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MUNICÍPIO DE SANTARÉM
LEI Nº 17026/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001.
Dispõe sobre a criação da Secretaria Municipal de Transporte Público e Trânsito de Santarém - SMT na estrutura administrativa do poder executivo e altera a disposição dos Artigos 2º, II, "g", 4º, XXV, 8º, IX e 12, I e III da lei 16.854/200, de 19/12/2000 e alteração posterior e dá outras providências.
LEI Nº 16.429/1999, DE 18 DE OUTUBRO DE 1999.
Isenta de taxa e/ou impostos a nível municipal a Associação de Pais e Amigos dos Decepcionais - APAE
LEI Nº 16.145/1998, DE 06 DE MAIO DE 1998.
Assegura aos Deficientes Físicos, Gestantes e Idosos, dentro do município de Santarém, o direito de atendimento preferencial, e dá outras providências
LEI Nº 15.944/1997, DE 25 DE ABRIL DE 1997
Torna de utilidade pública para o município de Santarém, a Associação dos Deficientes Físicos, e dá outras providências.
LEI Nº 15.884/1996, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996
Dispõe sobre o atendimento prioritário em Agências Bancárias das pessoas que menciona a dá outras providências.
LEI Nº 15.679/1996, DE 12 DE AGOSTO DE 1996
Dispõe sobre a reserva, nos Concursos públicos, de Percentual de cargos e Empregos para Portadores de Deficiência, e dá outras providências.
LEI Nº 15.678/1996, DE 12 DE AGOSTO DE 1996
Reconhece como Utilidade Pública, a Associação dos Deficientes Visuais do Baixo Amazonas – ADEVIBAM , e dá outras providências.
LEI Nº 15.636/1996, DE 27 JUNHO DE 1996
Altera dispositivos da Lei Municipal nº 15.527/96, de 04 de janeiro de 1996.
LEI Nº 15.585/1996, DE 17 JUNHO DE 1996
Dispõe sobre a regulamentação do Sistema de Financiamento da Biblioteca Pública Municipal de Braille.
LEI Nº 15.527, DE 04 DE JANEIRO DE 1996
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Altera dispositivos da Lei Municipal nº 14.214, de 08 de julho de 1992.
LEI Nº 15.506, DE 20 DE NOVEMBRO 1995
Dispõe sobre acessibilidade aos transportes coletivos, para portadores de deficiência visual e
pessoas analfabetas e dá outras providências
LEI Nº 14.997/94, DE 27 DE ABRIL DE 1994
Dispõe sobre Acessibilidade de Locomoção, Sinalização e Equipamentos para pessoas portadoras de deficiências físicas.
LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM – 1990
LEI Nº 14.997/94, de 27 de abril de 1994
Dispõe sobre Acessibilidade de Locomoção, Sinalização e Equipamentos para pessoas portadoras de deficiências físicas.
O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Santa rém, faz saber que a Câmara
Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a segui nte Lei:
Art. 1º - Ficam estabelecidos normas gerais que assegurem acessibilidade às pessoas
portadoras de deficiência físicas, a logradouros e edifícios públicos, assim como aos veículos
de transportes coletivos.
§1º - Todos os edifícios públicos terão suas entradas e vias de acesso(calçadas,
escadas, batentes), assim também como seus sanitários, etc., adaptados às pessoas
portadoras de deficiências físicas para efetivação do que determina o caput deste Artigo.
§2º - Todas as empresas de transportes coletivos serão obrigadas a treinar seu
quadro de motoristas e cobradores no sentido de garantirem às pessoas portadoras de
deficiência física um transporte seguro, desde sua entrada até a devida saída do veículo.
Art. 2º - Fica determinado que todos os edifícios e logradouros públicos que estiverem
em consonância com o que determina a Lei de Acessibilidade à pessoas portadoras de
deficiência física, deverão ter afixados em lugar visível o símbolo internacional de acesso.
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Art. 3º - Fica estabelecido que nas instalações de telefones públicos comumente
chamados “orelhões”, em locais de maior circulação de transeuntes, como: mercados,
estação rodoviária, agências bancárias, etc., serão obedecidas as determinações da Lei nº
7.853, de 24.10.89.
Art. 4º O Poder Executivo Municipal regulamentará esta Lei no prazo de 60 dias após
sua promulgação.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal de Santarém, 27 de abril de 1994.
