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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS INTRODUÇÃO O projeto político pedagógico da EMEB Júlio de Grammont é desenvolvido por seus funcionários, professores, equipe de gestão e comunidade. Os diferentes olhares sobre o mesmo objeto de estudo permitiram que a heterogeneidade das discussões coubesse neste documento. Sendo assim, sua construção parte da vivência, da experiência, da avaliação e do projetar-se dos diferentes segmentos que convivem no espaço escolar e que em diferentes momentos, como Reuniões Pedagógicas, HTPC’s, Reuniões de Órgãos Colegiados, de Equipe de Gestão e das Reuniões Específicas dos Segmentos de Apoio, puderam refletir sobre suas práticas, estudá-las, avaliá-las e reinventá-las. Neste documento, acreditamos sintetizar a expressão de um coletivo sobre Educação de Qualidade. Não tratamos aqui de dissertar utopias, mas de propor metas e ações coletivas que possam ser referência para o trabalho pedagógico deste grupo. I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Nome da escola: EMEB Júlio de Grammont Endereço: Av. Dom Jaime de Barros Câmara, 209 Planalto. E-mail: [email protected] Telefones: 4390-4690 CIE: 35192338 Escola Municipal - Prefeitura de São Bernardo do Campo Identificação da equipe gestora: - Diretora: Caroline Guerra Takeuchi - Professora de Apoio à Direção: Solange Resende Carli - Coordenadora Pedagógica: Célia Cristina Ribeiro Orientadora Pedagógica responsável pelo acompanhamento: - Simone Nastari Sene Ribas Scannapieco Equipe de orientação técnica: - Rosemeire Gimenez Ossagawa (psicóloga) - Emila Stender de Oliveira (fisioterapeuta) - Andrea Mariz de Medeiros Girardi (fonoaudióloga) Níveis e Modalidades de Ensino oferecidas pela escola: - Educação Infantil (3 a 5 anos) - Ensino Fundamental

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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS INTRODUÇÃO O projeto político pedagógico da EMEB Júlio de Grammont é desenvolvido por seus funcionários, professores, equipe de gestão e comunidade. Os diferentes olhares sobre o mesmo objeto de estudo permitiram que a heterogeneidade das discussões coubesse neste documento. Sendo assim, sua construção parte da vivência, da experiência, da avaliação e do projetar-se dos diferentes segmentos que convivem no espaço escolar e que em diferentes momentos, como Reuniões Pedagógicas, HTPC’s, Reuniões de Órgãos Colegiados, de Equipe de Gestão e das Reuniões Específicas dos Segmentos de Apoio, puderam refletir sobre suas práticas, estudá-las, avaliá-las e reinventá-las. Neste documento, acreditamos sintetizar a expressão de um coletivo sobre Educação de Qualidade. Não tratamos aqui de dissertar utopias, mas de propor metas e ações coletivas que possam ser referência para o trabalho pedagógico deste grupo. I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Nome da escola: EMEB Júlio de Grammont Endereço: Av. Dom Jaime de Barros Câmara, 209 – Planalto. E-mail: [email protected] Telefones: 4390-4690 CIE: 35192338 Escola Municipal - Prefeitura de São Bernardo do Campo

Identificação da equipe gestora:

- Diretora: Caroline Guerra Takeuchi - Professora de Apoio à Direção: Solange Resende Carli - Coordenadora Pedagógica: Célia Cristina Ribeiro

Orientadora Pedagógica responsável pelo acompanhamento: - Simone Nastari Sene Ribas Scannapieco

Equipe de orientação técnica: - Rosemeire Gimenez Ossagawa (psicóloga) - Emila Stender de Oliveira (fisioterapeuta) - Andrea Mariz de Medeiros Girardi (fonoaudióloga) Níveis e Modalidades de Ensino oferecidas pela escola: - Educação Infantil (3 a 5 anos) - Ensino Fundamental

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Períodos e horários de funcionamento da escola: - Educação Infantil (Período Matutino): 08h00 às 12h00 - Educação Infantil (Período Vespertino): 13h00 às 17h00 - Ensino Fundamental (Período Matutino): 07h00 às 12h00 - Ensino Fundamental (Período Vespertino): 13h00 às 18h00

Horário de atendimento da Secretaria: 07h00 às 18h00

A EMEB JÚLIO DE GRAMMONT tem como principal missão universalizar o acesso à escola e assegurar a qualidade do atendimento

garantindo a permanência do aluno com sucesso nas suas aprendizagens. Trabalhamos com elevado senso de compromisso, seriedade e respeito

em todas as nossas ações.

QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS POR SEGMENTO

1.1 Equipe de Gestão:

MATRÍCULA NOME CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO DE TRABALHO FÉRIAS

35.779-3 CAROLINE GUERRA TAKEUCHI

DIRETOR 2ªf: 6h40 - 12h10 3ªf: 9h00 - 18h30 4ªf: 9h00 - 18h30 5ªf: 7h50 - 22h00 6ªf: 6h40 - 12h10

JANEIRO

27.080-0 SOLANGE DE RESENDE CARLI

PAD 2ªf: 6h40 - 12h10 3ªf: 7h00 - 16h00 4ªf: 6h40 - 12h10 5ªf: 6h50 - 21h50 6ªf: 7h00 - 16h00

JANEIRO

27.577-9 CÉLIA CRISTINA RIBEIRO

2ªf: 9h00 - 18h30 3ªf: 6h40 - 12h10 4ªf: 6h40 - 12h10 5ªf: 7h50 - 22h00 6ªf: 9h00 - 18h30

JANEIRO

1.2 Secretaria: MATRÍCULA NOME CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO DE

TRABALHO FÉRIAS

30282-9 JULIANA MOREIRA DE MOURA OFICIAL DE ESCOLA

08:30 ÀS 18:00 JANEIRO

33.979-9 RAIMUNDO PEDREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR

OFICIAL DE ESCOLA

07:00 ÀS 16:00 MAIO

1.3 Inspetores: MATRÍCULA NOME CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO DE

TRABALHO FÉRIAS

28.133-8 ELSIO ANTUNES JUNIOR

INSPETOR DE ALUNOS 06:50 ÀS 15:50 JANEIRO

40.694-8 ALEXANDRE NUNES ROZA

INSPETOR DE ALUNOS 09:30 ÀS 18:30 JANEIRO

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1.4 Biblioteca: MATRÍCULA NOME CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO DE

TRABALHO FÉRIAS

40.643-5 SERGIO COSTA DE ARAUJO

OFICIAL DE ESCOLA

08:00 ÀS 17:00 Janeiro e Julho

1.5 Auxiliares em Educação: MATRÍCULA NOME CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO DE

TRABALHO FÉRIAS

42.699-4 CAMILA SANTOS PERIN AUXILIAR EM EDUCAÇÃO

07:30 ÁS 16H30 JANEIRO

1.6 Estagiários : MATRÍCULA NOME CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO DE

TRABALHO FÉRIAS

79.138-1 EUNICE RODRIGUES AZEVEDO

ESTAGIÁRIA 07:00 ÁS 13:00 JANEIRO

1.7 Professores Educação Infantil: MATRÍCULA NOME CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO DE

TRABALHO FÉRIAS

32.662-5 ALCIONE APARECIDA SOUZA DE LIMA

PROFESSOR 13:00 ÀS 18:00 JANEIRO

36.701-3 MARIA ISABEL DE MORAES SOUZA

PROFESSOR 07:00 ÁS12:00 JANEIRO

39.252-5 HELOISA DE ALMEIDA VIEIRA

PROFESSOR 07:00 ÁS 12:00 JANEIRO

62.573-0 ANEILDA TAVARES DE A. OLIVEIRA

PROFESSOR 13:00 ÁS 18:00 JANEIRO

39.213-5 BEATRIZ H. G. MENDES PROFESSOR 07:00 ÁS 12:00 JANEIRO

39.067-0 JULIANA MARQUES VIANA PROFESSOR 07:00 ÁS 12:00 JANEIRO

35.976-1 JANICLEIDE KARLA SILVA DO NASCIMENTO

PROFESSOR 07:00 ÀS 12:00 JANEIRO

30.689-9 MARCIA PASIN PINCHIARO

PROFESSOR 07:00 ÀS 12:00 JANEIRO

38.726-1 MELISSA CAVALCANTI MAGALHÃES MARQUES

PROFESSOR 13:00 ÀS 17:00 JANEIRO

41.362-6 ROSILENE FRACONERI DOS ANJOS

PROFESSOR 07:00 ÁS 12:00 JANEIRO

35.969-8 SIDNEI SCUSSEL PROFESSOR 13:00 ÀS 18:00 JANEIRO

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22.463-9 VERA MARIA DE LIMA SILVA

PROFESSOR 2ªf: 07:00 ÀS 18:00 3ªf: 07:00 ÀS 12:00 4ªf: 07:00 ÀS 17:00 5ªf: 07:00 ÀS 12:00 6ªf: 07:00 ÀS 12:00

JANEIRO

42.990-0

ALUSKA MAGNA MARTINS OLIVEIRA

PROFESSOR 07:00 ÁS 12:00 JANEIRO

1.8 Professores Ensino Fundamental: MATRÍCULA NOME CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO DE

TRABALHO FÉRIAS

42.017-6 CRISTIANE MONTEIRO MOUREIRA

PROFESSOR 13:00 ÁS 18:00 JANEIRO

38.422-3 BEATRIZ FREIRE SIQUEIRA COLETO

PROFESSOR 2ªf: 07h40 às 18h00 3ªf: 07h00 às 18h00 4ªf: 13h00 às 18h00 5ªf: 13h00 às 18h00 6ªf: 13h00 às 18h00

JANEIRO

41.960-6 ELIANA FOLCHINI DE OLIVEIRA

PROFESSOR 07:00 ÁS 12:00 JANEIRO

30.196-2 ELAINE LAURENTINO QUINTAS DE BARROS

PROFESSOR 13:00 ÀS 18:00 JANEIRO

39.356-3 GISLENE GUTIERREZ G. DE SOUZA

PROFESSOR 13:00 ÁS 18:00 JANEIRO

39.141-4 LIGIA DE CAMARGO VILAR PROFESSOR 13:00 ÁS 18:00 JANEIRO

38.580-5 FLAVIA SEGURA DE CAMPOS

PROFESSOR 2ªf: 13h00 às 18h00 3ªf: 07h00 às 18h00 4ªf: 13h00 às 18h00 5ªf: 08h00 às 18h00 6ªf: 13h00 às 18h00

JANEIRO

39.335-1 VIVIANE LUCY DE CASTRO LOPES

PROFESSOR 07:00 ÁS 12:00 JANEIRO

26.208-7 LUCIANA CAETANO ROSA FERNANDES

PROFESSOR 13:00 ÀS 18:00 JANEIRO

30.785-3 LUCIANA TROILO PROFESSOR 07:00 ÁS 12:00 JANEIRO

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62.230-0 MARIA JANETE DA SILVA PROFESSOR 13:00 ÁS 18:00 JANEIRO

36.432-4 NÓLIA MENDONÇA DE NOVAES RAMOS

PROFESSOR 07:00 ÁS 12:00

JANEIRO

37.652-3 PRISCILA GONÇALVES DE SOUZA DA MATTA

PROFESSOR 07:00 ÀS 12:00 JANEIRO

39.428-4 MARIA JANETE DA SILVA PROFESSOR 07:00 ÁS 12:00 JANEIRO

38.433-8 ERIKA ALEXANDRA AURICHI

PROFESSOR 2ªf: 07:00 ÀS 17:00 3ªf: 07:00 ÀS 12:00 4ªf: 07:00 ÀS 12:00 5ªf: 07:00 ÀS 18:00 6ªf: 07:00 ÀS 12:00

JANEIRO

60.384-7 ROSEMEIRE SILVA PROFESSOR 07:00 ÁS 12:00 JANEIRO

1.9 PROFESSORES EDUCAÇÃO ESPECIAL: MATRÍCULA NOME CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO DE

TRABALHO FÉRIAS

(Ainda em definição)

1.10 PROFESSORES ESPECIALISTAS: MATRÍCULA NOME CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO DE

TRABALHO FÉRIAS

40.910-8 ALEXANDRE BARASINO

PROFESSOR DE ARTES

13:00 ÀS 18:00 JANEIRO

40.299-4 ERIKA ALMEIDA P DE SANTANA

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA

2ªf: 13h00 às 18h00 3ªf: 13h00 às 18h00 4ªf: 07h00 às 18h00 5ªf: 07h00 às 18h00 6ªf: 13h00 às 18h00

JANEIRO

39.645-6 GABRIELA LEAL ANDRADE

PROFESSOR DE ARTES

07:00 ÁS 12:00 JANEIRO

39.879-1 SIMONE HENRIQUE PEREIRA DA ROCHA

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FISICA

2ªf: 09h00 às 15h00 3ªf: 07h00 às 12h00 4ªf: 09h00 às 15h00 5ªf: 09h00 às 15h00 6ªf: 07h00 às 12h00

JANEIRO

1.12 PAPES: MATRÍCULA NOME CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO DE

TRABALHO FÉRIAS

38.297-0 VALQUIRIA GOMES GAMBIM

PAPE 2ªf: 8h30 às 17h20

JANEIRO

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3ªf: 8h00 às 17h20 4ªf: 8h00 às 17h20 5ªf: 8h30 às 22h00 6ªf: 8h00 às 12h00

1- Quadro de Organização das Modalidades Esta tabela deverá ser preenchida com todos os agrupamentos e modalidades existentes na Escola. Período Agrupamento

Ano/ciclo Termo

Turma Professora Total de alunos por turma

Total de alunos por período

Manhã

Infantil III A MARCIA PASIN PINCHIARO

24 330

Infantil IV A ROSILENE FRACONERI DOS ANJOS

31

Infantil IV B JANICLEIDE KARLA 32 Infantil V A VERA MARIA DE LIMA

SILVA 20

Infantil V B HELOISA DE ALMEIDA VIEIRA

23

1º Ano ciclo Inicial A MARIA JANETE DA SILVA

27

2º Ano ciclo Inicial A ROSEMEIRE SILVA 27 2º Ano ciclo Inicial B NOLIA MENDONÇA DE

NOVAES RAMOS 29

3º Ano ciclo Inicial A PRISCILAGONÇALVES DE SOUZA DA MATTA

28

1º Ano ciclo II A ERIKA ALMEIDA AURICHI

28

2º Ano ciclo II A LUCIANA TROILO 31 2º Ano ciclo II B VIVIANE LUCY DE

CASTRO LOPES 30

Infantil III B ALCIONE APARECIDA SOUZA DE LIMA

24

Infantil III C SIDNEI SCUSSEL 24 Infantil IV C MELISSA CAVALCANTI

MAGALHÃES MARQUES 31

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Tarde

Infantil V C JULIANA MARQUES VIANA

32

339

Infantil V D ANEILDA TAVARES DE A. OLIVEIRA

23

1º Ano ciclo Inicial B BEATRIZ FREIRE SIQUEIRA COLETO

28

1º Ano ciclo Inicial C LUCIANA CAETANO ROSA FERNANDES

28

2º Ano ciclo Inicial C ELAINE LAURENTINO QUINTAS DE BARROS

32

3º Ano ciclo Inicial B CHRISTIANE MONTEIRO MOUREIRA

30

1º Ano ciclo II B LIGIA DE CAMARGO VILAR

24

1º Ano ciclo II C FLAVIA SEGURA DE CAMPOS

32

2º Ano ciclo II C GISLENE GUTIERREZ 27

1- Histórico da Unidade Escolar

A EMEB Júlio de Grammont está situada na Avenida Dom Jaime de Barros Câmara, 209

no bairro Planalto em São Bernardo do Campo, S.P. O nome do Bairro Planalto originou-se do próprio fato de se tratar da parte mais alta e

plana da área urbanizada do Município, sendo o mais próximo da encruzilhada histórica das estradas São Paulo/São Bernardo, Mogi das Cruzes/São Bernardo, São Bernardo/Santo Amaro (antiga São Bernardo/Paraguai), que correspondia aproximadamente ao entroncamento Via Anchieta, Av. Piraporinha, Av. Álvaro Guimarães, nas proximidades da Vila Fundada por João Ramalho, segundo historiadores Teodoro Sampaio e Afonso de Escrangnolle Taunay

Integrada ao Centro de Formação dos Profissionais da Educação “Ruth Cardoso” espaço inaugurado em 2005 para a promoção de cursos de atualização e aperfeiçoamento profissional dos componentes do quadro do Magistério na rede pública de ensino de São Bernardo do Campo.

Como parte de tal complexo educacional, nossa

escola já foi denominada como EMEB do CENFORPE, EMEB do CENFORPE “Ruth de Cardoso” e, a partir do decreto nº 5.986/ 2009, passou a denominar-se EMEB “Júlio de Grammont”. FONTE: http://www.saobernardo.sp.gov.br

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Biografia do Patrono:

Demerval Júlio de Grammont

Demerval Júlio de Grammont nasceu em Botucatu, em 12 de abril de 1952, e mudou-se com a família para a capital de São Paulo, na idade escolar.

Filho da compositora Elena Rodrigues de Grammont e do topógrafo Walfrido de Grammont, Júlio foi o sexto de 11 filhos. Aos 19 anos, quando fazia o serviço militar (1971), foi preso, como subversivo, pelas forças da repressão. Passou 11 meses nas instalações da Operação Bandeirantes, e no presídio Tiradentes. Ao sair da prisão, cursou Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. Uma das maiores referências da imprensa sindical brasileira: Julinho foi repórter da TV Bandeirantes e da editoria de Economia da Folha de São Paulo, de onde foi demitido, em 1979, depois da greve geral dos jornalistas. Foi um dos fundadores do ABCD Jornal, veículo alternativo, que durante a greve dos metalúrgicos do ABC (1979), chegou a ter tiragem de 130 mil exemplares, em substituição à Tribuna Metalúrgica, impedida de circular por causa de intervenção no sindicato. Foi editor da Folha Bancária e do jornal do Fundo de Greve dos metalúrgicos. Um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) - foi o associado nº 4 e primeiro secretário-geral do Núcleo Central do PT, no Centro de São Bernardo do Campo - Julinho foi um dos responsáveis pela criação da logomarca do Partido dos Trabalhadores, durante um encontro em um bar de São Bernardo. Julinho foi assessor de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, da Prefeitura de Diadema e, de Lula, na campanha presidencial de 1998. Morreu no dia 26 de novembro de 1998, aos 46 anos, vítima de um acidente de carro, na Via Anchieta, quando ia para a sua casa, no Riacho Grande. Deixou três filhos: Lua Reis de Grammont, de 26 anos, Ana Terra Reis de Grammont, de 25 anos (com a jornalista Leila Reis), e Júlio Sol Rubin Celis de Grammont, de 21 anos (com a dentista Yarmila Rubin de Celis). CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

Indo ao encontro da concepção sócio interacionista que fundamenta o ensino da Rede Municipal de Ensino de São Bernardo do Campo, a EMEB Júlio de Grammont, se propõe a atender ao princípio democrático e inclusivo que consiste em oferecer educação para todos, igualdade de oportunidades e de acesso aos conhecimentos considerados socialmente relevantes.

Essa instituição possui um compromisso na realização de seu trabalho coletivo, de modo que seus alunos adquiram autonomia, tenham respeito, valorizem e aprendam a viver com a diversidade em todas as suas formas, exercitem o diálogo como forma democrática de resolver problemas, apontem soluções e desenvolvam o espírito crítico que os ajudará a exercer a cidadania.

A equipe gestora busca em suas ações construir relações de parceira com seus diferentes atores (professor, auxiliar de educação, inspetor de alunos, oficiais, auxiliares da limpeza), desenvolvendo um trabalho coletivo que visa contribuir para um atendimento educacional de qualidade, dedicação aos alunos e o envolvimento com a comunidade.

Estabelecemos como norteadores de nossas ações pedagógicas: Os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; Dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; Os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de

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manifestações artísticas e culturais e o reconhecimento da identidade de alunos, familiares e profissionais.

São consideradas as histórias de vida e as características biológicas, psicológicas e sociais dos alunos, respeitando-se a faixa etária e assegurando-se: A dignidade humana e observância do direito de cada aluno de realizar seus projetos de estudo, de trabalho e de inserção na vida social; A busca da identidade própria de cada aluno, o reconhecimento e a valorização das diferenças e potencialidades, bem como as suas necessidades educacionais no processo de ensino-aprendizagem, buscando se constituir e ampliar os valores, atitudes, conhecimentos, habilidades e competências e o desenvolvimento para o exercício da cidadania, para a participação social, política e econômica através do cumprimento de seus deveres e do usufruto de seus direitos.

A proposta pedagógica leva em conta o bem-estar da criança, seu grau de desenvolvimento, a diversidade social e cultural da clientela atendida, com intenção de oferecer desafios com graus diferentes de complexidade para que as crianças possam ir paulatinamente resolvendo problemas a partir de diferentes proposições.

2- Acesso, permanência e sucesso escolar.

Ao receber os educandos e suas famílias procuramos atender de forma respeitosa

oferecendo préstimos de estima e cordialidade. Em momento oportuno é apresentada a proposta pedagógica de São Bernardo do Campo bem como o PPP da escola identificando que a rede preza pela qualidade da educação em uma escola que respeita as diferenças sem discriminação de gênero, sexo, etnia ou pessoas com deficiência.

O período de adaptação para a Educação Infantil foi pensado visando o bem estar das crianças pequenas que chegam pela primeira vez na escola bem como dos que, mesmo já sendo alunos da EMEB Júlio de Grammont em outros anos, precisam construir o vínculo com a nova professora e reestabelecer a parceria com os amigos, além de conhecerem um novo espaço de sala de aula.

Nesse período os professores atendem também pais e comunidade tirando dúvidas e apresentando suas propostas para o desenvolvimento das crianças.

Durante o período de adaptação os pais da Educação Infantil acompanharão as crianças até a porta das salas.

De 06 a 10 de Março solicitamos que os professores aguardem seus alunos, pontualmente, nos locais indicados abaixo:

Infantil Manhã Área Coberta Tarde Área Coberta

Após esse período os alunos irão diretamente para

sala de aula, não havendo necessidade de aguardá-los nos locais acima citados, entretanto, é imprescindível que a professora esteja pontualmente em sua sala para receber as crianças. Lembramos que a execução do Hino Nacional e de SBC acontecerá toda sexta-feira às 07h e às 13h a partir do mês de abril para os alunos do Ensino fundamental e que cabe aos professores organizarem seus alunos a fim de ensinar a letra dos Hinos e a postura adequada, mantendo-os em fila e em posição de respeito.

Durante a adaptação o parque poderá ser dividido entre duas turmas da Educação Infantil por no máximo 30 minutos: NUNCA USAR o parque em dias úmidos ou chuvosos.

Procedimentos em relação à Ocorrência com Alunos

Os casos de acidentes e ou incidentes com alunos precisam ser de conhecimento da equipe gestora da Unidade Escolar para quaisquer providências necessárias. Os casos

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urgentes comunicados imediatamente e os leves anotados no caderno da criança para conhecimento das famílias e também no caderno de ocorrências, que representa um documento no qual são descritas as situações atípicas envolvendo os alunos da U.E. durante o período de aula. É também um registro do socorro prestado ao aluno pelo professor e demais funcionários da escola. EM CASOS DE ACIDENTE:

1 – Prestar socorro imediato nos casos possíveis; Se houver suspeita de fraturas NÃO mover a pessoa.

2 – Utilizar medidas de primeiros socorros para acidentes leves; 3 - Avisar a gestão; 4 – Informar pais e responsáveis (incidentes leves podem ser comunicados via

agenda. Sempre que envolver sangramento, pancadas com galos e hematomas, solicitar que o inspetor ligue para os pais imediatamente)

EM CASOS GRAVÍSSIMOS: números de emergência 193 Bombeiro / 192 SAMU Em casos de pequenas escoriações, lavar o local com água em abundancia e sabão.

Em todos os casos, os responsáveis pela retirada da criança deverão assinar o livro de saída. Em casos de licenças, a criança só poderá retornar se a mesma estiver com atestado médico indicando que está apta a frequentar as atividades escolares.

Em casos de emergência o funcionário que estiver mais próximo poderá socorrer a criança, seguindo os procedimentos e orientações, mesmo que esteja ocupado no momento e mesmo que não seja o responsável direto pela criança. Sempre que a criança apresentar sinal de doença ou machucado, anotar no caderno de ocorrências e comunicar a família para eventuais esclarecimentos e auxílio quando necessário. Ocorrências policiais: pessoas suspeitas, visivelmente alterados, drogados, pais agressivos ou alcoolizados, urgências diversas: Guarita da GCM no Cenforpe Ramal: 4701/ 4711 ou central de SBC: 4126-2800 / Polícia Militar 190.

O primeiro socorro ao aluno deve ser efetuado por qualquer adulto que estiver com ele, no caso em que o professor não esteja deve solicitar a presença imediata da direção/ inspetor para que o aluno seja atendido sem prejuízo das atividades com os demais discentes. No que se refere ao atendimento dos alunos, seguem as orientações para os casos de saúde e/ou incidentes variados:

Os inspetores serão comunicados nos casos de: febre, pequenas lesões e indisposições diversas (dores de barriga, enjoos, dores de cabeça etc.); e devem comunicar aos responsáveis via telefone.

A equipe gestora deverá ser comunicada nos casos de: acidentes que culminem em lesões mais graves (com sangramento, “galos” e/ou hematomas) e desentendimentos não corriqueiros entre alunos em que haja agressões físicas e verbais.

O responsável pelo aluno será imediatamente comunicado de qualquer intercorrência com o aluno, em caso de acidentes graves será acionado o SAMU e o aluno será conduzido juntamente com um adulto ao serviço médico mais próximo.

É recomendada atenção especial dos professores, no que se refere à intervenção e cuidado com os alunos, nas áreas externas da escola, como parque, brinquedão, quadra etc. Qualquer anormalidade deverá ser registrada no livro ata “Caderno de Ocorrência” que encontra-se na secretaria e informado imediatamente à gestão.

Os educadores deverão cuidar das crianças no parque da mesma forma que cuidam nas atividades da sala, de movimento, nas refeições, etc. Não descuidar das crianças distraindo-se com conversas. Em caso de duas ou mais turmas juntas nesse espaço, os educadores deverão ficar distribuídos de forma estratégica para dar visibilidade a todo o grupo. Os educadores devem incentivar as crianças nas brincadeiras e apoiá-las sempre que necessário, procurando não permanecer muito tempo sentados. Após saírem do tanque de areia devem solicitar que os alunos retirem o excesso de areia a fim de evitar que escorreguem nas partículas espalhadas pela escola.

Sabemos que no espaço escolar podem ocorrer acidentes, mas nosso papel é tentar evitá-los com a intervenção pontual e constante sendo muito importante a colaboração entre professores, inspetores e todos os adultos envolvidos para que haja sucesso pedagógico.

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Em casos de suspeita de maus tratos e/ou violência contra as crianças, é DEVER denunciar ao Conselho Tutelar para as devidas providências. Manter a equipe de gestão ciente de qualquer ocorrência. Garantir SIGILO dentro e fora da escola, para que a criança não seja exposta à comunidade. Proceder conforme as orientações contidas no Caderno de Validação – “A escola e a proteção integral: Significando o ECA no cotidiano escolar”.

A escola não é responsável por dar remédios às crianças, entretanto, usamos de bom senso para dar remédios com receita médica atualizada cujos intervalos de horários não possibilitem dá-los fora da escola. Deixar os medicamentos sempre fora do alcance das crianças. Não deixá-los na mochila. Somente medicar a criança com a apresentação da receita atual do médico e atentar para os dados da receita quanto à data, horário, nome da medicação e dosagem. Registrar na agenda quando der algum remédio aos alunos. Nunca utilizar o mesmo medicamento para outra criança. Solicitar às crianças com restrição alimentar que tragam laudo atualizado anualmente.

Em casos constatados de pediculose no agrupamento, enviar bilhete para todas as crianças. Ter ética, não discriminar a criança com pediculose. Incluir o assunto na pauta de Reunião com Pais, observando que a responsabilidade é de todos. Em casos extremos informar a gestão e enviar encaminhamento médico, solicitar a presença da família.

É de responsabilidade dos educadores da sala enviar e vistar os bilhetes para todas as crianças bem como na falta de alguma criança, anotar o nome da mesma e entregar o bilhete assim que esta retornar. Criar estratégias para vistar diariamente a agenda das crianças e se houver algum recado para a gestão encaminhá-lo no mesmo dia. Evitar deixar agenda de um dia para o outro na escola.

PARA ATENDIMENTO AOS PAIS E COMUNIDADE, PESSOALMENTE OU POR TELEFONE: Anotar o recado, avisando que alguém da secretaria entrará em contato posteriormente. Se for aviso sobre alunos, transmitir para os professores da sala.

A gestão se prontifica ao acompanhamento de todas as questões que demandam atenção seja em relação ao trabalho pedagógico das professoras seja sobre questionamentos de ordem administrativa. Para o ano de 2017 a equipe gestora atenderá pais e/ ou responsáveis preferencialmente às quintas-feiras, nos casos em que é possível aguardar agendamento, ou imediatamente em situações de grande necessidade, além da comunicação via agenda e telefone que acontece diariamente.

Nos empenhamos em realizar um trabalho de orientação contínuo entre os educadores e funcionários sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como em relação aos cuidados no trato com as crianças no ambiente escolar.

Orientamos para ter o máximo de cuidado no trato com as crianças. Nunca segurar, puxar, apertar ou empurrar os alunos evitando contatos bruscos ou rispidez na fala, principalmente com crianças da Educação Infantil. Nos passeios, todos os funcionários (educadores, equipe de gestão, inspetores, auxiliares...) deverão cuidar e orientar as crianças durante um passeio seja de qual turma ela for. Os adultos deverão dividir-se para olhar todos os espaços fazendo uma cobertura total do local. Levar sempre as autorizações assinadas.

A partir da abertura do portão na saída, as crianças deverão permanecer dentro da sala de aula. Em caso de urgência, um adulto deverá acompanhar a criança até o banheiro se for o caso.

Quando os pais ou responsáveis forem retirar a criança fora do horário de saída, estes deverão em primeiro lugar passar na secretaria para justificar e assinar o Caderno de Saídas. A criança será retirada por um funcionário da escola e os pais deverão aguardar na secretaria.

Não é permitida visitas pessoais de parentes ou qualquer outra pessoa para as crianças durante o período de aula. Chamar um responsável da secretaria para verificação e atendimento à pessoa.

Garantir total atenção nos momentos de saída dos alunos. Não distrair-se conversando com outros funcionários ou pais. Na saída, nenhuma criança poderá sair sozinha sem a companhia de um

responsável, salvo os previamente autorizados pelos responsáveis. Evitar que as crianças circulem pelos corredores nesses horários, inclusive para ir ao banheiro.

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Manter a lista dos responsáveis pela retirada da criança atualizada, com nº de telefone e parentesco sempre visível próximo à porta da sala.

Cada professor deverá organizar um registro para manter no diário contendo as informações importantes e relevantes para os casos de substituição.

Não entregar a criança para nenhuma outra pessoa que não o responsável anotado no cadastro do aluno ou agenda mesmo que a criança conheça quem veio buscá-la.

Só é permitida saída de alunos com os responsáveis legais ou pessoas por estes autorizadas. No caso de pessoas não autorizadas tentarem retirar a criança, ligar para os pais e perguntar quem vem pegar a criança naquele dia. A CRIANÇA SÓ PODERÁ SAIR COM AUTORIZAÇÃO por escrito. Em casos excepcionais onde a autorização só for possível via telefone, solicitar o documento de quem veio buscar a criança, pedir para o oficial copiar enquanto a pessoa assina o livro de saída.

Para os casos de pais separados em que um dos genitores estiver impedido judicialmente de aproximar-se da criança, tal determinação deve ser mantida também para o espaço escolar, em casos extremos a GCM poderá ser acionada. Para famílias com separação informada sem documentação e a parte não autorizada vier buscar a criança, pedir que aguarde enquanto liga para o responsável com o qual a criança reside, solicitando sua presença imediata.

