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1 Projecto Final. Nível III, Formação Dinâmica em Astrologia CEIA – Dora Colaço
Mulheres com cancro da mama
O caminho para a prevenção e cura
Projecto de Investigação no âmbito do Nível 3 da formação Dinâmica em Astrologia do CEIA
por Dora Colaço
Novembro de 2010
O que é o Cancro da Mama O Cancro da Mama é um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário.
Um tumor maligno consiste num grupo de células alteradas (neoplásicas) que pode invadir os tecidos vizinhos e disseminar-‐se (metastizar) para outros órgãos do corpo. É mais frequente nas mulheres mas pode atingir também os homens.
Algumas vezes, no entanto, as células perdem a capacidade de limitar e comandar o seu próprio crescimento passando a dividir-‐se e multiplicar-‐se muito rapidamente e de maneira aleatória. Como consequência dessa disfunção celular, isto é, desse processo de multiplicação e crescimento desordenado das células, ocorre um desequilíbrio na formação dos tecidos do corpo, no referido local, formando o que se conhece como tumor. O cancro da mama, muitas vezes, apresenta-‐se como uma massa dura e irregular que, quando palpada, se diferencia do resto da mama pela sua consistência.
Tipos de Cancro da Mama É importante conhecer alguns dos termos utilizados para descrever os cancros da mama, porque o tratamento e prognóstico variam de doente para doente e em função do tipo de tumor.
Adenocarcinoma: quase todos os tumores malignos da mama têm origem nos ductos ou nos lóbulos da mama, que são tecidos glandulares. Os dois tipos mais frequentes são o carcinoma ductal e o carcinoma lobular.
In situ: este termo define o cancro da mama precoce, quando se encontra limitado aos ductos (carcinoma ductal in situ) ou lóbulos (carcinoma lobular in situ), sem invasão dos tecidos mamários vizinhos ou de outros órgãos. Nomeadamente
Carcinoma ductal invasor (CDI): este é o cancro invasor da mama mais frequente. Tem origem nos ductos e invade os tecidos vizinhos. Nesta fase pode disseminar-‐se através dos vasos
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linfáticos ou do sangue, atingindo outros órgãos. Cerca de 80% dos cancros da mama invasores são carcinomas ductais.
Carcinoma lobular invasor (CLI): tem origem nas unidades produtoras de leite, ou seja, nos lóbulos. À semelhança do CDI pode disseminar-‐se (metastizar) para outras partes do corpo. Cerca de 10% dos cancros da mama invasores são carcinomas lobulares.
Carcinoma inflamatório da mama: este é um cancro agressivo menos frequente, correspondendo a cerca de 1% a 3% de todos os cancros da mama.
Outros tipos mais raros de cancro da mama são o Carcinoma Medular, o Carcinoma Mucinoso, o Carcinoma Tubular e o Tumor Filoide Maligno, entre outros. http://www.arsalgarve.min-‐saude.pt/docs/cancro_da_mama.pdf
O porquê da escolha deste tema:
A 26 de Outubro de 2009 foi-‐me diagnosticado um carcinoma ductal invasivo na mama esquerda.
Semanas antes tinha tido dois pesadelos em que me encontrava num pânico pavoroso por me terem diagnosticado um cancro na mama, assim resolvi repetir todos os exames (mamografia e ecografia) que tinha feito meses antes, quando senti um nódulo na mama.
Pois é, e agora na vida real estava perante o médico que, com as suas melhores palavras, me informava que tinha CANCRO… e que o mais sensato seria tirar o mais rápido possível as duas mamas e que iria passar por tratamentos de quimioterapia e radioterapia dos mais agressivos por ser considerada ainda muito nova (35 anos).
E assim começa a minha história igual a tantas outras mulheres que se deparam com esta enorme batalha de… consciencialização.
Mas se é para enfrentar, aqui vamos nós…
Claro que, por ser uma doença que poderia colocar em causa a minha própria vida, não me entreguei de imediato aos médicos e aproveitei o longo período de diagnóstico, uma vez que as coisas se mostraram mais complicadas que o normal, para investigar e medir todos os riscos.
