparelho circulatório, 30; .moléstiasdo apparelho respiratório, 3(3; moléstias doapparelho digestivo, 42; moléstias do appa-reino urinario. 6, debilidade congênita e vi-cios do confoi inação. 8; debilidade senil, 7;mortes violentai (excepto suicídio), S; mi*aLdiot, I.

Os obitot oceorreram noi locaes seguin-tei: domicilio», 291; hospitaes, 78; asylos erecolh mantos, 3; ignorado, 5.

O total de óbitos desde o começo do annoé de 13.607. notando-se que. 2.305 foram cau-aados pela terrível tuberculose.

Da conhecida cosa de musicas J. Felippo-no recebemos e agradecemos um exemplarda vais» para piano Estreita do Mar, dalavra de d. Rita Tamborim Guimarães Lin-dgren.

Recebemos do editor Manoel AntônioGuimarães a schott sch Binnha, composie-iu do sr. Álvaro Passt.s.

FALLECIMENTOSNn cemitério de S. João Baptista foi hon

tem o-p dtailo o si. Francisco Pereira daSilva Pinto, portuguez, casado e de 80 annosde ed .de. O 1 ei eu o sahiu da rua Santo Amaron.34

— He ilison-«e bontem no cemitério de S.

RECLAMAÇÕES«uuuii rm-M-ioâi

1'tdftt pre-tidtnels á tniiweieHi ds UfKl.'»-- piititii-..,, |.,,. um* Mat ,it t-ecut •iiioth.tiu.d» rm Lii-iad. a, J".'|i,iiii ii.r*oi «antro» qua ali ta.. iprettaudui í vti»«Is, poli, «lem da doi tra a* |v».|,i,« qualid».da, tiiuitu» tch-im-iadaiariaii-lut eoiii-, boa»Um itio SOonteatu tua aa fi.-fu.» ,l., ««««,OMIU.1 PUBLICAI

Ot noridorot da nu Alite, ét Utan-tilirs», qaeiuia-»e de ssetileia folia dt «sua,

K8TRADA Dl HCIWO CENHi.it,I'.'dimai a atttuvtVt de airtotor dtsMt

Kair-.it» pari 0 faiiln 008 1)01 VltrilR roUnnNu liem SU, 12, qa» parta dt Cancidure

it & horat a lo nitiniuii aa ¦xint, vinhali.mi.un um jfiup.i da datocuapadot pi orno»vando griadl al-Mt,im, Vaitnde ot pi..»-Ifeirot qut prniemiiim entrar tu «nhir descarro», ato reipaiundo at Moprla» tenho*raa.

Tornindo-teot turbulenta* laiapportivslsalgum cavalheiro» Iniarvitrioi • «tu miImr.i o fl/fftin, poli foram «rirrcilidui,tendo obrlgadot a rptlllr.

Travou-te «ntâi, am eonflltie, que durouqunl iiul.i o percuno dn «lueâu do Saà<pilo 4 Ci'iir.,1, a oomo itmpr» aooauce imcaio» tatt, a balburdla foi hidttcriptivtl.originando taram prtt.*,» '-» trutt nervosasalgumas itnhorai.

K a tudo Itio K-ditirani enti a Imptatlibilidada da nm frade de -tadre • chefe dttrem • »eut lutlliarn.

Ora, c.iliendu.puro-t-en» át-aallaa funeelo*nirloa m.iiiieieii, a boi ordta» aei ca-rot,iiiegnrando a Irinqalllidada dat pai-ag*ro», o dr. Osório dt Aluei.Ia dtvt ijndícaldo facto qua vimos o .rrau.io a pravidcuciaipara nu.* «Ile não tt repita.—O Ki'ado de Minai aunaadra aoa agentejD ciinferontai da Etlradi de Ferro Central"iicariegadot da irrteadaçin d* impotúmineiro por ella cobrado, t ,|* Mbre o totalnrrecadido para Indemnlid-ai dia rop.nfcçiet por engano dt calculo • eli»sifli-ai;io,iissim se tei alé que o marechal Jardim,quando director, ordenou qua >e aot tuiprt»gados da cootadoria, tinplai rcviioraa dscalculo» fotto essa quota distribuída.

A injiutiça e flagraaU, tanto mai» quantotão Justamente esses empregados cali.uii-tuos que esiio «ajeito» a trroa da piau,-.ando-lhes ileacnotado do» vandmenlo» e que porventura de menos cobraram.

Parece.nos, por l«»o, rte luiliça mtabele*cer n dr. Oiorio de Almeida o antigo regimeadeeqoidade e é et<t pretençio que.em carta,uo» pé ic que amparcinot am dot eeafeientesprejudicados.CKM1TBRIO DB S. FRANCISCO XAVIE0

Bicrevem-not os empieg,do« datte cerni-lerio, pedindo que intarcedamo» junto de-ir, provedor da Mlseneordia para quo sejarevogada a ordem qae o* iit.-M.lo da recebeidc particularei graiiflcaçôes pura cuidaremlai » imitiirat, ajardinando a limpando os

mármores.C. I-K4RRO CARR1L JARDIM BOTÂNICO

A» pessoas qae, a espera de condncção,veem-se obrigadas a parmantetr aa estação•lo Largo da Carioca, pedeia 4 directoria'lest, companhia qne, ao manot em conside»ração ás «eiihuraa, mande ali eollocar umventilador, assim como um rtlogio paraguia do horário.

POLICUEscreve-nos o tr. Joaquim Partira aojrea,

morador 4 rna S. Leopoldo a. 17, pedindochamemos a attenção da policia da 10' cir-camtcripção para uma atalta dt mulheresde mi nota, qae fax p»otu aa egreja doSai,t'Anna, offendtndo e decoro • a moral.

Uma dessas mulheres, mie datiaco meno»rea, abandona-os ao relento pela» calcadas,com riteo de victimal-os qualquer vehiculoque poi ali passe.—i > sr.Tbiatio Bmygdio Dantat aiteve netlaredacçao e qneixoa-te di periegaição qaelhe está movenoo o delegado da 80' cir»cumscri|ição, de accordo com om indivíduoresidente na qoella tona.

O tr. Thiago já foi violent-iMita preto,•endo necessária a intervenção da um irmieda victima, offlcial do exercito, para terposto em liberdade.

O queixoso exbibíu nesta rtdietto doe» ^mentos qae provara ler -boa cbtft de íaml-»lia e trabalhador.

Receioto de voltar aquella eireumserl»pçáo, o tr. Tbiago, chorando, deelarou quepernoitaria nesta cidade.

Ao dr. Cardoso de Castro enderafataoi es*tas linhas, esperando providenciai.

PREFEITURAReclamam as famílias residentei 4 rua S.

Luiz Gonzaga, contra a permanência, todosaa diat, das 6 ás 8 horas da manhã, etnfrente 4 cata de pasto n. 13! da mesma rna, 'de anim ies de erga e carroçai, carregadasde estrume dando togar 4 exbalaeèes dolete-rias e transformando a rua em cavallariçasem asseio, cogt grave damno para a saudepublica.

Para a aggravação do perigo, aeeresce qnsjã se deram casos de peite bubônica nas vi»sinbanças.

DIA SOCIAL"*"""""

DATAS ÍNTIMASFazem annos hoje :As senhoritas: Jovelina Coita, Carmea >

Armlnda de Mello e Guilhermina de JesusRenriques,

As exmas. sras.: d. Dalila Suiaiarães doAzevedo Athayde, d. Cândida L. Sodré, d.Maria Engenia Jobim Porto, d. Elisa Ber«natdina Caldas Ca Silveira, d. Iluda da Ro»cha Pereira, d. Anna Pinheiro .Machado daSilva, d: Leopoldina Monteiro dos Santos,d. Amélia Gomes Cardoio e d. Aaaa Candi»da Braga.

Os srs.: major José* Ribeiro da Lu» Jna»queira, Joaquim da Costa Pimenta, Beiiedi»cio Antônio Collares, Alfredo Marquei Ba»ptista de Leão, Pedro Hyginc de Lima, Jos6Augusto Ferreira da Costa, Antônio Valeu»Um do Nascimento e Francisto Bueno PaesLeme. .

—Entre os carinhos de nm lar éitoso com»memora hoje o seu dia natalicio a graciosasenhorita Arminda Torres, diltest filha dosr. Joaquim Torres.

—Zayde, a galante fllhinha da exma. srs/d. Alzira de Assumpção Ávila, festeja hojeo sen natal.

-Passa hoje a data natalieia da gentil et»nhoiita Maria Emitia Calmon de Góes, filhado distineto engenheiro dr. Francisco deGóes.

—O travesso Antônio, intelligeatt fllhinhodo sr. José Xavier Pirei, inspotitr tecbnicoda imprensa Nacional, fax anam hoje.

—Conta boje mais um auno dt edade o st,José Ferreira da Silva, selos* auxiliar da 'agencia da Companhia de Navegação de SUJoão da Barra, nesta capital.

—O illustre dr. Bonés de Seasa tem hojoem festa o seu lar, pois commtmora maianm anniversario de ten Mil eiaiireto.

—O notto companheiro aa administraçãodesta folba, Arminio Sampaio,v< hoje o isvlar repleto de grandes alegrias, -por motivodo anniversario natalicio dt tna digna ocarinhosa esposa, exma sra. d. Eugenia dsCuuto Cunha.

—O sr. Domingoi Ferreira dt Oliveira etxlennisa hoje o natalicio d* tua iateressanlofilha, senhorita Adelia de Oliveira.

—Faz annos hoje o er. Luix de AranjoNeves, estimado funecionario publico.

CLUBSE FESTASS. D. Estreita da Oriente—Sabbado pro.*ximo esta sociedade abre seus talões paranm sarou dansante.Sociedade D. P. Progrease d» Cal teta)— Esta novel sociedade daiisaate realiza no

próximo sabbado a sua festa iaaagural.Club dos Pródigos — Jã ai* ie pdde p4ttvn duvida o gráo de prograas* a qno altin-

giu esto importante club.A teunião familiar de domiago foi a maia

concorrida, de quintas a sobre directoria tenlevado a effeito alé agora.

Nos salões, aregi.rgitAr da duitinctissimasfamilia» e cavalheiro» daaaou-sa largamenteaté do K.iiilii, no meio ée "baato enihusi»esmo.

Servida variada a abuidaBta teia, houve.entbu»lá»ticos briudes,. ia qu* se evidencioua iinp.iiciaii.iado com que a inielli.-enie dl*>Frunciaci X*vier o enterramento de d. Fio-

ri-bella Nascimento Ai ai una, fallecida 4 rua récte«S tem stbido manter • decoro do co-Villa Verde fl. 83, Atinada era nai irai do

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Riu Grande do Sul, casada e tn-lr, ÜS annos.!-'r!-.-,--u á rua Cond* de Forto Âirgie

n.3ioi hontem sepultada no cemitério des. Praoeiieo Xtvier, d. Ambiosina ReinaRodrigues, de 33 anm>*> e essada.

V oi boatea ria-lo á Mpnluira no cerni ie-ii., de S. Franei«fo X-.vier o corpo dc dIhcliOfli üe'ir-i'1 dt Quí-iiiUt-»» o eoaeorUo da ara. d. liw.t da Glcxia aadt, de » atiac.* e tfmtl 4*<ta «a^Mal '•• •**¦«*»

nhecido cluh, impalstonando-* de modo 8ter freqüentado pela melh-jr soeiertade.

ACTOS FÚNEBRESCelebra-te hoj* m epeja mau iz da GIo-

ria ama mista mandada rezar pelo cm-uon»dudor ADUinio IVieira de (arvalliu, poiaima do doado ah;m'--t ¦ de Faria, vico*Md* d»íi. :r. <ít um aul.-iú-v.; *n ViltM^t*'1

d» octub.-v ditio.

lijâm;- ¦ -.

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-mêmWÊã •tata'fl-^*{whirfrtB*aiiMi Ws' -tifii 1 *-'*W •ffi'""'-'i;

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Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00884.pdfmtmmtmnkwaimm ^^^^ ____M_I • ___________v ________¦ tiUllulll Ud Ifldlllld * Director- EDMUNDO BITTENCOURT Anno II I—N. 884

i^^^B^BMMM^^Wc&ÍT5l--rei^_________Pv,«*P^B_^

¦ÇWf-WPCORREIO OA MANHA--Qu.OU-fa.ra, 12 do Novombro de 1903

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tí-f-

Na Policiae nas ruas

Menor afogado -Hoena comuiovuiie,I)i*..I-|'Ioiiiiii„o havia ilr*app»r.-riilo da

canado seu* pies, o menor du cor pretaMario Raul do oliveira, tio O anuo», mo-rador & rua Uailllo, na avenida Itarboaa,catu n. 3.

gon pno Raul E*tev*« de Oliveira apezartia todos os esforços nSo coiucguin en»contrai-o, o cm extremo afiluio, chegou arecorrer íi Imprensa por melo de annuo-

, cios íuceeaslvo».*Hontem pela manha, casualmente, al»

gutH operarloi quo trabalham na con-atrucçAode uin prodio h rua Anna Barbo-M, na estação uo Meyor, depararam com' o cadáver tio um menino tio cor preta,bolando a -gua de um poço existente noíui.ilo do torrono.

Immoillainmonto rellraram»n'o ii'atl e(oram . ommunicar o facto ú poliria datO* dolegacia.

unia, proceilondo a averlguac3.8, reco-nheceu a Identidade do morto como «endoo menor Mario.

Chamados o» nãos do monor.cllcs reco-i.hecoittm-n'0, dando-.o nessa ocoasí-Ouma «cena pungente.

O enterro da infeliz creança será feitoboje, ft exnensa de seus pneu, depois docompetente exame cadaverico feilo pelosmédicos legislas da policia.

3v - -

Queda e contusõesQuando subia a oscada do sua casa, &

rua Florindo n. 25. aconleeou Joio Anto-nio Fernandes cahir, machucando-so-emvarias partes do. corno.