Ruy Imbiriba Corrêa José Osmando Figueiredo
Prefeito Municipal Secretário de Governo
Lei Nº15.506, de 20 de novembro de 1995
Dispõe sobre acessibilidade aos transportes coletivos, para portadores de deficiência visual e
pessoas analfabetas e dá outras providências.
O Prefeito municipal de Santarém, Dr. Ruy Imbiriba Corrêa, faz saber que a
Câmara Municipal aprovou e ele sancionou a seguinte Lei:
Art. 1º - Ficam estabelecidas normas gerais que permitam, a identificação dos
transportes coletivos pelas pessoas portadoras de deficiência visual, subnormal e analfabetas.
§1º - A identificação que trata o caput deste artigo, poderá se dar através de placas
luminosas, obedecendo o critério de cores diferenciadas para cada linha, ou cores dos
transportes, também diferenciados por linha.
§2º - A adequação do Art. 1º deverá constar do seguinte:
I – não poderá manter a catraca ou roleta nas entradas ou saídas dos ônibus,
devendo sempre ser colocadas no meio do coletivo;
II – estes deverão manter as carreiras de cadeiras completas;
Art. 2º - As empresas concessionárias de Transportes Coletivos Municipais ficam
obrigadas a obedecer um modelo padrão de identificação.
Art. 3º - Caberá o Poder Executivo através da Secretaria Municipal competente, a
criação e regulamentação do modelo padrão de identificação a que se refere ao Art. 1º, bem
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como fiscalização e o cumprimento desta Lei.
Art. 4º - A partir da aprovação dos modelos de identificação e adequação, fica
estabelecido prazo de 60 dias para que as empresas Concessionárias implantem as medidas
decorrentes desta Lei.
Parágrafo Único – O Poder Executivo determinará penas gradativas pelo não
cumprimento desta Lei que poderá contar de advertência multa de até 100 VRM por unidade
de Transporte/dia até a perda de concessão da linha.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições
em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal de Santarém, 20 de novembro de 1995
Ruy Imbiriba Corrêa José Osmando Figueiredo
Prefeito Municipal Secretário de Governo
Lei nº 15.527/96, de 04 de janeiro de 1996
Altera dispositivos da
Lei Municipal nº
14.214, de 08 de julho de 1992.
O Prefeito Municipal de Santarém, no uso de suas at ribuições legais.
Faço saber que a Câmara Municipal de Santarém aprov a e eu sanciono a
seguinte Lei:
Capítulo I
Da Composição e Funcionamento
Seção I
Da Composição
Art. 3º - O conselho Municipal de Saúde e Saneamento de Santarém, terá composição
tripartite, paritária, de acordo com a Lei Orgânica da Saúde:
II – dos usuários;
f) 01 (um) representante dos Portadores de Doenças Crônicas e Deficiências Físicas
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Gabinete do Prefeito Municipal de Santarém, 04 de janeiro de 1996.
Ruy Imbiriba Corrêa
Prefeito Municipal de Santarém
Lei nº 15.585/96, de 17 de junho de 1996
Dispõe sobre a regulamentação do
Sistema de Financiamento da Biblioteca
Pública Municipal de Braille.
O Prefeito Municipal de Santarém, faz saber que a C âmara Municipal aprovou e ele
sanciona a seguinte Lei:
Art. 1º - A Biblioteca Pública Municipal de Braille é uma instituição vinculada à
Secretaria Municipal de Cultura, Desportos e Turismo ou a qualquer órgão que a substitua e
visa oferecer ao público portador de deficiência visual, material especializado para a leitura,
além de desenvolver programas nas áreas cultural e social, visando promover a união e a
integração das pessoas portadoras de deficiência visual.
Art. 2º - Ficam estabelecidas as normas gerais que determinarão o sistema de
funcionamento da Biblioteca Pública Municipal de Braille assim como o nome a ser dado a
mesma.
§1º - A Biblioteca Municipal de Braille deve aí ser mantida com recursos da Prefeitura
Municipal de Santarém retirados do orçamento da Secretaria a qual está vinculada, podendo
também através de projeto receber recursos de outras esferas governamentais ou ONG´S
(Órgãos não Governamentais).
Art. 3º - Da administração da Biblioteca
§1º - A Biblioteca terá status de seção, devidamente incluídos na estrutura da
secretaria a qual está vinculada, devendo pertencer a divisão de cultura ou órgão que a
substitua.