No final do estadiamento (exames de diagnóstico realizados antes das operações) já existia uma grande possibilidade de também ter cancro na outra mama, o que mais tarde se veio a confirmar.
No meio deste turbilhão de informação algo me incomodava seriamente… É que sem quaisquer antecedentes familiares, ou seja, a doença não tinha como causa uma herança genética, ninguém me sabia dizer concretamente qual a sua causa.
Sem ter uma causa concreta para a doença o que é que eu iria evitar fazer, comer, sei lá, para não voltar a sofrer dela? No fundo, na medicina convencional todos os tratamentos incidem sobre os sintomas, e depois fica-‐se na esperança que não voltem a aparecer. Como evitaria uma recidiva?
3 Projecto Final. Nível III, Formação Dinâmica em Astrologia CEIA – Dora Colaço
Foi então que resolvi fazer a pergunta ao cirurgião que me operou, que tem 40 anos de experiência neste tipo de patologia, e a sua resposta foi muito simples: 90% dos cancros da mama tem como causa o estilo de vida da mulher…
Já na altura a ser seguida por um naturopata com bastante experiência no tratamento do cancro e que até hoje me acompanha, e sob o seu aconselhamento decidi alterar a minha alimentação, praticar mais exercício físico e deixar de concentrar o meu pensamento na doença vivendo cada dia o melhor possível. No fundo mudar o meu estilo de vida.
Todavia, pensando bem, o meu estilo de vida até então não era assim tão desregrado, sempre pratiquei desporto, até fui atleta de competição, tive sempre cuidado com a minha alimentação (com excepção dos últimos anos depois do nascimento das minhas filhas, a falta de tempo não ajudou), e nunca estive exposta, que eu saiba, a agentes ambientais contaminantes e cancerígenos mais que as restantes pessoas que conhecia. Achei que era preciso haver mais qualquer coisa para justificar a minha doença.
Desde o diagnóstico que nunca esquecera estas duas frases que ouvi de pessoas que me conheciam muito bem:
“-‐ Como é que é possível teres cancro se és uma pessoa tão boazinha?” (frase da Sílvia, amiga)
“-‐ Tu guardas muito as tuas emoções para dentro, não é?” (frase do meu pai)
Depois de ler os livros:
-‐ Cure-‐se, você é o seu próprio remédio de Lauro Trevisan (aconselhada pelo naturopata)
-‐ Anti-‐cancro, um novo estilo de vida de David Servan-‐Schreiber
Comecei a perceber que a minha personalidade, a forma como reagia aos problemas e ao stress no dia-‐a-‐dia me poderia predispor a sofrer deste tipo de doença.
Neste projecto de investigação pretendo identificar, através de uma análise astrológica de mapas de mulheres com cancro da mama, traços comuns nas suas personalidades que poderão estar na origem da sua predisposição a esta doença.
Ao identificar personalidades tipo, utilizar esta informação para desenvolver mais uma arma no combate à doença através da consciencialização e a alteração de pensamentos, atitudes e formas de encarar a própria vida e os seus desafios.
Interpretação astrológica de mapas natais de mulheres com cancro da mama:
Foi analisada uma amostra com 12 mapas de mulheres com cancro da mama, nascidas entre 1954 e 1979 (ver anexos), escolhidos aleatoriamente cujos dados foram fornecidos por amigos e conhecidos.
No Quadro 1 indicado abaixo pretende-‐se identificar o elemento, modo e signo dominante presente em cada planeta pessoal e ascendente.
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Signos dos planetas pessoais Sol Lua Mercúrio Vénus Marte Júpiter Saturno
Mapas (grau de exactidão da hora de nascimento)
ASC q r s t u v w
1 (A)
2 (AA)
3 (AA)
4 (AA)
5 (AA)
6 (A)
7 (A)
8 (AA)
9 (A)
10 (A)
11(AA)
12 (AA)
Elemento Dominante
Fogo Fogo Fogo Nd Ar Água (s/ fogo) Fogo Água
Modo Dominante Mut. Card. Mut. Nd. Mut. Card. Mut. Card.
Signo Dominante Nd. Nd. ou Nd. Nd.