O ferido foi & 13. delegacia onde lhefornecoram guia para ser recolhido ú SantaCasn do .Misericórdia.

—¦¦- ¦¦ ¦-¦"¦ ¦ ii • O • »—--—— ¦¦-—-¦ ¦. —

Empregado inflei—Na PenhaO sr. Joaquim Aives, lavrador residente

na IVtih i, apresentou queixa bo dr. 1' dele»gado auxiliar conli a o seu empregado Mi»

fruel dos Sanlos, que havia desaparecido,

ev.indo comiigõ 9UÒf(00 em papel-moeda o35 libras stoilinas.

Iniciadas as necessárias diligencias, foihiintc-n preso na avenida da rua S. Diogon. 38, casinha n. 11, Miguel que, levado aprosem-a daquella autoridade, confessou ocrime.

Disse maia qin> o produeto do furto estavareduzido a 1:_MSOOO deponitados na caixaEconômica o que tinhi em quo poder mais50$00U.

Depois de tonridas as suas declararei,foi recolhido ao xadrez da repartição Cen-trai da Policia.

UMA EMBRULHADAEsperteza e estellionato—Inquérito

Na S* dolegacia auxiliar foi aberto ínque»rito contra João de Moraes Machado, esta-belecido com agencia do negócios A rua dos'Ourives n. 30, u requerimento do d. AméliaAugusta'Ferreira Alves e João Luiz Gon*çalves.

Oa factos do que Machado 6 aceusado sioassim relatados no inquérito, onde depu-zerain seis testemunhas:

D. Amélia Augin-ta Ferreira Alves é ca-sada com Sabino Figuoíra do Freitas, emsegundas nupeias.

Aconteceu que desintelligencias domes-ticas levaram-na a propor aceão do divorciocontra seu marido.

Manifestando esta vontade, appareceu-lheJoio de Moraes Machado, que so offereceupara advogado da sua cama, o que foi ac-ceito, recebendo então a quantia de f.Ouot,para movera lespectiva aceâo judicial.

. Por esta orca-iào d. Amélia passou-lhenma procuração em causa própria com pie-nos poderes.

De pouso doste documento Moraes Ma»cbado vendeu por 11000$ uma casa do pro-priedad.' de sun constituinte, e situada ftrna Boulevard 28 de Setembro n. 03.

- Reclamando d. Amélia esta quan ia, disseMachado havel-a depositado no ThesouroNacional.

Illudida d. Amélia em relação ao venta-detro paradeiro do «eu dinheiro, foi Ma-cbado procurar João Luiz Gonçalves,cunhado daquella senhora e convenceu-o depassar lhe umn procuração sob qualquerpretexto, o queGnnçalves fez de boa fé.

Munido deste documento. Machado foi tercom d. Amélia e pediu-lho a entrega de umaletra de ll:i'0 1000, já paga a Gonçalves o da

anal fora accei tam e o prim-iro marido de

. Amélia, ao que ósia acquiosceu.¦ Outros, meios empregou Machado para

qne Oonçalves nssignasso um recibo dell:*OOSOO coiini pagamento da letra, a queacima nos referimos.

Além desta letra conseguiu M ichailo ficarde posse de um solitário no vilor de l:G0üíe um relógio o corrente de ouro, que ven-deu a seu irinlo Moysés Machado pnr

. 1:4001000.Diversas folhas do papel soltadas e om

branco declararam os queixosos haver assi-atoado e entregues a Machado, que allegavadellas precixat para and .monto dos negóciosa elle confiados.

Além deste» fnetos. Machado tambem eraadvogado do marido de d. Amélia, na acçãodo divorcio.

Assim que Machado soube ter sido dada

gueixa conlra elle na policia, requereu ha-

eas-corpus prev.-ntivo.. O inquérito c.-iá concluído, devendo ficar

o relatório prompto pnr estes dias.

Queda fatalNa 17' enfermai ii >lo hospital da Miserl-

cordia falleceu hontem Joaquim de Carva-- lho, de 45 annos, residente & rua Conde do

Bomfim n. 5, que com guia da 13* deleguei»deu ali entra 11 no dia 5 do corrente mez,por haver ciihidô • do forno da confoltnri..de Santos & Rabello, á mesma rua n. 3, etor ficado com uma ferida contusa na ca-beca.

O sou cadáver, qno estava depositado noNosrctorio deste no pitai, fnf examinado

Íielo dr. Rego Barros, medico legisla dn po-

icía, sendo iiltèstaíjo cnmo cauSa-mortísCommoç-o cerebral.

Desordem o xadrezAo xadrez da 12' delegacia foi recolhido

bontem o in-liviiluo de n-me Salustiano liartosa, empregado no C-ll«gio Militar, porter, cm couipinbia dn muros, promovidodesordem no largo -Io M tiidniiro.

• Por occasiíio de ser levada a elTeito osta

Íirisão, houve rG«ist>*ncia por parte do Sa-

ustiano, que ficou cnm alguns ferimentos nacabeça.

O inspj.ctor Ferrão, quo compareceu a»ilocal, acompanha d o de pinças, declarou qu,-havia sido desacatado e olleodido a soecospor Saiu-ii.ina.

crime. Adolplm r-»í»iii'»u ¦¦• *«u« Intentei*rorr-prou ii|«» t.iej-i*ti*. * nelli •«hia cerreiid»>t* tt rila"».* ?..•»•«»..•. on.l» foi preio.

lira qu» o dinheiro rout quo AaelplM M-vis sdquirldo a blejreltíu Unha aída «ub«trshi.lo do bolso ti» «lí» de Carlos hoy».ri»no d» ãeuia. operarle d» Ars*nsl d,- M»-,:n!.. o rtsid«ul« *rua».a A/uda n. W. .|u»n-do eu ivam ambos tubalbsndo oo marido1

A oiWbIIí íuitad* fui de ítOl.Uode a Wojr»eleita --.i-iiiio 110,000.

Desaitro-No hospital da BrigadaKm um andaime «Intento no quartel da

Brinda P..lici.il trai».Ih*vao porlnfa» íoje(»,.iiis-.1r.*.i',.-iMi# ft rua Senador IMwpou n.Tv

0 trabalhador, perdendo o equilíbrio, ea-hln. fraciunndo r» braço direito.

Além «leste ferimento, Oomes apresentaraerbymoses pelo corpo.

Commuuicido o facto no inspicter Olym.pio, de dia d 7* delegacia urbana, esta »uto«ri.lado providenciou no sentido de «er oferido transportado para o tioipitit da SantaCisa de Misericórdia.

Concedoram-ao tret ine/..*» do licença,para tratamonto do sauile, ao oscrivSo da0* pretoria Pedro Rodrigues da 8llva.

O rainiitro da fazenda autorizou despa-clu» livre de diroito para o material Im-portado pela «Tlio I.oonoidlna HallwayOonipany Limited»o destinado ao prolon-gamento de suas linhas.

O ministro da fazenda no requerimentodà Companhia Antarcltca Paulista, pedin-do para fazer uso do carimbo para perfu-rar os bellos do consumo do sua fabricacom os dizeros Antarcltca, deu o seguintedespacho:

d venha por intermédio da dolegacia Os-ca |em S. Paulo.»

« TAGARELA ». Cattita, cholo daquella verve flna e des-opllanto com quo sempre nos apparece,está o numero do hoje do Tagarela, obrilhante semanário tão justamonto que-rido pelo publico desta capital.

Correiodos Teatros

Sc/tos 4 JjeclamosNo cemitério de 8. Francisco Xavier Inau-

gurou-se hontem, como noticiámos, o ossa-rio mandado construir pela Caixa Beneflceo-lo Tnealral, para a conservação dos restosdo seus associados.

Vae a piedosa Instituição cumprindo ga«lhardamente o seu dever, não esmorecendoanto os mais sérios obstáculos, lutando eoma induTerença de muitos, que náo compre-bondem a grande utilidade da beneméritaassociação, amparo dos que so consagramft vida ingrata do palco.

A Caixa, que tem conseguido vencer gra-ças an esforço e dedicação iocomparavel demeia duzia de seus sócios, construiu ummonumento simples, modesto, mas elegan»te, obedecendo ao desenho do distineto en-genheiro 1'izarr.. Oabizo.

No interior do sarcopbago já ostão osossos dos artistas Vicento Ignacio Rodri-guos, Isabel Horto e Emilia Serra.

Antes da inauguração do monumento, feza directoria da » aua rezar, ãs 9 1|2 horas,na capella do cemitério, uma missa poralma aos seus associados desapparocidos,ofOciandn o rovd. padre Couto dos Reis.

-+- A titulo de curiosidade inserimos osnomes dos por3onagens e a respectiva dis-tribuição pólos artistas no 1* acto do Esfo-lado, em ensaios no Apollo:

O Esfolado, Braddâo: Jamogão, Peixoto;Tagarells, Campos: Caricatura, Flor de Maioe Barracão das Flores, mme. Borislra; Es-tampa, Flor d'Abril o Gritalhona, CarmenKniz; A picareta e a Mulher hrdrometro,Blanche Grau; Borracha e Colônia Portu-gueza, C. Horto; Brocha, B. Maia; Pena Flord'A!ma, Esther; Florontina Defensiva, Pin»col, Nanotte; Regoa Flor da Oente, HygieneOffensiva, M. Layrot; Raspadeira Flor deLiz, Elisa; Rei Calunga,.- homem do retrato,C. de Lima; O lápis, 1* burro sem rabo, Ro»salvo; O amigo chicara, Marques; O lntendente, Trovoâda, C. Teixeira; O liomom daspedras. J. Alberto; Fagundes Castro, l'ho«mem do retrato, Leitã..: 2*.'burro sem rabo,K. Rocha; O cocheiro, Henrique; Recebedor,Carneiro; Peixe espada, Linhares.

¦PeSi- '

¦fite

A pega do «Veado»A sua |no|iii.i alcunha liem demonstra «'

destreza com quo Henrique Leito Bastos.•vUlgoTffl-Zn. snhir ilifi os objectos alhein».ppndo-se emsegiVt-Ia em vertiginosa carreira.

Débil, dn pernas finas >¦ alongadas, tu»lcomo o animal .-nu IIte serviu d-* appellido,O gatunn Leite llistos dâ bastante tialmlhopara ser preso, poi- que, além de saber cor-rer.tem nm fôlego oxiianrdinario. ,

Foi islo o quo hontem, ás 9 Imr is da noite,Se deu por occ.tsiíio il« liaver Veado furtadoUm córU> de caséiiiirà da p ria da alfaiatarian. 156 dn rua da Uruguay ,nn.

Commettido o delicto o criminoso se ova-diu o, sendo pers.-gnido foi preso pelosguardas rtocturnòg no Inrgo de Santa Rim,que o cciiiíu/.iiam á 4* del-gacia urbana.

Os peis*iíiiir|i/res .lo Veado «liegiram fa»tigados e si não fo«s.!in b-.iis veadeiros, cer-tamento náo o prenderiam.

Facada*.- -No botequim n. f.S ,i., rna da ^^f^!*Ticordia

se achavam lionteni Miguel Lopes, moiadora esta ru-i li. 120. « Jnsé R„diigu«s, ipiandoentre elles sa originou uma discussão queterminou om »ggie--s_o.

Miguel Lopes foio primeiio h npgreiiir epor esla rnzao foi i.-unl.i-mvictima.Ia furiadeaeu desafe-to Jnté Rodi i).-ii s, qu,- empunhouUma faca, ferindo-o no peilo, do lado es-qneido.

Nesta occa?ião o offi-nsor foi preso cmflagrante e aprosent-..lo A 6' ileleg.cia urba-na, onde flciin recolhido ao xadrez.

O offen.ii-l" foi :.ie ijcado, prestou as ne-cessaria- doclam-õe-. é sn recolheu á sua re-sidencia, devendo ser boje submeltido áexame de corpo de delicto

;; Vaidade e crimeApesar de ser menor.é vaiduso e,devido a

isso, Ad- l;iho Marques, apiendiz das nfflci-__mdoAisenal de Marinha, foi hnntem preso«levado nara a 1* deiegicia arhana.

i Este menor, que aprecia e cycliamo e temmesmo p.-»tençoe* a ser ura bom corredor,ae senüa ferido em sua vaidi.de quando ai-

Êtma pesc-oa passava montada numa bicy-

alta.Para e)S>! er.t nma desventura o muito se

_ontrari-vi náo ter dinheiro para cumprir

VIDA ACADÊMICAEscola Militar do Drasll

Serviço para hoje:Official de dia, o tenente Luiz Furtado; es-

tailo-niaior, o alferes José Azevedo da SilvaSi-btinho; sdjuneto, o alferes-alumno Josél-elisberto Durnellas; medico de dia, o to-nente dr. Silva Reis; subalternos: ft 1', o al-feres Pinto Pessoa; ft .*, o alferes Garcia e i3*, o 2* tenente Oliveira C-irneirn; inferiorde dia, o alumno Mario Teixeira Coelho.

Uuiforme, 7*.Faculdade de Medicina

Realizou-se bontem, ás 10 horas, a missamandada- rozar, em suffragio á alma do il-Iu3tre mestre conselheiro t-erreira dos San-tos, pelos alumnos da 1* serie medica eph irmaceutica da Faculdade de Medicinado Rio ile Janeiro.

Durante o tocante acto fez-se onvir a bsn-da do 1* batalhão de infanteria da brigadapolicial gentilmente cedida pelo seu dignociimmandante tenente-coronel Antônio Ve»nancio de Queiroz.

Além da familia do Illuslre morto, assis-tiram á missa, o director da Faculdade,muitos membros da congregação, vários me-dicog, alumnos de todos os cursos e muitasoutras pessoas.

