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Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
i
2015
Plano Operacional Municipal Alcácer do Sal
Eng. Hernâni Sobral Outubro 2014
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
ii
FICHA TÉCNICA DO POM ALCÁCER DO SAL
Coordenação Vereador Manuel Vitor Jesus
Elaboração: Gabinete Técnico Florestal Alcácer do Sal – Eng.º Hernâni Sobral
Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Alcácer do Sal
Data: Outubro/2014
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
iii
ABREVIATURAS
AFOCELCA – Agrupamento Complementar de Empresas, constituído pelo Grupo Portucel
Soporcel, Celbi e Celulose do Caima para a prevenção e combate dos incêndios
florestais
ANPC – Autoridade Nacional de Protecção Civil
BVAS – Bombeiros Voluntários de Alcácer do Sal
BVT – Bombeiros Voluntários do Torrão
CDOS – Centro Distrital de Operações de Socorro
CODIS – Comandante Operacional Distrital
CMAS – Câmara Municipal de Alcácer do Sal
CMDF – Comissão Municipal de Defesa da Floresta
CNOS – Centro Nacional de Operações de Socorro
DFCI – Defesa da Floresta Contra Incêndios
FGC – Faixas de gestão de combustível
GNR – Guarda Nacional Republicana
GTF – Gabinete Técnico Florestal
ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas
LEE – Local Estratégico de Estacionamento
MNV – Mata Nacional de Valverde
OPF – Organizações de Produtores Florestais
PMDFCI – Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios
POM – Plano Operacional Municipal
PROFAL – Plano Regional de Ordenamento Florestal do Alentejo Litoral
RFCN – Rede Fundamental de Conservação de Natureza
RNES – Reserva Natural do Estuário do Sado
RNPV – Rede Nacional de Postos de Vigilância
SEPNA – Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente
SMPC – Serviço Municipal de Protecção Civil
VFCI – Veículo florestal de combate a incêndios
VLCI – Veículo ligeiro de combate a incêndios
VRCI – Veículo rural de combate a incêndios
VTGC – Veículo Tanque Grande Capacidade
VTTU – Veículo Tanque Táctico Urbano
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
iv
ÍNDICE
1. MEIOS E RECURSOS…………………………………………………………………………………………………. 1
1.1. Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis………………………………………………… 1
1.2. Levantamento dos meios complementares de apoio ao combate………………………........2
2. DISPOSITIVO OPERCIONAL DFCI………………………………………………………………………………..6
2.1. Esquema de comunicação……………………………………………………………….......................7
2.2. Procedimentos de actuação…………………………………………………………………………………..8
2.3. Lista de contactos…………………………………………………………………………………………………9
3. SECTORES TERRITORIAIS E LEE……………………………………………………….........................10
3.1. Vigilância e detecção…………………………………………………………………….......................10
3.1.1. Rede de vigilância e detecção de incêndios…………………………………………............10
3.1.2. Sectores territoriais DFCI e LEE……………………………………………………..................12
3.2. 1.ª Intervenção………..………………………………………………………………….......................14
3.2.1. Sectores territoriais DFCI e LEE……………………………………………………..................14
3.3. 1.ª Combate………..…………………………………………………………………………………………… 15
3.3.1. Sectores territoriais DFCI e LEE……………………………………………………..................15
3.4. Rescaldo e vigilância pós-incêndio………..……………………………………………………………..16
3.4.1. Sectores territoriais DFCI e LEE……………………………………………………..................16
4. CARTOGRAFIA DE APOIO À DECISÃO………………………………………………………………………..17
4.1. Cartografia de apoio à decisão…………………………………………………………………………….17
5. ANEXOS……………………………………………………………………………………...............................19
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
v
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Esquema de comunicação dos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho (1ªIntervenção)………………7
Figura 2: Rede de Vigilância e Detecção de Incêndios………………………………………………………………..…….11
Figura 3: Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Vigilância e detecção……………………………………………13
Figura 4: Sectores Territoriais de DFCI e LEE – 1ª Intervenção………………………………………………….……..14
Figura 5: Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Combate…………………………………………………………….……15
Figura 6: Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Rescaldo e vigilância pós-incêndio…………………….……….16
Figura 7: Cartografia de aopoio à decisão………………………………………………………………………………….……18
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1: Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis................................................1
Quadro 2: Meios complementares de apoio ao combate.........................................................2
Quadro 3: Procedimentos de actuação nos alertas Amarelo, Laranja e Vermelho.....................8
Quadro 4: Lista geral de contactos.......................................................................................9
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
1
1. MEIOS E RECURSOS
1.1. INVENTÁRIO DE VIATURAS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS
O quadro seguinte apresenta uma relação completa das entidades envolvidas em cada acção (vigilância, primeira intervenção, combate, rescaldo e
vigilância Pós-incêndio) e respectivo inventário de equipamento e ferramenta de sapador.