REPORTERES, JORNALISTAS, MIDIA em geral e afins... SÓ PODEM ENTRAR NA ESCOLA

COM A DEVIDA AUTORIZAÇÃO DA CCON ou SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. Atendimento aos Pais ou familiares Para que possamos melhor nos organizar, solicitamos que a equipe docente

atente para os seguintes procedimentos referentes ao agendamento com pais: 1) Antes de marcar horário com os responsáveis pelo aluno, informar à Equipe de Gestão para que esta esteja ciente do atendimento e possa prover, se necessário, professor para substituição em sala; 2) Os agendamentos devem ser prioritariamente em horário de HTP do professor que poderá contar com a participação de um membro da equipe gestora, se necessário. É importante ressaltar que os agendamentos para o horário de HTPC devem ser feitos apenas em caso de urgência, afinal, este horário é destinado à formação e ao planejamento do professor – o que implica na perda de momentos preciosos para reunião com os pares; 3) Independentemente do horário agendado – dentro do período de aula ou em HTPC – é importante que o docente estabeleça teto para a reunião, pois isso garante maior objetividade e aproveitamento dos assuntos tratados; 4) A diretora e PAD são responsáveis pelo atendimento diversos provenientes das famílias das crianças e assuntos referentes à troca de período, relacionamento entre alunos, prescrições médicas e demais questões do cotidiano escolar que serão tratados por elas, sendo agendadas reuniões com os pais interessados. 5) A coordenadora participará de encontros agendados com os pais em que a pauta discutida seja de natureza estritamente pedagógica, isto é, em que a pauta em questão seja o acompanhamento do rendimento dos alunos, adaptações curriculares diversas, encaminhamento e explicações referentes ao trabalho do PAA e AEE e demais assuntos relacionados.

Atendimento aos Professores Durante o ano letivo, caso algum docente veja a necessidade de conversar com

a coordenação pedagógica sobre o trabalho desenvolvido junto à turma, a gestão e organização da rotina e demais assuntos que se referirem ao tratamento dos alunos e dos conteúdos, didática e estratégias de ensino, será possível agendar um horário para isso. É necessário que o agendamento seja feito previamente para que a coordenadora possa se organizar para atendê-los.

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Quando a criança se ausenta por mais de 02 dias sem que a família tenha informado, seja ela da Educação infantil ou do Ensino Fundamental, é prática dos profissionais da secretaria entrar em contato via telefone para saber se ocorreu alguma situação e o porquê da ausência, informando também sobre a importância da assiduidade e os prejuízos por ocasião das faltas.

Em caso de suspeita de maus tratos a escola busca diálogo entre os familiares para esclarecimentos. É responsabilidade informar os órgãos de proteção e levar ao conhecimento do conselho tutelar.

O período de adaptação é de suma importância para a Educação Infantil, tanto para as crianças reconhecerem os espaços e criarem vínculos com os educadores, quanto para a escola que propõe entrevistas individuais com as famílias para esclarecer dúvidas e estabelecer combinados para o ano letivo que se inicia.

Conforme gráfico a seguir, com base no censo escolar, o acesso vem sendo

garantido e ampliado na EMEB Júlio de Grammont, visto que houve considerável aumento no número de alunos matriculados. No final de 2012 contabilizávamos cerca de 545 alunos e atualmente registramos 667 matriculas.

450

500

550

600

650

700

matriculados

2012

2013

2014

2015

Das 24 turmas atendidas na EMEB Júlio de Grammont 14 são do Ensino

Fundamental e 10 da Educação Infantil. Em relação ao IDEB, que pode ser considerado como indicador de sucesso

escolar, também registramos crescimento e mantivemos os índices acima da meta da escola e em alguns casos acima da meta do município inclusive.

Por se tratar de uma Unidade Escolar que atende duas modalidades de ensino, a EMEB Júlio de Grammont conta com um amplo espaço físico que no primeiro momento pode até causar insegurança tanto aos pequenos quanto aos seus familiares. Para minimizar os efeitos dessa situação durante o primeiro mês de aula, as professoras da Educação Infantil aguardam os alunos no pátio de entrada da escola. Tal cuidado é pensado também para os alunos do Ensino Fundamental que são aguardados por suas professoras na quadra e são conduzidos em grupo para as salas gerando assim mais segurança para todos. Após o primeiro mês de aula, já é possível reorganizar essa entrada para que os alunos se dirijam às suas salas de forma autônoma, supervisionados por algum membro da equipe gestora, que se divide para acompanhar os momentos de entradas e saídas dos alunos da

0 1 2 3 4 5 6 7 8

2007

2011

2013

2015

Municipio

META

IDEB

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Educação Infantil e do Ensino Fundamental tanto do período da manhã quanto da tarde.

Ao organizarmos a rotina escolar da EMEB Júlio de Grammont buscamos atender os educandos de forma ampla e abrangente, oferecendo oportunidade de utilização de todos os espaços tanto para educação infantil como ensino fundamental. Além disso, cada agrupamento tem seus horários de aulas com os professores especialistas minuciosamente pensados, levando-se em conta as particularidades dos alunos principalmente os que necessitam de Atendimento

Educacional Especializado. A EMEB Júlio de Grammont é um complexo educacional que atende cerca de

650 crianças entre Educação Infantil e Ensino Fundamental no mesmo espaço escolar. Ao mesmo tempo em que é um local bastante amplo, esse espaço também consegue ser acolhedor para os alunos, familiares e funcionários; entretanto, a Gestão Escolar, APM e o Conselho de Escola avaliam que apesar da beleza arquitetônica, alguns dos elementos que contribuem para melhorar a estética do prédio, tornam a escola um ambiente com certas defasagens estruturais no que se refere a um espaço para crianças.

A estrutura física é muito atrativa e se encontra em bom estado de conservação, permitindo que todos fiquem bem à vontade nos diversos ambientes deste prédio de 03 pavimentos bem distribuídos onde o portão principal está no segundo andar, no qual se encontram um amplo espaço coberto, o hall de entrada, a secretaria e sala de arquivo, as salas da equipe gestora e dos professores que conta com uma pequena copa, 05 salas de aula para os alunos da Educação Infantil, uma brinquedoteca, parque infantil e tanque de areia, sanitários masculino, feminino e infantil, solário da

Educação Infantil, refeitório e cozinha com área de serviços externa e interna, vestiário masculino e sanitário para funcionários. No andar inferior temos a

quadra poliesportiva, o ateliê para aulas de artes, a sala de robótica, um brinquedão, espaços de estoque para papelaria, almoxarifado, vestiário feminino, sanitários masculino e feminino, biblioteca, jardim, laboratório de informática

além de ambientes para atividades ao ar livre e vão sob a rampa. No terceiro andar está um corredor de salas de aula do Ensino Fundamental, a sala para atendimento de AEE, solário do Ensino Fundamental e sanitários masculino e feminino. As rampas possibilitam acesso a todos os ambientes da escola para as pessoas com deficiência física ou de baixa mobilidade.

As salas são amplas e arejadas, com capacidade para 24 ou 32 alunos, com mobiliário adaptado à faixa etária na maioria das salas sendo que em algumas as carteiras são duplas.

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Combinados BEI 2017

1-Empréstimos: a) Alunos: somente os livros e gibis (dependendo do caso); Para o Ciclo II o empréstimo

de livros de pesquisa com orientação do professor. b) Professores, Funcionários e Equipe Gestora poderão ser emprestados todo o material

da Bei; 2- Controle dos Empréstimos:

a) Poderá ser realizado no Programa Excel; b) Controle de pastas por turmas.

3- Devolução: a) Poderá ser realizada no dia da aula de sua turma.

4- KOHA: a) Sistema de base de dados para pesquisa do acervo em sua própria U.E, e nas demais

Beis da rede. Os funcionários da biblioteca conhecem e utilizam. 5- Atendimento à comunidade:

a) De acordo com a demanda da escola, ela opta por atender a comunidade e adequar um dia especifico ou de acordo com o publico.

6- Utilização do espaço para PSE, tempo de escola, nets, outros: a) O espaço poderá ser utilizado mediante a uma organização de horário.

7- Horários das Turmas: a) Os horários são estabelecidos pela equipe gestora com o tempo aproximado de 45

minutos para cada turma. 8- Descarte e doação:

a) Descarte: Os funcionários seguem o procedimento. Com a possibilidade de viabilizar para cantinho da leitura (se ainda tiver condições de uso) ou reaproveitamento das professoras. Doação: Sob a orientação da SEC.

b) 09- Projeto : “Contando história”: a) O projeto consiste no auxilio de adolescentes na organização do espaço das

BEIs. Auxiliam na rotina da biblioteca (auxilio ao empréstimo, devolução, atendimento aos alunos, telefone). O nome do projeto é “Contando História” pois os adolescentes tem uma formação na Fundação Criança que faz o resgate da “própria história desse adolescente.

12- Solicitação de compra de acervo: a) É feito um levantamento juntamente com os professores e coordenação da

escola, o que pode ser comprado e os funcionários da BEI colaboram com a lista de reposição.

A biblioteca é um espaço que integra livros e filmes, desenhos animados, além de esqueleto e partes do corpo humano em fibra, computadores com acesso à internet, TV e aparelho de DVD. Conta também com globos terrestres, e mapas: do Brasil (relevo, vegetação, político e econômico), dos municípios de São Paulo e de São Bernardo do Campo, Planisfério e do Estado de São Paulo.

Assim como nos demais espaços coletivos, o trabalho na biblioteca escolar deve ser dirigido e amplamente orientado pelo professor. Com isso, gostaríamos de retomar algumas regras para o uso do espaço, principalmente diante da ausência de um profissional responsável (auxiliar de biblioteca/oficial de escola):

Os livros de referência (dicionários, enciclopédias, atlas, manuais gerais, gramáticas, compêndios e compilações editoriais temáticas) não são emprestados;

Cada docente é responsável por orientar seus alunos na organização das estantes e do espaço de modo a garantir condições mínimas para o uso da próxima turma;

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Nosso acervo atual está composto de 3992 títulos com os seguintes

assuntos:

Biblioteca Escolar Interativa

Ações/atividades realizadas no espaço da BEI Pesquisa direcionada no acervo Leitura compartilhada pelos alunos Trabalhos realizados com jornais, revistas,

gibis, etc. Indicação de Leitura Contação/Leitura de história Exibição de filmes Os alunos participam também do Projeto

Arkos para classes de 2º ao 5º ano que motiva a ler e criar o hábito de leitura. Ações de rotina desenvolvidas na biblioteca escolar

Atendimento aos usuários Preparo físico do acervo (carimbo, lista de

alunos, troca de etiquetas, etc.) Pequenos reparos Organização do acervo Recebimento e disponibilização de

periódicos (jornais e revistas) Orientação à pesquisa de alunos em geral Atendimento a professores, funcionários e

trio gestor

ASSUNTOS QNDE

Obras de Referência 177

Generalidades 53

Filosofia / Psicologia 25

Religião / Mitologia 47

Ciências Sociais 34

Ciências Políticas 43

Direito 10

Educação 227

Folclore 127

Língua e Linguagem 20

Ciências Naturais / Matemática 72

Física 28

Química 7

Geologia 21

Biologia 90

Botânica / Zoologia 35

Ciências Aplicadas e Tecnologias 49

Engenharia 17

Artes 92

História em Quadrinhos 50

Pintura 88

Musica 41

Esportes 2

Teatro 43

Literatura Infantil 1375

Literatura Juvenil 578

Poesia Infantil 172

Poesia Juvenil 22

Literatura Brasileira 91

Poesia Brasileira 34

Literatura Estrangeira 28

Geografia 40

Biografia 154

História 100

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As refeições são servidas no refeitório, que é bastante

amplo. A merenda é de boa qualidade. Os servidores que atuam na cozinha são contratados pela empresa terceirizada CONVIDA e são responsáveis pela preparação e distribuição dos gêneros alimentícios. Não é permitida a

oferta de qualquer item alimentício que não sejam os fornecidos pelo Setor de Merenda da Secretara de Educação do Municipio. Cada classe poderá comemorar os aniversariantes, desde que isso não interfira na crença religiosa do aluno nem envolva alimentos. Podendo oferecer um cartão assinado por todo o grupo de educadores e de alunos ao aniversariante.

A brinquedoteca e o parque são utilizados principalmente pela Educação Infantil, já as aulas de Educação Física, ministradas geralmente na quadra e as de Artes no ateliê são integrantes do curriculo do Ensino Fundamental.

Para auxiliar na organização das aulas de educação física, elaboramos um comunicado para ciência das famílias em relação às roupas mais adequadas e para informar à escola se existe algum impedimento para a atividade física deste aluno:

A educação física tem por objetivo desenvolver as habilidades motoras e capacidades físicas através de jogos, brincadeiras, exercícios, etc., para isso é recomendável que o aluno esteja com roupa confortável e calçado adequado. Por motivo de segurança tênis com salto ou rodinha deve ser evitado.

Eu,_____________________________declaro estar ciente das orientações acima, autorizando o(a) aluno(a) ____________________________________ série__________,a participar das aulas de educação física, declarando ainda que o(a) mesmo(a) se encontra em perfeitas condições de saúde, podendo participar das atividades propostas. Caso o aluno não possa participar das aulas de educação física ou apresente alguma restrição às atividades deve apresentar atestado médico para a secretaria da escola. O(a) aluno(a) apresenta algum problema de saúde ? Qual? _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Toma medicamentos ou faz algum tipo de tratamento? Qual? __________________________________________________________________

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É do laboratório de informática que saem muitas das produções na área de robótica educacional, animação e programação. Nesse espaço temos um parque de máquinas, pcs, cpus, lego dacta, mesa de animação, datashow, retroprojetor, máquina fotográfica e filmadora, mp4, pendrives e HD externo, mídias diversas e netbooks educacionais.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS no Laboratório de Informática

PROJETO COMUNIDADE

O projeto “Comunidade Escolar no Laboratório de Informática” tem por objetivo possibilitar o acesso livre a internet e cursos de inclusão digital para a aproximação deste público a nossa escola.

Os alunos inscritos deverão comparecer às aulas uma vez por semana, em dias e horários pré-estabelecidos, conforme cronograma de cursos.

PROJETO MONITORIA NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O projeto “Monitoria no Laboratório de Informática” tem por objetivo, valorizar

atitudes de cooperação, solidariedade e colaboração, além de possibilitar ao aluno novos conhecimentos de informática, de navegação segura na Internet e de uso de softwares educacionais em um ambiente de parceria e de troca de saberes. É voltado para os alunos do 1º ano e 2º ano – Ciclo II e seu plano formativo é:

Participar das Olimpíadas Brasileiras de Robótica (OBR) – Formação em Linguagem de programação e Robótica, aplicados nas provas teóricas e práticas organizadas pelo evento e participação no grupo da equipe no ambiente virtual de aprendizagem Edmodo.

Os alunos monitores deverão comparecer em período contrário ao de suas aulas para prestarem auxílio aos alunos da educação infantil e ensino fundamental, uma vez por semana, no horário combinado com a professora do laboratório.

Além desse horário, participarão, uma vez por mês, de uma aula para formação, troca de experiência e aprendizagem de recursos digitais.

Os alunos, atuando como monitores no período da manhã e da tarde, não poderão permanecer na escola antes ou depois do horário da sua monitoria, deverão voltar para casa e retornar para as aulas no horário normal.

O monitor, caso tenha necessidade de faltar, deverá comunicar aos professores do laboratório com antecedência, sempre que possível. Os monitores com excesso de faltas serão substituídos.

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AUTORIZAÇÃO

Eu,_________________________, portador do R.G.______________, responsável pelo (a) aluno (a) _______________________________________, do ___ ano ___, do período da ______________, autorizo a sua participação no Projeto de Monitoria desenvolvido pela professora Valquíria, no laboratório da EMEB Júlio de Grammont. Estou ciente que o (a) aluno (a) deverá comparecer à escola em período contrário ao de suas aulas.

Data________________Ass.do responsável___________________________

PROJETO EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E ROBÓTICA EDUCACIONAL

Justificativa:

Educar significa, entre outras coisas, dar condições para o indivíduo desempenhar funções numa sociedade cada vez mais tecnológica, em que a habilidade de identificar e solucionar problemas de maneira rápida e eficaz servirá de diferencial no futuro.

Meta de ET: Divulgar e favorecer a compreensão do que é tecnologia e sua

importância no cotidiano, atrelado aos projetos desenvolvidos nas diversas áreas de conhecimento.

“A tecnologia é o fruto do conhecimento científico avançado aplicado à produção e à cultura, influenciando conhecimentos, formas e técnicas de fazer as coisas, costumes e hábitos sociais, comunicação e crenças transmitidas de geração em geração” - Frigotto (apud Sampaio, 2000, p. 28).

“ Todo aluno deve ser estimulado a construir o próprio conhecimento resolvendo problemas trazidos da sociedade. Só assim poderá levar de volta para a sociedade um conhecimento aproveitável e produtivo” – Paulo Freire.

Objetivos:

Desenvolver a capacidade de argumentação; Trabalhar em equipe de forma colaborativa; Desenvolver o conceito de máquinas simples

(alavanca, rodas e eixos, plano inclinado e estruturas rígidas e móveis);

Desenvolver os conceitos de mecanismos eletro eletrônicos, (programação simples e programação avançada);

Relacionar a vida escolar com o cotidiano; Utilizar e consumir crítica e

conscientemente as tecnologias; Pesquisar, selecionar e organizar

informação e transformá-la em conhecimento;

Refletir sobre o uso da tecnologia, avaliando os impactos para o ambiente e a sociedade;

Compreender que a evolução da tecnologia é resultado do processo histórico; Conhecer as invenções como uma produção humana;

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Distinguir o que é e o que não é tecnologia; Entender como funcionam as máquinas e que forma de energia as movem; Investigar como as máquinas funcionam; Vivenciar os princípios de máquinas simples; Comparar tecnologias atuais e antigas; Resolver problemas que envolvem a construção de máquinas; Fazer a relação dos conceitos tecnológicos com os objetos do dia-a-dia; Conhecer e reconhecer a presença de robôs em nosso cotidiano e suas

possíveis implicações em nosso meio.

Desenvolvimento:

A escola desenvolve este projeto integrado aos projetos das turmas, ou seja, os estudos e as montagens oferecidas aos alunos são elencados conforme os conteúdos desenvolvidos em sala de aula tornando-se assim mais significativos à aprendizagem. Este projeto é desenvolvido com todos os alunos, desde o infantil até o fundamental, e intensificado para os alunos do 1º e 2º anos do ciclo II, em duas

frentes: a Robótica Livre/Alternativa e a Robótica com materiais Estruturados.

Para os alunos do ciclo II são abordados conteúdos específicos de Robótica e Linguagem de Programação, relacionados aos objetivos descritos acima e neste ano a Educação tecnológica e a Robótica educacional estarão presentes nos projetos abaixo relacionados:

Olimpíadas Brasileiras de Astronomia e Mostra

Nacional de Foguetes: Construção de planetários, satélites, Jipe Lunar, Relógio de sol e dos foguetes;

Olimpíadas Brasileiras de Robótica: Construção e programação do robô salva vidas, exigido para a prova prática, estudo de diversos conceitos matemáticos, exigido para a prova teórica;

Criando jogos no computador: Desenvolvimento de jogos pelos alunos do ciclo II através da linguagem de programação por blocos lógicos (Blockly);

Projeto Fotografia: Construção Câmaras Escuras (Grande – Cinema na caixa e portáteis com lente), Pinhole na lata de leite em pó e na lata de sardinha e revelação artesanal;

Lógica de programação e diversas montagens de invenções tecnológicas conforme ano ciclo escolar e projeto da turma para todos os alunos da unidade escolar.

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No ano de 2016 a Equipe conquistou o 8º lugar na competição prática regional sendo aprovada para disputar a etapa estadual. Ao todo os alunos participantes conquistaram 43 Medalhas, sendo 19 de bronze, 07 de prata e 17 de ouro.

PLANO FORMATIVO

PARA OS DOCENTES DA UNIDADE

As formações oferecidas pelo laboratório de informática estão voltadas ao aprimoramento do corpo docente às ferramentas, físicas e virtuais, disponíveis na escola e também às inovações tecnológicas. Ficam a cargo da PAPP ministrarem conforme levantamento das necessidades do grupo e projetos dos anos ciclos, além das formações iniciais sobre a utilização do laboratório e uso dos netbooks educacionais.

Quadro de temáticas gerais de formações, que poderá ser ou não ampliado

no decorrer do ano: TEMA HORÁRIO Robótica Educacional (Linguagem de Programação e construção: Lego, Arduino, Schatch, etc.)

HTPC e/ou HTP

OLIMPÍADAS BRASILEIRAS DE ASTRONOMIA, ASTRONÁUTICA E OLIMPÍADAS BRASILEIRAS DE

FOGUETES. Os alunos dos 3º anos do Ciclo I participam da

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA (OBA) e a MOSTRA BRASILEIRA DE FOGUETES que são organizadas anualmente pela

Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB). São eventos abertos à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais, sem exigência de número mínimo ou máximo de alunos. Podem participar da OBA e da MOBFOG alunos do primeiro ano do ensino fundamental até alunos do último ano do ensino médio. A OBA e a MOBFOG ocorrem totalmente dentro da própria escola, têm uma única fase e são realizadas dentro de um só ano letivo, deste modo os certificados e medalhas são recebidos pela escola no mesmo ano letivo.

O 2º ano do ciclo I tem em sua grade curricular do 1º trimestre os conteúdos abordados para a realização das provas, a serem realizadas na própria unidade escolar e em horário previamente agendado no dia (data a definir).

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Como professora organizadora da OBA nossa escola contará com a professora do laboratório de informática.

Para a efetiva participação dos nossos alunos a escola se compromete a: Realizar o pagamento dos custos de

postagem da nossa premiação junto a SAB (Custeada pela APM)

Adquirir a quantidade faltante de medalhas para a cerimônia de premiação uma vez que são encaminhadas somente 10 medalhas e gostaríamos de premiar todos os envolvidos no projeto (Custeada pela APM). Adquirir os materiais necessários para a confecção do nosso foguete

conforme regulamentação. (Custeada pela APM) Proporcionar as atividades práticas, sugeridas pelo OBA, com os

alunos participantes. Após a aquisição de telescópio com verba do PDDE conforme

aprovação e respeitadas as regras para utilização de verba pública será importante manter o telescópio na Unidade Escolar e zelar pelo equipamento realizando as manutenções necessárias para aprimorar o uso do mesmo;

Realizar aulas noturnas abertas a toda comunidade escolar;

Maiores informações no site: http://www.oba.org.br/site

METAS E AÇÕES PARA 2017

META 1: ESCOLA CIDADÃ, COM GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPAÇÃO ATIVA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS (APM E CONSELHO DE ESCOLA)

O quê Quem Como Propiciar momentos de formação aos membros da APM e Conselho de Escola, de modo que eles possam tomar conhecimento e partilhar dos princípios que regem a escola pública, assim como promover ações que integrem os pais participantes de tais órgãos colegiados ao cotidiano escolar, garantindo a apropriação por parte

Diretora, PAD e Membros dos órgãos colegiados; Coordenadora Professores, Alunos, Funcionários e Comunidade Escolar.

Convidar toda comunidade escolar para participar dos órgãos colegiados desde as primeiras reuniões. Elaborar um plano de formação para os membros dos órgãos colegiados, explicitando o porquê e para quê a U.E. necessita da efetiva participação da comunidade.

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destes pais da rotina e vivência escolar, de maneira que eles tenham elementos concretos e possam contribuir de forma efetiva e de qualidade para o funcionamento da escola. Envolver os representantes da APM e Conselho

Apresentar os membros da APM e Conselho de Escola na reunião de pais do 1º trimestre, bem como explicitar a função e ação de ambos os órgãos; Convidar os pais pertencentes aos órgãos colegiados para participarem das reuniões pedagógicas coletivas, onde são discutidos assuntos pertinentes ao bom funcionamento da U.E.

META 2: ESCOLA CONSCIENTE NA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA O quê Quem Como

Garantir em todas as modalidades atendidas pela escola que haja atividades diárias e permanentes voltadas à conscientização da importância da redução do consumo de água e energia elétrica também no espaço escolar. Promover ações para que os alunos compreendam e repliquem a necessidade de conservar os bens naturais finitos. Ampliar as ações para o espaço do Cenforpe.

Diretora, PAD e CP Professores, Alunos, Funcionários e Toda Comunidade Escolar Equipe gestora, funcionários da limpeza e da cozinha. Funcionários do Cenforpe

Responsabilizar-se da ação das crianças em todos os espaços da escola, conscientizando-as quanto às atitudes e procedimentos como: Garantir que ao escovar os dentes, a torneira esteja sempre fechada ou utilize um copo d’água.

Primeiro limpar bem os restos de comida dos

pratos e panelas com esponja e sabão escovar e

ensaboar toda a louça suja para só depois abrir a

torneira e lavar os utensílios.

O uso de tampa nas panelas reduz a velocidade de

ebulição da água durante o processo de fervura.

Dessa forma, utiliza uma quantidade menor de

água para cozinhar os alimentos.

Mantenha a válvula da descarga sempre regulada e

conserte os vazamentos assim que eles forem

notados;

Confeccionar materiais e divulgar campanha de

conscientização para toda comunidade escolar e

Cenforpe.

META 2: Escola limpa e organizada

O quê Quem Como Garantir em todas as modalidades atendidas pela escola que na rotina pedagógica diária haja atividades permanentes voltadas ao desenvolvimento de atitudes e procedimentos de cuidados com o

Diretora, PAD e Coordenadora Professores, Alunos, Funcionários e Toda Comunidade Escolar

Responsabilizar-se da ação das crianças em todos os espaços da escola, conscientizando-as quanto às atitudes e procedimentos como: Ao lavar as mãos, utilizar somente a quantidade de água suficiente evitando o desperdício; Para secar as mãos apenas 2 folhas bastam; Sempre jogar os papéis no lixo; Servir-se apenas com o que deseja realmente comer. Evitar o desperdício de comida. Colocar pouco no prato; Ao sair dos espaços, deixar bancos e cadeiras no lugar adequado, recolher resíduos do chão e das mesas; Guardar os livros e revistas que utilizou; Dar descarga sempre que utilizar o vaso sanitário;

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espaço escolar, com o patrimônio público e com os materiais de uso coletivo, promovendo ações para que os alunos aprendam a conservar o ambiente escolar limpo e organizado e sejam sujeitos ativos e responsáveis pelo ambiente.

Equipe gestora, funcionários da limpeza e da cozinha.

Jogar os papéis usados e absorventes no lixo; Embrulhar os absorventes antes de descartá-los; Nunca colocar o rolo de papel higiênico no chão; Cuidar da limpeza da sala, atentando para o estado da sala na entrada e na saída; Manter o espaço organizado, evitando deixar materiais e brinquedos espalhados, bem como, resíduos de recortes realizados; Organizar tabela de horários para limpeza dos espaços. Identificar os funcionários responsáveis pela higienização de cada setor. Sinalizar os espaços coletivos da escola e organizar estratégias de instrução, na qual uma equipe formada por profissionais dos diferentes segmentos demonstrarão às crianças algumas de suas tarefas.

META 3: TRABALHO HARMÔNICO E COESO O quê Quem Como

Conhecer a diversidade cultural da comunidade atendida bem como dos funcionários, respeitando as diferenças e interações, sendo solidário com o outro em situações de dificuldade/ defasagem. Valorizar as histórias de vida e conteúdos extracurriculares trazidos por meio de discussões e reflexões, visando a valorização e respeito entre os pares e acolhimento das diferentes perspectivas de modo a garantir que toda equipe escolar, em todos os segmentos, conheça, aceite, respeite e seja corresponsável pela difusão desta pluralidade.

Diretora, PAD e Coordenadora Professores, Alunos, Funcionários e Toda Comunidade Escolar

Oportunizar momentos em que as pessoas possam se conhecer, favorecendo o melhor relacionamento entre todos os grupos. Realizar dinâmicas e organizar momentos nas reuniões pedagógicas, entre as equipes, para que estes possam se conhecer; Utilizar um período dos sábados letivos para confraternização entre funcionários (almoço, lanche e/ou café); Projeto coletivo da escola voltado para práticas e ações de integração entre alunos de diferentes idades e equipes escolares; Criar um ambiente agradável em que a valorização do profissional seja feita por meio de um mural físico e virtual com os acontecimentos e notícias da escola com vistas a incentivar e motivar todos os segmentos em suas ações e pluralidade;

META 4: ESCOLA QUE PROMOVE A SAÚDE META 6: ESCOLA LÚDICA O quê Quem Como

Promover a saúde, alimentação saudável e os cuidados corporais, por meio de ações que englobem tais cuidados como conversas, palestras e projetos interdisciplinares, envolvendo profissionais da limpeza da cozinha e professores.

Diretora e PAD; Professores, PAPP, Coordenadora Pedagógica; Equipe de limpeza e cozinheiras.

Solicitar o teatro da Coan para os alunos da Educação Infantil; Organizar momentos para divulgação das ações dos 1ºs anos do ciclo II postadas no blog da escola para todos os alunos; Realizar roda de conversa entre alunos, professores e equipe de limpeza, na quadra, para tratar sobre: limpeza dos banheiros e refeitório, desperdício de alimentos, lavagem das mãos e higiene; Organizar oficina de culinária saudável, no sábado letivo, para todos os pais e comunidade escolar.

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Contrato Didático Docente Com o objetivo de organizar o trabalho docente e estabelecer princípios e

critérios comuns que pautam as ações pedagógicas em nossa unidade escolar, foi discutido e acordado junto à equipe de professores um contrato com algumas prescrições gerais. Regulamentação do Trâmite de cópias na Unidade Escolar Cota Mensal de folhas sulfite e cópias: 5 originais para Infantil III e IV e 10 originais para o Inf V, 20 originais para o 1º ano e 15 originais para os demais anos. Fluxos, Entrega e Retorno: Será recrutado um funcionário para atender às demandas de cópias e somente a ele é atribuída a função de manejar a máquina copiadora para este fim. Desse modo, é vedado o uso da máquina sem a autorização prévia da equipe gestora, bem como a solicitação de cópias aos oficiais e/ou funcionário encarregado pelas cópias sem que estas tenham recebido o aval da equipe gestora. As atividades destinadas tanto para cópia na Unidade Escolar quanto ao Departamento de Ações Educacionais deverão ser entregues semanalmente para o Ensino Fundamental às segundas-feiras e Educação Infantil às quartas-feiras, juntamente com o caderno de planejamento semanal contendo a proposta de aplicação de cada atividade solicitada e após análise poderão ou não, ser encaminhadas para a cópia, que será devolvida ao professor até a sexta-feira. É recomendável que as ações sejam planejadas com uma semana de antecedência. Ademais, ressaltamos que as cópias requisitadas deverão, impreterivelmente, estar em consonância com o planejamento semanal, trimestral e/ou anual. Pedimos especial atenção na confecção das atividades que serão copiadas: a equipe gestora somente dará autorização para aquelas matrizes que estiverem claras, legíveis e sem elementos estranhos ao conteúdo trabalhado. Projetos Pedagógicos

Sabemos que o trabalho com projetos é profícuo para a aprendizagem dos alunos de forma coesa. Deste modo, cremos que o início do ano seja o momento mais apropriado para que as equipes, após o período de sondagens iniciais, se unam e reflitam sobre os projetos que desenvolverão, seja individualmente ou em parceria.

Pedimos assim, que os professores se organizem para entregar os projetos previstos e respectivas solicitações de estudo de meio que serão realizados no ano até o último HTPC de março. Caderno de Planejamento Semanal

Cada professor receberá um caderno de acordo com sua modalidade e ano/ciclo que deverá ser utilizado como documento de registro de seu planejamento semanal. Caberá ao professor planejar suas atividades anotando-as de forma objetiva, descrevendo detalhadamente suas ações com os alunos em cada dia da semana. Conjuntamente ao caderno serão enviadas as matrizes para cópias e uma vez autorizada a cópia a mesma deverá ser colada no caderno.