Federni;_o de l-.slndanfcs BrasileirosF.stá de dia hoje o sr. José A. 1'ereira

Nunes, da Faculdade de Direito.' — O directorio convida os alumnos daFaculdade de Sciencias Jurídicas e Sociaes,sócios da Federação, a se reunirem no proximo sabbado, 14 dp corrente, A 1 hora daurde, na sede social, aflm de elegerem o senrepresentante.

O directorio enviou no ministro da Ita-lia nm officio do saudações pela data dehontem.

Na missa de sétimo dia dn conselheiroerreira dns Santos a Federação far-se-á re-

presentar p-la seguinte eoinmissão : Octaviot>. Guedes, -urico da Cosia, Francisco daMotta e Albuquerque e Manoel Victor daFonseca.

Club AcadêmicoEstá de dia hoje o sr. Luiz Caetano de 011-

vè ra.Hoje, ás 8 horas da noite o dr. coneiro

Rangel realiza- uma conf-rencia scientlflcaliterária l'i-de«se o comparecimento de to_-dos os sócios e principalmente dn- membros

ria commis-são de scienclns o letras.Esta confeiencin será franqueada ao pu-

blico.A bibiiothnca tem recebido regularmen»

to todos os jornaes desta capital a do es-irungeiro.

Circulo dos Acadêmicos CntliollcosPodem-nns a publicação do seguinte :«De ordem do sr. dr presidente tenho n

honra do agradecer aos exmos. srs. vigaiioila freguezia da Candelária c provedor ilavoneravel irmandado a gentileza com quo sedignaram de ntlender aos desejos desta as-sociaçãu no toe nto á cerimonia de que serevestiu a missa mandada c lelirar por almado seu inoividailo amigo e sócio honoráriodr. Manoel Victnrlno.

Cumpro ainda um rfover agradecendo aoexnio. sr. general Hermes da Fonseca a -cs-sãn dn banda de musica que tocou durantea miss.i.

.•'.¦- exmns. sras. que abrilhantaram ns hu-mildes homenagens do Cir.-.ulo ao eminentemestre, por oceasião desse acto, a tod .s aelerna gratidão ne cada um do nós.—O se-cretario, llrito Junior.

dtilo llomliiua d. fstv-llw. CdlAT K-UVM.QeUvfo Dutra, IUiu»r d* OUviira Ouima-liei, Aleides do Keurlo Marques, Pedro.i.yin, Manoel (ln-»» ds Hllva, lnu«« dooiivalr» Oalindo. Antônio Alves CerdtlreJunior. I.»v*/ d«Moa«i»ie »¦ im» MaUfils,

Francês—V meu—(Curso d-- phirmacia):Antônio Marinho de Oliveira, llonrique I.o-pes Valle, Theophilo Ottoni Mfturiclo deAbr.-ii, José Fialho da Hllv» Junior. Ai.iaUã*l.lneoln Teixeira Nunes, Álvaro K«rr»»lr» M»*fra, Roberto Francisco Paes, Kloy de Alta-

3'i"H|'i<j i'(in»«», Octarlo ilrinrtítio dei

anioi, Oito Jaitlno de Aiiumnfle, Leenl«dia -Serpa Monteiro, Anlonio lif.ii.in.

1'nncei-'*' msia — Joio üaurerbronn deSoma. Armlnlo de Morios. Francisco doAmaral llasioi, Paulino Augimo Machado,Aifru Ribeiro Orag., Joaquim Peneira daCosia, liga» Momx lUiroio de M.*n.-te«, Ku-genia Martins de Toledo Cruz, Franclsool'.i|>a'fir.i Llmoiige Filho, Msria da OlorlaLace Guimarães, Kdgard Pedroio do Ama-ral, Francisco de I.ima c.rdn.o.

Kl --me n teu de physica e chimica,- 1* meia—(curso de phirmaela e odonlologim; Condido Psreira de Almeida Junior, lleralnlePereira, Cícero d* Oliveira Coita, ManoelTeixeira Martins, Agenor Novaes Jaidim,Antônio Tinoco Vioira. Paulo Rochi, lia-hei Domlnguei Mili, Alfredo de FrelUi Ba«biênio.

mementos de pliyslea e chimica.-.* mesa—(Curso do phuuiaci» e odontologia): Ar»naldo Monde» Lopet, Francisco Perelry, B-»«siliuo Carloi Cantai, Manoel Cândido drOntivèa, Anlonio (Joiuci Xavier Junior. Antomo Uueno Lobo, Agenor Ouades ne Mello,João »* ntonio da Costa Carvalho, OiwaldoMaia (uniu.

Ariihmetica.-l' mesa.-(Curso de direito:)Carlos Mtnoel do Oliveira, Olavo TOitrt,Miguel Pinto Toixoira Lopes, Mauro Ro»nuolte Carneiro ds Mendonça, Pedro Multa,Lm» José Ferreira Oodeão Junior, PedroPaulo Rodrlguei Caldas, Smyro Brneito deRezende, José Rodrigues Leite Imbufiro.

Arilbmetlca - í' meia (cupo de direito)-Dollannino Fellx Titl. JoiéZenha Machado,Aloysio do Valle Cabral, João Antônio dosSantos, José Antônio dos Santos Junior, I.eo«poldo da Câmara Lima, Nolson Dunhan, Joa-nulm Ferreira do Salles o José Ferreira doSalles.

Geographia geral e do Brasil — 1' mesa[curso medico) - José Porflrio de MirandaNctto, Raul de Cartpebus Filhos, BraulioRodtigues Seabra, Llclnlo Lyrio doi Santos,Manoel Abreu, Cotar Luiz Leitão, Hlldo-brando Jorge, W-PI-mar de Carvalho e Ibo-rico Gonçalves Fontes.

2' mesa. — Críipim Cândido de Gouveia,Antônio Antunes Bn-tista Leito, FranciscoA. Furtado, Rcynaldo de Azevedo Mello,l-i.incisco Bcriiardes Peroira de FiguoiredoJunior, Carlos Ribeiro Carneiro, Alberto dosSintos Carvalho, João Xavier de Souza eOemostbeoes Rockert. .

Historia Universal e do Brasil—1' mesa:Jader Ramos de Azevedo, Eduardo Florianode Lemos, Agenor Mafra, José Jesuino Ma*ciol, AJuricaba Aprigio do Menezes, Eucli-des Alvos de Faiia, Manoel Dias da CruzNoito e Zacha»*ias Kstella. 2* mosa—\'aimorédos Santos Magalhães, Antenor PortellaSoares, Boaventura de Paula Avellna, Ar-mando de Aguiar Cardoso. José Vieira daCunha e Silva, Raymundo Ferreira dir SilvaOustuvo Lessa de Souza, Jorgo do AmaralMurtinho o Carlos Alberto Pires de Sá.

Diversa» Noticias

No n. 978 dn 13 de outubro passado do LeBrèsil, jornal brasileiro, que se publica emParis, lé se o seguinte : que nos foi commu-niciido :

E' com verdadeira satisfação que registra-mos aqui o suecesso obtido por um dos nossos jovens patrícios, oriundo do Rio de Ja-noiro enlumno do collegio Chap-»l,em Paris.Depois de sólidos estudos preparatórios, osr. Leopoldo Nunes Ferreira tomou parte noconcurso de admissão do Instituto Electro—Techntco Mor.tellore, annexo á Universidadeda Llége e foi com a menção mais elevadaadmittido, sendo classificado em terceiro lo-gar. Convém notar que, sobre cem preten«dentes, só vinte foram acceitos.

Todos os nossos parabéns para o futuroengenheiro electricista e nossos cumprimen-tos para o sr. Leopoldo Pavia, quo muito deperto se interessa pelo futuro de sen ostu»dioso afilhado. O sr. L. Pavia é*antigo sócioda casa A.Haltz & C.»

—O ministro do interior permittiu que osalumnos da Faculdade Livre de Direito des-ta capital Cai los César Lara Fortes o Eduar-do de Sampaio Vianna, se inscrevam, napróxima época, esta aos exames do 1* annoe aquelle tio 2'.

Foi mandado ndmlttir na 1» época, aosexames das duas cadeiras que faltam páracompletar o 2* anno medico da Faculdadede .Medicina desta capital, o acadêmico JoséClim.ico do Espirito Santo. •

O ministro do interior permittiu aoalumno da faculdade de Medicina desta ca»pitai Luix Paulino Soares do Souza Filho,eifeduar na próxima época os exames do 4*anno medico.

—Além do grande numero de collegas qaetém visitado o bacharelando Augusto deCarvalho, dignou-so bontem de visital-o osr. dr. Pr-»nç>i Carvalho director da Facul-dade de Diroito. . ,

O referido bacharelando vae sensivelmen-te melhorando da grave enfermidade quo haalguns dias o prostrou, sendo de esperarque em breves dias entre em franca coava-lescença.

— lt ? I '

O FRONTÀO DE NICTHEROYA propósito dossa nossa local recebe-

mosa seguinte carta:¦i Sr. redactor — Si nâo fosso ter em

vista o modo sempre justo com quo pro-cedeis em todas ns coisas, nào mo anima-ria, de certo, om vos endereçar a presentecarta.

O vosso jornal de hoje, numa local, soba epigrapho —« O Frontão de Nictheroy»,dando guarida a uma carta, diz que os

pelotaris dessa casa de diversões, da qualfaço parte, faznra « constantes tribofes ásbarbas do publico».

Essa conectividade cruel do vosso in-formante é o que quero destruir. E éfácil.

Appollo para o publico; peço encareci-damente a elle que diga quando o signa-tario dtíâsas linhas pacluou cõtn seuscompanhoiros para um tribofo.

Si .algum inimigo, si é que o tenho, sou-ber de um facto que me possa deprimir navida de artista, que o declare e prove, é omeu desejo.

Sem o mais agradoço-vos antecipada-mente a publicação desta missiva, comovosso constante leitor — Lourenço San-enes.» _

Foi indeferido polo ministro de viaçãoo requerimento de Alberto A. Rosa, offe-recendo o predio que possue na cidade doPelotas, medianie o nlupuel mensal de7008 Para ne"e "erem installadas as re-

piirtiçôes dos Telegraphos, Correios e daCaixa Econômica.

MARINHAFui bontom transferido por d«iorrainaç-o

do chefo du r.t.(j...in.ii..r ({«noral d* Arma-ds, da f».rt-l «» ds Wil|rg»i_non paras Ilhada* Cit.ia», o capitão de f»«s*l» AlestndreUautota Franco, qua a* achava naquella fer«i.ie/» cumprindo a «enlonfa ínpeota polo.iupremo Tribunal MlliUr.- Cm dostino it Malvinas, faundo rs»cola per Moutevldeo. partiu homem donuno porte o eanbonofra ingloi» tteaeu,que voe »ti.i.uiuir a canhonoira NinpK» eadivisão Allautico-Mul

Porá oorvirnadirlilo aaral de norte,foram nômades o icrralholro do segundaeu*.o Jorgo Americano do Almeida Ooosafa« o caldeirolro do couro o forro de «gundaclaaio Uelmirode SoutaTorree.-Panar«m: do cratadur Trajano para onavio eicols I' de Marco o gu*id»*monnbaconfirmado Arthur KÍiiisrlo lUrbosa • dopataobo Coruo/l/ai para o encouraçado Deodoro o guarda-marinha Prederlco GarciaSoledade.

—Tiveram ordom da embarcar oi ajudaetes de nucbintius Bnést Ousuvo Cadav.le Syivio Pollico Falmior.oito no encouraçadoFloriano o ,iqu»illo uo otuzador Üarroio.

De navio-escola lltcife, foi mandadodoiombaicar o flol de t- classo Ovidio MariaJunior.

—Detalho do serviço para hojo:No Arsenal: ajndante, caplUo-tenente

Costa Mendes; navia-regiitro:»navlo»oioolaI- de Março.

Uuiforme» 5*

Relação do Estado do RioSlllKo DK ANTK.HOKTB-

Sob a presidência do sr. dozetrbargadorJosé Antônio Oomes; secretario, o sr. dr. Ti-buroio Volerlano de Carvalho.

1'ro-entes oi srs. dezemb-irgadorei CarlosBastos, Santoi Campos, Ferreira Lima.Pam-plona de Menezes, fl mdelra de Mello, Me»¦loiros Corrêa, Castro Rebello e B.rroí Pi-montei Filho.

Juloamsntos — Aggravo cível — N. 674:S. Juãn da Barra. AggTavaote, d. LaurindjGomes da Silva, como tulora nata de seu fl-lho José; aggravado, o Juiz de diroito, iel.i-tor, o sr. dezembargador Medeiros Corrêa;adjuntos, os tu. dvzcmbargadores Carlostia.tos e Pamplona dn Menezes.

Negaram provimento contra o voto do sr.dezembaig.dor Medeiros Correia.

Para rodigir o accordio foi designado osr. dezembargador Carlos Bastos.

Appellação eivei — N. 1.668. Yalença. Ap»pcllantes, PeoUgna & Sampaio; appolladm,dr. Francisco Paulino Soarei de Sousa o ou-tros, herdeiros de d. Francisca da PaulaAzevedo Macedo Henriques; relator, o ir.dezembargador Barros Pimontel Filho; revi»sores, os srs. dezembargddorcs Carlos Bai«tos e Santos Campoi.

Negaram provimento, unanimemente,Appellação eivei—H. 1.-163. Nictheroy. Ap-

pellante, a baroneza de Massambarà; appel»lado, Antônio Pacheco do Amaral; relator,o sr. dezembargador Medeiros Corrêa,

Desprezaram os embargos, unanimemente.Aggrato cível — N. 673. Capivary. Aggra-

v.ntes, Borges & Braga; aggravados, Gon*calvos, limão & Velaaco: relator, o ir. de«zembargador B indeira de Mollo; adjuntos,os srs. ilezembargadores Medeiros Corrêa eOistro Rebello.