Quadro 1. Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis.
Acção Entidade Identificação da
equipa
Recursos humanos
(nº)
Área de actuação
Período de actuação
Tipo de
viatura
Equipamento de
supressão hidráulico Ferramenta de sapador
4x4 4x2
Capaci
dade d
e
água (
L)
Potê
nci
a (
Hp)
Com
prim
ento
tota
l de
mangueiras
Foiç
ão
Anci
nho
McL
aud
Pola
nsk
y
Enxada
Abafa
dor
Bom
ba d
ors
al
Vigilância
Investigação GNR
Posto territorial 2 Alcácer do
Sal Período crítico X
Agrupamento de
Postos de Tróia e Comporta
2 Comporta Período crítico X
Posto territorial 2 Torrão Período crítico X
SEPNA 2 Concelho Todo o ano X
Vigilância
1ª Intervenção Combate Rescaldo
Vigilância pós-incêndio
BMAS BMT
ECIN 5 Concelho 4 meses X 2000 400 X X X
Força Especial Bombeiros
Canarinhos 10 Concelho Período crítico X 600 100 X X X X X X X
RNES ICNF 3001 3 RNES 1Jul – 30Set 3x/semana
9h – 18h
X 500 100 X X X X X X X
AFOCELCA Unidade 504 4 Alcácer do
Sal/Grândola
Período crítico
10h-22h x 600 100 x x x x x x x
VOLUNTARIADO
JOVEM A definir A definir
PROGRAMAS OCUPACIONAIS
A definir A definir
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
2
1.2. LEVANTAMENTO DOS MEIOS COMPLEMENTARES DE APOIO AO COMBATE Quadro 2. Meios complementares de apoio ao combate.
Descrição Capacidade/ Tonelagem
Outras Características
Quantidade Entidade/Empresa Contacto Observações Tipo Veículo/Equipamento
Am
bu
lân
cia
s
ABSC - Ambulância de Socorro
1 Maca Rígida / 1 Maca Coquile
4 Lugares / 4x2 1
BMALC 265 610 200
Dispõe de oxigénio / 1 Aparelho de sinais vitais
1 Maca Rígida / 1 Maca Coquile
4 Lugares / 4x2 1 Dispõe de oxigénio / 1
Aparelho de sinais vitais
1 Maca Rígida / 1 Maca Coquile
4 Lugares / 4x2 1
1 Maca Rígida / 1 Maca Coquile
4 Lugares / 4x2 1
1 Maca Rígida / 1 Maca Coquile
4 Lugares / 4x2 1 INEM
ABTM - Ambulância Transporte Múltiplo
9 Lugares / 4x2 1
BMALC 265 610 200 Pode levar 2 cadeiras de
rodas 9 Lugares / 4x2 1
Co
mb
ate
a i
ncên
dio
VLCI / Veículo Ligeiro Combate a Incêndios
Depósito 500 5 Lugares / 4x4 1
BMALC 265 610 200
VFCI / Veículo Florestal Combate a Incêndios
Depósito 3200 5 Lugares / 4x4 1
VFCI / Veículo Florestal Combate a Incêndios
Depósito 3200 5 Lugares / 4x4 1
VRCI / Veículo Rural Combate a Incêndios
Depósito 3200 5 Lugares / 4x4 1
VTGC 01 / Veiculo taque grande capacidade
Depósito 18 000
2 Lugares / 4x2 1
VTGC 02 / Veiculo taque grande capacidade
Depósito 30 000
3 Lugares / 4x2 1
VTTU / Veículo Tanque Táctico Urbano
Depósito 12 000
2 Lugares / 4x2 1
Div
ers
os
VCOT 01 / Veículo de Comando Táctico
8 Lugares / 4x4 1 BMALC 265 610 200
VCOT 02 / Veículo de Comando Táctico
8 Lugares / 4x4 1 BMALC 265 610 200
VSAE/ Veiculo Salvamento Especial