Legenda: Signos de Fogo: Carneiro (), Leão (), Sagitário () Signos de Terra: Touro (), Virgem (), Capricórnio () Signos de Ar: Gémeos (), Balança (), Aquário () Signos de Água: Caranguejo (), Escorpião (), Peixes () (AA): A hora de nascimento tem como base um registo escrito (hora da certidão, etc) (A): A hora de nascimento tem como base a memória (ex. informação fornecida por familiares) ASC.: Signo do ascendente Nd.: nada a declarar de significativo Card.: Cardinal Mut: Mutável
Análise do Quadro 1:
Quanto ao Elemento Dominante:
No quadro acima verifica-‐se que no Ascendente, nos planetas luminares (Sol e Lua) e em Júpiter predomina o elemento Fogo, que confere à personalidade destas mulheres uma forma optimista e positiva perante as situações, mesmo que, interiormente, saibam que não corresponde à verdade. Um temperamento colérico com características de impetuosidade, ousadia e orgulho. Pouco atentas às necessidades do corpo vivendo a vida no seu máximo.
O planeta Vénus encontra-‐se predominantemente em signos do elemento Ar em que a afectividade é expressa através da intensa comunicação intelectual e do sentido do
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companheirismo. Sente o amor e a intimidade com alguém através da comunhão verbal, do encontro de mentes, da troca social agradável.
No planeta Marte predominam signos com energia de Água, por esse motivo a energia física é estimulada pelos anseios profundos, pelo sentimento de ser necessário aos outros e pela intensidade emocional.
No caso de Saturno, este também se encontra em signos de Água, significando que estas mulheres para sentirem segurança emocional necessitam de expressar os seus sentimentos, no entanto deverão fazê-‐lo com auto-‐aceitação, desprendimento e disciplinando um pouco a sua sensibilidade excessiva.
Quanto ao Modo Dominante:
Quanto ao Modos Dominantes predominam os Modos Cardinais no caso Sol, Marte e Saturno, levando as mulheres com este tipo de patologia a enfrentar os desafios da vida de uma forma frontal, decidida, dinâmica e até com um certo brilho e orgulho pessoal.
O Modo Dominante no caso do signo Ascendente, Lua, Vénus e Júpiter é o Mutável que lhes confere grande adaptabilidade, habilidade e inteligência face às variadas situações do dia-‐a-‐dia.
De realçar que em nenhum dos planetas nem no Ascendente predomina o Modo Fixo e daí a falta de uma certa resistência, estabilidade, segurança e solidez na resolução e forma de encarar os problemas das suas vidas.
Quanto aos Signos Dominantes:
Quanto aos Signos Dominantes de salientar o caso dos luminares onde a questão do domínio de signos é mais significativa, assim no Sol domina o signo Carneiro () e na Lua o signo (). Ambos signos de grande dinamismo, independência, enérgicos e abertos ao novo, levando a que se tomem atitudes precipitadas sem grande reflexão e acompanhadas de grande teimosia.
O planeta Vénus também apresenta uma certa predominância do signo Gémeos em relação aos restantes, conferindo uma maneira comunicativa de viver os afectos, adaptabilidade e alguma inconstância.
Marte, por seu turno, encontra-‐se na maioria das vezes em queda ou exílio, em signos nada confortáveis para a sua natureza, nomeadamente Caranguejo () e Balança (). Caranguejo irá conferir uma certa inibição, vulnerabilidade e cautela ao guerreiro Marte, enquanto que o signo Balança, tão preocupado com as questões de conduta social e de diplomacia, acaba por restringir a verdadeira energia deste. Em suma, trata-‐se de um Marte com pouca força guerreira que prefere evitar conflitos.
No caso do planeta Mercúrio não se consegue diferenciar um elemento, modo ou signo dominante pelo que podemos admitir que esta patologia não implica resolução de questões referentes a este planeta.