Deram provimonto, unanimemente.Appellação eivei - N. 1.406. Campos. Ap-

pellaiite, João Renne, suecessor de JoioRene A Marchand; appellada, d. Anna TerraRodrigues de Passos ; relator O ir. dezem-barg-dòr Barros Pimentel Filho.

Receberam ns embargos, contra os votosdos srs. dezembargadorõs Carlos Bastos.Santos Campos e Pamplona de Menezes.

Appellação eivei—N. 1.48Í. Petropolis. Ap.pell.ote, Leopoldo Smitte de Vasconcellos;appollados, Barbosa, Freitas 4 O; relator, osr. dezembargador B irros Pimentel Filho.

Recebei am oi embargos, conlra-oi votosdos srs. dezembargadores Castro Rebello eSanlos Campos. >' "

Appellação cível — N. 1.358. Petropolii.Appellante, A Companhia Taltersall Brasi-leiri; appellada, d. Adel.ido Pinheiro de Si-queira; relator, o sr. dezembargador BarrosPimentel Filho. ,

Desprezaram os embargos, dando provi»menti em parte oi srs. dezembargadoresCastro Rebello, Santos Campos o Bandeirade Mello.

Appellação cível — N, 1.690. Itaocàra. Ap«pellante, Estevão de Souza Coelho: appel-lado, dr. Vicente Férroira ,tíe Almeida Alvesda Cunha; relator, o sr."'dezembargador Cas«tro Rebello; íevisores, os srs. dezembarga»dores Carlos Bastos e ¦ Barros Pimentel Fi»lho. ' *!

Não tomaram conhecimento da appellaçãopor ter sido apresentada' fora do prazo le»gal, unanimemente.

O director interino da Recebedoriã des-tá capital impoz a multa de 500$ aosnegociantes Firmino ;Francisco Lopes eJosé Joaquim Gomes, r-siabelecidos aquel-le na rua .General Pedra n. 44, o este árua do S. José n. 48, por infracção do re-gulamento dos impostos de consumo.

c»rii t novi ronnlln doo ipeiei iflm de n«pvr «o ei p»ir««e nuore» aooiur ea »M e*r|ot

oncamuU • êi»eo»W4a As lOfcerw d»noito.i:«.rr.lrr-,ã. Oprr.rl. l»r._r«..UU êê

¦rnellKia loule 4e dlroetorU e eeniollíe re»

uno-se h.»K As 6 l|t horai da Urdo, em•ua iode ooclal,árua dui Andradun. II,a Coafeder*«to Oporana PrefreiiUU deBrailla . . _

Pode-ie e comporeeimoela do tedoi ei ir».dlreeiorei.(.'«Mire d» Coefreiadee ea |'arr-»-t>lM

HesliiaMo-á bojo, improtorl-olnonte. ãi8 llt horai da noito, n* ioci«4»d* drama»(loa «Furude Coellu.», om oipocuoale emhomanif oro a oito Coouo. São convidadei«..ii, todoi oo membros do direciona o con»¦olho aümioíitrativ.» a eomparecor ea ae»oretarla loelal, ái 7 bor.i da noite, para,in.otporidoi, Irem om bond espooiii. ooneileou deliberado em lenão de hontem.

Cealr* la.t.r.aelaaal doe rialeroe

Bro aea lede. A rua da Ajuda n. II, res»no so bojo, ii 1 lil horas, este contro paratratar do «uutnptoi urgentoi.

EF.Central do BrasilVariai queixai lemos rocobido contra a

multa tmpoita pola directoria desia estradaaos paiiigoiroo, nuo, munidoi de bilhete doidae volu, não tím, m> regresso, tempo deroearlmbal-o na .-slação do embarque

Como Justificação da falta, quo lnvolonta»rlameotaj commetiooi, os prejudlcidoi alio*gam a ma chegada maiUa veioi doli oauoi minutos antoi da partida do trem,quando Ji io acha fechada a bilheteria.

Accreico quo o regulamento da estrada,provendo eitei e outros caioi, facultaaopanageiro multado a indemnização medi-ante um requerimento, nuoioffre prévio pro»coiso. Kntretanto aquolla faculdade regula-m 'nt.ii não aprovoltii quasi sompre aos le-sa ios, pois, rarlsslma ô a petição, qae segabe com o deferido da directoria.

K' do esporar quo o dr. Osório do Almeida,conciliando os interesses pecuniário! daestrada aos do publico, tome as piovldeo»cias precisas em prol daquelle* quo não oo«gitain em los .r os cofres publicos.

—A tbesourarla arrecadou, ante-hontem, aquantia do U6:ttD$30t>. havendo em caixa,no mesmo dia, um saldo do l:270:H7.)$6.$_.

Para o interior foram remettidos polaostação de 3. Diogo 33 carros com 8.326 to»lumes do mercadorias, posando 201.150 kilo-grammai. A renda dosta estação foi no du§ do correnie, de 165200.

O rendimento doi dospaebos cobradospeta estação Marítima, no dia 8 do corrente,importou cm 1581000. .,...,

-O sub-director da contabilidade envicuaos agentes a segui nu-ordem de serviço:

•Para voiso conhecimento e devida exe-cução, abaixo transcrevo o teor do avuon. 124, de 30 de outubro ultimo, expedidopelo ministério da industria, viação e obraipublicas ã directoria desta estrada:

•Altendendo ao que requereu a CâmaraMunicipal de Queluz, autorizo-vos a fazertransportar nessa estrada o material des-tinado ao abastecimento d.gua aquella ei»dade e ao districto do SanfAnna do Morrodo Chapéo, classificando-se o pagamentodo respectivo frete nal' classe da tarifan. 3.»

-O ministério da viação transmlttia 4directoria desta estrada a cópia do avisodo ministério da fazenda relativa ao factode não ter aquella estrada recolhido aoThesouro Fe leral em 31 de março findo osaldo da arrecadação a seu cargo do evercicio de 19»2, nos termos do art, 6', dodecreto 1.045, de 5 de Janeiro do 1839.

FORO

Secção eharadísfícçLTOMKI» OK NOVKMM*

A» «meeder do torne Io:jm Atf ******* **o-iTos, Uuia Mo»»*, «.ffcW^.KVj"*polari* do mm* t.-i.i-iro de ra_B-e_JA0j"*tao Lorw, d rua io Outlder *• •••J»srarsi, indo comprar |MNb»MIVM-Mg_ai>i cm outía parto, *»o p»**r mau eare

¦•ri.MrM.-a •¦ ••I.M.U» CIUIIAtilíTOaO todo t o lotillmento ••.ee!!,,'_•,•,í,,.<t_.!.,Que brinca no vordor rlioubo da ailiueeia,Uuo (ai oonbar, einundo, m *°»lJ*J£

Abrindo o peito casto ao beije mil* ardonu.

Na fronte do poeta t o Irii da alforada,Ae «rie dando o brilho e i monte loiplraçlo.Sá alie foi cborar o immãeule eors«loDa vlrgsm que caminha em lart» e »" !J*

Di rlioe to deicrido e ferçu p'ra e oombate.Com o manto do arreMei eiurolve o oes»

k*< açodo.Rleva o lonbador ao piramo doliado.Oa Joga a magna fria onde o lorrlr ee aoatoA' nm torna o loffrer om ceode lui eoberto,P'ra outroí i a olivoira ii vagai da proceda.A* oslos di o céo num mo de doniella.A'quolloi fas da dor am logo om flor aberto.Bm mim canta a opopéa branca da esperança.Moinando o meu Porvir de sonhei con-

i tonado,Mostrando a Felicidade ao lábio oioarade,Desia por quem padeço aurorlal creança.Salve I tu que mo éi o olaro alampadarlo,Em cujo lupedanooum trono mago ea cante.

I tu sentimento esplendido de oociotol

ACTOS FÚNEBRES

tUinbolina Côrtr* Alvim

Ftrmlno Hoarei Alvun, comida oo* .._•rinte*

o mm,'.» i ir» asiinironi . „.v anotvere-rte. lue t»or alma ,i„ , ,rlembrada«•,»»•* ' InauN* i-mi... a,,,_^manitocelebrar »M.o irui/u». i, -,,,„,?

no dia n do coii-aia edr j. ,a» i„ s,. M - „u.'feoea a«ra_eetdo.

anguatura.»de novembro *Ui»i

Almerioda Floret Caiauovi

t

Arthur Casannvs s família -. i«»r,_i-Pedro Fellppe Florot e família -..;:,.:aoo sous amiáto» piro -soliiu.m a miuadotrlfsaimo dia. óu» mandam r«v,»ueãroia de Santa Mu. bojo, uumu.

feira. H docorrenu, Aa I horas, pelo .!.¦,•.„.oo olorno da alma do tua idolatra a ..,.._,e (ilha, agradocondo-lhoo o oorldoio ...i,.

SalveQae flioite de um antro um límpido

erário I

11Jury

SCSS-0 OBDtNARIA

VID\ ESCOLAR

! -r"i ¦ |:,.-ii.-u di» itealeugoServido para h--je:Superior do dia, o len-nte Virgílio de

Chi v-ilho; dia a escola, o ir. alferes Doiia;a.ljuncto, o sr. altere» Vargas Dantas ; infe-rior de «lia, o s.iigenteanle -ia 4-, Maximi-ll.no; guarda, o saigeuleante da .*, JoséRaul.

Uniforme, 6' com capa.i:_:iiiivs preparalorlos

Amanhã. 13 do currente, & 1 1(2 horas datarde, seião chamados:

Poriuguez— 1* mesa curso de odontologia)—Pedro Napnleài» de Moraes, Kpifnnio Óin»msrães ¦!.. silva Mello, Edmundo de Si.uz-iLima. Arthur de Carvalho. Alfredo LopesSe'lã. Rii-»Mo Pinto, Mnnoel Pinto nosS,-,nioí, Horacio Mendes Cami-ns, Joné Bran-dão Fciriira de Azevedo. U.tgard de FiancoLobo. R-.dolpho de Castro e Joaquim Silves-lie «Ia O-ia K^tzourá.

Oi seus desejos- Poriuguez-a- mesa (curso de odontologia)üonten., póréaj,.embora commettendo un_ ^Gustavo Cândido Caetano da Silva, Can«i

ASSISTÊNCIA A INFÂNCIASã-.convidados paia uma reunião prepa-

ramr .i para h realização das festas iloN.-iial.Annollim e Reis ilo Instituto do 1'r.iiscçâ»e \ssistenciaá Ir.fancia do Rio de Janeirotodas as èunc. se ih-iras que se (.-ntieg.m apie Io-sh ini-nào de oiiorar em prol des-.am.i-gnanima cru/ada.

A reunião realizar-se-á ho| -, is 1 horas dan-iite, no edifício do lnsl|iuto,á rua Visconde(|.i Rio Brinco.

O ministro dn viação officiou ao da

gueira, ler dispensado o capitão Custo-dio de Senna Braga, tln commissão con-slructora de linhas telegraphicas no Es-tudo de Matto Grosso.

PELAS ASSOCIAÇÕESCentro ur Ikstru.-Ção nA < olonu. Ita"

liana. — Realizaram—-• no dia 9 as*eleicéu* para os virii.s cargos do Centro de In-Btiiicçãó da Cnlnnia Italiana nest.» capital,resuli ndo eleitos para:

Presidento; Nicolãn Alotti ; vice presiden-te, Jofié Lippiani ; secretario, Vict.,no l'nl-v^r ; vice secretario, Domingas Camerini:thcsnuieiro, Niculay Feriara, vice ihes.-u-reirn. M- V. B.-riea : oonsellieirns DomingosSgamheio, Ernesto D'Or-i « Joa-- Balaffetti einspeclor»o escolar Kelu Mandroni.

Pelo ministro da industria e viação foiexonerado do logar dei* oíOcial dosror-reios de S. Paulo, Pedro Ivo Cavalhei-ro, como incurso no art. 444 n. 7 a 10, dorespectivo regulamento.

CLUB MILITAREm sessão de directoria, em 11 do oor-

rente, tomou-se conhecimento do seguinteexpediente: — A commissão nomeada pararepresentar o Club nos funeraes do exm. sr.general Henrique Valladares communicouhaver cumpri-lo a sua missão.

l'elo sr. dr. Borges de Medeiros.presldentedo Estado do Rm Orando do Sul, foi enviadoo si-guinte tclegramma : «Ainda acabrunhadoiinmensa dor causada morte benemérito im«mortal estadista Julio do Castilhos, só agoraposso cumprir iinpretorivel dever significar»vos por mim e pelo Rio Orande inolvidavolreconhecimento pela vossa coparticipaçãono grande infortúnio nacional».

Osr. gennral Abreu Lima communicou tera cnminissão sob a sua. presidência repre»sentado esto Club nos funeraes desse inolviilavol cidadã.», havendo proferido sentidasphrases, por oceasião de ser o seu corpodado ã sepultura, depositando noila umacoifia.

A directoria recebeu tambem um cartão dengrailecimentos ila exma. viuva e fllhos dodr. Ju io de Castilhos..

oi nomeado o sr. 1* tenente José Tel»les de Miranda, para exercer o cargo de re-¦ irese.ntante do Club junto ao 3'. batalhão deaitilheria. em substituição ao sr. canitâoJ.mquim Thomaz dos Santns o Silva Filho, aquem a directoria agraileceu om nome doClub os serviços.que prestou no desempenho-inquelle cargo, que ora deixa por ter de re-tirar-se do referido batalhão.

Foi excluído pnr fallecimento, do nn-mero do sócios, o sr. alferes Gastão Rodri-gues do Almoida.

Fui acceilo sócio effectivo, por propostado sr. tenenie Hernardinn Alvos Dutra, o sr.alferes Miguel César da Micedo.

A directoria resolveu, A vista do falleci-mento do distineto sócio general HenriqueValladares ftaijsferir para sabbadn, 14 d".'..irrente, á» 7 lioras da noite, a sessão com-memorativa, que devia se ter realisado nodia 9.