7 Lugares / 4x4 1 BMALC 265 610 200
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
3
VOPE / Veículo Operações Específicas
9 Lugares / 4x2 1 BMALC 265 610 200
VSAT / Veículo de Socorro e Assistência Táctico
2 Lugares / 4x4 1 BMALC 265 610 200 Kit de desencareçamento
BORST / Bote reconhecimento e
salvamento 8 lugares 1 BMALC 265 610 200 Semi rígido
Am
bu
lân
cia
s
ABSC - Ambulância de Socorro
1 Maca Rígida / 1 Maca Coquile
4 Lugares / 4x2 1
BMT 265 669 122
Dispõe de oxigénio / 1 Aparelho de sinais vitais
ABSC - Ambulância de Socorro
1 Maca Rígida
/ 1 Maca Coquile
4 Lugares / 4x2 1 Dispõe de oxigénio
ABSC - Ambulância de Socorro
1 Maca Rígida / 1 Maca Coquile
4 Lugares / 4x2 1
ABTM - Ambulância Transporte Múltiplo
9 Lugares / 4x2 1
BMT
265 669 122
Pode levar 2 cadeiras de rodas
ABTM - Ambulância Transporte Múltiplo
9 Lugares / 4x2 1 Pode levar 2 cadeiras de
rodas
ABTM - Ambulância Transporte Múltiplo
7 Lugares / 4x2 1
Co
mb
ate
a i
ncên
dio
VLCI / Veículo Ligeiro Combate a Incêndios
Depósito 500 4 Lugares / 4x4 1
BMT 265 669 122
VFCI / Veículo Florestal Combate a Incêndios
Depósito 2000 5 Lugares / 4x4 1
VRCI / Veículo Rural Combate a Incêndios
Depósito 2500 5 Lugares / 4x4 1
VTTR 01 / Veículo Tanque Táctico Rural
Depósito 10100 2 Lugares / 4x4 1
VTGC 01 / Veiculo taque grande capacidade
Depósito 19000 2 Lugares / 4x2 1
Div
ers
os
VCOT 01 / Veículo de Comando Táctico
8 Lugares / 4x4 1
BMT 265 669 122
VUCI 01/Veículo Urbano combate a incêndios
Depósito 2800 6 Lugares Só para combate urbano
BORST / Bote reconhecimento e
salvamento 6 Lugares 1
Máq
uin
a
s Tractor 6
Município de Alcácer do Sal 934 200 462 Engº Pedro Repolho Rectroescavadoras 6
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
4
Mini retro 2
Motoniveladora 1
Buldozer 1
Dumper 2
Retroescavadora de rastos
1
Máq
uin
as
Tractor 100 cv 2
Herdade da Boa Esperança 933 144 563 Sr. Estevão Pinto
Parrulas Tractor 80 cv 1
Cisternas Jopers 2
Diversas
Associação de caçadores do Bom
Sucesso (TORRÃO) 939 870 453
Sr. José Luís Costa dos Reis Roberto
Clube de Caçadores e Pescadores da
Ribeira do Sado (Váezea da Mó, Portancho, Herdade dos Frades)
917 363 113 962 375 170
Sr. Coronel António Francisco Fialho Gorrão
Zona de caça Tirística Dom Rodrigo e Xarraminha e Zona de Caça Turística
Vale Ferreira
917 558 142 932 710 272
Sr. Nuno Gonçalo Lynce Faria
Filho Engº Gonçalo Lynce
Clube de Caçadores e Pescadores "Os
Salatianos" 927 151 319 265 622 847
Sr. José Marques do Rosário Teles
Associação de caçadores e pescadores
Peniques (Santa Catarina) 936 953 435 939 304 362
Sr. Miguel Joaquim dos Santos Cabeça
Sr. José Joaquim Vieira Barbado
Associação de caçadores e pescadores