§2º - O status de que fala por primeiro poderá ser modificado em caso de reforma
administrativa, devendo neste caso submeter-se a aprovação da Câmara Municipal.
Art. 4º - Dos programas de atendimento
§1º - As atividades de que trata o Art. 1º, deverão ser desenvolvidos levando em
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consideração a necessidade da clientela envolvida, podendo criar outros programas
de atendimento desde que estes visem os princípios determinados no Art. 1º
§2º - A Biblioteca também poderá desenvolver programas com a finalidade de
expandir na comunidade o conhecimento das potencialidades e necessidades do público
portador de deficiência visual.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal de Santarém, 17 de junho de 1996.
Ruy Imbiriba Corrêa Hélcio Amaral de Sousa
Prefeito Municipal Secretario Municipal de Governo
Lei nº 15.636/96, de 27 de junho de 1996
Altera dispositivos da Lei Municipal nº
15.527/96, de 04 de janeiro de 1996.
O Prefeito Municipal de Santarém, Dr. Ruy Imbiriba Corrêa, no uso de suas atribuições
legais, faz saber que a Câmara aprovou e ele sancio na a seguinte Lei:
Art. 3º - O Conselho Municipal de saúde e Saneamento de Santarém, será constituído
por 50% (cinquenta por cento) de seus membros representando os prestadores de serviços
(públicos e privado) e trabalhadores de saúde e outros 50% (cinquenta por cento) por
representação dos usuários, distribuídos da seguinte forma:
III – DOS USUÁRIOS
f) Um representante de associação de portadores de deficiência;
Lei nº 15.678/96, de 12 de agosto de 1996
Reconhece como Utilidade Pública, a
Associação dos Deficientes Visuais do
Baixo Amazonas – ADEVIBAM , e dá
outras providências.
O Prefeito Municipal de Santarém.
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Faço saber que a Câmara Municipal de Santarém, apro vou e eu sanciono a
seguinte Lei:
Art. 1º - Fica reconhecida de Utilidade Pública Municipal, a Associação dos deficientes Visuais
do Baixo Amazonas – ADEVIBAM, entidade de natureza civil, apartidária, sem fins lucrativos,
com sede e fórum nesta cidade de Santarém, situada à Av. Borges Leal s/n (Casa de Cultura),
Estado do Pará.
Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal, 12 de agosto de 1996.
Ruy Imbiriba Corrêa Hélcio Amaral de Sousa
Prefeito Municipal Secretário Municipal de Governo
Lei nº 15.679/96, de 12 de agosto de 1996
Dispõe sobre a reserva, nos Concursos
públicos, de Percentual de cargos e
Empregos para Portadores de Deficiência,
e dá outras providências.
O Prefeito Municipal de Santarém, Ruy Imbiriba Cor rêa, nos usos de suas
atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipa l aprova e ele sanciona a seguinte
Lei:
Art. 1º - O provimento de cargos e empregos públicos nos órgãos e entidades da
administração direta, indireta e fundacional, obedecido o princípio do Concurso público de
provas, far-se-á com reserva de percentual de até 10% (dez por cento) previsto na Lei nº
14.902/94, Art. 8º, parágrafo único, para pessoas portadoras de deficiência.
§1º - Para gozar de benefícios desta lei, os portadores de deficiência deverão
apresentar no ato da inscrição ao concurso Público, atestado médico expedido pelo órgão
vinculado ao Sistema Único de Saúde, comprovando a referida deficiência.
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§ 2º - O Órgão responsável pela realização do concurso público garantirá aos
portadores de deficiência as condições especiais necessárias á sua participação nas provas.
§3º - As frações decorrentes do cálculo do percentual de que se trata este artigo só
serão arredondadas para o número inteiro subsequente quando maiores ou igual a 3 (três).
Art. 2º - Os portadores de deficiência participarão dos Concursos públicos em
igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refira ao conteúdo e á
avaliação das provas.
§ 1º - As vagas reservadas nos termos do Artigo Primeiro desta Lei, ficarão liberadas
se não tiver ocorrido inscrição , no Concurso, ou aprovação de candidatos portadores de
deficiência.
Art. 3º - No prazo de 5 (cinco) dias contados da publicação das listas de classificação,
os portadores de deficiência deverão submeter-se à perícia médica e de profissionais da
área de psicologia, para verificação da compatibilidade de sua deficiência com o exercício
das atribuições do cargo ou emprego público.