Planejamento do Professor e Organização do Trabalho Pedagógico

O planejamento do professor dar-se-á em horário semanal específico e deverá privilegiar os seguintes aspectos do trabalho pedagógico:

- a Proposta Pedagógica de São Bernardo do Campo e os conteúdos para cada ano/ciclo;

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- as características e necessidades dos alunos apontadas pela sondagem inicial, bem como as dificuldades detectadas a partir da análise dos portfólios e ou fichas RAE;

- a natureza de cada agrupamento e os objetivos específicos traçados para cada um;

- o que e como vai ensinar, ou seja, qual a melhor didática para se abordar o objeto de ensino selecionado;

- os instrumentos que lhe permitirão, ao longo do processo, avaliar o ensino e a aprendizagem. O caderno de planejamento é semanal e deverá conter as atividades correspondentes à semana, divididos pelos dias (segunda a sexta) e conteúdos a serem trabalhados, lição de casa, projetos, pesquisas bem como as atividades e conteúdo adaptado quando houver. Cabe ao professor registrar o planejamento anual e trimestral referente ao seu ano/ciclo nas folhas equivalentes ao início de cada trimestre. Orientações para envio de atividades para casa Tendo como base os dados e observações aventadas nos atendimentos individuais realizados com o grupo docente, bem como as dúvidas apresentadas por alguns professores e os questionamentos constantes de pais de alunos, a equipe gestora da U.E., juntamente com os professores, discutiu no HTPC a concepção de lição de casa. Após a leitura e estudo de alguns textos e a discussão coletiva sobre as práticas adotadas na escola, foi estabelecido um conjunto de diretrizes gerais com os professores que terá a função de nortear as propostas e o trâmite de envio de atividades para casa, propiciando mais coesão entre as ações pedagógicas desenvolvidas nesta unidade. Seguem as orientações:

Periodicidade Tipo de Atividade

Trâmite Prescrições Gerais

Os professores do Ensino Fundamental, em sua totalidade, enviarão atividades para casa, no mínimo, três vezes por semana, preferencialmente combinando com os pais em reunião.

Para sistematização dos conteúdos trabalhados em sala; Pesquisa ou atividades que requeiram algum tipo de auxílio (ex.: entrevista com membros da família).

As atividades de sistematização poderão ser enviadas de um dia para o outro; Toda pesquisa e demais atividades que requeiram auxílio de terceiros deverão ter um prazo que contemple, ao menos, um final de semana – para que os responsáveis possam ter contato com a atividade proposta.

Salvo poucas exceções, serão enviadas para casa atividades em que a criança possua autonomia para realizá-las; As comandas das atividades serão escritas e, de preferência, próximas da linguagem utilizada nas comandas dos exercícios de sala; Os professores deverão se certificar que os alunos possuem os materiais solicitados para a lição. Na falta dos mesmos, o docente irá oferecer o material ou sugerir outras possibilidades.

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Orientações para acompanhamento dos cadernos dos alunos

Em continuidade ao esforço de aprimorar os processos educacionais e elevar o nível de aprendizagem dos alunos a equipe gestora da unidade propôs ao grupo docente momento de estudo e reflexão sobre o acompanhamento dos cadernos dos alunos. Lemos conjuntamente o texto “Caderno: vitrine da classe, espelho do aluno” da Profª Drª. Anne Marie Chartier e após discussão deliberamos conjuntamente à equipe:

Que o caderno do aluno é muito importante para a aprendizagem, que nele aparece refletido o desenvolvimento do aluno e o trabalho do professor. A maioria absoluta das crianças desta escola utiliza caderno em suas atividades diárias.

É importante estabelecer com os alunos parâmetros de boa qualidade no uso do caderno (critérios de organização, manuseio e leitura para estudo do mesmo). Os critérios de correção devem ser bem claros, de conhecimento dos alunos e partilhados com os pais nas reuniões.

Acreditamos que a correção do caderno é um momento importantíssimo para conhecimento das dificuldades e avanços dos alunos, indicamos preferencialmente, que seja realizada diariamente ou no mínimo três vezes por semana.

Requisição de Materiais Os materiais que o professor julgar necessário para o trabalho em sala

deverão ser solicitados com, no mínimo, 3 dias de antecedência por meio de anotação no caderno de requisição de materiais que fica na sala da diretora. Se algum material solicitado não for entregue procurar pelos inspetores.

Orientações Gerais:

É proibido fumar nas dependências da escola. Todos os funcionários deverão assinar a folha de presença ao chegar à

escola e os atrasos deverão ser registrados; Só será autorizada a abonada de 1 pessoa de cada segmento por dia, desde

que não prejudique a rotina com os alunos. Este pedido deverá ser efetuado para a diretora ou PAD com no mínimo 48 horas de antecedência;

Crianças, em hipótese alguma poderão estar desacompanhadas de um adulto em qualquer ambiente escolar;

Ter o máximo de cuidado no trato com as crianças. Nunca segurar, puxar, apertar ou empurrar os alunos evitando contatos bruscos ou rispidez na fala, principalmente com crianças da Educação Infantil.

As salas de aula têm de ser liberadas nos devidos horários de encerramento de aula para que a limpeza possa ser efetuada;

A porta dos fundos deverá permanecer fechada; É de responsabilidade do professor: apagar a lousa, desligar os ventiladores,

apagar as luzes e fechar as janelas no final do período;

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Quando necessário for, as atividades deverão ser fixadas nos vidros com durex e não com fita crepe;

Nunca fixar atividades na lousa. Quando houver exposições, esse espaço deverá ser forrado e sobre ele colar o que for necessário;

É responsabilidade de todos os funcionários dessa escola servirem de bons modelos para nossos educandos.

A sala dos professores é um espaço utilizado para atendimento com pais, planejamento de atividades, reuniões com a coordenação e EOT, bem como outras atividades. Assim sendo, o local precisa ser mantido limpo e organizado. Para isso, solicitamos que sempre: lave o copo e demais louças que utilizar; retire os restos de comida do ralinho na pia; faça suas refeições na área reservada, no fundo da sala; não deixe sobras de papéis e demais materiais sobre a mesa.

PROCEDIMENTOS E ORIENTAÇÕES INTERNAS Na EMEB Júlio de Grammont seguimos os procedimentos administrativos conforme

orientação da Seção Administrativa de Pessoal- SE 321 cujo manual pode ser visualizado no portal da Educação.

A seguir alguns dos combinados internos para o grupo de funcionários e professores. A EMEB Júlio de Grammont é um complexo educacional que atende 02

modalidades: Educação Infantil e Ensino Fundamental em período parcial. Todos devemos zelar pelos materiais e espaços escolares. Quase todos os ambientes podem ser utilizados com alunos, exceto a sala dos professores e copinha que são de uso exclusivo dos adultos. Os utensílios na copinha (copo, garfo, faca, etc...) são coletivos, portanto: manter, lavar e guardar tais objetos é responsabilidade de todos e principalmente daqueles que os utilizaram. SOMENTE OFICIAIS DE ESCOLA e EQUIPE DE GESTÃO podem entrar na secretaria.

O estacionamento da escola é exclusivo para professores e funcionários. É obrigatório uso do crachá de estacionamento em local visível do veículo durante a permanência no estacionamento da escola. As vagas próximas ao portão de entrada são PRIVATIVAS, destinadas à equipe gestora devido necessidade de atendimentos de urgência e a mobilidade dessas funcionárias dentro do horário letivo. Os carros tipo, pick up e sedan ficam melhor estacionados nas primeiras vagas enquanto que as vagas próximas do refeitório são mais apropriadas aos veículos menores. O uso do estacionamento do Cenforpe é permitido desde que as vagas exclusivas sejam respeitadas.

A pasta com as folhas de todos os funcionários fica no balcão próximo a sala dos professores. A Folha de Frequência é de INTEIRA RESPONSABILIDADE DO FUNCIONÁRIO. O mesmo deverá assinar diariamente os horários reais de entrada e saída. As rasuras e espaços não preenchidos e/ou assinados não serão aceitos pelo departamento de recursos humanos que costuma registrar o desconto em folha. As folhas são encaminhadas para a Secretaria de Educação no último dia útil de cada mês geralmente às 14h. Os atrasos ocorridos na entrada ou no retorno do almoço devem ser anotados em folha de frequência.

Todo funcionário que se ausentar em período de trabalho deverá solicitar autorização para a equipe gestora. Sair somente com a impressão de AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA. Devolver a saída devidamente carimbada bem como o atestado ou comprovante à Direção/PAD. Procurar agendar médicos/consultas etc., fora do horário de trabalho ou em horários que não prejudiquem a rotina da escola, vale lembrar que a equipe gestora ou a chefia imediata tem a prerrogativa de abonar ou não as horas em que o servidor se ausenta, por esse motivo informamos que só serão abonadas as saídas se houver possibilidade de organização da escola e que não prejudiquem o atendimento aos alunos. Não será permitido: FALTA ABONADA, TRE ou SAÍDA em dia de Reunião Pedagógica ou sábado letivo. Avisar das faltas com antecedência de no mínimo 24 horas. A direção tem o direito de revogar a data da falta abonada assim como indeferi-la a bem do serviço. A falta abonada não poderá ser usufruída em emenda, anterior ou posteriormente a feriados. As Faltas

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abonadas serão concedidas para apenas um funcionário de cada função/segmento por período. O controle das faltas abonadas, uma vez concedida pela direção, é de INTEIRA RESPONSABILIDADE do funcionário. A falta abonada é válida apenas para o horário de expediente, portanto, se o professor abonar em dia de HTPC deverá cumprir o horário do mesmo integralmente. A mesma orientação é válida para doação de sangue e TRE. Em casos de emergência a gestão poderá conceder a F.A. ao funcionário impedido de chegar ao serviço desde que informado em tempo hábil e pelos meios oficiais (telefone ou email da escola) com justificativa plausível que somente será considerada após CONFIRMAÇÂO pela equipe gestora. As ausências avisadas pelos colegas ou via redes sociais não serão consideradas, salvo em casos extremos onde a internet ou os telefones da escola estejam sem funcionar. Será disponibilizado número de celular da equipe gestora para avisos em casos urgentes para ligações. As solicitações para fruição de TRE devem seguir as mesmas orientações das faltas abonadas.

As HCs / HDs internas, somente serão realizadas e/ou fruídas com absoluta ciência, autorização ou até mesmo por solicitação da gestão. Sempre com antecedência, anotadas no quadro de controle de frequência do respectivo mês. Conforme disposto no Decreto n.º 17.504, de 23 de maio de 2011, informado na rede 141/2011, é proibida a realização de horas extras e crédito pelos servidores municipais.

Comunicar com antecedência no caso de consultas pré-agendadas. Nos casos de emergências, avisar a escola o mais rápido possível por telefone ou email para que a escola possa se organizar e tomar as devidas providências para garantir o atendimento dos alunos. Quando houver falta por licença médica de 1 dia ou mais, os funcionários ou representante com crachá deverão levar o atestado e uma cópia até o serviço de atendimento ao servidor no prazo de 72 horas corridas após a data da consulta. Os funcionários devem atentar-se para que o médico preencha corretamente o atestado com o CID (Código de Identificação da Doença), data e horário de atendimento, período do afastamento, carimbo, assinatura do médico e, no caso de ter trabalhado ½ período, solicitar somente ½ período de L.T.S., e não o dia todo, pois não será possível ressarcimento do horário trabalhado.

As redes e comunicados com avisos, informações ou solicitações específicas para os funcionários e/ou educadores serão enviadas por email e organizadas em caderno específico que permanecerá na Secretaria da Escola ficando à disposição dos funcionários. Sempre que a ciência for imprescindível, a rede poderá circular entre as salas ou em HTPCs para facilitar a leitura e verificação das mesmas. Todos os assuntos pertinentes deverão ser discutidos diretamente com a gestão, evitando o uso e divulgação de questões escolares em redes sociais.

Todas as refeições servidas na escola são exclusivamente para crianças. A geladeira e o micro-ondas são de uso comum. Todos os utensílios da cozinha são para uso no refeitório. Não levar copos, facas e demais objetos para as salas, parque ou outros locais da escola, salvo quando esses utensílios são para uso das crianças supervisionados pelos adultos. Ex: suco na quadra, água na sala, piquenique, etc.

A cozinha ficará aberta para atendimento das 7:00 às 16:45 horas. A secretaria orienta às cozinheiras para que respeitem o cardápio rigorosamente,

somente será alterado por autorização da SE, devidamente justificado. É responsabilidade de todos garantir que as crianças com restrição alimentar sejam atendidas sem discriminação. Os horários de refeição das turmas deverão ser rigorosamente respeitados pelos educadores, para que não comprometa a rotina, não haja prejuízo das outras turmas, nem do horário de trabalho de toda a equipe na realização das tarefas.

O uso do telefone é exclusivo para questões escolares. Ligações para fora da região estão PROIBIDAS. O procedimento que deverá ser adotado nas ligações para os familiares dos alunos é de sempre tentar o telefone fixo primeiramente, evitando ligações para celulares e outros telefones móveis. No caso de ocorrerem ligações particulares para os funcionários durante o período de trabalho, a secretaria da escola anotará os recados e só em caso de emergência chamará o professor, auxiliar ou outro funcionário para o atendimento. Não será permitido o uso de celular em horário de trabalho, seja para ligações, para verificar as horas, mensagens, internet ou jogos, exceto em casos de extrema necessidade, desde que haja bom senso e nunca na presença das crianças. Pedimos que os aparelhos particulares e fones de ouvidos não fiquem em local visível aos alunos como

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pendurados no pescoço ou sobre a mesa. Caso ocorra abuso, a gestão poderá registrar o descumprimento desta orientação.

A sala dos professores é um espaço utilizado para atendimento com pais, planejamento de atividades, reuniões com a coordenação e EOT, bem como outras atividades. Assim sendo, cremos que deva ser um local limpo e organizado. Para isso, solicitamos que cada docente: lave o copo e demais louças que utilizar;

Os materiais e equipamentos são de uso exclusivo para o ambiente escolar, a retirada destes materiais da escola é proibida. Qualquer empréstimo de material deverá ser devidamente autorizada pela equipe de gestão e anotado em caderno próprio. Ex: livros da BEI, máquina fotográfica digital, encadernadora, pistolas de cola quente, rádios, etc. O extravio ou dano por uso inadequado do material é de total responsabilidade da pessoa que o retirou, podendo assumir com os custos para reposição ou conserto do mesmo. Equipamentos para manutenção ou eletrodomésticos são também de responsabilidade de quem os utiliza como: furadeira, TV, aparelho de DVD, rádio, brinquedos, etc. Todo equipamento eletro eletrônico deve ser desligado da tomada após o uso. As crianças só poderão ser fotografadas por máquinas fotográficas pessoais ou celulares se as fotos forem descarregadas no computador da escola e imediatamente apagadas dos mesmos NÃO PODENDO SAIR DA ESCOLA com essas imagens EM HIPÓTESE ALGUMA. É proibida a divulgação de imagens de menores sem a devida autorização de seus responsáveis. NUNCA divulgar o rosto das crianças em rede social, blogs pessoais e outros meios de comunicação.Ter bom senso no uso da máquina fotográfica e impressão para registro da rotina ou de projeto, sempre com clareza dos objetivos, visto que tais impressos só acontecerão com a autorização da equipe gestora.

O computador da secretaria é de uso exclusivo. É proibido uso de pendrive pessoal nos computadores da secretaria e da gestão. Para realizar atividades pedagógicas de sala de aula, os computadores do laboratório ou da biblioteca podem ser solicitados a PAPE ou funcionário da biblioteca, na ausência destes funcionários o uso do espaço e dos equipamentos estará suspenso.

O uso da impressora ou da máquina copiadora é exclusivo da secretaria da escola ou da equipe gestora. É PROIBIDO COPIAR documentos pessoais e afins. A solicitação de cópias pedagógicas deve seguir os trâmites de xerox conforme PPP.

ÉTICA EM OCORRÊNCIAS INTERNAS Todas as observações, ocorrências, fatos ou qualquer acontecimento envolvendo

funcionários, pais de alunos ou crianças, que ocorrerem dentro da escola em caráter pessoal, não deverá ser divulgado nem dentro da escola, nem na comunidade.

A Equipe de Gestão é responsável para intervenções e encaminhamentos se necessário. Preservar sempre a integridade moral dos envolvidos.

CUIDADOS COM OBJETOS PESSOAIS Tomar o máximo de cuidado com seus objetos pessoais e de valor como bolsa,

dinheiro, cartão, máquina fotográfica, smartphones, talão de cheque, e outros. Há na sala dos professores armário para uso comum desde que o funcionário interessado providencie cadeado.

É responsabilidade de todos os funcionários dessa escola servirem de bons modelos para nossos educandos.

CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA

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Fonte: http://maps.google.com/maps 1.Caracterização da Comunidade A EMEB Júlio de Grammont está localizada próximo à Rodovia Anchieta (acesso

pelo km 21,5) e ao centro da cidade de São Bernardo do Campo, ao qual se liga pelo Viaduto “Tereza Delta” (Complexo Viário “Mário Covas”). Esta Unidade Escolar faz parte da “Macro Região 5” – Planalto / Independência/ Centro.

Na mesma avenida em que se localiza a escola há várias empresas (comércio, indústrias, e prestadoras de serviços) entre elas padaria, lanchonetes, restaurantes, banca de jornal, transportadores de cargas e pessoas, cabeleireiro, academia de ginástica, etc. Dentre os estabelecimentos próximos, destacam-se o Campus da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), o clube particular “MESC”, o SENAI “Mário Amato”, a fábrica da Scania e vários condomínios de apartamentos de onde recebemos parte de nossos alunos.

O bairro Planalto, especificamente a Av. Dom Jaime de Barros Câmara, embora localizada a poucos quilômetros do centro, é notoriamente mal servida de linhas municipais de ônibus, o que acarreta na dificuldade de locomoção daqueles que não possuem automóvel. Apenas duas linhas municipais servem ao bairro: Circular Parque Selecta / Santo Ignácio (08) e Alvarenga/ Rudge Ramos (16). Isso atinge diretamente a escola no momento em que temos que convocar a presença de um responsável com urgência por diversos motivos – geralmente ligados a

ferimento ou saúde do aluno – e, caso este não possua veículo próprio para locomoção, tende a se atrasar ou ter dificuldade para chegar.

No campo de futebol do Jardim Beatriz a cerca de 1 Km da EMEB Júlio de Grammont, a comunidade conta com o projeto Tigrinho que consiste em um projeto esportivo social realizado através de uma parceria entre o São Bernardo Futebol Clube, a Fábrica do Futuro e a Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo distribuídas em 35 campos em nosso município. As inscrições assim como as aulas são inteiramente gratuitas para crianças de 08 a 12 anos de idade.

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As escolas municipais mais próximas, de onde nossos alunos provêm ou para onde se destinam são: EMEB Aluísio de Azevedo, EMEB Professor José Getúlio Escobar Bueno, EMEB Lourenço Filho, EMEB Irmã Maria Anselma e EMEB Sadao Higuchi e a EMEB Rubem Alves (ex Creche São Judas). Na região existem dois polos de Educação Profissional: a EM Nair da Silva Prata com cursos de marcenaria e dentro do complexo do Cenforpe contamos também com o Restaurante escola que oferece cursos de alimentação e culinária na modalidade.

No que se refere aos serviços públicos, a comunidade que circunscreve nossa unidade escolar é atendida por duas Unidades Básicas de Saúde mais próximas: UBS Olímpia Gomes de Almeida - Vila Rosa e UBS Dr. José Maria Coura - Planalto.

A parceria entre saúde e educação se efetiva em ações conjuntas que envolvem as UBS, os agentes de saúde e esse ano contamos também com a participação dos monitores em atividades do expresso lazer. A temática deste ano é sobre práticas corporais, atividade física e lazer, numa perspectiva de Cultura de Paz e Direitos Humanos. Outra ação que

acontece no bairro Planalto com a participação da comunidade escolar é a Coleta Seletiva.

Comunidade Escolar Até 2010 essa Unidade Escolar atendia aproximadamente 47 bairros do município

possivelmente pelo fato de estarmos localizados estrategicamente entre o bairro e o centro da cidade, caracterizando esta EMEB como um “lugar de passagem”, por diferentes motivos.

Conforme apontamento realizado a partir do anos de 2014, observou-se uma grande mudança no perfil da comunidade escolar da EMEB Júlio de Grammont devido ao aumento de condomínios residenciais no entorno da escola.

Atualmente, cerca de 87% dos alunos atendidos moram na mesma rua onde está localizada a escola. Outros 10% são do bairro Planalto e Comunidade Residencial Calux que são bem próximos à escola, entretanto, cerca de 3% de nossos alunos são moradores da comunidade DER que fica do outro lado da Rodovia Anchieta e que são necessariamente transportados por profissionais terceirizados contratados pelas famílias sem vínculos com a Prefeitura.

Vale ressaltar que mesmo os alunos que residem nas proximidades também utilizam transportes particulares o que gera diversas situações incômodas principalmente no que se refere ao cumprimento dos horários de entrada e saída e também em relação ao uso do

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estacionamento da Unidade, bem como em relação ao embarque e desembarque das crianças tanto de transporte quanto as demais.

A EMEB Júlio de Grammont conta com uma comunidade de familiares bastante participativos e que no geral se dispõem a opinar e auxiliar nas situações do cotidiano escolar, na associação de pais e mestres e no conselho de escola. Durante o ano letivo são realizados dois momentos de festividades com as famílias.

No primeiro semestre será um evento cultural com oficinas, palestras e atividades voltadas para a comunidade. No segundo semestre encerraremos as atividades pedagógicas com um evento de apresentação dos alunos com tema central para todas as turmas.

Equipe Escolar A equipe escolar da EMEB Júlio de Grammont é composta por 37 professores e 06

funcionários estatutários, 11 funcionários terceirizados de duas empresas que prestam serviços, sendo 07 da limpeza e 03 de alimentação.

PROFESSORES

Nome Situação funcional

Escolaridade Tempo na PMSBC

Tempo na escola

Obs Graduação Pós-

Graduação ALCIONE APARECIDA SOUZA DE LIMA

EFETIVO X 12 anos 4 ano e 2 meses

ALEXANDRE BARASINO EFETIVO X X 2 ano e 7 meses

2 ano e 2 meses

ALUSKA MAGNA MARTINS OLIVEIRA

EFETIVO X x 20 dias 20 dias

ANEILDA TAVARES DE A. OLIVEIRA

SUBSTITUTA

X 7 anos e 9 meses

2 ano e 2 meses

BEATRIZ FREIRE SIQUEIRA COLETO

EFETIVO X 5 ano e 10 meses

4 ano e 2 meses

BEATRIZ HELENA G. MENDES

EFETIVO X X 3 ano e 8 meses

2 ano e 2 meses

DEBORA DE CAMARGO VILAR

EFETIVO X x 15 anos Licença médica até abril

ELAINE LAURENTINO QUINTAS DE BARROS

EFETIVO X 14 anos 4 anos e 2 meses

ELIANA FOLCHINI DE OLIVEIRA

EFETIVO x

ERIKA ALEXANDRA AURICHI

EFETIVO X 4 anos e 10 meses

2 ano e 2 meses

ERIKA ALMEIDA PARREIRAS DE SANTANA

EFETIVO X 3 anos 2 meses

3 anos e 2 meses

FLAVIA SEGURA DE CAMPOS

EFETIVO X 4 anos e 6 meses

4 ano e 6 meses

GABRIELA LEAL ANDRADE

EFETIVO X 3 ano 2 meses

3 ano e 2 meses

GISLENE GUTIERREZ G. DE SOUZA

EFETIVO X 3 anos e 7 meses

2 meses

HELOISA DE ALMEIDA VIEIRA

EFETIVO X 3 anos e 7 meses

2 meses

JANICLEIDE KARLA EFETIVO X 6 anos e 8 4 ano e 2 meses

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SILVA DO NASCIMENTO

meses

JULIANA MARQUES VIANA

EFETIVO x 3 anos e 10 meses

2 meses

LIGIA DE CAMARGO VILAR

EFETIVO x 3 anos e 10 meses

2 meses

LUCIANA CAETANO ROSA FERNANDES

EFETIVO X 18 anos 4 ano e 2 meses

LUCIANA TROILO EFETIVO X X 13 anos 6 ano e 2 meses

MARCIA PASIN PINCHIARO

EFETIVO X 13 anos e 5 meses

8 anos

MARIA ISABEL DE MORAES SOUZA

EFETIVO X 6 anos e 1 mês

3 dias

MARIA JANETE DA SILVA

EFETIVO X 3 anos 7 meses

2 meses

MARIA JANETE DA SILVA

SUBSTITUTA

x 8 anos 2 meses

MELISSA CAVALCANTI MAGALHAES MARQUES

EFETIVO X X 4 ano e 4 meses

3 ano e 5 meses

NÓLIA MENDONÇA DE NOVAES RAMOS

EFETIVO X X 5 anos e 10 meses

4 ano e 2 meses

PRISCILA GONÇALVES DE SOUZA DA MATTA

EFETIVO X 5 anos e 2 meses

2 ano e 2 meses

ROSEMEIRE SILVA SUBSTITUTA

X 11 anos 2 meses

ROSILENE FRACONERI DOS ANJOS

EFETIVO x x 2 anos 2 meses

SIDNEI SCUSSEL EFETIVO X 6 anos e 8 meses

4 ano e 2 meses

SIMONE HENRIQUE FERREIRA ROCHA

EFETIVO X 3 anos e 2 meses

2 ano e 2 meses

VALQUIRIA GOMES GAMBIM

EFETIVO X x 4 anos e 8 meses

7 meses

VERA MARIA DE LIMA SILVA

EFETIVO X X 24 anos e 10 meses

12 anos

VIVIANE LUCY DE CASTRO LOPES

EFETIVO X 3 anos e 8 meses

2 meses

Esta equipe docente é formada, em geral, por professores que possuem

dupla jornada de trabalho tanto na rede de São Bernardo do Campo quanto nos municípios vizinhos, professores de quarenta horas egressos do último concurso e poucos com jornada única. Observamos que o grupo possui a maior parte de professores graduados e com acesso às tecnologias digitais e eventos culturais.

PRÁTICA PEDAGÓGICA Manteremos um plano de formação articulado, a partir do levantamento

coletivo das necessidades, para todos e para cada um, constituindo diversos espaços e tempos formativos.

Como acompanhamento ao Processo de Aprendizagens e Sistematização recorremos às práticas didáticas significativas, contextualizadas e inclusivas que garantam o processo de ensino e aprendizagem de todos e de cada um com a implantação de um novo modelo de caderno de planejamento onde todas as

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semanas o professor deverá entregar o caderno juntamente com as solicitações de materiais e cópias.

Plano de Formação para os Professores

Conforme consta em nosso PPP uma solicitação da equipe de professores ao

final de 2010 foi a junção dos HTPCs do Infantil e Fundamental num momento único, onde as demandas da escola, inclusive as formativas, fossem tratadas numa perspectiva integradora, pois é entendimento deste coletivo e principio desta equipe gestora que o complexo escolar é um local de convívio de diferentes idades, educadores, fazeres e que este é um ponto profícuo de crescimento e amadurecimento para todos os envolvidos.

Além do plano de formação referente às demandas formativas apontadas pelo grupo de professores e observadas pela coordenadora pedagógica, somam-se as demandas trazidas pela SE, porém a realidade vivenciada por esta equipe nos últimos anos diz da necessidade de adequação do plano formativo a heterogeneidade de docentes atuantes devido a considerável mudança na equipe decorrente dos processos de remoção. Vale salientar que possuímos muitas salas cujos titulares estão em função gratificada o que acarreta a segura mudança de grupo em quase todos os processos de remoção.

Mantendo nossos princípios, mas também compreendendo que ações pontuais e específicas são necessárias a cada modalidade de ensino e a cada docente que se encontra em um momento do seu processo de formação, a equipe gestora desta U.E. propõe várias ações formativas: momentos individuais de estudo e planejamento (HTPs), momentos de formação coletiva inclusive com parcerias externas (ONGs, Universidades, etc) em HTPCs e um momento de estudo e leitura através de estratégias digitais de rede e produção de conteúdos digitais fruto das reflexões individuais e coletivas (HTPC virtual).

PLANO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES 2017

HTPs

O Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) é o período destinado às atividades como planejamento (elaboração de planos de aulas, organização de materiais e recursos), registros, organização de portfólios, devolutivas, reuniões entre professores, reuniões com EOT/OP, atendimento aos pais, participação em Conselhos de Escola e demais ações formativas que farão parte do acompanhamento a ser realizado pela equipe gestora, bem como as formações que poderão ocorrer através da Secretaria de Educação. Portanto, a organização do HTP deverá considerar:

Os momentos de HTP são destinados à correção de cadernos dos alunos, organização de portfólios, correção de avaliações, preenchimento de planos e semanários, organização e preenchimento de documentação, leituras e estudos, atendimentos de pais.

Em caso de atendimento de pais, a coordenação pedagógica deverá ser avisada e poderá participar de acordo com a necessidade e disponibilidade.

Semanalmente ao menos um HTP da Ed. Infantil será acompanhado pela coordenadora pedagógica.

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Os horários de HTP do Ensino Fundamental poderão ser utilizados pela coordenadora para orientações e devolutivas com agendamento prévio.

No Ensino Fundamental os horários devem ser cumpridos na própria sala de aula. Solicitamos que apenas os professores do mesmo ano/ciclo e com janelas concomitantes (ou seja, os dois sem alunos) aproveitem este momento para conversas/planejamentos.

Justificativa Objetivos Gerais e específicos

Ações Propostas (Metodologia)

- Após fazer um diagnóstico das sugestões e necessidades apontadas pela equipe docente na avaliação 2016, dos observáveis da coordenação e orientação pedagógica e das demandas trazidas pela SE; esta equipe gestora elegeu para a ação formativa de 2016 os seguintes temas: - Nova Base Nacional Comum Curricular - Campos de Experiência na Educação Infantil. - Disturbios de Aprendizagem: condutas típicas, TDAH, DPAC e dislexia. - Projetos mediados por tecnologias que auxiliam o aprendizado. - Educação Tecnológica e Robótica Educacional - Escrita e Leitura (alfabetização, produção de texto e ortografia) -Matemática - Desenvolvimento do desenho infantil.

- Refletir sobre as práticas do ensino; - Identificar os pressupostos teóricos que embasam determinadas práticas pedagógicas. -Conhecer os pressupostos e o conteúdo da BNCC principalmente da Educação Infantil -Implantação do projeto - Qualificar a prática a partir da reflexão sobre a gestão de sala de aula, gestão de conflitos e gestão de dificuldades de aprendizagem. - Buscar uma maior coesão entre as intenções e as ações docentes; - Subsidiar a análise dos processos de aprendizagem; - Instrumentalizar no re - planejamento das ações educativas; - Perceber as possibilidades e potencialidades de cada criança - Pensar e replanejar suas ações, intervenções e novos focos de observação e registro, - Instrumentalizar os educadores no uso de novas tecnologias como recurso de observação, registro e reflexão.

Tertúlias pedagógicas -Atividade Permanente de Indicação Literária; -Atividade Permanente de planejamento das intervenções didáticas semanais; Dinâmica de grupo; - Apreciação de bons textos; - Leitura individual e coletiva da BNCC. - Tematização da prática docente. Discussão de vídeos contendo relatos e palestras de diferentes educadores; -Discussões e palestras com parceiros. -Exercícios práticos com as ferramentas de tecnologia disponíveis para uso com alunos; -Socialização de Boas Práticas

Reuniões Pedagógicas Educação Infantil

Campos de experiência e documentação pedagógica

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Nova Base Comum

Reuniões Pedagógicas Gerais Acolhimento e recepção

Procedimentos administrativos;

Organização Geral da U.E.;

PPP

Demandas da SE

Avaliação e metas

Atividade de encerramento do ano letivo

Avaliação do Plano de Formação Para avaliarmos as formações oferecidas ao grupo docente, consideraremos

os seguintes instrumentos: Auto avaliação ao término de cada formação. Avaliação dos módulos da formação por meio de questionários individuais e coletivos; Sistematização das discussões coletivas de avaliação e proposição, entre a equipe gestora, de sugestões para futuras formações; Registros das atividades em ata de HTPC durante as formações Observação dos planejamentos e aulas com vistas à avaliação da repercussão dos assuntos tratados.