Ases do Tiro 962 628 537
Sr. Feliciano António Pastor Danado
Clube de Caçadores Campo Oriente -
Monte das Mestras - Herdade das Sesmarias
969 012 985 967 001 688
Sr. Francisco Saragoça Sr. Hermínio Caetano
Tractor 4 MORAGRI - Herdade de São Bento
912 556 445 Engº Rodrigo Vilhena
(Existência de 4 charcas)
Tractor 3 Sociedade Agrícola da Herdade de
Porches 919 996 825
Sr. Pedro Maria Macedo Santos Bastos
Tractor 2 Herdade da Pena -Quacket -
Investimentos Imobiliários, Lda 966 893 059 936 807 278
Engº Nuno Vacas Sr. Fernando Custódio carrinha + Kit 1
Depósito de Água 5000 L 1
carrinha + Kit 1 LOGOALÁPEGA, Lda 966 893 059 Engº Nuno Vacas
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
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Sr. Fernando Custódio
Giratória 1 António Xavier de Lima 917 770 946
Sr. Firmino Silva Oliveira Ramalho
Tractor 2
Tractor 100 cv 3
Herdade do Pinheiro S.A. 934 481 149 265 938 270
Sr. Carlos Gamito
Retroescavadora 1
Giratória de rastos 1
Manitou 1
carrinha + Kit 1
Cisterna com canhão 8000 L 1
Cisterna com mangueiras 6000 L 1
Tractor 1 LSMG Imobiliária, S.A. - Zona de caça Turística de Fraguins e Vale de Gaio
932 224 628 Sr. Hugo Piteira
Diversos Zona de Caça Turística da Figueirinha 932 224 628 Sr. Hugo Piteira
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
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2. DISPOSITIVO OPERACIONAL DE DFCI Neste ponto pretende-se organizar e coordenar um Dispositivo Operacional na DFCI do concelho de
Alcácer do Sal, constituído por um sistema de Alertas (Amarelo, Laranja e Vermelho), meios humanos e
equipamentos de resposta, capazes de responder com eficácia às necessidades dos munícipes.
As acções de vigilância e detecção, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância Pós-incêndio têm
como principais objectivos diminuir o número de ocorrências, assim como, a área ardida no Município.
Relativamente às acções de 1ª intervenção e combate, os seus indicadores têm como objectivo impedir a
propagação de fogos emergentes e impedir que estes atinjam grandes dimensões, respectivamente. Para
tal, pretende-se uma melhoria da actuação das diferentes equipas, tanto na 1ª intervenção como no
combate.
É de referir que está sedeada em Grândola a Força Especial de Bombeiros “Canarinhos”, os quais têm
uma área de acção de 40 Km, alcançando assim parte do concelho de Alcácer do Sal. Esta força especial
actua especialmente na 1ª Intervenção e em operações de rescaldo e vigilância activa pós-incêndios,
desde que requisitados pelo CDOS. Sendo assim uma mais-valia para os Bombeiros locais e para a
GNR/SEPNA que estão como responsáveis por essas acções.