A din-ct -ria deliberou dirigir circula-res noa esçripiore.s nacionaes, solicitando ar-mess.- do seus trabalhos, aflm de assimenriquecer a bibliotheca do Club»

Sob a presidência do sr. dr. Carvalho eMello; promotor publico, o sr. dr. Jayme deMiranda; escrivão, o sr. coronol liuarquede Ousmão.. _

A' sessão* do" hontem compareceram 27sri. Jüràdós,.'sendo sorteados mais os se-

Pela 3* pretoria — Joaquim Agapito, An»gusto Loterré, José Luiz. Brandão, ElpidioMonteiro, Eduardo Nogueira, Eduardo Ca-talão, Pedro Fernandes Fontes e ProoopioLúcio Ribeiro Ramos.

Pela 4a—Alfredo Cardoso do Nascimento,Raphaol Archanjo da Fonseca, Pedro de Al-cantara Rodrigues de Paula, Antônio Can»dido da Silva Pimentel, Josá Manoel deLima Junior, José da Silva Braga, JoãoLuiz da Silva, Arlindo Napoleâo Duarte.Luiz dos Santos. Paulo Gustavo Hess, JoséBalthazar da Costa Leitão, Henrique Nen«mann e Francisco de Paula Costa.

Os trabalhos preparatórios continuarãohoje á 1 bora.

1' SESSÃO EXTRAORDINÁRIA

Sob a presidência do sr. dr. Alfredo Rus.aell; promotor publico, o sr. dr. Costa Ri-beiro ; escrivão,.o sr. major Conceição.

Entrou em julgamento o réo FranciscoPinto da Fonseca Coimbra, aceusado de ter,A» 11 horas da noite de 11 de setembro,na casa n 39 da rua de S. Bento, morto comum furador ã Manoel José Rabello.

Poi defendido pelo sr. Benjamin de Maga-Ihães, sendo absolvido pela dirimente daprivação de sentidos.

Hoje será julgado Aureliano Vianna, poruso do instrumentos próprios para roubar.

Funccionam hoje os seguintes trlbunaes:Câmara Civil da Corte de Appellação, ãs11 horas ; Câmaras reunidas do mesmo trl-bun.il, A 1 hora ; Câmara Civil dn TribunalCivil e Criminal, ao meio-dia ; Conselho domesmo tribunal, & 1 hora; e Jury, ao meio*dia.

Audiências de hoje:Do dr. Raja Gabaglia, ãs 11 horai.Do dr. Moreira da Silva, ãs 11 1|2 horai.Do dr. Carvalho o Mello, ãs 11 horas e 45

minutos.

KMIOMA

ProblemaPITToEBSCO

Bruno BRiARto.

use

&Ê£?

Conunendador Antônio de SouuRibeiro

t.O

dr. Isidoro do Sousa Ribeiro, lu.t um.Iber Alice Rodrigues de Souza Ribeiro .llllios agradecem ponboradoo..» ,...,,quo acompanharam oo raitos nn.n.-, a.seu prezado pao, ugro • ovd, cominra.

dador Antônio i* Uouu Riukiiio, o do noiarogam aoo oouo paronloo o ainiKOi o noi .io n-nado, o obséquio de aiolitlrem 1 -timo dia. quo fazem celebrar, boje, q.intvfeira. 1/ do corrente, ãi 9 borao, na ¦•„¦»¦. .»(SAo Francisco de Pauli o jx>r oito neto >U : *ligiao e caridade aegratoo.

confessam eternamente

Dr. Carlos Bousquet

tPornlma

do mallogrado Dr. Caímos ao.ousto oa Foiiton HoueQusr a fnmiiia iQmesmo manda celebrar miiia do «-nunodia nojo. qulntafolra. I.' do com-.-u*,ãi 9 horas, nn egreja de Nossa S.-nlionnlo

Carmo, -onvidnndo paraoise acto reluioio upeuoai de sua amisado.

^_____^»J1 **_P___F

lie ILA.

Eucasolivri.

LOTERIASNACIONAL

Lista geral doa prêmios da n. 108-.* lote-ria da Capital Federal, extrabida em 11 denovembro de 1903—plano n. 108.

PRÊMIOS DB 25:0001000 k. 100100022715... 25:0001000 41169.... 200*0002 679.... 2:0001000 13060.... lOOtOOO2.690.... l-OOiwOOO 14912.... 100$DtK)7968.... 20u«W0 16144.... lOOiOOO

13.74.... 200WOO 16740.... 10M00023313.... 20(40110 31335..., lOOfOOO26392.... 2'0l000 33461.... 100*00028:U5.... 2001000 37793.... ÍOOIOUO36670.... 20)11000 46819..., ÍOOWO371)45....

" 201-01. 47450.... 10OÍ000

37129.... 20mn00 48504.... 1001000378-5.... 200*000

PRBMlOS DB 5040002512 6522 7360 8277 9665 10036

11129 12750 15354 20(08 20417 «041821645 24625 26813

APPROXIHAQÕn22714 o 22716 150100020678 e 20680 80*0002.639 e 27691 60WC0

D Et-NAS22711 a 22720 80--002(«7l a 21*80 301000276.1 a 27690 20(000

Todos os números terminados em 5tôm 2*000.

/. L. Modesto Leal, presldeote-thesourei»ro interino. J. T. de Canluaria, escrivão.

* ESPERANÇAResumo dos prêmios da 48* loteria do

plano n. 103, extrabida em Aracajú.em 11 denovembro de 1903.

PRÊMIOS db 10:000*000 a 100*000131299...275369...60311...9404...

14R60...283585...33330...

1029S2...119967...181874...

15737188483

131298275368608(0

13129127536160841

lü:00n»n00 278131... 200-0002:000*000 48311... 100*0001:000*00(1 81029... 100*000

50»>SOI10 "98233... 100*00'

500*000 100866... 1O0S000500*000 171.73... 100*00020o*000 23n776... 100*000200*000 269824... 100*0002OOS0OO 2S0300... 100*000-li-SOÚO

PRÊMIOS DB 50100032Í-34 89613 147300 168858

196466 229258- 275435 292421APPKOXIM AÇÕES

131300 lOOtOOn275370 - 50*00'60842 50*000

DEZENAS131300 10*000275370 5|00060850 51000

Todos os números terminados em 1299têm 10*, terminados em 5369 e 0811 tôm 5|e em 9 tôm *200.

J. C. de Oliveira Rosário.

O Bersagliere, nigam da colônia italiananeaia capilal. publicou homem nm numeroexti-ioidinario fesiejando n 34- anniversariodo rei Victi-r E-imiinurl III da Italie.

Trai um b.«nilo retrato do Joven mouarchaitaliano e um leito de oceasião muito apre-ciavel.

Ksse numero extraordinário publica tambem um excelleole reiralo do pranteado ma-reclial li-ni mu-- Valladares.

O llersayliere .le bontem representa maiaum esforço viointtsso do sou director-pro-prietario sr. Caetado Segroto.

Rf cohomos o n. IU, anno JJ, da RevistaDidactica, correspondente ao mez de ou-iubro.

Assumiu a direcção da Bibliotheca Mu-nicipnl o 1' oflicial José Albino de SouzaPimentel.

A Prefeitura rondou, ante-hontem, aquantia de 2/i:985S769.

jTvisos

VIDA OPERARIA(.entro dn» Operários -tarraorlstaü

De accordo com a resolução da assembléa,1« i,nte-honti-m, renlisou-se hontem novaíissi-mbléa geral sob a presidência do sr.Mnn.iel Keirena Moreira.

Koi lida o approvada a acta da sessão an-terior.

A presidência convida o professor AngeliT-.ileroli, representante do centro-peranteas iiuiorid ides e patrões, a d.»r couta de suamisião.

O professor Angel i Torteroli expõe o modopelo qu il se desemiifnhnu da missão espi-nli -sa que n centro lhe coiiã.m, procurandouma solucção honrosa para os patrões e paraos operários, oom o valioso concurso, leal econciliador, dos srs. Amaral, Guimarães A.Comp. e Jo«é Vicente da Costa.

|>or diveisos sócios foram indicados çsn-tabelecimentns que continuam com o ho-rario aniig., das 7 ás 4. e não adoptaram nnnv ¦ borano, merecendo louvores aquelle.patrões.

Diversos sócios manifestaram-se contragualquer concessão e qn eram manter a

i éve.Ficou resnlvido que hontem ás 4 horas da

tarde, o representante do centro compare-

SPORTHOWING-CI.UB

Os novéis o esforçados rowers commemo»rm a data anui versaria da proctamação daHepublica, com brilhante festa, cujo pro-grainma A o seguinte :

1* pareô—Dr. Luiz Carpenter—50 metros—Ao primeiro venced-.r, 1 objecto de arte :Alipio Jaccoud, Brasil Ooyiacaz, F. vonDoellinger, Ramào de Almeida, Nestoj Vaile. Maximi mo Freitas, João Pereira e Ma.noel Morelr .

2- pareô—Sebastião Npvares—100 metros—Medalhas de prata e bronze: T. Rieira, W.Duarte, P. Kiagnzo, A. Rieira, Oliveira Oo-mes e A. O. Dias.

3* pareô—Rowing Club—200 metros—Me»daihas de prata e bronze : A J. Ferreira,C. Kastrup, S. Nevares,e-L. Pradatzky.

ROWING

CLUB GUANABARAOs valentes rowers do Club de Regatas

Guanabara, para festejar o annlveis.irlndã Republica, org.inisnm uma esplendida(.-stii intima, que constaiá de quatro pareôs.te regatas e Ires de natação, assim descri-minados :

REOATAS

1* pn oo—Canoas a quatro remadores queainda não tenham coirido em regatas.

2 pareô—Ca noas a quatro remadores quejá lonliam ciriido.

3* pareô—Canoas a dois remadores que Játenham corrido.

1' pareô—Bilieiras a quatro remadoresque não tenham corrido.

NATAÇÃO1» pareô-100 metros—Bagngeiros.2« » —300 a —Velocidade.3* a —60-1 » -Resistência.Estes pareôs icceherão nomes de distin*

ctnS associados daquelle importante centronáutico.CLUB BOQUEIRÃO DO PASSEIO

Solenni-a este club, sabbado. 14 do corren-te, grand' festival em Mia -.'amae, para rece-ber o prêmio dn Campronolo de remo, ven-cido em 11 de outubro, cujo detentor foi oveterano rovoer Arthur Am-ndóa.

Para esta festa recebemos gentil convite.A phalange deste club. em cujo seio existe

o grupo carnavalesco J-i-Mnai Engarrafados, pretende ruidosamente -olenmsai asIi-stas de Momo, e para esse fim elegeu pre--nt-nte. o sr. X. Moreres, secretario, o sr.Angelino José Cardoso, e tbesoureiro, o sr.A*naldo Miianda.CLUB DO KLAMENOO

Ksle club, fundada em 15 de agosto e quea data de tb de novembro festeja todos osanno.-. brilhantemente, pretende este snnorealia-T grandioso íeativaL

Coke —Maior asselo e sem fumaça. Parmcosinha, 30»; na rua da Alfândega n. 1U2 erua Senador Euzebío n. 232: para as* ia-du-tri-1 na rua do Hospicio n. 60b diasuieis.das 10 ás 111|2 horas da manhã. Orandeabatimento conforme a quantidade.

CORBKIO. - Expedirá aa seguintes malas;Hoje:

Guatea, para Santos, Paranaguá e Antonlna,recenendo impiessos até as 9 horas da ma-nhã. curtas nnra o Interior até áa S 1(2, Idemcom porte duplo até ás 10.

Tintorciio. para Bahia, Barbado* e Nova-York, recebendo Impressos até ás 9 horas dam nhã. curtas para o interior até ás 9112, idemcom porte duplo e para o exterior atéáa 10.

Amanhã :Brasil, para Victoria e mais portos do norte

até Manáos, levanno malas para Guarapary,receliendo Impressos até ás 6 horas da manliã, objectos para registrar até ás 6 bora*da tarde de hoje, cartas para o interior atéás 6 li-' horaa da manha, idem com porte duploaté ás ?.

Adelaide Paula Pereira Pinna

tJosé

Bazlleu Alves Pinna e sua flllia,.«.morta l.ydia Moreira e auai nihns, .\.. .,-to Lula Pinna. *un esposa e llllios. ide Pinna Kelly e seus fllhos, nanoil -:»Jesu» Pinna, «uaesposa e llllios, it.,.-.. Vm.

nn da Silvolra, seu esposo e mim. Iloni maDeaaitar Moura. VlrgiiloJos.de pmi.r,.. ...tano Joaquim de Almeida, sua esposa -< i. .usprofundamente sentidos pelo Infausto j,a»a»»monto, no Hospital Paula andido. ü.: i ,-latrada esposa, mie. Irmã, cunhada, tia, coma-dro e-manrinha ai.ei.aiiie Paula PenetiiA Pi»na. convidam a todas as pessoas de suasiiiul»z.-ides para assistirem á mtsaa do sétimo dia,que por alma da mesma finada, mandam -o-lebrar, amanhã, 13 do corrente, ás •' horas,na matriz do Santíssimo Sacramento, o i-oreste acto de religião e caridade se confessamsummaniento agradecidos.

Commendador D. José Roiz de Fuentci(FALLECIDO NA CIDADE DO PORTO)

tAs

famílias Poentes eCarqueja convidai.as pessoas de sua amisade a auslstirom àmissa de sétimo dia, que, amanha, sexta-feira, o senador monsenhor Olympio ds( arrpos. celebra, na egreja de S. Francis»

oo de Paula, por alma do conunendador D. JosiRoiz osFubntes. e por este acto de caridadeficam profundamente gratas.