2. Auxiliares de Educação

2.1. Caracterização A auxiliar em educação desta unidade escolar possui formação específica na

área educacional e apresenta certa destreza no tratamento das crianças, uma vez que seus conhecimentos pautam as ações pedagógicas.

Um dificultador para a realização de ação formativa para auxiliar é a inexistência de um horário específico para formação deste profissional ficando assim condicionado às reuniões pedagógicas gerais da educação, momentos de orientação/ atendimento individual e principalmente em momentos oferecidos pela Secretaria da Educação fora do horário de trabalho.

AUXILIARES DE EDUCAÇÃO

Nome Situação funcional

Escolaridade Tempo na PMSBC

Tempo na escola

Obs Graduação Pós-

Graduação CAMILA SANTOS PERIN

EFETIVO X 4 meses 4 meses

3 - Funcionários Na EMEB Júlio de Grammont, os funcionários são os colaboradores diretos da

construção do ambiente educacional e sua atuação contribui de forma significativa

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ESTATUTÁRIOS

CELETISTAS

TERCERIZADOS

para o trabalho educativo, tendo em vista a infraestrutura que oferecem e sua presença nos vários segmentos da escola. De seu entendimento sobre sua responsabilidade educacional depende a qualidade de seu trabalho e repercussão na formação dos alunos, conforme aponta Heloísa Lück, em seu livro: “Dimensões de Gestão Escolar e Suas Competências”

Portanto, o seu envolvimento no processo educacional se torna fundamental, mediante a participação em processos de decisão e nas reflexões sobre o sentido da educação e o papel da escola.

3.1. Caracterização

O quadro de

funcionários não docentes desta Unidade Escolar é composto por 17 profissionais, sendo 2% celetistas, 6% estatutários e 75% contratados por empresas terceirizadas responsáveis pela cozinha e limpeza.

É notório que os professores são os principais responsáveis pelo ensino dos conteúdos curriculares, mas os demais funcionários também participam do processo educacional, dando o suporte necessário para que a aprendizagem aconteça. São diversos os servidores que exercem tais funções de apoio pedagógico como, por exemplo: os 07 funcionários de apoio à limpeza, 03 cozinheiras, os 02 inspetores de alunos e os 03 oficiais de escola.

Considerando que o resultado positivo do processo educativo não depende só de ações em sala de aula, mas sim das atitudes no cotidiano da escola, é imprescindível que a formação continuada abranja a todos os profissionais da escola. Buscamos a “participação de todos” criando vínculos e relações de respeito, solidariedade e responsabilidade.

No ano letivo de 2014 criamos uma equipe estratégica que participa de momentos avaliativos visando qualificar o trabalho realizado na escola como um todo integrado.

3.2. Plano de Formação dos Funcionários

JUSTIFICATIVA: Muitos alunos e familiares tem o pensamento de que a responsabilidade de cuidar, preservar e manter organizado o ambiente escolar é apenas dos funcionários e professores. Acreditamos que um trabalho de conscientização realizado em parceria com todos os segmentos da escola trará resultados positivos melhorando assim os resultados obtidos e a qualidade do ensino.

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O Plano de Formação para os funcionários está diretamente relacionado à META 2 ESCOLA LIMPA E ORGANIZADA.

OBJETIVOS:

Promover a conscientização de toda comunidade escolar, quanto à valorização, conservação e preservação da Unidade Escolar, bem como da comunidade em geral;

Considerar a escola como espaço de cidadania;

Desenvolver momentos de reflexão sobre a responsabilidade de conservação da escola e do Patrimônio Público;

Incentivar a conservação de todos os materiais da escola: carteiras, cadeiras, portas, ventiladores, copos, pratos, colheres e materiais da biblioteca.

Incentivar a prática de atitudes de conservação do ambiente limpo para uma vida saudável;

Identificar os tipos de lixo que são gerados na escola;

Estimular o hábito de jogar o lixo nas lixeiras;

Valorizar o trabalho de todos os funcionários da escola;

CRONOGRAMA – O desenvolvimento da formação ocorrerá individualmente nos diferentes momentos na rotina escolar e as ações coletivas acontecerão nas reuniões pedagógicas gerais. AÇÕES PERMANENTE Fevereiro Março Julho Dezembro Levantamento de Metas para o ano de 2017

X

Escolha do tema para projeto coletivo

X

Apresentação dos funcionários aos pais

X

Apresentação dos funcionários para os alunos

X

Momento de reflexão sobre a temática.

X X

Problematização e levantamento de soluções possíveis

X

Produção de vídeo ou mural com depoimentos dos alunos.

X

Confeccionar lixeiras para as salas.

X

Registro da avaliação do projeto

X

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AVALIAÇÃO:

Este plano formativo será avaliado durante o seu desenrolar, com avaliações pontuais.

3- Gestão democrática:

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394/1996), em seu artigo 14, estabelece que os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na Educação Básica, de acordo com as suas peculiaridades e observando os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em Conselhos Escolares ou equivalentes. Estes são, também, objetivos do Plano Nacional de Educação – PNE (aprovado pela Lei nº 10.172/2001) que estabelece como meta a criação de Conselhos Escolares nas escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.

Na EMEB Júlio de Grammont, o princípio da gestão democrática é amplamente vivenciado. As reuniões de APM, Conselho de escola ou Conselho Mirim são espaços para participação da comunidade escolar onde ocorre atendimento às demandas de todos, levantamento das prioridades e reorganização do PPP além da avaliação de toda comunidade escolar (funcionários, alunos, famílias e outros membros da comunidade), para o levantamento dos interesses ou situações limite, dando voz a todos os envolvidos de forma que lhes faça sentido e que cada um se reconheça no documento, desde o acesso, implementação do projeto, tomada de decisões até a avaliação.

Conselho Mirim

Caracterização do Conselho Mirim

O Conselho Mirim da EMEB Júlio de Grammont será constituído de membros efetivos e suplentes escolhidos entre os alunos regularmente matriculados representando cada uma das turmas de ensino fundamental, sendo que a Coordenadora Pedagógica é membro nato do conselho mirim. Compete ao Conselho mirim, a tarefa de analisar as ações a serem empreendidas e os meios a serem utilizados para o cumprimento das finalidades da escola.

O Conselho representa os alunos da escola atuando em conjunto com os demais conselhos, definindo caminhos para deliberações sobre os assuntos de sua responsabilidade. Tornando-se um espaço privilegiado de discussão, negociação e encaminhamento das demandas educacionais, possibilitando a participação dos educandos e promovendo a cultura da gestão democrática desde cedo. Plano de Ação do Conselho Mirim Objetivos Gerais e específicos

Ações Propostas (Metodologia)

Responsáveis Cronograma

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Ampliar o conhecimento das crianças em relação à importância do Conselho Mirim; Promover a participação dos membros do Conselho Mirim na gestão da Unidade Escolar, em prol da educação de qualidade buscando, estudando e participando de projetos para a transformação. Conscientizar sobre conhecimentos, valores e atitudes que tornem o estudante solidário, crítico, ético e participativo. Promover atitudes de respeito pelo pensamento do outro e por opiniões divergentes. Valorizar a troca de ideias. Participar ativamente das ações escolares; Apresentar criticas e sugestões sobre as atividades recreativas desenvolvidas na escola;

Selecionar os alunos do Conselho Escolar Mirim através de eleição realizada em cada sala; Realizar reuniões Elencar prioridades para atuação do conselho mirim; Qualificar os momentos de recreação e recreio; Criar slogan e campanhas; Participar do Projeto Comunidades de Aprendizagem

Professores T O D O S

O S

M E M B R O S

R E U N I Õ E S

B I M E S T R A I S

AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada mediante observação, interesse e participação dos

membros durante todas as atividades. Conselho de Escola

Caracterização do Conselho de Escola O Conselho de Escola é um colegiado, de natureza deliberativa e consultiva, constituído por representantes de pais, estudantes, professores, demais funcionários e o diretor da escola. Cabe ao Conselho zelar pela manutenção da escola e participar da gestão administrativa, pedagógica e financeira, contribuindo com as ações do diretor da escola e da APM a fim de assegurar a qualidade de ensino. Entre as atividades dos conselheiros estão, por exemplo, definir e fiscalizar a aplicação dos recursos destinados à escola e discutir o projeto pedagógico com a gestão e com os educadores. É um grupo paritário de pessoas da comunidade escolar, eleitas por seus pares para garantir a qualidade do ensino, que discutem, tomam decisões e acompanhem o cotidiano da escola. O conselho de escola participa da elaboração do calendário escolar baseado no calendário oficial; Proposição e deliberação de medidas para resolução de problemas administrativos ou pedagógicos (apoio pedagógico, compras, festas, etc.);

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Proposição e aprovação do calendário escolar baseado no calendário oficial; Análise do desempenho da escola em função das metas e diretrizes do PPP. Proposição e deliberação quanto ao plano de ações para promoção da integração entre escola e comunidade.

CONSELHO DE ESCOLA

Nome Segmento Função Mandato Caroline Guerra Takeuchi Diretora Nato 01/04/2017

a 31/03/2018

Solange de Resende Carli

PAD Titular 01/04/2017

a 31/03/2018

Flavia segura de Campos Professor Titular 01/04/2017 a 31/03/2018

Raimundo Pedreira de Oliveira Junior

Funcionário Titular 01/04/2017 a 31/03/2018

Sergio Costa de Araujo Funcionário Suplente

01/04/2017 a 31/03/2018

Camila Santos Perin Funcionário Suplente

01/04/2017 a 31/03/2018

Valéria Maria Campaneri Perrupato

Pai ou mãe de aluno (a)

Representante da APM

Titular 01/04/2017 a 31/03/2018

José Maria Ferreira Pai ou mãe de aluno (a)

Titular 01/04/2017 a 31/03/2018

Cristiane Colombo Mollo Pai ou mãe de aluno (a)

Titular 01/04/2017 a 31/03/2018

Fabrício Luiz Fruet Pai ou mãe de aluno (a)

Titular 01/04/2017 a 31/03/2018

Marizene Vieira Santos Pai ou mãe de aluno (a)

Suplente

01/04/2017 a 31/03/2018

Iara de Jesus do N. Borges

Pai ou mãe de aluno (a)

Suplente

01/04/2017 a

31/03/2018

Plano de Ação do Conselho de Escola

Artigo 19 – São atribuições do Conselho: I. Discutir e adequar para o âmbito da Unidade Escolar as diretrizes da política educacional naquilo que as especificidades locais exigirem. II. Participar e decidir, no que couber, da discussão, elaboração, aprovação e acompanhamento da execução do Projeto Pedagógico Educacional, respeitando-se as diretrizes e normas vigentes.

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III. Decidir sobre os procedimentos relativos à integração com as instituições auxiliares da escola, quando houver, com entidades sociais e demais órgãos públicos existentes em sua área de atuação.

Objetivos Gerais e específicos

Ações Propostas (Metodologia) Responsável Cronograma

Organizar o conselho de escola, garantindo a participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar.

Eleição para composição do Conselho de Escola

Equipe Gestora

22/02

Desenvolver um trabalho educativo vinculado e comprometido com o movimento da construção da gestão democrática e participativa da comunidade escolar.

Verificação e adequação das propostas para o sábado letivo

Equipe Gestora

21/03 e o ano todo.

Acompanhar e viabilizar ações referentes ao contexto escolar como um todo, com ênfase nas questões estruturais e de recursos financeiros vinculados à APM.

Reunião para discutir e encaminhar procedimentos e medidas para manutenção, outros reparos estruturais necessários e urgentes na Unidade Escolar; Realização de Reuniões periódicas para garantir o andamento do trabalho integrado dos órgãos colegiados e outras extraordinárias, sempre que se fizer necessário. Discussão de prioridades de compras e cotações. Prestação de contas de cada trimestre.

Conselho de Escola e equipe Gestora APM

Decorrer do ano letivo

Avaliação A avaliação do desenvolvimento das ações e discussões do Conselho será processual, de forma dialética. As ações serão modificadas, sempre que necessário, sendo a última reunião ordinária destinada à sistematização de ideias sobre as ações e discussões desenvolvidas apresentando as propostas para o ano seguinte. Associação de Pais e Mestres

Caracterização

A associação de pais e mestres, assim como o Conselho de escola, é formada por membros eleitos em assembleia, com mandato de 01 de abril de 2016 até 31 de março de 2017.

A Associação de Pais e Mestres é um órgão Consultivo e Colaborativo. À APM cabe:

Gerenciar recursos financeiros conforme deliberação do Conselho de Escola e regulamentação de convênio para repasse de recursos;

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Auxiliar a direção da escola no atendimento de seus objetivos educacionais, conforme deliberação do Conselho de Escola (comemorações, campanhas comunitárias e promoções culturais, esportivas e assistenciais);

Executar medidas para resolução de problemas administrativos e/ou pedagógicos aprovados pelo Conselho de Escola;

Executar deliberações do Conselho de Escola; Auxiliar na implantação de Programas da Integração escola, família e

comunidade. Participam da APM, além da direção escolar, pais e professores com o objetivo

comum de repensar e definir possibilidades de melhorias para a Unidade Escolar, bem como representá-la junto a estabelecimentos comerciais.

Membros da APM

NOME CARGO CATEGORIA Caroline Guerra Takeuchi Presidente Diretor da escola

Valeria Maria Campaneri Perrupato Primeiro Secretário Pai ou mãe de aluno

Arlineia Garcia Ernandes Najem Segundo Secretário Pai ou mãe de aluno

Eleonice Andrade Garcia Silva Membro Pai ou mãe de aluno

Vera Maria Lima Membro Professor

NOME CARGO CATEGORIA Pricila Ferreira de Arruda Diretor Executivo Pai ou mãe de aluno

Marizene Vieira Santos Vice Diretor Executivo Pai ou mãe de aluno

Rita de Cássia Ciola Gyorfy Primeiro Tesoureiro Pai ou mãe de aluno

Sheila Cristina Sanchez Gross Segundo Tesoureiro Pai ou mãe de aluno

Karina Montanhana de Souza Primeiro Secretário Pai ou mãe de aluno

Solange de Resende Carli Segundo Secretário Professor

NOME CARGO CATEGORIA Sofia Lourdes Navarro Qualle presidente Pai ou mãe de aluno

Gabriela de Noronha Nascimento membro Professor

Andréa da Luz Carraro membro Pai ou mãe de aluno

Plano de Ação da APM

Objetivos Gerais e específicos

Ações Propostas (Metodologia)

Responsável Cronograma

Auxiliar a direção escolar nas questões organizacionais, administrativas, pedagógicas e financeiras, fortalecendo uma parceria para a construção de uma educação de qualidade. Participar e decidir, no que

Encaminhar solicitações, manifestando-se sobre necessidades da escola. Representar a unidade escolar em encontros, palestras, reuniões e demais eventos relacionados à gestão democrática e participativa. Organizar reuniões, encontros, palestras e cursos para ampliar o conhecimento dos pais, comunidade e funcionários sobre assuntos de seu interesse; Acompanhar a efetivação da gestão democrática na unidade escolar; Desenvolver ações pertinentes às exigências da SE quanto à execução do

Diretora Escolar e PAD

Reuniões mensais no decorrer do ano letivo. Previstas no calendário escolar para última segunda feira de cada mês.

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couber da discussão, elaboração, aprovação e acompanhamento da execução do Projeto Político Pedagógico, respeitando-se as diretrizes e normas vigentes, nas esferas Municipais, Estaduais e Federais; Representar os diversos segmentos escolares em seus anseios, dúvidas, sugestões e solicitações junto aos órgãos competentes. Ampliar oportunidades de aprendizagem para todos através de ações que complementem a rotina de trabalho da escola. Executar o plano de trabalho firmado através de convênio com a PMSBC de modo a garantir a efetivação dos projetos didáticos e as aprendizagens dos alunos;

plano de trabalho do convênio; Definir calendário de reuniões ordinárias para Conselho de Escola e APM; Integrar as ações do Conselho de Escola e APM, desenvolvendo trabalho de decisões e acompanhamento colegiado, privilegiando as metas de Melhoria da Qualidade do Ensino da escola; Organizar e participar de reuniões para discutir questões específicas da escola a partir de sugestões, críticas e avaliação da comunidade a fim de encaminhar soluções para: Aquisição de material escolar de melhor qualidade Colaboração para a efetivação de todos os projetos didáticos da escola Pequenas manutenções e reformas da unidade colaborando para o bom desenvolvimento das atividades pedagógicas Dar continuidade dos eventos aos sábados para a comunidade, privilegiando a socialização entre educadores, educandos e responsáveis aos projetos didáticos realizados com nossos alunos; Ampliar os passeios/atividades para os alunos; Convidar profissionais para realizar encontros com a comunidade escolar; Criar o canal de informações através de cartazes, calendário mensal e quadro informativo sobre acontecimentos; Organizar cursos que possam ser úteis ou interessantes para a comunidade escolar Viabilizar a realização de eventos pedagógicos, educativos e culturais para os alunos, colaborando na organização das atividades; Realizar contatos para compras, pesquisas de preço, formalizar negócios para cumprir o plano de trabalho da APM; Acompanhar as compras, reformas, manutenções do prédio; Participar das reuniões formativas em relação à gestão de recursos que será oferecida pela Secretaria de Educação deste Município.

Avaliação

A avaliação do desenvolvimento das ações e discussões do APM será processual, de forma dialética, sendo a última reunião ordinária destinada à sistematização de ideias sobre as ações e discussões desenvolvidas.

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Plano de formação para APM e CONSELHO de ESCOLA Justificativa Por meio da avaliação dos Indicadores de Qualidade da Educação, realizada com toda a equipe escolar e comunidade, constatamos a necessidade de formação com os Membros da APM e Conselho de escola, como forma de contribuir para um melhor entendimento e torná-los mais conscientes de suas atribuições. Objetivos

Ampliar os conhecimentos sobre os Órgãos Colegiados (APM e Conselho de escola), seus objetivos, metas e ações de cada um;

Promover discussões sobre gestão democrática e participativa; Propiciar momentos de formação e contato com os documentos oficiais da

Rede de São Bernardo do Campo e material do Governo Federal sobre os temas referidos acima;

Otimizar canais de comunicação por meio do Blog da escola;

Metodologia Participação de momentos de discussão para reflexão das ações propostas; Reuniões periódicas com os membros do Conselho de Escola e APM, visando momentos de formação; Participação em Reuniões Pedagógicas e Conselhos de Classe; Leitura de documentos oficiais com temas supracitados; Responsáveis Diretora e PAD Cronograma Encontros mensais durante o ano de 2016. Avaliação Durante todo o processo de formação por meio de diálogo aberto, auto avaliação dos integrantes, dirigida pela equipe gestora; avaliação dos integrantes sobre a formação: pontos positivos e negativos como indicadores de novas ações formativas. II. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 1. Objetivos

Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases. Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:

- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental; - Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.” Objetivo da Educação Básica

LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino Capítulo II Seção I Das Disposições Gerais

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“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” Seção II Da Educação Infantil “Art. 29º. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade (ou zero a cinco, na medida em que as crianças de seis anos ingressem no Ensino Fundamental), em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.” Seção III Do Ensino Fundamental “Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”

Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e

o saber; Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância; Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; Valorização do profissional da educação escolar; Gestão democrática do ensino público, na forma da lei; Garantia de padrão de qualidade; Valorização da experiência extra-escolar; Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”

OBJETIVOS GERAIS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO

A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, sua formação contínua, o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

O Sistema Municipal de Ensino, a fim de garantir o cumprimento da finalidade proposta, deverá:

Universalizar o acesso à escola e assegurar a qualidade do atendimento garantindo a permanência do aluno com sucesso nas suas aprendizagens;

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Garantir a igualdade de condições a todos e a valorização da diversidade, considerando a forma singular com que cada aluno se aproxima e se apropria do conhecimento, exercendo no convívio escolar as relações de respeito e cooperação;

Socializar o conhecimento historicamente construído, de forma que seja reelaborado, com suas peculiaridades sócio-culturais;

Oportunizar aprendizagens para formação de sujeitos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade, solidariedade, percebendo-se responsável na sociedade.

2. Levantamento de Objetivos Gerais e Específicos Baseados nos objetivos apontados no item 01, nas concepções pedagógicas e nos conteúdos levantados, organizamos abaixo os objetivos gerais da escola e de cada ciclo/termo. Objetivo Geral da Escola Nossa escola, como uma instituição pública – portanto, laica e gratuita –, tem como principal objetivo promover a formação ética e cidadã, bem como, prover a aquisição dos conhecimentos fundamentais para o desenvolvimento intelectual, afetivo, físico e artístico dos alunos, garantindo o acesso aos bens históricos e culturais por parte da comunidade que a constitui (alunos, pais e responsáveis, funcionários). Objetivos da Educação Infantil III - Partir de uma visão integrada do que significa educar e cuidar, propondo atividades ligadas a uma vida saudável, criativa e cooperativa; - Valorizar as interações professor-criança e criança-criança como recursos fundamentais nas aprendizagens; - Conceber a brincadeira infantil como campo privilegiado de experiências na construção conjunta de significados; - Garantir a integração dos diferentes campos de experiências das crianças sem diluir a especificidade dos objetos de conhecimento e das linguagens que podem possibilitar-lhes aprender e ser foco de aprendizagens; - Valorizar as diferenças étnicas, culturais e sociais; - Incluir as crianças com necessidades educacionais especiais; - Permitir que as crianças possam familiarizar-se com a imagem do próprio corpo, explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar-se, cuidem e saibam de si. Objetivos da Educação Infantil IV e V - Partir de uma visão integrada do que significa educar e cuidar, propondo atividades ligadas a uma vida saudável, criativa e cooperativa; - Valorizar as interações professor-criança e criança-criança como recursos fundamentais nas aprendizagens; - Conceber a brincadeira infantil como campo privilegiado de experiências na construção conjunta de significados; - Garantir a integração dos diferentes campos de experiências das crianças sem diluir a especificidade dos objetos de conhecimento e das linguagens que podem possibilitar-lhes aprender e ser foco de aprendizagens; - Valorizar as diferenças étnicas, culturais e sociais;

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- Incluir as crianças com necessidades educacionais especiais; - Propiciar a exploração, expressão e interação pelo movimento; - Prover o ingresso da criança em um ambiente e cultura letrada. Objetivos do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental (de 9 anos) - Valorizar as interações professor-criança e criança-criança como recursos fundamentais nas aprendizagens; - Conceber a brincadeira infantil como campo privilegiado de experiências na construção conjunta de significados; - Garantir a integração dos diferentes campos de experiências das crianças sem diluir a especificidade dos objetos de conhecimento e das linguagens que podem possibilitar-lhes aprender e ser foco de aprendizagens; - Valorizar as diferenças étnicas, culturais e sociais; - Incluir as crianças com necessidades educacionais especiais; - Desenvolver habilidades que capacitem os aprendizes a interagir com práticas sociais de leitura e de escrita e delas se apropriem; - Proporcionar que as crianças ampliem e aprofundem as suas compreensões em torno da natureza alfabética da escrita e das correspondências regulares entre letras e sons; - Valorizar as interações professor-criança e criança-criança como recursos fundamentais nas aprendizagens; - Garantir a integração dos diferentes campos de experiências das crianças sem diluir a especificidade dos objetos de conhecimento e das linguagens que podem possibilitar-lhes aprender e ser foco de aprendizagens; - Valorizar as diferenças étnicas, culturais e sociais; - Incluir as crianças com necessidades educacionais especiais; - Desenvolver o conhecimento e apreço pelas diversas linguagens: escrita, artística, matemática, tecnológica; - Promover o domínio e constante ampliação das capacidades de escrita e leitura. Objetivos do Ciclo II do Ensino Fundamental - Valorizar as interações professor-criança e criança-criança como recursos fundamentais nas aprendizagens; - Garantir a integração dos diferentes campos de experiências das crianças sem diluir a especificidade dos objetos de conhecimento e das linguagens que podem possibilitar-lhes aprender e ser foco de aprendizagens; - Valorizar as diferenças étnicas, culturais e sociais; - Incluir as crianças com necessidades educacionais especiais; - Desenvolver o conhecimento e apreço pelas diversas linguagens: escrita, artística, matemática, tecnológica; - Promover o domínio e constante ampliação das capacidades de escrita e leitura. - Proporcionar o conhecimento a respeito dos inúmeros gêneros textuais para que o aluno possa produzir e compreender os enunciados que compõem a vida em sociedade; 3. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento

Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções pedagógicas de que mundo queremos, que comunidade trabalhamos, que educação fazemos, que escola acreditamos, que professores,

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equipe gestora, estagiários de apoio à inclusão, educadores seremos e que alunos queremos, apresentamos o levantamento dos conteúdos de cada turma, ano/ciclo, termo da escola.

Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar: LDB art 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” e § 4º “O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.” Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado.” Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.

§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

§ 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira.”

Lei 11.769 de 18/08/2008 Art 1º altera o Art 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º deste artigo.” Lei 9.795 de 27/04/99 Art 1º, 2º e 3º com o inciso II.

Art 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.”

ENSINO FUNDAMENTAL

1º ANO – CICLO INICIAL

LÍNGUA PORTUGUESA Iniciação (I) Aprofundamento (A) Consolidação (C)

1) Oralidade

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OBJETIVOS CONTEÚDOS

Participar de interações orais em sala de aula, expressando seus sentimentos, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala (I/A) Produzir textos orais de diferentes gêneros em situações públicas, como debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relatos de experiências orais, dentre outros. Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais. (I) Valorizar textos de tradição oral tais como parlendas, quadrinhas, adivinhas, reconhecendo-os como manifestações culturais. Organizar oralmente as etapas de uma instrução (uma receita ou as regras para uma brincadeira etc.) com apoio do professor. Escutar gêneros previstos para o ano/ciclo e analisá-los criticamente. Produzir textos oralmente a partir dos conhecimentos sobre as características estruturais das narrativas clássicas, atentando às normas da linguagem que se escreve.

Uso da linguagem oral nas diversas situações de interação presentes no cotidiano: conversar, narrar, descrever, argumentar e expressar desejos, necessidades e sentimentos; Participação em situações orais onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) que possibilite ouvir com atenção e intervir sem fugir do assunto tratado, formular e responder perguntas, argumentar, manifestando-se, além de acolher e respeitar as opiniões dos demais; Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda); Respeito aos diferentes modos de falar.

2) Leitura

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Ler textos não verbais, em diferentes suportes. (I/A). Ajustar o falado ao escrito, a partir de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente. Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor, por outro leitor experiente (I/A) ou ainda com autonomia (I). Ler legendas ou partes delas a partir das imagens e de outros índices gráficos. Valorizar a leitura como fonte de apreciação, conhecimento e prazer. Desenvolver e utilizar-se das estratégias de leitura, ampliando a compreensão sobre o sistema alfabético.

Leitura de rótulos, placas, símbolos, entre outros. Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e interferências; Leitura em voz alta e escuta da leitura realizada por outra pessoa; Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras; Valorização da leitura como fonte de apreciação, conhecimento e prazer. Localização de um nome específico numa lista de palavras do mesmo campo semântico (nomes, ingredientes de uma receita, peças do jogo, etc.) Identificação de parlendas, quadrinhas, adivinhas e outros textos da tradição oral apresentados pelo professor.

3) Produção de textos escritos e análise linguística OBJETIVOS CONTEÚDOS

Recorrer ao alfabeto exposto na sala, quadro de presença, listas diversas, etc., para escrever em situações de prática social. (I/A/C)

Produção de texto considerando: - O destinatário, a finalidade do texto e as características dos

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Conhecer a ordem alfabética e seus usos (I/A/C) Escrever o próprio nome e de seus colegas. (I/A/C) Compreender que palavras diferentes compartilham certas letras. (I/A/C) Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem de letras. (I/A/C) Segmentar oralmente as sílabas de palavras e comparar as palavras quanto ao tamanho. (I/A/C) Identificar semelhanças sonoras em sílabas e rimas. Produzir coletivamente listas em contextos necessários a uma comunicação social: lista de ingredientes para uma receita, título de histórias lidas, brincadeiras preferidas, etc. Revisar textos escritos, em dupla ou coletivamente, com apoio do professor ou um leitor experiente. (I/A) Reescrever textos memorizados. Estabelecer relação entre fonema e escrita. Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio da atividade de um escriba. (I/A)

gêneros: listas, cantigas, parlendas e outros previstos; – Segmentação correta das palavras dentro das frases; - Noção de divisão do texto em frases; - A indicação, por meio de vírgulas, das listas e enumerações; - O estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras) e a constatação de irregularidades (ausência de regras); - A organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero;. Análise e identificação de rimas

MATEMÁTICA

1) Números e Operações

OBJETIVOS CONTEÚDOS Compreender a função social do número, a partir dos diferentes usos no cotidiano; Construir o significado do número natural, explorando situações que envolvam o sistema de numeração; Fazer uso do número na resolução de situações problema, utilizando estratégias próprias e descrevendo procedimentos e resultados; Conhecer a linguagem matemática (utilizar os conceitos relacionados à resolução de situações problema e algoritmo ); Realizar adição e subtração simples, utilizando estratégias próprias e material concreto. Conceituar multiplicação e divisão com uso de material dourado e outros materiais concretos.

Evolução histórica dos números e de seus registros; Função social dos números; Diferentes estratégias para quantificar elementos: contagem, pareamento, estimativa e correspondência de agrupamentos; Diferentes estratégias para identificar números em situações que envolvam contagem e medidas não convencionais (coleções, jogos, brincadeiras); Identificação de regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números menos frequentes; Reconhecimento, identificação, escrita e leitura dos números até 100; Problemas que envolvam os conceitos de soma, subtração, multiplicação e divisão simples resolvidos através de estratégias pessoais. Socialização de estratégias pessoais na resolução de problemas através de diferentes linguagens.

2) Espaço e Forma

OBJETIVOS CONTEÚDOS Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais,

Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e de suas características (arredondadas ou não); Construção e representação das formas geométricas

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construções e representações. planas (círculo, quadrado, triângulo, retângulo).

3) Grandezas e Medidas OBJETIVOS CONTEÚDOS

Reconhecer grandezas mensuráveis utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida; Identificar os diferentes instrumentos utilizados para medir o tempo (relógio, calendário).

Identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês, ano) e utilização de calendários; Relação entre unidades de tempo: dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano.

4) Tratamento da Informação OBJETIVOS CONTEÚDOS

Interpretar dados organizados em gráficos e/ou tabelas, ainda que seja com a mediação do professor.

Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens; Coleta de dados, informações e elaboração de formas para organizá-los e comunicá-los; Exploração do número como código na organização de informações (placas de carro, roupas, biblioteca, etc.);

CIÊNCIAS

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Reconhecer e identificar algumas partes do corpo; Identificar os órgãos do corpo relacionados aos sentidos (visão, audição, tato, paladar e olfato); Compreender que todo ser humano passa por um período de crescimento e desenvolvimento corporal; Reconhecer a importância dos hábitos de vida saudáveis para um crescimento adequado; Conhecer noções sobre hábitos de higiene e sua importância para a saúde; Reconhecer algumas características básicas dos animais.

Hábitos que favorecem a saúde; Noções de higiene; Crescimento e alimentação saudável; (1º trimestre) Percepção e valorização das diferenças entre os seres humanos; Os órgãos dos sentidos; (2º trimestre) Animais: como nascem os filhotes, alimentação dos animais, habitação. (3º trimestre)

HISTÓRIA E GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS Conhecer a história do próprio nome; Reconhecer-se como cidadão que tem sua própria história e que se relaciona com o meio onde vive, reconstruindo e significando tais interações no tempo e no espaço; Compartilhar brincadeiras e jogos do presente e do passado; Conhecer os Direitos da Criança; Desenvolver procedimento de fazer algum tipo de registro referente às observações, acontecimentos e conclusões; Reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive; Desenvolver procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões, para conhecer e interpretar

História individual e do próprio nome; Nome e sobrenomes Direitos da Criança; (1ºtrimestre). Jogos e Brincadeiras populares; (2ºtrimestre). Noções de cidadania; Procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões, para conhecer e interpretar fatos e

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fatos e de vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania. de vivenciar valores. (3ºtrimestre).