§1º - A perícia será realizada gratuitamente no órgão médico oficial do Município, por
especialista na área de deficiência de cada candidato, devendo o laudo ser preferido no
prazo de 5 (cinco) dias contados do respectivo exame.
§2º - Não caberá qualquer recurso da decisão proferida pelo órgão médico oficial do
Município.
Art. 4º - O Concurso só poderá ser homologado depois da realização dos exames
mencionados no artigo anterior, publicando-se as listas geral e especial, das quais serão
excluídos os portadores de deficiências considerados inaptos na inspeção médica e de
profissionais na área de Psicologia.
Art. 5º - Fica o Poder Executivo Municipal, autorizado a efetivar e manter convênio
com entidades de amparo e a assistência a pessoas portadoras de deficiências, de modo
que possam fomentar a seleção dessas pessoas para melhor aproveitamento e adaptação
ao serviço público.
Art. 6º - O percentual de que trata o caput do Artigo Primeiro desta lei, será
obrigatoriamente observado na admissão ao serviço público por contrato de trabalho em
regime temporário, para suprir necessidade momentâneas nos órgãos e entidades da
administração direta e indireta e fundacional do Município.
Parágrafo Único – A admissão de pessoa portadora de deficiência em regime
temporário obedecerá, no que couber, os critérios estabelecidos no Art. 3º e parágrafos
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desta Lei.
Art. 7º - Esta lei não se aplica aos Concursos cujos editais tenham sido publicado
anteriormente à sua vigência.
Art. 8º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as
disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal de Santarém, 12 de agosto de 1996.
Ruy Imbiriba Corrêa Hélcio Amaral de Sousa
Prefeito Municipal Secretario Municipal de Governo
Lei nº 15.884/96, de 27 de dezembro de 1996
Dispõe sobre o atendimento prioritário em
Agências Bancárias das pessoas que
menciona a dá outras providências.
O Prefeito Municipal de Santarém, no uso de suas at ribuições legais, faz saber que a
Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
Art. 1º - É obrigatório o atendimento prioritário pelas agências bancárias estabelecidas
no Município de Santarém das seguintes pessoas:
II – Portadores de deficiência físicas;
LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM – 1990
TÍTULO I
DO MUNICÍPIO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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Art. 1º - O Município de Santarém é parte integrante da República Federativa do Brasil e
reger-se-á, fundamentalmente, por esta Lei Orgânica e pela legislação e regulamentos que
adotar com a determinação de garantir a própria autonomia política, administrativa e
financeira, respeitados os princípios da Justiça Social e demais preceitos estabelecidos na
Constituição Federal e na Estadual.
§1º - Todo Poder emana do Povo que o exerce diretamente ou por intermédio dos
representantes que eleger pelo Sufrágio Universal.
§2º - São símbolos do Município de Santarém a Bandeira, o Hino e o Brasão, além de outros
que a lei estabelecer, preservando-se, sempre, as tradições históricas e os padrões da cultura
do Povo Santareno.
Art. 3º - O Município, por seus Poderes constituídos, trabalhará sempre em busca do bem
comum a todas as pessoas nele residentes ou em trânsito por seu Território, garantindo a
todos o exercício pleno dos direitos fundamentais da pessoa humana, consolidados pelas
normas constitucionais do Brasil e do Pará e pela Declaração Universal dos Direitos do
Homem, da Mulher e da Criança.
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO
Art. 7º - No exercício de sua autonomia, ao Município compete, especificamente:
VI – organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, entre outros,
os seguintes serviços:
a) transporte coletivo urbano e intramunicipal, que terá caráter essencial.
VIII – prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, os serviços de
atendimento à saúde da população e dar proteção e garantia às pessoas portadoras de
deficiência;
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XIII – realizar serviços de assistência social, diretamente ou por meio de instituições privadas
de proteção à infância, à juventude, ao idoso e aos deficientes, conforme critérios e condições
fixados em lei municipal;
XXVI – conceder licença para:
c) exercício de comércio eventual e ambulante;
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DO MUNICÍPIO
CAPÍTULO II
DO PODER LEGISLATIVO
SEÇÃO I
DA CÂMARA MUNICIPAL
Art. 10 – Cabe à Câmara, com a sanção do Prefeito, dispor sobre as matérias de competência
do Município e especialmente:
I – legislar sobre assuntos de interesse local, inclusive suplementando a Legislação Federal e
Estadual, notadamente no que diz respeito:
a) à saúde, à assistência pública e à proteção e garantia das pessoas portadoras
de deficiência;
Art. 37 – As leis ordinárias exigem, para sua aprovação, o voto favorável da maioria dos
Vereadores presentes à sessão.