Aspectos mais comuns e respectiva análise:
Da análise dos 12 mapas de mulheres com cancro da mama foram identificados os seguintes aspectos comuns à maioria dos mapas:
1) A Lua a interagir com Saturno (seja em conjunção, oposição, a dirigir-‐se ou a afastar-‐se); (em 10 mapas)
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2) Vénus mal aspectada; (em 10 mapas) 3) Ascendente ou Regente do Ascendente mal aspectados (em 11 mapas) 4) Sol mal aspectado (em 10 mapas) 5) Lua mal aspectada (em 8 mapas) 6) Plutão conjunto aos ângulos ou em casas angulares (em 6 mapas) 7) Planeta regente da Casa 8 sob tensão (em 11 mapas)
Interpretação dos aspectos identificados:
1) A Lua ao interagir com Saturno na grande maioria dos mapas analisados indica que poderá ter havido um crescimento precoce devido a limitações e obstáculos muitas das vezes na relação com a mãe que obrigaram a uma repressão do lado emocional. Estas mulheres construíram desde a infância um sistema de defesa e protecção tendo tendência para se isolarem.
2) O planeta Vénus sob tensão significa que existe dificuldade na expressão da afectividade, do lado feminino, de sentir o prazer.
3) O Ascendente ou o Regente do Ascendente mal aspectado indicam falta de noção do caminho a seguir, das atitudes a tomar para cumprirem o seu propósito de vida.
4) e 5) Os planetas luminares tensos implicam em certo ponto a perda do brilho, repressão da vitalidade e do lado emocional. Estas mulheres têm dificuldade em mostrar a sua identidade, a sua sensibilidade, fragilidades e necessidades em termos emocionais.
6) As casas angulares são casas de acção que fazem destacar o planeta que aí se encontra, assim no caso do Plutão é acentuado o seu poder de transformação e renascimento. Impulsionando uma inevitável alteração na estrutura da pessoa, seja a nível físico, mental ou emocional.
7) A Casa 8 é uma casa de experiências de morte e renascimento onde a vivência dos acontecimentos exige uma profunda transformação interior. Se o regente desta casa no mapa se encontra tenso significa que existe alguma resistência à mudança e por isso essas vivências poderão ser acompanhadas de algum sofrimento interior ou físico.
Conclusões:
Após a análise dos 12 mapas natais de mulheres com cancro da mama, quanto ao elemento, modo e signo dominante e em relação aos aspectos mais relevantes, concluo que podemos identificar características comuns e por conseguinte construir uma personalidade tipo comum a pessoas que sofrem desta patologia.
No quadro seguinte resumo as características base da personalidade identificada:
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Características astrológicas comuns Significado em termos comportamentais
1
Ascendente e luminares em signos de fogo frequentemente sob tensão
-‐ Forma optimista de encarar as situações -‐ Temperamento colérico, mas contido -‐ Muito orgulho e teimosia -‐ Repressão da vitalidade e do lado emocional -‐ Dificuldade em mostrar a sua sensibilidade, fragilidades e necessidades emocionais
2 Vénus tensa e predominantemente em signos de Ar
-‐ Dificuldade em expressar verbalmente a sua afectividade apesar de grande necessidade de o fazer -‐ Dificuldade em sentir prazer e restrição da feminilidade
3 Marte em signos de Água em queda ou exílio
-‐ A energia física é despoletada pela intensidade emocional o sentimento de ser necessário aos outros -‐ Evita conflito directo e o espírito de luta e competitivo é inibido
4 Saturno frequentemente em signos Água e a interagir com a Lua
-‐ Grande necessidade de expressão dos sentimentos que terá sido reprimida em alguma altura da vida. -‐ Grande sensibilidade e grande contenção de emoções -‐ Limitações no relacionamento com a mãe
5 Ascendente ou o seu regente mal aspectados
-‐ Pouca noção do caminho a seguir para cumprir o seu propósito de vida
6 Plutão em casas angulares
-‐ Personalidade impulsionada a sofrer uma inevitável alteração na sua estrutura, seja física, mental ou emocional
7 Regente da casa 8 sob tensão
-‐ Existência de alguns conflitos interiores -‐ Resistência a mudanças inevitáveis na sua personalidade e por isso muitas vezes acompanhadas de algum sofrimento físico ou psicológico de forma a se transformar e renascer.