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
7
2.1. ESQUEMA DE COMUNICAÇÃO
O sistema de alertas é uma forma de intensificar as acções preparatórias para tarefas de supressão ou minoração dos sinistros, colocando meios
humanos e materiais de prevenção, em relação ao período de tempo e a área geográfica em que se preveja especial incidência de condições de risco
ou emergência.
O sistema de alertas tem início no nível azul e progride de forma crescente, para os níveis Amarelo, Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da
situação e o grau de prontidão que esta exige.
Figura 1: Esquema de comunicação dos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho (1ªIntervenção) (Fonte: GTFI, 2014).
AFOCELCA Unidade
504
ICNF (DCNF-
LVT) (RNES)
Corpo de
Bombeiros
Centro Distrital Operações de Socorro
CDOS - Setúbal
Serviço Municipal de Protecção Civil de
Alcácer do Sal
GTF: Eng.º Hernâni Sobral
Alerta Laranja
Vermelho
Comandante Operacional Municipal (a
definir)
Alerta Amarelo
CPE Eng.º Carlos
Borges
Mobilização de Equipas por
Sectores Territoriais e Locais Estratégicos de
Estacionamento
Canarinhos
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
8
2.2. PROCEDIMENTOS DE ATUAÇÃO
Quadro 3. Procedimentos de actuação nos alertas Amarelo, Laranja e Vermelho.
PROCEDIMENTO DE ACTUAÇÃO
ENTIDADES
ALERTA AMARELO ALERTA LARANJA E VERMELHO
Actividades Horário Nº mínimo
de elementos
Locais estratégicos de estacionamento
(LEE)
Actividades Horário Nº mínimo
de elementos
Locais estratégicos de estacionamento
(LEE)
Corporações de
Bombeiros
Alcácer do Sal
Vigilância 1ª Intervenção
Combate Rescaldo
Vigilância pós-incêndio
24h 5 QUARTEL
LEE150101
Vigilância 1ª Intervenção
Combate Rescaldo Vigilância pós-incêndio
24h 5 QUARTEL
LEE150101
Torrão
Vigilância 1ª Intervenção
Combate Rescaldo
Vigilância pós-incêndio
24h 5 QUARTEL
LEE150102
Vigilância 1ª Intervenção
Combate Rescaldo Vigilância pós-incêndio
24h 5 QUARTEL
LEE150102
GNR
SEPNA Vigilância
Investigação 24h 2
Vigilância Investigação
24h 2
Postos Territoriais
Vigilância 24h 2 Vigilância Socorro
Investigação 24H 2
ICNF (DCNF-LVT) (RNES) Vigilância
1ª Intervenção 9h – 18h 3 RNES
Vigilância 1ªIntervenção
9h – 18h 3 RNES
AFOCELCA
Vigilância 1ª Intervenção
Rescaldo Vigilância pós-incêndio
10h – 20h 4 São Lourenço LEE150105
Vigilância 1ª Intervenção
Rescaldo Vigilância pós-incêndio
10h – 20h 4 São Lourenço LEE150105
* grupo combate (ECIN) ** Mobilização total do corpo bombeiros, dependendo da disponibilidade dos bombeiro
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
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2.3. LISTA DE CONTACTOS
Quadro 4. Lista geral de contactos.