2º. ANO – CICLO INICIAL

LÍNGUA PORTUGUESA

1) Oralidade

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Expressar oralmente seus desejos, sentimentos, ideias e pensamentos. Relatar fatos que compõem episódios cotidianos, ainda que com apoio de recursos e/ou do professor. Escutar atentamente o que os colegas falam em uma roda de conversa, respeitando opiniões, ocupando seu turno de fala adequadamente. Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo). Relatar experiências do cotidiano, respeitando a temporalidade e coerência do assunto.

Participação em situações orais onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) que possibilite ouvir com atenção e intervir sem fugir do assunto tratado, formular e responder perguntas, argumentar, manifestando-se, além de acolher e respeitar as opiniões dos demais; Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda); Uso da descrição como elemento enriquecedor da narração e da exposição oral para caracterizar personagens e objetos e definir cenários.

2) Leitura

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Utilizar as diferentes estratégias de leitura (antecipação, inferência e verificação); Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer; Ler para alcançar diferentes objetivos: revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc; Antecipar significados de um texto escrito a partir do título, das imagens/ ilustrações que o acompanham; Identificar legendas e levantar hipóteses sobre seu significado; Ler pequenos textos com autonomia ou com a ajuda da professora, interpretando e atribuindo significado ao que se lê; Estabelecer relação entre fonema e escrita.

Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e interferências; Leitura em voz alta e escuta da leitura realizada por outra pessoa; Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras; Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos, como ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender e ler por prazer; Leitura compartilhada; Leitura individual ou em duplas.

Escrita

OBJETIVOS CONTEÚDOS Produzir textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo:

Produção de texto considerando: - A função e uso social do texto;

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utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão; Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com ajuda do professor. Escrever alfabeticamente pequenos textos, preocupando-se com algumas regularidades do sistema de escrita e regularidades ortográficas; Adquirir procedimentos de revisão de texto, principalmente, coletiva. Compreender a função social da escrita através de diferentes portadores textuais; Segmentar corretamente as palavras.

- O destinatário, a finalidade do texto e as características dos gêneros previstos para o ano/ciclo. - Segmentação correta das palavras dentro das frases. - Noção de divisão do texto em frases e do sistema de pontuação; - A indicação, por meio de vírgulas, das listas e enumerações; - O estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras) e a constatação de irregularidades (ausência de regras); - Utilização, com ajuda, de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas; - A organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero; - Utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação, coletivamente e com orientação do professor; Revisão coletiva e do próprio texto, com ajuda: - Explicitação de regularidades ortográficas; - Observação e análise de textos impressos de diferentes autores utilizados como referência ou modelo.

MATEMÁTICA

Números e Operações OBJETIVOS CONTEÚDOS

Compreender a função social do número, a partir dos diferentes usos no cotidiano; Construir o significado do número natural, explorando situações que envolvam o sistema de numeração; Fazer, preferencialmente, uso do número na resolução de situações problema, mas também utilizando estratégias próprias; Descrever procedimentos e estratégias utilizados na resolução de situações problema e resultados; Conhecer e utilizar a linguagem matemática (utilizar os conceitos relacionados à resolução de situações problema, algoritmo e outros conceitos); Realizar adição simples e com reserva, subtração simples e com recurso, utilizando estratégias próprias, material concreto e o algoritmo. Desenvolver noções de multiplicação e divisão simples

Números no contexto diário; Diferentes estratégias para identificar números em situações que envolvam contagem e medidas não convencionais; Leitura, escrita, comparação e ordenação (números ordinais) de números de uso frequente; Leitura, escrita, comparação de notações numéricas pela compreensão do valor posicional, no sistema de numeração decimal; Socialização de estratégias pessoais na resolução de problemas através de diferentes linguagens; Dúzia e meia dúzia Sucessor e antecessor Sistema de numeração decimal/ material dourado (Unidade, dezena e centena) Ábacos e trocas no ábaco. Reconhecimento, identificação, escrita e leitura dos números até 999. Adição, subtração, multiplicação e divisão.

Espaço e Forma

OBJETIVOS CONTEÚDOS

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Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações; Estabelecer pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se no espaço; Identificar relações de posição entre objetos no espaço.

Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e de suas características (arredondadas ou não); Construção e representação das formas geométricas planas (círculo, quadrado, triângulo, retângulo); Construção e representação das formas geométricas tridimensionais (esfera, cubo, pirâmide); Identificação das figuras planas em objetos tridimensionais do cotidiano; Localização e movimentação de pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição (em cima, embaixo, esquerda, direita, etc.).

Grandezas e Medidas

OBJETIVOS CONTEÚDOS Reconhecer grandezas mensuráveis, utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida; Utilizar instrumentos de medidas usuais ou não usuais; Estimar resultados de medidas e expressá-los por meio de representações não necessariamente convencionais; Representar, com estratégias pessoais, as medidas de tempo, massa e comprimento; Reconhecer e utilizar o sistema monetário brasileiro.

Identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês, ano) e utilização de calendários; Relação entre unidades de tempo: dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano. Comparação de grandezas de mesma natureza, considerando as estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos – fita métrica, balança, unidades de medida de capacidade (metro e centímetro, quilo e grama, litro e mililitro, etc.) Sistema monetário brasileiro: utilização no cotidiano, organização do sistema, cédulas, moedas e valores.

Tratamento da Informação

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Compreender o uso de tabelas e gráficos como facilitador da leitura e interpretação de informações; Construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas; Trabalhar com formas de coleta e organização de dados.

Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens; Coleta de dados e elaboração de formas para organizá-los e comunicá-los; Criação de registros pessoais para comunicação das informações coletadas.

CIÊNCIAS NATURAIS

OBJETIVOS CONTEÚDOS Ampliar as noções de higiene e cuidados com o próprio corpo como forma de obter uma vida saudável; Reconhecer as principais partes do corpo (internas e externas) e suas principais funções; Valorizar a importância de ações simples do dia-a-dia que contribuem para a preservação do ambiente; Compreender como a ação do homem age na transformação negativa ou positiva do meio ambiente;

Corpo humano, saúde e higiene. A transformação do meio ambiente pela ação humana: Ambiente natural e ambiente construído. Ambientes aquáticos e ambientes terrestres (1º. Trimestre). Plantas: diferentes tipos, plantas

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Construir noções de uso adequado dos recursos naturais; Reconhecer diferentes tipos de habitat Reconhecer que existem diferentes tipos de animais e que possuem características específicas de acordo com o habitat em que vivem; Relacionar os animais e os ambientes em que vivem; Valorizar atitudes de preservação do habitat dos animais. Desenvolver procedimentos de observação e pesquisa e formas diversas de registro. Reconhecer que existem diferentes tipos de plantas e que possuem características específicas de acordo com o ambiente em que vivem; Reconhecer a importância dos elementos naturais e como se apresentam na natureza. Conhecer informações sobre o planeta Terra: movimentos de rotação e translação e a importância dos satélites.

de diferente ambientes, plantas presentes em nosso ambiente. Partes da planta Horta. (2º trimestre) Elementos naturais (ar e fogo) O planeta terra (3º trimestre) Registros utilizando meios variados; Pesquisas em diferentes fontes e de diferentes formas; Procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões, para conhecer e interpretar fatos e de vivenciar valores.

HISTÓRIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Entender a história como algo que se constitui pela ação do homem e sua relação com a natureza; Construir noções de tempo presente, passado e futuro estabelecendo relações entre eles; Conhecer características da comunidade local, identificando e discutindo sua constituição étnica, costumes, religião, economia comparando agrupamentos e desenvolvendo uma postura ética em relação às diferenças; Reconhecer algumas diferenças e semelhanças dos agrupamentos e dos movimentos sociais mais significativos do bairro como a família, a escola e a comunidade; Reconhecer que existem diferentes tipos de família e agrupamentos sociais dos quais as pessoas pertencem; Conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de procedimentos de pesquisa; Desenvolver variados tipos de registro referente às observações, acontecimentos e conclusões; Reconhecer-se como participante e agente da historia da comunidade onde vive; Desenvolver procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões, para conhecer e interpretar fatos e de vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania. Conhecer modelos escolares em diferentes culturas (indígena, quilombola) e tempos históricos, bem como suas formas de agrupamento;

Conhecimento sobre as várias formas de medidas do tempo; linhas do tempo, passado, presente e futuro; Linha do tempo: Retomada história dos alunos e das famílias Diferentes tipos de família, árvores genealógicas, lembranças de família. (1º. Trimestre) Moradia, diferentes tipos de moradia, as primeiras moradias, antigas moradias do Brasil. Sua moradia e seu bairro. (2º. Trimestre) Registros utilizando meios variados Pesquisas em diferentes fontes e de diferentes formas; Procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões, para conhecer e interpretar fatos e de vivenciar valores. Jogos, brincadeiras, tipos de vestimentas, educação (nos dias atuais e em outras épocas); Sua escola. As escolas

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Entender os diferentes agrupamentos familiares e moradias em tempos e culturas diversas.

brasileiras do passado. A convivência na escola (3º. Trimestre).

GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Reconhecer diferentes paisagens e comparar a paisagem cultural e natural; Identificar a presença da natureza na paisagem local e em outras paisagens; Conhecer o lugar em que se encontram inseridos e desenvolver a noção de pertencimento; Conhecer os hábitos cotidianos, as relações de trabalho e formas de lazer da comunidade local; Desenvolver atitude consciente no tratamento da natureza, entendendo sua importância na preservação a vida, sua responsabilidade social nesse tratamento, assim como as políticas públicas; Discutir os avanços das técnicas e das tecnologias, seus aspectos positivos e negativos na modificação da natureza; Conhecer os hábitos cotidianos, as relações de trabalho e formas de lazer da comunidade local; Utilizar diferentes linguagens como desenhos, mapas, fotos e filmes, para adquirir e expressar conhecimento geográfico; Socializar as informações adquiridas nas diferentes pesquisas utilizando o diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento, tendo a professora como mediadora; Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação na leitura da paisagem e construção de explicações sobre os fatos geográficos, com orientação da professora; Desenvolver valores relativos à diversidade étnica e cultural; Iniciar noções de cartografia: mapas, orientação (por exemplo, pontos cardeais), legenda (cores e símbolos), escala.

Noções de limites espaciais (exemplo: limite da sala de aula, dos espaços externos da escola etc.). Planta baixa, trajetórias, noções de pontos cardeais. (1º. Trimestre) Respeito aos costumes e regras de convivência local; Infraestrutura local: habitação, educação, locais do bairro, famílias e suas moradias. (2º. Trimestre) Utilização racional dos recursos naturais numa perspectiva de sustentabilidade e preservação do espaço geográfico; Ruas e praças (2º. Trimestre). Diferentes tipos de escola. Relações entre as pessoas e o lugar: as condições de vida, as histórias, as relações afetivas e de identidade com o lugar (escola); (3º. Trimestre) Observação, descrição, representação, construção de explicações; Pesquisa de campo; Discussão entre alunos, elaboração de perguntas, de sínteses, de conclusões; Leitura de imagens, de paisagens e de textos;

LÍNGUA PORTUGUESA

1) Oralidade OBJETIVOS CONTEUDOS

Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se através de argumentações, narrações e descrições coesas e coerentes; Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando opiniões e

Participação em situação de comunicação oral, onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) possibilite ouvir com atenção e intervir sem fugir do assunto tratado, formular e

3º ANO CICLO INICIAL

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diferentes formas de falar; Expressar oralmente as ideias de um texto lido por outro ou por si mesmo; Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores; Recontar histórias, atentando à sequência lógico-temporal. Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente. Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais entre variedades regionais, sociais, de faixa etária, de gênero dentre outras. Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.

responder perguntas, argumentar, manifestando-se, além de acolher e respeitar as opiniões dos demais; Exposição oral a partir de um planejamento a fim de organizar o discurso e adequá-lo as saberes do interlocutor; Adequação da linguagem a situações comunicativas mais formais ou menos formais, que acontecem na escola (com ajuda); Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada; Respeito aos diferentes modos de falar.

2) Leitura

OBJETIVOS CONTEUDOS Buscar, com ajuda, informações e consultar fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet, etc.); Utilizar as diferentes estratégias de leitura (antecipação, seleção, inferência e verificação); Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer; Ler para alcançar diferentes objetivos: revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc. Ler para ampliar o vocabulário, para buscar o significado das palavras. Ler textos não verbais, em diferentes suportes. Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações. Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos. Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações. Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente e lidos com autonomia.

Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente e lidos com autonomia. Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente e lidos com autonomia. Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente e lidos com autonomia. Relacionar textos verbais e não verbais, construindo sentidos. Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais adequada ao contexto de uso.

Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e interferências; Leitura silenciosa, leitura em voz alta e escuta da leitura realizada por outra pessoa; Leitura autônoma de textos cujo assunto e gênero sejam conhecidos, buscando no contexto elementos para antecipar ou verificar o sentido atribuído; Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Interesse por ler e ouvir a leitura especialmente de textos literários e informativos, emitindo opiniões e indicando preferências, ainda que com ajuda; Busca de informações e consulta a fontes.

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3) Escrita

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Produzir textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão (estruturação, tempos verbais, linguagem, destinatário); Produzir textos do gênero previsto preocupando-se com coerência e coesão, pontuação e ortografia; Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor. Utilizar o dicionário para superação de dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos. Produzir textos, considerando a estrutura do texto narrativo; Adquirir procedimentos de revisão de texto, principalmente, coletiva; Pautar-se na análise coletiva de bons textos como subsídio para o desenvolvimento da escrita; Atentar para as partes que compõem o texto, destacando elementos marcadores de tempo e espaço. Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com ajuda de escriba e com autonomia. Organizar o texto, dividindo-o em tópicos e parágrafos. Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor. Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes. Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes. Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar as estratégias discursivas. Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações de concordância nominal e verbal. Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas (P, B, T, D, F, V). Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro (C/QU; G/GU; R/RR; SA/SO/SU em início de palavra; JA/JO/JU; Z inicial; O ou U/ E ou I em sílaba final; M e N nasalizando final de sílaba; NH; Ã e ÃO em final de substantivos e adjetivos).

Produção de texto considerando: O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação: maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação e reticências e reunião das frases em parágrafos; Separação entre o discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, mediante a utilização de dois pontos e travessão ou aspas; - A indicação, por meio de vírgulas, das listas e enumerações no texto; - O estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as de acentuação) e a constatação de irregularidades (ausência de regras); - Acentuação das palavras: regras gerais relacionadas à tonicidade; - Utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas; - A utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do mesmo; - Controle da legibilidade do escrito; - Organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero; Revisão do próprio texto considerando: - Utilização de rascunhos como recurso para organizar sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-lo levando em conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação, ortografia; Observação e análise de textos especialmente bem escritos; Produzir textos do gênero previsto preocupando-se com coerência e coesão, segmentação e ortografia; Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor.

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Conhecer e fazer uso de palavras com correspondências irregulares, mas de uso frequente. Saber usar o dicionário, compreendendo sua função e organização. Saber procurar no dicionário a grafia correta de palavras. Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as convenções. Pontuar o texto. Reconhecer diferentes variantes de registro de acordo com os gêneros e situações de uso. Usar diferentes tipos de letras em situações de escrita de palavras e textos. Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a ler e a escrever palavras e textos.

Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras; Produção de texto considerando: - O destinatário, a finalidade do texto e as características dos gêneros previstos para o ano/ciclo. Análise de regularidades da escrita: - derivação das regras gramaticais (classificação quanto ao número de sílabas, substantivo próprio/ comum/ simples/ composto/ coletivo, adjetivo, artigo definido e indefinido, numeral).

MATEMÁTICA

1) Números e Operações

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Construir o significado do número natural, explorando situações que envolvam o sistema de numeração; Fazer uso do número na resolução de situações problema, utilizando estratégias próprias e descrevendo procedimentos e resultados; Conhecer a linguagem matemática (utilizar os conceitos relacionados a resolução de situações problemas e algoritmos ); Resolver situações problema e construir a partir delas o significado das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas e os mesmos podem ser resolvidos com diferentes estratégias; Desenvolver procedimentos de cálculo exato e aproximado, escrito e mental; Conhecer o sistema monetário. Utilizar a calculadora como instrumento para produzir e analisar escritas numéricas.

Construção do significado de número natural até a unidade de milhar, bem como do sistema de numeração em base 10 por meio das ordens e classes; Análise, interpretação, resolução de situações-problema, compreendendo os significados das operações; Reconhecimento de que cada operação pode solucionar diferentes situações-problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido por diferentes operações; Construção dos fatos básicos das operações a partir de situações-problema, para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo; Organização dos fatos básicos das operações pela identificação de regularidades e propriedades; Utilização da decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo mental exato e aproximado; Cálculo de adição e subtração, com reserva e recurso, por meio de estratégias pessoais e técnicas convencionais; Cálculo de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais e técnicas convencionais; Utilização de estimativas para avaliar a adequação de um resultado e uso de calculadora para desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de cálculos. Reconhecimento, identificação, escrita e leitura dos números até centena de milhar.

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Espaço e Forma OBJETIVOS CONTEÚDOS

Estabelecer pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se no espaço; Interpretar e fornecer instruções usando terminologia adequada para posicionamento do espaço; Identificar formas bidimensionais e tridimensionais em situações que envolvam descrições orais.

Localização de pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição; Movimentação de pessoas ou objetos do espaço, com base em diferentes pontos de referências e indicações de direção e sentido; Dimensionamento de espaços, percebendo relações de tamanho e forma; Malha quadriculada Tangram Simetria Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e de suas características: arredondadas ou não, simétricas ou não, etc. Construção e representação das formas geométricas tridimensionais (esfera, cubo, pirâmide, cilindro).

Grandezas e Medidas

OBJETIVOS CONTEÚDOS Utilizar informações sobre tempo, comprimento e sistema monetário; Utilizar instrumentos de medidas usuais ou não usuais; Estimar resultados de medidas e expressa-los por meio de representações não necessariamente convencionais; Reconhecer grandezas mensuráveis como comprimento, massa e capacidade.

Comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos – fita métrica, balança, etc.; Medidas de massa e de capacidade Identificação de unidades de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano – e utilização de calendários; Relação entre unidade de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano; Leitura de horas, comparando relógios digitais e analógicos; Identificação e comparação dos valores de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro.

Tratamento da Informação

OBJETIVOS CONTEÚDOS Compreender o uso de tabelas e gráficos como facilitador da leitura e interpretação de informações; Construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas; Trabalhar com formas de coleta e organização de dados.

Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens; Coleta de dados em informações e elaboração e formas para organizá-los e comunicá-los; Criação de registros pessoais para comunicação das informações coletadas; Interpretação e elaboração de listas, tabelas simples, de dupla entrada e gráficos de barra para comunicar a informação obtida; Desenvolvimento de procedimentos de pesquisa dos conhecimentos matemáticos, incentivo ao interesse e curiosidade, despertando espírito de investigação a partir de situações cotidianas.

CIÊNCIAS NATURAIS

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Objetivos Conteúdos Valorizar a importância das atitudes e comportamentos favoráveis à saúde; Estabelecer relações entre as características e o comportamento dos seres vivos e as condições de ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade da vida; Compreender o que são doenças contagiosas, suas formas de contagio e a correlação de vírus e bactérias com as mesmas. Reconhecer a utilidade das vacinas. Identificar os órgãos reprodutores das plantas e suas funções. Conhecer as etapas da reprodução das plantas com flores. Adquirir o conceito de cadeia alimentar e suas representações gráficas. Projeto OBA Objetivos Gerais: Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento; Identificar relações entre conhecimento científico, produção da tecnologia e condições de vida no mundo de hoje e em sua evolução histórica. Objetivos específicos: Conhecer além da Terra: o céu, o Sistema Solar e a Lua. Reconhecer os movimentos da Terra e o movimento da Lua. Compreender a importância das viagens espaciais e o uso de instrumentos para observação, equipamentos espaciais. Astronomia e Astronáutica: Astros que produzem luz e que não produzem luz. Os planetas do Sistema Solar; A Lua: Superfície, fases e eclipses; A Terra: origem, forma, estrutura, pontos cardeais e colaterais, movimentos de rotação e translação; dias e noite; Objetos do Sistema Solar; Constelações e reconhecimento do céu; A luneta de Galileu e novos instrumentos; Viagens espaciais (naves, foguetes, astronautas, estações espaciais e satélites artificiais).

Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação à alimentação, higiene pessoal e ambiental, e de modos de transmissão e prevenção de doenças; Vírus e bactérias, vacinas, antibióticos; (2º trimestre) Estabelecimento de relações entre as condições do ambiente em que vivem os seres vivos e suas características em relação à alimentação. Cadeias e teias alimentares. Animais decompositores (2º trimestre) Comparação do desenvolvimento e da reprodução de diferentes seres vivos principalmente reprodução de plantas com flores e frutos. Sementes e germinação. Horta. (3º trimestre) Sistema Solar. Os planetas e outros astros. A lua Astronautas. (1º trimestre)

HISTÓRIA

Objetivos Conteúdos Eixo temático: a história local e do cotidiano Entender a história como algo que se constitui pela ação e pela ação do homem e sua relação com a natureza; Construir noções de tempo presente, passado e futuro estabelecendo relações entre eles; Conhecer características da comunidade local, identificando e discutindo sua constituição étnica, costumes, religião, economia comparando agrupamentos e desenvolvendo uma postura ética em relação às diferenças;

Conhecimento sobre as várias formas de percepção de passagem e medidas do tempo; linhas do tempo; Registros históricos utilizando meios variados Fontes históricas e patrimônio histórico cultural. Organização histórica e temporal: construção de linhas

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Reconhecer algumas diferenças e semelhanças dos agrupamentos e dos movimentos sociais mais significativos do bairro como a família, a escola e a comunidade; Conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de pesquisa; Desenvolver procedimento de fazer algum tipo de registro referente às observações, acontecimentos e conclusões; Reconhecer-se como participante e agente da historia da comunidade onde vive; Desenvolver procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões, para conhecer e interpretar fatos e de vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania;

do tempo para entendimento dos fatos históricos dentro de uma cronologia; Formas de medidas do tempo: ano, década, século, milênio, a.C., d.C., calendários; (1º trimestre) Formas de lazer, lendas, brincadeiras, músicas e danças atuais e de outras épocas; As ruas e os bairros de antigamente. (2º trimestre) Os munícipios e o surgimento das cidades. O município de São Bernardo do Campo. (3º trimestre)

GEOGRAFIA

Objetivos Conteúdos Conhecer os diferentes tipos de paisagens, bem como as transformações e implicações da intervenção humana na natureza; Entender a organização política dos municípios em geral; Entender a organização administrativa e política do município de São Bernardo do Campo, bem como, os edifícios oficiais e pontos turísticos; Perceber as características da população urbana e rural, bem como as diversas formas de lazer que o município oferece às pessoas; Conhecer as principais atividades econômicas dos municípios: agricultura, pecuária, extrativismo vegetal e mineral, comércio, prestação de serviços e indústria.

Paisagem natural e paisagem humanizada; Preservação da natureza As implicações da ação humana sobre a natureza; Tecnologia e meios de comunicação (1º trimestre) Organização administrativa dos municípios em geral e do município de São Bernardo do Campo; Representação geográfica; Localização geográfica; Transformações na paisagem em decorrência da intensa urbanização do município e consequências sociais e ambientais sofridas. (2º trimestre) O município e sua população; Os bairros Serviços públicos Questões sociais e ambientais do município. Atividades econômicas predominantes do município; (3º trimestre)

LÍNGUA PORTUGUESA

1) Oralidade OBJETIVOS CONTEÚDOS

1º ANO DO CICLO II

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Participar de situações coletivas expondo suas ideias de forma coerente e defendendo seu ponto de vista; Ouvir com atenção, respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar; Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas; Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros; Perceber a intencionalidade implícita nos discursos orais; Planejar previamente o discurso, preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos.

Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de modo autônomo). Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir. Escuta de diferentes textos, identificando elementos verbais e não verbais que contribuem para situações comunicativas. Planejamento e organização do discurso com a finalidade de exposição oral.

Leitura OBJETIVOS CONTEÚDOS Ler com autonomia; Compreender textos de gêneros diversificados; Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar e deleitar-se; Utilizar as estratégias de leitura para localizar informações explícitas e implícitas num texto; Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Identificar os elementos característicos dos gêneros previstos o ano ciclo – Fábulas, poemas, artigo científico, cartas ao leitor e seminário; Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos, bem como a intencionalidade implícita nas mensagens escritas veiculadas pelos meios de comunicação.

Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto. Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público. Compreensão da intencionalidade implícita nos textos veiculados pelos meios de comunicação. Busca de informações e consulta de fontes de diferentes tipos, sob a orientação do professor, roteiro de pesquisa ou em agrupamentos. Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura, utilizando o dicionário.

Escrita OBJETIVOS CONTEÚDOS Produzir textos considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características dos gêneros previstos para o ano ciclo – Fábulas, Poemas, Artigo Científico, Cartas ao leitor e Seminário - com coerência e coesão; Descrever e caracterizar personagens e cenários; Produzir textos utilizando-se da pontuação adequadamente;

Produção de textos, considerando: - o destinatário, a finalidade do texto e as características dos gêneros previstos para o ano ciclo. - separação entre o discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo mediante a utilização de dois pontos; - a indicação, por meio de vírgulas, das listas e enumerações no texto; - o estabelecimento das regularidades ortográficas e a constatação de irregularidades;

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Organizar texto narrativo em parágrafos, bem como o discurso direto e indireto; Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos; Perceber as regularidades e irregularidades ortográficas, bem como utilizá-las ainda que com oscilações; Produzir textos narrativos com coerência e coesão, bem como revisá-los e segmentá-los corretamente; Revisar suas produções a partir de indicações da professora e/ou com roteiro; Perceber as possíveis variações das palavras (gênero, número, grau, tempo); Identificar verbos nos textos lidos, a fim de definir o tempo da narrativa e adequá-los em suas produções.

- acentuação das palavras e tonicidade; - a utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos, expressões que marcam temporalidade e causalidade, substituições lexicais, manutenção do tempo verbal; - o emprego da regência verbal e concordância verbal e nominal; - inserção do narrador-personagem, descrição de cenas e cenários; Análise de regularidades da escrita: - derivação de regras ortográficas; - concordância verbal e nominal; - relações entre acentuação e tonicidade: regras de acentuação; - o emprego da regência verbal e concordância verbal e nominal; Revisão do próprio texto considerando a utilização de rascunhos como recurso para organizar sua intencionalidade da escrita, procurando aprimorá-lo levando em conta a adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação, paragrafação e ortografia;

Objetivos concomitantes com Descritores para o Ciclo II Procedimentos de leitura

Ler, escrever e interpretar textos diversificados; Ler com autonomia;

Localizar informações explícitas em um texto; Inferir o sentido de uma palavra ou expressão ou informação implícita em um texto ; Identificar o tema de um texto – distinguir um tato da opinião relativa a esse fato.

Relacionar fatos com sua vivência; Desenvolver a sensibilidade e a criatividade sobre temas diversos;

Implicações de gênero e compreensão do texto Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos,

fotos, etc); Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros, produzir a história, aplicando

os modos de organização textual ,mudando personagens e o final mantendo coerência das ideias nas novas combinações;

Relação entre textos

Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que

tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido;

Ler como forma de sentir e conhecer o assunto do texto e refletir sobre ele; Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou

ao mesmo tema;

Coerência e coesão no processamento de texto

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Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições

que contribuem para a continuidade de um texto; Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa;

Identificar diferentes categorias gramaticais de uma mesma palavra; Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto;

Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.;

Identificar narrador, personagem principal, ação principal e ação secundária, tempo, localização;

Identificar, formular hipótese, tese de um texto; Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la;

Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido

Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados;

Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações; Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou

expressão; Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos ou

morfossintáticos;

MATEMÁTICA

Números e Operações OBJETIVOS CONTEÚDOS Descrever procedimentos e resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando diversas formas de linguagem; Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações- problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos; Resolver problemas, consolidando significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e racionais; Construir o significado do número racional e da sua representação fracionária, a partir de seus diferentes usos no contexto social; Utilizar os números racionais, lendo e escrevendo, comparando números fracionários em situações da vida cotidiana; Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) por meio do conhecimento de regularidade de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação

Reconhecimento da evolução histórica dos números, de seus registros; Reconhecimento de números naturais e racionais no contexto diário; Ampliação do significado de número natural até a classe dos milhões, por seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos; Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias: - adição simples, adição com reserva, subtração simples, subtração com recurso, multiplicação simples, multiplicação com dois algarismos, divisão simples e divisão com dois algarismos; Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do cálculo mental e escrito; Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem os números naturais; Reconhecimento de que os números racionais admitem diferentes representações na forma fracionária;

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de resultados e pela estimativa; Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios.

Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental e da calculadora. Noção do uso da porcentagem no contexto diário

Espaço e Forma OBJETIVOS CONTEÚDOS Identificar e comparar figuras geométricas bi e tridimensionais, presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas por meio de composição e decomposição, simetrias, ampliações e reduções.

Representação do espaço por meio de maquetes; Reconhecer semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos; Composição e decomposição de figuras tridimensionais, identificando diferentes possibilidades através da exploração das planificações de algumas figuras bi e tridimensionais; Identificação de figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos geométricos. Reconhecer semelhanças e diferenças entre os polígonos.

Grandezas e Medidas OBJETIVOS CONTEÚDOS Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza; Utilizar as unidades convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas em diferentes contextos; Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações- problema.

Identificação de grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa e capacidade; Cálculo de perímetro em malhas quadriculadas; Reconhecimento e utilização com números naturais de unidades usuais de medida de: comprimento (centímetro, metro e quilometro), massa (grama e quilograma) e capacidade (mililitro e litro); Reconhecimento e utilização das medidas de tempo e realização de conversão simples (hora, minuto, segundos, meses e anos); Utilização do sistema monetário brasileiro em situações-problema para o entendimento de suas peculiaridades.

Tratamento da Informação OBJETIVOS CONTEÚDOS Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los, interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação; Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos e tabelas.

Coleta, organização e descrição de dados; Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações); Compreensão e resolução de situações-problema que envolvam tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações; Exploração da ideia de probabilidade em situações-problema; Utilização de informações dadas para avaliar probabilidades.

CIÊNCIAS

OBJETIVOS CONTEÚDOS

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Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes; Conhecer a história e estrutura de um microscópio e como sua invenção ampliou o conhecimento sobre a vida. Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação, à higiene pessoal e à preservação dos ambientes; Aprender que algumas doenças são causadas por microorganismos e reconhecer hábitos de higiene como forma de prevenção de várias doenças. Reconhecer a tecnologia voltada á saúde Levantar hipóteses sobre o apodrecimento dos alimentos associando fungos e bactérias. Debater as evidências encontradas e desenvolver habilidades de argumentação. Compreender o corpo humano e a saúde como um conjunto integrado: identificando as formas de nutrição, prevenção, defesas naturais bem como a relação entre higiene e a ocorrência de doenças; Conhecer as funções dos sistemas digestório, respiratório, circulatório e excretor do corpo humano e suas inter-relações; Pesquisar, interpretar e registrar informações, confrontando as suposições individuais e coletivas com as obtidas;

Conhecimento de condições pessoais e estruturais para o desenvolvimento da higiene pessoal e do ambiente, dos modos de transmissão e prevenção de doenças. Microorganismos e saúde Bactérias e fungos Cuidados com alimentação Estabelecimento de relações entre o corpo humano e a saúde, compreendendo as formas de nutrição, prevenção de doenças, defesas naturais e estimuladas, os modos e estilos de vida e os riscos ocasionados pela má alimentação; (1º trimestre). Energia e suas transformações Fontes de energia Movimentos, forças e máquinas (2º trimestre). Estudo dos principais órgãos e funções dos sistemas digestório, respiratório, circulatório e excretor do corpo humano do corpo humano para compreendê-lo como um todo integrado. (3º trimestre) Coleta, seleção, registro e interpretação de informações, por meio de leituras, imagens, entrevistas, observação e experimentações.

HISTÓRIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Eixo temático: História do Brasil/ História das organizações populacionais

Relacionar sua ascendência aos povos colonizadores do Brasil; Identificar a importância das três grandes influências culturais na formação do povo brasileiro: indígenas, negros e portugueses; Perceber as diferenças entre o modo de vida europeu e o modo de vida indígena; Conhecer e refletir sobre situações em que se manifestem preconceitos de diversas naturezas: gênero, etnia; Compreender que um mesmo fato histórico pode ser interpretado sob diferentes aspectos; Demonstrar uma postura crítica na interpretação dos fatos e conteúdos históricos.

Eixo temático: História do Brasil/ Deslocamentos populacionais para o Brasil

Relacionar sua ascendência aos outros povos imigrantes no Brasil; Identificar a influência dos imigrantes em nossa cultura e

Ascendência familiar; Era das navegações. Descobrimento do Brasil: diferentes versões; Três primeiras influências culturais na formação do povo brasileiro (indígenas, portugueses e africanos) e os motivos dos deslocamentos desses povos para o Brasil; Os outros imigrantes europeus e asiáticos, sua forma de deslocamento, seus modos de vida, sua fixação no território nacional; A produção do açúcar. Pecuária. Vilas e cidades no Brasil Colonial. Bandeirantes e tropeiros. As origens geográficas e sociais dos deslocamentos populacionais no Brasil, no estado de São Paulo e na cidade de São Bernardo do Campo: causas, consequências e alterações culturais e sociais.

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na formação da população brasileira; Entender e trabalhar com a noção de tempo e as formas de medi-lo; Conhecer os principais deslocamentos populacionais internos ocorridos no país e em São Bernardo do Campo, contextualizando-os nos diferentes momentos históricos; Utilizar diferentes fontes de informação, posicionando-se criticamente frente à pesquisa.

Os principais problemas atuais, suas causas e propostas de soluções; Utilizar diferentes fontes de informação, posicionando-se criticamente frente à pesquisa; Valorizar as participações coletivas em defesa da melhoria das condições de vida das comunidades.

GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Identificar formas de representação da superfície terrestre: globo terrestre e mapas. Localização de pontos no planeta através de coordenadas cartesianas. Compreender as divisões políticas existentes no mundo (continentes, países, estados, cidades); Ler mapas, observando título, legenda e escala; Conhecer as principais características do relevo, hidrografia, vegetação e clima. Utilizar a linguagem cartográfica (desenhos, maquetes, croquis, mapas) para representar e interpretar informações, Perceber que vários produtos da agricultura são matérias-primas para a produção industrial; Conhecer as diferentes paisagens regionais do País; Valorizar os diferentes modos de vida de diferentes grupos sociais, compreendendo como se relacionam e constituem os espaços onde estão inseridos; Utilizar e produzir linguagem cartográfica: conhecendo a divisão política e regional do país.

Representações do planeta Terra: mapas, atlas, etc. Oceanos e continentes; Hemisférios; Paralelos e meridianos; Leitura de imagens, de paisagens, de textos; Leitura cartográfica, observando título, legenda e escala; Divisões políticas (continentes, países, estados, cidades) e relação das mesmas com sua ascendência familiar; (1º trimestre) Representações geográficas do país Formas de relevo, hidrografia, clima e vegetação do país; Regiões do Brasil (divisão política) (2º trimestre) Formação populacional do Brasil. Comparação entre as paisagens urbanas e rurais e os modos de vida, de trabalho e de costumes, considerando a interdependência entre a cidade e o campo; A população e as regiões do Brasil (distribuição, formação, trabalho e recursos naturais) Atividades econômicas predominantes do meio rural: agricultura, pecuária e extrativismo; Transformações na paisagem em decorrência da ação do homem e as consequências sociais e ambientais da exploração inadequada dos recursos naturais; (3º trimestre)

2º ANO DO CICLO II

LÍNGUA PORTUGUESA

1) Oralidade OBJETIVOS CONTEÚDOS

Que os alunos sejam progressivamente capazes de: Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista; Interagir com os grupos com os quais se relacionam

Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de modo

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acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar; Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas; Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros; Interpretar oralmente dos textos lidos em roda de leitura; Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens orais e escritas veiculadas pelos meios de comunicação (propagandas); Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais, tais como: gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação; Perceber a intencionalidade implícita nos discursos orais; Planejar previamente o discurso, preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos.

autônomo). Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir. Defesa de ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário. Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos, identificando elementos verbais (como entonação, humor etc.) e não verbais (como gestos, postura) que contribuem para situações comunicativas. Planejamento e organização do discurso com a finalidade de exposição oral, considerando os saberes do interlocutor.

Leitura

OBJETIVOS CONTEÚDOS Ler com autonomia e compreensão contos de assombração, textos jornalísticos e memórias literárias; Construir critérios para selecionar leituras ampliando seus conhecimentos e desenvolvendo padrões de gosto pessoais; Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens escritas veiculadas pelos meios de comunicação; Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Buscar informações, com ajuda, em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.); Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se, buscar o significado de palavras. Identificar as fontes de informação, bem como selecionar e reelaborar tais informações; Localizar informações explícitas e implícitas em um texto. Ler e interpretar tabelas, gráficos, organogramas.

Objetivos concomitantes com Descritores (vide plano 1º ano CII) Formação de critérios para selecionar leituras e desenvolvimento de padrões de gosto pessoal; Utilização e empréstimo de livros da Biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras; Compreensão da intencionalidade nos textos veiculados pelos meios de comunicação; Busca de informações e consulta de diferentes tipos – jornais, revistas, enciclopédias e internet; Atribuição de sentido coordenando texto e contexto; Elaboração de resumos (oralmente e ou por escrito), a partir de textos lidos ou ouvidos, procurando preservar as ideias principais.

Escrita

OBJETIVOS CONTEÚDOS Produzir textos de acordo com gênero: Produção de texto considerando:

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textos de divulgação científica, textos de memória ( relatos e autobiografias), contos de mistério, utilizando características e função social; Produzir textos com coerência e recursos coesivos. Produzir textos considerando suas características e seu destinatário – texto jornalístico: notícia, manchete, reportagem, lide e opinião; Utilizar os conhecimentos sobre ortografia e gramática nas produções escritas; Perceber as regularidades e irregularidades ortográficas, bem como utilizá-las ainda que com oscilações: - Desinências verbais (isse/ice, izar/isar, l/u, am/ão); - Desinências nominais de adjetivos e substantivos (esa/eza); - Dígrafos (s/ss/sc/sç/xc); - lh/li; - mal/ mau; - Uso do por que/ porque/ por quê/ porquê; - Plural de verbos irregulares (tem/ têm, vem/ vêm); - trás/traz; - cesta/ sexta/ sesta; Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto preocupando-se com a diagramação utilizada no gênero, com orientação do professor. Produzir textos considerando suas características e seu destinatário – texto memória literária e biografia; Produzir textos de acordo com gênero: utilizando características e função social.

- o destinatário, a finalidade e as características do gênero; - divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação, como maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação, reticências e aspas; - separação entre o discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, mediante a utilização de dois pontos e travessão ou aspas; - indicação, por meio de vírgulas, das listas e enumerações no texto, bem como da separação de explicações e complementação de ideias; - o estabelecimento das regularidades ortográficas e a construção de irregularidades; - acentuação das palavras e tonicidade; - a utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos, expressões que marcam temporalidade e causalidade, substituições lexicais, manutenção do tempo verbal; - o emprego da regência verbal e concordância verbal e nominal; - utilização de dicionário e outras fontes, para resolver dúvidas ortográficas; Revisão do próprio texto considerando: a utilização de rascunhos como recurso para organizar a escrita, considerando coerência e coesão textual, pontuação, paragrafação e ortografia. Observação e analise de textos bem escritos. Análise de regularidades da escrita: - derivação de regras ortográficas; - concordância verbal e nominal; - relações entre acentuação e tonicidade: regras de acentuação (proparoxítonas, paroxítonas terminadas em ão/ã, um/uns, l/n, r/x/os, i/ is/ us e ditongos; oxítonas terminadas em a (s), e (s), o (s), em/ ens); - derivação das regras gramaticais (substantivo primitivo e derivado, grau do adjetivo, verbos e locuções verbais, numeral, advérbio e locução adverbial, pronome possessivo e pessoal, frase e oração, conjunção, sujeito e predicado).

MATEMÁTICA

Números e Operações OBJETIVOS CONTEÚDOS

Descrever procedimentos e resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando diversas formas de linguagem; Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações- problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes

Reconhecimento de números naturais e racionais no contexto diário; Ampliação do significado de número natural até a classe dos bilhões (unidade, dezena e centena) por seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos; Aplicação dos padrões de divisibilidade e conceitos

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contextos; Ampliar o conhecimento quanto à grandeza dos números, apresentando classes, ordens e valor posicional; Aplicar os padrões de divisibilidade, bem como os conceitos de múltiplo e divisor; Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionária e decimal), a partir de seus diferentes usos no contexto social; Resolver problemas, consolidando significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e racionais; Utilizar os números racionais, lendo e escrevendo, comparando números decimais e fracionários em situações da vida cotidiana; Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal e estendendo-as para a representação dos números racionais na forma decimal; Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) por meio do conhecimento de regularidade de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação de resultados e pela estimativa; Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios.

de múltiplo e divisor; Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias: - adição simples, adição com reserva, subtração simples, subtração com recurso, multiplicação simples, multiplicação com dois algarismos, divisão simples e divisão com dois algarismos; Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do cálculo mental e escrito; Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem os números naturais e racionais; Compreensão do conceito de números racionais por meio da leitura, da escrita e da comparação, nas formas decimais e fracionárias, em situações-problema; Formulação de hipóteses sobre a grandeza numérica pela observação da posição dos algarismos na representação decimal de um número racional; Reconhecimento de que os números racionais admitem diferentes representações na forma fracionária; Identificação e produção de frações equivalentes, pela observação de representações gráficas e de regularidades nas escritas numéricas; Cálculo de adição e subtração de números racionais na forma decimal por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais; Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental e da calculadora; Reconhecimento do uso da porcentagem no contexto diário.

Espaço e Forma

OBJETIVOS CONTEÚDOS Identificar e comparar figuras geométricas bi e tridimensionais, presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas por meio de composição e

Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos; Composição e decomposição de figuras tridimensionais, identificando diferentes possibilidades através da exploração das planificações de algumas figuras bi e tridimensionais; Representação do espaço por meio de maquetes; Identificação de retas paralelas, perpendiculares e concorrentes a partir do reconhecimento do ângulo reto e o posicionamento de duas retas; Identificação de figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos geométricos;

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decomposição, simetrias, ampliações e reduções.

Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos e eixos de simetria. Ampliação e redução de figuras em malhas quadriculadas

Grandezas e Medidas

OBJETIVOS CONTEÚDOS Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza; Utilizar as unidades convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas em diferentes contextos; Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações- problema.

Identificação de grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa, capacidade e superfície; Reconhecimento e utilização com números naturais e decimais de unidades usuais de medida de: comprimento (centímetro, metro e quilometro), massa (grama e quilograma) e capacidade (mililitro e litro) Reconhecimento e utilização das medidas de tempo e realização de conversão simples (hora, minuto, segundos, meses e anos); Cálculo de perímetro e de área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas; Utilização do sistema monetário brasileiro em situações-problema para o entendimento de suas peculiaridades.

Tratamento da Informação

OBJETIVOS CONTEÚDOS Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los, interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação; Compreender e resolver situações-problema que envolva gráficos e tabelas.

Coleta, organização e descrição de dados; Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações; Compreensão e resolução de situações-problema que envolva tabelas e gráficos (de barras, de linhas e de setores), promovendo a comunicação de informações; Exploração da ideia de probabilidade em situações-problema; Utilização de informações dadas para avaliar probabilidades.

CIÊNCIAS

OBJETIVOS CONTEÚDOS Conhecer diferentes manifestações de energia e compreender alguns processos de transformação por meio de recursos tecnológicos, distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e ao homem; Reconhecer algumas consequências das atividades humanas e refletir sobre como elas afetam o meio ambiente. Compreender os biomas como regiões amplas, onde dominam certas condições e que abrigam diferentes ecossistemas, identificar e localizar os principais biomas brasileiros. Conhecer as funções dos diferentes sistemas

Uso dos recursos naturais. Geração de energia elétrica. Eletricidade e magnetismo. (1º trimestre) Convivência entre os seres vivos; Ecossistema. Biomas brasileiros (floresta Amazônica, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Campos Sulinos). Desequilíbrio ecológico; (2º trimestre). Adolescência no ciclo da vida; Reprodução humana;

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(reprodutor, locomotor, nervoso) do corpo humano e suas inter-relações, inclusive com os aspectos afetivos.

Sistema nervoso. (3º trimestre).

HISTÓRIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Eixo temático: História do Brasil/ Independência,

República, Ditaduras e Democracia. Relacionar fatos da história com fatos atuais; Conhecer os principais conflitos presentes na história do país, avaliando as consequências, suas derrotas e conquistas; Compreender que um mesmo fato histórico pode ser interpretado sob diferentes aspectos; Valorizar o diálogo e a discussão democrática, desenvolvendo uma postura crítica na interpretação dos fatos e conteúdos históricos;

A era do ouro Exploração de minérios; Inconfidência mineira. Revoltas coloniais; (1º trimestre) Construção da linha do tempo, estabelecendo relação quanto à temporalidade e sequência de fatos (da colônia à monarquia, primeiro reinado e segundo reinado) Conflitos populares contra a monarquia; Período republicano; (2º trimestre) Movimentos populares no campo e na cidade; Período da Ditadura; Período da Democracia; (3º trimestre)

GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Compreender a cultura brasileira como uma rica mistura de várias culturas. Conhecer a divisão política e regional do Brasil. Conhecer as diferentes paisagens regionais do País; Conhecer características específicas de cada uma das regiões e sub-regiões do Brasil (relevo, hidrografia, vegetação e clima). Utilizar e produzir linguagem cartográfica (desenhos, maquetes, croquis, mapas) para representar e interpretar informações, Conhecer a representação cartográfica e características do continente americano e da América do Sul. Valorizar os diferentes modos de vida de diferentes grupos sociais, compreendendo como se relacionam e constituem os espaços onde estão inseridos;

As diversas paisagens do Brasil Divisão política e Regional do Brasil (1º trimestre) Estudo das regiões do Brasil: Norte, Nordeste, Centro-oeste, Sudeste e Sul. (2º trimestre) O continente Americano e a América do Sul Brasil e o Mercosul. (3º trimestre)

OBJETIVOS GERAIS DE CADA ANO/CICLO Ano Leitura Escrita 1º Ler, ainda que não

convencionalmente (imagem-texto, antecipações, ajustes e inferências). Ler decodificando com auxílio do professor

Adquirir conhecimentos sobre o sistema de escrita, chegando à base alfabética. Escrever por si mesmo listas, frases e textos memorizados. Produzir textos escritos (conhecimentos sobre as características estruturais dos gêneros) ainda que não saiba escrever convencionalmente. Reescrever – ditando para o professor ou para os colegas e, quando possível, de próprio punho, enredos conhecidos, considerando as ideias

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principais do texto. 2º Ler, com a ajuda do(a)

professor(a), diferentes gêneros (textos narrativos literários, textos instrucionais, textos de divulgação científica e notícias), apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto e sobre as características de seu portador, sobre o gênero e sobre o sistema de escrita. Ler, por si mesmo, textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, além de placas de identificação, listas, manchetes de jornal, legendas, quadrinhos e rótulos.

Escrever alfabeticamente, ainda que com erros ortográficos, textos que conhece de memória, tais como: parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, entre outros. Reescrever coletivamente, em duplas e posteriormente sozinho: histórias conhecidas; considerando as ideias principais do texto fonte e algumas características da linguagem escrita. Produzir textos de autoria (bilhetes, cartas, instrucionais), de próprio punho. Revisar textos coletivamente com ajuda do professor.

3º Ler, por si mesmos, diferentes gêneros (textos narrativos literários, textos instrucionais, textos de divulgação científica e notícias), apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, sobre as características de seu portador, sobre o gênero e sobre o sistema de escrita.

Reescrever individualmente histórias conhecidas, considerando as ideias principais do texto e utilizando recursos da linguagem escrita (elementos conectivos, parágrafo, pontuação). Produzir textos de autoria, utilizando recursos da linguagem escrita. Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor ou em parceria com colegas.

4º Acima + Localizar, em parceria, informações nos textos, apoiando-se em títulos, subtítulos, imagens, negritos, e selecionar as que são relevantes, utilizando procedimentos de estudo como: copiar a informação que interessa grifar, fazer anotações. (em enciclopédias, informações veiculadas pela internet e revistas).

Reescrever e/ou produzir textos de autoria individualmente e utilizando recursos da linguagem escrita. Planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero; Fazer rascunhos e reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para melhorar outros aspectos – discursivos ou notacionais – do texto. Revisar textos (próprios e de outros), coletivamente, com a ajuda do professor ou em parceria com colegas,

5º Acima + Selecionar os textos de acordo com os propósitos de sua leitura, sabendo antecipar a natureza de seu conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada.

Reescrever e/ou produzir textos de autoria individualmente e utilizando recursos da linguagem escrita. Planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero; Fazer rascunhos; Revisar textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico, verbal e nominal; articulando as partes do texto (coerência, coesão, parágrafo,

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pontuação, ortografia, intencionalidade, adequação ao gênero, criatividade).

ESCOLHA DOS GÊNEROS TEXTUAIS A leitura realizada em voz alta pelo professor, leitura compartilhada, rodas de leitura e biblioteca (pesquisa, curiosidades, notícias do dia) devem proporcionar ao aluno o contato com uma variedade grande de gêneros textuais. O trabalho com gêneros (escrita) deve estar atrelado aos projetos didáticos escolhidos. Ano/Ciclo Gêneros abordados Gêneros previstos para sequencias/projetos 1º inicial Quadrinhas

Adivinhas Trava-línguas Parlendas Cantigas Fábulas

listas, cantigas, parlendas, textos instrucionais (regras de brincadeiras) leitura; bilhetes. Legenda de fotos (escrita coletiva) Mitos indígenas e Lendas indígenas

2º inicial Anúncios Convites Bilhetes Fábulas Contos tradicionais/fadas Receitas Poemas Histórias em quadrinhos

Bilhetes Cantigas Parlendas e trava-línguas Receitas Texto de divulgação científica (escrita individual) Legendas de ilustração (escrita individual) Ficha técnica (escrita individual) Contos de fada (escrita coletiva)

3º inicial Regras de jogo (instrucional) Contos de aventura Lendas Cartas Poemas Biografias Reportagens Histórias em quadrinhos

Texto de divulgação científica Contos de fada (reescrita indiv.) Música Contos de assombração

1º Ciclo II Texto instrucional Discurso Texto expositivo Contos (populares, fantásticos, memórias) Biografia Reportagem

Fábulas Clássicas –Esopo, La Fontaine, etc (escrita e revisão) Artigo científico (Ciência Hoje) Carta do Leitor (sequencia didática) Seminário (organização escrita da fala)

2º Ciclo II Crônica Conto de aventura Blog Texto teatral Artigo de opinião Texto expositivo Propaganda Entrevista História em quadrinhos

Lendas do mundo Texto de divulgação científica Seminário (organização escrita da fala) Notícia (sequência didática) Crônica (leitura e pontuação)

ARTES

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1º TRIMESTRE

MÚSICA Objetivos

Conteúdos Procedimentos Metodológicos

Avaliação

Conhecer diferentes estilos musicais; canções infantis, cantigas populares, trilhas sonoras de filmes infantis, folclóricas, popular brasileira, erudita, ampliando seu repertório; Explorar os elementos da linguagem musical (som, ruído, silêncio) por meio da voz, do corpo, de instrumentos musicais e outros materiais sonoros; Participar dos momentos de apreciação musical, ouvindo, interpretando, comparando e expressando suas opiniões e sentimentos; Participar de brincadeiras, jogos, atividades diversas de audição, canto e movimento articulados com a linguagem musical.

Apreciação de músicas de diferentes gêneros e conhecimento do contexto em que foram produzidas; Reflexões sobre impressões, ideias e sentimentos pessoais a partir de obras musicais; Contato com músicas típicas de diferentes regiões e sua importância social; Reconhecimento e análise críticas das músicas presentes nos meios de comunicação; Escuta de obra musical em roda; Conhecimento e identificação de diferentes gêneros de obras musicais (populares e eruditas); Experimentação de sons e ritmos com o uso da voz, do corpo, de materiais diversos e/ou instrumentos musicais; Reconhecimento de sons; Propriedades do som e elementos da música; Breve história da música.

P.P. Aula : Demonstrativa; Explicativa; Prática; Expositiva; Dialogada com perguntas e respostas. P.A. Observar tarefa; Analisar proposta; Apresentar trabalho; Associar ideias; Fazer exercícios. Recursos: Aparelho de som, TV e DVD; Mídias: CDs e DVDs; Lousa; Instrumentos musicais; Materiais reciclados; Papéis diversos, tintas, lápis de cor, revistas, cola e tesoura.

Interesse na aula; Participação nas atividades individuais e em grupo; Apresentações individuais e em grupo; Debate sobre o assunto.

1º TRIMESTRE ARTES VISUAIS

Objetivos

Conteúdos Procedimentos Metodológicos

Avaliação

Apreciar os diferentes modos como cada artista utiliza os elementos da linguagem visual; Experimentar vários meios e suportes nas diferentes modalidades de artes visuais, ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador próprio; Criar perceber formas visuais, utilizando conhecimentos sobre os

Apreciação de obras, analisando os diferentes usos dos elementos da linguagem visual; Experimentação e pesquisa pelos alunos em produções artísticas nas diversas modalidades de artes visuais; Exploração de elementos da linguagem visual em produções próprias de diferentes modalidades artísticas; Apreciação de pinturas

Procedimento do professor Aula : Demonstrativa; Explicativa; Prática; Expositiva; Dialogada com perguntas e respostas. Procedimento do aluno Observar tarefa;

Interesse na aula; Participação nas atividades individuais e em grupo; Apresentações individuais e em grupo; Debate

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elementos que compõem essa linguagem; Conhecer e apreciar várias possibilidades expressivas da pintura; Criar produções próprias em pintura, considerando suas várias possibilidades expressivas, explorando vários meios e suportes; Perceber a importância das artes visuais em diferentes culturas e épocas; Conhecer produções de artistas e aspectos de suas biografias, situando-as no contexto cultural em que foram criadas; Conhecer e valorizar espaços de divulgação social de artes visuais; Conhecer e utilizar fontes de informação e pesquisa em artes visuais.

acadêmicas, modernas e contemporâneas, conhecendo esses conceitos; Criação de pinturas, a partir de pesquisa de meios e suporte variados e exploração das possibilidades expressivas do uso do material e dos elementos dessa modalidade artística; Conhecimento da história e do significado social da arte visual em diferentes culturas e em diferentes épocas; Conhecimento e estudo de aspectos da vida de artistas, algumas de suas produções e sua relação com o contexto histórico. Conhecimento e pesquisa de obras e artistas regionais presentes no entorno; Conhecimento de espaços sociais de divulgação de artes visuais.

Analisar proposta; Apresentar trabalho; Associar ideias; Fazer exercícios. Recursos: Aparelho de som, TV e DVD; Mídias: CDs e DVDs; Lousa; Materiais reciclados; Papéis diversos, tintas, lápis de cor, revistas, cola e tesoura, argila, massinha de modelar, lápis preto, borracha; Obras de artistas de diferentes países e épocas.

sobre o assunto.

2º TRIMESTRE

DANÇA Objetivos

Conteúdos Procedimentos Metodológicos

Avaliação

Apreciar, conhecer e valorizar diversos tipos de dança de diferentes culturas, inclusive as presentes da cultura brasileira; Conhecer, valorizar e criar formas de expressão pela dança, estabelecendo relações entre os elementos que a compõem: movimento, espaço e ritmo; Posicionar-se criticamente frente ao modo como a dança é apresentada nos meios de comunicação de massa;

Reflexão sobre a importância da dança para diversos contextos socioculturais e suas diversas formas de manifestação e divulgação; Valorização das tradições populares brasileiras de dança; Experimentações de movimentos corporais com a exploração dos elementos que compõem a dança; Valorização do jeito próprio de cada um se movimentar e dançar; Criação e coreografias improvisadas e planejadas, fazendo uso de conhecimentos sobre os elementos da linguagem;

P.P. Aula : Demonstrativa; Explicativa; Prática; Expositiva; Dialogada com perguntas e respostas. P.A. Observar tarefa; Analisar proposta; Apresentar trabalho; Associar ideias; Fazer exercícios. Recursos:

Interesse na aula; Participação nas atividades individuais e em grupo; Apresentações individuais e em grupo; Debate sobre o assunto.

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Conhecer e valorizar diferentes fontes de pesquisa em dança; Acompanhar diferentes ritmos com o corpo (intenso, moderado, lento); Vivenciar e criar possibilidades de movimentos corporais. valorizando e respeitando o jeito próprio de cada um se movimentar e dançar;

Exploração dos movimentos em diversos planos (baixo, médio e alto); Exploração do espaço como parte integrante da coreografia e articulação de movimentos diferentes e simultâneos numa mesma coreografia coletiva. Análise crítica das danças presentes nos meios de comunicação de massa; Conhecimento e usos de fontes de informação e documentação de espetáculos de dança.

Aparelho de som, TV e DVD; Mídias: CDs e DVDs; Lousa; Instrumentos musicais; Materiais reciclados; Papéis diversos, tintas, lápis de cor, revistas, cola e tesoura.

2º TRIMESTRE

ARTES VISUAIS Objetivos

Conteúdos Procedimentos Metodológicos

Avaliação

Apreciar os diferentes modos como cada artista utiliza os elementos da linguagem visual; Experimentar vários meios e suportes nas diferentes modalidades de artes visuais, ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador próprio; Criar perceber formas visuais, utilizando conhecimentos sobre os elementos que compõem essa linguagem; Conhecer e apreciar várias possibilidades expressivas da pintura; Criar produções próprias em pintura, considerando suas várias possibilidades expressivas, explorando vários meios e suportes; Perceber a importância das artes visuais em diferentes culturas e épocas; Conhecer produções de artistas e aspectos de suas biografias, situando-as no contexto cultural em que foram criadas;

Apreciação de obras, analisando os diferentes usos dos elementos da linguagem visual; Experimentação e pesquisa pelos alunos em produções artísticas nas diversas modalidades de artes visuais; Exploração de elementos da linguagem visual em produções próprias de diferentes modalidades artísticas; Apreciação de pinturas acadêmicas, modernas e contemporâneas, conhecendo esses conceitos; Criação de pinturas, a partir de pesquisa de meios e suporte variados e exploração das possibilidades expressivas do uso do material e dos elementos dessa modalidade artística; Conhecimento da história e do significado social da arte visual em diferentes culturas e em diferentes épocas; Conhecimento e estudo de aspectos da vida de artistas, algumas de suas produções e sua relação com o contexto histórico.

Procedimento do professor Aula : Demonstrativa; Explicativa; Prática; Expositiva; Dialogada com perguntas e respostas. Procedimento do aluno: Observar tarefa; Analisar proposta; Apresentar trabalho; Associar ideias; Fazer exercícios. Recursos: Aparelho de som, TV e DVD; Mídias: CDs e DVDs; Lousa; Materiais reciclados; Papéis diversos, tintas, lápis de cor, revistas, cola e tesoura, argila,

Interesse na aula; Participação nas atividades individuais e em grupo; Apresentações individuais e em grupo; Debate sobre o assunto.

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Conhecer e valorizar espaços de divulgação social de artes visuais; Conhecer e utilizar fontes de informação e pesquisa em artes visuais.

Conhecimento e pesquisa de obras e artistas regionais presentes no entorno; Conhecimento de espaços sociais de divulgação de artes visuais.

massinha de modelar, lápis preto, borracha; Obras de artistas de diferentes países e épocas.

3º TRIMESTRE

TEATRO Objetivos

Conteúdos Procedimentos Metodológicos Avaliação

conhecer diferentes manifestações teatrais de diferentes culturas, para ampliar o conceito de teatro e suas possibilidades expressivas; apreciar manifestações teatrais, criando relações com suas próprias ideias e sentimentos; conhecer e experimentar formas de improvisação teatral.

Reflexão sobre as várias possibilidades de expressão teatral; Conhecimento da importância do teatro para diferentes culturas; Expressão de impressões pessoais em situação de discussão coletiva sobre espetáculos apreciados; Improvisação de jogos dramáticos a partir de estímulos.

P.P. Aula : Demonstrativa; Explicativa; Prática; Expositiva; Dialogada com perguntas e respostas. P.A. Observar tarefa; Analisar proposta; Apresentar trabalho; Associar ideias; Fazer exercícios. Recursos: Aparelho de som, TV e DVD; Mídias: CDs e DVDs; Lousa; Materiais reciclados; Papéis diversos, tintas, lápis de cor, revistas, cola e tesoura, argila, massinha de modelar, lápis preto, borracha; Obras de artistas de diferentes países e épocas.

Interesse na aula; Participação nas atividades individuais e em grupo; Apresentações individuais e em grupo; Debate sobre o assunto.

3º TRIMESTRE

ARTES VISUAIS Objetivos

Conteúdos Procedimentos Metodológicos

Avaliação

Apreciar os diferentes modos como cada artista utiliza os elementos da linguagem visual; Experimentar vários meios e suportes nas diferentes modalidades de artes visuais, ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador próprio; Criar perceber formas visuais, utilizando

Apreciação de obras, analisando os diferentes usos dos elementos da linguagem visual; Experimentação e pesquisa pelos alunos em produções artísticas nas diversas modalidades de artes visuais; Exploração de elementos da linguagem visual em produções próprias de diferentes modalidades

Procedimento do professor Aula : Demonstrativa; Explicativa; Prática; Expositiva; Dialogada com perguntas e respostas. Procedimento do aluno

Interesse na aula; Participação nas atividades individuais e em grupo; Apresentações individuais e em grupo; Debate sobre o assunto.

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conhecimentos sobre os elementos que compõem essa linguagem; Conhecer e apreciar várias possibilidades expressivas da pintura; Criar produções próprias em pintura, considerando suas várias possibilidades expressivas, explorando vários meios e suportes; Perceber a importância das artes visuais em diferentes culturas e épocas; Conhecer produções de artistas e aspectos de suas biografias, situando-as no contexto cultural em que foram criadas; Conhecer e valorizar espaços de divulgação social de artes visuais; Conhecer e utilizar fontes de informação e pesquisa em artes visuais.

artísticas; Apreciação de pinturas acadêmicas, modernas e contemporâneas, conhecendo esses conceitos; Criação de pinturas, a partir de pesquisa de meios e suporte variados e exploração das possibilidades expressivas do uso do material e dos elementos dessa modalidade artística; Conhecimento da história e do significado social da arte visual em diferentes culturas e em diferentes épocas; Conhecimento e estudo de aspectos da vida de artistas, algumas de suas produções e sua relação com o contexto histórico. Conhecimento e pesquisa de obras e artistas regionais presentes no entorno; Conhecimento de espaços sociais de divulgação de artes visuais.

Observar tarefa; Analisar proposta; Apresentar trabalho; Associar ideias; Fazer exercícios. Recursos: Aparelho de som, TV e DVD; Mídias: CDs e DVDs; Lousa; Materiais reciclados; Papéis diversos, tintas, lápis de cor, revistas, cola e tesoura, argila, massinha de modelar, lápis preto, borracha; Obras de artistas de diferentes países e épocas.