D. Angela Monteiro de Pinho

tO

capitão de fragata Aristides Monteirode Pinho, Adelina Vianna Pereira, igna.-laMaria das Chagas, Hellsorlo Monteiro d*Pinho e sua família convidam «eus paren-tes e amigos a acompanharem oa restos

mortaes de sua sempre lembrada esposa, mis,sogra e cunhada Anqela Monturo de Pinho,hoje, ás 2 horas data de. sabludoo feretro darua S. Luiz Gonzaga n. 172. para o cemitériode S. Francisco Xavier, confeasando-ss desdejá eternamente agradecidos.

Major Armindo Penna Vieira

tA

família do finado major Ariondo I'k.1»na Vieira, manda rezar uma missa pulaalma do mesmo, amanhã, sexta-feira, Ddo corrente, ás 9 horas, na egreja mauUde Santo Antônio dos Pobres, trigeüiuia

dia de seu fallecimento.

Heloiza Rodrigues de Loureiro Fragi

t

Antônio Rodrigues da Loureiro Fraga,senstlllios. nettos, nora « cunhada, con»vidam.os seus parentes e amigos para as-sistirem á missa de trigesimodia quo man-dam celebrar por alma de sua presudis-slma Iliba Hf.loiza HodKiausa or Louiit.mo

Fraca, amanhã, sexta-feira, 13 do corrente, nsI» lioras. na egreja de Nossa Senhora do Carmo,confessando se gratos aos que se dignaremde comparecer a es.e acto de carid de e ro-Itgião.

Leonor Ribeiro Pinheiro de Noronha

+

Gastão José Monteiro de Noronha, Car»lota Soares de Oliveira 1'inh-iro, seus U-lhos, noras e netos, convidam a todos osamigos e parentes para assistirem á missado 3o» dia do passamento de sua mãe, 11-

lha, Irmã. cunhada e tia Leonor Riueiro Pi-Niip.ino de Noronha. Iiije, quinta-feira, ás 9horas, na egreja de N. S. do Monte do Carmo edesde já se confessam gratos.

SECÇÃO LIVREBnnco Rural e Hj-polbecarl»

. CREDORESAOS SRS

Ácommissão de accionistas convida os srs.credores a assignar o accordo de—Paga-mi'iito do trinta por cento (30 .*/) de seusciediios a dinheiro á vista por saldo ; ousns-senta por cento (60 •{.) egualmente porcaldo de seus créditos, em novas seções doBanco, que para esse nm se reorganizarácom o capital definitivo dé 5,000:000*000.

E por ser este o meio mais prompto de, ossrs. credores, liquidarem spus créditos, con-vid.i-se os mesmos senhnrus a assignar asrespectivas listas que, para esse flm e semdespeza alguma., so acham á sua disposiçãona rua do Rosário n. 33. sobrado, esquina doBecco das Cancellas, todos os dias, das 10ás 4 horan da larde. -_¦

Os srs. accionistas ou procuradores, queainda não assignaram a autorisação para es-t.« «ccnr.lo. podem fazel-o no escriptorio aci-m i indicado.

A CnMMISSÂO

D. Emilia Veiga de Almeida Allm-querque

+

Emilia Adelaide de Almeida Albuquerque,Álvaro de Albuquerque e o dr. AntônioAugusto Ribeiro de Almeida e família fa»zem celebrar «manhã, sexta feira, ás Ihoras, na matriz de N. S da Gloria, uma

missa de sétimo dia, pelo repouso eterno dlsua saudosa mãe e tia Emilia Vbioa de Almki-da Albuqueiique, confessando-se desde já r»conliecidos n todos que oa acompanharemnesse acto de religião,

Carlos Tavares de Mattos

tThereza

da Costa Tavares de Mattos aseus filhos, Vicente Tavares de Mattos,sua esposa e filhos, Atlonso Mendes Ja-come e sua csposa.Antoiiio da Costa Lobo,sua esposa, llllios e netos. Manoel MacielDantas o sua esposa (ausente) e Olhos, Fran-

cisco da Costa Lobo, llllios e netos convidama todos os seus parentes e amigos a assisti-rema missa de O dia que pbr alma de seuextremoso esposo, pae, irmão, cunhado e ttoCarlos Tavares de Mattos, fazem celebrar,hoje, quinta-feira, li do corrente, ás 8 Ijj horas,naeurejadeS. Francisco de Paula, confessa»-do-se desde jáeternamente agradecidos.

Leonor Emilia Gonçalves de Oliveira

t

Major Francisco Fellnto de Oliveira •seus fllhos. João José Gonçalves. Frnncl»co José (jonçalves, Juuo Augusto Colombsua senhora e lllha, convidam aa pessoasde sua amisade para assistirem á uns».-»

que por alma de sua saudosa esposa, mãe,tliha. Irmã, cunhada e tia,fazem celebrar ama-nhã, sexta-reira, i;i docorrente, ás 9 lioras, naegreja de Santo Antônio dos Pobres, trlgesimudia do seu passamento, por cujo anto de re-liglão se conlessam desde já agradecidos.

V. IRMANDADE DB N SENHORA DO ROSARIODB S. BENEDICTO DA CAPITAL FftDERAL*

Fundada em lesv

tEsta

veneravel irmandade manda ceie-brar, amanhã, sexta feira, 13 do correntouma missa por alma de seus irmãos, ásl»horas e par» assistirem a esse acto reli-gloso, convida seus irmãos, irmãs e de»

votos.Consistorlo, em 9 de novembro da 1903 o es-

crivao, Forlunato Lopes

ITAGUAIIY1* nn Iversarli.

+

PeIo elerno repouno dn saudosa d. Claiu»Rosa Leal, l.uir. Manoel da Sliva Leal aseus llllios, fazem celebrar na matriz d*ltnginihv.no dln U. As llllior s, uma missa" para o que convidam ás pessoa^ Oe sin

amisade. antecipando seus sinceros ugrudecl-menio»..

Xarope peitoral bnlxamleo .le flores ilrtnrocl.:» e ii.ucllssrein dr uiitamba, d»pliiiriiiarcutlco l-'n_enlo ãlarqoes deUnllnnda.As bronchites, agudas ou chronicas, tos-

«es rebeldes, constatações, tnfluenza, cedemá aceâo deste poderoso xarope.

Depositários : Araújo Freitas & C, rua dosOurives n. IH.

IV So é só aqni

r_i_is. sas. barukl & o.Como especialista em moléstias do cora-

çán e broncho-pulmonares. tenho tido innumeras oceasiões de verificar a notável eífl-acia do Pulmonal, nesse ultimo ramo daminha especialidade.

Tanto na cimic? hospitalar como na parti-oular tenho sustado com enorme exilo casosde uibeicuiose incipi.-nte, unicamente como emprego de tão precioso medicamento.

Dr. Azurím Foktado.S. Paulo, rua da Liberdade 103.Depositários: Silva (.ornes & Ca

D. Maria Amancia Valdetaro Mouii

tJoão

Rrautio Moniz, dr. Itrenno llranlUMoniz e sua mulher (ausentes . Maria ii*briella Moniz, Regna Moniz. Leonina Mo-nlz dn Silva Moaes, seu marido e t.euillllios (ausentes agradecem a tod.is as

pessoas que acompanhar .in o corno do sua ünada niuiiier, mãe, sogra e avô d MariaAaiANCiA Valoetako Moniz o lhes participaraque a rr.lssa de sétimo dia aera rezada nleureja de S. Francisco de Paula, liOje. quintafeira, ás i'u.' nor s.

Francisco do Nascimento Guedes5* ANNIVERSARIO

tJoão

do Nascimento Guedes e sem flilios. drs- Nascimento Guedes. FrankHaGuedes, Rau! Guedes e seus parenu-mandam rezar uma missa pelo descan-so elerno da alma de seu s-mpre leu»-brado filho e Irmão, Francisco oo Na«>UKNToi.t'niF.s. amanhã, sexta-feira. O

do correiite, ua «igreja de S. Francisco *•Paula, ás • horas. 5 anniversario do seu pa»-sani--nto. eaesteaotode tyindsd* e reliirl-Brogam a seus parente! e amigos a assisui-a»peio que ss confessam grstua

Katal de *O0.'l

Rseommendamos ao publico a leitar» da

plano da Loteria Bfpemnç* para o NMcom 3 sorteio» e prenxo» inteprief deV-'"*._jOJ0», -iO^-OO», lO.OOOl e muitos oulxes r-total de 8618, no valor do 252:0003000.

_t_l_.-l i ir. BÈaÈsJáJirmãrTt _^'r.*___J j"3É!\L_J_É__r___fr~^__& s.-»^» ^'jtf^x If \J9Ês^B^^rmi

¦'-..;¦.-. *;:¦.' S9b_|S-M^___ ¦**.-'¦.....

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10*. Rna Visconde de llauna, n. 179.11'. Hua da Catum-*. n. 47.12«. Rua ria Luz, n. 1.13a. Rua Gonzaga Rastos, n. 58.14*. Rua «le S. Clirislováo, n. *_)9.15'. Rua Vinte e Quatro de Maio, n, 20.16'. Rua Goyaz, n. ta, Meyer.17'. Ru do Cattete n. %18*. Rua dos Voluntários da Pátria, n.74.19 Rna Jardim Botânico, o. 15.20*. Rua do Engenho de Dentro.

SUBURBANAS1' Rua adri; Januário, n. 1. lnlia.ma.2*. Rua Dr. Camlido Uoniclo.Jacarépaguá8'. Campo Grande.4'. r.uraio do Santa Cruz.6'. Guar tlba.6*. S-poiiam*. i.7". IHia de Pí.ttuetã.

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Dr. Alvarea BorguothKua do Rosário n. 68

Dr. Álvaro Lyra da SilvaKua «io Rosário n. 68

Dr. Antônio de Souza ValleRua «In Rosário n. 63

Dr. Aristldes de Souza SplnolaKua «Ia Quitanda n. 75

Dr. Augusto Pinto LimaIlua do Rosário n. HO

Dr. Alberto de CarvalhoKu > «I i Quitanda n. 17

Dr. Arthur Paulo de SouzaRna «In Rosário n. 37

Coronel Augusto GoldsohmldtPiai;. In. dentes n. 85

Dr. Alfredo Bernardea da SilvaHua du Rosário D. 64

Dr. Aveliar BrandãoRua tia Quitanda n. 80

Dr. Arthur PrestesRua do Carmo n. 59

Dr. Alfredo SantiagoRu i i.t Al. iii<i-g. n. 13

Dr. Álvaro do Rogo Martins CostaRua du Rosai io n. 129

Dr. Ayrea da RochaS. Pedro n. 70

Dr. Adherbal de CarvalhoRua do Ouvidor 52

Br. Américo Gomes FilhoHua da Quitanda io.

Dr. Annib' I Teixeira de CarvulhoRuu do Rosário70.

Dr. Augusto Mala Hun tio Rosário 70.Dr. A. D* de Souza Bandeira.

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Rua do Oundor n. 30Dr. Celso Bayma

Rua da Ali-ndega n. 38Dr. Cruz Saldanha

Rua do Carmo n. 57Dr. Carlos Pereira da Silva

Ilua tl- Alfaiiilugan. 27Dr. Cândido de Oliveira Filho

R..a .|. Rusario n. 32Dr. Carlos Borges Monteiro

Kua .1. l!o<«ario n. 37Conselheiro Carlos de Carvalho

ll . .in R.tsiirio n. 64Dr. Consta, tino José Gonçalves

Ku t do Rosário n. 59Dr. Carvalho e Bchrine

Rua doDr. Carvalho Mourào

Rua da Quitanda *7.Olonysio Alves de Carvalho

Ku.. .10 Ho pino n. 150Dr. Deodaio Mala

Rua do Rosário 83.Dr. Diogo Vtlho.

Rua da Quitanda 46.Or. D. A. de Queiroz Lima

Kua .lu 0'ividor n. 42.Dr. Edmundo Bittencourt

Rua da Alfândega n. 13.Edgardo Limoeiro

Kua do Hospício n. 98.Evaristo ds Moraes

Kua I.i Ccnstnuição n. 50Or. Evjrardo Bandeira da Mello

Rua vi.Jt Snemare n. 25Dr. Esmeraldlno Bandeira

!(.-.« do R. sario n. 141Dr.Ernesto Garcez

Rua I- de Março 16.Dr. I*ti. eniu Ctinhi.

Rua do Rosário 34.Dr. Franklin Washington de filmeida

R: .1 \f« .i.r* q. 27Dr. Frederico de Almeida RusseU

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t Rosário 83.

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Ruado lloiplolo n.41Dr. Henrique ¦ orgee MonUIro

Rua do lluuno b, 31Dr. Honriquo Inglei do «ouia__' Kua do ilotplclo n. 41Or. Heraclllo ¦ laa

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Ruado Otiino 37 -x- andar.Dr. 1. M. TrlaUo LeiUo da Cunha"_: . _. . . _ *nua da Alfândega l.Dr. 1. M. Lellto da Ounha

Rua ua Alfândega n. I.Or. Joào Saveriano da Fonaaca Htrmoo

Ruado Itosarloo, USOr. Joio Paulo da Rocha

Hua (irnnal Câmara n. 5Or. J. rrodorleo da Almeida

Rua da (Juilanila n. 75Or Joa* .Ha.

Rosário o. 65Dr. João Plraa Brandão

Kua da Quitanda n. 43Dr. José P. do Souza Dantas

Itua tio Rosário 74Dr. Joio Mtulmlano da Figueiredo.

W Rosário OS.Dr, Joaquim Plraa.

Rua do Ouvidor ti.Or. Leio Valioso Filho

Ilua da Alfândega n, 18Dr. Leopoldo Duque Estrada

Rua dos Ourives n. 19.Or. Leite o Oitielea

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Hua Primeiro de Marco n, 23.Dr. Lula DomIncuct.