ENTIDADES SERVIÇO CARGO NOME DO
RESPONSÁVEL
TELEMÓVEL TELEFONE FAX E-MAIL
CÂ
MA
RA
MU
NIC
IPA
L
CMFCI Presidente da
CMDF Vitor Proença 265 610 045 265 610 046
Vereador Manuel Vitor
Jesus 265 247 018
SMPC Técnico António Seco 913 584 192 265 610 282 265 622 927 p.civil@m-
alcacerdosal.pt
GTF Técnico Hernâni Sobral 916 322 270 269 450 000 269 442 508 hernani.sobral@cm-
grandola.pt
CO
RP
O D
E
BO
MB
EIR
OS
CMDF Comandante Valdemar Gonçalves
918 448 148 265 610 200 265 622 487 comandante@bvalcace
rdosal.pt
CMDF 2º
Comandante Luis
Praguento 916 899 703 265 610 200 265 622 487
CMDF Comandante Nuno
Moncaixa 963 667 128 265 669 122 265 669 879
CMDF Adjunto André
Carvalho 961 527 532 265 669 122 265 669 879
GN
R CMDF
Comandante Destacamento
Ricardo Charrua
961 192 085 269 450 280 269 450 288 [email protected] [email protected]
SEPNA Chefe de equipa
Marcos Mestre 968 689 313 269 450 280 269 450 288 [email protected]
JU
NT
A D
E
FR
EG
UE
SIA
CMDF Representante Virgílio Silva 964 344 287 265 669 245 265 669 835 [email protected]
elepac.pt
JF Comporta
Presidente Maria José
Martins 969 717 121 265 497 295 265 497 564
JF S. Martinho
Presidente Albino
Francisquinho [email protected]
União de Freguesias
Presidente Arlindo de
Passos [email protected]
JF Torrão Presidente Virgílio Silva 964 344 287 265 669 245 265 669 835 Freguesia.torrao@mail.
telepac.pt
ICN
F
Director Pedro Rocha -- 266 737 375 266 737 378 [email protected]
Chefe de divisão de Gestão de Operações
e Fiscalizaçã
o
Carlos Ramalho
961 932 460
266 737 370
266 737 378
CPE Carlos Borges 961 620 298 265 610 338 265 610 345 carlos.borge
DCNF-LVT RNES Augusto Correia
932 735 762 265 541 140 265 541 155 [email protected]
t
CD
OS
CODIS
2º CODIS
Patrícia Gaspar
Rui Costa
--
--
212 338 286
212 338 281
CODIS
2º CODIS
ANSUB Presidente Engº Pedro
Silveira 917 246 602 913 636 309
265 669 165 265 610 363 [email protected]
AFOCELCA Chefe de Central
Eng. António Aires / Josué
Gordicho
961 695 484 / 964 178 864
233 955 610 233 955 825 [email protected]
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
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3. SECTORES TERRITORIAIS DE DFCI E LEE
A divisão do território em sectores de DFCI constitui uma medida de planeamento e execução das acções
de vigilância e detecção, 1ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio.
Os sectores territoriais de DFCI definem parcelas contínuas do território principal às quais são atribuídas,
no âmbito da CMDF, responsabilidades quanto ás acções referidas anteriormente.
Os Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE’s) constituem pontos no território onde se considera
óptimo o posicionamento de unidades de primeira intervenção.
3.1. VIGILÂNCIA E DETECÇÃO
A vigilância do concelho de Alcácer do Sal é da responsabilidade da Guarda Nacional Republicana,
representada pelos Postos Territoriais e pelo Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente do
Destacamento de Grândola, onde está incluída a Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente.
3.1.1. REDE DE VIGILÂNCIA E DETECÇÃO DE INCÊNDIOS
A vigilância fixa é assegurada pelos postos de vigilância da Rede Nacional de Postos de Vigilância
(RNPV). O concelho de Alcácer do Sal está dotado no seu território apenas por um posto, o Posto de
Vigia da Serra da Maceira (70-01). Como se pode observar no quadro seguinte, Alcácer do Sal está numa
localização que permite a sua visibilidade a partir de outros postos de vigilância. Este Posto assegura o
regime de permanência de 3 turnos (24 horas), a partir de 1 de Julho a 30 de Setembro, embora possa
ser alterado em função das condições climatéricas. O Posto da Serrinha é um posto de vigia estratégico e
poderá ser activado durante o período crítico funcionando apenas de dia.