No livro “A minha Limpeza Espiritual“ de Alexandra Solnado é dado um exemplo de uma
reacção comum neste tipo de personalidade a uma questão emocional, abaixo descrito:
(…) Uma mulher acha que tem um casamento feliz, por exemplo. Ela acredita nisso, e sente-‐se bem a acreditar nisso. Um dia, é-‐lhe dado a notar que as coisas não andam assim tão bem. Não interessa o quê, mas ela é confrontada com uma falha nesse espectáculo tão bem montado
que é a crença de que tudo está bem.
Ela vê, ela ouve, mas não quer acreditar. Ela sente, mas não quer acreditar. Ela sabe, intrinsecamente, que acabaram os dias de ilusão e que vai ter de descer à terra e resolver os problemas que começam a minar a sua vida.
Mas ela não quer. E podemos ver, neste exemplo, o ego no seu melhor. Ela vê, ela sabe, ela
sente, mas ela não quer ver, não quer saber, não quer sentir.
O ego é aquele que não quer. Não lhe dá jeito encarar os factos, ela é muito mais feliz nesse mundo que ela própria construiu.
Tudo ilusão. Tudo ilusão para não sofrer. Ego = Ilusão (para não sofrer).(…)
(…) O sistema egóico decidiu não aceitar a realidade e bloqueou o que ela sabe. Por conseguinte, bloqueou também o que ela sente. Energeticamente, é devastador. A emoção
bloqueada causa grande bloqueio energético. A energia não flui harmoniosamente. Chega ao
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local do bloqueio e pára. A energia bloqueada provoca doenças. As mais variadas doenças.
Este exemplo da mulher que não quer aceitar os problemas e se afunda na ilusão, é responsável por uma boa percentagem dos cancros do útero e da mama. A mulher bloqueia a emoção referente à sua feminilidade e à sua necessidade de segurança emocional, e é nos
órgãos ligados à feminilidade que o bloqueio energético ataca. E, posteriormente, a doença. (…)
Qual o caminho para a prevenção e cura do cancro da mama?
Para além da adopção de um estilo de um estilo de vida saudável, com uma alimentação
cuidada e prática regular de exercício físico, é necessário ter atenção aos nossos pensamentos, reacções emocionais e formas de encarar os desafios da vida.
Assim, como alimentação saudável deveremos ter em conta o seguinte quadro:
Dieta de desintoxicação
Limitar Substituir por Alimentos com elevado índice glicémico (açúcar, farinhas refinadas, etc.)
Fruta, farinhas e amidos com baixo índice glicémico
Óleos hidrogenados ou parcialmente hidrogenados (óleos de girassol, soja, milho)
Azeite e óleo de linhaça
Lacticínios “convencionais” (demasiado ricos em ómega 6)
Lacticínios com origem em gado alimentado biologicamente (equilibrados em ómega 6/ómega 3) ou leite e iogurtes de soja
Refeições fritas, batatas fritas, aperitivos fritos
Hummus, azeitonas e tomates-‐cereja
Carnes vermelhas não biológicas, pele de aves
Vegetais, leguminosas (ervilhas, feijão, lentilhas), tofu, aves e ovos biológicos, carnes vermelhas biológicas alimentadas em pastos (Máx. 200g/semana), peixe (cavala, sardinha, salmão, mesmo de viveiro)
Frutos e legumes não biológicos com casca (os pesticidas agarram-‐se a ela)
Frutas e vegetais descascados ou lavados ou rotulados de “biológicos”
Água da torneira em áreas de agricultura intensiva, devido à presença de nitratos e pesticidas
Água da torneira passada por filtro de carbono ou osmose inversa, água mineral ou de nascente em garrafas de plástico (desde que estas não tenham aquecido ao sol e a água não cheire a plástico, o que indica a presença de PVC)
Lista de Alimentos Anti-‐cancro Recomendados:
Chá verde, Açafrão-‐da-‐Índia e Caril, Gengibre, vegetais da família das crucíferas (couves de Bruxelas, couve chinesa, brócolos, couve-‐flor, etc), alho, cebola, alho francês, vegetais e frutos ricos em carotenoides (cenoura, batata-‐doce, inhame, abóbora, tomate, dióspiros, damascos,
beterraba, etc), soja, cogumelos, ervas e especiarias, algas, alimentos ricos em selénio (peixe,
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mariscos e miúdos de aves), alimentos ricos em ómega 3 (peixe, sementes de linhaça, etc),
probióticos, frutos de baga, citrinos, sumo de romã, vinho tinto e chocolate preto.