Rua do Ouvidor 42.Dr. Mollo Mattoa

Rua do Rosário n. 114Dr. Martlnho OarcczRua do General Câmara SS.Dr. Mario A. da Costa

Rua da AIIande_a n. 15Or. Mario Tobiaa Figueira da Mello

Rua do Rosário n. 63Dr. Mario Vianna

Rua do Rosário n. 63Dr. Monteiro Lopes

Hua da Constituição n. 38Dr. Moura Esoobar

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Rua do Rosário 34.Or. Pedro Moaoyr „Rna do Carmo n. 59Dr. Prudente de Moraee Filho

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S. Pedro n. 70Dr. Rodrigo Octavio

Rua da Quitanda 47.Dr.SáFrelre -

Rua do Rosário n. 63Dr. Sabino doe Santoo

Rua do Rosário n. 87Dr. Seabra Junior

Rua do Onvidor n. 39Dr. Segadaa Vianna Junior

Rosário n. 65Dr. 8o4tdonlo Leite

Rua de S. Pedro n. 54.Dr. Silva Porto

Rua do Rosário n. 23.Dr. Teixeira de Carvalho

Rua do Hospício n, 49.Dr. Taclano Baslllo

Rua do Rosário n. 63Dr. Theodoro Magalhães

Rua tio Rosário n. 126Conselheiro dr. Theodoro Machado.

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Page 6: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00884.pdfmtmmtmnkwaimm ^^^^ ____M_I • ___________v ________¦ tiUllulll Ud Ifldlllld * Director- EDMUNDO BITTENCOURT Anno II I—N. 884

od-mtgtO Dâ WAWHÃ-«^uHH^(rff«e lt éê Novembro éê Í9M

• l-V. pmtrt W. I.. VI»»

ar. redaeler de _t.rr.le «to Manha._.*.-- linha. __o ||u «bm r*l*~-lll

padre r*rsoei»ee Lepet Vi|n, nua_ap.ic_.io de i-ci.i per elle releudo

•••«to Uvre do Correio d, M««Ad,iev*ta_»o eorrente. • oa* se deu

• wus atei* aeWrsl de issndo .ée lado deverei «iper a ruto do

¦_»¦•___ Ma

aeilvot q_« alaguem mils Ignor», e•o eitnu. revao. ar, oaneio

• «ame. • revmo. bitpo daprora-iuii a t. ei. revao. trir ejM o 8a„t_«rio de Congonha*de*»* ao r-v, padre Viajo oioeo

Éti-is. por divsm» preitaçtet, ateeert-at* anno.«atente o venerando prelado ms-

dea eaaa erdsnt oeste tentldo, deeu valo o rvo. psdre Vigo rece*.

frimein» pretisçio qulnbtntos mildevia receber em setembro iree conreis, • em detembro o reiuou. Oet. bitpo eslava poruato ««furo de

•ata ordens seriam pcontalmeoui, • trenqaillo panm em vititisau qua** ainda hoje te ocoupa.

tolo' o esmo. • rvme. tr. omiciodirigia sos • de outubro p. p.

. Io S0 rvmo. govrrntdor do Bispadorfeaea, em que esirtnhivt, eom tedsaja* at ordem e pr.imeim do prela-

tiannense.relattvat ao negocio do rvo.Vifo, aio houvttaem sido eamprldta

llll dita, e pedia providenciai. Oide monsenhor Teltet Ouimirla»(irai de Mirienni, recebendo estareapond** aoi U do mesmo mel deai.at. rvme. ir. nanei..,que aani*

providenciai teriam tomada» •

f-rsio de 15 dias seria effecttuda ade 8:0-__0ü0 ao rvo. padre Vigo.

fa* fosse por conta • oom lacriflcioie.

•ffelto, poucos dlst depoli mmdouf-vnn. entr.-gar no Ri» de Janeiro _ot

illinii, Telsilrs A C. intigoi •correspondentes do exmo. sr. bis-

linlia consume do documento se-i--_N. tó-Rs. 6:O0O$-O0.

itoos do sr. conego José Silveriopari ser entregue aos in. Marcellino,

AC. no Rio de Janeiro a quantiaeontos de réit. Para clareza pasta*

{«retente:>io de Marianna, 19 de outubro de

Ftetoi-i-to Dias A. Leite.. Estavaitampilh i de _.-tl devidamente inuti

Per baixo a nota: «Devolvemos•abados a mais*.

ido qne os srs. Marcellino, Teixeira'assem em liquidação, em virtude

lan» superiores, tratei logo ds fazer|uslla quantia o isqna d* 8-0-01 des-ao revd. padre Vigo, conforme o

inato por «Ile publicado no menciona-to»

[o, porém, recebido avtto daquellespor carta de 27 de outubro, de que

im em liquidação, • que por lisoIam receber o dinheiro, apressei-me a

faeto ao conhecimento do exmo. ear. núncio, por- carta de 2 de novem*

ite, ¦ pedi a s. ex. revma. em nomemonsenhor vigário geral de Ma»

o favor de mandar receber os 3:000$dos srs. Marcellino, Teixeira A C,

, dos correspondentes dos srs» Vlcto»A Leite, ao Rio de Janeiro, os

ras, Irmão A C„ com os quaes es-dis-eiro, • para este effeito remelti

l, nessa data.estas medidas, chegou-me por

i, ás mios, entra carta dos srs. Mar-Teixeira A C„ que para honra destesii e prova do que fica eipendido con-

ija publicada.'}'¦4» Janeiro 31 de outubro de 1903. —

e rvmo. sr. conego José Silverio Bor.-digno secretario do bispado de Ma-

.'-r Illmo. e rvmo. sr.«foi*nos apresentada ama ordem de

saccada por v. rvma. na qualida-••cretario do ex. sr. bispo de Marian¦vor do ex. sr. núncio apostólico, qne«soa ao rvmo sr. padre Lopes Vigo,

1 nâo podemos cumprir palas seguin-.soes, gue nos apressamos a expor-lbe:essa casa entrou era liquidação Juiii-

otivoporquo as suas transacçâes sóitasi ao recebimento do qne lhe é depagamento do que deve. Ora, no diacorrente qnizeram entregar-nos pordo ex. Sr. bispo de Marianna, con*

já lhe dissemos, a quantia de 6:000*0:10.ecBtamos receber em virtude do que

deixamos dito, e assim procedendo,em vista nio prejudicar com o seu

tento, pela demora que pudesse ba-cumprimento de pagamentos, que,

Pfevemos, seriam ordenados pelo -ex,com esse dinheiro.

trando portanto, que esta explicaçãofaça, firmamo-nos, como sempre, com

ipreço a consideração—De v. revma.. attentos e obrigados, /. R. Sucenaliquidantes de Marcellino, Teixeira

abi tingellamento narrado o'facto, queI, ir. padre Vigo publicou como ummo conto do vigário.i, em tudo isto, onde está a victima?

algos ?lanna, 7 de novembro de 1903.

Conego J..8K Silverio Horta.

* IlIllIlClCSinfallivol a em .qualquer período com

tr inti-diabetico do dr. Felisbello Frei-iposito; rna dns Ourives n. 38.

i-BlIlale l-eliei.alraAHTIOA OOOPKHtlIVA OI SOuOORUOS

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/tl-iidrcnnr-il,Joté Roriniruei, v-m par ette melo igrs»

d*eer o grando miltgre.que lem falto *o mauOlho Aiiiimiii Iludi iKU-_.iii»t> ibilio de D ut•liMdxçu.ai» tr. dr, Lm» Oihk-I, « so m-«moimiipu igrideser i Coopenttiv» ae MocmirroeM-Jiiv» na ias doi Aiiilia.n. n. __. •• niuliounho qua agiad-cer ao ar. Pinte Vieira.* tr.Arther t*»ch*eo pela amabilldide oom qu*Ullou • iuhiIu família.

Mado Sanajo n, .IS esta n, I.RI* d* Janeiro, 7 de novembro de 1903.

José R.iiiaiuun»

b*b^^*-_8»****»-.i.»i. L-...J.,-. -

Bf,

I II 1

Maa da Duvidarfteeommendimot aos nottot leitores s

mai* chio, i umi hsriteiia chap-lam, a do

SrsndeJseinilio l.ope*. o primeiro chapoluro

o mundo I Modtrnitilmot chi|_)u* da 311.'Kl s-aida-cliuvi*. pira homem.senhora*,ds 881 a riM I ca-tAti d* praia? I Rangalat de311 a 4011 catUo d* prata l Ot aram irãopagar nula eiro, indo * outra can I Nioa* «tiRinaml 4 Ouvidor '12, Jacintho Lopaa

Italve « dl« lt d» 11 da itoaAe detpontar « aurora de hoje colhe mais

nm ramal eu» de flora» no (trdln. ds toapreciosa «xlitaocU o tr. Antônio Porto, por•ata lio f.lu data, cumpi imanu-o peitos de•aluda.

Salve-Ell-BCBIUA' D. AMANDA MACHADO

Pele aasploloto dia de boje, data de seuaaniveraario aatalicio, oamprimenu teu ad*miridor

ZaratUNo Toiuus.

ítala «A_M_-_ma» chegara»Os ¦•!• inot, lave» • modarnoe chapéos

franceses da Caator VitMi-liM.At mala flnaia chica csrtotii de pello de i*d_ • Cattor.Oi mal* flegint-i cbap-os de mollas•Oiba». pira bailes • estamento*, oadi umdeitai chapéos em owa especial. Uanufa-eturi tpeeiale.me.nl (Çrivlligiada) peloe fa»brioinies B. Oin» A C. de 1'aria para a __»•l-UBIA AMKMCAMA, 133, SUA DO OüVlUOB 133,am frente i Conf-ltsri ¦ Pa«chn«l.

DECLARAÇÕESBm/. Ld)/. Cap/. "Ganganelü do Rio"

Nat qumllilade de th.*, dostnncii.* LoJ.. e em virtude dtssidt-opoMlçâes do Rej;.'. Cíer.v dnOrdem, convido oh re.p. . Irr.«.em nlraso a promoverem o pa-çamenlo das i*es|»etítiv«s men-«tallilaties, árua Municipal n.20, (I* andar* sala da frente)no» dias ule!*., das 8 horas damanhA ás 6 da larde, em loi.*.nos dias d-» sess&n, ou no Pod.«.€ent.*. ao ir.*. Alfredo Bastos,recebedor desta ioj.*.

Kio, 8 de novembro de 1903.—C. B. G1ESTA.

Friburgo-Clubu» conformidade com os artigos H« 17

dos Estatutos faço, «m nome da directoria,nova convocação doa sócios do _**»-«!»__•(¦_•¦Club para uma assambléa geral, a realizar»se domingo, 15 de novembro, is 2 horas da

tarde, na sede da sociedade, em Nova-Pfl-

-Murro.11 de novembro de 1903.— Jofio _r_r«_lra

«to Moraes, secretario. '

t-.acsla NavalDe ordem do sr. contra-almiranie director

eommonico aos candidatos á carta da ma»chioista da marinha mercante, que o exameterá logar sexta-feira, 13 do corrente, Is 10horas da manhi.

Kaeola Naval, 10 de novembro de 1903.—I. de Araújo e Silva, sub. secretario.

CAIXA GERAL DAS FAMÍLIA-A directoria communica a quem possa

inlere-sar que a sôde social foi mudada

Ca a rua da Quitanda n. 78, predio onde

ccionou o Banco Francês.

YELO CLUBPor ordem do ir. presidente convido

todos oa sócios quites, a reuniram se emassomblea geral extraordinária, ás 8 horasda noite do dia 13 do corrente, para tratarde— interessei sooiaes e Regulamento doCorridas.—O 1' secretario, Julio Pinto da•Crus.

ÜttnnHOJE,_ HOJE

A*« 3 horas

10:0003,000Por t.WO

Correspondência A

Companhia N. Loterias dos EstadosCaixa 1052

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_H.Ll-.__IM A. €38Caaapaahla Afjrleali» Industrial do

BrasilResuatou-l- O debenlure n. «.'MS.

S. B. Ualão FederalDe accordo com o art. 11 dns estatutos fo-

ram classificados os sócios du r**cibo n. 012.

1 ¦+».¦? .????«:¦ »*Hv*Hv4»*H4-

0 Factormais.

II Importante.e ~-

O óleo de fígado do::;;bacalbao tem sido do-;;

tado pela Natureza::; oomo o factor mais im-;;;; portanto da reconstitui- \ \• çao do organismo hu-ü;: muno. Scott __* Bowno;;•;tcm aperfeiçoado oom'-'.'. Dito a obra da Natureza: j.[enriquecendo as admi-];

; graveis propriedades do. ¦óleo, fazendo-o

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? ..

Emulsãode Scott* «se * flc-le *

Im 4* Cal s *?___? -.

'•[agradável, digerivel e;;

[assimilável e comple-jjtando sua benéfica ac-::

çao com o augmento;;idos hvpophospbitos. y¦; j_empre que o organis-.'.;:mo esteja debilitado, • '¦

j: assim como em seu pa- • •

j-deoimento resultante, a*;;;nevr-__tai-ia e no cresci-;;;; mento e desenvolvimento::-lento e düBenltoso das.:;; creanças, como na conva* * •• ;lescenc_a de quasi todas * ¦; ;as enfermidades, tome-se;;

a verdadeira e legitima;;:;Emulsao de Scott com:::toda confiança.

t -' i Di-a-d-a * Plmaixlaa T

^T-jjr^i

Mm, Sodaini.ilka___u.eb_- Ouvtstiiu-ííalrU-Oesellsclian

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o. 12 da tua Silveira Martins, para pe-qu.-n.i familia.

EDITA ES

DIRECTORIA GERAL DO PATRIMÔNIO

EditalDe ordom do sr. dr. director geral do pa*

trimonio, faço publico, para conhecimentodos interessados, qne a Companhia AmeticaFabril requereu titulo de afora monto do ter-reno de marinha A praia do Caju ns 71aua.