EDUCAÇÃO FÍSICA

INTRODUÇÃO: A proposta deste planejamento tem a preocupação com o desenvolvimento da criança, com o ato de aprender, com os processos cognitivos, afetivos, psicomotores e sociais, com a saúde e a qualidade de vida, com a autonomia dos movimentos, com o lazer, buscando garantir a formação integral do aluno, oferecendo oportunidades para a criança vivenciar diferentes atividades motoras, com base nos conteúdos de ginástica, dança, esporte e jogos, facilitando o processo de desenvolvimento motor, cooperação, espírito de equipe, noção de regras, fundamentos esportivos, expressão corporal, sociabilização, entre outros. JUSTIFICATIVA: para oportunizar a educação através do movimento, é necessário a diversificação de materiais e atividades, assim o aluno poderá conhecer diferentes manifestações corporais e esportivas em busca de seu desenvolvimento e qualidade de vida. PÚBLICO ALVO: 1º ao 5º ano do ensino fundamental ESTRATÉGIAS DE MOTIVAÇÃO: jogos adaptados, exercícios, atividades lúdicas, música, brincadeiras, materiais diversificados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

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Procedimental: observação individual quanto à sua participação durante as atividades propostas (assiduidade, responsabilidade e interesse).

Procedimental: realização dos movimentos trabalhados em aula e esperados para a faixa etária.

Atitudinal (atitudes de respeito, cooperação e colaboração). Esses critérios devem respeitar as limitações e as possibilidades de desempenho do aluno.

OBJETIVO GERAL Espera-se que o aluno dentro da sua faixa etária e individualidade :

Conheça as limitações e cuidados corporais; Entenda as diferenças individuais; Vivencie experiências de organização coletiva, sendo elas construídas,

discutidas, cumpridas e reelaboradas por todos, Desenvolva a sua criatividade; Explore e supere de modo progressivo suas capacidades físicas e habilidades

motoras; Execute os movimentos, compreendendo-os e utilizando-os de forma

adequada e com segurança; Demonstre controle corporal, executando movimentos de diferentes

intensidades; Amplie noções de tempo, espaço e lateralidade; Demonstre habilidades de manuseio de diferentes materiais; Consiga trabalhar em grupo; Participe com lealdade e respeito nas atividades; Acompanhe diferentes ritmos e consiga expressar corporalmente suas

emoções; Enfrente desafios propostos e os resolva dentro de suas possibilidades

físicas, cognitivas, conhecendo suas possibilidades e limitações; Compreenda a necessidade de regras em uma atividade; Desenvolva a atenção e a concentração; Demonstre atitudes de solidariedade e cooperação, sem discriminar os

colegas pelo desempenho ou por razões sociais, físicas, sexuais ou culturais e que consiga solucionar os conflitos de forma não violenta;

Se sinta integrado na aula e na escola. CONTEÚDOS BÁSICOS

1. Esquema corporal: movimentos globais e segmentares.

2. Habilidades perceptivas: Orientação espacial: lateralidade (esquerda e direita), trajetória,

direção, localização, níveis (alto médio e baixo). Orientação temporal: rápido e lento. Expressão corporal: mímica, imitação, dramatização. Esforço: forte e fraco. Percepções táteis, visuais e auditivas.

3. Habilidades motoras:

Deslocamento (locomoção): andar, correr, saltar, saltitar, galopar, rolar, rastejar, trepar, subir, girar saindo do lugar, escorregar, empurrar, desviar, descer, contornar, conduzir, carregar...

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Estabilização (não-locomoção): apoiar, balançar, abaixar, balancear, equilibrar-se, estender, ficar agachado, sentado, ajoelhado, em pé, flexionar, girar no lugar, imobilizar-se, montar, levantar, torcer...

Combinadas (movimentos desportivos – fundamentos): antecipar, arremessar, passar, conduzir, controlar, chutar, driblar, fintar, dançar, desarmar, cabecear, volear...

Habilidades de manipulação: Manuseio de qualquer material: bola, arco, corda, bastão, peteca. Movimentos de: lançar, levantar, pegar, pressionar, quadrupediar, rastejar, rebater, receber, rolar, segurar, tocar...

4. Habilidades intelectuais: ter atenção, concentração, classificar, comparar,

criar, criticar, identificar, imaginar, imitar, memorizar, refletir, organizar táticas, teorias, diálogos, tomar consciência da prática.

5. Habilidades sociais: competir, comunicar, cooperar, discutir, interagir,

participar, socializar, respeitar a si e ao outro.

6. Capacidades físicas: agilidade, velocidade, ritmo, equilíbrio, coordenação, flexibilidade, força e resistência.

7. Capacidades Afetivas: altruísmo, amor, auto-controle, auto-confiança,

confiança, determinação, disciplina, fraternidade, respeito, responsabilidade, solidariedade.

8. Atividades rítmicas e expressivas: rodas, cantigas, danças, artes circenses,

ginástica geral 9. Jogos: simbólicos, de regras, de construção, competitivos, cooperativos,

grandes jogos, motores, sensoriais, criativos, intelectuais e pré-desportivos.

10. Brincadeiras: populares, de roda, indígenas, recreativas, de rua, folclore.

11. Esportes: atletismo, ginástica artística, futebol, vôlei, basquete, handebol, tênis de mesa.

12. Saúde: higiene, verificação do crescimento, desenvolvimento, composição

corporal aptidão física e bases nutricionais. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Em todas as atividades e em todos os níveis, o professor deverá se preocupar em:

Desenvolver atividades de alongamento, aquecimento e relaxamento, além de orientações quanto à frequência cardíaca e respiração;

Dirigir e orientar as atividades recreativas (aulas livres); Respeitar os limites e possibilidades das crianças; Oferecer atividades para possibilitar o desenvolvimento das capacidades

físicas e habilidades motoras e perceptivas, além das habilidades sociais e intelectuais.

Proporcionar a ludicidade nas atividades, atividades de lazer e criatividade; Oportunizar a diversidade de movimentos; Incentivar a participação, em busca da saúde e da qualidade de vida dos

alunos em todos os seus aspectos: físico, cognitivo e social;

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Não enfatizar o rendimento e o gesto técnico, mas sim a vivência das atividades necessárias para o desenvolvimento integral do educando.

PLANEJAMENTO ANUAL - CONTEÚDO

Mês 1º 2º 3º Fevereiro Atividades de integração

Jogos simbólicos Atividades de integração Jogos simbólicos

Atividades de integração Brincadeiras populares.

Março Habilidades perceptivas e motoras Esquema corporal

Habilidades perceptivas e motoras Esquema corporal

Habilidades perceptivas e motoras Atletismo

Abril Brincadeiras indígenas Ritmo e coordenação

Brincadeiras indígenas Ritmo e coordenação

Brincadeiras e jogos

Maio e Junho

Manipulação de materiais Rodas cantadas Projeto “Criar e brincar é só começar”

Manipulação de materiais Rodas cantadas Projeto “Criar e brincar é só começar”

Projeto “Criar e brincar é só começar” Handebol

Julho FÉRIAS- jogos

Agosto Ginástica geral Jogos cooperativos

Ginástica geral Jogos cooperativos

voleibol, basquete. (Introdução)

Setembro Atividades rítmicas e expressivas Brincadeiras de rodas

Atividades rítmicas e expressivas Brincadeiras de rodas

Atividades rítmicas e expressivas

Outubro Brincadeiras populares Jogos sensório motores

Brincadeiras populares Jogos sensório motores

Futebol (Introdução) Ginástica

Novembro Atividades alternativas – jogos de tabuleiro, jogos de salão Jogos de estafetas

Atividades alternativas – jogos de tabuleiro, jogos de salão Jogos de estafetas

tênis de mesa (introdução) jogos de tabuleiro.

Dezembro Atividades de recreação – jogos e brincadeiras

Atividades de recreação – jogos e brincadeiras

Atividades de recreação – jogos e brincadeiras

Mês 4º 5º Fevereiro Atividades de integração

Brincadeiras populares. Atividades de integração Brincadeiras e Jogos.

Março Habilidades perceptivas e motoras Atletismo

Habilidades perceptivas e motoras Atletismo

Abril Brincadeiras e jogos Iniciação ao handebol (capacidades e habilidades)

Maio e junho

Projeto “Criar e brincar é só começar” é só começar Handebol

Projeto “Criar e brincar é só começar” Handebol

Julho Férias - jogos Férias -jogos

Agosto Voleibol e Basquete (Introdução)

Basquete (Introdução)

Setembro Atividades rítmicas e expressivas

Atividades rítmicas e expressivas

Outubro Futebol (Introdução) Ginástica

Futebol (Introdução) Ginástica

Novembro tênis de mesa (introdução) jogos de tabuleiro.

tênis de mesa jogos de tabuleiro.

Dezembro Atividades de recreação – jogos e brincadeiras

Atividades de recreação – jogos e brincadeiras

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EDUCAÇÃO INFANTIL

A partir do final de 2015 nosso coletivo de professores da Ed. Infantil tem se debruçado no estudo da Nova Base Comum e do conceito de campos de experiência. Para 2017 estamos mantendo a alteração em nosso currículo substituindo as áreas de conhecimento pelos campos de experiência. Após período de estudo sobre a nova Base Nacional Comum Curricular escolhemos trabalhar com os campos constantes da base e com sua divisão que divide os objetivos para crianças bem pequenas (nosso Infantil III) e crianças pequenas (nossos infantil IV e V) Mantemos apenas a divisão de faixa etária nas propostas de escrita e leitura.

PLANO DE CURSO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Crianças bem pequenas (19 meses a 3 anos e 11 meses), Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses)

■■ O EU, O OUTRO E O NÓS; CRIANÇAS BEM PEQUENAS CRIANÇAS PEQUENAS

OBJETIVOS Demonstrar atitudes cuidadosas e solidárias na interação com diversas crianças e adultos.

Seguir as regras nas brincadeiras e jogos com outras crianças, aprendendo a lidar com o sucesso e a frustração.

Fazer uso de normas sociais, participando de brincadeiras de faz de conta.

Fazer uso de estratégias para lidar com o conflito nas interações com diversas crianças e adultos.

Assumir personagens ligados ao seu cotidiano nas brincadeiras de faz de conta.

Apreciar os costumes e as manifestações culturais do seu contexto e de outros.

Praticar suas habilidades comunicativas, ampliando a compreensão das mensagens dos colegas.

Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos, por meio de contatos diretos ou possibilitados pelas tecnologias da comunicação.

Comparar características de colegas (tamanho, altura, etnia, preferências, local de moradia etc.), identificando semelhanças e diferenças.

Demonstrar oposição a qualquer forma de discriminação, sempre que presenciá-la.

EXPERIÊNCIAS

Participação e planejamento de atividades que fomentem a interação com crianças da mesma idade e de idades diferentes.

Brincadeiras de faz de conta assumindo diferentes papéis Rodas de conversa de construção e desenvolvimento de rotinas Atividades de exploração de instrumentos e objetos da nossa cultura e utensílios usados pelos adultos Pesquisas utilizando diversas fontes de informação Atividades de exploração o próprio corpo: movimentos, sons, funcionamento. Registros gráficos destas

atividades Perceber as necessidades do próprio corpo, Fazer escolhas Ganhar e perder Esperar a sua vez Lidar com frustração Cuidar de objetos seus e do grupo Construir e respeitar combinados Nomear pessoas e sentimentos Partilhar o lanche Cumprimentar, agradecer, despedir, utilizar palavras de cortesia. Servir-se sozinho

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Trabalhar em grupo, organizar-se

■■ CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS; CRIANÇAS BEM PEQUENAS CRIANÇAS PEQUENAS

OBJETIVOS Explorar gestos e movimentos de sua cultura no cuidado de si e nas diversas brincadeiras corporais e de faz de conta.

Fazer uso de movimentos cada vez mais precisos, ao interagir com colegas e adultos em brincadeiras e atividades da cultura corporal.

Praticar suas possibilidades corporais, ao se envolver em brincadeiras tradicionais e de faz de conta.

Criar movimentos, gestos, olhares, sons e mímicas com o corpo em brincadeiras, jogos e atividades artísticas como dança, teatro e música.

Explorar formas de deslocamento no espaço, combinando movimentos e orientações diversas.

Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo na participação em momentos de cuidado, brincadeiras e jogos, escuta e reconto de historias, atividades artísticas, dentre outras possibilidades.

Demonstrar uma valorização das características do seu corpo, nas diversas atividades das quais participa, como em momentos de cuidado de si e do outro, em jogos, historias e em atividades artísticas.

Demonstrar progressiva independência no cuidado do seu corpo.

Explorar formas de deslocamento no espaço, combinando movimentos e orientando-se com relação a noções como: em frente, atrás, no alto, embaixo, dentro, fora.

Criar formas diversificadas para expressar ideias, opiniões, sentimentos, sensações e emoções com o seu corpo tanto nas situações do cotidiano como em brincadeiras, dança, teatro, música.

EXPERIÊNCIAS Atividades de exploração o próprio corpo: movimentos, sons, funcionamento. Rodas e cirandas Circuitos corporais com materiais diversos Teatros e dramatizações Atividades musicais e de musicalização Fazer escolhas Ganhar e perder Esperar a sua vez Lidar com frustração Construir e respeitar combinados Nomear pessoas e sentimentos Trabalhar em grupo, organizar-se

■■ ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES.

CRIANÇAS BEM PEQUENAS CRIANÇAS PEQUENAS

OBJETIVOS Compartilhar, com outras crianças, situações de cuidado de plantas e animais nos espaços da instituição.

Identificar e selecionar fontes de informações para responder questões sobre a natureza e a sua preservação.

Relatar transformações observadas em materiais, animais, pessoas ou no ambiente.

Observar, descrever e registrar mudanças em diferentes materiais, resultantes de ações efetuadas sobre eles.

Identificar relações espaciais, dentro e fora, em cima, embaixo e do lado, e temporais, antes e depois.

Registrar o que observou ou mediu, fazendo uso mais elaborado da linguagem do desenho, da matemática, da escrita, ainda que de forma não convencional, ou utilizando recursos tecnológicos.

Classificar objetos, considerando um atributo (tamanho ou peso ou cor ou outro atributo).

Relatar fatos importantes sobre o seu nascimento, seu desenvolvimento, a história dos seus familiares e da sua comunidade.

Ordenar objetos, considerando um atributo (tamanho ou peso ou espessura ou outro atributo)

Fazer observações e descrever elementos e fenômenos naturais como luz solar, vento, chuva, temperatura,

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mudanças climáticas, relevo e paisagem. Construir o conceito de número Apropriar-se dos diferentes usos e funções sociais do número, medidas e noções espaço temporais, em seu cotidiano.

Apropriar-se de estratégias de contagem, de jogos e resolução de problemas. Apropriar-se de alguns aspectos da linguagem matemática. Construir formas convencionais e não convencionais de registro Familiarizar-se com diferentes formas de tratamento da informação.

EXPERIÊNCIAS Manipular, explorar, organizar, sequenciar e ordenar brinquedos e outros materiais. Brincadeiras envolvendo cantigas, parlendas, música que utilizam de contagem. Atividades envolvendo resoluções de problemas e desafios (quantificar, contar, comparar, fazer

cálculos, numerar, fazer estimativas). Atividades de culinária Atividades de contagem e número em situações contextualizadas e significativas no cotidiano. Resolver problemas cotidianos fazendo uso de cálculos mentais e registros convencionais ou não. Registrar quantidades de forma convencional ou não em jogos, brincadeiras, votações, etc. Observar no meio natural e social as formas geométricas existentes. Jogos que envolvam números, quantidades, medidas, formas, etc: como amarelinha, dominó, boliche,

baralho, trilha, memória, etc. Construção de jogos matemáticos Jogos de faz de conta envolvendo compra e venda. Utilizar mapas ou guias para locomover-se. Utilizar diferentes instrumentos que possibilitem usar e pensar sobre o número, medidas e grandezas,

em contextos significativos: calendário, termômetro, balança, relógio, ampulheta, ábaco, calculadora, etc.

Montagem de mosaicos, maquetes, painéis, miniaturas; Observar e comparar com seus pares as diferenças entre o tamanho dos pés e o número dos sapatos,

altura, peso, número de manequim; Atuar sobre os objetos estabelecendo reações entre eles e provocando reações físicas: movimento,

inércia, flutuação, equilíbrio, força, atrito, etc. Brincar com água, ar, luz, sombra; Participação em práticas coletivas nas quais a curiosidade possa ser estimulada. Investigação sobre os fenômenos e mistérios da natureza. Cuidar de plantas e animais Colecionar objetos Fazer experimentos e invenções Visitar museus, parques, teatros, zoológicos, hortos, planetários. Coletar e selecionar o lixo, fazer compostagem. Formular hipóteses e representá-las por meio de diferentes linguagens. Construir aquários, terráreos, sementeiras, estufas.

■■ TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS; CRIANÇAS BEM PEQUENAS CRIANÇAS PEQUENAS

OBJETIVOS Explorar sons produzidos por materiais, objetos e instrumentos musicais, para acompanhar diversos tipos de canção.

Selecionar espaços, objetos, materiais, roupas e adereços para brincadeiras de faz de conta, encenações, criações musicais ou para festas tradicionais.

Utilizar diferentes materiais, suportes e procedimentos para grafar, explorando cores, texturas, superfícies, planos, formas e volumes.

Explorar relações de peso, tamanho, quantidade e volume de algumas formas bidimensionais ou tridimensionais.

Reconhecer as possibilidades de se expressar em diferentes linguagens como a do desenho, do cinema,

Analisar apresentações de teatro, música, dança, circo, cinema e outras manifestações artísticas, apresentando

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da musica, do movimento, do teatro. sua opinião verbalmente ou de outra forma. Organizar com os colegas o ambiente para as brincadeiras ou para ocasiões especiais, tais como festas e apresentações.

Apropriar-se de noções como altura, ritmo e timbre em relação a vozes, sons do cotidiano e músicas.

Recriar danças, cenas de teatro, historias, musicas. Demonstrar interesse, respeito e valorização pelas diferentes manifestações culturais brasileiras.

Realizar representações pictóricas acerca de diversas situações

Avançar em suas representações pictóricas

EXPERIÊNCIAS

Explorações com materiais diversos (tintas, diferentes papéis, lápis, crayons, sucatas, elementos naturais, etc)

Exploração de todos os tipos de sensações em situações do cotidiano (o som, o gosto, o cheiro, as texturas de diferentes materiais, etc)

Brincar explorando: materiais, objetos, espaços. Brincar com jogos de mesa e de computador Expressar-se oralmente, contar e ouvir casos e relatos. Dramatizar e cantar. Dar e ouvir notícias, entrevistar e ser entrevistado. Explicar e ouvir explicações. Atividades com tintas e diversos suportes Circuitos de criação artística Atividades de musicalização

■■ ORALIDADE E ESCRITA;

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OBJETIVOS E CONTEÚDOS DE LEITURA E ESCRITA PARA CADA FAIXA ETÁRIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS ATIVIDADES

CRIANÇAS BEM PEQUENAS CRIANÇAS PEQUENAS OBJETIVOS

Dialogar sobre diferentes assuntos em rodas de conversa e brincadeiras.

Registrar experiências pessoais ou atividades realizadas na escola em fotografias, vídeos, desenhos e escrita (convencional ou não).

Criar sons, rimas e gestos em brincadeiras de roda e outras.

Inventar enredos para brincadeiras, histÓrias, poemas, canções, roteiros de vídeos e de encenações, definindo os contextos e os personagens.

Relatar, de modo expressivo, experiências e fatos acontecidos, historias de livros, filmes ou pecas teatrais.

Ditar textos orais ao/a professor/ a, individualmente ou em grupo.

Criar novos elementos para as historias que ouve.

Produzir suas próprias escritas, convencionais ou não, em situações com função social significativa.

Expressar seus sentimentos e opiniões, usando a linguagem verbal.

Levantar hipóteses sobre textos escritos sobre as características da escrita: frases, palavras, espaços em branco, sinais de pontuação e outras marcas, compreendendo que a escrita e uma representação da fala.

Realizar representações pictóricas acerca de diversas situações

Avançar em suas representações pictóricas

EXPERIÊNCIAS Rodas de leitura e oralidade envolvendo parlendas. Vivenciar brincadeiras com adultos acompanhando

parlendas “serra, serrador, etc” Contações de histórias. Ouvir e apreciar histórias lidas pelo professor Jogos e brincadeiras que envolvam a escrita (forca, bingo, cruzadinha, etc) e utilizar material escrito nas

brincadeiras de faz de conta. Utilizar o computador como recurso tecnológico e suporte textual que possibilita a leitura e produção escrita.

Jogos de linguagem e brincadeiras cantadas (telefone sem fio, escravos de Jó, etc) Jogos de mesa e de computador Expressar-se oralmente, contar e ouvir casos e relatos. Dramatizar e cantar. Dar e ouvir notícias, entrevistar e ser entrevistado. Explicar e ouvir explicações. Manusear diversos suportes textuais e ter acesso a bibliotecas. Ler, interpretar e produzir diversos tipos de textos com diferentes estruturas e funções. Recontar, reescrever e produzir histórias. Brincar com a sonoridade das palavras, explorando-a, refletindo sobre ela e estabelecendo relações com

sua representação escrita.

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INF III Reconhecer o nome próprio Reconhecer o nome de alguns amigos Escrever o primeiro nome Desenvolver suas possibilidades de organização de ideias e comunicação. Apreender procedimentos de conversa em roda (saber ouvir e esperar a hora de falar); Relatar situações do cotidiano; Apreender procedimentos e comportamentos leitores (seleção de leituras, postura, antecipação); Perceber a escrita como uma forma de registro e compreender a função social disto.

Nome próprio Leitura em voz alta realizada pelo professor Oralidade Produção Oral com destino escrito.

Atividades com nome próprio (chamada, músicas, brincadeiras com as plaquinhas) Leitura em voz alta do professor de diversos gêneros. Empréstimo de livros Rodas de oralidade (conversa, música, objetos, reconto, validação de procedimentos) Professor como escriba (produção oral com destino escrito) recontos de história (enredo), listas, combinados.

INF IV Reconhecer o nome próprio (letras iniciais e finais) Reconhecer o nome da maioria amigos (distribuir materiais, plaquinhas) Escrever o primeiro nome Vivenciar situações de leitura. Perceber a função social da leitura em diferentes contextos (apreciação, estudo, localização de informações, etc). Apreender procedimentos e comportamentos leitores (seleção de leituras, postura, antecipação); Perceber a escrita como uma forma de registro e compreender a função social disto. Avançar com relação a hipótese de escrita utilizando letras em suas escritas espontâneas (escrita pré-silábica)

Nome próprio Leitura em voz alta realizada pelo professor Leitura compartilhada Oralidade Produção Oral com destino escrito. Escrita

Atividades com nome próprio (bingo, chamadas diversas, músicas, brincadeiras com as plaquinhas classificando ou seriando) Leitura em voz alta do professor de diversos gêneros inclusive para repertoriar sobre o gênero. Brincadeiras com palavras e sons das palavras. Professor como escriba (produção oral com destino escrito) recontos de história (enredo), listas, bilhetes, organização do tempo. Escrita do aluno (reconhecimento do alfabeto, ajustes de leitura, escrita de listas em sua hipótese) Empréstimo de livros Rodas de oralidade (conversa, música, objetos, reconto, disparadores com imagens (mostre e conte)

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INF V Reconhecer o nome próprio (todas as letras) Reconhecer o nome da maioria amigos (distribuir materiais, plaquinhas) Escrever o nome completo Expor opiniões e resolver problemas através do diálogo; Reconto de histórias conhecidas com aproximação às características da história original com ou sem ajuda do professor; Conhecer e reproduzir oralmente jogos verbais, como trava-línguas, parlendas, adivinhas, quadrinhas, poemas e canções. Compreender a função social da escrita; Saber a direção e procedimentos da escrita (uso da pauta da folha) Ampliar o repertório de letras Ampliar o rol de palavras estáveis Avançar nas hipóteses de escrita utilizando letras em suas escritas espontâneas e iniciando a correspondência fonema-grafema (escrita silábica com valor sonoro)

Nome próprio Oralidade Produção Oral com destino escrito. Escrita Leitura em voz alta realizada pelo professor Leitura compartilhada Leitura realizada pelo aluno (estratégias de leitura) Sequencias didáticas de leitura

Atividades com nome próprio (bingo, chamadas diversas, músicas, brincadeiras com as plaquinhas brincadeiras com as plaquinhas classificando ou seriando) Leitura em voz alta do professor de diversos gêneros, sequencias didáticas de leitura. Brincadeiras com palavras e sons das palavras inclusive com jogos Professor como escriba (produção oral com destino escrito) recontos de história (enredo), listas, organização de tempo, bilhetes. Escrita do aluno (reconhecimento do alfabeto, ajustes de leitura, escrita de listas, escritas coletivas de comandas, e pequenos textos) Empréstimo de livros Rodas de oralidade (conversa, música, objetos, reconto, disparadores com imagens

Rotina da Educação Infantil

A rotina da escola está sendo constantemente discutida, para que esteja de acordo com as propostas pedagógicas. Abaixo a descrição das atividades da rotina escolar.

a) Entrada/Saída

As crianças serão recebidas em sala de aula, ou em espaço previamente definido pela professora. Geralmente serão feitas atividades diversificadas ou rodas de conversa no primeiro momento da aula.

No horário de saída, os pais retiram as crianças com a professora, no pátio, na sala, ou no espaço externo da escola, conforme a escolha da professora. b) Higiene

As crianças devem se organizar da forma mais natural, livre e autônoma possível nos horários de escovação de dentes e higiene das mãos, propondo-se responsabilidade e organização aos alunos. c) Alimentação

A partir deste ano os alunos da educação infantil do período da manhã recebem colação e almoço seguindo o cardápio do ensino fundamental. No período da tarde é oferecido lanche.

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d) Parque Os horários de parque acontecem diariamente para todas as turmas.

Compreendendo a necessidade de oferecer às crianças escolhas individuais nos momentos de atividades livres, podem-se oferecer diversos materiais no horário livre como: cordas, arcos, espaço de dançar, fantasias, jogos, etc.

e) Atividade Diversificada

A atividade diversificada pode ser desenvolvida, principalmente, no espaço da sala de aula, a professora distribui em espaços delimitados materiais diferentes: jogos matemáticos, jogos de montar, lápis e papel, tinta e papel, kits de brincadeira simbólica, enfim, propõe atividades auto estruturantes. O objetivo principal é que a criança escolha, obedecendo às regras pré-definidas, a atividade que gosta mais de desenvolver, buscando desenvolver o autoconhecimento e autonomia. A professora deve ter clareza em sua intencionalidade pedagógica; assumir uma postura mediadora, observando as relações, tirando dúvidas, auxiliando em alguma atividade ou aproveitando este tempo para dar atenção a um grupo, de acordo com seu plano de aula.

Atividades diversificadas são atividades de livre escolha, diferenciadas, desafiadoras, que ocorrem num mesmo momento e das quais os alunos já devem ter certo domínio para que possam trabalhar com autonomia, de forma individualizada ou em parceria.

São planejadas e organizadas pelo professor, de maneira a garantir a qualidade e diversidade das atividades e/ou materiais e o rodízio de alunos pelas mesmas.

Neste momento o professor atuará como observador – de atitudes, preferencias, hipóteses, estratégias, etc.- e suas observações irão subsidiar seu planejamento na organização de outras atividades da rotina. Este momento abre também a possibilidade de atendimentos e intervenções individualizadas quando, esporadicamente, o professor pode organizar um canto onde pretenda realizar acompanhamentos mais específicos como, ensinar as regras de um jogo para determinado grupo. (CADERNO VALIDAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL-ROTINA, 2001, p.24)

- Atividades Ocasionais

São atividades independentes, sem ligação a um projeto ou sequência, que atendem uma necessidade ou interesse momentâneo. Não foram planejadas a priori, mas fazem sentido num dado momento, podendo ser incluídas na rotina assim que surgirem. Por exemplo, a leitura de uma notícia que um aluno trouxe. - Atividades Permanentes

São as que acontecem ao longo de um determinado período de tempo, porque são importantes para o desenvolvimento de procedimentos, de hábitos ou atitudes. Por exemplo, leitura diária, roda de notícias, etc. - Atividades Sequenciadas

São atividades planejadas em uma sequência encadeada: o que vem a seguir depende do que já foi realizado anteriormente. - Projetos

São situações didáticas em que o professor e os alunos compartilham de um problema/questão/ curiosidade/ propósito e um produto final: em um projeto, as ações propostas ao longo do tempo têm relação entre si e fazem sentido para todos os envolvidos. Deve ter um tempo planejado para se desenvolver e apesar de ser

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uma modalidade privilegiada de organização dos conteúdos escolares não significa que tudo possa ser abordado por meio de projetos. - Estudo do meio Estão previstas 2 saídas para cada turma que completaram os projetos e atividades sequenciadas desenvolvidas em sala. São momentos ricos para integração e socialização dos alunos assim como para colocar em prática os conceitos adquiridos. Temos como meta que todos os funcionários e mães da APM possam participar desses momentos de estudo do meio. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos Educação Infantil Os relatórios da Educação Infantil são elaborados por trimestre e devem conter a descrição do desenvolvimento individual dos alunos no contexto escolar, bem como a organização da turma, projetos, atividades e especificidades de cada agrupamento. Os relatórios podem seguir o roteiro contendo:

E.M.E.B. JÚLIO DE GRAMMONT

Nome completo do aluno data de nascimento

Quantidade de dias letivos de cada trimestre quantidade de faltas EDUCAÇÃO INFANTIL – TURMA_________ - PERÍODO____________

nome completo da professora

RELATÓRIO GERAL – qual TRIMESTRE e ano

Fazer uma breve descrição do agrupamento. Quantos alunos, podendo dividi-los em quantidade de meninos e meninas;

Descrever o período de adaptação e seus observáveis em relação à turma e ao aluno especificamente;

Evitando adjetivar as crianças; ao invés de classificá-la como tímida, por exemplo, prefira descrever que expor seus sentimentos ou desejos em grupo, ainda é um desafio. Para uma criança que tem o hábito de bater não é interessante colocar o adjetivo agressivo; é melhor explicar, se for o caso, que o aluno apresenta dificuldade em controlar seus impulsos....

Conteúdos e o que é esperado para a faixa etária; Como o grupo tem se relacionado entre si e com a professora; Descobertas importantes ou estranhamentos; Breve relato das atividades desenvolvidas com o grupo e as reações de cada

criança especificamente, frente a cada proposta da rotina como: o Rodas de músicas; o Rodas de histórias, o Rodas de conversa;

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o Combinados da sala, o Alimentação; o Higiene; o O eu, o outro e o nós; o Corpo, gestos e movimento; o Traços, sons, cores e formas; o Oralidade e escrita; o Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações; o Diversificada; o Brincar; o Netbook; o Entre outros.......

Demais considerações que julgar importantes

_______________________ ______________________________ Nome completo da professora Coordenadora Escolar matrícula matrícula:

______________________________ São Bernardo do Campo _____/_____/2017 Responsável pelo aluno

OBSERVÁVEIS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS PARA A ESCRITA DOS RELATÓRIOS – TURMAS DE 0 A 3 ANOS

ASPECTO SOCIAL Relacionamento Integração com os adultos e outras crianças Resolução de conflitos; Atitudes de respeito, obediência a regras de convívio. Simbolização de situações do cotidiano Socialização de brinquedos e brincadeiras

ASPECTO COGNITIVO Raciocínio: organização do pensamento, lógica nas ideias; Oralidade: como fala, se comunica, se expressa, transmitem recados, suas

dificuldades; Leitura: postura de ouvinte, manuseio de livro, apreciação, entendimento,

reconto, continuidade de histórias. Respeito pela natureza: consciência ecológica – questões sobre o lixo, água,

animais, plantas. Musicalização: fazer e apreciar música, sons, ritmos, manuseio de

instrumentos. Identidade: reconhecer o nome, verbalizar, reconhecer seus pertences, sua

família, seu corpo. Desenho: movimento gráfico, ampliação de formas, cores, utilização do

espaço, utilização de materiais e criatividade. ASPECTO AFETIVO Personalidade Como reage a diferentes situações Suas preferências e afinidades

ASPECTO FÍSICO

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Capacidade física Habilidades motoras (correr, pular, subir, descer, engatinhar, dançar...). Utilização de materiais Participação em jogos e brincadeiras

PROCEDIMENTOS DE ROTINA Degustação – escolha dos alimentos que vai comer Manuseio de materiais gráficos e suportes: cola, tesoura, papéis, sucata,

barbante, tinta, pincéis... Higiene – cuidados com o corpo Retirada de fraldas, chupetas, mamadeiras Participação em brincadeiras simbólicas Interação nos momentos da rotina Vestir-se, calçar-se, trocar e escolher roupas

Ensino Fundamental

1) Mapeamento do processo de ensino aprendizagem: dá-se por meio de atendimentos individuais aos professores – os quais ocorrem trimestralmente; organização e discussão dos mapas do ANA e Prova Brasil; preenchimento do mapa com os conteúdos imprescindíveis para cada ciclo, presente no Caderno de Planejamento dos professores. 2) Conselhos de ano/ciclo:

O Conselho de Ano/Ciclo é um colegiado previsto na legislação e no regimento escolar, que trata da avaliação/ classificação ou não classificação de alunos. A finalidade do Conselho de Ano/ Ciclo é a discussão do rendimento escolar dos alunos tendo como princípio a avaliação contínua, o que implica em replanejamento constante visando alcançar os objetivos de aprendizagem.