A prática regular de exercício físico e de meditação permite ajudam a acalmar o stress e manter a boa condição do organismo.
Finalmente como poderemos trabalhar a nossa personalidade para que possamos prevenir ou caminhar para a cura do cancro da mama?
Neste mapa encontramos variadíssimas características comuns a mapas de mulheres com
cancro da mama:
Características detectadas:
-‐ Sol e Ascendente em planetas de elemento fogo
-‐ Saturno e Marte em Signos de Água
-‐ Marte, Vénus e Lua muito tensos
-‐ A Lua e Saturno em exílio
Este mapa é da minha filha mais velha, a Inês com apenas 6 anos, mas que indicia uma personalidade muito atreita a sofrer deste tipo de patologia…
Como mulher e mãe que neste momento luto para não ter uma recaída, que atitudes devo alterar de forma a não ter uma recidiva e como devo educar a minha filha para que nunca venha a passar pelo que eu passei?
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Depois de toda a análise realizada neste trabalho aqui vão umas dicas para todas as mulheres que se encontram na mesma situação que eu e para aquelas que pretendam a todo o custo prevenir o cancro da mama:
-‐ Não ter medo de exprimir o que está a sentir, verbalizando-‐o nas relações mais íntimas, se o companheiro não a quiser ouvir, as amigas (os) terão sempre paciência;
-‐ Quando necessitar de ajuda, carinho ou simples mimos, pedir sem medos e deixando o orgulho para trás;
-‐ Passar a cuidar mais de si, fazer mais coisas que lhe dão prazer, ser mais feminina, arranjar-‐se, pintar-‐se, etc;
-‐ Quando em caso de fúria ou grande raiva, extravasar cá para fora esses sentimentos, mesmo gritar… Se ninguém a quiser ouvir uma boa forma é fechar-‐se no carro e gritar bem alto, a sensação de alívio é indescritível!
-‐ Deixar de viver em prol dos outros e das dependências emocionais, tornando-‐se mais independente e auto-‐suficiente emocionalmente;
-‐ Encarar a vida com mais optimismo e não deixar de dizer aquilo que pensa quando acha que o deve fazer;
-‐ Viver a vida com mais alegria e autenticidade e, se lhe apetecer chorar chore, se lhe apetecer rir ria, coloque as emoções cá para fora, evite reprima-‐las.
Bibliografia:
Arroyo, Stephen (1989) Manual de Interpretação do Mapa Astrológico. Mem Martins, Publicações Europa-‐América;
Resina, Luís (1999) Guia de Interpretação Astrológica. Editora Pergaminho
Servan-‐Schreiber, David (2007) Anti Cancro, um Novo Estilo de Vida. Editora Caderno
Solnado, Alexandra (2005) A minha Limpeza Espiritual. Editora Pergaminho
Avelar, Helena e Ribeiro, Luís (2007) Tratado das Esferas, Um guia prático da tradição astrológica. Editora Pergaminho
Trevisan, Lauro (1988) Cure-‐se, você é o seu próprio remédio. Editora Dinalivro
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Mulher Data Nascimento Local Hora (fonte) 1 01/12/1959 Luanda 14:45 (A)
2 15/04/1972 Monte Estoril 00:05 (AA)
3 08/10/1974 Lisboa 06:25 (AA)
4 24/08/1979 Lisboa 04:20 (AA)
5 28/10/1959 Lisboa 10:45 (AA)
6 16/06/1954 Castro Verde 06:00 (A)
7 19/10/1955 Matosinhos 22:00 (A)
8 08/05/1974 Beja 12:47 (AA)
9 27/12/1968 Viseu 11:00 (A)
10 10/04/1955 Lisboa 07:30 (A)
11 14/04/1959 Lisboa 22:20 (AA)
12 14/04/1959 Lisboa 10:25 (AA)
Legenda: (AA): A hora de nascimento tem como base um registo escrito (hora da certidão, etc) (A): A hora de nascimento tem como base a memória (ex. informação fornecida por familiares)