Di accordo com o decreto a. 4.185, de 22de fevereiro de 1868, convido todos áquellesque forem contrários a essa pretençãn a'apresentarem protesto nesta directoria ge»ral, com documentos que comprovem suasallegações, no prazo de 30 dias, findo o quala nenhuma reclamac&o se attenderá, resol*vendo-se como fôr de direito.

Primei ta secçáo, 10 de novembro de 1903—O chefe, Raul Lopes Cardoso.

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Para passagens e mais informações, diri»girem-se directamente aos

Consignatarios

FIQRfTA & DE VINCEMS39 P,ua primeiro dejttarço 39

(Sobrado!

a LCOa-SE o predio da.rua Taylor o. 14,A i «pa; para v«r « tratar no mesmo de 1is 3 boras. j

A LUOA-SE o predio o,' 5 da rua Magni-licencia, •¦ S. D.imingns, Nicilierny.

cum bons cnuimoitos.graude chácara e per-to tios banhos de mar.

ALUOA-SE «ma casa para pequena fami-

lia na rua Bario do C_iteg.pt* n. 4, VillaIzabel; as chaves «stio no armazém da es-quina.

ALUA-SE ama moça para arrumadeira-

e seiviços leves em casa de pequena fa,unha; tiai,i-se na rua do Aqueduoto n. 20Saiua Theieza.

ALUGA-nE a loja do predio á rua do

Kiacbuelo a. 8n; para intormaçdes noiniitem eta frente.

ALUGA44-SE duas casas novas tendo

dnts quartos, duas salas, coxinha, lalrioa ngua, jardim e bom quintal; na rua Cor-rea de Oliveira a-. 4 C e 4 B, as chaves narua Sou *.a Kraaco n. 66, Villa izabel.

ALUOA-SE um sotão cum sila e quarto

em casa d* f .milia, porE* mensaes, arap zes do commercio; na rua do Cotoveloo. 12.

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Uruguayana o. 49; trata-se no mesmo.

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.., M |Uran|aiKsa). oom «^^,^.»^par» UuUlt TfKUltr, pot tluaW, As ebs*Vil «tâo |W S.I..IIÍ-»-. j&Mot ii .u *. iu tu*.do* Ourives a. li (.itu«ar»__, d.» I da 4 he-IS* ll* I.ii de, m————m

ALUOA»t*,K o t-aader »iu piedio d* ru*

da Alf«t.-*« n. Kpropno p«a faaili»;trnU««o no o 9s.

, LUtlAM*SB*«o*ll#ni4Naommo<loe|>a-ia•IfiiHtiliss de iritaitiento uu inus.it •".-roinu_»i«ío; ua ru* dl S*ou» Awsru a- ia.

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J.ino "-.nutpalo. OuHve* a. III. nolimlo.

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mi, clareia os dentes e tira o mau bali-tn da liocc.i; caixa IS000, pelo correio lg-iOO.Drngirln Pizarro, rua Site dw Setembtu. 47.

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FRANCEZAulas nnciurnas-de couvtrsação de fran*

cez pelo metb..do dirocto. Estudo faoli erápido, Externato Vianita. rua Sete So»tembro n. 68.

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«e o outro papel a II l\i a II .'.'|.i-' djvlmeiito foi considerado regular, cons-Oi negoci.n realizados a II .l|t e II llll,d.' letras bancarias, contra outro napel

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..__/ll -H:.6--«770a -uai período de UM- j?6 »i(taU76CAI'*K*

renda» de terça-feira foram orçadas emsaccas, mas com as noticias de b uxa deYork. os e eaccadores tiootem não mo_-ise animados, e o movimento nâo foi de

importância »0:.iv a b»M de 7».. e\mra o typo " por arrol».(•_xportíi.,'ào a procura não era animada,»ensaccadore» estavam bem sustentados

-_rsn6acç6e9 que •* conliecm a tarde de|uccaa, os preçus anteriores aso foramdos.errado fecliou ettavet.aram 7 618 sacens por cabotagem e barra

> e inala a.(O «m traceitoÍJundiiIiv pass.ram r:.») ísaccai eom

»» s__gi ¦-a ¦

Por arroba 7MO0 71500 71100 7I-.I0 ÍSSOO 61900

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Total ._.log_ 70<i._r»*saccas U.7a3

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Dores de cabeça»Prisão de ventre,

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c CurdialgiaComo é sabido, o sangue 6 que nutre os

tecidos do corpo e, por conseguinte, bomso pôde comprehõndcr que o sangue im-puro é a causa de muitas moléstias: si,pois, temos ura remédio quo possa purificaro sangue, temos também nesto remédio ummeio do remover as moléstias causadaspelo sangue impuro.

O ligado ó um dos org&os mais impor-tantos da nossa economia. Um fígado des-ordenado causa a perda do nppetite, pri-são de ventre, dores de cabeça, infartaçftodepois de comer, perda' do energia para otrabalho physico e'mental, porda de me-mnria, cunsaço, palpitaçâo do coração,somno desassocegado, urina carregada,tristeza, ele.

Em seguida, aos symptomas acima men-cionados, sobrevom um eslado nervoso queproduz graves resultados.

As IMlnlus Culversnes Melhoradas, dePercstrello comAm em si os agentes me-dicioaes para combater os males acimaenumerados« mais as febres intermíttentes,as dysenteriss e as diarrhéas.

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recido.B' tuna descoberta feita per nm grande investigador o distineto medico brasileiro,

que passou uma gra <do parte da soa vida no seio das florestas brasilolras, onde conse-gulu, depois do muitas investigadas, o almejado segiedo que está hoje transformadoom o maraviliiMti tônico, ii muito conhecido pelo nome de Graúna.

A Graúna dá muito brilho aos cabellos e faz sumir a caspa.A Graúna tm nascer cabellos, seja qual for o motivo da calvicie; quem quizer possuirlindos cabelins, fortes, macios e lustrosos, deve usar a Graúna.A Graúna ven-ie-se nas principaes casas do perfumarias, barbearlas o drogarias desta

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r.xlelr as que trazem a phntographla «le Ricardo E. Helnielman" no rn vola-cro, pois são estas ns «ninas nfUeialincntc ndoptadas no Rxereitn nacional, naBrigada Policio! do Ilio de Janeiro, nas forças cm operações no Ao e e uo BlattaGrosso.

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Pbaeocytoslna de OrlandoRangel ó recommendada pe-los clinicos mais competen-tes ás pessoas fracas, palli-das, cacheticas, lymphaticas,escrophulosas, ane miadas,debilitados por excessos de-qualquernatureza; aos tísicosque reparam mal a perda desuas forças; ás creanças noperíodo do crescimento; ásmeninas na época da puber-dade, cujas regras forem re-tardadas o Irregulares; ás se-nhoras quando àmmamentam;aos velhos di-paqperados e,finalmente, aos convalescemtes de moléstias graves ouchronicas, alterando profun-damente a nutrição.

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Por isso, a Academia ds Medicinade Paris teve a peito approvar estemedicamento, para. recommendal-oaos doentes. ET uma recompensa mui-tissimo rara. Dilue-se o pó numcopo d'agua e bóbe-se. A cor pretado carvão parece á primeira vez pou-co attrabente; acostuma-se a ella de-pressa e depois não se quer maia ne-nhum outro remédio. A' venda em to-das as pharmacias.—Deposito geral:19, rue Jacob, Paria.

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rente, de todos os penhores com o pratovencido, previnem aos srs. mutuário» parareformar ou resgatar as suas cautelas até• hora de principiar o leilão.

Veuve Louls Leib, snceeosora

CASA FIRMINO

JOSÉ CAHEN3, Traveis* á\% Barreira, 3

Perdeu*se a cautela n. 50.153 desta casa.

Ji SARNA E' UMA MOLÉSTIA*___

••si-OttCa Sn8 ta-"**_O »X-AÇaoUlt_ o• o»

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Insuportável comicbíio, escoriações exten-888 e chagas dolorosas. A llornlin-i sendonma formule antiseplica de valor tinira-pentico confirmado por médicos e pessoasque a experim -ntaram, mala estes parasi-tas, inutiliza os ovos produzidos, cicatrizaas chagas e faz cessar immediataniente acoceira. Seus effettos são proveitosos ainda:conlra a coceira com despegamentn de es*camas, lepra.'caspa, boubas seccas e hu*midas, darthros e as varias moléstias depelle. -

A Itor.illna A liquida o vende-se cm ti*das as drogarias o pliarmacias o na ruados Ourives il 33. Depositários, GODOYFERNANDES _ C, rua da Quitanda n. 48.

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O velho sexagenário capilío Joso C,Pinto, chefe do numerosa familia, paialy-tico ha-18 annos, com uma filha mais velhagravemente enterma e sua innocente neli-nha rendida, precisando lazer operação, naopodando em vista de seu estado lutar pelavida, acha-se na maior penúria, baldo detodos os recursos, nio só para sua subsís-tencia b de sua numerosa familia, comopara acndir ao tratamento de sua infeliz fl-lha e de sua nu tinha. Vem, com as mãossuppliccs, implorar, em nomo do Nosso So-nhor Jesus Christo, a caridade de todosaquelles que sentem o itifortunio o a mlsei-lade seus semelhantes, nao só o obulo da ca»ridade como algumas roupas usadas paracobrir a nudez sua e de sua familia. Todo equalquer obulo uue lhe queiram Ç-f p-Jdoser entreguo cm sua residência, ónqe osseus bons protectores poderão cettitlcir-f oda verdade de seu appello. Rua da Miseri-cordiao. 40, sobrado, quarto n. 5.

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2-000»2:000»2:0 012:00036:011,

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1* representação do drama de grande es-p ectaculo em 5 actos e 13 quadros, extra*E ido do romance do immortal escriptor

VICTOR HUGO

OS MISERÁVEISScenarlos apropriados, feitos segundo as gravuras authenticas do romance.Hoje não ha espeetaealo pnra ter logar o

ULTIMO ENSAIO GERALAs encommendas são respeitadas até hoje ás 2 horas dil

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THEATRO DA EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE APPARELHOS A ÁLCOOLA's 8 horas »-Quinta-feira, 12 de novembro de 1903—A's 8 horas

Espectaculo p3Ío Corpo Soenico Infantil do «Colomy Club» oom o gracioso' concurso das meninas: Maria Luiza Bandeira de GouvêiHilca Varady e Maria Severo. — Contra-regras; A exma. sra. d. Maria de A. Borgerth e o exmo. sr. Carlos B. Tross.REGENTE DA ORCHESTRA : 1V1AESTRO BRITO

Cellna FerrSoEsther Martucci.Raul Mendonça Santos

Primeira parteCARTA A SANTO ANTOMIQ

Comedia em 1 acto de Julio Menezes (Imitação do italiano)Persc-aguus t

Margarida, viuva,.,.,,.,,.. Menina.Racbael, sua filha •Paulo da Silveira. Menino

A acçao em Lisboa— ActualidadeSegunda parteCançuneta pela menina Cellna FerrSo

pelo menino Raul Brandão -a pela menina Nalr Silva

pela • Alice AraujoLundu pela • Hilda FerrãoCançoneta pelo menino 'larqninio Oliva

., pela menina Maria L. Bandeira OouvèaO sonho do pastor., Scena dramática de Moreira Sampaio pela menina

_sther MartucciAPOTHEOSE- Terceira porte

VOVÓ BONIFÁCIO

A Sombrinha ..,Sorvete Yayá...'A FlorlstaO Bonequinho...Biscoiüuiios de Yáyá.N&o torno maisA Exposição.

doOpereta em 1 acto, 2 quadros e apotheose, original de Alexandre Gasparoni. vers(4dr. Felix Pacheco e musica do maestro dr. Incognitus.

„ „ _ .. F-taonageos:_0,*&*_c-0 ••••• Menino Luií Paula e SilvaBrigida. mucacama Menina Carmen TrossCecília, sargento..Odette..Laura ,,,.,Carmen.......,.,,Bstella .„ . . _ ,,Helena ^Netos de Bonifácio....AndréLuiz .,,..,Benjamin ,,Napoleão ...',,,...Tambores ,.,.

Beatriz OlivaDagmar i ima Franco

» - AO ella Guimarães.Nalr SilvaThereza de Almeida OomesRuth Tross

Menino Tarqulnlo OlivaRenald de CarvalhoCarlos Sidaw de Azevedo

» Raul Carneiro Brandãolayme Silva e Augusto de A.meq- da Oomes

-iberdade .-. Ilenlna Alice AraujoFama ¦ Maria Angélica de Freitas

Amigos e collflgas de colle«n> lus nttos de Bunifacio : DnL-e Oliva, Conenelo Faria, Nadlne Tross, "Virgilio Gomes, Heitor Lyra, Boberto BrandSo, Octavio Sanlos e RenafiSilva. A acçao passa-se no Rio de Janeiro no dia 7 de Setembro. — Actualidade.Enscenaçâo do sr. M. BORGKRTH Denominação dos quadres— 1* O general, 2* A manifestação, 3- Gloria á Pátria.

Numero de musica — t* QU.iniio — 1* Ouvertura, 2* Bravura? do general, 3* Recordações da mncama, !• Proezas do copeiro. S" QUADRO —5- Intermezzo, 6- Marcfc»MiliUr, 7-"Ordem do dta,8- Grande Rauplan, 91 C*.-e*Wi.lk,-10- Cateretô,.11* Hymna da Independência, a* QCA»»tO— {apotheòsei, 12* Hymno Brasileiro.

CLA,lVt_tf__FtOrir__SS: 20Ç000k G_A_Z_>__C_C_E%_A._3 S5000Aos exmos. sr». pães dos babeis amaduics do Corpo Scenlco Infantil do Colooy Clube A sua muito illusiro e digna directoria- a Conunisaâo Promotora da Erposiç»'

Internacional do AppiçrellKW a Álcool agradece pe-horadlssima,\ -- •¦¦... O secretaria da eoa-Oseao

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