O Conselho de Ano/Ciclo é composto por professores do mesmo Ano/Ciclo ou Ciclo. Pelo menos dois membros da equipe de gestão deverão participar, sendo um deles responsável pela coordenação.

Compete ao Conselho: Avaliar o desempenho global do aluno; Avaliar o desempenho da classe; Avaliar o processo de ensino e aprendizagem; Subsidiar o trabalho pedagógico; Promover a reflexão da prática pedagógica; Promover a reflexão da qualidade de ensino oferecida pela escola; Discutir e definir os encaminhamentos necessários; Decidir pela classificação ou não classificação do aluno no final do ano letivo.

Funcionamento do Conselho de Ano/ Ciclo em nossa escola: O professor faz a exposição do trabalho desenvolvido durante o trimestre; Apresenta os portfólios dos alunos que ele tem dúvida na avaliação; Apresenta os portfólios dos alunos que ele considera que não atingiram os

objetivos; Os membros do Conselho de Ano/ Ciclo analisam as atividades apresentadas,

observando a coerência, clareza nas comandas, critérios utilizados, além da qualidade do trabalho desenvolvido.

Os membros auxiliam o professor em suas dúvidas e na sua avaliação, oferecendo sugestões que enriqueçam o seu trabalho.

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São relatadas as dificuldades tanto dos professores quanto dos alunos, a relação professor/ aluno, estruturação da rotina, alunos com necessidades especiais e outras situações que interferem no processo ensino-aprendizagem.

O grupo discute os encaminhamentos pedagógicos que a escola possa ter para que todos os alunos aprendam. As discussões envolvem a participação de todos os participantes e não fica centrada apenas na fala do professor da sala.

As discussões visam abordar os avanços alcançados pelos alunos, com a análise do ponto de partida (as atividades de diagnóstico do portfólio) e as conquistas que os alunos tiveram no trimestre.

O momento de Conselho Ano/ Ciclo é importante para o redirecionamento do

percurso educativo, representa um momento de trabalho em equipe e pode ser visto como um espaço de formação contínua e reflexão sobre a prática pedagógica.

Esse espaço de expressão de análises e decisões coletivas contribui de modo significativo para toda a equipe escolar pensar conjuntamente sobre os possíveis encaminhamentos remetendo aos questionamentos do grupo.

3) Organização dos portfólios:

São organizados a partir da eleição de atividades significativas, as quais representam uma amostra do processo avaliativo feito pelo professor e a trajetória educativa do aluno. Além da apresentação para os pais, em reunião, os portfólios são utilizados nos Conselhos de Ano/ciclo para pautar a discussão sobre os avanços e dificuldades dos alunos. Uma parte das atividades é escolhida por meio de critérios estabelecidos nos pré-conselhos, tendo como pressuposto a consonância com os objetivos traçados para o bimestre. A outra parte fica a cargo da escolha do professor e do aluno.

Esses portfólios acompanham a vida escolar do aluno nesta unidade escolar e são passados, a cada ano, para a professora que lecionará para a respectiva criança. Na última reunião pedagógica do ano é reservado um momento para que se faça a “passagem” dos alunos, ou seja, o professor atual se reúne com o futuro professor do aluno para lhe apresentar o portfólio.

1) Autoavaliação; Ocorrem ao término do trimestre e são anexadas ao portfólio do aluno. 5. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos

Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que são elementos que qualificam o processo. Trazem um olhar reflexivo sobre as ações realizadas ou planejadas que sistematiza, organizam e dão indicativos para os próximos passos. Descrever como se dará o acompanhamento desses instrumentos fortalece a concepção que sustenta cada uma das ações descritas no PPP. Planejamento: o plano de aula dos professores é organizado em Caderno de Planejamento providenciado pela Unidade Escolar no início do ano letivo. Nesse caderno há seções destinadas para a organização da rotina e semanário, plano de ação trimestral, adaptações curriculares, planejamento das atividades realizadas na BEI e Laboratório de Informática, avaliação do trabalho docente e dos alunos e mapa de acompanhamento do rendimento dos alunos em relação aos conteúdos imprescindíveis para o ciclo. O acompanhamento deste planejamento é feito semanalmente por meio de devolutiva realizada pela coordenadora pedagógica – que escreve devolutivas a partir do que observou no plano de aulas. Registro: os registros dos professores também são organizados no Caderno de Planejamento. Como citado acima, tal instrumento tem o acompanhamento por parte

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da coordenadora pedagógica da U.E. Para o ano letivo de 2017 serão solicitados registros periódicos do desenvolvimento dos alunos desde o início do ano para os alunos indicados para apoio pedagógico, os que tem conteúdo adaptado e os que são atendidos no AEE. Organização dos registros da ação formativa da equipe gestora:

- Observação das atividades realizadas em sala e/ou nos demais espaços da U.E.: Este momento se destina à observação dirigida que pode ser realizada, por iniciativa da Coordenadora Pedagógica quando sente necessidade de apropriar-se melhor de alguma questão ou por meio de um formulário que é preenchido, anteriormente à visita da coordenadora, pelo professor. No documento em questão, o docente elege o que ele necessita de auxílio e almeja que seja observado. Após a observação é realizada devolutiva individual em reunião com registro em ata ou de maneira escrita com ciência da professora. - HTPC’s: São reuniões semanais nas quais a equipe docente se encontra para o desenvolvimento do plano de formação continuada, para trocas de experiências, para tematizações pedagógicas, para planejamento de seus pares sob a organização da coordenadora pedagógica com a presença da PAD e/ou Diretora escolar. O conteúdo e desenvolvimento das reuniões de HTPC são registrados em livro ata específico. HTP’s: São em média 05 horas semanais nas quais cada docente tem momentos para planejamento, registro, reunião com famílias ou equipe gestora, conversas nos pares ou formações. - Reuniões Pedagógicas: As reuniões pedagógicas são encontros importantes de toda a equipe escolar ou apenas equipe docente no período de trabalho para formação, decisão e envolvimento nas ações educativas. O conteúdo e desenvolvimento dessas reuniões e das reuniões de HTPC “Coletivo” (no qual, participa toda a equipe docente da escola, independentemente do segmento de ensino ao qual pertence) são registrados em livro ata específico. - Conselhos de Ciclo: As discussões realizadas nos Conselhos de Ano/Ciclo são registradas em ata padrão – em consonância com o modelo do documento “Avaliação-Conselho de Ano/Ciclo-Portfolio”, enviado pela SE em 2012. - Conselhos de Escola: o conteúdo e desenvolvimento das reuniões de Conselho de Escola são registrados em livro ata específico. - Ocorrências: todas as ocorrências com alunos nesta Unidade Escolar são registradas em livro ata específico. 6. Ações Suplementares

6.1. AEE - Atendimento Educacional Especializado

Resolução CNE/CBB 4/2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, relacionadas por definição.

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O AEE, atendimento em contraturno, tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem.

Consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços (Artigo 2º).

Objetivos Gerais e específicos

Ações Propostas (Metodologia)

Professor Horários Número de alunos atendidos

Objetivo Geral: O AEE tem por finalidade identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para plena participação dos alunos que compõem o público alvo da Educação Especial, considerando assim suas necessidades específicas. Constitui o público alvo do AEE/DI os alunos com: Deficiência, Transtornos Globais do desenvolvimento e Superdotação (Altas Habilidades); já o público do AEE/DA é composto por alunos surdos e com dificuldade de audiocomunicação. Objetivos Específicos (DEFICIÊNCIA INTELECTUAL): Desenvolver processos educativos que favoreçam a atividade cognitiva. Experimentar recursos pedagógicos diversos, os quais estão assinalados neste projeto em recursos materiais. Explorar recursos de acessibilidade para informação/comunicação na tecnologia da

Para a elaboração do projeto de AEE, seguimos algumas etapas no processo de avaliação do aluno como: Escuta da equipe de gestão, equipe técnica e professores, em relação às razões que motivaram o encaminhamento do aluno para o AEE. Observação em sala de aula do ensino regular. Observação do aluno nos demais espaços da escola. Entrevista com o professor de sala de aula, equipe de gestão e família, a fim de estreitar laços e coletar informações acerca do aluno para, posteriormente, delinear o Plano de Trabalho individualizado. O atendimento acontecerá no contraturno, dentro da sala de aula como ensino colaborativo ou no acompanhamento do trabalho do professor (itinerância), dependendo da necessidade do aluno. Ensino Colaborativo

“É uma estratégia de trabalho em parceria, baseada numa relação de confiança e troca de saberes, onde professores do ensino comum e da educação especial PLANEJAM , APLICAM E REFLETEM JUNTOS sobre o trabalho educacional, visando o desenvolvimento de ações pedagógicas que contemplem e favoreçam a aprendizagem dos alunos em grupos-classe que incluem alunos com deficiência, Transtorno Global de Desenvolvimento ou altas habilidades. O ensino colaborativo não exclui o atendimento individualizado do aluno, quando

A definir 6ª feira das 07h00 as 10h00

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informação. Utilizar recursos para se comunicar, através da Tecnologia Assistiva com a utilização da Comunicação Alternativa e aumentativa. Explorar diversos materiais gráficos, como livros, revistas e jornais a fim de desenvolver o interesse e funcionalidade pela língua oral e escrita.

necessário.” (dez/2010) Contraturno D.I.

Atendimento no turno inverso: Conforme o Caderno de Validação: Necessidades Educacionais Especiais: Informações sobre adaptações, apoios, recursos e serviços. “Pode ser realizado (o atendimento em sala de recursos), individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem necessidades educacionais semelhantes, em horário diferente daquele em que frequentam a classe comum (p 21).

A organização do atendimento acontece por meio do estudo de caso conforme

orientações da SE (Rede 146 de 2011) e posterior encaminhamento para ação em contraturno, orientação à professora e avaliação do atendimento através de itinerâncias periódicas e se necessário entradas pontuais em sala para ação com o coletivo de alunos (ação colaborativa). Fluxo de encaminhamento – AEE

Aluno com laudo médico Quando se matricula um aluno com deficiência que apresente laudo médico, a equipe gestora, professor da turma e professor AEE observam as dificuldades e potencialidades do aluno e preenchem ficha RAE indicando a pertinência ou não de atendimento em sala de recurso multifuncional no contraturno. Havendo necessidades de apoio de recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras, a unidade escolar encaminha ficha resumo para SE-115.2, para

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acompanhamento dos Projetos (DI educação infantil ou ensino fundamental, DA ou DV). Alunos com múltiplas deficiência poderão ter atendimento num único Projeto. As discussões do acompanhamento do aluno no decorrer do ano letivo devem ser registradas ficha RAE. Aluno sem laudo médico Professor da turma, equipe gestora e professor AEE discutem o caso apresentado. Preenchem ficha RAE, acionando OP e EOT para discussão do caso. Encaminhar para o serviço de saúde e indicar o serviço de apoio pedagógico mais adequado, a critério da equipe, por exemplo PAA , AEE ou outro de acordo com plano elaborado, enquanto aguarda resposta do serviço médico. Havendo necessidades de apoio de recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras, a unidade escolar encaminha ficha resumo para SE-115.2, para acompanhamento dos Projetos (DI educação infantil ou ensino fundamental, DA ou DV). Alunos com múltiplas deficiência poderão ter atendimento num único Projeto. As discussões do acompanhamento do aluno no decorrer do ano letivo devem ser registradas ficha RAE. Oferecimento do AEE é dever de Estado, todavia lembramos que cabe à família a aceitação. Casos de desligamento poderão ser solicitados pela família ou mediante estudo de caso.

6.2. P.A.A. – PROGRAMA DE APOIO À APRENDIZAGEM O Programa de Apoio à Aprendizagem possui atendimento nas modalidades

contraturno, grupo de estudos e professor parceiro e está dirigido aos alunos com dificuldades de aprendizagens detectadas ao longo de seu processo educativo. Assim, faz-se necessário um conjunto de ações para garantir o avanço e aprimoramento da aprendizagem desses alunos.

Para tal, deve-se oferecer a esse grupo um ensino adequado ao conteúdo e às especificidades dos alunos que o compõem, oportunizando atividades diferenciadas das usuais na sala regular, bem como desafios significativos. Propõe-se um plano que combine momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e atendimento individual, com acompanhamento dos avanços.

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Dessa forma, indicamos que haja um planejamento articulado com a sala regular e avaliação contínua.

PLANO DE TRABALHO DO APOIO À APRENDIZAGEM

Organização das atividades para 2017 No ano de 2017 as atividades do PAA dar-se-ão primeiramente sob orientação das professoras de 40 horas que contam com carga horária semanal destinada para docência complementar a ser utilizada preferencialmente nas atividades de apoio pedagógico e no outro dia em atividades de substituição conforme solicitado pela seção de movimentação. Em nossa escola tratam-se das professoras, Beatriz Coleto, Erika Aurichi, Vera Maria e Flávia. Estas professoras ficarão com o atendimento aos alunos dos finais de ciclo 3º e 2º ano CII indicados pelas professoras nos atendimentos individuais, alunos indicados no conselho de ano/ciclo do 1º trimestre e/ou com risco de retenção. Vera Maria (professora irá aposentar-se em junho)

2ªs feiras à tarde Sala 6 Contraturno turma 3ºA Alunos: João, Nicolas, Ruan Victor, Vitória

Erika Aurichi

5ªs feiras à tarde Sala 6 Contraturno turmas 2º ano CII (5ºA e 5ºB) Alunos: Elio, Pedro Jesus, Gabriela, Michelle, Lucas Barbosa, Gabriel César, Luiza e Klaus.

Flávia 3ªs feiras de manhã

Sala 6 Contraturno turma 2º ano CII (5º C) Alunos: Abner, João, Marcus, Yasmin, William e Marcelo

Beatriz (professora entrará em licença maternidade em julho)

2ªs feiras de manhã

Sala 6 Contraturno turma 3º B Alunos: Kauan, Bruno, Daniel Russi, Guilherme Rodrigues e Tiago Henrique

Projeto: Grupo de Estudos – 1º ano/Ciclo II

Professores: Erika Aurichi (manhã), Flávia e Ligia (tarde) Total de alunos envolvidos Gênero Selecionado: Contos de Assombração Eixos selecionados para o grupo de estudos: Interpretação e Produção de Texto Justificativa: Alguns alunos ainda apresentam dificuldades em produzir e interpretar textos narrativos, separando narrador e personagem e utilizando pontuação adequada. Muitos ainda localizam informações no texto, sem preocupar-se com a análise de elementos coesivos, inferências e argumentações. Aspectos estes relevantes à formação de nossos alunos. Objetivos:

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Produzir contos de assombração, preocupando-se em: Organizar o texto, separando narrador e personagem; Utilizar uma sequencia lógica dos fatos apresentados; Utilizar pontuação adequada ao gênero; Analisar gramaticalmente suas produções, utilizando adjetivos, substantivos, elementos de ligação, concordância verbo-nominal, ortografia. Compreender a mensagem subliminar presente no texto. Analisar pontuação utilizada para dar sentido ao texto. Argumentar fatos partindo das informações contidas no texto. Como trabalharemos: As aulas acontecerão, duas vezes por semana, em horário a combinar. Cada professora será responsável por um agrupamento. Todos os alunos serão agrupados de acordo com suas necessidades. Teremos 03 grupos: um grupo menor com dificuldades em estruturar e organizar em sequencia lógico-temporal e localizar informações no texto; um segundo grupo com dificuldades em separar narrador e personagem, utilizar pontuação e analisar características daquele gênero, e um terceiro grupo com dificuldades em utilizar elementos conectivos, evitando repetições e erros de grafia relacionados à concordância verbo-nominal. 1ª e 2ª aulas: Conto de terror “Maria Angula” – análise e interpretação; reescrita em duplas. 3ª e 4ª aulas: “A perseguição da sombra” - Interpretação e análise – elementos utilizados para transmitir medo. Em dupla os alunos deverão criar um protagonista e um antagonista para produzir um conto de terror na próxima aula. 5ª e 6ª aulas: “História de Assombração” – Interpretação e análise – ressaltar as características do cenário. Em dupla deverão criar o cenário em que a história acontecerá. 7ª e 8ª aulas: “O casarão da esquina” – Interpretação e análise – elementos de suspense. Iniciar a produção de um conto de terror, utilizando os personagens e cenários que criou. 9ª e 10ª aulas: Continuar a produção e seguir as demais aulas com procedimentos de revisão de texto. Após retomar a mesma sistemática com textos e gêneros de acordo com os planejamentos do trimestre.

Projeto: Grupo de Estudos – 1ºs e 2ºs anos /Ciclo Inicial Após o Conselho do 1º trimestre pudemos observar que os agrupamentos dos 1ºs e 2º s ano, principalmente do 2º ano da tarde (Profª Elaine) apresentam déficit muito considerável nas aprendizagens de escrita e leitura contendo alguns alunos que demonstram dificuldades na evolução de sua hipótese de escrita (alunos, pré-silábicos, silábicos sem valor e silábicos com valor apenas nas vogais). Para tanto organizaremos um Grupo de Estudos envolvendo os dois 1ºs anos e o 2º ano dividindo-os em 4 agrupamentos. Alfabetização inicial (alfabeto, nome próprio, ajustes de leitura, etc) Exercícios de desenvolvimento de consciência fonológica

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Produção de texto inicial Produção de texto e transição para letra cursiva.

DOCUMENTOS DO PAA

O Programa de Apoio à Aprendizagem, como uma ação pedagógica de recuperação paralela prevista no artigo 12º da LDB, possui uma série de documentos os quais são de responsabilidade do professor – no que se refere à organização – sob a supervisão do coordenador pedagógico.

São esses: - Caderneta de Chamada para controle da frequência dos alunos; - Ficha de Encaminhamento do Apoio preenchida pelo professor da sala regular; - Portfólio dos alunos contendo atividades significativas que representem o seu processo de aprendizagem; - Plano de Ação do Professor de PAA. PROCEDIMENTOS GERAIS

O Programa de Apoio à Aprendizagem, em caráter contraturno, deve seguir alguns procedimentos gerais:

- Convocação dos pais dos alunos para informá-los quanto aos dias e horários nos quais as crianças serão atendidas, bem como, para explanação quanto ao trabalho que será desenvolvido e ao agrupamento em que o aluno foi alocado de acordo com as suas aprendizagens.

- Sondagem inicial para a avaliação das aprendizagens e planejamento segundo as necessidades do grupo;

- Planejamento semanal de ações específicas para cada agrupamento.

PLANEJAMENTO DO PROFESSOR E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO O planejamento do professor dar-se-á em horário semanal específico e

deverá privilegiar os seguintes aspectos do trabalho pedagógico: - as características e necessidades dos alunos apontadas pelo professor da

turma regular na ficha de encaminhamento para o apoio, bem como as dificuldades detectadas a partir da análise dos portfólios e da avaliação inicial dos alunos;

- a natureza de cada agrupamento e os objetivos específicos traçados para cada um;

- o que se quer ensinar; - como se vai ensinar, ou seja, qual a melhor didática para se abordar o objeto

de ensino selecionado; - os instrumentos que lhe permitirão, ao longo do processo, avaliar o ensino e a

aprendizagem. Assim, tendo em vista que o Apoio à Aprendizagem é destinado ao trabalho

com Língua Portuguesa, é imprescindível considerar as seguintes situações didáticas, de acordo com os objetivos relacionados:

a) Atividades de escrita (textos memorizados, listas de palavras) e leitura que permitam a reflexão sobre o sistema alfabético com intuito de compreendê-lo;

b) Leitura compartilhada para que os alunos possam aperfeiçoar suas hipóteses e estratégias de leitura;

c) Leitura em voz alta feita pelo professor para a ampliação do repertório dos alunos e para que os alunos aprendam os usos e as funções da escrita, as características que distinguem os gêneros e as diferenças entre o oral e o escrito.

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d) Reconto oral de texto para a reescrita (tendo o professor como escriba), de maneira que o aluno possa se apropriar das características da linguagem escrita e desenvolver procedimentos de escritor: planejamento, revisão processual e final.

e) Produção coletiva oral tendo o professor como escriba, possibilitando assim a apropriação de determinadas características do gênero, bem como aspectos textuais diversos.

f) Produção de partes do texto que não se conhece, apresentando-se as demais. Neste tipo de atividade a produção se dá com foco em determinadas partes de um texto de determinado gênero, enfatizando apenas um aspecto de sua organização interna. Dessa forma, é possível que os alunos iniciem a produção com uma exposição detalhada do cenário em que a história se passa e de seus personagens, por exemplo; para isso, porém, será necessário um trabalho para repertoriar os alunos a partir de análises de textos bem escritos e comparação entre estilos distintos em que certos autores fazem tais descrições (cenários e personagens).

g) Revisão textual considerando a proposta de escrita, os aspectos discursivos e estruturais.

VI.ANEXOS

OUTROS PROJETOS DESENVOLVIDOS NA ESCOLA

Programa Educacional de Resistência às Drogas - PROERD é a adaptação brasileira do programa norte-americano Drug Abuse Resistence Education - D.A.R.E., surgido em 1983. No Brasil, o programa foi implantado em 1992, pela Polícia Militar do Estado do Rio de

Janeiro, e hoje é adotado em todo o Brasil; conta com três currículos: 1- PROERD para Educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, 2- PROERD para 4ª série/5º ano do ensino fundamental, 3- PROERD para Pais/Responsáveis. Na EMEB Júlio de Grammont o programa é realizado com alunos do 2º ano do ciclo II. O Programa possui como material didático o Livro do Estudante, o Livro dos Pais e o Manual do Instrutor, auxiliando aos respectivos alunos e Policiais PROERD no

desenvolvimento das lições. O Programa consiste em uma ação conjunta entre as Policias Militares, Escolas e Famílias, no sentido de prevenir o abuso de drogas e a violência entre estudantes, bem como ajudá-los a reconhecer as pressões e as influências diárias que contribuem ao uso de drogas e à prática de violência, desenvolvendo habilidades para resisti-las. O PROERD é mais um fator de proteção desenvolvido pela Polícia Militar para a valorização da vida, que imbuída de sua missão institucional, vem de uma sociedade mais saudável e feliz. HISTÓRIA DO LEÃO DAREN

O DARE América iniciou uma pesquisa em todo o país para identificar qual seria o próximo porta-voz do DARE. Procuramos em todos os lugares à procura de alguém (a figura de um mascote) que se posicionasse maneira enérgica, corajosa, amável e que não tinha medo de tomar posição contra as drogas e a violência. Alguém, então, sugeriu o mascote Daren por ser considerado o mais apropriado para o trabalho. Ele foi entrevistado pela direção do DARE América, os quais foram unânimes: o Darenera o perfeito Porta-Voz-Leão!!

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O Daren sempre disse "NÃO" às drogas e tem ajudado as crianças do mundo todo a tomar a mesma decisão. Se alguém tentou induzir você a fazer más escolhas, o Daren estará lá para fornecer a força e a coragem necessária para você fazer a escolha certa: para resistir a drogas e violência! Assim, o Daren foi considerado o melhor Porta-Voz-Leão que qualquer um poderia esperar. No DARE América nós acreditamos que todos os jovens poderão e irão viver uma vida livre das drogas, tal como o Daren, com a mesma coragem de dizer não às drogas, não às gangues e não à violência. *** Colaboração Cap Perovano - PMPR traduzido do site http://www.dare.org/the-story-of-daren-the-lion/ HISTÓRICO DO PROERD O PROERD é a adaptação para o Brasil do Programa Educacional Americano: DARE (“Drug Abuse Resistance Education”). Sigla, registrada nos Estados Unidos da América do Norte. Em Janeiro de 1983, o Chefe de Polícia Daryl F. Gates, do Departamento de Polícia de Los Angeles (L.A.P.D.), reuniu-se como Dr. Harry Handler, Superintendente do Distrito Escolar Unificado de Los Angeles (L.A.U.S.D.) para discutir sobre como parar o ciclo gerador do abuso de drogas, das condutas criminosas e das prisões relacionadas ao abuso de drogas. Os policiais do L.A.P.D. estavam lidando com cidadãos infratores cujos pais e avós haviam sido julgados na esfera criminal, repetidas vezes, devido ao abuso de drogas. Como resultado daquela reunião, foi designada uma força tarefa, composta por integrantes do L.A.P.D. e do L.A.U.S.D., para desenvolver um programa de prevenção ao abuso de drogas destinado às crianças do Ensino Fundamental. A força tarefa estudou muitos programas de prevenção já existentes antes de criar oDrug Abuse Resistance Education (D.A.R.E.). Ficou estabelecido que os currículos deveriam ser ministrados policiais especialmente selecionados e treinados. Os membros da força tarefa chegaram à conclusão de que os alunos perceberiam os policiais como os mais confiáveis para aplicar o programa devido à experiência deles em lidar com as consequências advindas do abuso de drogas. O LAPD identificou o programa de prevenção como uma extensão natural das ações de polícia comunitária. Foram selecionados dez policiais para participar de um treinamento de cinco semanas, que os capacitou para aplicar as lições do D.A.R.E. em 50 escolas do L.A.U.S.D.. Ao contrário dos outros esforços preventivos existentes à época, o Programa D.A.R.E. não tinha suporte financeiro dentro do orçamento do Departamento de Polícia de Los Angeles. Assim, em 1984, sob a liderança do Sub-Chefe de Polícia aposentado, Glenn Levant, foi criado o Conselho Consultivo de Prevenção Criminal (C.P.A.C.) para financiar o Programa D.A.R.E. e outras atividades relacionadas aos esforços preventivos do L.A.P.D.. Espalharam-se as notícias sobre o Programa, o que resultou em grande volume de solicitações de outras comunidades (fora de Los Angeles), para implementação de programas de prevenção consistentes como o D.A.R.E.. Para atender à crescente demanda. o C.P.A.C. expandiu-se e tornou-se DARE Califórnia. O DARE Califórnia financiou a implantação do programa em todo o Estado, oferecendo treinamento aos policiais, lições do currículo, materiais suplementares e orientações técnicas. Com o crescimento do sucesso e da fama do Programa D.A.R.E., a demanda por implantação do programa cresceu em todos os Estados Unidos e também pelo mundo. Nesse sentido foi criada, em 1989, a ONG intitulada DARE América. Mais de 68.000 policiais foram capacitados para aplicar as lições do D.A.R.E., desde o lançamento do programa pelo pioneirismo dos "Original Ten" (Dez primeiros Instrutores D.A.R.E./Proerd).

TIM FAZ CIÊNCIA O programa TIM Faz Ciência é uma iniciativa do Instituto TIM dirigida a professores e estudantes de 4º e 5º anos de ensino fundamental.

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Ele foi elaborado a partir da afirmação de um dos pensadores mais importantes do século XX, Neil Postman, que dedicou sua vida a pensar a educação moderna, a escola, a sociedade, a tecnologia. Numa de suas obras, Teaching as a subversive activity, Postman diz que todo o conhecimento que produzimos é resultado de algumas operações intelectuais que fazemos: OBSERVAMOS, VERIFICAMOS, CLASSIFICAMOS, QUESTIONAMOS, DEFINIMOS, APLICAMOS e GENERALIZAMOS. E é exatamente sobre essa ideia que o programa TIM Faz Ciência está organizado.Todas as aulas, histórias, textos e atividades do programa foram elaborados para que as crianças participantes não só realizem essas operações, mas, principalmente, aprendam a reconhecer, a aprimorar, a falar sobre cada uma delas. Quando a gente trabalha sobre essas operações intelectuais com os estudantes, é como se nós estivéssemos mostrando a eles um pouco da “cozinha” da casa dos cientistas, e não a sala de jantar, com a mesa já posta e a comida prontinha. Essa é a diferença entre apresentar às crianças uma classificação de animais, por exemplo, (já pronta, como a comida na mesa da sala de jantar) e ensinar a elas o que é classificar e como produzimos classificações (a cozinha). Afinal, mais importante do que saber o conteúdo – aquilo que foi pensado e produzido pela ciência – é compreender seus mecanismos de produção e a forma como os cientistas chegaram àquele resultado. É a capacidade de pensar que nos interessa. Por isso, centramos os materiais didáticos de TIM Faz Ciência nas 7 operações intelectuais, 7 procedimentos que os cientistas usam para produzir e validar o conhecimento científico. São esses procedimentos, que os cientistas e nós mesmos fazemos todos os dias, que serão ensinados às crianças por meio das atividades propostas. Assim, esperamos que você aceite nosso convite e ingresse, com seus alunos e alunas, neste percurso cheio de desafios, surpresas e descobertas, porque sabemos que, ao final, vocês terão angariado recursos necessários para saber mais sobre o mundo e sobre esse jeito tão bonito de olhar, pensar e agir sobre ele, que é a ciência. “Não pode haver qualquer inovação significativa na educação que não tenha como centro as atitudes dos professores, e é uma ilusão pensar de outra maneira. As crenças, sentimentos e suposições dos professores são o oxigênio de um ambiente de aprendizagem; são eles que determinam a qualidade de vida dentro dele.” NEIL POSTMAN e CHARLES WEINGARTNER

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CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO:

Além das datas indicadas no calendário haverá atividade com grupos específicos de alunos

nos dias 25/06 e 13/08 sábados devido programação das Olimpíadas Brasileiras de Robótica. Para tanto os funcionários ligados diretamente com o projeto terão HC ou compensação conforme anotações em folhas de frequência nos respectivos dias.

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I. ALGUMAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

BRASIL, Ministério da Educação, (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, MEC/SEF

CORTELLA, Mario Sergio. A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 12. Ed. São Paulo: Cortez Editora, 2008. 159p.

___. Não Espere pelo Epitáfio! (provocações filosóficas).4.ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

FREIRE, Clarice. Pó de Lua. São Paulo: Intrínseca, 2004.192 p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 144p.

___. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. 336p.

___. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. 184 p.

HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998. 200p.

KISHIMOTO. Tizuko Morchida; PINAZZA, Mônica Appezzato. (orgs). Pedagogia(s) da infância – Dialogando com o passado construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007

LERNER, Delia. Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário. Porto Alegre. Artmed. 2002

MOHONEY, A.A. Introdução. In: Henri Wallon – Psicologia e educação. São Paulo: Loyola, 2000. PRADO, Adélia. Terra de Santa Cruz. Rio de Janeiro: Record.112 p.

RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo. Ed. Cortez, 2002.

SÃO BERNARDO DO CAMPO, Secretaria de Educação, Proposta Curricular para a Educação Infantil.

SÃO BERNARDO DO CAMPO, Secretaria de Educação, Proposta Curricular para o Ensino Fundamental.

SÃO BERNARDO DO CAMPO, Secretaria de Educação, Proposta Curricular para Educação Especial.

SÃO BERNARDO DO CAMPO, Secretaria de Educação, Proposta Curricular Tecnologia da Informação e Comunicação.

SÃO BERNARDO DO CAMPO, Secretaria de Educação, Cadernos de Validação.

http://www.arkos.com.br/main/arkos/home.php?

http://www.comunidadedeaprendizagem.com/