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
11
Figura 2. Rede de vigilância e detecção de incêndios.
Da observação da Figura 2., apresentado de seguida, grande parte do concelho é abrangido pelas bacias
de visibilidade dos postos de vigia identificados, representando as zonas a branco zonas de sombra dos
mesmos. Existirão ainda outros postos de vigia fora do concelho que foram retirados desta lista por não
terem visibilidade suficiente ou por haver outro posto que o suplantaria na bacia de visibilidade.
Apesar do posto de vigia da Maceira se localizar no centro do concelho, é o posto de vigia 70-02 (Atalaia)
que tem uma maior abrangência na visibilidade.
As áreas onde a visibilidade por qualquer destes postos de vigia é inexistente deverão ser áreas onde
existirá prioridade de arranjar dispositivos de vigilância e detecção. As equipas de vigilância móvel
devem direccionar esforços para, e sempre que possível, realizar vigilância em locais fixos específicos
(Locais Estratégicos de Estacionamento – LEE), que permitam ter uma boa visibilidade dos locais não
avistados pela RNPV.
A Herdade da Comporta também terá duas viaturas ao serviço da vigilância móvel, estando uma delas
equipada com kit de incêndios, assegurando assim a primeira intervenção nesse território. A Herdade do
Pinheiro tem também uma viatura equipada com kit de incêndios, bem como a Herdade do Monte Novo,
Plano Operacional Municipal 2015 – Alcácer do Sal
12
com 2 viaturas que percorrem o território respectivo. Cada uma destas herdades possui ainda meios
complementares listados no Quadro 2.
3.1.2. SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LEE
No Mapa 3, apresentado de seguida, encontram-se os sectores territoriais de DFCI e LEE do concelho. Os
sectores e LEE foram definidos em função dos meios e recursos existentes no território de Alcácer do Sal,
da rede viária, da altimetria e tempos de intervenção.
Demarcaram-se assim 3 sectores para o concelho, em que o sector S150101 ficará assegurado pelos
Bombeiros Mistos de Alcácer do Sal, o sector S150102 pelos Bombeiros Mistos do Torrão, o sector
S150103 pela equipa da AFOCELCA. Pela área que representa, o sector S150101 não responderá ao
objectivo de que a primeira intervenção se realize nos 20 minutos após a ocorrência do incêndio.
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Figura 3. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Vigilância e detecção.
De notar que a equipa de vigilantes da RNES faz vigilância e 1ª Intervenção na totalidade do território da
Área Protegida, pelo que poderão não estar disponíveis para, em 20 minutos, se encontrarem junto do
foco de incêndio. Por falta de recursos, esta equipa apenas funcionará 3 dias por semana, entre as 9h e
as 17h. Em dias de alerta amarelo, laranja ou vermelho, circulam nos 5 dias por semana na sua área de
abrangência.
Pelos mesmos motivos a marcação dos LEE atendeu a dois objectivos principais: por um lado reduzir o
tempo da 1ª intervenção, marcando LEE em zonas onde o raio de intervenção é de 20 min e, por outro
lado, situarem-se fora deste raio de intervenção, mas a ser necessário destacar equipas de 1ª
intervenção para lá, de acordo com o estado de alerta, garantir uma rápida intervenção.
Marcaram-se assim, 5 LEE, dos quais 2 correspondiam a locais de vigilância da equipa de sapadores da
ANSUB, actualmente desactivada, continuando estes 2 LEE disponíveis para serem utilizados por outra
equipa.
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3.2. 1ª INTERVENÇÃO
A primeira intervenção em fogos florestais é de extrema importância, pois quanto mais cedo e
eficazmente se intervir um foco de fogo, maior será a probabilidade de evitar a sua evolução para um
incêndio florestal, ou seja, um foco de grandes proporções e descontrolado.