Parágrafo Único – A lei disporá prioritariamente sobre as seguintes matérias:
II – o Código de Obras ou de Edificações;
TÍTULO IV
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DA ORDEM ECONÔMICA E SOCIAL
CAPÍTULO I
DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTOS
SEÇÃO I – DA EDUCAÇÃO
Art. 94 – A educação, direito de todos e dever do Poder Público e da família, é baseada nos
princípios da democracia, do respeito aos direitos humanos, da liberdade de expressão,
objetivando o desenvolvimento integral da pessoa, seu preparo para o exercício consciente da
cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 96 – O ensino municipal será ministrado com base nos seguintes princípios, calçados no
art. 206, da Constituição Federal, e artigo 273, da Constituição Estadual:
II – acesso às escolas municipais oficiais e permanência das mesmas a todas as pessoas ,
sem distinção de origem, idade, raça, sexo, classe social e convicção política ou religiosa;
Art. 97 – O dever do Município para com a educação será efetivado mediante a garantia de :
IV – dar atendimento especializado, nas áreas prioritárias da educação pré-escolar e do
ensino fundamental, aos portadores de deficiência de qualquer ordem e aos superdotados,
preferencialmente na rede regular de ensino.
Art. 110 – O Poder público Municipal estimulará e apoiará o desenvolvimento de propostas
educativas diferenciadas, com base em experiência pedagógicas, através de programas
especiais, destinados à diminuição da repetência escolar, ao atendimento de educandos,
menores carentes, deficientes de qualquer ordem, adultos e superdotados, bem como a
capacidade e habilitação de recursos humanos para a educação, de conformidade com as
propostas apresentadas pelo Conselho Municipal de Educação.
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SEÇÃO III
DO DESPORTO
Art. 120 – O Município proporcionará meios de recreação sadia à comunidade, mediante:
Parágrafo Único; Aos portadores de deficiências orgânicas, o Poder Público deverá
proporcionar condições necessárias á prática da educação física, do esporte e do lazer.
CAPÍTULO II
DA SAÚDE E DO SANEAMENTO BÁSICO
Art. 128 – Ao Sistema municipal de saúde compete, além de outras atribuições:
II – desenvolver ações no campo da Saúde ocupacional.
CAPÍTULO III
DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
Art. 131 – A ação do Município no campo da assistência social objetivará promover:
I – a integração do indivíduo ao mercado de trabalho e ao meio social.
CAPÍTULO IV
DOS TRANSPORTES
Art. 134 – Os sistemas viários e os meios de transporte no Município, atenderão,
prioritariamente, às necessidades sociais do cidadão na sua locomoção, e nas seus
planejamento, implantação e operação serão observados os seguintes princípios:
VI – isenção tarifária nos transportes coletivos, rodoviários e aquaviários urbanos, rurais e
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intramunicipais, para:
a) pessoas portadoras de deficiência, com reconhecida dificuldade de locomoção;
§1º - O Município, mediante autorização, concessão ou permissão, poderá entregar a
execução do serviço de transporte de sua competência a empresas, após regular processo
licitatório e aprovação da Câmara Municipal, na forma da lei, que disporá sobre:
VIII – obrigatoriedade de adaptação nos transportes coletivos para pessoas portadoras de
deficiência.
CAPÍTULO V
DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Art. 136 – É dever da Família, da Sociedade e do Município assegurar à criança e ao
adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao
lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e á convivência
familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão.
TÍTULO V
DO DESENVOLVIMENTO URBANO, TURISMO E MEIO AMBIENTE
CAPÍTULO I
DA POLÍTICA URBANA E DA HABITAÇÃO
Art. 146 – a política urbana, a ser formulada no âmbito do processo de planejamento
municipal, terá por objetivo o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e o bem-
estar dos seus habitantes, em consonância comas políticas sociais e econômicas do
município.
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TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 156 – Os portadores de deficiência física e de limitação sensorial, assim como as pessoas
idosas, terão prioridade para exercer o comércio eventual ou ambulante no Município.
Santarém, 5 de abril de 1990
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