3.2.1. SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LEE
Figura 4. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – 1ª intervenção.
No concelho de Alcácer do Sal a maior responsabilidade desta acção é das duas corporações de
Bombeiros Voluntários existentes, para cada uma das áreas de intervenção. No entanto, as equipas de
Vigilantes da Natureza da RNES, da Força Especial de Bombeiros e da AFOCELCA, encontram-se
correctamente equipadas para realizarem esta acção.
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A equipa de sapadores da AFOCELCA estará disponível para as acções de vigilância e 1ª Intervenção no
sector territorial S150103. Contudo, através da Central de Operações da AFOCELCA e caso esta entenda
por necessidade, esta viatura poderá ser desmobilizada para outro incêndio fora do concelho.
3.3. COMBATE
Quanto às acções de combate, rescaldo e vigilância após um incêndio, estas são da inteira
responsabilidade das corporações de Bombeiros Mistos do Município, abrangendo os 4 sectores DFCI.
Quando a dimensão do incêndio assim o exigir serão accionadas pelos CODIS outras corporações de
bombeiros e meios aéreos.
3.3.1. SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LEE
Figura 5. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Combate.
De salientar que as equipas de sapadores da RNES e Força Especial de Bombeiros, podem ser chamadas
a intervir pelo comandante operacional e pela CMDF e efectuar igualmente um papel relevante nestas 3
acções.
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Relativamente aos meios aéreos disponíveis no concelho, encontra-se sediado no CMA (Centro de Meios
Aéreos) de Grândola um Helicóptero disponível para combate aéreo que dá cobertura em grande parte
da área do concelho de Alcácer do Sal; a mobilização e coordenação dos meios aéreos da AFOCELCA, são
única e exclusivamente da responsabilidade da CENTRAL AFOCELCA.
3.4. RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS-INCÊNDIO
Estas equipas, no caso do rescaldo, só abandonam o local depois de assegurar que se eliminou toda a
combustão viva na área ardida, ou que o material ainda em combustão lenta se encontra devidamente
isolado e circunscrito utilizando prioritariamente ferramentas manuais, tractores agrícolas e/ou máquinas
de rasto. No caso da vigilância pós-incêndio, permanecem no local até se certificarem que não existem
sinais de actividade de combustão.
3.4.1. SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LEE
Figura 6. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Rescaldo e vigilância pós-incêndio.
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4. CARTOGRAFIA DE APOIO À DECISÃO
4.1. CARTOGRAFIA DE APOIO À DECISÃO
Relativamente à cartografia de apoio à decisão, foram integradas as faixas de gestão de combustível
presentes no PMDFCI.
No caso da Rede Viária Florestal, indicaram-se apenas as estradas e caminhos florestais operacionais,
validadas em gabinete.
Os Locais de Posto de Comando Operacional foram definidos para a totalidade do território e permitem
acomodar unidades de comando, de transmissões e veículos de reabastecimento, no âmbito de eventuais
operações de protecção e socorro.
Foram identificados outros pontos de DFCI, tais como pontos críticos e zonas de inversão de marcha.
Os meios complementares listados referem-se aos do Município, bem como os da Herdade da Comporta,
Herdade do Pinheiro e ainda da Herdade do Monte Novo de Palma, estando-se a listar outros meios de
proprietários privados ou de empresas existentes no concelho. Foram incluídos dados relevantes no apoio
ao combate, tais como as pistas de aviação.
A Rede de Pontos de Água apresentada corresponde apenas aos pontos validados em gabinete.
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Figura 7. Cartografia de apoio à decisão.
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ANEXOS
Anexo 1. Rede de Vigilância e Detecção de Incêndios
Anexo 2. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Vigilância e detecção
Anexo 3. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – 1ª Intervenção
Anexo 4. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Combate
Anexo 5. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Rescaldo e vigilância pós-incêndio
Anexo 6. Cartografia de aopoio à decisão